História Da Dança PDF
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EU ROPALlA
PORTUGAL
HISTORIA
DA DANA
Jos Sasportes
Antnio Pinto Ribeiro
AO LEITOR
A sn tese da Histria da Dana em Portugal que aqui se apresenta est dividida
em duas partes, cada uma com seu aulor. A primeira reproduz parte do livro Trajec
tria da Dana Teatral Portuguesa, deJos Sasportes, publicado pela Biblioteca Breve,
em 19 79, hoje esgotado. A segunda um trabalho original de Antnio Pinto Ribeiro
e contempla o perodo sucessivo a 1965, data da criao do Grupo Gulbenkian de Bailado
e ponto de charneira na histria da dana portuguesa 110 sculo xx.
PRIMEIRA PARTE
Jos SASPORTES
APRESENTAO
Ler ou escrever uma histria da dana teatral sempre uma tarefa
rdua, pois, salvo para a histria mais recente, o leitor no dispe
dos necessrios pontos de referncia sobre a arte que o interessa.
Os espectculos que constituem o objecto dessa histria esto irreme
diavelmente perdidos. Nada existe que seja o equivalente do quadro,
da partitura, da pea, do monumento. Aqui contamos apenas com
o relato escrito ou desenhado do acontecimento coreogrfico, por vezes
uma partitura, mas praticamente nada sobre o essencial do espect
culo, isto , a dana ela prpria e os seus intrpretes. Os vrios sistemas
de notao do movimento no atingiram nunca (ou ainda) a perfeio
e a difuso da notao musical, pelo que tudo o que constitui o cerne
da histria da dana teatral no Ocidente se processou num sistema
de comunicao pessoal - da boca orelha e aos msculos - na
continuidade profissional de uma tradio. Continuidade que assumiu
um determinado traado, com vrios pontos de fractura e viragem.
A histria da dana , assim, muito mais a descrio de uma tra
jectria que a referncia a obras e autores, como acontece na genera
lidade das histrias de uma arte. talvez por esta dificuldade de perso
nalizao (sempre esboada, alis, pelos historiadores da dana
no seu desejo de saisir l'insaisissable), que a dana a arte menos estu
dada e menos conhecida na sua 'histria. A tal ponto que qualquer
indivduo que se julgue mediamente culto poder ter uma ideia geral
do desenrolar histrico das diferentes artes, mas s muito raramente
tem uma ideia da evoluo da dana.
Ao examinarmos o pouco que hoje sabemos sobre a histria
da dana em Portugal, teremos de constatar dois factos: 1 . o - que
a segregao geral do estudo da dana em relao s demais artes
atingiu entre ns o vrtice da marginalizao quase total; 2. o - que
esse pouco que sabemos nos faz traar uma histria que coincide com
a histria da dana na Europa. Simplesmente, se temos os pontos que
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das quatro partes do mundo, as danas das aves, dos selvagens, dos ndios,
das sete artes mecnicas, das nove musas, das ciganas, dos stiros
e das ninfas, mistura com danas dos orbes celestes, dos sete anjos
e dos diabos ( Bosch, como diria Filipe III, em 1 6 1 9, ao assistir em
Lisboa a uma procisso em honra de S. Julio).
Os personagens danantes apareciam caracterizados de modo a que
a assistncia os pudesse reconhecer sem equvocos. medida que se
entrou pelo Renascimento e se avanou pelo perodo barroco, estas
procisses foram acolhendo personagens mitolgicos, de Apolo a Hr
cules, sem esquecer Jpiter .
Tudo isto tinha um tom de mascarada, tal como se encontra em
certas peas de Gil Vicente, nos teatros das cortes da renascena italiana,
no teatro dos jesutas ou no ballet de cour do sculo XVII francs .
Para atingirem este aparato, semelhantes procisses obrigavam-se
a uma pesada organizao, prevista em detalhados regimentos que atri
buam a cada corporao ou confraria da cidade uma funo especfica,
de tal modo que certos tipo de danas constituam privilgio de deter
minadas categorias profissionais. Ao nvel cvil, tambm se foram estru
turando as manifestaes populares e idnticas ordenaes definiam
as condies em que o povo devia (ou era obrigado a) manifestar o seu
jbilo: passagem do soberano pela vila, celebrao de vitrias militares,
nascimento ou casamento real ou principesco, etc.
significativo do processo de enquadramento o conjunto de dispo
sies aplicadas s danas dos mouros e dos judeus, de fortssima
tradio em toda a Pennsula, de tal modo instrumentalizadas que ambos
os povos subjugados se viram encartados como festeiros rgios. Garcia
de Resende d-nos dois testemunhos dessa integrao. Primeiro, na
Crnica de D. Joo II, ao referir-se s famosas festas nupciais de 1 490,
em vora, diz:
"E assim mandou que de todas as mourarias do reino viessem s
festas todos os mouros e mouras que soubessem bailar, tanger e cantar,
e a todos foi dado mantimento em abastana e vestidos finos, e em fim
lhes foi feita merc de dinheiro para os caminhos .
Numa das poesias dramticas recolhidas n a Miscelnea conta-se:
.Vimos grandes judiarias,
judeus, guignolas e touras,
tambm mouras, mourarias,
seus bailes galantarias
de muitas formosas mouras;
sempre nas festas reais
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e nos dias principais
festas de mouros havia,
tambm festa se fazia
que no podia ser mais.>
E este rei, que Ferno Lopes descreve como dado a exprimir livre
mente pela dana as suas alegrias e as suas dores, ter, de facto, iniciado
um processo de europeizao, pois no sculo seguinte os visitantes
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2.
GIL VICENTE
Pode dizer-se que foi a ascenso da dana a um estatuto artstico que
possibilitou aos homens da Camerata Fiorentina e aos homens da
Pliade o projecto de reavivarem numa forma nova a unio da msica,
da poesia e da dana, a qual constituiria o proclamado segredo da riqueza
da tragdia grega. No cabe aqui discutir se, tal como se praticava no
sculo XVI, a msica, a dana e a poesia poderiam consentir na reali
zao de um ideal desse tipo. Verifiquemos apenas que, se a msica
e a poesia tinham de h muito um estatuto de maioridade e de sociabili
dade, a dana s o conquistou com o advento do Renascimento.
Este projecto representava tambm a tentativa de definio de um
teatro musical que viria a estar na origem de duas formas independentes:
a pera e o bailado. O deslindar dos diferentes equvocos ento criados
ultrapassa o nosso quadro, mas lembremos que, ainda na segunda
metade do sculo XVII, Le Bourgeois Gentilhomme era um ballet de
Lully acompanhado de uma comdia de Moliere, pois afuno do texto
recitado era a de preencher o intervalo entre as diferentes cenas danadas
e cantadas.
A tendncia para uma sntese das artes vinha da necessidade de se
dar uma organicidade s formas espectaculares desenvolvidas tanto pela
Igreja como pela Corte, nas quais se atropelavam e amontoavam dana,
msica e poesia. Divertimentos de que nem os prncipes nem o povo
desejavam privar-se, mas que os organizadores das festas - poetas,
pintores, msicos, coregrafos - sentiam o gosto de tentar ordenar num
espectculo coerente.
Sabemos que em Portugal, pelo menos desde D. Afonso V, estas
festas tinham um grande aparato cnico-coreogrfico e os relatos que
nos chegaram testemunham das considerveis somas de engenho e de
dinheiro ento gastos. Quando nos cabe, porm, encontrar a forma
de teatro musical que delas derivou, desaparecem (ou no se encon
traram ainda) as descries de uma previsvel magnificncia, restan-
Gil Vicente
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d e todas nuesas Espanas,
estoy mucho deseoso
de ver cantar sus hazanas.
Cantadme por vida vuestra
en Portuguesa foIa
la causa de su alegria,
y ver de eso la muestra,
y vereis la glria mia."
Gil Vicente
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3.
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Mestre
Sabeis o sapateado?
O Tiroliro? O Vilo?
O Mochachim?
4.
ITALIANIZAO
sculo XVIII foi o grande momento da hegemonia da pera italiana
(melodramma) na Europa, apenas contrastada por uma temporria resis
tncia francesa. Por este meio, no s o italiano se afirmou como a lngua
culta por excelncia, como se definiu um gosto e uma maneira de pensar
o teatro musical que proclamava ainda a aspirao de recriar o ideal
da tragdia grega, mas que, na realidade dos espectculos operticos,
se afastava radicalmente do que se teorizava.
O ideal trgico tinha sido identificado com uma fuso das artes,
imaginadas participantes igualitrias e complementares na definio do
espectculo : fuso entre a poesia, a msica, a recitao, a cenografia e
a dana. A procura deste ideal segundo tais premissas tem sido miragem
capaz de impulsionar os mais diversos criadores, de Monteverdi a Gluck,
de Wagner a Bjart. No caso da pera italiana do sculo XVIII, e mesmo
com o seu mximo autor (poeta), Metastasio, que se julgava trgico por
excelncia, o que se verificava era que o material potico servia de ponto
de partida e de veculo para centenas de espectculos em que, quase
premeditadamente, se exclua qualquer possibilidade de fuso. O msico
era muitas vezes escravo dos cantores para quem escrevia, o poema era
alterado ao sabor do gosto local, os cengrafos aproveitavam a ocasio
para exibirem a sua cincia da perspectiva, o coregrafo organizava
danas que, regra geral, se afastavam' literalmente do contexto. Acresce
que compunha ainda bailados independentes, danados no intervalo
das peras, que mais contribuam para a disperso. Este desconcerto,
no s em relao ao ideal proclamado mas tambm em funo da digni
dade especfica de cada arte empenhada, foi denunciado ao longo de
todo o sculo XVIII e teve resposta prtica no campo musical, na pera
de Glu ck, e, no campo coreogrfico, no ballet d'action de Hilverding,
Noverre e Angiolini.
Em Portugal, a italianizao percorreu uma estrada livre, com
o acesso facilitado pela relao preferencial de Lisboa com a corte
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Jtalianizao
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5.
RESISTNCIA
AO BAILADO ROMNTICO
O Bailado a nica arte em que o termo romntico aparece como o sin
nimo de clssico: o que tanto mais singular quanto as caractersticas
que assumiu o bailado romntico se situam nos antpodas dos valores
que ilustram as etapas ditas clssicas nas restantes artes. Esta confuso
deriva da tardia definio da dana como arte autnoma, atribuindo-se
a designao de clssica forma assumida nesse tempo, fora dos momen
tos histricos do classicismo plstico, teatral ou musical. Por outro lado,
se se for procura de uma obra que, pelo equilbrio e a conciso
dos seus meios, atinja a concentrao e a maturidade clssicas, teremos
de avanar ainda mais no tempo e chegarmos a Les Sylphides (Fokine),
nos primeiros anos do sculo xx .
claro que os autores do sculo XIX em nenhum momento apre
sentaram os seus ballets como modelos clssicos, nem os mestres se
julgaram a ensinar aos seus discpulos uma tcnica definitivamente plas
mada. A meia dzia de ballets que nos restam de um repertrio interna
cional de milhares de obras criadas neste sculo XIX o resduo mnimo
de uma procura extremamente trabalhada, emprica, processada em
diversos pases, para se construir uma tcnica e um estilo que no nosso
sculo se rotulariam de clssicos, para melhor se combaterem as tenta
tivas modernistas.
O estilo de uma dana de elevao servida por uma tcnica espe
cfica comea por se definir em oposio ao passado, mas no de um
modo brusco, j que as caractersticas do Bailado como arte excessiva
mente dependente dos favores do pblico impedem grandes viragens.
Numa leitura ao longo do sculo XIX, verificamos o abandono suces
sivo da ambio imitativa noverriana, dos temas histrico-herico
-mitolgicos, das pretenses de veracidade dramtica da subordinao
da tcnica verdade dos personagens. Em troca de tudo isto, consta
tamos o encaminhar para um reino fantstico, no qual deixam de ser
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tados artistas dos dois pases e alguns italianos formados pela escola fran
cesa tiveram o mrito de melhorar a qualidade dos ballets, que outrora
no passavam de pantomimas mais ou menos bem concebidas e execu
tadas, mas nas quais a dana se limitava aos tours deforce dos grotescos .
Regra geral, em Lisboa como em Itlia, os compositores de ballets
preferem os temas trgicos e de grande pompa aos temas graciosos de
que gostamos em Frana. No se apresenta no teatro nenhum portu
gus que se possa considerar um grande bailarino .
Para alm d o orgulho chauvinstico d e Balbi, u m facto o grande
entusiasmo pela dana teatral em Portugal. Em 1 819, S. Carlos deu cerca
de 200 representaes, incluindo quinze bailes novos. Igualmente
activos o Teatro do Salitre e o da Rua dos Condes bem como o S. Joo,
do P o rto . N e s tes teatros e n c o ntramos mais nomes por
tugueses nos elencos de dana embora em papis secundrios ou
de mera figurao, pois faltava a escola capaz de fornecer um material
apto a enfrentar crescente tecnicidade e o virtuosismo de que a dana
se revestia ao afastar-se da pantomima.
Pouco antes da chegada de Balbi, tinham actuado em Lisboa
os coregrafos Lefebvre e Antoine Cairon, tendo o primeiro montado,
em 1 814, La Fille mal garde, de Dauberval, o mais antigo ttulo hoje
recorrente no repertrio internacional, criado vinte cinco anos antes.
A primeira tentativa esteticamente fundamentada de introduo
da dana romntica francesa s surge aps a derrota final de D. Miguel,
representando um empenho concreto do romantismo liberal. Chega
-nos a companhia de Emile Doux, protegida por Garrett, que veio actuar
no Thatre Franais de la Rue des Comtes. Em Maio de 1835, Madame
Roland danou un Pas de Sylphide dans Paris par MlIe . Taglioni dans
le ballet de ce nom .
N o sabemos que xito teve esta primeira viso d o ballet e n blanc,
mas no se tendo verificado, naquela sede, novas experincias
no mesmo sentido, somos levados a trer que no ter sido grande. Como
no o foi a apresentao integral de La Sylphide, quatro anos depois,
numa verso de Bernardo Vestris interpretada por Clara Lagoutine,
contratada para danar todos os passos de Mme . Taglioni, assim como
todos deste gnero, com a expressa condio de que no danar seno
pas de deux e com um primeiro-bailarino francs.
Bernardo Vestris, que no campo do bailado deveria realizar papel
modernizador idntico ao de Emile Doux no campo teatral, apre
sentou verses suas de bailados de Filippo Taglioni. No deixou,
porm, de se vergar ao gosto corrente e assinar no s as danas
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figurar na rica iconografia da bailarina, ao lado de Bourdelle, Segonzac, Clara. Estas sangu
neas so expressamente referidas em carta de S-Carneiro a Pessoa.
7.
CRIA O
DE UMA COMPANHIA NACIONAL
No quadro geral da histria da dana na Europa do sculo xx, o advento
dos Ballets Russes significou a afirmao da possibilidade de uma compa
nhia de bailado independente do teatro de pera. De facto , a partir de
1909 multiplicaram-se os grupos de dana, tanto sob o impulso directo
das tournes dos Ballets Russes, como pela aco de outros bailarinos
que, na sua esteira, abandonaram os teatros imperiais. Mas a vida dos
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a ganhar, s podem ganhar, agitando cada vez mais a sua alma. Ora, nesta poca triste
em que as naes mais fortes desaparecem como cenrios de mgica ou como sonhos
que a manh desfaz, todos os pretextos so bons para demonstrar ao mundo que Portugal,
na carta do Globo, tem a sua cor e o seu desenho prprios . Verde Gaio , assim, mais
uma pincelada para avivar essa cor que ningum apagar, mais uma fortaleza da nossa
alma, mais uma bandeira portuguesa a flu tuar, altiva e serena, sobre as runas do mundo.'
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Francis Graa: .Pois, meu amigo: o Verde Gaio dana bailados clssicos to bem
como qualquer outro Ballet. Danaos no seu estdio, todavia; como quem aprende uma
lio, como se aprende na escola uma srie de coisas que a vida prtica no utiliza. ( . . . )
Mesmo assim, sempre lhe direi que na prxima poca tenciono apresentar, com coreo
grafia minha, uma bailado portugus - portugus, repare bem - danado na escola cls
sica, para comprovar as possibilidades do meu grupo. Ser a escola clssica utilizada como
meio e no como fim - que o fim danar portuguesmente, como s danam os portu
gueses. . . ( 1 949).
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SEGUNDA PARTE
1 965- 1 990
VINTE ANOS DE BALLET GULBENKIAN
E A NOVA DANA PORTUGUESA
por
ANTNIO PINTO RIBEIRO
1965-1 990
1965-1985
VINTE ANOS
DE BALLET GULBENKIAN
Em Outubro de 1965, por proposta de Madalena Perdigo, naquela altura
directora do Servio de Msica, o Conselho de Administrao da Fun
dao Calouste Gulbenkian integra o Grupo Experimental de Ballet
do Centro Portugus de Bailado no seu Servio de Msica, criando assim
o Grupo Gulbenkian de Bailado .
Esta tomada de deciso por parte da Administrao da Gulbenkian,
entidade de quem sempre tinha dependido economicamente o Centro
Portugus de Bailado, inseria-se nos projectos de actividades artsticas
regulares com que esta Fundao se iniciara poucos anos antes. Apesar
das sucessivas quezlias internas, da ausncia de um projecto claro
e de um baixo nvel de interpretao e de criao do Grupo Experi
mental de Ballet, esta deciso foi tomada. No seu III Relatrio, datado
de 1 967, o Presidente da Fundao Gulbenkian relata assim este acon
tecimento: As actividades do Centro no se processaram pela forma
que seria de desejar e os seus objectivos, quer pedaggicos, quer de
divulgao do gosto pelo Ballet, no foram plenamente atingidos. ( . . . )
Quanto ao Grupo Experimental de Ballet, ele foi a criao mais vlida
do Centro Portugus de Bailado e aquela que conduziu a resultados mais
satisfatrios.
Devido a esta circunstncia e dificuldade e complexidade da admi
nistrao de uma Companhia de bailado, aconteceu que o Grupo Expe
rimental de Ballet absorveu as atenes e as disponibilidades financeiras
do Centro Portugus de Bailado durante os anos da sua existncia, com
prejuzo das restantes actividades.
Por outro lado, as sucessivas direces do Centro reconheceram
que a constituio interna da associao no era a mais conveniente para
possibilitar uma adequada gerncia administrativa e artstica do Grupo
Experimental de Ballet. Da as instantes e repetidas diligncias feitas no
sentido de a Fundao tomar conta do Grupo Experimental de Ballet ( . . . )>>
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o Perodo Sparemblek
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Lisboa.
G. ,
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o Ballet Gulbenkian
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Jos Costa Reis, Eduardo Nery, Nuno Carinhas, Antnio Sena, Charters
D'Almeida, Antnio Lagarto e Jasmim de Matos; aos compositores lvaro
Cassuto, Constana Capdeville, Carlos Paredes, Fernando Lopes Graa
e Antnio Emiliano. Os iluminadores Orlando Worm, Paulo Graa e Rui
Fernandes foram os portugueses cujos desenhos de luzes mais se desta
caram do conjunto das obras do reportrio .
Este ltimo perodo do Ballet Gulbenkian est indissociavelmente
ligado a duas geraes de bailarinos, a mairoria deles formados no estilo
desta Companhia, para cuja imposio contriburam como intrpretes.
Esto neste caso os nomes de Isabel Queiroz, Graa Barroso, Ana Rita
Palmeirim, Birte Lundwall, Elisa Ferreira, Ger Thomas, Gagik Ismailian,
Francisco Rousseau, Lus Damas e Agnelo Andrade.
Ao chegar a temporada de 1 985/86 o Ballet Gulbenkian era uma
Companhia estabilizada e definida. Da e at final da dcada, confrontar
-se- com a grande questo comum s Companhias de reportrio
da Modern Dance . Vocacionadas para guardarem uma certa memria
da dana, como podem elas conciliar estilos e linguagens diversas, por
vezes antagnicos, de outros coregrafos, para outros bailarinos, e onde
a escola prevalece sobre o autor? com esta questo que desde
meados da dcada de oitenta o Ballet Gulbenkian, uma Companhia
de reportrio, de mltiplos coregrafos, se confronta, sem parecer
encontrar uma soluo imediata.
Deste problema se ressentem os espectculos dos coregrafos portu
gueses mais j ovens que entretanto foram convidados para criar peas
para uma Companhia modelada por um gnero de produo, criao,
apresentao de espectculos e preparao de bailarinos, marcadamente
inspirada nas Companhias de reportrio do final da dcada de setenta.
O modelo ingls, de Companhia e de escola de dana, que muitas
dcadas antes se tinha j imposto como referncia, com as primeiras
tradues dos livros de Arnold Haskell, director da escola do Sadler's
Wells, com a presena de bailarinos e coregrafos, a maioria de origem
inglesa e, necessariamente com a influncia do seu ltimo director arts
tico que passou pelo bailado ingls, tem algum peso na insolubilidade
deste problema.
Apesar disto e tambm porque tem ao seu dispor excepcionais
meios econmicos, a Companhia tem-se dado a conhecer internacio
nalmente, atravs de mltiplas digresses que tem realizado pela Europa,
frica, sia e Amrica do Sul.
Por outro lado, a Companhia e o seu pblico tm podido, ao longo
de vrias temporadas, confrontar-se com outras Companhias convidadas
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Os Estdios Coreogrficos
Vasco Wellenkamp
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As Primeiras Pequenas Companhias
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1 985- 1 990
A NOVA DANA PORTUGUESA
A 1 4 de Novembro de 1 98 1 estreou-se no Teatro Carlos Alberto, no
Porto, integrado no programa do Fitei (Festival Internacional de Teatro
de Expresso Ibrica) a coreografia Na Palma da Mo a Lmpada de
Guernica. Eram autoras desta coreografia, danada pelo Dana Grupo,
a directora artstica da Companhia, Elisa Worm, e a coregrafa Paula
Massano. Na Palma da Mo a Lmpada de Guernica tinha como pres
suposto temtico a obra de Picasso em vrios dos seus perodos e citava
algumas das figuras fundamentais da sua pintura tais como os arlequins,
os msicos, os saltimbancos e as meninas. Foi um espectculo conce
bido sem interrupes, com a durao aproximada de 75 minutos,
e nele se experimentou uma esttica da performance , onde a utilizao
de figurinos e adereos escultricos serviam para expressar a j oie de
vivre . A coreografia decompunha o espao, suscitando, deste modo,
pensar a correspondncia de uma representao cubista na dana.
Na Palma da Mo a Lmpada de Guernica foi , no panorama da
dana portuguesa da altura, o primeiro ensaio para a construo de uma
nova linguagem coreogrfica margem da hegemonia do Ballet Gulben
ldan e da sua esttica. Constituiu tambm a primeira tentativa de criar
um espectculo de dana que fosse um espectculo de autores. Os cola
boradores para os outros elementos deste espectculo - o cengrafo
e figurinista Nuno Carinhas, a compositora Constana Capdeville e o
iluminador Orlando Worm - haveriam todos eles de constituir, anos
mais tarde, um grupo de intervenientes fundamental na criao da Nova
Dana Portuguesa.
Esta obra no provocou rupturas estticas imediatas, mas foi o pre
nncio de uma nova era para a dana portuguesa que surgiria poucos
anos mais tarde.
No incio de 1 984 e por proposta tambm de Paula Massano,
estreava na galeria os Cmicos Zoo&Lgica - uma instalao
a habitar por coreografias, nome que anunciava um espectculo que
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Margarida Bettencourt
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Paulo Ribeiro
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ciavelmente ligados ao ACARTE, quer pelo contacto que aqui teve com
a maioria dos coregrafos que referenciam esta gerao, quer ainda pela
formao experimental que esta instituio lhe forneceu, possibilitando
-lhe a frequncia de pequenos cursos intensivos dirigidos pelos core
grafos estrangeiros aquando da apresentao dos seus espectculos em
Lisboa.
As suas primeiras experincias coreogrficas foram feitas ainda
enquanto estudante da Escola Superior de Dana e nelas se destacava
um grande rigor na escrita coreogrfica e uma capacidade invulgar
na inveno de composies.
Em 1 988 foi convidada para dirigir um trabalho no Atelier para
no profissionais de Madalena Victorino . Criou uma pequena pea :
1369 ppm (pulsaes por minuto). Mas a sua estreia pblica como core
grafa deu-se no Auditrio Carlos Alberto no Porto. Aqui estreou a coreo
grafia Mecanismos, precedida de uma outra pequena pea cujo ttulo
era ln- Tenses.
Estas duas peas, danadas por um quinteto feminino, constituram
a expresso prtica da sua imaginao inventiva. Simultaneamente
demonstravam a capacidade que esta coregrafa tem para reunir num
nico lxico os gestos e os movimentos essenciais. Nas duas obras
nenhum dos gestos era poluente, nenhum movimento faltava. Dir-se-ia
ainda que aquele era o lxico justo para aquelas duas coreografias .
A acrescentar a estas caractersticas eram detectveis um ambiente coreo
grfico e uma determinada linguagem que marcavam a originalidade
de uma autoria. Utilizando um processo de declinao de gestos femi
ninos e de situaes amorosas, a coregrafa criava um ambiente roma
nesco, em particular em ln- Tenses. Quanto a Mecanismos, esta obra
apresentava-se como um palimpsesto onde eram visveis traos e frag
mentos coreogrficos das mais diversas provenincias. Subtis na sua
amostragem, eram organizados com uma tal preciso coreogrfica que
tornaram esta obra uma das obras coreogr'ficas mais importantes
da temporada de dana de 1 989/90.
N. D. P. : A Dcada de 90?
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QUADROS
Ftes
Tgides
Nova Chopiniana
Quadros de uma
Exposio
1946
1947
1947
1947
e. Debussy
Tchaikovsky
F. Chopin
Mussorgsky
Margarida de Abreu
Margarida de Abreu
Margarida de Abreu
Margarida de Abreu
Margarida de Abreu
Margarida de Abreu
Ruy Coelho
Arraial da Ribeira
1946
W. A. Mozart
Serenata
I. Stravinsky
1946
Margarida de Abreu
Pssaro de Fogo
Margarida de Abreu
1946
Margarida de Abreu
Raul Lino
Almada Negreiros
Raul Lino
Almada Negreiros
Ruy Coelho
Crisfal
Ivo Cruz
Pastoral
1943
1943
Grupo do Conservatrio
Francis Graa
Grupo do Conservatrio
Francis Graa
Paulo Ferreira
Paulo Ferreira
Carlos Botelho
Carlos Botelho
Ruy Coelho
[magens da Terra e do
Mar
Frederico de Freitas
D. Sebastio
1943
1943
Verde Gaio
Verde Gaio
Francis Graa
Paulo Ferreira
Paulo Ferreira
Frederico de Freitas
Verde Gaio
A Menina Tonta
1941
Francis Grao
Bernardo Marques
Bernardo Marques
Verde Gaio
O Homem do Cravo
na Boca
Francis Graa
1941
Francis Graa
Jos Barbosa,
Tomaz de Melo,
B. Marques,
P. Ferreira
Jos Barbosa,
Tomaz de Melo,
B. Marques,
P. Ferreira
Ruy Coelho
Verde Gaio
Passatempo
1941
Francis Graa
Paulo Ferreira
Paulo Ferreira
Frederico de Freitas
Verde Gaio
Muro do Derrete
1940
Jos Barbosa
Jos Barbosa
Ruy Coelho
Verde Gaio
[ns de Castro
1940
Francis Graa
Bernardo Marques
Estrela Faria
e Bernardo Marques
Frederico de Freitas
A.UTORIA
Verde Gaio
Ribatejo
1940
LUZ
Francis Graa
FIGURINO
-
CENRIO
Maria Keil
MSICA
Maria Keil
COMPANHIA
Croner de Vasconcelos
1940
Verde Gaio
TTULO
ANO
\O
\O
Eduardo Anabory
e Jos Barbosa
Eduardo Anahory
e Jos Barbosa
Ablio de Matos e Silva
Ablio de Matos.e Silva
Frederico de Freitas
R. Schumann
F. Chopin
Tchaikovsky
Declamao de um
poema de Monso
Lopes Vieira
Kacharurian
Dvorak
Recit:ll
Grazioso
Clair de Lune
A Morte e o Convidado
Ab [nilio
Preldios
O Passeio Pblico
Nocturnes
Sinfonia Italiana
Allegro a Barbaro
Prlogo Galante
Condestvel
O Douro correu
para o Mar
Pastoral
Perfis
La Pri
[952
[952
[952
19;3
1954
1957
1958
1960
1960
1961
1961
1963
1963
1963
1963
Grupo Experimental de
Ballet
Grupo Experimental de
Ballet
P. Dukas
Hindemit
Ivo Cruz
Verde Gaio
Verde Gaio
Carlos Seixas
Cludio Carneiro
Bela Bartok
Solo
Verde Gaio
Verde Gaio
Armando Jorge.
Mendelsshon
D' Assumpo .
Silva Nunes
Anna Mascolo
Carlos Trincheiras
Margarida de Abreu
Margarida de Abreu
Margarida de Abreu
Margarida de Abreu
Anna Mascolo
Margarida de Abreu
Margarida de Abreu
Francis Graa
Armando Jorge
Joo SaIo
Margarida de Abreu
Margarida de Abreu
Anna Masco[o
Margarida de Abreu
Margarida de Abreu
Margarida de Abreu
Margarida de Abreu
Margarida de Abreu
Margarida de Abreu
Francis Graa
AUTORIA
LUZ
Silva Nunes
Joo Saio
C. Debussy
Elvira de Freius
F. Liszt
C. Debussy
Dana do Vento
1949
Verde Gaio
Bruno Antnio
Bruno Antnio
Bach
Tito e Berenice
1949
Polaca Herica
1949
Concerto
1949
Verde Gaio
FIGURINO
MSICA
CENRIO
COMPANHIA
Nazar
TTUW
1948
ANO
......
O
O
Festa na Aldeia
Coplia
Limbo
O Ser Mgico
Arcos
Homenagem a Florbela
O Casamento
Peepsbow
II Combattimento die
1965
1966
1966
1966
1966
1966
1966
1966
1966
1966
Sassenach Suite
As Slfides
1966
1966
Ginevra
1966
1966
Pas-de-six Classique
1966
Tancredo e Clorinda
TTUW
ANO
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Glbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Verde Gaio
COMPANHIA
Chopin
C. Monteverdi
F.
M. Arnold
Sibelius
L. Minkus
C. Monteverdi
Jean Franais
Jacques Ibert
Frank Martin
Poulenc
SchuUer
Walter Gore
Walter Gore
Walter GorC!-
Walter Gore
Walter Gore
Jlio de Sousa
Walter Gore
Artur Cascais
F.
Herold
Wa!ter Gore
Artur Cascais
CENRIO
M. Ravel
Lo Delibes
Ruy Coelho
MSICA
Walter Gore
Wa!ter Gore
John Hogan
Ronald Wilson
segundo de Gas
Jlio de Sousa
Walter Gore
Artur Cascais
Walter Gore
segundo Fokine
Walter Gore
Walter Gore
John Auld
Walter Gore
Walter Gore
Walter Gore
Norman Dixon
Walter Gore
Walter Gore
John Auld
Walter Gore
John Auld
Margarida de Abreu
AUTORIA
Artur Cascais
LUZ
FIGURINO
......
O
......
Mosaico
Arcos
O Crime da Aldeia
Velha
Configurao
Giselle
Psycbe
O EI/conlro
Danas de Boyce
Esboo de Orfeu
1966
1967
1967
1967
1967
1967
1967
1967
1967
1967
1967
Feira
o Mal/darim
Maravilhoso
Devoradores
da Escurido
1966
1967
Carnaval
TTUW
1966
ANO
Walter Gore
F.
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Ravel
Bela Bartok
Gluck
William Boyce
Grupo Gull)enkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Tchaikovsky
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Csar Frank
A. Adam
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Walter Gore
Glazunoff
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Maurice Tapiero
Knud Sonderland
Ins Guerreiro
Poulenc
Fernando de Azevedo
Walter Gore
Leon Bakst
CENRIO
Hindemith
B. Britten
R. Schumann
MSICA
Chostakovitch
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
COMPANHIA
Maurice Tapiero
Michel de Lutry
Tone Bonnen
Walter Gore
Ins Guerreiro
Walter Gore
Artur Cascais
Walter Gore
Leon Bakst
FIGURINO
LUZ
Walter Gore
Milko Sparemblek
Michel de Lutry
Walter Gore
Walter Gore
segundo Petipa
Nini Theilade
CoraUi verso de
Jorge Garcia
Walter Gore
gueda Sena
Walter Gore
Walter Gore
Walter Gore
segundo Fokine
AUTORIA
O
N
......
Tempos Modernos
O Campo da Morte
(resposta com o ttulo
Sangue no Cais)
judas
Parede
Encr/lzilbada
A Ressaca
Vises Fugitivas
1968
1968
1%8
1968
1968
1968
1968
1968
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Else Marie Pade
S. Rachmaninoff
Car! Nielsen
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Noemi Fonts
Noemi Fonts
Mrio Alberto
Mrio Alberto
Artur Casais
Walter Gore
Jlio Resende
Walter Gore
Paulo Guilherme
Artur Casais
Ins Guerreira
Ronald Wilson
FIGURINO
Artur Casais
Harry Gordwell
A. Adam
Joly Braga Santos
Walter Gore
Jlio Resende
Walter Gore e
Reinaldo Martins
Paulo Guilherme
Artur Casais
Ins Guerreiro
Ronald Wilson
CENRIO
B. Brillen
Humphrey Sear!e
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Marius Constam
Satie
Solo
Gymnopdies
1968
1968
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Encr/lzilbada
Chostakovitch
Benjamim Brinen
1968
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Benjamim Briuen
MSICA
O Crime da Aldeia
Velba
Sinfonia da Requiem
1967
Grupo Gulbenkian
de Bailado
COMPANHIA
1967
Simple Sympbony
TTULO
1967
ANO
LUZ
Nini Theilade
Walter Gore
Nini Theilade
Francis Graa
Walter Gore
gueda Sena
Walter Gore
gueda Sena
Anna Mascolo
Francis Graa
gueda Sena
Milko Sparemblek
Walter Gore
AUTORIA
......
O
UJ
Vises Fugitivas
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Mosaico
Salade
Ellsaio de Dana
e Movimento
O Pssaro de Fogo
O Belo Danbio
Suite de Verdi
a lado
Instantneo
Tempos Modemos
Brincadeiras de Rua
1968
1968
1968
1968
1969
1969
1969
1969
1969
1969
1969
1969
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Jaeques Ibert
Marius Constam
Bela Bartok
Walter Gore
G. Verdi
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Etienne de Beaumont
segundo Consrantin Guys
Johann Strauss
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Reinaldo Martins
Paulo Guilherme
Ins Guerreiro
Walter Gore
Paulo Guilherme
Ins Guerreiro
Walter Gore
Etieene de Beaumont
segundo Consrantin Guys
Oimitri Bouchene
Oimitri Bouchene
Stravinsky
Walter Gore
Jacques Rapp
Sl,va Tumine
Noemi Foms
Artur Casais
Walter Gore
FIGURINO
Walter Gore
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Jacques Rapp
Rorich
Noemi Fonts
Fernando Azevedo
Walter Gore
CENRIO
Oarius Milhaud
Borodine
S. Rachmaninoff
Hindemith
Glazunoff
MSICA
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Configurao
1968
Grupo Gulbenkian
de Bailado
COMPANHIA
Amor de Perdio
TTUW
1968
ANO
Carlos Trincheiras
Walter Gore
Walter Gore
Walter Gore
segundo Fokine
Serge Lifar
W,lter Gore
Serge Lifar
segundo Massine
Walter Gore
Carlos Trincheiras
gueda Sena
gueda Sena
Walter Gore
AUTORIA
LUZ
O
*"
Desportistas
Histria de Amor
Encruzilhada
SI/ite de Bach
Mscara de Ostelll/e
Gravitao
Caminhos do Tempo
Concerto
Raymonda
(Divertimento)
1969
1969
1969
1969
1970
1970
1970
1970
1970
1970
1970
1970
----
Petroucbka
As Bodas de AI/rora
1969
1970
TTULO
Sangue no Cais
ANO
Grupo Gulbenkian
Grupo Gulbenkian
de Bailado
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
I. Stravinsky
Glazunoff
F. Chopin
Fnntisek Krommer
Octvio Clrigo
segundo Benois
Nadir Afonso
lni:s Guerreiro
Nadir Afonso
segundo Fokine
segundo Petipa
gueda Sena
Denis Carel'
Milko Sparemblek
Andr Acquart
Andr Acquart
Lvtoslawski
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Milko Sparemblek
Milko Sparemblek
Juan CoreUi
Michel Descombel'
Fr:Incis Gna
Walter Gore
Walter Gore
segundo Petipa
Andr Acquart
Artur Casais
Salvatore Russo
Artur Casais
Walter Gore
'IX':!lter Gore
Seppo Nurminaa
AUTORIA
Walter Gore
Andr Acquart
Artur Casais
Salvatore Russo
Artur Casais
Hernni Martins
Walter Gore
Seppo Nurminaa
LUZ
Gesualdo de Venosa
Miloslav Kabelac
Roman Vlad
Bach
Roussel
Poulenc
Tchaikovsky
FIGURINO
Walter Gore
Grupo Gulbenkian
de Bailado
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
Bailado
Grupo Gulbenkian de
de Baibdo
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
CENRIO
Reinaldo Martins
MSICA
Humprey Searie
COMPANHIA
Grupo Gulbenkian
......
O
Vl
O Trono
Dulcineia
Pawn to Killg 5
Ritual de Sombras
Movimentos Sinf6nicos
Contrastes
Odisseia do Ser
Continuum sobre um
tema de Akutagava
Passacaglia
Metamorfoses
Quebra-Nozes
Messias
1971
1971
1971
1971
1971
1971
1971
1971
1971
1971
1971
1971
1971
TTUW
1970
ANO
de Bailado
Grupo Gulbenkian
Haendel
Tchaikovsky
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Cludio Carneiro
Tchaikovsky
Hindemith
Verde Gaio
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Webern
Sminonhara e M:mzumi
de Bailado
Grupo Gulbenkian
Msica tradicional
japonesa e de
Grupo Gulbenkian
Karl-Birger Blomdahl
Artur Casais
Artur Casais
Justino Alves
Cruzeiro Seixas
de Bailado
Grupo Gulbenkian
Milenko Banovitch
e Colin Mclntyre
Paul Fetler
Artur Rosa
Artur Casais
Artur Casais
Justino Alves
Cruzeiro SeLxas
Artur Rosa
John Chesworth
Lar Lubovitch
de Roland Casenave
Petipa Iverso
Margarida de Abreu
Amon Dolin
Petipa/verso de
Fernando Lima
Mi1ko Sparemblek
Milko Sparemblek
Richard Kuch
e Colin Mclntyre
Milenko Banovitch
Armando Jorge
John Burler
John Chesworth
Carlos Trincheiras
Espiga Pinto
Espiga Pinto
-
Carlos Trincheiras
AUTORIA
LUZ
Artur Casais
FIGURINO
Artur Casais
CENRIO
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Haydn
e Serocki
Dobrowolsky, Szalonek
Grupo Gulbenkian
Koronsky, Kranze,
Grupo Gulbenkian
de Bailado
de Bailado
Grupo Gulbenkian
The Pink Floyd
Chostakovitch
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Bela Bartok
MSICA
Grupo Gulbenkian
de Bailado
COMPANHIA
O
0\
.....
Estdio A
Ancient Voices
ofChildre/l
Catulli-Carmina
Night Sound
Amargo
A Morte do Cisne
Cisne Negro
1972
1972
1972
1972
1972
1972
1972
1972
I Estdio Coreogrfico
Happening
Madrigal de Amor
I Estdio Coreogrfico
(Teatro e Movimentao)
1972
Evocaes
Ritual Um
1972
1972
1972
1972
Arquiplago l/I
1972
MSICA
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Tchaikovsl'
Saint-Saens
Msica Tradicional
Indo-Portuguesa
Kazuo Fukushima
Carl Orl1
George Crumb
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Bela Bartok
I Estdio Coreogrfico
lvaro CassulO
C. Monteverdi
Constana Capdeville
I. Stravinsl'
Boucourechliev
Haendel
Alberto Ginastera
I Estdio Coreogrfico
I Estdio Coreogrfico
I Estdio Coreogrfico
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Messias
COMPANHIA
Grupo Gulbenkian
de Bailado
1972
TTULO
Sky-Well
1972
ANO
AUTORIA
Petipa Ivanova
segundo Fokine
gueda Sena
John Burler
John Burler
Milko Sparemblek
Jim Hughes
Sean Cunningham
Patrick Hurde
Antnio Rodrigues
Elisa Worm
Jim Hughes
Milko Sparemblek
Carlos Trincheiras
Lar Lubovitch
Norman Walker
Colin Mclntyre
Paulo Guilherme
Germinal Casado
Artur Rosa
Jim Hughes
Ceclia Potier
Antnio Rodrigues
Elisa Worm
Jim Hughes-
Milko Sparemblek
LUZ
Paulo Guilherme
Charters d'Almeida
Germinal Casado
Artur Rosa
Jim Hughes
Sean Cunningham
Ceclia Patier
Antnio Rodrigues
Artur Casais
Artur Casais
FIGURINO
CENRIO
>-'
O
---J
Schubert
II Estdio Experimental
de Coreografia
II
Trs Movimentos
Kinesis
(expresses cinticas)
Primeiro ElIcontro
Carta Branca
Proposta para
uma Coreografia
ltima Dana
para Meu Pai
Suite de BaclJ
Ri/ual Um
Happening
Evocaes
1973
197 3
1973
1973
1973
1973
1973
1973
1973
1973
1973
1973
1973
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Guibenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Estdio Experimental
de Coreografia
Donizeni
II Estdio Experimental
de Coreografia
lvaro Cassuto
Constana Capdeville
J. S. Bach
Doris Previn
Kazuo Fukushima
Norton Subomik
I. Stravinsl,l'
A. Vivaldi, Joaquim
Rodrigo, John Dowland
II Estdio Experimental
de Coreografia
II Estdio Experimental
de Coreografia
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Stravinsky
Sanros Pinto
msicJ region:tl
Verde Gaio
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Ruy Coelho
Verde Gaio
Fado
F.
MSICA
Dana da Bandurra
Verde Gaio
COMPANHIA
1973
Valses Nobles
Passatempo
1973
TTULO
1973
ANO
Ceclia Potier
Colin McJntyre
Ceclia Potier
Jim Hughes
Gene Kelton
Colin Mclntyre
CENRIO
Ceclia Potier
Antnio Rodrigues
Jim Hughes
Colin McJntyre
Antnio Rodrigues
Ceclia Potier
Jim Hughes
Milko Sparemblek
Gene Kelton
Colin McJntyre
FIGURINO
Colin McJntyre
LUZ
Patrick Hurde
Antnio Rodrigues
Jim Hughes
Michel Descombey
Patrick Hurde
Antnio Rodrigues
Patrik Hurde
Jim Hughes
Vasco Wellenkamp
Milko Sparemblek
Lynn Taylor
Jorge Garcia
Margarida de Abreu
Jorge Trincheiras
Fernando Lima
Anna Mascolo
AUTORIA
.....
O
00
Gravitao
Duo
Tekt
Opus 43
Nigbt Sound
Canto da Solido
O Combate de Tancredo
e C/orinda
Inter-Rupto
Missa em Jazz
O Messias
Satlites...
O Idlio de Siegfried
Trs Movimentos
Petrucbka
1973
1973
1973
1973
1973
1973
1973
1973
1974
1974
1974
1974
1974
TTULO
1973
ANO
Grupo Gulbenkian
Grupo Gulbenkian
de Bailado
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
1. Stravinsky
1. Stravinsky
R. Wagner
Rudolf Maros
Octvio Clrigo
segundo Benois
Colin Mc1ntyre
Artur Casais
Ins Guerreiro
Colin Mclntyre
Artur Casais
Artur Casais
Haeodel
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Espiga Pinto
Lalo Schifrin
Espiga Pinto
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Samuel Barber
---
---
segundo Fokine
Jorge Garcia
Milko Sparembek
Carlos Trincheiras
Lar Lubovitch
Michel Descombey
Carlos Trincheiras
Colin Mclntyre
Milko Sparemblek
Andr Acquart
Andr Acquart
C. Monteverdi
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Armando Jorge
John Burler
Milko Sparemblek
Milko Sparemblek
Jorge Garcia
Carlos Trincheiras
AUTORIA
Da Silva Nuoes
Colin Mc1ntyre
LUZ
Da Silva Nunes
Germinal Casado
Jorge Garcia
Arrur Casais
FIGURINO
lvaro CassutO
Kazuo Fukusmima
Germinal Casado
Artur Casais
CENRIO
Grupo Gulbenkian
de Bailado
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
Beethoven
Xenakis
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Benedeno Marcello
Boucourechliev
MSICA
Grupo Gulbenkian
de Bailado
de Bailado
Grupo Gulbenkian
COMPANHIA
\
I
......
O
\O
Majisimo
Wop-Bop-A-Loobop
O Mandarim
Maravilhoso
Whirligogs
E1zsaio
Duo
Segl/ndo Movimento de
um Bailado Incompleto
O FIl/ir do Encontro
Casual
Fox-Trat 5 Horas
Circuitos
Hossana para um
Tempo Novo
O Messias
1974
1974
1974
1974
1974
1974
1974
1974
1974
1974
1974
1975
1975
TTUW
1974
ANO
M_ Ravel
Toru Takemitsu
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Haendel
Circuitos electrnicos,
Chopin, Couperin,
Bizet, Rimsky-Korsakoff
Erik Satie
J- Sibelius
Colagem de Msica
Antiga
Luciano Berio
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Bela Bartok
55 a 60
Beethoven
Massenet
MSICA
Gru po Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
COMPANHIA
Da Silva Nunes
VlSCO Wellenkamp
Da Silva Nunes
Michele Rimbold
Carlos Fernandes
Vasco Wellenkamp
Carlos Fernandes
Carlos Fernandes
Artur Casais
Colin McIntyre
Carlos Fernandes
Vasco Wellenkamp
Lar Lubovitch
Armando Jorge
Jeremy Allen
Vasco Wellenkamp
Patrick Hurde
Carlos Fernandes
Elisa Worm
Lar Lubovirch
Milko Sparemblek
Patrick Hurde
Paul Sanasardo
Jorge Garcia
AUTORIA
Paul SanlSardo
LUZ
FIGURINO
Arlur Casais
Colin Mc1ntyre
Donald Scrimceout
CENRIO
'""'
'""'
TTULO
Eurdice Morreu
Os litimos segundos do
ltimo sonho de...
Adsum
Triu"fo de Afrodite
Variaes Sinfnicas
Eece Homo
As Silfides
Raymonda
Cama da Solido
O Som da Noite
8achia"a
Requiem
ANO
1975
1975
1975
1975
1975
1975
1976
1976
1976
1976
1976
1976
1976
1976
COMPANHIA
IV Estdio Experimental
de Coreografia
IV Estdio Experimental
de Coreografia
de Coreografia
IV Estdio Experimental
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
Grupo Gulbenkian
de Bailado
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
de Bailado
Grupo Gulbenkian
MSICA
Toru Takemitsu
ViIla-Lobos
Chostakovitch
Kazuo Fukushima
lvaro CasSUlO
Glazunoff
F. Chopin
Joseph Beighmans
Maurice Ravel
Csar Franck
CadOrff
A. Vivaldi
F. Martin
Enio Morricone
CENRIO
Emlia Nadai
Artur Casais
Da Silva Nunes
Artur Casais
gueda Sena
Emlia Nadai
Palie Nielsen
FIGURINO
Helena Lozano
Da Silva Nunes
Vasco Wellenkamp
Artur Casais
gueda Sena
Emlia Nadai
Eva Schmaefer
AUTORIA
Lucia Lozano
Carlos Fernandes
-- -
Vasco Wellenkamp
Lucia Lozano
Carlos Fernandes
John Burler
Armando Jorge
Petipa, verso de
Armando Jorge
segundo Fokine
Joseph Lazzini
Vasco Wellenkamp
Jorge Garcia
Milko Sparemblek
gueda Sena
Carlos Trincheiras
Birgit Cullberg
LUZ
II
......
......
......
Concertino
Quebra-Nozes
Libera Me
Variaes Nostlgicas
Ao Crepsculo
Divergncia
Imagens
Ausncia
Recordando
Noite de Quatro-Luas
Quebra-Nozes
1977
1977
1977
1977
1977
1977
1977
1977
1977
1977
1977
Enigmas
1977
1977
Solstcio de Vero
1977
1977
Outono
TTULO
1976
ANO
Conslana Capdeville
- -
Tchaikovsky
Jlio Resende
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Jlio Resende
Cruzeiro Seixas
Hugo Manuel
Tchaikovsky
George Crumb
V ESld!? Experimental
de Coreografia
Anton Dolin
Palrick Hurde
Pelipalverso Anna
Ivanova especlculo de
eSlreia da Companhia
Vasco WeUenkamp
Jorge Trincheiras
Vasco Wellenkamp
Jair Moraes
Palrick Hurde
Carlos Trincheiras
Armando Jorge
Vasco Wellenkamp
Carlos Trincheiras
Carlos Trincheiras
Marry Moreland
Vasco Wellenkamp
AUTORIA
Vasco Wellenkamp
LUZ
Espiga Pinto
Da Silva Nunes
Emlia Nadai
Anur Casais
Espiga PilO
Espiga PinlO
Marry Moreland
Helena Lozano
FIGURINO
Companhia Nacional de
Bailado
Guslav Mahler
Helena Lozano
Charles Ives
V ESldio Experimental
de Coreografia
V ESldio Experimental
de Coreografia
Irene Buarque
C. Debussy
V ESldio Experimental
de Coreografia
Espiga Pinto
MariaJos Nobre
R. Slrauss
Da Silva Nune
Emlia Nadai
Anur Casais
Espiga Pinto
Espiga Pinto
Barry Moreland
CENRIO
V ESldio Experimental
de Coreografia
BaileI Gulbenkian
S. Racbmaninoff
BaileI Gulbenkian
Ballel Gulbenkian
Tchaikowsky
Frygies Hidas
BaileI Gulbenkian
BaileI Gulbenkian
L. Fiser,j. Tausinner,
M. ISlvan, L. Sary
Jobn Field
BaileI Gulbenkian
BaileI Gulbenkian
G. Mahler
MSICA
IV Esldio Experimental
de Coreografia
COMPANHIA
......
......
N
A. Webern
G. Mahler
Strauss
Joly Braga Santos
Strauss
Chostakovitch
Paul Deplessis
e Henry Purcel
Ballet Gulbenkian
Companhia Nacional
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
N. McDowell
K. Katada
Ballet Gulbenkian
Eduardo Srgio
Gustav Mahler
Ballet Gulbenkian
1977
Ballet Gulbenkian
1977
Morton Subotnick
Ballet Gulbenkian
Dana Ritual
do Touro Selvagem
Querubim Lapa
Lus Filipe de Abreu
Jair Moraes
Eduardo Helsted-Paolli
F. Chopin
Alberto Ginastera
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
VI Estdio Coreogrfico
Ad Libitum
Encontros
Sinfonia n. o 3
As Slfides
1978
1978
1978
1978
1978
1978
1978
I. Stravinsky
Companhia Nacional
de Bailado
Duelos
1978
de Bailado
Auseia
1978
1978
Justino Alves
Jair Moraes
Permin Trecu
-
Hugo Manuel
Manuel Lapa
Lagoa Henriques
Charles Briston
Eduardo Srgio
N. McDowell
LUZ
Artur Casais
Artur Casais
FIGURINO
Lagoa Henriques
Helena Lozano
Webern Opus 5
Outono
1978
Artur Casais
1977
L. Minkus
D. Quixote
(pas de deux)
1977
Companhia Nacional
de Bailado
Artur Casais
CENRIO
Frederico de Freitas
MSICA
Companhia Nacional
de Bailado
COMPANHIA
Suite Medieval
TTULO
1977
ANO
Jair Moraes
Fokine /verso
de Lynn Wallis
segundo Bournonville
Carlos Trincheiras
Patrick Hurde
Laszlo Tarnasik
Carlos Trincheiras
Vasco Wellenkamp
Maurice Bjart
Jack Carter
gueda Sena
Carlos Fernandes
segundo Petipa
Baydon Paige
AUTORIA
.....
.....
UJ
Wings
Tempo Suspenso
Dimitriana
Twiligbt
Dentro de ti, s
1979
1979
1979
1979
1979
J. P. Vroom
Da Silva Nunes
E. Warese
A. Hovhamess
C. Capdeville
Chostakovitch
John Cage
Antnio Victorino
d'Almeida
Ballet Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
Companhia Nacional
de Bailado
Chartcrs de Almeida
Artur Rosa
Bob Downey
Ballet Gulbenkian
Jos de Guimares
J. P. Vroom
Mendelssohn
A. Lloyd Weber
Orlando Worm
Espiga Pintcr
Da Silva Nunes
J . P. Vroom
Carlos Trincheiras
Vasco Wellenkamp
-
Orlando WGfffi
Richard ChristOpher
Caswell Bruce
). P. Vroom
Hans van Manen
). Guimares/B. Morelano
Vasco Wellencamp
Carlos Trincheiras
Marta Atayde
Stephen Ward
Antnio Laginha
Pedro Coelho
Olga Roriz
e Gagik Ismaillam
Lcia Lozano
Carlos Fernandes
AUTORIA
Charters de Almeida
Marta Atayde-
Marta Atayde
Espiga Pinto
Antnio Laginha
Jos AugustErFonseca
Helena Lozano
Antnio Laginha
Pedro CoelRe
Jos Marque>-
Helena Lozaoo
Manuel Fernandes
Carlos Fernllfldes
LUZ
Antnio Laginha
Ballet Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
Variaes Paganini
Francis Poulenc
Ballet Gulbenkian
GI6ria
1979
Strauss
BaIlet Gulbenkian
Ao Crepsculo
1979
1979
Benjamin Briteen
VI Estdio Coreogrfico
Soire Musical
1978
1979
Vaughan Williams
Richard Strauss
VI Estdio Coreogrfico
VI Estdio Coreogrfico
1978
Olga Roriz
Vangelis
VI Estdio Coreogrfico
Dois Homens,
Duas Mul"eres
1978
Carlos Fernandes
FIGURINO
Helena Lozano
Carlos Fernandes
CENRIO
J. S. Bach
VI Estdio Coreogrfico
Gidacchino, Rossini
Franz Lehar
MSICA
1978
Memorare
1978
VI Estdio Coreogrfico
COMPANHIA
1978
Cinco-seis-sete
TTULO
1978
ANO
*"
......
......
TTULO
Bodas de Aurora
(Pas de DeI/X)
Suite Medieval
Rapl/ol/da
Cal/to da Solido
O Corsrio
s Vezes ou Corridinho
Impresses
Adgio
Festivo
Haikai
Monlogos
Invisveis Limites
Memria do Passado
O Girassol
Cor de Laranja
Cil/co Melodias
de Veneza
ANO
1979
1979
1979
1979
1979
1979
1979
1979
1979
1979
1979
1979
1979
1979
1979
COMPANHIA
MSICA
do Ballet Gulbenkian
do Ballet Gulbenkian
do Ballet Gulbenkian
Sergei Rachmaninof
Jacques Loussier
Gustav Mahler
-Onyx, Vangelis
Tangerin Dreams,
W. A. Mozart, Carlos
Paredes, G. F. Telemann
Carlos Fernandes
Olga Roriz
Olga Roriz
Marta Atayde
Antnio Laginha
Marra Atayde
lsmailian
Antnio Laginha
Bernaderre Pessanha
Gulbenkian
Gulbenkian
Atelier da F. Calouste
Olivier Messianen
Dana Grupo
Atelier da F. Calouste
Dana Grupo
Giacomo Meyerbeer
Dana Grupo
Dana Grupo
Bela Banok
Dana Grupo
Dana Grupo
Da Silva Nunes
Espirituais Negros
Da Silva Nunes
Ins Guerreiro
Artur Casais
Artur Casais
FIGURINO
CENRIO
Corridinho Algarvio
lvaro Cassuto
Glazunov
Frederico de Freitas
Tchaikovsky
do Ballet Gulbenkian
do Ballet Gulbenkian
do Ballet Gulbenkian
do Ballet Gulbenkian
Dana GfltpO
Dana Grupo
Dana Grupo
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
AUTORIA
Carlos Fern..des
Pedro Coell!e
Carlos Fern..des
Pedro Coell!e
Fernando s.ssa
Augusto Av,,",r
Orlando WGfffi
Elisa Worm e
Marra Atayde
Elisa Ferreira
Carlos Fernandes
Gagik lsmailian
Olga Roriz,
Antnio Laginha
Jair Moraes
Catlos Fernandes
Elisa Wotm
Paula Massano
Elisa Worm
Orlando WGffiJ
segundo Petipa
Armando Jotge
de Armando Jorge
Petipa !verso
Brydon Paige
Casenave
Orlando WGfffi
LUZ
>-'
>-'
\.J1
TTULO
At iI Eternidade
Toccata
Andante
Carmina Burana
Impresses
Areias
Paisagem
Dilogos
Vivaldi
La Sylpbide
Parasos
Fogos de Artifcio
Antemanb
Vitral
Duas Vozes
ln-Submerso
ANO
1979
1979
1979
1979
1979
1979
1979
1980
1980
1980
1980
1980
1980
1980
1980
1980
de Coreografia
de Coreografia
VW Estdio Experimental
de Coreografia
Ballet Gulbenkian
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
Dana Grupo
Dana Grupo
Dana Grupo
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
do Ballet Gulbenkian
COMPANHIA
Joseph Schwamner
Vangelis
Vivaldi
G. Crumb
Stravinsky
Hermann Lowenskjold
Helena Lozano
Nuno Carinhas
Ferruccio Villagrosso
Samuel Bacber
A. Vivaldi
Dana Grupo
Lus Filipe Abreu
Alan Houmaners
Helena Lozano
Olga Roriz
Marta Atayde
Helene Lozano
Daniel Jassogne
Da Silva Nunes
Hugo Manuel
Manuel Fernandes
Manuel Fernandes
Orlando Worm
Orlando Worn
Paula Massano
Dana Grupo
Annimos Espanhis
Dana Groupo
Orlando \Vorm
Dana Grupo
Dana Grupo
Espirituais Negros
do Sc. XIII
Orlando Worm
Carlos Fernandes
LUZ
e Da Silva Nunes
Marta Atayde
FIGURINO
CENRIO
e Da Silva Nunes
Carl Orff
Bohuslav Martinu
Benjamin Britten
Sergei Rachmaninof
MSICA
Lci:! Lazano
Olga Roriz
Marta Atayde
Vasco Wellenkamp
Tony Huben
Armando Jorge
Bournonville Iverso
Victor Navarro
Armando Jorge
Paula Massano
Paula Massano
Elisa Wolns
Armando Jorge
Lawrence Grndus
Lawrence Gradus
Mana Atayde
AUTORIA
......
G\
......
Dedicado AI. . .
Rodea,--
Eouquel de Helio/ropos
Mscaras
LiallO'ra
Na Palma da Mo a
Lmpada de Guemica
Tempos
Ramificaes
Pas de Deux
O Tempo An/es
do Tempo Depois
Percursos
Hera
1980
1980
1980
1980
1981
1981
1981
1981
1981
1981
1981
1981
1981
1981
TTULO
1980
ANO
FIGURINO
I. Stravinsky
Ballet Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
Carlos P<1redes
Radha Shottan
Heitor Villa-Lobos
Baile! Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
I. Stravinsky
Ballet Gulbenkian
Serge Prokofief
e Henry Purcell
Dana Grupo
Gyorgy Ligeti
de Bailado
Stravinsky
Constana CapdeviJIe
Orlando Gilbons
Monteverdi
Erik Satie
Constana Capdeville
de Cames
Msica do Tempo
Espirituais Negros
ScOtt Joplin
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
Dana Grupo
Daoa Grupo
Dan, Grupo
Dana Grupo
Dana Grupo
de Coreografia
Maurice Ravel
William Katz
Orlando \Vorm
Richard Nelson
\Villiam Katz
Helena Lozano
Milko Sparemblek
Orlando \Vorm
Orlando \Vorm
Elisa \Vorm
Paula Massano
Orlando \Vorm
Milko Sparemblek
Helena Lozano
Nuno Carinhas
Dana Grupo
Paula Massano
Nuno Carinhas
Orlando Worm
Orlando Worm
Elisa Worm
Bessa Brando
Orlando Worm
LUZ
Gagik 1smailian
Elisa Worm
Dana Grupo
Lazarro Prince
Dana Grupo
Nuno Carinhas
Dana Grupo
Dana Grupo
Carlos Fernandes
Atelier da F. Calouste
Gulbenkian
CENRIO
VI U Estdio Experimenral
Allan Parsons
MSICA
de Coreografia
COMPANHIA
AUTORIA
Vasco WeUenkamp
Louis Falco
Milko Sparemblek
Vasco \Vellenkamp
Lar Lubovitch
de Merrilee Macourt
MicheJ Corder
Paula Massano
Elisa \Vorm
P<1u!a Massano
Paula Massano
e Paula Massano
Elisa \Vorm
e Joo Natividade
Carlos Fernandes
Gagik Ismailian
......
.....
---J
IX Estdio Coreogrfico
IX Estdio Coreogrfico
Bocas do Mundo
ltima Callo
Dilogo em Forma
de Frtga
Swing Serenade
Sere/lade
Pgina Esquecida
Diverses
Preldios
A Bela Adormecida
Quebra-Nozes
1981
1981
1981
1981
1982
1982
1982
1982
1982
1983
1983
1983
1983
1983
Tchaikovsky
Tchaikovsky
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Brahms
Companhia Nacional
de Bailado
F. Chopin
B. Brinen
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Johann Strauss
F. Lopes Graa
Tchaikovsky
P. Ruth, ]. Fragen
Gershwin F. Waller
D. Moll, M. Mencher
Igor Stravinsky
Richard Strauss
Sreve Wonder
AlIan Parsons
Van3elis, C. Debussy,
Codona
MSICA
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Ballet Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
IX Estdio Coreogrfico
IX Estdio Coreogrfico
IX Estdio Coreogrfico
Dezoito Minutos
de Morte
1981
IX Estdio Coreogrfico
COMPANHIA
Abstraces
TTULO
1981
ANO
Da Silva Nunes
Da Silva Nunes
E. Greenberg
E. Greenberg
Manuel Fernandes
Manuel Fernandes
e H. Lozano
Manuel Fernandes
Olga Roriz
Gagik IsmaUian
Olga Roriz
LUZ
Hugo Manoel
Manuel Lapa
Guarda-Roupa da F.
Gulbenkian
Helena Lozano
Edmund Stripe
Olga Roriz
Gagik Ismailian
Olga Roriz
FIGURINO
M. Fitzgibbons
David Mendes
CENRIO
Petipa
Heinz Sporeli
scar Araiz
'L. Gradus
.-David Lichine
Armando Jorge
segundo Balanchine
Peter Sparling
Peter Sparling
Lucia Lozano
Edmund Stripe
Elisa Ferreira
Gagik Ismailian
Olga Roriz
AUTORIA
>-'
>-'
00
TTULO
Sinfonia em R
Life-Time
Reunion in Portugal
7 Fragmentos
Paquita
Zoolgico III
Paisagem II
O Dia Antes
Placitude
011 Lalld
Elegia
Lgrima
rrs MI/ndos
Sonatina n. o I
ANO
1983
1983
1983
1983
1983
1984
1983
1983
1983
1983
1983
1983
1983
1983
1983
COMPANHIA
do Ballet Gulbenkian
X Estdio Coreogrfico
do Ballet Gulbenkian
X Estdio Coreorfico
do Ballet Gulbenkian
X Estdio Coreogrfico'
do Ballet Gulbenkian
X Estdio Coreogrfico
X Estdio Coreogrfico
do Ballet Gulbenkian
do Ballet Gulbenkian
X Estdio Coreogrfico
do Ballet Gulbenkian
X Estdio Coreogrfico
do Ballet Gulbenkian
X Estdio Coreogrfico
do Ballet Gulbenkian
X Estdio Coreogrfico
Companhia Nacional
de Bailado
Atelier de Madalena
Victorino
Ballet Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
MSICA
Lopes Graa
Debussy, Mussorgsky
Haendel
Brian Ena
Glenn Miller
Webern
Alao Mouhaness
C. Zngaro
Constanl Capdeville
Ludwig Minkus
Kurt Weil
Anthony Davis
Haydn
FIGURINO
Bocco Bufano
Csar Moniz
Helena Louno
Nuno Carinhas
Gagik Ismailian
Olga Roriz
Heleno Lozano
Edmund Stripe
Marta Atayde
Paula Pinto
Olga Roriz
Victor Paiva
e Manuel Mesquita
Nuno Carinhas
Madalena ViClOrino
Bocco Buffano
Atelier de Madalena
Vicrorino
W. KatZ
Tom Shenk
W. Katz
CENRIO
Olga Roriz
Luis Alonso
Olga Roriz
Helena Lozano
Manuel Fernandes
Marta Atayde
Gagik Ismailian
Orlando Worm
Paulo Graa
Orlando Worm
LUZ
AUTORIA
Olga Roriz
--- --
Csar Moniz
Olga Roriz
Lcia Lozano
Edmund Stripe
Marta Atayde
Paula Pinto
Gagik Ismailian
Paula Massano
Ana Rita Palmeirim
Gagik Ismailian
Madalena ViclOrino
Louis Falco
Elisa Monte
Jiri Kylian
......
......
\O
Solos
Dia de S. Nunca
Tarde
Sagrao da Primavera
Concerto Barroco
A. Mesa Verde
Ins6nia
1984
1984
1984
1984
1984
1984
1984
1985
1985
1985
Entrelaos
1984
1985
Estranbos Transeuntes
Lgrima
1984
TTUW
1983
ANO
Atelier de Madalena
Victorino
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Compahia Nacional
de Bailado
Atelier de Madalena
Vicrorino
Solo de P. Massano
Ballet Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
X Estdio Coreogrfico
do Ballet Gulbenkian
COMPANHIA
3 Esconjuros
orquestrados por Lopes
Graa, cantados ao vivo
pelo Cro Arsis,
Direco de Francisco
D 'orey
Mark Haim
George Winston
F. A. Cohen
J. S. Bach
Tchaikovsk"j'
1. Strlvinsky
Annie LenDO'
Robert Parris
Nina Hagen
Steve Reich
Patrick Cowley,
Francislai, Rockers
Revenge
MSICA
Mark Haim
Rui Horta
Carlos Natividade
Corra
M. Jos Jacinto
Adriano Amori
Rui Horta
Hein Heckroft
Hein Heckroft
Da Silva Nunes
Madalena Victorino
Nuno C,rinhas
Nuno Crte-Real
Olga Roriz
Mana Atayde
FIGURINO
Da Silva Nunes
Nuno Carinhas
Nuno Crte-Real
Olga Roriz
CENRIO
Hermano Marakard
Armindo Dias
Orlando Worm
Olga Roriz
Orlando Worm
Fernando Bessa
LUZ
Madalena
Victorino
Mark Haim
Rui Horta
Rui Horta
segundo G. Balanchioe
Petipa Ivanov
Carlos Trincheiras
Madalena ViclOrino
Paula Massano
Olga Roriz
Olga Roriz
Vasco Wellenkamp
Carlos Fernandes
AUTORIA
......
N
O
Edouard Laia
Norman Dello Joio
A. Scriabine
Max Roach
Csar Pugni
Burgmuller
Philip Glass
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
There is a Time
Conto de Fadas
Eseapades
Pas-de-Qllatre
Companhia de Dana
de Lisboa
Suite en Blalle
1985
1985
1985
1985
1985
1985
1985
Floe
Paulli Helsled
Gade Lumbye
Companhia Nacional
de Bailado
1985
Companhia Nacional
de Bailado
Romeu e julieta
(Pas de deux)
1985
Tchaikovsky
Companhia Nacional
de Bailado
Cisne Negro
(Pas de deux)
1985
Nina Hagen
Ballet Gulbenkian
Trs ealles
de Nina Hagen
1985
Berio, Slravinsky,
G. Rocheberg
Ballet Gulbenkian
Labirintos
Fernando Filipe
Amnio Lagarto
1985
C. Capdeville
CENRIO
S6 Longe Daqui
Ballet Gulbenkian
MSICA
L. Janacek
COMPANHIA
Ballet Gulbenkian
1985
TTULO
1985
ANO
Richard Cabezas
Pauline Lawrence
Guarda-roupa lradicional
Orga Roriz
Amnio Lagarto
FIGURINO
Lary OpilZ
Olga Roriz
Orlando Worm
Orlando Worm
LUZ
AUTORIA
Richard Cabaas
segundo Coralli
Alvin Ailey
Lcia Marta
segundo A. Bournonvill
G. Skibine
segundo M. Petipa
Olga Roriz
Vasco Wellencamp
Vasco Wellenkamp
e Ricardo Pais
Jiri Kylian
i
I
>-'
>-'
M. Vollbracht
Steve Reich
Ballet Gulbenkian
Terra de Ningum
Escargot
Espao Vazio
Antigas Vozes
de Crianas
1986
1986
1986
1986
Ballet Gulbenkian
1986
Ralph McDonald
Antnio Emiliano
Georges Crumb
Ballet Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
1986
Saiabine
Ballet Gulbenkian
Interiores
1986
Lisz{
Ballet Gulbenkian
Beno de DelIS
na Solido
1986
Msica tradicional de
Tr5-os-Momes e Minho
Ballet Gulbenkian
Terra do Norte
1986
Debussy
Ballet Gulbenkian
Nuages
1986
M. Sparemblek
I. Stravinsky
Ballet Gulbenkian
Pulcinella
1986
Rui Horta
Companhia de Dana
de Lisboa
1985
Chuck Berry
e Bruce Springsteen
Companhia de Dana
de Lisboa
1985
Dingo Doingo
Belinda Scarlett
e. Bruce
Nuno C"inhas
So
Nuno C"inhas
Helena Lozano
Nuno Carinhas
Helena Lozano
Nuno Crte-Real
lka Skomrl
Lusa Figueirola
e Lusa Martins
Jean Laffrom
Lusa Martins
Nuno Carinhas
Nuno Crte-Real
P:urice Soriero
Patrice Soriero
Nuno Carinhas
Companhia de Dana
de Lisboa
Loop Condition
1985
Jean Laffrom
FIGURINO
Sousa Afonso
Jean Laffrom
CENRIO
Companhia de Dana
de Lisboa
Trfego
1985
MSICA
Ariel Ramirez
Missing Persons
1985
COMPANHIA
Companhia de Dana
de Lisboa
TTULO
ANO
Orlando Worm
Orlando Worm
Richard Nelson
Fernando Bessa
Nick Chehon
Fernando Bessa
LUZ
Vasco Wellenkamp
Olga Roriz
Louis Faleo
Olga Roriz
Vasco Wellenkamp
Christopher Bruce
Vasco Wellenkamp
Vasco Wellenkamp
Olga Roriz
Jiri Kylian
Milko Sparemblek
Rui Horta
Patrice Soriero
Palrice Soriero
Rui Horta.
Marc Bogaerrs
AUTORIA
......
N
N
Lisboa - N.l.-Lisboa
Pea - 1 = 2, 1416= C
Osis
Entre Amigos
Histria de Amantes
Missing Persons
Sem Saida
Momentos de Conversa
Linba da Frente
Danas Breves
1986
1986
1986
1986
1986
1986
1986
1986
1986
1986
1986
1986
TTULO
Mem6rias e
RepreseI! tao
do Festival
1986
ANO
COMPANHIA
MSICA
II Concurso Coreogrfico
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisbo,
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
Boccherini
Cab Callow,y
J. S. Bach
Tuxed Moon
Ariez Ramirez
Grieg
S. Tbompson
Perer Gabriel
Companhia de Dana
C. Vander
Ro Kyao
C. Zingaro
C. Zingaro
de Lisboa
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
Paula Massano
CENRIO
FIGURINO
LUZ
AUTORIA
Ken Youm
Jean Laffrom
Jean Laffrom
Ken Youm
Mnica Levy
Oliveira
Telinhos, Fernando
e Isabel Telinhos
Cristina Poppe
Jean Laflrom
Horcio Fernandes
J. Manuel Torro,
Carlos Prado
Mark Haim
Mnica Levy
Mnica Levy
Rui Horta
Marc Bogaerts
Marc Bogaens
e Jean Lafrom
e Ron Devane
Lindsay Fussel
Parrike Soriero
Mare Bogaerts
c. Gi:mnini
Devane
Parfois
Rita Carneiro
Rui Horta
Paula Massano
Paula Massano
Antnio Barros
Amnio Barros
Amnio Barros
Amnio Barros
Amnio Barros
Antnio Barros
......
N
U.J
George Gershwin
HectOr Berlioz
II Concurso Coreogrfico
li Concurso Coreogrfico
II Coocurso Coreogrfico
II Concurso Coreogrfico
Barcos Negros
Movimento Primo
Mara
1986
1986
1986
Rachmaninof
F. Chopin
II Concurso Coreogrfico
II Concurso Coreogrfico
Vanoaes sobre um
tema de Pagal/ini
Casta Diva
Exsultate jubilate
1987
1987
1987
1987
Dixit Dominus
1987
Ballet Gulbenkian
Baile! Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
de Lisboa
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisbo-
Companhia de Dana
Crianas da Manb
Sopa do Dia
1986
1987
Mozart
Norte-Americana
Britnica, Irlandesa c
Msica Tradicional
Bellini
J. S. Bach
Vivaldi
Gary Burke
Antnio Capela
1986
li Coocurso Coreogrfico
Stunning!!!
Narcio - Monlogo de
uma Paixo
1986
Bela Bartok
Paulo Soares
1986
II Concurso Coreogrfico
1986
II Concurso Coreogrfico
Triptico
Walter Haup
MSICA
1986
II Concurso Coreogrfico
COMPANHIA
Encontros
TTULO
1986
ANO
Walter Nobre
Nuno Carinhas
Mark Haim
Rui Horto
Mark Haim
Jos Barbieri
Ergo
Walter Nobre
Nuno Carinhas
Isabel Telinhos
Rui Horta
Isabel TeJinhos
Jos Barbieri
Helena Medeiros
FIGURINO
CENRIO
Orlando Worm
John B. Read
Orlando Worm
Fernandes
Horcio Fernandes
J. Manuel Torro,
Horcio Fernandes
J. Manuel Torro,
LUZ
Vasco Wellenkamp
Christopher Bruce
Olga Roriz
Mark Haim
Rui Horta
Mark Haim
Dimas Casinha
Raymond Chai
Alfredo Costa
Lcia Marta
Peter LewtOnBrain
Josefina Holmes
VictOr Linhares
Jos Silvestre
Carlos Prado
AUTORIA
......
N
..,...
Dave Holland
Marvin Smit
The Art of Noise
Bob Dylan
Ma.ximiliano de Carvalho
(montagem musical)
Piano One
Camille
I. Stravinsky
Emanuel Ramalho
Palito de Interrogao
Acima de Tudo, Ns
Mar de Setembro
Sem Titulo
Miragem
Tango
Cntico
1987
1987
1987
1987
1987
1987
1987
1987
Lus Damas
Rui Pinto
Pat Metheny
Do fi Yoursel/, Servio
Permente
1987
J. S. Bach
Ballet Gulbenkian
1987
Corpo
CENRIO
Nuno Carinhas
rea
MSICA
Antnio Emiliano
COMPANHIA
Ballet Gulbenkian
TTULO
Treze Gestos de um
1987
ANO
FIGURINO
LUZ
AUTORIA
ngela Clemente
Fernando Bessa
Fernando Bessa
Olga Roriz
ngela Clemente
Gagik Ismailian
Fernando Bessa
Carlos Carvalho
Lus Damas
Carlos Carvalho
ngela Clemente
Fernando Bessa
ngela Clemente
Rui Pinto
Csar Moniz
Vera Mantero
Margarida Benencourt
V. Wellenhmp
Olga Roriz
Fernando Bessa
Jos Fonseca
Rui Fernandes
Paulo Graa
Orlando Worm
Rui Pinto
Pedro Correia
de Oliveira
Vera Mantero
Margarida Benencourt
V. Wellenkamp
Nuno Carinhas
......
N
Vl
A Ti
Violoncelo No
Acompanhado em Suile
de Luxo
Memno
Bolero
Saga
Lusitnia
Magnificai
Apolo
La Bayadere
Fado (A Seuera)
DOllble Colcbea
1987
1987
1987
1987
1987
1987
1987
1987
1987
1987
1987
1987
TTULO
1987
ANO
Tradicional Japonm
J. S. Bach
Amnio Vitorino
d 'Almeida
Lus Clia
Maurice Ravel
Jean Preson
e Neil Hannan
Amlia Rodrigues
Tchaikovsky
Bach
I. Stnvinsky
Ludwig Minkus
Jaime Silva (Filho)
B.Brinen
Ballet Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
MSICA
COMPANHIA
Antnio Casimiro
Cruzeiro Seixas
Jean Laffrom
Jean Laffrom
Costa Reis
Jasmim
CENRIO
Viceme Nebnda
Antnio Casimiro
Da Silva Nunes
Isabel Telinhos
Jean Laffrom
Costa Reis
Jasmim
Paula Pinto
FIGURINO
Fernando Bessa
Paulo Gna
LUZ
Viceme Nebrada
Fernando Lima
segundo Balanchine
scar Araiz
Rui Hona
Mary-Jane O'Reilly
Igal Perry
Jos Seabn
Vasco Wellenkamp
Olga Roriz
Paula Pimo
AUTORIA
......
N
0\
A Cboreograpbic
Offeri1lg
1987
de Lisboa
Companhia de Dana
Envelope
Variaes Scbl/bert
Beethoven Violin
Sonata
56 se Danares com
Pepe
Voos Domsticos
Keep Going
1988
1988
1988
1988
1988
1988
1988
1988
Ballet Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
Dana Grupo
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
Companhia de Dana
de Lisboi
Luciano Beria
--
Sreve Reich
Wim Martens
Macromassa Laurie
Haendel
Lus Almonte
Beethoven
Franz Schubert
Giacchino Rossini
'----
Jonathan Lunn
Nuno Carinhas
da Luz Grillo
Joo Zhoraide
Parlois
Judy Wirkula
Nino Mstica
Nuno Carinhas
Fernando Bessa
Rui Fernandes
Orlando Worm
Vasco Wellenkamp
Jonathan Lunn
e Elisa Worm
Luis Carolino
Mark Haim
Mark Haim
Mark Haim
Gerri Mouliman
David Persons
Mark Haim
Ricardo
Carlos Barbosa
de Lisboa
Madalena
Companhia de Dana
Dana do Adel/s
1988
Vasco Wellenkamp
Fernando Bessa
Olga Roriz
Lawrence Gradus
Jan Hollst,ra
Vasco Wellenkamp
Jean-Paul Vroom
Eduardo Ncr)'
Jean-Paul Vroom
Beethoven
Ballet Gulbenkian
Jennifer Scanlon
AUTORIA
Orlando Worm
Lar)' Opitz
LUZ
Nuno Carinhas
Da Silva Nunes
Pauline Lawrence
FIGURINO
Nuno Carinhas
Da Silva Nunes
CENRIO
Max Bruch
Grosse FI/gl/e
1988
Antnio Emiliano
Bach
B. Britten
MSICA
Ballet Gulbenkian
Adgio Apassionato
1988
8allet Gulbenkian
Treze Gestos de Um
Corpo
de Bailado
Companhia Nacional
1988
Companhia Nacional
de Bailado
Diverses
1987
de Bailado
Companhia Nacional
Tbere is a Time
1987
COMPANHIA
TTULO
ANO
>-'
N
--.J
Paulo Graa
Paulo Graa
Jasmim
Antnio Lagarto
Walter Nobre
Paula Pimo
Jasmim
Amnio Lagarto
Walter Nobre
Victor Xavier
A. Vivaldi
Elvis Presley
1. Stravinsky
Ballet Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
Ballet Gulbenkian
Presley ao Piano
As Bodas
Ritus
1989
1989
1989
Domingo,
29 de Novembro
C. Debussy
Ballet Gulbenkian
Preldio Sesta de um
Fatmo
1989
1989
Atelier de Madalena
Victorino
Projecto laga
1988
Transistor aceso ao
acaso. Beatles, Edith
Piai, Wim Martens
Atelier de Madalena
Victorino
1988
Filipa Pais
Francisco Camacho
Jos Laginha
Pina Colada
1988
Pedro Portugal
Joo Zhoraide
Joo Natividade
Pedro Portugal
Lus Clia
Companhia de Dana
de Lisboa
Taqllicrdia
1988
Carlos Zngaro
Aparte
Con(m)certo Sentido
1988
Carlos Martins
Vera Mamero
Carlos Martins
1988
Orlando Worm
Philip Glass
Ballet Gulbenkian
Rosa Rosae
1988
Paulo Graa
Isabel Worm
Graham Large
Fernando Bessa
Paula Pimo
Christopher Bruce
Gagik lsmailian
Vasco Wellenkamp
Madalena Victorino
Madalena Victorino
Paula Massano
Paulo Ribeiro
Margarida Bettencourt
e Joo Natividade
Vera Mantero
Csar Moniz
Gagik 1smailian
Vera Mamero
Margarida Bettencourt
AUTORIA
Paulo Graa
Rui Fernandes
Gagik lsmailian
Gagik 1smailin
Susana Oliveira
Susana Oliveira
Paulo Graa
Carlos Zngaro
Antnio Emiliano
LUZ
Peter Zummo
FIGURINO
Ballet Gulbenkian
Gabvoreb
1988
Carlos Zngaro
CENRIO
Ballet Gulbenkian
Os Territ6rios
1988
MSICA
Opus Sic
1988
COMPANHIA
Ballet Gulbenkian
TiTULO
ANO
......
N
00
Momentos
Vcuo
As Quatro Fadinbas do
Apocalipse
Fonnas
Keep Going
Fuga
Bizncio
Itinerrio em Cinco
Andamentos
Mos de Vento
A Sala do Lado
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
TTULO
I Acto
1989
1989
ANO
COMPANHIA
MSICA
de Lisboa
Companhia de Dana
Solo
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Compaohia de Dana
Ballet Gulbenkian
Gulbenkian
Charlie Parker
Luis Clia
Luciano Berio
C"los Bechegas
e Jorge Pereira
Samuel Barber
Chopin
Maximalisl
S. R:!chmaninov
de Coreografia do Ballet
Gulbenkian
de Coreografia do Ballet
Gulbenkian
de Coreografia do Ballet
Gulbenkian
de Coreografia do Ballet
Gulbenkian
de Coreografia do Ballet
Gulbenkian
de Coreografia do Ballet
CENRIO
Eurico Coelho
Flix Marques
Victor Xavier
e Paulo Sabino
Ruiu Pinto
e Helena Lozano
FIGURINO
Carlota Lagido
Joo Zhoraide
Carlota Lagido
Miguel Mantero
Vera Mamero
Helena Lozano
Carlos So"es
Carlora Lagido
Joo Zhoraide
LUZ
Rui Fernandes
Fernando Bessa
Rui Fernandes
Rui Fernandes
Jos Fonseca
Sabino
Rui Fernandes
e Paulo Sabino
Rui Fernandes
AUTORIA
Vera Mamero
Vera Mamero
Mnica Levy
Mark Haim
Mark Haim
Rui Nunes
Vasco Wellenkamp
Lus Damas
Vera Mantero
Lcia Lozano
Rui Pimo
Joo Fiadeira
......
N
\O
Divagaes
Mecanismos
ln Tenso
Hokey-Pokey
Un Petit Pas
Petruchka
O Pssaro de Fogo
Madeira. Matria.
Matrias-pretexto para
lima Ideia de Corpo
Projecto Tojeira 89
Estranhezas
Isolda
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1989
1990
1990
TTULO
1989
ANO
Ballet Gulbenkian
Elsa Veiga
Nuno Bizarro
Cristina Roquette
de Rdo
Grupo de artistas
Wagner
Amnio Emiliano
Msica original de
Atelier de Madalena
LStflvinsky
L Stflvinsky
Chopin
Les Paul
Hendel
Recoi!
Carlos Zngaro
MSICA
Victorino
_
de Bailado
Companhia Nacional
de Bailado
Companhia Nacional
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
Oflia Cardoso
Cristina Santos
Conceio Abreu
Carlma Lagido
Filipa Pais
Filipa Pais
Oflia Cardoso
Cristina Samos
Conceio Abreu
Carl ma Lagido
Aparte
COMPANHIA
Nuno Crte-Real
Joana Providncia
Vera Castro
Nuno Carinhas
e Josefina ROlla
M_ Conceio Abreu
Nuno Crte-Real
lnrs Guerreiro
Brigite Skands
Joo Zhornide
Joana Providencia
Joana Providi:ncia
Joana Providtncia
FIGURINO
CENRIO
Orlando Worm
Paulo Grna
Rui Fernandes
Rui Fernandes
Rui Fernandes
Daniel da Assuno
LUZ
Olga Roriz
Paula Massano
Madalena ViclOrino
Madalena ViclOrino
Brydon Page
Brigite Skands
Michel Schumacher
Joana Providncia
Joana Providncia
Joo Natividade
AUTORIA
>-'
<j.l
O
jardim Cerrado
[dmen B
Do Medo da /Iuso
e da Queda
Ardem Courl
Torrefaco
Divagao
Don Quixote
Hammerklavier
HOllse
Memrias da Porta
Branca
Alto COIltraste
O Derradeiro Beijo
1990
1990
1990
1990
1990
1990
1990
1990
1990
1990
1990
1990
1990
TTULO
Ad Vilam
1990
ANO
COMPANHIA
MSICA
Ailsa Gudgeon
Companhia de Dana
de Lisboa
Dana Grupo
Lus Clia
Nuno Rebelo
Shapp
de Lisboa
Beelhoven
Carlos Zngaro
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
de Lisboa
Companhia de Dana
de Bailado
Companhia Nacional
Aparle
Torrefaco e Cano
Vicrofino
.The wrong song. por
Nuno Carinhas
Alexandre Vassiliev
Gene Moore
Margarida Pareme
Meredilh Monk
W. Boyce
Nuno Carinhas
Nacho DualO
CENRIO
Xanakis
Emiliano
R. StrauSS, Amnio
Alelier de Madalena
BaileI Gulbenkian
BaIleI Gulbenkian
BaileI Gulbenkian
BaIleI Gulbenkian
BaIleI Gulbenkian
FIGURINO
Carlola Lagido
Nuno Carinhas
LlZare Garcin
Nuno Eusbio
Alexandre Vassiliev
Helena Fernandes
Gene Moore
CarIola Lagido
Nuno Carinhas
Nacbo Dualo
Nuno Carinhas
Orlando Worm
Richard Caswell
Daniel da Assuno
J. TiplOn
Rui Fernandes
Paulo Graa
JooP Caboorl
LUZ
AUTORIA
Paulo Ribeiro
Lus Carolino
Lionel Hoche
Vitor Garcia
Mark Haim
Mark Haim
Eric Volodine
A. Gorsky - verso de
Joo Nalividade
Madalena ViclOrino
Paul Taylor
Joo Fiadeiro
Olga Roriz
Nacho DualO
Paulo Ribeiro
.....
\jJ
BIBLIOGRAFIA SUMRIA
ABREU, Margarida de - Manifesto, Lisboa, 1 9 46 .
AzEVEDO, Fernando de - Dez anos de cenrio do Ballet Gulbenkian, in "Colquio-Artes,
Outubro de 1 976 .
Bailados do Cl'culo de Iniciao Coreogrfica, Lisboa, 1 9 4 8.
Fonseca - O Real Teatro de S. Carlos de Lisboa, 2 vols . , Lisboa, 1 883- 1 902 .
Joo de Freitas - Histria da msica portuguesa, Lisboa, 1 959.
BENEVIDES,
BRANCO,
NORONHA,
NDICE GERAL
Primeira Parte
TRAJECT RIA
DA DANA TEATRAL
PORTUGUESA
por Jos Sasportes
APRESENTA o
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2 . GIL VICENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
16
. . .
20
............... .............. . . . .
25
31
41
46
4 . ITALIANIZAO
. . . . . . . .
........................................... .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Segunda Parte
1 9 65 - 1 990.
VINTE ANOS D E BALLET GULBENKIAN
E A NOVA DANA PORTUGUESA
por Antnio Pinto Ribeiro
1 9 65 - 1 990
1 9 6 5 - 1 985
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .
. . . . . . . . . . . . . . . . ..
55
56
o Perodo Sparemblek . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
59
o Ballet Gulbenkian . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
62
Os Estdios Coreogrficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
67
Vasco Wellenkamp . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
67
Olga Roriz
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . .. . . . . .................................................. .
70
73
78
1 985- 1 990
80
Paula Massano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
84
Madalena Victorino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
86
Vera Mantem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
89
Margar'ida Bettencourt . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
91
Paulo Ribeiro
93
..........................................................................
93
94
QUADROS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
97
Joana Providncia
BIBLIOGRAFIA S UMRIA
. .
1 33
Esta edio de
HIST RIA DA DANA
de Jos Sasportes e Antnio Pinto Ribeiro
da coleco
Snteses da Cultura Portuguesa
Europlia 91 - Portugal
foi composta e impressa
por A. Coelho Dias, Lda.
para a
Imprensa Nacional-Casa da Moeda
em Lisboa.
Orientao grfica de Julieta Matos - INCM ,
Capa de Lgia Pinto
com reproduo de pormenor, 25 x 17 cm, do trptico
Causae Belli Causae Amoris", I 990, leo sltela,
de Ruth Rosengarten.
Acabou de imprimir-se em Setembro
de mil novecentos e noventa e u m .
E D . 2 1 1 1 0 629
CD, 220 004 000
DEP. LEGAL N , O 5 0 4 1 8 / 9 1
ISBN-92 7 -2 7 -04 4 1 -9
I II II II I II II I111 1 1 1\1 II I I I
1 0 022000 4 0007