Decreto 1.171 Ana Cláudia Campos
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DA COMISSO DE TICA
26/03/2015
DA COMISSO DE TICA
DECRETO 1.171/94
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DECRETO 1.171/94
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REGRAS DEONTOLGICAS
26/03/2015
REGRAS DEONTOLGICAS
REGRAS DEONTOLGICAS
REGRAS DEONTOLGICAS
I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficcia e a conscincia dos
princpios morais so primados maiores que devem nortear o servidor
pblico, seja no exerccio do cargo ou funo, ou fora dele, j que refletir
o exerccio da vocao do prprio poder estatal. Seus atos,
comportamentos e atitudes sero direcionados para a preservao da
honra e da tradio dos servios pblicos.
II - O servidor pblico no poder jamais desprezar o elemento tico de
sua conduta. Assim, no ter que decidir somente entre o legal e o ilegal,
o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o
inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto,
consoante as regras contidas no art. 37, caput, e 4, da Constituio
Federal.
III - A moralidade da Administrao Pblica no se limita distino
entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim
sempre o bem comum. O equilbrio entre a legalidade e a finalidade, na
conduta do servidor pblico, que poder consolidar a moralidade do ato
administrativo.
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REGRAS DEONTOLGICAS
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IV - A remunerao do servidor pblico custeada pelos tributos
pagos direta ou indiretamente por todos, at por ele prprio, e por isso se
exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa se integre no
Direito, como elemento indissocivel de sua aplicao e de sua finalidade,
erigindo-se, como conseqncia, em fator de legalidade.
V - O trabalho desenvolvido pelo servidor pblico perante a comunidade
deve ser entendido como acrscimo ao seu prprio bem-estar, j que,
como cidado, integrante da sociedade, o xito desse trabalho pode ser
considerado como seu maior patrimnio.
REGRAS DEONTOLGICAS
REGRAS DEONTOLGICAS
VII - Salvo os casos de segurana nacional, investigaes policiais ou
interesse superior do Estado e da Administrao Pblica, a serem
preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos
da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui
requisito de eficcia e moralidade, ensejando sua omisso
comprometimento tico contra o bem comum, imputvel a quem a
negar.
VIII - Toda pessoa tem direito verdade. O servidor no pode
omiti-la ou false-la, ainda que contrria aos interesses da prpria
pessoa interessada ou da Administrao Pblica. Nenhum Estado
pode crescer ou estabilizar-se sobre o poder corruptivo do hbito do
erro, da opresso ou da mentira, que sempre aniquilam at mesmo a
dignidade humana quanto mais a de uma Nao.
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REGRAS DEONTOLGICAS
REGRAS DEONTOLGICAS
IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao
servio pblico caracterizam o esforo pela disciplina. Tratar mal uma
pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente significa
causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer
bem pertencente ao patrimnio pblico, deteriorando-o, por descuido
ou m vontade, no constitui apenas uma ofensa ao equipamento e s
instalaes ou ao Estado, mas a todos os homens de boa vontade que
dedicaram sua inteligncia, seu tempo, suas esperanas e seus
esforos para constru-los.
X - Deixar o servidor pblico qualquer pessoa espera de soluo
que compete ao setor em que exera suas funes, permitindo a
formao de longas filas, ou qualquer outra espcie de atraso na
prestao do servio, no caracteriza apenas atitude contra a tica
ou ato de desumanidade, mas principalmente grave dano moral
aos usurios dos servios pblicos.
REGRAS DEONTOLGICAS
REGRAS DEONTOLGICAS
XI - 0 servidor deve prestar toda a sua ateno s ordens legais de
seus superiores, velando atentamente por seu cumprimento, e, assim,
evitando a conduta negligente. Os repetidos erros, o descaso e o
acmulo de desvios tornam-se, s vezes, difceis de corrigir e
caracterizam at mesmo imprudncia no desempenho da funo
pblica.
XII - Toda ausncia injustificada do servidor de seu local de trabalho
fator de desmoralizao do servio pblico, o que quase sempre
conduz desordem nas relaes humanas.
XIII - 0 servidor que trabalha em harmonia com a estrutura
organizacional, respeitando seus colegas e cada concidado, colabora
e de todos pode receber colaborao, pois sua atividade pblica a
grande oportunidade para o crescimento e o engrandecimento da
Nao.
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