O documento descreve as visões contidas no livro "A Profecia Celestina" e como elas influenciaram o despertar espiritual do autor. A primeira visão fala sobre coincidências que levam as pessoas a buscarem um sentido evolutivo. A segunda visão traz uma reinterpretação da história que levou as pessoas a questionarem a visão de mundo imposta pela Igreja. A terceira visão inicia uma discussão sobre uma nova compreensão do mundo físico baseada em energia.
O documento descreve as visões contidas no livro "A Profecia Celestina" e como elas influenciaram o despertar espiritual do autor. A primeira visão fala sobre coincidências que levam as pessoas a buscarem um sentido evolutivo. A segunda visão traz uma reinterpretação da história que levou as pessoas a questionarem a visão de mundo imposta pela Igreja. A terceira visão inicia uma discussão sobre uma nova compreensão do mundo físico baseada em energia.
O documento descreve as visões contidas no livro "A Profecia Celestina" e como elas influenciaram o despertar espiritual do autor. A primeira visão fala sobre coincidências que levam as pessoas a buscarem um sentido evolutivo. A segunda visão traz uma reinterpretação da história que levou as pessoas a questionarem a visão de mundo imposta pela Igreja. A terceira visão inicia uma discussão sobre uma nova compreensão do mundo físico baseada em energia.
O documento descreve as visões contidas no livro "A Profecia Celestina" e como elas influenciaram o despertar espiritual do autor. A primeira visão fala sobre coincidências que levam as pessoas a buscarem um sentido evolutivo. A segunda visão traz uma reinterpretação da história que levou as pessoas a questionarem a visão de mundo imposta pela Igreja. A terceira visão inicia uma discussão sobre uma nova compreensão do mundo físico baseada em energia.
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A Profecia Celestina e as vises
Venho de uma gerao onde a referncia ndigo no havia se
espalhado, como hoje acontece, o mundo no vivia esta realidade, raramente se ouvia falar em Profecias Maias, Profecias Hope. Vida fora deste planeta era algo to irreal, somente presente em filmes de fico, muito longe de se esbarrar veracidade. O espiritualismo ainda era visto com preconceito e medo. O sistema monetrio estava em seu auge, e as grandes naes esbaldavam orgulho. O Planeta no corria riscos, grandes catstrofes eram fatos isolados, que no traziam preocupao alguma da comunidade cientfica, a qual se voltava unicamente a expandir a nossa tecnologia, pensando no nosso bem estar. O sistema ecolgico no se encontrava em colapso, como presenciamos hoje. Certo dia, prximo os meus dezessete anos de idade, uma amiga me falou de um livro que havia lido. A fez mudar algumas coisas em seu modo de pensar e agir, como se houvesse apenas apertado um boto, aconteceu de uma hora para a outra, era claro que ela se preenchia de certo xtase ao comentar sobre o mesmo. Um livro escrito por James Redfield, um escritor americano, chamado Profecia Celestina, se tornou best sellers, o primeiro de uma srie de cinco (Profecia Celestina, Guia de Leitura da Profecia Celestina, Dcima Profecia, Guia de Leitura da Dcima Profecia e Viso Celestina). Sem que eu notasse, nos dias seguintes, houve diversas coincidncias, muito sutis para, ate ento, eu percebe-las, que culminaram na minha ida a um sebo, e me ver diante do livro em uma prateleira. Sem hesitar eu o comprei, e to logo chegasse em casa comecei a l-lo.
Ao contrrio do que imaginei, devido ao seu ttulo, no se
tratava de um livro religioso, sobre certa religio ou ceita, muito menos formas de se alcanar o divino atravs de algumas receitas e oraes milagrosas. Era um livro fictcio. O protagonista se deparava com o conhecimento de um antigo manuscrito maia, que encontrado nas florestas peruanas, neste se descreviam nove vises, e ao passo que os seres humanos presenciarem e vivenciarem estas vises eles daro um salto fsico e espiritual rumo evoluo do Ser. Digeri o livro em poucos dias, algo me prendia a ele, nunca fui um vido leitor, porm no conseguia parar de ler. Qualquer tempo livre me levava ao ato de abri-lo, aos poucos ia entendendo o xtase presenciado pela minha amiga, algo acontecia comigo da mesma forma, no parava de pensar nele. Conforme eu me deparava com as vises, algo maravilhoso estava sendo notado pelo meu subconsciente, algo mudava dentro de mim, tudo aquilo que eu estava lendo, no sabia como explicar, mas eu j tinha conhecimento, no era aprendizado, estava apenas trazendo a tona alguma coisa de dentro de mim, ativando uma memria longnqua, que eu desconhecia que a tinha e o que era. Este acontecimento eu julgo ser o incio do meu despertar, foi o que alavancou a minha busca por conhecimento, minha certeza de que acontecia algo alm da nossa realidade diria, que no estvamos aptos a enxergar. No meu subconsciente eu possua informaes, que at ento desconhecia, e que precisava saber como acessa-las. Tudo que me acontece hoje em dia, inclusive o propsito de eu escrever este livro, foi devido a este passo inicial. Sendo assim, acho inevitvel citar o fato aqui, e comentar as nove vises. Lembro que este livro, Profecia Celestina, no voltado s crianas ndigos, muito menos s crianas cristais, mas sim para o ser humano, porm as coincidncias entre a evoluo humana e nosso despertar esto presentes em todas as nove vises.
Primeira Viso As coincidncias
Comeamos a vislumbrar uma forma de experincia alternativa,
momentos em nossas vidas que parecem, de alguma forma, diferentes, mais intensos, inspirados. Mas sem poder identificar o que este sentimento, nem como fazer com que dure em seguida nos tornamos insatisfeitos e inquietos, por ver nossa vida voltar ao que era. Consequentemente isto culmina em brigas, dificuldades de relacionamento, busca pela espiritualidade, busca por conflitos, etc. Porm este problema temporrio, quando compreendemos esta experincia por completo comeamos a notar as coincidncias misteriosas que acontecem a todo o momento em nossas vidas, que parecem nos guiar, e mesmo sem saber explica-las, sabemos que real. No momento que as notamos percebemos cada vez mais a quantidade e a preciso delas, se corretamente interpretadas. Segundo esta viso este sentimento comearia a intensificar-se a partir da dcada de 70, at um determinado tempo do prximo sculo, quando um nmero considervel de pessoas tomasse conscincia disto e atingiramos a massa crtica o que permitir um salto evolucional na humanidade. Pois bem, sabemos que o padro de ressonncia predominante em nosso planeta denso, ou seja, sintonizado com partculas mais caractersticas do nosso quadrante no espao. natural que predomine em nossa humanidade. Mas o sentido evolucional sempre sutilizar este padro de ressonncia. No extra fsico, em esprito, somos mais lcidos quanto a esta questo e sempre traamos planos que visam essa sutilizao quando fazemos nosso contrato, para podermos reencarnar. Consequentemente foram surgindo pontos de ressonncia mais sutis no Planeta, porm ainda poucos. Sendo assim as chances de grande parte da humanidade estar em sintonia com padres mais sutis sempre foram pequenas. No entanto a partir de 1970, nosso sistema comeou a ser influenciado pelo cinturo de ftons ou fotos emitidos pelo sol de Alcione, em Pleiades. No por completo, isso acontecer apenas em dezembro de 2012, mas a influncia, cada vez mais, se torna significativa. Podemos entender o cinturo de ftons como um campo de concentrao de partculas sutis, no livro "As Chaves de Enoc" o cinturo de ftons chamado de Zona de Nulo Eletromagntico, e esta zona contm uma programao evolucional para as diversas humanidades que compes nosso Cosmo. A cincia j sabe que os ftons conduzem informao, ento esses ftons vindos do cinturo, trazem o que podemos chamar de programao evolucional. Portanto partculas sutis vieram a intensificar os pontos de ressonncia sutilizados em nosso planeta, aumentando, consideravelmente, as chances dos humanos se depararem com estes pontos, cada vez mais presentes no Planeta. Eles potencializam a chance de nossa sintonia ser alterada. Nosso campo essencial capta este padro de ressonncia, e a partir da sentimos consciente ou inconscientemente que algo precisa mudar, e se seguirmos esta sensao vamos atrs de informao e entramos no ciclo de sincronicidade evolutiva. Toda a inquietao gerada, como diz esta primeira viso, consequncia desta percepo aguada pelas partculas emitidas pelo cinturo de ftons. O Cinturo de Ftons ento comea a cumprir o seu sentido de proporcionar uma espcie de salto evolucional, despertando a essncia dentro de cada ser humano, permitindo a todos a chance do despertar consciencial.
Segunda Viso Interpretao correta da histria
Esta viso uma interpretao mais correta da histria recente,
que nos esclarece melhor a transformao, e nos d uma perspectiva histrica (do ponto de vista ocidental). Nesta viso precisamos reviver a histria da humanidade como um todo, desde o incio do sculo, experimentando como se vivssemos todo esse perodo em uma s vida. No incio do sculo os eclesisticos exerciam grande influncia sobre a mente da populao. Criaram uma realidade onde eles eram os porta-vozes de Deus, a Terra o centro do Universo, e a nica finalidade da vida era perder ou ganhar a salvao. Tudo dependia da Igreja, desde uma boa colheita, at um nascimento de uma criana perfeita. Mas este conceito comeou a desmoronar nos sculos XIV e XV, quanto os eclesisticos, em segredo, comearam a violar os votos de castidade, ou aceitavam esprtulas quando as autoridades governamentais violavam as leis das escrituras. Foi quando um grupo, liderado por Martinho Lutero, rompeu com o cristianismo papal e comeou a se formar igrejas, onde o individuo deveria ter acesso s escrituras, e interpreta-las por si s, sem intermedirios. Os padres perderam a credibilidade, e a cultura ocidental entrou em colapso. Se a descrio da realidade e da razo da existncia humana, dada pelos eclesisticos estava errada, qual seria a correta? Os astrnomos j haviam provado que o Sol e as estrelas no giravam em torno da Terra, a humanidade no era mais o centro do Universo, a natureza de Deus e a nossa relao com Ele precisava de uma nova definio. Com esta conscincia se inicia a Idade Moderna. Precisava-se explorar sistematicamente aquele novo mundo, foi ai que nasceu o mtodo cientfico (testar uma idia, chegar a uma concluso, apresenta-la a outros para ver se concordam). Armados deste mtodo, exploradores saem para descobrir como funciona este novo universo, quem somos e porque estamos aqui. Porm devido complexidade do universo no conseguiram voltar logo com uma explicao completa sobre nossa existncia. Enquanto isso precisamos fazer algo at que nossas perguntas fossem respondidas. Fomos ento em busca de conforto, tecnologia, tornar nossa estadia e nosso padro de vida melhor neste planeta, melhorar nosso senso de segurana no mundo. Criamos uma segurana secular, econmica, em substituio a espiritual, que havamos perdido. Mas este processo chegou ao pice, est na hora de despertar e reconsiderar nossa pergunta original: o que est por detrs da vida neste planeta, qual nosso verdadeiro papel nisso tudo.
Terceira Viso - A energia
descrito a ns uma nova compreenso do mundo fsico. Os
cientistas assumiram uma posio ctica, provas para apalparem o que era dito foram exigidas, a incerteza e o esotrico foram eliminados, foram separados os fatos das supersties. Seguindo o princpio de Isaac Newton o Universo funciona de maneira previsvel, porque durante algum tempo isso era tudo que se podia provar. Surge Albert Einstein e a mecnica quntica, indo totalmente contra Newton, nos provado que tudo que percebemos como matria slida, inclusive ns, em sua maior parte espao vazio, percorrido por um padro de certa energia. A fsica quntica nos releva que quando observamos esta energia em nveis cada vez menores, podemos presenciar resultados surpreendentes. Quando se fragmentam os pequenos componentes desta energia, o prprio ato de observao altera os resultados. Isto se aplica mesmo que as partculas tenham que aparecer em lugares onde no poderiam ir, para frente e para trs no tempo, etc. Ou seja, o material bsico que forma o Universo malevel inteno e expectativa humana. A percepo humana desta energia se inicia com uma ampliada sensibilidade beleza de tudo.
Quarta Viso - A luta pelo poder
Os seres humanos passariam a ver o Universo constitudo de
uma energia dinmica que poderia nos sustentar e responder nossas expectativas. Contudo tambm veriam que fomos desligados da fonte maior desta energia, que nos isolamos dela, motivo pelo qual nos sentimos fracos, inseguros e carentes. Diante deste dficit procuramos intensificar nossa energia pessoal da nica forma que conhecemos: uma competio inconsciente, que base de todos os conflitos humanos. Quando um indivduo se empenha em uma discusso, pode sair se sentindo mais forte, ou mais fraco, dependendo o que ocorra na inteirao, ou seja, ns humanos procuramos ser mais espertos e controlar uns aos outros no apenas por causa de alguma meta tangvel, mas por causa de um estmulo psicolgico que obtemos. Numa relao familiar, pais dominando um filho, ele no tem sada, seno reagir com violncia. Quando adulto, devido a esse trauma inicial, vai achar que deve tomar uma postura controladora e manipuladora, com a mesma intensidade, principalmente com pessoas mais vulnerveis: crianas. Os pais sugam a energia dos filhos, de modo que ele fica quase sem nada, ficando esgotado, fraco e confuso (aqui existe uma diferena muito importante em relao s crianas ndigos e cristais, explica o porqu, mesmo inconsciente, antes do despertar, ou de ter noo consciente que esta energia existe, no cedemos nesses tipos de discusso, como se soubssemos da perda dessa energia, e que existem outras formas de obt-la). Mesmo dizendo que o fazemos para o bem desta criana, o dano a ela continua. Quando se ama cedemos esta energia, mas no somos bastante fortes para manter esta doao, motivo pelo quais os relacionamentos so finitos, transformando o amor em dio, raiva, se tornando insuportveis. Este sempre foi o maior conflito humano, e o nico motivo de no poder se resolver este conflito que um dos lados se agarra irracionalmente a certa posio, com o objetivo de obter esta energia. Esta situao comea a aflorar na nossa conscincia, comeamos a compreender o quanto manipulamos uns aos outros, consequentemente estamos avaliando nossas motivaes, procurando uma nova forma de interagir com esta energia. Quando compreendemos esta luta iremos transcender esse conflito e buscar no Universo a fonte infinita que ele pode nos proporcionar.
Quinta Viso A experincia mstica
Descobrimos uma forma simples de obter a energia atravs de
uma experincia mstica, atravs de uma nova perspectiva de como percebemos nossa ligao com o mundo que nos cerca, como se fizssemos parte dele. Olhar a natureza e ver a sua beleza, observar os inmeros tons de cores nas folhas de uma rvore, a beleza nas enormes variedades de flores que existem, suas cores, formas, perfumes. Transformar o ato de comer algo sagrado, desfrutar o paladar, para que a energia do alimento penetre em nosso mago. Algo como sentir amor por tudo. O amor foi mal compreendido por muito tempo. No devemos fazer amor para sermos bons, tornar o mundo um lugar melhor para se viver, por uma responsabilidade moral, ou desistirmos de nosso hedonismo. Ento nos ligaremos a esta energia, sentiremos emoo, em seguida sentiremos euforia e finalmente presenciaremos o verdadeiro significa do amor. Uma pessoa que tenha presenciado esta experincia mstica fica com um campo de energia aumentando e mudando de cor, do branco para o azul esverdeado. Ele se liga a esta essncia e extrai a energia de todo o cosmo, em troca, sua energia se expande envolvendo tudo, em toda parte. Mas manter-se neste estado seria como saltar ao futuro da humanidade, isto ainda no pode ser alcanado, no podemos mant-lo por muito tempo. Assim que temos contato com pessoas que no presenciam este processo somos trazidos imediatamente deste estado avanado de conscincia. Trata-se de reconquistarmos lentamente, dia-a-dia, esta conscincia suprema. Para isso precisamos aprender como nos inundarmos desta energia conscientemente, pois esta energia acarreta as coincidncias e elas nos levam a concretizar este nvel em uma base permanente. Quando isto acontece sentimos que atingimos o nosso destino, fizemos coisa certa, levamos de forma correta nossa vida adiante, acaba o sentimento de ser que fizemos certo? Nos preenchemos de energia, crescemos o fazemos novamente diversas vezes, elevando nossa vibrao e de todo o Universo, tornando nosso padro de ressonncia no planeta cada vez mais sutil, trazendo a nossa realidade o salto evolucional.
Sexta Viso Esclarecendo o passado
Iremos enfrentar nossa maneira particular e individual de dominar os outros e obter a energia de forma inconsciente, pois sempre o , a princpio. A chave para abandon-lo trazer nosso drama de controle a nossa plena conscincia, e fazemos isso retornando a nossa infncia familiar e analisando como aprendemos a chamar ateno, dominar os outros e sugar a energia deles. Reinterpretamos a experincia familiar de um ponto de vista evolutivo, espiritual, ento descobrimos quem somos, nosso drama de controle desaparece e nossas vidas decolam. Os dramas de controle so identificados em quatro tipos: distante, interrogador, intimidador e coitadinho de mim. Distante sua maneira de trazer energia para si, criar na cabea um drama durante o qual se isola e parece misterioso e cheio de segredos. Diz a si mesmo que est sendo cauteloso, mas o que faz na verdade esperar que algum seja atrado para esse drama e tente imaginar o que se passa com ele. Quando algum faz isso, ele se mantm vago, obrigando a pessoa a lutar e cavar para discernir seus verdadeiros sentimentos. Quando a pessoa faz isso, dedica toda a ateno a ele e lhe transmite a energia. Interrogador as pessoas que usam essa maneira de adquirir energia encenam um drama de fazer perguntas e sondar o mundo de outra pessoa, com o propsito especfico de descobrir alguma coisa errada. Assim que fazem isto, criticam esse aspecto da vida da outra pessoa. Se essa estratgia der certa, a pessoa criticada atrada para o drama, se v intimidade perto do interrogador, prestando ateno ao que ele faz e pensando nisso, para no fazer nada errado que o interrogador perceba. A deferncia psquica d ao interrogador a energia que ele precisa. Intimidador aquela pessoa que faz ameaas, seja verbal ou fisicamente, obrigando os outros, pelo medo, de que algo ruim lhe acontea, a prestar ateno nele, em consequncia dando energia. o drama mais agressivo. Coitadinho de Mim aquele que conta todas as coisas horrveis que j aconteceram com ele, insinuando que talvez voc seja o responsvel, e que se recusar a ajud-lo essas coisas horrveis vo continuar, ele busca controlar no nvel mais passivo, fazendo voc se sentir culpado, mesmo no havendo motivo real para isso. Tudo que ele diz, ou faz, deixa voc numa posio em que tem que se defender contra a idia de no estar fazendo o bastante pela outra pessoa. Voc se sente culpado apenas por estar na presena dela. Assim que tomamos conscincia de nosso drama de controle, podemos nos concentrar na verdade mais profunda de nossa famlia, no lado bom, alm do conflito por energia. Assim que encontramos essa verdade, ela energiza nossas vidas, pois essa energia diz quem somos, o caminho em que estamos, o que estamos fazendo. Podemos examinar de perto todas as outras coisas que nos aconteceram desde o nascimento, observando como uma histria do nosso nascimento at hoje, a nos conscientizamos de como trabalhamos at hoje no nosso caminho de busca. No nascemos nessa famlia por acaso, a compreenso das verdades dos nossos pais tornar-se-o o nosso caminho. Todos ns temos de passar o tempo que for necessrio nos submetendo a esse processo de esclarecimento de nosso passado. A maioria de ns tem um drama de controle que precisa superar, mas assim que o fazemos, podemos compreender o significado superior do motivo de termos nascido de nossos pais especficos, e para o que todas as voltas e viradas de nossas vidas nos preparavam para fazer. Cada um deve observar os pontos em sua vida e reinterpret-los levando em conta a questo evolucionria, percebendo a sequncia de acontecimentos, amigos importantes que encontrou e as coincidncias que aconteceram nesta vida. Isso trar uma clara conscincia do nosso caminho espiritual e evolucional.
Stima Viso- Envolver-se conscientemente
Esta viso uma das mais importantes, tambm para os
ndigos, ela diz que os sonhos, pensamentos e devaneios orientam o ser humano, nos trazem respostas e caminhos corretos a seguir. Para interpretar esta orientao de forma eficaz deve-se colocar em posio de observador, se perguntar o por qu, por qu agora, qual a relao com minha vida real? As imagens negativas devem ser detidas assim que surgem, ento uma nova imagem positiva deve substitu-la. As imagens negativas devem ser tratadas com seriedade, e no seguidas. Por exemplo: se lhe vem um pensamento de um desastre de caminho e algum lhe oferecer uma carona de caminho, no aceite. Com o tempo as imagens negativas devero cessar e aparecero apenas imagens positivas. Elas nos chegam misteriosamente, na verdade vem de outras pessoas. Quando projetamos energia em outra pessoa, ela as penetra, e isso ajuda a ver a verdade delas. E toda vez que aproveitamos e nos deixamos levar a um resultado bom, ns crescemos, nos tornamos mais plenos, elevamos nossa vibrao, e voltamos a emanar a mesma energia que recebemos. No caso dos ndigos, estes sonhos, pensamentos e devaneios vindos da energia de outros so mais facilmente emanadas e captadas (muitos de ns viemos de sociedades de pensamento uno, onde partilhvamos o conhecimentos, sentimento e emoes de outros, como se fossemos um s, neste tipode sociedade um depende o outro de forma consciente) e so somados nossa poderosa intuio, aprender a nota-los e interpreta-los nos traz enormes benefcios fsicos e espirituais. Nossa intuio traz a tona nosso conhecimento, nosso aprendizado de outras vidas ao nosso EU consciente.
Oitava Viso tica interpessoal
Esta tambm uma importante viso, pois se comea aqui a traar o esboo de uma sociedade mais evoluda em termos de relacionamentos interpessoais. a forma de tratar outras pessoas para que mais mensagens sejam partilhadas e consequentemente consigamos evoluir de forma mais rpida. Podemos ajudar a outros enquanto eles nos trazem as respostas que buscamos, havendo assim uma troca considervel de energia. Porm um ponto muito importante aqui o risco de nos viciarmos em determinada pessoa, interrompendo o processo de aprendizado, evoluo. Com isso geralmente trazemos a tona nossos dramas de controle. Relacionamento com Crianas As crianas precisam de energia numa base constante, incondicional. Ao contrrio disso os adultos drenam a energia das crianas durante a educao, pois as fazem encontrar suas necessidades por ateno e reconhecimento de uma forma negativa, isto gera nelas os dramas de controle como estratgia de defesa. O problema que a maioria dos pais, at hoje, disputa a energia com os prprios filhos. Para manipular a criana os pais tentam influenci-la para impor o que acham que melhor e assim roubam a energia da criana. Temos que lembrar que manipular controlar, e controlar e roubar energia. Isso pode ser evitado se os adultos fornecerem a energia necessria s crianas, seja qual for a situao, dando-lhes ateno e respeito. Sempre devemos incluir as crianas nas conversas, sobretudo se esta conversa for sobre elas. Qualquer adulto sozinho s pode se concentrar e dar ateno a uma criana. Se o nmero de crianas for superior, este adulto se sobrecarregar e estar impossibilitado de doar energia suficiente, ento as crianas comearo a disputar energia entre elas (este um dos motivos que nas sociedades mais avanadas a educao das crianas de total responsabilidade do pais e o sistema educacional completamente diferente ao que presenciamos hoje). Vcios em pessoas Quando duas pessoas se apaixonam, h uma troca de energia inconsciente, por isso o sentimento de leveza e euforia, esto se preenchendo de energia. Infelizmente, se acostumam e ficam esperando que isto venha em quantidade suficiente sempre um o outro, se desligando da energia universal, contando cada vez mais com a energia do outro. Mas em certo momento esta energia se torna escassa, e acabam por sugar para si a energia necessria para o suporte do outro, o ego vem tona, em seguida o relacionamento comea a deteriorar na habitual luta pelo poder. J est claro que este tipo de relacionamento deve ser revisto, isto no funciona mais. Projeo de energia em outra pessoa Quando comeamos a por de lado os defeitos de uma pessoa e identificamos suas caractersticas boas, sua essncia, automaticamente passamos a lhe doar energia. Isto melhora a interao e facilita a troca de informaes. Quanto mais amamos e apreciamos os outros, mais energia flui para dentro de ns. por isso que a melhor coisa que podemos fazer a ns mesmos e amar os outros e doar energia involuntariamente (ao e reao), a verdadeira projeo de energia no tem ligaes, nem intenes pessoais. Apurao de mensagens em grupos afinizados Um grupo de afinidade formado por pessoas que tem o mesmo caminho ou caminhos que se cruzam em determinado ponto da vida. Estas pessoas se destacam umas s outras. Uma vez reunido este grupo, para sequncia de um trabalho eles devem se concentrar e se harmonizar, neste momento algum vai sentir, atravs da intuio, que deve falar e durante sua explanao os outros doam energia a este, mais energizado a informao fluir com muito mais facilidade e ele sentir o momento de parar e outra pessoa o momento de comear e assim se segue, fazendo com que o grupo consiga receber o mximo de informaes de forma precisa e coerente. Quando isso ocorre o campo de energia individual de cada um se expande, fundindo-se aos outros, formando assim um reservatrio de energia, como se o grupo fosse um indivduo apenas, com vrias cabeas. Algumas consideraes importantes: -Para interromper um drama de controle comeado pelo outro, no aceite o seu papel no drama concorrente, no represente o drama que ele espera, que ele se desmorona, e o drama ser anulado. -Quando observamos uma pessoa em um nvel mais profundo, por trs de sua fachada, podemos ver o seu EU verdadeiro, que muitas vezes difere bastante do que esta quer mostrar. s vezes uma sutil expresso diz muito mais que uma conversa inteira. -Um dos sinais para que duas pessoas conversem um contato repentino no olhar, um certo senso de reconhecimento, mesmo que nunca o tenhamos visto antes. Somos parte do mesmo grupo mental, geralmente encarnamos juntos e evolumos na mesma linha de interesse. Estes reconhecimentos intuitivos podem nos trazer muitas mensagens.
Nona Viso A cultura emergente
Uma forma de se relacionar consciente, em que cada indivduo
estimula o melhor no outro, ao invs de domin-lo, uma postura que toda a raa humana vai acabar atingindo. Com isto os pontos de ressonncia sutil no planeta iro aumentar de quantidade e intensidade, consideravelmente, com eles nosso ritmo de evoluo. Iremos reduzir voluntariamente nossa populao, para que possamos viver em lugares mais belos e com muito mais energia. Em meados deste novo milnio havero rvores de 500 anos e jardins cuidadosamente zelados, mas com pouca distncia de reas com tecnologias incrveis. Exigiremos o fim de qualquer atividade que ameace a natureza, e buscaremos meios alternativos para lidar com a poluio, pois saberemos ser ela, a natureza, o grande templo onde buscarmos energia vital para nossas vidas. Os meios de sobrevivncia (alimentao, transporte e vesturio) sero totalmente automatizados e estaro a disposio de todos. Nossas necessidades sero todas satisfeitas, sem troca de moeda. Ningum consumir em excesso, pois teremos abandonado a idia de posse e domnio para termos segurana. A automao da produo de bens, inicialmente por necessidade, ir aumentar nosso tempo disponvel, que ser usado para nos descobrirmos, para estudos e para tentarmos novas coisas. Nosso senso de propsito se satisfar com a emoo da nossa prpria evoluo, com exaltao em receber intuies muito mais intensas e freqentes, e ver nosso destino se desenrolar. Todos diminuiro seus ritmos, e ficaremos vigilantes ao prximo encontro significativo que teremos com outra pessoa. Saberemos o que acontecer em qualquer parte. Ao se encontrar com uma pessoa pela primeira vez, observaremos o campo energtico um do outro, revelando assim qualquer inteno de manipulao. Compartilharemos de forma consciente nossas histrias, at que, repletos de euforia, descubramos mutuamente mensagens, e conscientemente, tiraremos proveito delas. Estaremos dando e recebendo constantemente, e essa interao em troca de informao se tornar o novo trabalho de todos, nossa orientao econmica, permitindo que todos os bens materiais que necessitamos se tornem completamente automatizados e administrados por um servio pblico justo. Substituiremos a nossa necessidade de ter, pela necessidade de dar. Glauco AC