Ácidos Húmicos e Fúlvicos

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 8

CIDOS HMICOS E FLVICOS A.F.

H
um produto natural com elevado percentual de matria orgnica (90%),
Nitrognio, cido mico e Flvico. Possui alta qualidade que, incorporado ao solo,
aumenta a atividade microbiana. O cido Hmico considerado 300 x mais eficiente
do que da cama de frango, por ser extrado da leonardita australiana.
A capacidade de reteno de gua alta e faz com que a umidade prxima s razes
seja mantida por um perodo mais prolongado nos vegetais que utilizarem produtos
oriundos desta matria-prima. Assim onde forem aplicados no solo mesmo em
perodo de estiagem ou deficincia hdrica, a planta ter gua e nutriente em maior
disponibilidade.
Devido capacidade de absorver (segurar nutrientes minerais denominada (CTC), o
disponibiliza estes elementos qumicos planta por um perodo maior. A CTC
medida em mmol c./dm3, no qual valores crescentes significam aumento da
capacidade de absorver nutrientes.
A capacidade de reduzir a lixiviao de nutrientes minerais, devido alta CTC, evita
que estes elementos qumicos sejam carregados pela gua para camadas inferiores
do solo, onde as razes no podero utiliz-los em curto prazo.
Reduz a salinizao dos solos, pelo fato dos nutrientes minerais estarem protegidos
na rea junto s razes das plantas, protegendo a vida microbiana.
Um produto ecologicamente correto, pois o fato de reduzir a lixiviao dos nutrientes
minerais, diminui a possibilidade de contaminao das guas existentes no subsolo.
Alm disso, utilizado com o substrato para produo de mudas e elimina o uso de
brometo de metila, gs considerado danoso ao meio ambiente.
Melhora a estrutura, onde nos solos arenosos, aumenta a capacidade de reteno de
gua (CRA) e a CTC, alm de unir as partculas de areia e no solo argiloso, tambm
reduz a densidade, aumentando a porosidade.
Nossos produtos so isentos de nematides fitopatognicos e
ervas-daninhas. Age no SOLO e nas PLANTAS;
Na parte qumica e fsica;
Revitaliza a fauna microbiolgica ou microbiana no solo;
Aumenta os nveis de matria orgnica;
Aumenta saturao e CTC;
No deixa reter o fsforo nos Kelides do solo;
Ajuda na liberao do N, P, K em pequenas particulas ajudando as raizes terem
100 % de aproveitamento;
No deixa lixiviar os nutrientes, principalmente em solos mais arenosos;
A ao do cido Hmico do 300 x mais potente do que o da cama de frango
(que demora
4 meses pra agir no solo, perdendo uma parcela por
evaporao);

Aplicao nica de 20 litros do produto p/ ha anualmente;


Durabilidade do produto de um ano agindo no solo;
Aceita qualquer tipo de pulverizao, asperso, gotejamento ou
fertirrigao; No precisa ser encorporado;
Aplicar em vazo mdia de gua de 100 a 300 l /ha.
Recomendado pra qualquer tipo de solo e pra qualquer
cultura;
Pode ser utilizado em cima da pastagem sem retirar os animais do
local. Aplicao pode ser feita antes, durante ou aps o plantio.
Aumenta de 3 a 5 vezes as radiclulas;
Com o tempo, tem a possibilidade de reduzir 20% a 30% dos adubos
convencionais; Reduz a fixao de Fsforo (P) no solo, por meio da
complexao com ferro (Fe) e Alumnio (Al)
Maior resistncia, vigor, crescimento e desempenho da
cultura; Pode aumentar mais de 25% a produtividade.

A importncia dos cidos hmicos e flvicos na


agricultura
Partindo da maior formao de razes e da maior disponibilidade de nutrientes, as
substncias hmicas promovero o princpio da TROFOBISE que reflete a maior
produtividade e resistncia das plantas que so melhores nutridas.
1. Introduo
O uso de matria orgnica uma prtica muito antiga. O material orgnico,
comeava seu processo de decomposio com a incorporao e mais tarde, pela
ao de microrganismos e tambm por intemperismo (qumico e fsico), se
transformaria em matria orgnica. Assim, comeava a utilizao
de matria
orgnica na agricultura.
2. Material Orgnico e Matria Orgnica
Existe uma diferena entre matria orgnica e material orgnico. O agravante desta
situao que a carncia de informaes ntidas sobre o assunto, afeta o final da
cadeia informativa tcnica, ou seja, os responsveis pelas recomendaes e
desenvolvimento de campo. Num segundo instante, a consequncia se desloca para
os produtores que aplicam seus recursos sem, muitas vezes, obterem um retorno
satisfatrio e potencialmente econmico.

O estudo da matria orgnica do solo (MOS) possui um carter entre os variados


segmentos da cincia do solo; fertilidade, fsica, qumica, mineralogia, biologia,
conservao, gnese, morfologia, manejo, poluio do solo, fertilizantes, corretivos e
a qualidade ambiental so sees temticas que distinguem estes segmentos,
havendo relao com as propriedades fsicas, qumicas e biolgicas, que
caracterizam a MOS.

Mas o que ento matria orgnica e o que a diferencia de material

orgnico?

Comeando por material orgnico, temos este como sendo todo material morto
(animal ou vegetal) adicionado ao solo e que ainda no sofreu processo de
decomposio, ou seja, que ainda pode ser identificado.
A matria orgnica seria todo material morto (animal ou vegetal) adicionado ao solo
em estado de decomposio avanado e que no pode ser mais identificado,
chegando s substncias hmicas como final do processo.
Sempre que h adio de material orgnico no solo, no possvel obter todos os
benefcios
desejados, mas somente alguns relacionados sua natureza fsica
como, por exemplo, reteno de umidade. Os benefcios mais almejados,
principalmente do ponto de vista da fertilidade do solo, se conseguem aps o incio
da decomposio quando o material orgnico comea sua transformao em
matria orgnica.
3. Matria Orgnica do Solo (MOS) X Substncias

Hmicas

A pergunta : qual parte ou frao da matria orgnica responsvel pelos


benefcios agrcolas? O principal responsvel pelas propriedades coloidais da MOS
o hmus ou substncias hmicas, que representam at 65% da MOS, e pode ser
fracionado, segundo as caractersticas de solubilidade de suas fraes, em fraes
cidos hmicos, cidos flvicos e frao humina (YAGI, 2004). Os primeiros so
solveis em meio alcalino, os cidos flvicos em meio cido e alcalino, e a humina
insolvel em qualquer um desses meios (Parsons, 1988; Stevenson, 1994).
Desta maneira temos nas substncias hmicas a frao mais importante do
ponto de vista agrcola, uma vez que elas iro promover todos os benefcios
desejados para o aumento da produtividade e da qualidade dos produtos
cultivados.
Na figura temos 5 gotas do produto comercial diludos em meio litro de gua
formando uma suspenso homogenia constante que no decanta. Produto
altamente

solvel.

Hoje uma das melhores fontes para se trabalhar do ponto de vista econmica o
solo turfoso. Turfa uma substncia fssil, organomineral, originada da
decomposio de restos vegetais, encontrada em reas alagadias como vrzeas de
rios, plancies costeiras e regies lacustres. Segundo o Instituto de Pesquisas
Tecnolgicas (IPT) (1979), a turfa um material mineral-orgnico, formado nos
ltimos
10.000 anos em antigo lagos e nas reas de inundao, como no Brasil, resultam do
atrofiamento e decomposio incompleta do material lenhoso e de arbustos, musgos
e liquens em condies de excessiva umidade. O processo de decomposio da
matria orgnica ocorre em condies ambientais anoxicas, sendo responsvel pela
sua evoluo fssil o desaparecimento da estrutura vegetal, a perda de oxignio e
o enriquecimento relativo em carbono (IPT, 1978). O ambiente satura em gua, inibe

a decomposio biolgica, ativa dos tecidos das plantas e promove a reteno do


carbono, que normalmente seria liberado na forma de produtos gasosos (MARTINO
& KURTH, 1982).

4. Benefcios da Matria Orgnica e das Substncias Hmicas no

Solo

O estudo dos pesquisadores renomados sobre matria orgnica, lanaram


informaes comprobatrias desses efeitos. Em 1991 o professor Bernardo V. Raij
concluiu que a matria orgnica do solo possui estreita relao com a capacidade do
solo em fornecer macro e micronutrientes s plantas, em que processos de
mineralizao e imobilizao orgnica, e de dessoro e adsoro de ctions e
nions, entre outros, governam a disponibilidade dos nutrientes.
Em resumo, foi verificado que, quanto maior for o teor de matria orgnica de um
solo, maior ser o fornecimento de nutrientes s plantas.Tal fato foi verificado por
inmeros pesquisadores que,
a partir da, comearam a questionar os reais
mecanismos que exerciam tais melhorias na fertilidade e propriedades fsicas dos
solos.
Quando destacamos a fertilidade do solo como meta de estudo, comeamos a
identificar os benefcios da adio de substncias hmicas desde o momento da
aplicao.

4.1.

Fsicos

Uma vez adicionada ao solo e aps sua incorporao, as substncias hmicas agiro
como agente cimentante aumentando o dimetro de agregados e promovendo
maior aerao ao solo.
Tambm reduzem a plasticidade e a coeso, propriedades mais importantes para
solos "pesados" ou argilosos, e atenuam a variao da temperatura do solo.
Sabemos que este benefcio menor que o da adio de material orgnico, porm
no deve ser esquecido uma vez que ocorre.
4.2.

Biolgicos

A atividade microbiolgica existente no solo de vital importncia do ponto de vista


agrcola, uma
vez que os microrganismos atuam como agentes captadores e
disponibilizadores de nutrientes (fixao de elementos e mineralizao de nutrientes
passagem dos elementos orgnicos para a forma mineral aproveitvel pelas
plantas). Como exemplo prtico, temos as bactrias fixadoras
de nitrognio
(diazotroficas endofticas) amplamente utilizadas em reas comerciais de soja e
feijo. MARQUES JUNIOR e seus colaboradores estudaram em 2005 os nveis
populacionais de bactrias diazotrficas endofticas na presena de cidos hmicos.
Foi verificado que houve aumento considervel no nvel populacional dessas
bactrias aumentando tambm o volume de nitrognio captado do ar e fixado para
as plantas.
O trabalho auxiliador da matria orgnica se faz no fornecimento de carbono
orgnico que a fonte energtica dos microrganismos. Quanto maior for o teor de
carbono orgnico de um material, maior ser a fonte nutricional para a atividade

microbiolgica e maiores sero os benefcios. Produtos a base de substncias


hmicas podem passar de 26% de C.O. total se apresentando como uma excelente
fonte energtica para o meio biolgico.
4.3.

Aumento do Volume Radicular

Aps o evento da decomposio, as substncias hmicas geradas promovem o


aumento do fluxo de H+ na regio da rizosfera aumentando, atravs de estmulos
qumicos, o desenvolvimento
radicular. Resultados simples de campo mostraram volumes de razes trs a quatro
vezes maiores na rea tratada em comparao rea controle em diversas culturas
como soja, caf, mamo, cana, laranja e etc.

4.4.

Fertilidade do Solo

A matria orgnica esta diretamente relacionada com a fertilidade do solo


(fornecimento de nutrientes s plantas) e por este motivo se encaixa como agente
fundamental no desenvolvimento de qualquer cultura comercial. Aps anos de
estudos, pesquisadores identificaram inmeros mecanismos em que a matria
orgnica atua exercendo melhorias na fertilidade. Vejamos alguns deles:
4.4.1.
Propriedades Coloidais x CTC
As propriedades coloidais do solo tm papel importante na capacidade de troca de
ctions (CTC) e tambm na disponibilizao de nions (capacidade de troca aninica
- CTA). Quanto maior for a CTC de um solo, maior ser seu poder tempo
(resistncia mudana de pH) e maior ser sua capacidade
de disponibilizar
nutrientes na soluo do solo ( da soluo do solo que as plantas absorvem os
nutrientes). Da mesma maneira, quanto maior a CTA, maior ser a sua capacidade
de liberar nions na soluo.
Quando se fala em propriedade coloidal, logo vem mente um solo rico em argila
por esta (a argila)
ter maior superfcie de atividade e por formarem minerais do
tipo 2:1 (embora em nossos solos a forma predominante seja a 1:1), gerando solos
"mais ricos" do ponto de vista agronmico. comum pensar que em solos arenosos
no existe propriedade coloidal em face ao baixo teor de argila e tambm pelos
minerais inertes existentes. A verdade que existe sim esta propriedade, mas
tambm verdade que, se comparado a um solo argiloso, extremamente mais
baixa.
Mas a pergunta : tais propriedades coloidais ocorrem apenas na presena dos
minerais de argila? Sabe-se que a matria orgnica do solo possui as mesmas
propriedades colidais exercidas pelos minerais de argila e que, sua adio ao solo,
promove o aumento da CTC e tambm de todos os benefcios dessas propriedades.
Em 1956, o professor Verdade verificou que a contribuio percentual da matria
orgnica para a capacidade de troca catinica (CTC) da ordem de 30% a 40% para
solos argilosos e de 50% a 60% para solos arenosos. J o professor Bernardo V. Raij
chegou a valores de contribuio prximos de 70%. Mas de onde vem esta
propriedade?Segundo pesquisadores, o principal responsvel pelas propriedades
coloidais da matria orgnica o hmus ou substncias hmicas e que tais

substncias, representam at 65% da matria orgnica, e podem ser fracionados em


cidos hmicos, cidos flvicos e humina, sendo a maior frao a de cidos hmicos.
A partir desta informao, podemos agora separar a matria orgnica em duas
partes funcionais: substncias; hmicas e substncias no hmicas; materiais em
processos de finalizao da decomposio. Produtos comerciais como o T. F. H
apresentam CTC muito elevado, favorecendo o aumento no solo e exercendo papel
importante na formao de um "reservatrio" natural de nutrientes, implicando em
maior reteno de nutrientes por esta propriedade e aumentando a disponibilidade
para as plantas.
4.4.2.

Reteno de Ctions

Por estarmos em um pas tropical, uma das situaes mais comuns na agricultura o
excesso de gua advindo de chuvas prolongadas e muitas vezes torrenciais. Tal
excesso promove um dos fenmenos mais comuns e prejudiciais (do ponto de vista
financeiro), a lixiviao. O processo de lixiviao consiste na descida do nutriente no
perfil do solo junto com a gua ficando os mesmos, em sua maioria, fora do alcance
das razes resultando em m nutrio e queda de produtividade. Esse
fenmeno
chega a forar o produtor de determinadas regies a diminuir a adubao via solo para
evitar maiores prejuzos, e isso, acontece muitas vezes nos momentos em que as
plantas mais precisam nutrientes.
Uma vez que as substncias hmicas (carga negativa) chegam ao solo e encontra os
ctions como
ferro, potssio, magnsio, clcio e etc. formam um complexo
denominado humato atravs de atrao magntica, algo muito prximo da formao
de quelatos. Essa unio promove o aumento do dimetro do elemento ocasionando
numa barreira fsica e impedindo, ou diminuindo com considervel intensidade, a
lixiviao dos ctions tornando-os mais disponveis s plantas e por um perodo
tempo maior.
O complexo humato , portanto, a unio de cargas sendo a negativa advinda do
cido hmico e a positiva de ctions presentes na soluo do solo.
Tal ligao do tipo inica sendo assim facilmente quebrada durante a absoro
pelas plantas.
Ction revestido por cido hmico
Ction
4.4.3.

cido hmico
Liberao e Impedimento da Fixao de Fsforo (P)

O P participa de um grande nmero de compostos das plantas, essenciais em


diversos processos metablicos. O elemento est presente tambm nos processos
de transferncia de energia. Seu suprimento adequado, desde o incio do
desenvolvimento da planta importante para a formao dos primrdios das partes
reprodutivas. E quantidades adequadas estimulam o desenvolvimento radicular,
sendo essencial para a boa formao de frutos e sementes alm de incrementar a

precocidade da produo (RAIJ, 1991). Dos trs macronutrientes, o P o exigido em


menores quantidades pela
plantas, entretanto o nutriente mais usado em
adubao no Brasil, tanto pela carncia generalizada dos solos como por ter forte
interao com o solo (FAQUIM, 1994), visto que 75% a 95% do fsforo levado ao
solo, se perde no processo denominado fixao.. o macronutriente de maior
imobilidade no solo (MENGUEL E KIRKBY, 1987).
A fixao ocorre, por exemplo, pela complexao do fsforo por outros elementos
como o ferro por atrao de cargas. Tal complexo ocorre por atrao de cargas sendo
que a ligao entre as cargas do tipo covalente (ligao forte que necessita que
demanda alta quantidade de energia para ser quebrada). Por esta razo, quando
ocorre tal unio, praticamente se perde tanto o fsforo quanto o ction a ele ligado.
Como j explicado no item 4.4.2, uma vez adicionado ao solo, o cido hmico ir
formar um complexo denominado humato com os ctions aumentando seu
dimetro. Outra conseqncia desse complexo que ao se formar as cargas iro de
neutralizar.

Ction

revestido

por

cido

hmico OBS: Ausncia de


cargas livres

Ao ocorrer a formao de humato


entre cido hmico e ferro, as
cargas positivas
do ferro iro se
neutralizar com as do cido hmico.
Quando o fsforo estiver presente
na soluo do solo, no ir ter
atrao por este ferro por no haver
cargas livres e assim no formar o
complexo estvel que resultaria em
fixao. Em testes feitos no

municpio de Patrocnio (MG) com utilizao de cidos hmicos em caf arbica


visando a disponibilizaco de fsforo para as plantas, foram obtidos resultados da
ordem de 4,7 vezes mais fsforo no tratamento quando comparados com a
testemunha.
Outro resultado de grande interesse observado nesse experimento, foi constatado
pela redisponibilizao de fsforo em camadas mais profundas. Tal resultado se
deve ao ataque dos cidos orgnicos presentes nas substncias hmicas e tambm
pelos dispensados pelos microrganismos do solo (que foram beneficiados pelo
carbono orgnico do cido hmico).
WIETHOLTER e colaboradores, estudando efeito de fertilizantes minerais e
organominerais nos rendimentos de culturas e em fatores de fertilidade do solo,
concluram que o uso de turfa liberadora de substncias hmicas aumenta o teor
de fsforo disponvel no solo favorecendo o desenvolvimento das plantas
cultivadas.

5. Volumes de Aplicao x Culturas


A deciso de doses de produtos a base de substncias hmicas ir variar de acordo
com a freqncia e intensidade de adubao da rea, bem como da cultura que
receber a aplicao. Quanto maior o
volume de adubo e a freqncia de
adubao, maior poder ser o fracionamento das substncias hmicas, porm
caberia aumentar a dosagem final acumulada.

Você também pode gostar