Tratamentos Superficiais
Tratamentos Superficiais
Tratamentos Superficiais
TRATAMENTOS SUPERFICIAIS
ESPECIFICAO TCNICA
1 OBJETIVO
Definir os critrios que orientam a execuo, aceitao e medio dos servios de
tratamento superficiais em obras rodovirias sob a jurisdio do Departamento de
Estradas de Rodagem do Estado do Tocantins - DERTINS.
2 DEFINIO
Tratamento superficial a camada de revestimento do pavimento constituda por
uma ou mais aplicaes de ligante asfltico, modificado ou no por polmero e
uma ou mais aplicaes sucessivas e alternadas de agregado mineral. Consiste
na aplicao do ligante asfltico sobre a base, seguida de distribuo de
agregado, e sua compactao.
Tratamento superficial simples ou simplesmente TSS, o tratamento superficial
constitudo por apenas uma aplicao de ligante asfltico e uma aplicao de
agregado mineral.
Tratamento superficial duplo ou TSD o tratamento superficial formado por duas
aplicaes de ligante asfltico e duas aplicaes de agregado mineral, sucessivas
e alternadas.
Tratamento superficial triplo ou TST o tratamento superficial onde h aplicao
de trs camadas de ligante asfltico e trs aplicaes de agregado mineral
sucessivas e alternadas.
3 MATERIAIS
Os materiais constituintes dos tratamentos superficiais so os agregados minerais,
ligantes asflticos modificados ou no por polmero.
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4 EQUIPAMENTOS
Antes do incio dos servios todo equipamento deve ser examinado e aprovado
pelo DERTINS.
5 EXECUO
5.1 Condies Gerais
No permitida a execuo dos servios durante dias de chuva ou sob o risco de
chuva.
Os agregados devem ser estocados em rea apropriada, e devem ser protegidos
da poeira e de u partculas lanadas pelo trfego de estradas prximas.
Os depsitos de ligante asfltico devem permitir o aquecimento de maneira
uniforme e sem riscos de oxidao, e devem ter capacidade compatvel com o
consumo da obra. Os eventuais defeitos existentes na camada subjacente,
panelas,
depresses,
escorregamentos
etc.
devem
ser
necessariamente
trecho
experimental.
Aps
as
verificaes
realizadas
no
segmento
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12
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7 ACEITAO E REJEIO
Os servios so aceitos e passveis de medio desde que atendam
simultaneamente as exigncias de materiais e de execuo, estabelecidas nesta
especificao e discriminadas a seguir.
7.1 Materiais
7.1.1 Cimento e Emulso Asfltica no Modificado por Polmero
O cimento e emulso asfltica so aceitos desde que os resultados individuais dos
ensaios referidos nos itens 6.1.1 e 6.1.3 atendam a legislao que estiver em vigor
na poca de sua utilizao.
7.1.2 Cimento e Emulso Asfltica Modificada por Polmero
O cimento e emulso asfltica modificada por polmero so aceitos desde que os
resultados individuais dos ensaios referidos nos itens 6.1.2 e 6.1.4 a legislao
que estiver em vigor na poca de sua utilizao.
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8 CONTROLE AMBIENTAL
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