Abc Liturgico 2082 - 2DTC Ano B PDF
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N 2082 - 18/01/2015
S. A graa e a paz de Deus, nosso Pai, e de Jesus Cristo,
nosso Senhor, estejam convosco.
T. Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
3. ATO PENITENCIAL
S. O Senhor Jesus, que nos convida mesa da Palavra e
da Eucaristia, nos chama converso. Reconheamos ser
pecadores e invoquemos com confiana a misericrdia
do Pai. (pausa).
S. Senhor, que sois o caminho que leva ao Pai, tende
piedade de ns.
T. Senhor, tende piedade de ns.
S. Cristo, que sois a verdade que ilumina os povos, tende
piedade de ns.
T. Cristo, tende piedade de ns.
S. Senhor, que sois a vida que renova o mundo, tende
piedade de ns.
T. Senhor, tende piedade de ns.
RITOS INICIAIS
A. Queridos irmos, hoje somos convidados
a refletir sobre vocao. Deus nos chama
a viver, a ser felizes, a nos realizarmos
como pessoas. Para isso, ao nos chamar,
Ele se utiliza das mediaes. Celebremos
em comunho, como comunidade de
chamados por Deus. Iniciemos, cantando:
1. CANTO DE ABERTURA
B7
G#m7(b5)
/ Sem fim
C#7
F#m B7
nossa louvao. /
Pois a justia
C#m7
F#m7
B7
F#m7
B7
C#m7
F#m7
B7
F#m7
B7
LITURGIA DA PALAVRA
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F#m
A7
E7
F#m Bm
F#m
Bm E
F#m
Bm
Bm
F#m
LITURGIA EUCARSTICA
A. Po e vinho: sinais humildes
e simples da glria de Deus. Sua
simplicidade, porm, nos remete
a uma realidade mais profunda e
importante: a glria de Deus continua
a se manifestar em nossa histria,
onde Jesus nunca passa casualmente.
1
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e
Em
D7
, , recebe, Senhor!
Em
Bm
Em
Bm
F#
Em
Bm
D7
, , recebe, Senhor!
3. A vida nova, nova famlia, / que celebramos, aqui tem
lugar. / Tua bondade vem com fartura. / s saber reunir,
partilhar. / , , , recebe, Senhor! / , , recebe, Senhor!
14. ORAO SOBRE AS OFERENDAS
S. Orai, irmos e irms...
T. Receba o Senhor por tuas mos este sacrifcio, para a
glria do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
S. Concedei-nos, Deus, a graa de participar constantemente
da Eucaristia, pois todas as vezes que celebramos este
sacrifcio, torna-se presente a nossa redeno. P.C.N.S.
T. Amm.
15. ORAO EUCARSTICA VI-C
Prefcio: Jesus, caminho para o Pai.
discpulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E BEBEI. ESTE O CLICE DO MEU
SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANA,
QUE SER DERRAMADO POR VS E POR TODOS PARA
REMISSO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMRIA
DE MIM.
S. Eis o mistrio da f!
T. Todas as vezes que comemos deste po e bebemos deste
clice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto
esperamos a vossa vinda!
S. Celebrando, pois, Pai santo, a memria de Cristo,
vosso Filho, nosso Salvador, que pela paixo e morte de
cruz fizestes entrar na glria da ressurreio e colocastes
vossa direita, anunciamos a obra do vosso amor, at
que ele venha, e vos oferecemos o po da vida e o clice
da bno.
S. Olhai com bondade para a oferta da vossa Igreja. Nela
vos apresentamos o sacrifcio pascal de Cristo, que vos foi
entregue. E concedei que, pela fora do Esprito do vosso
amor, sejamos contados, agora e por toda a eternidade,
entre os membros do vosso Filho, cujo Corpo e Sangue
comungamos. T. Aceitai, Senhor, a nossa oferta!
S. Pela participao neste mistrio, Pai todo-poderoso,
santificai-nos pelo Esprito e concedei que nos tornemos
semelhantes imagem de vosso Filho. Fortalecei-nos na
unidade, em comunho com o nosso papa Francisco e o
nosso bispo Nelson, com todos os bispos, presbteros e
diconos e todo o vosso povo.
T. O vosso Esprito nos una num s corpo!
S. Fazei que todos os membros da Igreja, luz da f,
saibam reconhecer os sinais dos tempos e se empenhem,
de verdade, no servio do Evangelho. Tornai-nos abertos
e disponveis para todos, para que possamos partilhar as
dores e as angstias, as alegrias e as esperanas e andar
juntos no caminho do vosso reino.
T. Caminhamos no amor e na alegria!
S. Lembrai-vos dos nossos irmos e irms que adormeceram
na paz do vosso Cristo e de todos os falecidos, cuja f
s vs conhecestes: acolhei-os na luz da vossa face e
concedei-lhes, no dia da ressurreio, a plenitude da vida.
T. Concedei-lhes, Senhor, a luz eterna!
S. Concedei-nos ainda, no fim da nossa peregrinao
terrestre, chegarmos todos morada eterna, onde
viveremos para sempre convosco. E em comunho com a
bem-aventurada Virgem Maria e So Jos, seu esposo, com
os Apstolos e Mrtires, e todos os Santos, vos louvaremos
e glorificaremos, por Jesus Cristo, vosso Filho.
S. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vs, Deus Pai todopoderoso, na unidade do Esprito Santo, toda a honra e
toda a glria, agora e para sempre. T. Amm.
16. RITO DA COMUNHO
A. A viso que contempla o Po reconhece, pela f, o
Cordeiro de Deus!
17. CANTO DE COMUNHO
G#7
C#m
B7
B7
E7
A F#7
Bm E7
A F#m
Bm
E7
G#7
C#m
B7
B7
G#7 C#m
B7
B7
1
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G#7 C#m
B7
B7
G#7
C#m
B7
B7
G#7 C#m D
B7
B7
20. CANTO
A7
Dm
F#m
Bm
RITOS FINAIS
Em7
A7
Dm
F#m
Bm
E7
Em7
A7
Dm
F#m
Bm
E7
e
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FORMAO LITRGICA
A IMPORTNCIA LITRGICA DO TEMPO COMUM (1 texto)
Entramos no Tempo Comum (TC) aps
termos celebrado o Tempo do Natal preparado pelo Advento. No desenvolvimento
do Ano Litrgico, o Tempo Comum encerra
uma grande riqueza espiritual e pedaggica
pelo fato de nos conduzir nos caminhos
de Deus. O TC tem caractersticas prprias
ao longo das trinta e trs ou trinta e quatro
semanas. No se celebram aspectos especiais
do mistrio pascal de Cristo, mas o mistrio
visto e contemplado em sua globalidade,
particularmente nos domingos, a partir da
Palavra proclamada e ouvida. (cf CNBB. Guia
Litrgico Pastoral. p. 13.)
O Tempo Comum um tempo importante,
to importante, que, sem ele, a celebrao
do mistrio de Cristo e sua progressiva
assimilao pelos cristos seriam reduzidos
a episdios isolados, ao invs de impregnar
toda a existncia dos fiis e das comunidades.
Somente quando se compreender que o