Teste Publicidade
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I Compreenso da leitura
1) Saliente o facto da actualidade que deu origem a este texto de opinio.
2) Delimite a introduo.
3) Aponte o articulador do discurso presente na introduo e refira o seu valor.
4) Apresente os defeitos do povo portugus, na ptica do autor.
5) O articulador do discurso na linha 25 separa duas vises diferentes do homem portugus.
Apresente, sucintamente, o que fez Van Zeller para se tornar um homem diferente.
6) Por palavras suas, comente o ltimo pargrafo do texto.
7) Explicite o sentido do ttulo escolhido para este texto.
8) Das afirmaes que se seguem, escolha a opo correcta.
Atravs do recurso aos conectores interfrsicos Primeiro, Segundo e Terceiro, o autor:
a) anuncia uma ideia de causa.
b) organiza as ideias por ordem sequencial.
c) introduz uma concluso a partir da ideia principal.
8.2 No quarto pargrafo, o autor:
a) recorre exemplificao, concretizando a afirmao feita no pargrafo anterior.
b) utiliza um exemplo para exprimir as suas dvidas.
c) apela ao bom senso dos portugueses.
8.3 Atravs das frases introduzidas pela preposio sem (l.34) e pelo advrbio de negao
no (l.40 e 41), o autor:
a) salienta a diferena de atitude de Van Zeller em relao ao que normal nos
portugueses.
b) evidencia a falta de empenho social do presidente da CIP.
c) destaca a forma dependente como actuou este portugus.
9) Observe o anncio ao lado:
a) Trata-se de publicidade comercial ou institucional?
b) Neste anncio, a imagem fundamental para a compreenso do texto. Justifique esta
afirmao.
c) Explicite a mensagem que se pretende transmitir.
d) Relacione a mensagem com as cores do anncio.
II Funcionamento da Lngua
A. Responda s questes que se seguem, transcrevendo para a folha de resposta a alnea correcta:
a)
b)
c)
d)
Roseira
craveiro
plantas
dedaleira
TPICOS DE CORRECO
I
1. O facto da actualidade que deu origem a este texto de opinio foi a
escolha da localizao do novo aeroporto, apontando-se como a melhor
opo a Ota.
2. A introduo corresponde ao primeiro pargrafo.
3. O articulador do discurso presente no primeiro pargrafo o mas, que
uma conjuno adversativa; ela marca a apresentao duma ideia
contrria quela que apareceu anteriormente.
4. Antnio Jos Saraiva diz-nos que os portugueses esto sempre espera
que o Estado lhes resolva os problemas, habituaram-se a viver custa
do que vem de fora e revelam mais inclinao para criticar do que para
fazer.
5. O articulador ora, demarca claramente a viso da generalidade dos
portugueses, da viso de Zeller que aparece como indita em Portugal;
no foi um portugus comodista que esperou pelo desenrolar dos
acontecimentos.
6. O ltimo pargrafo de textos sugere-nos uma concluso diferente que
devemos ter enquanto portugueses: tal como Zeller, devemos avanar
com iniciativas que possam modificar as decises do Estado e no
ficarmos espera que o Estado tome as suas decises.
7. o ttulo justifica-se pela singularidade da atitude do presidente da CIP que
o distingue da generalidade dos portugueses.
8.1 b
8.2 a
8.3 a
9.a) Trata-se de publicidade institucional.
9.b) Em todas as publicidades deve haver uma relao entre o texto
lingustico e a imagem (texto icnico). Tambm nesta publicidade se pode
verificar isso: a expresso desta maneira remete-nos para a imagem, que
uma luva de boxe em forma de crebro, ou um crebro em forma de luva de
boxe.
9.c) Pretende-se, com esta publicidade, transmitir que h racismo porque
certas pessoas no raciocinam, isto , no usam o crebro de forma eficaz; o
racismo irracional, prprio daqueles que s conhecem a linguagem da
violncia (aqui representada por uma luva de boxe, constituda por um
crebro metfora pictrica).
9.d) A cor negra poder representar um dos alvos do racismo os negros;
por outro lado, esta cor sugere a negra realidade que o racismo representa.
1c
2b
3b
II
A
4c
5f
6b
7c
8c
9d
10
b
11
a
12
b
B
1 Eles resolveram-no no tribunal.
2 Ela f-lo correctamente.
3 Pe-no na mesa.
4 A jovem conhece-a bem.
5 Aquele aluno provocou-os no ginsio.
6 Visitmo-la na biblioteca.
7 Ontem, fi-lo.
8 Ela vai dividi-lo em vrias fatias.
9 O Rui dar-lha-.
10 Pu-lo dentro da pasta.
III
Lus Filipe S Reis
Rua da Aldeia n 15
Pousade
6300-175 GUARDA
Espectculos
Artes &
Rua do Sol, n 2, 1
Esq.
1100-221 LISBOA
Quarteira, 31 de Outubro de 2008
Assunto: Devoluo do dinheiro de bilhete
Exms Senhores:
No passado dia 5 de Outubro, adquiri na FNAC, do Centro Comercial
Algarveshopping, em Albufeira, um bilhete para assistir ao Concerto da
Madona no dia 30 de Outubro.
Todavia, no dia do espectculo, o mesmo no pde ser realizado,
devido a problemas tcnicos. Deste modo, e como no ficou agendada outra
data para um novo espectculo, venho, por este meio, pedir-lhes que me
devolvam o dinheiro do bilhete, ou me enviem um cheque do mesmo valor.
Uma vez que tenho alguma urgncia em ver este problema resolvido,
peo-lhes uma resposta breve.
Com os melhores cumprimentos,
Lus Filipe S Reis
P.S. Junto envio cpia do meu bilhete
28-09-2016
7/7