Este documento descreve a vida e obra de Ana Néri, a primeira enfermeira brasileira. Ela serviu como voluntária na Guerra do Paraguai entre 1865-1870, onde montou hospitais e cuidou dos feridos nas batalhas. Sua dedicação à enfermagem inspirou a criação da primeira escola de enfermagem brasileira em 1923, que levou seu nome.
Este documento descreve a vida e obra de Ana Néri, a primeira enfermeira brasileira. Ela serviu como voluntária na Guerra do Paraguai entre 1865-1870, onde montou hospitais e cuidou dos feridos nas batalhas. Sua dedicação à enfermagem inspirou a criação da primeira escola de enfermagem brasileira em 1923, que levou seu nome.
Este documento descreve a vida e obra de Ana Néri, a primeira enfermeira brasileira. Ela serviu como voluntária na Guerra do Paraguai entre 1865-1870, onde montou hospitais e cuidou dos feridos nas batalhas. Sua dedicação à enfermagem inspirou a criação da primeira escola de enfermagem brasileira em 1923, que levou seu nome.
Este documento descreve a vida e obra de Ana Néri, a primeira enfermeira brasileira. Ela serviu como voluntária na Guerra do Paraguai entre 1865-1870, onde montou hospitais e cuidou dos feridos nas batalhas. Sua dedicação à enfermagem inspirou a criação da primeira escola de enfermagem brasileira em 1923, que levou seu nome.
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"ANA NERY - A Matriarca da Enfermagem no Brasil"
RESUMO BIBLIOGRFICO (*13/12/1814 + 20/05/1880):
A primeira escola oficial de enfermagem de alto padro no Brasil,
fundada por Carlos Chagas em 1923, recebeu em 1926 o nome de "Ana Nri", em homenagem primeira enfermeira brasileira, que serviu como voluntria na guerra do Paraguai. Ana Justina Ferreira Nri nasceu na vila de Cachoeira de Paraguau-BA, em 13 de Dezembro de 1814. Viva do capito-de-fragata Isidoro Antnio Nri, viu seus filhos, o cadete Pedro Antnio Nri e os mdicos Isidora Antnio Nri Filho e Justiniano de Castro Rebelo; seus irmos Manuel Jernimo Ferreira e Joaquim Maurcio Ferreira, ambos oficiais do exrcito, serem convocados para a Guerra do Paraguai. Ana Nri escreveu ento ao presidente da provncia uma carta em que oferecia seus servios como enfermeira enquanto durasse o conflito. Partiu da Bahia, de onde nunca sara, em 1865, para auxiliar o corpo de sade do Exrcito, que era pequeno e contava com pouco material. Comeou seu trabalho no hospital de Corrientes, onde havia, nessa poca, cerca de seis mil soldados internados e algumas poucas freiras vicentinas. Mais tarde, assistiu os feridos em Salto, Humait, Curupaiti e Assuno. Mulher de posses, com seus recursos montou na capital conquistada, na prpria casa onde morava, uma enfermaria limpa e modelar. Ali trabalhou, abnegadamente, at o fim da guerra, na qual perdeu seu filho Justiniano e um sobrinho, que se alistara como voluntrio da ptria. De volta ao Brasil, em 1870, Ana Nri recebeu vrias homenagens: foi condecorada com as medalhas de prata humanitria e da campanha e recebeu do imperador uma penso vitalcia, com a qual educou quatro rfos que recolhera no Paraguai. Seu retrato de corpo inteiro, obra de Vtor Meireles, figura em lugar de honra no pao municipal de Salvador. Ana Nri morreu no Rio de Janeiro-RJ, no dia 20 de Maio de 1880.