Pi Extrusora de Plasticos
Pi Extrusora de Plasticos
Pi Extrusora de Plasticos
EXTRUSORA DE PLSTICOS
CURITIBA
2016
EXTRUSORA DE PLSTICOS
CURITIBA
2016
RESUMO
2
SUMRIO
3
RESUMO..............................................................................................................3
1. INTRODUO...............................................................................................5
2. Matria-Prima...................................................................................................6
2.1. Poliestireno.................................................................................................6
2.2. Manipulao do Material............................................................................7
2.2.1. Moagem...............................................................................................7
2.2.2. Secagem..............................................................................................8
3. Componentes e o Processo de Extruso.........................................................8
3.1. Extrusora....................................................................................................9
3.2. Cabeote...................................................................................................9
3.3. Matriz........................................................................................................10
3.4. Anel de resfriamento................................................................................13
3.5. Sistema de resfriamento..........................................................................15
3.6. Torre..........................................................................................................17
3.7. Estabilizadores de balo..........................................................................18
3.8. Saia..........................................................................................................18
3.9. Rosca.......................................................................................................19
3.10. Temperatura...........................................................................................20
4. Manuteno Preventiva...............................................................................20
4.1. Manuteno da Extrusora de plsticos....................................................22
4.2. Clculo MTBF...........................................................................................22
CONSIDERAES FINAIS................................................................................26
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS...................................................................27
1. INTRODUO
4
2. Matria-Prima
Em uma linha de extruso plstica podemos utilizar uma variedade de
matrias-primas como, por exemplo, o poliestireno, mas antes dele entrar no
processo de extruso, ele passa por um processo de manipulao para que
esteia apto para entrar na extrusora.
2.1. Poliestireno
O Poliestireno um material granulado, normalmente vendido em
sacos plsticos que pesam aproximadamente 25 kg e devem ser armazenados
em ambientes secos e cobertos. Ao poliestireno tambm pode ser agregado
materiais como corantes e estabilizadores.
2.2.2. Secagem
Esse processo realizado para que se possa eliminar a umidade
superficial e garantir a padronizao das temperaturas utilizadas no
equipamento de extruso.
Os poliestirenos no requerem uma pr-secagem, embora seja
recomendado para se garantir um processo de extruso mais uniforme.
3. Componentes e o Processo de Extruso
Linha de extruso a designao utilizada no ramo de transformao de
plsticos para matrizes e equipamentos ps-extruso das linhas de extruso
para cada geometria extrudada.
3.1. Extrusora
Mquina monofuso, geralmente com parafuso universal com sees de
mistura distributiva e dispersiva na seo de dosagem.
3.2. Cabeote
Nas mquinas para extruso de filmes tubulares, d-se o nome de
cabeote para um conjunto onde esto montados a matriz, o anel de
resfriamento, resistncias eltricas e termopares, entrada de ar para
insuflamento do balo, alm de alguns outros elementos. Em linguagem de
cho-de-fbrica, costuma-se chamar a prpria matriz de cabeote ou viceversa. O cabeote conectado ao cilindro da extrusora atravs de um
adaptador, onde se encontra a placa-filtro e um sistema troca-tela. De forma a
se conseguir uma boa uniformidade de espessura, muitas mquinas empregam
cabeotes giratrios. Como vrios motivos causam a desuniformidade da
espessura do balo, com o emprego do cabeote giratrio, a desuniformidade
distribuda por igual em todo o permetro do balo.
3.3. Matriz
Sua funo consiste em receber o material plastificado e distribuir seu
fluxo ao longo da seo desejada, conformando o material plstico que
extrudado por sua abertura. No propriamente uma parte da mquina, pois
para cada produto necessria uma matriz diferente montada no cabeote da
mquina. Matrizes para produtos diferentes podem ser montadas na mesma
extrusora, se forem projetadas para isso. Por exemplo, uma mquina pode ser
responsvel pela extruso de diversos tipos de perfis de PVC [policloreto de
vinila], produzindo um determinando nmero de horas com cada matriz. A troca
da matriz um processo que por vezes tem durao de algumas horas.
tambm feita em ao especial. Possui um canal ou cavidade interna cuja seo
inicial geralmente circular, e uma abertura na sada, com a seo do
extrudado. Portanto, a forma da seo do canal interno gradativamente
alterada ao longo do seu comprimento, at os lbios que formam a abertura de
sada do extrudado. (CEFET, 2004).
Podem ser encontrados trs tipos bsicos de matriz: a de alimentao
lateral, a de canal espiral e a do tipo pernas-de-aranha, ambas com
alimentao axial.
Matriz de alimentao lateral
O fluxo proveniente do cilindro distribudo ao redor do pino central.
Como a massa polimrica atinge o pino central lateralmente, o mesmo se
inclina. A cada mudana de velocidade de produo ou de presso a inclinao
do pino , logicamente, alterada. Desta forma, necessrio um frequente
ajuste dos parafusos da matriz, para que a espessura do balo seja sempre
uniforme. Este motivo est levando este tipo de matriz a ser cada vez menos
usado, sendo substitudo pela alimentao axial. Alm disso, quando o fluxo
dividido se reencontra deixa uma linha de solda, uma regio de menor
resistncia e, portanto, de fcil rasgamento.
10
11
12
Figura 06 Ilustrao a partir da vista em corte da parede externa de uma matriz de filmes
tubulares, mostrando o mandril interno com canais em espiral.
Fonte: (CEFET, 2004)
14
aparada das laterais, e, portanto, a perda do processo. Por outro lado, porm,
um intervalo muito curto entre a matriz e o sistema de refrigerao poder
provocar o rasgamento do filme nos lbios da matriz, alm de prejudicar,
inevitavelmente, a qualidade tica do filme. Cada material possui sua
combinao especfica de parmetros do processo: temperatura de extruso,
velocidade de produo e distncia ao sistema de arrefecimento.
Cilindros resfriados
Neste sistema o filme quente resfriado por contato direto com cilindros
de ao mantidos baixa temperatura, geralmente em torno de 10 C. Estes
cilindros ou rolos, tambm chamados de chill-rolls, exercem uma pequena fora
de puxamento do filme, que poder ou no alterar as propriedades fsicas do
mesmo. Para otimizar as qualidades pticas do filme necessrio trabalhar
bem
prximo
das
temperaturas
mximas
recomendadas
para
cada
16
Banho de imerso
O resfriamento tambm pode ser feito com a imerso do filme em um
tanque com gua circulante. Contudo, importante que a circulao de gua
no cause perturbaes passagem do filme extrudado, de forma a no
modificar sua espessura. Para materiais como o PP [polipropileno], um alto
grau de transparncia no pode ser atingido com este tipo de resfriamento,
pois no to brusco como o efetuado pelos rolos refrigerados. (CEFET,
2004).
Figu
ra 10 Ilustrao de extruso de filmes planos utilizando resfriamento por banho de imerso
Fonte: (CEFET, 2004)
3.6. Torre
Nela
so
montados
diversos
equipamentos
fundamentais
ao
19
3.10. Temperatura
O controle de temperatura de massa de fundamental importncia, pois o
controle das temperaturas do extruder encontra-se dividido em vrias zonas.
Para que se chegue a altas temperaturas so necessrias resistncias ou
bandas aquecedoras.
4. Manuteno Preventiva
Segundo o site Manuteno Eficaz, A manuteno preventiva tem como
objetivo principal a preveno da ocorrncia de uma falha ou parada do
equipamento por quebra, bem como apoiar os servios de manuteno
corretiva com a utilizao de uma metodologia de trabalho peridico, ou ainda
responsvel pelo conjunto de anlises que pode interromper ou no um
processo produtivo de uma maneira planejada e programada.
Segue abaixo uma figura com os dados da manuteno preventiva de uma
extrusora de plsticos.
20
SH-001 EXTRUSORA
OL-003 EXTRUSORA
OL-002 EXTRUSORA
OL-001 EXTRUSORA
CR-002 EXTRUSORA
CR-001 EXTRUSORA
LP-003 EXTRUSORA
LP-002 EXTRUSORA
LP-001 EXTRUSORA
De 30 em 30 dias
Insp. De nvel 1 (No necessita parada do equip.)
INSTRUO DE SEGURANA
EL-001 EXTRUSORA
TESTE DE RESISTNCIA
FREQUNCIA
EL-002 EXTRUSORA
NIVELAMENTO DA MQUINA
TAREFA
RG-001 EXTRUSORA
ENGRAXAMENTO
MQUINA
RG-002 EXTRUSORA
TAG
RG-003 EXTRUSORA
21
(15+10+5)
=10 dias
3
(3+2+2)
=2,33 h
3
de Performance =
de Qualidade=
240(7,5+ 7) 225,5
=
=0,94=94 (6 de perda)
240
240
225,5(20) 205,5
=
=0,91=91 (9 de perda)
225,5
225,5
205,5(2,08) 203,4
=
=99 (1 de perda)
205,5
205,5
25
CONSIDERAES FINAIS
A
partir
do
trabalho
apresentado,
deu-se
possiblidade
da
26
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
A
Extrusora
Processo
de
http://www.tudosobreplasticos.com/processo/extrusao.asp
Extruso
(Acesso
em
06/04/16).
Ferramentas
de
Extruso
http://www.estevesgroup.com/pt/products/wire-
de
Extruso
http://www.innova.ind.br/upload/others/files/Manual_de_Extrusao.pdf
(Acesso
em 06/04/16)
Gesto
da
Manuteno
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/9015/000291630.pdf?..
(Acesso em 06/04/16)
Manuteno Preventiva https://manutencaoeficaz.wordpress.com/portal-doconhecimento/manutencao-preditiva/ (Acesso em 06/04/16)
Dossi
Tcnico
de
Extruso
http://sbrt.ibict.br/dossie-
27