Técnicas de Abordagem Backup Quarta Noite
Técnicas de Abordagem Backup Quarta Noite
Técnicas de Abordagem Backup Quarta Noite
TECNICA DE ABORDAGEM
11.1. INTRODUO
3. PODER DE POLICIA
ROCHA FICOU DE ENVIAR O NOVO
4.1. Segurana
o ato de cercar-se de todas as cautelas necessrias diminuio dos
riscos decorrentes da sua atuao, sejam dos agentes de segurana pblica
executores da abordagem, dos abordados ou de terceiros.
Para a mxima aplicabilidade do princpio segurana determinante
que os agentes, dentro do possvel, sejam sabedores de informaes que
envolvem o evento: quem, quantos, como, o qu, quando, por que, etc. (quanto
mais informaes souberem, maiores sero as possibilidades de adotar
medidas pertinentes de segurana).
4.2. Surpresa
o ato ou efeito de surpreender, apanhar de improviso, aparecer
inopinadamente diante de.
O fator surpresa ir contribuir decisivamente com os agentes na
segurana da equipe, pois funciona como dissuasor psicolgico de uma
possvel reao do abordado, minimizando a possibilidade de resistncia.
4.3. Rapidez
a qualidade de ser rpido, veloz, de curta durao, aumenta o fator
surpresa e reduz a possibilidade de reao. PMPR
Quanto mais rpida a ao, maior a surpresa e menor a possibilidade
de reao. Porm, no se pode confundir rapidez com afobamento ou falta de
planejamento. Em muitos casos, necessrio abrir mo da rapidez em troca de
uma maior segurana na ao desencadeada. PRF
4.4. Ao vigorosa
a maneira firme, enrgica e resoluta de fazer uma abordagem,
caracterizada pela postura do agente acrescido da entonao de voz e domnio
da situao, inibe reaes e fator preponderante no acatamento das ordens.
O manejo do vigor na ao, atravs da postura fsica e da comunicao
verbal, deve ser adequado aos riscos e s contingncias da situao, de forma
a sintonizar a intensidade do comportamento dos agentes colaborao ou
resistncias dos abordados.
No deve ser confundida com violncia arbitrria ou abuso de poder,
mas sim se caracterizar por uma postura enrgica e educada ao mesmo
tempo, que respeite o cidado, mas que indique resoluo e real possibilidade
de emprego de fora em caso de necessidade.
6. NIVEIS DE ALERTA
7. NIVEIS DE ABORDAGEM
- Busca ligeira
utilizada normalmente na entrada das casas de diverses pblicas,
nos portes dos campos de futebol ou em outros estabelecimentos afins,
constituindo-se numa revista rpida nas pessoas que ali comparecem.
Visa a procura de drogas, armas ou outros objetos que normalmente
no so autorizados por ocasio de espetculos pblicos;
Normalmente o policial posiciona-se frente da pessoa a ser revistada
e realiza um movimento de deslizamento das mos sobre o vesturio da
mesma, procurando apalpar ombros, braos, trax, axilas, quadris, pernas e
ps, e ainda, verificando chapus, bons, bolsos e pertences de um modo
geral;
Na falta de policiais femininas a revista em mulheres restringir-se-
verificao de bolsas, agasalhos e pertences, no devendo o policial masculino
apalpar o corpo da mulher, a menos que, sob fundada suspeita e em
consonncia ao que preceitua o Art. 249 do Cdigo de Processo Penal.
O termo busca ligeira tambm empregado para designar a busca
preliminar que realizada em abordagens a pessoas sob suspeita,
constituindo-se numa verificao rpida do corpo, normalmente na regio da
cintura, para verificao da existncia de armas em condio de saque rpido,
s sendo dado prosseguimento busca pessoal, depois de confirmado que
nenhum suspeito tem arma em situao de rpido acesso para reaes.
- Busca minuciosa
utilizada em suspeitos ou em casos de priso e visa procurar armas
ou outros objetos considerados como prova de delitos, devendo ser realizada
com a pessoa em posio de desequilbrio.
De um modo geral a busca minuciosa constar de revista na cintura,
axila, abdome, trax, pescoo, ombros, braos, mos, costas, pernas, regio
pubiana e ps, e ainda, chapu, bon, colarinhos, lapelas, gravatas, dobras e
costuras do vesturio, interior de bolsos, interior de meias, canos de botas,
sapatos, etc.;
Na busca pessoal minuciosa recomenda-se que o policial controle o
suspeito atravs de uma tcnica em que as mos entrelaadas do suspeito so
seguras pelo policial, ou ainda, que o policial sempre segure o brao do
suspeito correspondente ao lado em que se realiza a abordagem, evitando
dessa forma os golpes com o brao ou cotoveladas no rosto do policial.
- Busca completa
a busca a ser realizada quando existe fundada suspeita de que o
indivduo esteja portando armas de pequeno volume e/ou objetos que
constituam prova de delito, e tambm quando do encarceramento de presos.
Normalmente realizada em repartio policial ou em outro recinto
adequado, longe das vistas de curiosos para evitar constrangimentos
desnecessrios ao revistado;
O suspeito ficar completamente nu e suas roupas sero verificadas
pea por pea, olhando-se atentamente os forros, dobras, costuras, palmilhas,
solas e saltos do calado, bon, chapu, gravata, etc., e ainda, verificando-se
cavidades naturais do corpo como, boca, nariz, ouvido, vagina e nus atravs
da tcnica do agachamento.
PMPR
- Busca e revista
Saiba que para maioria dos doutrinadores, esse meio de prova interpretado de
forma extensiva, ou seja, esto includos, alm da inspeo do corpo e das
vestes, a revista em tudo que estiver na esfera de custdia do suspeito, como
bolsa ou automvel, desde que haja fundada suspeita.
Entenda que a revista pessoal se trata de um procedimento tcnico,
que executado por um profissional de segurana pblica, representante do
Estado, e que visa o bom desenvolvimento do trabalho.
Ateno com relao expresso "fundada suspeita", pois a busca ou revista
pessoal s autorizada diante de uma suspeita fundamentada, palpvel,
baseada em algo concreto. No se deve confundir a expresso "fundada
suspeita" com "atitude suspeita", pois conforme a doutrina a suspeita uma
desconfiana ou suposio, algo intuitivo e frgil por natureza, razo pela qual
a norma exige a "fundada suspeita", que mais concreta e segura.
importante ainda atentar para a questo legal para que o seu trabalho no seja,
no futuro, mal interpretado e perda a sua finalidade.
A busca pessoal poder ser feita com a utilizao de anteparo: veculo, parede, muro ou algo
similar ou ainda sem anteparo, quando o suspeito posicionar suas mos na
cabea, permanecendo em posio de desequilibro. Estude a busca pessoal
sem anteparo, mesmo algumas instituies adotarem tcnicas de busca com
anteparo.
2 - REVISTA EM INFRATOR
O procedimento da revista em infrator ser realizado quando a pessoa a ser
revistada j estiver algemada. Cabe aqui ressaltar que assim como ocorreu na
revista em suspeitos, importante que o policial conhea a legislao que rege
o assunto, principalmente a Smula Vinculante n. 11 do Supremo Tribunal
Federal, que ressalta in verbis:
S lcito o uso de algemas em caso de resistncia e de fundado
receio de fuga ou de perigo integridade fsica prpria ou
alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a
excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade
disciplinar civil e penal do agente ou da autoridade e de
nulidade da priso ou do ato processual a que se refere, sem
prejuzo da responsabilidade civil do Estado.
Art. 180. A busca pessoal consistir na procura material feita nas vestes,
pastas, malas e outros objetos que estejam com a pessoa revistada e, quando
necessrio, no prprio corpo.
Art. 181. Proceder-se- revista, quando houver fundada suspeita de que
algum oculte consigo:
b) elementos de prova.
mos.
- Fase de verbalizao:
entrelace os dedos;
vire-se de costas;
Fase de Revista
- Fase de verbalizao:
vire-se de costas;
Fase de verbalizao:
entrelace os dedos;
vire-se de costas;
ajoelhe-se;
cruze os ps;
Fase de Revista
- entrelace os dedos;
- vire-se de costas;
- ajoelhe-se;
- Fase de Revista:
TAB PRF
4.6 Algemamento
As algemas no servem apenas para a garantia de segurana da equipe
policial ou para assegurar a integridade fsica do preso em flagrante delito ou
por ordem judicial, h outra razo: inibir a ao evasiva do preso e atos
irracionais num momento de desespero. Nesse ponto, pouco importa a
periculosidade do agressor, sua estrutura corprea, idade ou status poltico e
social.
- Art. 242 do CPPM / Art. 295 do CPP -tratam da priso especial (pessoas que
tm direito priso especial, ou seja, que tm o direito de permanecer em
ambiente distinto dos presos comuns, quando condenados, at o trnsito em
julgado da sentena -Ministros de Estado, Governadores [...], membros do
Congresso Nacional, dos Conselhos da Unio e das Assemblias Legislativas
dos Estados, os cidados inscritos no Livro de mrito das ordens militares e
civis reconhecidos em Lei, os magistrados, os Oficiais das Foras Armadas,
das Polcias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares [...], os Oficiais da
Marinha Mercante, os diplomados por faculdade ou instituto superior de ensino
nacional, os ministros do Tribunal de Contas, os Ministros de confisso
religiosa [...].
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=
CD3
Tab PRF
2.1 Posicionamento dos equipamentos no cinto de guarnio
Conceito de mo forte a mo em que o policial tem melhor domnio
de coordenao motora.
A doutrina do Departamento de Polcia Rodoviria Federal (DPRF) prima
pela execuo do saque das algemas com a mo forte, j que a outra mo
estar imobilizando o infrator de alguma forma, como se ver adiante. Portanto,
para facilitar o saque tanto das algemas, como da arma curta, caso seja
necessrio, como tambm para facilitar a troca de carregadores da pistola, os
equipamentos bsicos do PRF devem ser dispostos no cinto de guarnio da
forma mostrada a seguir.
Figura 28 - Porta algemas deve ser posicionado, preferencialmente, na parte
posterior (atrs) do cinto, evitando ser colocado na parte anterior (frente), para
que, porventura, o policial no olhe para baixo no momento do saque. Deve
ficar mais prximo possvel da mo forte, portanto, sendo o policial destro, deve
ficar mais prximo da mo direita.
Figura 29 A pistola Taser deve ser posicionada no lado mo fraca, com saque
invertido.
2.2 Colocao das algemas no porta algemas, saque e empunhadura das
algemas
O posicionamento da algema no porta algemas dever proporcionar
conforto e facilidade de acesso para saques rpidos, visando execuo do
ato de algemar. Para tanto, deve-se, preferencialmente, adotar os
posicionamentos abaixo mostrados:
CD 2 MINAS GERAIS
- os ministros de Estado;
- os magistrados;
RECEIO DE FUGA
Algemar uma pessoa a um ponto mvel, como uma cadeira, uma mesa,
ou at a um policial militar ou outro preso, uma conduta que no fornece
segurana guarnio, pois o algemado pode utilizar a cadeira ou mesa como
arma contra os policiais militares, vtimas e testemunhas. Da mesma forma,
poder utilizar da proximidade com o outro preso ou com o policial militar para
agredi-los.
CD4
A parte central dos veculos onde esto localizadas as portas que, por
suas caractersticas fsicas (vidros e chapa prensada), no oferecem proteo
contra disparos de arma de fogo.
A parte traseira dos veculos onde geralmente se encontra o porta-
malas que, tambm por suas caractersticas fsicas, no oferecem proteo
contra disparos de arma de fogo, a no ser que esteja acondicionado em seu
interior material capaz de bloquear ou diminuir significativamente a velocidade
e eficcia do projtil.
Alm do bloco do motor, a outra parte dos veculos que oferece proteo
contra disparos de arma de fogo so as rodas que, no ngulo correto e
devidamente emparelhadas, podem tornar-se uma proteo contra tiros.
--=-=-=-=-=-=-=-=-
16.1. A PESSOAS
16.2. A VEICULOS
Automveis:
PMPR
ABORDAGEM A VECULO
3.1.1 Patrulhamento
Para alertar o motorista do veculo que este deve parar, faz-se uso dos
sinais luminosos e sonoros da viatura, podendo em caso de abordagem a noite
piscar os faris da viatura;
Foto: A parada da viatura deve ser feita a uma distncia que permita com que o
policial no seja surpreendido pelos suspeitos e que garanta seus tiros, se isso
for necessrio.
Foto: A sada do veculo precisa ser rpida, evitando que a equipe seja
surpreendida pelos suspeitos.
Foto: O policial que faz a revista deve tomar cuidado de no se expor demais
ao suspeito, mantendo sempre a ateno quanto a possveis investidas.
Foto: Independente que o suspeito j tenha sido revistado, a ateno deve ser
mantida no mesmo nvel.
Foto: A busca inicia-se sempre pelo lado oposto de onde esto os abordados,
normalmente pelo lado do motorista.
Foto: Deve ser feito um lado de cada vez. H veculos maiores com consoles
entre os bancos que inviabilizam que a busca seja feita por um lado s.
Foto: Tudo deve ser verificado, iniciando-se pelos painis, debaixo dos bancos
e no pra-sol.
Para que se faa a busca do outro lado do veculo, o policial que faz a
revista deve passar entre o carro e o segurana e nunca entre o segurana e
os abordados, evitando que entre na linha de tiro do mesmo;
Fotos
=-=-=-=-=-=-=
CD4
- Avaliao de riscos
- procurar fazer com que o veculo abordado pare em um local fora da pista de
rolamento (ou onde haja menos trfego);
- evitar reas com prdios que possuam vidraas refletivas, pois podero
anular a vantagem ttica;
- Ttica de aproximao
Aguarde resposta.
- durante a retirada dos ocupantes para a busca pessoal, seu ponto de foco
ser o abordado e os pontos quentes sero as mos, pernas e cinturas dessa
pessoa;
- durante a retirada dos ocupantes para a busca pessoal, seu ponto de foco
ser o abordado e os pontos quentes sero as mos, pernas e cinturas dessa
pessoa;
- Dispositivo ttico duas viaturas com dois policiais militares em cada uma
- Verbalizao
- Vistoria em veculos
a) Vistoria externa
O policial militar iniciar a vistoria pela parte externa na seguinte ordem
(sentido horrio): porta dianteira direita, lateral traseira direita; traseira; lateral
traseira esquerda, porta dianteira esquerda; cap, observando:
b) Vistoria interna
- levantar o vidro (se estiver abaixado) e utilizar uma folha de papel atrs da
superfcie do vidro para verificar a numerao gravada do chassi, e conferir se
o nmero existente corresponde ao nmero constante no documento do
veculo;
=-=-=-=-=-=-=
TAB
Figura 5.1b Procedimento de parada e aproximao com dois policiais.
6.1 PERSEGUIO
o ato de seguir um veculo com fundada suspeita ou certeza de estar
envolvido em ilcito penal, em alta velocidade, contando exclusivamente com as
possibilidades da equipe policial, colocando em risco, tanto os policiais, como
tambm, o pblico e os ocupantes do veculo a ser abordado.
6.2 ACOMPANHAMENTO TTICO
o ato de seguir um veculo com fundada suspeita ou certeza de estar
envolvido em ilcito penal, que se encontra em deslocamento numa via pblica,
com variao de velocidade, conforme as condies normais de trfego.
O acompanhamento deve ser realizado a uma distncia tal que permita
aos policiais manter o contato visual com o veculo e seus ocupantes, e
tambm seguir, com segurana na sua trajetria, tendo como principal objetivo,
realizar um cerco policial ou abordagem em local seguro.
Normalmente se emprega mais de uma viatura, e eventualmente apoio
de outras unidades policiais, inclusive, se preciso for, com acompanhamento
areo, principalmente em se tratando de situaes com refns.
Os seguintes procedimentos devero ser observados, no caso de
um acompanhamento ttico:
- Verificar as placas atravs dos meios de consulta disponveis para
constatao da suspeio e seu enquadramento (roubo, furto, sequestro, etc.).
- Se for confirmada a suspeio, informar Central de Operaes sua
localizao e direo, a quantidade de ocupantes do veculo, caractersticas e
outras informaes necessrias ao planejamento do cerco, bem como a
natureza da suspeio.
- Mentalizar um mapeamento da rea para posicionamento das viaturas
ou local seguro para a abordagem.
- Fazer acompanhamento a distncia, informando de forma clara e
efetiva sempre a localizao da equipe;
- A comunicao dever ser objetiva. Cuidado e serenidade so
essenciais ao realizar as comunicaes pelo rdio. Muitas so as aes mal
sucedidas, decorrentes de informaes incompletas ou inadequadas
transmitidas por policiais de servio. As mensagens alarmistas estimulam
correria. Alardes em casos como simples evases de veculos j provocaram
tenso exasperada e uso inadequado de fora, em situaes no
caracterizadas como crime, tais como motoristas inabilitados ou sem
documentao e outras infraes de trnsito;
- as demais equipes devero modular, informando o prefixo, local e rumo
que esto se posicionando;
- parar o acompanhamento quando algum dos veculos se envolverem
em acidente de trnsito com vtima de ferimentos, ou ainda quando houver
vtimas por disparos efetuados pelos envolvidos na ocorrncia, devendo a
equipe prestar imediato socorro s vtimas;
- efetuar disparos somente para revidar ou diante de grave ameaa;
motocicletas:
PMPR
ABORDAGEM A MOTOCICLETAS
- Trfico de drogas;
- Homicdios.
Visualizao
Desembarque rpido
Verbalizao
Aproximao desembalada
Busca Ligeira
Busca Minuciosa
Identificao
FOTOS da abordagem
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CD3
Esta seo trata de duas situaes que, em funo de suas
especificidades, exigem orientaes procedimentais especficas alm das
demais contidas neste Manual Tcnico-Profissional, a saber: a abordagem a
motocicletas e a realizao de operao do tipo blitz policial em horrio
noturno.
- Abordagem a motocicletas
=-=-=-=-=-=-
CD4
a) Ttica de aproximao:
=-=-=-=-=-=-=-=-
nibus:
PMPR
- Aes policiais devem primar pela segurana dos passageiros e dos policiais;
- Procedimentos Operacionais
Efetivo
Coletivo Abordado
Motorista do nibus
Cobrador do nibus
Fotos:
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- Aes policiais devem primar pela segurana dos passageiros e dos policiais;
6.4.1 Efetivo
Figura
Figura
Figura
nibus Abordado
Passageiros
Motorista do nibus
Bagagem
Foto: Aps a busca pessoal nos passageiros, dois policiais adentram ao nibus
para realizarem uma vistoria, identificando bagagens e outros objetos
abandonados, bem como considerando a possibilidade de algum passageiro
ter ficado no nibus.
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CD3
- nibus/micro-nibus
nibus/micro-nibus so veculos com capacidade para transportar
passageiros em p, em seu interior, caracterstica esta que impe uma ttica
policial especfica.
Os nibus podem ter uma, duas ou trs portas. Aqueles que possuem
apenas uma porta no possuem sistema de roleta, j os que possuem duas e
trs portas possuem esse dispositivo que, por suas caractersticas, dividem os
nibus em dois compartimentos, dificultando ainda mais a abordagem.
Senhores, bom dia (tarde/noite)! Eu sou o Cabo/ Sargento ... (dizer posto /
graduao e o nome), da Polcia Militar.
Senhores, a Polcia Militar deseja a todos uma boa viagem e um bom dia...
Figura 27- Posicionamento ttico de viatura com quatro policiais, a 45, frente
de nibus.
- o policial militar ter maior facilidade para verbalizar, monitorar pontos de foco
e pontos quentes, determinar procedimentos e confirmar se suas ordens esto
sendo acatadas.
- Vistoria em nibus/micro-nibus
- Fundamentao legal
II - acaba de comet-la;
III - perseguido, logo aps, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer
pessoa, em situao que faa presumir ser autor da infrao;
Art. 209. Transpor, sem autorizao bloqueio virio com ou sem sinalizao ou
dispositivos auxiliares, deixar de adentrar as reas destinadas pesagem de
veculos ou evadir-se para no efetuar o pagamento do pedgio.
Infrao grave;
- Planejamento e desenvolvimento
- a atuao sistmica.
- Estados de Prontido
- Distribuio de Funes
- Comunicaes e Logstica
Em relao s comunicaes na rede-rdio, recomenda-se a seguinte
verbalizao para o desencadeamento da Operao de Cerco, Bloqueio e
Interceptao:
- disparar arma fogo contra o veculo em fuga, pois haver risco de atingir
transeuntes ou provveis refns em seu interior. (Ver MTP 1).
- o bloqueio no ser feito nas reas com aclives, declives, curvas, rodovias ou
locais com grande movimentao de pessoas. Nas vias de trnsito rpido, o
policial militar redobrar os cuidados com a segurana viria, podendo
aproveitar os locais de reduo natural da velocidade (proximidades de quebra-
molas ou de redutores eletrnicos de velocidade);
- a viatura +car estacionada num ngulo de 45, com a frente voltada para o
sentido da via, e a 100 metros, aproximadamente, da segunda barreira.
Dependendo da largura da via, sero necessrias duas viaturas estacionadas a
45 para o bloqueio, conforme mostra a (FIG. 30 e 31).
=-=-=-=-=-=-=
TAB
=-=-=-=-=-=-=-=-
Veculos de carga:
TAB
ERRADO CORRETO
a) Nunca se deve parar diante da porta b) A documentao deve ser recebida
do motorista. com a mo fraca.
ERRADO CORRETO
c) O policial dever receber a
b) Evitar subir no estribo permanecendo documentao com mo fraca
por longo tempo. observando o interior da cabine do
caminho e as mos do abordado.
ERRADO
CORRETO
d) No adentrar na cabine com o e) O motorista do veculo deve
motorista. acompanhar a fiscalizao guardando
a uma distncia segura.
Pessoas:
PMPR
ABORDAGEM DE PESSOAS
2.1.1 Aproximao
- Suspeito Principal;
Ordene que o suspeito vire de costas para a Equipe Policial, pois, desse
modo, o mesmo no consegue identificar quantos so os policiais envolvidos
na abordagem, qual o armamento utilizado, qual o posicionamento dos policiais
no terreno, dentre outros fatores, os quais aumentam a segurana para os
policiais e desestimulam reaes por parte dos suspeitos.
- Caso ocorra alguma reao durante a busca pessoal, o policial que faz
a revista deve afastar-se do suspeito, empurrando-o e procurando se
desvencilhar do mesmo, permitindo linha de tiro para o segurana, bem como
se afastando para sacar sua arma.
- Avisar o abordado que a sua carteira ser retirada do bolso e que ser
entregue em suas mos;
Fotos:
Desembarque do Acompanhante
Desembarque do Motorista
Logo aps a busca pessoal e verificado que ningum porta armas no corpo, os
policiais passam a inspecionar o terreno.
=-=-=-=-=-=-
TAB