DIUR - 14 - 2016 - Vargem Da Benção - Recanto - Das - Emas PDF
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PREO R$ 3,00
SUMRIO
Poder Legislativo............................................................................... .
Poder Executivo ................................................................................ .
R$ 1,00
ORAMENTO FISCAL
31
3
3
31
31
48
34
48
34
49
35
49
36
67
10
ESPECIFICAO
47
340902/34902
REG NATUREZA
27.812.6206.2024
APOIO AO DESPORTO E
LAZER
Ref. 012478
APOIO AO DESPORTO E
LAZER-EDUCACIONAL
OLMPICO E PARALIMPICODISTRITO FEDERAL
5832
TOTAL
7.620.892
99
33.90.39
325
2.800.000
2.800.000
68
10
38
11
39
68
11
11
43
69
11
43
69
43
44
70
27
44
70
28
45
70
70
27.812.6206.4090
APOIO A EVENTOS
Ref. 012480
APOIO A EVENTOS-FUNDO
DE APOIO AO ESPORTE DODISTRITO FEDERAL
5984
99
33.90.39
325
4.820.892
4.820.892
27
70
28
45
28
46
28
46
Ineditoriais ......................................................................................... .
DESPESA
29
47
Vice Governadoria............................................................................. .
Secretaria de Estado da Casa Civil, Relaes Institucionais e Sociais .................................................................................................... .
Secretaria de Estado de Planejamento, Oramento e Gesto......... .
ANEXO
71
71
SEO I
PODER EXECUTIVO
DECRETO N 37.604, DE 02 DE SETEMBRO DE 2016 (*)
Abre crdito suplementar no valor de R$ 7.620.892,00 (sete milhes, seiscentos e vinte mil,
oitocentos e noventa e dois reais), para reforo de dotao oramentria consignada no
vigente oramento.
O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso da atribuio que lhe confere o art.
100, VII, da Lei Orgnica do Distrito Federal, combinado com o art. 8, IV, "a", da Lei n
5.601, de 30 de dezembro de 2015, e com o art. 41, I, das Normas Gerais de Direito
Financeiro, aprovadas pela Lei n 4.320, de 17 de maro de 1964, e o que consta do processo
n 220.000.188/2014, DECRETA:
Art. 1 Fica aberto ao Fundo de Apoio ao Esporte do DF, crdito suplementar no valor de R$
7.620.892,00 (sete milhes, seiscentos e vinte mil, oitocentos e noventa e dois reais), para
atender programao oramentria indicada no anexo I.
Art. 2 O crdito suplementar de que trata o art. 1 ser financiado, nos termos do art. 43,
1, I, da Lei n 4.320, de 17 de maro de 1964, pelo supervit financeiro apurado no balano
patrimonial do exerccio anterior, proveniente de recursos da Fonte 325 - Transferncia para
o desporto no profissional.
Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.
Art. 4 Revogam-se as disposies em contrrio.
Braslia, 02 de setembro de 2016
128 da Repblica e 57 de Braslia
RODRIGO ROLLEMBERG
______
(*) Republicado por ter sido encaminhado com incorreo do original publicado no DODF
n 168, de 05 de setembro de 2016, pgina 04.
2016AC00449
TOTAL
7.620.892
PGINA 2
3 O atestado ou declarao de comparecimento no gera licena, sendo somente justificativa de afastamento, que se restringe ao turno no qual o servidor foi atendido, devendo
ser entregue chefia imediata.
4 Sero aceitos at 12 (doze) atestados de comparecimento no perodo correspondente ao
exerccio do ano civil.
5 Nos casos em que, em funo do comparecimento de que trata o caput, houver a
indicao de atividade teraputica complementar, devidamente comprovada mediante apresentao de relatrio mdico, esta dever ser realizada fora do horrio de expediente.
6 Caso seja devidamente justificada a impossibilidade de realizar a atividade teraputica
referida no pargrafo anterior fora do horrio de expediente, o perodo em que esta ser
realizada ficar a critrio da chefia imediata.
7 A chefia imediata fica obrigada a proceder ao devido registro do atestado de comparecimento junto frequncia do servidor, sob pena de responder administrativamente por
sua omisso, sem prejuzo das demais sanes penais e cveis aplicveis ao caso concreto.
8 Os atestados de comparecimento presentados por servidores que, por fora de lei ou
normativo, no se submetem a registro de frequncia devero ser encaminhados autoridade
de gesto de pessoas para que esta proceda ao devido registro.
9 Os atestados emitidos pelas unidades de atendimento da Subsade/SEPLAG, para o qual
fora convocado, no esto sujeitos aos limites fixados pelo 4 deste artigo.
Art. 4 O art. 7 do Decreto n 34.023, de 10 de dezembro de 2012, passa a vigorar com a
seguinte redao:
Art. 7. (...)
3 O servidor que se encontrar impossibilitado de comparecer Subsade para homologao do atestado, no prazo determinado, poder utilizar-se de terceiros para apresenta-lo,
caso em que a Subsade decidir a conduta a ser adotada no caso concreto.
4 Fica a Subsade/SEPLAG autorizada a excepcionar os procedimentos acima elencados
quando, em instrumento prprio, acordar-se juntamente com a autoridade de gesto de
pessoas a instalao de postos avanados em sua sede para recepcionar os servidores clientes.
Art. 5 O art. 8 do Decreto n 34.023, de 10 de dezembro de 2012, passa a vigorar com a
seguinte redao:
Art. 8 Quaisquer atestados de at 03 (trs) dias que forem encaminhados para homologao
podero ser dispensados da avaliao mdica-pericial, a critrio da Subsade/SEPLAG,
podendo ser objeto de auditoria por parte de servidores ou equipe tcnica formalmente
designada pela autoridade de segurana e sade no trabalho.
Art. 6 O art. 29 do Decreto n 34.023, de 10 de dezembro de 2012, passa a vigorar com a
seguinte redao:
Art. 29. A servidora gestante faz jus licena maternidade pelo prazo de 180 (cento e
oitenta) dias, a contar do dia do parto.
1 Mediante inspeo mdico-pericial a licena de que trata o caput poder ser antecipada
em at 28 (vinte e oito) dias antes do parto.
2 Fica dispensada da apreciao por percia mdica quando houver comprovao de
registro da criana em cartrio de registro civil, bastando, para tanto, anexar folha de ponto
cpia autenticada da certido de nascimento da criana, ou envio do mesmo Gesto de
Pessoas.
3 Em caso de aborto, comprovado em Percia Mdica Oficial, a servidora ter direito a 30
(trinta) dias de repouso remunerado, a partir da data do evento.
4 Em caso de natimorto, de nascimento com vida seguido de bito (nativivo), ou de bito
da criana durante o perodo de licena maternidade, a servidora ter direito a 30 (trinta) dias
de repouso remunerado, a partir da data do evento. Aps decorridos os trinta dias, a servidora
dever ser avaliada por Percia Mdica Oficial.
Art. 7 O art. 33, pargrafo nico, do Decreto n 34.023, de 10 de dezembro de 2012,
passa a vigorar com a seguinte redao:
Art. 33. (...)
Pargrafo nico. Comprovada por junta mdica oficial a necessidade de licena por perodo
superior a cento e oitenta dias, a licena ser sem remunerao ou subsdio, observado o
disposto no caput.
Art. 8 O art. 38 do Decreto n 34.023, de 10 de dezembro de 2012, passa a vigorar com a
seguinte redao:
Art. 38. O Programa de Readaptao Funcional ser desenvolvido por equipe multidisciplinar
composta por mdico, Assistente Social, Psiclogos e outros profissionais afins.
Art. 9 O art. 42 do Decreto n 34.023, de 10 de dezembro de 2012, passa a vigorar com a
seguinte redao:
Art. 42. assegurado ao servidor pblico que tenha cnjuge, companheiro ou dependente
com deficincia, horrio especial de servio, independentemente da compensao de horrio,
obedecido o disposto em lei.
1 O pedido de concesso deste benefcio ser examinado em processo administrativo
individual, por Junta Mdica Oficial, e ser instrudo com os documentos comprobatrios do
grau de parentesco, juntamente com a documentao mdica assistencial da pessoa com
deficincia.
2 Faz-se tambm necessria a comprovao da necessidade do atendimento especial
pessoa com deficincia, que seja incompatvel com o horrio de trabalho do servidor,
mediante parecer tcnico fornecido pela instituio que estiver prestando o atendimento.
3 Do processo devero constar pronunciamento da chefia imediata do servidor e laudo da
Junta Mdica Oficial, bem como parecer conclusivo do Setor de Gesto de Pessoas.
4 Nos casos de que trata o caput, a reduo de carga horria de at 20% (vinte por cento)
da jornada de trabalho.
Art. 10. O art. 54 do Decreto n 34.023, de 10 de dezembro de 2012, passa a vigorar com
a seguinte redao:
Art. 54. O pagamento dos adicionais ser suspenso quando cessar o risco ou o servidor for
afastado do local ou atividade que deu origem concesso, inclusive nos afastamentos
previstos no art. 165, da Lei Complementar n 840, de 23 de dezembro de 2011, desde que
superiores a 30 dias.
Art. 11. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.
Art. 12. Revogam-se as disposies em contrrio.
Braslia, 14 de setembro de 2016
128 da Repblica e 57 de Braslia
RODRIGO ROLLEMBERG
(*) Republicado por ter sido encaminhado com incorreo no original, publicado no
DODF n 170, de 08 de setembro de 2016, pgina 03.
DECRETO N 37.621, DE 14 DE SETEMBRO DE 2016
Institui o Modelo de Gesto para Resultados do Distrito Federal, o Sistema Gesto-DF, o
Selo Projeto Prioritrio, normatiza a Rede de Gesto e d outras providncias.
O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuies que lhe confere o
artigo 100, incisos IV, VII e X da Lei Orgnica do Distrito Federal e, DECRETA:
Art. 1 Fica institudo o Modelo de Gesto para Resultados do Distrito Federal, conjunto
integrado de iniciativas e instrumentos de prospeco, formulao, implementao, monitoramento e avaliao das Polticas Pblicas e Projetos Estratgicos do Governo do Distrito
Federal, com a finalidade de:
I - dotar as aes de governo de seletividade e foco estratgico;
II - promover a transparncia e o controle social; e
III - promover a eficincia e a racionalizao dos gastos pblicos.
Art. 2 O Modelo de Gesto para Resultados do Distrito Federal compe-se de:
I - planejamento Estratgico de Governo;
II - alinhamento organizacional;
III - execuo da Estratgia; e
IV - monitoramento e avaliao.
Art. 3 Para fins deste Decreto, considera-se:
I - Monitoramento: acompanhamento de programas, subprogramas e projetos estratgicos por
meio de coleta de dados, reunies de gesto, confirmao da exatido das informaes e
gerao de relatrios sobre as realizaes;
II - Avaliao: processo de anlise sistemtica de informaes sobre atividades, caractersticas, resultados e impactos de programas, subprogramas e projetos estratgicos, com
base em critrios fundamentados para formar juzo sobre sua eficincia, eficcia e efetividade;
III - Programas Estratgicos: conjunto de subprogramas e projetos estratgicos, inter-relacionados, que visam atender a um ou mais objetivos estratgicos de Governo;
IV - Subprogramas Estratgicos: conjunto de projetos estratgicos inter-relacionados, que
visam atender a um objetivo estratgico de Governo;
V - Projetos Estratgicos: conjunto de aes inter-relacionadas, com prazo de execuo
definido, recursos e objetivos claramente previstos, que visam o desenvolvimento de um
novo produto ou servio ou a melhoria dos processos de trabalho;
VI - Projetos Estratgicos Especiais: projetos estratgicos geridos pelo Escritrio de Projetos
Especiais;
VII - Processos Estratgicos: conjunto de rotinas que contribuem direta e fortemente para o
alcance dos objetivos estratgicos;
VIII - Indicadores: medidas que expressam ou quantificam um insumo, um resultado, uma
caracterstica ou o desempenho da Administrao, sob a tica da Estratgia.
Art. 4 O Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Oramentrias (LDO) e Lei Oramentria Anual (LOA) devem estar alinhados ao Planejamento Estratgico do Governo do
Distrito Federal, traduzido pelo Mapa Estratgico.
1 O Mapa Estratgico composto por um conjunto harmnico de objetivos estratgicos,
alinhados viso de futuro Governo do Distrito Federal, quantificado em metas e indicadores
estratgicos.
2 O Planejamento Estratgico do Governo do Distrito Federal e suas alteraes sero
aprovados pelo Governador do Distrito Federal.
Art. 5 A execuo da estratgia do Governo ocorrer por meio dos programas, subprogramas e projetos estratgicos.
1 Os rgos e entidades da Administrao Pblica do Governo do Distrito Federal devem
estar alinhados Estratgia de Governo, no mbito de suas competncias, mediante pactuao anual de resultados.
2 Os rgos e entidades da Administrao Pblica do Governo do Distrito Federal devem
realizar todas as atividades tcnicas, administrativas e operacionais necessrias implementao dos programas, subprogramas e projetos estratgicos.
Art. 6 A verificao dos indicadores de desempenho dos rgos e entidades da Administrao Pblica do Governo do Distrito Federal ser realizada periodicamente por meio de
monitoramento e avaliao.
1 A medio, registro e anlise dos indicadores relativos estratgia de responsabilidade
dos rgos e entidades da Administrao Pblica do Distrito Federal, em conformidade com
as pactuaes de resultados com o Governador.
Art. 7 Para a avaliao da execuo da estratgia, alm do monitoramento realizado pela
Secretaria de Estado de Planejamento, Oramento e Gesto (SEPLAG/DF), sero realizadas
as seguintes reunies peridicas:
PGINA 3
III - prestar assessoria tcnica ao gerente de programas, subprogramas e de projetos estratgicos do rgo ou entidade na qual est lotado;
IV - dar apoio metodolgico sobre o Modelo de Gesto para Resultados do Distrito Federal
s equipes que fazem parte do rgo ou entidade na qual est lotado, de acordo com as
orientaes, ferramentas e metodologia indicados pela SEPLAG;
V - fazer a gesto dos indicadores dos processos no mbito de sua Unidade; e
VI - preparar os dirigentes do rgo ou entidade do qual faz parte e apoi-los nas reunies
previstas no art. 7 deste Decreto, prestando-lhes informaes e relatrios sobre as execues
dos programas, subprogramas e projetos estratgicos.
Art. 14. Aos gerentes de projetos e seus substitutos compete:
I - realizar a gesto de projetos para os quais foi designado;
II - conduzir a execuo do projeto sob sua gesto, realizando reunies, registrando o
andamento e articulando as demandas necessrias;
III - conduzir as reunies com a equipe do projeto, demandando as aes necessrias aos
diversos rgos e entidades da Administrao Pblica do Distrito Federal;
IV - prestar informaes ao patrocinador de programa, subprograma ou projeto estratgico,
AGEP e SEPLAG/DF;
V - utilizar o Sistema Gesto-DF como ferramenta para o registro e acompanhamento do
projeto sob sua responsabilidade;
VI - utilizar metodologias e ferramentas indicadas pela SEPLAG/DF para a gesto de
projetos; e
VII - confeccionar relatrios e informativos para a SEPLAG/DF, sempre que lhe for solicitado.
Pargrafo nico. Os gerentes de projetos estratgicos e seus substitutos sero designados por
ato do Governador do Distrito Federal.
Art. 15. Caber Secretaria de Estado de Planejamento, Oramento e Gesto do Distrito
federal (SEPLAG/DF) definir as diretrizes, regulamentar e prover o apoio operacional necessrio ao funcionamento do Modelo de Gesto para Resultados do Distrito Federal.
Art. 16. Fica institudo o selo "PROJETO PRIORITRIO", identificao a ser feita em
procedimentos e processos administrativos que meream celeridade na tramitao visando
execuo de projetos estratgicos selecionados.
Pargrafo nico. O selo ser regulamentado pela Secretaria de Estado de Planejamento,
Oramento e Gesto do Distrito Federal (SEPLAG/DF).
Art. 17. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.
Art. 18. Revogam-se as disposies em contrrio, em especial o Decreto n 27.691, de 06 de
fevereiro de 2007, e o Decreto n 35.784, de 05 de setembro de 2014.
Braslia, 14 de setembro de 2016
128 da Repblica e 57 de Braslia
RODRIGO ROLLEMBERG
PGINA 4
ANEXO
DESPESA
R$ 1,00
ORAMENTO FISCAL
ALTERAO DE QDD
ANEXO
R$ 1,00
ORAMENTO FISCAL
ALTERAO DE QDD
REDUO
REDUO
REG NATUREZA
04.131.6208.8505
PUBLICIDADE E
PROPAGANDA
Ref. 011602
PUBLICIDADE E
PROPAGANDAINSTITUCIONAL AGNCIA DE
FISCALIZAO-DISTRITO
FEDERAL
8743
MANUTENO DE
SERVIOS
ADMINISTRATIVOS GERAIS
Ref. 010035
MANUTENO DE
SERVIOS
ADMINISTRATIVOS
GERAIS-SECRETARIA DE
INFRAESTRUTURA E
SERVIOS PBLICOSDISTRITO FEDERAL
0091
EXECUO DE OBRAS DE
URBANIZAO
Ref. 009940
(**)
EXECUO DE
OBRAS DE URBANIZAO-DISTRITO FEDERAL
0147
ANEXO
II
DESPESA
99
33.90.39
100
47.875
99
33.90.39
160
72.125
ESPECIFICAO
110201/11201
358.288
6330
04.131.6208.8505
PUBLICIDADE E
PROPAGANDA
Ref. 011602
PUBLICIDADE E
PROPAGANDAINSTITUCIONAL AGNCIA DE
FISCALIZAO-DISTRITO
FEDERAL
99
33.90.14
100
650
99
33.90.35
100
850
99
33.90.36
100
750
99
33.90.39
100
1.715
8743
(EPP)MODERNIZAO DO
SISTEMA METROVIRIO-DISTRITO FEDERAL
0001
04.122.6001.8517
MANUTENO DE
SERVIOS
ADMINISTRATIVOS GERAIS
Ref. 010035
MANUTENO DE
SERVIOS
ADMINISTRATIVOS
GERAIS-SECRETARIA DE
INFRAESTRUTURA E
SERVIOS PBLICOSDISTRITO FEDERAL
0091
44.90.51
335
318.563
15.451.6210.1110
EXECUO DE OBRAS DE
URBANIZAO
Ref. 009940
(**)
EXECUO DE
OBRAS DE URBANIZAO-DISTRITO FEDERAL
0147
44.90.92
332
15.811.6206.7244
REFORMA DE ESTDIO
Ref. 002786
6330
35.760
MANUTENO DE
SERVIOS
ADMINISTRATIVOS
GERAIS-SECRETARIA DE
ESTADO DE GESTO DO
TERRITRIO E HABITAODISTRITO FEDERAL
0131
72.125
358.288
33.90.92
100
3.965
44.90.92
335
318.563
ESTDIO REFORMADO
(M2) 0
1.250.000
99
33.90.92
332
35.760
35.760
200204/20204
26206 COMPANHIA DO
METROPOLITANO DO
DISTRITO FEDERAL METR- DF
26.453.6216.3277
MODERNIZAO DO
SISTEMA METROVIRIO
Ref. 010727
(EPP)MODERNIZAO DO
SISTEMA METROVIRIO-DISTRITO FEDERAL
0001
44.90.52
100
1.250.000
SISTEMA MELHORADO
(UNIDADE) 0
1.250.000
99
1.250.000
Ref. 010690
47.875
160
318.563
100
99
99
15.122.6001.8517
33.91.39
REA URBANIZADA
(M2) 0
SISTEMA MELHORADO
(UNIDADE) 0
280101/00001
33.91.39
99
3.965
26206 COMPANHIA DO
METROPOLITANO DO
DISTRITO FEDERAL METR- DF
Ref. 010727
99
35.760
MODERNIZAO DO
SISTEMA METROVIRIO
TOTAL
120.000
99
99
26.453.6216.3277
120.000
190101/00001
ESTDIO REFORMADO
(M2) 0
200204/20204
REG NATUREZA
318.563
Ref. 002786
R$ 1,00
ACRSCIMO
99
REFORMA DE ESTDIO
1.732.488
ORAMENTO FISCAL
ALTERAO DE QDD
REA URBANIZADA
(M2) 0
15.811.6206.7244
TOTAL
4.200
TOTAL
3.965
15.451.6210.1110
2016AC00447
04.122.6001.8517
REG NATUREZA
120.000
120.000
190101/00001
ESPECIFICAO
TOTAL
44.90.51
100
1.250.000
1.250.000
4.200
280101/00001
15.122.6001.8517
MANUTENO DE
SERVIOS
ADMINISTRATIVOS GERAIS
Ref. 010690
MANUTENO DE
SERVIOS
ADMINISTRATIVOS
GERAIS-SECRETARIA DE
ESTADO DE GESTO DO
TERRITRIO E HABITAODISTRITO FEDERAL
0131
4.200
99
99
33.90.39
100
33.90.92
100
4.200
4.200
4.200
2016AC00447
TOTAL
1.732.488
PGINA 5
PGINA 6
4 (quatro) da pauta - outros assuntos, cujo teor trata-se da Minuta de Alterao da Lei. A
casa civil repassou essa minuta para a equipe tcnica da URTS e j foi respondido com as
sugestes. Foi solicitado aos senhores conselheiros que enviem sugestes por e-mail. Foi
publicado o Chamamento Publico da Polcia Militar - PM para contratao de OS para gesto
do Hospital. A equipe da URTS fez uma visita ao Hospital da PM, que hoje s est
atendendo ambulatrio. A Conselheira Presidente substituta agradeceu a presena de todos e
deu por encerrada a 54 Reunio Ordinria do Conselho de Gesto das Organizaes Sociais
- CGOS.
ATA DA 55 REUNIO ORDINRIA DO CONSELHO DE GESTO DAS ORGANIZAES SOCIAIS.
Aos dezessete dias do ms de maio de 2016, s dez horas, na Sala de Reunies da Secretaria
de Estado de Planejamento, Oramento e Gesto - Anexo do Palcio do Buriti - 10 andar,
realizou-se a 55 Reunio Ordinria do Conselho de Gesto das Organizaes Sociais CGOS. Estavam presentes os (as) Senhores (as): LEANY BARREIRO DE SOUSA LEMOS,
Conselheira Presidente - SEPLAG; LEONARDO ARAUJO EMERICK, Conselheiro Titular
- Casa Civil, Relaes Institucionais e Sociais; CLUDIA AZEVEDO, Conselheira Suplente
- CGDF; NANAN LESSA CATALO, Conselheira Suplente - SEC; CLUDIA G. DE
OLIVEIRA BARRETO, Conselheira Suplente - SE; ROGRIO DIAS PEREIRA, Conselheiro Titular - SEJUS; JULIANA AMORIM DE SOUZA, Conselheira Suplente - SEPLAG; TIAGO ARAJO COELHO DE SOUZA, Conselheiro Titular - SES; LORENA
MARINHO DA SILVA, Conselheira Titular - SEDESTMIDH; FABOLA DE MORAES
TRAVASSOS, Conselheira Titular - PGDF e CARLOS FERNANDO DAL SASSO DE
OLIVEIRA, Convidado representante da Secretaria de Estado de Sade . A Senhora Presidente iniciou a sesso que, aps a verificao de qurum, perguntou aos Senhores Conselheiros se algum desejava incluir outro item na pauta da reunio que no havia sido
contemplado. No houve manifestao dos Senhores Conselheiros. Passou-se ao primeiro
item da pauta, com a aprovao da ata da 54 Reunio Ordinria por todos os Conselheiros
presentes. A seguir, a Senhora Presidente abriu a discusso sobre o item 2 (dois) que trata da
Minuta de Resoluo n 002/2016 - Manifestao Tcnica das reas de Atuao. A Presidente do CGOS passa a palavra para o senhor Carlos Fernando para que faa exposio
sobre a minuta de Resoluo. O Senhor Carlos inicia sua fala informando sobre uma parecer
emitido pela AJL da Secretaria de Sade onde est determinada a forma de proceder a
manifestao tcnica por parte da Secretria de Sade determinando, inclusive, as visitas in
loco, o que estaria dificultando a emisso de manifestaes tcnicas favorveis em vista da
dificuldade de realizao das visitas s entidades estabelecidas em outras unidades da federao. O convidado cita o check list estipulado pela AJL: Avaliao expressa quanto aos
objetivos organizacionais (misso, viso e valores) da Entidade a qualificao; Verificao in
loco dos projetos desenvolvidos pela Entidade a qualificao social, a fim de atestar a sua
veracidade; Avaliao quanti-qualitativa quanto a estrutura fsica e Know-how, a fim de
identificar qual o porte e que tipo de projeto (tamanho) a Entidade suportaria desenvolver por
contrato de gesto - dentre as atividades de sade que eventualmente seria prestada pela
entidade de modo complementar; Transparncia: verificao se o modelo de gesto possui
prticas de governana corporativa, tendo em vista a eventual e futura possibilidade de
recebimento de recursos pblicos. O Senhor Carlos diz que a inteno era determinar de
forma clara e objetiva como proceder manifestao tcnica das reas de atuao, dando um
"norte" para as Secretarias de como emitir tal manifestao. A Senhora Presidente questiona
se a minuta de Resoluo no estaria extrapolando as competncias do CGOS e aponta que
o parecer emitido pela Assessoria Jurdica da Secretria de Sade suplanta as determinaes
da Lei de Os Distrital. A Senhora Conselheira representante da PGDF Dra. Fabola alega que
quando de emisso do Parecer 970/2009 - PROCAD/PGDF a inteno era de que as reas de
atuao fizessem uma anlise tcnica consistente. Afirma ainda que a legislao em vigor
no estabelece os parmetros ou a forma para a manifestao prvia do Secretrio de Estado
ou do titular de rgo supervisor. A Senhora Conselheira diz que a manifestao prvia no
pode ser uma mera anlise dos documentos do processo, mas uma opinio tcnica sobre a
entidade e de sua atuao profissional. A Senhora Conselheira Fabola expe que o que foi
determinado pela minuta de Resoluo deveria ser, na verdade, procedimentos estabelecidos
por Decreto ou at mesmo por Portaria da Secretaria de Sade. A Presidente do CGOS
argumenta que o que foi pedido na minuta de Resoluo deveria ser cobrado quando da
assinatura do Contrato de Gesto, que a documentao listada seria para o chamamento
pblico da rea de atuao e na fase de contratao. A Senhora Conselheira representante da
PGDF concorda com a colocao da Presidente do CGOS e ainda afirma que essa cobrana
de documentao estabelecida na Minuta de Resoluo seria um retrabalho ou reexame, que
estariam adiantando etapas da fase licitatria do Chamamento Pblico, que no cabe ao
CGOS essa determinao por ser o Conselho um rgo consultivo e deliberativo, que a AJL
foi muito zelosa, mas extremamente criteriosa e que a manifestao tcnica no pode ser to
profunda. A Presidente do CGOS afirma que a manifestao tcnica dever ser como base
em elementos objetivos, mas sem atravancar a fase de qualificao, e concorda com a
representante da PGDF de que a determinao da AJL dever ser na fase licitatria, contratual. Foi decidido pelos conselheiros do CGOS que dever ser efetuada uma consulta
jurdica PGDF sobre a minuta de Resoluo, juntamente com o parecer da AJL da
Secretria de Sade e do Parecer n 970/2009 - PROCAD/PGDF. A Senhora Leany convidou
a Conselheira Suplente da SEPLAG, Senhora JULIANA AMORIM DE SOUZA para compor a mesa e dar prosseguimento reunio tendo em vista outros compromissos. A Conselheira Suplente passou para o item 3 (trs) da pauta - distribuio dos processos: Processo
n 410.000.526/2015 relativo qualificao da Organizao Social Joo Marchesi Senhora
Conselheira LORENA MARINHO DA SILVA; Processo n 410.000.434/2015 relativo
qualificao do Instituto Brasileiro de Gesto Hospitalar - IBGH Senhora Conselheira
FABOLA DE MORAIS TRAVASSOS, Processo n 410.001.172/2015 relativo qualificao
da Organizao Social Gerao de Semelhantes para Educao e Sade - OS GERAO ao
Senhor LEONARDO ARAJO EMERICK, Processo n 410.000.032/2016 relativo qualificao da entidade Viva Rio Senhora Conselheira CLUDIA DE AZEVEDO, Processo
n 410.000.674/2016 relativo qualificao da entidade MP Gesto Senhora Conselheira
NANAN LESSA CATALO e Processo n 410.000.477/2015, relativo qualificao do
Instituto de Assistncia Sade e Promoo Social Provida Senhora Conselheira CLUDIA G. DE OLIVEIRA BARRETO. Em seguida passou para o item 4 (quatro) da pauta Outros Assuntos. Foi informado que a Equipe da URTS fez uma visita tcnica ao Hospital
da PM e que a PM estendeu o convite aos Senhores Conselheiro. Ficou decidido que ser
marcada uma data para a visita e informado aos Senhores Conselheiros. A prxima reunio
ordinria ficou marcada para o dia 14 de junho de 2016. A Conselheira Presidente substituta
agradeceu a presena de todos e deu por encerrada a 55 Reunio Ordinria do Conselho de
Gesto das Organizaes Sociais - CGOS.
habilitao como Organizao Social na Lei Federal 9.637/1998, sem qualquer meno
legislao pertinente ao Distrito Federal, No Estatuto da instituio no feita meno ao
Distrito Federal (como exemplos, art. 29 e art. 30, alnea b). Ante o exposto, opina-se pela
no qualificao da entidade civil VIVA RIO, em razo de descumprimentos aos preceitos da
Lei n 4.081/2008 e do Decreto 29.870/2008. como vota. Todos os conselheiros acompanharam o voto da relatora. A Senhora Conselheira NANAN LESSA CATALO no
compareceu a 56 Reunio Ordinria do CGOS e o Processo n 410.000.647/2016 do MP
Gesto no foi relatado. A Senhora Conselheira CLUDIA G. DE OLIVEIRA BARRETO
relatou o Processo n 410.000.477/2015, relativo qualificao do Instituto de Assistncia
Sade e Promoo Social Provida, como organizao social. A conselheira informa que
foram constatadas inconformidades pela equipe da Unidade de Relacionamento com o Terceiro Setor - UTS, a qual enviou ao Instituto de Assistncia Sade e Promoo Social PROVIDA, em 12/08/2015, o Ofcio n 038/2015-GAB/URTS/SEPLAG; em 25/08/2015, o
Ofcio n 044/2015-GAB/URTS/SEPLAG; e em 30/09/2015, o Ofcio n 055/2015, informando as pendncias verificadas e concedendo prazo de sessenta dias para o envio de
novo requerimento com a documentao ajustada. Em 18/12/2015, a URTS encaminhou o
processo para manifestao tcnica da Secretaria de Estado de Sade quanto qualificao
do PROVIDA como Organizao Social (fl. 145) que encaminhou ao Instituto de Assistncia
Sade e Promoo Social PROVIDA, em 15/01/2016, o Ofcio n 079/2016/GAB/SES
informando sobre as pendncias e concedendo o prazo de dez dias para o envio da documentao ajustada (fls. 148 e 149). Quanto apresentao dos Balanos Patrimoniais e
Demonstrativos dos Resultados Financeiros dos dois ltimos anos, a URTS ressaltou que
ficou faltando a documentao referente ao ano de 2015. Requisito do 1, do art. 2, do
Decreto n 29.870/2008. Tambm foi destacado pela URTS que houve manifestao da
Secretaria de Estado de Sade considerando que as informaes acostadas nos autos do
processo em epgrafe so insuficientes para habilitar a Entidade como Organizao Social
qualificada na rea de Sade. Ante ao exposto, opina-se pela no qualificao do Instituto de
Assistncia Sade e Promoo Social - PROVIDA em descumprimento aos preceitos da
Lei 4.081/2008 e do Decreto 29.870/2008. o voto. Todos os conselheiros acompanharam o
voto da relatora. A Conselheira Presidente passou para o item 3 (trs) "a" da pauta distribuio dos processos: Processo n 410.000.923/2016 relativo qualificao do Instituto
de Gesto e Humanizao ao Senhor Conselheiro ROGRIO DIAS PEREIRA. Processo n
410.001.134/2013 relativo qualificao do Instituto Pedro Ludovico - IPL Senhora
Conselheira LORENA MARINHO DA SILVA; e Processo n 410.000.415/2015 relativo
qualificao do Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento - IMED Par Senhora
Conselheira FABOLA DE MORAIS TRAVASSOS. Em seguida passou para o item 4
(quatro) da pauta - Outros Assuntos. A Senhora Presidente informou que todos os processos
com pedidos indeferidos sero publicados no Dirio Oficial do Distrito Federal no ms de
Julho. A prxima reunio ordinria ficou marcada para o dia 02 de agosto de 2016. A
Conselheira Presidente substituta agradeceu a presena de todos e deu por encerrada a 56
Reunio Ordinria do Conselho de Gesto das Organizaes Sociais - CGOS.
ATA DA 57 REUNIO ORDINRIA DO CONSELHO DE GESTO
DAS ORGANIZAES SOCIAIS.
Aos dois dias do ms de agosto de 2016, s dez horas, na Sala de Reunies da Secretaria de
Estado de Planejamento, Oramento e Gesto - Anexo do Palcio do Buriti - 10 andar,
realizou-se a 56 Reunio Ordinria do Conselho de Gesto das Organizaes Sociais CGOS. Estavam presentes os (as) Senhores (as): JULIANA AMORIM DE SOUZA, Conselheira Suplente - SEPLAG; CLUDIA DE AZEVEDO, Conselheira Suplente - CGDF;
NANAN LESSA CATALO, Conselheira Suplente - SEC; CLUDIA G. DE OLIVEIRA
BARRETO, Conselheira Suplente - SE; ROGRIO DIAS PEREIRA, Conselheiro Titular SEJUS; LORENA MARINHO DA SILVA, Conselheira Titular - SEDESTMIDH; FABOLA
DE MORAES TRAVASSOS, Conselheira Titular - PGDF. A Senhora JULIANA AMORIM
DE SOUZA iniciou a sesso em substituio a presidente do Conselho. Aps a verificao
de qurum, perguntou aos Senhores Conselheiros se algum desejava incluir outro item na
pauta da reunio que no havia sido contemplado. No houve manifestao dos Senhores
Conselheiros. Passou-se ao primeiro item da pauta, com a aprovao da ata da 56 Reunio
Ordinria por todos os Conselheiros presentes. Passou-se ao segundo item da pauta Relatoria
de processos. O Senhor Conselheiro ROGRIO DIAS PEREIRA relatou o Processo n
410.000.923/2016, relativo qualificao do Instituto de Gesto e Humanizao, como
organizao social. O conselheiro relata que a anlise preliminar da Secretaria de Estado de
Planejamento, Oramento e Gesto, atravs da sua Unidade de Relacionamento com o
Terceiro Setor, apontou, nos documentos apresentados pela requerente, o no atendimento
dos artigos 2 e 3 da Lei n 4.081/2009 e artigo 2 do Decreto n 29.970/2008, tendo
solicitado manifestao do requerente no prazo de 60 (sessenta) dias, via Ofcio n 22/2016URTS/SEPLAG, de 06 de abril de 2016, para dar prosseguimento ao processo de qualificao como organizao social no mbito do Distrito Federal sem que conste resposta aos
questionamentos levantados na anlise do presente processo. A correspondncia foi devolvida pela Empresa de Correios e Telgrafos, atravs de Aviso de Recebimento - AR (fls.
089) presente nos autos. Diante de todo o exposto, e tendo em vista a inrcia da entidade, a
mesma no se adequou aos ditames da Lei e do Decreto que regem a matria para qualificao e registro voto pelo indeferimento do pedido. o voto. Todos os conselheiros
acompanharam o voto do relator. A Senhora Conselheira LORENA MARINHO DA SILVA
relatou o Processo n 410.001.134/2013, relativo qualificao do Instituto Pedro Ludovico
- IPL, como organizao Social. A Conselheira informa que em anlise aos autos, verificamse inconformidades nos documentos apresentados pelo requerente, no atendimento aos
artigos 2, 3 e 4 da Lei n 4.081/2008 e artigo 2 do Decreto n 29.870/2008, tendo
solicitado manifestao da entidade por meio de Ofcio n 181/2013-SUMOG/SEPLAN
(FLS. 77/79). Nova documentao foi apresentada s fls. 82/120 e fls. 125/147, as quais no
atenderam legislao, conforme disposto nos Ofcios n 05/2014-UPERTS/SEPLAN (fls.
121/123), Ofcio m 16/2014-CQR/UPERTS/SEPLAN (fls. 148/149) e Ofcio n 61/2015URTS/SEPLAG (fls. 151/152). Os documentos apresentados dirigem no sentido de que
vrios profissionais envolvidos na gesto da instituio possuem qualificao e experincia
profissional, entretanto, a comprovao de atuao da prpria instituio na rea da sade
restou insuficiente. A Subsecretaria de Ateno Integral Sade SAIS/SES/DF, tambm
considera que as informaes acostadas nos autos do processo em epigrafe so insuficientes
para habilitar a Entidade como organizao social qualificada na rea da sade, alm das
inconformidades elencadas pela URTS na Nota Tcnica de fls. 428. Ante o exposto, concluise pela no qualificao do Instituto Pedro Ludovico, como Organizao Social, devida a
inadequao Lei n 4.081/2008, bem como ausncia de documentao capaz de comprovar
a efetiva atuao pretrita na gesto e servios de sade e do incumprimento da forma de
avaliao recomendada pela Secretaria de Estado de Planejamento, Oramento e Gesto e
pela AJL/SES-DF. como voto. Todos os conselheiros acompanharam o voto da relatora. A
Senhora Conselheira NANAN LESSA CATALO relatou o Processo n 410.000.647/2016,
relativo qualificao do MP Gesto, como organizao social. A Conselheira relata que a
Unidade de Relacionamento com o Terceiro Setor, por meio do Of. N 19/2016URTS/GAB/SEPLAG, de 29/02/2016 fl. 33, informou ao MP Gesto da existncia de
pendncias quanto aos documentos apresentados, dando prazo de 60 (sessenta) dias para
atendimento ao apontado. A anlise ora apresentada se ateve aos documentos apresentados
pela requerente e a Nota Tcnica URTS/SEPLAG (fl. 35), que analisou a documentao
PGINA 7
PGINA 8
COORDENAO DE TRIBUTAO
SOLUO DE CONSULTA N: 06/2016
PROCESSO: 0040-000823/2016
ISS. Servios de registros pblicos, cartorrios e notariais. Princpio conciliatrio das normas. Alquota incidente 5% (cinco por cento), a partir de 28 de maro de 2016, conforme
previsto no inciso II do art. 38 do Decreto n 25.508/2005. No preo do servio est includo
o valor do imposto. Base de clculo do imposto o preo do servio retratado pela aplicao
da Tabela de Emolumentos do TJDFT em vigor na data da prestao.
I - Relatrio
1. Tabelio de Ofcio de Notas do Distrito Federal, devidamente qualificado nos autos,
apresenta consulta referente incidncia do Imposto Sobre Servios - ISS acerca de suas
atividades notariais.
2. O Consulente, expondo seus argumentos, levanta questionamentos no tocante caracterizao de iseno, em razo de suposta inexistncia de alquota. Cogita, pois, impossibilidade de ser tributado, tendo em vista que a Lei n 5.595, de 28 de dezembro de 2015,
excluiu sua atividade do rol de incidncia da alquota de 2%. Dessa forma, relata que o
entendimento amplamente majoritrio da classe notarial que o imposto restou sem alquota,
decorrendo assim iseno quanto ao pagamento.
3. Argumenta ainda que no site da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal, equivocadamente, consta alquota de 5% para o imposto, o que implicaria repristinao ou atribuio de alquota sem expressa previso legal.
4. Transitam suas consideraes ainda pelo princpio da isonomia e pelo instituto do confisco
tributrio em razo da majorao da alquota do imposto.
5. Finalmente, aps tambm expor consideraes sobre emolumentos, apresenta especificamente perguntas, as quais assim se resumem:
a) A partir de 28/03/2016 os servios notariais e registrais esto isentos de ISS, ou seja, com
alquota zero?
b) Est correta a opo de acrescentar ao valor da tabela de emolumentos 2% para cobrir a
parcela do imposto, recebendo-se das partes usurias o valor final com o acrscimo?
c) Deve-se dar s pessoas jurdicas o mesmo tratamento dado s pessoas fsicas, ou seja,
deve-se acrescentar ao valor da tabela de emolumentos o valor do ISS?
d) correto considerar a base de clculo apenas sobre a parcela remuneratria, ou seja, a
receita lquida? Ou, de outra forma, a base de clculo dever ser formada pela receita bruta,
descontada a parcela remuneratria?
II - Anlise
6. Embora de conhecimento amplo, preliminarmente oportuno trazer presente reflexo o
resultado da ADI 3089, na qual o Supremo Tribunal Federal decidiu:
EMENTA: AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. CONSTITUCIONAL. TRIBUTRIO. ITENS 21 E 21.1. DA LISTA ANEXA LEI COMPLEMENTAR 116/2003.
INCIDNCIA DO IMPOSTO SOBRE SERVIOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN
SOBRE SERVIOS DE REGISTROS PBLICOS, CARTORRIOS E NOTARIAIS.
CONSTITUCIONALIDADE. Ao Direta de Inconstitucionalidade ajuizada contra os itens
21 e 21.1 da Lista Anexa Lei Complementar 116/2003, que permitem a tributao dos
servios de registros pblicos, cartorrios e notariais pelo Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza - ISSQN. Alegada violao dos arts. 145, II, 156, III, e 236, caput, da
Constituio, porquanto a matriz constitucional do Imposto sobre Servios de Qualquer
Natureza permitiria a incidncia do tributo to-somente sobre a prestao de servios de
ndole privada. Ademais, a tributao da prestao dos servios notariais tambm ofenderia
o art. 150, VI, a e 2 e 3 da Constituio, na medida em que tais servios pblicos so
imunes tributao recproca pelos entes federados. As pessoas que exercem atividade
notarial no so imunes tributao, porquanto a circunstncia de desenvolverem os respectivos servios com intuito lucrativo invoca a exceo prevista no art. 150, 3 da
Constituio. O recebimento de remunerao pela prestao dos servios confirma, ainda,
capacidade contributiva. A imunidade recproca uma garantia ou prerrogativa imediata de
entidades polticas federativas, e no de particulares que executem, com inequvoco intuito
lucrativo, servios pblicos mediante concesso ou delegao, devidamente remunerados.
No h diferenciao que justifique a tributao dos servios pblicos concedidos e a notributao das atividades delegadas. Ao Direta de Inconstitucionalidade conhecida, mas
julgada improcedente.
7. O primeiro ponto levantado pelo Consulente diz respeito iseno caracterizada por
ausncia de alquota.
8. Pois bem, a tributao da prestao de servios relativos atividade notarial encontra-se
prevista no subitem 21.01, da lista anexa Lei Complementar - LC n 116, de 31 de julho
de 2003, e no Anexo I do Regulamento do ISS - RISS, Decreto n 25.508, de 19 janeiro de
2005.
9. No novidade que somente lei, stricto sensu, pode estipular iseno de imposto, sendo
certo que este benefcio tem interpretao literal, conforme prev a Lei n 5.172, de 25
outubro de 1966 (CTN), abaixo transcrito:
Art. 111. Interpreta-se literalmente a legislao tributria que disponha sobre:
I - suspenso ou excluso do crdito tributrio;
II - outorga de iseno;
(...)
Art. 176. A iseno, ainda quando prevista em contrato, sempre decorrente de lei que
especifique as condies e requisitos exigidos para a sua concesso, os tributos a que se
aplica e, sendo caso, o prazo de sua durao.
10. Ocorre que para as atividades prestadas pelo Consulente no h em nossa legislao
distrital qualquer iseno disposta em lei.
11. Por outro lado, a suposta ausncia de alquota no prospera; menos ainda a teoria de
repristinao.
12. "O fenmeno pelo qual uma norma jurdica revogada volta, automaticamente, a ser vlida
pela perda de validade ou de vigncia da norma revogadora chama-se repristinao..."
(disponvel, em 9 de setembro de 2016, no site http://introducaoaodireito.info/wp/?p=605).
Tal ocorrncia proibida pelo pargrafo 3 do artigo 2 da Lei de Introduo s Normas do
Direito Brasileiro (LINDB) do Decreto-lei n 4.657, de 4 de setembro de 1942, com a
ressalva ali predita:
3 Salvo disposio em contrrio, a lei revogada no se restaura por ter a lei revogadora
perdido a vigncia.
13. J o 2 do art. 2 da LINDB prev:
2 A lei nova, que estabelea disposies gerais ou especiais a par das j existentes, no
revoga nem modifica a lei anterior.
14. Assim, necessrio ter em mente o princpio conciliatrio das normas.
15. A norma geral que rege as alquotas do ISS aquela prevista no Decreto - Lei (DL) n
82, de 26 de dezembro de 1966:
Art. 93. As alquotas do imposto, quando o preo do servio for utilizado como base de
clculo, so as seguintes:
I - 2% (dois por cento) para:
(...)
III - 5% (cinco por cento) para os demais servios no listados nos incisos anteriores.
16. Ocorre que, a par da existncia do DL n 82/66, foi editada a Lei n 3.269, de 30 de
dezembro de 2003, a qual estipulou especificamente a alquota de 2% (dois por cento) para
as atividades do Consulente, as quais nesse momento deixaram de se enquadrar nas demais
atividades tributadas a 5% (cinco por cento) do decreto-lei em questo.
17. Logo, durante a vigncia da redao original da Lei n 3.269/2003, devia-se aplicar o
dispositivo especial de 2% (dois por cento), afastando assim a norma geral que estipula 5%
para as demais atividades.
18. Pois bem, em data posterior, a Lei n 5.595 de 28 de dezembro de 2015, com vigncia
a partir de 28 maro de 2016, resolveu no mais contemplar com a incidncia da alquota de
2% (dois por cento) o subitem 21.01 - Servios de registros pblicos, cartrios, e notrios.
Assim, para a atividade em questo, no existe atualmente lei especfica que autorize a
incidncia da alquota de 2% (dois por cento). Restou para a atividade, o enquadramento na
alquota de 5% (cinco por cento), a teor do inciso III do art. 93 do DL n 82/66.
19. Em relao quebra de isonomia, as atividades 10.05 - Agenciamento, corretagem ou
intermediao de bens mveis ou imveis, no abrangidos em outros itens ou subitens,
inclusive aqueles realizados no mbito de Bolsas de Mercadorias e Futuros, por quaisquer
meios -, e 17.08 - Franquia (franchising), listadas no anexo da LC 116/2003 -, em nada se
assemelham s atividades desenvolvidas pelo Consulente, motivo pelo qual no h de se falar
em tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situao equivalente.
20. Quanto ao confisco cogitado para a situao ora apresentada, o mestre Hugo de Brito
Machado nos ensina: "Tributo com efeito de confisco tributo que, por ser excessivamente
oneroso, seja sentido como penalidade. que o tributo, sendo instrumento pelo qual o Estado
obtm os meios financeiros de que necessita para o desempenho de suas atividades, no pode
ser utilizado para destruir a fonte desses recursos."
21. Se a lgica do Consulente fosse juridicamente plausvel, chegar-se-ia ao ponto de
configurar efeito confiscatrio, quando houvesse simples majorao da alquota de 2% para
5%. Isso equivale, por deduo, afirmar que todas aquelas outras atividades que se sujeitam
a este ltimo percentual esto sob tal efeito, o que claramente no verdade.
22. Assim, no se pode confundir "majorao de alquota" - a bem da verdade, mero
reenquadramento de determinada atividade em outra categoria de tributao j existente -,
com o instituto do confisco.
23. Assim, no se pode confundir a alegada "majorao de alquota" com o instituto do confisco.
Tambm no se pode ter como paradigma de comparao de eventual elevao de carga tributria
os ndices inflacionrios, pois os mesmos no se prestam a tal. Se essa fosse a regra, toda vez que
houvesse inflao haveria a necessidade de correspondente majorao da alquota.
PGINA 9
CORREGEDORIA
ORDEM DE SERVIO N 218, DE 14 DE SETEMBRO DE 2016.
A CHEFE DA CORREGEDORIA DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DO
DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuies que lhe foram delegadas pelo inciso I, do
artigo 1 da Portaria n 201, de 23 de novembro de 2015, publicada no DODF n 225, de 24
de novembro de 2015, p. 39, RESOLVE:
PGINA 10
PGINA 11
PGINA 12
ANEXO
DIRETRIZES URBANSTICAS VARGEM DA BENO DIUR 03/2016
REGIO ADMINISTRATIVA DO RECANTO DAS EMAS RA VI
Processo: 390.000.382/2011
A Secretaria de Estado de Gesto do Territrio e Habitao - SEGETH, rgo
responsvel pelo planejamento urbano e territorial do Distrito Federal - DF,
tem, dentre suas competncias, a definio de diretrizes urbansticas para
novos parcelamentos urbanos, nos termos da Lei Federal n 6.766, de 19 de
dezembro de 1979, que dispe sobre o Parcelamento do Solo Urbano.
O presente documento foi elaborado pela Diretoria de Diretrizes Urbansticas
DIRUR, unidade subordinada Subsecretaria de Gesto Urbana SUGEST.
Este documento estabelece as diretrizes urbansticas para rea denominada
Vargem da Beno, na Regio Administrativa de Recanto das Emas RA
XV, a serem observadas na elaborao de planos de ocupao e projetos
urbansticos para parcelamentos inseridos no Setor.
Estas diretrizes tm prazo de validade de 4 (quatro) anos, conforme estabelece
o pargrafo nico do art. 7 da Lei Federal 6.766/79. Cabe ressaltar que as
diretrizes urbansticas se caracterizam como uma das ferramentas de
planejamento urbano e territorial, sendo elaboradas luz das estratgias de
ocupao do territrio do Distrito Federal, podendo ser reavaliadas em prazo
inferior aos quatro anos previstos, de acordo com o interesse pblico ou salvo
mudanas de legislao que impliquem alterao de uso e ocupao do solo.
PGINA 13
PGINA 14
PGINA 15
PGINA 16
Corresponde poro do
Setor a ser destinada,
preferencialmente, ao uso
residencial.
Essa
destinao atende s
diretrizes da Poltica
Habitacional do Distrito
Federal
quanto
ZONA B
-Residencial
Multifamiliar e
Unifamiliar
-Misto
- Comrcio de
bens e prestao
de servios
- Institucional ou
Comunitrio
-Industrial de
baixa
incomodidade
- Misto
- Comrcio de
bens e prestao
de servios
- Institucional ou
Comunitrio
-Industrial
No
projeto
urbanstico, as reas
destinadas
a
empreendimentos
de grande porte
devem
ser
projetadas de modo
que
tenham
interao com seu
entorno e com
atividades
que
promovam
a
atratividade
de
pessoas, tendo em
vista a vocao
desta rea para
centralidade urbana.
PARQUE URBANO
ZONA A
- Parque Linear
PGINA 17
Localiza-se ao longo da
BR-060 e DF-001, que se
caracteriza pela facilidade
de acesso.
Essas reas, por estar
includo o projeto do Polo
Logstico da TERRACAP,
devem ser destinadas,
preferencialmente, aos usos
de comrcio, servios,
industrial e institucional.
O uso misto (comercial
e/ou institucional associado
ao uso residencial)
permitido, mas o uso
residencial
deve
ser
admitido
apenas
nos
pavimentos superiores da
edificao,
garantindo
comrcio e atividades
institucionais no pavimento
trreo, em contato com o
espao pblico aberto.
Espao de lazer para os
futuros moradores da nova
rea habitacional e de reas
lindeiras, como tambm de
preservao da APP do
crrego Estiva e reas de
solo
hidromrfico
(gleissolo).
Compe-se de uma faixa
de aproximadamente 100m
de cada lado das margens
do rio.
Este parque linear visa
garantir a condio original
do crrego Estiva, assim
como sua nascente, criando
um eixo central verde,
caracterizando-o
como
parque linear. rea de uso
pblico que qualificar a
regio do Recanto das
Emas,
estimulando
o
sentimento de identidade
do lugar.
O
projeto
urbanstico
dever: valorizar o curso
dagua como elemento
paisagstico;
qualificar
reas
verdes
com
atividades de lazer, jardins,
playgrounds,
quiosques
que garantam para esta rea
pblica vitalidade.
Entretanto, dever ser
proibida a utilizao das
margens (faixa de APP do
crrego
Estiva),
sem
qualquer tipo de ocupao.
rea
atualmente
com
vegetao
nativa, que dever
ser preservada.
ZONAA
Residencial
Unifamiliar
Comrcio de Bens
e Prestao de
Servios
Institucional ou
Comunitrio
Centralidade
Residencial Misto
Comrcio de Bens
e Prestao de
Servios
Institucional ou
Comunitrio
Residencial Misto
ZONA B
PGINA 18
Comrcio de Bens
e Prestao de
Servios
Institucional ou
Comunitrio
Industrial
12
16
16
37
37
23
16
16
16
20%
16
20%
PGINA 19
PGINA 20
Analista de Planejamento e
Gesto Urbana
Arquiteta e Urbanista
Diretora de Diretrizes
Urbansticas
PGINA 21
PGINA 22
- A Zona Urbana ser regida pelas normas definidas pelo Plano Diretor de
Ordenamento Territorial do Distrito Federal, Plano Diretor de Planaltina
(GO), Padre Bernardo e demais documentos legais de ordem urbanstica,
ambiental e fundiria, naquilo que couber.
PGINA 23
PGINA 24
Taxa de
Permeabilidade (*)
(% Mnimo)
USO/ATIVIDADE
ALTURA MXIMA
(m)
ZON
A
COEFICIENTE DE
APROVEITAMENT
O BSICO
COEFICIENTE DE
APROVEITAMENT
O MXIMO
Residencial Habitao
1
2,0
12
Unifamiliar e coletiva (casas)
Residencial Habitao
10%
1
3,0
23
Coletiva (apartamentos)
Misto (demais usos com o uso
10%
1
3,0
23
Zona
residencial)
A
Comrcio Bens/Prestao de
10%
1
3,0
23
Servios
10%
Institucional ou Comunitrio
1
3,0
23
Industrial de baixa
10%
1
3,0
23
incomodidade
Zona
Zona de Preservao da Vida
Proibido o parcelamento do solo
B
Silvestre
urbano
(*) ajustvel de acordo com estudo ambiental ou indicaes da ADASA.
O coeficiente de aproveitamento corresponde relao entre a rea edificvel
e a rea do terreno. O coeficiente de aproveitamento bsico corresponde ao
potencial construtivo definido para o lote, outorgado gratuitamente. O
coeficiente de aproveitamento mximo representa o limite mximo edificvel
do lote, sendo previsto que a diferena entre o coeficiente mximo e bsico
possa ser outorgada onerosamente (PDOT, art. 40).
De acordo com o 5 do Art. 42 do PDOT, os valores dos coeficientes de
aproveitamento para novos projetos urbansticos sero definidos de acordo
com as Diretrizes Urbansticas estabelecidas pelo rgo gestor do
desenvolvimento territorial e urbano do Distrito Federal, podendo ficar abaixo
do limite mximo para a zona em que se insere. A Zona Urbana Consolidada
tem coeficiente de aproveitamento mximo de 9. O projeto urbanstico do
parcelamento dever estabelecer os coeficientes mximos para os diferentes
usos dentro do intervalo definido no Quadro de uso e Ocupao do Solo para a
Gleba acima.
Cumpre ao projeto urbanstico do parcelamento especificar as situaes em
que incidir a Outorga Onerosa do Direito de Construir ODIR. Nos casos de
oferta de unidades habitacionais que visam atender Poltica de Habitao de
PGINA 25
CAP/SEGETH.
Os
projetos
urbansticos
devero
ser
submetidos
Diretora
de
Diretrizes
Urbansticas
DIRUR|SUGEST
Yamila Khrisna O. do N. Cunha Assessora de Diretrizes Urbansticas
DIRUR|SUGEST
Flavia Demartini de Morais Feitosa - Assessora de Diretrizes Urbansticas
DIRUR|SUGEST
Coordenao Tcnica:
Paula
Anderson
de
Matos
Diretora
de
Diretrizes
Urbansticas
DIRUR|SUGEST
Superviso:
Claudia Varizo Subsecretria de Gesto Urbana - SUGEST
PGINA 26
inscrio foram homologadas 84 entidades das 111 inscritas. Explicou que sero preenchidas
no processo 14 vagas, porque a 15 vaga uma vaga que est no tempo diferente desse
procedimento eleitoral porque havia sido eleita no segmento de Produtores Rurais em 2014
uma entidade que no estava se fazendo presente, tendo sido aberto novo processo h poca
para preenchimento apenas desta vaga e que, portanto, esta 15 Entidade estaria com seu
mandato vigente. Em seguida, passou ao Item 2. Entidades homologadas - um por segmento:
O Senhor Thiago Teixeira de Andrade explicou tratar-se de candidatura nica, e que estariam
eleitas e homologadas as Entidades: Subitem 2.1. Segmento 4.3 do Chamamento Pblico n
01/2016 - Instituies de Ensino Superior de Arquitetura, Urbanismo e Engenharia: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU/UnB; Subitem 2.2. Segmento 4.4 do Chamamento Pblico n 01/2016 - Fiscalizao do Exerccio e das Atividades dos Profissionais
de Arquitetura e Urbanismo: Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU/DF; Subitem 2.3.
Segmento 4.5 do Chamamento Pblico n 01/2016 - Fiscalizao do Exerccio e das Atividades dos Profissionais de Engenharia e Agronomia: Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia do Distrito Federal - CREA/DF; Subitem 2.4. Segmento 4.6 do Chamamento
Pblico n 01/2016 - Setor Produtivo da Construo Civil: Sindicato da Indstria da Construo Civil do Distrito Federal - SINDUSCON-DF; Subitem 2.5. Segmento 4.8 do Chamamento Pblico n 01/2016 - Comrcio Varejista: Federao do Comrcio de Bens, Servios e Turismo do Distrito Federal - FECOMRCIO - DF; Subitem 2.6. Segmento 4.9 do
Chamamento Pblico n 01/2016 - Poltica Setorial de Regularizao Fundiria de Interesse
Social: Sindicato e Organizao das Cooperativas do Distrito Federal - OCDF; Subitem 2.7.
Segmento 4.10 do Chamamento Pblico n 01/2016 - Defesa do Patrimnio Cultural: Comit
Brasileiro do Conselho Internacional de Monumentos e Stios - ICOMOS/BRASIL; Subitem
2.8. Segmento 4.11 do Chamamento Pblico n 01/2016 - Poltica Setorial de Regularizao
Fundiria de Interesse Especfico: Unio dos Condomnios Horizontais e Associaes de
Moradores no Distrito Federal - NICA-DF; Subitem 2.9. Segmento 4.12 do Chamamento
Pblico n 01/2016 - Categorias de Arquitetos e Urbanistas: Instituto de Arquitetos do Brasil
Departamento do Distrito Federal - IAB/DF; Subitem 2.10. Segmento 4.13 do Chamamento
Pblico n 01/2016 - Categorias de Engenheiros: Federao Nacional dos Engenheiros FNE. Seguiu-se para o Item 3. Segmentos com mais de uma entidade credenciada - Votao:
O Senhor Thiago Teixeira de Andrade comunicou que a votao por meio de escolha entre
as entidades e, como critrio de desempate, a antiguidade da Entidade, seguida de nmero de
membros. Registrou que as entidades que concorreram sozinhas j ficou ratificado, estando
eleitas e homologadas. A partir da publicao, as entidades tm cinco dias corridos para que
apresentem seus Conselheiros indicados (Titulares e Suplentes). Tem que ser pessoa fsica
que permanecer por todo o mandato, sendo o mandato de dois anos, prprio, pessoal e
intransfervel, que somente em caso de renuncia ou impossibilidade de continuar, que a
entidade est apta a fazer a substituio. Explicou que o CONPLAN tem um jeton que uma
remunerao por presena e participao. Isso feito como um pagamento mensal, independentemente do nmero de reunies no caso dos meses que houver reunio, no havendo jeton nos meses em que no houver reunio, mas se no ms tiver uma ou mais reunio
o valor do jeton o mesmo, no sendo cumulativo e principalmente normatizado por uma
outra lei local. Um Conselheiro, pessoa fsica, no pode fazer parte de dois Conselhos
remunerados dentro da estrutura administrativa do Distrito Federal. Destacou que a pessoa
aps ser empossada Conselheira, passa a ter uma matrcula e responde por todas as questes,
tal qual um servidor pblico responde. Passou-se a votao e as entidades eleitas e homologadas foram: Subitem 3.1. Segmento 4.7 do Chamamento Pblico n 01/2016 - Mercado
Imobilirio. Foram duas entidades habilitadas: Associao de Empresas do Mercado Imobilirio do Distrito Federal - ADEMI-DF e Sindicato de Compra, Venda, Locao e Administrao de Imveis Residenciais e Comerciais do DF - SECOVI/DF. O Segmento foi
votao, e aps desempate, por tempo de fundao, foi eleita a Associao de Empresas do
Mercado Imobilirio do Distrito Federal - ADEMI-DF. O representante da ADEMI-DF
colocou que entende que as Administraes de Condomnios do DF devem estar na discusso
da melhoria da Cidade. Colocam como ponto a ser discutido quando da reformulao da Lei.
Subitem 3.2. Segmento 4.1 do Chamamento Pblico n 01/2016 - Mobilidade Urbana: Foram
trs entidades habilitadas: Associao Civil Rodas da Paz, Associao de Conscincia e
Orientao Poltica do Planalto Central - ACOPLAC e Associao de Transportes Alternativos do Riacho Fundo II - ASTRASAMA-DF. Havendo apenas dois votantes tendo em
vista a Associao Civil Rodas da Paz no ter chegado em tempo hbil para retirada do
carto de credenciamento para ter direito a voto. O Segmento teve consenso para eleio, a
Associao de Transportes Alternativos do Riacho Fundo II - ASTRASAMA-DF votou em
si mesma, e a Associao de Conscincia e Orientao Poltica do Planalto Central ACOPLAC, tendo votado na Associao de Transportes Alternativos do Riacho Fundo II ASTRASAMA-DF. Subitem 3.3. Segmento 4.14 do Chamamento Pblico n 01/2016 Associao de Moradores e Inquilinos: Os votantes habilitados foram a Associao de Unio
de Samambaia-DF; Associao do Comrcio e da Indstria das Quadras Pares e Impares do
Guar II; Associao dos Inquilinos e Moradores de Planaltina - ASSIMPLA; Associao
dos Moradores Inquilinos de Samambaia/DF; Associao dos Moradores da SHIS QL 2 do
Lago Sul; Associao dos Servidores Pblicos do Recanto das Emas - ASPRE; Associao
Habitacional dos Inquilinos Riacho Fundo/DF; Associao Habitacional Morar Legal; Conselho para o Desenvolvimento e Crescimento da Mulher; Conselho de Mulheres Misso
Resgate; Cooperativa Habitacional dos Trabalhadores em Comunicao do Distrito Federal e
Entorno; Federao das Associaes de Moradores Inquilinos de Braslia e Regio do
Entorno - FAMIBRE; Frum das Associaes e Entidades Habitacionais do DF e Entorno;
Sociedade de Promoo de Moradia. No havendo consenso no Segmento o Secretrio
passou aos votos: Foram oito votos para ASPRE, dois votos para CONDECREM, um voto
para Associao dos Moradores da SHIS QL 12 do Lago Sul, sendo 13 votantes, duas
abstenes e uma ausncia. Foi eleita a Associao dos Servidores Pblicos do Recanto das
Emas - ASPRE com oito votos. Subitem 3.4. Segmento 4.2 do Chamamento Pblico n
01/2016 - Demandas da Sociedade para Proviso Habitacional: Passou-se ento a votao;
Associao Comunitria e Assistencial e Habitacional do Distrito Federal - ACAH-DF;
Associao Comunitria Assistencial e Habitacional dos Bandeirantes - ASCAHB/DF; Associao Comunitria Habitacional e de Trabalho de Braslia e Entorno - ASSCHABE;
Associao das Mulheres Unidas do Guar - ASHMUG; Associao de Desenvolvimento
Comunitrio e Apoio ao Estudante - ADCAE (AUSENTE); Associao de Moradores Inquilinos Sem-Teto das Quadras 200 Pares, AMISTETO/DF; Associao de Moradores Inquilinos de Braslia e Redondeza - ASMIR; Associao de Moradores e Inquilinos do Guar
II - ASMIG; Associao de Moradores Nova Divinia; Associao dos Candangos SemMoradia de Braslia e Regies Administrativas do DF e Entorno - ASCANDANGA; Associao dos Cidados Casa do Guar - ASCASA; Associao dos Constituintes e Moradores
da Nova QNL de Taguatinga/DF; Associao dos Inquilinos de Planaltina; Associao dos
Inquilinos Unidos de Taguatinga; Associao dos Micros e Pequenos Empresrios, Feiras,
Polos de Bijuterias, Confeco e Modas do Guar - AMPEMODAS; Associao dos Moradores Cristos do Guar II - ASMIC; Associao dos Moradores da QE 38 do Guar II/DF
- ASMOR; Associao dos Moradores da Vila Nova do Gama - AMOVING; Associao dos
Moradores de Samambaia Sem-Teto e Terras - AMSTT; Associao dos Moradores do Guar
- ASMOG; Associao dos Moradores do Guar - ASMORGA; Associao dos Moradores
Inquilinos de Patos de Minas - ASMOPATOS; Associao dos Sacoleiros e Ambulantes para
Moradia do Distrito Federal - ASSAM/DF; Associao dos Sem-Moradia de Braslia e
Regies Administrativas - ASSEMBRA; Associao dos Sem-Moradias do Recanto das
Emas; Associao dos Servidores Muturios da Administrao do Riacho Fundo - ASMAF;
Associao dos Trabalhadores da rea de Derivados, Lojas de Convenincia do DF e
Entorno - ASPETRO; Associao dos Trabalhadores Desempregados do Distrito Federal e
Regio Integrada do Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno - ASTRADIF; Associao Familiar, Mocidade Adventista de Samambaia - AFAMAS; Associao Habitacional
do Recanto das Emas - ASHAREM; Associao Habitacional dos Feirantes da Feira Comunitria da QE 38 e QE 42 - AHFFC; Associao Habitacional dos Trabalhadores das
Indstrias, Comrcio, Importao e Exportao de Bebidas e Derivados do Distrito Federal
e Entorno - ASTRAB; Associao Pr-Melhoramento dos Moradores da QE 204; Associao
Pr-Moradia de Ceilndia - APM; Associao Solidria Guaraense dos Inquilinos e SemTeto do DF - ASGIT/DF; Conjunto Filadlfia; Conselho Comunitrio de Mulheres de Samambaia - COMUSA/DF; Cooperativa do Trabalho e Desenvolvimento Solidrio - COTRADES/DF; Cooperativa Habitacional da Construo Civil - COONCI; Cooperativa Habitacional de Transportes - COOPERTEC/DF; Cooperativa Habitacional do Distrito Federal
- COOTRAAP/DF; Cooperativa Habitacional dos Moradores do Recanto das Emas - COOPHAMIRE; Cooperativa Habitacional dos Policiais Militares e Conveniados - COOHPMCON; Cooperativa Habitacional dos Trabalhadores da Empresa dos Correios no Distrito
Federal e Regio do Entorno - COOHATEC/DF; Cooperativa Habitacional de Consumo de
Samambaia - COOHACOSAM; Cooperativa Realidade Habitacional e Servios. Federao
dos Inquilinos do Distrito Federal - FID/DF; Federao pela Qualidade de Vida - FENAVIDA (AUSENTE); Grupo Organizado Filhos de Braslia; Instituto Cultural, Educacional
e Profissionalizante de Pessoas com Deficincia do Brasil - ICEP Brasil (AUSENTE);
Instituto Social do Distrito Federal - IS/DF; Prefeitura Comunitria das Quadras 200 Pares de
Samambaia Norte; Prefeitura Comunitria do Riacho Fundo II/DF; Prefeitura Jovem de
Samambaia, PJS; Unio Jovem de Taguatinga - UNIJOTA. O Secretrio passou a contagem
dos votos: ASMOR, 24 votos, trs ausncias e foi eleita a Federao dos Inquilinos do
Distrito Federal - FID-DF com 28 votos. O Senhor Secretrio Thiago de Andrade, fez uma
contabilizao dos votos informando que foram 28 votos para a FID, 24 votos para ASMOR
e trs ausncias, totalizando 55 votos confirmando o somatrio das entidades presentes e
ausentes. Em ato continuo o Secretrio informou a todos o resultado das quatorze entidades
eleitas por Segmento: 4.3- Universidade de Braslia - UNB; 4.4- Conselho de Arquitetura e
Urbanismo do Distrito Federal - CAU/DF; 4.5-Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do DF - CREA/DF; 4.6- Sindicato da Indstria da Construo Civil do Distrito
Federal - SINDUSCON/DF; 4.8- Federao do Comrcio de Bens, Servios Turismo do
Distrito Federal - FECOMRCIO DF; 4.9- Sindicato e Organizao de Cooperativas Distrito
Federal - OCDF; 4.10- Comit Brasileiro do Conselho Internacional de Monumentos e Stios
- ICOMOS/BRASIL; 4.11- Unio dos Condomnios Horizontais e Associaes de Moradores
no Distrito Federal - UNICA/DF; 4.12- Instituto de Arquitetos do Brasil - IAB/DF; 4.13Federao Nacional do Engenheiros - FNE; 4.7- Associao de Empresas do Mercado
Imobilirio do Distrito Federal - ADEMI/DF; 4.1- Associao dos Transportes Alternativos
do Riacho Fundo II, Recanto das Emas e Samambaia - ASTRARSAMA/DF; 4.14- Associao de Moradores Inquilinos - ASPRE; 4.2- Federao dos Inquilinos do Distrito
Federal - FID. Passou-se ao Item 4. Encerramento, onde o Senhor Thiago Teixeira de
Andrade encerrou os trabalhos do Chamamento 01/2016, fazendo meno ao prazo de cinco
dias para que as entidades possam indicar as suas pessoas fsicas, para isso tem um rito que
a Ascol entrar em contato, e que a indicao no uma indicao discricionria do
Presidente da Entidade, precisa haver a comprovao do rito de escolha da pessoa fsica, do
Conselheiro, e isso precisa ser feito conforme o Regimento de cada entidade. Ainda, lembrou
que a pessoa a ser indicada para Conselheiro passar por todo o crivo documental, por toda
a questo das suas certides e entrega documental, e que ela no pode de fato conflitar com
aquilo que diz a Lei 840 no caso do DF, e a 8.112 no caso da Lei Federal que regula o
servio pblico, e principalmente no pode acumular cadeiras em Conselhos Remunerados,
mais de um Conselho remunerado dentro da estrutura administrativa do Distrito Federal.
THIAGO TEIXEIRA DE ANDRADE
Secretrio de Estado
SEGETH
DIRCEU FACAO DA MOTA NETO
AJL/SEGETH
NADIA DE CASTRO AMARAL FRANCO WALLER
AJL/SEGETH
PGINA 27
CPF/CNPJ
05.078.607/0001-08
14.455.553/0001-43
05.078.607/0001-08
828.779.711-04
Pontuao
23
22
22
15
PGINA 28
No foram classificadas as seguintes propostas:
Nome Proponente
Don Giuliano Buffet
Juliana Andrade Lima
Sala de produes
CPF/CNPJ
07.595.738/0001-98
899.017.461-91
15.517.001/0001-30
DECISO N 14/2016.
Processo no 0020-000327/2016. Interessado: Conselho Superior - PGDF. Assunto: Concesso
Medalha. Relatora: Karla Aparecida de Souza Motta. O CONSELHO SUPERIOR DA
PROCURADORIA-GERAL DO DISTRITO FEDERAL, durante a 72 Sesso Extraordinria, realizada no dia 31 de agosto de 2016, sob a presidncia da Procuradora-Geral do
Distrito Federal, nos termos da respectiva ata, decidiu: I - por unanimidade, autorizar a
continuidade do procedimento licitatrio para aquisio de 50 (cinquenta) Medalhas Mrito
e aquisio de quites de agraciamento, alterando a Deciso n 03/2016 apenas para adiar a
Sesso Solene de Outorga da Medalha Mrito da Procuradoria Geral do Distrito Federal, por
convenincia e oportunidade; II - designar o dia 27 de abril de 2017, para a realizao da
Sesso Solene de Outorga da Medalha Mrito; III - determinar a expedio de memorando
Unidade de Administrao Geral, da Procuradoria-Geral do Distrito Federal solicitando a
continuidade do procedimento licitatrio. Votaram os Conselheiros Fernando Zanetti Stauber,
Luciana Marques Vieira da Silva Oliveira, Gustavo Geraldo Pereira Machado, Daniela
Almeida de Carvalho Buosi, Tiago Pimentel Souza, Renato Guanabara Leal, Luis Augusto
Scandiuzzi, Jaqueline Brito de Barros, e Karla Aparecida de Souza Motta e Paola Aires
Corra Lima. Braslia, 31 de agosto de 2016.