L9249 - JCP
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PresidnciadaRepblica
CasaCivil
SubchefiaparaAssuntosJurdicos
LEIN9.249,DE26DEDEZEMBRODE1995.
Mensagemdeveto
Altera a legislao do imposto de renda das pessoas
Produodeefeito
jurdicas, bem como da contribuio social sobre o lucro
lquido,edoutrasprovidncias.
(VideDecreton6.306,de2007)
OPRESIDENTEDAREPBLICAFaosaberqueoCongressoNacionaldecretaeeusancionoaseguinteLei:
Art.1AsbasesdeclculoeovalordostributosecontribuiesfederaisseroexpressosemReais.
Art.2Oimpostoderendadaspessoasjurdicaseacontribuiosocialsobreolucrolquidoserodeterminados
segundoasnormasdalegislaovigente,comasalteraesdestaLei.
Art.3Aalquotadoimpostoderendadaspessoasjurdicasdequinzeporcento.
1Aparceladolucroreal,presumidoouarbitrado,apuradoanualmente,queexcederaR$240.000,00(duzentos
equarentamilreais),sujeitaseincidnciadeadicionaldeimpostoderendaalquotadedezporcento.
1 A parcela do lucro real, presumido ou arbitrado, que exceder o valor resultante da multiplicao de R$
20.000,00(vintemilreais)pelonmerodemesesdorespectivoperododeapurao,sujeitaseincidnciadeadicional
deimpostoderendaalquotadedezporcento.(RedaodadapelaLei9.430,de1996)
2Olimiteprevistonopargrafoanteriorserproporcionalaonmerodemesestranscorridos,quandooperodo
deapuraoforinferioradozemeses.
2Odispostonopargrafoanterioraplicase,inclusive,noscasosdeincorporao,fusooucisoedeextino
dapessoajurdicapeloencerramentodaliquidao.(RedaodadapelaLei9.430,de1996)
3Odispostonesteartigoaplicase,inclusive,pessoajurdicaqueexploreatividaderuraldequetrataaLei n
8.023,de12deabrilde1990.
4Ovalordoadicionalserrecolhidointegralmente,nosendopermitidasquaisquerdedues.(VideLein
12.761,de2012)
Art.4FicarevogadaacorreomonetriadasdemonstraesfinanceirasdequetratamaLein7.799,de10de
julhode1989,eoart.1daLein8.200,de28dejunhode1991.
Pargrafo nico. Fica vedada a utilizao de qualquer sistema de correo monetria de demonstraes
financeiras,inclusiveparafinssocietrios.
Art.5OincisoIVdoart.187daLein6.404,de15dedezembrode1976,passaavigorarcomaseguinte
redao:
"Art.187.................................................................
IVolucroouprejuzooperacional,asreceitasedespesasnooperacionais
............................................................................"
Art.6Osvalorescontroladosnaparte"B"doLivrodeApuraodoLucroReal,existentesem31dedezembrode
1995,somenteserocorrigidosmonetariamenteatessadata,observadaalegislaoentovigente,aindaquevenham
aseradicionados,excludosoucompensadosemperodosbaseposteriores.
Pargrafonico.AcorreodosvaloresreferidosnesteartigoserefetuadatomandoseporbaseovalordaUFIR
vigenteem1dejaneirode1996.
1Parafinsdoclculodolucroinflacionriorealizadonosperodosbaseposteriores,osvaloresdosativosque
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estavam sujeitos a correo monetria, existentes em 31 de dezembro de 1995, devero ser registrados
destacadamentenacontabilidadedapessoajurdica.
2Odispostonopargrafonicodoart.6aplicasecorreodosvaloresdequetrataesteartigo.
3opodapessoajurdica,olucroinflacionrioacumuladoexistenteem31dedezembrode1995,corrigido
monetariamenteatessadata,combasenopargrafonicodoart.6,poderserconsideradorealizadointegralmentee
tributadoalquotadedezporcento.
4Aopodequetrataopargrafoanterior,quedeverserfeitaat31dedezembrode1996,serirretratvele
manifestadaatravsdopagamentodoimpostoemcotanica,podendoalcanartambmosaldodolucroinflacionrioa
realizarrelativoopoprevistanoart.31daLein8.541,de23dedezembrode1992.
5Oimpostodequetratao3serconsideradocomodetributaoexclusiva.
Art. 8 Permanecem em vigor as normas aplicveis s contrapartidas de variaes monetrias dos direitos de
crdito e das obrigaes do contribuinte em funo da taxa de cmbio ou de ndices ou coeficientes aplicveis por
disposiolegaloucontratual.
Art. 9 A pessoa jurdica poder deduzir, para efeitos da apurao do lucro real, os juros pagos ou creditados
individualizadamente a titular, scios ou acionistas, a ttulo de remunerao do capital prprio, calculados sobre as
contasdopatrimniolquidoelimitadosvariao,proratadia,daTaxadeJurosdeLongoPrazoTJLP.
' Art. 9 A pessoa jurdica poder deduzir, para efeitos da apurao do lucro real, os juros pagos ou creditados
individualizadamente a titular, scios ou acionistas, a ttulo de remunerao do capital prprio, calculados sobre as
contasdopatrimniolquidoelimitados,proratadie,TaxadeJurosdeLongoPrazoTJLPouacincoporcentoao
ano, o que for menor. (Redao dada pela Medida Provisria n 694, de 2015) (Produo de efeitos)
(Vignciaencerrada)
Art. 9 A pessoa jurdica poder deduzir, para efeitos da apurao do lucro real, os juros pagos ou creditados
individualizadamente a titular, scios ou acionistas, a ttulo de remunerao do capital prprio, calculados sobre as
contasdopatrimniolquidoelimitadosvariao,proratadia,daTaxadeJurosdeLongoPrazoTJLP.
1 O efetivo pagamento ou crdito dos juros fica condicionado existncia de lucros, computados antes da
deduo dos juros, ou de lucros acumulados, em montante igual ou superior ao valor de duas vezes os juros a serem
pagosoucreditados.
1 O efetivo pagamento ou crdito dos juros fica condicionado existncia de lucros, computados antes da
deduo dos juros, ou de lucros acumulados e reservas de lucros, em montante igual ou superior ao valor de duas
vezesosjurosaserempagosoucreditados.(RedaodadapelaLein9.430,de1996)(Produodeefeito)
2Osjurosficarosujeitosincidnciadoimpostoderendanafontealquotadequinzeporcento,nadatado
pagamentooucrditoaobeneficirio.
2Osjurosficarosujeitosincidnciadoimpostoderendanafontealquotadedezoitoporcento,nadatado
pagamentooucrditoaobeneficirio.(Redao dada pela Medida Provisria n 694, de 2015)(Produode
efeitos)(Vignciaencerrada)
2Osjurosficarosujeitosincidnciadoimpostoderendanafontealquotadequinzeporcento,nadatado
pagamentooucrditoaobeneficirio.
3Oimpostoretidonafonteserconsiderado:
I antecipao do devido na declarao de rendimentos, no caso de beneficirio pessoa jurdica tributada com
basenolucroreal
IItributaodefinitiva,nocasodebeneficiriopessoafsicaoupessoajurdicanotributadacombasenolucro
real,inclusiveisenta,ressalvadoodispostono4
4Nocasodebeneficiriopessoajurdicatributadacombasenolucropresumidoouarbitrado,osjurosdeque
trata este artigo sero adicionados base de clculo de incidncia do adicional previsto no 1 do art. 3. (Revogado
pelaLein9.430,de1996)
5Nocasodebeneficiriosociedadecivildeprestaodeservios,submetidaaoregimedetributaodeque
trataoart.1doDecretoLein2.397,de21dedezembrode1987,oimpostopodersercompensadocomoretidopor
ocasiodopagamentodosrendimentosaossciosbeneficirios.
6Nocasodebeneficiriopessoajurdicatributadacombasenolucroreal,oimpostodequetratao2poder
ainda ser compensado com o retido por ocasio do pagamento ou crdito de juros, a ttulo de remunerao de capital
prprio,aseutitular,sciosouacionistas.
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7Ovalordosjurospagosoucreditadospelapessoajurdica,attuloderemuneraodocapitalprprio,poder
serimputadoaovalordosdividendosdequetrataoart.202daLein6.404,de15dedezembrode1976, sem prejuzo
dodispostono2.
8 Para os fins de clculo da remunerao prevista neste artigo, no ser considerado o valor de reserva de
reavaliaodebensoudireitosdapessoajurdica,excetoseestaforadicionadanadeterminaodabasedeclculodo
impostoderendaedacontribuiosocialsobreolucrolquido.
8oParafinsdeclculodaremuneraoprevistanesteartigo,seroconsideradasexclusivamenteasseguintes
contasdopatrimniolquido:(RedaodadapelaLein12.973,de2014)(Vigncia)
Icapitalsocial(IncludopelaLein12.973,de2014)(Vigncia)
IIreservasdecapital(IncludopelaLein12.973,de2014)(Vigncia)
IIIreservasdelucros(IncludopelaLein12.973,de2014)(Vigncia)
IVaesemtesourariae(IncludopelaLein12.973,de2014)(Vigncia)
Vprejuzosacumulados.(IncludopelaLein12.973,de2014)(Vigncia)
9 opo da pessoa jurdica, o valor dos juros a que se refere este artigo poder ser incorporado ao capital
social ou mantido em conta de reserva destinada a aumento de capital, garantida sua dedutibilidade, desde que o
impostodequetratao2,assumidopelapessoajurdica,sejarecolhidonoprazode15diascontadosapartirdadata
doencerramentodoperodobaseemquetenhaocorridoadeduodosreferidosjuros,nosendoreajustvelabasede
clculo nem dedutvel o imposto pago para fins de apurao do lucro real e da base de clculo da contribuio social
sobreolucrolquido.(RevogadopelaLein9.430,de1996)(Produodeefeito)
10.Ovalordaremuneraodeduzida,inclusivenaformadopargrafoanterior,deverseradicionadoaolucro
lquidoparadeterminaodabasedeclculodacontribuiosocialsobreolucrolquido.(Revogado pela Lei n
9.430,de1996)
11. O disposto neste artigo aplicase Contribuio Social sobre o Lucro Lquido. (Includo pela Lei n
12.973,de2014)(Vigncia)
12.Parafinsdeclculodaremuneraoprevistanesteartigo,acontacapitalsocial,previstanoincisoIdo
8odesteartigo,incluitodasasespciesdeaesprevistasnoart.15daLeino6.404,de15dedezembrode1976,
aindaqueclassificadasemcontasdepassivonaescrituraocomercial.(IncludopelaLein12.973,de2014)
(Vigncia)
Art.10.Oslucrosoudividendoscalculadoscombasenosresultadosapuradosapartirdomsdejaneirode1996,
pagos ou creditados pelas pessoas jurdicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, no ficaro
sujeitos incidncia do imposto de renda na fonte, nem integraro a base de clculo do imposto de renda do
beneficirio,pessoafsicaoujurdica,domiciliadonoPasounoexterior.
Pargrafonico.Nocasodequotasouaesdistribudasemdecorrnciadeaumentodecapitalporincorporao
de lucros apurados a partir do ms de janeiro de 1996, ou de reservas constitudas com esses lucros, o custo de
aquisioserigualparceladolucrooureservacapitalizado,quecorresponderaoscioouacionista.
1oNocasodequotasouaesdistribudasemdecorrnciadeaumentodecapitalporincorporaode lucros
apurados,apartirdomsdejaneirode1996,oudereservasconstitudascomesseslucros,ocustodeaquisioser
igualparceladolucrooureservacapitalizado,quecorresponderaoscioouacionista.(IncludopelaLein12.973,
de2014)(Vigncia)
2oAnoincidnciaprevistanocaputincluioslucrosoudividendospagosoucreditadosabeneficiriosde
todasasespciesdeaesprevistasnoart.15daLein6.404,de15dedezembrode1976,aindaqueaaoseja
classificadaemcontadepassivoouquearemuneraosejaclassificadacomodespesafinanceiranaescriturao
comercial.(IncludopelaLein12.973,de2014)(Vigncia)
3oNosodedutveisnaapuraodolucrorealedabasedeclculodaCSLLoslucrosoudividendospagos
oucreditadosabeneficiriosdequalquerespciedeaoprevistanoart.15daLein6.404,de15dedezembrode
1976,aindaqueclassificadoscomodespesafinanceiranaescrituraocomercial.(IncludopelaLein12.973,de
2014)(Vigncia)
Art. 11. Os rendimentos produzidos por aplicao financeira de renda fixa, auferidos por qualquer beneficirio,
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inclusivepessoajurdicaisenta,sujeitamseincidnciadoimpostoderendaalquotadequinzeporcento.
1 Os rendimentos de que trata este artigo sero apropriados pro rata tempore at 31 de dezembro de 1995 e
tributados,noqueserefereparcelarelativaa1995,nostermosdalegislaoentovigente.
2Nocasodebeneficiriopessoajurdicatributadacombasenolucropresumidoouarbitrado,osrendimentos
de que trata este artigo, bem como os rendimentos de renda varivel e os ganhos lquidos obtidos em bolsas, sero
adicionadosbasedeclculodeincidnciadoadicionalprevistono1doart.3.(RevogadopelaLein9.430,de
1996)
Art.12.OincisoIIIdoart.77daLein8.981,de20dejaneirode1995,passaavigorarcomaseguinteredao:
"Art.77.................................................................
IIInasoperaesderendavarivelrealizadasembolsa,nomercadodebalcoorganizado,
autorizado pelo rgo competente, ou atravs de fundos de investimento, para a carteira
prpriadasentidadescitadasnoincisoI"F
Art.13.Paraefeitodeapuraodolucrorealedabasedeclculodacontribuiosocialsobreolucrolquido,so
vedadasasseguintesdedues,independentementedodispostonoart.47daLein4.506,de30denovembrode1964:
Idequalquerproviso,excetoasconstitudasparaopagamentodefriasdeempregadosededcimoterceiro
salrio,adequetrataoart.43daLein8.981,de20dejaneirode1995,comasalteraesdaLein9.065,de20de
junho de 1995, e as provises tcnicas das companhias de seguro e de capitalizao, bem como das entidades de
previdnciaprivada,cujaconstituioexigidapelalegislaoespecialaelasaplicvel(VideLei9.430,de1996)
II das contraprestaes de arrendamento mercantil e do aluguel de bens mveis ou imveis, exceto quando
relacionadosintrinsecamentecomaproduooucomercializaodosbenseservios
III de despesas de depreciao, amortizao, manuteno, reparo, conservao, impostos, taxas, seguros e
quaisquer outros gastos com bens mveis ou imveis, exceto se intrinsecamente relacionados com a produo ou
comercializaodosbenseservios
IVdasdespesascomalimentaodescios,acionistaseadministradores
Vdascontribuiesnocompulsrias,excetoasdestinadasacustearseguroseplanosdesade,ebenefcios
complementaresassemelhadosaosdaprevidnciasocial,institudosemfavordosempregadosedirigentesdapessoa
jurdica
VIdasdoaes,excetoasreferidasno2
VIIdasdespesascombrindes.
VIII de despesas de depreciao, amortizao e exausto geradas por bem objeto de arrendamento mercantil
pela arrendatria, na hiptese em que esta reconhea contabilmente o encargo. (Includo pela Lei n 12.973, de
2014)(Vigncia)
1Admitirseocomodedutveisasdespesascomalimentaofornecidapelapessoajurdica,indistintamente,
atodososseusempregados.
2Poderoserdeduzidasasseguintesdoaes:
IasdequetrataaLein8.313,de23dedezembrode1991
II as efetuadas s instituies de ensino e pesquisa cuja criao tenha sido autorizada por lei federal e que
preenchamosrequisitosdosincisosIeIIdoart.213daConstituioFederal, at o limite de um e meio por cento do
lucrooperacional,antesdecomputadaasuadeduoeadequetrataoincisoseguinte
IIIasdoaes,atolimitededoisporcentodolucrooperacionaldapessoajurdica,antesdecomputadaasua
deduo, efetuadas a entidades civis, legalmente constitudas no Brasil, sem fins lucrativos, que prestem servios
gratuitos em benefcio de empregados da pessoa jurdica doadora, e respectivos dependentes, ou em benefcio da
comunidadeondeatuem,observadasasseguintesregras:
a) as doaes, quando em dinheiro, sero feitas mediante crdito em conta corrente bancria diretamente em
nomedaentidadebeneficiria
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b) a pessoa jurdica doadora manter em arquivo, disposio da fiscalizao, declarao, segundo modelo
aprovadopelaSecretariadaReceitaFederal,fornecidapelaentidadebeneficiria,emqueestasecomprometeaaplicar
integralmente os recursos recebidos na realizao de seus objetivos sociais, com identificao da pessoa fsica
responsvel pelo seu cumprimento, e a no distribuir lucros, bonificaes ou vantagens a dirigentes, mantenedores ou
associados,sobnenhumaformaoupretexto
c)aentidadecivilbeneficiriadeverserreconhecidadeutilidadepblicaporatoformaldergocompetenteda
Unio.
c)aentidadebeneficiriadeverserorganizaodasociedadecivil,conformeaLeino13.019,de31dejulho de
2014, desde que cumpridos os requisitos previstos nos arts. 3o e 16 da Lei no 9.790, de 23 de maro de 1999,
independentementedecertificao.(RedaodadapelaLein13.204,de2015)
Art.14.Paraefeitodeapuraodolucroreal,ficavedadaaexcluso,dolucrolquidodoexerccio,dovalordo
lucrodaexploraodeatividadesmonopolizadasdequetratamo2doart.2daLein6.264,de18denovembrode
1975,eo2doart.19doDecretoLein1.598,de26dedezembrode1977,comaredaodadapeloDecretoLei n
1.730,de17deoutubrode1979.
Art.15.Abasedeclculodoimposto,emcadams,serdeterminadamedianteaaplicaodopercentualdeoito
porcentosobreareceitabrutaauferidamensalmente,observadoodispostonosarts.30a35daLein8.981,de20de
janeirode1995.(VideLein11.119,de205)
Art.15.Abasedeclculodoimposto,emcadams,serdeterminadamedianteaaplicaodopercentualde8%
(oitoporcento)sobreareceitabrutaauferidamensalmente,observadoodispostonoart.12doDecretoLeino1.598,de
26 de dezembro de 1977, deduzida das devolues, vendas canceladas e dos descontos incondicionais concedidos,
semprejuzododispostonosarts.30,32,34e35daLeino8.981,de20dejaneirode1995.(RedaodadapelaLei
n12.973,de2014)(Vigncia)
1Nasseguintesatividades,opercentualdequetrataesteartigoserde:
Iuminteiroeseisdcimosporcento,paraaatividadederevenda,paraconsumo,decombustvelderivadode
petrleo,lcooletlicocarburanteegsnatural
IIdezesseisporcento:
a)paraaatividadedeprestaodeserviosdetransporte,excetoodecarga,paraoqualseaplicaropercentual
previstonocaputdesteartigo
b) para as pessoas jurdicas a que se refere o inciso III do art. 36 da Lei n 8.981, de 20 de janeiro de 1995,
observadoodispostonos1e2doart.29dareferidaLei
IIItrintaedoisporcento,paraasatividadesde:(VideMedidaProvisrian232,de2004)
a)prestaodeserviosemgeral,excetoadeservioshospitalares
a)prestaodeserviosemgeral,excetoadeservioshospitalaresedeauxliodiagnsticoeterapia,patologia
clnica,imagenologia,anatomiapatolgicaecitopatologia,medicinanucleareanlisesepatologiasclnicas,desdeque
a prestadora destes servios seja organizada sob a forma de sociedade empresria e atenda s normas da Agncia
NacionaldeVigilnciaSanitriaAnvisa(RedaodadapelaLein11.727,de2008)
b)intermediaodenegcios
c)administrao,locaooucessodebensimveis,mveisedireitosdequalquernatureza
d)prestaocumulativaecontnuadeserviosdeassessoriacreditcia,mercadolgica,gestodecrdito,seleo
deriscos,administraodecontasapagareareceber,compradedireitoscreditriosresultantesdevendasmercantisa
prazooudeprestaodeservios(factoring).
2Nocasodeatividadesdiversificadasseraplicadoopercentualcorrespondenteacadaatividade.
3Asreceitasprovenientesdeatividadeincentivadanocomporoabasedeclculodoimposto,naproporo
dobenefcioaqueapessoajurdica,submetidaaoregimedetributaocombasenolucroreal,fizerjus.
4Opercentualdequetrataesteartigotambmseraplicadosobreareceitafinanceiradapessoajurdicaque
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explore atividades imobilirias relativas a loteamento de terrenos, incorporao imobiliria, construo de prdios
destinados venda, bem como a venda de imveis construdos ou adquiridos para a revenda, quando decorrente da
comercializaodeimveiseforapuradapormeiodendicesoucoeficientesprevistosemcontrato.(Includo pela Lei
n11.196,de2005)
Art. 16. O lucro arbitrado das pessoas jurdicas ser determinado mediante a aplicao, sobre a receita bruta,
quandoconhecida,dospercentuaisfixadosnoart.15,acrescidosdevinteporcento.
Pargrafonico.NocasodasinstituiesaqueserefereoincisoIIIdoart.36daLein8.981,de20dejaneirode
1995,opercentualparadeterminaodolucroarbitradoserdequarentaecincoporcento.
Art.17.Paraosfinsdeapuraodoganhodecapital,aspessoasfsicaseaspessoasjurdicasnotributadas
combasenolucrorealobservaroosseguintesprocedimentos:
Itratandosedebensedireitoscujaaquisiotenhaocorridoatofinalde1995,ocustodeaquisiopoderser
corrigidomonetariamenteat31dedezembrodesseano,tomandoseporbaseovalordaUFIRvigenteem1dejaneiro
de1996,noselheaplicandoqualquercorreomonetriaapartirdessadata
II tratandose de bens e direitos adquiridos aps 31 de dezembro de 1995, ao custo de aquisio dos bens e
direitosnoseratribudaqualquercorreomonetria.
Art. 18. O ganho de capital auferido por residente ou domiciliado no exterior ser apurado e tributado de acordo
comasregrasaplicveisaosresidentesnoPas.
Art.19.Apartirde1dejaneirode1996,aalquotadacontribuiosocialsobreolucrolquido,dequetrataaLei
n7.689,de15dedezembrode1988,passaaserdeoitoporcento.
Pargrafonico.Odispostonesteartigonoseaplicasinstituiesaqueserefereo1doart.22daLein
8.212,de24dejulhode1991,paraasquaisaalquotadacontribuiosocialserdedezoitoporcento.
Art. 20. A partir de 1 de janeiro de 1996, a base de clculo da contribuio social sobre o lucro lquido, devida
pelaspessoasjurdicasqueefetuaremopagamentomensalaquesereferemosarts.27e29a34daLein8.981,de
20dejaneirode1995,epelaspessoasjurdicasdesobrigadasdeescrituraocontbil,corresponderadozeporcento
dareceitabruta,naformadefinidanalegislaovigente,auferidaemcadamsdoanocalendrio.
Art. 20. A base de clculo da contribuio social sobre o lucro lquido, devida pelas pessoas jurdicas que
efetuaremopagamentomensalaquesereferemosarts.27e29a34daLeino8.981,de20dejaneirode1995,epelas
pessoas jurdicas desobrigadas de escriturao contbil, corresponder a doze por cento da receita bruta, na forma
definidanalegislaovigente,auferidaemcadamsdoanocalendrio,excetoparaaspessoasjurdicasqueexeram
as atividades a que se refere o inciso III do 1o do art. 15, cujo percentual corresponder a trinta e dois por cento.
(RedaodadaLein10.684,de2003)(VideMedidaProvisrian232,de2004)(VideLein11.119,de205)
BasedeclculodaCSLLEstimativaePresumido
Art.20.AbasedeclculodaContribuioSocialsobreoLucroLquidodevidapelaspessoasjurdicasque
efetuaremopagamentomensaloutrimestralaquesereferemosarts.2,25e27daLeino9.430,de27dedezembro
de1996,correspondera12%(dozeporcento)sobreareceitabrutadefinidapeloart.12doDecretoLeino1.598,de26
dedezembrode1977,auferidanoperodo,deduzidadasdevolues,vendascanceladasedosdescontos
incondicionaisconcedidos,excetoparaaspessoasjurdicasqueexeramasatividadesaqueserefereoincisoIIIdo
1odoart.15,cujopercentualcorrespondera32%(trintaedoisporcento).(RedaodadapelaLein12.973,de
2014)(Vigncia)
Pargrafonico.Apessoajurdicasubmetidaaolucropresumidopoder,excepcionalmente,emrelaoaoquarto
trimestrecalendrio de 2003, optar pelo lucro real, sendo definitiva a tributao pelo lucro presumido relativa aos trs
primeirostrimestres.(IncludopelaLein10.684,de2003)
2oOpercentualdequetrataocaputdesteartigotambmseraplicadosobreareceitafinanceiradequetratao
4odoart.15destaLei.(IncludopelaLein11.196,de2005)
Art.21.Apessoajurdicaquetiverparteoutodooseupatrimnioabsorvidoemvirtudedeincorporao,fusoou
cisodeverlevantarbalanoespecficoparaessefim,noqualosbensedireitosseroavaliadospelovalorcontbilou
demercado.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9249.htm 6/10
10/06/2016 L9249
Incorporao,FusoeCiso
Art.21.Apessoajurdicaquetiverparteoutodooseupatrimnioabsorvidoemvirtudedeincorporao,fuso
oucisodeverlevantarbalanoespecficoparaessefim,observadaalegislaocomercial.(Redaodadapela
Lein12.973,de2014)(Vigncia)
1Obalanoaqueserefereesteartigodeverserlevantadoattrintadiasantesdoevento.
2Nocasodepessoajurdicatributadacombasenolucropresumidoouarbitrado,queoptarpelaavaliaoa
valor de mercado, a diferena entre este e o custo de aquisio, diminudo dos encargos de depreciao, amortizao
ou exausto, ser considerada ganho de capital, que dever ser adicionado base de clculo do imposto de renda
devidoedacontribuiosocialsobreolucrolquido.(RevogadopelaLein12.973,de2014(Vigncia)
3 Para efeito do disposto no pargrafo anterior, os encargos sero considerados incorridos, ainda que no
tenhamsidoregistradoscontabilmente.(RevogadopelaLein12.973,de2014)(Vigncia)
Art.22.Osbensedireitosdoativodapessoajurdica,queforementreguesaotitularouascioouacionista.a
ttulodedevoluodesuaparticipaonocapitalsocial,poderoseravaliadospelovalorcontbiloudemercado.
1Nocasodeadevoluorealizarsepelovalordemercado,adiferenaentreesteeovalorcontbildosbens
oudireitosentreguesserconsideradaganhodecapital,quesercomputadonosresultadosdapessoajurdicatributada
combasenolucrorealounabasedeclculodoimpostoderendaedacontribuiosocialsobreolucrolquidodevidos
pelapessoajurdicatributadacombasenolucropresumidoouarbitrado.
2 Para o titular, scio ou acionista, pessoa jurdica, os bens ou direitos recebidos em devoluo de sua
participaonocapitalseroregistradospelovalorcontbildaparticipaooupelovalordemercado,conformeavaliado
pelapessoajurdicaqueestejadevolvendocapital.
3 Para o titular, scio ou acionista, pessoa fsica, os bens ou direitos recebidos em devoluo de sua
participao no capital sero informados, na declarao de bens correspondente declarao de rendimentos do
respectivoanobase,pelovalorcontbiloudemercado,conformeavaliadopelapessoajurdica.
4Adiferenaentreovalordemercadoeovalorconstantedadeclaraodebens,nocasodepessoafsica,ou
ovalorcontbil,nocasodepessoajurdica,nosercomputada,pelotitular,scioouacionista,nabasedeclculodo
impostoderendaoudacontribuiosocialsobreolucrolquido.
Art. 23. As pessoas fsicas podero transferir a pessoas jurdicas, a ttulo de integralizao de capital, bens e
direitospelovalorconstantedarespectivadeclaraodebensoupelovalordemercado.
1Seaentregaforfeitapelovalorconstantedadeclaraodebens,aspessoasfsicasdeverolanarnesta
declarao as aes ou quotas subscritas pelo mesmo valor dos bens ou direitos transferidos, no se aplicando o
dispostonoart.60doDecretoLein1.598,de26dedezembrode1977,enoart.20,II,doDecretoLein2.065,de26
deoutubrode1983.
2Seatransferncianosefizerpelovalorconstantedadeclaraodebens,adiferenaamaiorsertributvel
comoganhodecapital.
Art. 24. Verificada a omisso de receita, a autoridade tributria determinar o valor do imposto e do adicional a
seremlanadosdeacordocomoregimedetributaoaqueestiversubmetidaapessoajurdicanoperodobaseaque
corresponderaomisso.
1 No caso de pessoa jurdica com atividades diversificadas tributadas com base no lucro presumido ou
arbitrado,nosendopossvelaidentificaodaatividadeaqueserefereareceitaomitida,estaseradicionadaquela
aquecorresponderopercentualmaiselevado.
2 O valor da receita omitida ser considerado na determinao da base de clculo para o lanamento da
contribuio social sobre o lucro lquido, da contribuio para a seguridade social COFINS e da contribuio para os
ProgramasdeIntegraoSocialedeFormaodoPatrimniodoServidorPblicoPIS/PASEP.
2o O valor da receita omitida ser considerado na determinao da base de clculo para o lanamento da
Contribuio Social sobre o Lucro Lquido CSLL, da Contribuio para o Financiamento da Seguridade
Social COFINS, da Contribuio para o PIS/PASEP e das contribuies previdencirias incidentes sobre a receita.
(RedaodadapelaMedidaProvisrian449,de2008)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9249.htm 7/10
10/06/2016 L9249
2o O valor da receita omitida ser considerado na determinao da base de clculo para o lanamento da
Contribuio Social sobre o Lucro Lquido CSLL, da Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social
COFINS, da Contribuio para o PIS/Pasep e das contribuies previdencirias incidentes sobre a receita. (Redao
dadapelaLein11.941,de2009)
3Nahiptesedesteartigo,amultadelanamentodeofcioserdetrezentosporcentosobreatotalidadeou
diferenadostributosecontribuiesdevidos,observadoodispostono1doart.4daLein8.218,de29deagosto
de1991.(RevogadopelaLein9.430,de1996)
5oNahiptesedeapessoajurdicasujeitarseaorecolhimentodaCofinsedaContribuioparaoPIS/Pasep,
calculadasporunidadedemedidadeproduto,nosendopossvelidentificarqualoprodutovendidoouaquantidadeque
se refere receita omitida, a contribuio ser determinada com base na alquota ad valorem mais elevada entre
aquelasprevistasparaasreceitasauferidaspelapessoajurdica.(IncludopelaLein11.941,de2009)
6oNadeterminaodaalquotamaiselevada,considerarseo:(IncludopelaLein11.941,de2009)
Iparaefeitododispostonos4oe5odesteartigo,asalquotasaplicveissreceitasauferidaspelapessoa
jurdicanoanocalendrioemqueocorreuaomisso(IncludopelaLein11.941,de2009)
II para efeito do disposto no 5o deste artigo, as alquotas ad valorem correspondentes quelas fixadas por
unidade de medida do produto, bem como as alquotas aplicveis s demais receitas auferidas pela pessoa jurdica.
(IncludopelaLein11.941,de2009)
Art.25.Oslucros,rendimentoseganhosdecapitalauferidosnoexteriorserocomputadosnadeterminaodo
lucrorealdaspessoasjurdicascorrespondenteaobalanolevantadoem31dedezembrodecadaano.(Vide Medida
Provisrian215835,de2001)
1Osrendimentoseganhosdecapitalauferidosnoexteriorserocomputadosnaapuraodolucrolquidodas
pessoasjurdicascomobservnciadoseguinte:
IosrendimentoseganhosdecapitalseroconvertidosemReaisdeacordocomataxadecmbio,paravenda,
nadataemqueforemcontabilizadosnoBrasil
II caso a moeda em que for auferido o rendimento ou ganho de capital no tiver cotao no Brasil, ser ela
convertidaemdlaresnorteamericanose,emseguida,emReais
2 Os lucros auferidos por filiais, sucursais ou controladas, no exterior, de pessoas jurdicas domiciliadas no
Brasilserocomputadosnaapuraodolucrorealcomobservnciadoseguinte:
Iasfiliais,sucursaisecontroladasdeverodemonstraraapuraodoslucrosqueauferirememcadaumdeseus
exercciosfiscais,segundoasnormasdalegislaobrasileira
IIoslucrosaqueserefereoincisoIseroadicionadosaolucrolquidodamatrizoucontroladora,naproporo
desuaparticipaoacionria,paraapuraodolucroreal
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9249.htm 8/10
10/06/2016 L9249
III se a pessoa jurdica se extinguir no curso do exerccio, dever adicionar ao seu lucro lquido os lucros
auferidosporfiliais,sucursaisoucontroladas,atadatadobalanodeencerramento
3OslucrosauferidosnoexteriorporcoligadasdepessoasjurdicasdomiciliadasnoBrasilserocomputadosna
apuraodolucrorealcomobservnciadoseguinte:
Ioslucrosrealizadospelacoligadaseroadicionadosaolucrolquido,naproporodaparticipaodapessoa
jurdicanocapitaldacoligada
IIoslucrosaseremcomputadosnaapuraodolucrorealsoosapuradosnobalanooubalanoslevantados
pelacoligadanocursodoperodobasedapessoajurdica
IIIseapessoajurdicaseextinguirnocursodoexerccio,deveradicionaraoseulucrolquido,paraapuraodo
lucroreal,suaparticipaonoslucrosdacoligadaapuradosporestaembalanoslevantadosatadatadobalanode
encerramentodapessoajurdica
IVapessoajurdicadeverconservaremseupodercpiadasdemonstraesfinanceirasdacoligada.
4Oslucrosaquesereferemos2e3seroconvertidosemReaispelataxadecmbio,paravenda,dodia
dasdemonstraesfinanceirasemquetenhamsidoapuradososlucrosdafilial,sucursal,controladaoucoligada.
5Osprejuzoseperdasdecorrentesdasoperaesreferidasnesteartigonoserocompensadoscomlucros
auferidosnoBrasil.
7Oslucrosseroapuradossegundoasnormasdalegislaocomercialdopasdedomiclio.(Includo pela
MedidaProvisrian627,de2013)
7o Os lucros sero apurados segundo as normas da legislao comercial do pas de domiclio. (Redao
dadapelaLein12.973,de2014)
Art. 26. A pessoa jurdica poder compensar o imposto de renda incidente, no exterior, sobre os lucros,
rendimentoseganhosdecapitalcomputadosnolucroreal,atolimitedoimpostoderendaincidente,noBrasil,sobre
osreferidoslucros,rendimentosouganhosdecapital.
1 Para efeito de determinao do limite fixado no caput, o imposto incidente, no Brasil, correspondente aos
lucros,rendimentosouganhosdecapitalauferidosnoexterior,serproporcionalaototaldoimpostoeadicionaldevidos
pelapessoajurdicanoBrasil.
2 Para fins de compensao, o documento relativo ao imposto de renda incidente no exterior dever ser
reconhecido pelo respectivo rgo arrecadador e pelo Consulado da Embaixada Brasileira no pas em que for devido o
imposto.
3 O imposto de renda a ser compensado ser convertido em quantidade de Reais, de acordo com a taxa de
cmbio,paravenda,nadataemqueoimpostofoipagocasoamoedaemqueoimpostofoipagonotivercotaono
Brasil,serelaconvertidaemdlaresnorteamericanose,emseguida,emReais.
Art. 27.As pessoas jurdicas que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior esto
obrigadasaoregimedetributaocombasenolucroreal.
Art.28.Aalquotadoimpostoderendadequetratamoart.77daLein3.470,de28denovembrode1958eoart.
100 do DecretoLei n 5.844, de 23 de setembro de 1943, com as modificaes posteriormente introduzidas, passa, a
partirde1dejaneirode1996,aserdequinzeporcento.
Art.29.Oslimitesaquesereferemosarts.36,I,e44,daLein8.981,de20dejaneirode1995,comaredao
dadapelaLein9.065,de20dejunhode1995,passamaserdeR$12.000.000,00(dozemilhesdereais).
Art.30.Osvaloresconstantesdalegislaotributria,expressosemquantidadedeUFIR,seroconvertidosem
ReaispelovalordaUFIRvigenteem1dejaneirode1996.
Art. 31. Os prejuzos no operacionais, apurados pelas pessoas jurdicas, a partir de 1 de janeiro de 1996,
somente podero ser compensados com lucros de mesma natureza, observado o limite previsto no art. 15 da Lei n
9.065,de20dejunhode1995.(RevogadopelaLein12.973,de2014)(Vigncia)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9249.htm 9/10
10/06/2016 L9249
Art.32.(VETADO)
Art.33.(VETADO)
Art.34.ExtingueseapunibilidadedoscrimesdefinidosnaLein8.137,de27dedezembrode1990,enaLei n
4.729, de 14 de julho de 1965, quando o agente promover o pagamento do tributo ou contribuio social, inclusive
acessrios,antesdorecebimentodadenncia.
1(VETADO)
2(VETADO)
Art.35.EstaLeientraemvigornadatadesuapublicao,produzindoefeitosapartirde1dejaneirode1996.
Art.36.Ficamrevogadasasdisposiesemcontrrio,especialmente:
I o DecretoLei n 1.215, de 4 de maio de 1972, observado o disposto no art. 178 da Lei n 5.172, de 25 de
outubrode1966
IIosarts.2a19daLein7.799,de10dejulhode1989
IIIosarts.9e12daLein8.023,de12deabrilde1990
IVosarts.43e44daLein8.541,de23dedezembrode1992
Braslia,26dedezembrode1995174daIndependnciae107daRepblica.
FERNANDOHENRIQUECARDOSO
PedroPullenParente
EstetextonosubstituiopublicadonoDOUde27.12.1995
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9249.htm 10/10