Manual de Impermeabilização

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2 - Impermeabilizao de Estruturas

Filiais e Assistncia Tcnica em todo


territrio nacional
 SO PAULO - FBRICA I

 BAHIA - FBRICA II

Otto Baumgart Indstria e Comrcio S.A.

Vedacit do Nordeste S.A.

Rua Cel. Marclio Franco, 1063 - So Paulo - SP


Fone: (11) 6902.5522 - Fax: (11) 6902.5511
E:mail: [email protected]

Rua Dr. Altino Teixeira, 385 - quadra B - Portoseco


Piraj - Salvador - BA
Fone: (71) 3432.8900 - Fax: (71) 3432.8911
E:mail: [email protected]

FILIAIS E ASSISTNCIA TCNICA


 CEAR

 PERNAMBUCO

Vedacit do Nordeste S.A.

Vedacit do Nordeste S.A.

Filial Fortaleza
Av. Santos Dumont, 1740 - Sala 607
Fortaleza - CE
Fone: (85) 3261.9855 - Fax: (85) 3261.9692
E-mail: [email protected]

Filial Recife
Rua Prof. Ferreira de Melo, 131 - sala 108 Empresarial W con 2 - Boa Viagem - Recife - PE
Fone: (81) 3465.7166 - Fax: (81) 3465.4376
E-mail: [email protected]

 GOIS

 RIO DE JANEIRO

Otto Baumgart Indstria e Comrcio S.A.

Otto Baumgart Indstria e Comrcio S.A.

Escritrio Regional
Rua 06, 370 - Quadra E-3 Lotes 31/49
sala 406 - Goinia - GO
Fone: (62) 3215.5027 - Fax: (62) 3215.3642
E-mail: [email protected]

Escritrio Regional
Av. Presidente Vargas, 633 - grupo 1007
Rio de Janeiro - RJ
Fone: (21) 2221.9941 - Fax: (21) 2221.9508
E-mail: [email protected]

 MINAS GERAIS

 RIO GRANDE DO SUL

Otto Baumgart Indstria e Comrcio S.A.

Otto Baumgart Indstria e Comrcio S.A.

Escritrio Regional
Av. Brasil, 1438 - sala 907 - Belo Horizonte - MG
Fone: (31) 3212.2061/3212.5245
Fax: (31) 3212.7467
E-mail: [email protected]

Escritrio Regional
Av. Pernambuco, 2623 - sala 402
Porto Alegre - RS
Fone: (51) 3222.6156 - Fax: (51) 3222.6156
E-mail: [email protected]

 PARAN

 SANTA CATARINA

Otto Baumgart Indstria e Comrcio S.A.

Otto Baumgart Indstria e Comrcio S.A.

Escritrio Regional
Rua Conselheiro Laurindo, 502 - 7 andar
Conjunto 703 - Curitiba - PR
Fone: (41) 3022.1222 - Fax: (41) 3027.8735
E-mail: [email protected]

Escritrio Regional
Av. Presidente Kennedy, 1333 - sala 309
So Jos - SC
Fone: (48) 3247.2102 - Fax: (48) 3247.5578
E-mail: [email protected]

Impermeabilizao de Estruturas - 3

Representantes
 ALAGOAS
MACEI
Brito Representaes Ltda.
Celular: (82) 9969. 0262
Fax: (82) 3338.1933
E-mail: [email protected]

 AMAP
MACAP
Contrat Representaes Ltda.
Celular: (96) 9972.9259
Fax: (96) 3217.4823
E-mail: [email protected]

 AMAZONAS
MANAUS
Taciba Representaes Ltda.
Celular: (92) 9116.8235
Fax: (92) 3648.2404
E-mail: [email protected]

 BAHIA
FEIRA DE SANTANA
C.W. Representaes Ltda.
Celular: (75) 9131.6063
Fax: (75) 3221.4657
E-mail: [email protected]

ITABUNA
Roiber Representaes Ltda.
Fone: (73) 3613.5808
Celular: (73) 8106.8772
Fax: (73) 3613.8083
E-mail: [email protected]

LAURO DE FREITAS
D'Martins Comrcio e Representaes Ltda.
Celular: (71) 9982.1510
Fax: (71) 3369.0104
E-mail:[email protected]

SALVADOR
Portugal Representaes Ltda.
Fone: (71) 3286.5111
Celular: (71) 9983.6407
Fax: (71) 3375.4444
E-mail: [email protected]

GRR Representaes Comerciais Ltda.


Celular: (71) 9129.1359
Fax: (71) 3432.1920
E-mail: [email protected]

VITRIA DA CONQUISTA
Neves & Andrade Ltda.
Fone: (77) 3426.1785
Celular: (77) 9989.2567
Fax: (77) 3426.2691
E-mail: [email protected]

 CEAR
FORTALEZA
Suape Representaes Ltda.
Fone: (85) 3217.1504
Celular: (85) 9132.8238
Fax: (85) 3287.6208
E-mail: [email protected]

JUAZEIRO DO NORTE
Genival Comrcio Representaes Ltda.
Celular: (88) 9965.1712
Fax: (88) 3512.2511
E-mail: [email protected]

 DISTRITO FEDERAL / GOIS


BRASLIA
Alterosa Repres. Com. Ltda.
Celular: (61) 8118.5765
Fax: (61) 435.3873
E-mail: [email protected]

4 - Impermeabilizao de Estruturas
GAMA
FAL Repres. Com. Ltda.
Fone: (61) 3556.0538
Celular: (61) 9973.3733
Fax: (61) 3556.0059
E-mail: [email protected]

GOINIA
Derly Comrcio e Representaes Ltda.
Fone: (62) 3203.6017
Celular: (62) 9681.2988
E-mail: [email protected]

Futura Representao Comercial Ltda.


Celular: (64) 8402.7141
Fax: (64) 3453.8690
E-mail: [email protected]

Gavel Representaes Materiais para


Construo Ltda.
Celular: (61) 9974.0166
Fax: (61) 3351.5406
E-mail: [email protected]

Vipe Representaes Ltda.


Celular: (62) 9971.9368
Fax: (62) 3091.2163
E-mail: [email protected]

JATA
Caetano Assis Representaes Ltda.
Celular: (64) 9988.1437 / (64) 8403.4348
Fax: (64) 3631.0041
E-mail: [email protected]

TRINDADE
Tabajara Repres. Ltda.
Celular: (62) 9973.9351
Fax: (62) 3505.8306
E-mail: [email protected]

 ESPRITO SANTO
VITRIA
Coril Representaes Ltda.
Celular: (27) 9981.6902
Fax: (27) 3225.0477
E-mail: [email protected]

 MARANHO
SO LUS
G.S.M. Representaes Ltda.
Celular: (98) 9965.2546
Fax: (98) 3226.0740
E-mail: [email protected]

 MATO GROSSO
CUIAB
Ouro Negro Representaes Ltda.
Fone: (65) 3634.6484
Celular: (65) 9971.0648
Fax: (65) 3634.6379
E-mail: [email protected]

 MATO GROSSO DO SUL


CAMPO GRANDE
Cssio Roberto Sheizuke Oguni
Celular: (67) 9934.7359
Fax: (67) 3029.4583
E-mail: [email protected]

DOURADOS
Guimares & Ferraz Ltda.
Celular: (67) 9971.5773
Fax: (67) 3422.1447
E-mail: [email protected]

 MINAS GERAIS
BELO HORIZONTE
Raluma Representaes Ltda.
Celular: (31) 9974.9723
Fax: (31) 3464.2336
E-mail: [email protected] /
[email protected]

Sandry Representaes Ltda.


Celular: (31) 9129.2427
Fax: (31) 3313.8738
E-mail: [email protected]

IPATINGA
Vaz & Fernandes Ltda.
Celular: (31) 9988.8788
Fax: (31) 3826.7906
E-mail: [email protected]

Impermeabilizao de Estruturas - 5
ITAJUB

SANTARM

W & W Representaes Ltda.

Endara Representaes Ltda.

Celular: (35) 8843.6706


Fax: (35) 3622.6706
E-mail: [email protected]

Celular: (93) 9653.7031


Fax: (93) 3524.1028
E-mail: [email protected]

JUIZ DE FORA
Cemabe Com. Mat. Constr. Representaes
Ltda.
Celular: (32) 9988.7777
Fax: (32) 3422.2433
E-mail: [email protected]

MONTES CLAROS
Giljan Representaes Ltda.
Celular: (38) 9986.4499
Fax: (38) 3221.7947
E-mail: [email protected]

PARAGUAU
Palho Representaes Ltda.
Celular: (35) 9971.1938
Fax: (35) 3267.1574
E-mail: [email protected]

POOS DE CALDAS
Viti Representaes Ltda.
Celular: (35) 9977.6777
Fax: (35) 3721.3930
E-mail: [email protected]

TEFILO OTONI
Robson Campos Representaes Ltda.
Celular: (33) 9983.7831
Fax: (33) 3522.6061
E-mail: [email protected]

UBERLNDIA
Sipa Representaes Comerciais Ltda.
Celular: (34) 9971.0350
Fax: (34) 3254.5894
E-mail: [email protected]

 PAR
ANANINDEUA
NJ Comrcio e Representao Ltda.
Celular: (91) 8862.8538
Fax: (91) 3237.3384
E-mail: [email protected]

 PARAN
CURITIBA
Monticeli Representaes Comerciais Ltda.
Celular: (41) 9186.2272
Fax: (41) 3567.8454
E-mail: [email protected]

WIM Representaes Comerciais Ltda.


Celular: (41) 9619.4639
Fax: (41) 3354.4500
[email protected]

GRANDE CURITIBA
BR Sampaio Representaes Comerciais
Ltda.
Celular: (41) 9991.1257
Fax: (41) 3023.2424
E-mail: [email protected]

LONDRINA
Tricrico & Antunes Ltda.
Celular: (43) 9916.1643
Fax: (43) 3324.1291
E-mail: [email protected]

MARING
A.L Corona & Cia Ltda.
Celular: (44) 9973.0270
Fax: (44) 3225.6695
E-mail: [email protected]

N. Navarro Jnior & Cia Ltda


Celular: (44) 8812.7228
Fax: (44) 3268.8463
E-mail: [email protected]

V. S. Silva & Cia Ltda


Celular: (44) 8812.7183
Fax: (44) 3026.5418
E-mail: [email protected]

6 - Impermeabilizao de Estruturas
PONTA GROSSA

RIO DE JANEIRO

Alvim Cordeiro Pinto & Cia Ltda. ME.

Anjomar Representaes Ltda.

Celular: (42) 9972.6463


Fax: (42) 3238.5205
E-mail: [email protected]

Celular: (21) 8721.0924


Fax: (21) 3976.0599
E-mail: [email protected]

ROLNDIA
Pirani Representaes Comerciais Ltda
Celular: (41) 9961.0591
Fax: (43) 3256.2844
E-mail: [email protected]

TOLEDO
Luiz P. Romancini & Cia Ltda.
Celular: (45) 9972.2358
Fax: (45) 3378.1689
E-mail: [email protected]

 PERNAMBUCO / PARABA
Auguscar Comrcio e Representao
Celular: (87) 9921.0775
Fax: (81) 3342.7631
E-mail: [email protected]

Ferrocha Comrcio e Representaes


Celular: (81) 9913.7878
Fax: (81) 3465.4376
E-mail: [email protected]

Joo de Deus Representaes


Celular: (81) 9966.8303
Fax: (81) 3465.4376
E-mail: [email protected]

 PIAU
TERESINA
R.E. Fernandes & Cia. Ltda.
Celular: (86) 9981.3550
Fax: (86) 3221.3866
E-mail: [email protected]

 RIO DE JANEIRO
CAMPOS DOS GOITACAZES
Campos Representaes Ltda.
Celular: (22) 9981.3928
Fax: (22) 2722.2510
E-mail: [email protected]

Monmio Representaes
Comerciais Ltda.
Celular: (21) 9267.9706
Fax: (21) 3867.5158
E-mail: [email protected]

SO GONALO
Souza Representaes Ltda.
Celular: (21) 9638.0302
Fax: (21) 2636.5216
E-mail: [email protected]

VOLTA REDONDA
Srgio Rodrigues de Souza Com. Repres.
Celular: (24) 9212.3299
Fax: (24) 3342.3969
E-mail: [email protected]

 RIO GRANDE DO NORTE


NATAL
F.A.D. Comrcio e Representaes Ltda.
Celular: (84) 9981.5674
Fax: (84) 3207.1860
E-mail: [email protected]

 RIO GRANDE DO SUL


CANOAS
Galherme Com. Repres. Ltda.
Celular: (51) 9983.5968
Fax: (51) 476.7666
E-mail: [email protected]

CAXIAS DO SUL
CGM Representaes Ltda.
Celular: (54) 9974.5940
Fax: (54) 220.6085
E-mail: [email protected]

Impermeabilizao de Estruturas - 7
IJU

CHAPEC

Marcio Mion Representaes Ltda

Cleimar Breancini

Fone: (55) 3332.3756


Celular: (55) 9623.3682
Fax: (55) 3333.7522
E-mail: [email protected]

Celular: (49) 9969.3336


Fax: (49) 329.9434

SANTA MARIA
Baldissera Freitas e Cia Ltda
Celular: (55) 8128.4002
Fax: (55) 3223.6450
E-mail: [email protected]

PELOTAS
J.A Rollo & Cia Ltda.
Celular: (53) 9983.9295
Fax: (53) 3271.6035
E-mail: [email protected]

PORTO ALEGRE
B.M.C.G. Comrcio e
Representaes Ltda.
Celular: (51) 9963.1282
Fax: (51) 3381.2845
E-mail: [email protected]

 RONDNIA
PORTO VELHO
Frana e Carvalho & Cia. Ltda.
Fone: (69) 3224.7666
Celular: (69) 8111.2083
Fax: (69) 3224.7667
E-mail: [email protected]

 RORAIMA
BOA VISTA
Norteraima Representaes Ltda.
Celular: (95) 9112.0090
Fax: (95) 3626.6886
E-mail: [email protected]

 SANTA CATARINA
BLUMENAU
ACF CR Comrcio e Representaes Ltda.
Celular: (47) 9982.4268
Fax: (47) 3322.2209
E-mail: [email protected]

CRICIMA
J.H. Silva Repres. Ltda.
Celular: (31) 9984.7731
Fax: (31) 439.4514
E-mail: [email protected]

JOINVILLE
M E Moser Com. Repres. Plsticos Ltda.
Celular: (47) 9984.7045
Fax: (47) 3436.0287
E-mail: [email protected]

SO JOS
Osvaldo Hames & Cia Ltda.
Celular: (48) 9968.8625
Fax: (48) 247.8822

TIMB
Odebrecht Com. Repres. Ltda.
Celular: (47) 9195.3646
Fax: (47) 382.0632
E-mail: [email protected]

 SO PAULO
AMERICANA
Boraschi Representao Comercial Ltda.
Celular: (19) 9181.2288
Fax: (19) 3406.7092
E-mail: [email protected]

ARAATUBA
A.B. Representao Comercial S/C. Ltda.
Celular: (18) 9704.0404 / (18) 8111.1313
Fax: (18) 3622.9320
E-mail: [email protected]

ARARAQUARA
Antonio Henrique Dantas
Repres. Com. Ltda.
Celular: (16) 9704.7725
Fax: (16) 3337.6989
E-mail: [email protected]

8 - Impermeabilizao de Estruturas
BARUERI

OURINHOS

V C Com. e Repres. Ltda.

Andrex Repres. Comerciais Ltda.

Celular: (11) 9953.2348


Fax: (11) 4206.1726
E-mail: [email protected]

Celular: (14) 9749.8562


Fax: (14) 3322.3937
E-mail: [email protected]

BAURU

PIRACICABA

Agil Representaes Ltda.

P.W. Representaes S/C. Ltda.

Celular: (14) 9106.2310


Fax: (14) 3232.5861
E-mail: [email protected]

Celular: (19) 9788.0000


Fax: (19) 3421.3043
E-mail: [email protected]

JL Jorge Representaes Ltda.


Celular: (14) 9791.2199
Fax: (14) 3227.5023
E-mail: [email protected]

BRAGANA PAULISTA
Chiarion Repres. Coms. S/C. Ltda.
Celular: (11) 9936.1128
Fax: (11) 4034.1216
E-mail: [email protected]

CAMPINAS
Zaira & Gomes Repres. Coms. Ltda.
Celular: (19) 9117.8414
Fax: (19) 3254.3581
E-mail: [email protected] /
[email protected]

FRANCA
LEP Com. Repres. Mat. Construo.
Celular: (16) 9147.0059
Fax: (16) 3720.2430
E-mail: [email protected]

INDAIATUBA
Jaf Com. Repres. Indaiatuba Ltda.
Celular: (19) 9186.6351
Fax: (19) 3935.6932
E-mail: [email protected]

MARLIA
Plaza Representaes S/C Ltda.
Celular: (14) 9775.5011
Fax: (14) 3413.9743
E-mail: [email protected]

PRAIA GRANDE
Sciarpa & Sciarpa Representaes
Comerciais Ltda.
Celular: (13) 9718.7657
Fax: (13) 3354.3712
E-mail: [email protected]

RIBEIRO PRETO
Rudinei Corra Repres. Ltda.
Celular: (16) 9143.5011
Fax: (16) 3618.0096
E-mail: [email protected]

SANTOS
Mendes Repres. Coms. Ltda.
Celular: (13) 9786.6461
Fax: (13) 3273.4020
E-mail: [email protected]

SO BERNARDO DO CAMPO
Araki Repres. Com. S/C. Ltda.
Celular: (11) 9919.7573 / 7144.1694
Fax: (11) 4109.9534
E-mail: [email protected]

SO CAETANO DO SUL
Tiefenbacher Representaes S/C. Ltda.
Celular: (11) 9603.2355
Fax: (11) 5548.6031
E-mail: [email protected]

SO JOS DO RIO PRETO


3 Gerao Representaes Ltda.
Celular: (17) 9602.3152
Fax: (17) 3213.3739
E-mail: [email protected]

Impermeabilizao de Estruturas - 9
SO JOS DOS CAMPOS
Rogemar Representaes S/C Ltda.
Celular: (12) 8141.2742
Fax: (12) 3916.7684
E-mail: [email protected]

SO PAULO
Bruno Tiefen Representaes S/C Ltda.
Celular: (11) 9947.2853
Fax: (11) 5548.6031
E-mail: [email protected]

D.V. Nazar Repres. Com. Ltda.


Celular: (11) 9269.6117
Fax: (11) 6977.4830
E-mail: [email protected]

H V Representaes Comerciais Ltda.


Celular: (11) 9223.5050
Fax: (11) 3331.1797
E-mail: [email protected]

Jomaro Repres. Coms. Ltda.


Celular: (11) 9627.2929
Fax: (11) 6191.7598
E-mail: [email protected]

L. Cludio Repres. Ltda.


Celular: (11) 9353.3831
Fax: (11) 6202.8109

LPP Representaes S/C. Ltda.


Celular: (11) 9916.2766
Fax: (11) 6748.9451
E-mail: [email protected]

Representaes Coms. Luz de


Ftima Ltda.
Celular: (11) 7336.8957/ 9166.7029
Fax: (11) 6231.8979
E-mail: [email protected]

Representaes Vladmir Garcia


& Cia Ltda.
Celular: (11) 9816.6777
Fax: (11) 3868.4256
E-mail: [email protected]

Reve Representao Ltda.


Celular: (11) 9915.7784
Fax: (11) 6286.4710
E-mail: [email protected]

Ricardo Mena Com. Repres. Ltda.


Celular: (11) 9512.1047
Fax: (11) 5897.8471
E-mail: [email protected]

Silfran Repres. S/C Ltda.


Celular: (11) 9274.1037
Fax: (11) 6944.7823
E-mail: [email protected]

SO SEBASTIO
Terra Brasil Representaes
Comerciais Ltda.
Celular: (12) 9726.8919
Fax: (12) 3865.2514
E-mail: [email protected]

SOROCABA
Central Repres. Coml. S/C. Ltda.
Celular: (15) 9785.4534
Fax: (15) 3228.1567
E-mail: [email protected]

TAUBAT
Jamaja Representao Comercial.
Celular: (12) 9774.2175
Fax: (12) 3624.6000
E-mail: [email protected]

 SERGIPE
ARACAJU
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Impermeabilizao de Estruturas - 1

ndice
1 - Prefcio.......................................................................10

4.2 - Sistema de Impermeabilizao Flexvel .................24


Tipos .............................................................................24

2 - Introduo ...................................................................11
3 - Impermeabilizao ......................................................12

Locais de Aplicao .......................................................24


Preparao e regularizao das superfcies ...................25
- Regularizao da superfcie ...................................................25

3.1 - Objetivo .................................................................12


3.2 - Importncia ...........................................................12
3.3 - Infiltrao de gua em construo por
capilaridade e percolao ......................................12
Capilaridade ..................................................................12

- Precaues ............................................................................26
Sistema Flexvel Moldado no Local ................................26
- Impermeabilizao de Lajes ..................................................26
- Impermeabilizao de Boxes e reas Frias .............................28
- Impermeabilizao de Jardineiras ..........................................28
- Impermeabilizao de Reservatrios Elevados .......................29
- Impermeabilizao de Gesso Acartonado (Dry Wall) ............29

Percolao.....................................................................13
Sistema Flexvel Pr-Fabricado ......................................30

3.4 - Normas Tcnicas...................................................13

- Quais os prs e os contras da utilizao das mantas em


comparao com outros impermeabilizantes?........................30

3.5 - Projeto de Impermeabilizao................................13

- Campos de Aplicao .............................................................30

3.6 - Equipamentos de Segurana e Ferramentas ..........14

Glossrio ..........................................................................34

4 - Sistemas utilizados em Impermeabilizao..................15


4.1 - Sistema de Impermeabilizao Rgido ...................16
Locais de Aplicao .......................................................16
Argamassa Impermevel ...............................................16
Concreto Impermevel ...................................................17
Preparao e regularizao das superfcies ...................17
Ponte de Aderncia ........................................................18
A impermeabilizao rgida passo-a-passo ....................18
- Precaues ............................................................................18
- Impermeabilizao de Alicerces .............................................18
- Impermeabilizao de Paredes de Encosta .............................20
- Impermeabilizao de Pisos ...................................................21
- Impermeabilizao de Paredes Externas ................................22
- Impermeabilizao de Reservatrios de gua
e Piscinas Enterradas.............................................................22

10 - Impermeabilizao de Estruturas

1 - Prefcio
Como tradicionais fabricantes de produtos
impermeabilizantes, no s nos ocupamos do
constante desenvolvimento tecnolgico, como
tambm tem sido grande o nosso interesse
em transmitir aos usurios os conhecimentos
adquiridos em 70 anos de especializao no setor.
A divulgao dos processos de impermeabilizao
vem sendo feita por ns h muitos anos,
acentuando-se no final de 1971. Nessa ocasio
o Eng. Curt Otto Baumgart, tomando por base as
normas internacionais DIN e ASTM, e pesquisas
nacionais, apresentou a uma comisso de estudos
da ABNT, formada por engenheiros ligados
ao setor, o texto base da impermeabilizao
na construo civil. Posteriormente, o Eng.
Baumgart assumiu a presidncia dos trabalhos na
elaborao da NB-279, que originou a
NBR 12190, norma que objetiva a seleo do
tipo de impermeabilizao e respectivo modo de
emprego.
A disseminao do mtodo correto de
impermeabilizar vem trazendo efeitos altamente
positivos para os usurios, desmistificando e
mostrando a importncia da impermeabilizao.

Nas lajes de cobertura, por exemplo, muitas vezes


a impermeabilizao, por ser desacreditada, acaba
sendo substituda por telhados onerosos, mesmo
levando-se em considerao o custo do m de
uma rea que poderia ser aproveitada.
Graas ao reconhecimento de sua importncia,
a impermeabilizao est sendo cada vez mais
includa no projeto global da obra, no qual so
especificadas as tcnicas de preparao das
reas a serem impermeabilizadas, bem como os
materiais a serem aplicados.
A divulgao das tcnicas de impermeabilizao
faz parte da cultura da Empresa, cujo fundador, o
Eng. Otto Baumgart, visitava as obras de todos os
portes a fim de divulgar e orientar engenheiros,
mestres de obra e pedreiros sobre como
empregar corretamente os impermeabilizantes.
Mantendo esse esprito, foram criados centros de
treinamento nas fbricas de So Paulo e Salvador,
onde so ministradas aulas prticas e tericas
de impermeabilizao, aditivos para concreto e
recuperao estrutural.

Nossa misso:
Oferecer ao mercado solues de alta confiabilidade, por
meio de produtos desenvolvidos com conceitos atualizados de
engenharia, tendo sempre como objetivo principal a plena e
permanente satisfao dos nossos clientes

Impermeabilizao de Estruturas - 11

2 - Introduo
Os romanos e os incas j empregavam
albumina (clara de ovo, sangue, leos, etc.) para
impermeabilizar saunas e aquedutos. Tambm
no Brasil, nas cidades histricas, existem igrejas
e pontes em perfeito estado de conservao, nas
quais a argamassa de assentamento das pedras
foi aditivada com leo de baleia, utilizado como
plastificante, visando a obteno de estruturas
menos permeveis.
Atualmente, dispomos de produtos desenvolvidos
especialmente para evitar a ao indesejada
da gua. Com o auxlio de tais produtos, a
impermeabilizao representa uma pequena
frao do custo e do volume de uma obra, quando
planejada anteriormente.

O ideal, como j vimos, inclu-la no projeto,


prevendo seu peso, espessura, caimento e
encaixes, alm de detalhar sua localizao
exata, em sintonia com os projetos hidrulicos e
eltricos.
Fazer a impermeabilizao durante a obra
mais fcil e econmico do que execut-la
posteriormente quando surgirem os inevitveis
problemas com a umidade, tornando os ambientes
insalubres e com aspecto desagradvel,
apresentando eflorescncias, manchas, bolores,
oxidao das armaduras, etc.
A impermeabilizao contribui para a sade
pblica, pois torna os ambientes salubres e mais
adequados preveno de doenas respiratrias.

Coliseu - Roma

12 - Impermeabilizao de Estruturas

3 - Impermeabilizao
3.1 - Objetivo
Proteo da construo
contra a passagem de
fluidos, assegurando
a salubridade dos
ambientes, tendo em vista
a segurana e o conforto
do usurio, de forma a ser
garantida a estanqueidade
das partes construtivas
que a requeiram.

3.3 - Infiltrao de gua em


construo por capilaridade e
percolao
Capilaridade

3.2 - Importncia
As principais funes da impermeabilizao so:
- Aumentar a vida til das estruturas;
- Impedir a corroso das armaduras do concreto;
- Proteger as superfcies de umidade, manchas,
fungos, etc.
- Garantir ambientes salubres;
- Preservar o patrimnio contra o intemperismo.

A gua existente no solo pode subir pelas paredes


at quase 1 metro.
Isso faz a pintura descascar, o reboco soltar-se e
surgir o mofo. No adianta pintar por cima porque
a umidade logo volta.
Por isso, h alguns anos, quando no havia
impermeabilizantes, as edificaes eram
providas de pores, cuja finalidade principal era
a de confinar a umidade proveniente do solo,
impedindo-a de atingir o interior das habitaes.

Impermeabilizao de Estruturas - 13

3.4 - Normas Tcnicas

No prisma A, sem aditivo, a umidade atinge toda a pea.


J no prisma B, onde foi adicionado um aditivo
hidrfugo (VEDACIT), a ascenso de gua mnima.

Percolao
Chama-se percolao passagem de gua
atravs de um corpo por transmisso de gro
a gro. No caso da alvenaria, a gua encharca
um gro, que por sua vez vai encharcar o gro
seguinte, at atravessar toda a parede.

Os produtos devem ser fabricados segundo


normas, pois padronizam-se ensaios, resultados,
critrios, matrias-primas, etc. tambm uma
garantia a mais para o consumidor, pois ele
sabe que determinado produto segue o mnimo
de exigncias. As normas so elaboradas por
Comisses de Estudos (CE) e supervisionadas pela
ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas.

3.5 - Projeto de
Impermeabilizao
O projeto bsico de impermeabilizao deve
ser realizado para obras de edificaes
multifamiliares, comerciais e mistas, industriais,
bem como para tneis, barragens e obras de arte,
pelo mesmo profissional ou empresa responsvel
pelo projeto legal de arquitetura, conforme
definido na NBR 13532 - Elaborao de Projetos
de Edificaes - Arquitetura.
O projeto executivo de impermeabilizao, bem
como os servios decorrentes deste projeto,
devem ser realizados por profissionais legalmente
habilitados no CREA, com qualificao para
exercer esta atividade. O responsvel tcnico pela
execuo deve obedecer a esse projeto de forma
integral. Em todas as peas grficas e descritivas
(projetos bsico, executivo e realizado), devem
constar os dados do profissional responsvel junto
ao CREA, bem como a correspondente Anotao
de Responsabilidade Tcnica (ART).
O projeto de impermeabilizao deve ser
desenvolvido juntamente com o projeto
geral e os projetos setoriais, prevendo-se as
correspondentes especificaes em termos de
dimenses, cargas, cargas de testes e detalhes.
O projeto deve ser constitudo de: memorial
descritivo e justificativo, desenhos e detalhes
especficos, alm das especificaes dos materiais
e dos servios a serem empregados e realizados.

14 - Impermeabilizao de Estruturas
Para a elaborao do projeto devemos considerar:
a) A estrutura a ser impermeabilizada
Tipo e finalidade da estrutura, deformaes
previstas e posicionamento das juntas.

b) As condies externas s estruturas


Solicitaes impostas s estruturas pela gua,
s impermeabilizaes, detalhes construtivos,
projetos interferentes com a impermeabilizao
e anlise de custos X durabilidade.

3.6 - Equipamentos de Segurana e Ferramentas


Equipamentos de Segurana
Botas, luvas (PVC ou borracha), capacetes, culos de segurana, mscaras de proteo (para aplicao
de primer e produtos base de solvente) e uniformes (calas compridas e mangas compridas).

Ferramentas
Desempenadeira, colher de pedreiro, broxa, trincha e pincel largo, vassoura ou vassouro de plo macio,
rolo para pintura e maarico.

Impermeabilizao de Estruturas - 15

4 - Sistemas utilizados em Impermeabilizao

Conjunto de materiais que, uma vez aplicados,


conferem impermeabilidade s construes.
Existem basicamente dois sistemas: rgido e
flexvel.
O tipo adequado da impermeabilizao a
ser empregado na construo civil deve ser
determinado segundo as solicitaes impostas
pelos fluidos nas partes construtivas. As
solicitaes podem ocorrer de quatro formas
distintas:
a) imposta pela gua de percolao;
b) imposta pelo fluido sob presso unilateral ou
bilateral;
c) imposta pela umidade do solo;
d) imposta pela condensao de gua.

O sistema de impermeabilizao adotado deve


atender s exigncias de desempenho, tais como:
a) resistir s cargas estticas e dinmicas;
b) resistir aos efeitos dos movimentos de dilatao
e retrao do substrato, ocasionados por
variaes trmicas;
c) resistir degradao ocasionada por influncias
climticas, trmicas, qumicas ou biolgicas,
decorrentes da ao da gua, de gases ou do ar
atmosfrico;
d) resistir s presses hidrostticas, de
percolao, coluna dgua e umidade do solo;
e) apresentar aderncia, flexibilidade, resistncia
e estabilidade fsico-mecnica compatveis com
as solicitaes previstas em projeto;
f) apresentar vida til compatvel com as
condies previstas em projeto.

16 - Impermeabilizao de Estruturas

4.1 - Sistema de
Impermeabilizao Rgido
Locais de Aplicao
Indicado para locais no sujeitos :
Movimentao;
Forte exposio solar;
Variaes trmicas e vibrao.
Compreende argamassa e concreto
impermeveis em:
Reservatrios, piscinas e caixas dgua
(totalmente enterradas);
Fundaes (alicerces);
Poos de elevadores;
Subsolos;
Pisos;
Paredes de encosta;
Muros de arrimo;
Paredes externas (fachadas).

Argamassa Impermevel
A aplicao da argamassa impermevel
requer que previamente sejam obedecidas as
recomendaes relacionadas a seguir.
A localizao do revestimento com argamassa
impermevel deve, preferencialmente, ser do lado
da presso da gua.
Caso ocorra a presena de filme de gua, ele
necessita ser eliminado antes da execuo da
impermeabilizao definitiva. Para isso, empregase o VEDACIT RAPIDSSIMO, impermeabilizante
lquido de pega ultra-rpida que adicionado
ao cimento e utilizado para: tamponar orifcios
por onde jorra gua, impermeabilizar superfcies

midas e concretagem em presena de gua.


Outro impermeabilizante de pega ultra-rpida,
fornecido pronto para uso, bastando adicionar
gua, o VEDACIT TAMP. Conforme a dosagem,
eles podem agir em at alguns segundos,
possibilitando que posteriormente seja feita a
impermeabilizao definitiva, mesmo em locais
onde haja afloramento de gua.
As juntas devem ser previstas com espaamento
adequado e executadas apresentando superfcies
planas e paralelas.
Corrigir eventuais trincas na estrutura previamente
com NEUTROL e CARBOLSTICO 2.
Evitar passagem de elementos atravs da
impermeabilizao, mas que, quando necessrio,
precisar ser cuidadosamente detalhada.
Para perfeita aderncia da argamassa
impermevel feita com VEDACIT, as superfcies
devem estar speras e limpas, sem partculas
soltas. Quando lisas, necessrio picot-las
e lav-las. indicado, ainda, umedecer as
superfcies algumas horas antes de se dar as
chapadas para que, secas, no absorvam a gua
necessria para a hidratao perfeita do cimento
da argamassa.
Retirar materiais estranhos, tais como pedaos
de madeira e pontas de ferro, pois por meio deles
a gua poder encontrar um caminho para se
infiltrar.
Em todos os casos, a melhor aderncia
entre as superfcies e a argamassa obtida
por um chapisco aberto de cimento e areia,
amolentado com o adesivo BIANCO. Esse
cuidado praticamente triplica a resistncia ao
arrancamento.
Lembrar sempre que nunca se deve usar
aditivo impermeabilizante no chapisco, para no
prejudicar a sua aderncia.
Caso haja cantos e arestas pontos de
concentrao de tenses que favoream
o surgimento de trincas eles devem ser
arredondados, com raio mnimo de 8 cm.

Impermeabilizao de Estruturas - 17
A areia (mdia - de 0 a 3 mm) deve ser bem
limpa, de preferncia lavada e peneirada, isenta
de materiais orgnicos.
Usar sempre cimento novo e sem pelotas.
A cura tambm muito importante para se obter
plena eficincia da argamassa impermevel.
Deve-se mant-la mida por 3 dias, no mnimo.
Outra recomendao importante que a ltima
chapada de argamassa impermevel utilizada
em paredes internas e externas, seja qual for
o caso, nunca seja queimada ou alisada com
desempenadeira de ao ou colher de pedreiro.
Usar sempre desempenadeira de madeira, a fim
de no fechar os poros da ltima camada. Isso
porque o VEDACIT impede a penetrao de gua
na forma lquida, permitindo, entretanto, a sua
passagem na forma de vapor. A parede ou o piso
passam ento a respirar, conferindo salubridade
ao ambiente.

Concreto Impermevel
Os aditivos hidrfugos e os plastificantes tm
a funo de reforar a impermeabilidade do
concreto. Contudo, para se obter um concreto
perfeitamente impermevel, necessrio
obedecer rigorosamente aos critrios descritos a
seguir.
O trao deve ser dosado adequadamente,
com agregados de granulometria conveniente,
consumo de cimento maior que 300 kg/m e fator
gua/cimento baixo. de fundamental importncia
lembrar que, quanto menor a quantidade de gua
empregada, maior ser a impermeabilidade do
concreto.
Os plastificantes (CEMIX), os polifuncionais
(CEMIX 2000) e os superfluidificantes (ADIMENT)
permitem sensvel reduo da relao gua/
cimento, minimizando a quantidade de gua
necessria para dar trabalhabilidade ao concreto.
Assim, obtm-se aumento significativo de sua

impermeabilidade, alm de maiores resistncias


mecnicas.
Tambm fundamental, para tornar um concreto
impermevel, alm de adens-lo perfeitamente,
executar cura mida cuidadosa por 7 dias. Tm-se
assim uma melhor hidratao do cimento e menor
volume de vazios, alm de minimizar a retrao
causada pelas tenses diferenciais, desenvolvidas
no interior da pea e devidas velocidade de
evaporao elevada (maior ou igual velocidade
de exsudao).

Preparao e regularizao das


superfcies
1 - Preencher as cavidades ou ninhos existentes
na superfcie com argamassa de cimento
e areia, trao volumtrico 1:3, com ou sem
aditivos;
2 - Tratar as trincas e fissuras de forma compatvel
com o sistema de impermeabilizao a ser
empregado;
3 - As superfcies devem estar suficientemente
secas, de acordo com a necessidade
do sistema de impermeabilizao a ser
empregado;
4 - O substrato a ser impermeabilizado no deve
apresentar cantos e arestas vivas, os quais
devem ser arredondados;
5 - As superfcies devem estar limpas, isentas
de poeira, leos ou graxas, restos de frmas,
pontas de ferro, partculas soltas, etc;
6 - Toda superfcie a ser impermeabilizada e,
que requeira escoamento de gua, deve ter
um caimento mnimo de 1% em direo aos
coletores;
7 - A superfcie a ser impermeabilizada deve ser
isenta de protuberncias e com resistncia
e textura compatveis com o sistema de
impermeabilizao a ser empregado;

18 - Impermeabilizao de Estruturas
8 - Devem ser cuidadosamente executados
os detalhes como: juntas, ralos, rodaps,
passagem de tubulaes, emendas,
ancoragem, etc.

Caso no sejam atendidos os


requisitos dos tens 6 e 7, deve-se
executar uma regularizao com
argamassa de cimento e areia,
trao volumtrico 1:3, granulometria
de areia de 0 a 3 mm, amolentada com 1 parte de
BIANCO e 2 partes de gua.

Ponte de Aderncia

ancoragem da argamassa de assentamento,


revestimento ou regularizao a tais superfcies.
A argamassa de preparo do chapisco, aplicada
com colher de pedreiro, deve empregar trao de
cimento: areia de 1:2 a 1:3, com areia mdia,
sendo indicada a utilizao do BIANCO diludo em
gua na proporo 1:2, o qual permite at triplicar
a resistncia ao arrancamento.
Outra forma de chapiscar o chapisco rolado.
Ele aplicado com rolo na forma de pintura,
para textura intensa, no lugar de colher de
pedreiro e utilizando o mesmo trao do chapisco
convencional. Aplicao muito mais rpida, sem
perdas, garante grande limpeza obra e aderncia
inclusive no EPS (Isopor).

Chapisco
O chapisco tem a finalidade de proporcionar
condies de aspereza em superfcies lisas ou
pouco porosas como concreto, blocos cermicos,
etc. Assim, o chapisco permite adequada

A impermeabilizao rgida
passo-a-passo
Precaues
Caso o sistema de impermeabilizao necessite,
providenciar durante sua execuo, proteo
adequada contra a ao das intempries. Impedir
o trnsito de pessoas, material e equipamento
estranhos ao processo de impermeabilizao,
durante a sua execuo.

Chapisco Convencional com BIANCO

Observar as normas de segurana quanto ao


fogo, no caso das impermeabilizaes que
utilizam materiais asflticos quente ou contendo
solventes. Nessas situaes, deve-se tomar
cuidados especiais em ambientes fechados, no
tocante ao fogo, exploso e intoxicao, a que o
pessoal estiver sujeito, prevendo uma ventilao
forada.
IMPERMEABILIZAO DE ALICERCES
A gua existente no solo (lenol fretico) pode
subir pelas paredes at quase 1 m. Isso faz a
pintura descascar, soltar o reboco e surgir o mofo.
No adianta pintar por cima porque a umidade
logo volta. Por isso, h alguns anos, quando no
havia impermeabilizantes, as edificaes eram

Chapisco Rolado com BIANCO

Impermeabilizao de Estruturas - 19
providas de pores, cuja finalidade principal era
a de confinar a umidade proveniente do solo,
impedindo-a de atingir o interior das habitaes.
PASSO-A-PASSO

Misturar na proporo:
- 1 kg de VEDACIT para
cada lata de cimento
ou
- 2 kg de VEDACIT para
cada saco de 50 kg de
cimento.
c) Assentar os tijolos com
argamassa impermevel
at a 3 fiada acima do
piso acabado;
d) Capear o alicerce com a mesma argamassa
impermevel na espessura mnima de 1,5 cm,
descendo 15 cm nas laterais. Isso garante
que a umidade no penetre pelos cantos do
baldrame. Usar sempre desempenadeira de
madeira para desempenar a ltima camada;

a) O VEDACIT sempre dissolvido na gua


que ser misturada massa (gua de
amassamento);
b) Usar cimento novo, sem pelotas, e areia mdia
peneirada;
Argamassa impermevel
- 1 lata de cimento;
- 3 latas de areia.

viga baldrame
de concreto

1 metro REVESTIMENTO EXTERNO


ACIMA DO SOLO

REVESTIMENTO INTERNO / CAMADA IMPERMEVEL


Revestir sempre em duas camadas

NEUTROL
depois de secos
NEUTROLIN
ainda midos

SOLO

Alvenaria
de Tijolos

PISO IMPERMEABILIZADO

ASSENTAR E REBOCAR
as primeiras fiadas de
tijolos dos alicerces com
VEDACIT

viga baldrame de
bloco canaleta

20 - Impermeabilizao de Estruturas
e) Esperar secar e
dar 2 demos
de NEUTROL ou
NEUTROLIN, o
qual pode ser
aplicado mesmo
em superfcies
ligeiramente
midas;
f) - Consumo de
NEUTROL:
500 ml/m,
2 demos

Chapisco:
1 lata de cimento;
3 latas de areia.
Amolentar com uma soluo de
BIANCO:gua - 1:2. Usar areia grossa.
b) Depois, rebocar a parede com a argamassa
impermevel at 1 metro acima do nvel do
piso. Fazer em duas camadas.
Argamassa impermevel:
1 lata de cimento;
3 latas de areia.

- Consumo de
NEUTROLIN:
400 ml/m,
2 demos;

Misturar na proporo:
1 kg de VEDACIT para cada lata de cimento ou

g) Fazer o
revestimento das
paredes, externo e
interno, usando a
mesma argamassa
impermevel, at a
altura de 1 metro.

2 kg de VEDACIT para cada saco de 50 kg de


cimento.
No utilizar cal.
c) Pintar externamente com NEUTROL (superfcie
seca) ou NEUTROLIN (superfcie mida) e
encostar a terra.

A impermeabilizao,
preferencialmente, deve ser feita no
lado em que a gua exerce presso.

IMPERMEABILIZAO
DE PAREDES DE ENCOSTA
PASSO-A-PASSO
a) Inicialmente, chapiscar a parede.
O chapisco pode ser convencional ou rolado.

No se recomenda a utilizao
de lonas plsticas para
impermeabilizar paredes de
encosta, pois a umidade pode
passar pelas emendas.

Impermeabilizao de Estruturas - 21
Manchas nos rodaps
Provocadas pela gua que ascende por capilaridade, pelo baldrame e contrapiso, quando no foi
executada corretamente a impermeabilizao da fundao ou quando houver falhas na argamassa
do revestimento externo, permitindo a infiltrao de guas de chuva. Indica-se, ento, conforme o
caso, remover a argamassa at a altura de 1,5 m e pintar com VEDAJ ou VEDATOP em 4 demos
cruzadas, com intervalo mdio de 6 horas entre as demos. Em seguida, chapiscar a parede usando BIANCO e
recompor o revestimento com argamassa feita com VEDACIT.

IMPERMEABILIZAO DE PISOS
A gua existente
no solo sobe pelo
piso, deixando
os ambientes
midos e mofados,
soltando os tacos e
esbranquiando o
rejuntamento das
cermicas. Por isso,
muito importante
utilizar uma argamassa impermevel no piso.
PASSO-A-PASSO
a) Inicialmente, fazer o contrapiso
com concreto.
Concreto para contrapiso
1 lata de cimento;
5 latas de areia;
6 latas de pedra;
24 litros de gua.
b) Depois, revestir o contrapiso com argamassa
impermevel na espessura de 2 cm.

Argamassa impermevel
1 lata de cimento;
4 latas de areia.
Misturar na proporo de 1 kg de VEDACIT
para cada lata de cimento ou 2 kg de VEDACIT
para cada saco de 50 kg de cimento.
No usar cal.
Nunca queimar ou alisar a argamassa
impermevel. Utilizar sempre ferramentas
de madeira (sarrafos, rguas ou
desempenadeiras), as quais deixam a
argamassa porosa, facilitando a aderncia das
argamassas de assentamento das cermicas
ou de outros revestimentos. As argamassas
de assentamento (cimentos colantes) aderem
perfeitamente s argamassas impermeveis.
Para que pisos de madeira nobre tenham
durabilidade e beleza ao longo do tempo,
preciso garantir a impermeabilidade do
contrapiso antes da instalao do material.
Aplicar o VEDAJ em 4 demos sobre o
contrapiso de concreto previamente umedecido.
Aguardar a perfeita secagem e depois colocar a
massa de nivelamento e, posteriormente, o piso
de madeira.

22 - Impermeabilizao de Estruturas

Manchas na altura do forro


Ocasionadas geralmente por
infiltraes que ocorrem atravs
de fissuras existentes na laje
de concreto . Portanto, alm de
impermeabilizar a laje com VEDAPREN, deve-se subir
com a pintura at 20 cm nas paredes e platibandas.
Outras causas desses tipos de manchas so as calhas
e rufos danificados, infiltraes pelas platibandas e
ralos entupidos.

IMPERMEABILIZAO DE PAREDES EXTERNAS


As paredes externas devem ser todas revestidas
com argamassa impermevel feita com VEDACIT.
a maneira mais simples e econmica de evitar,
de forma definitiva, a infiltrao de gua de chuva.
PASSO-A-PASSO
a) Inicialmente, fazer um chapisco.
1 lata de cimento;
3 latas de areia.

Diluir a primeira demo em 10% de gua no


mximo, e aplicar as demais demos puras,
com intervalo de 6 horas entre cada aplicao

IMPERMEABILIZAO DE RESERVATRIOS DE
GUA E PISCINAS ENTERRADAS
1 - Concreto impermevel
Consumo de cimento maior que
300 kg/m, fator gua/cimento
mximo de 0,55, adio do
aditivo impermeabilizante (1% de
VEDACIT sobre a massa de cimento), adio
de um aditivo plastificante (CEMIX ou CEMIX
2000), perfeito recobrimento das armaduras e
cura mida por 7 dias.
2 - Revestimento impermevel
Obedecer ordem de servio indicada abaixo:
a) Limpar as superfcies e chapisc-las no
seguinte trao:
1 lata de cimento;

Amolentar com uma soluo de BIANCO:gua


- 1:2.
Usar areia grossa.
Molhar a parede levemente e chapiscar.
b) Depois, fazer o reboco com argamassa
impermevel.
1 lata de cimento;
2 latas de cal;
8 latas de areia.
Misturar na proporo de 1 kg de VEDACIT para
cada 25 kg de aglomerante (cimento + cal).
Acabamento
Para proteger paredes externas aplicar
VEDAPREN PAREDE (Pintura impermevel
contra batidas de chuvas) com rolo, trincha ou
broxa, de 2 a 3 demos.

3 latas de areia.
Amolentar com uma soluo de BIANCO: gua
- 1:2.
Usar areia grossa.
Molhar a parede
levemente e fazer
o chapisco. No
usar VEDACIT no
chapisco.

Impermeabilizao de Estruturas - 23
b) Aplicar 3 camadas com 1 cm de espessura
cada uma, intercaladas por um chapisco com o
seguinte trao:
Trao da argamassa impermevel:
Cimento: areia - 1:3.
Cimento novo, sem pelotas,
areia mdia (granulometria de
0 a 3-mm) lavada e peneirada,
isenta de substncias orgnicas e
materiais argilosos.
2 kg de VEDACIT/saco de cimento (50 kg).
Para presses maiores que 20 m de coluna
de gua, adotar o trao cimento:areia 1:2 e
espessura total de 4 cm.
No usar cal nas argamassas que
ficaro em contato direto com a
gua, como no caso de reservatrios.
A argamassa com cal (hidrxido
de clcio) somente funciona
satisfatoriamente na presena do gs carbnico do ar,
o qual a transforma em carbonato de clcio insolvel
(CaCO3 ). Em caixas de gua, pores abafados e
superfcies tratadas com tinta impermevel, ela pode
desagregar-se em algum tempo.

c) Fazer o reboco
com a argamassa
impermevel no lado
de dentro da piscina
ou caixa dgua,
arredondando todos os
cantos, horizontais e
verticais, no deixando
coincidir as emendas
entre as camadas.
Quando necessrio,
fazer as emendas
chanfradas a 45. A
espessura final mnima
da impermeabilizao
nas paredes ser de
3,0 cm e, nos pisos,
de 3,5 cm. Aplicar as
camadas de argamassa
impermevel de
forma contnua.
Havendo interrupo
dos servios, ser
observada uma
sobreposio de aproximadamente 10 cm para
evitar uma possvel coincidncia entre as juntas
e, conseqentemente, um caminho para a
infiltrao da gua.

24 - Impermeabilizao de Estruturas
d) Encher a piscina lentamente, um dia aps ter
sido dada a ltima chapada.
e) Em alguns casos de reservatrios e caixas
de gua colocados em carga pela primeira
vez, nota-se o aparecimento de manchas
de umidade (choros) externamente.
Porm, normalmente essas manifestaes
desaparecem aps cerca de 3 dias, devido
ao plena do VEDACIT, bem como melhor
hidratao do cimento e ao carreamento das
partculas que colmatam os capilares.
f) Esperar 7 dias com a piscina cheia para verificar
se no h vazamento, antes de azulejar.
OBS.: - Em casos de recuperao de reservatrios
ou piscinas enterradas com infiltraes,
fissuras, aplicar VEDAJ em 3 demos
cruzadas.
- Em reservatrios elevados, aplicar
VEDATOP e VEDATOP FLEX em 3
demos. Vide maiores informaes em
Impermeabilizao Flexvel.
Acabamento
Piscinas
Aplicar VEDAJ em 4
demos cruzadas, com
intervalos de 6 horas e
depois azulejar.

4.2 - Sistema de
Impermeabilizao Flexvel
As coberturas so, de modo geral, as reas das
edificaes que mais sofrem os efeitos do sol e da
chuva. Nesses casos, mesmo uma argamassa ou
concreto impermevel exige a proteo de uma
membrana flexvel, a qual acompanha o trabalho
da estrutura, impedindo a infiltrao de gua por
possveis trincas e fissuras. Podem ser utilizados o
VEDAPREN, VEDAPREN BRANCO, FRIOASFALTO,
CARBOLSTICO, MANTA ASFLTICA ou
VEDATOP FLEX, conforme a situao.
A prtica usual de assentar caquinhos, lajotas e
outros tipos de pisos, visando impermeabilizar as
lajes, totalmente errnea. As infiltraes se do
justamente pelos rejuntamentos ou pelas trincas
formadas pela dilatao do piso.

Tipos
H dois tipos bsicos de sistemas flexveis:
Sistema flexvel moldado no local:
membranas e revestimentos polimricos.
Sistema flexvel pr-fabricado:
mantas asflticas.

Locais de Aplicao
Indicados para estruturas sujeitas :
Movimentao;
Forte exposio solar;
Variaes trmicas e vibrao.

Impermeabilizao de Estruturas - 25
tais como:
- Lajes de cobertura;
- Terraos;
- Calhas de concreto;
- reas frias: banheiros, cozinhas;
- reas de servio;
- Abbadas;
- Reservatrios elevados.

Preparao e regularizao das


superfcies
1) Preencher as cavidades existentes na superfcie
com argamassa de cimento e areia, trao
volumtrico 1:3,
amolentando com 1
parte de BIANCO e 2
de gua.
2) Tratar as trincas e
fissuras de forma
compatvel com
o sistema de
impermeabilizao
a ser empregado.
Abrir em forma de V na largura de 0,5 cm
com aproximadamente 1 cm de profundidade.
Imprimar com NEUTROL e, aps sua secagem,
preencher com CARBOLSTICO 2. Quando da
aplicao da 1 demo da membrana, colocar
em toda a extenso da trinca uma tira de tecido
VEDATEX como reforo.
3) As superfcies devem estar suficientemente secas, de acordo com a necessidade
do sistema de impermeabilizao a ser
empregado.
4) O substrato a ser impermeabilizado no deve
apresentar cantos e arestas vivas, os quais
devem ser arredondados na forma de meia
cana.

Essa medida alm de diminuir o risco de


surgimento de trincas nos cantos, garante
melhor ancoragem e continuidade da camada
impermeabilizante, evitando excesso de
argamassa regularizadora.
5) As superfcies devem estar limpas, isentas de
poeira, leo, graxa, partculas soltas, etc.
6) Toda superfcie a ser impermeabilizada que
requeira escoamento de gua deve ter um
caimento mnimo de 1% na direo dos
coletores. Esse cuidado fundamental para
evitar o empoamento da gua e conseqente
infiltrao.
7) Executar cuidadosamente os detalhes: juntas,
ralos, rodaps, passagem de tubulaes,
emendas, ancoragem, etc.
Regularizao da superfcie
1) A regularizao das superfcies deve ser feita
com argamassa impermevel de cimento e
areia (0 a 3 mm) no trao 1:3 e VEDACIT, na
espessura mnima de 2 cm.
2) A camada de regularizao deve estar
perfeitamente aderida ao substrato. Para isso,
necessrio molhar o concreto antes de se
colocar a argamassa. Indica-se a utilizao do
BIANCO como elemento de ligao, da seguinte
maneira:
Preparar um composto adesivo com:
1 parte de cimento;
2 partes de areia mdia.
Amolentar com soluo BIANCO:gua - 1:2.
Aplicar o composto adesivo e, com ele ainda
mido, aplicar a argamassa.
3) Essa argamassa composta de:
1 parte, em volume, de cimento;
4 partes, em volume, de areia
mdia;
2 kg de VEDACIT/saco de 50 kg
de cimento.

26 - Impermeabilizao de Estruturas
O VEDACIT deve ser sempre dissolvido na gua
de amassamento.
Executar o acabamento com desempenadeira
de madeira, evitando-se deixar poas ou
desnveis.
Os cantos e arestas sero arredondados no
formato de meia cana, com raio mnimo de
8 cm.
Deixar um encaixe de 20 cm de altura
e 2 cm de profundidade para as bordas
da impermeabilizao. Aps o trmino
da impermeabilizao, arremat-lo com
argamassa.
Aps os preparos, limpar a superfcie
perfeitamente.

Sistema Flexvel Moldado no Local


O betume a quente com camadas de feltro
foi empregado com sucesso por vrios anos
nas impermeabilizaes flexveis, mas, devido
s dificuldades na aplicao e ao alto custo,
encontra-se atualmente em desuso.
Vedapren
uma membrana asfltica com elastmeros, de
aplicao a frio. usado para lajes com trnsito
e necessita de proteo mecnica que o proteja
do trfego e dos raios solares. Proporciona
impermeabilizao segura e de baixo custo,
podendo ser executado facilmente pelo prprio
pessoal da obra. A tcnica empregada simples
e no requer ferramentas especiais.
IMPERMEABILIZAO DE LAJES
COM VEDAPREN
PASSO-A-PASSO

Precaues
Caso o sistema de impermeabilizao
necessite, deve-se providenciar durante sua
execuo proteo adequada contra a ao das
intempries.
Evitar o trnsito de pessoal, material e
equipamento estranhos ao processo de
impermeabilizao durante a sua execuo.
Observar as normas de segurana,
principalmente quanto ao fogo no caso das
impermeabilizaes que utilizam materiais
asflticos aplicados a quente.
No caso de produtos contendo solventes, tomar
cuidados especiais em ambientes fechados
no tocante ao fogo, exploso e intoxicao,
prevendo-se inclusive uma ventilao forada.

1) A primeira demo
de VEDAPREN
(imprimao)
diluda em at 10%
de gua a fim de
penetrar bem nos
poros e aplicada
com rodo ou escovo
diretamente sobre
o contrapiso em
camadas de 1,0 a 1,5 mm de espessura;
2) Subir a
impermeabilizao
sem descontinuidade
nos rodaps, beirais
da laje e descer nos
ralos.
3) Aps 24 horas,
colocar a tela de
polister VEDATEX
em toda a superfcie,
com as abas perfeitamente aderidas.

Impermeabilizao de Estruturas - 27
Fazer um transpasse
de, no mnimo,
10 cm. A tela torna
a membrana mais
resistente aos
esforos de trao
e puno. Em
seguida, aplicar
mais uma demo
de VEDAPREN, sem
diluio;
4) Aps 24 horas,
aplicar a demo de
acabamento;

5) Proteo mecnica:
Fazer a proteo
mecnica 7 dias
aps o trmino da
impermeabilizao,
pois os produtos
asflticos, por
terem cor escura,
absorvem os raios
ultravioleta do sol
e, depois de algum
tempo, podem secar
e fissurar, tornandose quebradios.
A fim de evitar
esses danos,
necessrio proteglos, tambm, dos
esforos mecnicos,
tais como trfego de pedestres, veculos, queda
de materiais, etc.
Em qualquer situao, o mais indicado que
seja feita a proteo aplicando-se uma mistura
de cimento com BIANCO, que funciona como
camada separadora entre a impermeabilizao
e o revestimento. Posteriormente, deve-se
aplicar uma argamassa mista, com espessura
mnima de 2 cm e juntas a cada 2 metros.
Caso a superfcie venha a ficar exposta, sem
trnsito, pode-se optar por uma proteo
apenas contra os raios solares, feita com
3 demos de VEDAPREN BRANCO. Essa
proteo pode ser feita tambm colocando-se
uma camada com cerca de 5 cm de argila
expandida.

28 - Impermeabilizao de Estruturas
COM VEDAPREN BRANCO
uma membrana de base acrlica para lajes de
cobertura expostas, sem trnsito. A sua cor branca
reflete perfeitamente os raios solares, reduzindo
grande parte do calor absorvido nos ambientes.
1) Primeira demo
de VEDAPREN
BRANCO
(imprimao)
diluda em
15% de gua
e aplicada
com broxa ou
escovo de
plo macio
diretamente no
contrapiso;
2) Aps 24 horas,
colocar a tela
de polister,
VEDATEX,
em toda a
superfcie
com as abas
perfeitamente
aderidas,
fazendo um
transpasse de,
no mnimo,
10 cm.
Em seguida,
aplicar a 2
demo de
VEDAPREN
BRANCO, sem
diluio.

IMPERMEABILIZAO DE
BOXES E REAS FRIAS
A impermeabilizao de reas frias deve ser feita
com VEDAPREN, conforme descrito anteriormente
em Impermeabilizao de lajes com VEDAPREN.
Este tipo de impermeabilizao pode tambm ser
feita com VEDATOP FLEX.
No box, subir a
impermeabilizao no
rodap 40 cm acima da
regularizao.

Nas reas frias, subir a


impermeabilizao no
rodap 15 cm acima
da regularizao.

Subir a impermeabilizao
15 cm acima da banheira.

IMPERMEABILIZAO
DE JARDINEIRAS
1) Executar os servios como se fosse
impermeabilizao de laje. Aplicar a 1 demo
(imprimao) de VEDAPREN diluda em 10% de
gua;
2) Colocar a tela de
polister - VEDATEX;

3) Aplicar mais 4 demos de VEDAPREN BRANCO,


com intervalos de 6 horas entre elas;

3) Aps 24 horas,
aplicar a 2 demo
de VEDAPREN, sem
diluio, e assim at a
4 demo;

4) Subir a impermeabilizao sem


descontinuidade nos rodaps, beirais da laje e
descer nos ralos.

4) Executar a proteo mecnica, que inclusive


protege a impermeabilizao contra razes, com
argamassa de cimento:areia - 1:3.
aconselhvel a execuo de dreno, usando
pedra ou argila expandida.

Impermeabilizao de Estruturas - 29
IMPERMEABILIZAO DE
RESERVATRIOS ELEVADOS
As caixas dgua, piscinas e outros reservatrios
elevados so tipos de estruturas sujeitas aos
expressivos gradientes trmicos, exigindo
sistemas de impermeabilizao especficos,
flexveis, que acompanhem a sua movimentao.
As estruturas elevadas, normalmente calculadas
no estgio II com previso
de fissurao, requerem
um revestimento
impermeabilizante
flexvel, pois, alm
das deformaes em
funo da variao de
temperatura e umidade
e do efeito do vento,
ocorrem esforos
vibratrios significativos
ocasionados pela
circulao e possvel
variao brusca do
nvel da gua nos
reservatrios.
Diante dessas
deformaes,
importante a perfeita
interao e aderncia do revestimento
estrutura, devendo ambos trabalhar de maneira
solidria. Mas, alm de flexvel, o sistema de
impermeabilizao empregado precisa ser
resistente s cargas estticas e dinmicas,
apresentar determinada espessura mnima, alm
de acabamento e textura adequados. Igualmente,
essencial um projeto de impermeabilizao bem
elaborado, devendo ser levada em considerao
uma srie de detalhes, tais como: caimento,
cantos e arestas arredondados, preparo de
elementos passantes, etc.
Outro ponto importante a previso de juntas
de trabalho que absorvam a movimentao
decorrente das tenses trmicas ou do contato de
materiais com coeficiente de dilatao distintos.

Tendo-se obedecido s recomendaes anteriores,


a aplicao do VEDATOP FLEX garante a perfeita
estanqueidade dos reservatrios elevados. O
VEDATOP FLEX um revestimento polimrico
flexvel, de base acrlica e bicomponente. Aplicado
com trincha ou broxa em 3 a 4 demos cruzadas,
forma sobre as superfcies um revestimento
de alta aderncia e impermeabilidade, que
acompanha perfeitamente a movimentao da
estrutura, absorvendo eventual fissuramento.
VEDATOP FLEX tem aplicao simples e rpida,
permitindo que os reservatrios sejam colocados
em carga at 3 dias aps o trmino dos servios.

IMPERMEABILIZAO DE
GESSO ACARTONADO (DRY WALL)
1) Aplicar o VEDAFLEX, mstique elstico base
de poliuretano, no encontro da parede com a
laje de piso;
2) Aplicar a 1 demo do VEDATOP FLEX e
aguardar de 4 a 7 horas;
3) Colocar a tela de polister (VEDATEX) no
rodap e
nos ralos e
aplicar a 2
demo do
VEDATOP
FLEX.
Aguardar de
4 a 7 horas;
4) Aplicar a 3
demo do
VEDATOP
FLEX e
aguardar de 4 a 7 horas;
5) Aplicar a argamassa colante flexvel e assentar
o revestimento;
6) Aplicar o rejunte flexvel.

30 - Impermeabilizao de Estruturas
PASSO-A-PASSO

Sistema Flexvel Pr-Fabricado


As MANTAS ASFLTICAS so feitas base
de asfaltos
modificados
com polmeros
e armados com
estruturantes
especiais.
A norma
vigente NBR
9952 (Manta
Asfltica com armadura para impermeabilizao
- Requesitos e mtodos de ensaio) contempla
4 tipos (Tipos I, II, III e IV). Cada tipo possui
parmetros (espessura, resistncia trao,
absoro dgua, flexibilidade baixa temperatura,
resistncia ao impacto, puncionamento esttico,
escorrimento, estabilidade dimensional,
envelhecimento acelerado e flexibilidade aps
envelhecimento acelerado) e a escolha de cada
tipo depende das caractersticas da obra e estas
especificadas em projeto.
Quais os prs e os contras da utilizao
das mantas em comparao com outros
impermeabilizantes?
Prs: liberao mais rpida
da rea, maior velocidade
de trabalho, espessura.
Contras: exige mo de
obra especializada, maior
risco nas interferncias
como ralos, dificuldade na
deteco de vazamentos.
So vendidas em rolos de
1 metro de largura por 10
metros de comprimento.
Campos de Aplicao
- Caixas de gua, piscinas
e reservatrios;
- Canais de irrigao;
- Terraos e calhas, etc.

Preparo da superfcie:
a) A superfcie deve
estar seca, firme,
sem trincas
ou salincias,
retirando todos
os elementos
estranhos
presentes na
superfcie a ser
impermeabilizada, tais
como: madeira, ferros,
graxa, leos, resduos de desmoldante, etc;
b) Verificar todas as tubulaes que ficaro entre
a superfcie e a impermeabilizao. Manter um
recobrimento mnimo de 2 cm para tubulaes
embutidas e 10 cm de afastamento mnimo
entre tubulaes;
c) Evitar emendas nas tubulaes passantes;
d) Cuidados redobrados com conduites plsticos
ou tubulaes de PVC, pois so frgeis na
presena do maarico;
e) Nos rodaps, a manta ficar embutida na
alvenaria ou concreto, para isso, o encaixe de
no mnimo 3 cm, com altura mediante projeto,
sendo os cantos arredondados (meia-cana);
f) Caimento mnimo de 1% em direo aos
coletores, os quais devem ser dimensionados
mediante projeto de hidrulica e visando o
perfeito arremate da manta.
Imprimao:
Aps os preparos, toda a
superfcie sobre a qual ser
aplicada a manta, inclusive
os ralos e paredes laterais,
tem de ser imprimada com
uma a duas demos de
PRIMER MANTA VEDACIT.

Impermeabilizao de Estruturas - 31
A manta pode ser colocada aps 6 horas, no
mnimo, da aplicao, dependendo das condies
de temperatura e ventilao do local. Manter
o ambiente ventilado durante a aplicao e
secagem.

da meia-cana. Depois, colar outra manta,


fazendo a parte do rodap e descendo no piso
10 cm (transpasse). O trecho do rodap fica
com manta dupla. Nas paredes, estruturar a
argamassa com tela galvanizada ou plstica,
malha 1/2 a 1;

Aplicao da Manta Asfltica:

g) Fazer o teste com lmina de gua, no mnimo,


72 horas;

a) Posicionar os rolos da manta de forma alinhada


e obedecendo o requadramento da rea;

h) Colocar camada separadora: papel kraft;

b) A colagem da manta deve ser iniciada pelos


ralos e coletores de gua, vindo no sentido das
extremidades, obedecendo o escoamento da
gua. (Verifique detalhe de ralos);
c) A aplicao da manta feita aquecendo-se a
superfcie da manta e do substrato. Logo que
o plstico de polietileno (filme antiaderente)
encolher e o asfalto brilhar, deve-se colar a
MANTA ASFLTICA VEDACIT. importante
certificar-se de que no h bolhas de ar
embaixo da manta;
d) A 2 bobina da manta deve sobrepor a 1
(transpasse) em 10 cm, no mnimo;
e) A fim de evitar qualquer infiltrao, necessrio
que seja feito, aps a colagem das mantas,
o reaquecimento das emendas dando o
acabamento. Este servio biselamento,
aquece a colher de pedreiro e alisa as
emendas, exercendo leve presso sobre a
superfcie da manta;
f) Nas superfcies verticais, em 1 lugar, devese levar a manta do piso at cobrir parte

i) Lanar a argamassa para proteo mecnica,


com espessura de no mnimo 3 cm ou
conforme especificao de projeto, visando
intensidade de trfego e demais solicitaes
impostas estrutura/impermeabilizao. Prever
juntas de trabalho;
j) Observar, atentamente, as regras de segurana
do uso do maarico. Contratar mo de obra
especializada.
Detalhe de Ralos:
1) Com o maarico, aplicar a
MANTA ASFLTICA VEDACIT
descendo cerca de 10 cm
na parte interna do ralo
e deixando cerca de 10
cm para fora, o qual ser
cortado com um estilete. As
tiras sero coladas sobre a
imprimao.
2) Sobrepor um pedao de
manta em toda a extenso
do ralo e cortar em
forma de pizza a rea
correspondente ao dimetro
do ralo, a qual ser colada no
interior do tubo. A grelha deve
obrigatoriamente ser fixada
na proteo mecnica.

32 - Impermeabilizao de Estruturas
Detalhe de aplicao de Manta Asftica em superfcie horizontal

Detalhe de aplicao de Manta Asfltica em superfcie vertical

Impermeabilizao de Estruturas - 33
Detalhe de ralo

Detalhe de tubo emergente

Detalhe de rodap e caimento

Manuteno
A manuteno est relacionada ao uso adequado das reas impermeabilizadas com Manta Asfltica. Nas
mantas auto-protegidas, como as de cobertura de alumnio, o usurio no deve circular com freqncia
sobre as mantas e as que requeiram proteo mecnica, os cuidados esto nos detalhes como rejuntes,
ralos bem fixados e principalmente, para qualquer tipo de impermeabilizao, no perfurar o sistema
com antenas parablicas, pra-raios, paisagismo, playground, etc.

34 - Impermeabilizao de Estruturas

Glossrio
Adesivo: substncia ou produto capaz de manter
materiais unidos pela juno de superfcies.
Aditivo: produto adicionado a certas substncias
para modificar algumas de suas propriedades.
Agregado: materiais inertes, de origem mineral,
utilizados nas argamassas e concretos.
gua de condensao: gua com origem na
condensao de vapor dgua presente no
ambiente sobre a superfcie de um elemento
construtivo deste ambiente.
gua de percolao: gua que, obedecendo
lei da gravidade, escorre sobre as superfcies
em direo determinada, no exercendo presso
hidrosttica.
gua sob presso negativa: gua confinada ou
no, exercendo presso hidrosttica superior 1
kPa de forma inversa impermeabilizao.
gua sob presso positiva: gua confinada ou
no, exercendo presso hidrosttica superior
1kPa de forma direta na impermeabilizao.
Argamassa impermevel com aditivo
hidrfugo: tipo de impermeabilizao no
industrializada aplicada em substrato de concreto
ou alvenaria, constituda de areia, cimento, aditivo
hidrfugo e gua, formando um revestimento com
propriedades impermeabilizantes.
Argamassa modificada com polmero: tipo de
impermeabilizao no industrializada aplicada
em substrato de concreto ou alvenaria, constituda
de agregados de minerais inertes, cimento e
polmeros adequados, formando um revestimento
com propriedades impermeabilizantes.
Asfalto: material slido ou semi-slido, de cor
entre preta e marrom escura, que ocorre na
natureza ou obtido pela destilao de petrleo,
que se funde gradualmente pelo calor e no qual os
constituintes predominantes so os betumes.

Camada de proteo mecnica: estrato com


a funo de absorver e dissipar os esforos
estticos ou dinmicos atuantes por sobre a
camada impermevel, de modo a proteg-la
contra a ao deletria desses esforos.
Camada de regularizao: estrato com as
funes de regularizar o substrato, proporcionando
uma superfcie uniforme de apoio adequado
camada impermevel e fornecer a ela uma certa
declividade, quando essa for necessria.
Condensao: o vapor de gua existente no
interior de um local entra em contato com
superfcies mais frias, formando pequenas
gotas de gua que vo penetrando nas paredes,
madeiras, etc. Esse fenmeno normalmente
ocorre no inverno e favorece o crescimento de
microorganismos que so prejudiciais sade,
alterando a esttica do local.
Eflorescncias: so formaes de sais nas
superfcies das paredes trazidas do seu interior
pela umidade, dando mal aspecto, provocando
manchas, descolamento ou descoloramento da
pintura.
Estanqueidade: propriedade da
impermeabilizao de resistir infiltrao da
gua.
Hidrfugo: produto destinado a repelir gua
atravs da reduo do ngulo de molhagem dos
poros de um determinado substrato, podendo ser
adicionado ao material ou aplicado sobre ele.
Impermeabilizao: proteo das construes
contra a infiltrao de gua. A impermeabilizao
parte integrante do projeto.
Impermeabilizao rgida: conjunto de materiais
ou produtos aplicveis nas partes construtivas no
sujeitas fissurao.

Impermeabilizao de Estruturas - 35
Infiltrao: penetrao de gua na construo por
capilaridade ou percolao.
Manta: produto impermevel, pr-fabricado,
obtido por calandragem, extenso ou outros
processos, com caractersticas definidas.
Sistema de Impermeabilizao: conjunto
de produtos e servios destinados a conferir
estanqueidade s partes de uma construo.

Trinca: abertura ocasionada por ruptura de um


material ou componente superior a 0,5 mm e
inferior a 1 mm.
Umidade do solo: gua existente no solo, aderida
a esse e absorvida por suas partculas, podendo
agir por contato lateral ou sob presso capilar nos
materiais empregados na construo.

Tecido: fibras de origem natural ou sinttica que


sofreram um processo de fiao ou tecelagem.

BIBLIOGRAFIA
1.

PICCHI, Flvio Augusto. Impermeabilizao de coberturas. Editora Pini Ltda.

2.

Manual Tcnico. Otto Baumgart Indstria e Comrcio S. A.

3.

IBI - Instituto Brasileiro de Impermeabilizao.

4.

Apostila Impermeabilizao de estruturas. 17 Edio, 2000.

5.

NBR 9574/1986: Execuo de impermeabilizao - Procedimento.

6.

NBR 9575/2003: Impermeabilizao Seleo e Projeto.

7.

NBR 9686/1986: Soluo asfltica empregada como material de imprimio na impermeabilizao.

8.

NBR 9952/1998: Manta asfltica com armadura para impermeabilizao - Requisitos e Mtodos de
Ensaio.

9.

NBR 11905/1995: Sistema de impermeabilizao composto por cimento impermeabilizante e


polmeros.

10. NBR 13321/1995: Membrana acrlica com armadura para impermeabilizao - Especificao
11. NBR 13532/1995: Elaborao de projetos de edificaes - Arquitetura.
12. NBR 13724/1996: Membrana asfltica para impermeabilizao com estruturante, aplicada quente.

36 - Impermeabilizao de Estruturas

Anotaes
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