Livro Xmat Vol05a Colégio Naval 2ed PDF

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1
X-MAT: Superpoderes Matemticos para Concursos Militares Renato Madeira
Sumrio
INTRODUO ..................................................................................................................................... 2
CAPTULO 1 - ENUNCIADOS ........................................................................................................... 3
PROVA DE MATEMTICA COLGIO NAVAL 2015/2016 .................................................. 3
PROVA DE MATEMTICA COLGIO NAVAL 2014/2015 .................................................. 9
PROVA DE MATEMTICA COLGIO NAVAL 2013/2014 ................................................ 15
CAPTULO 2 ....................................................................................................................................... 34
RESPOSTAS E CLASSIFICAO DAS QUESTES ..................................................................... 34
QUADRO RESUMO DAS QUESTES DE 1984 A 2015 ........................................................ 37
CLASSIFICAO DAS QUESTES POR ASSUNTO ........................................................... 38
CAPTULO 3 ....................................................................................................................................... 42
ENUNCIADOS E RESOLUES ..................................................................................................... 42
NOTA 1: Crculo de nove pontos ................................................................................................ 52
NOTA 2: Reta Simson ................................................................................................................. 93
NOTA 3: Frmula de Legendre-Polignac: ................................................................................ 104
PROVA DE MATEMTICA COLGIO NAVAL 2011/2012 .............................................. 116
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1
INTRODUO
Esse livro uma coletnea com as questes das Provas de Matemtica do Concurso de Admisso ao
Colgio Naval (CN) dos anos de 1984 a 2016, mais uma faixa bnus com 40 questes anteriores a
1984, detalhadamente resolvidas e classificadas por assunto. Na parte A sero apresentadas as provas
de 2012 a 2016, totalizando 100 questes.
No captulo 1 encontram-se os enunciados das provas, para que o estudante tente resolv-las de
maneira independente.
No captulo 2 encontram-se as respostas s questes e a sua classificao por assunto. apresentada
tambm uma anlise da incidncia dos assuntos nesses 35 anos de prova.
No captulo 3 encontram-se as resolues das questes. desejvel que o estudante tente resolver as
questes com afinco antes de recorrer sua resoluo.
Espero que este livro seja til para aqueles que estejam se preparando para o concurso da Colgio
Naval ou concursos afins e tambm para aqueles que apreciam Matemtica.
Renato de Oliveira Caldas Madeira engenheiro aeronutico pelo Instituto Tecnolgico de

Aeronutica (ITA) da turma de 1997 e Mestre em Matemtica Aplicada pelo Fundao Getlio Vargas
(FGV-RJ); participou de olimpadas de Matemtica no incio da dcada de 90, tendo sido medalhista
em competies nacionais e internacionais; trabalha com preparao em Matemtica para concursos
militares h 20 anos e autor do blog Mademtica.
AGRADECIMENTOS
Gostaria de agradecer aos professores que me inspiraram a trilhar esse caminho e minha famlia pelo
apoio, especialmente, aos meus pais, Czar e Sueli, pela dedicao e amor.
Gostaria ainda de dedicar esse livro minha esposa Poliana pela ajuda, compreenso e amor durante
toda a vida e, em particular, durante toda a elaborao dessa obra e a meu filho Daniel que eu espero
seja um futuro leitor deste livro.
Renato Madeira
Acompanhe o blog www.madematica.blogspot.com e fique sabendo dos lanamentos dos

prximos volumes da coleo X-MAT!
Volumes j lanados:
Livro X-MAT Volume 1 EPCAr 2011-2015
Livro X-MAT Volume 2 AFA 2010-2015
Livro X-MAT Volume 3 EFOMM 2009-2015
Livro X-MAT Volume 4 ESCOLA NAVAL 2010-2015
Livro X-MAT Volume 6 EsPCEx 2011-2016
2
ENUNCIADOS CN 2015-2016
CAPTULO 1 - ENUNCIADOS
PROVA DE MATEMTICA COLGIO NAVAL 2015/2016
5x 40 2
1) Seja S a soma dos valores inteiros que satisfazem a inequao 0 . Pode-se afirmar
x 2 10x 21
que
a) S um nmero divisvel por 7.
b) S um nmero primo.
c) S2 divisvel por 5.
d) S um nmero racional.
e) 3S 1 um nmero mpar.
2x ay 6
2) Dado o sistema S : nas variveis x e y, pode-se afirmar que
3x 2y c
6
a) existe a , 2 tal que o sistema S no admite soluo para qualquer nmero real c.
5
13 3
b) existe a , tal que o sistema S no admite soluo para qualquer nmero real c.
10 2
4
c) se a e c 9 , o sistema S no admite soluo.
3
4
d) se a e c 9 , o sistema S admite infinitas solues.
3
4
e) se a e c 9 , o sistema S admite infinitas solues.
3
3
9999 997 2 9
3) Seja k onde cada um dos nmeros 9999 997 e 9999 994 , so
9999 994
i
constitudos de 2015 algarismos 9. Deseja-se que k seja um nmero racional. Qual a maior potncia
de 2 que o ndice i pode assumir?
a) 32
b) 16
c) 8
d) 4
e) 2
3
4) Para capinar um terreno circular plano, de raio 7 m, uma mquina gasta 5 horas. Quantas horas
gastar essa mquina para capinar um terreno em iguais condies com 14 m de raio?
a) 10
b) 15
c) 20
d) 25
e) 30
5) Para obter o resultado de uma prova de trs questes, usa-se a mdia ponderada entre as pontuaes
obtidas em cada questo. As duas primeiras questes tm peso 3, 5 e a 3, peso 3. Um aluno que
realizou essa avaliao estimou que:
I sua nota na 1 questo est estimada no intervalo fechado de 2,3 a 3,1; e
II sua nota na 3 questo foi 7.
Esse aluno quer atingir mdia igual a 5,6. A diferena da maior e da menor nota que ele pode ter obtido
na 2 questo de modo a atingir o seu objetivo de mdia
a) 0,6
b) 0,7
c) 0,8
d) 0,9
e) 1
6) Qual a medida da maior altura de um tringulo de lados 3, 4, 5?

12
a)
5
b) 3
c) 4
d) 5
20
e)
3
7) Observe a figura a seguir.
A figura acima representa o trajeto de sete pessoas num treinamento de busca em terreno plano,
segundo o mtodo radar. Nesse mtodo, rene-se um grupo de pessoas num ponto chamado de
centro para, em seguida, faz-las andar em linha reta, afastando-se do centro. Considere que o raio
de viso eficiente de uma pessoa 100 m e que 3 .
4
Dentre as opes a seguir, marque a que apresenta a quantidade mais prxima do mnimo de pessoas
necessrias para uma busca eficiente num raio de 900 m a partir do centro e pelo mtodo radar.
a) 34
b) 27
c) 25
d) 20
e) 19
8) Num semicrculo S, inscreve-se um tringulo retngulo ABC. A maior circunferncia possvel que
se pode construir externamente ao tringulo ABC e internamente ao S, mas tangente a um dos catetos
de ABC e ao S, tem raio 2. Sabe-se ainda que o menor cateto de ABC mede 2. Qual a rea do
semicrculo?
a) 10
b) 12,5
c) 15
d) 17,5
e) 20
9) Seja x um nmero real tal que x3 x 2 x x 1 x 2 x 3 2 0 . Para cada valor real de x, obtm-
2
se o resultado da soma de x com seu inverso. Sendo assim, a soma dos valores distintos desses
resultados
a) 5
b) 4
c) 3
d) 2
e) 1
5
A figura acima formada por crculos numerados de 1 a 9. Seja TROCA a operao de pegar dois
desses crculos e fazer com que um ocupe o lugar que era do outro. A quantidade mnima S de
TROCAS que devem ser feitas para que a soma dos trs valores de qualquer horizontal, vertical ou
diagonal, seja a mesma, est no conjunto:
a) {1, 2, 3}
b) {4, 5, 6}
c) {7, 8, 9}
d) {10, 11, 12}
e) {13, 14, 15}
11) Seja n um nmero natural e um operador matemtico que aplicado a qualquer nmero natural,
separa os algarismos pares, os soma, e a esse resultado, acrescenta tantos zeros quanto for o nmero
obtido. Exemplo: 3256 2 6 8 , logo fica: 800000000. Sendo assim, o produto
20 21 22 23 24 29 possuir uma quantidade de zeros igual a
a) 46
b) 45
c) 43
d) 41
e) 40
12) Na multiplicao de um nmero k por 70, por esquecimento, no se colocou o zero direita,
encontrando-se, com isso, um resultado 32823 unidades menor. Sendo assim, o valor para a soma dos
algarismos de k
a) par.
b) uma potncia de 5.
c) mltiplo de 7.
d) um quadrado perfeito.
e) divisvel por 3.
13) Seja ABC um tringulo de lados medindo 8, 10 e 12. Sejam M, N e P os ps das alturas traadas
dos vrtices sobre os lados desse tringulo. Sendo assim, o raio do crculo circunscrito ao tringulo
MNP
5 7
a)
7
6 7
b)
7
8 7
c)
7
9 7
d)
7
10 7
e)
7
6
14) ABC um tringulo equiltero. Seja D um ponto do plano de ABC, externo a esse tringulo, tal
ACD
que DB intersecta AC em E, com E pertencendo ao lado AC. Sabe-se que BAD 90 . Sendo
assim, a razo entre as reas dos tringulos BEC e ABE
1
a)
3
1
b)
4
2
c)
3
1
d)
5
2
e)
5
15) Seja ABCD um quadrado de lado 2a cujo centro O. Os pontos M, P e Q so os pontos mdios
dos lados AB, AD e BC, respectivamente. O segmento BP intersecta a circunferncia de centro O e
raio a em R e, tambm OM, em S. Sendo assim, a rea do tringulo SMR
3a 2
a)
20
7a 2
b)
10
9a 2
c)
20
11a 2
d)
20
13a 2
e)
20
Seja ABC um tringulo retngulo de hipotenusa 6 e com catetos diferentes. Com relao rea S de
ABC, pode-se afirmar que
7
a) ser mxima quando um dos catetos for 3 2 .

b) ser mxima quando um dos ngulos internos for 30 .
c) ser mxima quando um cateto for o dobro do outro.
5 2
d) ser mxima quando a soma dos catetos for .
2
e) seu valor mximo no existe.
17) Sejam A 1, 2,3, , 4029, 4030 um subconjunto dos nmeros naturais e B A , tal que no
existem x e y, x y , pertencentes a B nos quais x divida y. O nmero mximo de elementos de B
N. Sendo assim, a soma dos algarismos de N
a) 8
b) 9
c) 10
d) 11
e) 12
18) O nmero de divisores positivos de 102015 que so mltiplos de 102000

a) 152
b) 196
c) 216
d) 256
e) 276
19) Dado que o nmero de elementos dos conjuntos A e B so, respectivamente, p e q, analise as
sentenas que seguem sobre o nmero N de subconjuntos no vazios de A B .
I - N 2p 2q 1
II - N 2pq 1
III - N 2pq 1
IV - N 2p 1 , se a quantidade de elementos de A B p.
Com isso, pode-se afirmar que a quantidade dessas afirmativas que so verdadeiras :
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
20) No tringulo issceles ABC, AB AC 13 e BC 10 . Em AC marca-se R e S, com CR 2x e

CS x . Paralelo a AB e passando por S traa-se o segmento ST, com T em BC. Por fim, marcam-se
U, P e Q, simtricos de T, S e R, nessa ordem, e relativo altura de ABC com p sobre BC. Ao analisar
a medida inteira de x para que a rea do hexgono PQRSTU seja mxima, obtm-se:
a) 5
b) 4
c) 3
d) 2
e) 1
8
3 3
1) Seja x um nmero real tal que x 9 . Um possvel valor de x a . Sendo assim, a soma
x x
dos algarismos de "a" ser:
(A) 11
(B) 12
(C) 13
(D) 14
(E) 15
2) Considere que as pessoas A e B recebero transfuso de sangue. Os aparelhos utilizados por A e

B liberam, em 1 minuto, 19 e 21 gotas de sangue, respectivamente, e uma gota de sangue de ambos
os aparelhos tem 0, 04 m . Os aparelhos so ligados simultaneamente e funcionam ininterruptamente
at completarem um litro de sangue. O tempo que o aparelho de A levar a mais que o aparelho de B
ser, em minutos, de aproximadamente:
(A) 125
(B) 135
(C) 145
(D) 155
(E) 165
3) A soluo real da equao x 4 x 1 5 :

(A) mltiplo de 3 .
(B) par e maior do que 17 .
(C) mpar e no primo.
(D) um divisor de 130 .
(E) uma potncia de 2 .
4) Observe as figuras a seguir.
Figura I Figura II
9
Uma dobra feita no retngulo 10 cm 2 cm da figura I, gerando a figura plana II. Essa dobra est
indicada pela reta suporte de PQ . A rea do polgono APQCBRD da figura II, em cm2 , :
(A) 8 5
(B) 20
(C) 10 2
35
(D)
2
13 6
(E)
2
5) Seja ABC um tringulo retngulo de hipotenusa 26 e permetro 60 . A razo entre a rea do crculo
inscrito e do crculo circunscrito nesse tringulo , aproximadamente:
(A) 0, 035
(B) 0, 055
(C) 0, 075
(D) 0, 095
(E) 0,105
6) Considere que ABC um tringulo retngulo em A , de lados AC b e BC a . Seja H o p da

perpendicular traada de A sobre BC , e M o ponto mdio de AB , se os segmentos AH e CM
AP
cortam-se em P , a razo ser igual a:
PH
a2
(A) 2
b
a3
(B) 2
b
a2
(C) 3
b
a3
(D) 3
b
a
(E)
b
p 525
7) Se a frao irredutvel equivalente ao inverso do nmero , ento o resto da diviso do
q 900
q
perodo da dzima por 5 :
p 1
(A) 0
(B) 1
(C) 2
(D) 3
(E) 4
10
8) Um nmero natural N , quando dividido por 3 , 5 , 7 ou 11 , deixa resto igual a 1 . Calcule o resto
da diviso de N por 1155 , e assinale a opo correta.
(A) 17
(B) 11
(C) 7
(D) 5
(E) 1
9) Considere o operador matemtico '* ' que transforma o nmero real X em X 1 e o operador ' '
1
que transforma o nmero real Y em .
Y 1

Se * * * *1 , onde a e b so primos entre si, a opo correta :
a
b
a
(A) 0, 27272727
b
b
(B) 0, 2702702
a
2a
(C) 0,540540540
b
(D) 2b a 94
(E) b 3a 6
10) Analise as afirmativas abaixo.

I) Se 2 x A , A y B , Bz C e Ck 4096 , ento x y z k 12 .

II) t m t m t m 1 t m
p p 1
, para quaisquer reais t , m e p no nulos.
III) r q r q r q 1 r q , para quaisquer reais q , r
w w 1
e w no nulos.
IV) Se 10100 um nmero que tem 200 algarismos, ento x 2 .
x
Assinale a opo correta.

(A) Apenas as afirmativas I e II so falsas.
(B) Apenas as afirmativas III e IV so falsas.
(C) Apenas as afirmativas I e III so falsas.
(D) Apenas as afirmativas I, II e IV so falsas.
(E) Apenas as afirmativas I, III e IV so falsas.
11) Considere a equao do 2 grau 2014x 2 2015x 4029 0 . Sabendo-se que a raiz no inteira
a
dada por , onde "a" e "b" so primos entre si, a soma dos algarismos de "a b" :
b
(A) 7
(B) 9
(C) 11
(D) 13
(E) 15
11
12) Sobre os nmeros inteiros positivos e no nulos x , y e z , sabe-se:

I) x y z
y xy
II) 2
xz z
1

1 2
III) z
9
6
Com essas informaes, pode-se afirmar que o nmero x y :
z
(A) mpar e maior do que trs.
(B) inteiro e com dois divisores.
(C) divisvel por cinco.
(D) mltiplo de trs.
(E) par e menor do que seis.
13) Suponha que ABC seja um tringulo issceles com lados AC BC , e que "L" seja a
circunferncia de centro "C" , raio igual a "3" e tangente ao lado AB . Com relao rea da superfcie
comum ao tringulo ABC e ao crculo de "L" , pode-se afirmar que:
(A) no possui um valor mximo.
(B) pode ser igual a 5 .
(C) no pode ser igual a 4 .
(D) possui um valor mnimo igual a 2 .
(E) possui um valor mximo igual a 4,5 .
14) Considere que N seja um nmero natural formado apenas por 200 algarismos iguais a 2 , 200
algarismos iguais a 1 e 2015 algarismos iguais a zero. Sobre N , pode-se afirmar que:
(A) se forem acrescentados mais 135 algarismos iguais a 1 , e dependendo das posies dos algarismos,
N poder ser um quadrado perfeito.
(B) independentemente das posies dos algarismos, N no um quadrado perfeito.
(C) se forem acrescentados mais 240 algarismos iguais a 1 , e dependendo das posies dos
algarismos, N poder ser um quadrado perfeito.
(D) se os algarismos da dezena e da unidade no forem iguais a 1 , N ser um quadrado perfeito.
(E) se forem acrescentados mais 150 algarismos iguais a 1 , e dependendo das posies dos algarismos,
15) A equao K2 x Kx K2 2K 8 12x , na varivel x , impossvel. Sabe-se que a equao na

a 114y 17b 2 ab K
varivel y dada por 3ay admite infinitas solues. Calcule o valor de ,e
2 2 4
assinale a opo correta.
(A) 0
(B) 1
(C) 3
(D) 4
(E) 5
12
16) A equao x3 2x 2 x 2 0 possui trs razes reais. Sejam p e q nmeros reais fixos, onde p
no nulo. Trocando x por py q , a quantidade de solues reais da nova equao :
(A) 1
(B) 3
(C) 4
(D) 5
(E) 6
17) Considere que ABC um tringulo acutngulo inscrito em uma circunferncia L . A altura traada
do vrtice B intersecta L no ponto D . Sabendo-se que AD 4 e BC 8 , calcule o raio de L e
(A) 2 10
(B) 4 10
(C) 2 5
(D) 4 5
(E) 3 10
18) Sabendo que 20144 16452725990416 e que 20142 4056196 , calcule o resto da diviso de
16452730046613 por 4058211 , e assinale a opo que apresenta esse valor.
(A) 0
(B) 2
(C) 4
(D) 5
(E) 6
BE 1
19) Sobre o lado BC do quadrado ABCD , marcam-se os pontos "E " e "F" tais que e
BC 3
CF 1
. Sabendo-se que os segmentos AF e ED intersectam-se em "P" , qual , aproximadamente,
BC 4
o percentual da rea do tringulo BPE em relao rea do quadrado ABCD ?
(A) 2
(B) 3
(C) 4
(D) 5
(E) 6
13
Na figura, o paralelogramo ABCD tem lados 9 cm e 4 cm . Sobre o lado CD est marcado o ponto
R , de modo que CR 2 cm ; sobre o lado BC est marcado o ponto S tal que a rea do tringulo
1
BRS seja da rea do paralelogramo; e o ponto P a interseo do prolongamento do segmento
36
RS com o prolongamento da diagonal DB . Nessas condies, possvel concluir que a razo entre
DP
as medidas dos segmentos de reta vale:
BP
(A) 13, 5
(B) 11
(C) 10, 5
(D) 9
(E) 7, 5
14
1 1 1 1 1 1 1 1 1
1) Sejam P 1 1 1 1 1 e Q 1 1 1 1 . Qual o
3 5 7 9 11 5 7 9 11
P
valor de ?
Q
(A) 2
(B) 2
(C) 5
(D) 3
(E) 5
2) Sabendo que ABC um tringulo retngulo de hipotenusa BC a , qual o valor mximo da rea
de ABC ?
a2 2
(A)
4
2
a
(B)
4
3a 2 2
(C)
4
2
3a
(D)
4
3a 2
(E)
2
3) Considere um conjunto de 6 meninos com idades diferentes e um outro conjunto com 6 meninas
tambm com idades diferentes. Sabe-se que, em ambos os conjuntos, as idades variam de 1 ano at 6
anos. Quantos casais podem-se formar com a soma das idades inferior a 8 anos?
(A) 18
(B) 19
(C) 20
(D) 21
(E) 22
4) Seja A B 3,5,8,9,10,12 e B CAX 10,12 onde A e B so subconjuntos de X , e CAX o

complementar de A em relao a X . Sendo assim, pode-se afirmar que o nmero mximo de
elementos de B
(A) 7
(B) 6
(C) 5
(D) 4
(E) 3
15
5) Dada a equao 2x 1 x 3 x 2 6 0 , qual a soma das duas maiores razes reais desta
2
equao?
(A) 0
(B) 1
1
(C) 6
2
(D) 6
(E) 6 1
6) Analise a figura a seguir.
A figura acima exibe o quadrado ABCD e o arco de circunferncia APC com centro em B e raio
3
AB 6 . Sabendo que o arco AP da figura tem comprimento , correto afirmar que o ngulo PCD
5
mede:
(A) 36
(B) 30
(C) 28
(D) 24
(E) 20
7 92
33
7) Qual o valor da expresso 30,333 22 5 239 3 448 3 3
27 17
?
7
(A) 0, 3
(B) 3 3
(C) 1
(D) 0
(E) 1
16
8) Analise as afirmativas abaixo, em relao ao tringulo ABC .

I - Seja AB c , AC b e BC a . Se o ngulo interno no vrtice A reto, ento a 2 b2 c2 .
II - Seja AB c , AC b e BC a . Se a 2 b2 c2 , ento o ngulo interno no vrtice A reto.
BC
III - Se M ponto mdio de BC e AM , ABC retngulo.
2
IV Se ABC retngulo, ento o raio de seu crculo inscrito pode ser igual a trs quartos da
hipotenusa.
(A) Apenas as afirmativas I e II so verdadeiras.
(B) Apenas a afirmativa I verdadeira.
(C) Apenas as afirmativas II e IV so verdadeiras.
(D) Apenas as afirmativas I, II e III so verdadeiras.
(E) Apenas as afirmativas II, III e IV so verdadeiras.
3
9) Assinale a opo que apresenta o conjunto soluo da equao 1 0 , no conjunto dos
x2 4
nmeros reais.
(A) 13, 13
(B) 13
(C) 13
(D) 0
(E)
2
2 a b
10) Seja a , b , x , y nmeros naturais no nulos. Se a b 5 , k e x 2 y2 5 k , qual o
a b 2
2
algarismo das unidades do nmero y x
x y
?
(A) 2
(B) 3
(C) 5
(D) 7
(E) 8
11) Sabe-se que a mdia aritmtica dos algarismos de todos os nmeros naturais desde 10 at 99 ,
1
inclusive, k . Sendo assim, pode-se afirmar que o nmero
k
(A) natural.
(B) decimal exato.
(C) dzima peridica simples.
(D) dzima peridica composta.
(E) decimal infinito sem perodo.
17
12) Uma das razes da equao do 2 grau ax 2 bx c 0 , com a , b , c pertencentes ao conjunto

dos nmeros reais, sendo a 0 , igual a 1 . Se b c 5a ento, b c em funo de a igual a
(A) 3a 2
(B) 2 a
(C) 2a 3a
1
(D)
2a 3a
1
(E) 3a 3a
2 a
13) Seja ABC um tringulo acutngulo e "L" a circunferncia circunscrita ao tringulo. De um ponto
Q (diferente de A e de C ) sobre o menor arco AC de "L" so traadas perpendiculares s retas
suportes dos lados do tringulo. Considere M , N e P os ps das perpendiculares sobre os lados AB
, AC e BC, respectivamente. Tomando MN 12 e PN 16 , qual a razo entre as reas dos
tringulos BMN e BNP ?
3
(A)
4
9
(B)
16
8
(C)
9
25
(D)
36
36
(E)
49
14) Sabe-se que o ortocentro H de um tringulo ABC interior ao tringulo e seja Q o p da altura
relativa ao lado AC . Prolongando BQ at o ponto P sobre a circunferncia circunscrita ao tringulo,
sabendo-se que BQ 12 e HQ 4 , qual o valor de QP ?
(A) 8
(B) 6
(C) 5, 5
(D) 4, 5
(E) 4
18
Na figura acima, a circunferncia de raio 6 tem centro em C . De P traam-se os segmentos PC , que

corta a circunferncia em D , e PA , que corta a circunferncia em B . Traam-se ainda os segmentos
AD e CD , com interseo em E. Sabendo que o ngulo APC 15 e que a distncia do ponto C ao
segmento de reta AB 3 2 , qual o valor do ngulo ?
(A) 75
(B) 60
(C) 45
(D) 30
(E) 15
16) Considere que ABCD um trapzio, onde os vrtices so colocados em sentido horrio, com
bases AB 10 e CD 22 . Marcam-se na base AB o ponto P e na base CD o ponto Q , tais que
AP 4 e CQ x . Sabe-se que as reas dos quadrilteros APQD e PBCQ so iguais. Sendo assim,
pode-se afirmar que a medida x :
(A) 10
(B) 12
(C) 14
(D) 15
(E) 16
n 2 37
17) O maior inteiro "n " , tal que tambm inteiro, tem como soma dos seus algarismos um
n 5
valor igual a
(A) 6
(B) 8
(C) 10
(D) 12
(E) 14
19
2
1 ab 5
18) Dado que a e b so nmeros reais no nulos, com b 4a , e que , qual o valor
5 2b 4a b
2
4a b
de 16a 4b2 8a3b3 a 2b4 ?
(A) 4
1
(B)
18
1
(C)
12
(D) 18
1
(E)
4
19) Sabendo que 2x 34y x 34 o menor mltiplo de 17 que pode-se obter para x e y inteiros no
y
negativos, determine o nmero de divisores positivos da soma de todos os algarismos desse nmero,
e assinale a opo correta.
(A) 12
(B) 10
(C) 8
(D) 6
(E) 4
2x 2 28x 98
20) Considere, no conjunto dos nmeros reais, a desigualdade 0 . A soma dos valores
x 10
81
inteiros do conjunto soluo desta desigualdade, que so menores do que ,
4
(A) 172
(B) 170
(C) 169
(D) 162
(E) 157
20
x 3 x 3
1) Para x 2013 , qual o valor da expresso 1 1 1 1 1 1 ?
6x 5x 4x 2x
(A) 4
(B) 2
(C) 0
(D) 1
(E) 4
2) Analise as afirmativas a seguir.

I) 9,1234 9,1234
222221 555550
II)
222223 555555
III) 0, 444 0, 222
3
IV) 2 27 640,5
(A) Apenas as afirmativas II e III so verdadeiras.
(C) Apenas a afirmativa II verdadeira.
(D) Apenas a afirmativa III verdadeira.
(E) Apenas as afirmativas II e IV so verdadeiras.
3) Um trapzio issceles tem lados no paralelos medindo 10 3 . Sabendo que a bissetriz interna da
base maior contm um dos vrtices do trapzio e perpendicular a um dos lados no paralelos, qual
a rea desse trapzio?
(A) 75 3
(B) 105 3
(C) 180 3
(D) 225 3
(E) 275 3
4) Os nmeros 35041000 7 , 11600 7 e 62350000 7 esto na base 7 . Esses nmeros terminam,

respectivamente, com 3 , 2 e 4 zeros. Com quantos zeros terminar o nmero na base decimal
n 212012 , na base 7 ?
(A) 2012
(B) 2013
(C) 2014
(D) 2015
(E) 2016
21
AP 3
5) No retngulo ABCD , o lado BC 2AB . O ponto P est sobre o lado AB e . Traa-se a
PB 4
reta PS com S no interior de ABCD e C PS . Marcam-se ainda, M AD e N BC de modo que
BN
MPNS seja um losango. O valor de :
AM
3
(A)
7
3
(B)
11
5
(C)
7
5
(D)
11
7
(E)
11
6) O nmero N 1 2 3 4 5 k 1 k formado pelo produto dos k primeiros nmeros naturais

N
no nulos. Qual o menor valor possvel de k para que 17 seja um nmero natural, sabendo que k
7
mpar e no mltiplo de 7 ?
(A) 133
(B) 119
(C) 113
(D) 107
(E) 105
7) Qual o menor valor positivo de 2160x 1680y , sabendo que x e y so nmeros inteiros?
(A) 30
(B) 60
(C) 120
(D) 240
(E) 480
8) Um nmero inteiro possui exatamente 70 divisores. Qual o menor valor possvel para N 3172
?
(A) 2012
(B) 3172
(C) 5184
(D) 22748
(E) 25920
22
A figura acima apresenta um quadrado ABCD de lado 2 . Sabe-se que E e F so os pontos mdios
dos lados DC e CB , respectivamente. Alm disso, EFGH tambm forma um quadrado e I est sobre
GH
o lado GH , de modo que GI . Qual a rea do tringulo BCI ?
4
7
(A)
8
6
(B)
7
5
(C)
6
4
(D)
5
3
(E)
4
10) Determine, no conjunto dos nmeros reais, a soma dos valores de x na igualdade:
1 2
1.
x 3
1 2 x
x 3 x
2
(A)
3
1
(B)
3
(C) 1
(D) 2
11
(E)
3
23
11) Em dois tringulos, T1 e T2 , cada base o dobro da respectiva altura. As alturas desses tringulos,
h1 e h 2 , so nmeros mpares positivos. Qual o conjunto dos valores possveis de h1 e h 2 , de modo
que a rea de T1 T2 seja equivalente rea de um quadrado de lado inteiro?
(A)
(B) unitrio
(C) finito
(D) 3,5, 7,9,11,
(E) 11,17, 23, 29,
12) Qual o total de nmeros naturais em que o resto o quadrado do quociente na diviso por 26 ?
(A) zero.
(B) dois.
(C) seis.
(D) treze.
(E) vinte e cinco.
13) Na fabricao de um produto utilizado o ingrediente A ou B . Sabe-se que, para cada 100
quilogramas (kg) do ingrediente A devem ser utilizados 10 kg do ingrediente B . Se, reunindo x kg
do ingrediente A com y kg do ingrediente B , resulta 44000 gramas do produto, ento
(A) y x 260
(B) x y 5 10
(C) 10 y x 256
4
(D) x y 20
y
(E) 2 5
x
14) Seja P x 2x 2012 2012x 2013 . O resto r x da diviso de P x por d x x 4 1 tal que
r 1 :
(A) 2
(B) 1
(C) 0
(D) 1
(E) 2
24
15) Uma diviso de nmeros naturais est representada a seguir.
D 2012 o dividendo, d o divisor, q o quociente e r o resto. Sabe-se que 0 d 21 ou

q 21 . Um resultado possvel para r d ou r q :
(A) 92
(B) 122
(C) 152
(D) 182
(E) 202
16) Seja a 3b 3a 2 12b2 4ab3 287 . Considere que a e b so nmeros naturais e que ab 3 . Qual
o maior valor natural possvel para a expresso a b ?
(A) 7
(B) 11
(C) 13
(D) 17
(E) 19
3 6 A2
17) Sabendo que A , qual o valor de ?
5 3 2 12 32 50 6 7
A
5 4
(A) 3
7 6
(B) 3
8 5
(C) 3
10 7
(D) 3
12 5
(E) 3
5
18) Somando todos os algarismos at a posio 2012 da parte decimal da frao irredutvel e, em
7
seguida, dividindo essa soma por 23 , qual ser o resto dessa diviso?
(A) 11
(B) 12
(C) 14
(D) 15
(E) 17
25
19) Sabendo que n natural no nulo, e que x # y x y , qual o valor de

4
1n n 1 2 # 2 # 2 # 2 ?
2 # 2 # 2 # 2
(A) 127
(B) 128
(C) 255
(D) 256
(E) 511
Na figura acima, sabe-se que k 36 . Qual o menor valor natural da soma x y z t , sabendo
que tal soma deixa resto 4 , quando dividida por 5 , e resto 11 , quando dividida por 12 ?
(A) 479
(B) 539
(C) 599
(D) 659
(E) 719
26
1) correto afirmar que o nmero 5 2011 2 112011 mltiplo de

(A) 13
(B) 11
(C) 7
(D) 5
(E) 3
7 8 9
2) A soluo real da equao 2 um divisor de
x 1 x 1 x 1
(A) 12
(B) 14
(C) 15
(D) 16
(E) 19
3) A soma das razes de uma equao do 2 grau 2 e o produto dessas razes 0, 25 . Determine
a b 2ab
3 3 2
o valor de , sabendo que 'a ' e 'b' so as razes dessa equao do 2 grau e a b , e
a 2 b2
1
(A)
2
32
(B)
4
(C) 1
1
(D) 2
4
1
(E) 2
4
1 1 1 a b c a b c
4) Sejam 'a ' , 'b' e 'c' nmeros reais no nulos tais que p, q
ab bc ac b a a c c b
e ab ac bc r . O valor de q 2 6q sempre igual a
p 2r 2 9
(A)
4
p r 9p
2 2
(B)
12
(C) p r 9
2 2
p 2 r 2 10
(D)
4r
27
(E) p 2 r 2 12p
5) A quantidade de solues reais e distintas da equao 3x 3 33x 3 97 5

(A) 1
(B) 2
(C) 3
(D) 5
(E) 6
AB
6) Num paralelogramo ABCD de altura CP 3 , a razo 2 . Seja 'M ' o ponto mdio de AB e
BC
' P ' o p da altura de ABCD baixada sobre o prolongamento de AB , a partir de C . Sabe-se que a
S MPC 2 3
razo entre as reas dos tringulos MPC e ADM . A rea do tringulo BPC
S ADM 2
igual a
15 3
(A)
2
9 3
(B)
2
5 3
(C)
2
3 3
(D)
2
3
(E)
2
3, 444 4,555
7) O valor de 9 0,5 0,333 7 4 0, 0625 3

64
(A) 0
(B) 2
(C) 3 2
(D) 2 2
(E) 1
8) Dado um quadriltero convexo em que as diagonais so perpendiculares, analise as afirmaes

abaixo.
I Um quadriltero assim formado sempre ser um quadrado.
II Um quadriltero assim formado sempre ser um losango.
III Pelo menos uma das diagonais de um quadriltero assim formado divide esse quadriltero em
dois tringulos issceles.
(A) Apenas a afirmativa I verdadeira.
(B) Apenas a afirmativa II verdadeira.
28
(C) Apenas a afirmativa III verdadeira.

(D) Apenas as afirmativas II e III so verdadeiras.
(E) Todas as afirmativas so falsas.
9) Observe a figura a seguir
A figura acima mostra, num mesmo plano, duas ilhas representadas pelos pontos ' A ' e 'B' e os pontos
ADB
'C' , ' D ' , 'M ' e ' P ' fixados no continente por um observador. Sabe-se que ACB APB
30
, 'M ' o ponto mdio de CD 100 m e que PM 10 m perpendicular a CD . Nessas condies, a
distncia entre as ilhas de:
(A) 150 m
(B) 130 m
(C) 120 m
(D) 80 m
(E) 60 m
10) Numa pesquisa sobre a leitura dos jornais A e B , constatou-se que 70% dos entrevistados leem
o jornal A e 65% leem o jornal B . Qual o percentual mximo dos que leem os jornais A e B ?
(A) 35%
(B) 50%
(C) 65%
(D) 80%
(E) 95%
11) Analise as afirmaes abaixo referentes a nmeros reais simbolizados por 'a ' , 'b' ou 'c' .
I A condio a b c 0 garante que 'a ' , 'b' e 'c' no so, simultaneamente, iguais a zero, bem
como a condio a 2 b 2 c 2 0 .
II Quando o valor absoluto de 'a ' menor do que b 0 , verdade que b a b .
III Admitindo que b c , verdadeiro afirmar que b 2 c 2 .
29
(D) Apenas as afirmativas I e II so verdadeiras.

(E) Apenas as afirmativas I e III so verdadeiras.
12) Observe a figura abaixo.
A figura apresentada foi construda por etapas. A cada etapa, acrescentam-se pontos na horizontal e na
vertical, com uma unidade de distncia, exceto na etapa 1 , iniciada com 1 ponto.
Continuando a compor a figura com estas etapas e buscando um padro, correto concluir que
(A) cada etapa possui quantidade mpar de pontos e a soma desses ' n ' primeiros mpares n 2 .
(B) a soma de todos os nmeros naturais comeando do 1 at ' n ' sempre um quadrado perfeito.
(C) a soma dos pontos das ' n ' primeiras etapas 2n 2 1 .
(D) cada etapa ' n ' tem 3n 2 pontos.
(E) cada etapa ' n ' tem 2n 1 pontos.
13) O nmero real 3

26 15 3 igual a
(A) 5 3
(B) 74 3
(C) 3 2
(D) 13 3 3
(E) 2
14) A diviso do inteiro positivo ' N ' por 5 tem quociente 'q1 ' e resto 1 . A diviso de ' 4q1 ' por 5
tem quociente 'q 2 ' e resto 1 . A diviso de ' 4q 2 ' por 5 tem quociente 'q 3 ' e resto 1 . Finalmente,
dividindo ' 4q 3 ' por 5 , o quociente 'q 4 ' e o reto 1 . Sabendo que ' N ' pertence ao intervalo aberto
621,1871 , a soma dos algarismos de ' N '
(A) 18
(B) 16
(C) 15
(D) 13
(E) 12
30
15) Assinale a opo que apresenta o nico nmero que NO inteiro.

(A) 6 1771561
4
(B) 28561
(C) 6
4826807
4 331776
(D)
(E) 6 148035889
16) A expresso x 1 um nmero real. Dentre os nmeros reais que essa expresso pode
3 6
assumir, o maior deles :

(A) 2
(B) 2 1
(C) 2 2
(D) 1
(E) 0

17) Sejam A 7 2011,112011 e B x
| x 1 t 7 2011 t 112011 com t 0,1 , o conjunto
AB
(A) A B
(B) B 112011
(C) A 7 2011
(D) A
(E)
18) Um aluno estudava sobre polgonos convexos e tentou obter dois polgonos de ' N ' e ' n ' lados
N n , e com ' D ' e 'd' diagonais, respectivamente, de modo que N n D d . A quantidade de
solues corretas que satisfazem essas condies
(A) 0
(B) 1
(C) 2
(D) 3
(E) indeterminada.
31
19) Considere a figura abaixo.
S MPQ
A razo , entre as reas dos tringulos MPQ e ABC ,
S ABC
7
(A)
12
5
(B)
12
7
(C)
15
8
(D)
15
7
(E)
8
20) Observe a ilustrao a seguir.
Qual a quantidade mnima de peas necessrias para revestir, sem falta ou sobra, um quadrado de lado
5 , utilizando as peas acima?
(A) 12
32
(B) 11
(C) 10
(D) 9
(E) 8
33
RESPOSTAS E CLASSIFICAO DAS QUESTES
CAPTULO 2
1) b (Inequao produto-quociente)
2) e (Sistemas lineares)
3) a (Bases de numerao)
4) c (Regra de trs)
5) c (Mdias)
6) c (Geometria Plana - relaes mtricas no tringulo retngulo)
7) b (Geometria Plana - comprimento da circunferncia)
8) b (Geometria Plana - reas de regies circulares)
9) d (Equaes polinomiais)
10) b (Raciocnio lgico)
11) d (Potncias e razes)
12) a (Sistemas de numerao)
13) c (Geometria Plana - Tringulos pontos notveis)
14) b (Geometria Plana reas)
15) a (Geometria Plana reas)
16) e (Geometria Plana reas)
17) a (Mltiplos e divisores)
18) d (Mltiplos e divisores)
19) a (Conjuntos)
20) b (Geometria Plana reas)
1) E (Fatorao)
2) A (Razes e propores)
3) D (Equaes irracionais)
4) D (reas)
5) D (reas)
6) A (Relaes mtricas no tringulo qualquer)
7) B (Nmeros racionais)
8) E (MMC)
9) C (Nmeros racionais)
10) B (Potncias e razes)
11) D (Equao do 2 grau)
12) E (Sistemas lineares)
13) A (reas)
14) B (Divisibilidade)
15) D (Equao do 1 grau)
16) B (Equao polinomial)
17) C (Relaes mtricas no tringulo qualquer)
34
18) A (Fatorao)
19) D (reas)
20) C (reas)
1) B (Operaes com fraes)

2) B (Tringulo retngulo rea)
3) D (Contagem)
4) B (Conjuntos)
5) C (Equaes redutveis ao 2 grau)
6) A (Circunferncia comprimentos e ngulos)
7) C (Potncias e razes)
8) D (Tringulos retngulos)
9) E (Equaes irracionais)
10) E (Mltiplos e divisores)
11) D (Contagem e mdias)
12) D (Equao do 2 grau e potenciao)
13) A (Tringulos pontos notveis e rea)
14) E (Tringulos pontos notveis)
15) B (ngulos na circunferncia)
16) A (rea de trapzios)
17) D (Mltiplos e divisores)
18) E (Sistemas no lineares)
19) D (Potenciao e mltiplos e divisores)
20) D (Inequao produto-quociente)
1) A (Potncias e razes)
2) E (Nmeros racionais)
3) D (Quadrilteros)
4) A (Sistemas de numerao)
5) B (Quadrilteros)
7) D (MDC e MMC)
8) A (Mltiplos e divisores)
9) E (reas)
10) C (Equaes fracionrias)
11) A (Divisibilidade e congruncias)
12) C (Operaes com nmeros naturais)
13) C (Misturas)
14) B (Polinmios)
15) C (Operaes com nmeros naturais)
16) A (Produtos notveis e fatorao)
17) E (Racionalizao)
18) C (Nmeros racionais)
35
19) C (Potncias e razes)

20) C (Tringulos ngulos, congruncia, desigualdades e pontos notveis)
1) E (Divisibilidade e congruncias)
2) A (Equaes fracionrias)
3) E (Produtos notveis e fatorao)
4) C (Produtos notveis e fatorao)
5) A (Equaes irracionais)
6) B (reas)
7) D (Potncias e razes)
8) E (Quadrilteros)
9) B (ngulos na circunferncia e arco capaz)
10) C (Conjuntos)
11) D (Nmeros reais)
12) A (Sequncias)
13) B (Racionalizao)
15) C (Divisibilidade e congruncias)
16) E (Potncias e razes)
17) E (Funo do 1 grau)
18) A (Polgonos ngulos e diagonais)
19) B (reas)
20) D (Divisibilidade e congruncias)
36
QUADRO RESUMO DAS QUESTES DE 1984 A 2016
37
CLASSIFICAO DAS QUESTES POR ASSUNTO
ARITMTICA
RACIOCNIO LGICO: 2016-10; 2002-14; 2001-1; 2001-6; 1994-20; 1991-2;
CONJUNTOS: 2016-19; 2014-4; 2012-10; 2011-11; 2008-15; 2007-6; 2006-3; 2001-15; 1999-4;
1998-9; 1998-17; 1995-18; 1992-4; 1991-3; 1989-14; 1988-5; 1987-6; 1986-1; 1986-2; 1985-1; 1985-
18; 1984-1
OPERAES COM NMEROS NATURAIS E INTEIROS: 2013-12; 2013-15; 2010-14; 2009-13;

2005-2; 1996-14; 1992-1; 1991-1; FB-16
NMEROS RACIONAIS: 2015-7; 2015-9; 2014-1; 2013-2; 2013-18; 2004-8; 2000-4; 1998-20;
1997-11; 1996-19; 1996-20; 1995-16; 1992-13; 1987-7; FB-12
CONJUNTOS NUMRICOS E NMEROS REAIS: 2012-11; 2008-20; 1999-10; 1999-15; 1994-11;

1988-1; 1988-2
SISTEMAS DE NUMERAO: 2016-3; 2016-12; 2013-4; 2010-3; 2010-13; 2008-5; 2003-18; 2000-
3; 1997-3; 1992-6; 1990-9; 1988-3; FB-23
MLTIPLOS E DIVISORES: 2016-17; 2016-18; 2014-10; 2014-17; 2014-19; 2013-6; 2013-8; 2012-
14; 2011-4; 2010-8; 2009-18; 2007-11; 2007-17; 2005-10; 2004-4; 2002-6; 2002-11; 1996-11; 1992-
14; 1991-4; 1990-11; 1986-4; 1984-7; FB-7; FB-13
DIVISIBILIDADE E CONGRUNCIA: 2015-14; 2013-11; 2012-1; 2012-15; 2012-20; 2011-5; 2010-

5; 2010-15; 2005-13; 2005-16; 2004-9; 2001-19; 1996-18; 1994-9; 1987-2; 1984-2
FUNO PARTE INTEIRA: 2011-8;
MDC E MMC: 2015-8; 2013-7; 2009-4; 2009-14; 2008-11; 2006-2; 2006-9; 2004-5; 2003-4; 2002-2;
2002-4; 2001-3; 1994-5; 1990-8; 1987-4; FB-38
RAZES E PROPORES: 2015-2; 2010-19; 2008-12; 2008-18; 2006-12; 2004-16; 2003-13; 2001-
5; 2000-5; 1998-7; 1998-15; 1996-6; 1996-17; 1991-6; 1989-9; 1987-1; 1984-4; 1984-21
REGRA DE TRS: 2016-4; 1996-16; FB-9; FB-25; FB-30
PORCENTAGEM: 2009-10; 2009-15; 2007-4; 2004-6; 2001-16; 2000-19; 1997-2; 1995-3; 1992-20;
1985-6
DIVISO EM PARTES PROPORCIONAIS E REGRA DE SOCIEDADE: 2008-14; 2007-10; 2005-

14; 1986-11; 1985-11
38
OPERAES COM MERCADORIAS: 2011-10; 2006-19; 2003-15; 2001-11; 1998-6; 1997-4; 1996-
12; 1994-16; 1990-16; 1989-8; 1986-6
JUROS SIMPLES E COMPOSTOS: 2008-4; 2006-15; 1999-8; 1995-8; 1994-3; 1991-7; 1990-6;
1988-4
MISTURAS: 2013-13; 2010-7; 2002-7; 1999-3; 1987-3; FB-39
MDIAS: 2016-5; 2007-19; 2002-9; 2001-9; 1995-14; 1990-10; 1985-25; 1984-3
CONTAGEM E CALENDRIO: 2014-3; 2014-11; 2008-9; 2003-1; 2003-9; 1997-5; 1992-5; 1987-9
PROBLEMAS TIPO TORNEIRA: 2008-16; 2007-3; 2006-14; 1994-10; 1985-3; FB-37
SISTEMA MTRICO: 1997-10; 1996-10; 1994-13; 1989-13; 1986-13; 1985-23
LGEBRA
POTNCIAS E RAZES: 2016-11; 2015-10; 2014-7; 2013-1; 2013-19; 2012-7; 2012-16; 2010-18;
2009-8; 2007-7; 2005-9; 2004-11; 2004-14; 2001-4; 2001-13; 2001-14; 2000-6; 2000-9; 2000-11;
1999-5; 1998-16; 1997-15; 1995-12; 1991-5; 1990-2; 1989-5; 1988-7; 1987-16; 1987-24; 1986-7;
1985-2; 1985-15; 1984-5; 1984-6; 1984-15; FB-3
PRODUTOS NOTVEIS E FATORAO: 2015-1; 2015-18; 2013-16; 2012-3; 2012-4; 2009-12;

2008-1; 2008-3; 2007-8; 2007-9; 2007-12; 2006-16; 2005-12; 2005-15; 2001-7; 1999-12; 1998-10;
1998-14; 1996-3; 1996-15; 1994-19; 1992-8; 1991-13; 1989-10; 1988-14; 1987-17; 1986-16; 1985-8;
1984-12; FB-8; FB-33
RACIONALIZAO E RADICAL DUPLO: 2013-17; 2012-13; 2009-19; 2005-11; 2003-3; 2002-5;

1999-2; 1997-18; 1994-8; 1991-10; 1990-14; 1989-11; 1988-6; 1987-5; 1986-9; FB-10; FB-14
EQUAO DO 2 GRAU: 2015-11; 2014-12; 2010-6; 2009-20; 2008-8; 2005-3; 2005-19; 2004-12;
2002-15; 2000-15; 1999-20; 1996-4; 1995-2; 1995-15; 1991-12; 1990-4; 1989-7; 1988-8; 1988-11;
1987-20; 1986-3; 1985-4; 1985-17; 1984-10; FB-11; FB-17; FB-28; FB-29; FB-32
FUNO QUADRTICA: 2010-12; 2009-16; 2007-14; 2006-6; 2005-17; 2003-10; 2003-14; 1999-
18; 1998-19; 1994-2; 1990-18; 1989-17; 1988-13; 1987-21; 1985-13; 1984-8; FB-36
EQUAES FRACIONRIAS: 2013-10; 2012-2; 2011-20; 2009-3; 2002-17; 1992-12;
EQUAES BIQUADRADAS E REDUTVEIS AO 2 GRAU: 2014-5; 2008-10; 2006-20; 2004-15;

2002-19; 2000-17; 1998-3; 1998-8; 1997-14; 1995-17; 1995-20; 1994-15; 1992-10; 1992-11; 1992-
16; 1992-18; 1986-15; 1985-10
EQUAES E INEQUAES IRRACIONAIS: 2015-3; 2014-9; 2012-5; 2011-12; 2009-7; 2007-13;

2004-2; 2003-16; 1997-7; 1995-7; 1991-8; 1989-12; 1984-11; FB-24; FB-34; FB-40
39
POLINMIOS E EQUAES POLINOMIAIS: 2016-9; 2015-16; 2013-14; 2011-2; 2011-13; 2005-

4; 2004-19; 1995-4; 1990-20; 1988-12; 1987-14; 1987-25; 1986-8; 1986-10; 1986-14; 1985-19; 1984-
13
SEQUNCIAS: 2012-12;
FUNO DO 1 GRAU: 2012-17; 2003-19; 1986-12
EQUAO DO 1 GRAU E PROBLEMAS DO 1 GRAU: 2015-15; 2002-18; 2000-7; 2000-10;

1998-4; 1997-1; 1994-14; 1990-7; 1984-16; FB-15
SISTEMAS LINEARES E PROBLEMAS RELACIONADOS: 2016-2; 2015-12; 2010-4; 2009-1;

2007-1; 2006-11; 2004-1; 2004-17; 2003-8; 2002-3; 2001-18; 2000-16; 1999-11; 1999-17; 1997-17;
1995-11; 1994-12; 1992-17; 1989-4; 1989-15; 1988-10; 1985-9; 1985-22; 1984-14
SISTEMAS NO LINEARES E PROBLEMAS RELACIONADOS: 2014-18; 2011-15; 2011-16;

2011-18; 2009-2; 2007-16; 2003-5; 1991-9; 1990-19; 1989-6; 1988-9; 1986-5; 1984-9; FB-31
INEQUAES: 2011-17; 2003-2; 1997-12; 1995-9; 1994-18;
INEQUAES PRODUTO QUOCIENTE: 2016-1; 2014-20; 2010-9; 2006-8; 2005-6; 1998-18;

1991-11; 1990-3; 1989-20; 1987-8; 1987-13; 1986-21; 1984-17; FB-6
DESIGUALDADES: 2011-19;
GEOMETRIA PLANA
FUNDAMENTOS E NGULOS: 2008-2
TRINGULOS NGULOS, CONGRUNCIA, DESIGUALDADES: 2013-20; 2006-1; 2002-12;

2001-17; 2001-20; 2000-12; 2000-20; 1999-19; 1998-12; 1997-19; 1996-1; 1995-19; 1991-16; 1986-
18; 1985-7
TRINGULOS PONTOS NOTVEIS: 2016-13; 2014-13; 2014-14; 2011-14; 2010-11; 2004-3;

1999-1; 1997-13; 1996-7; 1995-5;
TRINGULOS RETNGULOS: 2016-6; 2014-8; 2009-17; 2006-17; 2005-18; 1999-16; 1996-9;

1994-4; 1992-7; 1989-1;
TRINGULOS SEMELHANA E RELAES MTRICAS: 2015-6; 2015-17; 2010-10; 2008-7;

2006-18; 2004-10; 2004-20; 1999-9; 1999-14; 1998-2; 1992-19; 1990-1; 1989-16; 1988-15; 1987-12;
1987-22; 1986-22; 1986-25; 1985-12; 1984-22; FB-4; FB-19
QUADRILTEROS: 2013-3; 2013-5; 2012-8; 2011-9; 2010-17; 2009-6; 2007-5; 2005-5; 2004-13;
2001-2; 1997-20; 1995-1; 1992-9; 1989-3; 1988-20; 1986-19; 1986-20; 1985-21; FB-20
POLGONOS NGULOS E DIAGONAIS: 2012-18; 2006-7; 2006-13; 2001-10; 1998-11; 1997-6;

1995-10; 1994-7; 1991-14; 1990-5; 1988-18; 1987-11; 1985-5; 1985-16; FB-2; FB-18
40
POLGONOS RELAES MTRICAS: 2007-2; 2006-4; 2006-10; 2004-18; 2000-13; 1999-6;

1996-5; 1994-1; 1991-18; 1990-12; 1986-23
CIRCUNFERNCIA POSIES RELATIVAS E SEGMENTOS TANGENTES: 2011-6; 2010-1;

2009-9; 2008-17; 2007-18; 2004-7; 2003-7; 1999-13; 1996-13; 1994-17; 1991-15; 1986-17; FB-22
ARCO CAPAZ, NGULOS E COMPRIMENTOS NA CIRCUNFERNCIA: 2016-7; 2014-6; 2014-

15; 2012-9; 2010-16; 2009-5; 2008-6; 2003-6; 2003-17; 2001-12; 2000-18; 1997-8; 1992-3; 1991-19;
1988-17; 1987-18; 1984-20
CIRCUNFERNCIA RELAES MTRICAS E POTNCIA DE PONTO: 2005-20; 2003-11;

2002-20; 1998-1; 1998-5; 1996-8; 1995-13; 1990-15; 1989-19; 1984-18; 1984-23; FB-21; FB-26; FB-
27
REAS: 2016-8; 2016-14; 2016-15; 2016-16; 2016-20; 2015-4; 2015-5; 2015-13; 2015-19; 2015-20;
2014-2; 2014-16; 2013-9; 2012-6; 2012-19; 2011-1; 2011-3; 2011-7; 2010-2; 2010-20; 2009-11;
2008-13; 2008-19; 2007-15; 2007-20; 2006-5; 2005-1; 2005-7; 2005-8; 2003-12; 2003-20; 2002-1;
2002-8; 2002-10; 2002-13; 2002-16; 2001-8; 2000-1; 2000-2; 2000-8; 2000-14; 1999-7; 1998-13;
1997-9; 1997-16; 1996-2; 1995-6; 1994-6; 1992-2; 1992-5; 1991-17; 1991-20; 1990-13; 1990-17;
1989-2; 1989-18; 1988-16; 1988-19; 1987-10; 1987-15; 1987-19; 1987-23; 1986-24; 1985-14; 1985-
20; 1985-24; 1984-19; 1984-24; 1984-25; FB-1; FB-5; FB-35
41
RESOLUO CN 2015-2016
CAPTULO 3
ENUNCIADOS E RESOLUES
5x 40 2
1) Seja S a soma dos valores inteiros que satisfazem a inequao 0 . Pode-se afirmar
x 2 10x 21
que
a) S um nmero divisvel por 7.
b) S um nmero primo.
c) S2 divisvel por 5.
d) S um nmero racional.
e) 3S 1 um nmero mpar.
RESPOSTA: b
RESOLUO:
5x 40 2
0 5x 40 0 x 2 10x 21 0 x 8 3 x 7
2
x 10x 21
2
5x 40 2 0 5x 40 0 5x 40 x 8
x 2 10x 21 0 x 3 x 7 0 3 x 7
Os valores inteiros que satisfazem inequao so 4, 5, 6 e 8.
Assim, S 4 5 6 8 23 que um nmero primo.
2x ay 6
2) Dado o sistema S : nas variveis x e y, pode-se afirmar que
3x 2y c
6
a) existe a , 2 tal que o sistema S no admite soluo para qualquer nmero real c.
5
13 3
b) existe a , tal que o sistema S no admite soluo para qualquer nmero real c.
10 2
4
c) se a e c 9 , o sistema S no admite soluo.
3
4
d) se a e c 9 , o sistema S admite infinitas solues.
3
4
e) se a e c 9 , o sistema S admite infinitas solues.
3
RESPOSTA: e
42
RESOLUO: (O enunciado dessa questo foi adequado, pois a mesma estava incorreta da
maneira como foi proposta.)
2 a 4
O sistema S admite soluo nica, se a (sistema possvel e determinado).
3 2 3
4 6 2
Se a e c 9 , ento o sistema S admite infinitas solues (sistema possvel e
3 c 3
indeterminado).
4 6 2
Se a e c 9 , ento o sistema S no admite solues (sistema impossvel).
3 c 3
Logo, a alternativa correta a letra e).
3
9999 997 2 9
3) Seja k onde cada um dos nmeros 9999 997 e 9999 994 , so
9999 994
i
constitudos de 2015 algarismos 9. Deseja-se que k seja um nmero racional. Qual a maior potncia
de 2 que o ndice i pode assumir?
a) 32
b) 16
c) 8
d) 4
e) 2
RESPOSTA: a
RESOLUO:
9999 997 102016 3
9999 994 102016 6
3
9999 997 2 9 102016 3 32 10 2016 3 3 10 2016 3 3
3 2 3
k
9999 994 102016 6 102016 6
102016 102016 6
3
10
2016 3
106048
10 2016
6
6048
6048
i
k 10
i 6048
10 i
i
Como 6048 25 33 7 , ento a maior potncia de 2 que o ndice i pode assumir 25 32 .
4) Para capinar um terreno circular plano, de raio 7 m, uma mquina gasta 5 horas. Quantas horas
gastar essa mquina para capinar um terreno em iguais condies com 14 m de raio?
a) 10
b) 15
c) 20
d) 25
e) 30
43
RESPOSTA: c
RESOLUO:
Um terreno circular plano de 7 m de raio tem rea S 7 2 49 m 2 .
49 m2
Assim, a mquina gasta 5 horas para capinar 49 m , ou seja, ela capina
2
9,8 m2 h .
5h
Um terreno em iguais condies com 14 m de raio tem rea S' 142 196 m2 . Logo, a mquina
196 m 2
gastar 20 h para capinar esse terreno.
9,8 m 2 h
5) Para obter o resultado de uma prova de trs questes, usa-se a mdia ponderada entre as pontuaes
obtidas em cada questo. As duas primeiras questes tm peso 3, 5 e a 3, peso 3. Um aluno que
realizou essa avaliao estimou que:
I sua nota na 1 questo est estimada no intervalo fechado de 2,3 a 3,1; e
II sua nota na 3 questo foi 7.
Esse aluno quer atingir mdia igual a 5,6. A diferena da maior e da menor nota que ele pode ter obtido
na 2 questo de modo a atingir o seu objetivo de mdia
a) 0,6
b) 0,7
c) 0,8
d) 0,9
e) 1
RESPOSTA: c
RESOLUO:
Seja x i a nota da i-sima questo, ento 2,3 x1 3,1 e x 3 7 . Para que sua mdia seja 5,6, devemos
ter:
3,5 x1 3,5 x 2 3 x 3
5, 6 3,5x1 3,5x 2 3 7 56 x1 x 2 10
3,5 3,5 3
2,3 x1 3,1 2,3 10 x 2 3,1 3,1 x 2 10 2,3 6,9 x 2 7,7
Portanto, a diferena da maior e da menor nota que ele pode ter obtido na 2 questo
2,3 x1 7,7 6,9 0,8 .
6) Qual a medida da maior altura de um tringulo de lados 3, 4, 5?

12
a)
5
b) 3
c) 4
d) 5
44
20
e)
3
RESPOSTA: c
RESOLUO:
Como 32 42 52 , o tringulo em questo retngulo. Logo, duas de suas alturas so os dois catetos
3 e 4.
A terceira altura pode ser obtida a partir das relaes mtricas como segue:
12
a h b c 5 h 3 4 h 2, 4 .
5
Portanto, a maior altura mede 4 unidades de comprimento.
A figura acima representa o trajeto de sete pessoas num treinamento de busca em terreno plano,
segundo o mtodo radar. Nesse mtodo, rene-se um grupo de pessoas num ponto chamado de
centro para, em seguida, faz-las andar em linha reta, afastando-se do centro. Considere que o raio
de viso eficiente de uma pessoa 100 m e que 3 .
Dentre as opes a seguir, marque a que apresenta a quantidade mais prxima do mnimo de pessoas
necessrias para uma busca eficiente num raio de 900 m a partir do centro e pelo mtodo radar.
a) 34
b) 27
45
c) 25
d) 20
e) 19
RESPOSTA:
RESOLUO: (As opes dessa questo foram alteradas, pois a mesma foi anulada da maneira
como foi originalmente proposta.)
Os pontos A e B representam a posio de duas pessoas consecutivas e M o ponto mdio do arco AB.
Para que todo o permetro seja coberto deve-se ter AM 100 .
Como arco AM AM , se adotarmos arco AM 100 , ento temos uma boa aproximao de AM e
que satisfaz AM 100 .
Assim, temos arco AB 2 arco AM 2 100 200 .
A quantidade de arcos de comprimento 200 que cabem na circunferncia de raio 900
2 900
9 9 3 27 .
200
Logo, uma boa aproximao para o mnimo de pessoas necessrias 27.
8) Num semicrculo S, inscreve-se um tringulo retngulo ABC. A maior circunferncia possvel que
se pode construir externamente ao tringulo ABC e internamente ao S, mas tangente a um dos catetos
de ABC e ao S, tem raio 2. Sabe-se ainda que o menor cateto de ABC mede 2. Qual a rea do
semicrculo?
a) 10
b) 12,5
c) 15
d) 17,5
e) 20
RESPOSTA: b
RESOLUO:
46
Inicialmente, observemos que, quando inscrevemos um tringulo retngulo em um semicrculo, a

hipotenusa desse tringulo igual ao dimetro do semicrculo.
A maior circunferncia possvel que se pode construir externamente ao tringulo ABC e internamente
ao S, mas tangente a um dos catetos de ABC e ao S, tangencia o maior cateto.
A figura a seguir ilustra a situao descrita.
Considerando que BC seja o maior cateto de ABC, ento o centro da circunferncia est sobre o raio
MP que coincide com a mediatriz da corda BC.
AC 2
Sendo N MP o ponto mdio de BC, ento MN base mdia do tringulo e MN 1.
2 2
Portanto, o raio do semicrculo MP MN NO OP 1 2 2 5 e sua rea
5 2
SS 12,5 u.a. .
2
9) Seja x um nmero real tal que x3 x 2 x x 1 x 2 x 3 2 0 . Para cada valor real de x, obtm-
2
se o resultado da soma de x com seu inverso. Sendo assim, a soma dos valores distintos desses
resultados
a) 5
b) 4
c) 3
d) 2
e) 1
RESPOSTA: d
RESOLUO: (O enunciado dessa questo foi alterado para que a questo ficasse mais clara.)
x 3 x 2 x x 1 x 2 x 3 2 0 x 3 x 3 x 2 x 2 x x 1 2 0
1
Seja x x y , ento
x x 1 y x x 1 y2 x 2 2 x 2 y 2 x 2 x 2 y 2 2
2
x x 1 y x x 1 y3 x 3 x 3 3 x x 1 x x 1 y3 x 3 x 3 y3 3y
3
Substituindo as duas expresses obtidas na equao original, temos:
47
x 3 x 3 x 2 x 2 x x 1 2 0 y3 3y y 2 2 y 2 0 y3 y 2 2y 0
y y 2 y 2 0 y 0 y 1 y 2
Vamos encontrar os valores de x associados a cada valor de y.
1
y 0 x x 1 0 x 0 x2 1 0 x
x
1
y 1 x x 1 1 x 1 x 2 x 1 0 1 4 11 3 0 x
2
x
1
y 2 x x 1 2 x 2 x 2 2x 1 0 x 1 dupla
x
Assim, o nico valor real de x a raiz dupla x 1 obtida quando y 2 . Assim, temos:
y 2 x 1 x 2 x 2 y 2 2 2 2 2
2
2
Portanto, a soma dos valores distintos de x x 2 .
2
A figura acima formada por crculos numerados de 1 a 9. Seja TROCA a operao de pegar dois
desses crculos e fazer com que um ocupe o lugar que era do outro. A quantidade mnima S de
TROCAS que devem ser feitas para que a soma dos trs valores de qualquer horizontal, vertical ou
diagonal, seja a mesma, est no conjunto:
a) {1, 2, 3}
b) {4, 5, 6}
c) {7, 8, 9}
d) {10, 11, 12}
e) {13, 14, 15}
48
RESPOSTA: b
RESOLUO:
O valor da soma comum S um tero da soma das trs verticais. Quando somamos as trs verticais,
somamos cada um dos nmeros uma nica vez. Assim, temos:
1 9 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9 2
S 15 .
3 3
Somando a vertical central, a horizontal central e as duas diagonais, somamos todos os elementos uma
vez, exceto o elemento central N que somado quatro vezes. Portanto, quatro vezes a soma comum
S 15 igual soma dos nmeros de 1 a 9 mais trs vezes o termo central N (note que o elemento
central N aparece uma vez na soma dos nmeros de 1 a 9). Assim, temos:
1 9 9
4 15 1 2 9 3N 60 3N 3N 15 N 5 .
2
Observe agora que cada elemento dos cantos do quadrado aparece em trs somas (uma horizontal, uma
vertical e uma diagonal), os elementos em meio de lados aparecem em duas somas (uma vertical e uma
horizontal) e o elemento central do quadrado aparece em quatro somas (uma vertical, uma horizontal
e duas diagonais).
O nmero 9 s pode aparecer em duas filas nas ternas 9,1,5 e 9, 2, 4 . Logo, o 9 deve estar no meio
de um dos lados do quadrado, com 2 e 4 completando esse lado, e 1 no meio do lado oposto.
Logo, 2 e 4 so elementos de canto e deve ser opostos a 8 e 6, respectivamente. Da fcil completar
o quadrado, como mostra a figura a seguir.
Observe que, no quadrado obtido, os elementos dos cantos so nmeros pares e os elementos em meio
de lados so mpares e na configurao original isso est invertido.
Inicialmente, precisamos de 4 trocas para colocar os nmeros pares nos cantos.
49
Agora, basta trocar 3 com 7 e depois 7 com 9, resultando um quadrado mgico conforme pedido.
Para tanto, foram necessrias 6 trocas.
11) Seja n um nmero natural e um operador matemtico que aplicado a qualquer nmero natural,
separa os algarismos pares, os soma, e a esse resultado, acrescenta tantos zeros quanto for o nmero
obtido. Exemplo: 3256 2 6 8 , logo fica: 800000000. Sendo assim, o produto
20 21 22 23 24 29 possuir uma quantidade de zeros igual a
a) 46
b) 45
c) 43
d) 41
e) 40
RESPOSTA: d
RESOLUO:
21 23 25 27 29 200 2 102
2 0
20 200 2 102
2 2
22 40000 4 104
2 4
24 6000000 6 106
2 6
26 800000000 8 108
2 8
28 100000000000 10 1010
20 21 22 23 24 29
2 102 2 10 2 4 10 4 6 106 8 108 10 1010
5
12288 1041
Logo, o produto termina em 41 zeros.
50
12) Na multiplicao de um nmero k por 70, por esquecimento, no se colocou o zero direita,
encontrando-se, com isso, um resultado 32823 unidades menor. Sendo assim, o valor para a soma dos
algarismos de k
a) par.
b) uma potncia de 5.
c) mltiplo de 7.
d) um quadrado perfeito.
e) divisvel por 3.
RESPOSTA: a
RESOLUO:
O nmero 70 k sem o zero direita igual a 7k . Assim, temos:
70k 7k 32823 63k 32823 k 521
Portanto, a soma dos algarismos de k 521 5 2 1 8 que par.
13) Seja ABC um tringulo de lados medindo 8, 10 e 12. Sejam M, N e P os ps das alturas traadas
dos vrtices sobre os lados desse tringulo. Sendo assim, o raio do crculo circunscrito ao tringulo
MNP
5 7
a)
7
6 7
b)
7
8 7
c)
7
9 7
d)
7
10 7
e)
7
RESPOSTA: c
RESOLUO:
51
O crculo circunscrito ao tringulo MNP (tringulo rtico) o crculo de nove pontos, cujo raio igual
R
a , onde R o raio do crculo circunscrito ao tringulo ABC.
2
Para calcular R, vamos calcular a rea do tringulo ABC de duas formas distintas.
a bc abc
SABC p p a p b p c R
4R 4 p p a p b p c
8 10 12
onde a 8 , b 10 , c 12 e p 15 . Assim, temos:
2
abc 8 10 12 16 7
R .
4 p p a p b p c 4 15 7 5 3 7
R 8 7
Portanto, o raio do crculo circunscrito ao tringulo MNP u.c.
2 7
NOTA 1: Crculo de nove pontos
A distncia do circuncentro de um tringulo a um dos lados metade da distncia do ortocentro ao

vrtice oposto.
52
Demonstrao:
Sejam AH1 e BH 2 duas alturas do ABC que se cruzam no ortocentro H .
Sejam OM e ON segmentos pertencentes s mediatrizes dos lados BC e AC , que se cruzam no
circuncentro O .
AH OM
AH BH
BH ON OM ON
AB MN MN 2 AB 2 2
O crculo dos nove pontos de um tringulo tem raio igual metade do raio do crculo circunscrito;
tem centro no ponto mdio do segmento que une o ortocentro ao circuncentro; contm os trs pontos
mdios dos lados; contm os trs ps das alturas; e contm os trs pontos mdios dos segmentos que
unem o ortocentro aos vrtices.
Demonstrao:
53
Seja A ' ponto mdio de AH , ento AA' A'H OM , ento

A ' HE MOE A ' E EM HE EO
OA R
Como HA ' A ' A e HE EO , o segmento A ' E base mdia do AHO , ento A ' E ,
2 2
onde R o raio do crculo circunscrito ao ABC .
No tringulo retngulo A 'H1M , a ceviana H1E a mediana relativa hipotenusa, ento
R
H1E A ' E EM .
2
Adotando procedimento anlogo em relao aos vrtices B e C , conclui-se que
R R
H 2 E B ' E EN e H3E C ' E EP .
2 2
R
Assim, sabemos que os pontos M , N e P ; H1 , H 2 e H 3 ; A ' , B ' e C' todos distam do ponto E
2
R
mdio de HO , donde esses 9 pontos pertencem a um mesmo crculo de centro E e raio .
2
14) ABC um tringulo equiltero. Seja D um ponto do plano de ABC, externo a esse tringulo, tal
ACD
que DB intersecta AC em E, com E pertencendo ao lado AC. Sabe-se que BAD 90 . Sendo
assim, a razo entre as reas dos tringulos BEC e ABE
1
a)
3
1
b)
4
2
c)
3
1
d)
5
2
e)
5
RESPOSTA: b
54
RESOLUO:
1SOLUO:
Seja ABC um tringulo equiltero de lados x 3 , conforme a figura.

Inicialmente, devemos observar que a razo entre as reas dos tringulos BEC e ABE igual razo
entre os segmentos CE e AE, pois os dois tringulos tm vrtice comum e base sobre a mesma reta.
Vamos prolongar AD e BC at sua interseo em F para obter uma figura similar do teorema de
Menelaus.
BAD BAC CAD
90 60 CAD 90 CAD 30
180 BAF
BFA ABF
180 90 60 30
180 BCA
FCD ACD 180 60 90 30
No tringulo retngulo ACD, temos:
AC 3 x 3 3
cos 30 AD 2x
AD 2 AD 2
CD 1 CD 1
sen 30 CD x
AD 2 2x 2
Como FCD CFD 30 , o tringulo CFD issceles, o que implica DF CD x .
Como FAC AFC 30 , o tringulo AFC issceles, o que implica CF CA x 3 .
Aplicando o teorema de Menelaus ao ACF com a secante BED, temos:
AD CE FB 2x CE 2x 3 CE 1
1 1 .
FD AE CB x AE x 3 AE 4
S CE 1
Portanto, BEC .
SABE AE 4
55
2 SOLUO:
Seja ABC um tringulo equiltero de lados x 3 , conforme a figura, e seja EH h 3 a perpendicular

ao lado AB traada por E.
Inicialmente, devemos observar que a razo entre as reas dos tringulos BEC e ABE igual razo
entre os segmentos CE e AE, pois os dois tringulos tm vrtice comum e base sobre a mesma reta.
No tringulo retngulo AHE, temos:
HE 3 h 3 3
sen 60 AE 2h
AE 2 AE 2
AH 1 AH 1
cos 60 AH h
AE 2 2h 2
No tringulo retngulo ACD, temos:
BAD BAC CAD
90 60 CAD 90 CAD 30
AC 3 x 3 3
cos 30 AD 2x
AD 2 AD 2
BH HE x 3h h 3 2x 3
BHE BAD 2x 3 2h 3h h
BA AD x 3 2x 5
2x 3 x 3
x 3 2
S CE x 3 2h 5 5 1.
Portanto, BEC
SABE AE 2h 2x 3 4x 3 4
2
5 5
56
15) Seja ABCD um quadrado de lado 2a cujo centro O. Os pontos M, P e Q so os pontos mdios
dos lados AB, AD e BC, respectivamente. O segmento BP intersecta a circunferncia de centro O e
raio a em R e, tambm OM, em S. Sendo assim, a rea do tringulo SMR
3a 2
a)
20
7a 2
b)
10
9a 2
c)
20
11a 2
d)
20
13a 2
e)
20
RESPOSTA: a
RESOLUO:
Aplicando o teorema de Pitgoras ao tringulo retngulo BAP, temos:

BP2 BA2 PA2 2a a 2 5a 2 BP a 5
2
PA a 1
sen
BP a 5 5
Considerando a potncia do ponto B em relao circunferncia, temos:
a
BR BP BM 2 BR a 5 a 2 BR .
5
MS BM MS a a
BMS BAP MS
AP BA a 2a 2
57
a
a
BM BR 2
5 1 a .
A rea do tringulo BMR dada por SBMR sen
2 2 5 10
Portanto, a rea do tringulo SMR dada por
a
a
a 2 3a 2
SSMR SBMS SBMR 2 .
2 10 20
Seja ABC um tringulo retngulo de hipotenusa 6 e com catetos diferentes. Com relao rea S de
ABC, pode-se afirmar que
a) ser mxima quando um dos catetos for 3 2 .
b) ser mxima quando um dos ngulos internos for 30 .
c) ser mxima quando um cateto for o dobro do outro.
5 2
d) ser mxima quando a soma dos catetos for .
2
e) seu valor mximo no existe.
RESPOSTA: e
58
RESOLUO:
Seja, sem perda de generalidade, AC 6 a hipotenusa do tringulo retngulo ABC.

AC h 6 h
A rea do tringulo ABC dada por SABC 3h , onde h a altura relativa hipotenusa.
2 2
Todos os tringulos retngulos de hipotenusa AC 6 esto inscritos em uma circunferncia de raio
AC 6
R 3 e centro em O, ponto mdio de AC.
2 2
Dessa forma, o valor mximo da altura relativa hipotenusa h mx OM R 3 .
Entretanto, quando h h mx 3 o tringulo retngulo issceles e o enunciado afirma que os catetos
devem ser diferentes, o que implica h 3 .
Sendo assim, conclui-se que h 0, 3 e SABC 3h 0,9 .
Portanto, no existe valor mximo para a rea de ABC (o valor 9 o supremo da rea).
17) Sejam A 1, 2,3, , 4029, 4030 um subconjunto dos nmeros naturais e B A , tal que no
existem x e y, x y , pertencentes a B nos quais x divida y. O nmero mximo de elementos de B
N. Sendo assim, a soma dos algarismos de N
a) 8
b) 9
c) 10
d) 11
e) 12
RESPOSTA: a
RESOLUO:
Observemos que, se n , ento o menor mltiplo natural de n 2n. Dessa forma, no conjunto
B n 1 , n 2 , , 2n no h dois nmeros tais que um divide o outro.
Vamos provar que para qualquer k tal que 1 k n , existe um mltiplo de k no conjunto B, ou
seja, vamos encontrar um p tal que n 1 kp 2n .
n 1 2n
n 1 kp 2n p
k k
59
2n n 1 n 1
Como 1 , pois n 1 k , ento existe pelo menos um nmero natural p entre
k k k
n 1 2n
e .
k k
Sendo assim, provamos que, dado um conjunto A 1, 2,3, , 2n , o maior subconjunto de A no qual
no h dois nmeros tais que um divide o outro B n 1 , n 2 , , 2n .
No caso do enunciado, temos A 1, 2,3, , 4029, 4030 e o subconjunto com o nmero mximo de
elementos B 2016, 2017, , 4030 . O nmero de elementos de B N 4030 2016 1 2015 ,
cuja soma dos algarismos 2 0 1 5 8 .
18) O nmero de divisores positivos de 102015 que so mltiplos de 102000

a) 152
b) 196
c) 216
d) 256
e) 276
RESPOSTA: d
RESOLUO:
Um mltiplo positivo de 102000 da forma k 102000 , onde k *
.
102015 1015
Para que k 10 2000
seja um divisor positivo de 10 2015
, o nmero deve ser um inteiro
k 102000 k
positivo.
Portanto, a quantidade de valores de k, que corresponde quantidade de divisores positivos de 102015
que so mltiplos de 102000 , igual ao nmero de divisores positivos de 1015 215 515 , ou seja,
d 1015 15 1 15 1 256 .
19) Dado que o nmero de elementos dos conjuntos A e B so, respectivamente, p e q, analise as
sentenas que seguem sobre o nmero N de subconjuntos no vazios de A B .
I - N 2p 2q 1
II - N 2pq 1
III - N 2pq 1
IV - N 2p 1 , se a quantidade de elementos de A B p.
Com isso, pode-se afirmar que a quantidade dessas afirmativas que so verdadeiras :
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
60
RESPOSTA: a
RESOLUO:
# A p e # B q
# A B # A # B # A B p q # A B

A quantidade de subconjuntos de A B # P A B 2# AB 2pq# AB .

A quantidade de subconjuntos no vazios de A B N # P A B 1 2pq# AB 1 .
Portanto, todas as alternativas so falsas.
20) No tringulo issceles ABC, AB AC 13 e BC 10 . Em AC marca-se R e S, com CR 2x e

CS x . Paralelo a AB e passando por S traa-se o segmento ST, com T em BC. Por fim, marcam-se
U, P e Q, simtricos de T, S e R, nessa ordem, e relativo altura de ABC com p sobre BC. Ao analisar
a medida inteira de x para que a rea do hexgono PQRSTU seja mxima, obtm-se:
a) 5
b) 4
c) 3
d) 2
e) 1
RESPOSTA: b
RESOLUO:
2 2
SAQR 13 x 13 x
QR BC AQR ABC SAQR SABC
SABC 13 13
61
2 2
SCST x x
ST AB CST CAB SCST SBPU SABC
SCAB 13 13
13 x 2 x
2
SABC 26x 3x
2 SABC
SPQRSTU SABC SAQR SBPU SCST 1 2
13 13 132
10 12
Como SABC 60 uma constante, a rea do hexgono PQRSTU ser mxima quando o
2
trinmio do 2 grau f x 3x 2 26x atingir o seu valor mximo, o que ocorre no x do vrtice, ou
26 13 1
seja, em x V 4 .
2 3 3 3
Como o valor do x do vrtice no inteiro, vamos calcular o valor do trinmio nos inteiros mais
prximos. Assim, temos: f 4 3 42 26 4 56 e f 5 3 52 26 5 55 .
Portanto, a medida inteira de x que faz a rea do hexgono ser mxima x 4 .
62
3 3
1) Seja x um nmero real tal que x 9 . Um possvel valor de x a . Sendo assim, a soma
x x
dos algarismos de "a" ser:
(A) 11
(B) 12
(C) 13
(D) 14
(E) 15
RESPOSTA: E
RESOLUO:
2
3 3 3 9 9
x 9 x 92 x 2 2 x 2 81 x 2 2 75
x x x x x
2
3 9 3 3
x2 2 x 2 75 6 x 69 x 69
x x x x
Portanto, a 69 e a soma de seus algarismos 6 9 15 .
2) Considere que as pessoas A e B recebero transfuso de sangue. Os aparelhos utilizados por A e

B liberam, em 1 minuto, 19 e 21 gotas de sangue, respectivamente, e uma gota de sangue de ambos
os aparelhos tem 0, 04 m . Os aparelhos so ligados simultaneamente e funcionam ininterruptamente
at completarem um litro de sangue. O tempo que o aparelho de A levar a mais que o aparelho de B
ser, em minutos, de aproximadamente:
(A) 125
(B) 135
(C) 145
(D) 155
(E) 165
RESPOSTA: A (As opes foram alteradas, pois no havia alternativa correta na formulao
original da questo)
RESOLUO:
O aparelho de A libera 19 gotas de 0, 04 m por minuto, ou seja, 19 0,04 103 76 105 . O
1 100000
tempo necessrio para completar 1 de sangue min .
76 105 76
O aparelho de B libera 21 gotas de 0, 04 m por minuto, ou seja, 21 0,04 103 84 105 . O
1 100000
tempo necessrio para completar 1 de sangue 5
min .
84 10 84
63
Assim, o tempo que o aparelho de A levar a mais que o aparelho de B

100000 100000 1 1 50000
25000 125 min .
76 84 19 21 399
3) A soluo real da equao x 4 x 1 5 :

(A) mltiplo de 3 .
(B) par e maior do que 17 .
(C) mpar e no primo.
(D) um divisor de 130 .
(E) uma potncia de 2 .
RESPOSTA: D
RESOLUO:
A condio de existncia das razes quadradas x 4 0 x 4 e x 1 0 x 1 . Portanto,
devemos ter x 1 .
x 4 x 1 5 x 4 x 1 52
2
x 4 2 x 4 x 1 x 1 25 2 x 4 x 1 22 2x
x 4 x 1 11 x x 4 x 1 11 x 11 x 0
2 2
x 4 x 1 121 22x x 2 x 11
x 2 3x 4 121 22x x 2 x 11
25x 125 x 11 x 5
Observe que a condio de existncia inicial x 1 , ento x 5 soluo da equao.
Portanto, a soluo da equao um divisor de 130 .
2 SOLUO:
Lembrando a condio de existncia obtida na 1 soluo, devemos ter x 1 .
Sejam a x 4 e b x 1 , a equao x 4 x 1 5 equivalente a a b 5 .
Elevando a e b ao quadrado, temos:
a 2 x 4 b 2 x 1 a 2 b 2 x 4 x 1 5
a b a b 5
Substituindo a b 5 na igualdade acima, obtemos 5 a b 5 a b 1.
a b 5
Dessa forma, resulta o sistema a 3 b 2.
a b 1
Vamos agora calcular x retornando a substituio. Assim, temos:
x 4 3 x 4 32 x 4 9 x 5
2
Observe que x 1 2 x 1 4 x 5 resulta no mesmo valor. Alm disso, cabe notar tambm
que esse valor satisfaz a condio de existncia x 1 .
64
4) Observe as figuras a seguir.
Figura I Figura II
Uma dobra feita no retngulo 10 cm 2 cm da figura I, gerando a figura plana II. Essa dobra est
indicada pela reta suporte de PQ . A rea do polgono APQCBRD da figura II, em cm2 , :
(A) 8 5
(B) 20
(C) 10 2
35
(D)
2
13 6
(E)
2
RESPOSTA: D
65
RESOLUO:
A rea do polgono APQCBRD igual rea do retngulo ABCD menos a rea do tringulo PQR .
QPB
O polgono APQCBRD obtido dobrando-se o retngulo ABCD , ento APQ 180 (*) e
PQD
CQP 180 .
180 (**).
PQD
Alm disso, AP DQ o que implica APQ
Comparando (*) e (**), conclui-se que QPB PQD , ou seja, QPR .
PQR
Da conclui-se que o tringulo PQR issceles e PR QR x .
Traando-se PH RQ , obtemos o retngulo APHD no qual AP DH 4 .
Portanto, HQ DQ DH 5 4 1 e RH RQ HQ x 1 .
Aplicando o teorema de Pitgoras ao tringulo retngulo PHR , temos:
x 12 22 x 2 x 2 2x 1 4 x 2 x 5 .
2
x2 5 35
Logo, SAPQCBRD SABCD SPQR 10 2 20 x 20 u.a. .
2 2 2
5) Seja ABC um tringulo retngulo de hipotenusa 26 e permetro 60 . A razo entre a rea do crculo
inscrito e do crculo circunscrito nesse tringulo , aproximadamente:
(A) 0, 035
(B) 0, 055
(C) 0, 075
(D) 0, 095
(E) 0,105
RESPOSTA: D
66
RESOLUO:
Vamos demonstrar dois resultados que so vlidos para qualquer tringulo retngulo.
abc
Seja um tringulo retngulo ABC de hipotenusa a , catetos b e c , semipermetro p , raio
2
do crculo inscrito r e raio do crculo circunscrito R .
Os segmentos das tangentes ao crculo inscrito a partir do vrtice B so BD BE p a . Logo, o
quadriltero BDIE um quadrado e r p a .
Alm disso, como a hipotenusa do tringulo subentende um ngulo inscrito de 90 , ento a hipotenusa
a
AC a 2R R .
2
No caso em questo, temos a 26 e 2p 60 p 30 . Aplicando os resultados obtidos, temos
a 26
r p a 30 26 4 e R 13 .
2 2
Portanto, a razo entre as reas do crculo inscrito e do circunscrito
2 2
Sinc r 2 r 4 16
0, 095 .
Scircun R 2
R 13 169
6) Considere que ABC um tringulo retngulo em A , de lados AC b e BC a . Seja H o p da

perpendicular traada de A sobre BC , e M o ponto mdio de AB , se os segmentos AH e CM
AP
cortam-se em P , a razo ser igual a:
PH
a2
(A) 2
b
a3
(B) 2
b
67
a2
(C)
b3
a3
(D) 3
b
a
(E)
b
RESPOSTA: A
RESOLUO:
Aplicando o teorema de Menelaus ao tringulo AHB com ceviana CPM , temos:

CH PA MB AP BC
1 .
CB PH MA PH CH
Considerando as relaes mtricas no tringulo retngulo ABC , temos:
2
b
AC2 BC CH b 2 a CH CH .
a
AP BC a a2
Portanto, 2 2.
PH CH b b
a
p 525
7) Se a frao irredutvel equivalente ao inverso do nmero , ento o resto da diviso do
q 900
q
perodo da dzima por 5 :
p 1
(A) 0
(B) 1
(C) 2
(D) 3
(E) 4
RESPOSTA: B
68
RESOLUO:
525 900 12
O inverso do nmero , em sua forma irredutvel. Logo, p 12 e q 7 .
900 525 7
q q 7
A dzima dada por 0,538461 , onde a barra indica o perodo.
p 1 p 1 13
Portanto, o resto do perodo da dzima, 538461, por 5 1 .
8) Um nmero natural N , quando dividido por 3 , 5 , 7 ou 11 , deixa resto igual a 1 . Calcule o resto
da diviso de N por 1155 , e assinale a opo correta.
(A) 17
(B) 11
(C) 7
(D) 5
(E) 1
RESPOSTA: E
RESOLUO:
Se N deixa resto 1 na diviso por 3 , 5 , 7 ou 11 , ento N 1 mltiplo de 3 , 5 , 7 ou 11 , ou seja,
N 1 deve ser mltiplo de mmc 3,5, 7,11 3 5 7 11 1155 .
Portanto, N 1 mltiplo de 1155 e o resto da diviso de N por 1155 1 .
9) Considere o operador matemtico '* ' que transforma o nmero real X em X 1 e o operador ' '
1
que transforma o nmero real Y em .
Y 1

Se * * * *1 , onde a e b so primos entre si, a opo correta :
a
b
a
(A) 0, 27272727
b
b
(B) 0, 2702702
a
2a
(C) 0,540540540
b
(D) 2b a 94
(E) b 3a 6
RESPOSTA: C
69
RESOLUO:
*1 1 1 2
1 1
*1 2
2 1 3
1 1 4
* *1 * 1
3 3 3
4
* *1
1 1 3

3 4 1 7 7
3 3
* *1
3
7

3
1
1

1

10 10
7
7 7

* * *1 * 1
7 7
10 10
17
10

* * * *1 * 1
17 17
10 10
27
10

* * * *1
27
10

27
1

10
1 37
10

* * * *1
a

b 37
10
a 10 b 37
2a 20

b 37
0,54054054
10) Analise as afirmativas abaixo.

I) Se 2 x A , A y B , Bz C e Ck 4096 , ento x y z k 12 .

II) t m t m t m 1 t m
p p 1
, para quaisquer reais t , m e p no nulos.
III) r q r q r q 1 r q , para quaisquer reais q , r
w w 1
e w no nulos.
IV) Se 10 um nmero que tem 200 algarismos, ento x 2 .
100 x

(A) Apenas as afirmativas I e II so falsas.
(B) Apenas as afirmativas III e IV so falsas.
(C) Apenas as afirmativas I e III so falsas.
(D) Apenas as afirmativas I, II e IV so falsas.
(E) Apenas as afirmativas I, III e IV so falsas.
RESPOSTA: B
RESOLUO:
I) VERDADEIRA
zk yzk
Ck Bz Bzk A y A yzk 2x
k
2xyzk 4096 212 x y z k 12
II) VERDADEIRA
70
tm tm tm tm tm
p p 1

tm 1 tm
p 1

III) FALSA
rq rq rq rq rq q
r q 1 r q q r q 1 r q ,
w w w w 1
IV) FALSA
Se 10100 tem 200 algarismos, ento 10199 10100 10100x 10200 1,99 x 2 .
x x
11) Considere a equao do 2 grau 2014x 2 2015x 4029 0 . Sabendo-se que a raiz no inteira
a
dada por , onde "a" e "b" so primos entre si, a soma dos algarismos de "a b" :
b
(A) 7
(B) 9
(C) 11
(D) 13
(E) 15
RESPOSTA: D
RESOLUO:
Inicialmente, observamos que x 1 raiz da equao, pois
2014 1 2015 1 4029 2014 2015 4029 0 . Logo, a equao possui uma raiz inteira
2
a
x 1 e uma raiz no inteira .
b
a 4029 a 4029
O produto das razes da equao 2 1 a 4029 b 2014 e
b 2014 b 2014
a b 4029 2014 6043 cuja soma dos algarismos 6 4 3 13.
Note que a 4029 3 17 79 e b 2014 2 19 53 no possuem fatores comuns em suas fatoraes
cannicas, sendo portanto primos entre si.
12) Sobre os nmeros inteiros positivos e no nulos x , y e z , sabe-se:

I) x y z
y xy
II) 2
xz z
1

1 2
III) z
9
6
Com essas informaes, pode-se afirmar que o nmero x y :
z
(A) mpar e maior do que trs.
(B) inteiro e com dois divisores.
(C) divisvel por cinco.
(D) mltiplo de trs.
(E) par e menor do que seis.
71
RESPOSTA: E
RESOLUO:
1
1
1 2
z 9 2 3 z 32 9
9
y xy 2x y 18
2 x 12 y 6
x 9 9 x y 18
6 6
Logo, x y 12 6 4 que um nmero par e menor do que seis.
z 9
13) Suponha que ABC seja um tringulo issceles com lados AC BC , e que "L" seja a
circunferncia de centro "C" , raio igual a "3" e tangente ao lado AB . Com relao rea da superfcie
comum ao tringulo ABC e ao crculo de "L" , pode-se afirmar que:
(A) no possui um valor mximo.
(B) pode ser igual a 5 .
(C) no pode ser igual a 4 .
(D) possui um valor mnimo igual a 2 .
(E) possui um valor mximo igual a 4,5 .
RESPOSTA: A
RESOLUO:
A rea comum S entre o tringulo ABC e o crculo "L" est sombreada na figura e um setor circular
de raio 3 e ngulo C .
72
Como o ngulo C varia de 0 a 180 , com os dois extremos excludos, ento o valor da rea comum
32
varia entre 0 e a rea da semicircunferncia, ou seja, 0 S 4, 5 .
2
Portanto, a rea comum no possui valor mximo.
Note que o valor 4,5 o supremo dessa rea (menor dos limitantes superiores), mas no o seu
mximo, pois ele nunca assumido.
14) Considere que N seja um nmero natural formado apenas por 200 algarismos iguais a 2 , 200
algarismos iguais a 1 e 2015 algarismos iguais a zero. Sobre N , pode-se afirmar que:
(A) se forem acrescentados mais 135 algarismos iguais a 1 , e dependendo das posies dos algarismos,
(B) independentemente das posies dos algarismos, N no um quadrado perfeito.
(C) se forem acrescentados mais 240 algarismos iguais a 1 , e dependendo das posies dos
algarismos, N poder ser um quadrado perfeito.
(D) se os algarismos da dezena e da unidade no forem iguais a 1 , N ser um quadrado perfeito.
(E) se forem acrescentados mais 150 algarismos iguais a 1 , e dependendo das posies dos algarismos,
RESPOSTA: B
RESOLUO:
(A) FALSA
Se forem acrescentados mais 135 algarismos iguais a 1 , independentemente das posies dos
algarismos, a nova soma dos algarismos de N S N 600 135 735 que mltiplo de 3 e no
mltiplo de 9 . Portanto, N no ser quadrado perfeito.
(B) VERDADEIRA
A soma dos algarismos de N S N 200 2 200 1 2015 0 600 .
Como 3 | 600 , ento N mltiplo de 3 . Mas, 9 | 600 , portanto, N no mltiplo de 9 .
Assim, conclui-se que N no quadrado perfeito.
(C) FALSA
(D) FALSA
Vide desenvolvimento da alternativa (B).
(E) FALSA
73
15) A equao K2 x Kx K2 2K 8 12x , na varivel x , impossvel. Sabe-se que a equao na

a 114y 17b 2 ab K
varivel y dada por 3ay admite infinitas solues. Calcule o valor de ,e
2 2 4
(A) 0
(B) 1
(C) 3
(D) 4
(E) 5
RESPOSTA: D
RESOLUO:
Vamos escrever a equao K2 x Kx K2 2K 8 12x na forma Ax B . Assim, temos:
K 2 x Kx K 2 2K 8 12x K 2 K 12 x K 2 2K 8
K 4 K 3 x K 4 K 2
Como a equao acima impossvel devemos ter
K 4 K 3 0 K 4 K 3
K 4 K 2 0 K 4 K 2
Portanto, devemos ter K 3 .
a 114y 17b 2
Vamos agora escrever a equao 3ay na forma Ax B . Assim, temos:
2 2
a 114y 17b 2
3ay 6ay a 114y 17b 2 6a 114 y 17b a 2
2 2
Como a equao acima admite infinitas solues, devemos ter
6a 114 0 a 19
17b a 2 0 17b 19 2 0 b 1
Portanto, devemos ter a 19 e b 1 .
ab K 19 1 3 16
Logo, 4.
4 4 4
16) A equao x3 2x 2 x 2 0 possui trs razes reais. Sejam p e q nmeros reais fixos, onde p
no nulo. Trocando x por py q , a quantidade de solues reais da nova equao :
(A) 1
(B) 3
(C) 4
(D) 5
(E) 6
RESPOSTA: B
74
RESOLUO:
Sejam ri , i 1, 2,3 , as trs razes reais da equao x3 2x 2 x 2 0 .
Trocando x por py q , obtm-se uma nova equao py q 2 py q py q 2 0 , cujas
3 2
razes satisfazem py q ri , i 1, 2,3 .

Note que, como p no nulo, a equao do primeiro grau py q ri possui uma nica soluo, ou
seja, para cada raiz real da equao original, h uma raiz real correspondente na equao transformada.
Portanto, a nova equao possui 3 solues reais.
17) Considere que ABC um tringulo acutngulo inscrito em uma circunferncia L . A altura traada
do vrtice B intersecta L no ponto D . Sabendo-se que AD 4 e BC 8 , calcule o raio de L e
(A) 2 10
(B) 4 10
(C) 2 5
(D) 4 5
(E) 3 10
RESPOSTA: C
RESOLUO:
Inicialmente, observemos que, como o tringulo ABC acutngulo, seu ortocentro interior ao
tringulo e o ponto D est no menor arco AC . Seja H o p da altura traada do vrtice B e R o raio
do crculo de centro O circunscrito ao tringulo.
Como ngulos inscritos que subentendem o mesmo arco so iguais, temos: ACB ADB
e
CAD
CBD .
Os tringulos retngulos AHD e BHC so semelhantes, pois possuem ngulos iguais. Assim, temos:
75
HD HA AD 4 HD HA 1
.
HC HB BC 8 HC HB 2
Sejam HA x e HD k , ento HB 2x e HC 2k .
Aplicando o teorema de Pitgoras ao tringulo retngulo AHB , temos:
AB2 HA2 HB2 x 2 2x 5x 2 AB x 5 .
2
Vamos agora calcular a rea do tringulo ABC de duas formas diferentes.

x 2x 2x 2k
SABC SAHB SCHB x 2 2kx
2 2
AB AC BC x 5 x 2k 8 2 5 x 2 2kx
SABC
4R 4R R
2 5 x 2 2kx
Igualando as duas expresses de SABC , temos: x 2 2kx R 2 5 u.c. .
R
18) Sabendo que 20144 16452725990416 e que 20142 4056196 , calcule o resto da diviso de
16452730046613 por 4058211 , e assinale a opo que apresenta esse valor.
(A) 0
(B) 2
(C) 4
(D) 5
(E) 6
RESPOSTA: A
RESOLUO:
Como 16452730046613 16452725990416 4056196 1 e 4058211 4056196 2014 1 ,
conveniente fazer 2014 x .
Assim, o problema torna-se obter o resto da diviso de x 4 x 2 1 por x 2 x 1 .
Vamos fatorar x 4 x 2 1 . Assim, temos:
x 4 x 2 1 x 4 2x 2 1 x 2 x 2 1 x 2 x 2 1 x x 2 1 x
2
Portanto, o resto da diviso de x 4 x 2 1 por x 2 x 1 zero, o que implica que o resto de

16452730046613 por 4058211 tambm zero.
BE 1
19) Sobre o lado BC do quadrado ABCD , marcam-se os pontos "E " e "F" tais que e
BC 3
CF 1
. Sabendo-se que os segmentos AF e ED intersectam-se em "P" , qual , aproximadamente,
BC 4
o percentual da rea do tringulo BPE em relao rea do quadrado ABCD ?
(A) 2
(B) 3
(C) 4
(D) 5
(E) 6
76
RESPOSTA: D
RESOLUO:
Seja L o lado do quadrado ABCD .

Vamos analisar os pontos de diviso do lado BC .
BE 1 BE 1 L
BE
BC 3 L 3 3
CF 1 CF 1 L
CF
BC 4 L 4 4
L L 5L
O segmento EF ento dado por EF BC BE CF L .
3 4 12
Como EF AD , os tringulos EPF e DPA so semelhantes. Assim, temos:
PR EF 5L 12 5 PR PQ PR PQ L 5L 12L
PR PQ .
PQ AD L 12 5 12 5 12 17 17 17
L 5L

BE PR 3 17 5L2
A rea do tringulo BPE dada por SBPE .
2 2 102
5L2
S 5
Assim, BPE 102 2
5% .
SABCD L 102
77
Vamos fazer uma soluo alternativa, utilizando razes entre reas.
Supondo, sem perda de generalidade, que o lado do quadrado ABCD igual a 12x . Assim, temos:
BE BE 1
BE 4x
BC 12x 3
CF CF 1
CF 3x
BC 12x 4
O segmento EF ento dado por EF BC BE CF 12x 4x 3x 5x .
Como EF AD , os tringulos EPF e DPA so semelhantes. Assim, temos:
PF PE EF 5x 5
.
PA PD AD 12x 12
Vamos agora identificar a rea do tringulo BPE . Seja SEPF 25s e, considerando que tringulos de
mesmo vrtice a base sobre a mesma reta possuem reas proporcionais s medidas de suas bases,
temos:
SEPF EF 5x 5 25s 5
SEPB 20s
SEPB EB 4x 4 SEPB 4
SFBP PF 5 45s 5
SPBA 108s
SPBA PA 12 SPBA 12
SBAF BF 9x 153s
3 3 SFAC 51s
SFAC CF 3x SFAC
SABCD 2 SABC 2 204s 408s
Portanto, a razo entre a rea do tringulo BPE e a rea do quadrado ABCD
SBPE 20s 5
5% .
SABCD 408s 102
78
Na figura, o paralelogramo ABCD tem lados 9 cm e 4 cm . Sobre o lado CD est marcado o ponto
R , de modo que CR 2 cm ; sobre o lado BC est marcado o ponto S tal que a rea do tringulo
1
BRS seja da rea do paralelogramo; e o ponto P a interseo do prolongamento do segmento
36
RS com o prolongamento da diagonal DB . Nessas condies, possvel concluir que a razo entre
DP
as medidas dos segmentos de reta vale:
BP
(A) 13, 5
(B) 11
(C) 10, 5
(D) 9
(E) 7, 5
RESPOSTA: C
RESOLUO:
SABCD AB AD sen 9 4 sen 36sen
79
CR CB 24
SBCR sen sen 4sen
2 2
CR CS 2x
SCRS sen sen x sen
2 2
SBRS SBCR SCRS 4sen x sen 4 x sen
SBRS 1 4 x sen 1
4 x 1 x 3
SABCD 36 36sen 36
Aplicando o teorema de Menelaus ao tringulo BCD com ceviana PSR , temos:
PB SC RD PB 3 7 DP 21
1 1 10,5 .
PD SB RC PD 1 2 BP 2
80
1 1 1 1 1 1 1 1 1
1) Sejam P 1 1 1 1 1 e Q 1 1 1 1 . Qual o
3 5 7 9 11 5 7 9 11
P
valor de ?
Q
(A) 2
(B) 2
(C) 5
(D) 3
(E) 5
RESPOSTA: B
RESOLUO:
1 1 1 1 1 4 6 8 10 12
P 1 1 1 1 1
3 5 7 9 11 3 5 7 9 11
1 1 1 1 4 6 8 10
Q 1 1 1 1
5 7 9 11 5 7 9 11
P 4 6 8 10 12 5 7 9 11 12 P
4 42
Q 3 5 7 9 11 4 6 8 10 3 Q
2) Sabendo que ABC um tringulo retngulo de hipotenusa BC a , qual o valor mximo da rea
de ABC ?
a2 2
(A)
4
2
a
(B)
4
3a 2 2
(C)
4
2
3a
(D)
4
3a 2
(E)
2
REPOSTA: B
81
RESOLUO:
O tringulo retngulo ABC de hipotenusa BC a est inscrito em uma circunferncia de dimetro

BC . Assim, cada ponto sobre essa circunferncia (exceto B e C ) determina um tringulo retngulo
ABC .
A rea de cada um desses tringulos dada pelo semiproduto da hipotenusa pela altura relativa
a hA
hipotenusa, ou seja, SABC . Sabendo que a medida da hipotenusa constante, ento o tringulo
2
de rea mxima ser aquele que tiver a altura relativa hipotenusa mxima. Como o vrtice A est
sobre a circunferncia de dimetro BC a , ento o valor mximo da altura relativa hipotenusa
a
igual ao raio da circunferncia, ou seja, h A MAX .
2
Portanto, o valor da rea mxima do tringulo retngulo ABC
a h A MAX a a 2 a 2
SABC MAX unidades de rea.
2 2 4
3) Considere um conjunto de 6 meninos com idades diferentes e um outro conjunto com 6 meninas
tambm com idades diferentes. Sabe-se que, em ambos os conjuntos, as idades variam de 1 ano at 6
anos. Quantos casais podem-se formar com a soma das idades inferior a 8 anos?
(A) 18
(B) 19
(C) 20
(D) 21
(E) 22
RESPOSTA: D
RESOLUO:
Tendo em considerao que a soma das idades dos membros de um casal deve ser menor do que 8 ,
temos as seguintes possibilidades para a formao de casais:
O menino de 1 ano pode fomar casal com qualquer menina, ento h 6 possveis casais.
82
O menino de 2 anos pode formar casal com meninas de 1 a 5 anos, ento h 5 possveis casais.
O menino de 5 anos pode formar casal com meninas de 1 ou 2 anos, ento h 2 possveis casais.
O menino de 6 anos pode formar casal com a menina de 1 ano, ento h 1 possvel casal.
76
Portanto, o nmero de casais que se pode formar 6 5 4 3 2 1 21 .
2
Observe que se representssemos as idades no plano cartesiano com as idades dos meninos nas
abscissas e das meninas na ordenadas, teramos uma malha de 6 6 36 pontos que representariam
possveis casais e os casais com soma das idades inferior a 8 anos seriam os pontos abaixo da reta
x y 8 (marcados de azul na figura).
4) Seja A B 3,5,8,9,10,12 e B CAX 10,12 onde A e B so subconjuntos de X , e CAX o

complementar de A em relao a X . Sendo assim, pode-se afirmar que o nmero mximo de
elementos de B
(A) 7
(B) 6
(C) 5
(D) 4
(E) 3
RESPOSTA: B
83
RESOLUO:
Inicialmente, observemos que, se A X , ento o complementar de A em relao a X est definido
e CAX X A .
Se B CAX 10,12 , ento 10 e 12 so elementos de B e no so elementos de A .
Se A B 3,5,8,9,10,12 , ento B 3,5,8,9,10,12 . Portanto, # B 6 .
Observe, no entanto, que B 3,5,8,9,10,12 e A 3,5,8,9 satisfazem s condies do enunciado,
ento o nmero mximo de elementos de B 6 .
Observe a situao descrita acima representada em um diagrama de Venn, onde a rea sombreada
representa CAX X A :
Note que o nmero mximo de elementos do conjunto B ocorre quando todos os elementos do
conjunto 3,5,8,9 esto em A B .
5) Dada a equao 2x 1 x 3 x 2 6 0 , qual a soma das duas maiores razes reais desta
2
equao?
(A) 0
(B) 1
1
(C) 6
2
(D) 6
(E) 6 1
RESPOSTA: C
RESOLUO: (As opes dessa questo foram alteradas, pois no havia opo correta da
maneira como a questo foi proposta originalmente.)
Observemos inicialmente que x 3 x 2 2x 1 , ento uma boa substituio de varivel

2x 1 1 1
y x x y . Dessa forma, temos:
2 2 2
84
2x 12 x 3 x 2 6 0 2y 2 y 1 3 y 1 2 6 0
2 2
5 5 25
4y 2 y y 6 0 4y 2 y 2 6 0
2 2 4
4y 4 25y 2 6 0
Note que a substituio de varivel efetuada apresentou como resultado uma equao biquadrada.
Vamos resolv-la.
25 25 4 4 6 25 23
2
1 1
y
2
y2 y2 6 y y 6
24 8 4 2
Retornando a substituio, temos:
1 1 1 1 1 1
x1 1 ; x 2 0 ; x 3 6 ; x 4 6
2 2 2 2 2 2
1

Portanto, o conjunto soluo da equao S 6 , 1, 0, 6
2
1
2
e a soma das duas maiores
1 1
razes reais 0 6 6 .
2 2
Uma soluo alternativa e, talvez, mais intuitiva seria efetuar a conta e identificar razes por inspeo.
2x 12 x 3 x 2 6 0 4x 2 4x 1 x 2 x 6 6 0 4x 4 8x 3 19x 2 23x 0
x 4x 3 8x 2 19x 23 0
Por inspeo, identificamos que x 1 raiz da equao 4x 3 8x 2 19x 23 0 , pois
4 1 8 1 19 1 23 0 , ou seja, x 1 um fator de 4x 3 8x 2 19x 23 .
3 2
Vamos aplicar o algoritmo de Briot-Ruffini para efetuar a diviso de 4x 3 8x 2 19x 23 por x 1 .
4 8 19 23
1 4 4 23 0
Assim, temos 4x3 8x 2 19x 23 x 1 4x 2 4x 23 .

Portanto, a equao original pode ser escrita como x x 1 4x 2 4x 23 0 .
As razes da equao do 2 grau 4x 2 4x 23 0 so dadas por
4 16 4 4 23 4 8 6 1
x 6.
24 8 2
1

Portanto, o conjunto soluo da equao S 6 , 1, 0, 6
2
1
2
e a soma das duas maiores
1 1
razes reais 0 6 6 .
2 2
85
A figura acima exibe o quadrado ABCD e o arco de circunferncia APC com centro em B e raio
3
AB 6 . Sabendo que o arco AP da figura tem comprimento , correto afirmar que o ngulo PCD
5
mede:
(A) 36
(B) 30
(C) 28
(D) 24
(E) 20
RESPOSTA: A
RESOLUO:
.
e PCD
Na figura acima, sejam ABP
O comprimento de um arco de circunferncia de raio r determinado por um ngulo central rad
r .
86
3
Logo, se o arco AP tem comprimento , ento o ngulo ABP em radianos dado por
5
3 180
6 rad 18 .
5 10 10
Como o #ABCD um quadrado, ento ABC 90 e PBC 90 90 18 72 .
72 o ngulo central que determina o arco PC , ento PC 72 .
O ngulo PBC
Como CD BC , ento o ngulo PCD um ngulo de segmento, o que implica
PC 72
36 .
2 2
7 92
33
7) Qual o valor da expresso 30,333 22 3 3
27 17 448
5 239 3 ?
7
(A) 0, 3
(B) 3 3
(C) 1
(D) 0
(E) 1
RESPOSTA: C
RESOLUO:
7 92
33
30,333 22 5 239 3 448 3 3
27 17

7
7 92
31 3 22 5 239 3 64 31 3
27 1 27

22 5 239 4 4 5 243
7 92 7 92

7 92
4 5 35
7 92 7 92
4 3 1 1
8) Analise as afirmativas abaixo, em relao ao tringulo ABC .

I - Seja AB c , AC b e BC a . Se o ngulo interno no vrtice A reto, ento a 2 b2 c2 .
II - Seja AB c , AC b e BC a . Se a 2 b2 c2 , ento o ngulo interno no vrtice A reto.
BC
III - Se M ponto mdio de BC e AM , ABC retngulo.
2
IV Se ABC retngulo, ento o raio de seu crculo inscrito pode ser igual a trs quartos da
hipotenusa.
(A) Apenas as afirmativas I e II so verdadeiras.
87
(C) Apenas as afirmativas II e IV so verdadeiras.

(D) Apenas as afirmativas I, II e III so verdadeiras.
(E) Apenas as afirmativas II, III e IV so verdadeiras.
RESPOSTA: D
RESOLUO:
I VERDADEIRA
Se A 90 , ento o tringulo ABC retngulo de hipotenusa BC a e vale o teorema de Pitgoras
a 2 b2 c2 .
II VERDADEIRA
Se a 2 b2 c2 , ento o ngulo oposto ao lado BC a reto, ou seja, A 90 . Esse resultado uma
consequncia da recproca do teorema de Pitgoras, da Sntese de Clairaut ou da lei dos cossenos,
como mostraremos a seguir.
Pela lei dos cossenos, temos a 2 b2 c2 2bc cos A . Substituindo a 2 b2 c2 na expresso
2bc cos A
anterior, resulta b2 c2 b2 c2 2bc cos A 0 cos A
0A 90 .
III VERDADEIRA
A afirmao estabelece que se a medida de uma mediana igual metade da medida do lado a que ela
se refere, ento o tringulo retngulo. Ns sabemos que a mediana relativa hipotenusa de um
tringulo retngulo igual metade da hipotenusa, o que pedido a volta dessa afirmao.
Vamos analisar a situao com auxlio da figura a seguir:
BC
Se M ponto mdio de BC e AM , ento AM BM CM e os tringulos AMB e AMC so
2
issceles.
Fazendo ABM BAM , o ngulo externo AMC
tal que AMC
ABM 2 .
BAM
No tringulo isscele s AMC , temos CAM ACM 180 2 90 .

2

Portanto, o ngulo do vrtice A dado por A BAC BAM CAM 90 90 , ou seja, o
tringulo ABC retngulo de hipotenusa BC .
IV FALSA
Lema: Seja um tringulo retngulo ABC de hipotenusa BC a e semipermetro p , ento o raio do
crculo inscrito r p a .
88
Demonstrao:
IE AC IF AB
# IEAF um quadrado r AE AF p a
IE IF r

Voltando a afirmao do enunciado e usando a expresso r p a , temos:
abc bca a a a a 3
r pa a a.
2 2 2 2 4
3
9) Assinale a opo que apresenta o conjunto soluo da equao 1 0 , no conjunto dos
x2 4
nmeros reais.
(A) 13, 13
(B) 13
(C) 13
(D) 0
(E)
RESPOSTA: E
RESOLUO:
3 3
1 0 1 x 2 4 3
x 4
2
x 4
2
Como no conjunto dos nmeros reais x 2 4 sempre maior ou igual a 0 , ento o conjunto soluo
da equao S .
89
2
2 a b
10) Seja a , b , x , y nmeros naturais no nulos. Se a b 5 , k e x 2 y2 5 k , qual o
a b 2
2
algarismo das unidades do nmero y x x y
?
(A) 2
(B) 3
(C) 5
(D) 7
(E) 8
RESPOSTA: E
RESOLUO:
2
2 a b
24ab 24 165
2 a b 2 ab
k 2 a b
2
2 a b
x 2 y2 5 k 5 165 16 x y x y 16
Logo, x y e x y so divisores naturais de 16 , ou seja, pertencem ao conjunto
d 16 1, 2, 4,8,16 .
Note que x y x y 2x , ento x y e x y tm a mesma paridade.
Alm disso, como x e y so nmeros naturais no nulos, ento x y x y .
Dessa forma, devemos ter x y 8 e x y 2 , o que implica x 5 e y 3 .
Portanto, y x x y 35 53 243 125 118 , cujo algarismo das unidades 8 .
11) Sabe-se que a mdia aritmtica dos algarismos de todos os nmeros naturais desde 10 at 99 ,
1
inclusive, k . Sendo assim, pode-se afirmar que o nmero
k
(A) natural.
(B) decimal exato.
(C) dzima peridica simples.
(D) dzima peridica composta.
(E) decimal infinito sem perodo.
RESPOSTA: D
RESOLUO: (O enunciado dessa questo foi alterado, pois a mesma estava incorreta da
maneira como foi proposta originalmente.)
Cada algarismo de 1 a 9 aparece 9 vezes como algarismo das unidades e 10 vezes como algarismo
das dezenas. Portanto, a soma dos algarismos de todos os nmeros naturais desde 10 at 99 , inclusive,
dada por
1 9 9
S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 19 19 45 19
2
90
Desde 10 at 99 , inclusive, h 99 10 1 90 nmeros de 2 algarismos, ou seja, um total de

2 90 180 algarismos.
Logo, a mdia aritmtica dos algarismos de todos os nmeros naturais desde 10 at 99 , inclusive,
45 19 19
dada por k .
180 4
1 4
Assim, que s possui fatores diferentes de 2 e 5 no denominador, o que implica que o nmero
k 19
1
uma dzima peridica simples.
k
12) Uma das razes da equao do 2 grau ax 2 bx c 0 , com a , b , c pertencentes ao conjunto

dos nmeros reais, sendo a 0 , igual a 1 . Se b c 5a ento, b c em funo de a igual a
(A) 3a 2
(B) 2 a
(C) 2a 3a
1
(D)
2a 3a
1
(E) 3a 3a
2 a
RESPOSTA: D
RESOLUO:
Se 1 raiz da equao ax 2 bx c 0 , ento a 12 b 1 c 0 a b c 0 b c a .
b c a
Dessa forma, b e c ficam determinados, em funo de a , pelo sistema: .
b c 5a
Resolvendo o sistema, temos b 2a e c 3a .
3a 1
Portanto, bc 2a .
2a 3a
13) Seja ABC um tringulo acutngulo e "L" a circunferncia circunscrita ao tringulo. De um ponto
Q (diferente de A e de C ) sobre o menor arco AC de "L" so traadas perpendiculares s retas
suportes dos lados do tringulo. Considere M , N e P os ps das perpendiculares sobre os lados AB,
AC e BC respectivamente. Tomando MN 12 e PN 16 , qual a razo entre as reas dos tringulos
BMN e BNP ?
3
(A)
4
9
(B)
16
8
(C)
9
91
25
(D)
36
36
(E)
49
RESPOSTA: A
RESOLUO:
Inicialmente, observemos que os pontos M , N e P so colineares (esses pontos esto sobre a reta
simson do ponto Q em relao ao ABC ).
Como os pontos M , N e P so colineares, ento os tringulos BMN e BNP tm bases sobre a

mesma reta suporte (a simson de Q ), o que implica que os tringulos possuem altura comum no vrtice
B.
Sabemos que, para tringulos que possuem altura comum, a razo entre suas reas igual razo entre
suas bases. Assim, temos:
SBMN MN 12 3
.
SBNP PN 16 4
92
NOTA 2: Reta Simson

Os ps das trs perpendiculares traadas de um ponto do crculo circunscrito a um tringulo aos lados
do tringulo so colineares, sendo a reta que contm esses trs pontos chamada reta de simson do
ponto P.
Demonstrao:
BC P BA
P 90 BC
P BA
P 180 # BA PC inscritvel BPC C
BA
1 1 1 1 1 1 1 1 1

PA C PB C 90 # PA B C inscritvel CA B CPB
1 1 1 1 1 1 1
P AB P 90 AC P AB
P 180 # AB PC inscritvel B PC

AC 1 1 1 1 1 1 1 1 180 A
P est no crculo circunscrito ao ABC #ABPC inscritvel BPC
180 A
BPC
B1PC B PB BPC BPB B PC BPC
B PC BA C CA B
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Logo, os pontos C1 , A1 e B1 so colineares.
14) Sabe-se que o ortocentro H de um tringulo ABC interior ao tringulo e seja Q o p da altura
relativa ao lado AC . Prolongando BQ at o ponto P sobre a circunferncia circunscrita ao tringulo,
sabendo-se que BQ 12 e HQ 4 , qual o valor de QP ?
(A) 8
(B) 6
(C) 5, 5
(D) 4, 5
(E) 4
RESPOSTA: E
93
RESOLUO:
Se o ortocentro de um tringulo interior ao tringulo, ento esse tringulo acutngulo.

Sejam AD e CE as outras duas alturas do tringulo, ento o ortocentro H o ponto de interseo de
BQ , AD e CE .
Como BEC CQB 90 , ento o # BEQC inscritvel e ABP ACE .
tal que ACP

Mas, o ngulo inscrito ACP AP ABP ACE .
2
Portanto, no tringulo HCP , a ceviana CQ altura e bissetriz, o que implica que o tringulo HCP
issceles e CQ tambm mediana. Logo, HQ QP 4 u.c. .
Na figura acima, a circunferncia de raio 6 tem centro em C . De P traam-se os segmentos PC , que

corta a circunferncia em D , e PA , que corta a circunferncia em B . Traam-se ainda os segmentos
AD e CD , com interseo em E. Sabendo que o ngulo APC 15 e que a distncia do ponto C ao
segmento de reta AB 3 2 , qual o valor do ngulo ?
94
(A) 75
(B) 60
(C) 45
(D) 30
(E) 15
RESPOSTA: B
RESOLUO:
Seja M o ponto mdio do segmento AB , ento CM AB , o que implica CM 3 2 (distncia do

ponto C ao segmento AB ).
No tringulo retngulo BMC , temos CB 6 e CM 3 2 , ento
CM 3 2 2 CBM
sen CBM 45 e BCM 45 .
CM 6 2
90 15 75 , ento
No tringulo retngulo PMC , temos PCM
DCM
DCB BCM 75 45 30 .
Como o ngulo DCB 30 um ngulo central, ento BD 30 e o ngulo inscrito
BD 30 15 .
BAD
2 2
DPA
DAP
O ngulo ADC ngulo externo do tringulo ADP , ento ADC 15 15 30 .
O ngulo BED EDC
ngulo externo do tringulo CDE , ento ECD 30 30 60 .
16) Considere que ABCD um trapzio, onde os vrtices so colocados em sentido horrio, com
bases AB 10 e CD 22 . Marcam-se na base AB o ponto P e na base CD o ponto Q , tais que
AP 4 e CQ x . Sabe-se que as reas dos quadrilteros APQD e PBCQ so iguais. Sendo assim,
pode-se afirmar que a medida x :
(A) 10
(B) 12
(C) 14
95
(D) 15
(E) 16
RESPOSTA: A
RESOLUO:
Sabendo que o quadriltero ABCD um trapzio de bases AB e CD , ento AB CD .

Os quadrilteros APQD e PBCQ possuem bases sobre os segmentos paralelos AB e CD , ento so
trapzio de mesma altura h (distncia entre AB e CD ).
Como os quadrilteros APQD e PBCQ possuem a mesma rea, ento temos:
h h
SAPQD SPBCQ 22 x 4 x 6 26 x x 6 x 10 u.c. .
2 2
n 2 37
17) O maior inteiro "n " , tal que tambm inteiro, tem como soma dos seus algarismos um
n 5
valor igual a
(A) 6
(B) 8
(C) 10
(D) 12
(E) 14
RESPOSTA: D
RESOLUO:
n 2 37 n 2 25 25 37 n 5 n 5 62 62
n 5
n 5 n 5 n 5 n 5
Para que o nmero acima seja inteiro, n 5 deve ser divisor de 62 .
O maior inteiro n para o qual (n 5) divisor de 62 ocorre quando n 5 igual ao maior divisor
inteiro de 62 , ou seja, o prprio 62 . Assim, temos: n 5 62 n 57 cuja soma dos algarismos
5 7 12 .
96
2
1 ab 5
18) Dado que a e b so nmeros reais no nulos, com b 4a , e que , qual o valor
5 2b 2
4a b
4a b
de 16a 4b2 8a3b3 a 2b4 ?
(A) 4
1
(B)
18
1
(C)
12
(D) 18
1
(E)
4
RESPOSTA: E
RESOLUO:
Inicialmente, observemos que a condio b 4a garante que o denominador 4a b que aparece no
sistema no nulo.
2 2 1
1
ab 5 4 ab
ab 2

5 2b 4a b 5 2b 2 16a 2 b 2 16a 2 b 2 5
2
4a b
2 3
1 1
16a b 8a b a b a b 16a 2 b 2 8a 3b3 5 8 1
4 2 3 3 2 4 2 2 5 1
2 2 4 4
19) Sabendo que 2x 34y x 34 o menor mltiplo de 17 que pode-se obter para x e y inteiros no
y
negativos, determine o nmero de divisores positivos da soma de todos os algarismos desse nmero,
e assinale a opo correta.
(A) 12
(B) 10
(C) 8
(D) 6
(E) 4
RESPOSTA: D
RESOLUO:
2x 34y x 34 2x 34y x 2 17 2x 34y x 2y 17 y 2x y 34y x 17 y
y y
Para que o nmero acima seja o menor mltiplo de 17 que pode-se obter para x e y inteiros no
negativos, devemos ter y 1 e x 0 .
97
Assim, o nmero resultante 201 341 0 171 21 34 17 2754 , cuja soma dos algarismos
2 7 5 4 18 .
A quantidade de divisores inteiros positivos de 18 2 32 d 18 1 1 2 1 6 .
2x 2 28x 98
20) Considere, no conjunto dos nmeros reais, a desigualdade 0 . A soma dos valores
x 10
81
inteiros do conjunto soluo desta desigualdade, que so menores do que ,
4
(A) 172
(B) 170
(C) 169
(D) 162
(E) 157
RESPOSTA: D
RESOLUO: (As opes dessa questo foram alteradas, pois no havia opo correta da
maneira como a questo foi proposta originalmente.)
2 x 2 14x 49 2 x 7
2
2x 2 28x 98
0 0 0 x 7 x 10 0 x 7 x 10
x 10 x 10 x 10
Portanto, o conjunto soluo da inequao S 7 10, .
81
Os valores inteiros do conjunto soluo que so menores que 20, 25 so
4
11 20 10
7,11,12,13,14,15,16,17,18,19, 20 , cuja soma 7 162 .
2
98
x 3 x 3
1) Para x 2013 , qual o valor da expresso 1 1 1 1 1 1 ?
6x 5x 4x 2x
(A) 4
(B) 2
(C) 0
(D) 1
(E) 4
RESPOSTA: A
RESOLUO:
n 1, se n par
Observe inicialmente que: 1
1, se n mpar
Para x 2013 , todos os expoentes, exceto 5x so pares. Assim, temos:
16x 1x3 15x 1x3 14x 12x 1 1 1 1 1 1 4 .
2) Analise as afirmativas a seguir.

I) 9,1234 9,1234
222221 555550
II)
222223 555555
III) 0, 444 0, 222
3
IV) 2 27 640,5
(A) Apenas as afirmativas II e III so verdadeiras.
(C) Apenas a afirmativa II verdadeira.
(D) Apenas a afirmativa III verdadeira.
(E) Apenas as afirmativas II e IV so verdadeiras.
RESPOSTA: E
RESOLUO:
I) FALSA
9,1234 9,12341 234 9,1234 4 4 9,1234
II) VERDADEIRA
Seja x 111111 , ento
222221 555550 2x 1 5x 5 2 1 1 2 1
1 1 0
222223 555555 2x 1 5x 2x 1 x x 2x 1 x 2x 1
222221 555550

222223 555555
III) FALSA
99
4 2 6
0, 444
0, 666 0, 222
9 3 9
IV) VERDADEIRA
3 27
2 23 8
640,5 82
0,5
820,5 8
3) Um trapzio issceles tem lados no paralelos medindo 10 3 . Sabendo que a bissetriz interna da
base maior contm um dos vrtices do trapzio e perpendicular a um dos lados no paralelos, qual
a rea desse trapzio?
(A) 75 3
(B) 105 3
(C) 180 3
(D) 225 3
(E) 275 3
RESPOSTA: D
Seja ABCD um trapzio issceles que satisfaz as condies descritas no enunciado e

ABC
BAD 2 .
2 , ento BAC
A diagonal AC bissetriz de BAD CAD .
Como AB CD , ento DCA CAB
.
ACD
Portanto, CAD , o ACD issceles e CD AD 10 3 .
Os ngulos adjacentes a um mesmo lado no paralelo de um trapzio so suplementares, ento
BCD
ABC 180 2 90 180 30 .
BC 10 3 sen 30 1 AB 20 3 .
No tringulo retngulo ABC , temos: sen BAC
AB AB 2
100
CC ' ' CC ' sen 60 3 CC ' 15 .

No tringulo retngulo BCC' , temos: sen CBC
BC 10 3 2
Logo, a rea do trapzio ABCD dada por:
AB CD CC' 20 3 10 3 15
SABCD 225 3 u.a. .
2 2
4) Os nmeros 35041000 7 , 11600 7 e 62350000 7 esto na base 7 . Esses nmeros terminam,

respectivamente, com 3 , 2 e 4 zeros. Com quantos zeros terminar o nmero na base decimal
n 212012 , na base 7 ?
(A) 2012
(B) 2013
(C) 2014
(D) 2015
(E) 2016
RESPOSTA: A
RESOLUO:
n 212012 3 7
2012
32012 72012
Como 7 2012 (1 00 0 )7 , ento n 212012 termina com 2012 zeros na base 7 .
2012 zeros
AP 3
5) No retngulo ABCD , o lado BC 2AB . O ponto P est sobre o lado AB e . Traa-se a
PB 4
reta PS com S no interior de ABCD e C PS . Marcam-se ainda, M AD e N BC de modo que
BN
MPNS seja um losango. O valor de :
AM
3
(A)
7
3
(B)
11
5
(C)
7
5
(D)
11
7
(E)
11
RESPOSTA: B
101
RESOLUO:
1 RESOLUO:
AP 3 AP PB
k AP 3k PB 4k
PB 4 3 4
BC 2 AB 2 3k 4k 14k
Seja CN x , ento, como o #MPNS um losango, a reta PS a mediatriz do segmento MN , o que
implica CM CN x .
Aplicando o teorema de Pitgoras ao CDM , temos:
DM2 DC2 CM2 DM2 x 2 7k x 2 49k 2 DM x 2 49k 2 .
2
Aplicando o teorema de Pitgoras aos AMP e BNP , temos:

2
MP AP AM 3k 14k x 2 49k 2
2
2 2 2
156k 2 x 2 28k x 2 49k 2
NP2 BN2 BP2 14k x 4k 14k x 16k 2 212k 2 28kx x 2
2 2 2
Como o #MPNS um losango, ento MP NP , ento

156k 2 x 2 28k x 2 49k 2 212k 2 28kx x 2 2k x x 2 49k 2
53k .
4k 2 4kx x 2 x 2 49k 2 x
4
Portanto,
53k 3k
BN 14k x 14k e
4 4
2
53k 45k 11k
AM 14k x 2 49k 2 14k 49k 14k
2

4 4 4
3k
BN 3
Logo, 4 .
AM 11k 11
4
102
2 RESOLUO:
AP 3 AP PB
k AP 3k PB 4k
PB 4 3 4
BC 2 AB 2 3k 4k 14k
Como o #MPNS um losango, a reta PS a mediatriz do segmento MN , o que implica
CMO CNO e MCO NCO .
Como AD BC , ento CMD MCN 2 .
BP 4k 2
No tringulo retngulo BCP , temos tg .
BC 14k 7
CD 7k
No tringulo retngulo CDM , temos tg 2 .
MD MD
2
2
2 tg 7 28 , temos 7k 28 MD 45k .
Utilizando a relao tg 2
1 tg
2
2
2 45 MD 45 4
1
7
45k 11k
Logo, AM AD MD 14k .
4 4
Aplicando o teorema de Pitgoras ao tringulo retngulo AMP , temos:
2 2
11k 2 265k
MP2 AM 2 AP 2 3k .
4 16
Como o #MPNS um losango, ento NP MP e, aplicando o teorema de Pitgoras ao tringulo
retngulo BNP , temos:
265k 2 2 9k 2 3k
BN NP BP
2 2 2
4k BN .
16 16 4
3k
BN 3
Logo, 4 .
AM 11k 11
4
6) O nmero N 1 2 3 4 5 k 1 k formado pelo produto dos k primeiros nmeros naturais

N
no nulos. Qual o menor valor possvel de k para que 17 seja um nmero natural, sabendo que k
7
mpar e no mltiplo de 7 ?
(A) 133
(B) 119
(C) 113
(D) 107
(E) 105
RESPOSTA: D
103
RESOLUO:
N
Para que 17 seja um nmero natural, necessrio que N 1 2 3 4 5 k 1 k k! tenha pelo
7
menos 17 fatores 7 .
k k k
A quantidade de fatores 7 em N k! dada por 2 3 17 (frmula de Polignac).
7 7 7
k k k k k
7 2 3 17 7 17 7 18 k 18 7 7
3
7 7
k k k
Como k 73 , ento 3 4 5 0 . Portanto,
7 7 7
k k k k k
7 2 3 17 7 2 17 .
7 7 7
k k
Se 49 k 98 8 2 14 2 16 . Logo, k 98 .
7 7
k k
Se 98 k 147 2 2 , ento devemos ter 15 . O menor valor para o qual isso ocorre
7 7
k 15 7 105 , mas como k mpar e no mltiplo de 7 , ento o menor valor de k 107 .
NOTA 3: Frmula de Legendre-Polignac:

A funo maior inteiro (ou funo piso) a funo que associa a cada nmero real x o maior inteiro
maior ou igual a x e denotada por x .
x x x , onde 0 x 1 a parte fracionria de x
Exemplo: 2 2 , 2,1 2 , 2,1 3
A frmula de Legendre-Polignac estabelece que se p primo e n *

, ento o expoente de p em
n! dado por
n n n
p 2 3 .
p p
Exemplo: Em quantos zeros termina 1000! 1 2 3 4 1000 ?
Para cada fator 10 de um nmero, h um zero no final de sua representao decimal. Uma potncia de
10 formada por um fator 2 e um fator 5 . Como h mais fatores 2 do que 5 , para encontrar a
quantidade de fatores 10 em 1000! , basta contar a quantidade de fatores 5 . Isso feito dividindo-se
1000 sucessivamente por 5 como segue:
104
1000 5
0 200 5
0 40 5
0 8 5
3 1
Somando-se os quocientes, encontramos a quantidade de fatores 5 , ou seja, 200 40 8 1 249 .

Logo, a quantidade de zeros no final da representao de 1000! 249.
Alternativamente, poderamos utilizar a frmula de Legendre-Polignac para encontrar a quantidade de

fatores 5 em 1000! . Assim,
1000 1000 1000 1000
5 2 3 4 200 40 8 1 249 .
5 5 5
1000
Note que se k 5 , temos k 0 .
5
7) Qual o menor valor positivo de 2160x 1680y , sabendo que x e y so nmeros inteiros?
(A) 30
(B) 60
(C) 120
(D) 240
(E) 480
RESPOSTA: D
RESOLUO:
Se x, y , ento 2160x 1680y 240 9x 7y sempre mltiplo do mdc 2160,1680 240 .
Portanto, o menor valor positivo de 2160x 1680y 240 9x 7y mdc 2160,1680 240 , que
ocorre, por exemplo, para x 3 e y 4 .
8) Um nmero inteiro possui exatamente 70 divisores. Qual o menor valor possvel para N 3172 ?
(A) 2012
(B) 3172
(C) 5184
(D) 22748
(E) 25920
RESPOSTA: A
105
RESOLUO:
Inicialmente, devemos observar que, para que tenhamos o menor valor possvel de N 3172 , N deve
ser negativo.

Seja N p1 1 p2 2 p3 3 pk k a decomposio cannica do nmero inteiro N . A quantidade de
divisores inteiros (positivos ou negativos) de N dada por
d N 2 1 1 2 1 3 1 k 1 70 2 5 7 .
Assim, temos os seguintes casos:
1 caso: 1 4 , 2 6 e 3 k 0 N p14 p62 N 34 26 5184
2 caso: 1 34 e 2 3 k 0 N p134 N 234 213 8192
Portanto, o menor valor possvel para N 3172 ocorre quando N 26 34 5184 e igual a
N 3172 5184 3172 2012 .
A figura acima apresenta um quadrado ABCD de lado 2 . Sabe-se que E e F so os pontos mdios
dos lados DC e CB , respectivamente. Alm disso, EFGH tambm forma um quadrado e I est sobre
GH
o lado GH , de modo que GI . Qual a rea do tringulo BCI ?
4
7
(A)
8
6
(B)
7
5
(C)
6
4
(D)
5
3
(E)
4
106
RESPOSTA: E
RESOLUO:
JI HI 3 3 3
Seja IJ BH HIJ HGC JI CG .
CG HG 4 4 4
Observando que JI a altura relativa base BC do BCI , ento a rea do BCI dada por:
3
2
BC JI 3
SBCI 4 u.a. .
2 2 4
10) Determine, no conjunto dos nmeros reais, a soma dos valores de x na igualdade:
1 2
1.
x 3
1 2 x
x 3 x
2
(A)
3
1
(B)
3
(C) 1
(D) 2
11
(E)
3
RESPOSTA: C
107
RESOLUO:
Condies de existncia:
x0
x2 3 0 x 3
x 1 13
1 x 2 x 3 0 x
x2 3 2
1 2 1 2 x 2 3 2x
1 2 2 1 2 2 1
x 3
1 x x 3 x x 3 x x 3 x 3
x2 3 x
x2 3 x
2x 1 13
2 1 x2 x 3 0 x
x x 3 2
1 13
As razes encontradas satisfazem s condies de existncia. Portanto, S e a soma dos
2
1 13 1 13
valores de x 1.
2 2
Observe que a soma das razes pode ser obtida aplicando-se as relaes entre coeficientes e razes na
1
equao do 2 grau x 2 x 3 0 o que resulta 1 . Entretanto, ainda assim necessrio
1
calcular as razes a fim de garantir que elas satisfazem as condies de existncia.
11) Em dois tringulos, T1 e T2 , cada base o dobro da respectiva altura. As alturas desses tringulos,
h1 e h 2 , so nmeros mpares positivos. Qual o conjunto dos valores possveis de h1 e h 2 , de modo
que a rea de T1 T2 seja equivalente rea de um quadrado de lado inteiro?
(A)
(B) unitrio
(C) finito
(D) 3,5, 7,9,11,
(E) 11,17, 23, 29,
RESPOSTA: A
RESOLUO:
2h1 h1
O tringulo T1 tem altura h1 e base correspondente 2h1 . Logo sua rea ST1 h12 .
2
2h 2 h 2
O tringulo T2 tem altura h 2 e base correspondente 2h 2 . Logo sua rea ST2 h 22 .
2
Seja a rea de T1 T2 seja equivalente rea de um quadrado de lado k , ento
ST1 ST2 k 2 h12 h 22 k 2 .
Como h1 e h 2 so nmeros mpares positivos, podemos supor h1 2a 1 e h 2 2b 1 , com
Assim, temos: h12 h 22 k 2 2a 1 2b 1 k 2 4 a 2 b2 a b 2 k 2 .
2 2
a, b .
108
Entretanto, os restos dos quadrados perfeitos por 4 so 0 ou 1 . Portanto, no existem a e b que

satisfaam a igualdade acima e, consequentemente, o conjunto dos valores de h1 e h 2 que satisfazem
as condies do enunciado vazio.
12) Qual o total de nmeros naturais em que o resto o quadrado do quociente na diviso por 26 ?
(A) zero.
(B) dois.
(C) seis.
(D) treze.
(E) vinte e cinco.
RESPOSTA: C
RESOLUO:
Sejam q e r q 2 , respectivamente, o quociente e o resto da diviso de n por 26 , ento, pelo
algoritmo da diviso de Euclides, temos:
n 26 q r n 26 q q 2 e 0 r 26 0 q 2 26 q 0,1, 2,3, 4,5 .
q, n 0,0 ; 1, 27 ; 2,56 ; 3,87 ; 4,120 ; 5,155
Portanto, h seis naturais n que satisfazem as condies do enunciado.
13) Na fabricao de um produto utilizado o ingrediente A ou B . Sabe-se que, para cada 100
quilogramas (kg) do ingrediente A devem ser utilizados 10 kg do ingrediente B . Se, reunindo x kg
do ingrediente A com y kg do ingrediente B , resulta 44000 gramas do produto, ento
(A) y x 260
(B) x y 5 10
(C) 10 y x 256
4
(D) x y 20
y
(E) 2 5
x
RESPOSTA: C
Como 44000 g 44kg , ento x y 44 .

Se, para cada 100 kg do ingrediente A devem ser utilizados 10 kg do ingrediente B , ento a
quantidade de A sempre dez vezes a quantidade de B , ou seja, x 10y .
10y y 44 y 4 x 40 .
10 40
Logo, 10 yx 4 44 28 256 .
109
14) Seja P x 2x 2012 2012x 2013 . O resto r x da diviso de P x por d x x 4 1 tal que
r 1 :
(A) 2
(B) 1
(C) 0
(D) 1
(E) 2
RESPOSTA: B
RESOLUO:
Considerando a fatorao x n 1 x 1 x n1 x n2 x 2 x 1 para n mpar, temos:

x 2012 1 x 4 1 x 4 1 x 4 x 4 x 4 x 4 1
503 502 501 2

2x 2012 2 x 4 1 x 4 x 4 x 4 x 4 1 2 .
502 501 2
Substituindo a expresso acima em P x , temos:

P x 2x 2012 2012x 2013 2 x 4 1 x 4 x 4 x 4 x 4 1 2 2012x 2013
502 501 2

2 x 4 1 x 4 x 4 x 4 x 4 1 2012x 2011
502 501 2
Portanto, r x 2012x 2011 e r 1 2012 1 2011 1 .
15) Uma diviso de nmeros naturais est representada a seguir.
D 2012 o dividendo, d o divisor, q o quociente e r o resto. Sabe-se que 0 d 21 ou

q 21 . Um resultado possvel para r d ou r q :
(A) 92
(B) 122
(C) 152
(D) 182
(E) 202
RESPOSTA: C
110
RESOLUO:
Pelo algoritmo da diviso de Euclides, temos: D d q r 2012 d q r , com 0 r d .
Se d 21 , temos: 2012 21 95 17 q 95 r 17 r d 21 17 38 e r q 95 17 112
.
Se q 21 , temos: 2012 d 21 r . Como 0 r d , ento
2012 2012 2012
21d 2012 21d d 22d 21 22 d 92 d 95 .
d 22 21
Assim, com q 21 , temos os seguintes casos:
d 92 r 80 r d 172 r q 101
d 93 r 59 r d 152 r q 80
d 94 r 38 r d 132 r q 59
d 95 r 17 r d 112 r q 38
Dentre as opes apenas 152 um valor possvel para r d ou r q .
16) Seja a 3b 3a 2 12b2 4ab3 287 . Considere que a e b so nmeros naturais e que ab 3 . Qual
o maior valor natural possvel para a expresso a b ?
(A) 7
(B) 11
(C) 13
(D) 17
(E) 19
RESPOSTA: A
RESOLUO:
a 3b 3a 2 12b2 4ab3 287 ab a 2 4b2 3 a 2 4b2 7 41 ab 3 a 2 4b 2 7 41
a 2 4b2
Pela desigualdade das mdias, temos a 2 4b2 2ab 6 a 2 4b 12 .
2
Como os dois fatores so nmeros naturais positivos, temos os seguintes casos possveis:
1 caso:
ab 3 1
ab 4

2 2
a 4b 287 a 4b 287
2 2

2
4 4 287 82113
b a 2 4 287 a 4 287a 2 64 0 a 2
a a 2
2 caso:
ab 3 7
ab 10

2 2
a 4b 41 a 4b 41
2 2
2
10 10
b a 2 4 41 a 4 41a 2 400 0 a 2 25 a 2 16 a 5 a 4
a a
Como a, b , ento temos:
a 5b 2a b 7
111
10 5
a 4b
4 2
Portanto, o nico valor possvel de a b 7 .
3 6 A2
17) Sabendo que A , qual o valor de ?
5 3 2 12 32 50 6 7
A
5 4
(A) 3
7 6
(B) 3
8 5
(C) 3
10 7
(D) 3
12 5
(E) 3
RESPOSTA: E
RESOLUO:
3 6 3 6 3 3 2
A 3
5 3 2 12 32 50 5 3 4 3 4 2 5 2 3 2
7
A2 A2 2
A5 6 31 2
56 12 5
76
A 6 35 12 3
6 7 A
A
5
18) Somando todos os algarismos at a posio 2012 da parte decimal da frao irredutvel e, em
7
seguida, dividindo essa soma por 23 , qual ser o resto dessa diviso?
(A) 11
(B) 12
(C) 14
(D) 15
(E) 17
RESPOSTA: C
112
RESOLUO:
5
A frao uma dzima peridica. Vamos efetuar a diviso para identificar o perodo.
7
50 7
10 0, 714285
30
20
60
40
5
5
Quando o resto 5 se repete os nmeros na parte decimal tambm se repetiro, portanto 0, 714285
7
.
O perodo da dzima peridica 714285 , que possui 6 algarismos e cuja soma
7 1 4 2 8 5 27 .
Assim, somando os algarismos da parte decimal at a posio 2012 6 335 2 , somaremos 335
perodos completos e mais os algarismos 7 e 1 .
Portanto, a soma encontrada 335 27 7 1 9053 que dividida por 23 deixa resto 14 .
19) Sabendo que n natural no nulo, e que x # y x y , qual o valor de

4
1n n 1 2 # 2 # 2 # 2 ?
2 # 2 # 2 # 2
(A) 127
(B) 128
(C) 255
(D) 256
(E) 511
RESPOSTA: C
RESOLUO:
2 # 2 # 2 # 2 2 # 2 # 22 2 # 2 # 4 2 # 2 4 2 #16 216
2 # 2 # 2 # 2 22 # 2 # 2 4 # 2 # 2 4 2 # 2 16 # 2 16 2 2 4 28
2
n n 4 n 1 n n3 1 1 mpar, pois n e n3 1 tm paridades contrrias, ou seja, pelo

4
n n 1
menos um deles par 1 1 .
n 4 n 1 2 # 2 # 2 # 2 216

1 1 8 1 28 255
2 # 2 # 2 # 2 2
113
Na figura acima, sabe-se que k 36 . Qual o menor valor natural da soma x y z t , sabendo
que tal soma deixa resto 4 , quando dividida por 5 , e resto 11 , quando dividida por 12 ?
(A) 479
(B) 539
(C) 599
(D) 659
(E) 719
RESPOSTA: C
114
RESOLUO:
Vamos utilizar que, em um tringulo qualquer, o ngulo externo igual soma dos dois ngulos
internos no adjacentes a ele e que a soma dos ngulos externos igual a 360 .
EGH: t 2k t 2k
FIJ : z 3k z 3k
AJH :
ABC : x y 360
x y 360 x y 360 x y t 2k z 3k 360
x y z t 360 5k 360 5 36 540
A soma x y z t 540 deixa resto 4 , quando dividida por 5 , e resto 11 , quando dividida por 12,
ento x y z t 1 mltiplo de 5 e de 12 , e, portanto, mltiplo de 60 .
O menor mltiplo de 60 maior do que 541 600 , ento
x y z t 1 600 x y z t 599 .
115
1) correto afirmar que o nmero 5 2011 2 112011 mltiplo de

(A) 13
(B) 11
(C) 7
(D) 5
(E) 3
RESPOSTA: E
RESOLUO:
Como 5 1 mod 3 e 11 1 mod 3 , vamos calcular inicialmente o resto na diviso por 3 :
52011 2 112011 1 2 1 1 2 0 mod 3
2011 2011
Logo, 5 2011 2 112011 mltiplo de 3 .

Observe ainda que:
5 2011 2 2011 5 5 2 2 26
1005 335
5 2011 2 112011 5 2011 2 2
2011

5 1 2 1 5 2 3 10 mod13
1005 335
5 2011 2 112011 5 2011 2 0 2011 5 55

402
5 1402 5 mod11
2 4 2011 2 2011 2 4023 2 2 3 23

670 1341
5 2011 2 112011 2
2011

2 1670 11341 2 1 1 6 mod 7
5 2011 2 112011 0 2011 2 12011 2 mod 5
Logo, 5 2011 2 112011 no mltiplo de 13 , 11 , 7 ou 5 .
7 8 9
2) A soluo real da equao 2 um divisor de
x 1 x 1 x 1
(A) 12
(B) 14
(C) 15
(D) 16
(E) 19
RESPOSTA: A
RESOLUO:
Condio de existncia: x 1
7 8 9
2 7 x 1 8 x 1 9 x 6
x 1 x 1 x 1
Logo, a soluo real da equao 6 que um divisor de 12 .
116
3) A soma das razes de uma equao do 2 grau 2 e o produto dessas razes 0, 25 . Determine
a 3 b 3 2ab 2
o valor de , sabendo que 'a ' e 'b' so as razes dessa equao do 2 grau e a b , e
a 2 b2
1
(A)
2
32
(B)
4
(C) 1
1
(D) 2
4
1
(E) 2
4
RESPOSTA: E
RESOLUO:
ab 2
1
a b 0, 25
4
a b 2 a 2 b 2 2ab a b 2 4ab 2 4 1 1
2
4
a b a b 1
a 3 b 3 2ab 2 a 3 ab 2 b 3 ab 2 a a 2 b 2 b 2 a b a b a 2 ab b 2 a 2 ab b 2

a 2 b2 a 2 b2 a 2 b2 a b a b a b
1
a b a b ab ab 1
ab 2 4 2
ab ab 1 4
1 1 1 a b c a b c
4) Sejam 'a ' , 'b' e 'c' nmeros reais no nulos tais que p, q
ab bc ac b a a c c b
e ab ac bc r . O valor de q 2 6q sempre igual a
p 2r 2 9
(A)
4
p 2 r 2 9p
(B)
12
(C) p r 9
2 2
p 2 r 2 10
(D)
4r
117
(E) p 2 r 2 12p
RESPOSTA: C
RESOLUO:
1 1 1 c c a a b b
pr ab ac bc 1 1 1 3 q
ab bc ac b a c b c a
p 2r 2 q 3 p 2r 2 q 2 6q 9 q 2 6q p 2r 2 9
2
5) A quantidade de solues reais e distintas da equao 3x 3 33x 3 97 5

(A) 1
(B) 2
(C) 3
(D) 5
(E) 6
RESPOSTA: A
RESOLUO:
3x 3 33x 3 97 5 33x 3 97 3x 3 5
3x 3 5 2
2
33x 3 97 3x 3 5 0
5
A condio 3x 3 5 0 x 3 ser verificada no final.
3
33x 3 97 9x 6 30x 3 25 x 6 7x 3 8 0 x 3 1 x 3 8
5
Como x 3 , ento x 3 8 x 2 .
3
Logo, h apenas uma soluo real.
AB
6) Num paralelogramo ABCD de altura CP 3 , a razo 2 . Seja 'M ' o ponto mdio de AB e
BC
' P ' o p da altura de ABCD baixada sobre o prolongamento de AB , a partir de C . Sabe-se que a
S MPC 2 3
razo entre as reas dos tringulos MPC e ADM . A rea do tringulo BPC
S ADM 2
igual a
15 3
(A)
2
9 3
(B)
2
5 3
(C)
2
118
3 3
(D)
2
3
(E)
2
RESPOSTA: B
RESOLUO:
AB AB
2 BC AM MB
BC 2
Como os tringulos MPC e ADM possuem alturas de mesma medida, a razo entre as suas reas
igual razo entre as suas bases.
S MPC MP 2 3 MB BP 3 BP 3 BP 3 BP BC
1 1 1 k
S ADM AM 2 AM 2 BC 2 BC 2 3 2
Aplicando o teorema de Pitgoras no BPC : BP 2 CP 2 BC 2 3k 3 2 2k k 3
2 2
BP PC 3 3 3 9 3
S BPC unidades de rea
2 2 2
3, 444 4,555
7) O valor de 9 0,5 0,333 7 4 0, 0625 3

64
(A) 0
(B) 2
(C) 3 2
(D) 2 2
(E) 1
RESPOSTA: D
119
RESOLUO:
3, 444 4,555 1 625 7,999
9 0,5 0,333 7 4 0, 0625 3
3 7 4
64 3 10000 3 6
2
25 8 1
1 7 4 2 1 7 4 2 1 7 1 2 2 2
100 2 4
8) Dado um quadriltero convexo em que as diagonais so perpendiculares, analise as afirmaes

abaixo.
I Um quadriltero assim formado sempre ser um quadrado.
II Um quadriltero assim formado sempre ser um losango.
III Pelo menos uma das diagonais de um quadriltero assim formado divide esse quadriltero em
dois tringulos issceles.
(D) Apenas as afirmativas II e III so verdadeiras.
(E) Todas as afirmativas so falsas.
RESPOSTA: E
I FALSA
Se as diagonais tm medidas diferentes ou no se cortam ao meio, o quadriltero no ser um quadrado.
II FALSA
Se as diagonais no se cortam ao meio, o quadriltero no ser um losango.
III FALSA
Basta observar o contra exemplo a seguir.
Esse contraexemplo tambm mostra que as afirmativas I e II so FALSAS.
120
9) Observe a figura a seguir
A figura acima mostra, num mesmo plano, duas ilhas representadas pelos pontos ' A ' e 'B' e os pontos
ADB
'C' , ' D ' , 'M ' e ' P ' fixados no continente por um observador. Sabe-se que ACB APB
30
, 'M ' o ponto mdio de CD 100 m e que PM 10 m perpendicular a CD . Nessas condies, a
distncia entre as ilhas de:
(A) 150 m
(B) 130 m
(C) 120 m
(D) 80 m
(E) 60 m
RESPOSTA: B
121
Como ACB ADB APB 30 , ento C , D e P pertencem ao arco capaz de 30 sobre AB .

Como M ponto mdio de CD e PM CD , ento PM uma flecha da circunferncia e seu
prolongamento passa pelo centro O .
Seja R o raio da circunferncia que contm o arco capaz, ento, aplicando o teorema de Pitgoras no
tringulo retngulo OCM , temos:
R 10 2 502 R 2 R 2 20R 100 2500 R 2 R 130 .
Como o OAB equiltero, ento AB R 130 m .
10) Numa pesquisa sobre a leitura dos jornais A e B , constatou-se que 70% dos entrevistados leem
o jornal A e 65% leem o jornal B . Qual o percentual mximo dos que leem os jornais A e B ?
(A) 35%
(B) 50%
(C) 65%
(D) 80%
(E) 95%
RESPOSTA: C
Seja n X o percentual de leitores associados ao conjunto X .

n A 70%
122
n B 65%
O percentual mximo dos que leem os jornais A e B o valor mximo de n A B .
Pelo princpio da incluso-excluso: n A B n A n B n A B
n A B n A n B n A B 70% 65% n A B 135% n A B
Como n A B n A 70% , ento n A BMAX 135% 70% 65% .
Note que esse valor mximo ocorre quando B A , o que implica n A B n B .
11) Analise as afirmaes abaixo referentes a nmeros reais simbolizados por 'a ' , 'b' ou 'c' .
I A condio a b c 0 garante que 'a ' , 'b' e 'c' no so, simultaneamente, iguais a zero, bem
como a condio a 2 b 2 c 2 0 .
II Quando o valor absoluto de 'a ' menor do que b 0 , verdade que b a b .
III Admitindo que b c , verdadeiro afirmar que b 2 c 2 .
(D) Apenas as afirmativas I e II so verdadeiras.
(E) Apenas as afirmativas I e III so verdadeiras.
RESPOSTA: D
RESOLUO:
I VERDADEIRA
a b c 0 a 0 b 0 c 0 a 2 0 b2 0 c2 0 a 2 b2 c2 0
Note que a condio inicial garante que nenhum dos trs nmeros nulo, que uma condio mais
forte do que os trs nmeros no serem simultaneamente nulos.
II VERDADEIRA
Pela definio de valor absoluto (mdulo), temos se b 0 , ento a b b a b .
Isso pode ser demonstrado da seguinte maneira:
a, se a 0
a
a, se a 0
Se a 0 , ento a b a b . Logo, 0 a b .
Se a 0 , ento a b a b b a . Logo, b a 0 .
Fazendo a unio dos dois intervalos temos o conjunto soluo da inequao a b que b a b .
III - FALSA
Basta considerar o contra exemplo seguinte: 1 2 e 1 1 2 2 .
2 2
A condio b c 0 b 2 c 2 seria verdadeira.
123
12) Observe a figura abaixo.
A figura apresentada foi construda por etapas. A cada etapa, acrescentam-se pontos na horizontal e na
vertical, com uma unidade de distncia, exceto na etapa 1 , iniciada com 1 ponto.
Continuando a compor a figura com estas etapas e buscando um padro, correto concluir que
(A) cada etapa possui quantidade mpar de pontos e a soma desses ' n ' primeiros mpares n 2 .
(B) a soma de todos os nmeros naturais comeando do 1 at ' n ' sempre um quadrado perfeito.
(C) a soma dos pontos das ' n ' primeiras etapas 2n 2 1 .
(D) cada etapa ' n ' tem 3n 2 pontos.
(E) cada etapa ' n ' tem 2n 1 pontos.
RESPOSTA: A
RESOLUO:
Na n-sima etapa so acrescentados n pontos na horizontal e n pontos na vertical, mas o ponto da
quina foi contado na horizontal e na vertical, logo o total de pontos acrescentados na n-sima etapa
n n 1 2n 1 .
Assim, a quantidade de pontos acrescentados a cada etapa mpar.
A soma das quantidades de pontos das n primeiras etapas :
S'n 1 3 5 2n 1
2 S' n 1 2n 1 3 2n 3 2n 3 3 2n 1 1 n 2n S' n n 2
A soma de todos os naturais de 1 at n
n n 1
Sn 1 2 3 n 2Sn 1 n 2 n 1 n 1 2 n 1 n n 1 S n
2
n n 1
Note que Sn no um quadrado perfeito.
2
Logo, a nica alternativa correta a letra (A).
13) O nmero real 3

26 15 3 igual a
(A) 5 3
(B) 74 3
(C) 3 2
(D) 13 3 3
124
(E) 2
RESPOSTA: B
RESOLUO:
Para resolver esse problema deve-se observar o produto notvel a b a 3 3a 2b 3ab 2 b 3 .
3
Considerando a expresso
a b 3 3 a 3 3a 2b 3 3a b 3 b 3 a 3 9ab 2 3 a 2b b 3 3 .
2 3
Vamos ento tentar identificar nmeros positivos a e b tais que

26 15 3 a 9ab
3 2 3a 2
bb 3 3.
26 8 18 2 3 9 2 12 15 3 2 2 1 13 a 2 b 1 26 15 3 2 3 .
3
Note que para identificar o valor de a testamos os cubos perfeitos menores que 26 .
3 26 15 3
3
2 3 2 3
3
2 3 22 2 2 3 3 4 4 3 3 7 4 3 2 3 7 4 3
2 2
3 26 15 3 2 3 7 4 3
14) A diviso do inteiro positivo ' N ' por 5 tem quociente 'q1 ' e resto 1 . A diviso de ' 4q1 ' por 5
tem quociente 'q 2 ' e resto 1 . A diviso de ' 4q 2 ' por 5 tem quociente 'q 3 ' e resto 1 . Finalmente,
dividindo ' 4q 3 ' por 5 , o quociente 'q 4 ' e o reto 1 . Sabendo que ' N ' pertence ao intervalo aberto
621,1871 , a soma dos algarismos de ' N '
(A) 18
(B) 16
(C) 15
(D) 13
(E) 12
RESPOSTA: D
RESOLUO:
Escrevendo cada uma das divises com base no algoritmo de Euclides e somando 4 unidades a cada
uma das equaes, temos:
N 5 q1 1 N 4 5 q1 1
4q1 5 q 2 1 4 q1 1 5 q 2 1
4q 2 5 q 3 1 4 q 2 1 5 q 3 1
4q 3 5 q 4 1 4 q 3 1 5 q 4 1
Multiplicando as quatro equaes obtidas, temos: 43 N 4 54 q 4 1 .
mdc 4,5 1 5 4 | N 4 k tal que N 4 5 4 k N 625k 4
N 621,1871 621 N 1871 621 625k 4 1871 k 2
125
N 625 2 4 1246
Logo, a soma dos algarismos de N 1 2 4 6 13 .
15) Assinale a opo que apresenta o nico nmero que NO inteiro.

(A) 6 1771561
4
(B) 28561
(C) 6
4826807
4 331776
(D)
(E) 6 148035889
RESPOSTA: C
RESOLUO:
Vamos analisar o ltimo algarismo dos quadrados perfeitos e dos cubos perfeitos.
As congruncias abaixo so calculadas mdulo 10 .
0 2 0 ; 12 1 ; 2 2 4 ; 32 9 ; 4 2 6 ; 5 2 5 ; 6 2 6 ; 7 2 9 ; 8 2 4 ; 9 2 1
0 3 0 ; 13 1; 23 8 ; 33 7 ; 43 4 ; 53 5 ; 6 3 6 ; 7 3 3 ; 83 2 ; 9 3 9
Assim, o nmero 4826807 no quadrado e no cubo perfeito, logo 6 4826807 .
6 4 28561 4 134 4
Note que 6
1771561 116 11 , 13 , 4 331776 24 4 24 e
6
6
148035889 236 23 so todos inteiros.
16) A expresso x 1 um nmero real. Dentre os nmeros reais que essa expresso pode
3 6
assumir, o maior deles :

(A) 2
(B) 2 1
(C) 2 2
(D) 1
(E) 0
RESPOSTA: E
RESOLUO:
x 1 x 1
3 6 2
x 1 2 0 x 1 2 0 .
Logo, o valor mximo de x 1 x 1 0 que ocorre quando x 1 .
3 6 2
Essa concluso poderia ser obtida tambm observando que o valor mximo da expresso a ordenada
do vrtice da funo quadrtica y x 1 cujo vrtice V 1, 0 .
2
126
17) Sejam A 7 2011,112011 e B x

| x 1 t 7 2011 t 112011 com t 0,1 , o conjunto
AB
(A) A B
(B) B 112011
(C) A 7 2011
(D) A
(E)
RESPOSTA: E
RESOLUO:
A expresso x 1 t 7 2011 t 112011 uma funo do primeiro grau em t que associa cada valor
de t a um valor de x .
x 1 t 7 2011 t 112011 112011 7 2011 t 7 2011
Como essa funo do primeiro grau possui domnio 0,1 , sua imagem 7 2011,112011 , logo
B 7 2011,112011 e A B .
Abaixo est apresentado o grfico que representa essa funo. Observe que esse grfico um segmento
de reta que liga o ponto 0, 7 2011 ao ponto 1,112011 .
Note ainda que a expresso utilizada no enunciado uma expresso conhecida para representao dos
elementos de um intervalo real qualquer a partir do intervalo 0,1 :
a, b x | x a 1 t b t, t 0,1 .
127
18) Um aluno estudava sobre polgonos convexos e tentou obter dois polgonos de ' N ' e ' n ' lados
N n , e com ' D ' e 'd' diagonais, respectivamente, de modo que N n D d . A quantidade de
solues corretas que satisfazem essas condies
(A) 0
(B) 1
(C) 2
(D) 3
(E) indeterminada.
RESPOSTA: A
RESOLUO:
N N 3 n n 3
Nn Dd Nn 2 N n N 2 3N n 2 3n
2 2
N n 5 N n N n N n 5 N n
2 2
N n Nn 0 Nn 5
Mas N e n so gneros de polgonos, ento N 3 e n 3 , o que implica N n 6 .
Logo, no h nenhuma soluo correta (A).
19) Considere a figura abaixo.
S MPQ
A razo , entre as reas dos tringulos MPQ e ABC ,
S ABC
7
(A)
12
5
(B)
12
7
(C)
15
128
8
(D)
15
7
(E)
8
RESPOSTA: B
RESOLUO:
S AQM AQ AM 4c b 4

S ABC AB AC 5c 3b 15
S BPQ BP BQ 3a c 3

S ABC BC BA 4a 5c 20
S CMP CM CP 2b a 1

S ABC CA CB 3b 4a 6
S MPQ S AQM S BPQ S CMP S ABC
4 3 1
S MPQ S ABC S ABC S ABC S ABC
15 20 6
4 3 1 5 S MPQ 5
S MPQ 1 S ABC S ABC
15 20 6 12 S ABC 12
20) Observe a ilustrao a seguir.
Qual a quantidade mnima de peas necessrias para revestir, sem falta ou sobra, um quadrado de lado
5 , utilizando as peas acima?
(A) 12
(B) 11
(C) 10
(D) 9
(E) 8
RESPOSTA: D
129
RESOLUO:
A pea I possui rea S1 1 2 2 e a pea II possui rea S 2 2 2 12 3 .
Um quadrado de lado 5 possui rea 5 2 25 .
Supondo que sejam utilizadas x peas do tipo I e y peas do tipo II para revestir o quadrado, ento
2 x 3 y 25 .
Para encontrar a quantidade mnima de peas, devemos obter o valor mnimo de x y .
Como mdc 2,3 1 , a equao acima pode ser resolvida como segue:
x 2 3t
2x 3y 25 , t .
y 7 2t
Mas, como x e y so as quantidades de peas, ambos devem ser no negativos.
2
x 2 3t 0 t 3 2 7
t
y 7 2t 0 t 7 3 2
2
t t 0,1, 2,3
Como x y 2 3t 7 2t 9 t e t 0,1, 2,3 , ento o valor mnimo procurado
x y MIN 9 0 9 , que ocorre quando t 0 . Neste caso, x 2 e y 7.
A figura a seguir ilustra o caso encontrado acima
130
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131

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Renato de Oliveira Caldas Madeira engenheiro aeronutico pelo Instituto Tecnolgico de

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6) Qual a medida da maior altura de um tringulo de lados 3, 4, 5?

7) Observe a figura a seguir.

10) Observe a figura a seguir.

16) Observe a figura a seguir.

a) ser mxima quando um dos catetos for 3 2 .

18) O nmero de divisores positivos de 102015 que so mltiplos de 102000

20) No tringulo issceles ABC, AB AC 13 e BC 10 . Em AC marca-se R e S, com CR 2x e

PROVA DE MATEMTICA COLGIO NAVAL 2014/2015

2) Considere que as pessoas A e B recebero transfuso de sangue. Os aparelhos utilizados por A e

3) A soluo real da equao x 4 x 1 5 :

4) Observe as figuras a seguir.

6) Considere que ABC um tringulo retngulo em A , de lados AC b e BC a . Seja H o p da

10) Analise as afirmativas abaixo.

Assinale a opo correta.

12) Sobre os nmeros inteiros positivos e no nulos x , y e z , sabe-se:

15) A equao K2 x Kx K2 2K 8 12x , na varivel x , impossvel. Sabe-se que a equao na

20) Observe a figura a seguir.

PROVA DE MATEMTICA COLGIO NAVAL 2013/2014

4) Seja A B 3,5,8,9,10,12 e B CAX 10,12 onde A e B so subconjuntos de X , e CAX o

6) Analise a figura a seguir.

8) Analise as afirmativas abaixo, em relao ao tringulo ABC .

12) Uma das razes da equao do 2 grau ax 2 bx c 0 , com a , b , c pertencentes ao conjunto

15) Analise a figura a seguir.

Na figura acima, a circunferncia de raio 6 tem centro em C . De P traam-se os segmentos PC , que

PROVA DE MATEMTICA COLGIO NAVAL 2012/2013

2) Analise as afirmativas a seguir.

4) Os nmeros 35041000 7 , 11600 7 e 62350000 7 esto na base 7 . Esses nmeros terminam,

6) O nmero N 1 2 3 4 5 k 1 k formado pelo produto dos k primeiros nmeros naturais

9) Observe a figura a seguir.

15) Uma diviso de nmeros naturais est representada a seguir.

D 2012 o dividendo, d o divisor, q o quociente e r o resto. Sabe-se que 0 d 21 ou

19) Sabendo que n natural no nulo, e que x # y x y , qual o valor de

20) Observe a figura a seguir.

PROVA DE MATEMTICA COLGIO NAVAL 2011/2012

1) correto afirmar que o nmero 5 2011 2 112011 mltiplo de

5) A quantidade de solues reais e distintas da equao 3x 3 33x 3 97 5

8) Dado um quadriltero convexo em que as diagonais so perpendiculares, analise as afirmaes

(C) Apenas a afirmativa III verdadeira.

9) Observe a figura a seguir

(D) Apenas as afirmativas I e II so verdadeiras.

12) Observe a figura abaixo.

13) O nmero real 3

15) Assinale a opo que apresenta o nico nmero que NO inteiro.

assumir, o maior deles :

19) Considere a figura abaixo.

20) Observe a ilustrao a seguir.

PROVA DE MATEMTICA COLGIO NAVAL 2015/2016

PROVA DE MATEMTICA COLGIO NAVAL 2014/2015

PROVA DE MATEMTICA COLGIO NAVAL 2013/2014

1) B (Operaes com fraes)

PROVA DE MATEMTICA COLGIO NAVAL 2012/2013

19) C (Potncias e razes)

PROVA DE MATEMTICA COLGIO NAVAL 2011/2012

QUADRO RESUMO DAS QUESTES DE 1984 A 2016

CLASSIFICAO DAS QUESTES POR ASSUNTO