Pop Iml BH MG
Pop Iml BH MG
Pop Iml BH MG
POLCIA TCNICO-CIENTFICA
Manual
PROCEDIMENTOS
OPERACIONAIS PADRO
3a REVISO
2011
IML BH
PROCEDIMENTOS
OPERACIONAIS PADRO
3a REVISO
2011
FICHATCNICA
Dr.DigenesCoelhoVieira
SuperintendentedePolciaTcnicoCientfica
RodrigoCamargosCouto
SilbertoMarquesdeAssisAzevedo
Coordenadoresda2areviso
RodrigoCamargosCouto
a
Coordenadorda3 Reviso
Qualquer
organizao
existente,
seja
ela
uma
se
no
inovar.
Inversamente,
qualquer
SUMRIO
APRESENTAO ........................................................................................
a
12
13
14
OBSTCULOS .............................................................................................
14
POLTICAS ...................................................................................................
15
ESTRATGIAS .............................................................................................
15
15
17
17
18
SPV-1
19
23
23
23
24
24
CONTEXTUALIZAO ................................................................................
25
27
SPV-2
11
28
33
SPV-3
42
SPV-4
45
SPV-5
48
SPV-6
SPV-7
65
68
PF-01
69
PF-02
72
PF-03
74
PF-04
76
PF-05
78
PF-06
80
PF-07
82
POP DE ORIENTAES PARA O SERVIO DE ENFERMAGEM - IMLBH - MANUAL DE TREINAMENTO DA EQUIPE .........................................
ENF-2
84
86
89
ENF-3
91
ENF-4
93
ENF-5
95
ENF-6
ENF-7
TF-1
POP
AGENDAMENTO
DE
PERCIAS
DE
DPVAT
EXAME
100
102
TF-2
107
TF-4
103
TF-3
97
111
115
TF-5
119
TF-6
TF-7
CONSEQUENTE
CONSTRIO
EXTERNA
DO
PESCOO ....................................................................................................
TF-8
127
TF-9
123
131
TF-10
TF-11
TF-13
139
TF-12
135
143
147
151
156
ANT-1
OL-1
157
163
OL-2
POP
PARA
EXAME
DE
IDENTIFICAO
PELO
164
MTODO
ODONTOLGICO ........................................................................................
167
OL-3
170
OL-4
POP
PARA
EXAME
DE
LESO
CORPORAL
EXAME
173
OL-5
177
OL-6
180
OL-7
183
187
188
197
TOF-1
198
TOF-2
AP-1
VENREO ....................................................................................................
TOF-3
201
204
TOF-4
208
TOF-5
212
TOF-6
216
TOF-7
220
TOF-8
223
TOF-9
228
TOF-10
TOF-11
231
237
TOF-12
240
TOF-13
243
TOF-14
248
TOF-15
251
TOF-16
253
TOF-17
255
259
260
TOI-1
264
TOI-2
265
TOI-3
267
TOI-4
268
TOI-5
269
TOI-6
270
TOI-7
271
TOI-8
272
273
275
282
SCDL-1
283
SCDL-2
289
SCDL-3
TOI-9
TELEFONE, BALCO E
291
SCDL-4
293
SCDL-5
295
296
RPAS-1
297
RPAS-2
300
RPAS-3
RPAS-4
303
RPAS-5
POP
PARA
LIBERAO
DE
CADVER
306
DESCONHECIDO
POP
PARA
LIBERAO
DE
CADVER
309
DESCONHEICDO
RPAS-8
RPAS-11
319
RPAS-10
315
RPAS-9
312
323
326
330
RX/TOMOGRAFIA ........................................................................................
RPAS-12
RPAS-13
RPAS-14
336
RPAS-15
333
339
EXAME
DE
CONFRONTO
DOS
CARACTERES
342
RPAS-16
345
RPAS-17
RPAS-18
POP
DE
PROCEDIMENTO
AUTORIZAO
JUDICIAL
PARA
DE
REGISTRO
CORPO
NO
DE
BITO
RECLAMADO
VIA
E
356
RPAS-20
347
358
RPAS-21
RPAS-22
POP
DE
PROCEDIMENTO
PARA
ENVIO
DAS
RPAS-30
POP
DE
PROCEDIMENTO
PARA
CONFERNCIA
DE
374
FICHAS
372
RPAS-28
370
RPAS-27
368
RPAS-26
366
RPAS-25
364
RPAS-24
362
RPAS-23
360
376
LAUDO
378
380
POP
DE
PROCEDIMENTO
PARA
ENTREGA
DE
EVENTUAIS
EM
GERAL
QUE
PROCURA
POR
PESSOA
DESAPARECIDA ..........................................................................................
RPAS-33
384
RPAS-34
382
386
RPAS-35
POP
DE
PROCEDIMENTO
DE
IDENTIFICAO
ANTES
389
DO
DOS
CARACTERES
INDIVIDUALIZADORES
DE
RPAS-37
397
RPAS-39
395
RPAS-38
392
POP
DE
PROCEDIMENTO
DE
DOAO
DE
CORPO
399
NO
401
RPAS-41
QUE
SE
ENCONTRAM
NO
IML
AGUARDANDO
SEPULTAMENTO.........................................................................................
RPAS-42
407
RPAS-43
405
409
NECRPSIA
413
415
420
421
425
426
428
AN-1
429
AN-2
ID-1
PF-01
NECRPSIA .................................................................................................
431
AN-3
434
AN-4
436
AN-5
439
AN-6
441
AN-7
445
AN-8
447
449
DA-1
450
DA-2
469
DA-3
480
DA-4
493
DA-5
497
DA-6
501
DA-7
504
DA-8
507
DA-9
511
DA-10
513
APRESENTAO
Em sintonia com as diretrizes emanadas pela equipe de Governo e em
alinhamento com as perseguidas pelo Secretrio de Defesa Social e Chefe de
Polcia Civil, apresentamos este Manual de Procedimentos Operacionais, que
representa uma estratgia pioneira e que se concretiza, num dos rgos que so
primordiais para o exerccio pleno da Justia no Estado de Minas Gerais: o
Instituto Mdico Legal de Belo Horizonte.
Esse trabalho teve incio de maneira proativa pelo Diretor do IML-BH, Dr. Jos
Mauro de Moraes, no ano de 2005, por meio da Constituio da Comisso de
Gesto da Qualidade. O trabalho iniciou-se por meio de reunies com o objetivo
de buscas de melhoria da qualidade dos trabalhos desenvolvidos no rgo, do
clima organizacional para os colaboradores e, principalmente, o atendimento aos
clientes em suas expectativas.
O primeiro passo foi dado no sentido de enxergar, valorizar e priorizar os desejos
e anseios de quem realmente representa nosso cliente principal, que a
Sociedade Mineira. Nessa busca, cientes de que os trabalhos finais tm estreita
relao com a maneira como so conduzidos os trabalhos intermedirios,
normalmente atravs de extensa sucesso de cadeia de trabalhos produzidos por
clientes internos, buscou-se o entendimento dos principais componentes dos
trabalhos (materiais, mtodos, mo de obra, mquinas e equipamentos, logstica,
mensuraes por indicadores) para lograr xito e participar do aparato oferecido
pela Polcia Civil Sociedade de maneira eficiente e eficaz.
Esperamos que essa colaborao seja mais um demonstrao de que a Polcia
Mineira est num caminho de renovao ideolgica deliberado, ajustada aos
tempos modernos e em sintonia com as Polticas de Governo para tornar o Estado
de Minas Gerais um ambiente seguro, prspero e melhor para se viver.
Dr. Digenes Coelho Vieira
Superintendente de Polcia Tcnico-Cientfica
11
APRESENTAO - 2a REVISO
12
APRESENTAO - 3a REVISO
13
SITUAO ATUAL
Funcionrios desmotivados.
Falta de um amplo debate interno a respeito de o que, quem, como, por que, quando,
como se executar tarefas.
OBSTCULOS
Comodismo e desmotivao.
14
POLTICAS
ESTRATGIAS
Refinamento de melhorias.
OBJETIVOS ESTRATGICOS
a)
mbito interno
15
b)
mbito externo
Disponibilidade de informaes para municiar a Inteligncia Policial e o planejamento
da ao policial como um todo, na medida em que ser possvel levantar causas e
fatores relacionados aos crimes.
16
Ganho poltico.
Desburocratizao.
Melhoria do nvel tcnico dos trabalhos do IML, nivelados sempre por cima;
Cumprimento de prazos.
Reduo de custos.
17
Percepo positiva por parte da populao das novas mudanas implementadas pelo
Secretrio.
18
1 ABERTURA
1.1 Aplicao: todos os setores 1.2 Data:
do IML-BH.
Incio: 05/11/10
1.3 Verso:
02
Final: 05/12/10
2 PROPOSTA DE MELHORIA
2.1 Situao atual:
POPs (formalizao das rotinas dos processos de trabalho) gerados em reviso de 2008.
2.2 Proposta
19
20
3 PLANO DE AO
Aes
Responsvel
Prazo
Concluso
Resultado
Diretoria IML-BH
SPTC
20/10/2010
20/10/2010
Ok
CGQ
20/10/2010
20/10/2010
Ok
Diretoria
05/11/2010
05/11/2010
05/11/2010
Diretoria, CGQ.
05/11/2010
05/11/2010
Diretoria, CGQ
05/11/2010
05/11/2010
CGQ
05/11/2010
05/11/2010
05/11/2010
05/11/2010
Diretoria e CGQ
05/11/2010
Lder do grupo
A partir de
05/11/2010
05/12/2010
CGQ e Diretoria
A partir de
05/12/2010
A partir de
05/12/2010
Diretoria, CGQ
A partir de
05/12/2010
A partir de
05/12/2010
Revisora
A partir de
12/12/2010
A partir de
12/12/2010
Lideres setoriais
A partir de
12/12/2010
A partir de
12/12/2010
CGQ
A partir de
12/12/2010
A partir de
12/12/2010
CGQ e Diretoria
A partir de
01/11/2011
A partir de
01/11/2011
21
12/12/2010
3.2 Aprovao:
[ ] Aprovado
[ ] No Aprovado
Diretor do IML/BH:
[ ] Aprovado [ ] No Aprovado
Superintendente de Polcia Tcnica e Cientfica:
Obs.:
Data: ____/____/____
Data:____/___/___
22
2.
Controle social
3.
Gesto participativa
4.
Foco em resultados
5.
Viso de Futuro
6.
Agilidade
7.
Inovao
8.
9.
Justia
2.
Transparncia
3.
Acolhimento
4.
Respeito
5.
Compaixo
6.
Comprometimento
7.
Idealismo
1.
2.
3.
4.
5.
23
6.
7.
8.
9.
10.
11.
Equidade - conformidade com o princpio que determina que haja distribuio justa da
assistncia aos membros de uma populao.
MISSO DO IML-BH
Nosso compromisso com a pesquisa em seres humanos vivos ou mortos, como
colaboradores para a melhoria da Polcia Civil, para elucidao de questes de interesse da
Justia, com reflexos na melhoria da segurana pblica, do bem comum e da paz social e
que possam se traduzir em benefcios reais para a sociedade mineira.
VISO DO IML-BH
24
CONTEXTUALIZAO
25
26
27
Nmero: SPV-1
DATA: 15/09/2007
VERSO: 02
02/12/2010
1. OBJETIVO
Realizar exame de corpo de delito, de forma padronizada, nos casos de vtimas de danos
corporais decorrentes de acidentes causados por veculos automotores ou por sua carga.
2. APLICAO
Aplica-se sala de exames no vivo - PERCIAS ESPECIALIZADAS / IML-BH
3. DEFINIES
DPVAT: danos pessoais causados por veculos automotores de via terrestre, ou por
sua carga.
Dano: qualquer ato lesivo que pode ou no gerar incapacidade em graus diversos.
Invalidez:
- no foro criminal: incapacidade para as atividades habituais;
- no forro cvel: incapacidade laboral.
28
4. AMOSTRAS
Vtima de acidente de veculo ou sua carga.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento reservada, pia para lavagem das mos, sabonete lquido, toalhas de
papel para secagem das mos, mscara, gorro, luvas de procedimento, maca, escada para
subir maca, esfignomanmetro, estetoscpio, fita mtrica, balana, foco, material de
curativo simples (esparadrapo, gaze, faixa de crepom), material para assepsia (povidine iodado), equipamento de informtica (monitor, teclado, HD, impressora).
6. METODOLOGIA
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a)
Apresentao ao examinando:
29
a)
b)
c)
Exame do periciado
Exame das leses macroscopicamente visveis e do aparelho ou segmento
corporal atingido.
Descrio das caractersticas das leses, sua sede, tamanho, nmero e forma.
Avaliao das repercusses funcionais, restrio de movimentos, hipotrofias
musculares, utilizao de rteses, prteses, alteraes da marcha.
Nos casos indicados, avaliao cognitivo-comportamental que possam estar
relacionadas com o acidente.
Correlacionar as alteraes encontradas com os registros mdicos e com os
exames complementares apresentados, relatrios de acompanhamento mdico,
sempre com vistas a firmar o nexo causal com o evento traumtico.
d)
Discusso
Faz-se necessria sempre que ocorrer contradies entre o exame, prova documental,
histrico, data etc., que possam ensejar questionamentos posteriores. Far-se- uma sntese
dos dados conflitantes, geralmente referentes ao nexo causal entre as sequelas e o
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
30
e)
Comentrios tcnicos
f)
Concluso
g)
Oficiais: responder aos Quesitos Oficiais dentro dos princpios doutrinrios que
norteiam as demais percias, sucinta e objetivamente. Ao final das respostas
fazer referencia ao(s) item(ns) que a justifica (discusso, comentrios tcnicos e
concluso), entre parnteses, p. ex.: (ver item 'Comentrios Tcnicos', ou
'Discusso' ou ainda, 'concluso').
h)
i)
Impresso do laudo.
j)
31
k)
10. INTERPRETAO
32
Nmero: SPV-2
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
Aprovado por:
Data:
CONCEITO
O termo embriaguez, quando se referir aos efeitos do etanol, deve ser substitudo por
INTOXICAO ALCOLICA, visando-se evitar confuses com efeitos produzidos por outras
drogas, substncias ou estados neurolgicos.
1. OBJETIVO
Realizar exame de embriaguez (intoxicao alcolica), de forma padronizada, no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se sala de exames no vivo - IML-BH.
3. DEFINIES
4. AMOSTRAS
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
33
5. MATERIAIS
Sala de atendimento reservada, pia para lavagem das mos, sabonete lquido, toalhas de
papel para secagem das mos, mscara, gorro, luvas de procedimento, maca, escada para
subir maca, esfignomanmetro, estetoscpio, balana, foco, material de curativo simples
(esparadrapo, gaze, faixa de crepom), material para assepsia (Iodopovidona ou Povidonaiodo = PVPI tpico ou degermante), material para coleta de sangue (agulhas descartveis,
recipiente para armazenamento de sangue com anticoagulante, liga de borracha para
garroteamento, apoio de brao), material para coleta de urina (recipiente prprio), material
para coleta de secreo (recipiente de plstico, algodo, ter de petrleo, cotonete, swab
com ponta de algodo), geladeira para armazenamento de material biolgico, escritrio com
equipamento de informtica (monitor, teclado, HD e impressora).
6. METODOLOGIA
Exame de embriaguez (intoxicao alcolica) de acordo com os procedimentos da Clnica
Mdico-Legal do IML-BH.
VIDE APNDICES.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a.
b.
34
Histrico
Descrio do evento - abalroamento, atropelamento, abordagem policial, outros (motivo do
encaminhamento para exame de embriaguez). Data do evento (dia e hora aproximada).
Local de ocorrncia do evento. Se resultaram leses corporais. Detalhar o uso de bebidas
alcolicas, tipo, quantidade ingerida e horrio. Investigar alimentao, uso de medicamentos
ou presena de condies mdicas associadas que possam influenciar na interpretao dos
resultados.
d.
Exame do periciado
Perturbaes
neurolgicas:
alteraes
do equilbrio, da
marcha
da
Caminhar em linha reta por uma distncia aproximada de quatro metros, com os
olhos abertos, para frente e para trs.
35
e)
Coleta de material: sangue. Urina, lavado digital e lavado bucal, se for detectada a
presena de elementos clnicos (histrico ou alteraes) indicativos de associao de
medicamentos e/ou drogas ilcitas.
Discusso
Caso necessrio, sntese dos dados mdicos relevantes. Consideraes mdico-legais
sobre a condio de embriaguez (Intoxicao Alcolica) ou sobriedade do periciado.
a.
Resposta aos quesitos: sucinta e objetiva, de acordo com o artigo em pauta do Cdigo
Penal Brasileiro. Se indicado, referncia necessidade de exame complementar e
orientaes ao periciado.
b.
c.
d.
Impresso do laudo.
e.
f.
36
10. INTERPRETAO
A avaliao das perturbaes pelo uso excessivo do lcool est mais em razo direta
da tolerncia do individuo ao desta substncia do que propriamente da quantidade de
bebida ingerida.
Resposta aos quesitos: sucinta e objetiva, de acordo com o artigo em pauta do
Cdigo Penal Brasileiro. Se indicado, referncia necessidade de exame complementar e
orientaes ao periciado.
APNDICES:
APNDICE 1: Alguns Fatores que Afetam as Concentraes de Etanol no Sangue
(FONTE: Shannon: Haddad and Winchester's Clinical Management of Poisoning and Drug
Overdose, 4th ed. Saunders; Chap 31 Ethanol; KURT C. KLEINSCHMIDT).
FATOR
EFEITO SOBRE
RAZO
ETANOL SRICO
Obesidade
Relativa no Vd
Idade
nos idosos
Danos hepticos
37
FATOR
Jejum
EFEITO SOBRE
RAZO
ETANOL SRICO
Esvaziamento gstrico
retardado
Aumento no volume
Varivel
corrente pulmonar
Medicamentos
CYP2E1
Sexo
mulheres
Tabagismo
na taxa metablica
Aumento na massa
Relativo no Vd
muscular
: aumento; : reduo; ADH: lcool desidrogenase; Vd: volume de distribuio.
38
CONCENTRAO de
SINAIS E SINTOMAS
ETANOL (MG%)
< 25
Sensao de calor
Sensao de bem estar
Verborragia
Incoordenao moderada
25 50
Euforia
Desalinho
Julgamento diminudo e descontrole
50 100
Depresso do sensrio
Descoordenao, ataxia
Depresso de reflexos e aumento no tempo de reao
Labilidade emocional
100 250
250 400
Estupor ou coma
Pouca resposta a estmulos
Incontinncia
Depresso respiratria
> 400
Paralisia respiratria
Perda de reflexos protetores
Hipotermia
Morte
39
A.
Alteraes comportamentais ou psicolgicas clinicamente significativas e maladaptativas devido ao efeito da substncia sobre o sistema nervoso central (por ex.,
beligerncia, instabilidade do humor, prejuzo cognitivo, comprometimento da
memria, prejuzo no funcionamento social ou ocupacional), que se desenvolvem
durante ou logo aps o uso da substncia.
C.
Traumatismos crnio-enceflicos.
Desordens psiquitricas,
Febre alta.
Outros.
40
APNDICE 5: Critrios Diagnsticos para Intoxicao com lcool - (FONTE - DSM IV-TR):
a.
b.
c.
d.
Um ou mais dos seguintes sinais, desenvolvidos durante ou logo aps o uso de lcool:
(1)
fala arrastada;
(2)
incoordenao;
(3)
marcha Instvel;
(4)
nistagmo;
(5)
(6)
estupor ou coma.
41
Nmero: SPV-3
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
Aprovado por:
Data:
1. OBJETIVO
Realizar exame de corpo de delito, de forma padronizada, nos casos de leso corporal no
IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se sala de exames no vivo - IML-BH
3. DEFINIES
Leso: alterao do equilbrio biopsicossocial.
4. AMOSTRAS
Periciado
5. MATERIAIS
Sala de atendimento reservada, biombo, pia para lavagem das mos, sabonete lquido,
toalhas de papel para secagem das mos, mscara, gorro, luvas de procedimento, maca,
escada para subir maca, esfignomanmetro, estetoscpio, fita mtrica, balana, foco,
material de curativo simples (esparadrapo, gaze, faixa de crepom), material para assepsia,
material para coleta de sangue (agulhas descartveis, recipiente para armazenamento de
sangue com anticoagulante, liga de borracha para garroteamento), material para coleta de
urina (recipiente prprio), material para coleta de secreo (recipiente de plstico, algodo,
ter de petrleo, cotonete, swab com ponta de algodo), geladeira para armazenamento de
material biolgico, escritrio com equipamento de informtica (monitor, teclado, HD,
impressora).
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
42
6. METODOLOGIA
Exame de leso corporal de acordo com os procedimentos da Clnica Mdico-legal do IMLBH.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a.
b.
c.
Histrico
Descrio do evento. Data do evento (dia e hora aproximada). Leses sofridas. Local de
atendimento mdico inicial (emergncia). Tratamentos realizados (conservadores e
cirrgicos). Perodo de internao hospitalar. Perodo de recuperao. Queixas atuais.
Tratamentos ainda em andamento. Perspectivas de outros tratamentos (quando e que tipo).
Presena de condies mdicas associadas que possam ter contribudo para as
conseqncias finais do evento (estado anterior). Histria pregressa. Leses prvias.
Perodo em que as leses se consolidaram.
d.
Exame do periciado
Descrio das caractersticas das leses, sua sede, tamanho, nmero e forma.
e.
Documentos
mdicos:
descrio
do
resultado
de
exames
complementares
Discusso
Caso necessrio, sntese dos dados mdicos relevantes. Consideraes mdico-legais
sobre o nexo de causalidade entre as seqelas observadas e o evento traumtico descrito
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
43
Resposta aos quesitos: sucinta e objetiva, de acordo com o artigo 129 do Cdigo
Penal Brasileiro. Se indicado, referncia necessidade de exame complementar e
orientaes ao periciado.
b.
c.
Impresso do laudo.
d.
e.
10. INTERPRETAO
Resposta aos quesitos: sucinta e objetiva, de acordo com o artigo 129 do Cdigo Penal
Brasileiro. Se indicado, referncia necessidade de exame complementar e orientaes ao
periciado.
44
Nmero: SPV-4
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
Aprovado por:
Data:
1. OBJETIVO
Realizar exame de corpo de delito, de forma padronizada, nos casos de leso corporal complementar no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se sala de exames no vivo - IML-BH.
3. DEFINIES
Data de consolidao mdico-legal das leses - data de trmino da incapacidade
temporria.
4. AMOSTRAS
Periciado
5. MATERIAIS
Sala de atendimento reservada, pia para lavagem das mos, sabonete lquido, toalhas de
papel para secagem das mos, mscara, gorro, luvas de procedimento, maca, biombo,
escada para subir maca, esfignomanmetro, estetoscpio, fita mtrica, balana, foco,
material de curativo simples (esparadrapo, gaze, faixa de crepom), material para assepsia
(povidine - iodado), material para coleta de sangue (agulhas descartveis, recipiente para
armazenamento de sangue com anticoagulante, liga de borracha para garroteamento),
material para coleta de urina (recipiente prprio), material para coleta de secreo
(recipiente de plstico, algodo, ter de petrleo, cotonete, swab com ponta de algodo),
45
6. METODOLOGIA
Exame complementar de leso corporal de acordo com os procedimentos da Clnica
Mdico-legal do IML-BH.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a.
b.
c.
Histrico
Indicao do laudo de leso corporal a ser complementado ou retificado. Queixas atuais.
Tratamentos ainda em andamento. Perspectivas de outros tratamentos (quando e que tipo).
Presena de condies mdicas associadas que possam ter contribudo para as
conseqncias finais do evento. Evoluo das leses, cura ou consolidao.
d.
Exame do periciado.
Exame das leses macroscopicamente visveis e do aparelho ou segmento corporal
atingido.
Descrio das caractersticas das leses, sua sede, tamanho, nmero e forma.
Avaliao das repercusses funcionais, restrio de movimentos, hipotrofias
musculares, utilizao de rteses, prteses, alteraes da marcha.
Documentos mdicos: descrio do resultado de exames complementares
apresentados, relatrios de acompanhamento e outros documentos mdicos
relacionados ao evento traumtico (atendimento de urgncia).
Discusso
Caso necessrio. Sntese dos dados mdicos relevantes. Consideraes mdico-legais
sobre o nexo de causalidade entre as sequelas observadas e o evento traumtico descrito
(leses sofridas). Consideraes sobre o grau de comprometimento do membro, rgo ou
sentido lesado, perspectivas de melhora funcional ou permanncia da incapacidade.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
46
a.
Resposta aos quesitos: sucinta e objetiva, de acordo com o artigo 129 do Cdigo
Penal Brasileiro.
b.
c.
d.
e.
Impresso do laudo.
f.
g.
realizado.
10. INTERPRETAO
Resposta aos quesitos.
47
Nmero: SPV-5
DATA: 29/03/2011
VERSO: 04
Aprovado por:
Data:
Jos Roberto
29/03/2011
1. OBJETIVO
Realizar exame toxicolgico, de forma padronizada, no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se sala de exames no vivo - IML-BH.
3. DEFINIES
Exame toxicolgico: exame para busca de indicativos que apontem a presena de
substncias no corpo de periciado, substncias txicas ou psicotrpicas.
4. AMOSTRAS
Presena do Periciado e fornecimento (facultativo*) de: urina, lavado bucal (saliva) e digital;
e sangue, se indicado.
48
5. MATERIAIS
Sala de atendimento reservada, pia para lavagem das mos, sabonete lquido, toalhas de
papel para secagem das mos, mscara, gorro, luvas de procedimento, maca, escada para
subir maca, esfignomanmetro, estetoscpio, balana, foco, material de curativo simples
(esparadrapo, gaze, faixa de crepom), material para assepsia (Iodopovidona ou Povidonaiodo = PVPI tpico ou degermante), material para coleta de sangue (agulhas descartveis,
recipiente para armazenamento de sangue com anticoagulante, liga de borracha para
garroteamento, apoio de brao), material para coleta de urina (recipiente prprio), material
para coleta de lavado bucal e digital (recipiente de plstico, algodo, ter de petrleo,
cotonete, swab com ponta de algodo), geladeira para armazenamento de material
biolgico, escritrio com equipamento de informtica (monitor, teclado, HD, impressora).
6. METODOLOGIA
Exame toxicolgico de acordo com os procedimentos da Clnica Mdico-legal do IML-BH.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a.
b.
c.
Histrico
Descrio do evento: abalroamento, atropelamento, abordagem policial, outros (motivo do
encaminhamento para exame toxicolgico). Data do evento (dia e hora aproximada). Local
de ocorrncia do evento. Se resultaram leses corporais. Uso de medicamentos ou
presena de condies mdicas associadas que podem influenciar na interpretao dos
resultados.
d.
Exame do periciado
49
e.
Discusso
Caso necessrio, realizar sntese dos dados mdicos relevantes. Consideraes mdicolegais sobre a condio de embriaguez ou sobriedade do periciado. Observaes sobre a
recusa do periciado em submeter-se aos exames solicitados.
(ATENO: O FATO DO PERICIADO NO QUERER SE SUBMETER A EXAME NEM
FORNECER MATERIAL PARA ANLISE, NO IMPEDE E NO PODE PROSPERAR
SOBRE A OBRIGAO DO MDICO LEGISTA DE REALIZAR A AVALIAO PERICIAL.
POR BVIO A RECUSA NO IMPOSSIBILITA O MDICO LEGISTA DE FAZER A
AVALIAO ECTOSCPICA, A DESCRIO DA MARCHA OU OUTROS DETALHES DO
EXAME QUE POSSAM SER VERIFICADOS AINDA QUE EM CARTER TESTEMUNHAL
- A DESPEITO DA RECUSA DO PERICIADO DE SUBMETER-SE A EXAME).
f.
Resposta aos quesitos: sucinta e objetiva, de acordo com o artigo em pauta do Cdigo
Penal Brasileiro. Se indicado, referncia necessidade de exame complementar e
orientaes ao periciado.
g.
h.
i.
Impresso do laudo.
j.
k.
50
10. INTERPRETAO
Resposta aos quesitos em acordo com o requerido.
APNDICE:
1.
B.
Alteraes comportamentais ou psicolgicas clinicamente significativas e maladaptativas devido ao efeito da substncia sobre o sistema nervoso central (por ex.,
beligerncia, instabilidade do humor, prejuzo cognitivo, comprometimento da
memria, prejuzo no funcionamento social ou ocupacional), que se desenvolvem
durante ou logo aps o uso da substncia.
C.
2.
Traumatismos crnio-enceflicos.
51
vertigens,
etc.).
Desordens psiquitricas.
Febre alta.
Outros.
COMPLEXO DE
CONSCIN-
RESPIRA-
PUPI-
SINTOMAS
CIA
LAS
AGENTES/MECAOUTROS
NISMO TXICO
POSSVEIS
Fasciculaes
Colinrgicos
Coma
Puntiformes
Incontinncia
(esfncters)
Organofosfatos
Salivao
inseticidas,
Ofegantes
carbamatos, nicotina
Lacrimejantes
Bradicardia
Agitao,
Anticolinrgicos
alucinaes,
ou coma
Dilatadas
Febre, Rubor
Ressecamento de
(atropina,
pele e mucosas
estramnio,
Coma
Puntiformes
Reteno Urinria
Opiides
Anticolinrgicos
antihistamnicos)
Marcas / vestgios
Hipotermia
Opiceos / opiides
Hipotenso
52
COMPLEXO DE
CONSCIN-
RESPIRA-
PUPI-
SINTOMAS
CIA
LAS
Extrapiramidais
Vigilantes
AGENTES/MECAOUTROS
NISMO TXICO
POSSVEIS
Toro da cabea
/ pescoo
Fenotiazinas,
haloperidol
risperidona
Arritmias
Antidepressivos
Tricclicos
Coma
(inicialmen-
te, agitao)
Dilatadas
Cardacas
Convulses
Antidepressivos
Hipotenso
Tricclicos
Intervalo QRS
Salicilatos
Agitao ou
letargia
Hipotermia
Sedativos,
Hiporreflexia
barbitricos
Hipotenso
Diaforese
Tinidos
normal
hipnticos
Coma
Tamanho mdio ou
Sedativos /
Tamanho
mdio ou
normal
Prolongado
Aspirina, leo de
Alcalose -
Gaultheria
inicialmente
Acidose (Tardia)
Convulses
Taquicardia
Cocana
Simpaticomi-
Agitao
mticos
alucinaes
Dilatadas
Hipertenso
Teofilina
Diaforese
Acidose
Metablica
Amfetaminas
Cafena
Tremores
Hiperreflexia
OBS:
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
53
4.
A.
B.
sensibilidade
interpessoal;
ansiedade,
tenso
ou
raiva;
Dois (ou mais) dos seguintes sintomas, desenvolvidos durante ou logo aps o uso de
anfetamina ou substncia correlata:
(1) taquicardia ou bradicardia;
(2) midrase;
(3) presso arterial elevada ou baixa;
(4) sudorese ou calafrios;
(5) nuseas ou vmitos;
(6) evidncia de perda de peso;
(7) agitao ou retardo psicomotor;
(8) fraqueza muscular, depresso respiratria, dor torcica ou arritmias
cardacas.
(9) confuso, convulses, discinesias, distonias ou coma.
54
D.
5.
A.
B.
C.
Dois ou mais dos seguintes sinais, desenvolvendo-se no perodo de duas horas aps
o uso de Cannabis:
(1) conjuntivas hipermicas;
(2) apetite aumentado;
(3) boca seca;
(4) taquicardia.
D.
6.
A.
B.
sensibilidade
interpessoal;
ansiedade;
tenso
ou
raiva;
55
7.
A.
B.
C.
D.
No mnimo dois dos seguintes sinais, desenvolvidos durante ou logo aps o uso de
alucingenos:
(1) midrase;
(2) taquicardia;
(3) sudorese;
(4) palpitaes;
(5) viso turva;
(6) tremores;
(7) incoordenao.
D.
8.
56
A.
B.
C.
No mnimo dois dos seguintes sinais, desenvolvidos durante ou logo aps o uso ou a
exposio a inalantes:
(1)
tontura;
(2)
nistagmo;
(3)
incoordenao;
(4)
fala arrastada;
(5)
marcha instvel;
(6)
letargia;
(7)
reflexos deprimidos;
(8)
retardo psicomotor;
(9)
tremor;
Os sintomas no se devem a uma condio mdica geral nem so bem explicados por
outro transtorno mental.
9.
A.
B.
C.
Miose (ou midrase devido anxia por superdosagem grave) e um (ou mais) dos
seguintes sinais, desenvolvidos durante ou logo aps o uso de opiides:
(1) torpor ou coma;
57
10.
A.
B.
C.
D.
11.
A.
B.
58
C.
D.
(1)
fala arrastada;
(2)
incoordenao;
(3)
marcha instvel;
(4)
nistagmo;
(5)
(6)
estupor ou coma.
59
Nmero: SPV-6
DATA: 15/09/2007
VERSO: 02
Data:
1. OBJETIVO
Realizar exame de corpo de delito, de forma padronizada, nos casos de conjuno
carnal/ato libidinoso no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se sala de exames de corpo delito dos crimes contra a dignidade sexual no IMLBH.
3. DEFINIES
Conjuno carnal: verificar a ocorrncia da penetrao do pnis na vagina, a partir de
exame da mulher periciada.
4. AMOSTRA
Periciada.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento reservada, pia para lavagem das mos, sabonete lquido, toalhas de
papel para secagem das mos, mscara, gorro, luvas de procedimento, maca, escada para
subir maca, esfignomanmetro, estetoscpio, fita mtrica, foco, colposcpio, espculos
vaginais em tamanho P, soluo de Azul de Toluidina e Lugol, material de curativo simples
(esparadrapo, gaze, faixa de crepom), lmpada de Wood (luz ultravioleta filtrada que verifica
a presena de material fluorescente (smen, urina, saliva), material para assepsia (povidine
- iodado), material para coleta de sangue (agulhas descartveis, recipiente para
armazenamento de sangue com anticoagulante, liga de borracha para garroteamento),
material para coleta de urina (recipiente prprio), material para coleta de secreo
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
60
(swab com ponta de algodo, envelope de papel, lminas de vidro para semeadura de
material para pesquisa, geladeira para armazenamento de material biolgico, escritrio com
equipamento de informtica (monitor, teclado, HD, impressora).
6. METODOLOGIA
Exame de conjuno carnal de acordo com os procedimentos da Clnica Mdico-legal do
IML-BH.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a.
b.
c.
Histrico
Descrio detalhada do evento - data (dia e hora aproximada); leses sofridas; mecanismo
das agresses (sexo oral, anal, vaginal); forma de constrangimento utilizada; tipificao e
nmero de agressores, inquerir se o periciado fez higienizao da regio atingida aps a
agresso; local de atendimento mdico inicial (emergncia); tratamentos realizados
(conservadores e cirrgicos); perodo de internao hospitalar; perodo de recuperao;
queixas atuais; histria pregressa; ltima menstruao; leses prvias; gravidez e partos
anteriores e a via dos partos; histria de cirurgias ou procedimentos ginecolgicos
(curetagens); histria de doenas venreas e/ou abortos prvios.
d.
Exame do periciado
Coloca-se
paciente
em
posio
ginecolgica:
Exame
das
leses
Exame da regio anal e da regio atingida; descrio das leses, sua sede,
tamanho, nmero, forma e posio.
61
Soro: coletar sangue por puno venosa em frasco sem anticoagulante e centrifug-lo
para separao de soro (sobrenadante).
Quantidade:
TIPO DE EMBALAGEM
CONSERVAO
Se entrega for feita em at 48hs: refrigerao sob 2 a 8C (Geladeira).
Aps este prazo: congelar.
OBSERVAO
No se deve usar, para a coleta, tubos contendo gel para separao de soro.
62
a.
amostra vaginal: a coleta deve ser realizada por meio de 2 (dois) swabs, sendo
um especfico para pesquisa de FAP e PSA e outro para confeco de esfregao
em lmina de vidro. Os swabs devem ser passados ao mesmo tempo, um ao
lado do outro, garantindo amostragens idnticas;
b.
amostra anal: a coleta deve ser realizada com a utilizao de swab introduzido
por via retal, evitando-se a contaminao por fezes;
c.
QUANTIDADE:
a.
b.
c.
TIPO DE EMBALAGEM
Envelope de papel (um para cada swab devidamente identificado com o nome do periciado
e local de coleta (anal, vaginal, etc.); frasco plstico porta-lmina devidamente identificado
com o nome do periciado e local de coleta (anal, vaginal, etc.).
CONSERVAO
Refrigerao sob 2 a 8C (geladeira)
PESQUISA DE CONTGIO VENREO
MATERIAL
Esfregao em lmina de vidro contendo secreo endouretral ou endocervical.
LOCAL E FORMA DE COLETA:
O material deve ser coletado atravs de swab em colo uterino ou orifcio uretral.
QUANTIDADE:
01 lmina contendo esfregao para cada tipo de secreo.
TIPO DE EMBALAGEM
Frasco plstico porta-lmina devidamente identificado com o nome do periciado e local de
coleta.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
63
CONSERVAO
Refrigerao sob 2 a 8C (Geladeira)
Discusso
Se necessrio, realizar discusso do caso a partir de hierarquizao dos fatos. Sntese dos
dados mdicos relevantes. Consideraes mdico-legais sobre o nexo de causalidade entre
as leses encontradas e a agresso relatada.
a.
b.
c.
d.
Impresso do laudo.
e.
f.
g.
h.
10. INTERPRETAO
Resposta aos quesitos.
64
Nmero: SPV-7
DATA: 12/2010
VERSO: 02
Data:
12/2010
1. OBJETIVO
Realizar exame de corpo de delito, de forma padronizada, nos casos de aborto no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se sala de exames ginecolgicos - IML-BH.
3. DEFINIES
Aborto: interrupo da gestao com morte do concepto.
4. AMOSTRAS
Periciada.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento reservada, pia para lavagem das mos, sabonete lquido, toalhas de
papel para secagem das mos, mscara, gorro, luvas de procedimento, maca, escada para
subir maca, esfignomanmetro, estetoscpio, fita mtrica, balana, foco, material de
curativo simples (esparadrapo, gaze, faixa de crepom), material para assepsia (povidine iodado), material para coleta de sangue (agulhas descartveis, recipiente para
armazenamento de sangue com anticoagulante, liga de borracha para garroteamento),
material para coleta de urina (recipiente prprio), material para coleta de secreo
(recipiente de plstico, algodo, cotonete, swab com ponta de algodo), lminas de vidro
para semeadura de material para pesquisa, geladeira para armazenamento de material
biolgico, escritrio com equipamento de informtica (monitor, teclado, HD, impressora),
espculos de tamanho P e M, pina de sherron.
65
6. METODOLOGIA
Exame pericial de aborto de acordo com os procedimentos da Clnica Mdico-legal do IMLBH.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a.
b.
c.
Histrico
Especificar a data da ltima menstruao; data da ltima relao sexual; histria de
sangramento genital; clicas; e atendimento hospitalar prvio. Inquirir sobre uso de
medicaes; introduo de materiais ou medicamentos nos genitais; agresses (tipo e
localizao anatmica). Pesquisar gravidez, partos anteriores e via dos partos. Histria de
cirurgias ou procedimentos ginecolgicos (curetagens). Histria de doenas venreas e ou
abortos prvios.
d.
Exame do periciado
Toque vaginal para examinar o colo uterino, sua consistncia e abertura do stio;
Exame especular para visualizar o colo uterino, presena de leses, sinais de
pinamento, presena de medicamentos e abertura do stio.
66
Discusso
Se necessrio, realizar discusso do caso por meio de hierarquizao dos fatos; sntese
dos dados mdicos relevantes e consideraes mdico-legais sobre o nexo de causalidade
entre o fato alegado e as alteraes encontradas.
a.
b.
c.
d.
Impresso do laudo.
e.
f.
g.
h.
b.
c.
10. INTERPRETAO
Resposta aos quesitos.
67
SEO DE PSIQUIATRIA
FORENSE
68
Nmero: PF-01
DATA: 10/12/2010
VERSO:
Aprovado por:
Equipe
Data:
13/12/2010
1. OBJETIVO
Realizar exames de psiquiatria forense e ou de psicologia forense em casos especiais
requisitados pelas autoridades competentes, avaliando-se previamente a possibilidade de
atendimento pelo setor e a adequao da solicitao s diretrizes de trabalho do servio.
2. APLICAO
Aplica-se sala de exames de percias psiquitricas e psicolgicas do IML-Belo Horizonte.
3. DEFINIES
4. AMOSTRAS
Periciados encaminhados por determinao da autoridade solicitante com a finalidade de
submisso a exames psiquitricos e ou psicolgicos cuja concluso bsica final seja
diferente da verificao de imputabilidade penal.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
69
5. MATERIAIS
Sala de atendimento mdico e sala de atendimento
6. METODOLOGIA
Entrevista clnica, exame mental, exame fsico, se necessrio, exame de documentos
trazidos no ato da percia, exame de documentos dos autos, exame da ntegra dos autos
processuais, resumo dos dados, elaborao de rascunho, solicitao de exames
complementes, se necessrio, solicitao de pareceres, se necessrio, solicitao de
documentos em poder de terceiros, finalizao da parte escrita, reviso, impresso,
assinaturas, devoluo dos autos mediante protocolo, remessa dos laudos para o setor de
expedio mediante protocolo, guarda do livro de protocolo. O perito ter a liberdade de
definir e solicitar novas etapas se assim entender necessrio para um caso em particular
(por exemplo, entrevista com acompanhantes).
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Gentileza observar o item 6 imediatamente anterior.
70
10. INTERPRETAO
Ser demonstrada na finalizao e concluso do laudo pericial e seguir devidamente
presente no corpo do mesmo laudo.
11. ANEXOS
No se aplica.
71
Nmero: PF-02
DATA: 10/12/2010
VERSO:
Aprovado por:
Equipe
Data:
13/12/2010
1. OBJETIVO
Tendo havido a realizao de exame inicial e no tendo havido concluso final, o perito
solicitar as diligncias que considerar adequadas e,
4. AMOSTRAS
Laudos iniciados e no concludos por pendncia de diligncias entendidas como
necessrias pelo(s) perito(s) em cada caso.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento mdico e sala de atendimento psicolgico, podendo ambos os
atendimentos terem efetivao conjunta. Mesas de escritrio; cadeiras de escritrio;
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
72
armrios de escritrio com chaves; latas de lixo; computadores (pelo menos um computador
em cada sala); impressora prpria ou conexo de rede para impresso central; perifricos
adequados utilizao dos computadores (caixas de som, teclado, mouse, filtro de linha);
material de consulta psiquitrica (livros e textos atualizados); material para realizao dos
exames especializados da psicologia forense.
6. METODOLOGIA
Reavaliao pessoal do periciado, se necessrio, reavaliao de documentos nos autos,
reavaliao de outras diligncias, avaliao dos resultados de diligncias atuais, resumo dos
dados, elaborao de rascunho, finalizao da parte escrita, reviso, impresso,
assinaturas, remessa do laudo para o setor de expedio mediante protocolo, guarda do
livro de protocolo.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Gentileza observar o item 6 imediatamente anterior.
10. INTERPRETAO
Ser demonstrada na finalizao e concluso do laudo pericial e seguir devidamente
presente no corpo do mesmo laudo.
11. ANEXOS
No se aplica.
73
Nmero: PF-03
DATA: 10/12/2010
VERSO:
Aprovado por:
Equipe
Data:
13/12/2010
1. OBJETIVO
Realizar exames de verificao de dependncia alcolica para fins de apurao de
imputabilidade penal em casos requisitados pelas autoridades competentes.
2. APLICAO
Aplica-se sala de exames de percias psiquitricas e psicolgicas do IML-Belo Horizonte.
3. DEFINIES
4. AMOSTRAS
Periciados encaminhados por determinao da autoridade solicitante com a finalidade de
verificao da imputabilidade penal.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento mdico e sala de atendimento psicolgico, podendo ambos os
atendimentos terem efetivao conjunta. Mesas de escritrio; cadeiras de escritrio;
armrios de escritrio com chaves; latas de lixo; computadores (pelo menos um computador
em cada sala); impressora prpria ou conexo de rede para impresso central; perifricos
adequados utilizao dos computadores (caixas de som, teclado, mouse, filtro de linha);
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
74
material de consulta psiquitrica (livros e textos atualizados); material para realizao dos
exames especializados da psicologia forense.
6. METODOLOGIA
Entrevista clnica, exame mental, exame fsico, se necessrio, exame de documentos
trazidos no ato da percia, exame de documentos dos autos, exame da ntegra dos autos
processuais, resumo dos dados, elaborao de rascunho, solicitao de exames
complementes, se necessrio, solicitao de pareceres, se necessrio, solicitao de
documentos em poder de terceiros, finalizao da parte escrita, reviso, impresso,
assinaturas, devoluo dos autos mediante protocolo, remessa dos laudos para o setor de
expedio mediante protocolo, guarda do livro de protocolo. O perito ter a liberdade de
definir e solicitar novas etapas se assim entender necessrio para um caso em particular
(por exemplo, entrevista com acompanhantes).
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Gentileza observar o item 6 imediatamente anterior.
8. CALIBRAO E CONTROLE DE QUALIDADE
No se aplica.
9. CRITRIO PARA LIBERAO DE RESULTADO
Uma vez concludo o laudo e procedida a metodologia descrita no item 6, o laudo encontrarse- pronto para liberao.
10. INTERPRETAO
Ser demonstrada na finalizao e concluso do laudo pericial e seguir devidamente
presente no corpo do mesmo laudo.
11. ANEXOS
No se aplica.
75
Nmero: PF-04
DATA: 10/12/2010
VERSO:
Aprovado por:
Equipe
Data:
13/12/2010
1. OBJETIVO
Realizar exames de verificao de dependncia toxicolgica para fins de apurao de
imputabilidade penal em casos requisitados pelas autoridades competentes.
2. APLICAO
Aplica-se sala de exames de percias psiquitricas e psicolgicas do IML-Belo Horizonte.
3. DEFINIES
4. AMOSTRAS
Periciados encaminhados por determinao da autoridade solicitante com a finalidade de
verificao da imputabilidade penal.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento mdico e sala de atendimento
76
material de consulta psiquitrica (livros e textos atualizados); material para realizao dos
exames especializados da psicologia forense.
6. METODOLOGIA
Entrevista clnica, exame mental, exame fsico, se necessrio, exame de documentos
trazidos no ato da percia, exame de documentos dos autos, exame da ntegra dos autos
processuais, resumo dos dados, elaborao de rascunho, solicitao de exames
complementes, se necessrio, solicitao de pareceres, se necessrio, solicitao de
documentos em poder de terceiros, finalizao da parte escrita, reviso, impresso,
assinaturas, devoluo dos autos mediante protocolo, remessa dos laudos para o setor de
expedio mediante protocolo, guarda do livro de protocolo. O perito ter a liberdade de
definir e solicitar novas etapas se assim entender necessrio para um caso em particular
(por exemplo, entrevista com acompanhantes).
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Gentileza observar o item 6 imediatamente anterior.
8. CALIBRAO E CONTROLE DE QUALIDADE
No se aplica.
9. CRITRIO PARA LIBERAO DE RESULTADO
Uma vez concludo o laudo e procedida a metodologia descrita no item 6, o laudo encontrarse- pronto para liberao.
10. INTERPRETAO
Ser demonstrada na finalizao e concluso do laudo pericial e seguir devidamente
presente no corpo do mesmo laudo.
11 ANEXOS
No se aplica.
77
Nmero: PF-05
DATA: 10/12/2010
VERSO:
Aprovado por:
Equipe
Data:
13/12/2010
1. OBJETIVO
Tendo havido a realizao de exame inicial, tendo havido emisso e remessa de laudo
conclusivo, tendo as partes ou as autoridades solicitado esclarecimentos, proceder-se-
aos estudos que se fizerem necessrios e emitir-se- laudo de esclarecimento pericial
atendendo requisio recebida.
2. APLICAO
Aplica-se sala de exames de percias psiquitricas e psicolgicas do IML-Belo Horizonte.
3. DEFINIES
4. AMOSTRAS
Laudos j concludos para os quais as partes ou as autoridades responsveis tiverem
apresentado dvidas e solicitado esclarecimentos.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento mdico e sala de atendimento psicolgico, podendo ambos os
atendimentos terem efetivao conjunta. Mesas de escritrio; cadeiras de escritrio;
armrios de escritrio com chaves; latas de lixo; computadores (pelo menos um computador
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
78
em cada sala); impressora prpria ou conexo de rede para impresso central; perifricos
adequados utilizao dos computadores (caixas de som, teclado, mouse, filtro de linha);
material de consulta psiquitrica (livros e textos atualizados); material para realizao dos
exames especializados da psicologia forense.
6. METODOLOGIA
Reavaliao pessoal do Periciado, se necessrio, reavaliao de documentos nos autos,
reavaliao de outras diligncias, avaliao dos resultados de diligncias atuais, resumo dos
dados, elaborao de rascunho, finalizao da parte escrita, reviso, impresso,
assinaturas, remessa do laudo para o setor de expedio mediante protocolo, guarda do
livro de protocolo.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Gentileza observar o item 6 imediatamente anterior.
8. CALIBRAO E CONTROLE DE QUALIDADE
No se aplica.
9. CRITRIO PARA LIBERAO DE RESULTADO
Uma vez concludo o esclarecimento e procedida a metodologia descrita no item 6, o
documento encontrar-se- pronto para liberao.
10. INTERPRETAO
Ser demonstrada na finalizao e concluso do laudo pericial e seguir devidamente
presente no corpo do mesmo laudo.
11. ANEXOS
No se aplica.
79
Nmero: PF-06
DATA: 10/12/2010
VERSO:
Aprovado por:
Equipe
Data:
13/12/2010
1. OBJETIVO
Realizar exames de verificao de imputabilidade penal em casos requisitados pelas
autoridades competentes.
2. APLICAO
Aplica-se sala de exames de percias psiquitricas e psicolgicas do IML-Belo Horizonte.
3. DEFINIES
4. AMOSTRAS
Periciados encaminhados por determinao da autoridade solicitante com a finalidade de
verificao da imputabilidade penal.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento mdico e sala de atendimento psicolgico, podendo ambos os
atendimentos terem efetivao conjunta. Mesas de escritrio; cadeiras de escritrio;
armrios de escritrio com chaves; latas de lixo; computadores (pelo menos um computador
em cada sala); impressora prpria ou conexo de rede para impresso central; perifricos
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
80
adequados utilizao dos computadores (caixas de som, teclado, mouse, filtro de linha);
material de consulta psiquitrica (livros e textos atualizados); material para realizao dos
exames especializados da psicologia forense.
6. METODOLOGIA
Entrevista clnica, exame mental, exame fsico, se necessrio, exame de documentos
trazidos no ato da percia, exame de documentos dos autos, exame da ntegra dos autos
processuais, resumo dos dados, elaborao de rascunho, solicitao de exames
complementes, se necessrio, solicitao de pareceres, se necessrio, solicitao de
documentos em poder de terceiros, finalizao da parte escrita, reviso, impresso,
assinaturas, devoluo dos autos mediante protocolo, remessa dos laudos para o setor de
expedio mediante protocolo, guarda do livro de protocolo. O perito ter a liberdade de
definir e solicitar novas etapas se assim entender necessrio para um caso em particular
(por exemplo, entrevista com acompanhantes).
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Gentileza observar o item 6 imediatamente anterior.
8. CALIBRAO E CONTROLE DE QUALIDADE
No se aplica.
9. CRITRIO PARA LIBERAO DE RESULTADO
Uma vez concludo o laudo e procedida a metodologia descrita no item 6, o laudo encontrarse- pronto para liberao.
10. INTERPRETAO
Ser demonstrada na finalizao e concluso do laudo pericial e seguir devidamente
presente no corpo do mesmo laudo.
11. ANEXOS
No se aplica.
81
Nmero: PF-07
DATA:
16/12/2010
VERSO:
b.
c.
d.
e.
f.
4. AMOSTRA
Periciado
5. MATERIAIS
Sala de atendimento reservada, com mesas, cadeiras, computador, armrio para guardar
materiais e processos e testes psicolgicos especficos (certificados e validados pelo
Conselho Federal de Psicologia).
82
6. METODOLOGIA
Ser utilizada a metodologia para a clnica mdica e psicolgica, bem como tcnicas
especficas para entrevista e avaliao clnica conforme cada caso apresentado. Na fase de
entrevista, ser realizada a avaliao psicodiagnstica, onde sero definidas a necessidade
de aplicao de testes psicolgicos/psicomtricos, bem como as tcnicas a serem utilizadas.
Tambm nessa fase so definidas as necessidades de entrevistas complementares com o
prprio periciado ou com familiares. Definido juntamente com o psiquiatra, no momento da
entrevista pericial, os testes psicolgicos e as entrevistas complementares sero aplicados
logo aps a entrevista ou ser solicitado novo agendamento para aplicao dos testes.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a.
b.
c.
d.
e.
Avaliao psicodiagnstica.
f.
g.
h.
i.
j.
k.
b.
c.
9. INTERPRETAO
Resposta aos quesitos.
Comentrios e ressalvas
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
83
SERVIO DE ENFERMAGEM
84
85
Nmero: ENF-1
DATA: 15/09/2007
VERSO: 02
TTULO: POP DE ORIENTAES PARA O SERVIO DE ENFERMAGEM - IML-BH MANUAL DE TREINAMENTO DA EQUIPE
Responsvel: Enfermagem
Revisado por:
Data:
06/12/2010
Elaborado por: Patrcia Falci e Ktia Sales
Atividade: Fornecimento de dados
Material necessrio: material de escritrio, computador, guia de requisio de percias
mdico-legais e agendamento de percias especializadas.
Aplicao: Atendimento ao pblico e odonto legal e assessoria ao mdico-legista, e
agendamento de percias especializadas.
Atividades: Receber no balco a guia de requisio de percias e conferir os dados,
registrar no livro de pericias do vivo; inserir os dados no computador; organizar o
atendimento na ordem correta de acordo com prioridades estabelecidas para a atividade,
pela Diretoria, de acordo com o norteamento tcnico e jurdico; solicitar que o periciado
aguarde sua vez e no momento devido conduzi-lo para os exames na sala prpria e
acompanhar a pericia. Atendimento via telefone e agendamento das percias por dia.
Aes corretivas: para garantir o atendimento com qualidade, algumas inadequaes
surgem no fornecimento de dados e informaes. Sugerem-se, portanto, solues para
esses problemas.
A)
1.
2.
3.
4.
86
5.
6.
7.
8.
9.
A agenda da Psiquiatria Forense deve ser rigorosamente conferida para evitar que
algumas percias no sejam realizadas por eventuais direcionamentos da autoridade
requisitante.
10.
11.
12.
13.
B)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
87
7.
8.
9.
10.
88
Nmero: ENF-2
DATA: 15/09/2007
VERSO: 02
TTULO: POP DE ACOMPANHAMENTO DO EXAME DOS CRIMES DE NATUREZA
SEXUAL (VENUS FORENSE)
Responsvel: Enfermagem
Revisado por:
Data:
06/12/2010
Elaborado por: Patrcia Falci e Ktia Sales
1. OBJETIVO
Realizar registro e acompanhamento da percia para constatao de ato libidinoso,
conjuno carnal, aborto e puerprio de forma padronizada no IML - BH.
2. APLICAO
Aplica-se recepo da Enfermagem e sala de exames de percias ginecolgicas do IMLBH.
3. MATERIAIS
Guia para exame, livro de registro; pia para lavagem das mos, sabonete lquido, toalhas de
papel para secagem das mos, mscara, gorro, luvas de procedimento, maca, escada para
subir maca, esfignomanmetro, estetoscpio, fita mtrica, balana, foco, material de
curativo simples (esparadrapo, gaze, faixa de crepom), material para assepsia
(Iodopovidona ou Povidona-iodo = PVPI), material para coleta de sangue (agulhas
descartveis, recipiente para armazenamento de sangue com anticoagulante, liga de
borracha para garroteamento), material para coleta de urina (recipiente prprio), material
para coleta de secreo (recipiente de plstico, algodo, ter de petrleo, zaragatoa,
geladeira para armazenamento de material biolgico, escritrio com equipamento de
informtica (monitor, teclado, HD, impressora).
Caixa de madeira com ventilao prpria, fixada em local arejado e fresco, contendo
tranca de segurana.
4. DESCRIES
Acompanhamento do exame de corpo de delito: ato libidinoso, conjuno carnal, aborto e
puerprio.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
89
a.
Recepo: receber o(a) pericia do(a), com a guia de solicitao de exame especfico
(assinado carimbada pela autoridade policial constando tipo de pericia e dados de
identificao do periciado e documento de Identidade; registro em livro prprio;
insero do nmero de registro na guia; assinatura e carimbo de quem registrou;
insero de dados no computador ligado em rede com a sala de exames no vivo;
avisar ao mdico da presena do examinado(a).
b.
c.
Nos procedimentos que forem colhidos swabs para DNA, esperar secagem dos
mesmos por uma hora em suporte de madeira, em seguida colocar as amostras no
envelope verde identificando a origem da secreo (anal, vaginal, oral).
d.
e.
f.
g.
h.
i.
ANEXOS
Anexo 1- Formulrio de requisio de exames de Corpo de Delito
90
Nmero: ENF-3
DATA: 15/09/2007
VERSO: 02
TTULO: POP DE PERCIA DE LESO CORPORAL E ESTIMATIVA DE IDADE
Responsvel: Enfermagem
Elaborado por: Patrcia Falci e Ktia Sales
Aprovado por:
Data:
06/12/2010
1. OBJETIVO
Realizar registro e acompanhamento da percia para constatao de leso corporal e
verificao de idade, de forma padronizada no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se recepo da enfermagem e sala de exames de percias no vivo do IML-BH.
3. MATERIAIS
Guia para exame, livro de registro; pia para lavagem das mos, sabonete lquido, toalhas de
papel para secagem das mos, mscara, gorro, luvas de procedimento, maca, escada para
subir maca, esfignomanmetro, estetoscpio, fita mtrica, balana, foco, material de
curativo simples (esparadrapo, gaze, faixa de crepom), material para assepsia (povidine iodado), material para coleta de sangue (agulhas descartveis, recipiente para
armazenamento de sangue com anticoagulante, liga de borracha para garroteamento),
material para coleta de urina (recipiente prprio), material para coleta de secreo
(recipiente de plstico, algodo, ter de petrleo,zaragatoa, geladeira para armazenamento
de material biolgico, escritrio com equipamento de informtica (monitor, teclado, HD,
impressora).
4. DESCRIES
Acompanhamento do exame de leso corporal e verificao de idade.
91
Pegar laudo pronto na impressora, anexar guia; passar os laudos para o Setor de
Cadastro e Documentao de Laudo (SCDL), colher no livro de registros a assinatura
do funcionrio responsvel.
92
Nmero: ENF-4
DATA: 15/09/2007
VERSO: 02
Aprovado por:
Data:
06/12/2010
1. OBJETIVO
Realizar registro e acompanhamento da percia complementar de leso corporal, leso
corporal especializada para DPVAT de forma padronizada, no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se recepo da enfermagem e sala de exames de percias no vivo do IML-BH.
3. MATERIAIS
Guia para exame, laudo anterior de leso corporal caso a percia seja de (CLC),relatrios
mdicos e ou odontolgicos referentes ao caso; livro de registro; pia para lavagem das
mos, sabonete lquido, toalhas de papel para secagem das mos, mscara, gorro, luvas de
procedimento, maca, escada para subir maca, esfignomanmetro, estetoscpio, fita
mtrica, balana, foco, material de curativo simples (esparadrapo, gaze, faixa de crepom),
material para assepsia (povidine-iodado),consultrio com equipamento de informtica
(monitor, teclado, HD, impressora).
4. DESCRIES
Acompanhamento do exame complementar de leso corporal ou leso corporal
especializada para DPVAT:
93
Pegar laudo pronto na impressora, anexar guia; passar os laudos para o Setor de
Cadastro e Documentao de Laudo (SCDL), no livro de registros colher assinatura do
recebedor dos laudos.
94
Nmero: ENF-5
DATA: 15/09/2007
VERSO: 02
Aprovado por:
Data:
06/12/2010
1. OBJETIVO
Realizar registro e acompanhamento da percia para constatao do teor alcolico e de
drogas de abuso, de forma padronizada, no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se recepo da enfermagem e sala de exames de percias no vivo do IML-BH.
3. MATERIAIS
Guia para exame, livro de registro; pia para lavagem das mos, sabonete lquido, toalhas de
papel para secagem das mos, mscara, gorro, luvas de procedimento, maca, escada para
subir maca, esfignomanmetro, estetoscpio, fita mtrica, balana, foco, material de
curativo simples (esparadrapo, gaze, faixa de crepom), material para assepsia
(Iodopovidona ou Povidona-iodo = PVPI), material para coleta de sangue (agulhas
descartveis, recipiente para armazenamento de sangue com anticoagulante, liga de
borracha para garroteamento), material para coleta de urina (recipiente prprio), material
para coleta de secreo (recipiente de plstico, algodo, ter de petrleo, zaragatoa),
geladeira para armazenamento de material biolgico, escritrio com equipamento de
informtica (monitor, teclado, HD, impressora).
4. DESCRIES
Acompanhamento do exame de embriaguez e toxicolgico
95
Aps o periciado autorizar a coleta de material biolgico, informar como ser feita a
coleta e encaminhar o periciado que troque de lugar e assente na cadeira e coloque o
membro superior direito sobre a maca, a seguir realizar antiassepsia do local com
algodo e ter de petrleo, garrotear acoplar a agulha no canho e no tubo de ensaio
e proceder a coleta conforme orientao do mdico.Terminada a coleta solicitar ao
periciado que pressione por alguns segundos o local para evitar sangramento.
Retirar o laudo pronto na impressora, anexar guia; passar os laudos para o Setor de
Cadastro e Documentao de Laudo (SCDL), no livro de registros colher assinatura do
recebedor dos laudos.
96
Nmero: ENF-6
DATA: 15/09/2007
VERSO: 02
Aprovado por:
Data:
06/12/2010
1. OBJETIVO
Realizar registro e apoio da percia para constatao de sanidade mental e dependncia de
drogas de abuso, de forma padronizada no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se recepo da enfermagem e sala de exames de psiquiatria forense do IML-BH.
3. MATERIAIS
Guia para exame; sala de espera; livro de registro; material para coleta de urina (recipiente
frasco, luvas de procedimento) escritrio com mobilirio e equipamento de informtica
(monitor, teclado, HD, impressora)
4. DESCRIES
Acompanhamento do exame de sanidade mental e dependncia toxicolgica
Fazer fotocpia da solicitao aps o registro para encaminhar a SCDL para cadastro
final.
97
Ao coletar material biolgico calar luvas; oferecer frasco ao periciado para coletar
urina (quando for mulher, cuba rim; e posteriormente colocar a urina no frasco), aps
rotular o frasco com nome, data, tipo de material.
Depois de coletado o material, verificar com o mdico se o periciado est liberado (se
sim, encaminh-lo sada; se no, encaminh-lo novamente sala de exame);
orientar quanto ao destino do laudo.
5. METODOLOGIA
Dentre as funes da equipe de enfermagem no auxlio execuo de percia, destaca-se
como de maior complexidade a puno venosa para coleta de sangue.
A puno venosa, ou a habilidade de obter acesso ao sistema venoso, uma aptido de
enfermagem desejada em muitas unidades. Esta responsabilidade inclui a escolha do local
apropriado para a puno venosa, o tipo de agulha e a tcnica de venclise.
Antes de realizar a puno venosa, deve-se informar ao periciando o procedimento a ser
realizado e pedir ao mesmo seu consentimento, em seguida proceder a lavagem correta das
mos, calar as luvas, selecionar o local de insero mais apropriado. Dentre os fatores que
influenciam na escolha do local de insero, incluem a condio geral do periciando e a
disponibilidade das veias. A habilidade do profissional tambm uma considerao
importante.
Muitos locais podem ser usados para puno venosa, as veias das extremidades so
designadas como localidades perifricas e em geral so os nicos locais empregados pela
enfermagem e mais comumente usados quando a finalidade coleta de sangue. Isso, por
serem relativamente seguras e fceis de puncionar. As veias do brao so utilizadas com
maior frequncia. Ambos os braos e mos devem ser cuidadosamente inspecionados
antes de se escolher um local especfico de puno venosa.
98
O material colhido deve ser enviado ao laboratrio ao trmino da percia, conforme descrito
no POP de exame embriaguez e toxicolgico.
99
Nmero: ENF-7
DATA: 06/12/2010
VERSO: 02
Aprovado por:
Data:
06/12/2010
1. OBJETIVO
Agendar percias via telefone para exames de percias especializadas de forma padronizada
no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se recepo da enfermagem do SPV IML-BH.
3. MATERIAIS
Agenda prpria, lpis, borracha e telefone.
4. DESCRIES
100
REFERNCIAS
101
102
Nmero: TF-1
DATA: 01/12/10
VERSO: 03
TTULO: POP PARA EXAME DE NECRPSIA MORTE POR INSTRUMENTO
CONTUNDENTE
Aprovado por:
Data:
Responsvel: Mdico-legista
Elaborado por: Milward e Vilma
Revisado por: Luiz Eduardo Avelar
1. OBJETIVO
Realizar exame de necrpsia, de forma padronizada, no IML-BH, nos casos de morte por
instrumento contundente, verificar as hipteses de suicdio, homicdio ou acidente;
determinar a causa mortis e, nos casos de morte associada a outros instrumentos, avaliar a
reao vital das leses para determinar a associao dos instrumentos causadores da
morte.
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES GERAIS
Ver anexo no final dos POPs dos exames referentes Seo do Morto.
4. AMOSTRAS
Tipo: cadver.
Quantidade: uma unidade.
5. MATERIAIS
103
Instrumentos cirrgicos: faca, bisturi, lmina de bisturi, tesoura de ponta curva, tesoura
de ponta fina, pina de dissecao, pina dente de rato, rugina, arco de serra, lmina
de serra, martelo, talhadeira, agulha de sutura, linha crua, balana, estilete.
6. METODOLOGIA
Necrpsia mdico-legal.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Observar
presena
das
seguintes
caractersticas
do
tempo
de
morte:
cronotanatognose.
a. resfriamento do cadver;
b. livores de hipstase;
c. rigidez cadavrica;
d. gases de putrefao;
e. mancha verde abdominal;
f.
midrase paraltica;
g. fauna cadavrica.
104
105
10. INTERPRETAO
Correlacionar as leses encontradas e a percia do local para determinao das hipteses
de suicdio, homicdio ou acidente (causas jurdicas de morte); determinar a causa da morte,
do instrumento causador e o trajeto dos projetis.
106
Nmero: TF-2
DATA: 01/12/10
TTULO: POP PARA EXAME DE NECRPSIA MORTE POR
PRFURO-CORTANTE
Aprovado por:
Responsvel: Mdico-legista
VERSO: 03
INSTRUMENTO
Data:
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES GERAIS
Ver anexo no final dos POPs dos exames referentes Seo do Morto.
4. AMOSTRAS
Tipo: cadver.
Quantidade: uma unidade.
5. MATERIAIS
107
Instrumentos cirrgicos: faca, bisturi, lmina de bisturi, tesoura de ponta curva, tesoura
de ponta fina, pina de dissecao, pina dente de rato, rugina, arco de serra, lmina
de serra, martelo, talhadeira, agulha de sutura, linha crua, balana, estilete.
6. METODOLOGIA
Necrpsia mdico-legal.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
midrase paraltica;
g. fauna cadavrica.
108
f.
sexo masculino: se possui barba, se esta est feita, crescida ou por fazer;
j.
Radiografar o corpo.
Descrever as leses e, nos casos das leses produzidas por arma branca, procurar
identificar as feridas de entrada e sada, se houver. Se possvel, determinar a direo
do instrumento no corpo, conforme as leses internas (de cima pra baixo, de baixo pra
cima, da direita para esquerda, da esquerda para direita, de frente para trs ou de trs
para frente).
b.
c.
Coletar materiais para exame, de acordo com o POP coleta de materiais, incluindo os
projetis.
109
10. INTERPRETAO
Correlacionar as leses encontradas e a percia do local para determinao das hipteses
de suicdio, homicdio ou acidente (causas jurdicas de morte); determinar a causa da morte,
do instrumento causador e o trajeto dos projetis.
110
Nmero: TF-3
DATA: 01/12/10
VERSO: 03
TTULO: POP PARA EXAME DE NECRPSIA - MORTE POR INSTRUMENTO
PRFURO-CONTUNDENTE
Aprovado por:
Data:
Responsvel: Mdico-legista
Elaborado por: Milward e Vilma
Revisado por : Luiz Eduardo Avelar
1. OBJETIVO
Realizar exame de necrpsia, de forma padronizada, no IML-BH, nos casos de morte por
instrumento prfuro-contundente, verificar as hipteses de suicdio, homicdio ou acidente;
determinar a causa mortis e, no caso do instrumento prfuro-contundente ser projetil,
determinar o trajeto dos mesmos, coletando-os para exame balstico e mapa das leses
com os locais de entrada e sada dos mesmos.
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES GERAIS
Ver anexo no final dos POPs dos exames referentes Seo do Morto.
4. AMOSTRAS
Tipo: cadver.
Quantidade: uma unidade.
5. MATERIAIS
111
Instrumentos cirrgicos: faca, bisturi, lmina de bisturi, tesoura de ponta curva, tesoura
de ponta fina, pina de dissecao, pina dente de rato, rugina, arco de serra, lmina
de serra, martelo, talhadeira, agulha de sutura, linha crua, balana, estilete.
6. METODOLOGIA
Necrpsia mdico-legal.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a.
resfriamento do cadver;
b.
livores de hipstase;
c.
rigidez cadavrica;
d.
gases de putrefao;
e.
f.
midrase paraltica;
g.
fauna cadavrica.
b.
sua estatura;
112
c.
d.
e.
sexo;
f.
sexo masculino: se possui barba, se esta est feita, crescida ou por fazer;
g.
j.
Radiografar o corpo.
Descrever as leses e nos casos das leses produzidas por projetis de arma de fogo,
procurar identificar os orifcios de entrada e sada, buscando a correlao entre elas,
para determinao do trajeto.
b.
c.
Coletar materiais para exame, de acordo com o POP coleta de materiais, incluindo os
projetis.
113
10. INTERPRETAO
Correlacionar as leses encontradas e a percia do local para determinao das hipteses
de suicdio, homicdio ou acidente (causas jurdicas de morte); determinar a causa da morte,
do instrumento causador e o trajeto dos projetis.
114
Nmero: TF-4
DATA: 01/12/10
VERSO: 03
TTULO: POP PARA EXAME DE NECRPSIA - MORTE POR INSTRUMENTO CORTOCONTUNDENTE
Aprovado por:
Data:
Responsvel: Mdico-legista
Elaborado por: Milward e Vilma
Revisado por : Luiz Eduardo Avelar
1. OBJETIVO
Realizar exame de necrpsia, de forma padronizada, no IML-BH, nos casos de morte por
instrumento corto-contundente, verificar as hipteses de suicdio, homicdio ou acidente;
determinar a causa mortis e, nos casos de morte associada por instrumento prfurocontundente (projetis), avaliar a reao vital das leses para determinar a associao dos
instrumentos causadores da morte.
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES GERAIS
Ver anexo no final dos POPs dos exames referentes Seo do Morto.
4. AMOSTRAS
Tipo: cadver.
Quantidade: uma unidade.
5. MATERIAIS
115
Instrumentos cirrgicos: faca, bisturi, lmina de bisturi, tesoura de ponta curva, tesoura
de ponta fina, pina de dissecao, pina dente de rato, rugina, arco de serra, lmina
de serra, martelo, talhadeira, agulha de sutura, linha crua, balana, estilete.
6. METODOLOGIA
Necrpsia mdico-legal.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a.
resfriamento do cadver;
b.
livores de hipstase;
c.
rigidez cadavrica;
d.
gases de putrefao;
e.
f.
midrase paraltica;
g.
fauna cadavrica.
b.
sua estatura;
c.
116
d.
e.
sexo;
f.
sexo masculino: se possui barba, se esta est feita, crescida ou por fazer;
g.
h.
i.
j.
Radiografar o corpo.
b.
c.
Coletar materiais para exame, de acordo com o POP coleta de materiais, incluindo os
projetis.
117
10. INTERPRETAO
Correlacionar as leses encontradas e a percia do local para determinao das hipteses
de suicdio, homicdio ou acidente (causas jurdicas de morte); determinar a causa da morte,
do instrumento causador e o trajeto dos projetis.
118
Nmero: TF-5
DATA:01/12/10
TTULO: POP PARA EXAME DE NECRPSIA EM FETO
Responsvel: Mdico-legista
Aprovado por:
VERSO: 03
Data:
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES GERAIS
Ver anexo no final dos POPs dos exames referentes Seo do Morto.
4. AMOSTRAS
Tipo: cadver.
Quantidade: uma unidade.
5. MATERIAIS
119
Instrumentos cirrgicos: faca, bisturi, lmina de bisturi, tesoura de ponta curva, tesoura
de ponta fina, pina de dissecao, pina dente de rato, rugina, arco de serra, lmina
de serra, martelo, talhadeira, agulha de sutura, linha crua, balana, estilete.
6. METODOLOGIA
Necrpsia mdico-legal.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Observar
presena
das
seguintes
caractersticas
do
tempo
de
morte:
cronotanatognose:
a.
resfriamento do cadver;
b.
livores de hipstase;
c.
rigidez cadavrica;
d.
gases de putrefao;
e.
f.
midrase paraltica;
g.
fauna cadavrica.
a.
sua estatura;
b.
peso;
c.
envergadura;
120
b.
c.
d.
sexo.
b.
c.
121
10. INTERPRETAO
Correlacionar as leses encontradas e a percia do local para determinao das hipteses
de suicdio, homicdio ou acidente (causas jurdicas de morte); determinar a causa da morte,
do instrumento causador e o trajeto dos projetis.
122
Nmero: TF-6
DATA: 01/12/10
VERSO: 03
TTULO: POP PARA EXAME DE NECRPSIA MORTE POR ASFIXIA CONSEQUENTE
SUFOCAO DIRETA POR OCLUSO DAS VIAS
Aprovado por:
Data:
Responsvel: Mdico-legista
Elaborado por: Milward e Vilma
Revisado por: Luiz Eduardo Avelar
1. OBJETIVO
Realizar exame de necrpsia, de forma padronizada, no IML-BH, nos casos de morte por
asfixia atravs da respirao em meio lquido, verificar a existncia de violncia e, neste
caso, determinar as hipteses de suicdio, homicdio ou acidente, a causa mortis e o
instrumento causador da morte.
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES
Ver anexo no final dos POPs dos exames referentes Seo do Morto.
4. AMOSTRAS
Tipo: cadver.
Quantidade: uma unidade.
5. MATERIAIS
123
Instrumentos cirrgicos: faca, bisturi, lmina de bisturi, tesoura de ponta curva, tesoura
de ponta fina, pina de dissecao, pina dente de rato, rugina, arco de serra, lmina
de serra, martelo, talhadeira, agulha de sutura, linha crua, balana, estilete.
6. METODOLOGIA
Necrpsia mdico-legal.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a.
resfriamento do cadver;
b.
livores de hipstase;
c.
rigidez cadavrica;
d.
gases de putrefao;
e.
f.
midrase paraltica;
g.
fauna cadavrica.
b.
sua estatura;
c.
d.
e.
sexo;
124
f.
se sexo masculino: se possui barba, se esta est feita, crescida ou por fazer;
g.
h.
i.
j.
Radiografar o corpo.
b.
c.
Anotar os sinais de asfixia encontrados, tais como sangue escuro e fluido, congesto
visceral, petquias puntiformes subpleurais e subepicrdica (manchas de Tardieu),
alm das leses internas, quando existentes.
Coletar materiais para exame, de acordo com o POP coleta de materiais, incluindo
projetis, se houver.
125
10. INTERPRETAO
Correlacionar as leses encontradas e a percia do local para determinao das hipteses
de suicdio, homicdio ou acidente (causas jurdicas de morte); determinar a causa da morte,
do instrumento causador e o trajeto dos projetis.
126
Nmero: TF-7
DATA: 01/12/10
VERSO: 03
TTULO: POP PARA EXAME DE NECRPSIA - MORTE POR ASFIXIA MECNICA
CONSEQUENTE CONSTRIO EXTERNA DO PESCOO
Aprovado por:
Data:
Responsvel: Mdico-legista
Elaborado por: Milward e Vilma
Revisado por: Luiz Eduardo Avelar
1. OBJETIVO
Realizar exame de necrpsia, de forma padronizada, no IML-BH, nos casos de morte por
asfixia mecnica conseqente constrio externa do pescoo, determinar a causa mortis e
o instrumento causador da morte.
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES GERAIS
Ver anexo no final dos POPs dos exames referentes Seo do Morto.
4. AMOSTRAS
Tipo: cadver.
Quantidade: uma unidade.
5. MATERIAIS
127
Instrumentos cirrgicos: faca, bisturi, lmina de bisturi, tesoura de ponta curva, tesoura
de ponta fina, pina de dissecao, pina dente de rato, rugina, arco de serra, lmina
de serra, martelo, talhadeira, agulha de sutura, linha crua, balana, estilete.
6. METODOLOGIA
Necrpsia mdico-legal.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a.
resfriamento do cadver;
b.
livores de hipstase;
c.
rigidez cadavrica;
d.
gases de putrefao;
e.
f.
midrase paraltica;
g.
fauna cadavrica.
b.
sua estatura;
c.
d.
e.
sexo;
128
f.
sexo masculino: se possui barba, se esta est feita, crescida ou por fazer;
g.
h.
i.
j.
Radiografar o corpo.
b.
c.
Anotar os sinais de asfixia encontrados, tais como sangue escuro e fluido, congesto
visceral, petquias puntiformes subpleurais e subepicrdica (manchas de Tardieu),
alm das leses internas, quando existentes.
129
Calibrao: no se aplica.
Controle da qualidade: os exames so realizados na presena de um segundo observador
(mdico-legista); garantir coerncia entre a Guia de Solicitao de Percia Mdico-legal e o
cadver a ser necropsiado; garantir a correta forma de coleta, quantidade, armazenamento
e identificao de materiais coletados para exame complementar.
10. INTERPRETAO
Correlacionar as leses encontradas e a percia do local para determinao das hipteses
de suicdio, homicdio ou acidente (causas jurdicas de morte); determinar a causa da morte,
do instrumento causador e o trajeto dos projetis.
130
Nmero: TF-8
DATA: 01/12/10
VERSO: 03
TTULO: POP PARA EXAME DE NECRPSIA MORTE POR ASFIXIA CONSEQUENTE
RESPIRAO EM MEIO LQUIDO
Aprovado por:
Data:
Responsvel: Mdico-legista
Elaborado por: Milward e Vilma
Revisado por: Luiz Eduardo Avelar
1. OBJETIVO
Realizar exame de necrpsia, de forma padronizada, no IML-BH, nos casos de morte por
asfixia atravs da respirao em meio lquido, verificar a existncia de violncia, e, neste
caso, determinar as hipteses de suicdio, homicdio ou acidente determinar a causa mortis
e o instrumento causador da morte.
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES GERAIS
Ver anexo no final dos POPs dos exames referentes Seo do Morto.
4. AMOSTRAS
Tipo: cadver.
Quantidade: uma unidade.
5. MATERIAIS
131
Instrumentos cirrgicos: faca, bisturi, lmina de bisturi, tesoura de ponta curva, tesoura
de ponta fina, pina de dissecao, pina dente de rato, rugina, arco de serra, lmina
de serra, martelo, talhadeira, agulha de sutura, linha crua, balana, estilete.
6. METODOLOGIA
Necrpsia mdico-legal.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Observar
presena
das
seguintes
caractersticas
do
tempo
de
morte:
cronotanatognose:
a.
resfriamento do cadver;
b.
livores de hipstase;
c.
rigidez cadavrica;
d.
gases de putrefao;
e.
f.
midrase paraltica;
g.
fauna cadavrica.
h.
i.
j.
l.
m.
132
n.
sexo.
b.
c.
133
10. INTERPRETAO
Correlacionar as leses encontradas e a percia do local para determinao das hipteses
de suicdio, homicdio ou acidente (causas jurdicas de morte); determinar a causa da morte,
do instrumento causador e o trajeto dos projetis.
134
Nmero: TF-9
DATA: 01/12/10
VERSO: 03
TTULO: POP PARA EXAME DE NECRPSIA - MORTE POR ASFIXIA MECNICA POR
CONSTRIO ATIVA DO PESCOO, EXERCIDA PELA FORA MUSCULAR
(ESTRANGULAMENTO E ESGANADURA)
Aprovado por:
Data:
Responsvel: Mdico-legista
Elaborado por: Milward e Vilma
Revisado por: Luiz Eduardo Avelar
1. OBJETIVO
Realizar exame de necrpsia, de forma padronizada, no IML-BH, nos casos de morte por
asfixia mecnica atravs da constrio ativa do pescoo exercida pela fora muscular,
verificar a existncia de violncia e, neste caso, determinar as hipteses de homicdio ou
acidente, a causa mortis e o instrumento causador da morte.
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES
Ver anexo no final dos POPs dos exames referentes Seo do Morto.
4. AMOSTRAS
Tipo: cadver.
Quantidade: uma unidade.
5. MATERIAIS
135
Instrumentos cirrgicos: faca, bisturi, lmina de bisturi, tesoura de ponta curva, tesoura
de ponta fina, pina de dissecao, pina dente de rato, rugina, arco de serra, lmina
de serra, martelo, talhadeira, agulha de sutura, linha crua, balana, estilete.
6. METODOLOGIA
Necrpsia mdico-legal.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a.
resfriamento do cadver;
b.
livores de hipstase;
c.
rigidez cadavrica;
d.
gases de putrefao;
e.
f.
midrase paraltica;
g.
fauna cadavrica.
b.
sua estatura;
c.
d.
e.
sexo;
f.
sexo masculino: se possui barba, se esta est feita, crescida ou por fazer;
136
g.
h.
i.
j.
Radiografar o corpo.
b.
c.
Anotar os sinais de asfixia encontrados, tais como sangue escuro e fluido, congesto
visceral, petquias puntiformes subpleurais e subepicrdica (manchas de Tardieu),
alm das leses internas, quando existentes.
137
10. INTERPRETAO
Correlacionar as leses encontradas e a percia do local para determinao das hipteses
de suicdio, homicdio ou acidente (causas jurdicas de morte); determinar a causa da morte,
do instrumento causador e o trajeto dos projetis.
138
Nmero: TF-10
DATA: 01/12/10
VERSO: 03
TTULO: POP PARA EXAME DE NECRPSIA - MORTE POR INFLUNCIA DE ENERGIA
DE ORDEM FSICA, POR ELETRICIDADE
Aprovado por:
Data:
Responsvel: Mdico-legista
Elaborado por: Milward e Vilma
Revisado por: Luiz Eduardo Avelar
1. OBJETIVO
Realizar exame de necrpsia, de forma padronizada, no IML-BH, nos casos de morte por
influncia de energia de ordem fsica, atravs de eletricidade. Verificar a existncia de
violncia e, neste caso, determinar as hipteses de suicdio, homicdio ou acidente, a causa
mortis e o instrumento causador da morte.
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES GERAIS
Ver anexo no final dos POPs dos exames referentes Seo do Morto.
4. AMOSTRAS
Tipo: cadver.
Quantidade: uma unidade.
5. MATERIAIS
Instrumentos cirrgicos: faca, bisturi, lmina de bisturi, tesoura de ponta curva, tesoura
de ponta fina, pina de dissecao, pina dente de rato, rugina, arco de serra, lmina
de serra, martelo, talhadeira, agulha de sutura, linha crua, balana, estilete.
139
6. METODOLOGIA
Necrpsia mdico-legal.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a.
resfriamento do cadver;
b.
livores de hipstase;
c.
rigidez cadavrica;
d.
gases de putrefao;
e.
f.
midrase paraltica;
g.
fauna cadavrica;
b.
sua estatura;
c.
d.
e.
sexo;
f.
sexo masculino: se possui barba, se esta est feita, crescida ou por fazer;
g.
h.
140
i.
j.
Radiografar o corpo.
a.
b.
Anotar os sinais de asfixia encontrados, tais como sangue escuro e fluido, congesto
visceral, petquias puntiformes subpleurais e subepicrdica (manchas de Tardieu),
alm das leses internas, quando existentes.
141
10. INTERPRETAO
Correlacionar as leses encontradas e a percia do local para determinao das hipteses
de suicdio, homicdio ou acidente (causas jurdicas de morte); determinar a causa da morte,
do instrumento causador e o trajeto dos projetis.
142
Nmero: TF-11
DATA: 01/12/10
VERSO: 03
TTULO: POP PARA EXAME DE NECRPSIA - MORTE POR ENERGIAS DE ORDEM
QUMICA CUSTICOS E VENENOS
Aprovado por:
Data:
Responsvel: Mdico-legista
Elaborado por: Milward e Vilma
Revisado por: Luiz Eduardo Avelar
1. OBJETIVO
Realizar exame de necrpsia, de forma padronizada, nos IML-BH, nos casos de morte por
energias de ordem qumica, verificar a existncia de violncia e, neste caso, determinar as
hipteses de suicdio, homicdio ou acidente, a causa mortis e o instrumento causador da
morte.
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES GERAIS
Ver anexo no final dos POPs dos exames referentes Seo do Morto.
4. AMOSTRAS
Tipo: cadver.
Quantidade: uma unidade.
5. MATERIAIS
143
Instrumentos cirrgicos: faca, bisturi, lmina de bisturi, tesoura de ponta curva, tesoura
de ponta fina, pina de dissecao, pina dente de rato, rugina, arco de serra, lmina
de serra, martelo, talhadeira, agulha de sutura, linha crua, balana, estilete.
6. METODOLOGIA
Necrpsia mdico-legal.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a.
resfriamento do cadver;
b.
livores de hipstase;
c.
rigidez cadavrica;
d.
gases de putrefao;
e.
f.
midrase paraltica;
g.
fauna cadavrica.
b.
sua estatura;
144
c.
d.
e.
sexo;
f.
sexo masculino: se possui barba, se esta est feita, crescida ou por fazer;
g.
h.
i.
j.
Radiografar o corpo.
b.
c.
Coletar materiais para exame, de acordo com o POP coleta de materiais; incluindo os
projetis.
145
10. INTERPRETAO
Correlacionar as leses encontradas e a percia do local para determinao das hipteses
de suicdio, homicdio ou acidente (causas jurdicas de morte); determinar a causa da morte,
do instrumento causador e o trajeto dos projetis.
146
Nmero: TF-12
DATA: 01/12/10
VERSO: 03
TTULO: POP PARA EXAME DE NECRPSIA - MORTE ENCAMINHADA PELA
AUTORIDADE POLCIAL COMO NATURAL
Aprovado por:
Data:
Responsvel: Mdico-legista
Elaborado por: Milward e Vilma
Revisado por: Luiz Eduardo Avelar
1. OBJETIVO
Realizar exame de necrpsia, de forma padronizada, no IML-BH, nos casos de morte
natural, verificar a existncia de violncia ou intoxicao e, neste caso, determinar as
hipteses de suicdio, homicdio ou acidente, identificando a causa mortis e o instrumento
causador da morte.
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES GERAIS
Ver anexo no final dos POPs dos exames referentes Seo do Morto.
4. AMOSTRAS
Tipo: cadver.
Quantidade: uma unidade.
5. MATERIAIS
Instrumentos cirrgicos: faca, bisturi, lmina de bisturi, tesoura de ponta curva, tesoura
de ponta fina, pina de dissecao, pina dente de rato, rugina, arco de serra, lmina
de serra, martelo, talhadeira, agulha de sutura, linha crua, balana, estilete.
147
6. METODOLOGIA
Necrpsia mdico-legal.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a.
resfriamento do cadver;
b.
livores de hipstase;
c.
rigidez cadavrica;
d.
gases de putrefao;
e.
f.
midrase paraltica;
g.
fauna cadavrica.
b.
sua estatura;
c.
d.
e.
sexo;
f.
sexo masculino: se possui barba, se esta est feita, crescida ou por fazer;
g.
148
h.
i.
j.
Radiografar o corpo.
Coletar materiais para exame, de acordo com o POP coleta de materiais, incluindo
projetis, se houver.
No caso de morte tida como natural, no havendo causa evidente da morte, deve-se
proceder coleta de vsceras e sangue para exame toxicolgico, conforme o POP
coleta de materiais.
149
10. INTERPRETAO
150
Nmero: TF-13
DATA: 01/12/10
TTULO: POP PARA COLETA DE MATERIAL DE LABORATRIO
Responsvel: Mdico-legista
Aprovado por:
VERSO: 03
Data:
Etanol (alcoolemia).
Drogas de abuso.
Lavado digital.
Saliva.
Saliva.
Lavado digital.
Urina volume mximo por puno (colher vsceras em caso de urina ausente).
151
Urina volume mximo por puno (colher vsceras em caso de urina ausente).
Sempre que ficar em dvida, entrar em contato pelo telefone, antes da coleta.
Use sacos plsticos para coleta de vsceras, cabelos e outros produtos orgnicos.
Use frascos plsticos com capacidade de 100 mL (como os vendidos para exames
de urina em farmcia) para coleta de urina e sangue sem anticoagulante no exame
do morto. Frascos de plstico maiores (250 mL) so recomendados para coleta de
urina no vivo, pois facilitam a ao.
REFERNCIAS
CALABUIG, J.A.G. Medicina legal y toxicologa, 5. ed. Barcelona: Masson, 2001. 1214p.
FINKBEIRNER, W. E.; URSELL, P. C.; DAVIS, R. L. Autpsia em patologia atlas e texto.
So Paulo: Rocca, 2005. 381p.
FRANA, G.V Medicina legal. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 584p.
GOMES, H. Medicina legal. 33.ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004. 564p.
JESUS, D.E. Cdigo de processo penal anotado. 22.ed. So Paulo: Saraiva. 2005. 1014p.
MIRABETE, J.F. Cdigo de processo penal interpretado. 11.ed. So Paulo: Atlas, 2003.
NUCCI, G. S. Cdigo de processo penal comentado. 5.ed. So Paulo: Revista dos
Tribunais, 2006, 1215p.
SILVA, M. Compndio de odontologia legal. USP. So Paulo: Medsi, 1997.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
152
153
ANEXO
Termos utilizados nos POPs referentes a exames no morto
154
Morte violenta: morte cuja causa decorre de fenmeno fsico ou qumico externo pessoa.
A morte violenta ocorre por acidente, homicdio ou suicdio e so causas jurdicas de
morte.
Perinecroscopia: observao e descrio das vestes do cadver e objetos junto ao corpo.
Putrefao: incio do processo de decomposio do cadver, por autlise e colonizao
bacteriana.
Sufocao indireta: sem a ocluso das vias respiratrias, por compresso do trax.
Sufocao: impedimento da passagem do ar respirvel.
Suicdio: ato de suicidar, dar fim vida de si mesmo.
Trajeto: definio vetorial da passagem do projtil no interior do corpo, diferenciando-se da
trajetria, que o percurso do projtil fora do corpo. Usa-se normalmente para
descrever os trajetos das variveis de frente para trs, da direita para esquerda, de
cima para baixo e vice-versa.
Ultrico: cabelos crespos.
Veneno: qualquer substncia, preparada ou natural que, por sua atuao qumica, capaz
de destruir ou perturbar as funes vitais de um organismo.
Vestes: vestimenta, roupas, lenis, cobertores, toalhas, panos, faixas ou sacos plsticos.
155
SEO DE
ANTROPOLOGIA FORENSE
156
Nmero: ANT-1
DATA: 10/12/2010
TTULO: POP PARA ANTROPOLOGIA FORENSE
Responsvel: Perito mdico-legista e
Aprovado por:
Perito odonto-legista
VERSO: 04
Data:
0/12/2010
Elaborao: Marcio
Reviso: Milward e Vanessa
1. CONCEITO
Conceito: o exame antropolgico solicitado pelas autoridades competentes, sendo
realizado por mdicos legistas e odonto-legista a partir da anlise no corpo humano, seja
em vivo, morto, segmentos corporais ou ossadas. Destina-se identificao ou
reconhecimento do indivduo, determinao de sexo, estimativa de estatura, espcie, raa e
idade, assim como determinao da causa de morte, instrumento da causa mortis e
estimativa do tempo de morte.
Realizar o exame antropolgico no IML-BH ou em loco, em cumprimento ao que
determinam as normas jurdicas: Cdigo de Processo Penal em seus artigos 6, 158, 159,
160, 161, 162, 163, 164, 165, 166, 167, 168, 169, 170, 172, 173, 174, 175, 176, 177, 178,
179, 180, 181, 182, 183, 184; Cdigo Penal em seu artigo 129, lei 5081 24/08/1966,
Decreto-Lei 68.704 de 03/06/1971 e Cdigo de tica Mdica.
2. APLICAO
Aplica-se ao setor de antropologia e sala de necrpsia do IML-BH bem como ao local de
encontro do corpo de delito (local de crime), cemitrios (exumaes) e sala de exame no
vivo do IML-BH.
3. DEFINIES
157
identificao mdico-legal pode ser efetuada quanto espcie, raa, sexo, idade e
estatura.
4. AMOSTRAS
Cadver, segmentos corporais, ossadas, periciado vivo ou materiais provenientes de local
de crime, amostras para adequao de material para DNA e exame histolgico de
carbonizados, ossadas e segmentos corpreos.
5. MATERIAIS E INSTALAES
Sala com iluminao e ventilao adequadas, com espao amplo, com mveis (macas)
para exposio do corpo ou das ossadas em posio anatmica, instrumental para limpeza
do corpo, segmentos ou ossos, baldes e tanques para macerao, cmara para secagem
dos ossos, bancadas em mrmore, balanas comum e de preciso, serras eltrica e
manual, aparelhos e colas termoplsticas, massas para modelagem, negatoscpio,
cmeras fotogrficas digitais e mesa fotogrfica com lmpadas ou flashes, rguas
milimetradas descartveis e de metais, cranimetro, paqumetros, pelvmetros, bandejas,
gonimetro, transferidor, material de moldagem odontolgica, seladoras, microscpios,
lupas estereoscpica, lixadeira, instrumental cirrgico e odontolgico, Starlock, material de
escritrio (carimbos, grampeadores, pastas, clipes, papel A4, mveis), computadores,
softwares odontolgico e antropolgico, monitor LCD de grande formato e alta resoluo,
impressora a laser colorida, cartuchos, escner, gravador de mdias, leitor de carto digital,
no-break, roteador wireless, equipamento de proteo individual (avental, gorro, mscara,
luvas, bota, culos de proteo), sabonete lquido, toalha de papel.
6. METODOLOGIA
Exames diretos (ou indiretos) e complementares referentes ao corpo, segmento corporal,
ossada ou mesmo pessoas vivas, seguindo normas tcnicas e ticas (mdicas e
odontolgicas), de acordo com literatura especializada e procedimento padronizado no
servio de antropologia do IML para cumprimento da solicitao oficial de percia
especializada. Exame histolgico complementar de material proveniente de carbonizados,
ossadas e segmentos corpreos. Adequao de material para anlise de DNA.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
158
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Serrar o crnio e/ou ossos longos, quando for necessrio o exame interno.
159
Exame comparativo
Comparar achados da percia com materiais trazidos por familiares, como radiografias,
tomografias, fichas odontolgicas, prteses, fotografias, etc. do suposto com a finalidade de
identificao.
8. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
Imprimir trs cpias do laudo, sendo uma para a Delegacia que requisitou o exame,
uma para arquivamento na SCDL e outra no SAF.
160
161
REFERNCIAS
BURNS, K. R. Manual de antopologa forense. Barcelona: Edicions Bellaterra, 2008. 446p.
CALABUIG, J. A. Gisbert. Medicina legal y toxicologia. Valncia: Fundacion Garcia Muoz
Seccin SABER, 1977. 635p.
DROBERT, L. Mdecine lgale. Paris: Flammarion, 1974. 1198p.
FRANA, G. V. Medicina legal. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 584p.
HRCULES, H. C. Medicina legal: texto e atlas. Rio de Janeiro: Atheneu. 2005. 732p.
NUCCI, G. S. Cdigo de processo penal comentado. 9.ed. So Paulo: Revista dos
Tribunais, 2009. 1200p.
NUCCI, G. S. Cdigo penal comentado, 4.ed. So Paulo: Revista dos Tribunais,
2003.1052p.
162
SEO DE
ODONTOLOGIA LEGAL
163
Nmero: OL-1
DATA: 15/09/2007
TTULO: POP PARA EXAME DE ESTIMATIVA DE IDADE EM SERES
- PARTE ODONTOLGICA
Aprovado por:
Responsvel: Perito odonto-legista
Equipe
Elaborao: Slvia, Fernanda, Luiza.
Reviso: Rodrigo, Luza, Adriana
VERSO: 03
HUMANOS VIVOS
Data:
12/12/2010
1. OBJETIVO
Realizar exames de estimativa de idade pelo mtodo odontolgico, de forma padronizada,
na Seo de Odontologia Legal do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se sala de exames de percias odontolgicas no vivo do IML-BH.
3. DEFINIES
4. AMOSTRAS
Tipo: periciado encaminhado para exames com identificao e, por conseguinte, idade
desconhecida.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento odontolgico reservada contendo pia para lavagem das mos,
sabonete lquido, toalhas descartveis, EPI (avental descartvel, gorro, mscara, luvas,
culos de proteo), cadeira odontolgica com foco, cuspideira e equipo com seringa
trplice, instrumental odontolgico para exame (sonda clnica, sonda periodontal e espelho),
filme para radiografia odontolgica do tipo periapical, caixa para revelao de radiografias,
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
164
6. METODOLOGIA
Estimativa de idade pelo mtodo odontolgico utilizando-se como parmetro comparativo a
Tabela de Cronologia e de Mineralizao de Dentes Permanentes entre Brasileiros de
Nicodemo, Moraes e Mdici Filho, de 1974.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a) Coleta de dados
Higienizar as mos.
Paramentar-se.
Fotografar.
desparamentar-se;
higienizar as mos;
165
conferir e assinar;
Lavar e esterilizar o instrumental utilizado. Esteriliz-lo, etiquet-lo com data e guardlo em armrio prprio.
10. INTERPRETAO
A partir do exame clnico e radiogrfico e anlise em confronto com a tabela de cronologia
de mineralizao dos dentes permanentes de Nicodemo, Moraes e Mdici Filho (1974),
infere-se a idade estimada em meses de vida extra-uterina (VEU).
ANEXO B - Laudo de estimativa da idade
ANEXO C Fotografias
166
Nmero: OL-2
DATA:
VERSO: 03
15/09/2007
TTULO: POP PARA EXAME DE IDENTIFICAO PELO MTODO ODONTOLGICO
Responsvel: Perito odonto-legista
Aprovado por:
Data:
12/12/10
Equipe
Elaborao: Fernanda e Adriana
Revisado: Rodrigo, Luza, Adriana
1. OBJETIVO
Realizar exame odontolgico, de forma padronizada, nos casos de identificao criminal
odontolgica de desconhecidos no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se sala de exames no morto do IML-BH (necrotrio) e sala de exames da
Odontologia Legal.
3. DEFINIES
Nomenclatura padro:
Ag
Ax
Ai
Am
C
Co
Cr
Restaurao em amlgama
Ausente por extrao em vida
Ausente por causa indeterminada
Ausente por manuseio
Cariado
Coroa prottica
Curativo
Nu
Pc
Pt
Pf
Pr
Rr
De
Fc
Fr
H
In
Re
Rm
Se
Si
Te
Restaurao esttica
Restaurao metlica fundida
Selante
Semi-incluso
Tratamento endodntico
4. AMOSTRAS
Cadver com entrada no IML-BH classificado como desconhecido e no reconhecido 24
horas aps.
5. MATERIAIS
Sala com iluminao e ventilao adequadas, do tipo necrotrio, instrumental clnico
odontolgico bsico (espelho, sonda, pina clnica, afastador de tecidos moles), cmera
fotogrfica digital, equipamento proteo individual (avental, gorro, mscara, luvas, bota,
culos de proteo), sabonete lquido, toalha de papel, equipamento de informtica
monitor, teclado, HD, impressora, scanner, sistema de informtica de Odontologia Legal.
6. METODOLOGIA
Exame de identificao pelo mtodo odontolgico de forma padronizada e de acordo com a
literatura odonto-legal atual.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Aps exame mdico de necrpsia e descrio de caractersticas do cadver, passa-se
identificao odontolgica. Entre os dados que mostram o exame odontolgico, figuram:
espcie;
idade;
individualidade.
168
Exame comparativo: comparar achados da percia com materiais trazidos por familiares
como radiografias, tomografias, fichas odontolgicas, prteses, fotografias, etc, do suposto
com a finalidade de identificao:
solicitar
documentao
odontolgica
(pronturio
odontolgico,
exames
entregar duas vias para a assistncia social, sendo uma para ser entregue famlia e
outra para ser arquivada junto ao laudo de necrpsia;
10. INTERPRETAO
Identificao positiva, negativa ou prejudicada de cadveres desconhecidos.
ANEXO D - Laudo de identificao pelo mtodo odontolgico.
169
Nmero: OL-3
DATA: 15/09/2007
TTULO: POP PARA EXAME ODONTOLGICO DE DESCONHECIDO
Responsvel: Perito odonto-legista
Aprovado por:
Equipe
VERSO: 03
Data: 12/12/10
1. OBJETIVO
Realizar exame odontolgico de forma padronizada, nos casos de desconhecidos aps a
entrada no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se sala de exames no morto do IML-BH (necrotrio) e sala de exames da
Odontologia Legal.
3. DEFINIES
Nomenclatura padro:
Ag
Ax
Ai
Am
C
Co
Cr
De
Fc
Fr
H
In
Restaurao em amlgama
Ausente por extrao em vida
Ausente por causa indeterminada
Ausente por manuseio
Cariado
Coroa prottica
Curativo
Desgaste (abraso, eroso, atrio)
Fratura de coroa
Fratura de raiz
Hgido
Incluso
Nu
Pc
Pt
Pf
Pr
Rr
Re
Rm
Se
Si
Te
4. AMOSTRAS
Cadver que deu entrada no IML-BH classificado como desconhecido.
5. MATERIAIS
Sala com iluminao e ventilao adequadas, do tipo necrotrio instrumentais clnico
odontolgicos bsicos (espelho, pina, sonda), cmera fotogrfica digital, equipamento
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
170
proteo individual (avental, gorro, mscara, luvas, bota, culos de proteo), sabonete
lquido, toalha de papel, equipamento de informtica monitor, teclado, HD, impressora,
scanner, cartuchos para impressora, impressora a laser colorida, sistema de informtica de
Odontologia Legal.
6. METODOLOGIA
Exame de identificao pelo mtodo odontolgico de acordo com a literatura odonto-legal
atual.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a) Coleta de dados
Entregar uma via para o SRPAS (Servio de Relaes Pblicas e Assistncia Social)
para anexar ao laudo mdico.
171
172
Nmero: OL-4
DATA: 15/09/2007
VERSO: 03
TTULO: POP PARA EXAME DE LESO CORPORAL E EXAME COMPLEMENTAR
PARTE ODONTOLGICA
Aprovado por:
Data:
Responsvel: Perito odonto-legista
12/12/2010
Elaborao: Fernanda, Slvia e Adriana
Equipe
Reviso: Rodrigo, Luza, Adriana
1. OBJETIVO
Realizar exame de corpo de delito no mbito odontolgico, de forma padronizada, nos casos
de leso corporal e exame complementar em atendimento ao que estabelece o artigo 129
do Cdigo Penal e artigos 158 a 161, 165 e artigo 168 do Cdigo de Processo Penal.
2. APLICAO
Aplica-se sala de exames de percias no vivo da Seo de Odontologia Legal do IML-BH.
3. AMOSTRAS
Periciado.
4. MATERIAIS
Sala de atendimento reservada, sala com pia para higienizao das mos, sabonete lquido,
toalhas de papel, EPI (avental descartvel, gorro, mscara, luvas, culos de proteo),
cadeira odontolgica com foco, instrumental odontolgico para exame (sonda clnica, sonda
periodontal e espelho), aparelho para radiografia periapical, filme para radiografia
odontolgica, caixa para revelao de RX, grampos, revelador e fixador de radiografia
odontolgica, cmera fotogrfica digital, equipamento para esterilizao do material
(autoclave), escritrio com equipamento de informtica monitor, teclado, HD, impressora,
escner, cartuchos para impressora, impressora a laser colorida, material de escritrio.
5. METODOLOGIA
Exame de leses corporais de acordo com o estabelecido pela literatura a respeito de clnica
odonto-legal.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
173
6. PROCEDIMENTO TCNICO
a) Receber do auxiliar de enfermagem o laudo de exame mdico fsica ou eletronicamente;
Higienizar as mos;
Histrico
Descrio detalhada do evento; data do evento (dia e hora aproximada); local de
atendimento mdico inicial (emergncia); tratamentos realizados (conservadores e
cirrgicos); perodo de internao hospitalar; perodo de recuperao; queixas atuais;
tratamentos ainda em andamento; perspectivas de outros tratamentos (quando e que tipo);
presena de condies mdicas associadas que possam ter contribudo para as
conseqncias finais do evento (agravamento de estado anterior patognico ou efeitos
traumtico potencializados por estado mrbido anterior); histria pregressa; leses prvias;
data de cura ou consolidao das leses.
Exame da pele.
174
b) Exame intraoral
c) Exames complementares
Fazer fotografias.
resultado
de
exames
acompanhamento
complementares
clnico
bem
como
apresentados,
outros
relatrios
documentos
de
mdicos
Discusso
Se necessrio, realizar discusso do caso por meio de hierarquizao dos fatos; sntese dos
dados mdicos relevantes; consideraes mdico-legais sobre o nexo de causalidade entre
as seqelas observadas e o evento traumtico descrito (leses sofridas); consideraes
sobre o grau de comprometimento do rgo, sentido ou funo lesadas; prognstico com
perspectivas de melhora funcional ou permanncia da incapacidade.
Respostas aos quesitos
Elaborao do laudo
175
Assinar.
10. INTERPRETAO
Responder aos quesitos de forma clara, simples e sucinta.
176
Nmero: OL-5
DATA: 15/09/2007
TTULO: POP PARA EXAME DE MARCA DE MORDIDA
Responsvel: Perito odonto-legista
Aprovado por:
Elaborao: Fernanda
Reviso: Rodrigo, Luza, Adriana
Equipe
VERSO: 03
Data:
12/12/2010
1. OBJETIVO
Realizar exame de marca de mordida, de forma padronizada, na Seo de Odontologia
Legal - IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se sala de necrpsia do IML-BH e sala de exames no vivo da Odontologia Legal
do IML-BH.
3. DEFINIES
4. AMOSTRAS
Cadver e/ou periciado.
5. MATERIAIS
Sala com iluminao e ventilao adequadas, do tipo necrotrio ou sala de exames de
percias no vivo, instrumental clnico odontolgico bsico, cmara fotogrfica digital, rgua
milimetrada descartvel, equipamento proteo individual (avental, gorro, mscara, luvas,
bota, culos de proteo), sabonete lquido, toalha de papel, equipamento de informtica
monitor, teclado, HD, impressora, escner, cartuchos para impressora, sistema de
informtica de Odontologia Legal.
177
6. METODOLOGIA
Exame de marca de mordida de acordo com o que preceitua a metodologia estabelecida no
protocolo da ABFO (American Board of Forense Odontology).
7. PROCEDIMENTO TCNICO
A American Board of Forense Odontology (ABFO, 1986) sugere como itens de um protocolo
de procedimentos para a coleta de evidncias do suspeito os seguintes procedimentos:
exame clnico extraoral dos tecidos, das estruturas sseas e dos msculos. Esta
anlise colabora no entendimento da dinmica da mordida;
registro e exame clnico intraoral completo, que pode incluir: saliva, lngua e as
condies periodontais do suspeito (acetato, rgua flexvel, caneta esferogrfica);
No que se refere imagem da marca de mordida na pele humana, esta deve ser obtida de
maneira individualizada, por meio de objetiva macro posicionada perpendicularmente
leso, de forma a obter-se registro sem distores e com utilizao da escala em ngulo
(escala padronizada ABFO), de tal forma que permita a comparao por superposio das
imagens dentro de uma mesma ordem de grandeza.
Realiza a comparao da marcas da mordida e do modelo de gesso, observando-se os
elementos (pontos) coincidentes.
Exame comparativo
A percia feita a partir de imagens e de dois modelos em gesso, obtidos por meio de
moldagem das arcadas dentrias do suspeito.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
178
10. INTERPRETAO
179
Nmero: OL-6
DATA: 15/09/2007
VERSO: 03
TTULO: POP PESQUISA ODONTOLGICA PARA IDENTIFICAO HUMANA
Responsvel: Perito odonto-legista
Elaborado por: Slvia, Adriana, Fernanda
Reviso: Rodrigo, Luza, Adriana
Aprovado por:
Equipe
Data:
12/12/2010
1. OBJETIVO
Realizar pesquisa odontolgica buscando a identificao de pessoas desaparecidas na
Seo de Odontologia Legal do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se a sala de trabalho dos odonto-legistas do IML-BH.
3. DEFINIES
de
complementao
de
diagnostico
odontolgico.
Ex:
radiografias
4. AMOSTRAS
Documentao odontolgica do suposto (pronturio odontolgico, radiografias, pareceres,
relatrios, fotografias, modelos em gesso) em confronto com exames realizados em
cadveres sem identificao no IML-BH e inseridos no sistema de informtica odonto-legal.
5. MATERIAIS
Escritrio completo contendo equipamento de informtica monitor, teclado, HD,
impressora, escner, cartuchos para impressora, arquivos prprios, sistema de informtica
prprio.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
180
6. METODOLOGIA
Identificao criminal pelo mtodo odontolgico.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Havendo dados suficientes para uma identificao positiva, deve-se elaborar laudo
odonto-legal.
O laudo deve ser impresso em duas vias para que uma seja entregue ao setor que
solicitou a pesquisa e outra arquivada no setor de Odontologia Legal.
Caso haja suspeita referente a algum cadver sem identificao, mas as informaes
forem insuficientes para a identificao positiva, repassa-se essa informao por
ofcio, para que sejam realizadas outras formas de pesquisa ou confirmao da
identidade (ex.: impresses digitais ou exame de DNA) ou para que haja busca da
famlia por novos documentos que possibilitem a identificao odonto-legal.
181
10. INTERPRETAO
Se a pesquisa foi negativa, positiva ou prejudicada.
ANEXO H - Ofcio
182
Nmero: OL-7
DATA: 15/09/2007
TTULO: POP PARA EXAME ODONTOLGICO NO MORTO
Responsvel: Perito odonto-legista
Elaborao: Slvia, Adriana, Fernanda,
Ricardo
Reviso: Rodrigo, Luza, Adriana
Aprovado por:
Equipe da Seo de
Odontologia Legal
VERSO: 03
Data:
12/12/10
1. OBJETIVO
Realizar exame odontolgico, de forma padronizada, nos cadveres de desconhecidos aps
a entrada no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se sala de exames no morto do IML-BH (necrotrio) e sala de exames da
Odontologia Legal.
3. DEFINIES
Nomenclatura padro
Ag
Ax
Ai
Am
C
Co
Cr
De
Fc
Fr
H
In
Restaurao em amlgama
Ausente por extrao em vida
Ausente por causa indeterminada
Ausente por manuseio
Cariado
Coroa prottica
Curativo
Desgaste (abraso, eroso, atrio)
Fratura de coroa
Fratura de raiz
Hgido
Incluso
Nu
Pc
Pt
Pf
Pr
Rr
Re
Rm
Se
Si
Te
4. AMOSTRAS
Cadver classificado como desconhecido que deu entrada no IML-BH.
183
5. MATERIAIS
Sala com iluminao e ventilao adequadas, do tipo necrotrio instrumentais clnico
odontolgicos bsicos (espelho, pina, sonda), cmera fotogrfica digital, equipamento
proteo individual (avental, gorro, mscara, luvas, bota, culos de proteo), sabonete
lquido, toalha de papel, equipamento de informtica monitor, teclado, HD, impressora,
escner, cartuchos para impressora, sistema de informtica de odontologia legal.
6. METODOLOGIA
Exame de identificao pelo mtodo odontolgico de acordo com a literatura odonto-legal
atual.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
ATIVIDADE 1
EXAME ODONTOLGICO DE DESCONHECIDOS (MORTO)
a) Coleta de dados: Coletar os dados do cadver junto ao Servio de Assistncia Social.
b) Coleta de elementos tcnicos:
entregar uma via para o Servio de Assistncia Social para ser anexada ao laudo
mdico;
184
ATIVIDADE 2
EXAME COMPARATIVO ODONTOLGICO
Aps exame mdico do cadver, passa-se identificao dentria. Entre os dados que
mostram o exame dentrio, figuram: espcie; idade; individualidade.
Deve-se ter documentao odontolgica para estabelecer a identificao individual.
O perito deve avaliar com cuidado os pontos de concordncia e discrepncia, se houver
divergncias que no constituam incompatibilidades, para estabelecer a identidade do
sujeito. Procede-se a comparao dos dados e elementos tcnicos ante-mortem e postmortem.
Deve-se:
solicitar
documentao
odontolgica
(pronturio
odontolgico,
exames
entregar duas vias para o Servio de Assistncia Social, sendo uma para ser entregue
famlia e outra para ser arquivada junto ao laudo de necrpsia;
caso haja suspeita referente a algum cadver sem identificao, mas as informaes
sejam insuficientes para a identificao positiva, repassa-se essa informao por
ofcio, para que sejam realizadas outras formas de pesquisa ou confirmao da
identidade (ex.: impresses digitais ou exame de DNA) ou para que haja busca da
famlia por novos documentos que possibilitem a identificao odonto-legal;
185
10. INTERPRETAO
Elaborar o laudo de identificao inferindo-se identificao positiva, negativa ou prejudicada.
186
LABORATRIO DE ANATOMIA
PATOLGICA FORENSE
187
Nmero: AP-1
DATA: 01/12/2010
TTULO: POP PARA EXAME ANATOMOPATOLGICO
Responsvel: Perito mdico-legista
Elaborao: Dra. Vanessa Marinho, Dr.
Eduardo Paulino, Luciana Daise.
Reviso: Dra. Daniela Savi
Aprovado por:
Equipe
VERSO: 03
Data:
11/12/10
1. OBJETIVO
Realizar exames anatomopatolgicos, de forma padronizada, no Laboratrio de Anatomia
Patolgica (Patologia Forense) do IML-BH. Padronizar o conjunto de procedimentos usados
para a realizao de exame anatomopatolgico.
2. APLICAO
Aplica-se ao Laboratrio de Anatomia Patolgica (Patologia Forense) do IML-BH.
3. DEFINIES
No se aplica.
4. AMOSTRAS
Tipo: fragmentos de tecidos, partes ou segmentos de rgos e rgos inteiros.
Quantidade mnima: amostra constituda de fragmentos de tecido medindo 3,0 x 3,0 x 2,0
cm (extenso x largura x espessura).
No h nmero mnimo ou mximo de amostras.
Quantidade
recomendvel:
vide
anexo
coleta
de
material
para
exame
anatomopatolgico.
Conservao: material dever ser encaminhado em recipiente adequado contendo fixador
especfico (vide anexo 1).
188
5. MATERIAIS
As solues devem ser preparadas com antecedncia (vide anexo 1 coleta de material para
exame anatomopatolgico, seces de processamento histolgico de tecidos e
microtomia e tcnicas de colorao). Material para preparo das solues, EPI (avental,
gorro, mscara, luvas, culos de proteo), escritrio com equipamento de informtica
(monitor, teclado, HD, impressora), material bsico de escritrio.
6. METODOLOGIA
Tcnica desenvolvida no IML-BH, a partir da literatura e produo cientfica atuais para IML
(COUTO, R.C. Percias em medicina e odontologia legal. Rio de Janeiro: Medbook, 2011)
7. PROCEDIMENTO TCNICO
O exame anatomopatolgico realizado em vrias etapas interdependentes, conforme
rotina pr-definida, que seguem os padres descritos na literatura e so utilizadas em todos
os laboratrios de Anatomia Patolgica.
Inicia-se com o recebimento do material, que conferido e acondicionado em recipientes
apropriados, com fixador (vide anexo 1). Os dados da requisio, especialmente de
identificao, so anotados em protocolo de registro prprio do Servio. Cada requisio
recebe uma numerao especfica que corresponde ao registro de entrada no laboratrio,
sendo os dados registrados em banco de dados informatizado.
A segunda etapa consiste no exame macroscpico, onde o material dissecado e
recortado. As alteraes so descritas sob a forma de laudo, seguindo roteiro padronizado
de anlise. Amostras dos materiais so obtidas durante o exame, devidamente identificadas
no laudo e dispostas em receptculos plsticos especficos para o processamento
histolgico. Todas as amostras do dia so anotadas em caderno de protocolo.
A terceira etapa representa o processamento histolgico. As amostras de tecidos so
processadas em aparelho automatizado, denominado autotcnico ou histotcnico, segundo
as tcnicas convencionais de processamento histolgico, com banhos de lcoois, xilois e
parafina.
189
Etapas do processamento
Hidratao: dois banhos em xilol; quatro banhos em lcool absoluto e 90%, 80% e
70%, nesta ordem.
190
A ltima etapa consiste na digitao do laudo final, que conferido e liberado para o setor
de laudos. Todos os laudos, ao serem entregues, so registrados em protocolo especfico.
Em casos especficos, procede-se ainda, a fotografia das peas macroscpicas e
microfotografia das lminas.
Os procedimentos de recebimento, identificao e registro do material no laboratrio, assim
como a digitao do laudo final em quatro vias, so realizados pelo secretrio do laboratrio.
O exame macro e microscpico, o registro fotogrfico e a assinatura e conferncia final do
laudo so realizados pelos patologistas. Os cuidados com o acondicionamento e
conferncia do material, bem como o processamento histolgico, microtomia e as
coloraes histolgicas so realizados pelo corpo tcnico do laboratrio.
10. INTERPRETAO
Devem-se levar em considerao os informes periciais, registros mdicos, dados da
necrpsia, os achados macroscpicos ou quaisquer informaes pertinentes, visando a
elaborao de laudo que oferea dados pertinentes para a determinao da causa mortis ou
comorbidades que participem de forma direta ou indireta da morte. O exame microscpico
pode ser fundamental na definio de alguns processos patolgicos.
11. ANEXOS
191
ANEXO 1
Coleta de material para exame anatomopatolgico
identificao da vtima, com nome, nmero de registro hospitalar, sexo, idade, etnia,
bem como outros dados que possam ser relevantes para o diagnstico;
identificao do material, data e stio anatmico de sua coleta: referir o exato tipo e
stio de coleta do material. Se houver mais que um local, identificar os frascos e referir
a que local exato corresponde cada um deles;
Acondicionamento do material:
importante que o material esteja adequadamente acondicionado e identificado, de
forma a evitar perdas, extravios ou inviabilizar tecnicamente sua anlise. importantssimo
que o material seja enviado o mais rpido possvel para o Laboratrio. Sempre que
houver dvidas quanto aos procedimentos, como acondicionamento ou fixao, ou
necessidade de material adequado, deve-se entrar em contato com o Laboratrio.
Como regra geral, os frascos devem ser grandes e de boca larga, para permitir a fcil
colocao e retirada do material, alm de conter a quantidade suficiente de fixador (este
deve ser colocado em volume cerca de 10 vezes maior que o da pea a ser fixada).
Lembramos que o fixador endurece o material. Boas opes podem ser os sacos plsticos
firmes e bem vedados, duplicados para evitar vazamentos, quando o material for muito
grande.
Fixao do material
Como regra geral, o fixador universal em Anatomia Patolgica a formalina a 10%
(prepar-lo diluindo-se 1 litro da formalina comercial pura em nove litros de gua de
torneira).
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
192
ANEXO 2
Protocolo de coleta de material para exame antomo-patolgico do IML-BH.
Manual de exame macroscpico de rgos e procedimentos de coleta sugerido pelo
Laboratrio de Anatomia Patolgica (Patologia Forense) do IML de Belo Horizonte.
Crebro: retirar o crebro inteiro, acompanhado do tronco enceflico e do cerebelo,
ntegros. Examinar a dura-mter e a leptomeninge. Estudar a morfologia dos giros e sulcos
e observar possveis leses corticais superficiais. Examinar os vasos da base. Separar o
tronco enceflico e o cerebelo, seccionando os pednculos cerebrais. Proceder a cortes
frontais do crebro e transversais do tronco e cerebelo para exame sistemtico, em cortes
com espessura de at 1,0 cm.
O que enviar: se h leso enceflica que justifica a morte, preferir enviar o encfalo inteiro
(nunca fragmentado), em recipiente proporcionalmente grande. Se isso no for possvel,
deixe-o fixando pelo menos por algumas horas em saco plstico contendo abundante formol
e faa os recortes. Colete os cortes frontais com representao das leses. Inclua
193
194
195
REFERNCIAS
ROSAI, A. Surgical pathology. 8th St. Louis: Mosby. 1996.
PROPHET, E. B.; MILLS, B.; ARRINGTON, J. B. et al. Laboratory and methods in
histotechnology. Washington: American Registry of Pathology, 1992.
MICHLANY, J. Tcnica histological em anatomia patolgica: com instruo para o cirurgio,
enfermeira e citotcnico. So Paulo: Pedaggica e Universitria, 1980
COUTO, R. C. Percias em medicina e odontologia legal. Rio de Janeiro: Medbook, 2011.
196
LABORATRIO DE
TOXICOLOGIA FORENSE
197
Nmero: TOF-1
DATA:
TTULO: POP PARA PESQUISA DE ARSNIO
Responsvel: Perito e Tcnico de Lab.
Aprovado por:
VERSO:
Data:
2. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de pesquisa de arsnio em fgado, unha ou fios de cabelo.
3. APLICAO
Aplica-se ao Laboratrio de Toxicologia.
4. DEFINIES
Aparelho de Gutzeit: conjunto composto por frasco de vidro e por dois tubos de vidro que se
encaixam. Usado para suspender as tiras reativas acima da amostra preparada.
5. AMOSTRAS
Tipo: fgado, unha ou fios de cabelo
Quantidade mnima: 1g de fgado. No h quantidade mnima de fios de cabelo ou unha.
Quantidade recomendvel
5g de fgado.
198
6. MATERIAIS
Soluo de HCl a 50%; bico de Bunsen; trip e tela de amianto; soluo saturada de clorato
de potssio; soluo de cido sulfrico a 30%; soluo de cloreto de estanho; soluo de
almen; zinco metlico; EPIs (guarda-p, luvas de procedimento, mscara).
Para cada exame: 1 cpsula de porcelana; 1 bquer de 50mL; 1 aparelho de Gutzeit; 1 fita
c/ bicloreto de mercrio a 1%; 1 fita c/ acetato de chumbo a 1%.
Os reagentes devem ser de grau analtico (P.A.). O preparo das solues est descrito no
POP Preparo de Reagentes.
7. METODOLOGIA
A adio de Zn metlico ao cido sulfrico produz hidrognio nascente, que reage com o
arsnio da amostra produzindo hidrognio arseniado (gasoso).
Zn + H2SO4 ZnSO4 + H2
H3AsO4 + 4H2 H3As + 4H2O
O hidrognio arseniado (arsina) reage com o bicloreto de mercrio (HgCl2) formando
AsH2(HgCl), de cor amarelada; AsH(HgCl)2 e Hg(AsH2)2, ambos de cor alaranjada;
As(HgCl)3, de cor marrom; e As2Hg3, de cor preta.
8. PROCEDIMENTO TCNICO
a.
b.
c.
Parar de adicionar quando a cor estabilizar, sem clarear (a cor final amarelada,
tonalidade variando de exame para exame).
d.
e.
199
f.
g.
h.
11. INTERPRETAO
REAO POSITIVA: fita de cima (bicloreto de mercrio) fica de marrom a preto.
12 ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
BRITO FILHO, D. Toxicologia humana. Curitiba: Itaipu, 1983.
200
Nmero: TOF-2
DATA:
VERSO:
TTULO: POP PARA PESQUISA DE ESPERMATOZIDES E CONTGIO VENREO
Responsvel: Perito e Tcnico de Lab.
Aprovado por:
Data:
1. CONCEITO
Pesquisa de espermatozides: percia laboratorial que se procede em secreo vaginal,
secreo anal ou em amostras colhidas em superfcies suspeitas quanto presena de
esperma com o objetivo de se detectar espermatozides eventualmente presentes no
material enviado para anlise. Esta pesquisa apenas uma das anlises referentes ao
exame Pesquisa de Esperma.
Pesquisa de contgio venreo: percia laboratorial que se procede em secreo do colo
uterino, secreo endouretral ou secreo anal com o objetivo de se detectar
microorganismos causadores de doena venrea no material enviado para anlise.
2. OBJETIVO
Realizar de forma padronizada os exames de pesquisa de espermatozides e contgio
venreo.
3. APLICAO
Aplica-se ao Laboratrio de Toxicologia
4. DEFINIES
Colorao de Gram: Tcnica de colorao para preparao histolgica e para observao
ao microscpio ptico.
201
5. AMOSTRAS
Tipo: lavado e secreo: vaginal, endouretral, endocervical ou anal. Esfregao em lmina de
secreo, anal, endocervical e/ou endouretral (pesquisa de espermatozides e contgio
venreo)
Quantidade mnima: uma lmina de esfregao e 1 mL (lavado)
Quantidade recomendvel: duas lminas de esfregao e 2 mL (lavado)
Conservao: proceder conforme POA Coleta e Conservao de Amostras.
6. MATERIAIS
Cristal violeta; iodo (lugol); etanol / acetona; fucsina bsica; soluo salina 0,9%
esterilizada; gua destilada; oxalato de amnio; iodeto de potssio.
Preparo conforme POA Preparo de Reagentes
7. METODOLOGIA
Colorao pelo mtodo de Gram.
8. PROCEDIMENTO TCNICO
Lmina
a.
b.
c.
d.
e.
f.
g.
h.
i.
j.
202
Lavados
a.
b.
c.
d.
Peas ntimas
a.
b.
11. INTERPRETAO
Os elementos encontrados devem ser interpretados em acordo com o exame clnico, stio de
ao, tempo de incubao e outros dados de interesse mdico-legal.
12. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
LIRA NETO, J. B. Atlas de citopatologia e histopatologia do colo uterino. Rio de Janeiro:
Medsi, 2000.
203
Nmero: TOF-3
DATA:
VERSO:
TTULO: POP PARA PESQUISA DE FOSFATASE CIDA PROSTTICA E ANTGENO
PROSTTICO ESPECFICO
Aprovado por:
Data:
Responsvel: Perito e Tcnico de Lab.
Elaborado por: Silberto e Marco
1. CONCEITO
Percia laboratorial que se procede em secreo vaginal, secreo anal ou em amostras
colhidas em superfcies suspeitas quanto presena de esperma com o objetivo de se
detectar a eventual presena deste no material enviado para anlise. Estas pesquisas so
duas das anlises referentes ao exame Pesquisa de Esperma.
2. OBJETIVO
Realizar de forma padronizada os exames de pesquisa de esperma.
3. APLICAO
Aplica-se ao Laboratrio de Toxicologia.
4. DEFINIES
FAP: Fosfatase cida prosttica
PSA: Antgeno prosttico especfico
5. AMOSTRAS
Tipo: lavado e secreo (swab): vaginal; secreo (swab): anal; manchas de esperma em
vestes ou objetos (swab)
Quantidade mnima: 1 swab de cada local de coleta e 1 mL (lavado)
Quantidade recomendvel: 1 swab de cada local de coleta e 2 mL (lavado)
Conservao: proceder conforme POA Coleta e Conservao de Amostras.
204
6. MATERIAIS
Kit de FAP; kit de PSA; banho maria; espectrofotmetro
7. METODOLOGIA
FAP Roy modificado.
PSA Imunocromatografia de fase slida
8. PROCEDIMENTO TCNICO
FAP
a.
b.
c.
d.
e.
f.
g.
h.
Incubar os tubos descritos nos itens 5 e 6 em banho maria a 37 C por dois minutos.
i.
j.
k.
l.
Medir as absorbncias do padro e testes em 590 nm, zerando com gua destilada.
PSA
Eluio
a.
b.
c.
d.
e.
Imunocromatografia
a.
205
b.
c.
MEIA
a.
11. INTERPRETAO
FAP
Positivos ou valores considerados fisiolgicos em amostras vaginais so obtidos atravs da
colorao azul dos testes, medidos por leitura espectrofotomtrica para quantificao dos
resultados. A interpretao fica a critrio do perito responsvel, de acordo com as
particularidades de cada caso (tipo e local de coleta da amostra, intervalo entre fato e coleta
do material, uso de preservativos ou higiene realizada pela vtima, dentre outros).
PSA
206
12. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
207
Nmero: TOF-4
DATA:
TTULO: POP PARA PESQUISA TOXICOLGICA EM SANGUE
Responsvel: Perito e Tcnico de Lab.
Aprovado por:
VERSO:
Data:
1. CONCEITO
Percia laboratorial que se procede em sangue com o objetivo de se detectar, identificar e,
quando aplicvel, quantificar orgnicos fixos (drogas de abuso, frmacos e praguicidas)
eventualmente presentes no material enviado para anlise.
2. OBJETIVO
Padronizar o conjunto de procedimentos usados para a pesquisa toxicolgica de orgnicos
fixos no sangue.
3. APLICAO
Aplica-se ao Laboratrio de Toxicologia.
4. DEFINIES
5. AMOSTRAS
Tipo: sangue total e soro.
Quantidade mnima: 10 mL de sangue total; 0, 5 mL de soro.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
208
6. MATERIAIS
As seguintes solues devem ser preparadas com antecedncia (ver POA Preparo de
Reagentes). O restante dos materiais est listado abaixo ou nos POAs individuais de cada
etapa de extrao e no POA Deteco e Identificao de Orgnicos Fixos em Extratos (ver
item 8. Procedimento Tcnico).
Soluo de ter etlico: clorofrmio (1:2); soluo de HCl a 25%; soluo de cido sulfrico a
10%; soluo saturada de sulfato de sdio; soluo isopropanol: ter de petrleo (15:85).
Outros materiais: tubo tipo eppendorf de 1,5 mL; centrfuga.
7. METODOLOGIA
O sangue total submetido a uma extrao lquido-lquido utilizando solventes orgnicos e
os extratos obtidos so submetidos a tcnicas cromatogrficas, colorimtricas e/ou
espectrofotomtricas para a deteco, identificao e, quando necessrio, quantificao das
drogas extradas. O sangue total ou soro (de acordo com a droga pesquisada) tambm
podem ser submetidos tcnica de imunoensaio por fluorescncia da luz polarizada (FPIA)
para a deteco e quantificao de drogas especficas, de acordo com a disponibilidade de
seus respectivos kits.
8. PROCEDIMENTO TCNICO
Preparo do material
Ao ser recebido o sangue, deve-se centrifugar uma alquota de aproximadamente 8,0mL do
material por 10 min a uma rotao de 3500 rpm. Cerca de 1,2 mL do sobrenadante (soro)
deve ser transferido para um tubo tipo eppendorf identificado com o n do exame, sendo
ento armazenado conforme POA Coleta e Conservao de Amostras.
Extrao do sangue
Separar uma alquota de 20mL de sangue total e proceder com as extraes descritas nos
POAs Extrao em Meios cido e Alcalino e/ou Extrao em Clorofrmio e em ter de
Petrleo-Isopropanol, de acordo com as instrues do perito responsvel pelo exame.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
209
Purificao
Quando a mistura dos extratos obtidos em meios cido e alcalino estiver seca, proceder
com a purificao descrita no POA Purificao dos Extratos cido e Alcalino.
11. INTERPRETAO
Ao interpretar os valores de concentrao das drogas detectadas deve-se levar em
considerao se a quantificao foi feita em soro ou sangue total, uma vez que os valores
de referncia para estas duas espcimes de material podem ser diferentes. Avaliar tambm
se pode ter havido algum tipo de interferncia pela presena de outra substncia no sangue
ou por estar o material hemolisado ou putrefeito. Considerar aspectos relativos
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
210
12. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
BRITO FILHO, D. Toxicologia humana. Curitiba: Itaipu, 1983.
MOFFAT, A. C.; OSSELTON, M. D.; WIDDOP, B. Clarkes analysis of drugs and poisons.
3rd Ed. London: Pharmaceutical Press, 2004.
Manual de operao do aparelho AxSYM
211
Nmero: TOF-5
DATA:
TTULO: POP PARA PESQUISA TOXICOLGICA EM URINA
Responsvel: Perito e Tcnico de Lab.
Aprovado por:
VERSO:
Data:
1. CONCEITO
Percia laboratorial que se procede em urina com o objetivo de se detectar e identificar
orgnicos
fixos
(drogas
de
abuso,
frmacos
e,
quando
aplicvel,
praguicidas)
4. DEFINIES
5. AMOSTRAS
Tipo: urina
Quantidade mnima: 2,0 mL (imunocromatografia ou FPIA); quantidade disponvel (extrao
lquido-lquido).
212
6. MATERIAIS
As seguintes solues devem ser preparadas com antecedncia (ver POP Preparo de
Reagentes). O restante dos materiais est listado nos POPs individuais de cada etapa de
extrao e no POA Deteco e Identificao de Orgnicos Fixos em Extratos (ver item 8.
Procedimento Tcnico).
Soluo de ter etlico: clorofrmio (1:2). Soluo de HCl a 25%. Soluo de cido sulfrico
a 10%. Soluo saturada de sulfato de sdio. Soluo isopropanol: ter de petrleo (15:85).
7. METODOLOGIA
A urina submetida tcnica de imunocromatografia para a deteco de princpios ativos
e/ou metablitos de algumas das drogas de abuso mais comuns. Esta tcnica baseada na
competio entre as drogas eventualmente presentes na amostra e um marcador colorido,
que se ligam a um anticorpo previamente imobilizado numa membrana e especfico para
cada uma das substncias pesquisadas. A ausncia ou presena de uma listra colorida no
local onde esto imobilizados os anticorpos indicam, respectivamente, a positividade ou
negatividade do exame.
A urina tambm pode ser submetida ao imunoensaio por fluorescncia da luz polarizada
(FPIA). O mtodo se baseia na competio entre as drogas eventualmente presentes na
amostra e um marcador fluorescente, que se ligam a um anticorpo especfico. A presena
de drogas na amostra desloca o marcador do anticorpo, fazendo com que a fluorescncia
emitida seja no-polarizada. A atenuao da fluorescncia polarizada emitida proporcional
concentrao de analito na amostra.
De acordo com o caso, pode-se proceder tambm com uma extrao lquido-lquido
utilizando solventes orgnicos. Os extratos obtidos so, ento, submetidos a tcnicas
cromatogrficas, colorimtricas e/ou espectrofotomtricas para a deteco, identificao e,
quando aplicvel, quantificao das drogas extradas.
213
8. PROCEDIMENTO TCNICO
Preparo do material
Ao ser recebida a urina, deve-se verificar se a mesma se encontra turva ou se h
sedimentos. Nestes casos ela deve ser centrifugada a 3500 rpm por 10 minutos e o
sobrenadante deve ser usado nas anlises.
Extrao da urina
Quando o caso exigir extrao da urina, separar uma alquota de 20 mL de urina (ou a
quantidade disponvel, para volumes inferiores de amostra) e proceder com as extraes
descritas nos POAs Extrao em Meios cido e Alcalino e/ou Extrao em Clorofrmio e
em ter de Petrleo-Isopropanol, de acordo com as instrues do perito responsvel pelo
exame.
b.
c.
Extratos: cada perito deve procurar na bancada de extratos prontos aqueles que
forem de sua responsabilidade. Seguir, ento, as orientaes descritas no POA
Deteco e Identificao de Orgnicos Fixos em Extratos.
b.
214
11. INTERPRETAO
IMUNOCROMATOGRAFIA
FPIA
12. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
BRITO FILHO, D. Toxicologia humana. Curitiba: Itaipu, 1983.
215
Nmero: TOF-6
DATA:
TTULO: POP PARA PESQUISA TOXICOLGICA EM VSCERAS
Responsvel: Perito e Tcnico de Lab.
Aprovado por:
VERSO:
Data:
1. CONCEITO
Percia laboratorial que se procede em vsceras com o objetivo de se detectar, identificar e,
quando aplicvel, quantificar orgnicos fixos (drogas de abuso, frmacos e praguicidas),
substncias custicas (cidos e bases) e cianeto eventualmente presentes no material
enviado para anlise.
2. OBJETIVO
Padronizar o conjunto de procedimentos usados para a pesquisa toxicolgica em vsceras.
3. APLICAO
Aplica-se ao Laboratrio de Toxicologia.
4. DEFINIES
5. AMOSTRAS
Tipo: estmago com contedo; fgado.
Quantidade mnima: 20 g de fgado; 20 g de contedo gstrico e raspado da mucosa
gstrica.
Quantidade recomendvel: 50 g de fgado; 30 g de contedo gstrico e raspado da mucosa
gstrica.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
216
6. MATERIAIS
As seguintes solues devem ser preparadas com antecedncia (ver POP Preparo de
Reagentes). O restante dos materiais est listado nos POPs individuais de cada etapa de
extrao e no POA Deteco e Identificao de Orgnicos Fixos em Extratos (ver item 8.
Procedimento Tcnico).
7. METODOLOGIA
A primeira etapa consiste na descrio macroscpica e das propriedades organolpticas das
vsceras, que podem fornecer indcios sobre o tipo de intoxicao. Tambm so feitas a
avaliao do pH da mucosa, a deteco de cianeto e o preparo das vsceras para a extrao
dos orgnicos fixos. Na segunda etapa feita uma extrao lquido-lquido a partir das
vsceras usando solventes orgnicos. Por fim, os extratos obtidos so submetidos a tcnicas
cromatogrficas, colorimtricas e espectrofotomtricas para a deteco, identificao e,
quando aplicvel, quantificao das drogas extradas.
8. PROCEDIMENTO TCNICO
Alguns dos procedimentos abaixo so realizados pelos PERITOS CRIMINAIS, enquanto os
outros so realizados pelos TCNICOS DO LABORATRIO. Essas diferenas esto
assinaladas abaixo.
Anlise macroscpica (Peritos)
Conduzir os procedimentos correspondentes descritos no POP Anlise Macroscpica e
Preparo das Vsceras.
Preparo das vsceras (Tcnicos)
Conduzir os procedimentos correspondentes descritos no POP Anlise Macroscpica e
Preparo das Vsceras.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
217
Purificao (Tcnicos)
Quando a mistura dos extratos obtidos em meios cido e alcalino estiver seca, proceder
com a purificao descrita no POP Purificao dos Extratos cido e Alcalino.
11. INTERPRETAO
Deve-se levar em considerao em qual material biolgico a droga foi detectada (urina,
sangue, contedo estomacal, fgado, etc). A deteco de uma substncia em um destes
materiais no necessariamente implica que outro material do mesmo periciado tambm ir
cont-la, dado as caractersticas farmacocinticas de cada substncia (absoro,
metabolizao,
meia-vida,
volume
aparente
de
distribuio,
dentre
outros).
Tais
218
tecido e devem ser interpretadas de acordo com esta especificidade. Valores de dose letal
em animais (camundongos, ratos, etc) devem ser interpretados com restries, j que se
trata de espcies diferentes. Considerar tambm a possibilidade de ocorrncia de
redistribuio postmortem.
12. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
BRITO FILHO, D. Toxicologia humana. Curitiba: Itaipu, 1983.
MOFFAT, A. C.; OSSELTON, M.D.; WIDDOP, B. Clarkes analysis of drugs and poisons. 3rd
Ed. London: Pharmaceutical Press, 2004.
219
Nmero: TOF-7
DATA:
TTULO: POP PARA TESTE IMUNOLGICO DE GRAVIDEZ
Responsvel: Perito e Tcnico de Lab.
Aprovado por:
VERSO:
Data:
1. CONCEITO
Percia laboratorial que se procede em urina ou soro com o objetivo de se detectar a
presena da Gonadotrofina Corinica Humana (HCG), hormnio tipicamente produzido
durante a gravidez.
2. OBJETIVO
Realizar de forma padronizada o exame de pesquisa do Hormnio Gonadotrfico Corinico
(HCG).
3. APLICAO
Aplica-se ao Laboratrio de Toxicologia.
4. DEFINIES
5. AMOSTRAS
Tipo: urina ou soro.
Quantidade mnima: 1 mL de soro ou urina.
Quantidade recomendvel: 1,0 mL de soro; 5 mL de urina.
Conservao: proceder conforme POA Coleta e Conservao de Amostras.
6. MATERIAIS
220
7. METODOLOGIA
Imunocromatogrfica
8. PROCEDIMENTO TCNICO
11. INTERPRETAO
Em cinco minutos uma faixa colorida aparecer no espao superior da membrana (rea
controle), mostrando que o teste est completo. Se outra faixa colorida aparecer logo abaixo
(rea teste) o teste positivo. Se no houver esta faixa, o teste ser negativo. Ento:
221
12. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
Bula do Kit Inlab Diagnstica (hCG)
222
Nmero: TOF-8
DATA:
TTULO: POP PARA ATIVIDADES DE SECRETARIA
Responsvel: Auxiliar Administrativo
Aprovado por:
VERSO:
Data:
1. CONCEITO
Conjunto de procedimentos que compreendem registro de exames, expedio e
arquivamento de laudos e atividades correlatas.
2. OBJETIVO
Padronizar os procedimentos de registro de exames, expedio e arquivamento de laudos e
atividades correlatas.
3. APLICAO
Aplica-se ao Laboratrio de Toxicologia.
4. DEFINIES
5. MATERIAIS
Computadores; impressora; toxi
6. DESCRIES
Observaes: Os registros em computador, descritos abaixo, devem ser realizados
utilizando-se o programa Toxi. A entrada de dados deve ser feita sem o uso de acentos
grficos e abreviaes.
Cadastro de exames
a.
Aps conferncia pelo perito dos materiais recebidos, registr-los no programa Toxi.
223
b.
nome (periciado);
data de recebimento;
c.
d.
e.
f.
g.
Observaes:
Ficar atento para requisies de um nico periciado que solicitam exames de cdigos
diferentes (Ex. pesquisa de esperma e gravidez).
224
Correo de cadastro
a.
b.
c.
Preencher os itens:
resultado:
TEOR ALCOLICO: no detectado; putrefeito; ou digitar concentrao em
algarismos e, entre parntesis, o valor por extenso. Ex. 8,67 (oito vrgula
sessenta e sete) dg/L;
GRAVIDEZ: positivo ou negativo.
d.
e.
f.
g.
h.
225
b.
c.
Toxicolgico
Registro de resultados de exame toxicolgico
a.
b.
c.
d.
Digitar o resultado sem utilizar os termos positivo/negativo Ex: princpios ativos e/ou
metablitos da cocana na urina.
e.
f.
g.
h.
Expedio e Arquivamento
a.
b.
Separar laudo da ficha de exame e grampear laudo + cpia. Arquivar ficha de exame
em pasta destinada a este fim.
c.
Para colocar data correta de expedio, abrir programa Toxi e selecionar o item
RESULTADO. Data de expedio colocada automaticamente.
d.
Antes de passar para o exame seguinte, digitar <enter> ou <page down> at o final e
confirmar.
226
e.
Back up
a.
b.
c.
d.
Listagens
possvel gerar listagens especficas atravs do menu <-Listagem> do software Toxi. As
listagens seguem os critrios de:
Lista geral dos exames: lista todos os exames que deram entrada a partir de uma
determinada numerao.
Lista teor alcolico: lista todos os exames de teor alcolico com resultados
impressos a partir de uma determinada numerao
Lista exames por data de expedio: lista todos os exames expedidos a partir de
determinada numerao ou data.
7. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
No se aplica.
227
Nmero: TOF-9
DATA:
TTULO: POP PARA COLETA E CONSERVAO DE AMOSTRAS
Responsvel:
Aprovado por:
VERSO:
Data:
1. CONCEITO
Conjunto de procedimentos que devem ser seguidos na coleta e conservao das amostras
a serem enviadas para o Laboratrio de Toxicologia. A no observncia de tais
procedimentos pode prejudicar a qualidade das percias laboratoriais.
2. OBJETIVO
Padronizar os procedimentos de coleta, quantidade de material, tipo de embalagem e
conservao das amostras para exames no Laboratrio de Toxicologia.
3. APLICAO
Aplica-se a todas as unidades da PCMG que coletam ou enviam amostras ao Laboratrio de
Toxicologia.
4. DEFINIES
Material biolgico amostra fornecida a partir de material biolgico (vsceras, sangue,
urina, etc.) utilizados nas percias laboratoriais. Estas amostras podem ser coletadas a
partir de periciados vivos ou mortos.
Tipo de embalagem frasco padronizado para o transporte e armazenamento de
amostras biolgicas.
5. MATERIAIS
Amostras biolgicas. Material de embalagem. Requisio de exames
228
6. DESCRIES
Tipo de exame
a.
b.
c.
pesquisa de cocana;
pesquisa de esperma;
pesquisa de maconha;
pesquisa toxicolgica;
pesquisa de arsnio;
Material
Refere-se ao material biolgico adequado anlise pretendida e/ou solicitada. Coletado a
partir de periciados vivos ou mortos.
229
Quantidade
a.
b.
c.
Tipo de embalagem
a.
b.
Conservao
a.
b.
7. ANEXOS
Anexo 1 Manual de Coleta
REFERNCIAS
BRITO FILHO, D. Toxicologia humana. Curitiba: Itaipu, 1983.
MOFFAT, A. C.; OSSELTON, M.D.; WIDDOP, B. Clarkes analysis of drugs and poisons. 3rd
Ed. London: Pharmaceutical Press, 2004.
230
Nmero: TOF-10
DATA:
VERSO:
TTULO: POP PARA DETECO E IDENTIFICAO DE ORGNICOS FIXOS EM
EXTRATOS
Aprovado por:
Data:
Responsvel: Perito
Elaborado por: Marco e Silberto
1. CONCEITO
A deteco se refere ao conjunto de procedimentos analticos utilizados para se fazer a
triagem dos exames, estabelecendo, via de regra, os que apresentam resultado positivo
ou resultado no detectado. Os de resultado positivo so submetidos a outro conjunto de
procedimentos analticos para se fazer a identificao da substncia detectada. Os
orgnicos fixos se referem aos princpios ativos e metablitos de drogas de abuso,
frmacos e praguicidas.
2. OBJETIVO
Padronizar o conjunto de procedimentos usados para a deteco e identificao de
orgnicos fixos nos extratos de sangue, urina e vsceras.
3. APLICAO
Aplica-se ao Laboratrio de Toxicologia.
4. DEFINIES
231
5. MATERIAIS
Extratos TER I, TER II, NEP e NC. Padres de frmacos. Padres de drogas de abuso.
Padres de praguicidas. Capilares. Soluo de ter etlico. clorofrmio (1:2). Acetona.
Pipetas (volumtricas, graduadas e automticas), bqueres, provetas. Papel de filtro. Placas
escavadas. Secador. Placas cromatogrficas. Cubas cromatogrficas. Fases mveis.
Cmara com lmpada de luz ultravioleta. Reveladores e aspersor. Frascos conta-gotas.
Bomba de vcuo. Capela de exausto. Estufa. Espectrofotmetro. Solues de HCl e de
NaOH a 0,1 mol/L. Cubetas de quartzo para espectrofotmetro. Computadores.
Impressoras. Livros, softwares e outras fontes para comparao de resultados obtidos.
A preparao dos reveladores e das fases mveis est descrita no POA Preparo de
reagentes. Os reagentes devem ser de grau analtico (P.A.).
6. DESCRIES
Deteco (Triagem)
Diferentes pesquisas devem ser realizadas em cada tipo de extrato, conforme o grupo
de frmacos, drogas ou praguicidas que nele extrado preferencialmente. As
pesquisas de rotina so listadas abaixo:
pesquisa de carbamatos;
pesquisa de fosforados;
pesquisa de cumarnicos;
pesquisa de clorados;
pesquisa de clorofosforados;
232
pesquisa de fenotiazinas;
pesquisa de benzodiazepnicos.
A aplicao de vrios exames em uma mesma placa deve seguir ordem crescente do
nmero dos exames, devendo-se previamente identificar, na placa, os pontos de
aplicao dos respectivos exames.
Filtro de papel
a.
b.
c.
Placa escavada
a.
Utilizando um capilar, transferir alquotas dos extratos para os poos de uma placa
escavada. Secar completamente.
b.
c.
b.
Transferir placa para interior de cuba cromatogrfica previamente saturada com a fase
mvel adequada. Deixar fase mvel subir pela placa at a distncia necessria (~ de
10 a 15 cm), retirando placa do interior da cuba em seguida. Deixar placa secar.
Realizar estes procedimentos preferencialmente em capela de exausto.
c.
233
Identificao
Para as anlises por GC-MS ou HPLC, encaminhar os extratos ainda secos para a
rea de inspeo da Sala de Equipamentos. Encaminhar tambm as respectivas
fichas de acompanhamento, nelas especificando quais extratos do exame se deseja
analisar bem como as provveis suspeitas.
Fica a critrio do perito responsvel pelo exame qual o melhor procedimento a ser
seguido de acordo com o caso especfico de cada exame e com os resultados obtidos
na triagem.
b.
d.
234
b.
Espectro UV-visvel
a.
b.
c.
d.
e.
f.
Reaes colorimtricas
a.
b.
235
7. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
BRITO FILHO, D. Toxicologia humana. Curitiba: Itaipu, 1983.
MOFFAT, A. C.; OSSELTON, M.D.; WIDDOP, B. Clarkes analysis of drugs and poisons. 3rd
Ed. London: Pharmaceutical Press, 2004.
236
Nmero: TOF-11
DATA:
VERSO:
Aprovado por:
Data:
1. CONCEITO
Conjunto de procedimentos utilizados para extrair orgnicos fixos (drogas de abuso,
frmacos e praguicidas) eventualmente presentes nas amostras enviadas. Grosso modo, na
extrao os orgnicos fixos so separados das demais substncias constituintes da
amostra, sendo em seguida concentrados. Os solventes utilizados determinam as
substncias que nele so preferencialmente extradas, o que orienta as pesquisas que
sero realizadas em cada tipo de extrato.
2. OBJETIVO
Padronizar o processo de extrao de substncias em clorofrmio e em ter de
petrleo/isopropanol.
3. APLICAO
Aplica-se ao Laboratrio de Toxicologia.
4. DEFINIES
5. MATERIAIS
Acetona. Soluo isopropanol: ter de petrleo (15:85). Clorofrmio. gua destilada.
Agitador de frascos. Soluo saturada de sulfato de sdio. EPIs (guarda-p, luvas de
procedimento, mscara).
237
6. DESCRIES
Observao: As extraes com sangue ou urina comeam a partir do passo d.
a.
Colocar amostra em balo de fundo chato para refluxar com 40 mL de acetona por 30
minutos. Deixar esfriar.
b.
c.
d.
e.
f.
Se a extrao for quantitativa, retornar fase aquosa para o balo de fundo chato e
repetir os passos d) e e). No necessrio adicionar novamente a soluo saturada
de sulfato de sdio.
g.
Retornar a fase aquosa que restou para o balo de fundo chato, adicionar 40 mL de
clorofrmio, tampar e agitar por 45 minutos.
h.
i.
j.
k.
238
l.
7. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
BRITO FILHO, D. Toxicologia humana. Curitiba: Itaipu, 1983.
MOFFAT, A. C.; OSSELTON, M.D.; WIDDOP, B. Clarkes analysis of drugs and poisons. 3rd
Ed. London: Pharmaceutical Press, 2004.
239
Nmero: TOF-12
DATA:
VERSO:
Aprovado por:
Data:
1. CONCEITO
Conjunto de procedimentos utilizados para extrair orgnicos fixos (drogas de abuso,
frmacos e praguicidas) eventualmente presentes nas amostras enviadas. Grosso modo, na
extrao os orgnicos fixos so separados das demais substncias constituintes da
amostra, sendo em seguida concentrados. O uso dos meios cido e alcalino permite
otimizao e seletividade na extrao de determinados grupos de substncias, o que orienta
as pesquisas que sero realizadas em cada tipo de extrato.
2. OBJETIVO
Padronizar o processo de extrao das vsceras em meios cido e alcalino.
3. APLICAO
Aplica-se ao Laboratrio de Toxicologia.
4. DEFINIES
5. MATERIAIS
Agitador de frascos. Soluo de Hidrxido de amnio (NH4OH) P.A. Soluo de HCl 25%.
Soluo de ter etlico: clorofrmio 1:2. Capela de exausto. EPIs (guarda-p, luvas de
procedimento, mscara).
240
Para cada exame: Amostra (Balo fundo chato 500 mL - ver POP Anlise Macroscpica e
Preparo das Vsceras). Duas fitas indicadoras de pH. Um bquer de 600 mL. Um funil de
vidro. Um filtro de papel. Um suporte para funil.
Os reagentes devem ser de grau analtico (P.A.)
6. DESCRIES
a.
Acertar o pH da amostra para que fique entre 8 e 9 adicionando NH4OH gota a gota e
com agitao constante. Avaliar pH com fita indicadora.
b.
c.
d.
e.
f.
Voltar o restante das vsceras, sangue ou urina para o recipiente de extrao e acertar
o pH da amostra para que fique entre 3 e 4 adicionando HCl 25% gota a gota e com
agitao constante. Avaliar pH com fita indicadora.
g.
h.
i.
j.
k.
Deixar extrato secar em capela e sob ventilao. O extrato seco ser submetido ao
procedimento descrito no POA Purificao dos Extratos cido e Alcalino, onde ser
fracionado nos extratos TER I e TER II.
l.
241
7. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
BRITO FILHO, D. Toxicologia humana. Curitiba: Itaipu, 1983.
MOFFAT, A. C.; OSSELTON, M.D.; WIDDOP, B. Clarkes analysis of drugs and poisons. 3rd
Ed. London: Pharmaceutical Press, 2004.
242
Nmero: TOF-13
DATA:
VERSO:
Aprovado por:
Data:
1. CONCEITO
Conjunto de procedimentos para operao e manuteno das centrfugas.
2. OBJETIVO
Padronizar os procedimentos de operao e manuteno das centrfugas
3. APLICAO
Aplica-se ao Laboratrio de Toxicologia.
4. DEFINIES
5. MATERIAIS
6. DESCRIES
CENTRFUGA EXCELSA MODELO 206-BL DA FANEM
Operao
a.
b.
243
d.
e.
selecionar, conferir qual cruzeta est sendo usada. A cruzeta normalmente usada a
de 8 tubos de 15mL (Rotor Model: A 8x15 mL).
f.
ou
i.
j.
entre em operao.
k.
O trmino do tempo programado ser indicado por sinal sonoro e a centrfuga deixar
de girar automaticamente. Para interromper o processo antes do programando,
pressionar a tecla
/iO
rotao.
l.
operao.
244
Manuteno
7. ANEXOS
Anexo I Esquema de distribuio de amostras na centrfuga.
Anexo II Converso entre as unidades rpm, FCR e g.
REFERNCIAS
Manual da Centrfuga EXCELSA Modelo 206-BL da FANEM.
245
ANEXO I
ESQUEMA DE DISTRIBUIO DE AMOSTRAS NA CENTRFUGA
1
2
amostra
gua
amostra amostra
amostra amostra
6
5
Como no havia outro frasco de amostra com o mesmo volume do frasco 1, encheu-se
um frasco com gua para equilibr-lo.
246
ANEXO II
CONVERSO ENTRE AS UNIDADES RPM, FCR E G.
247
Nmero: TOF-14
DATA:
VERSO:
Aprovado por:
Data:
1. CONCEITO
Conjunto de procedimentos para operao e manuteno do AXSYM, equipamento
empregado em diferentes percias laboratoriais.
2. OBJETIVO
Padronizar os procedimentos de operao e manuteno do equipamento AXSYM.
3. APLICAO
Aplica-se ao Laboratrio de Toxicologia.
4. DEFINIES
FPIA (Imunoensaio por Luz Polarizada) Combina duas tecnologias para determinar a
concentrao da substncia analisada, a saber:
248
5. MATERIAIS
Kit de reagentes para ensaio. Calibradores. Soro controle. Soluo de limpeza. Soluo
descontaminante. Cubeta de amostras. RV (Reaction Vessels). Soluo Fluidcs Chock.
6. DESCRIES
Operao
a.
b.
c.
d.
e.
f.
g.
h.
i.
j.
Manuteno diria
Realizar no incio do turno os procedimentos de:
a.
start up;
b.
c.
prime e flush.
b.
esvaziar os esgotos.
verificao do meia;
b.
verificao do FPIA;
c.
d.
e.
249
f.
g.
b.
c.
d.
fluidics check.
b.
7. ANEXOS
Anexo 1 Registro de Manuteno do AXSYM.
REFERNCIAS
250
Nmero: TOF-15
DATA:
TTULO: POP PARA PREPARO DE REAGENTES
Responsvel: Tcnico de Lab.
Aprovado por:
VERSO:
Data:
1. CONCEITO
Relao do modo de preparo de reagentes e solues utilizados no Laboratrio de
Toxicologia.
2. OBJETIVO
Padronizar procedimentos, preparo de reagentes e solues usados no Laboratrio de
Toxicologia
3. APLICAO
Aplica-se ao Laboratrio de Toxicologia.
4. DEFINIES
No se aplica.
5. MATERIAIS
Deionizador de gua. Balana analtica de preciso. Esptulas. Bqueres, provetas, pipetas
volumtricas e pipetas graduadas de diferentes volumes.
6. DESCRIES
Ver anexos.
251
7. ANEXOS
Anexo 1 - Descrio do preparo, armazenamento e conservao dos reagentes e solues.
REFERNCIAS
BRITO FILHO, D. Toxicologia humana. Curitiba: Itaipu, 1983.
MOFFAT, A. C.; OSSELTON, M. D.; WIDDOP, B. Clarkes analysis of drugs and poisons.
3rd Ed. London: Pharmaceutical Press, 2004.
252
Nmero: TOF-16
DATA:
VERSO:
Aprovado por:
Data:
1. CONCEITO
Conjunto de procedimentos utilizados para diminuir a quantidade de material de natureza
gordurosa eventualmente presente nos extratos cido e alcalino das amostras.
2. OBJETIVO
Padronizar procedimento de purificao dos extratos cido e alcalino
3. APLICAO
Aplica-se ao Laboratrio de Toxicologia.
4. DEFINIES
5. MATERIAIS
Bico de Bunsen. Trip. Tela de amianto. Agitador de frascos. Soluo de HCl a 25%.
Soluo de hidrxido de amnio (NH4OH). Soluo de cido sulfrico 1%. Soluo saturada
de sulfato de sdio. Soluo de ter etlico: clorofrmio (1:2). EPIs (guarda-p, luvas de
procedimento, mscara). Soxleht Chapa Aquecedora.
Para cada exame: Extrato total seco (mistura dos extratos cido e alcalino - ver POA
Extrao em Meios cido e Alcalino). Um Balo de fundo chato de 500 mL. Dois
Bqueres de 50 mL. Um Funil de vidro. Um Funil de decantao. Um Filtro de papel.
Os reagentes devem ser de grau analtico (P.A.).
253
6. DESCRIES
a.
Ao extrato total seco (ver POA Extrao em Meios cido e Alcalino), adicionar 20 mL
de cido sulfrico a 1% e aquecer at ebulio durante trs minutos.
b.
Esfriar, filtrar (no deixar passar gordura) e receber o filtrado em um balo de fundo
chato de 500 mL identificado com o no do exame.
c.
d.
e.
f.
g.
h.
i.
j.
k.
Observao: para extrao de sangue, deve-se extrair primeiro a fase I (pH entre 3 e 4) e
somente depois a fase II (pH entre 8 e 9).
7. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
BRITO FILHO, D. Toxicologia humana. Curitiba: Itaipu, 1983.
MOFFAT, A. C.; OSSELTON, M.D.; WIDDOP, B. Clarkes analysis of drugs and poisons. 3rd
Ed. London: Pharmaceutical Press, 2004.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
254
Nmero: TOF-17
DATA:
VERSO:
Aprovado por:
Data:
1. CONCEITO
Conjunto de procedimentos que compem a primeira etapa da pesquisa toxicolgica em
vsceras. Nesta etapa, o material enviado para exames pesado e analisado quanto s
suas propriedades macroscpicas e organolpticas de interesse. Tambm so feitas
algumas das anlises qumicas relativas pesquisa toxicolgica.
2. OBJETIVO
Padronizar os procedimentos iniciais das anlises toxicolgicas em vsceras.
3. APLICAO
Aplica-se ao Laboratrio de Toxicologia.
4. DEFINIES
Fita de Guignard: fita de papel impregnada com cido pcrico a 1% e carbonato de sdio a
3% usada para deteco de ons cianeto.
5. MATERIAIS
EPIs (Guarda-p, avental descartvel, mscara, luvas de procedimento, luva tipo mucambo,
touca, luvas de ltex antiderrapante e culos de proteo). Esptula metlica (para
raspagem da parede gstrica). Triturador. Bacia. Balana. Tesoura.
Para cada exame: Vsceras do exame. Um saco plstico de 15 L. Uma fita de Guignard.
Barbante. Um fita p/ medio de pH. Uma cpsula de porcelana. Dois bales de fundo chato
de 500 mL com tampa esmerilhada. Um tubo falcon de 50 mL. Etiquetas de identificao.
Recipiente para armazenamento de contraprova.
Os reagentes devem ser de grau analtico (P.A.)
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
255
6. DESCRIES
b.
colocar fita de Guignard dentro do saco plstico da vscera, dando um pequeno corte
no estmago. Amarrar o saco e identific-lo com o nmero do exame;
c.
identificar erlenmeyers e bales de fundo chato (01 de cada pra cada exame) com o no
dos exames e com as inscries TER I, TER II, NEP e NC (ver Anexo II). Caso seja
feita a pesquisa de arsnio, identificar cpsulas de porcelana (01 para cada exame)
com a inscrio ARSNIO e com o n dos exames;
d.
Anlise macroscpica
Para cada vscera separada para iniciar exame:
a)
b)
b.
c.
d.
256
Preparo do material:
a.
b.
c.
d.
e.
na mudana de exame, lavar muito bem com gua e sabo pH neutro os recipientes
usados para evitar contaminao do exame seguinte.
Triturao do material
a.
b.
B.
c.
d.
7. ANEXOS
REFERNCIAS
Filho, D. B. Toxicologia humana. Curitiba: Itaipu, 1983.
Moffat, A. C.; Osselton, M. D.; Widdop, B. Clarkes analysis of drugs and poisons. 3rd Ed.
London: Pharmaceutical Press, 2004.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
257
ANEXO II
Identificao dos recipientes
258
259
ORIENTAES GERAIS
A coleta adequada de material para as percias laboratoriais repercute diretamente nos seus
resultados ou na viabilidade das mesmas, uma vez que o no atendimento dos requisitos
listados abaixo pode prejudicar um resultado (Exemplo: degradao da substncia a ser
pesquisada por conservao inadequada), inviabilizar a realizao do exame (Exemplo:
quantidade de amostra abaixo da mnima) ou levantar suspeio quanto origem da
amostra (Exemplo: amostra identificada incorretamente). Por isto, as orientaes contidas
neste manual devem ser seguidas.
2. REQUISIO
A realizao dos exames tem como pr-requisito a solicitao formal por parte de quem
compete faz-la, no sendo recebidos materiais para exames sem a requisio.
A requisio deve obrigatoriamente conter os seguintes dados em letra legvel:
data;
exame solicitado;
260
3. IDENTIFICAO DO MATERIAL
Para que se garanta que o resultado do exame realizado em um material biolgico de fato
se refira ao periciado que consta na requisio, o material coletado deve ser criteriosamente
identificado, no sendo recebidos materiais com identificao inadequada.
As etiquetas devem ser feitas de modo que permitam a identificao do material em longo
prazo (Exemplo: no devem se soltar das embalagens facilmente, no devem borrar, etc).
Sugerimos o uso de esparadrapo como etiqueta.
Deve haver uma etiqueta para cada embalagem, frasco ou recipiente contendo material para
exames (Exemplo: para dois frascos de sangue e um saco de vsceras de um mesmo
periciado, deve haver trs etiquetas). No sero consideradas vlidas as identificaes
feitas em recipientes que no estejam abrigando diretamente as amostras para exames, ou
seja, que contenham outros tipos de recipientes com amostras em seu interior (Exemplo:
caixa de isopor identificada com dados de um dado periciado contendo dois frascos de
sangue no identificados e um saco de vsceras no identificado).
Etiquetas devem obrigatoriamente conter os seguintes dados em letra legvel:
material coletado*;
data de coleta.
261
Os materiais utilizados para a coleta devem ser rigorosamente limpos e, sempre que
possvel, descartveis. Isto evita a contaminao entre amostras de periciados
diferentes.
262
fracionamento das amostras deve ser feito no local de procedncia das amostras, no
ato da coleta.
Para o exame Pesquisa de Esperma, deve-se enviar, para cada tipo de secreo,
tanto os swabs quanto a lmina.
O formol no pode ser utilizado para a conservao dos materiais para exames
toxicolgicos.
Os portadores dos materiais para exames devem ser policiais civis, conforme
determinao do Chefe da Polcia Civil (publicada no Boletim Interno do dia 25/05/09).
Quando o solicitante julgar ser necessrio enviar outros tipos de material que no os
listados neste manual (Exemplo: pulmo, rim, humor vtreo, etc.), deve-se consultar o
Laboratrio de Toxicologia para verificar a viabilidade de realizao da anlise.
Definies:
anlise
laboratorial,
sem
possibilidade
de
repetio
do
ensaio
263
Nmero: TOI-1
DATA:
VERSO:
Aprovado por:
Data:
Elaborado por:
1. MATERIAL
Urina
3. QUANTIDADE
4. TIPO DE EMBALAGEM
264
Nmero: TOI-2
DATA:
VERSO:
Aprovado por:
Data:
Elaborado por:
1. MATERIAL
Sangue
Morto: coletar por puno das cmaras cardacas, das veias femorais ou das
subclvias.
3. QUANTIDADE
4. TIPO DE EMBALAGEM
265
6. OBSERVAO
NO SE DEVE coletar o sangue que extravasa para a cavidade peritoneal (como nos
casos de politraumatismo, por exemplo), pois pode haver interferncia nos resultados
quantitativos.
266
Nmero: TOI-3
DATA:
VERSO:
Aprovado por:
Data:
Elaborado por:
1. MATERIAL
Fgado: coletar fragmento heptico dando prioridade, quando for o caso, para reas
menos putrefatas.
3. QUANTIDADE
4. TIPO DE EMBALAGEM
267
Nmero: TOI-4
DATA:
VERSO:
Aprovado por:
Data:
1. MATERIAL
Fgado: coletar fragmento heptico dando prioridade, quando for o caso, para reas
menos putrefatas.
3. QUANTIDADE
Cabelo: 1 g
4. TIPO DE EMBALAGEM
Fgado:
268
Nmero: TOI-5
DATA:
VERSO:
Aprovado por:
Data:
Elaborado por:
1. MATERIAL
Sangue.
Morto: coletar por puno das cmaras cardacas, das veias femorais ou das
subclvias.
3. QUANTIDADE
Mnimo: 5 mL.
Recomendado: 10 mL.
4. TIPO DE EMBALAGEM
269
Nmero: TOI-6
DATA:
VERSO:
Aprovado por:
Data:
Elaborado por:
1. MATERIAL
Sangue.
Morto: coletar por puno das cmaras cardacas, das veias femorais ou das
subclvias.
3. QUANTIDADE
Mnimo: 2 mL.
Recomendado: 4 mL.
4. TIPO DE EMBALAGEM
OBSERVAO
NO SE DEVE coletar o sangue que extravasa para a cavidade peritoneal (como nos
casos de politraumatismo, por exemplo), pois pode haver interferncia nos resultados.
270
Nmero: TOI-7
DATA:
VERSO:
Aprovado por:
Data:
Elaborado por:
1. MATERIAL
O material deve ser coletado por meio de swab em colo uterino ou orifcio uretral.
3. QUANTIDADE
4. TIPO DE EMBALAGEM
271
Nmero: TOI-8
DATA:
VERSO:
1. MATERIAL
Amostra vaginal: coleta deve ser realizada por meio de dois swabs, sendo um
especfico para a pesquisa de FAP e PSA e outro para a confeco do esfregao em
lmina de vidro (o que deve ser feito no ato da coleta). Preferencialmente, os swabs
devem ser passados ao mesmo tempo, um ao lado do outro, garantindo amostragens
idnticas.
Amostra anal: a coleta deve ser realizada com a utilizao de swabs introduzidos por
via retal, procurando-se evitar contaminao por fezes.
3. QUANTIDADE
4. TIPO DE EMBALAGEM
272
Nmero: TOI-9
DATA:
VERSO:
Aprovado por:
Data:
Elaborado por:
1. MATERIAL
Urina ou soro
Soro: coletar sangue por puno venosa (vivo) ou por puno das cmaras cardacas
(morto) em frasco sem anticoagulante e centrifug-lo para a separao do soro.
3. QUANTIDADE
4. TIPO DE EMBALAGEM
OBSERVAO
273
CRIMES
SEXUAIS
TOXICOLGICO
DO VIVO
TEOR ALCOLICO
SANGUE
(Fluoreto / EDTA)
MEDICAMENTOS
OUTROS AGENTES
Mnimo: 2 mL
Recomendado: 4 mL
SANGUE
(Sem anticoagulante)
Mn. e Recomend.: 10 mL
DROGAS
DE
ABUSO
PESQUISA DE
ESPERMA
CONTGIO
VENREO
URINA
SECREO VAGINAL
SECREO ANAL
SECREO URETRAL
Mnimo: 5 mL
Recomendado: 20 mL
01 Swab
01 Lmina c/ esfregao
01 Swab
01 Lmina c/ esfregao
01 Lmina c/ esfregao
TOXICOLGICO
DO MORTO
MORTES POR
TRAUMATISMO
DROGAS
DE
ABUSO
URINA
Mnimo: 5 mL
Recomendado: 20 mL
MEDICAMENTOS
OUTROS AGENTES
SANGUE
(Sem anticoagulante)
Mnimo: 40 mL
Recomend.: 80 mL
S/ INFORMAES
OU OUTRAS
INTOXICAES
INTOXICAES
ESPECFICAS
MONXIDO DE CARBONO
OU ARSNIO
Ver Manual de Coleta
SANGUE
(Sem anticoagulante)
Mn.: 40 mL
Recomend.: 80 mL
ESTMAGO COM
CONTEDO
rgo inteiro fechado nas
extremidades
274
274
VSCERAS
URINA
Mnimo: 5 mL
Recomendado: 50 mL
FGADO
Mnimo: 50 g
Recomendado: 200 g
Instrues Gerais:
Refere-se descrio do preparo, armazenamento e conservao dos reagentes e
solues.
Todas as solues devem ser rotuladas.
O rtulo deve conter a descrio do reagente / soluo, concentrao do mesmo, data
de preparo e nome do responsvel pelo preparo.
REAGENTE /
SOLUO
MODO DE PREPARO
ARMAZENAMENTO CONSERVAO
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Recipiente ao
abrigo da luz
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
275
REAGENTE /
SOLUO
MODO DE PREPARO
ARMAZENAMENTO CONSERVAO
Bicloreto de
mercrio a 1%, fita
de.
Recipiente ao
abrigo da luz
Temperatura
ambiente
Carbonato de sdio
3%, soluo de.
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
276
REAGENTE /
SOLUO
ter / clorofrmio
(1:2)
Fase mvel para
CCD - Sistema
TLC1/TD
Fase mvel para
CCD - Sistema
TLC2/TF
Fase mvel para
CCD - Sistema
TLC3/TAD/ter II-A
Fase mvel para
CCD - Sistema
TLC4/TE
Fase mvel para
CCD - Sistema
TLC5/TAE
MODO DE PREPARO
A) Misturar 60 mL de metanol
p.a. com 40 mL de n-butanol
p.a.
B) Pesar 1,03 g de NaBr e
Fase mvel para
transferir para balo
CCD - Sistema
volumtrico de 100 mL
TLC6/TAF
C) Completar volume do
balo com a soluo
preparada em A e homogeneizar.
Fase mvel para
Misturar 90 mL de clorofrmio
CCD - Sistema para p.a. com 10 mL de acetona
ter I
p.a.
Fase mvel para
Misturar 100 mL de metanol
CCD - Sistema para p.a. com 1,5 mL de hidrxido
ter II-B
de amnio.
ARMAZENAMENTO CONSERVAO
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco de boca
larga com boa
vedao
Frasco de boca
larga com boa
vedao
Frasco de boca
larga com boa
vedao
Temperatura
ambiente
Temperatura
ambiente
Temperatura
ambiente
Frasco de boca
larga com boa
vedao
Temperatura
ambiente
Frasco de boca
larga com boa
vedao
Temperatura
ambiente
Frasco de boca
larga com boa
vedao
Temperatura
ambiente
Frasco de boca
larga com boa
vedao
Frasco de boca
larga com boa
vedao
Temperatura
ambiente
Temperatura
ambiente
277
REAGENTE /
SOLUO
MODO DE PREPARO
ARMAZENAMENTO CONSERVAO
Frasco de boca
larga com boa
vedao
Frasco de boca
larga com boa
vedao
Frasco de boca
larga com boa
vedao
Frasco de boca
larga com boa
vedao
Frasco de boca
larga com boa
vedao
Frasco de boca
larga com boa
vedao
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Geladeira
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Recipiente ao
abrigo da luz
Temperatura
ambiente
Dissolver 0,1 g em 20 mL de
Fast Blue (Sal Azul)
soluo de hidrxido de sdio
a 0,5%, soluo de.
a 10%.
A) Soluo de nitroprussiato
de sdio a 1%
B) Soluo de aldedo actico
a 50%
Feigel, reativo de.
C) Soluo de carbonato de
sdio a 15%
Misturar A, B e C em partes
iguais no momento de ser
usado.
Dissolver 1 g de ferrocianeto
Ferrocianeto de
de potssio em gua
potssio a 1%,
deionizada at completar 100
soluo de.
mL. (esta a soluo B para
pesquisa de cumarnicos).
Embeber tiras de papel de
filtro em soluo de
carbonato de sdio a 3%.
Deixar secar a temperatura
ambiente. Em seguida,
Fita de Guignard
embeber tiras de papel de
filtro na soluo de cido
pcrico a 1%. Secar
novamente temperatura
ambiente.
Temperatura
ambiente
Temperatura
ambiente
Temperatura
ambiente
Temperatura
ambiente
Temperatura
ambiente
278
REAGENTE /
SOLUO
MODO DE PREPARO
Dissolver 0,2 g de
fluorescena em etanol at
completar 100 mL.
Misturar 5 mL de soluo de
cloreto frrico a 5%, 45 mL de
FPN, soluo de.
soluo de cido perclrico a
45% (p/v) e 50 mL de cido
ntrico a 50%.
Molibdato de sdio 0,1g e
acido sulfrico 10 mL.
Coloque o sal em um gral de
Frohede, reativo de.
vidro. Triturar junto com 2
gotas de gua. Finalmente,
misture o cido sulfrico.
Diluir 37,5 mL de hidrxido de
amnio para 100 mL de gua
Hidrxido de
deionizada. (contm
amnio 10%
aproximadamente 10% p/p de
NH3).
Fluorescena a
0,2%, soluo de.
ARMAZENAMENTO CONSERVAO
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Hidrxido de
potssio a 10%,
soluo de.
Frasco plstico
Temperatura
ambiente
Hidrxido de sdio
0,1M, soluo de.
Dissolver 4 g de hidrxido de
sdio em gua deionizada
para completar 1000 mL.
Frasco plstico
Temperatura
ambiente
Hidrxido de sdio
a 10%, soluo de.
Frasco plstico
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Iodo bismutato
actico, soluo
DILUDA de.
Iodo bismutato
actico, soluo
ME de.
Misturar 10 mL de soluo
me, 10 mL de cido actico
p.a. e 50 mL de gua
deionizada.
Soluo A: misturar 2 g
carbonato ou subnitrato de
bismuto com 25 mL de cido
actico p.a. Acrescentar gua
deionizada para 100 mL.
Soluo B: dissolver 40 g de
iodeto de potssio em 100
mL de gua deio-nizada.
Misturar A e B.
279
REAGENTE /
SOLUO
MODO DE PREPARO
Soluo A: dissolver 1 g de
cloreto platnico (cido
hexacloroplatnico) em 100
mL de gua.
Soluo B: dissolver 10 g de
Iodo platinato,
iodeto de potssio em 500
soluo de.
mL de gua deionizada.
Misturar 1 mL da soluo A
com 4 mL da soluo B e
acrescentar 20 mL de cido
clordrico 2,0 M.
Misturar 15 mL de
Isopropanol / ter
isopropanol p.a. com 85 mL
de petrleo (15:85)
de ter de petrleo p.a.
1 mL de soluo de
Marquis, reagente
formaldeido a 40% em 10
de.
mL de cido sulfrico p.a.
Molibdato de
Dissolver 2 g de molibdato
amnio a 2%,
de amnio em gua at
soluo de.
completar 100 mL.
Dissolver 0,1 g de
Naftiletilenodiamina,
naftilenodiamina em etanol
soluo de.
at completar 100 mL.
Dissolver 0,4g de ninhidrina
Ninhidrina, soluo
em acetona at completar
de.
100 mL.
Dissolver 1 g de nitrato de
Nitrato de cobalto a
cobalto em acetona at
1%, soluo
completar 100 mL.
Dissolver 2,5 g de nitrato de
prata em 80 mL de gua
deionizada e adicionar,
cautelosamente, soluo
Nitrato de prata
diluda de amnia at o
amoniacal, soluo
precipitado formado ser
de.
dissolvido. Deixar descansar
e decantar o sobrenadante.
Completar o volume para
100 mL.
Dissolver 1g de nitrito de
Nitrito de sodio a
sdio em etanol at
1%, soluo de.
completar 100 mL.
Dissolver 1 g de
Nitroprussiato de
nitroprussiato de sdio em
sdio, soluo de.
gua suficiente para produzir
100 mL de soluo.
ARMAZENAMENTO
CONSERVAO
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Usar reagente
recm-preparado
Usar reagente
recm-preparado
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Deve-se usar
soluo recente.
Deve-se usar
soluo recente.
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
280
REAGENTE /
SOLUO
MODO DE PREPARO
Dissolver 1g de
paradimetilaminobenzaldeido
em 100 mL de etanol e
adicionar 5 mL de cido
sulfrico concentrado.
Dissolver 0,1g de paraParanitroanilina,
nitroanilina em cido
soluo de.
clordrico 0,1M at completar
100 mL.
Dissolver 1 g de
Permanganato de
permanganato de potssio
potssio a 1%,
em gua deionizada at
soluo de.
completar 100 mL.
Dissolver 3,0 g de resorcina
Resorcina a 3%,
p.a. em etanol para completar
soluo de.
100 mL.
Dissolver 0,1 g de rodamina
Rodamina a 0,1%,
em etanol at completar 100
soluo de.
mL.
0,1g de
Sanchez, reagente paradimetilaminobenzaldedo,
de.
20 mL de lcool a 95% e 4
gotas de cido sulfrico.
Soluo A: dissolver 1 g de
nitrato de cobalto em 3 mL de
gua.
Soluo B: dissolver 1 g de
Sulfocianeto de
sulfocianeto de potssio em 3
cobalto, soluo de.
ml de gua.
Misturar solues A e B e
diluir para 100 mL com lcool
etlico/acetona 1:1.
A) Dissolver 20 g de
dicromato de potassio em
100 mL de gua deionizada.
Sulfocrmica,
B) Completar volume para 1,0
soluo.
L adicionando acido sulfurico
lentamente (de modo que a
soluo no aquea muito).
Verde de
Dissolver 0,05 g de verde de
bromocresol,
bromocresol em etanol at
soluo de.
completar 100 mL
Paradimetilaminobenzaldedo,
soluo de.
Vermelho de
bromocresol,
soluo de.
ARMAZENAMENTO CONSERVAO
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco de vidro
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
Frasco mbar
Temperatura
ambiente
281
SEO DE CADASTRO E
DOCUMENTAO DE LAUDO
282
Nmero: SCDL-1
DATA: 10/12/2010
VERSO: 04
Aprovado por:
Data:
1. OBJETIVO
Realizar atividade de arquivamento de todas as cpias dos laudos e adendos, assim como
todos os documentos pertinentes seo, tais como ofcios, circulares, etc., de forma
padronizada, no IML-BH.
2. APLICAO
Seo de Cadastro e Documentao de Laudos.
3. AMOSTRAS
Documentos mdicos e odonto-legais.
4. MATERIAIS
Sala com iluminao, ventilao, arquivos de ao, mesas, cadeiras, microcomputador,
equipamento para cpias reprogrficas, pastas AZ e material de consumo de escritrio
bsico (papis, canetas, almofadas para carimbos, grampeador, furador de papeis, etc.).
5. METODOLOGIA
Tcnica de arquivamento por ordem numrica e anual, por tipo de percia a saber:
6. PROCEDIMENTO TCNICO
283
ATIVIDADE 1
ARQUIVAMENTOS DE LAUDOS DE PERCIAS NO VIVO
Abrir pastas sequenciais com a numerao de 001 a 100; 101 a 200; 201 a 300...
Separar todas as cpias dos laudos iniciados com a numerao 001 j expedidos.
ATIVIDADE 2
ARQUIVAMENTO DE LAUDOS DE PERCIAS NO MORTO
ATIVIDADE 3
ARQUIVAMENTO DE LAUDOS DE EXAMES LABORATORIAIS DO INTERIOR
ATIVIDADE 4
ARQUIVAMENTO DE LAUDOS DE ODONTO-LEGAIS (ANTROPOLOGIA) ESPECIFICOS
- SOMENTE QUANDO HOUVER ARCO DENTRIO
ATIVIDADE 5
DOCUMENTOS PARA ARQUIVO MORTO
Ao final de cada ano, retirar da Seo as pastas do antepenltimo ano e enviar para a
sala de arquivo morto.
284
ATIVIDADE 6
RETIRADA DE LAUDOS PARA OUTRAS SEES
ATIVIDADE 7
ATENDIMENTO AOS PERITOS
Solicitar com antecedncia, por telefone ou pessoalmente, nomes das vtimas (aos
peritos).
Retornar com os laudos para os locais de onde foram retirados aps consulta do
perito, ou seja: arquivo, pasta do legista, escrivo, exames, etc.
ATIVIDADE 8
CONFERNCIA E DISTRIBUIO DE LAUDOS PRONTOS (NECRPSIAS)
285
Separar
por
Departamentos
(1,
ou
3),
Delegacias
especializadas
ou
encaminhamento via protocolo geral (laudos para regionais, Frum da capital e regio
metropolitana).
ATIVIDADE 9
CONFERNCIA E DISTRIBUIO DE LAUDOS PRONTOS (PERCIAS NO VIVO)
ATIVIDADE 10
RECEBER, CONFERIR, ANEXAR E DISTRIBUIR RESULTADOS LABORATORIAIS
Conferir os nomes constantes nos laudos laboratoriais mediante listagem emitida pela
Diviso de Laboratrios.
Assinar e acrescentar alguma irregularidade nas duas vias (do laboratrio e da seo).
286
ATIVIDADE 11
ATENDIMENTO AO PBLICO
a) Entrega especial de laudos s autoridades ou servidores designados:
demora nas liberaes dos laudos devido a: exames laboratoriais; frias do signatrio,
seja primeiro ou segundo, ou o legista no liberou o laudo;
no parente da vtima direto (pai, me, esposa, filho maior, companheira/o com ou
sem filhos em comum com a vtima) e quer ter acesso ao laudo ou certido de bito
(informar quem liberou o corpo?);
vtima cujo estado civil casado e possui filhos extracasamento, que pedem endereo
ou telefone do cnjuge;
287
informaes
sobre
laudos
(resultados
de exames
laboratoriais,
embriaguez,
peritos, legistas e policiais (da corporao) que solicitam copia do laudo ou pedem
informaes;
Etc.
288
Nmero: SCDL-2
DATA: 10/12/2010
VERSO: 03
Aprovado por:
Data:
1. OBJETIVO
Realizar atividade de organizar e preparar toda a documentao da Seo de Laudos para
microfilmagem.
2. APLICAO
Preparar documentao para microfilmagem.
3. AMOSTRAS
Documentos mdicos e odonto-legais.
4. MATERIAIS
Sala com iluminao, ventilao, mesas, cadeiras, papis e materiais bsicos como clipes,
grampeador, etc.
5. METODOLOGIA
Tcnica de arquivamento de documentos policiais.
6. PROCEDIMENTO TCNICO
289
290
Nmero: SCDL-3
DATA: 15/09/2007
VERSO: 02
TELEFONE, BALCO E
FUNCIONRIOS DO IML-BH
Responsvel: Recepcionista
Aprovado por:
Data:
1. OBJETIVO
Realizar atividade de atendimento ao pblico em geral por telefone e pessoalmente, de
forma padronizada, no IML-BH, em conformidade com as normas jurdicas, tcnicas e
administrativas.
2. APLICAO
Seo de cadastramento e documentao de laudos.
3. AMOSTRAS
Documentos mdicos e odonto-legais.
4. MATERIAIS
Sala com iluminao, ventilao, arquivos de ao, mesas, cadeiras, microcomputador com
perifricos, equipamento para cpias reprogrficas, pastas AZ e material de consumo de
escritrio bsico (papis, canetas, almofadas para carimbos, grampeador, furador de papeis,
etc.).
5. METODOLOGIA
Tcnicas de arquivamento de documentos policiais.
6. PROCEDIMENTO TCNICO
Pesquisar, localizar, entregar ou informar ao solicitante de forma adequada, apenas
assuntos no sigilosos.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
291
ATIVIDADE 1
VTIMAS OU PARENTE DE VTIMAS FATAIS (TELEFONE OU PESSOALMENTE)
Informar para qual Delegacia ou rgo foi enviado o laudo, inclusive a data.
ATIVIDADE 2
ATENDIMENTO AO SETOR DE ENFERMAGEM
Receber a guia.
ATIVIDADE 3
ATENDIMENTO A POLCIAIS RECEBIMENTO DOS LAUDOS
292
Nmero: SCDL-4
DATA: 15/09/2007
VERSO: 02
Aprovado por:
Data:
1. OBJETIVO
Realizar atividade de digitao de laudos de periciais em Medicina Legal junto ao mdicolegista responsvel simultaneamente realizao dos exames no necrotrio e emisso de
guias de requisio de exames complementares no IML-BH, de forma padronizada,
atendendo aos requisitos jurdicos tcnicos e administrativos.
2. APLICAO
Sala de digitao junto ao necrotrio do IML-BH.
3. AMOSTRAS
Documentos mdico-legais.
4. MATERIAIS
Sala com iluminao, ventilao, mesas, cadeiras, microcomputador, equipamento para
impresso dos documentos, papis e materiais bsicos de escritrio, como canetas, clipes,
grampeador, etc.
5. METODOLOGIA
Digitar etiquetas com os nomes das vtimas e tipo de exame para os recipientes dos
materiais coletados.
293
6. PROCEDIMENTO TCNICO
Apostilas da ACADEPOL.
294
Nmero: SCDL-5
DATA: 10/12/2010
VERSO: 03
Aprovado por:
Data:
1. OBJETIVO
Realizar atividade de digitao de laudos e ofcios da Seo de Laudos, de forma
padronizada, de acordo com normas administrativas emanadas pela SEDS no IML-BH.
2. APLICAO
Atender na agilizao dos laudos pendentes em casos de frias dos digitadores do
necrotrio, laudos que aguardam exames complementares, como: embriaguez e conjuno
carnal, dos legistas para respostas de ofcios, documentos internos, etc.
3. AMOSTRAS
Documentos mdico-legais.
4. MATERIAIS
Sala com iluminao, ventilao, mesas, cadeiras, microcomputador, equipamento para
impresso dos documentos, papis e materiais bsicos de escritrio, como clipes,
grampeador, etc.
5. METODOLOGIA
Tcnicas de redao oficial.
6. PROCEDIMENTO TCNICO
Rotina da Seo de Digitao: digitar, entregar ao solicitante ou deixar disposio para a
devida assinatura.
7. CRITRIO PARA LIBERAO DE RESULTADO
Conferncia pela reviso.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
295
296
Nmero: RPAS-1
DATA: 12/12/2010
VERSO:03
1. OBJETIVO
Padronizar o recebimento, a conferncia e registro de guia para necrpsia e exame de
acordo com critrios tcnico do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
4. AMOSTRAS
Cadver identificado, cadver desconhecido, PCH - produto da concepo humana, ossada,
segmento corporal, exumao e material para DNA.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
297
6. METODOLOGIA
Acolhimento, atendimento e escuta qualificada as famlias, acompanhamento de casos,
encaminhamentos diversos de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
seguindo orientaes e o procedimento operacional padro da Seo de Relaes Pblicas
e Assistncia Social e literatura especfica do IML para cumprimento da solicitao da
percia, demanda dos rgos pblicos e da sociedade no geral.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Dar o aceite no verso da guia, com nome e nmero de registro da Assistente Social
(CRESS), data, hora, assinatura.
298
299
Nmero: RPAS-2
DATA: 12/12/2010
VERSO:03
Aprovado por:
Equipe
Data:
12/12/10
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de liberao de cadver identificado, de acordo com critrios
tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Cadver identificado: registrado com nome.
4. AMOSTRAS
Cadver identificado.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, declarao de bito, check-out, documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Acolhimento, atendimento e escuta qualificada as famlias, acompanhamento de casos,
encaminhamentos diversos de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
seguindo orientaes e o procedimento operacional padro da Seo de Relaes Pblicas
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
300
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Observaes:
Quando a liberao for para no familiar, solicitar que o parente de 1 grau faa uma
procurao registrada em cartrio autorizando a liberao junto ao IML, caso no seja
possvel, fazer encaminhamento judicial, e encaminhar o provvel responsvel ao Frum;
aps o retorno do Frum, tirar uma cpia da autorizao assinada pelo juiz e entregar para o
familiar e seguir o procedimento acima para preenchimento da Declarao de bito e
liberao do corpo.
301
302
Nmero: RPAS-3
DATA: 12/12/2010
VERSO:03
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Cadver com qualificao falsa.
4. AMOSTRAS
Cadver com qualificao falsa.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, declarao de bito, check-out, documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Acolhimento, atendimento e escuta qualificada as famlias, acompanhamento de casos,
encaminhamentos diversos de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
seguindo orientaes e o procedimento operacional padro da Seo de Relaes Pblicas
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
303
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Quando se certifica que o cadver foi admitido neste instituto com qualificao falsa,
coletam-se as impresses digitais do mesmo e encaminha-se para o confronto no
Instituto de Identificao.
304
305
Nmero: RPAS-4
DATA: 12/12/2010
VERSO:03
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de liberao de cadver de pessoa desconhecida e reconhecida
visualmente pelo familiar e as testemunhas, de acordo com critrios tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Cadver de pessoa desconhecida que foi reconhecido visualmente pelo familiar e as
testemunhas.
4. AMOSTRAS
Cadver no identificado.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, declarao de bito, check-out, documentos e impressos diversos.
306
6. METODOLOGIA
Acolhimento, atendimento e escuta qualificada s famlias, acompanhamento de casos,
encaminhamentos diversos de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
seguindo orientaes e o procedimento operacional padro da Seo de Relaes Pblicas
e Assistncia Social e literatura especfica do IML para cumprimento da solicitao da
percia, demanda dos rgos pblicos e sociedade em geral.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
307
Observaes:
Quando a liberao for para no familiar, aps estudo/anlise detalhado do caso, realizar o
reconhecimento e o encaminhamento para o delegado; quando o familiar retornar da
delegacia com o auto de reconhecimento preenchido, assinado e conferido, fazer ofcio de
encaminhamento judicial e encaminhar o responsvel ao Frum; aps o retorno com
autorizao e assinatura do juiz, tirar uma cpia da autorizao assinada pelo juiz e entregar
para o familiar e seguir o procedimento acima para preenchimento da Declarao de bito e
liberao do cadver.
308
Nmero: RPAS-5
DATA: 12/12/2010
VERSO:03
Observaes:
Quando o cadver for identificado pelo Instituto de Identificao no necessrio fazer o
reconhecimento visual, mostrar a foto do computador ou a foto do laudo, caso no tenha
foto mostrar o cadver quando o familiar exigir. Neste caso, para a liberao ser exigido
apenas um familiar, ou a autorizao judicial para no familiar.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Cadver de pessoa desconhecida que foi identificado pelas impresses digitais.
4. AMOSTRAS
Cadver no identificado.
5 MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
309
6. METODOLOGIA
Acolhimento, atendimento e escuta qualificada s famlias, acompanhamento de casos,
encaminhamentos diversos de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
seguindo orientaes e o procedimento operacional padro da Seo de Relaes Pblicas
e Assistncia Social e literatura especfica do IML para cumprimento da solicitao da
percia, demanda dos rgos pblicos e sociedade em geral.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
310
Observaes:
OBSERVAES:
PARA LIBERAO DE CADVER QUE FOI IDENTIFICADO CRIMINALMENTE
Quando no laudo papiloscpico constar identificao criminal, solicitar ao familiar o
documento do falecido e fazer o reconhecimento visual juntamente com as testemunhas e
enviar o auto de reconhecimento para a autoridade policial qualificar o cadver.
311
Nmero: RPAS-6
DATA: 12/12/2010
VERSO:03
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Cadver Desconhecido que foi identificado pelo exame odonto-legal.
4. AMOSTRAS
Cadver no identificado.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, declarao de bito, check-out, laudo odonto-legal, documentos e impressos
diversos.
6. METODOLOGIA
Acolhimento, atendimento e escuta qualificada s famlias, acompanhamento de casos,
encaminhamentos diversos de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
seguindo orientaes e o procedimento operacional padro da Seo de Relaes Pblicas
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
312
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Receber
laudo
comparativo
da
Seo
de
Odontologia
Legal,
fazer
313
Observaes:
Quando a liberao for para no familiar, aps estudo/anlise detalhado do caso, se
necessrio, realizar o reconhecimento; fazer ofcio de encaminhamento judicial e
encaminhar o responsvel ao Frum; aps o retorno com autorizao e assinatura do juiz,
tirar uma cpia da autorizao assinada pelo juiz e entregar para o familiar e seguir o
procedimento acima para preenchimento da Declarao de bito e liberao do cadver.
314
Nmero: RPAS-7
DATA: 12/12/2010
VERSO:03
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de liberao de cadver de pessoa desconhecida identificado
pelo exame de DNA para familiares, de acordo com critrios tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Cadver de Pessoa Desconhecida que foi identificado pelo exame de DNA.
4. AMOSTRAS
Cadver no identificado.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, declarao de bito, check-out, laudo de DNA, documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Acolhimento, atendimento e escuta qualificada s famlias, acompanhamento de casos,
encaminhamentos diversos de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
seguindo orientaes e o procedimento operacional padro da Seo de Relaes Pblicas
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
315
7. PROCEDIMENTO TCNICO
316
Observaes:
Caso o periciado seja procedente de delegacia do interior, sempre manter contato com
o delegado responsvel pela percia, e quando o exame de DNA ficar pronto certificar
com o delegado se mais vivel enviar um fax do exame e ele fazer o ofcio de
qualificao do corpo e encaminh-lo juntamente com o familiar que proceder
liberao do corpo.
Caso o exame de DNA der negativo, para o suposto familiar, avis-lo do resultado e
se no tiver nenhum outro suposto, comunicar com a autoridade policial requisitante
da percia e solicitar autorizao por escrito (via fax) para sepultamento do corpo e
seguir procedimento de liberao de corpo de pessoa desconhecida e sepultado pelo
IML.
317
318
Nmero: RPAS-8
DATA: 12/12/2010
VERSO:03
Aprovado por:
Equipe
Data:
12/12/10
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de liberao de Produto da Concepo Humana - PCH para
familiares, de acordo com critrios tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Produto da Concepo Humana - PCH.
4. AMOSTRAS
Cadver PCH.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, Declarao de bito, Check-out,
laudo de exames laboratoriais, documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Acolhimento, atendimento e escuta qualificada as famlias, acompanhamento de casos,
encaminhamentos diversos de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
seguindo orientaes e o procedimento operacional padro da Seo de Relaes Pblicas
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
319
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a.
b.
c.
320
d.
se aps o exame laboratorial o mdico informar que pode liberar o PCH como
identificado (recm-nascido - com nome), pois houve respirao extrauterina,
retirar uma xerogrfica do exame, onde ir constar que o PCH recm-nascido
(resultado positivo para respirao extrauterina), orientar o familiar a comparecer
ao cartrio que pertence regio onde a criana nasceu para fazer a certido de
nascimento; de posse da certido de nascimento retornar ao IML para
preencher a Declarao de bito conforme procedimento normal.
Liberar o corpo para o familiar juntamente com o agente funerrio e preencher o chekout para a retirada do corpo.
321
322
Nmero: RPAS-9
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Ossada que foi identificada pelo laudo comparativo odonto-legal.
4. AMOSTRAS
Ossada.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudo odonto-legal, documentos e impressos
diversos.
6. METODOLOGIA
Acolhimento, atendimento e escuta qualificada s famlias, acompanhamento de casos,
encaminhamentos diversos de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
seguindo orientaes e o procedimento operacional padro da Seo de Relaes Pblicas
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
323
7. PROCEDIMENTO TCNICO
324
Observaes:
Quando a liberao for para no familiar, aps estudo/anlise detalhado do caso, se
pertinente, fazer ofcio de encaminhamento judicial, e encaminhar o responsvel ao Frum;
aps o retorno com autorizao e assinatura do juiz, tirar uma cpia da autorizao
assinada pelo juiz e entregar para o familiar e seguir o procedimento acima para
preenchimento da Declarao de bito e liberao do corpo.
325
Nmero: RPAS-10
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de liberao de ossada identificada pelo exame de DNA para
familiares, de acordo com critrios tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Ossada que foi identificada pelo exame de DNA.
4. AMOSTRAS
Ossada.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudo de DNA, documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Acolhimento, atendimento e escuta qualificada s famlias, acompanhamento de casos,
encaminhamentos diversos de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
seguindo orientaes e o procedimento operacional padro da Seo de Relaes Pblicas
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
326
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Encaminhar o familiar, juntamente com uma cpia xerox autenticada do laudo de DNA
(positivo) emitido pelo Instituto de Criminalstica - Seo Tcnica de Biologia e
Bacteriologia Legal delegacia requisitante da percia para a autoridade policial
solicitante da percia emitir o ofcio com a qualificao do periciado.
327
Orientar quanto ao cartrio para registro da baixa do bito (certido de bito e guia de
sepultamento).
Observaes:
Caso o resultado do exame de DNA for negativo para o suposto familiar, avis-lo do
resultado e se no houver nenhum outro suposto, comunicar com a autoridade policial
requisitante da percia e solicitar autorizao por escrito (via fax) para sepultamento da
ossada e seguir procedimento de liberao de corpo de pessoa desconhecido e
sepultado pelo IML.
328
329
Nmero: RPAS-11
DATA: 12/12/2010
VERSO:03
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Ossada que foi identificada pelo exame de RX/Tomografia.
4. AMOSTRAS
Ossada.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudo comparativo, documentos e impressos
diversos.
6. METODOLOGIA
Acolhimento, atendimento e escuta qualificada as famlias, acompanhamento de casos,
encaminhamentos diversos de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
seguindo orientaes e o procedimento operacional padro da Seo de Relaes Pblicas
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
330
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Orientar quanto ao cartrio para registro da baixa do bito (certido de bito e guia de
sepultamento).
331
Observaes:
Quando a liberao for para no familiar, aps estudo/anlise detalhado do caso, se
pertinente, fazer ofcio de encaminhamento judicial, e encaminhar o responsvel ao Frum;
aps o retorno com autorizao e assinatura do juiz, tirar uma cpia da autorizao
assinada pelo juiz e entregar para o familiar e seguir o procedimento acima para
preenchimento da Declarao de bito e liberao do corpo.
332
Nmero: RPAS-12
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
Aprovado por:
Equipe
Data:
12/12/10
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de liberao de ossada no identificada, de acordo com critrios
tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Ossada no identificada.
4. AMOSTRAS
Ossada.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Acolhimento, atendimento e escuta qualificada s famlias, acompanhamento de casos,
encaminhamentos diversos de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
seguindo orientaes e o procedimento operacional padro da Seo de Relaes Pblicas
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
333
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Quando o delegado mandar retirar a ossada, conferir o ofcio e tirar cpia xerogrfica
do ofcio assinado pelo delegado e dos documentos do policial ou familiar responsvel
pela liberao da ossada.
334
335
Nmero: RPAS-13
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
IDENTIFICADO
Data:
12/12/10
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de liberao de Segmento Corpreo identificado pelo exame de
DNA para familiares, de acordo com critrios tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Segmento corpreo que foi identificado pelo exame de DNA.
4. AMOSTRAS
Segmento corpreo.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudo de DNA, documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Acolhimento, atendimento e escuta qualificada s famlias, acompanhamento de casos,
encaminhamentos diversos de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
seguindo orientaes e o procedimento operacional padro da Seo de Relaes Pblicas
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
336
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Lanar no livro de segmento corpreo o suposto nome e que est aguardando DNA.
Encaminhar o familiar, juntamente com uma cpia xerox autenticada do laudo de DNA
(positivo) emitido pelo Instituto de Criminalstica - Seo Tcnica de Biologia e
Bacteriologia Legal autoridade policial requisitante da percia para emitir o ofcio
com a qualificao do periciado.
337
Observaes:
Caso o resultado do exame de DNA for negativo, para o suposto familiar, avis-lo do
resultado e se no tiver nenhum outro suposto, comunicar com a autoridade policial
requisitante da percia e solicitar autorizao por escrito (via fax) para sepultamento do
segmento corpreo e seguir procedimento de liberao de cadver de pessoa
desconhecida e sepultado pelo IML.
338
Nmero: RPAS-14
DATA: 12/12/2010
VERSO:03
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Segmento corpreo que foi identificado pelo exame de RX/Tomografia.
4. AMOSTRAS
Segmento corpreo.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudo comparativo, documentos e impressos
diversos.
6. METODOLOGIA
Acolhimento, atendimento e escuta qualificada s famlias, acompanhamento de casos,
encaminhamentos diversos de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
seguindo orientaes e o procedimento operacional padro da Seo de Relaes Pblicas
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
339
7. PROCEDIMENTO TCNICO
340
341
Nmero: RPAS-15
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de liberao de segmento corpreo identificado pelas
impresses digitais para familiares, de acordo com critrios tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Segmento corpreo que foi identificado pelas impresses digitais.
4. AMOSTRAS
Segmento corpreo.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudo papiloscpico, documentos e impressos
diversos.
342
6. METODOLOGIA
Acolhimento, atendimento e escuta qualificada s famlias, acompanhamento de casos,
encaminhamentos diversos de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
seguindo orientaes e o procedimento operacional padro da Seo de Relaes Pblicas
e Assistncia Social e literatura especfica do IML para cumprimento da solicitao da
percia, demanda dos rgos pblicos e sociedade em geral.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Observaes:
343
344
Nmero: RPAS-16
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
Aprovado por:
Equipe
Data:
12/12/10
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de responder ofcios diversos de acordo com critrios tcnicos
do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Responder ofcios.
4. AMOSTRAS
Ofcios.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
345
Tirar uma cpia do ofcio solicitante da informao e anexar junto ao ofcio elaborado
pela Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
Encaminhar o ofcio respondido diretoria colher assinatura em uma das vias (a que
estiver com o ofcio solicitante de informao original).
Observaes:
Todo ofcio elaborado pela Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social deve
constar as iniciais (minsculas) de quem o confeccionou na margem inferior
esquerda.
346
Nmero: RPAS-17
DATA: 12/12/2010
VERSO:03
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de sepultamento de corpo no reclamado por familiares e de
vsceras de acordo com os critrios tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Sepultamento de corpo no reclamado e vsceras.
4. AMOSTRAS
Corpo e vsceras.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
347
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a) Sepultamento pelo IML-BH de corpo no reclamado:
Elaborar ofcio em trs vias para a Funerria Santa Casa, quando o periciado for
procedente de Belo Horizonte. Quando for procedente da regio metropolitana e
interior cada prefeitura assume o servio de sepultamento.
Protocolizar e encaminhar via protocolo geral uma via do ofcio para a funerria
providenciar sepultamento,
348
Elaborar ofcio para a Funerria Santa Casa (em trs vias) solicitando o sepultamento
da ossada, indicar onde a ossada se encontra e se j est na urna. Se for necessrio
trazer urna, informar o tamanho.
Protocolizar e encaminhar uma via do ofcio para a Funerria Santa Casa providenciar
sepultamento.
Arquivar uma cpia do ofcio na pasta de ossadas referente ao ano, juntamente com
uma cpia do check-out, que ter uma cpia reprogrfica na Seo de Cadastro
Documentao de Laudos, no arquivo destinado s ossadas que saram do IML-BH.
Elaborar ofcio para a Funerria Santa Casa (em trs vias) solicitando o sepultamento
do segmento corpreo.
Protocolizar e encaminhar uma via do ofcio para a Funerria Santa Casa providenciar
sepultamento.
349
Elaborar ofcio em trs vias para a Funerria da Santa Casa, quando o periciado for
procedente de Belo Horizonte. Quando for procedente da regio metropolitana e
interior cada prefeitura assume o servio de sepultamento.
Protocolizar e encaminhar via protocolo geral uma via do ofcio para a Funerria Santa
Casa providenciar sepultamento,
Elaborar ofcio em trs vias para a funerria da Santa Casa, quando o periciado for
procedente de Belo Horizonte. Quando for procedente da regio metropolitana e
interior cada prefeitura assume o servio de sepultamento.
350
Protocolizar e encaminhar via protocolo geral uma via do ofcio para a Funerria Santa
Casa providenciar sepultamento,
g) Sepultamento de vsceras
Elaborar ofcio para a Funerria Santa Casa solicitando o sepultamento, em duas vias.
351
Preencher e conferir com o agente funerrio o check-out para a retirada das vsceras
do IML-BH.
A famlia tem que enviar autorizao para o IML-BH sepultar o corpo, fazendo constar
o parentesco, a data, a assinatura do parente e o motivo que o impede de fazer o
procedimento; enviar junto cpia reprogrfica do documento da pessoa que est
fazendo a autorizao (pode ser enviado pelo fax).
352
Elaborar ofcio em trs vias para a Funerria Santa Casa, quando o periciado for
procedente de Belo Horizonte. Quando for procedente da regio metropolitana e
interior cada prefeitura assume o servio de sepultamento.
Protocolizar e encaminhar via protocolo geral uma via do ofcio para a funerria da
Santa Casa providenciar sepultamento,
k) Sepultamento de corpo no reclamado que deu entrada como identificado e passou para
desconhecido ou identificado criminalmente
353
Elaborar ofcio em trs vias para a Funerria Santa Casa, quando o periciado for
procedente de Belo Horizonte. Quando for procedente da regio metropolitana e
interior cada prefeitura assume o servio de sepultamento.
Protocolizar e encaminhar via protocolo geral uma via do ofcio para a Funerria Santa
Casa providenciar sepultamento.
Observaes:
Todo laudo que for retirado da Seo de Cadastro e Documentos de Laudos para
sepultamento realizado pelo IML, a Assistente Social que pegar, dever assinar a
carga de retirada do laudo. Aps o trmino do procedimento e com toda a
documentao em mos, este dever ser devolvido Seo de Cadastro e
Documentao de Laudos via protocolo e anotar, assinar e datar na carga a devoluo
do documento.
354
355
Nmero: RPAS-18
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao de registro de bito via autorizao judicial.
4. AMOSTRAS
Corpo no reclamado.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
356
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Procedimento de registro de bito via autorizao judicial, de corpo no reclamado que se
encontra no IML-BH.
357
Nmero: RPAS-19
DATA: 12/12/2010
TTULO:
VERSO:03
DE
URNAS
PARA
Data:
12/12/10
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de solicitao de urnas para sepultamento de ossada de acordo
com os critrios tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao de solicitao de urnas para sepultamento de ossada.
4. AMOSTRAS
Urnas para sepultamento de ossada.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
358
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Solicitao de urnas para as ossadas que se encontram no IML-BH
Elaborar ofcio para a Funerria Santa Casa solicitando o fornecimento das urnas o
mais simples possvel, em duas vias.
359
Nmero: RPAS-20
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao da relao de corpos desconhecidos que foram reconhecidos e/ou
identificados.
4. AMOSTRAS
Relao de corpos que foram reconhecidos e/ou identificados.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
360
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Encaminhar ao Instituto de Criminalstica - Instituto de Criminalstica Seo Tcnica de
Biologia e Bacteriologia Legal a relao de corpos desconhecidos que foram reconhecidos
e/ou identificados pelas impresses digitais, DNA, comparao odontolgica ou RX e
tomografias.
Elaborar ofcio (em duas vias) com todos os desconhecidos que foram reconhecidos
e/ou identificados com seus respectivos nomes.
361
Nmero: RPAS-21
DATA: 12/12/2010
TTULO:
VERSO: 03
A
PERITOS
Data:
12/12/10
1. OBJETIVO
Padronizar o atendimento a Peritos e Investigadores de polcia de acordo com os critrios
tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao do atendimento a Peritos e Investigadores de polcia.
4. AMOSTRAS
Registros informatizados em livros e laudos.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
362
363
Nmero: RPAS-22
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
1. OBJETIVO
Padronizar a solicitao de Declarao de bito de acordo com os critrios tcnicos do IMLBH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao de solicitao de Declarao de bito.
4. AMOSTRAS
Declarao de bito.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
364
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Solicitao de declarao de bito
Ligar para Secretaria da Sade, informar quantas Declaraes de bitos podero ser
fornecidas.
365
Nmero: RPAS-23
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao de devoluo de Declarao de bito cancelada.
4. AMOSTRAS
Declarao de bito cancelada.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
METODOLOGIA
366
367
Nmero: RPAS-24
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao de confeco de cartazes, cartes, informativos e formulrios diversos.
4. AMOSTRAS
Cartazes, cartes, informativos e formulrios diversos.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
368
7. PROCEDIMENTO TCNICO
a)
369
Nmero: RPAS-25
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento para a conferncia e protocolo de Declarao de bito de
acordo com os critrios tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao de conferncia e protocolo de Declarao de bito.
4. AMOSTRAS
Declarao de bito.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
370
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Conferncia, registro e protocolo de declarao de bito
Conferir nas Declaraes de bitos (via rosa), nos livros de registros especficos, se
todos os dados foram lanados corretamente.
371
Nmero: RPAS-26
DATA: 12/12/2010
TTULO:
VERSO: 03
DE
FICHAS
DE
Data:
12/12/10
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento para confeco de fichas de identificao para os corpos de
acordo com os critrios tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao de confeco de fichas de identificao para os corpos.
4. AMOSTRAS
Fichas de identificao.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia, laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
372
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Confeco de fichas para identificao dos corpos
Fichas de ossadas:
373
Nmero: RPAS-27
TTULO:
POP DE PROCEDIMENTO
ESCRITRIO
Responsvel: Luciene
Elaborao: Salete
Reviso: Salete 06/04/2011
DATA: 12/12/2010
PARA
SOLICITAO
VERSO: 03
DE
Aprovado por:
Equipe
MATERIAL
DE
Data:
12/12/10
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento para solicitao de material de escritrio de acordo com os
critrios tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao de solicitao de material de escritrio.
4. AMOSTRAS
Material de escritrio.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
374
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Solicitao de material de escritrio para a seo de Servio Social
375
Nmero: RPAS-28
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao de envio de fichas dactiloscpicas ao Instituto de Identificao.
4. AMOSTRAS
Fichas dactiloscpicas.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
376
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Fichas dactiloscpicas
Elaborar ofcio em trs vias com os dados dos corpos de pessoas desconhecidas ou
identificadas que se encontram no IML-BH.
377
Nmero: RPAS-29
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao de conferncia de laudo papiloscpico.
4. AMOSTRAS
Laudo papiloscpico.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
378
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Laudos papiloscpicos
379
Nmero: RPAS-30
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de solicitao de mortalhas para sepultamento de corpos
realizados pelo IML de acordo com os critrios tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao de solicitao de mortalhas.
4. AMOSTRAS
Mortalhas.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
380
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Solicitao de mortalhas
Entrar em contato com a pessoa voluntria e responsvel pela doao das mortalhas,
o telefone e endereo consta na agenda da seo.
381
Nmero: RPAS-31
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao de entrega de eventuais pertences de cadveres ao familiar.
4. AMOSTRAS
Eventuais pertences de cadver.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
382
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Entrega de pertences aos familiares
383
Nmero: RPAS-32
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de atendimento a famlia e sociedade em geral que procura por
pessoa desaparecida de acordo com os critrios tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao de atendimento famlia e sociedade em geral que procura por pessoa
desaparecida.
4. AMOSTRAS
Pessoa desaparecida.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
384
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Atendimento famlia e sociedade em geral que procura por pessoas desaparecidas.
Questionar os familiares sobre a data correta do ltimo dia de contato com a pessoa
desaparecida.
Iniciar a procura a partir das informaes e da data do ltimo dia em que a pessoa
desaparecida foi vista pelo familiar.
385
Nmero: RPAS-33
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
Aprovado por:
Equipe
Data:
12/12/10
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de troca de Declarao de bito errada de acordo com os
critrios tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao de o procedimento de troca de Declarao de bito errada.
4. AMOSTRAS
Declarao de bito errada.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
386
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Troca de Declarao de bito
Pegar a via rosa da Declarao de bito e o laudo e fazer a troca; se o laudo estiver
na Seo, pegar na Seo de Cadastro Documentos e Laudos.
Conferir com o parente ou responsvel que veio fazer a troca se todos os dados da
Declarao de bito esto corretos e devolver o documento do parente ou
responsvel.
Levar a Declarao de bito com escrito bem grande: CANCELADA, juntamente com
a nova Declarao de bito para o mdico assinar e explicar o motivo da troca.
387
388
Nmero: RPAS-34
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
TTULO:
desconhecida,
identificado
por
exame
de
confronto
dos
caracteres
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao do procedimento de identificao posterior ao sepultamento de cadver de
pessoa desconhecida
4. AMOSTRAS
Cadver de pessoa desconhecida.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
389
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Liberao de corpo de cadver desconhecido que identificado posteriormente ao
sepultamento, atravs das impresses digitais, exames de DNA, odonto-legal e que possua
famlia.
Observaes: Quando a famlia comparece ao IML-BH e reconhece o corpo por fotografia,
ou suspeita tratar-se de seu parente, seguir os procedimentos:
Confeccionar ofcio de reitera para nova pesquisa das impresses digitais, com o
nmero do desconhecido e a qualificao do suposto e enviar ao Instituto de
Identificao.
Pegar com o parente o contato telefnico, instruir para providenciar documento original
do falecido e do parente de primeiro grau.
390
Tirar cpia reprogrfica do laudo papiloscpico e levar para a chefia da Diviso Auxiliar
(Hamilton-escrivo) autenticar o laudo e repassar o original para a Seo de Cadastro
Documentos e Laudos via protocolo.
Entrar em contato com a famlia para pegar os documentos e orientar para procurar o
cartrio que fez o assento do bito para mudana na certido de bito.
O familiar faz recibo de prprio punho de que recebeu a documentao. Tirar cpia
reprogrfica do documento do parente, que ser enviado Seo de Cadastro
Documentos e Laudos, para ser anexado junto ao laudo correspondente.
Observaes:
A retificao da Certido de bito s feita por determinao judicial atravs de advogado
ou da Defensoria Pblica.
391
Nmero: RPAS-35
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao de procedimento de liberao de cadver que identificado antes do
sepultamento, mas que j est com a Declarao de bito preenchida.
4. AMOSTRAS
Cadver de pessoa identificada.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
392
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Liberao de corpo de cadver desconhecido que identificado antes do sepultamento
pelas impresses digitais, exames de DNA, odonto-legal, mas que j est com a Declarao
de bito e a solicitao de sepultamento pronta.
Observaes:
Quando a famlia vem ao IML-BH e reconhece o corpo pela fotografia ou suspeita tratar-se
de seu parente, seguir os procedimentos:
Primeiro pegar a Declarao de bito que j est aguardando autorizao judicial para
sepultamento.
Pegar com o parente o contato telefnico, instruir para providenciar documento original
do falecido e do parente de primeiro grau.
393
Pegar a Declarao de bito via rosa com o laudo na Seo de Cadastro Documentos
e Laudos, anexar as vias branca e amarela, para a correo.
Devolver a Declarao de bito para o parente, colher assinatura no verso da via rosa
e devolver o documento do falecido.
394
Nmero: RPAS-36
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de cancelamento de sepultamento de corpos pelo IML para a
Funerria Santa Casa ou da regio metropolitana/interior de acordo com os critrios
tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao de cancelamento de sepultamento de corpos pelo IML, para a Funerria
Santa Casa ou da regio metropolitana/interior.
4. AMOSTRAS
Cancelamento de sepultamento.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
395
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Solicitao e cancelamento de sepultamento, para Funerria Santa Casa ou da regio
metropolitana/interior.
Enviar
uma
via
do
ofcio
para
Funerria
Santa
Casa
ou
da
regio
396
Nmero: RPAS-37
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao do fornecimento de Declarao de bito para exumao e necrpsia virtual.
4. AMOSTRAS
Declarao de bito.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
397
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Fornecimento de Declarao de bito para exumao e necrpsia virtual:
A via rosa sempre dever ser devolvida para o IML-BH; tirar cpia e repassar a original
para a Seo de Cadastro Documentos e Laudos via protocolo.
398
Nmero: RPAS-38
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de fornecimento de Declarao de bito para Mdico Legista
para fins particulares, com autorizo da Diretoria de acordo com os critrios tcnicos do
IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao do fornecimento de Declarao de bito para Mdico Legista para fins
particulares.
4. AMOSTRAS
Declarao de bito.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
399
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Fornecimento de Declarao de bito para fins particulares para mdicos-legistas ou outros
mdicos, com autorizao da Diretoria:
Relacionar o nmero da Declarao de bito que est sendo repassada ao mdicolegista ou ao mdico particular, datar e pedir que assine e anotar o nmero do MASP
ou o CRM do mdico particular.
A via rosa sempre tem que ser devolvida para o IML-BH; lanar no cabealho que foi
Declarao de bito particular e arquivar na pasta de atestado de bito (Declarao
de bito ou Certido de bito) particular.
400
Nmero: RPAS-39
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de doao de corpo no identificado e no reclamado para
Faculdades de Medicina para fins de estudo e pesquisa cientfica de acordo com os critrios
tcnicos do IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Padronizao do procedimento de doao de corpo no identificado e no reclamado para
Faculdades de Medicina para fins de estudo e pesquisa cientfica.
4. AMOSTRAS
Corpo para doao.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudos de necrpsia laudo papiloscpico,
documentos e impressos diversos.
401
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Doao de corpo para Faculdades de Medicina para fins de estudo e pesquisa cientfica
O corpo no dever ter suposto, nome, apelido, algum ligar informando que conhece
como suposto tal, etc.
A causa da morte dever ser natural ou aguardando exames, mas que no seja
suspeita de violenta (aguardar resultado do exame confirmando causa sem sinais de
violncia).
Fazer ofcio em duas vias para a Diretoria descrevendo toda a documentao original
que est sendo repassada, pegar recibo na outra via do ofcio e arquivar na pasta
referente doao do corpo.
Toda publicao referente ao corpo dever ser publicado nos jornais de grande
circulao (procedimento realizado pela Superintendncia de Polcia TcnicoCientfica). A Diretoria encaminhar para a Seo de Relaes Pblicas e Assistncia
Social que arquivar na pasta junto aos demais documentos (o anncio dever sair,
em mdia, 10 vezes).
402
Quando a pessoa responsvel pela Faculdade de Medicina vier para avaliar o corpo,
fazer o termo em quatro vias, fazendo constar que o mesmo se encontra em boas
condies para doao, colher assinatura e cpia reprogrfica do documento do
responsvel, entregar uma via para ela, duas vias para a Diretoria e uma anexar na
pasta junto aos demais documentos.
Xerocar trs cpias da Declarao de bito, repassar duas para a Diretoria e arquivar
uma cpia na pasta junto aos demais documentos.
Redigir ofcio para o juiz autorizar fazer o assento do bito, em duas vias; onde
constar que o corpo ser doado para a Faculdade de Medicina (anotar o nome da
faculdade) para fins de estudo e pesquisa de acordo com a lei que j est descrita no
ofcio (constar o nome da Faculdade). Obs.: (Este ofcio feito separado dos
demais ofcios). Colher assinatura da Diretoria.
403
404
Nmero: RPAS-40
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Tirar cpias dos Laudos.
4. AMOSTRAS
Laudos.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudo papiloscpico, documentos e impressos
diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
405
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Selecionar os Laudos de necrpsias originais, que se encontram na Seo de Relaes
Pblicas e Assistncia Social, com mais de 24 horas.
406
Nmero: RPAS-41
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Localizao de familiares de cadveres.
4. AMOSTRAS
Cadveres.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudo papiloscpico, documentos e impressos
diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
407
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Tentar localizar familiares de cadveres que foram identificados pelas impresses digitais e
pista de familiares de cadveres que no foram identificados pelas impresses digitais.
Tentar localizar algum vizinho do endereo declarado, que possa tentar localizar
algum parente do falecido.
Observaes:
Para o cadver que no foi identificado pelas impresses digitais tentar localizar alguma
pista pelo endereo da procedncia.
408
Nmero: RPAS-42
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Cancelamento da requisio da guia de necrpsia.
4. AMOSTRAS
Cadveres.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudo papiloscpico, documentos e impressos
diversos.
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
409
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Em hiptese alguma encaminhar o familiar com ofcio, uma vez que o interesse da
famlia e no do IML.
Quando o familiar solicitar o cancelamento da requisio da guia de necrpsia por ter
Declarao de bito de mdico particular:
Observaes:
410
411
Nmero: RPAS-43
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento de realizao de necrpsia quando o familiar j est com a
Certido de bito ou Declarao de bito particular, de acordo com critrios tcnicos do
IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social.
3. DEFINIES
Realizao de necrpsia que j tem Certido de bito ou Declarao de bito particular.
4. AMOSTRAS
Cadveres.
5. MATERIAIS
Sala de atendimento em comum para todos contendo um balco com cadeiras e mesas,
material de escritrio (papel ofcio e A4, grampeadores, pastas, carimbos, clipes),
computador, impressora/copiadora, telefone, fax, carimbos, fichas de identificao de
cadver, Declarao de bito, Check-out, laudo papiloscpico, documentos e impressos
diversos.
412
6. METODOLOGIA
Procedimento realizado de acordo com a literatura especializada do Servio Social e
padronizao da Seo de Relaes Pblicas e Assistncia Social do IML.
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Quando o familiar estiver de posse da Certido de bito particular tem que tirar
cpia da mesma e anotar no livro que j tem certido de bito particular, informar o
mdico e anexar o xerox junto ao laudo e informar que no foi preenchida a
Declarao de bito do IML, uma vez que j tem Certido de bito.
413
414
Nmero: RPAS-44
DATA: 12/12/2010
VERSO: 03
Projeto
Aprovado por:
Equipe
Data: 12/12/10
1. OBJETIVO
Padronizar a cadeia de custdia no IML-BH, garantindo que todo e qualquer elemento
probatrio (cadver; documentos ou qualquer material fsico) tenha sua idoneidade e
integridade preservadas para serem aceitos, confiveis e incontestveis, atravs da
correo e transparncia em seu manuseio.
2. APLICAO
Aplica-se em toda movimentao de materiais para exames periciais e
documentos manuseados pelo IML/BH ou nas dependncias do IML/BH.
3. DEFINIES
Materiais para exames periciais:
1.
2.
2.2
415
2.3
2.3
3.2
3.3
3.4
3.5
4. AMOSTRAS
Cadveres; produto da concepo humana (PCH); ossada; segmento corporal; material
para DNA; vestes; objetos; materiais suspeitos; armas; medicamentos; drogas de abuso;
venenos; materiais txicos de manipulao laboratorial (benzeno; xileno; formol; corantes;
reagentes,; sangue; urina; secrees humanas, etc) .
5. MATERIAIS
Sala de necrotrio; salas de atendimento periciais mdico e odontolgicos; salas de
digitao de laudos; salas de cadastro, documentao e arquivo de laudos; sala de
protocolo; laboratrios de toxicologia, anatomia patolgica, radiologia; sala de atendimento
de assistncia social e relaes pblicas: eqipadas conforme POP prprio
6. METODOLOGIA
Embora no exista norma legal exclusiva para regulao da Cadeia de Custdia de
elementos probatrios tcnico-cientficos e forenses da ao penal, um conjunto de normas
legais pode ser utilizado para abalizar sua importncia e garantir a correo e transparncia
no manuseio da prova material do crime.
416
417
registro fotogrfico dos vestgios tal como encontrados pela percia oficial;
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Receber materiais para exames periciais e ou documentos e trat-los com define o POP do
setor. Atualizar os POP de cada setor trimestralmente.
418
419
SERVIO DE IDENTIFICAO
420
Nmero: ID-1
DATA: 23/11/2010
TTULO: POP PARA EXAME DE IDENTIFICAO
Aprovado por:
Equipe
Responsvel: Identificador
Elaborao: Simone, Rodrigo
Reviso: Joel
VERSO: 01
Data: 23/11/10
1. OBJETIVO
Realizar
conjunto
de
procedimentos
de
exames
dactiloscpicos
em
cadveres
2. APLICAO
Aplica-se ao Necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES
Ramos da papiloscopia
poroscopia: processo de identificao por meio dos poros das papilas drmicas;
Identidade o conjunto de caracteres que individualiza uma pessoa ou uma coisa, fazendoa distinta das demais. um elenco de atributos que torna algum ou alguma coisa igual
apenas a si prprio.
421
4. AMOSTRAS
Tipo: polpas digitais presentes e coletadas em partes ou segmentos corpreos
identificadores de impresses digitais.
Quantidade mnima: fragmento de dedo contendo polpa digital pesquisvel.
Quantidade recomendvel: arquivo decadactilar, todos os dedos das mos.
5. MATERIAIS
EPI (avental, gorro, mscara, botas, luvas, culos de proteo).
Equipamentos: canaleta, rolo, tinta prpria, prancheta, fichas dactiloscpicas, seringa,
agulha, glicerina diluda, gua, solvente, estopa, papel toalha
Ambiente: sala para estoque de material e equipamentos necessrios, sala do necrotrio
do IML-BH.
6. METODOLOGIA
Coleta das digitais conforme procedimento tcnico aplicado pelo Instituto de Identificao
(IC-MG);
7. PROCEDIMENTO TCNICO
O exame datiloscpico realizado segue os padres descritos na literatura e so utilizadas
em todos.
So requisitos exigidos para uma ferramenta de identificao:
422
fazer limpeza das mos e polpas digitais a serem colhidas usando estopa e papel
toalha;
A ltima etapa consiste na digitao do laudo final, que conferido e liberado para o Setor
de laudos. Todos os laudos, ao serem entregues, so registrados em protocolo especfico.
10. INTERPRETAO
A cargo do Instituto de Identificao.
11. ANEXOS
423
424
INSPETORIA POLICIAL
425
Nmero: PF-01
TTULO: POP INSPETORIA DE POLCIA
DATA: 14/12/2010
VERSO: 01
Aprovado por:
Data: 4/12/2010
4. AMOSTRAS
No se aplica.
5. MATERIAIS
Sala de escritrio com equipamento de informtica (monitor, teclado, HD, impressora) e
material bsico de escritrio, 10 viaturas.
6. METODOLOGIA
Trabalho de Investigador de Polcia em cumprimento estabelecido pela Lei Orgnica da
Polcia Civil.
426
7. PROCEDIMENTO TCNICO
10. INTERPRETAO
No se aplica.
427
AUXILIARES DE NECRPSIA
428
Nmero: AN-1
DATA: 12/12/2010
VERSO: 04
Data:
1. OBJETIVO
Receber cadver, seguimentos corpreos ou ossadas para exames necroscpicos, de forma
padronizada, no necrotrio do IML-BH. Padronizar o conjunto de procedimentos usados
para a realizao de exame tanatolgico.
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES
5. MATERIAIS
O cadver dever ser recebido no necrotrio mediante apresentao da guia expedida pela
autoridade policial (delegado de policia), e com aceite do setor de SRPAS que far a
conferncia de dados. Material para recebimento de cadveres, EPI (avental, gorro,
mscara, luvas, culos de proteo, bota de borracha), caneta, maca de transporte, mesa
especfica para necrpsia.
6. METODOLOGIA
Tcnica desenvolvida no IML-BH, a partir da literatura e produo cientfica atuais para IML
(Couto, R.C. Percias em medicina e odontologia legal. Rio de Janeiro: Medbook, 2011).
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
429
7. PROCEDIMENTO TCNICO
REFERNCIA
BRASIL. Presidncia da Repblica. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos. DecretoLei N 3.689, de 3 de outubro de 1941. Cdigo de Processo Penal. Publicado no DOU de
13.10.1941. Alterado pela Lei n 11.719, de 20 de junho de 2008. Disponvel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11719.htm>.
Acesso
em:
dezembro de 2010.
FRANA, G. V. Medicina legal. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MACIEL, J. M. Identificao de cadveres em medicina legal. Belo Horizonte: tica, 2004.
430
Nmero: AN-2
DATA: 12/12/2010
VERSO: 04
1. OBJETIVO
Realizar atividades e tarefas tpicas de auxiliar de necrpsia, de forma padronizada,
atendendo aos requisitos jurdicos, tcnicos e administrativos no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se ao setor de percias no morto do IML-BH - necrotrio.
3. DEFINIES
4. AMOSTRAS
Tipo: cadveres inteiros, seguimentos corpreo ou em esqueletizao parcial
Quantidade mnima: no h nmero mnimo ou mximo de amostras.
Quantidade recomendvel: no se aplica
Conservao: o cadver dever ser acondicionado em cmara frigorfica com as mos e ps
atados junto ao corpo; em decbito dorsal, com cabea prxima porta.
5. DESCRIES
431
resfriamento do cadver;
b.
livores de hipstase;
c.
rigidez cadavrica;
d.
gases de putrefao;
e.
f. midrase paraltica;
g.
fauna cadavrica.
6. MATERIAIS
Mesa de necrpsia, rugina, afastadores de tecidos moles, cabo de bisturi e lmina
descartvel, agulha de sutura, seringa de 20CC, faca de necrpsia, tesoura, pinas, faixas,
gazes, saco leitoso, soluo de formol 10%, EPIs (gorro, mscara, culos, avental de brim,
avental de TNT luva para procedimento e limpeza, bota de borracha).
7. METODOLOGIA
Tcnica desenvolvida no IML-BH, partir da literatura e produo cientfica atuais para IML
(Couto, R.C, Percias em Medicina e Odontologia Legal, 1 Ed, 2011 Medbook, Rio de
Janeiro)
8. PROCEDIMENTO TCNICO
432
Proceder abertura das trs cavidades: cabea, trax e abdmen (fazer inciso
bimastoidiana, rebater o couro cabeludo, retirar calota craniana utilizando serra
manual ou eltrica, fazer inciso mento-pubiana, retirar o plastro condroesternal).
REFERENCIA
BRASIL. Presidncia da Repblica. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos. DecretoLei N 3.689, de 3 de outubro de 1941. Cdigo de Processo Penal. Publicado no DOU de
13.10.1941. Alterado pela Lei n 11.719, de 20 de junho de 2008. Disponvel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11719.htm>.
Acesso
em:
dezembro de 2010.
FRANA, G. V. Medicina legal. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MACIEL, J. M. Identificao de cadveres em medicina legal. Belo Horizonte: tica, 2004.
433
Nmero: AN-3
DATA: 12/12/2010
TTULO: ENTREGA DE PERTENCES DE CADVERES
Responsvel: Auxiliar de Necrpsia
Elaborao: Hugo Lima- Vilma
Reviso: Vanessa Prado
Aprovado por:
Equipe
VERSO: 04
Data:
1. OBJETIVO
Realizar atividades e tarefas tpicas de auxiliar de necrpsia, de forma padronizada,
atendendo aos requisitos jurdicos, tcnicos e administrativos no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES
4. AMOSTRAS
Tipo: vestes, calados, adornos e adereos.
Quantidades mnimas: no h nmero mnimo ou mximo de amostras.
Quantidades recomendveis: no se aplica
Conservao:
vestes e calados devero ser desprezado em container para serem coletados pela
SLU especial (coleta de resduos slidos hospitalar);
434
5. MATERIAIS
EPIs (gorro, mscara, culos, avental de brim, avental de TNT, luva para procedimento e
limpeza, bota de borracha), starlock, container.
6. METODOLOGIA
No se aplica
7. PROCEDIMENTO TCNICO
435
Nmero: AN-4
DATA: 12/12/2010
VERSO: 04
Aprovado por:
Equipe
Data:
1. OBJETIVO
Realizar atividades e tarefas tpicas de auxiliar de necrpsia, de forma padronizada,
atendendo aos requisitos jurdicos, tcnicos e administrativos no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES
4. AMOSTRAS
Tipo: cadveres inteiros, seguimentos corpreo ou em esqueletizao parcial ou total
Quantidade mnima: no h nmero mnimo ou mximo de amostras.
Quantidade recomendvel: no se aplica
Conservao: no se aplica
5. MATERIAIS
EPIs (gorro, mscara, culos, avental de brim, avental de TNT luva para procedimento e
limpeza, bota de borracha).
436
6. METODOLOGIA
No se aplica
7. PROCEDIMENTO TCNICO
437
REFERENCIA
BRASIL. Presidncia da Repblica. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos. DecretoLei N 3.689, de 3 de outubro de 1941. Cdigo de Processo Penal. Publicado no DOU de
13.10.1941. Alterado pela Lei n 11.719, de 20 de junho de 2008. Disponvel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11719.htm>.
Acesso
em:
dezembro de 2010.
FRANA, G. V. Medicina legal. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MACIEL, J. M. Identificao de cadveres em medicina legal. Belo Horizonte: tica, 2004.
438
Nmero: AN-5
DATA: 12/12/2010
TTULO: POP PARA AUXLIO AO PERITO ODONTO-LEGISTA
Responsvel: Auxiliar de Necrpsia
Elaborao: Hugo Lima- Vilma
Reviso: Vanessa Prado
Aprovado por:
Equipe
VERSO: 04
Data:
1. OBJETIVOS
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES
4. AMOSTRAS
Tipo: cadveres inteiros ou crnio contendo arcos dentais completos e/ou parcial
Quantidade mnima: no h nmero mnimo ou mximo de amostras.
Quantidade recomendvel: no se aplica
Conservao: o cadver dever ser acondicionado em cmara frigorifica aps exame
odontolegal.
439
5. MATERIAIS
Maca de necrotrio, faixas, gazes, rugina, espelho bucal, afastadores de tecidos moles,
EPIs (gorro, mscara, culos, avental e luva para procedimento e /ou limpeza, bota de
borracha).
6. METODOLOGIA
Tcnica desenvolvida no IML-BH, partir da literatura e produo cientfica atuais para IML.
(Couto, R. C. Percias em medicina e odontologia legal. Rio de Janeiro: Medbook, 2011)
7. PROCEDIMENTO TCNICO
440
Nmero: AN-6
DATA: 12/12/2010
VERSO: 04
TTULO: POP PARA ENTREGA DE AMOSTRAS NOS LABORATORIOS
Responsvel: Auxiliar de Necrpsia
Elaborao: Hugo Lima- Vilma
Reviso: Vanessa Prado
Aprovado por:
Equipe
Data:
1. OBJETIVO
Realizar atividades e tarefas tpicas de auxiliar de necrpsia, de forma padronizada,
atendendo aos requisitos jurdicos, tcnicos e administrativos no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES
Amostras: fragmentos de rgos ou vsceras a serem analisados nos laboratrios.
4. AMOSTRAS
Tipo: toxicologia: sangue, urina, secrees, estmago e fgado; anatomia patolgica:
fragmento de rgo e vsceras coletado a critrio mdico, acondicionado em soluo de
formol a 10%.
Quantidade mnima: no h nmero mnimo ou mximo de amostras.
Quantidade recomendvel: no se aplica
Conservao: acondicionar em soluo de formol a 10% os fragmento de rgo e vsceras
coletados a critrio mdico.
5. MATERIAIS
EPIs (gorro, mscara, culos, avental de brim, avental de TNT, luva para procedimento e
limpeza, bota de borracha), bandejas, recipiente para acondicionar amostras individuais.
441
6. METODOLOGIA
Tcnica desenvolvida no IML-BH, partir da literatura e produo cientfica atuais para IML
(Couto, R. C. Percias em medicina e odontologia legal. Rio de Janeiro: Medbook, 2011)
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Suspeita especfica
ETANOL
Alcoolemia (teor alcolico)
Lavado digital.
Saliva.
Saliva.
Lavado digital.
c)
Urina volume mximo por puno (colher vsceras em caso de urina ausente).
442
d)
Urina volume mximo por puno (colher vsceras em caso de urina ausente).
Sempre que ficar em dvida, entrar em contato pelo telefone, antes da coleta.
Use sacos plsticos para coleta de vsceras, cabelos e outros produtos orgnicos.
Use frascos plsticos com capacidade de 100 mL (como os vendidos para exames de
urina em farmcia) para coleta de urina e sangue sem anticoagulante no exame do
morto. Frascos de plstico maiores (250 mL) so recomendados para coleta de urina
no vivo, pois facilitam a ao.
ENCAMINHAMENTO
Conferir e registrar as guias de pedido de exames em livro de protocolo de entrega de
amostras aos laboratrios.
443
Comunicar, via telefone, nos ramais: 5068 ou 5067, aos finais de semana e feriado ou
quando o interfone estiver com defeito.
REFERENCIA
BRASIL. Presidncia da Repblica. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos. DecretoLei N 3.689, de 3 de outubro de 1941. Cdigo de Processo Penal. Publicado no DOU de
13.10.1941. Alterado pela Lei n 11.719, de 20 de junho de 2008. Disponvel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11719.htm>.
Acesso
em:
dezembro de 2010.
FRANA, G. V. Medicina legal. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MACIEL, J. M. Identificao de cadveres em medicina legal. Belo Horizonte: tica, 2004.
444
Nmero: AN-7
DATA: 12/12/2010
TTULO: POP PARA ORGANIZAO DA GELADEIRA
Responsvel: Auxiliar de Necrpsia
Elaborao: Hugo Lima- Vilma
Reviso: Vanessa Prado
Aprovado por:
Equipe
VERSO: 04
Data:
1. OBJETIVO
Realizar atividades e tarefas tpicas de auxiliar de necrpsia, de forma padronizada,
atendendo aos requisitos jurdicos, tcnicos e administrativos no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH.
3. DEFINIES
4. AMOSTRAS
Tipo: cadveres inteiros ou crnio contendo arcos dentais completos e/ou parcial.
Quantidade mnima: no mnimo um e no mximo sessenta e nove cadveres.
Quantidade recomendvel: mesma quantidade de gavetas vagas, respeitando a quantia de
10% do nmero total de gavetas a ttulo de reserva tcnica.
Conservao:
445
5. MATERIAIS
EPIs (gorro, mscara, culos, avental de brim, avental de TNT, luva para procedimento e
limpeza, bota de borracha). Maca para transporte, bandeja prpria da cmara frigorfica,
carro pantogrfico, faixa de crepom.
6. METODOLOGIA
Tcnica desenvolvida no IML-BH, partir da literatura e produo cientfica atuais para IML
(Couto, R. C. Percias em medicina e odontologia legal. Rio de Janeiro: Medbook, 2011)
7. PROCEDIMENTO TCNICO
Amarrar ps.
446
Nmero: AN-8
DATA: 12/12/2010
VERSO: 04
Aprovado por:
Equipe
Data:
1. OBJETIVO
Realizar atividades e tarefas tpicas de auxiliar de necrpsia, de forma padronizada,
atendendo aos requisitos jurdicos, tcnicos e administrativos no IML-BH.
2. APLICAO
Aplica-se ao necrotrio do IML-BH
3. DEFINIES
No se aplica
4. AMOSTRAS
Tipo: sangue, fragmento de msculo liso, estriado ou cardaco, cabelo com bulbo capilar,
massa enceflica, fragmento sseo, elementos dentario
Quantidade mnima: uma amostra
Quantidade recomendvel: no se aplica
Conservao: acondicionar em frasco limpo e seco em temperatura inferior a -10C .
5. MATERIAIS
EPIs (gorro, mscara, culos, avental de brim, avental de TNT luva para procedimento e
limpeza, bota de borracha). Maca para transporte, bandeja prpria da cmara frigorfica,
frasco de plstico de 20cc com tampa.
447
6. METODOLOGIA
Tcnica desenvolvida no IML-BH, a partir da literatura e produo cientfica atuais para IML
(Couto, R. C. Percias em medicina e odontologia legal. Rio de Janeiro: Medbook, 2011)
7. PROCEDIMENTO TCNICO
448
DIVISO ADMINISTRATIVA
449
DATA: 15/03/2011
VERSO: 02
Aprovado por:
Data:
15/03/2011
1. CONCEITO
Conjunto de procedimentos que compreendem recebimento e encaminhamento de
documentos dos Servidores efetivos da Policia Civil, lotados no IML.
2. OBJETIVO
Padronizar os procedimentos de recebimento e encaminhamento de documentos dos
Servidores efetivos da Policia Civil, lotados no IML.
Atestado mdico
Demonstrativos de Pagamento
Frias Regulamentares
Folha de Frequncia
Ofcio
Pasta Funcional
Quadro de Frequncia
450
3. APLICAO
Aplica-se DA/Seo de Expediente.
4. DEFINIES
Policia Civil
DAPP - Diretoria de Administrao e Pagamento de Pessoal
Rod. Prof. Prefeito Amrico Gianette, s/n, Prdio Minas 4 andar
Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves
Bairro Serra Verde Belo Horizonte
CEP: 31630-900 - Fone: (31) 3915-7221 - E-mail: [email protected]
CARGOS EFETIVOS:
Administrativos
Auxiliar da Polcia Civil
Analista da Polcia Civil
Tcnico Assistente da Policia Civil
Policiais Civis
Agente de Policia
Auxiliar de Necrpsia
Escrivo de Policia
Mdico Legista
Perito Criminal
5. MATERIAIS
Computadores.
Impressora.Telefone.Papel
A4.Envelope.
Caneta.
Pasta
suspensa
p/arquivo.
6. DESCRIES
Atestado mdico
451
452
453
DECLARAO
DEMONSTRATIVOS DE PAGAMENTO
454
NOME
Assinatura
FRIAS REGULAMENTARES
455
NOME
CARGO
FRACIONADO
Marcar X
Sim ( ) No ( )
456
Ilm.(a) Sr (a).
_______________________________
Chefe da________________________
Instituto Mdico Legal
Capital
457
Arquivar segunda via de ofcio e anexo, aps comprovao de recibo, na pasta escala
de frias regulamentares.
Ofcio: n ..../.....-SE/IML
Belo Horizonte, .... de .............. de .......
Excelentissimo(a) Senhor(a) Diretor(a),
__________________________________
Diretor do Instituto Mdico Legal
Exmo(a). Sr.(a)
Dr.(a)
Diretor(a) de Administrao e Pagamento de Pessoal
CAPITAL
458
NOME
CARGO
FRACIONADO
Sim ( ) No ( )
459
PERODO
NOME
MASP
DATA
( ..... ) dias teis
___
___/___/___ a
___/___/___
( ..... ) dias teis
___
___/___/___ a
___/___/___
( ..... ) dias teis
___
___/___/___ a
___/___/___
( ..... ) dias teis
___
___/___/___ a
___/___/___
( ..... ) dias teis
___
___/___/___ a
___/___/___
( ..... ) dias teis
___
___/___/___ a
___/___/___
( ..... ) dias teis
___
___/___/___ a
___/___/___
( ..... ) dias teis
___
___/___/___ a
___/___/___
( ..... ) dias teis
___
___/___/___ a
___/___/___
460
Ofcio: n ..../.....-SE/IML
Belo Horizonte, .... de .................... de ....
Excelentissimo(a) Senhor(a) Diretor(a),
Encaminho a Vossa Excelncia, solicitao de alterao na marcao de frias
regulamentares/(ano)....., do servidor (NOME).............................., MASP.
........................, (CARGO)............................., lotado neste Instituto Mdico Legal,
conforme anexo, para as providncias cabveis.
Atenciosamente,
______________________________
Diretor do Instituto Mdico Legal
Exmo(a). Sr.(a)
Dr.(a) __________________________________
Diretor(a) de Administrao e Pagamento de Pessoal
CAPITAL
461
Ofcio: n ..../.....-SE/IML
Belo Horizonte, .... de .................... de ....
Excelentissimo(a) Senhor(a) Diretor(a),
__________________________________
Diretor do Instituto Mdico Legal
Exmo(a). Sr.(a)
Dr.(a)_____________________________________
Diretor(a) de Administrao e Pagamento de Pessoal
CAPITAL
FRIAS FRACIONADAS
462
463
Masp
Cargo
Perodo fracionado
__/__/__ A __/__/__ (10 dias)
__/__/__ A __/__/__ (15 dias)
__/__/__ A __/__/__ (15 dias)
__/__/__ A __/__/__ (10 dias)
__/__/__ A __/__/__ (10 dias)
__/__/__ A __/__/__ (15 dias)
__/__/__ A __/__/__ (15 dias)
__/__/__ A __/__/__ (10 dias)
__/__/__ A __/__/__ (15 dias)
__/__/__ A __/__/__ (10 dias)
__/__/__ A __/__/__ (15 dias)
__/__/__ A __/__/__ (10 dias)
FOLHA DE FREQUNCIA
464
OFICIO
Digitao de oficio.
PASTA FUNCIONAL
promoo,
convocao,
designao,
dispensa,
exonerao,
nomeao,
465
conhecimento do servidor
QUADRO DE FREQUNCIA
466
Ofcio: n ......./SE/IML/.....
Belo Horizonte, ..... de ............................. de ......
Excelentssimo (a) Senhor (a) Diretor (a),
Encaminho a Vossa Excelncia, Quadros de Frequncia referente ao ms de
............./......, dos funcionrios efetivos da Policia Civil, lotados neste Instituto
Mdico Legal, conforme anexos.
Atenciosamente,
Dr. Jos Mauro de Moraes
Diretor do Instituto Mdico Legal
Exmo(). Sr().
Dr() ______________________________________
Diretor (a) de Administrao e Pagamento de Pessoal
CAPITAL
Tirar cpia documento de requerimento para licena para tratamento sade para
arquivamento na pasta funcional.
Primeira via de documento requerimento para licena para tratamento sade (original),
entregue ao servidor para apresentao na Diretoria de Percias Mdicas.
467
OFCIOS
Colher assinatura.
Preenchimento de envelope.
7. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
No se aplica.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
468
DATA: 15/03/2011
VERSO: 02
Aprovado por:
Data:
15/03/2011
2. OBJETIVO
Padronizar os procedimentos de recebimento e encaminhamento de documentos
Contratao de Funcionrios MGS - Minas Gerais Administrao e Servios S/A.
Atestados mdicos
Apresentao de contrato
Apresentao de empregado
Comunicado de advertncia
Entrevista
Folhas de frequncia
Solicitao de uniformes
Pasta funcional
469
3. APLICAO
Aplica-se a DA/Seo de Expediente. Aos funcionrios contratados pela MGS - MINAS
GERAIS ADMINISTRAO E SERVIOS S/A.
4. DEFINIES
MGS - MINAS GERAIS ADMINISTRAO E SERVIOS S/A
Sede: Av. Getlio Vargas, n 1420 - Funcionrios
BH/MG - CEP. 30112-021 - Telefone: (31) 3247-5800
QAQ Quadro de Apoio Operacional
Rua Paracatu, n s 524/528, Barro Preto,
BH/MG - CEP. 30180-090 Telefone: (31) 3294-4144
GESTO DE ARQUIVOS/ALMOXARIFADO
Rua Jaguari, n 393, Bonfim, BH/MG
CEP. 31210-430- Telefone: (31) 32011374
E-mail: [email protected]
POLICIA CIVIL
DCCSG - Diretoria de Contratos, Convnios e Servios Gerais
Rod. Prof. Prefeito Amrico Gianette, s/n, Prdio Minas 4 andar
Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves
Bairro Serra Verde Belo Horizonte
CEP: 31630-900
Fone: (31) 3915-7333 3915-7334
E-mail: [email protected]
QUADRO DE FUNCIONRIOS
CARGOS
Artifice C
Auxiliar de Servios C
Auxiliar de Limpeza de Laboratrio
Jardineiro
Serventes
N DE VAGAS
01
08
01
01
14
470
5. MATERIAIS
Computadores. Impressora. Telefone. Papel A4. Carimbo. Envelope. Caneta. Pasta
suspensa p/arquivo.
6. DESCRIES
ATESTADOS MDICOS
APRESENTAO DE CONTRATO
APRESENTAO DE EMPREGADO
471
COMUNICADO DE ADVERTNCIA
ENTREVISTA TCNICA
FOLHAS DE FREQUNCIA
472
Ofcio: n ...../....-SE/IML
Belo Horizonte, .... de ........................... de ....
Matrcula
Cargo
Frequncia
(Observao)
Atenciosamente,
___________________________
Diretor do Instituto Mdico Legal
473
Ofcio: n ...../....-SE/IML
SUBSTITUIO DE EMPREGADO
O empregado dever ser substitudo, tambm por motivo de frias, licena e atestado
mdico.
474
Ofcio: n ...../....-SE/IML
Belo Horizonte, ... de ..............................de ....
Excelentssimo (a) Senhor (a) Diretor (a),
Informamos a Vossa Excelncia que colocamos a disposio o funcionrio da
MGS MINAS GERAIS ADMINISTRAO E SERVIOS/SA (nome)
.......................................... Matrcula ...................., ocupante do cargo
.......................... e pedimos em carter de urgncia a substituio do mesmo.
Justificativa:
Atenciosamente,
_____________________________
Diretor do Instituto Mdico Legal
Exmo.(). Sr. ()
Dr.() ..........................................................................
Diretoria de Contratos, Convnios e Servios Gerais
CAPITAL
ATESTADOS MDICOS
O empregado dever entregar para sua chefia o comprovante de recibo timbrado MGS
de entrega de atestado mdico.
475
COMUNICADO DE ADVERTNCIA
SOLICITAO DE UNIFORMES
Ofcio: n ...../....-SE/IML
Belo Horizonte, .... de ......................... de ....
Excelentssimo (a) Senhor (a) Superintendente,
Solicito a Vossa Excelncia a especial fineza do fornecimento de uniformes para
os funcionrios contratados pela MGS Minas Gerais Administrao e Servios
S/A, conforme especificao abaixo:
Nome
Matricula
Blusa
Cala
Sapato
476
Atenciosamente,
______________________________
Diretor do Instituto Mdico Legal
Exmo () Sr ()
Dr () .........................................................................
Diretora de Contratos, Convnios e Servios Gerais
CAPITAL
477
Nome
Cargo
Setor
Horrio
Matrcula
Almoo
01
Neusa
Servente
09:00-18:00
765714
12:00-13:00
02
Eunice
Servente
07:00- 16:00
714531
12:00-13:00
03
Dejanira
Servente
07:00- 16:00
670914
12:00-13:00
04
Rosana
Servente
07:00- 16:00
762821
12:00-13:00
05
Luciana
Servente
07:00- 16:00
664544
12:00-13:00
06
Daniela
Servente
07:00- 16:00
671288
12:00-13:00
07
Brisa
07:30- 16:30
714575
12:00-13:00
Aux. de limpeza de
Laboratrio
08
Ma.Batista
Servente
07:00- 16:00
408201
12:00-13:00
09
Ana
Servente
07:00- 16:00
451834
12:00-13:00
10
Cacilda
Servente/Planto
Nec./Lav
07:00- 19:00
094970
12:00-13:00
11
Suzana
Servente/Planto
Nec./Lav
07:00- 19:00
448397
12:00-13:00
12
Lucidalva
Servente/Planto
Nec./Lav
07:00- 19:00
094303
12:00-13:00
13
Mirian
Servente/Planto
Nec./Lav
07:00- 19:00
678537
12:00-13:00
14
Rita
Servente/Planto
Nec./Lav
07:00- 19:00
403633
12:00-13:00
15
Fabiana
Servente/Planto
Nec./Lav
07:00- 19:00
707310
12:00-13:00
16
Eliane
Aux. Admin. C
SPV
11:00- 17:00
469906
12:00-13:00
17
Ana Elisa
Aux. Admin. C
SPV
07:00- 11:00
425518
12:00-13:00
18
Eliane Cyntia
Aux. Admin. C
SCDL
08:00- 14:00
410209
12:00-13:00
19
Claudinei
Aux. Admin. C
SCDL
13:00- 19:00
727720
20
Rodrigo
Aux. Admin. C
SCDL
12:00- 18:00
648627
21
Ilma
Aux. Admin. C
SCDL
08:00- 14:00
422312
22
Leonardo
Aux. Admin. C
SE
08:00- 14:00
624077
23
Janayna
Aux. Admin. C
DL
12:30- 18:30
617131
24
Leonardo
Jardineiro
SIAE
08:00- 17:00
425196
25
Jos Geraldo
Artifice
Externo
06:45- 15:45
465383
EQUIPE DA MGS
SETOR 1 (Neusa) = Quarto dos auxiliares (Ramal: 5065) - (com banheiro), quarto dos
escrives (Ramal: 5141) - (com banheiro), quarto dos agentes de polcia (descanso),
quarto do expurgo, 02 banheiros F/M, corredores, almoxarifado (Ramal: 5083) e
cabine telefnica.
478
SETOR 2 (Luciana) = Seo de laudos (Ramal: 5073, 5074) - (todas as salas), diviso
auxiliar (Ramal: 5076), seo de expediente (Ramal: 5118), 02 banheiros F/M,
biblioteca, associao, sala dos mdicos (Ramal: 5080) (com banheiro), seo de
percias no vivo (Ramal: 5070) e estar ntimo das Enfermeiras (com banheiro).
7. ANEXOS
No se aplica.
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
479
DATA: 15/03/2011
VERSO: 01
Aprovado por:
Dr. Jos Mauro de Moraes
Diretor do IML
Data:
15/03/2011
1. CONCEITO
Conjunto de procedimentos que compreendem recebimento e encaminhamento de
documentos para contratao de funcionrios pela Policia Civil. Contrato administrativo por
prazo determinado de prestao de servios tcnicos especializados na rea da sade com
fundamento na Lei Estadual de n 18.185/2009 e Decreto Estadual de n 45.155/2009, para
atender a necessidade transitria de manuteno de servio pblico essencial.
2. OBJETIVO
Padronizar os procedimentos de recebimento e encaminhamento de documentos para a
contratao de funcionrios pela Policia Civil. Contrato administrativo por prazo determinado
de prestao de servios tcnicos especializados na rea da sade com fundamento na Lei
Estadual de n 18.185/2009 e Decreto Estadual de n 45.155/2009, para atender a
necessidade transitria de manuteno de servio pblico essencial.
Atestado mdico
Contrato administrativo
Declarao funcional
Demonstrativo de pagamento
Frias
Quadro de frequncia
Informativo de inscrio
Licenas
Ofcios
Pasta funcional
480
3. APLICAO
Aplica-se Diviso Auxiliar e Seo de Expediente.
4. DEFINIES
Policia Civil
DCCSG - Diretoria de Contratos, Convnios e Servios Gerais
Rod. Prof. Prefeito Amrico Gianette, s/n, Prdio Minas 4 andar
Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves
Bairro Serra Verde Belo Horizonte
CEP: 31630-900
Fone: (31) 3915-7333 3915-7334
E-mail: [email protected]
Policia Civil
DAPP - Diretoria de Administrao e Pagamento de Pessoal
Rod. Prof. Prefeito Amrico Gianette, s/n, Prdio Minas 4 andar
Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves
Bairro Serra Verde Belo Horizonte
CEP: 31630-900
Fone: (31) 3915-7221
E-mail: [email protected]
Cargos
Agente Administrativo
Assistente Social
Auxiliar Administrativo
Auxiliar de Enfermagem
Enfermeira
481
Mdico Patologista
Psiclogo
Tcnico Enfermagem
Tcnico Qumico
Tcnico Radiologia
5. MATERIAIS
Computadores. Impressora. Papel A4. Grampeador. Envelope. Caneta. Pasta suspensa
p/arquivo.
6. DESCRIES
ATESTADO MDICO
Emetido em duas vias pela Diretoria de Percias Mdicas - Av. Augusto de Lima,
1833, Barro Preto - Belo Horizonte - MG
Documento duas vias primeira via (original) atestado mdico demissional para
(anexo) o termo de resciso contratual.
482
CONTRATO ADMINISTRATIVO
DECLARAO FUNCIONAL
483
DECLARAO
Declaro,
para
devidos
fins
que
(NOME..........................................................................,
(Masp)
............,
(cargo)........................., presta servios neste Instituto Mdico Legal, contratado
via Polcia Civil, na data de ___/___/___ a ___/___/___.
Por ser verdade, firmo o presente.
____________________________
Diretor do Instituto Mdico Legal
pelo
Diretor do Instituto Mdico Legal, ou Chefe da Diviso Auxiliar e/ou Chefe da Seo de
Expediente, devidamente carimbada.
484
DECLARAO
Declaro
para
devidos
fins
que
(NOME)
......................................................................., (CARGO) .....................................,
presta servios neste Instituto Mdico Legal, contratado via Polcia Civil, desde
__/___/___. O valor dos servios contratados de R$ ............ (escrever por
extenso valores em reais).
Por ser verdade, firmo o presente.
___________________________
Diretor do Instituto Mdico Legal
DEMONSTRATIVO DE PAGAMENTO
485
Nome
Cargo
Assinatura
FRIAS
IMPRIMIR
486
NOME
CARGO
FRACIONADO
Marcar (X)
Sim ( ) No ( )
487
Ofcio: n ..../....-SE/IML
Belo Horizonte, .... de ........................... de .......
Excelentssimo (a) Senhor(a) Diretor(a),
Encaminho a Vossa Excelncia escala de frias regulamentares e ofcios
individuais referente a fracionamento de frias regulamentares do exerccio de
(ano) ......., dos funcionrios contratados, lotados neste Instituto Mdico Legal,
para as providncias cabveis.
Atenciosamente,
__________________________
Diretor do Instituto Mdico Legal
Exmo(a). Sr.(a)
Dr. (a) ____________________________________
Diretora de Administrao e Pagamento de Pessoal
CAPITAL
488
Ler diariamente o Dirio Oficial, tirar cpias referente a funcionrios contratados pela
Policia Civil. Como exempo: Classificao do seletivo processo simplificado, data da
assinatura de contrato, data de resciso contratual, etc.
QUADRO DE FREQUNCIA
NOME
CARGO
FREQUENCIA
489
Modelo de Ofcio
Ofcio: n ..../....-SE/IML
INFORMATIVO DE INSCRIO
LICENAS
490
PASTA FUNCIONAL
491
TERMO DE RESCISO
___________________________________________
CHEFE DE POLCIA CIVIL DE MINAS GERAIS
7. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
No se aplica.
492
DATA: 15/03/2011
VERSO: 02
Aprovado por:
Data:
de 15/03/2011
1. CONCEITO
Conjunto de procedimentos que compreendem o recebimento e o encaminhamento de
documentos para a Contratao de Trabalhador Mirim ASSOCIAO PROFISSIONAL
DO MENOR (ASSPROM), referente a funcionrio contratado, para prestar servios no IML.
2. OBJETIVO
Padronizar os procedimentos de recebimento e encaminhamento de documentos para a
Contratao de Trabalhador Mirim ASSOCIAO PROFISSIONAL DO MENOR
(ASSPROM), referente a funcionrio contratado, para prestar servios no IML.
Folha de presena
Ofcio
Pasta funcional
3. APLICAO
Aplica-se DA/Seo de Expediente.
4. DEFINIES
ASSPROM ASSOCIAO PROFISSIONAL DO MENOR
Rua Minas Novas, 233 Cruzeiro BH/MG Fone: 3263-1500
E-mail: [email protected]
493
POLICIA CIVIL
DCCSG - Diretoria de Contratos, Convnios e Servios Gerais
Rod. Prof. Prefeito Amrico Gianette, s/n, Prdio Minas 4 andar
Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves
Bairro Serra Verde Belo Horizonte
CEP: 31630-900
Fone: (31) 3915-7333 3915-7334
E-mail: [email protected]
N de vagas: 01
5. MATERIAIS
Computadores. Impressora. Telefone. Papel A4. grampeador. Envelope. Caneta. Pasta
suspensa p/arquivo.
6 . DESCRIES
FOLHA DE PRESENA
Licenas, Declaraes e
OFCIO
494
Ofcio: n ..../....-SE/IML
Belo Horizonte, .... de ......................... de ......
Excelentssimo(a) Senhor(a) Diretor(a),
Informamos
a
Vossa
Excelncia
que
o
funcionrio(a)
(nome)
..................................., trabalhador(a) mirim, lotado(a) neste Instituto Mdico Legal,
obteve frequncia integral no ms de ................ de ......... .
Atenciosamente,
__________________________
Diretor do Instituto Mdico Legal
Exmo.(a) Sr.(a)
Dr.(a) _____________________________________
Diretor(a) de Contratos, Convnios e Servios Gerais
CAPITAL
495
Ofcio: n ..../....-SE/IML
Belo Horizonte, ... de ......................... de .....
Excelentssimo(a) Senhor(a) Diretor(a),
Informamos a Vossa Excelncia que a funcionria (nome)...........................,
trabalhador(a) mirim, lotado(a) neste Instituto Mdico Legal, obteve faltas no
perodo de __/__/__ a __/__/__, referente a frequncia do ms de ................ de
......
Atenciosamente,
__________________________
Diretor do Instituto Mdico Legal
Exmo(a) Sr.(a)
Dr.(a) ______________________________________
Diretor(a) de Contratos, Convnios e Servios Gerais
CAPITAL
PASTA FUNCIONAL
7. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
No se aplica.
496
DATA: 15/03/2011
VERSO: 02
Aprovado por:
Data:
15/03/2011
1. CONCEITO
Conjunto de procedimentos que compreendem recebimento e encaminhamento de
documentos PAGAMENTO DE DIRIA DE VIAGEM do funcionrio lotado no IML, conforme
a Resoluo n 7.273 de 30 junho de 2010. Estabelece tabela de valores de dirias para os
policiais civis, diante do contido na Lei n 18.802, de 31 de maro de 2010, e no Decreto n
45.259, de 22 de dezembro de 2009.
2. OBJETIVO
Padronizar os procedimentos de recebimento e encaminhamento de documentos
PAGAMENTO DE DIRIA DE VIAGEM do funcionrio lotado no IML, conforme a Resoluo
n 7.273 de 30 junho de 2010. Estabelece tabela de valores de dirias para os policiais civis,
diante do contido na Lei n 18.802, de 31 de maro de 2010, e no Decreto n 45.259, de 22
de dezembro de 2009.
Nota de empenho
Ofcio
3. APLICAO
Aplica-se DA/Seo de Expediente.
497
4. DEFINIES
POLICIA CIVIL
SPGF Superintendencia de Planejamento, Gesto e Finanas
Rod. Prof. Prefeito Amrico Gianette, s/n, Prdio Minas 4 andar
Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves
Bairro Serra Verde Belo Horizonte
CEP: 31630-900 - Fone: (31) 3915-7240 3915-7191
5. MATERIAIS
Computadores. Impressora. Telefone. Papel A4. grampeador. Envelope. Caneta. Pasta
suspensa p/arquivo.
6. DESCRIES
Preenchimentos de formulrios de relatrio de viagem, autorizao para sada de veculo,
nota de empenho e liquidao de empenho da despesa para o pagamento de diria de
viagem.
CPIA DE DEMONSTRATIVO DE PAGAMENTO
498
NOTA DE EMPENHO
OFCIO
Ofcio: n ..../.....-SE/IML
Belo Horizonte, .... de .................... de ....
Excelentssimo(a) Senhor(a) Superintendente,
Encaminho
a
Vossa
Excelencia
Empenhos
e
................................., referente s dirias, conforme anexos.
Liquidaes
n(s)
Respeitosamente,
__________________________
Diretor do Instituto Mdico Legal
Exmo(a). Sr(a)
Dr. (a) ______________________________________
Superintendente de Planejamento, Gesto e Finanas
CAPITAL
499
7. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
No se aplica.
500
DATA: 15/03/2011
VERSO: 02
Aprovado por:
Data:
15/03/2011
2. OBJETIVO
Padronizar os procedimentos de recebimento e encaminhamento de documento Fatura da
Superintendncia de Limpeza Urbana SLU, referente a servios no IML de Coleta /
Transporte de resduos de servios de sade.
Ofcio
3. APLICAO
Aplica-se DA/Seo de Expediente.
4. DEFINIES
PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE
SLU Superintendncia de Limpeza Urbana
Boleto cobrana mensal - Documento de Fatura da SLU
POLICIA CIVIL
SPGF Superintendencia de Planejamento, Gesto e Finanas
Rod. Prof. Prefeito Amrico Gianette, s/n, Prdio Minas 4 andar
Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves
Bairro Serra Verde Belo Horizonte
CEP: 31630-900 - Fone: (31) 3915-7240 / 3915-7191
Procedimentos operacionais padro - IML - BH
501
5 MATERIAIS
Computadores. Impressora. Telefone. Papel A4. grampeador. Envelope. Caneta.
6. DESCRIES
OFCIO
502
Ofcio: n ..../.....-SE/IML
Belo Horizonte, ..... de .................... de.....
Excelentssimo(a) Senhor(a) Superintendente,
Encaminho a Vossa Excelncia para apreciao, fatura da Superintendncia de
Limpeza Urbana SLU, documento n ..........., datado de ___/___/___, para as
providncias cabveis.
Respeitosamente,
__________________________
Diretor do Instituto Mdico Legal
Exmo(a). Sr.(a)
Dr.(a) _______________________________________
Superintendente de Planejamento, Gesto e Finanas
CAPITAL
7. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
No se aplica.
503
DATA: 20/10//2010
VERSO: 01
Aprovado por:
Data: 20/10/10
1. CONCEITO
Conjunto de procedimentos que compreendem recebimento e encaminhamento de
Documentos Via Protocolo Geral Interno do IML, a partir de 09/08/2010.
2. OBJETIVO
Padronizar os procedimentos de recebimento e encaminhamento de Documentos Via
Protocolo Geral Interno do IML, partir de 09/08/2010.
3. APLICAO
Aplica-se ao Protocolo Geral Interno do IML.
504
4. DEFINIES
5. MATERIAIS
Computador, impressora, papel A4, mquina rotocoladora, telefone/fax, caneta, carimbo,
grampeador, clipes, prendedor de elstico, tesoura, livros de protocolo, extrator para
grampo, almofada para carimbo, tinta para carimbo, cola, fita adesiva, caneta marcador de
texto.
505
6. DESCRIES
Recebimento, conferncia e despacho de documentos - ofcios, solicitaes, processos,
documentos em geral, procedentes de rgos, entidades, unidades da Polcia Civil, Polcia
Militar, Polcia Federal, Ministrio Pblico, Judicirio, Conselho Tutelar, Sistema Prisional e
outros, por via de correio e ou pelos encarregados de expedientes.
7. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIAS
No se aplica.
506
DATA: 16/12/2010
VERSO:
Aprovado por:
Dr. Jos Mauro de Moraes
Diretor do IML
Data:
16/12/2010
2. OBJETIVO
Padronizar os procedimentos de solicitaes de inscries em cursos ministrados pela
ACADEPOL, referente aos funcionrios lotados no IML:
3. APLICAO
Aplica-se DA/Seo de Expediente.
4. DEFINIES
ACADEPOL - ACADEMIA DE POLICIA CIVIL
Rua Oscar Negro de Lima, n 200 - Nova Gameleira - CEP: 30510-210
Belo Horizonte - Minas Gerais - Telefone: (31) 3379-5037
Cursos ministrados pela ACADEPOL Conforme publicaes em Boletim Interno.
507
5. MATERIAIS
Computadores, impressora, telefone, papel A4, envelope, caneta.
6. DESCRIES
Ofcio solicitao de inscrio em curso:
Modelo de ofcio
Ofcio: .../SE/IML/2....
Belo Horizonte, __ de ___________. de 201__.
Excelentssimo (a) Senhor (a) Diretor (a),
Solicito a Vossa Senhoria inscrio do funcionrio (nome), Masp......., (cargo),
lotado neste Instituto Mdico Legal, para o Curso de ...., o qual ser ministrado
pela Academia de Polcia Civil.
Atenciosamente,
__________________________
Dr. Jos Mauro de Moraes
Diretor do Instituto Mdico Legal
508
Modelos de ofcio
Ofcio: n. ..../SE/IML/20...
Belo Horizonte, __ de ___________. de 201__.
Senhor (a) Diretor (a),
Informamos a Vossa Senhoria que autorizamos o funcionrio (nome), Masp........,
(cargo), lotado neste Instituto Mdico Legal, a frequentar o CURSO DE
.................., o qual ser ministrado pela Academia de Polcia Civil, no perodo
entre de __/__/___ a __/__/2__, no horrio de ......... .
Atenciosamente,
__________________________
Dr. Jos Mauro de Moraes
Diretor do Instituto Mdico Legal
Exmo. (a). Sr.(a)
Dr. __________________________
Diretor da Academia de Polcia Civil
CAPITAL
Ofcio: ..../SE/IML/2....
Belo Horizonte, __ de ___________. de 201__.
Excelentssimo (a) Senhor (a) Diretor (a),
Solicito a Vossa Senhoria a incluso da funcionria .................., Masp.
...................., Cargo ..............., contratada pela Policia Civil, lotada neste Instituto
Mdico Legal, para frequncia na ACADEMIA DE GINSTICA, localizada na
Academia de Polcia Civil.
Atenciosamente,
__________________________
Dr. Jos Mauro de Moraes
Diretor do Instituto Mdico Legal
509
7. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIA
No se aplica.
510
DATA: ___/___/201__
VERSO:
Aprovado por:
Dr. Jos Mauro de Moraes
Diretor do IML
Data:
___/___/___
2. OBJETIVO
Padronizar os procedimentos de recebimento e encaminhamento de documentos via
Protocolo Geral Seo de Expediente/IML. A partir de __/08/2010, usando o PGD SIAE
(Setor de Informtica e Anlise Estatstica).
3. APLICAO
Aplica-se SE Seo de Expediente.
4. DEFINIES
511
Entrega de documentos para destinatrio final: ofcio, memorando, fax, e outros (duas
vias original e cpia):
5. MATERIAIS
Computador, impressora, papel A4, caneta, carimbo, grampeador, envelope, grampeador,
pasta suspensa p/arquivo.
6. DESCRIES
7. ANEXOS
No se aplica.
REFERNCIA
No se aplica.
512
Nmero: DA-10
DATA: ___/___/201__
VERSO:
2. APLICAO
Aplica-se ao IML-BH e s Sees de Percias Mdico-Legais da Regio Metropolitana e do
Interior.
3. RESPONSVEL
Chefe da Seo de Percias Mdico-Legais.
4. DEFINIES
SIAD = Sistema Integrado de Administrao de Material e Servio
CPD = Centro de Processamento de Despesas
5. DESCRIES
513
Digitar 1 Requisies
Digitar 1 Inclui
Entrar com o cdigo da Unidade de Estoque 1514004 (Almoxarifado do IMLBH) - Na tela Inclui requisio de material de consumo, digitar:
unidade de fornecimento;
quantidade;
Elemento de despesa.
OBS.: Para se efetuar o pedido de mais de um item, teclar F8, para dar continuidade
requisio de outros itens. Caso a requisio seja de apenas um item, confirmar
com F5.
Aps estes passos, o material ser analisado pelo almoxarifado do IML-BH e ser
disponibilizado para a Unidade requisitante a partir do 10 dia de cada ms.
6. ANEXOS
514
515
516
517
518
519
520
REFERNCIAS
Catlogo de Procedimentos Operacionais Padro do Instituto Mdico Legal de Belo
Horizonte.
SIAD Sistema Integrado de Administrao de Materiais e Servios
521