Regimento Interno DPE - RR
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DO ESTADO DE RORAIMA
REGIMENTO INTERNO
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Regimento Interno
CAPTULO II
Regimento Interno
Regimento Interno
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Subseo nica
Regimento Interno
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Seo III
Do Conselho Superior
Art. 18 O Conselho Superior da Defensoria Pblica
rgo de administrao superior da instituio, com
funes normativas, consultivas, de controle e deliberativas,
incumbindo-lhe zelar pela observncia dos princpios e funes
institucionais, e tem a seguinte composio:
I como membros natos:
a) Defensor Pblico-Geral;
b) Subdefensor Pblico-Geral;
c) Corregedor Geral; e
d) Ouvidor Geral.
II como membros eleitos, quatro integrantes das
trs categorias mais elevadas, escolhidos pelo voto direto,
plurinominal, obrigatrio e secreto de seus membros da carreira.
1 O Conselho Superior presidido pelo Defensor
Pblico-Geral, que, ter alm do seu voto de membro o de
qualidade, exceto em matria disciplinar e referentes a remoo
e promoo, e suas deliberaes sero tomadas por maioria de
votos, presente a maioria absoluta de seus membros.
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Regimento Interno
Subseo nica
Das Eleies dos Membros do Conselho Superior
da Defensoria Pblica do Estado
Art. 20 As eleies dos membros do Conselho Superior
sero convocadas pelo Defensor Pblico-Geral, mediante edital,
publicado no Dirio Oficial do Estado, no mnimo 60 (sessenta)
dias antes do trmino dos respectivos mandatos.
Pargrafo nico. Os membros eleitos, titulares e
suplentes, do Conselho Superior que apresentarem candidatura
ficaro impedidos de votar nas reunies do Colegiado que tratem
do respectivo processo eleitoral, sendo, neste caso, convocados
seus suplentes.
Art. 21 A eleio dos membros do Conselho Superior
ser conduzida por uma Comisso Eleitoral e Apuradora,
nomeada pelo Defensor Pblico-Geral e constituda por 03
(trs) Defensores Pblicos do Estado, em efetivo exerccio,
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Regimento Interno
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Regimento Interno
Seo IV
Da Corregedoria Geral
Art. 25 A Corregedoria Geral rgo da administrao
superior da Defensoria Pblica do Estado encarregado da
orientao e fiscalizao da atividade funcional e da conduta
pblica dos membros e demais servidores da instituio, bem
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Subseo nica
Das Eleies para a Composio da Lista Trplice
Para Escolha do Corregedor Geral
Art. 27 As eleies para a composio da lista trplice
para a escolha do Corregedor Geral da Defensoria Pblica do
Estado sero convocadas pelo Conselho Superior, mediante
edital, publicado no Dirio Oficial do Estado, no mnimo 30
(trinta) dias antes do trmino do respectivo mandato.
Pargrafo nico. Os membros eleitos, titulares e
suplentes, do Conselho Superior que pretendam apresentar
candidatura, devero manifestar-se na reunio convocada para
deflagrar o processo eleitoral e ficaro impedidos de votar
nas reunies do Colegiado que tratem do respectivo processo
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CAPTULO III
Regimento Interno
Seo III
Das Defensorias Pblicas do Interior
Art. 34 Cada Comarca existente na circunscrio
judiciria do Estado de Roraima contar com uma Defensoria
Pblica do Interior, composta pelos Defensores Pblicos do
Estado ali lotados e pelos servidores auxiliares necessrios ao
desempenho das funes e sero dirigidas por um Defensor
Pblico Chefe, escolhido pelo Defensor Pblico-Geral dentre
os integrantes da carreira lotados na respectiva Defensoria
Pblica do Interior, com as atribuies previstas no art. 33 da
Lei Complementar Estadual n 164/2010.
1 Aps o preenchimento de todas as vagas na carreira
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Seo IV
Das Defensorias Pblicas Especializadas
Art. 35 As Defensorias Pblicas Especializadas,
rgos de atuao de natureza permanente a serem instalados
na Defensoria Pblica da Capital, atuaro prioritariamente
promovendo a soluo extrajudicial dos litgios, visando
composio entre as partes em conflito de interesses, assim
como, ajuizaro as demandas cabveis, nos casos em que restar
infrutfera a composio extrajudicial dos conflitos.
Pargrafo nico. As Defensorias Pblicas Especializadas
esto vinculadas ao Defensor Pblico-Geral, que, ouvido o
Conselho Superior, proceder criao, instalao e definio
de suas atribuies.
Art. 36 Cada Defensoria Pblica Especializada ser
dirigida por um Defensor Pblico Chefe, designado pelo
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Seo V
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Subseo nica
Regimento Interno
Seo VI
Da Central de Relacionamento com o Cidado
Art. 41 A Central de Relacionamento com o Cidado, o
rgo de atuao competente para prestar atendimento receptivo,
por intermdio de central telefnica gratuita, ao cidado de todo
o Estado de Roraima, com as seguintes atribuies:
I fornecer atendimento receptivo para assistidos de todo
o Estado de Roraima, por intermdio de central telefnica e de
e-mail institucional, cujo nmero e endereo sero fornecidos,
posteriormente, por meio de ato do Defensor Pblico-Geral;
II analisar e direcionar o caso concreto ao rgo de
atuao competente, informando endereo, dia e horrios de
atendimento, assim como, o nome do Defensor Pblico do
Estado que prestar o atendimento;
III prestar informaes sobre endereo e telefone de
entidades afins Defensoria Pblica do Estado, como forma de
efetivar o direito informao pblica;
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Pblico-Geral dentre os integrantes da carreira, competindolhe coordenar as atividades dos estagirios-atendentes e dos
supervisores tcnicos, assim como, apresentar relatrio mensal
das atividades desenvolvidas, ao Defensor Pblico-Geral, ao
Corregedor Geral e ao Ouvidor Geral.
Pargrafo nico. O gabinete do Chefe da Central de
Relacionamento com o Cidado ser composto, no mnimo, por
um Assessor Jurdico, um Chefe de Gabinete e um Estagirio
do curso de Direito.
Art. 43 O Defensor Pblico Chefe poder sugerir ao
Conselho Superior que baixe resoluo para fins de regulamentar
as atividades decorrentes da Central de Relacionamento com o
Cidado.
Art. 44 A Central de Relacionamento com o Cidado
funcionar de segunda sexta-feira, das 8:00 (oito) s 18:00
(dezoito) horas, nos dias teis de expediente forense regular.
CAPTULO IV
DOS RGOS DE EXECUO
Seo I
Dos Defensores Pblicos do Estado
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Seo III
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carter preventivo.
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CAPTULO V
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Seo V
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Seo VI
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CAPTULO I
DA TITULARIZAO, DA SUBSTITUIO E DA
ACUMULAO
Art. 71 Cada Defensor Pblico do Estado ocupar uma
titularidade dentro de seu rgo de atuao, qual fica vinculado
pela garantia da inamovibilidade, excetuando-se a situao do
ocupante do cargo de Defensor Pblico Substituto, durante o
estgio probatrio.
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Cveis;
Cveis;
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Geral.
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CAPTULO II
DA MOBILIDADE NA CARREIRA
Seo I
Das Disposies Preliminares
Art. 82 A mobilidade funcional do Defensor Pblico do
Estado efetivo estvel na carreira d-se pela evoluo classe
imediatamente superior, atendidos os critrios de antiguidade
e merecimento, alternadamente, e efetiva-se por promoo,
observando-se, ainda, quanto a mesma, as disposies contidas
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Seo II
Da Promoo
Subseo I
Das Disposies Gerais
Art. 83 A promoo consiste no acesso imediato dos
membros efetivos da Defensoria Pblica do Estado de uma
categoria para outra.
Art. 84 Os Defensores Pblicos do Estado sero
promovidos por ato do Defensor Pblico-Geral de categoria
para categoria, por antiguidade e merecimento, alternadamente,
sendo exigido o interstcio de dois anos de efetivo exerccio,
podendo o mesmo ser dispensado quando no houver candidato
com o necessrio requisito.
1 A antiguidade ser apurada na categoria e
determinada pelo tempo de efetivo exerccio na mesma.
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Regimento Interno
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Regimento Interno
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Seo II
Regimento Interno
Da Remoo
Art. 100 O Defensor Pblico removido para rgo de
atuao localizado em comarca distinta, ter direito a perodo
de trnsito de 10 (dez) dias, contado da data de publicaao do
ato de remoo.
1 O Defensor Pblico removido para rgo de atuao
na mesma comarca que atua no far jus ao direito de trnsito e
dever assumir imediatamente as novas funes.
2 O perodo de trnsito ser considerado como de
efetivo exerccio.
3 Quando removido durante o gozo de frias ou
licena, o prazo para o membro usufruir o perodo de trnsito
contado a partir do trmino do afastamento.
4 No caso de remoo com prejuzo de suas funes,
o Defensor Pblico do Estado comunicar imediatamente a
interrupo de suas funes anteriores e o exerccio do novo
cargo ou funo ao Defensor Pblico-Geral.
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CAPTULO I
DOS DIREITOS, DAS GARANTIAS E DAS
PRERROGATIVAS
Art. 101 Aos membros da Defensoria Pblica do Estado
so assegurados os direitos constantes na Lei Complementar n
164/2010, assim como, aqueles garantidos pelos arts. 124 e 125
da Lei Orgnica Nacional da Defensoria Pblica n 80, de 12 de
janeiro de 1994.
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Seo I
Regimento Interno
Das Vantagens
Art. 102 Alm do subsdio, os Defensores Pblicos
do Estado fazem jus s vantagens elencadas no art. 94 da Lei
Complementar n 164/2010.
Seo II
Das Frias
Art. 103 Os membros da Defensoria Pblica do Estado
tero direito a frias anuais individuais, por trinta dias, conforme
escala elaborada pelo Conselho Superior.
1 Para efeito de elaborao de escala anual, os
Defensores Pblicos do Estado devero remeter requerimento ao
Defensor Pblico-Geral, indicando os meses de sua preferncia
para o gozo de frias, at a primeira quinzena de novembro de
cada ano.
2 A escala ser elaborada conforme os requerimentos
apresentados, respeitando a antiguidade na carreira.
3 O no atendimento ao presente dispositivo implicar
perda de preferncia e a concesso das frias depender de
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Regimento Interno
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Art. 112
No clculo do abono pecunirio ser
considerado sempre o valor do adicional de frias, mesmo nos
casos em que o membro j tenha recebido anteriormente o tero
constitucional de frias.
1 O abono pecunirio, verba de natureza indenizatria,
ter por base de clculo o valor do subsdio integral bruto do
membro acrescido do quantum referente ao adicional de frias.
2 No clculo do abono pecunirio, extrair-se-
primeiramente o valor correspondente a 01 (um) dia do referido
pagamento indenizatrio, o qual equivaler a 1/30 da base de
clculo acima referida e, aps, multiplicar-se- referido valor
pelo total de dias requeridos para converso em abono.
Art. 113 Antes de entrar no gozo de frias, o membro
da Defensoria Pblica do Estado comunicar a seu substituto
e ao Corregedor Geral a pauta de audincias, os prazos abertos
para contestaes, recurso e razes, bem como lhes remeter
relao dos processos com vista, informando ainda o endereo e
telefone em que poder ser encontrado no perodo.
Pargrafo nico. A comunicao de que trata o caput
deste artigo dever ser feita no mnimo 24 (vinte e quatro) horas
antes do incio do afastamento.
Art. 114 O Defensor Pblico do Estado substitudo
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Regimento Interno
TTULO VI
DAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS
Art. 119 Fica Institudo o programa Defensoria
Itinerante que funcionar em carter no permanente, com
atuao em todas os municpios e localidades que no sejam
sedes das Comarcas, sendo composta por membros e servidores
auxiliares necessrios ao desempenho das funes, designados
pelo Defensor Pblico-Geral.
Pargrafo nico. A Defensoria Itinerante ser coordenada
pelo Subdefensor Pblico-Geral.
Art. 120 A Defensoria Itinerante definida no artigo
anterior, tem como objetivo, a divulgao da existncia da
Defensoria Pblica do Estado de Roraima, do ordenamento
jurdico, a orientao jurdica integral, gratuita e de qualidade,
a promoo das medidas judiciais ou extrajudiciais necessrias
para garantir os direitos dos cidados, promovendo, de forma
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Regimento Interno
Ernesto Halt
Conselheiro eleito
Regimento Interno
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