MASP. Metodologia de Análise e Solução de Problemas
MASP. Metodologia de Análise e Solução de Problemas
MASP. Metodologia de Análise e Solução de Problemas
Metodologia de Anlise e
Soluo de Problemas
1
MASP
METODOLOGIA DE ANLISE E SOLUO
DE PROBLEMAS
Elaborado por:
Porto Alegre
2013
2
Sumrio
1 QUALIDADE ........................................................................................................................... 5
3.2 Observao.................................................................................................................. 14
3.5 Ao ............................................................................................................................. 18
3
4.5.1.1 Como aplicar.................................................................................................... 36
4.8.1.2 Interpretao................................................................................................... 46
5 REFERNCIAS ....................................................................................................................... 52
4
1 QUALIDADE
Logo aps a Guerra, aumentou a demanda por mercadorias nos EUA devido
nfase dada qualidade durante a Guerra. Neste contexto, Juran e Deming
deram incio ao processo de ensinar aos gestores japoneses a necessidade de
fazer certo da primeira vez, gerando menores custos e aumentando o nvel de
qualidade.
5
Defeitos NO Defeitos NO
Defeitos saem Reduzir
Situao saem da saem do Zero Defeitos
da empresa Defeitos
empresa processo
Processos
Processos
Erros Erros Erros
Melhoria
Melhoria
Melhoria
Fbrica Erros Erros
Defeitos Defeitos Defeitos
6
soluo de problemas. Esta inspeo denomina-se inspeo informativa, pois
alm de no deixar os defeitos chegarem nos clientes, informam a produo
acerca do que est ocorrendo.
7
No Cliente
Custo dos Defeitos
Custos de garantia
Custos administrativos
Descontentamento do cliente
No Final Perda de participao no mercado
da Linha
Onde Detectado
8
2 O CICLO PDCA
A partir desse conceito, cabe destacar que existem dois tipos de metas: metas
para manter e metas para melhorar. As metas para manter, tambm so
conhecidas como metas padro e estas so atingidas atravs de operaes
padronizadas. Ex: atender ao telefone sempre antes do terceiro sinal. As
metas para melhorar no atendem a um tipo de padro e normalmente
estipulado um prazo de alcance. Ex : Aumentar as vendas da regio Sul em
10% at junho do decorrente ano.
Padronizar
A P
C D
Verificar os Executar as
efeitos do trabalho aes
executado propostas
Check Do
9
O PDCA divido em 4 etapas que consistem em:
O Ciclo PDCA, em uma abordagem mais simples, pode ser usado para manter
ou melhorar os resultados de um processo. Quando o processo est
estabilizado, o planejamento (P) consta de procedimentos padres (Standard)
e a meta j atingida aceitvel, utiliza-se o Ciclo PDCA para manuteno dos
resultados. Ao contrrio, quando o processo apresenta problemas que
precisam ser resolvidos, utiliza-se o Ciclo PDCA para melhoria de resultados
(Mtodo para Anlise e Soluo de Problemas - MASP).
10
3 MASP METODOLOGIA DE ANLISE E SOLUO DE PROBLEMAS
Visto que o processo de tomada de deciso exige certa habilidade, o MASP foi
desenvolvido para que os gerentes e operadores adquiram essa habilidade e
eficincia.
Priorizao do problema.
11
Figura 4 O Ciclo PDCA e suas fases
A seguir sero detalhadas cada uma das fases apresentadas na Figura 4. Para
cada fase ser descrito o objetivo, as tarefas a serem realizadas e as
ferramentas que podem ser utilizadas.
12
3.1 IDENTIFICAO DO PROBLEMA
OBJETIVO
Definir claramente problema e sua importncia.
TAREFAS
Escolha/Definio do problema: O problema escolhido deve ser o mais
importante e urgente, baseado em fatos e dados.
Levante o histrico do problema: Deve-se levantar todos os dados relacionados
ao problema em questo por meio de dados histricos, fotos, grficos, etc.
Demonstre as perdas atuais e os ganhos previstos: Mostre para a empresa a
importncia da resoluo do problema, as vantagens que sero obtidas e fixe
as metas.
Nomeie os responsveis ou equipes: Nomeie os responsveis, propondo datas,
limites para a soluo do problema.
FERRAMENTAS
Diagrama de Pareto
Grfico de Tendncia ou Grfico de Controle
RESUMO
13
3.2 OBSERVAO
OBJETIVO
Investigar as caractersticas especficas do problema com uma viso ampla e
sob vrios pontos de vista.
TAREFAS
Descoberta das caractersticas do problema por meio da coleta de dados:
Levantar os dados e detalhar o problema estratificando-o por caractersticas.
Descoberta das caractersticas do problema por meio de observao no local:
Caracterizar o problema no prprio local da ocorrncia para coleta de
informaes adicionais.
FERRAMENTAS
Fluxograma de Processo
Estratificao/ Folha de Verificao
RESUMO
14
3.3 ANLISE
OBJETIVO
Descobrir as causas fundamentais do problema.
TAREFAS
Definio das causas influentes: O grupo de trabalho procura descobrir as
causas provveis do problema.
Escolha das causas mais provveis (hipteses): Caracterizar o problema no
prprio local da ocorrncia para coleta de informaes adicionais.
Anlise das causas mais provveis (verificar hipteses): Testar e confirmar se
as causas escolhidas (hipteses) de fato so as responsveis pelo problema.
FERRAMENTAS
15
Brainstorming Histograma
Diagrama de Ishikawa GUT
Diagrama de Disperso 5 Porqus
RESUMO
16
3.4 PLANO DE AO
OBJETIVO
Elaborar um plano de ao para bloquear o problema, eliminando suas causas
fundamentais.
TAREFAS
Elaborar o plano de ao: Definir aes para bloqueio do problema,
certificando-se que elas eliminaro as causas e no somente os efeitos
colaterais. Em caso afirmativo, adotar aes tambm contra os efeitos
colaterais.
Definio do cronograma, oramento e metas: Formular o cronograma e
oramento para soluo do problema. Definir metas quantitativas e itens de
controle.
FERRAMENTAS
5W2H
RESUMO
17
3.5 AO
OBJETIVO
Bloquear as causas fundamentais do problema
TAREFAS
Treinamento: Divulgar as aes, certificando-se que todos os envolvidos
entenderam e capacitar os executores sempre que necessrio.
Execuo da Ao: Implementar as aes e registrar todos os resultados (bons
ou ruins).
FERRAMENTAS
5W2H
RESUMO
18
3.6 VERIFICAO
OBJETIVO
Verificar se o bloqueio foi efetivo e certificar-se que o problema no ocorrer
novamente.
TAREFAS
Comparao dos resultados e anlise dos efeitos secundrios: Utilizar dados
antes e depois da ao de bloqueio para a comparao dos resultados. Utilizar
o mesmo tipo de apresentao de dados (no mudar de ferramenta).
Verificao da continuidade ou no do problema: base nos dados coletados na
etapa anterior, verificar se o bloqueio foi efetivo. Se os resultados forem
satisfatrios, verificar se todos as aes foram tomadas. Se as aes tomadas
no funcionaram, voltar fase 2 (observao).
FERRAMENTAS
Diagrama de Pareto
Grfico de Tendncia ou Grfico de Controle
Histograma
RESUMO
19
3.7 PADRONIZAO
OBJETIVO
Previnir o reaparecimento do problema.
TAREFAS
Elaborao ou alterao do padro: Estabelecer o novo procedimento
operacional ou revisar o antigo.
Comunicao: Por meio de reunies e circulares.
Educao e treinamento: Transmitir as alteraes nos padres para todos os
envolvidos no processo.
Acompanhamento: Fazer verificaes peridicas (auditorias) para garantir o
cumprimento do padro.
FERRAMENTAS
5W2H
RESUMO
20
21
3.8 CONCLUSO
OBJETIVO
Recapitular todo o processo de soluo do problema para aproveitar em
situaes futuras.
TAREFAS
Reflexo: Relao dos problemas remanescentes.
Avaliar o que foi feito, questionando:
o Houve atrasos ou folgas no cronograma?
o Houve participao do grupo?
o O grupo era o melhor para solucionar aquele problema?
o As reunies foram produtivas?
o A distribuio de tarefas foi bem estruturada?
o O grupo utilizou todas as tcnicas?
o Avaliar os itens pendentes, organizando-se para uma futura
aplicao do MASP.
RESUMO
22
4 FERRAMENTAS DA QUALIDADE
O princpio de Pareto conhecido pela proporo "80/20". " comum que 80%
dos problemas resultem de cerca de apenas 20% das causas potenciais"
(Scherkenbach). "Dito de outra forma, 20% dos nossos problemas causam 80%
das dores de cabea" (Wheeler & Chambers). A Figura 5 representa esta ideia.
MAGNITUDE DO IMPACTO
POUCOS VITAIS
MUITOS TRIVIAIS
A B C D E
CATEGORIAS ENVOLVIDAS
23
Figura 5 - Diagrama de Pareto
c) Ligue os pontos.
25
Figura 7 Diagrama de Pareto
Observaes:
26
especiais nos processos, verificar se o processo est estvel e detectar quanto
a variabilidade do processo est excessiva. aplicado para:
27
8
5
Quebras
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Ms
28
Identificar reas onde dados adicionais podem ser coletados e
investigados.
4.3.1 Simbologia
Antes de entender como construir um fluxograma necessrio conhecer os
smbolos envolvidos e seus significados, conforme apresentado na Figura 9.
29
Seja consistente com o nvel de detalhe demonstrado
5) Revisar o fluxograma:
Verifique que cada lao de feedback esteja fechado, isto , cada passo
leva a frente ou de volta para outro passo.
6) Analisar o fluxograma:
30
O quanto diferente o processo atual diferente do ideal? Desenhe o
fluxograma ideal. Compare os dois (atual versus ideal) para identificar
discrepncias e oportunidades para melhorias.
Incio
Modelo, preo,
cor, ok? no
sim
Provar tamanho
Ajusta-se
bem? no
sim
Fechar negcio
Retirar mercadoria e NF
123
Fim
4.4.1 Estratificao
Estratificao o processo de agrupar os dados em estratos (= subgrupos)
com base em caractersticas, categorias ou quaisquer outras condies
existentes na hora da coleta. Serve para possibilitar uma melhor avaliao da
situao, identificando o principal problema. Sua aplicao envolve:
31
Dividir os dados em categorias ou caractersticas significativas como o
objetivo de direcionar aes corretivas;
32
1. Por material Fabricante, comprador, marca, local de produo, data de compra,
lote recebido, lote de produo, componentes, pureza,
tamanho, cdigos, tempo de estocagem, local de estocagem,
etc.
2. Por mquina, equipamento ou ferramenta Tipo de mquina, nmero, modelo, performance, idade, fbrica,
linha, ferramenta, tamanho, molde, cavidade, etc.
6. Por tempo Tempo, manh, tarde, noite, dia, semana, ms, perodo, estao,
incio (ou final) do turno
Observaes:
33
Obter dados de fcil entendimento, por meio de um mtodo simples e
eficiente, e que pode ser aplicado em qualquer rea para avaliao de
desempenho;
Construir, com cada observao, uma figura clara dos fatos em oposio
a opinies pessoais;
1) Escrever uma clara definio dos eventos ou condies que esto sendo
observados (definio operacional);
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(a) Projeto: Atraso na Admisso (c) Nome: se aplicvel (e) Turnos: Todos Registros de
Acidentes
(b) Localizao: Sala de Emergncia (d) Datas: 10/3 16/03
Emergncia
(f) Motivos (g)Datas (i)Total Abril /03
10/3 11/3 12/3 13/3 14/3 15/3 16/3
XX XX
Atraso Laboratrio 52
IIII IIII IIII IIII I IIII I III IIII IIII II IIII IIII II
X
Informaes incompletas dos IIII II IIII
24
III I II II IIII
pacientes
4.5 BRAINSTORMING
35
Apesar de todo esse aspecto liberal, essa tcnica possui algumas regras de
aplicao, apresentadas na Figura 13, para que seja possvel atingir o objetivo
proposto com ela que coletar o mximo de ideias e opinies possveis e fazer
com que todos participem.
Aps a exposio da questo, cada membro do grupo tem que dar uma ideia
ou passar a vez, assim como j destacado nas regras as ideias no podem ser
criticadas e durante o giro, o lder deve estimular e motivar o grupo a
participao, direcionando ateno com cautela principalmente aos mais
inexperientes e tmidos.
36
Todas as ideias lanadas devem ser escritas em letras grandes e visveis aos
participantes da forma como foram geradas, sem abreviaes ou substituies.
O giro prossegue at que todos passem a vez, indicando que as ideias
esgotaram. Deve durar de 05 a 20 minutos, dependendo do assunto. Depois
que acaba o processo, a lista de ideias deve ser revisada, e descartadas
apenas as ideias em duplicidade.
37
CATEGORIAS MTODO MO DE MEDIO
OBRA
Efeito desejado:
Caracterstica
CAUSAS
SECUNDRIAS
PROBLEMA A
SER RESOLVIDO
CAUSAS
TERCIRIAS Efeito
indesejado:
MEIO Problemas
CATEGORIAS MQUINA MATERIAL
AMBIENTE
CAUSAS EFEITO
O diagrama d uma ideia clara das causas provveis que contribuem para um
efeito. As categorias de causas mais utilizadas so: mtodo, mo-de-obra,
material e mquina, meio ambiente e medies (6M). A explicao de cada
categoria dos 6Ms podem ser verificadas na Figura 15.
Figura 15 - Categorias 6M
38
Focalizar as aes da equipe sobre as causas e no sobre os sintomas.
39
Sade Moral
Calorias Esprito
Descanso Nutrio
de luta
Divertimento Alimentao Pacincia Dedicao
Tempo Calma
Cuidado
Sono Quantidade Compostura
Varivel Y
Varivel Y
Varivel Y
Varivel X Varivel X
Correlao Positiva Possvel Correlao Positiva
Varivel X
Varivel Y
Varivel Y
Nenhuma Correlao
Varivel X Varivel X
41
4.8 HISTOGRAMA
O Histograma um diagrama de barras que representa a distribuio de
frequncias de uma populao. uma representao grfica na qual um
conjunto de dados agrupado em classes uniformes, representado por um
retngulo cuja base horizontal so as classes e seu intervalo e a altura vertical
representa a frequncia com que os valores desta classe esto presente no
conjunto de dados Serve para verificar o comportamento de um processo em
relao especificao.
42
Revelar a centralizao, disperso (variao) e forma da distribuio dos
dados;
2) Coletar os dados:
43
9,9 9,3 10,2 9,4 10,1 9,6 9,9 10,1 9,8
9,8 9,8 10,1 9,9 9,7 9,8 9,9 10,0 9,6
9,7 9,4 9,6 10,0 9,8 9,9 10,1 10,4 10,0
10,2 10,1 9,8 10,1 10,3 10,0 10,2 9,8 10,7
9,9 10,7 9,3 10,3 9,9 9,8 10,3 9,5 9,9
9,3 10,2 9,2 9,9 9,7 9,9 9,8 9,5 9,4
9,0 9,5 9,7 9,7 9,8 9,8 9,3 9,6 9,7
10,0 9,7 9,4 9,8 9,4 9,6 10,0 10,3 9,8
9,5 9,7 10,6 9,5 10,1 10,0 9,8 10,1 9,6
9,6 9,4 10,1 9,5 10,1 10,2 9,8 9,5 9,3
10,3 9,6 9,7 9,7 10,1 9,8 9,7 10,0 10,0
9,5 9,5 9,8 9,9 9,2 10,0 10,0 9,7 9,7
9,9 10,4 9,3 9,6 10,2 9,7 9,7 9,7 10,7
9,9 10,2 9,8 9,3 9,6 9,5 9,6 10,7
H = R / k = 1,7 / 10 = 0,17
Onde, R a amplitude geral dos dados e k o nmero de classes.
44
o Use o menor ponto de medio individual da amostra, ou
arredonde para o prximo nmero inferior. Este ser o ponto final
inferior para o primeiro intervalo de classe. No nosso exemplo
deveria ser 9,0.
45
o Na linha horizontal (eixo x), desenhe a escala relacionada com a
varivel que est sendo medida;
Figura 21 - Histograma
4.8.1.2 Interpretao
importante saber interpretar um histograma, para tal, seguem algumas
situaes bsicas de resultados.
46
Requisitos do Cliente
Processo
Centralizado
Processo Acima
dos Requisitos
Processo
Abaixo dos
Requisitos
Requisitos do Cliente
Pequena
Variabilidade
Grande
Variabilidade
Figura 24: Forma: Qual a sua forma? parecida com uma normal
(distribuio com forma de sino)? positivamente ou negativamente inclinada,
47
isto , os dados esto mais concentrados para a esquerda ou para direita?
Existem dois (bi-modal) ou mais picos?
Normal
Multimodal Bimodal
Sugestes:
Dois ou mais picos podem indicar que os dados podem vir de fontes
diferentes, isto , turnos, pessoas, fornecedores, mquinas. Se isto for
evidente, os dados devem ser estratificados.
48
Essa ferramenta utilizada como um auxlio para definir prioridades quando h
vrias atividades para serem realizadas. Em resumo, ajuda a tratar os
problemas. A matriz recebe esse nome por considerar Gravidade, Urgncia e
Tendncia como quesitos de prioridade para cada problema.
49
Na sequncia, a atribuio de TENDNCIA, que representa o que pode
acontecer se nada for feito a respeito; responde por aspectos ou fatores mais
desvantajosos da situao; caracteriza-se pelas cinco perguntas expostas na
coluna 4.
4.10 PORQUS
50
PROBLEMA
Porque (1)?
CAUSA DIRETA
Porque (2)?
CAUSA CONTRIBUTIVA
Porque (3)?
CAUSA CONTRIBUTIVA
Porque (4)?
CAUSA CONTRIBUTIVA
Soluo
Causa oculta no realista
Probabilidade de Sucesso
Quantidade de porqus
4.11 5W2H
Sabe-se da importncia que o planejamento representa para o bom
funcionamento de uma empresa. Com as atribulaes dirias da rotina de
trabalho, a cada dia torna-se mais indispensvel a estruturao de um bom
planejamento a reviso do mesmo periodicamente.
51
As aes que compe um planejamento so orientadas atravs do Plano de
Ao. Alm de orientar essa implementao das aes, o plano de ao serve
tambm como referncia para a tomada de decises, pois permite que seja
realizado o acompanhamento do andamento do projeto.
When- Quando cada uma das tarefas dever ser executada (tempo);
How much/ How many- Quanto custar cada etapa do projeto (custo).
5 REFERNCIAS
CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: padronizao de empresas. Belo Horizonte, MG:
INDG Tecnologia e Servios Ltda, 2004.
52
53