O documento contém três acórdãos de diferentes conselhos profissionais:
1) O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional reconheceu a quitação de uma dívida de um conselho regional.
2) O mesmo conselho acatou um parecer sobre competências de fisioterapeutas.
3) O Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe aprovou a abertura de créditos orçamentários suplementares.
O documento contém três acórdãos de diferentes conselhos profissionais:
1) O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional reconheceu a quitação de uma dívida de um conselho regional.
2) O mesmo conselho acatou um parecer sobre competências de fisioterapeutas.
3) O Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe aprovou a abertura de créditos orçamentários suplementares.
O documento contém três acórdãos de diferentes conselhos profissionais:
1) O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional reconheceu a quitação de uma dívida de um conselho regional.
2) O mesmo conselho acatou um parecer sobre competências de fisioterapeutas.
3) O Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe aprovou a abertura de créditos orçamentários suplementares.
O documento contém três acórdãos de diferentes conselhos profissionais:
1) O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional reconheceu a quitação de uma dívida de um conselho regional.
2) O mesmo conselho acatou um parecer sobre competências de fisioterapeutas.
3) O Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe aprovou a abertura de créditos orçamentários suplementares.
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N 157, quinta-feira, 15 de agosto de 2013 127 ISSN 1677-7042
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pelo cdigo 00012013081500127 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. 1 ACRDO N o - 301, DE 8 DE JULHO DE 2013 O PLENRIO DO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTE- RAPIA E DE TERAPIA OCUPACIONAL, no uso de suas atri- buies e disposies regulamentares conferidas pela Lei n 6.316, de 17 de dezembro de 1975, e a Resoluo n. 413, de 13 de fevereiro de 2012, em que, ACORDAM os Conselheiros do Conselho Federal de Fi- sioterapia e de Terapia Ocupacional, reunidos na 232 Reunio Ple- nria Ordinria, reconhecer a quitao da dvida do CREFITO-12 contrada com o COFFITO, nos termos do que consta nos autos do processo n 120/2008. Quorum: Dr. Roberto Mattar Cepeda - Presidente, Dra. Lu- ziana Carvalho de Albuquerque Maranho - Vice-Presidente, Dr. Cs- sio Fernando Oliveira da Silva - Diretor-Secretrio, Dr. Wilen Heil e Silva - Diretor-Tesoureiro, Dra Elineth da Conceio Braga - Con- selheira Efetiva, Dr. Marcelo Renato Massahud Jnior - Conselheiro Efetivo. CSSIO FERNANDO OLIVEIRA DA SILVA Diretor-Secretrio ROBERTO MATTAR CEPEDA Presidente ACRDO N o - 303, DE 8 DE JULHO DE 2013 O PLENRIO DO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTE- RAPIA E DE TERAPIA OCUPACIONAL, no uso de suas atri- buies e disposies regulamentares conferidas pela Lei n 6.316, de 17 de dezembro de 1975, e a Resoluo n. 413, de 13 de fevereiro de 2012, em que, ACORDAM os Conselheiros do Conselho Federal de Fi- sioterapia e de Terapia Ocupacional, reunidos na sesso da 232 Reunio Plenria Ordinria, acatar o parecer tcnico da ABRAFIN- Associao Brasileira de Fisioterapia Neurofuncional, que trata sobre competncia do profissional fisioterapeuta para realizar "Terapia Neu- ral". Quorum: Dr. Roberto Mattar Cepeda - Presidente, Dra. Lu- ziana Carvalho de Albuquerque Maranho - Vice-Presidente, Dr. Cs- sio Fernando Oliveira da Silva - Diretor-Secretrio, Dr. Wilen Heil e Silva - Diretor-Tesoureiro, Dra Elineth da Conceio Braga - Con- selheira Efetiva, Dr. Marcelo Renato Massahud Jnior - Conselheiro Efetivo. CSSIO FERNANDO OLIVEIRA DA SILVA Diretor-Secretrio ROBERTO MATTAR CEPEDA Presidente ACRDO N o - 304, DE 3 DE MAIO DE 2013 O PLENRIO DO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTE- RAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL, no uso de suas atribuies e disposies regulamentares conferidas pela Lei n 6.316, de 17 de dezembro de 1975, e a Resoluo n. 413, de 13 de fevereiro de 2012, em que, ACORDAM os Conselheiros do Conselho Federal de Fi- sioterapia e Terapia Ocupacional, reunidos na sesso da 231 Reunio Plenria Ordinria, em INDEFERIR a solicitao de registro de cer- tificado do profissional FERNANDO LUIZ FERREIRA DA CRUZ - 91255-F, pelo fato de que o foco da ps-graduao na rea de enfermagem. Quorum: Dr. Roberto Mattar Cepeda - Presidente, Dra. Lu- ziana Carvalho de Albuquerque Maranho - Vice-Presidente, Dr. Cs- sio Fernando Oliveira da Silva - Diretor-Secretrio, Dr. Wilen Heil e Silva - Diretor-Tesoureiro, Dra Elineth da Conceio Braga - Con- selheira Efetiva, Leonardo Jos Costa Lima - Conselheiro Efetivo, Dr. Marcelo Renato Massahud Jnior - Conselheiro Efetivo, Dra. Patrcia Luciane Santos de Lima - Conselheira Efetiva. CSSIO FERNANDO OLIVEIRA DA SILVA Diretor-Secretrio ROBERTO MATTAR CEPEDA Presidente CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL D E S PA C H O S Em 22 de julho de 2013 Tendo em vista o que consta do processo n 103-13, ratifico a presente inexigibilidade de licitao, de acordo com o art. 25, da Lei n 8.666-93, para publicao no jornal Correio do Povo a abertura de prazo para registro das chapas para concorrerem ao pleito de renovao de 2/3 do plenrio do CRCRS. Valor R$ 1.278,00. ZULMIR BREDA Presidente do Conselho Em 14 de agosto de 2013 Tendo em vista o que consta do processo n 109-13, ratifico a presente inexigibilidade de licitao, de acordo com o art. 25, da Lei n 8.666-93, para publicao no jornal Correio do Povo a relao das chapas registradas para concorrerem ao pleito de renovao de 2/3 do plenrio do CRCRS. Valor R$ 4.620,00. PAULO WALTER SCHNORR Presidente do Conselho em exerccio CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SERGIPE DECISO N o - 6, DE 11 DE ABRIL DE 2013 O Conselho Regional de Enfermagem do Estado de Sergipe COREN-SE, no uso da competncia consignada no inciso VI, do art.15, da Lei n 5.905, de 12 de julho de 1973, e, tendo em vista o Regimento da Autarquia, com fundamento no inciso XXXIV, letra " b" do Art.13 da Resoluo COFEN - n 242/2000, de 31 de agosto de 2000; decide: I - Aprovar as Aberturas de Crditos Adicionais Suplemen- tares s diversas dotaes que se apresentam insuficientes necessrias ao suporte das despesas a serem realizadas at o trmino do exerccio, no valor de R$ 204.729,92 (duzentos e quatro mil, setecentos e vinte e nove reais e noventa e dois centavos); II - Os recursos indispensveis para cobertura dos crditos ora abertos so os provenientes das seguintes fontes: reduo, parcial ou total, das dotaes oramentrias dis- criminadas no demonstrativo, no valor de R$ R$ 204.729,92 (du- zentos e quatro mil, setecentos e vinte e nove reais e noventa e dois centavos); a) Com fundamento no preceituado no inciso III, do art. 43, da Lei n 4320/64; III - O valor do oramento para o corrente exerccio, em face das alteraes ora aprovadas, permanece no mesmo valor. IV - As decises do presente Ato produziro efeitos na data de sua assinatura, independente da publicao na imprensa oficial. GABRYELLA GARIBALDE SANTANA RESENDE Presidente do Conselho JOS FLVIO DA SILVA PEREIRA Secretrio DECISO N o - 12, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O Conselho Regional de Enfermagem do Estado de Sergipe COREN-SE, no uso da competncia consignada no inciso VI, do art.15, da Lei n 5.905, de 12 de julho de 1973, e, tendo em vista o Regimento da Autarquia, com fundamento no inciso XXXIV, letra " b" do Art.13 da Resoluo COFEN - n 242/2000, de 31 de agosto de 2000; decide: I - Aprovar as Aberturas de Crditos Adicionais Suplemen- tares s diversas dotaes que se apresentam insuficientes necessrias ao suporte das despesas a serem realizadas at o trmino do exerccio, no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais); II - Os recursos indispensveis para cobertura dos crditos ora abertos so os provenientes das seguintes fontes: reduo, parcial ou total, das dotaes oramentrias dis- criminadas no demonstrativo, no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais); a) Com fundamento no preceituado no inciso III, do art. 43, da Lei n 4320/64; III - O valor do oramento para o corrente exerccio, em face das alteraes ora aprovadas, permanece no mesmo valor. IV - As decises do presente Ato produziro efeitos na data de sua assinatura, independente da publicao na imprensa oficial. GABRYELLA GARIBALDE SANTANA RESENDE Presidente do Conselho JOS FLVIO DA SILVA PEREIRA Secretrio DECISO N o - 14, DE 22 DE JULHO DE 2013 A Presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Ser- gipe - COREN-SE, juntamente com o Secretrio da Autarquia, no uso de suas atribuies legais e regimentais; decide: Art. 1. Autorizar a inscrio de profissionais titulares de diploma de OBSTETRIZ em conformidade com a legislao vigente, sendo a sua anuidade no valor de R$ 217,55 (duzentos e dezessete reais e cinquenta e cinco centavos), correspondente a 95% da anui- dade do Enfermeiro. Art. 2. Os valores de inscrio do profissional OBSTETRIZ e de emisso de 2 cdula sero os mesmos praticados pelo para o profissional Enfermeiro. Art. 3. Esta deciso entra em vigor na data de sua pu- blicao, revogando-se as disposies em contrrio. GABRYELLA GARIBALDE SANTANA RESENDE Presidente do Conselho JOS FLVIO DA SILVA PEREIRA Secretrio DECISO N o - 17, DE 29 DE JULHO DE 2013 A Presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Ser- gipe (Coren/SE), juntamente com o Secretrio da Autarquia, no uso de suas atribuies legais e regimentais; decide: Art. 1. Implantar o Plano de Cargos, Carreiras e Salrios, bem como os normativos integrantes do PCCS - Estrutura Orga- nizacional, Regulamento de Pessoal, Cargos de Livre Provimento, Jornada de Trabalho e Avaliao de Desempenho - no mbito do Coren/SE com validade a partir do dia 1 de Agosto de 2013, abran- gendo os servidores que aderirem ao mesmo atravs de instrumento prprio no prazo de 30 (trinta) dias, devendo ser adequado faixa salarial imediatamente superior ao salrio que recebe na atualidade. Art. 2. Os servidores que no fizerem a adeso at o dia 30/08/2013 implicar na impossibilidade de adeso neste ano de 2013, devendo este rgo avaliar a possibilidade de nova abertura de prazo no ms de Janeiro/2014. Art. 3. Esta deciso entra em vigor na data de sua as- sinatura, revogando-se as disposies em contrrio. Publicao. GABRYELLA GARIBALDE SANTANA RESENDE Presidente do Conselho JOS FLVIO DA SILVA PEREIRA Secretrio
8lo de !anelro, 24 de !ulho de 2012.
Cflclo A88Alln 01/2012
Ao llmo Sr resldenLe do CClll1C ur. 8oberLo Cepeda AssunLo: 8esposLa ao oflclo CClll1C 321/2012/SLCL8
A Assoclao 8rasllelra de llsloLerapla neurofunclonal (A88Alln), envla anexo, arecer em resposLa a solclLao reallzada a esLa Assoclao de LspeclallsLas referenLe a 1erapla neural.
Solange Canavarro lerrelra ulreLora-resldenLe da A88Alln WWW.abrafln.org.br
Lm resposLa ao oflclo CClll1C 321/2012/SLCL8, o ComlL ClenLlflco da A88Alln esLudou a maLerla e, como consequncla, emlLe o segulnLe parecer:
"#$%&'%()*+,)-.#/ A 1erapla neural, orlglnrla da Alemanha, fol desenvolvlda pelos lrmos Puneke no lnlclo da decada de 40 1 . nas decadas de 60 e 70 a acupunLura fol duramenLe hosLlllzada na Alemanha CrlenLal e nessa ocaslo CLLo rokop - dlreLor do lnsLlLuLo de 8erllm para a Medlclna lorense - publlcou arLlgos conLra a medlclna heLerodoxa e especlalmenLe a acupunLura, que ele declarou ser uma forma de magla 2 . uessa forma, houve poucos medlcos que dedlcavam seus esLudos ao aprlmoramenLo sobre a acupunLura. na decada de 80, alguns desses medlcos Llveram a oporLunldade de esLudar a acupunLura na usLrla e aLe mesmo na Chlna. uesde aquele Lempo, esLa Lerapla esL abarcada no Crupo de LsLudos para 1erapla neural crlado na Alemanha (!"#$%&'($)$%*'+,-.& .0" 1$2"-3&,$"-4%$), conLando com aproxlmadamenLe 900 medlcos no flnal da decada de 80. Lm 1990 o nome desse grupo de esLudos fol modlflcado para uCfAn, slgla que em alemo slgnlflca 5$2&'+,$ 6$'$33'+,-.& .0" !7242*7&2" 2*8 1$2"-3&,$"-4%$, em lngls slgnlflca 6$")-* 9:+%$&; .:" !+242*+&2"$ -*8 1$2"-3 e em porLugus slgnlflca Socledade Alem de AcupunLura e 1erapla neural.
A Socledade na decada de 90 fol dlvldlda em duas sees: uma para acupunLura e ouLra para a Lerapla neural 2 .
0&1+$+-.# 0# %&23# %&2)4+) $&(2)* A busca aLlva em bases de dados clenLlflcas - MedLlne e Lllacs - pelos descrlLores Lerapla neural" e *$2"-3 &,$"-4;" exlbe um enorme corolrlo de arLlgos clenLlflcos das mals dlferenLes naLurezas. A llLeraLura clenLlflca enLende o Lermo Lerapla neural" como lndlcaLlvo do LraLamenLo com a uLlllzao de celulas-Lronco vlsando a regenerao de Lecldo nervoso. P lncluslve a !)$"%+-* 9:+%$&; .:" 1$2"-3 <,$"-4; -*8 =$4-%" cu[o ob[eLlvo e esLabelecer novos procedlmenLos para o reparo do slsLema nervoso danlflcado por Lrauma ou doenas neurodegeneraLlvas. 1als procedlmenLos englobam LransplanLe de celulas-Lronco, Lerapla geneLlca, uLlllzao de faLores Lrflcos eLc 3 . Alem dlsso, o uso dos descrlLores *$2"-3 &,$"-4;" mosLrou mulLos arLlgos sobre acupunLura e prLlcas lnLegraLlvas. Cuando os descrlLores *$2"-3 &,$"-4; &$+,*%>2$" e 4,;'%+-3 &,$"-4;" foram uLlllzados no u8Med, 139 refernclas no especlflcas foram enconLradas. lace a dlversldade exlsLenLe ao slgnlflcado aLrlbuldo ao Lermo Lerapla neural" cabe aqul esLabelecer a deflnlo do Lermo Lerapla neural para o lnLeresse de que LraLa
essa maLerla. ue acordo com Cunna SLollberg a deflnlo de Lerapla neural e um concelLo medlco para ellmlnar LransLornos das mals varladas causas por melo da apllcao de anesLeslcos ln[eLvels locals 2 . LrnsL e llalka conflrmam esse concelLo ao descreverem que nos palses de llngua alem, o uso de ln[ees locals de anesLeslcos e uma forma popular de LraLamenLo, quer como Lerapla neural, meLodo complemenLar cu[o ob[eLlvo e esLlmular as funes adapLaLlvas do corpo, quer como pura analgesla 3 . Conslderando a posslvel orlgem dessa Lerapla na Alemanha, a Academla Amerlcana de 1erapla neural refere-se a Lerapla neural como forma alem de acupunLura" e refora a ldela dessa Lerapla uLlllzar ln[eo de anesLeslco local para a[udar a resLaurao do fluxo de energla para condles de normalldade delxando o prprlo corpo enconLrar o equlllbrlo para a cura 3 .
1($0)3&$%# %&52+"# 0) %&2)4+) $&(2)* ue acordo com a Academla Amerlcana de 1erapla neural o fundamenLo Lerlco da 1erapla neural esL baseado na flslologla. As celulas em condles saudvels Lem uma carga eleLrlca normal de 80 a 90 mv. Asslm, LeorlcamenLe, a procalna e ouLros anesLeslcos locals podem alLerar a carga eleLrlca na dlreo necessrla, funclonando em slLuaes oposLas. Se a carga esL anormalmenLe alLa, a procalna pode reduzlr a carga eleLrlca para valor de 180mv. Se a carga esL mulLo balxa, a procalna pode Lorn- la mals alLa (108mv). A Academla Amerlcana de 1erapla neural alnda relaLa que a subsLncla (comblnao de gllcoproLelnas e gua) uLlllzada na 1erapla neural Lem conslsLncla semelhanLe a gel que preenche os espaos exlsLenLes nas Lermlnaes nervosas, arLerlas, velas, e vasos llnfLlcos. uessa forma, o lmpulso eleLrlco percorre rapldamenLe aLraves do melo llquldo mals do que aconLece pelos Lra[eLos dos nervos, e lsso permlLlrla uma conduo lnsLanLnea enLre os vrlos slsLemas do corpo 3 .
)4*+")-.# 0) %&2)4+) $&(2)* 1lplcamenLe e usada uma flna agulha, semelhanLe aquelas uLlllzadas em acupunLura para ln[eLar procalna ou ouLro anesLeslco local em ponLos de acupunLura,
Lermlnaes nervosas ou gngllos 3 . or esse moLlvo o Lermo forma alem de acupunLura" e uLlllzado como slnnlmo para 1erapla neural.
&6+07$"+)8 "+&$%91+")8 8#:2& ) %&2)4+) $&(2)*/ Cs arLlgos referenLes a Lecnlca 1erapla neural enconLrados na base de dados MedLlne mosLraram o segulnLe panorama: lol enconLrado apenas um ensalo cllnlco conLrolado e randomlzado com a uLlllzao da Lecnlca 6 , a saber, um esLudo canadense, recem-publlcado em que o pesqulsador comparava o efelLo da apllcao de um con[unLo de Leraplas alLernaLlvas, lnclulndo a Lerapla neural em paclenLes com dor crnlca por herpes zosLer com a sua flla de espera, Lendo obLldo resulLados poslLlvos para a apllcao do referldo LraLamenLo. no enLanLo, o pesqulsador comparou um deLermlnado LraLamenLo com a ausncla de LraLamenLo e lsso Lrouxe um vles ao esLudo, alem dlsso, a Lerapla neural fol apllcada em con[unLo com ouLras Lecnlcas, sendo asslm dlflcll esLabelecer a que se deveu a melhora dos paclenLes. Crande parLe dos arLlgos e de revlsLas alems ou espanholas e no dlsponlblllzam nem os resumos, o que dlflculLou sobremanelra a pesqulsa desLa Comlsso ClenLlflca.
Alguns arLlgos colocam serlas duvldas sobre a segurana da Lecnlca 7,8 , h a descrlo de casos com desfechos preocupanLes no que concerne a segurana da Lecnlca. Ao que parece, no esLo bem esLabelecldos os crlLerlos de segurana para a uLlllzao da Lecnlca. Cs demals arLlgos enconLrados nessa busca conslsLem em esLudos de caso ou esLudos de lnLerveno no aleaLorlzados e sem grupo conLrole. A busca no revelou esLudos experlmenLals em anlmals que suporLassem as premlssas Lerlcas em que a Lecnlca se basela.
4)2&"&2 %;"$+"#/ ue acordo com o exposLo aclma, a 1erapla neural, aLe o presenLe momenLo, no possul acumulo de evldnclas clenLlflcas que permlLam o enLendlmenLo do mecanlsmo de ao dessa Lecnlca nas dlversas condles paLolglcas. Conslderando a escassez de arLlgos clenLlflcos sobre o Lema 1erapla neural e o acesso resLrlLo aos arLlgos publlcados nessa rea, Lornou-se dlflcll para essa Comlsso anallsar Lodos os conLeudos clenLlflcos dlsponlvels na llLeraLura clenLlflca mundlal.
Anallsando os arLlgos clenLlflcos dlsponlvels para a lelLura, observou-se que a 1erapla neural no possul, aLe o momenLo, evldnclas clenLlflcas robusLas para o emprego compleLamenLe seguro dessa Lecnlca. C concelLo de uLlllzao off label de medlcamenLos e ouLras lnLervenes 9 no parece se apllcar nesse caso [ que no h aprovao da Lecnlca por rgo regulador nem mesmo nem mesmo para ouLras lndlcaes. LxlsLem, enLreLanLo, lndlclos de que a Lecnlca pode ser eflcaz em deLermlnados casos. vlsLo lsso, a A88Alln encora[a forLemenLe a reallzao de pesqulsas experlmenLals e ensalos cllnlcos que suporLem o uso da Lecnlca esLabelecendo crlLerlos de segurana, parmeLros de uLlllzao e lndlcaes, sem lsso, a A88Alln no recomenda a uLlllzao cllnlca da 1erapla neural. ALenclosamenLe,
3- Amerlcan SocleLy for neural 1herapy and 8epalr. ulsponlvel em: hLLp://www.asnLr.org/ 4- L8nS1 L, llALkA v. neural 1herapy ln Lhe llghL of recenL daLa. lorLschr Med. 1994 nov 10,112(31):433-4. 3- AML8lCAn ACAuLM? Cl nLu8AL 1PL8A?. ulsponlvel em: hLLp://www.arLhrlLlsLrusL.org/ArLlcles_mlscellaneus_PlsLorlcal/neural201herapy.pdf 6- Pul l, 8C?LL L, vA?uA L, CLAZlL8 8P. A randomlzed conLrolled Lrlal of a mulLlfaceLed lnLegraLed complemenLary-alLernaLlve Lherapy for chronlc herpes zosLer- relaLed paln. AlLern Med 8ev. 2012 Mar,17(1):37-68.
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