APOSTILA Português PARA CONCURSO 12012014 PDF
APOSTILA Português PARA CONCURSO 12012014 PDF
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P ORTUGUS
SUMRIO
01. FONTICA_________________________________________________________
02. ACENTUAO GRFICA______________________________________________
03. ORTOGRAFIA _______________________________________________________
04. EMPREGO DO HFEN_________________________________________________
05. GRAFIAS DOS PORQUS _____________________________________________
06. ESTRUTURA E FORMAO DE PALAVRAS ______________________________
07. CONCORDNCIA VERBAL_____________________________________________
08. CONCORDNCIA NOMINAL ___________________________________________
09. REGNCIA VERBAL__________________________________________________
10. COLOCAO PRONOMINAL___________________________________________
11. EMPREGO DA CRASE________________________________________________
12. CONJUGAO VERBAL ______________________________________________
13. VOZES VERBAIS_____________________________________________________
14. DISCURSO DIRETO E INDIRETO _______________________________________
15. COORDENAO E SUBORDINAO____________________________________
16. TERMOS DA ORAO________________________________________________
17. PONTUAO________________________________________________________
18. SEMNTICA E SIGNIFICAO DAS PALAVRAS___________________________
19. INTERPRETAO DE TEXTOS _________________________________________
20. CORRESPONDNCIA OFICIAL _________________________________________
21. TESTES OBJETIVOS E GABARITOS _____________________________________
22. GABARITO DAS QUESTES OBJETIVAS_________________________________
www.cpcrs.com.br
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Apresentao
Esta apostila foi confeccionada exclusivamente para ser texto de orientao durante Curso Preparatrio de
Lngua Portuguesa do CPCRS para provimento de cargos de nvel tcnico e superior dos concursos pblicos de todos
os nveis, quer seja em nvel municipal, estadual ou federal. Trata-se de coletnea de informaes, normas e exerccios
referentes a todos os pontos dos programas em geral de Lngua Portuguesa comuns maioria dos concursos pblicos,
cujas provas sero elaboradas por diversas instituies. Para cada curso preparatrio, porm, s sero trabalhados em
aula os tpicos constantes do edital, mesmo que outros faam parte da apostila.
parte integrante deste compndio uma coletnea de 300 testes objetivos, colocados no final da apostila. Todos
os testes so compilaes das propostas de inmeras bancas de concursos pblicos e respeitam o nvel de exigncia
dos programas de diversos cargos. As questes, identificadas por sua natureza, seguem numerao contnua, e o
gabarito est registrado no final.
Fundao de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul FAURGS, Fundao para o Desenvolvimento de
Recursos Humanos FAURGS, Centro de Seleo e de Promoo de Eventos CESPE, Fundao Centro de Estudos
Superiores do Grande Rio CESGRANRIO, Fundao de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistncia FUNRIO, Fundao
para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista VUNESP, Fundao Getlio Vargas FGV, Fundao
Universidade-Empresa de Tecnologia e Cincia FUNDATEC, Escola de Administrao Fazendria ESAF, e algumas
criadas especialmente para simulados elaborados pelo CPCRS. O ltimo captulo das questes objetivas composto
por propostas de diversos aspectos gramaticais, todos das bancas da ESAF e do CESPE.
Todas as questes so objetivas e de escolha simples, cada qual com apenas uma alternativa correta. As
questes do CESPE, em sua maioria, apresentam as alternativas (C/E) no final de cada proposta, para CERTO ou
ERRADO. As questes de outras bancas apresentam cinco alternativas de respostas (A, B, C, D e E).
Alm das orientaes presentes nesta apostila e dos testes objetivos com gabarito, o concursante tem a
possibilidade de consultar o professor para dirimir suas dvidas. Para tanto, basta enviar mensagem para o endereo
eletrnico [email protected] e por esse meio receber as respostas e explicaes de que necessitar. Se a
dvida for decorrente de questo deste compndio, bastar ao consulente indicar o nmero do teste. Solicita-se que seja
enviada uma consulta em cada mensagem.
Prof. Alberto Luiz Menegotto.
www.cpcrs.com.br
professormenegotto.blogspot.com
[email protected]
1. FONTICA
Parte da Gramtica que se ocupa com o reconhecimento e a classificao dos sons
prprios da lngua.
1.1 Fonema
Fonema som. Representa-se os fonemas da seguinte forma: /a/, /b/, /CE/... /ag/...
Denomina-se transcrio fontica.
1.2 Letra
Letra a representao grfica do fonema: a, b, c... h.
1.3 Dgrafo
Dgrafo a associao de duas letras cuja pronncia produz um fonema. Os dgrafos se
subdividem em orais, que so os pronunciados com o concurso da boca, e os nasais, que
na pronncia tm o auxlio do nariz.
1.3.1 Dgrafos Orais
ch chuva, chcara, cheiro...
nh linha, manha, tamanho...
lh alho, malha, calha...
rr arroz, arriscar, arrasado...
sc consciente, descer, crescimento...
orais decrescentes
cU
cOIsa
nasais
pO
mEs
PORTUGUS
1.5.2 Tritongos
So associaes de trs vogais na mesma slaba.
orais
igUAIs
paragUAIa
nasais
sagUO
sagUEs
1.5.3 Hiatos
So associaes de duas vogais em slabas vizinhas.
vEculo, IAte, AEroporto, AErovIA...
1.6 Encontros Consonantais
So associaes de consoantes.
perfeitos
Ficam na mesma slaba
PReo, TRoco, BLoco...
imperfeitos
Ficam em slabas vizinhas
peRDa, foRa, peRTo...
2. ACENTUAO GRFICA
(Pelo Acordo Ortogrfico de 01-01-2009)
tonicidade na
antepenltima slaba
Paroxtonas
tonicidade na
penltima slaba
Oxtonas
tonicidade na ltima
slaba
presentes em
aproximadamente 5%
da Lngua Portuguesa
presentes em
aproximadamente 80%
da Lngua Portuguesa
presentes em
aproximadamente 15%
da Lngua Portuguesa
lcito, Amrica,
custico, merson,
msica...
cadeira, ligeiro, txi,
Vtor, aparelho,
idia...
rapaz, infeliz,
agradar, rap, cip,
compr-la, receb-lo
...
2.2 Regras
2.2.1 Das proparoxtonas todas so acentuadas.
Mdico, prximo, pliade, mstico, mtrica, vbora, pirmide...
2.2.2 Das paroxtonas acentuam-se apenas as terminadas em , s, o, os, ei, eis, i, is, om,
ons, um, uns, us, l, n, r, x, ps e ditongo crescente.
rf, ms, rgo, stos, jrsei, amveis, txi, biqunis, rdom, on, prtons, lbum, fruns,
vrus, nvel, hfen, revlver, trax, bceps, farmcia...
2.2.3 Das oxtonas acentuam-se apenas as terminadas em a(s), e(s), o(s), abertos ou
fechados, e em e ens quando tiverem mais de uma slaba.
Vatap, sofs, compr-la, receb-lo, ip, cafs, comp-lo, cips, caps, armazm, vintns,
refm, parabns...
PORTUGUS
2.2.4 Dos monosslabos tnicos acentuam-se os monosslabos tnicos finalizados em a(s), e(s)
e o(s).
J, l, vs, p, ps, p, ps, s (verbo)...
Quadro de apoio para entender a acentuao das oxtonas e das paroxtonas.
terminaes
o resto
oxtonas
SIM, so acentuadas
NO so acentuadas
paroxtonas
NO so acentuadas
SIM, so acentuadas
Observao: as demais palavras, como plo, plo, plas, pla (verbos), ca, pra... no
levam mais acento pelo Acordo Ortogrfico.
3. ORTOGRAFIA
3.1 Emprego do H
3.1.1 A letra H etimolgica aparece no incio de inmeras palavras, mas desaparece nas derivadas.
humanizadas
harmonia
honesto
habitvel
hbil
herdar
desumanizadas
desarmonia
desonesto
inabitvel
inbil
deserdar
pr-histrico
mal-humorado
PORTUGUS
3.1.3 Como o H no tem valor fontico, isto , no pronunciado, seu emprego causa confuso.
Eis algumas palavras que causam dvida:
ontem
hesitar
mido
hoje
ombro
humilde
xito
herbvoro
ermo
hediondo
gente
girafa
gengiva
jumento
sertanejo
juba
granja
3.2.3 Emprega-se, porm, j antes de e e i nas palavras derivadas de primitivos que j apresentam j
ou quando a origem assim o exigir.
primitivo
derivado
laranjeira, laranjinha,
larenjeirense
laranja
primitivo
derivado
loja
Observao viajar (verbo)( que eu viaje, que eles viajem...), mas viagem.
Viagem, com G, substantivo.
3.2.4 Emprega-se g na terminao gem.
Garagem, fuligem, folhagem, regulagem, viagem (subst.)...
3.2.5 Emprega-se g nas terminaes -gio, -gio, -gio, -gio, -gio.
pedgio
egrgio
litgio
relgio
refgio
3.3 Emprego de S
primitivo
pretender
submergir
divertir
impelir
recorrer
sentir
derivados
pretenso, pretensioso(a), pretensiosamente ...
submerso, submersvel ...
diverso, diversificar, diversamente ...
impulso, impulsivo, impulsionar ...
recurso, recursal, recursivo ...
sensvel, sensao, sensorial, sensitivo ...
Concluso: se no final da raiz dos verbos houver nd, rg, rt, pel, corr e sent, dever
aparecer S no final da raiz de todos os derivados.
3.4 Emprego de SS
primitivo
agredir
ceder
imprimir
admitir
percutir
submeter
derivados
agresso, agressivo, agressor...
cesso, cessar...
impresso, impresso, impressionar ...
admisso, admissional...
percusso, percussionista...
Submisso, submisso...
Concluso: se no final da raiz dos verbos houver gred, ced, prim, mit, cut e met, dever
aparecer SS no final da raiz de todos os derivados.
PORTUGUS
3.5 Emprego de
3.5.1 Emprega-se nos derivados das palavras terminadas em to.
canto
cano,
cancioneiro
primitivo
derivados
isento
iseno
atento
ateno,
atencioso
discreto
discrio...
deter
deteno
conter
conteno
reter
reteno
tupi-guarani ou africana
ara, Iguau, Juara, mianga, paoca,
Paraguau, muurana, caula ...
Concluso
Os substantivos abstratos derivados de
adjetivos so escritos com EZ ou EZA.
Exemplos
Robusto - robustez
Exemplos
Inglaterra ingls-inglesa
derivados
analisar, pesquisar, paralisar,
alisar, improvisar ...
Concluso: se na palavra primitiva houver S no final da raiz, o verbo ser formado com
ISAR.
3.7.2 IZAR
primitivos
canal, suave, indstria,
smbolo...
derivados
canalizar, suavizar, industrializar,
simbolizar ...
PORTUGUS
3.8 Emprego de X
Emprega-se x para representar os fonemas /x/, /x/, /x/, /xi/, /x/, /x/ e /xu/ em palavras
de origem tupi,
africana ou
extica
xavante, abacaxi,
muxoxo...
de origem
inglesa e
espanhola
xampu, xelim,
xerez, lagartixa ...
depois de
ditongo
depois de en
depois da inicial
me
caixa, feixe,
frouxo, peixe...
enxame, enxoval,
enxada...
mexer, mexicano,
mexilho ...
3.9 Emprego de CH
Emprega-se CH em palavras de diversas outras origens.
Chave, cheirar, chumbo, chassi, chuchu, chirip, mochila, salsicha, chope, checar,
sanduche, azeviche...
3.10 Grafia do diminutivo plural de palavras terminadas em R, L e O
Passos
1. pluralizar
2. cortar o S
3. somar zinho(a)
4. repor o S
flor
flores
flore
florezinha
FLOREZINHAS
papel
papis
papi
papeizinho
PAPEIZINHOS
balo
bales
bale
balezinho
BALEZINHOS
4. EMPREGO DO HFEN
4.1 Normas para o emprego do hfen
4.1.1 Emprega-se hfen quando a falta deste sinal poderia resultar leitura incorreta ou falta de
clareza.
bem-aventurado
bem-me-quer
sobre-humano
ad-rogar
Exemplos
para no se ler be-ma-vem-tu-ra-do
para no se juntarem dois m, ou, excluindo-se um,
quer
para no se ler so-breu-ma-no
para no se ler a-dro-gar
no se ler be-me-
4.1.2 Em se tratando de palavras compostas que passam a ter um novo significado (isto ,
empregadas em sentido figurado).
Conseguiu juntar um bom p-de-meia (com hfen, porque formou uma nova palavra, com diferena
semntica: no nem p, nem meia e significa economia, peclio).
Outros Exemplos
abaixo-assinado, redatores-chefes, porta-voz, alto-falante, sul-rio-grandense, amor-perfeito,
salrio-mnimo, quarta-feira, arranha-cu, porto-alegrense, p-de-moleque, mo-de-obra ...
Excees
Girassol, passatempo, madressilva, vaivm, mandachuva, sanguessuga.
4.1.3 Prefixos que sempre exigem hfen.
alm-mar, aqum-reserva, recm-nascido,
sem-terras
bel-prazer, gr-fina, gro-mestre
vice-prefeito, vizo-rei, sota-capataz
ex-diretor, ex-atleta, ex-marido
ps-cirrgico, pr-escola, pr-reitoria
PORTUGUS
por que
Por qu
Porqu
Porque
Emprego
a) Em perguntas diretas e
indiretas.
b) Quando for substituvel por
pelo qual e flexes.
Somente antes de ponto-evrgula, dois-pontos ou no final
de frase, antes de ponto.
Equivalente a motivo ou
indagao.
Vir
sempre
substantivado.
Exemplos
a) Ento por que no falas claramente?
Nem sei por que estou agindo assim.
b) Afinal chegou o dia por que tanto
esperei.
Voc est feliz por qu?
Elas esto zangadas, mas no sabemos
por qu.
No sei o porqu de teu entusiasmo.
PORTUGUS
Consiste em
Exemplos
infeliz, desleal, rever, intil,
acrescentar prefixo a radical
revisar, desfazer
maquinaria,
livreiro,
acrescentar sufixo a radical
bananada, alegrar
infelizmente,
inutilizar,
acrescentar prefixo e sufixo
inutilmente
descampado,
enriquecer,
acrescentar prefixo e sufixo
embarcar
entardecer,
simultaneamente
anoitecer
retirar elementos finais de ataque (de atacar), disputa
uma palavra, formando-se (de disputar), dvida (de
outra
duvidar)
a) Prefixal
b) Sufixal
c) Prefixal e Sufixal
d) Parassinttica
e) Regressiva
6.1.2 Composio
Tipo de Composio
a) Justaposio
b) Aglutinao
Consiste na
Exemplos
pontap, meio-fio, superunio de palavras sem perda
homem, p-de-moleque,
de elementos individuais
couve-flor...
unio de palavras com perda
petrleo, planalto,
de elementos individuais
pernilongo, fidalgo, vinagre...
impermevel
incmodo
irregular
infalvel
Significado de negao
acfalo
imoral
desnutrido
PORTUGUS
-ado
doutorado
-agem
folhagem
-aria
livraria
-eiro
barbeiro
-ia
advocacia
-ez
insensatez
-eza
magreza
-ia
alegria
-ice
velhice
-cie
calvcie
-ura
Doura
-ncia
tolerncia
-so
extenso
-ante
estudante
-trio
lavatrio
-ente
combatente
-ura
formatura
-or
jogador
-mento
ferimento
-ente
resistente
-io
quebradio
-inte
constituinte
-douro
duradouro
-vel
amvel
-trio
preparatrio
-ejar
-icar
-itar
-izar
folhear
Gotejar
bebericar
saltitar
utilizar
-e(s)cer
amanhecer,
florescer
Valor aumentativo
paredo, salo ...
dramalho, medalho ...
ricao, barcaa ...
vozeiro, boqueiro ...
corpanzil
bocarra
copzio
fogaru, povaru ...
-inho
-zinho
-acho
-icha
-ebre
-eco
-ejo
-isco
10
Valor diminutivo
lapisinho, piresinho ...
cozinho, pozinho ...
riacho ...
barbicha
casebre
livreco ...
lugarejo, vilarejo ...
chuvisco, petisco ...
PORTUGUS
SIGNIFICADO
des
afastamento, separao
aproximao
duplicidade
anterioridade
movimento em torno de
posio aqum
companhia, sociedade
oposio
a) movimento de cima para baixo
b) separao
ao contrria
ex, e, es
extra
in, im, i
infra
intra
inter, entre
de
ob, o
per
pos
pre
re
retro
semi
sub
Super, sobre
supra
trans
EXEMPLO
abstrair, averso
adnominal
ambigidade, ambidestro
antepor, ante-sala
circunferncia
cisalpino, cisplatino
companheiro, conterrneo
contradizer, contrapor
decrescer
decapitar
desfazer, desobstruir
expatriar, emigrar, estorno,
esvaziar, externar, expor
extra-oficial, extradio
injusto, impermevel, ilegal
infra-assinado
intramuscular, intravenoso
internacional, entreabrir
objeto
opor
percorrer
perdurar
postnica, ps graduao
prever, pr-fabricado
regredir,
refazer, reconstruir, rever
retroceder, retroagir
semicrculo
submarino, submergir
superclio
sobrecarga
supracitado
transportar
transamaznica
6.4.2 Gregos
anfi
anti
arqui
di
dia
Ex, exo
endo
epi
eu
hemi
hiper
hipo
hipo
hipo
mono
peri
poli
pro
proto
sin (sim)
tele
Prof. Alberto Menegotto
duplicidade
oposio
superioridade hierrquica
duplicidade
atravs de
a) movimento para fora
b) intensidade
movimento para dentro
sobre, em cima
bondade, perfeio
metade
excesso
cavalo
posio inferior
escassez
singularidade
em torno de
multiplicidade
a) posio anterior
b) a favor de
c) movimento para a frente
incio, comeo
simultaneidade
distncia
anfbio
antpoda, antiareo
arquiduque
disslabo
dilogo
xodo
exgeno, exacerbar
endocarpo
epiderme
eugenia, eufonia
hemisfrio
hiprbole
hipdromo
hipodrmico
hipotenso
monotesmo, monogmico
permetro
polisslabo
prclise
pr-socialista
progresso
proto-histria
sinfonia, simpatia
telgrafo
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PORTUGUS
7. CONCORDNCIA VERBAL
7.1 Regra Geral
O verbo deve concordar em nmero e pessoa com o sujeito a que se refere.
Pergunta para encontrar o sujeito: QUEM QUE + VERBO?
Exemplo: De todos os seus pertences, restou um automvel.
Quem que restou? UM AUTOMVEL.
7.2 Casos Particulares
7.2.1 Verbos Impessoais
Haver significando existir ou ocorrer.
Fazer indicando tempo decorrido ou climtico.
Indicativos de meteorologia chover, nevar, trovejar, relampejar, amanhecer, entardecer,
anoitecer, esfriar, esquentar, neblinar...
Como funcionam: tais verbos no apresentam sujeito; portanto no flexionam, devendo
ficar sempre na terceira pessoa do singular.
Exemplos
Haver reunies de direo em breve. Houve alguns empecilhos na viagem.
Faz muitos anos. Ontem fez 30C. Fez dias frios no inverno passado.
Choveu dois dias seguidos. Amanheceu trs dias sem sol.
Observao: se um verbo impessoal vier como principal numa locuo verbal,
impessoalizar o auxiliar, que tambm ficar na terceira pessoa do singular. Exemplos:
Deve haver vagas sobrando. Poder fazer dias quentes. Tem chovido trs dias seguidos.
7.2.2. O verbo SER com datas e horas.
Regra: o verbo SER dever concordar com o nmero da data e das horas.
Exemplos
Hoje um de julho. Amanh sero dois.
Agora so trs horas. Daqui a pouco sero seis horas da tarde.
Observao: se for empregada a palavra DIA, o verbo concordar com ela, ficando no
singular: Hoje dia 2 de outubro. Amanh ser dia 3.
7.2.3 Sujeitos representados por expresses partitivas.
Regra: na Lngua Culta Padro, o verbo concordar com o ncleo o sujeito; na linguagem
enftica, o verbo poder ir para o plural.
Exemplos
A maioria dos deputados votou pela instalao da CPI. Ou A maioria dos deputados
votaram pela instalao da CPI.
Grande parte das mercadorias foi apreendida. Ou Grande parte das mercadorias foram
apreendidas.
Prof. Alberto Menegotto
12
PORTUGUS
8. CONCORDNCIA NOMINAL
8.1 Regra Geral
Os artigos, os adjetivos, alguns pronomes e alguns numerais concordaro, em gnero e
nmero, com o substantivo a que se referirem.
Exemplos
As duas primeiras candidatas paulistas escolhero as cidades.
Nossas queridas irms foram sorteadas no certame.
13
PORTUGUS
14
PORTUGUS
Exemplos
Muito dinheiro estava envolvido. Elas pareciam muito entusiasmadas.
Havia bastantes motivos. Tudo estava bastante alterado.
Ficaram ss em casa. S pensavam na tragdia que ocorreu.
Tomou meio copo dgua. s vezes, parecia meio distrada.
Os mveis eram caros. No pagaria caro por todas as mercadorias.
8.3.4 Mesmo, prprio, outro, quite, anexo, apenso, incluso e particpios.
Como funcionam: sero adjetivos.
Exemplos
Elas prprias entregaram os documentos assessoria.
Depois da contabilidade, todos ficaram quites com os compromissos.
As pastas seguem anexas aos pacotes de mercadorias.
Observao: as expresses EM ANEXO e EM APENSO so invariveis.
8.3.5 Alerta
Como funciona: ser advrbio quando significar EM ESTADO DE ALERTA; ser substantivo
se vier empregado no sentido de AVISO, COMUNICADO.
Exemplos
Depois do assalto joalheria, todos os funcionrios ficaram alerta.
Os escoteiros tm um lema: Sempre alerta.
A usina emitiu vrios alertas durante a madrugada.
8.3.6 Bom, proibido, necessrio.
Como funcionam: s flexionaro se o substantivo a que vierem qualificando estiver
especificado com artigo, pronome, numeral ou adjetivo; se o substantivo no vier
especificado, as expresses BOM, PROBIDO e NECESSRIO no flexionaro.
Exemplos
Sade bom durante toda a vida. Mas a sade dela boa.
Proibido permanncia de veculos na entrada do prdio.
necessria a condio de scio para votar na assemblia.
8.3.7 Os nomes das cores
8.3.7.1 Cores simples
Como funcionam: as cores simples so formadas por uma palavra; s flexionaro as que
forem efetivamente adjetivos; os nomes de cores provindos de substantivos, no
flexionaro.
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PORTUGUS
Exemplos
Blusas vermelhas e cales amarelos. Camisetas rosa e cales cinza.
Ternos azuis. Paredes pssego. Lenos roxos. Casacos areia.
Adjetivos: branco, bege, castanho, amarelo, vermelho, verde, azul marrom, bord, roxo e
preto.
Substantivos usados como adjetivos: laranja, limo, uva, abacate, pssego, violeta, rosa,
cinza, terra, areia, gelo, pastel ...
8.3.7.2 Cores compostas
Como funcionam: quando vier formada por dois adjetivos, flexionar apenas o segundo
elemento; se pelo menos um dos termos for substantivo, nenhum flexionar.
Exemplos
Trajava calas azul-escuras e blusas azul-claras.
Vimos dois automveis verde-musgo e uma motocicleta amarelo-ouro.
Eram cinza-escuro os ternos escolhidos para a cerimnia.
Observao importante: azul-marinho e azul celeste so invariveis.
9. REGNCIA VERBAL
9.1 Transitividade dos Verbos
Intransitivos
Transitivos diretos
Transitivos indiretos
No exigem objeto,
pois possuem
sentido completo.
Nascer, viver,
bastar...
Exigem objeto
indireto (exigem
preposio).
Gostar, necessitar...
Transitivos diretos
indiretos
Exigem dois objetos:
um direto e um
indireto).
Pagar, preferir,
perdoar...
VTD acarretar
VTI envolver-se
VTDI algo a algo
Exigem a preposio
A
Exigem EM e flexes
Fui ao mdico.
Voltaremos ao escritrio.
Chegou a Porto Alegre h pouco.
Morava na Rua dos Andradas...
... residente e domiciliado na Praa da
Saudade...
16
PORTUGUS
Esquecer
Lembrar
17
PORTUGUS
me
1 sg.
te
2 sg.
se
3
sg./pl.
nos
1 pl.
vos
2pl.
lhe(s)
OI hum.
o(a)(s)
OD em
geral
10.2 Colocaes
10.2.1 Prclise ( pronome antes do verbo)
Ocorrer prclise quando houver elementos de atrao, de acordo com o quadro abaixo.
Elementos de atrao
advrbio no virgulado
pronome relativo
pronome indefinido
pronome interrogativo
conjuno subordinativa
Exemplos
No SE constroem mais automveis somente de
metal.
O menino que NOS orientou guia-mirim.
Ningum TE ajudou quanto teu pai.
Quanto LHE custou o processo?
Embora SE fizesse de vtima, era o algoz.
18
PORTUGUS
palavra feminina
Atenderemos
populao carente.
Estava apto
direo do setor.
Tinha tendncia
embriaguez.
Passou rente
parede da casa.
Exemplos
O sol estava a pino. Viajou a trabalho.
2. verbo
3. expresso de tratamento
4. pronome indefinido
5. pronome pessoal
6. pronome demonstrativo
7. uma
19
PORTUGUS
Entenda por qu: nos casos 1 a 9, o a que aparece nos exemplos apenas preposio; no h
crase nesses casos, porque no existe o segundo a, que o artigo. No caso 10, porm, o a que
aparece no exemplo artigo; nesse ltimo caso tambm no h crase, porque falta o primeiro a,
que preposio.
11.3 Pode Haver Crase
Caso
Quando
Somente em hora
determinada.
Opcionalmente.
antes de QUE e DE
antes de nome de localidade
Exemplos
Iniciaremos os debates s
15h e encerraremos s
18h30min.
Faremos homenagem
Marcela/a Marcela.
Sua lealdade semelhante
de seu pai.
Foi Bahia e a Santa
Catarina.
Foi Santa Catarina das
belas praias.
A cerimnia qual
comparecemos terminou
cedo. (O evento ao qual
comparecemos...)
Sempre.
antes de pronomes
possessivos femininos
Opcionalmente, se o A e o
possessivo vierem no
singular; obrigatoriamente,
se ambos vierem no plural.
Sempre.
Bife milanesa.
Namoravam antiga.
no a inicial dos
demonstrativos AQUILO,
AQUELE(A)(S)
antes das palavras moda ou
maneira, mesmo
subentendidas
nas locues adverbiais
femininas
Antes das palavras casa,
terra, altura e distncia
Sempre.
Somente se vierem
especificadas.
Opcionalmente.
Opcionalmente.
20
PORTUGUS
plural
1 ns
2 vs
3 eles (as)
1 eu
2 tu
3 ele(a)
12.1.4 Terminaes Verbais
ordem
1
2
3
terminao
- ar
- er
- ir
exemplos
andar, amar, estar, caminhar...
receber, ter, dizer, fazer...
dormir, referir, induzir, ferir...
terminao
-r
-ndo
exemplos
andar, viver, sorrir...
andando, vivendo, sorrindo...
particpio
-ado,-ido
exemplos
aberto, posto, feito...
presente
pretrito perfeito
pretrito imperfeito
trabalho
trabalhas
trabalha
trabalhamos
trabalhais
trabalham
trabalhei
trabalhaste
trabalhou
trabalhamos
trabalhastes
trabalharam
trabalhava
trabalhavas
trabalhava
trabalhvamos
trabalhveis
trabalhavam
21
PORTUGUS
pessoa
verbal
eu
tu
ele(a)
ns
vs
eles(as)
pretrito mais-queperfeito
trabalhara
trabalharas
trabalhara
trabalhramos
trabalhreis
trabalharam
futuro do presente
futuro do pretrito
trabalharei
trabalhars
trabalhar
trabalharemos
trabalhareis
trabalharo
trabalharia
trabalharias
trabalharia
trabalharamos
trabalhareis
trabalhariam
Subjuntivo
Subjuntivo o modo pelo qual se expressa ao condicionada.
pessoa
verbal
eu
tu
ele(a)
ns
vs
eles (as)
presente
pretrito imperfeito
futuro
trabalhe
trabalhes
trabalhe
trabalhemos
trabalheis
trabalhem
trabalhasse
trabalhasses
trabalhasse
trabalhssemos
trabalhsseis
trabalhassem
trabalhar
trabalhares
trabalhar
trabalharmos
trabalhardes
trabalharem
Tempo derivado
FUTURO DO
SUBJUNTIVO
subtrai-se
am
1 pessoa do singular
quando eu
For, vier, voltar, vir,
andar...
Imperativo
Imperativo o modo pelo qual se expressa ordem ou solicitao.
pessoa verbal
2 do singular
3 do singular
1 do plural
2 do plural
3 do plural
afirmativo
tu
voc
ns
vs
vocs
negativo
tu
voc
ns
vs
vocs
No
No
No
No
No
Imperativo
Afirmativo
trabalha tu
trabalhe voc
trabalhemos ns
trabalhai vs
trabalhem vocs
Presente do
Subjuntivo
trabalhe
trabalhes
trabalhe
trabalhemos
trabalheis
trabalhem
Imperativo Negativo
No trabalhes tu
No trabalhe voc
No trabalhemos ns
No trabalheis vs
No trabalhem vocs
anda tu
22
PORTUGUS
voc
tu
voc
tu
negativo
Pres. do subj.
Pres. do subj.
formas arrizotnicas
ns avaliamos
Vs avaliais
eu avalio
tu avalias
ele(a) avalia
eles(as) avaliam
formas arrizotnicas
verbais funcionam
como
as
formas
verbais
terminadas em IAR
ns mediamos, ansiamos, remediamos
vs mediais
presente do
indicativo
ponho
pes
pe
pomos
pondes
pem
pretrito perfeito
futuro do subjuntivo
pus
puseste
ps
pusemos
pusestes
puseram
puser
puseres
puser
pusermos
puserdes
puserem
Concluso: bastar conjugar o verbo na sua forma primitiva e somar o prefixo para obter
o derivado.
23
PORTUGUS
prover (derivado)
Pretrito
perfeito
eu provi
tu proveste
ele(a) proveu
ns provemos
vs provestes
eles(as) proveram
requerer
Significa solicitar direito que se tem ou se supe
ter. No se conjuga como o primitivo QUERER.
querer (primitivo)
Pretrito
perfeito
eu quis
tu quiseste
ele(a) quis
ns quisemos
vs quisestes
eles(as) quiseram
requerer (derivado)
Pretrito perfeito
eu requeri
tu requereste
ele(a) requereu
ns requeremos
vs requerestes
eles(as) requereram
reaver
presente do
indicativo
reavemos
reaveis
-
haver
presente do
subjuntivo
haja
hajas
haja
hajamos
hajais
hajam
reaver
presente do
subjuntivo
-
haver
pretrito
perfeito
houve
houveste
houve
houvemos
houvestes
houveram
reaver
pretrito
perfeito
reouve
reouveste
reouve
reouvemos
reouvestes
reouveram
forma do particpio
regular (-ado - -ido)
irregular
Exemplos
As crianas tinham salvado os dois ces do sacrifcio.
Os dois ces foram salvos do sacrifcio.
Ateno para os seguintes verbos:
Os verbos ...
ganhar
pagar
gastar
abrir
escrever
pegar
chegar
Prof. Alberto Menegotto
24
PORTUGUS
Exemplo
Um vento sbito destelhou centenas de casas no litoral catarinense.
Centenas de casas no litoral catarinense foram destelhadas por um vento sbito.
13.2 Processo de Passagem da Analtica Para a Sinttica
a) O particpio assume a forma do verbo ser auxiliar e recebe a partcula se.
b) O verbo ser auxiliar desaparece.
Exemplo
Os automveis daquela empresa foram vendidos.
Venderam-se os automveis daquela empresa.
Discurso Indireto
A inspetora disse-lhe que ela o conhecia.
Apontou para o prdio e falou que aquilo ali
(ou l) era uma construo forte.
Lauro lanou-lhe um olhar severo, pedindo
que parasse com aquelas brincadeiras.
25
PORTUGUS
nexo
mas
CONJUNES
e, nem
mas, porm, todavia,
contudo, no entanto,
entretanto, no obstante
ou, ou ... ou, ora ... ora, nem
... nem, seja ... seja, quer ...
quer
logo, portanto, por isso, por
conseqncia, por
conseguinte,
conseqentemente,
conseguintemente
pois, porque
adversativas
alternativas
conclusivas
explicativas
RELAO DE IDIA
adio
oposio
alternncia
concluso
explicao
nexo
mas
nexo
porque
nexo
nexo
embora
orao subordinada
no quisesse ter filhos.
orao subordinada
gostasse de brincar com crianas,
orao principal
nunca quis ter filhos.
orao...
As rvores,
nexo
orao subordinada
ainda que
26
...principal
apresentavam copas
exuberantes.
PORTUGUS
CONJUNES
se, contanto que, desde que,
caso
embora, ainda que, mesmo
que, em que pese,
conquanto, posto que
conforme, segundo,
consoante
como, tal como, tanto como,
tal qual, tanto quanto
to, tal, tamanho, tanto ... que
porque, porquanto, j que,
visto que, uma vez que, haja
vista que
proporo que, medida
que, ao passo que
quando, enquanto
para, a fim de, a fim de que
condicionais
concessivas
conformativas
comparativas
consecutivas
causais
proporcionais
temporais
finais
RELAO DE IDIA
condio
oposio
conformidade
comparao
conseqncia
causa
proporcionalidade
tempo
finalidade
quando
nexo
a situao se complicou.
orao subordinada adverbial temporal
se
nexo
Se
nexo
Os meninos,
orao...
quando
nexo
foram interrogados,
or. sub. adv. temporal
denunciaram o malfeitor.
... principal
= porque e no
incio da orao
= conforme ou
segundo
= tal qual
= se/caso
temporal
= desde quando
4. finalidade
5. tempo
6. conseqncia
27
7. conformidade
8. concesso
9. proporo
PORTUGUS
Orao
O dia estava to frio, que pouca gente saiu s ruas.
Ele sempre se portou como se fosse um garoto mimado.
Como havia chovido na vspera, estava muito mido.
Tudo aconteceu como havia sido planejado.
Ficou presente para que no o enganassem nas contas.
Ainda era muito cedo, mesmo assim iniciamos a marcha.
Se as condies permitirem, a discusso ser reaberta.
Desde que ele partiu, seus filhos vivem com os avs.
Ela se afastou dele medida que o conheceu melhor.
Conveno
Sujeito
Predicado
Integrantes
Objeto Direto
Objeto Indireto
Complemento Nominal
Predicativo
Agente da Passiva
Acessrios
Aposto
Vocativo
Adjunto Adverbial
Adjunto Adnominal
preciso observar, portanto, que os termos da orao nada mais so do que as funes sintticas que
as palavras e expresses exercem dentro da orao.
16.1.1 Essenciais
16.1.1.1 Sujeito o agente da ao verbal
Busca-se o sujeito por meio da pergunta: QUEM QUE + VERBO?
16.1.1.1.2 Classificao do Sujeito
Simples formado por um ncleo.
As ltimas encomendas chegaram ao Brasil em agosto.
O ncleo encomendas.
Composto formado por dois ou mais ncleos.
frica e sia so continentes exticos para a nossa cultura.
Os ncleos so frica e sia.
Desinencial indicado pela desinncia de pessoa presente no verbo.
Fomos felizes. Ests satisfeito com os resultados?
Na primeira frase, a desinncia mos permite identificar o sujeito ns; na segunda, a desinncia s
permite identificar o sujeito tu.
Indeterminado apresenta-se pelas seguintes estruturas:
a) verbo na 3 pessoa do plural Furaram o cerco da polcia.
b) verbo intransitivo + se Vive-se bem em algumas cidades daquele pas.
c) Verbo transitivo indireto + se Precisa-se de atendentes.
Inexistente diz-se quando a orao apresenta verbo impessoal
Faz muitos anos que chove na Pscoa.
Haver dissidncias em breve.
16.1.1.2 Predicado tudo o que se diz do sujeito
Retirando-se o sujeito, o que sobra na orao o predicado.
28
PORTUGUS
29
PORTUGUS
17. PONTUAO
17.1 Casos de Vrgula I
A vrgula empregada para
a) separar elementos de igual
Os pais, os alunos, os professores e a comunidade
funo sinttica
reconstruiro o ginsio de esportes.
b) separar oraes coordenadas Fizemos o que era possvel, mas no conseguimos salvar
(exceto iniciadas por E)
as cpias do contrato.
c) marcar a supresso
Ela uma lutadora; seu filho, um exemplo.
intencional do verbo
17.1.1 O Caso da Vrgula Antes do E
unindo sujeitos iguais = sem
vrgula
unindo sujeitos diferentes =
com vrgula
b) isolar o vocativo
c) isolar adjunto adverbial
deslocado
d) isolar orao subordinada
adverbial deslocada
e) isolar predicativo deslocado Nervosa, a senhora pediu licena para deixar o hospital.
Naquela poca, era interessante saber dos fatos pelos
f) isolar conjuno adversativa
colegas; hoje, porm, sabe-se de tudo pelos meios de
e conclusiva deslocada
comunicao.
g) isolar orao adjetiva
As crianas, que esto em formao, merecem amparo.
explicativa
Observao - o isolamento do adjunto adverbial deslocado opcional, mas aconselhvel.
Observao - as oraes subordinadas adjetivas restritivas no levam vrgulas: As crianas
que sofrem de algum mal merecem cuidados especiais.
30
PORTUGUS
31
PORTUGUS
18.1.4 Paronmia
So vocbulos que apresentam semelhana na grafia e/ou na pronncia. Por exemplo:
discriminar
descriminar
= diferenciar
= inocentar
Significado
atear fogo
elevar-se
sinal grfico
banco
preciso
Palavra
cesta
sexta
concertar
consertar
espectador
asserto
afirmao
expectador
aprear
apressar
arcar o preo
acelerar
esperto
experto
rea
superfcie
expiar
ria
cantiga
esterno
arrear
arriar
arrochar
arroxar
caar
cassar
carear
cariar
cegar
segar
cela
sela
censo
senso
cerrar
serrar
cesso
seo (seco)
sesso
cheque
pr arreios
baixar
apertar
tornar roxo
apanhar, perseguir
invalidar, destituir
confrontar, acarear
criar crie
privar da viso
ceifar
cubculo
arreio
recenseamento
juzo
fechar
cortar
ato de ceder
parte, setor
reunio
ordem de pagamento
lance de xadrez;
chefe de tribo oriental
externo
estrato
extrato
era
hera
incerto
inserto
incipiente
insipiente
lao
lasso
maa
massa
pao
passo
peo
pio
tacha
taxa
vs
Significado
balaio
numeral
harmonizar
remendar, reparar
assistente
quem est na
expectativa
astuto
perito
pagar com
sofrimento; reparar
falta
nome de um osso do
peito (anatomia
humana)
que est por fora
tipo de nuvem
perfume; resumo
poca
planta
duvidoso
introduzido
principiante
ignorante
n
frouxo, cansado
clava
mistura com farinha
palcio
ato de avanar o p
servial de estncia
brinquedo
prego
imposto
pronome pessoal
voz
som da laringe
xeque
32
PORTUGUS
33
PORTUGUS
34
PORTUGUS
35
PORTUGUS
pela correta observao dessas caractersticas que se redige com clareza. Contribuir, ainda, a
indispensvel releitura de todo texto redigido. A ocorrncia, em textos oficiais, de trechos obscuros e de
erros gramaticais provm principalmente da falta da releitura que torna possvel sua correo.
A reviso atenta exige, necessariamente, tempo. A pressa com que so elaboradas certas
comunicaes quase sempre compromete sua clareza. No se deve proceder redao de um texto
que no seja seguida por sua reviso. No h assuntos urgentes, h assuntos atrasados, diz a
mxima. Evite-se, pois, o atraso, com sua indesejvel repercusso no redigir.
20.1.7. Pronomes de Tratamento
Os pronomes de tratamento apresentam certas peculiaridades. Embora se refiram segunda
pessoa gramatical ( pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicao), levam a
concordncia para a terceira pessoa. que o verbo concorda com o substantivo que integra a locuo e
no com o pronome. Vossa Senhoria nomear o substituto; Vossa Excelncia conhece o assunto.
Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento so sempre os da
terceira pessoa: Vossa Senhoria nomear seu substituto (e no Vossa ... vosso...).
O gnero gramatical dos adjetivos referidos deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e
no com o substantivo que compe a locuo. Vossa Excelncia est atarefado., Vossa Senhoria
deve estar satisfeito. Vossa Excelncia est atarefada, Vossa Senhoria deve estar satisfeita.
O emprego dos pronomes de tratamento obedece secular tradio.
20.1.8 Pronomes de Tratamento na Correspondncia Oficial
Cargos
Procurador-Geral da Repblica, Procurador-Geral do Estado, Procuradores-Gerais dos
Tribunais, Embaixadores, Governador do Estado e DF,Presidente e Membros das
Assemblias Legislativas, Secretrios de Estado,Membros do Congresso Nacional,
Presidente e Membros do STF, TCU, STJ, Eleitorais, Regionais, do Trabalho, Tribunal
Federal de Recursos, Superior Eleitoral e Superior do Trabalho, Vice-Presidente da
Repblica, Chefe dos Gabinetes Civil e Militar da Presidncia da Repblica, Ministros de
Estado, Oficiais-Generais, Consultor-Geral da Repblica, Chefias do Estado-Maior do
Exrcito, da Marinha, da Aeronutica e das Foras Armadas.
VOCATIVO
Excelentssimo Senhor
TRATAMENTO
Vossa Excelncia
ABREVIATURA
V. Exa.
Cargos
Juzes e Auditores em geral
VOCATIVO
Meritssimo Senhor Juiz
TRATAMENTO
Exmo. Sr. Dr.
ABREVIATURA
V. Exa.
Cargo
Presidente da Repblica
VOCATIVO
Excelentssimo
Senhor Presidente da
Repblica Federativa do
Brasil
TRATAMENTO
Excelentssimo Senhor
Fulano de Tal
Dignssimo Presidente...
ABREVIATURA
No se usa abreviatura:
escreva-se
Vossa Excelncia
Cargos
Oficiais at Coronel, funcionrios graduados (diretores e chefes de seo)
VOCATIVO
Prezado Senhor
Prof. Alberto Menegotto
TRATAMENTO
Vossa Senhoria
36
ABREVIATURA
V. Sa.
PORTUGUS
Portaria
Aviso
Carta Oficial
Circular
Comunicao
Declarao
Edital
Informao
Memorando
Ofcio
Requerimento
CARACTERSTICAS
Resumo escrito dos fatos e decises de uma assemblia, sesso ou
reunio para um determinado fim. Pode ser lanada em livro prprio, via
de regra manuscrita, ou impressa e documento solto.
Ato pelo qual uma autoridade estabelece normas administrativas,
baixa instrues ou define situaes funcionais. Modernamente, em
alguns rgos pblicos, com a finalidade de simplificar, descentralizar e
desburocratizar o servio, pode ser adotado um tipo simplificado de
Portaria tambm conhecido como miniato.
Tipo de correspondncia cujas caractersticas so amplas e
variveis: usado em correspondncia particular, oficial e empresarial;
pode ser de comunicao direta ou indireta, unidirecional ou
multidirecional; redigida em papel prprio, afixado em lugar pblico ou
publicada na imprensa.
Correspondncia utilizada por alguns rgos pblicos, em situaes
no-cerimoniosas, com relao a pessoas estranhas ao servio pblico.
Modernamente, as cartas oficiais vm sendo absorvidas pelos ofcios,
que se generalizam cada vem mais.
Meio de correspondncia pelo qual algum se dirige, ao mesmo
tempo, a vrias reparties ou pessoas. Portanto multidirecional. Nela,
no consta destinatrio, pois multidirecional, e o seu endereamento
ser aposto no envelope.
Quando pblica, assemelha-se ao aviso e ao edital; quando interna,
assemelha-se ao memorando.
Documento que se assemelha ao atestado, mas que no deve ser
expedido por rgos pblicos. Os rgos pblicos devem-se valer de
atestado.
Instrumento de notificao pblica que se afixa em local de acesso
dos interessados ou se publica (integral ou resumidamente) num rgo de
imprensa oficial ou particular.
um esclarecimento prestado por determinado servidor, no exerccio
de sua funo, a respeito de situaes reais ou dispositivos legais,
contidos em um processo.
Interno: correspondncia interna e sucinta entre duas sees de um
mesmo rgo; Externo: pode ser oficial ou comercial. O oficial assemelhase ao ofcio; o comercial, carta. Em todos os casos, o papel de meioofcio.
Correspondncia externa usada principalmente pelos rgos de
governo e autarquias. Papel ofcio.
documento especfico de solicitao e, por intermdio dele, a
pessoa fsica ou jurdica requer algo a que tem direito (ou pressupe tlo), concedido por lei, decreto, ato, deciso etc.
37
PORTUGUS
ATENO
1) Nas questes iniciais, especialmente sobre FONTICA, ACENTUAO GRFICA e
ESTRUTURA e FORMAO DEPALAVRAS, no figuram propostas do CESPE e da ESAF, ou
porque tais contedos no fazem parte dos programas em geral, ou porque sua presena nas
provas dessas bancas bastante rara e/ou esto implcitas ou cobradas nas questes com
outros contedos.
2) Questes de outras bancas, alm das que esto listadas e identificadas na Apresentao deste
compndio, no foram aproveitadas em virtude de se evitar repetitividade no sistema, na forma e
no contedo, haja vista que as propostas constantes nesta coleo so representativas e contm
solicitaes comuns s provas de todos os concursos, seja no mbito federal, estadual ou
municipal. Ao resolver as questes das bancas propostas, o aluno est apto a realizar as
questes semelhantes s de quaisquer outras bancas.
Fontica
01) (FAURGS) Marque a opo em todas as palavras
apresentam dgrafo.
A) Fixo, auxlio, txico, exame.
B) Enxergar, luxo, bucho, olho.
C) Bicho, passo, carro, banho.
D) Choque, sintaxe, unha, coxa.
E) Chiqueiro, cochicho, solido, sncope.
palavra
quaisquer,
temos,
38
PORTUGUS
Acentuao Grfica
39
PORTUGUS
40
PORTUGUS
Ortografia
41
PORTUGUS
42
PORTUGUS
ou
43
PORTUGUS
86) (FDRH) A ocorrncia de interferncias _________nos a concluir que _________ uma relao profunda
entre homem e sociedade que os _________
mutuamente dependentes.
44
PORTUGUS
______
as
45
PORTUGUS
46
PORTUGUS
47
PORTUGUS
48
PORTUGUS
129) (FCC) A frase inteiramente correta, considerandose a presena ou a ausncia do sinal de crase, :
A) A mentira, mesmo justificada por certas
circunstncias, pode ser desmascarada qualquer
momento, vista dos fatos apresentados.
B) Submetida a avaliao da opinio popular, a poltica
deve pautar-se pela lisura e pela veracidade voltadas
para resoluo de conflitos.
C) Quanto a defesa da tica, ela sempre necessria,
fim de que a ao poltica seja vista como verdadeira
representao da vontade popular.
D) Os governados, como preceituam as normas
democrticas, tm direito a informaes exatas e
submetidas verdade dos fatos.
E) A verdade dos fatos polticos est subordinada,
segundo pensadores, uma lgica particular,
depender dos objetivos do momento.
49
PORTUGUS
correta
50
PORTUGUS
D) a a
E) a
51
PORTUGUS
(com adaptaes).
52
PORTUGUS
B) se curvava.
C) desconfiava.
D) fazia frente.
E) se apoiava.
53
PORTUGUS
B) so constrangidas.
C) constrangida.
D) pode constranger.
E) chega a constranger.
173) (CESPE) ... que deveria ser derrubada a todo
custo pelos colonos, operrios e garimpeiros ...
Transpondo a frase acima para a voz ativa, a forma
verbal corretamente obtida ser era para ser
derrubada. (C/E)
54
PORTUGUS
55
PORTUGUS
C) visto que
D) se bem que
E) contudo
191) (FDRH) Ele assumiu a chefia do cargo, embora
no estivesse preparado para isso. Comece com Ele
no estava ...
A) todavia
B) de forma que
C) porquanto
D) desde que
E) conforme
56
PORTUGUS
57
PORTUGUS
aspectos estruturais e
acima, julgue o item
58
PORTUGUS
Pontuao
Instruo: para responder s questes 201 e 217,
leia atentamente o texto abaixo.
Aquela prodigiosa singularidade que foi o
matemtico indiano Srinivasa Ramanujan, quando jazia
mortalmente enfermo em um hospital londrino, recebeu
a visita de um de seus colegas, professores
universitrios. Querendo distrair o doente, sabidamente
um aficcionado estudioso dos nmeros, o visitante
observou que havia chegado ali num txi que tinha a
placa 1729, nmero que aparentemente no se revestia
de interesse algum. Oh, no, replicou Ramanujan,
um nmero cheio de interesse; , em verdade, o menor
nmero com que se pode expressar, de duas diferentes
maneiras, a soma de dois cubos.
59
PORTUGUS
60
PORTUGUS
61
PORTUGUS
sciences/communications-mediastudies/677297hist%C3%B3riacorreio-parte/)acessado em 13/04/08
O CORREIO NO BRASIL
Flvio Perina
Nosso pas , por certo, o nico do mundo que teve
o exato momento do incio da sua histria marcado e
descrito por uma carta, exatamente a carta de Pero Vaz
de Caminha, o escrivo da frota de Cabral, ao Rei de
Portugal, sendo o nico pas que tem seu registro de
nascimento feito dessa forma.
O incio oficial da histria do Correio Brasileiro
remonta a 25 de janeiro de 1663, quando o Alferes Joo
Carvalho Cardoso foi nomeado para exercer o cargo de
Correio-Mor do Mar e da Terra. Apesar disso, durante o
perodo colonial, o servio postal brasileiro praticamente
no existiu.
Havia alguma organizao no envio e
recebimento de correspondncia com Portugal, mas
dentro do territrio o servio chegou a ser proibido,
como nos d conta uma ordem do Rei de Portugal D.
Joo V, em pleno sculo XVIII, quando j despertava o
sentimento nacionalista na colnia.
Foi com a vinda da famlia real ao Brasil, em 1808,
que os correios ganharam a esperada organizao. No
mesmo ano foi editado o primeiro regulamento postal e
o servio passou a ser executado pelo Estado, em
regime de monoplio. Um fato digno de nota que a
Proclamao da Independncia do Brasil tambm est
ligada a uma carta. Foi a carta do Rei de Portugal,
acompanhada de cartas da Princesa Leopoldina e de
Jos Bonifcio, transportadas a cavalo at So Paulo,
pelo carteiro Paulo Bregaro, que motivaram D. Pedro a
proclamar a independncia. Ou seja, uma carta
assinalou o incio de nossa histria e outras foram
responsveis por nossa independncia.
Em 1835 foi instituda a distribuio gratuita de
correspondncia para toda a populao. At ento s
era realizada para as casas que pagassem uma taxa
anual, situada entre dez e vinte mil ris. Ao Brasil cabe
a glria de ter sido o segundo pas, no mundo, a adotar
o selo postal, o no menos famoso Olho de Boi, em
Prof. Alberto Menegotto
62
PORTUGUS
63
PORTUGUS
64
PORTUGUS
65
PORTUGUS
A sequncia correta
A) 1, 2, 5, 4, 3
B) 3, 5, 1, 4, 2
C) 3, 1, 2, 5, 4
D) 4, 2, 1, 5, 3
E) 4, 5, 2, 3, 1
Correspondncia Oficial
O texto abaixo base para as questes 254 a 256.
A lngua escrita, como a falada, compreende
diferentes nveis, de acordo com o uso que dela se faa.
Por exemplo, em uma carta a um amigo, podemos nos
valer de determinado padro de linguagem que
incorpore expresses extremamente pessoais ou
coloquiais; em um parecer jurdico, no se h de
estranhar a presena do vocabulrio tcnico
correspondente. Nos dois casos, h um padro de
linguagem que atende ao uso que fazemos da lngua, a
finalidade com que a empregamos.
adaptaes)
66
PORTUGUS
67
PORTUGUS
A) 1
B) 2
C) 3
D) 4
E) 5
(http://www.ana.gov.br/prodes/prodes.asp)
http://www.ana.gov.br/SalaImprensa/artigos/ set.2008.pdf)
68
PORTUGUS
A) 2, 1, 4, 5, 3
B) 3, 2, 4, 5, 1
C) 3, 5, 4, 2, 1
D) 5, 1, 4, 3, 2
E) 4, 3, 2, 1, 5
271) (ESAF) Assinale a opo em que o trecho constitui
continuao coesa e coerente para o texto a seguir.
69
PORTUGUS
A) 1
B) 2
C) 3
D) 4
E) 5
276) (ESAF) Assinale a opo em que ocorre erro na
transcrio e adaptao do texto de Conjuntura
Econmica, de setembro de 2010 vol. 64 n. 9.
A) a
B) b
C) c
D) d
E) e
277) (ESAF) O texto Raio X do mercado, de Luiz
Alberto Marinho, publicado na RevistaGOL, novembro
de 2009, p. 138, foi adaptado para compor os
fragmentos abaixo. Numere-os, de acordo com a ordem
em que devem ser dispostos para formar um texto
coeso e coerente.
( ) Outra tendncia fala de identidade e autoestima. Isso significa que essas pessoas esto mais
conscientes da sua importncia para a economia, mas
no querem abrir mo de suas origens, histria e
caractersticas.
70
PORTUGUS
A) (A)
B) (B)
C) (C)
D) (D)
E) (E)
280) (ESAF) Assinale a opo que corresponde a erro
gramatical ou de grafia de palavra inserido no texto.
A manuteno dos empregos um atestado de
que(1) os
agentes
econmicos,
embora(2)
assustados com as repecursses(3) da crise nos pases
mais desenvolvidos, no perderam a confiana na
economia brasileira. No foi sem motivo. Graas aos
sinais emitidos pelo prprio governo de que a crise seria
encarada sem abalos na estrutura do combate (4)
inflao, no cmbio flutuante e com o menor sacrifcio
possvel da poltica de supervits primrios, j se sabia
que a economia brasileira teria condies inditas de
escapar dos piores efeitos da situao. Mesmo tendo
enfrentado(5) uma recesso, caracterizada pelo
desempenho negativo do PIB por dois semestres
seguidos, e de sofrer forte presso por mudanas no
cmbio, o governo sustentou a poltica econmica.
A sequncia correta
A) 1, 2, 5, 4, 3
B) 3, 5, 1, 4, 2
C) 3, 1, 2, 5, 4
D) 4, 2, 1, 5, 3
E) 4, 5, 2, 3, 1
278) (ESAF) Nos pases em geral, economistas,
polticos e o noticirio gostam de ndices sobre
macroeconomia, nmeros abstratos que indicam a
situao geral da economia, mas no revelam o que se
passa em seu interior. A internet, por exemplo,
apareceu em grande escala em 1992, e o mundo se deu
conta da revoluo que ela fizera nos negcios, na
cultura e na vida das pessoas 10 anos depois. (Antnio
A) 1
B) 2
C) 3
D) 4
E) 5
A) 1
B) 2
C) 3
D) 4
E) 5
71
PORTUGUS
A) (1)
B) (2)
C) (3)
D) (4)
E) (5)
de Leonardo Boff. Depois de 500 anos: que Brasil queremos? Petrpolis, RJ:
Vozes, 2000, p.41.)
A) (1)
B) (2)
C) (3)
D) (4)
E) (5)
A) 1
B) 2
C) 3
D) 4
E) 5
72
PORTUGUS
adaptaes).
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PORTUGUS
74
PORTUGUS
75
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31
61
91
121
151
181
211
241
271
32
62
92
122
152
182
212
242
272
33
63
93
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153
183
213
243
273
34
64
94
124
154
184
214
244
274
35
65
95
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155
185
215
245
275
36
66
96
126
156
186
216
246
276
37
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97
127
157
187
217
247
277
38
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158
188
218
248
278
39
69
99
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159
189
219
249
279
10
40
70
100
130
160
190
220
250
280
11
41
71
101
131
161
191
221
251
281
12
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102
132
162
192
222
252
282
13
43
73
103
133
163
193
223
253
283
14
44
74
104
134
164
194
224
254
284
15
45
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105
135
165
195
225
255
285
16
46
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106
136
166
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226
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17
47
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137
167
197
227
257
287
18
48
78
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138
168
198
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288
19
49
79
109
139
169
199
229
259
289
20
50
80
110
140
170
200
230
260
290
21
51
81
111
141
171
201
231
261
291
22
52
82
112
142
172
202
232
262
292
23
53
83
113
143
173
203
233
263
293
24
54
84
114
144
174
204
234
264
294
25
55
85
115
145
175
205
235
265
295
26
56
86
116
146
176
206
236
266
296
27
57
87
117
147
177
207
237
267
297
28
58
88
118
148
178
208
238
268
298
29
59
89
119
149
179
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239
269
299
30
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