Didática Do Ensino Superior e Teoria Da Aprendizagem
Didática Do Ensino Superior e Teoria Da Aprendizagem
Didática Do Ensino Superior e Teoria Da Aprendizagem
1. Apresentaes do Programa da
disciplina.
2. Didtica do Ensino Superior;
3. Teorias da Aprendizagem;
4. Atividades Avaliativas.
Ementa da disciplina:
Exposio dialogada
Discusses de temas relevantes
relacionados ao contexto da disciplina;
Atividades em sala;
Vivncias.
CONCEITUANDO DIDTICA
Conservadorismo;
Foco no professor e na aula;
Exigncia da aprendizagem apenas para o aluno;
No abria mo dos contedos tradicionais;
Memorizao;
Aplicar provas para dar notas.
1970
Garante a eficincia da aprendizagem;
Enfatiza a elaborao de planos de ensino;
Seleo de contedos.
Hoje
Compromete-se com a qualidade cognitiva das aprendizagens;
Professor mediador da preparao dos alunos para o pensar.
CONCEITUANDO...
MTODOLOGIA / MTODO:
Refere-se aos papis e posturas assumidas pelo professor e
alunos durante a situao de ensino;
Modelo de ensino que o professor utiliza para maximizar as
chances de aprendizagem eficaz.
TCNICA:
Refere-se a forma como o mtodo ser desenvolvido;
Mtodo de procedimentos, jeito ou maneira especial de ensinar.
CARACTERSTICAS DA DIDTICA
ENSINO
Que matria devo dar?
Que programa devo seguir?
Que critrio deverei utilizar para aprovar ou
reprovar os alunos?
APRENDIZAGEM
Quais as expectativas dos alunos?
Em que medida determinado aprendizado ser significativo para os alunos?
Que estratgias sero mais adequadas para facilitar o aprendizado desses
alunos?
Professor do Ensino Superior.
Os professores que temos!
Os professores que desejamos!
Os professores que precisamos!
Os Professores que temos !
A experincia e no a verdade,
o que d sentido educao.
Experimentao;
Resoluo de problemas;
E eu?
Como estou?
Como sou?
Como pretendo ser?
Depoimentos de Alunos
o professor Y o melhor
porque ele transmite para a
gente o gosto que ele tem
pela Matemtica. Ele nos
mostra o prazer de
aprender...
Professores e Educandos
Um par educativo
AFETIVO
METODOLGICO
CONHECIMENTO DO CONTEDO
HABILIDADES DE ENSINO
Exerccio da Docncia
Revisando e reestruturando as
Aulas Expositivas
Natureza da Aula Expositiva
Recomendaes:
Manifestando espontaneidade;
Introduzindo variedade;
Obtendo feedback durante a aula;
Utilizando recursos audiovisuais;
Incentivando as anotaes;
Promovendo revises;
Usando e abusando da criatividade.
Mtodos e Procedimentos Didticos
Pesquisas
Debates
Simpsios
Atividades Jogos
Problemas com msica
Atividades Painel
com Filme
Estudo de Caso
Experimentaes
Conhecimentos e
Habilidades do Professor
CONHECIMENTOS E HABILIDADES
PEDAGCICAS PARA O PROFESSOR
Avaliar;
O O O O O
Criatividade em Sala de Aula:
Despertar para um novo tempo.
Dom de Alguns?
Recurso de todos?
CRIATIVIDADE
importante compreender que
criatividade no um dom pessoal, mas
uma capacidade que pode e deve ser
desenvolvida.
Preciso melhorar!
E Como Desenvolver a Criatividade?
1- Observar:
2- o uso do humor
3- participao num
clima bom
4- a ousadia e
5 a paixo.
E Como Desenvolver a Criatividade?
6- Confiana:
O envolvimento com a tarefa o
combustvel que alimenta as possibilidades
que primeira vista parecerem impossveis.
7- Conhecimento:
FATORES
BLOQUEADORES
DA CRIATIVIDADE
PESSOAIS EMOCIONAIS
CULTURAIS
Bloqueios Pessoais
IDEIAS PR-CONCEBIDAS
Este livro muito chato porque
muito grosso
MODELO
Necessidade de copiar o que j
existe, medo de tentar o que
nunca foi usado, medo de
errar.
Bloqueios Emocionais
Medo do ridculo
Insegurana pessoal
Medo do fracasso
Sentimento de inferioridade
Apatia
Baixo-astral
Medo de arriscar
Deciso X Ao:
a culpa do tronco
5 sapos esto em um
tronco. 4 decidiram pular.
Quantos ficaram?
Deciso X Ao:
4. HBITOS
No sei que sei
3.DOMNIO 1.IGNORNCIA
No sei que no
Sei que sei
sei
2.INICIAO
Sei que no sei
Criatividade em Sala de Aula
Apresentar algo de maneira diferente da que j vem sendo
apresentada!
Surpreender!
Envolver!
Participar!
No grande jogo da vida, devemos ser jogadores e no torcedores: o
jogador tem a possibilidade de mudar o resultado do jogo, o torcedor
somente espera o resultado alcanado pelos jogadores.
Criatividade em sala de aula
Como criar algo diferente para sala de aula?
Esta uma pergunta que perturba todos.
Criatividade em sala de aula nem sempre
significa um espetculo surpresa. Cada mdulo,
aula, semana, semestre, curso, etc., pede uma
programao que pode ser mais ou menos
surpreendente, mais ou menos sofisticada, mais
ou menos tradicional.
Surpreendente, sofisticado e tradicional, so
elementos fceis de serem definidos, o grande
segredo est em saber se mais ou menos.
Aplicar a dose correta de mais e de menos
fundamental para o sucesso.
Enfim...
NICO / SINGULAR
NOVO / INDITO
A Comunicao
INTERFERNCIA NA COMUNICAO
Formal:
Livros; leis; redao oficial e comercial
NO TENHA PIEDADE!
E a capacidade de
compreenso do seu
pblico?
Vamos testar?
O que significa isso para voc?
E isso?
E agora?
Vamos comunicar de acordo com
o nosso pblico.
Mais um teste:
WC
E agora?
Toilet
E?
Banheiros
O importante que a comunicao seja
eficaz, evitando a conhecida falha na
comunicao.
vdeo vdeo2
Teorias da
Aprendizagem
Tipos de Aprendizagem:
Afetiva
Psicomotora
Cognitiva
Material base da Prof. Ms. Marlia Rabelo
Aprendizagem: Afetiva e Psicomotora
Afetiva:
Trata de experincias como
o prazer e dor, satisfao ou
descontentamento, alegria
ou ansiedade.
Psicomotora:
Desempenho
motor por meio de
treino e prtica.
Aprendizagem Cognitiva
Inclui:
Condicionamento, aquisio de informao, mudana comportamental,
uso do conhecimento na resoluo de problemas, construo de novos
significados, de novas estruturas cognitivas, reviso conhecimentos
anteriores.
Global;
Dinmico;
Pessoal;
Cumulativo;
Contnuo.
103
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Estilos de Aprendizagem
Sequencial
Global
Os alunos que apresentam este estilo progridem por grandes saltos, processam
vrias informaes ao mesmo tempo. Tem facilidades em resolver problemas
complexos, mas no sabem explicar com resolveram.
Ativo
Reflexivo
PRINCIPAIS ABORDAGENS:
Comportamentalista (Behaviorismo)
Construtivista
Scio-Interacionista
Inteligncias Mltiplas
nas exatas.
Material base da Prof. Ms. Marlia Rabelo
Teoria Cognitiva
O cognitivismo enfatiza exatamente aquilo que ignorado pela viso
behaviorista: a cognio, o ato de conhecer , ou seja, como o ser humano
conhece o mundo: percepo, o processamento de informao e a compreenso.
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Aprendizagem Significativa
Modelos mentais
Cachorro???
Modelos Mentais
Modelos Mentais
Cadeira???
Modelos Mentais
Modelos Mentais
Pitotinio???
Modelos Mentais
???
Os Estgios de Desenvolvimento
Segundo Piaget
0 a 2 anos Sensrio-motor
A partir de reflexos neurolgicos bsicos, o beb comea a construir esquemas de
ao para assimilar mentalmente o meio.
A inteligncia prtica.
As noes de espao e tempo so construdas pela ao.
O contato com o meio direto e imediato, sem representao ou pensamento.
Exemplos:
O beb "mama" o que posto em sua boca; "v" o que est diante de si.
Aprimorando esses esquemas, capaz de ver um objeto, peg-lo e lev-lo a boca.
Exemplos:
Mostram-se para a criana, duas bolinhas de massa iguais e d-se a uma delas a forma de
salsicha. A criana nega que a quantidade de massa continue igual, pois as formas so
diferentes. No relaciona as situaes.
Modificao do elemento
Igualdade inicial: experimental (achatamento)
Exemplos:
despeja-se a gua de dois copos em outros,
de formatos diferentes, para que a criana
diga se as quantidades continuam iguais. A
resposta afirmativa uma vez que a criana
j diferencia aspectos e capaz de "refazer"
a ao.
Segunda
modificao
Terceira
modificao:
Exemplos:
Se lhe pedem para analisar um provrbio como "de gro em gro, a galinha enche
o papo", a criana trabalha com a lgica da ideia (metfora) e no com a imagem
de uma galinha comendo gros.
Retirados da reportagem "Jean Piaget", escrita pela jornalista Josiane Lopes, da revista Nova
Escola, ano XI, n 95, de agosto de 1996.
Teoria Scio-Interacionista
(Vygotsky )
Distncia entre o que a criana j pode realizar sozinha e aquilo que ela capaz de
desenvolver com o auxlio de algum;
131
As Inteligncias Mltiplas
A Inteligncia Lingustica
Lgico Matemtica
Gosta de ser preciso Gosta de raciocnio
Aprecia clculos abstrato
Gosta de ser organizado Aprecia experimentao
Utiliza estrutura lgica de maneira lgica
Aprecia computadores Prefere anotaes de
Aprecia resoluo de forma ordenada
problemas
CARACTERSTICAS...
Visual-Espacial
Pensa em figuras
Utiliza metforas
Cria imagens mentais
Tem sentido de gestalt
Lembra-se com figuras
Tem bom senso de cores
Gosta de arte: desenho, pintura e escultura
Utiliza todos os sentidos para formar imagens
L com facilidade mapas, grficos e diagramas
CARACTERSTICAS...
A Inteligncia Musical
Sensvel entonao, ao ritmo, ao timbre
Corpreo-Cinestsica
Controle excepcional do prprio Lembra do que foi feito em vez
corpo daquilo que foi dito ou observado
Gosta de se envolver em esportes Controle de objetos
fsicos Boa sincronizao
Gosta de utilizar mtodos Mente mecnica
manipulativos Gosta de tocar ou representar
Brinca com os objetos enquanto Habilidoso em artes manuais
escuta tudo Bons reflexos , respostas treinadas
Aprende participando do Aprende melhor se movimentando
processo de aprendizagem Muito sensvel ao ambiente fsico
Inquietao e aborrecimento se
houver pouco intervalos
CARACTERSTICAS...
Inteligncia Interpessoal
Tem muitos amigos
Gosta de cooperar
Trata bem dos negcios
Gosta de mediar disputas
Aprecia estar com pessoas
L bem situaes sociais
Aprecia atividades em grupo
Relaciona-se e associa-se bem
Comunica-se bem; s vezes, manipula
Consegue ler as intenes de terceiros
CARACTERSTICAS...
Inteligncia Intrapessoal
Automotivado
Autoconhecimento
Habilidade intuitiva
Pessoa muito reservada
Deseja ser diferente da tendncia geral
Tem um senso bastante desenvolvido do eu
Sensibilidade aos valores prprios de cada um
Sensibilidade aos objetivos de vida de cada um
Muita conscincia dos sentimentos prprios de cada um
Muita conscincia das prprias potencialidades e fraquezas
Somos feitos da mesma matria
dos nossos sonhos .
Willian Shakespeare
Obrigado!
www.fabecbrasil.edu.br
Prof. Rialdo Viana
[email protected]
REFERNCIAS
PIMENTA, Selma Garrido & ANASTASIOU, La das Graas Camargos. Docncia no ensino
superior. So Paulo: Cortez, 2002.
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docncia da melhor qualidade.
So Paulo: Cortez, 2001.
CANDAU, Vera Maria (Org.). A Didtica em Questo. 7 ed. Petrpolis: Vozes, 1983.
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didtica. Petrpolis: Vozes, 1988.
In: REALI & MIZUKAMI. Formao de professores, tendncias atuais. So Carlos. EDUFSCAR.
1996.
ANDR, Marli. "O papel mediador da pesquisa no ensino de Didtica".
GIL, Antnio Carlos. Didtica do Ensino Superior. So Paulo: Atlas, 2006
KENSKI, Vani. "O Ensino e os Recursos Didticos em uma Sociedade cheia de Tecnologias"
REFERNCIAS
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Ilma (org.) Didtica: O ensino e suas relaes. Campinas, Papirus, 1996. LIBNEO, Jos C. Didtica.
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Paulo. Cortez. 1990.
LUCKESI, Cipriano C. "Avaliao educacional escolar: para alm do autoritarismo". Revista da Ande. So
Paulo, Cortez, ano 5, n 10, 1986 e ano 6, n 11 1986, (2 parte
LIBNEO, Jos Carlos. Didtica. So Paulo: Cortez, 1994.
MASETTO, Marcos T. Didtica: a aula como centro. 4. ed. So Paulo: FTD, 1997.
(Coleo Aprender e Ensinar).
REFERNCIAS
AUSUBEL, D. P. Psicologia Educativa. Um ponto de vista cognoscitivo. Mxico, Editorial
Trillas, 1978,
GOULART, I.B. Piaget. Experincias bsicas para utilizao pelo professor. Petrpolis. RJ Ed
Vozes 21 edio 2002