A Missao Da Igreja No Mundo Atual
A Missao Da Igreja No Mundo Atual
A Missao Da Igreja No Mundo Atual
Thiago de S.Dias1
5
Ibid. p. 657.
6
LIMA, Leandro Antonio de. O Futuro do Calvinismo. So Paulo: Cultura Crist, 2010. p. 10.
7
DeMar vai na mesma linha ao dizer: O objetivo do ps-modernismo no apenas rejeitar
cosmovises como opressivas, mas tambm rejeitar at mesmo a possibilidade de se ter uma
cosmoviso (Cf: DEMAR, Gary. Definindo Ps-Modernismo. p.1 Disponvel em:
<http://www.monergismo.com/textos/pos_modernismo/def-posmodernismo_demar.pdf> Acessado
em 25/10/2010 s 16:42).
8
LIMA, Leandro Antonio de. O Futuro do Calvinismo. p. 78.
9
A expresso absoluta usado no mesmo sentido que Francis Schaeffer a define: um conceito
que no modificvel por fatores como cultura, psicologia individual ou circunstncias, mas que
perfeito e imutvel. Usado como anttese do relativismo (Cf. SCHAEFFER, Francis. O Deus que intervm.
p. 304).
de que 44% dos norte-americanos pensam que a Bblia, o Alcoro e o Livro
dos Mrmons, so expresses diferentes das mesmas verdades espirituais 10.
10
PIPER, John; TAYLOR, Juntin; KELLER, Tim. et. al. A Supremacia de Cristo em um Mundo Ps
Moderno. Trad. Degmar Ribas. Rio de Janeiro: CPAD, 2007. p. 24.
11
MACARTHUR JR, John. Princpios para uma cosmoviso bblica. p. 26
12
Cf: LIMA, Leandro Antonio de. Brilhe a sua Luz. p. 85.
13
MORELAND, J.P. & CRAIG, William Lane. Filosofia e Cosmoviso Crista. So Paulo: Vida Nova,
2005. p.184.
do verdadeiro a sua verificabilidade dos resultados e a eficcia de sua
aplicao14.
Cada vez mais a pregao da Palavra de Deus cede lugar para novos
mtodos como teatro, dana, comdia, show de rock, e outras formas
de entretenimento. Pelo fato de que esses mtodos realmente atraem
multides, eles so considerados como corretos em si mesmos,
independentemente de serem bblicos ou no. A cada momento, os
grandes cones da mdia evanglica aparecem com um novo slogan
que se torna, automaticamente, a verdade do momento. tempo de
colheita, tempo de se apaixonar, tempo de restituio, tempo de
cura, etc. Isso dura at que aparea outro mais interessante e que
d mais resultado15.
14
CHAU, Marilena. Um Convite filosofia. 13 ed. So Paulo: Editora tica, 2008. p. 97
15
LIMA, Leandro Antonio de. Brilhe a sua Luz. p. 85
ousar questionar, pois seria como se estivessem questionando o
16
prprio Deus .
16
Ibid. p. 88
17
GRUDEM, Wayne A. Teologia Sistemtica. p. 726-727.
18
MANUAL PRESBITERIANO. Art. 2 CI/IPB.
19
CATECISMO MAIOR DE WESTMINSTER. Pergunta 1.
20
Cf: PIPER, John. Alegrem-se os Povos. Trad. Rubens Castilho. So Paulo: Cultura Crist, 2001.
p.20-24.
Sobre isso, John Piper afirma que o corao mais ardente para a
glorificao de Deus o seu prprio corao. O alvo principal de Deus
manter e demonstrar a glria do seu nome21.
21
Ibid. p.13
22
COSTA, Hermisten Maia Pereira da. Princpios bblicos de adorao crist. p. 9.
23
LIMA, Leandro Antonio. Razo da esperana: Teologia para hoje. p. 511.
24
PIPER, John. Alegrem-se os Povos. 2001. p.13
25
PIPER, John. Plena Satisfao em Deus: Deus glorificado e a alma satisfeita. Trad. Juliana J.
Santos Portella. So Jos dos Campos: Editora Fiel, 2009. p. 62.
26
FRAME, John M. Em Esprito e em Verdade. Trad. Helosa Cavallari Ribeiro Martins. So Paulo:
Cultura Crist, 2006. p. 21.
27
Mais adiante, John Frame pontua que o culto deve ser prestado ciente da economia da
Trindade: O culto em esprito e em verdade, portanto um culto trinitrio consciente do trabalho
A Confisso de F de Westminster pontua que:
distinto do Pai, do Filho e do Esprito Santo para a nossa salvao (Cf: FRAME, John M. Em Esprito e em
Verdade. p. 21).
28
CONFISSO DE F DE WESTMINSTER. Cap. XXI Sees I, II.
29
COSTA, Hermisten Maia Pereira da. Princpios bblicos de adorao crist. p. 46.
30
Ibid. p. 49.
31
DAHL, Gordon. Apud. SWINDOLL, Charles. A igreja desviada: um chamado urgente para uma
nova reforma. Trad. Vanderlei Ortigoza. So Paulo: Mundo Cristo, 2012. p. 130-131.
situao espiritual32. E mais adiante ele relaciona a decadncia cltica da
Igreja com a decadncia do moral dos seus membros:
32
COSTA, Hermisten Maia Pereira da. Princpios bblicos de adorao crist. p. 39.
33
COSTA, Hermisten Maia Pereira da. Princpios bblicos de adorao crist.. p. 39.
34
Ibid. p. 222.
acomodar ao presente; e estabelece um padro para moldar o futuro
35
em vez de se tornar datado no futuro .
35
READER III, Harry L. A revitalizao da sua igreja segundo Deus. Trad. Vagner Barbosa. So
Paulo: Cultura Crist, 2011. p. 30.
36
CONFISSO DE F DE WESTMINSTER. Cap. XXI. Seo I
37
Ibid. Cap. XXI. Seo V
38
DEYOUNG, Kevin & KLUCK, Ted. Por que amamos a Igreja. p. 182.
39
CLOWNEY, Edmund P. A Igreja. p. 130
de Deus para a nossa salvao inclui uma organizao para nos arrebanhar
40
.
40
NASCIMENTO, Ado Carlos & MATOS, Alderi Souza de Matos. O que todo presbiteriano
inteligente deve saber. p. 145.
41
CARDOSO, Rodrigo. O novo retrato da f no Brasil. Disponvel em:
<http://www.istoe.com.br/reportagens/152980_O+NOVO+RETRATO+DA+FE+NO+BRASIL> Acessado
em: 15/10/2012.
42
Cf: LOPES, Augustus Nicodemus. Os Desigrejados. Disponvel in: <http://tempora-
mores.blogspot.com/search?q=Desigrejado> Acessado em 22/11/2011.
3) A igreja como organizao humana, tem falhado e cado em muitos
erros, pecados e escndalos, e prestado um desservio ao
Evangelho. Precisamos sair dela para podermos encontrar a Deus.
5) De acordo com Jesus, onde estiverem dois ou trs que creem nele,
ali est a igreja, pois Cristo est com eles, conforme prometeu em
Mateus 18 no sendo necessrio nenhuma institucionalizao.
43
Todos os captulos constituem exatamente uma defesa da existncia da Igreja Visvel neste
mundo. Calvino, ao analisar o contexto daqueles que deixam de frequentar a Igreja por se deparar com
pessoas que esto vivendo em pecado dentro das igrejas, afirma: Essa indubitavelmente uma
advertncia em extremo necessria, para que, quando o templo de Deus vier a ser maculado por muitas
impurezas, no nos deixemos constranger demasiadamente por tais desgostos e vexaes, ao ponto de
virarmos-lhe as costas. Por impurezas entendo os vcios de uma vida corrompida e poluda. Contanto que
a religio continue pura quanto doutrina e ao culto, no devemos deixar-nos abalar em demasia ante
os erros e pecados que os homens cometem, como se com isso a unidade da Igreja fosse dilacerada.
Entretanto, a experincia de todas as pocas nos ensina que quo perigosa esta tentao se torna
quando vemos a Igreja de Deus, que deve prosseguir isenta de toda e qualquer mancha poluente e
resplandecer em incorruptvel pureza, nutrindo em seu seio um grande nmero de hipcritas mpios ou
pessoas perversas (CALVINO, Joo. Salmos vol.1. p. 259).
cultos religiosos. Eles faziam isso deliberadamente, abandonando a
44
comunho dos santos .
Por isso, diz: Quando ele subiu s alturas, levou cativo o cativeiro e
concedeu dons aos homens. Ora, que quer dizer subiu, seno que
tambm havia descido at s regies inferiores da terra? Aquele que
desceu tambm o mesmo que subiu acima de todos os cus, para
encher todas as coisas. E ele mesmo concedeu uns para apstolos,
outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores
e mestres, com vistas ao aperfeioamento dos santos para o
desempenho do seu servio, para a edificao do corpo de
Cristo, at que todos cheguemos unidade da f e do pleno
conhecimento do Filho de Deus, perfeita varonilidade, medida
da estatura da plenitude de Cristo, para que no mais sejamos
como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor
por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astcia
com que induzem ao erro. Mas, seguindo a verdade em amor,
cresamos em tudo naquele que a cabea, Cristo, de quem
todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxlio de toda
junta, segundo a justa cooperao de cada parte, efetua o seu
prprio aumento para a edificao de si mesmo em amor. (Ef 4.8-
16 nfase minha).
44
KISTEMAKER, Simon. Hebreus. So Paulo: Cultura Crist, 2003. p. 406
45
DEYOUNG, Kevin & KLUCK, Ted. Por que amamos a Igreja. p. 174.
estaria o corpo? O certo que h muitos membros, mas um s corpo.
No podem os olhos dizer mo: No precisamos de ti; nem ainda a
cabea, aos ps: No preciso de vs. Pelo contrrio, os membros do
corpo que parecem ser mais fracos so necessrios; e os que nos
parecem menos dignos no corpo, a estes damos muito maior honra;
tambm os que em ns no so decorosos revestimos de especial
honra.Mas os nossos membros nobres no tm necessidade disso.
Contudo, Deus coordenou o corpo, concedendo muito mais honra
quilo que menos tinha, para que no haja diviso no corpo; pelo
contrrio, cooperem os membros, com igual cuidado, em favor
uns dos outros. De maneira que, se um membro sofre, todos
sofrem com ele; e, se um deles honrado, com ele todos se
regozijam. Ora, vs sois corpo de Cristo; e, individualmente,
membros desse corpo. (1Co 12.18-27 nfase minha)
46
DEVER, Mark. Nove Marcas de uma Igreja Saudvel. p. 169.
47
Cf: CLOWNEY, Edmund P. A Igreja. p. 135-140.
Vs, porm, sois raa eleita, sacerdcio real, nao santa, povo de
propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes
daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vs,
sim, que, antes, no reis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que
no tnheis alcanado misericrdia, mas, agora, alcanastes
misericrdia. (1Pe 2.9-10 nfase minha)
48
DEYOUNG, Kevin & GILBERT, Greg. Qual a misso da Igreja? Entendendo a justia social, a
Shalon e a grande comisso. Trad. Francisco Wellington Ferreira. So Jos dos Campos: Editora Fiel,
2012. p. 57.
49
BERGMANN, Johannes Bergmann & REGA, Loureno Stelio. Noes do Grego Bblico:
gramtica fundamental. So Paulo: Editora Vida Nova, 2004. p. 199.
50
LIMA, Delcyr de Souza. Doutrina e Prtica da Evangelizao. Rio de Janeiro: Junta de
Educao Religiosa e Publicaes, 1969. p. 18-19.
2) Evangelho no um sistema de normas ticas, embora as contenha;
3) Evangelho no um conjunto de princpios e normas de justia
social;
4) Evangelho no evangelho social.
51
Cf: VINE, W. E. UNGER, M. F., & WHITE, W. Vine's complete expository dictionary of Old and
New Testament words (2:275) (1996). Nashville: T. Nelson
52
As referncias seguintes descrevem as disciplinas, natureza ou sentido da mensagem, que
o "evangelho" de Deus, Mc 1.14; Rm. 1.1; 15.16; 2 Co. 11:7, 1Ts. 2:2, 9; 1Pe. 4:17; Deus, acerca de seu
Filho, Rom. 1:1-3; Seu Filho, Rom. 1:9; Jesus Cristo, o Filho de Deus, Marcos 1:1, nosso Senhor Jesus, 2
Tessalonicenses. 1:8; Cristo, Rom. 15:19, etc, ea glria de Cristo, 2 Corntios. 4:4; a graa de Deus, Atos
20:24; a glria do Deus bendito, 1 Tm. 1:11; sua salvao, Ef. 1:13; paz, Ef. 6:15. Cf. tambm "o
evangelho do Reino", Mt 4.23, 9.35, 24.14; "evangelho eterno", Ap 14.6.
As seguintes expresses so usadas em conexo com o "evangelho": (a) em relao ao seu testemunho;
(1) kerusso ", para preg-lo como um arauto, por exemplo, Matt. 4:23; Gal. 2:2, (2) laleo, "falar", 1
Ts 2.2; (3) diamarturomai, "para testemunhar (completamente)," Atos 20:24; (4) euangelizo, "pregar",
por exemplo, 1 Corntios. 15.1; 2 Corntios. 11.7; Gl 1.11, (5) katangello, "para anunciar", 1
Corntios. 9.14; (6) eis douleuo ", para servir-vos" ("em prol de"), Fp 2.22 (7); sunathleo en "para o
trabalho com a" Fp 4.3; (8) hierourgeo ", a ministra," Rm. 15.16; (8) pleroo ", para pregar plenamente",
Rom. 15:19; (10) sunkakopatheo, "a sofrer com as dificuldades", 2 Tm. 1:8; (b) em relao aos seus ol
recepo de outra forma: (1) dechomai, "para receber", 2 Corntios. 11:4; hupakouo, "para escutar, ou
obedecer", Rm. 10.16, 2 Tessalonicenses 1.8; pisteuo en ", em que acreditar," Marcos 1.15; metastrepho
"perverter", Gl 1.7.( Cf. VINE, W. E. UNGER, M. F., & WHITE, W. Vine's complete expository dictionary of
Old and New Testament words (2:275) (1996). Nashville: T. Nelson.)
53
Suposies bsicas ou pressupostos so importantes por causa da maneira como elas
determinam o mtodo e o alvo do pensamento terico. Elas podem ser comparadas a um trem
correndo sobre trilhos que no tm mudanas de rumo. Uma vez que uma pessoa esteja comprometida
com certo conjunto de pressuposies da cosmoviso crist, sua direo e destino esto determinados
(Cf. NASH, Ronald H. Questes ltimas da vida: Uma introduo filosofia. Trad. Wadislau Martins
Gomes. So Paulo: Cultura Crist, 2008. p. 21)
5.3.1 Pressupostos da Evangelizao
54
COSTA, Hermisten Maia Pereira. Breve Teologia da Evangelizao. So Paulo: PES, 1996. p.
19-38.
55
Quanto a doutrina da Inspirao, Hermisten declara: Podemos definir a inspirao como
sendo a influncia sobrenatural do Esprito de Deus sobre os homens separados por ele mesmo, a fim de
registrarem de modo inerrante e suficiente toda a vontade de Deus, constituindo esse registro na nica
norma de todo o conhecimento cristo. (Cf COSTA, Hemisten Pereira da. A Inspirao e Inerrncia das
Escrituras. So Paulo: Cultura Crist, 2008. p.66.)
56
COSTA, Hermisten Maia Pereira. Breve Teologia da Evangelizao. p. 20.
57
Encontramos uma exposio sucinta, porm rica a luz da bblia da corrupo da humanidade
na pergunta 25 do Catecismo Maior de Westminster: Em que Consiste a pecaminosidade desse estado
em que o homem caiu? A pecaminosidade desse estado em que o homem caiu consiste na culpa do
primeiro pecado de Ado, na falta de retido na qual este foi criado, e na corrupo de sua natureza,
pela qual ele se tornou inteiramente indisposto, incapaz e oposto a tudo o que espiritualmente bom, e
inclinado a todo mal, e isso continuamente, o que geralmente se chama pecado original, do qual
procedem todas as transgresses atuais (Cf. WESTMINSTER, O Catecismo Maior de. Pergunta 25.).
58
GEERHARDUS VOS, Johannes. Catecismo Maior de Westminster Comentado. So Paulo:
Editora Os Puritanos, 2007. p. 96.
mensagem libertadora do Evangelho, pois de si mesmo no h nada que
possam fazer para alcanar a salvao, esto mortos nos seus delitos e
pecados59.
A crena que existe um Deus soberano que governa sobre tudo e que
conduz a histria para um fim planejado desde a eternidade um estmulo
tarefa evangelizadora, pois sabemos que Deus tem os seus escolhidos e que
Ele os conduzir a salvao por intermdio da pregao do evangelho. De
modo, que participar do plano de Deus atravs da evangelizao uma graa
e um privilgio que a Igreja desfruta.
59
A Esta realidade da universidade do pecado, tem sido conhecido como Depravao Total e
constitui o primeiro ponto dos famosos Cinco Pontos do Calvinismo, criado no Snodo de Dort ocorrido
na cidade Dordrecht, na Holanda. Sobre a Depravao Total, Spencer declarou: A doutrina reformada
da Depravao Total no afirma que, no homem, no haja bem algum. Quando o homem se mede pelo
homem, ele sempre capaz de encontrar algum bem em si prprio ou nos outros (Cf. SPENCER, Duane
Edward. Tulip: Os Cinco Pontos do Calvinismo Luz das Escrituras. So Paulo: Edies Parakletos, 2000.
p. 30).
60
CALVINO, Joo. As Institutas da Religio Crist: edio especial com notas para estudo e
pesquisa v.1. p. 121
61
Ibid. p. 125.
lhe fazer um bem to grande. No temos, portanto, porque ser
relutantes e tmidos na evangelizao pessoal e individual. Por isso
62
deveramos ficar felizes e contentes em faz-lo .
62
PACKER, J.I. A Evangelizao e a Soberania de Deus. Trad. Gabriele Greggersen. So Paulo:
Cultura Crist, 2002. p.71.
63
Cito como referncias apenas alguns textos: Mc. 16. 15; At 5.42; 8.4; 9.27; 10.42; 13.46;
15.35; 17.18; 18.19; Rm 10.14; 1Co 1.23-24; 9.16; 2Tm 4.2.
64
PACKER, J.I. A Evangelizao e a Soberania de Deus. p.31.
acaso esteja ali? Os membros da igreja esto possudos de um
esprito evangelstico? Existe orao na igreja em favor da converso
de pecadores e em favor do crescimento do nmero de membros?
Creio que muitos pastores reformados colocam cedo demais em
Deus a responsabilidade do tamanho de suas igrejas, antes de fazer
o dever de casa65.
65
LOPES, Augustus Nicodemus. O que esto fazendo com a Igreja: Ascenso e queda do
movimento evanglico brasileiro. p.198.
66
MACEDO, Aproniano Wilson de. Teologia de Misses. So Paulo: Cultura Crist, 1998. p. 108.
67
Alguns textos que indicam esta realidade: Mt 1.21; Jo 3.16; 2Co 5.21; Gl 1.4; 1Tm 1.15; Hb
2.14-15; Jo 10.27-28; Clm1.21-22; Hb 1.3; 9.12-14; 1Pe 2.24; Ap 5.9-10)
68
COSTA, Hermisten M.P. Breve Teologia da Evangelizao. p.29.
5.3.1.7 O Ministrio eficaz do Esprito Santo.
69
PACKER, J.I. O Conhecimento de Deus. Trad. Cleide Wolf. So Paulo: Mundo Cristo, 1996. p.
82.
70
PACKER, J.I. A Evangelizao e a Soberania de Deus. p. 98.
71
A Doutrina da Eleio tem sido interpretada de modo diferente pelos evanglicos. Adoto
nesta obra, a perspectiva Calvinista, exposta na Confisso de F de Westminster.
Sobre a relao da eleio com a evangelizao Kuiper expressou
corretamente:
72
KUIPER, R.B. Evangelizao Teocntrica. So Paulo: PES, 1976, p. 28.
73
Ibid. p. 149.
74
PIPER, John. A Supremacia de Deus em Misses. p. 19.
75
PACKER. J.I. Religio Vida Mansa: A Teologia do Prazer e o desafio para o crente num mundo
materialista. Trad. Hope Gordon Silva. So Paulo: Cultura Crist, 1999. p. 23.
Diante destes pressupostos creio ser correta a definio de Packer
sobre evangelizao:
Tudo isso cria um cenrio propcio para que a Igreja atue de modo a
aliviar a dor dos aflitos. comum no arraial Reformado a atuao da Igreja em
algumas reas especficas: criando hospitais; fundando escolas; distribuindo
alimento; entre outros. A IPB, por exemplo, possui o CAS (Conselho de Ao
Social) que tem buscado ajudar em inmeras reas o nosso pas.
76
PACKER, J.I. A Evangelizao e a Soberania de Deus. p.37.
77
COSTA, Hermisten M.P. Breve Teologia da Evangelizao. p.18.
78
Gildsio Reis, pastor presbiteriano, apresenta seis motivos bsicos para o problema
educacional nas sociedades urbanizadas: 1)O baixo salrio dos professores; 2) Presso econmica
daqueles pais que necessitam do trabalho das crianas; 3) Falta de boas universidades e dificuldades no
acesso a estas; 4) Evaso escolar antes do trmino do Ensino Fundamental; 5) Elevado nmero de
jovens e adultos que no concluram a escolarizao em idade regular (Cf: REIS, Gildsio. Missiologia:
Uma Perspectiva Urbana. p.16. Disponvel em <http://www.monergismo.com/textos/missoes/missoes-
perspectiva-urbana_gildasio.pdf>. Acessado em 24/10/2010.
focalizar somente uma destas reas, pois uma Igreja se torna viva e atuante
quando matem essa trade de propsitos equilibrados.