Dissertacao Priscilla Carmona
Dissertacao Priscilla Carmona
Dissertacao Priscilla Carmona
FACULDADE DE EDUCAO FE
So Paulo
2010
So Paulo
2010
Catalogao na Publicao
Servio de Biblioteca e Documentao
Faculdade de Educao da Universidade de So Paulo
375.2
S237u
FOLHA DE APROVAO
Aprovada em:
Banca Examinadora:
Prof.Dr.:______________________________________________________________________
Instituio:____________________________________ Assinatura: _____________________
Prof.Dr.:______________________________________________________________________
Instituio:____________________________________ Assinatura: _____________________
Prof.Dr.:______________________________________________________________________
Instituio:____________________________________ Assinatura: _____________________
DEDICATRIA
AGRADECIMENTOS
Ao Prof. Dr. Agnaldo Arroio, pela pacincia, ateno, apoio, incentivo e orientaes
preciosas durante o processo de elaborao do trabalho contribuindo para meu crescimento
cientfico, intelectual, profissional e pessoal.
Prof. Dr. Snia Maria Vanzella Castellar e Prof. Dr Daisy de Brito Rezende,
membros da banca de qualificao, agradeo profundamente as contribuies nicas que
resultaram no aprimoramento e refinamento deste trabalho.
Aos colegas do curso de mestrado Glades Miquelina Debei Serra, Dirceu Donizetti Dias
de Souza e Renata do Monte Vecina, pelos momentos de trocas e incentivo na elaborao e
parceria em textos e artigos encaminhados para participao em Congressos, Encontros,
Seminrios etc.
Ao meu coordenador Edson Shitara e minhas colegas de trabalho Eliane Lochter, Keila
Vieira e Eunice Cristina pela compreenso e pacincia nos momentos mais crticos.
minha grande amiga Katia Kaam, pela amizade desde os tempos de infncia que se
prolonga at os dias de hoje.
s minhas amigas de faculdade Hellen, Ktia, Larissa, Liliane, Renata e Simone, que
mesmo aps a formatura continuam presentes em minha vida, colaborando para essa conquista.
A todos os colegas e amigos pelo apoio e incentivo constantes durante toda a trajetria.
Universidade de So Paulo Faculdade de Educao, pela oportunidade de realizao
do curso de mestrado.
Aos professores do Mestrado em Educao pelos debates e sbias orientaes nos
diferentes momentos para preparao deste trabalho.
E, principalmente a Deus por ter permitido minha presena nessa jornada.
RESUMO
ABSTRACT
SANTOS, Priscilla Carmona dos. The use of audiovisual resources in Science teaching:
tendencies between 1997 e 2007. 2010. 179 f. Dissertation (Master) Education Department,
University of Sao Paulo (USP), Sao Paulo, 2010.
This work presents a reflection about the use of audiovisual resources and Science
teaching, observing the different forms of application in the classroom. For that, a research was
conducted known as the knowledge state by analyzing the projects presented at the ENPECs
(National Meeting of Research in Education in Science) between 1997 and 2007, where the use
of audiovisual resources is presented in science teaching. The projects were selected by their
abstracts and tracked through their keywords to refine the search. From this selection, the articles
were classified according to the following aspects: year of presentation, research location,
educational institutions, scholarity level, content area and subject topic. The texts were read in
order to organize the results and to work a chart to treat the data and to analyze the information.
In a second part of the study, it was made a deepening of the articles that used television
programs or films, showed in the movies or in the classroom through a video. While the research
was being done on the articles, it was observed if the authors used theoretical references when
they described the activities with audiovisual resources. Most authors citations were selected and
the authors were described, according to their projects and study focus. In order to finalize the
research, the conclusions were made based on the collected data and the consulted bibliographies.
There was an increase in the numbers of published projects along the years, excluding in this past
year. The use of different teaching alternatives can help the teaching-learning process, because it
motivates the students to develop concepts in a different way, creating a discussion and reflection
environment, through an interdisciplinary process.
LISTA DE GRFICOS
Grfico 1 - Quantidade de trabalhos apresentados no decorrer dos anos, entre 1997 e 2007 .......47
Grfico 2 - Comparativo entre o total de trabalhos apresentados e os que traziam em sua temtica
o audiovisual..................................................................................................................................48
Grfico 3 - Comparativo em porcentagem dos trabalhos apresentados separados por regio
geogrfica .....................................................................................................................................51
Grfico 4 - Percentual dos artigos apresentados nos ENPECs entre 1997 e 2007 de acordo com o
nvel escolar abordado ...................................................................................................................55
Grfico 5 - Percentual dos trabalhos apresentados entre 1997 e 2007 de acordo com a rea de
contedo ........................................................................................................................................61
Grfico 6 - Percentual dos focos temticos dentro da totalidade de trabalhos apresentados nos
ENPECs ........................................................................................................................................69
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Distribuio dos artigos apresentados nos ENPECs de 1997 a 2007, de acordo com o
ano de apresentao e comparao com nmero de trabalhos publicados por ano no mesmo
perodo ...........................................................................................................................................46
Tabela 2 - Distribuio dos artigos apresentados nos ENPECs de 1997 a 2007, de acordo com a
distribuio por regies geogrficas brasileiras, por ano de apresentao ....................................49
Tabela 3a - Quantidade de trabalhos apresentados por instituies de ensino..............................51
Tabela 3b - Quantidade de trabalhos apresentados por instituies de ensino..............................52
Tabela 4 - Distribuio dos artigos apresentados nos ENPECs de 1997 a 2007, identificando o
nvel escolar do pblico, por ano de apresentao ........................................................................54
Tabela 5 - Distribuio dos artigos apresentados nos ENPECs de 1997 a 2007, de acordo com a
rea de contedo abordada ............................................................................................................60
Tabela 6 - Distribuio dos artigos apresentados nos ENPECs de 1997 a 2007, de acordo com o
foco temtico apresentado, por ano de apresentao.....................................................................64
LISTA DE SIGLAS
ANPED
CEFET
CTS
EAD
EDEQ
ENEB
ENEQ
ENPEC
EPEF
EPPEQ
FACIPE
FIOCRUZ
FURB
FURG
IMAPES
INCE
MAST
PCN
PUC
TIC
UCB
UCDB
UEFS
UEL
UEM
UENF
UEPG
UERGS
UERJ
UESB
UESC
UFBA
UFES
UFF
UFMG
UFMS
UFMT
UFPA
UFPE
UFPel
UFPR
UFRJ
UFRN
UFRGS
UFRPE
UFSC
UFSCar
UFSM
UFU
ULBRA
UMESP
UnB
UNESC
UNESP
UNIFESP
UNICAMP
UNICENP
UNICENTRO
UNICSUL
UNIFMU
UNIFRA
UNIJUI
UNILESTE MG
UNIMEP
UNIOESTE
UNIPLI
UNIRIO
UNISALLE
UNIVATES
UNOESC
USP
LISTA DE ANEXOS
Anexo I ........................................................................................................................................125
SUMRIO
CAPTULO I - APRESENTAO ..............................................................................................23
1.1 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................23
1.2 ENPECS (ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAO EM CINCIAS) 26
1.3 OBJETIVOS DA PESQUISA .................................................................................................28
CAPTULO II O ENSINO DE CINCIAS E O AUDIOVISUAL ...........................................29
2.1 ENSINO DE CINCIAS.........................................................................................................29
2.2 TECNOLOGIA E ENSINO ....................................................................................................31
2.3 AUDIOVISUAL E EDUCAO ...........................................................................................33
2.3.1 TELEVISO E EDUCAO .............................................................................................35
2.3.2 FILMES E A EDUCAO .................................................................................................36
CAPTULO III O ESTADO DA ARTE.....................................................................................39
3.1 PESQUISAS DO TIPO ESTADO DA ARTE......................................................................39
CAPTULO IV TRAJETRIA METODOLGICA.................................................................42
4.1 TRATAMENTO METODOLGICO ....................................................................................42
CAPTULO V DESCRIO GERAL DA PESQUISA............................................................46
5.1 PRODUO E DISTRIBUIO NO TEMPO .....................................................................46
5.2 PRODUO E DISTRIBUIO EM REGIES GEOGRFICAS NO BRASIL...............49
5.3 PRODUO E DISTRIBUIO DE ACORDO COM AS INSTITUIES ......................51
5.4 PRODUO E DISTRIBUIO DE ACORDO COM O NVEL ESCOLAR ....................53
5.5 PRODUO E DISTRIBUIO DE ACORDO COM A REA DE CONTEDO DO
CURRCULO ESCOLAR ............................................................................................................60
5.6 PRODUO E DISTRIBUIO DE ACORDO COM O FOCO TEMTICO ...................62
5.7 ANLISE DOS ARTIGOS ....................................................................................................71
5.7.1 I ENPEC ...............................................................................................................................72
5.7.2 II ENPEC..............................................................................................................................73
5.7.3 III ENPEC ............................................................................................................................75
5.7.4 IV ENPEC ............................................................................................................................77
5.7.5 V ENPEC..............................................................................................................................81
5.7.6 VI ENPEC ............................................................................................................................83
5.8 REFERENCIAIS TERICOS ...............................................................................................89
5.8.1 ANNA MARIA PESSOA DE CARVALHO.......................................................................89
5.8.2 CARLOS FIOLHAIS ...........................................................................................................90
5.8.3 EDUARDO MORTIMER ...................................................................................................90
5.8.4 JOAN FRRES ....................................................................................................................91
5.8.5 JOS MANUEL MORAN ...................................................................................................91
CAPTULO VI CONSIDERAES FINAIS ...........................................................................93
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS .........................................................................................98
1. OBRAS ANALISADAS ...........................................................................................................98
2. BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................................98
ANEXO I ....................................................................................................................................125
CAPTULO I APRESENTAO
1.1 Justificativa
Hoje, a era em que vivemos a da informao. O mundo est ligado pelas redes de
computadores, pela televiso e pelos jornais (SCHENKEL, 2001).
Os educandos ao chegar idade escolar, j passaram por processos de educao
importantes: o familiar e o da mdia. Os meios de comunicao, em especial a televiso,
desenvolvem formas sofisticadas de comunicao sensorial, emocional e racional, superpondo
linguagens e mensagens, que facilitam a interao com o pblico (MORAN, 1999).
A escola, na maioria das vezes, no utiliza a mdia em seu favor, acabando por apenas
critic-la, ao invs de incorpor-la na educao de seus freqentadores. Justamente pelo fato de
muitas informaes apresentadas em programas de televiso, filmes de cinema ou mesmo atravs
da internet, no serem fidedignas, caberia ao espectador fazer a leitura de forma crtica.
Esse espectador em casa o mesmo aluno que senta diante do professor na sala de aula,
que tem diante de si uma ferramenta extremamente importante: o ambiente escolar. O local onde
se espera que o aluno v para aprender. O papel do educador proporcionar atividades ricas em
contedo de uma maneira diferenciada, instigando o educando a refletir.
No raro, o aluno encara a escola como uma obrigao a ser cumprida, no visualizando a
importncia de sua participao. Cabe escola estar preparada para receber os educandos de uma
forma atrativa, permitindo uma boa interao entre professor, aluno e recursos oferecidos.
23
23
24
comisso organizadora do evento para ser apresentado em forma de comunicao oral e teve uma
boa receptividade por parte do pblico ouvinte.
Em virtude desse evento, surgiu o interesse em aprofundar mais a pesquisa inicial,
realizando novamente a busca pelos artigos apresentados em todas as edies do ENPEC
(Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em Cincias), mas desta vez abrangendo todas as
subreas de Cincias, e no somente a Qumica.
A pesquisa deu incio ao foco dessa dissertao e o tema tem sido trabalhado desde ento.
Com os dados em mos, deu-se a participao no VII ENPEC, realizado de 08 a 13 de novembro
de 2009, onde os dados completos da pesquisa foram apresentados no artigo com o ttulo A
utilizao de recursos audiovisuais no ensino de cincias: tendncias nos ENPECs entre 1997 e
2007.
As participaes nos eventos e disciplinas forneceram subsdios para o desenvolvimento
da pesquisa aqui apresentada, que inicialmente buscou obter uma viso geral dos trabalhos
publicados nos ENPECs, em que foi associado o uso de recursos audiovisuais no ensino de
Cincias para depois proporcionar um aprofundamento nos meios utilizados e nas temticas
abordadas.
27
Por fim, o VI ENPEC ocorreu no final de 2007, na cidade de Florianpolis SC, onde
foram apresentados 666 trabalhos sendo 405 no formato de comunicao oral e 261 na forma de
painis.
Nos ENPECs, alm das apresentaes de pesquisa na rea de Ensino de Cincias so
realizados tambm mesas redondas, palestras, conferncias e debates. O nmero cada vez maior
de trabalhos apresentados demonstra sua importncia, sua relevncia e seu impacto perante o
cenrio de Pesquisa em Ensino de Cincias no Brasil.
28
29
30
32
34
A aula conhecida como tradicional e meramente expositiva a qual o professor faz uso de
giz e lousa acompanhados da ilusria transmisso do conhecimento no a mais indicada para
que o aluno fixe o contedo e realmente aprenda o proposto.
Com o uso de novas tecnologias o ensino torna-se mais adequado, gerando maior interesse
no aluno e permitindo um maior aprendizado.
A linguagem oral, recurso do processo ensino-aprendizagem mais utilizado pelo
professor, combinada com o visual permitir uma assimilao consideravelmente maior.
O audiovisual uma forma de acesso ao conhecimento e tem se mostrado muito
significativo, cabendo ao professor potencializar a utilizao deste recurso. importante que o
professor se atualize e incorpore novos mtodos de ensino atravs dos recursos tecnolgicos j
disponveis na escola: televiso, vdeo, computador, internet etc. (ARROIO; GIORDAN, 2006).
Cabe ressaltar que a participao do educando deve ser levada em considerao, e este deve ter
uma atitude ativa durante a aula, uma vez que ao interagir com o objeto de conhecimento, h
maior possibilidade de aprendizado.
2.3.1
Televiso e educao
2.3.2
Filmes e a educao
Temos hoje uma preocupao da escola e dos educadores em definir quais contribuies
os recursos audiovisuais podem oferecer para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos.
Segundo Ferretti (1994), para que o filme seja considerado compatvel com o trabalho escolar,
ele deve contribuir com os objetivos da instituio.
Pelo fato do filme fazer parte do cotidiano dos alunos, sua utilizao pode proporcionar a
melhor compreenso de contedos cientficos, os quais provavelmente no seriam bem
transmitidos em uma aula convencional.
Na rea de educao acredita-se, hoje, que investigar as relaes que crianas e
adolescentes estabelecem com artefatos audiovisuais pode ajudar a compreender o papel que as
mdias desempenham no seu cotidiano, em sua formao moral e tica e em seus processos de
construo de conhecimentos (Duarte et al, 2004).
36
Apesar de retratarem a cincia presente no dia a dia, os filmes so pouco utilizados como
recurso didtico, possivelmente por desinformao de como fazer educao em cincias atravs
dos filmes.
Nas palavras de Duarte:
Para que isso ocorra, o professor deve estar bem preparado e saber fazer a leitura dos
filmes antes de desenvolver qualquer tipo de atividade com o aluno.
Na atualidade h poucas ofertas de cursos especficos em forma de educao continuada,
que contribuiria para formar educadores habilitados no ensino de cincias voltados utilizao de
recursos audiovisuais.
Independente do tipo de filme a ser apresentado pelo professor, comerciais ou educativos,
necessrio reconhecer o alcance de cada texto flmico, o contedo a ser desenvolvido, o
momento vivido na sala de aula e, principalmente, o modo como foi concebido o filme.
A exibio de um material audiovisual em sala de aula , na maioria das vezes, associada
diverso. Obviamente, o carter ldico de grande importncia para cativar o aluno, mas este
deve aprender a aprender novos conceitos com o filme. E para o professor que pretende utiliz-lo
como ferramenta para assimilar conceitos cientficos, Duarte (2002) refora que imprescindvel
um olhar diferenciado sobre o que exibido em tela.
37
38
39
40
41
42
instituio acadmica;
nvel escolar abrangido no estudo (artigos voltados para alunos da educao infantil,
ensino fundamental, ensino mdio, graduao, ps-graduao, pblico em geral);
Com os dados obtidos aps a leitura dos trabalhos, foram elaboradas planilhas em Excel
para organizao e anlise das informaes.
Na anlise dos resultados, alm de tabelas e grficos para melhor visualizao dos dados,
os artigos aparecem segregados, dependendo da forma como o recurso audiovisual foi abordado e
qual deles foi selecionado pelos pesquisadores.
Como prxima etapa, foi realizado um aprofundamento dos artigos que abordavam a
utilizao de programas televisivos ou filmes, seja exibidos no cinema ou em sala de aula atravs
de um vdeo.
Pelo fato dos professores estarem mais habituados a trabalhar com vdeo em sala de aula,
mesmo que de forma inadequada, acredita-se que sugestes de atividades relacionadas a esse
recurso sejam bem aceitas por eles.
Atividades em salas de informtica so mais difceis de serem realizadas, seja pela
quantidade insuficiente de computadores ou por exigir maior preparo para realiz-las.
Normalmente as classes so formadas por uma mdia de 25 alunos, quando no atingem
nmero ainda maior. Nas salas de informtica, normalmente no h a possibilidade de um
computador por aluno. Como estratgia, as turmas poderiam ser divididas, porm faltaria o
profissional de educao para dividir a tarefa.
E mesmo com um nmero adequado para a realizao de atividades, o professor precisaria
ter um planejamento bem definido para trabalhar fora do ambiente da sala de aula convencional.
Pode-se ainda levar em considerao a resistncia oferecida por alguns professores a
respeito da manipulao das mquinas. Muitos no tiveram contato com computadores no
decorrer dos anos como alunos e, sem cursos voltados ao seu uso, a dificuldade e a insegurana
para desenvolver atividades utilizando-os como recurso aumenta ainda mais.
44
Por esses motivos, as anlises mais aprofundadas dos artigos no incluiro os que
abordem a utilizao de computadores.
Durante o levantamento geral dos artigos, foi observado se os autores faziam uso de
referenciais tericos quando descreviam as atividades com recursos audiovisuais. As referncias
mais citadas foram selecionadas e os autores descritos, de acordo com suas obras e foco de
estudo.
Para finalizar a pesquisa, as concluses foram realizadas com base nos dados coletados e
bibliografias consultadas.
45
Entre os anos de 1997 e 2007, perodo em que foram realizados os ENPECs, diversos
trabalhos so apresentados e tiveram considervel crescimento durante os eventos.
Independente da temtica h uma diferena significativa entre seu ano inicial e final de
abrangncia da pesquisa: de 140 trabalhos em 1997 para 681 em 2005, e 666 em 2007. Em
relao temtica recurso audiovisual no ensino de cincias, em 1997 obtiveram-se 13
trabalhos nessa linha (9,29% do total), 179 no ano de 2005 (26,28% do total) e 137 em 2007
(20,57% do total).
ANO DE APRESENTAO
TOTAL DE TRABALHOS
TRABALHOS COM
AUDIOVISUAL
I
II
III
IV
V
IV
1997
1999
2001
2003
2005
2007
140
169
234
435
681
13 (9,29%)
24 (14,20%)
59 (25,21%)
76 (17,47%)
179 (26,28%)
137 (20,57%)
488 (20,99%)
TOTAL
46
666
2325
200
179
180
Quantidade de trabalhos
160
137
140
120
100
76
80
59
60
40
24
20
13
0
I ENPEC
II ENPEC
III ENPEC
IV ENPEC
V ENPEC
VI ENPEC
(1997-2007)
Grfico 1: Quantidade de trabalhos apresentados no decorrer dos anos, entre 1997 e 2007.
47
681
700
666
Quantidade de trabalhos
600
500
435
400
300
234
200
179
169
140
137
100
76
59
13
24
I ENPEC
II ENPEC
0
III ENPEC
IV ENPEC
V ENPEC
VI ENPEC
(1997 - 2007)
Quantidade de trabalhos relacionados com audiovisual
Grfico 2: Comparativo entre o total de trabalhos apresentados e os que traziam em sua temtica o
audiovisual.
Como possvel observar no Grfico 2, nos dois primeiros anos de realizao dos
encontros, a quantidade de trabalhos que apresentam a utilizao do audiovisual de alguma forma
em sua temtica relativamente pequena. A partir do terceiro ano, j notrio um aumento do
uso da temtica, que, quando comparada com o total de trabalhos apresenta nmero em torno de
20%.
Vale ressaltar que entre os anos de 2003 e 2005 houve aumento significativo, partindo de
76 artigos para 179 (aumento de 103%).
Provavelmente o aumento de publicaes referentes ao uso audiovisual no ensino de
Cincias se deva ao fato de haver crescente incentivo utilizao de formas alternativas ao
ensino tradicional, buscando-se novos recursos e melhorias em sala de aula.
48
Nesse trabalho foi considerado como recurso audiovisual os artigos que abordavam
utilizao de vdeo, cinema, televiso e computador em sala de aula. Conforme foi supracitado,
na parte analtica ser dada maior ateno aos trabalhos que utilizaram filmes de cinema,
televiso e vdeo como foco, j que no necessitam de ambientes diferenciados para a realizao
da atividade.
Atividades em salas de computao requerem maior preparo por parte do professor e uma
boa estrutura por parte da escola.
J abordagem com vdeos ou sobre temas da televiso e filmes do cinema podem ser
trabalhados com maior facilidade.
1997
2
8
2
1
13
1999
3
19
2
24
2001
1
14
37
1
5
1
59
2003
1
19
49
3
4
76
2005
5
57
104
6
6
1
179
2007
6
33
82
4
12
137
TOTAL
13
128
299
16
30
2
488
%
2,66%
26,23%
61,27%
3,28%
6,15%
0,41%
49
Porm, mesmo com o encontro de 2007 sendo na regio Sul, os pesquisadores da regio
Sudeste tiveram a maioria dos trabalhos apresentados. Esperava-se encontrar, para esse ltimo
ano, maioria de trabalhos advindas da regio Sul, mas isso no ocorreu. Isso nos revela que a
grande massa de pesquisadores realmente se encontra no Sudeste.
Os artigos provenientes da regio Sul representam 26,23%, sendo um grande nmero de
trabalhos apresentados em 2005. Mesmo tendo sido o ltimo encontro realizado em
Florianpolis, em 2007, quando comparado ao ano de 2005, nota-se diminuio do nmero de
trabalhos dessa regio, mantendo seu pico de publicaes no ano anterior.
Com relao s regies Nordeste, Centro-Oeste e Norte, observam-se poucos trabalhos
apresentados no decorrer dos anos, representando 6,15%, 3,28% e 2,66%, respectivamente. Podese supor que a baixa representatividade se deva dificuldade de locomoo dos pesquisadores
dessas regies para as regies Sul e Sudeste, locais de realizao dos encontros.
Entretanto, mesmo com baixa representatividade, se observa nas regies Norte e Nordeste
aumento gradativo do nmero de publicaes. Provavelmente a tentativa de ampliao do nmero
de pesquisas seja devido a investimentos em programas de Ps-Graduao que tem ocorrido nos
ltimos anos nestas regies por parte do Governo Federal, podendo, futuramente, alterar a
distribuio de trabalhos, diminuindo a concentrao Sul-Sudeste.
Historicamente, os Estados de So Paulo e Rio de Janeiro respondem por grande parte das
melhores instituies de ensino superior do Pas. Em So Paulo esto: USP, UFSCar, UNESP,
UNIFESP e UNICAMP. No Rio de Janeiro: UERJ, UFRJ, UFF, UNIRIO, alm dos CEFETs.
Conseqentemente, um nmero maior de produes acadmicas ser advindo dessa regio.
Para efeito comparativo, a regio Sudeste possui 19 Universidades Pblicas de um total de
55 do pas, ou seja, quase de 35% do total.
No Grfico 3 observa-se a porcentagem de trabalhos apresentados divididos por regio.
50
0,41%
6,15%
2,66%
3,28%
26,23%
61,27%
Norte
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
No descreveu
Grfico 3: Comparativo em porcentagem dos trabalhos apresentados separados por regio geogrfica.
2005
2
1
1
12
1
3
1
1
1
1
1
6
3
-
2007
1
1
1
2
1
5
1
2
2
1
2
2
1
Total
1
1
3
1
2
1
1
1
17
1
3
1
2
3
1
5
2
2
1
13
6
1
51
2005
1
1
2
1
1
1
2
11
5
1
7
2
3
1
15
1
6
1
20
4
6
1
1
7
1
1
3
1
1
1
31
2007
1
1
1
4
1
13
1
5
1
9
6
5
2
7
2
2
2
13
3
4
1
2
2
1
1
1
22
Total
3
1
5
2
1
6
3
5
44
1
2
12
1
2
2
26
1
12
16
11
28
9
3
14
1
1
58
9
14
2
1
9
1
1
6
1
3
2
1
1
2
1
80
Tabela 4: Distribuio dos artigos apresentados nos ENPECs de 1997 a 2007, identificando o nvel escolar do
pblico, por ano de apresentao.
Nvel escolar / ano
1997
1999
2001
2003
2005
2007
Total
Educao Infantil
Ensino Fundamental
Ensino Mdio
Graduao
Ps-Graduao
Geral
Total
6
6
1
1
14
12
7
5
1
25
16
23
15
3
2
59
1
20
32
15
2
7
77
50
92
31
6
18
197
3
47
73
20
3
12
158
4
151
233
86
15
41
530
0,82%
30,94%
47,75%
17,62%
3,07%
8,40%
54
8,40%
0,82%
3,07%
30,94%
17,62%
47,75%
Educao Infantil
Ensino Fundamental
Ensino Mdio
Graduao
Ps-Graduao
Geral
Grfico 4: Percentual dos artigos apresentados nos ENPECs entre 1997 e 2007 de acordo com o nvel escolar
abordado.
materiais didticos a partir de fontes alternativas, como vdeos e computadores. Alguns autores,
como Gomes et al (1999), Constantino et al (2001a; 2001b) sugerem implementaes de
laboratrios centrados em computadores para o desenvolvimento de investigaes que envolvam
os estudantes nos processos de resoluo de problemas, formulao e testes de hipteses,
armazenamento de dados e pesquisa, alm de defender que o Novo Ensino Mdio deve ser
caracterizado por uma educao tecnolgica bsica (ABREU, 2001).
Atividades diversificadas como experimentos, filmes, simulaes em computadores etc.
so utilizadas como ferramentas para a introduo e compreenso de novos conceitos
(MENDONA;
LEITE,
2007;
SANTANA;
REZENDE,
2007;
CHRISTFALO;
GIARDINETTO, 2005; SOUZA; ZANETIC, 2005; SILVA et al, 2005; OLIVEIRA et al, 2005;
FERNANDES; VILLANI, 2005; NASCIMENTO JUNIOR; PIETROCOLA, 2005; DUARTE;
DINIZ, 2003; RIBEIRO; DINIZ, 2003; ALVES; CARVALHO, 2003; FLORES; BORGES,
2003; BORGES et al, 2003; SOSINHO et al, 2003; ROBERTO; CARVALHO, 2003; GABANA
et al, 2003; CUNHA et al, 2001). LAPA et al (2007), OLIVEIRA et al (2007), REZENDE
JUNIOR; CRUZ (2005), AMARAL; BORGES (2005), COMPIANI (2005), NERO; FAGAN
(2005), GOI; SANTOS (2003), EICHLER et al (2001), BONETTI; HOSOUME (1999) discutem
que diferentes estratgias podem oferecer melhores condies para a aprendizagem do
conhecimento cientfico, ressaltando que o uso da tecnologia da informao (internet, simulaes
e softwares) alm de vdeos, muito promissor.
Pelo resultado das pesquisas apresentadas, pode-se inferir que a utilizao de meios
alternativos proporcione um melhor entendimento e interesse por parte dos alunos, devendo ser
utilizado pelo professor. Cabe ressaltar que um bom preparo sempre importante, para que o
mximo possa ser aproveitado, fazendo com que a aula no se caracterize como uma pura e
simples exibio de vdeo.
56
Autores que trabalham voltados a esse pblico apresentam grande interesse em aprofundar
o tema da aula e ir alm das exibies. Propem discusses e reflexes, tornando a aula ainda
mais rica.
Os trabalhos focados no Ensino Fundamental, apesar de em menor quantidade, abrangem
grande porcentagem do total.
Carneiro-Tomazello et al (1997) apresentam o Projeto Educ@r, que trata sobre educao
ambiental atravs do estudo de uma bacia hidrogrfica e qualidade de gua e prope a exibio
de vdeos e filmes para fazer a conexo entre os temas. Kiill et al, (2007), Lisboa et al (2007),
Gehlen e Auth (2005), Queiroz (2003), Souza et al (2003), Zanon e Freitas (2003), Constantino et
al (2003), Manzano e Diniz (2003), Arago (2001), Assis e Borges (2001), Mozena e Almeida
(1999), Cerri e Menegatto (1999) e Silva et al (1999) tambm so a favor da exibio de filmes
como complemento das aulas. Simulaes em computadores tambm so sugeridas (SILVA;
VAZ, 2001; GIORDAN, 1999), alm de ensino em uma perspectiva de alfabetizao cientficotecnolgica (HANSEN; PINHEIRO, 2005; ROSA; TERRAZAN, 2001). Autores como Buranello
e Pirola (2005) utilizam filmes para desenvolver capacidades metacognitivas.
Para esse pblico, notam-se mais um interesse em exibio de filmes ou simulaes, sem
haver um aprofundamento maior das questes abordadas em sala. Isso pode ser explicado pelo
fato de ser uma faixa etria menor, sendo mais complicada a realizao de atividades mais
complexas.
Juntos, os artigos voltados ao Ensino Mdio e Ensino Fundamental somam quase 80% do
total. Tal soma era esperada, uma vez que os contedos bsicos de Cincias e seus
aprofundamentos ocorrem entre o 1 ano do Fundamental e o 3 ano do Mdio.
Em relao aos trabalhos voltados Graduao, a maioria aborda questes voltadas aos
graduandos e licenciandos da rea de cincias, fazendo referncia a questes voltadas para a
57
MARANDINO et al, 2003; GUIDO, 2003; SANTOS; SANTOS, 2003; CARETTA et al, 2003;
FALCO et al, 1997). Teixeira e Megid Neto (2005) e Nascimento e Souza (2005) realizaram
uma pesquisa de estado da arte para aprofundar os estudos do ensino no Brasil, abrangendo
diferentes nveis escolares.
Carvalho (2007) enfatiza que a TV um importante meio de conhecimento e um
substituto para deficincias de escolaridade.
Os espaos no-formais de ensino apareceram em grande quantidade para o pblico geral,
tendo em vista que pessoas de idades e nveis escolares variados costumam freqent-los. Nesses
locais, no se costuma focar apenas um nvel especfico. Quanto maior o pblico atingido, maior
o sucesso da exposio e divulgao cientfica.
Nos trabalhos voltados ao pblico da Ps-Graduao, buscou-se analisar os discursos dos
professores em especializao (VIANNA; CARVALHO, 1997), alm de tentar despertar ainda
mais o interesse do ps-graduando com atividades diferentes em sala de aula, tais como
simulaes, filmes, vdeos, debates e dinmicas (CASTRO et al, 2007; PEREIRA, 2007;
ALTARUGIO; VILLANI, 2005; FIGUEIREDO et al, 2005; PEREIRA et al, 2005b;
TERRAZZAN et al, 2003). Tambm houve focos em pesquisas que investigaram a percepo
dos docentes sobre as diferenas entre suas atuaes no ensino presencial e no ensino a distncia
(MAYER et al, 2001).
O ps-graduando, no caso da rea de Educao, j um estudante diferenciado, por ter o
interesse de aprimorar mais o seu lado profissional, com alternativas ao ensino tradicional. um
professor/aluno buscando melhorias a serem implantadas em sala de aula.
A Educao Infantil foi contemplada com apenas quatro trabalhos, sendo que trs deles
consistiam em gravaes em udio e vdeo de aulas para posterior anlise (SILVA; GASPAR,
2007; DOMINGUES; TRIVELATO, 2007; DOMINGUES; TRIVELATO, 2003). O outro artigo
59
priorizou a elaborao de vdeos pelos prprios alunos (BRITO; GOMES, 2007), o que desperta
no educando maior interesse, uma vez que deixa de ser passivo na atividade. O ensino de cincias
para crianas abaixo de 6 anos no foi muito explorado, provavelmente pelo fato de se
encontrarem no perodo de alfabetizao.
1997
1
2
5
1
4
13
1999
1
2
8
7
6
24
2001
1
3
11
23
8
2
12
3
63
2003
6
8
30
15
1
14
4
78
2005
2
10
21
59
42
4
37
6
181
2007
2
9
29
43
18
3
31
3
138
Total
6
29
73
168
91
10
104
16
497
%
1,23%
5,94%
14,96%
34,43%
18,65%
2,05%
21,31%
3,28%
Pelo fato de alguns artigos apresentarem mais de uma rea de contedo, o nmero de
trabalhos da tabela 5 totaliza 497, porm os percentuais foram calculados sobre o total de 488
artigos (Grfico 5).
60
3,28%
1,23% 5,94%
21,31%
14,96%
2,05%
18,65%
34,43%
Geocincias
Educao Ambiental
Qumica
Fsica
Biologia
Sade
Geral
Outra
Grfico 5: Percentual dos trabalhos apresentados entre 1997 e 2007 de acordo com a rea de contedo.
Como visto anteriormente, o Ensino Mdio o nvel escolar mais focado entre os
pesquisadores que apresentaram trabalhos nos ENPECs entre 1997 e 2007. Provavelmente devido
a esse fato, os artigos com rea de contedo Fsica, Qumica e Biologia somem quase 70% do
total.
Em menor porcentagem tm-se os trabalhos voltados pra Educao Ambiental (5,94%),
Sade (2,05%), Geocincias (1,23%) e Outra (3,28%), que em sua maioria era a Matemtica.
Aparecem, normalmente, associadas com outras reas de contedo.
No conjunto de artigos apresentados, nota-se a preferncia de abordagem de uma nica
rea de contedo (Anexo I), em detrimento de trabalhos que lidem com o uso do audiovisual no
ensino de Cincias articulando temas e contedos de vrias reas de conhecimento. Tal
observao implica que os pesquisadores tendem a reforar a segregao das reas ao invs de
apresentar aes ou propostas que incentivem a interdisciplinaridade.
62
Tabela 6: Distribuio dos artigos apresentados nos ENPECs de 1997 a 2007, de acordo com o foco temtico
apresentado, por ano de apresentao.
Foco Temtico
Formao de Professores
Ensino/Aprendizagem Recurso
1997
2
3
1999
7
10
2001
14
20
2003
8
28
2005
12
65
2007
4
47
Total
47
173
%
9,63%
35,45%
Ensino/Aprendizagem Processo
13
18
47
23
112
22,95%
1
2
13
1
24
10
1
1
59
18
3
1
76
42
12
1
179
57
4
2
137
129
22
5
488
26,43%
4,51%
1,03%
A maioria dos temas abordados (35,45%) no perodo entre 1997 a 2007 apresenta artigos
voltados utilizao do audiovisual como recurso no processo educacional, que citam a
utilizao de recursos audiovisuais para auxlio pedaggico (BARBOSA; CASTRO, 2007;
GOMES et al, 2007; KIILL et al, 2007; MUNHOZ; DINIZ, 2007; OLIVEIRA et al, 2005;
CAMPOS, 2001; ASSIS; BORGES, 2001; BORGES; BORGES, 1997), como complementao
da aula (LIMA; LEVY, 2005; QUEIROZ, 2003; FAVETTA; SCHNETZLER, 2003; DUARTE;
DINIZ, 2003; FRANZONI, 2003; LOPES et al, 2001; CERRI; MENEGATTO, 1999; SILVA et
al, 1999), proporcionando aos alunos um melhor entendimento dos conceitos (SILVA et al, 2005;
GOMES et al, 1997). So apresentados artigos que demonstram melhoria nos resultados da
aprendizagem a partir da utilizao do audiovisual, j que dinamiza a aula, fazendo os alunos
prestarem mais ateno (COELHO; FIEDLER-FERRARA, 2005; KARAM et al, 2005;
RIBEIRO; DINIZ, 2003). Segundo Lattari e Trevisan (1999), os alunos colhem informaes na
mdia (TV, rdio, cinema, jornais, revistas), cabendo ao professor questionar essas fontes de
informao nem sempre fidedignas dando nfase aos conceitos fundamentais necessrios.
Muitos autores citam que grande parte do conhecimento cientfico dos alunos advinda da
televiso (SOUSA et al, 2005; CMARA et al, 2005; BONZANINI; BASTOS, 2005). Alguns
autores sugerem filmes, simulaes e dinmicas onde os alunos possam pensar sobre si e suas
64
relaes com o outro (BARCELOS; VILLANI, 2001) alm de fazer relao dos contedos com o
cotidiano (BORGES et al, 2005; FLORES; BORGES, 2003; KRGER, 2001). Rezende et al
(2003) sugerem uma aprendizagem baseada em problemas com base em recursos de
comunicao on-line e recursos pedaggicos como softwares e vdeos educativos. Oliveira e
Trivelato (2005) ressaltam a importncia de se apresentar vdeos para demonstrar assuntos que
exijam maior abstrao, o que muito facilitada na observao visual.
Esse grande nmero de artigos focado em Ensino/Aprendizagem-Recurso (173 ttulos)
mostra um crescente interesse dos pesquisadores em incluir meios alternativos de ensino, mesmo
sendo como uma complementao ou exposio de um tema. O ideal seria um trabalho mais
aprofundado em cima da exposio, para permitir ao aluno maior reflexo sobre o que est
aprendendo.
O foco temtico Linguagem e Cognio (pesquisa) vem em seguida com 26,43% dos
artigos. A anlise de dados, a partir de experincias relatadas e a informao ao pblico referente
aos resultados obtidos, colabora com a troca de experincias educativas entre os profissionais da
rea de cincias, interessados em diversificar suas aulas, com a introduo de filmes,
documentrios e sries sob uma nova tica de ensino (BARLETTE; GUADAGNINI, 2005;
BRUM et al, 2005; MOREIRA, 2005; FERRAZ; OLIVEIRA, 2005; TOFOLI; HOUSOUME,
2003; AGUIAR JUNIOR; FILOCRE, 2001; SILVA; ABIB, 2001; ROSA; REGAN, 1999;
OSTERMANN; MOREIRA, 1997). Leal e Gouva (1999) pesquisaram sobre as relaes entre
ensino formal e no formal, expondo seus resultados.
O aumento em trabalhos com esse foco (de apenas 1 em 1997 para 57 em 2005) mostra o
interesse que os pesquisadores vm mostrando em pesquisar sobre o Ensino de Cincias e todas
suas variveis. Os relatos de experincia permitem a profissionais da rea se basearem para a
elaborao de sua prpria aula. As pesquisas do tipo estado da arte ou estado do
65
2005; PIERSON et al, 2005; QUADRADO; RIBEIRO, 2005; BONZANINI; BASTOS, 2003;
COSTA et al, 2003; BRITO et al, 2003; MUNHOZ; CARVALHO, 2001; FILIPECKI;
BARROS, 1999). A interao do aluno com o recurso a ser utilizado tambm defendida
(DALCIN et al, 2005; SILVA et al, 2003c; CORREA JUNIOR; SANTOS, 2003; CAROBIN;
ANDRADE NETO, 2003; MOREIRA; BORGES, 2003; SILVA; COLARES FILHO, 2003).
Brito e Gomes (2007), Cozendey et al (2007), Queiroz et al (2007); Fernandes e Angotti (2005),
Souza e Carvalho (2003) e Pereira e Barros (2001) propem a elaborao de vdeo para auxiliar
na construo de conceitos. Tambm nesse eixo temtico, autores destacam a importncia da
mdia como influncia na formao da criana (KLEIN, 2003).
Os focos (Ensino/Aprendizagem Processo e Ensino/Aprendizagem Recurso) mostram
autores que sugerem formas alternativas no ensino de cincias, relatando suas experincias e
mostrando seus resultados (FIGUEIRA; NAGAMINI, 2005; ALVES; CARVALHO, 2005;
SANTOS et al, 2001; MARCONDES et al, 1999; MACHADO; BARZANO, 1999; FROTA;
ANGOTTI, 1999; BUCHWEITZ, 1997; GIORDAN, 1997). A exibio de filmes pelo professor
aparece como estratgia transversal de ensino, uma vez que desperta o interesse dos estudantes
(JANKE et al, 2003; LIMA et al, 2001; MAIA; MION, 2005). Ressaltam a importncia de haver
debates em sala de aula, incentivando a participao de toda a classe (ROCHA; ABREU, 2001).
Os autores ainda enfatizam que o professor deve sempre disponibilizar de tempo suficiente para
que a atividade seja desenvolvida de forma adequada, proporcionando um melhor aproveitamento
por parte dos alunos (ARROIO et al, 2005; VERGARA; BUCHWEITZ, 2001).
Se houvesse a unio desses focos temticos, j que ambos so especficos para a questo
ensino-aprendizagem, teramos 58,40%. Porcentagem essa considervel, e que nos mostra que h
elevado interesse em melhorar a relao ensino-aprendizagem e conseqentemente a relao
67
68
1,03%
4,51%
9,63%
26,43%
35,45%
22,95%
Formao de Professores
Ensino/Aprendizagem Recurso
Ensino/Aprendizagem Processo
Educao No-Formal
Polticas Pblicas
Grfico 6: Percentual dos focos temticos dentro da totalidade de trabalhos apresentados nos ENPECs.
A temtica Formao de Professores, com 9,63% fala, em sua maioria, sobre os caminhos
e desafios na prtica docente, almejando novas alternativas para o ensino de cincias, buscando a
correta implementao de recursos audiovisuais em sala de aula (GABINI E DINIZ, 2007;
GIANOTTO et al, 2007; ZIMMERMANN et al, 2005; WILGES E GIRAFFA, 2005;
MIQUELIN et al, 2005; FESTOZO; CAMPOS, 2005; JFILI et al, 2003; LICATTI; DINIZ,
2003; SOUSA et al, 1999; VIANNA et al, 1999), capacitando professores em exerccio
(VERASZTO et al, 2007). Em alguns artigos, a gravao em vdeo das aulas dos futuros
professores possibilitou a anlise de seus discursos, as dificuldades encontradas e a evoluo no
decorrer das aulas (ABRAHO; CARVALHO, 2005; PENA; FERREIRA, 2005; CARVALHO
et al, 2003; FURLANI; MORTIMER, 2003; BAROLLI et al, 2001; BARROS et al, 2001;
SANTOS; MORTIMER, 2001; ALLAIN, 2001, MENDES et al, 2001).
69
. Esse tema no teve um acrscimo muito significativo no decorrer dos anos, tendo at
decado no ltimo encontro. Mas no deixa de ter sua importncia, j que deve existir uma
mudana nos conceitos de novos professores, que chegaro s salas de aula com novas
perspectivas de ensino.
Pesquisadores da rea deveriam voltar seus olhos ao grupo de graduao, que so alunos
estudando para se tornarem professores. Seria intil exigir mudana de conceitos no futuro se no
fossem realizados projetos de melhorias no presente. Sabe-se do impacto que qualquer recurso
audiovisual exerce na criana ou adolescente. Se o professor universitrio souber fazer de suas
apresentaes um meio de instigar o futuro professor a sempre buscar novas formas de ensino,
ter realizado grande parte de sua funo como educador.
O tema Educao No-Formal (4,51%) apresenta basicamente artigos relatando
experincias ou dando sugestes para que o professor possa trabalhar com os alunos em cinemas
ou museus ou qualquer outro espao que se caracterize como no-formal (BIZERRA et al, 2007;
NASCIMENTO et al, 2007; OVIGLI, 2007; SILVA; CHAVEZ, 2005; CASTRO et al, 2005;
PEREIRA et al, 2005a; ELIAS et al, 2005; FIUMARI JUNIOR; TOZONI-REIS, 2005;
MARANDINO et al, 2005; OLIVEIRA; MOURA, 2005; COIMBRA; CUNHA, 2005;
CARETTA et al, 2003; MARANDINO et al, 2003; LEAL; SOUSA, 1997; FALCO et al,
1997). Braga et al (2005) apresentam uma proposta metodolgica para avaliar alunos em eventos
cientficos, identificando seus aspectos mais significativos e seu potencial como instrumento de
educao cientfica para o pblico escolar.
Espaos no-formais tm um potencial de ensino muito elevado, simplesmente pelo fato
de no caracterizar um local de aprendizado. Alunos que freqentam museus e cinemas se
encontram em um espao diferenciado, onde a ateno ser voltada ao espao que oferece. Sem
perceber, o aluno aprende o contedo de maneira diferenciada.
70
Temas relacionados s Polticas Pblicas foram pouco explorados (1,03%) nos artigos
apresentados, e trataram sobre propostas de ensino hospitalar (LINHEIRA; RAMOS, 2005),
degradao ambiental na comunidade (COHEN; MARTINS, 2003) e formas de traduzir para a
populao os avanos cientficos da rea promovendo a identificao e sensibilizao do pblico
para com os temas de sade (DINIZ; SCHALL, 2001), como educao sexual (CARVALHO,
2007).
Pelo fato de ter sido o tema menos explorado, deve-se focar a ateno de pesquisadores.
Isso no significa que h uma falta desses trabalhos, mas que, pelo menos, no esto sendo
divulgados. As aes voltadas ao bem estar das comunidades podem incentivar a realizao de
outras, beneficiando cada vez mais pessoas.
Os temas de modo geral referem-se a: experincias que sinalizam que preciso rever as
bases tericas da formao docente; a utilizao de recursos audiovisuais alterando a dinmica
em sala de aula e as dificuldades enfrentadas pelos professores para incorporar esses recursos;
necessidade de capacitar professores para dimensionar suas habilidades; discusso de alternativas
metodolgicas para o ensino de cincias; necessidade de haver um material de apoio
proporcionado aos professores; importncia do investimento do governo em programas
relacionados melhora do ensino.
A variedade de como os recursos audiovisuais so abordados grande, cada pesquisador
com seu ponto de vista. o que torna enriquecedor a leitura, anlise e, qui utilizao de
sugestes apresentadas.
5.7.1
I ENPEC
Borges e Borges (1997) propem em seu artigo uma reformulao no currculo de Fsica
no Ensino Mdio e apresentam conjunto de materiais e recursos alternativos pra serem utilizados
em sala, tais como modelos, simulaes e filmes, que o professor poder implementar como
estratgias de ensino as que julgar mais adequadas para suas turmas. Da mesma maneira,
Buchheitz ((1997) e Carneiro-Tomazello et al (1997) e Ostermann e Moreira (1997), tambm do
alternativas ao ensino tradicional.
5.7.2
II ENPEC
No artigo de Carneiro (1999) feita uma anlise de uma matria exibida em um programa
de televiso para mostrar as possibilidades e limites da utilizao do vdeo como recurso didtico
no ensino de Cincias. O tema abordado a alternativa encontrada por uma multinacional de
lmpadas na eliminao de produtos qumicos nocivos camada de oznio. A autora, alm de
analisar o contedo da reportagem, d exemplos de assuntos a serem tratados em sala de aula e
abrange a estrutura jornalstica do vdeo, verificando se imagens e narrao esto em sintonia.
Silva et al (1999) apresentam uma estratgia de ensino onde um vdeo sobre ecossistemas
marinhos e cadeia alimentar complementa textos, ilustraes e sada a campo. Um pr-teste e um
ps-teste foram aplicados e apresentaram resultados positivos, onde se observaram a construo e
evoluo de conceitos.
Cerri e Menegatto (1999) procuram identificar em seu estudo o conhecimento didtico de
professores de Cincias atravs de observaes e entrevistas, analisando suas seqncias de aulas
73
e estratgias para tornar os contedos assimilveis aos alunos. A passagem de filmes uma delas,
havendo pausa para explicaes e incentivo realizao de anotaes por parte dos alunos sobre
o que achavam mais importante.
Mozena e Almeida (1999) em seu artigo apresentado em forma de pster apenas relata
que a apresentao de vdeo faz parte do conjunto de aulas aplicadas com textos, atividades
prticas e aulas expositivas.
Freitas (1999) faz anlise de um filme, procurando ser capaz de leitura crtica.
Bonetti e Housoume (1999) apresentaram dois vdeos a grupos diferentes, um linear e
outro no linear a respeito de alavancas. Com a aplicao de pr-teste e ps-teste foi verificado
maior porcentagem de acerto no grupo que assistiu ao vdeo no linear, mais atrativo aos alunos.
Ressaltam que a utilizao do audiovisual pode fornecer sala de aula elementos que predispem
positivamente os alunos a aprender e que facilitam a comunicao entre professor e aluno.
Sousa et al (1999) expem que vdeos so apontados em sua pesquisa como recursos
paradidticos e pedaggicos utilizados pelos professores.
Filipecki e Barros (1999) propem a elaborao de vdeos pelos prprios estudantes, o
que possibilita a externalizao do pensamento criativo. O vdeo tomado como estratgia
motivacional, uma alternativa que contribui para aprendizagem de conceitos, motivando os
alunos a elaborar, desenvolver e interpretar atividades experimentais.
Carvalho e Gonalves (1999), David e Borges (1999), Franzoni et al (1999), Freitas e
Villani (1999), Levy (1999), Pierson et al (1999), Rosa e Regan (1999) e Vianna et al (1999)
gravam aulas e/ou entrevistas para posterior anlise, permitindo reflexo sobre a prtica
pedaggica, alm de observar o desempenho do aluno, do professor, do material didtico e a
interao entre eles.
74
5.7.3
III ENPEC
Alguns autores, em seus artigos, apenas citam a utilizao de filmes em sala de aula, mas
sem fazer qualquer anlise crtica a respeito de sua eficincia. o caso de Arago (2001), Bueno
e Krapas (2001), Campos (2001), Ferreira (2001), Lopes et al (2001) e Santos et al (2001).
Chaves (2001) expe como uma das estratgias de ensino, atividade com projeo de
filme com a explicao de tornar mais branda a introduo de aspectos tericos sobre um tema
polmico. O filme permitiu reflexes, como o papel da experimentao na produo do
conhecimento cientfico.
No artigo de Barcelos e Villani (2001) analisado um caso de formao continuada in
locus onde filmes, juntamente com simulaes e dinmicas, o aluno convidado a pensar sobre
si e sua relao com o outro.
O estudo de Lima et al (2001) consistiu na verificao dos efeitos de uma interveno
pedaggica, junto a professores e alunos do ensino mdio de Biologia e Qumica, na diminuio
das dificuldades encontradas na compreenso, representao e aplicao de conceitos qumicos e
biolgicos em questes do dia a dia. A exibio de um filme seguida de debates em sala de aula
teve a inteno de de estimular os alunos a fazerem conexes entre as novas informaes e o seu
dia-a-dia.
Queiroz et al (2001) apresentam caractersticas estticas e tcnicas de um grupo de
professores e relatam suas formas de ensino. Um deles faz analogia entre a Fsica e um filme de
75
mistrio para explicar a produo do conhecimento cientfico por meio de um contexto que
desperta a curiosidade e o interesse dos alunos.
No artigo de Vergara e Buchweitz (2001) o vdeo utilizado como recurso de ensino que
serviu como fonte de conhecimentos sobre um fenmeno de Fsica e, assim facilitar a interao
entre o professor e os alunos sobre o tema, visando alcanar a aprendizagem.
Sandrin et al (2001) sugerem a anlise de filmes para motivar e iniciar estudo de um tema
especfico. Cunha et al (2001) mostra em seu artigo a importncia do professor atuar como
mediador e provocador de questes na elaborao de atividades diversificadas, dentre elas a
exibio de filme como ferramenta para a introduo e compreenso de conceitos qumicos.
Ferreira e Villani (2001) fazem reflexo sobre prtica e aes na formao de professores
e acreditam que filmes e vdeos fornecem elementos de ancoragem em alguns momentos e de
reforo matria ensinada em outros, por serem considerados materiais suplementares e mais
ldicos.
Alves Filho et al apresentam um relato parcial de uma pesquisa que tem por objetivo
verificar as perspectivas e possibilidades de aplicao da proposta de elaborao de ilhas de
racionalidade propostas por Fourez, como alternativa ao enfoque disciplinar, nos cursos de
formao de professores de Fsica. Como resultado da atividade, uma das opes de apresentao
a elaborao de um vdeo.
No artigo de Munhoz e Carvalho (2001), as autoras apresentam uma proposta
interdisciplinar onde dois documentrios so apresentados e os alunos orientados a fazer
relatrios em grupos sobre eles, estimulando a reflexo do assunto.
Rocha e Abreu (2001), em uma classe de nvel superior utilizaram estratgias de ensino
diversificadas. Dentre elas, o audiovisual com projeo de vdeos informativos seguida de
76
plenria de debate para estimular discusses de temas selecionados a partir das solicitaes dos
alunos.
5.7.4
IV ENPEC
A escolha pelo tipo de filme varia entre os autores. Constantino et al (2003) exibem um
filme didtico, que juntamente com outras estratgias, teve como objetivo e resultado, propiciar a
evoluo conceitual nos alunos com relao circulao sangnea. Tambm com o intuito de
construir conceitos, Oliveira et al (2003), analisando uma situao didtica, observam a utilizao
de um vdeo retirado do TeleCurso 2000 sobre cadeia alimentar.
Outros autores optam por filmes comerciais, como o caso de Flores e Borges (2003). Ao
tratar sobre o assunto drogas e preveno, a exibio do filme O Bicho de 7 Cabeas, as autoras
pretendem que os alunos possam obter uma viso mais profunda de um caso real vivido por um
adolescente, e que isso contribua na formao de opinio.
O vdeo considerado como estratgia de ensino por muitos pesquisadores. Alves e
Carvalho (2003) acharam importante apresentar um filme baseado em fatos reais sobre um grave
caso de contaminao por Cdmio nos Estados Unidos para propiciar aos alunos a possibilidade
de comparao com o caso de contaminao por chumbo ocorrido na cidade em questo. Silva et
al (2003a;b;c) usam vdeo juntamente com pesquisas bibliogrficas, apresentao de seminrios,
discusso de textos, elaborao e apresentao de artigos como estratgias de ensino.
Roberto e Carvalho (2003) concordam com Zanon e Freitas (2003) a respeito de trabalhar
com o vdeo para a introduo de termos novos alm de contextualizar um determinado assunto.
Rocha e Abreu tambm usam vdeos para elucidar assuntos.
Terrazzan et al (2003) analisam um grupo de professores de Fsica e procuram buscar a
atualizao dos currculos escolares da disciplina. Prope o uso de vdeos educativos e/ou de
divulgao, entre outras sugestes.
Tambm com a utilizao do filme Ponto de Mutao, Brito et al (2003) prope a sua
problematizao com o objetivo de discutir buscando compreender melhor o processo de
produo do conhecimento, desvendando os aspectos implcitos na cincia. Os alunos foram
78
passiva de conhecimentos mas um processo ativo de elaborao. O professor, por meio do ensino,
proporciona as mltiplas interaes entre o aluno e os contedos; o aluno constri seus prprios
conhecimentos atravs da ao, de modo que os processos educacionais devem respeitar e
favorecer ao mximo a atividade do aluno.
No artigo de Souza e Carvalho (2003), aulas aplicadas em salas do 3 ano do Ensino
Fundamental foram filmadas para a elaborao de vdeos sobre as atividades de conhecimento
fsico nas aulas de cincias do ensino fundamental. As autoras tiveram como foco as atitudes dos
alunos no momento de interao social, na busca de situaes em que os mesmos apresentem a
vivncia de valores que privilegiam atitudes de solidariedade e cooperao.
Outra forma de utilizao desse recurso audiovisual proposta por Pereira e Barros
(2003) que a produo de vdeos de situaes fsicas simples, j que permite seu uso em
qualquer sala de aula que possua vdeo cassete e televiso, recursos freqentes na escola. Nesse
sentido o presente trabalho pode contribuir como estratgia alternativa para professores de
escolas sem laboratrio. A facilidade de utilizao do vdeo indiscutvel, j que, das novas
tecnologias facilitadoras da aprendizagem, o aparelho de TV e o vdeo-cassete so os que mais
freqentemente se encontram nas escolas, justificando a escolha de vdeos como alternativa
didtica ao laboratrio ausente.
Com foco na formao de professores, Jfili et al (2003) analisam vdeo de aulas
pensando na reformulao de cursos de licenciatura, enquanto Carvalho et al (2003) deram a
oportunidade para os professores assistirem suas aulas e discutissem os vdeos, como forma de
refletir sobre suas prprias aes em sala.
5.7.5
V ENPEC
Silva et al (2005) em seu artigo sobre uma estratgia de ensino de Fsica sugere filmes
como opes de ensino de concepes cientficas. Oliveira et al (2005) tambm consideram o
vdeo como um recurso pedaggico importante associado ao material fornecido em sala.
Chaves (2005) procura introduzir recursos como projeo de filmes, anlise de textos e
propagandas com o objetivo de inserir o debate epistemolgico na formao de professores de
Cincias. Altarugio e Villani (2005), em um curso de formao de professores, analisam a
experincia da formadora. Do material preparado por ela, surge como idia a utilizao de
trechos de filmes a serem trabalhados pelos professores em sala de aula e relatado com
resultado positivo.
Fernandes e Villani (2005), em uma pesquisa abordando o brincar de Winnicott e a
resoluo de problemas em Fsica prope que o professor possa sugerir anlise de filmes que
tragam discusso algum tema relacionado ao contedo. A capacidade de brincar, a partir das
tarefas propostas pelo professor, facilita ao aluno ser bem sucedido na sua realizao, o que
interfere na maneira como cada aluno se sente motivado em dar prosseguimento aprendizagem
da Fsica.
Em seu artigo, Rezende Jr. e Cruz (2005) defendem a utilizao de recursos audiovisuais
para tratar sobre alguns tpicos e a importncia que o computador e o vdeo tm nas aulas.
Buranello e Pirola (2005) defendem que a utilizao de filmes pode desenvolver
capacidades metacognitivas nos alunos. Com o intuito de motivar no aluno reflexo, Matos et al
(2005) apresentam um filme educativo sobre biodiversidade e Gehlen e Auth (2005) sugerem
discusso de um filme sobre sistema nervoso. Schroeder et al (2005) tambm faz uso de filme
educativo para discusso, assim como Lima e Levy (2005) que exibem vdeos didticos sobre
vrus e vacinas.
81
J Souza e Zanetic (2005), com o intuito de despertar a imaginao dos alunos a respeito
do conceito de tempo, propem a discusso de filmes envolvendo fico cientfica.
O filme apresentado explicitamente como material motivador por alguns autores como
Christfalo e Giardinetto (2005). Figueiredo et al (2005) acreditam que filmes ou outro material
atrativo possa despertar ainda mais o interesse dos alunos pelo tema escolhido pelo professor.
Oliveira e Trivelatto (2005) defendem que a apresentao de vdeos importante na
demonstrao de assuntos que exijam maior abstrao, o que facilitada com uma observao
visual. Os estagirios que participaram do estudo consideraram que a exposio de imagens por
meio de vdeos uma estratgia que facilita a aprendizagem dos alunos.
O trabalho de Santos e Santos (2005) descreve o cinema como ferramenta para a educao
cientfica, com nfase na qumica. Usando a abordagem scio-interacionista proposta por
Vygotsky, admite-se que um espectador pode interagir com os personagens e compartilhar as
suas emoes e atitudes expressas atravs da linguagem audiovisual. Alm disso, o espectador
pode aprender valores sociais e ticos transmitidos pelos textos flmicos, de modo que o cinema
mostra a qumica inserida na sociedade.
Diversos autores chamam a ateno para o fato de que a televiso o meio de
comunicao mais acessvel e atravs dele que os alunos adquirem muitos de seus conceitos.
o caso dos artigos de Bonfin et al (2005), Bonzanini e Bastos (2005), Cmara et al (2005), Diniz
e Tomazello (2005) e Boaventura et al (2005).
Hosoume et al (2005) propem a produo de vdeo sobre transformao de materiais.
Fernandes e Angotti (2005) trabalham tambm com a elaborao de um vdeo amador produzido
com recursos tirados da Web, procurando mostr-la como um meio didtico. A produo de
vdeos amadores um forte aliado na nova forma de educar, uma vez que conta com inmeras
82
informaes acerca do assunto tratado, alm de permitir a interao do usurio com o produto de
forma criativa e ldica.
O artigo de Figueira e Nagamini (2005) aborda o uso do vdeo em sala de aula,
ressaltando que tem sido incentivado principalmente com a instalao de TVs e aparelhos de
vdeos nas salas de aula. Reforam que essas medidas no garantem a utilizao adequada dos
meios e que necessrio reconhecer o alcance de cada texto flmico, o contedo a ser
desenvolvido, o momento vivido na sala de aula e o modo como foi concebido o filme. A seleo
de filmes depende muito do olhar do professor.
Pierson et al (2005) acompanharam uma disciplina de ps-graduao em educao e
buscaram questionar junto aos estudantes quais aspectos da relao cincia, educao cientfica e
cidadania emergem da anlise e discusso de uma situao scio-cientfica veiculada enquanto
produo cinematogrfica.
5.7.6
VI ENPEC
Barbosa e Castro (2007) tiveram como objetivo de trabalho propor uma unidade de ensino
em termodinmica a partir do tema aquecimento global, escolhido em funo do crescente apelo
assumido pela questo ambiental nos ltimos anos, especialmente em 2007. No momento da
problematizao inicial, provocou-se o questionamento sobre o tema a partir do filme O Dia
depois de Amanh, registrando-se as concepes prvias dos educandos, para depois
desenvolver conceitos cientficos para reinterpretar os fenmenos abordados.
83
85
durante as aulas, com exposies de vdeos, teatro e palestras com o resgate sobre primeiros
socorros a vtimas de acidentes.
Sousa e Alencar (2007) avaliam uma proposta de ensino atravs de temas sociais e prtica
CTS onde o vdeo apontado como um material didtico importante para introduzir certos
conceitos.
Nascimento e Carvalho (2007) apresentam um plano de aula envolvendo vdeos e
softwares, incentivando o uso de novas tecnologias em sala.
Mendes e Gauche (2007) relatam a construo e desenvolvimento de uma proposta de
formao continuada com um grupo de professores de qumica do Ensino Mdio. A exibio de
um vdeo para posterior discusso foi apresentada.
Abreu et al (2007) em um grupo de formao de professores a exibio de filmes
apresentada como um instrumento motivador para a reflexo do porqu ensinar Cincia.
Mendona e Leite (2007) utilizam um desenho animado como estratgia de ensino com
alunos de um curso tcnico de laboratrio. O contedo da disciplina considerado pelos
professores de difcil assimilao e entendimento para os adolescentes por consistir basicamente
em normas tcnicas e legislaes. Os livros existentes so meras transcries das normas, sem
nenhuma abertura para reflexes e apresentao de casos. Portanto, a utilizao de desenho
animado proporcionou a melhoria da qualidade das aulas, tornando-a mais atrativa e de fcil
assimilao. As cenas do filme funcionaram como temas geradores de discusso, propiciando a
fixao dos contedos, alm de trazer a discusso de situaes reais para sala de aula.
Silva et al (2007) analisam aulas de qumica focando a educao ambiental. Alm de
outras atividades extraclasse, uma atividade proposta pelos professores foi uma ida ao cinema
para ver o filme O dia depois de amanh, por tratar da temtica sobre aquecimento global. Os
86
alunos tiveram que fazer relatrios e/ou responder perguntas previamente elaboradas pelos
professores a respeito da atividade desenvolvida.
Figueira-Oliveira et al (2007) vem o vdeo como uma forma de cativar e provocar maior
emoo em seus espectadores, o que torna a experincia de aprendizado mais dinmica e efetiva.
Com cenas de A Era do Gelo seguido de debate e discusso sobre os animais
visualizados no filme, os professores desenvolveram atividade de reflexo.
Cozendey et al (2007) em seu trabalho apresentam uma anlise preliminar da eficincia
do uso de vdeos educativos como facilitador do ensino de fsica. Com a colaborao dos alunos
foi elaborado um dossi que continha a opinio dos mesmos, sobre a melhor forma de utilizar um
vdeo para motivar e explicar de forma mais convincente e eficaz a fsica. Foram desenvolvidos
ainda com os alunos alguns roteiros que deram origem aos vdeos desenvolvidos, que tinham
como atores estes estudantes. Os resultados obtidos com o trabalho foram positivos, mostrando
que os alunos conseguiram melhorar suas concepes em relao aos conceitos bsicos de fsica
que foram analisados no projeto.
No trabalho de Brito e Gomes (2007), no desenvolvimento de sua proposta de ensino
realizada em trs etapas (apresentao, aprofundamento e produo-avaliao) traz recurso
audiovisual em duas delas. Na primeira o tema apresentado atravs de filme, palestra, visita de
estudo, ou outro recurso capaz de extrair de um contexto familiar ao estudante alguns elementos
que suscitem o conhecimento cientfico. No entanto, essa apresentao ocorre sem
aprofundamento em conhecimentos fsicos, sua finalidade despertar a curiosidade por eles a
partir de um contexto familiar ao estudante. Na etapa final os alunos, embasados por pesquisa
bibliogrfica e orientao do professor, elaboram textos, vdeos e performances, devendo
expressar o conhecimento fsico construdo coletivamente e coerente com os objetivos do
currculo.
87
Richetti et al (2007) faz anlise de uma proposta de ensino que apresenta em uma de suas
etapas a produo de vdeo como produto final de avaliao.
No artigo de Monteiro et al (2007) o vdeo utilizado como uma ferramenta importante
na obteno de dados em sala de aula. O que chama a ateno nesse artigo que no apenas os
pesquisadores assistem ao vdeo e o analisam. O professor tambm o faz, alm de ler as
transcries de falas dos alunos, identificando suas reaes e emoes desencadeadas durante o
processo de interao. Alguns alunos, convidados a participar da atividade, assistiram ao vdeo da
aula, sendo solicitadas as impresses de cada um sobre ela.
Diogo e Gobara (2007) apresentam em seu artigo uma anlise preliminar dos dados
obtidos na pesquisa de campo de um projeto que tem como foco investigativo a eficcia do uso
de computadores como recursos educacionais para a aprendizagem da fsica do som. Para isto foi
desenvolvido um material instrucional que faz uso de diversos recursos, tais como: animaes em
flash, vdeos, simulaes em Java, imagens e hipertexto. Os autores acreditam que esses materiais
podem ser eficazes no aprendizado dos alunos, desde que tenham seu desenvolvimento norteado
por alguma teoria de aprendizagem. Os resultados tambm indicam que a elaborao do material
na forma de desafios foi capaz de motivar o aluno de maneira que ele se disps a aprender e no a
memorizar o contedo, fator fundamental para que ocorra uma aprendizagem significativa.
Alguns autores citam a televiso como um importante meio de conhecimento, com fluxo
rpido de informao que influencia os telespectadores, como o caso de Miranda e Martins
(2007).
Magalhes e Ribeiro (2007) analisam a rede de discursos presente em revistas nacionais
especializadas e num programa de TV, as quais vm produzindo significados e diferenas sobre
as questes de gnero. Este estudo se fundamenta em posicionamentos que utilizam o conceito de
gnero como uma construo scio-histrica produzida sobre as caractersticas biolgicas. Os
88
Entre os 137 artigos apresentados nesse ano, 35 citaram bibliografia ao tratar da utilizao
de recurso audiovisual em sala de aula. Dentre eles, 9 so artigos voltados ao tema.
5.8.1
Licenciada e bacharel em Fsica pela USP, fez seu doutoramento em Educao, na rea de
ensino de cincias na FEUSP. pesquisadora senior do CNPq, professora da Ps-Graduao em
Educao da FEUSP e coordenadora do Laboratrio de Pesquisa e Ensino de Fsica/LAPEF da
FEUSP. representante brasileira no Conselho Interamericano de Ensino de Fsica e pertence
Academia Paulista de Educao.
Alm de ser citada em diversos artigos, aparece como autora e co-autora de muitos
apresentados no decorrer dos anos.
89
5.8.2
Carlos Fiolhais
5.8.3
Eduardo Mortimer
90
5.8.4
Joan Frres
5.8.5
91
Observando os trabalhos dos ENPECs como um todo, nota-se que foram encontradas
poucas referncias a autores da rea de cinema, vdeo ou audiovisual, muitos deles no
apresentando citaes de qualquer tipo.
Infere-se que, mesmo havendo uma quantidade considervel de pesquisadores
interessados na temtica audiovisual no ensino de Cincias, seus levantamentos bibliogrficos
poderiam ser mais enriquecidos se estudados autores relacionados ao uso do audiovisual dentro
da sala de aula.
Observando a utilizao dos recursos audiovisuais nos artigos estudados, nota-se uma
grande variedade de formas de uso, a serem citados:
-
construo de vdeo pelos alunos como tarefa para explorar um assunto ou tema;
92
Este estudo teve como objetivo inicial oferecer uma viso geral baseada nos artigos
publicados nos ENPECs no perodo de 1997 a 2007, em que apresentaram artigos voltados ao
ensino de cincias associados ao uso de recursos audiovisuais, buscando dar uma direo mais
prtica aqueles envolvidos na rea.
Por acreditar-se na importncia da busca por formas alternativas de ensino, visando
continuamente melhorias no ambiente escolar, o levantamento das produes acadmicas na rea
de ensino de Cincias faz-se necessrio e suas anlises valiosas para elucidar pesquisadores e
professores.
A relao que os alunos tm com o audiovisual no pode ser ignorada, podendo ser uma
aliada, se usada corretamente. O preparo prvio dos educadores imprescindvel para que o
potencial do material seja alcanado.
Pelo fato do ENPEC se constituir em um evento voltado para a reflexo sobre as
atividades de pesquisa na rea de Educao em Cincias, foi o escolhido como fonte dos artigos a
serem analisados.
O ENPEC recebe a cada dois anos pesquisadores do Brasil inteiro, sendo referncia no
mbito de pesquisa nacional para educadores de Cincias.
Em vista disso, a pesquisa realizada buscou fazer o mapeamento das produes
acadmicas em todos os anos em que o ENPEC foi realizado, contabilizando 10 anos de trabalhos
apresentados, em 6 edies.
93
A pesquisa segregou os artigos que, de alguma forma, fizeram meno ao uso de algum
recurso audiovisual como forma de material didtico em sala de aula.
Os ENPECs, realizados entre 1997 e 2007, tiveram todas as suas publicaes analisadas, e
as selecionadas foram tratadas de modo a organizar informaes e tirar concluses. De um total
de 2325 artigos apresentados nas 6 edies, 488 estavam relacionados com o uso do audiovisual e
foram classificados de acordo com os critrios previamente estabelecidos (ano de publicao,
regio geogrfica, instituio de ensino, nvel escolar, rea de contedo do currculo escolar e,
por fim, foco temtico).
Observou-se maior quantidade de artigos publicados provenientes da regio Sudeste, uma
vez que a grande massa de pesquisadores realmente se encontra principalmente nos estados de
So Paulo e Rio de Janeiro, locais de instalao de boa parte das universidades pblicas do pas.
Quase 35% das universidades pblicas do pas se encontram nessa regio, sendo esperado um
nmero maior de produes acadmicas vindas desses estados.
A regio Sul foi a segunda maior em quantidade de artigos, mesmo sendo a terceira regio
do pas em relao quantidade de universidades pblicas. Com pouco mais de 15% das
universidades, apresentou 26,23% dos trabalhos, enquanto que a regio Nordeste, mesmo
contando com mais de 25%, sua participao com trabalhos foi de apenas 6,15%.
Os trabalhos so voltados em sua maioria para alunos do ensino mdio, com quase 50%
do total, apresentando temas que se referiram utilizao de recursos audiovisuais para
exposio de tema e complemento aula.
Isso reflete a importncia de preparao dos professores quando fazem uso do audiovisual
no ensino. Apenas expor um tema pelo fato de no querer trabalhar determinado assunto
prejudica o ensino. Vdeos devem ser utilizados, mas devem ser acompanhados de um plano de
aula com objetivos especficos.
94
Biologia e Qumica tambm aparecem como focos nicos de muitos artigos, notando-se a
preferncia pela abordagem de apenas uma rea de contedo, em detrimento de trabalhos que
lidem com o audiovisual em Cincias articulando temas e contedos de diversas reas de
conhecimento.
A interdisciplinaridade, to em voga na atualidade, no est exposta como deveria nos
trabalhos apresentados.
Os focos temticos, categorizados de acordo com Megid Neto (1999), Queiroz e
Francisco (2005) e Serra e Arroio (2007), auxiliaram na elucidao a respeito de qual forma a
utilizao de recursos audiovisuais est sendo realizada.
A maioria dos pesquisadores apresenta uso do audiovisual como complemento da aula,
para auxlio pedaggico. Os resultados so sempre positivos, de acordo com os autores, porm
no enfatizam a reflexo e/ou discusso em cima da atividade.
A simples reproduo de um filme, por exemplo, por mais que realce a ateno do aluno,
no o suficiente para entendimento e fixao de contedo. Como sugerido por outros
pesquisadores, a interao do professor com os estudantes e desses entre si na realizao de
atividades de compreenso e reflexo extremamente importante.
Observaram-se tambm artigos voltados pesquisa e artigos destinados formao de
professores. Acredita-se que o uso correto de recursos audiovisuais possa se constituir em uma
poderosa ferramenta para o ensino, se for trabalhado de maneira contextualizada e
interdisciplinar.
O uso de diferentes alternativas didticas pode auxiliar o processo de ensino e
aprendizagem, pois motiva o aluno a desenvolver conceitos de forma diferenciada, criando, por
meio de processos interdisciplinares, um ambiente de discusso e reflexo.
96
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PANSERA-DE-ARAJO, Maria Cristina; SCHEID, Neusa Maria John. Os temas polmicos em
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PAULO, S.R. de. Representao proporcional vetorial: uma proposta para a anlise semntica
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PENA, Perciliana; FERREIRA, Zeila Miranda. A formao inicial de professores nos cursos de
pedagogia: a experincia do "I Encontro de Prticas Pedaggicas Colaborativas". V Encontro
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PENTEADO, Helosa Dupas. Televiso e escola: conflito ou cooperao? 2 ed. So Paulo:
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PEREIRA, Clverson Mota; NARDI, Roberto; SILVA, Dirceu da. A reflexo na formao inicial
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RICHETTI, Graziela; JACQUES, Vinicius; ALVES FILHO Jos de Pinho. Anlise de uma
proposta de ensino de qumica na perspectiva da alfabetizao cientfica e tcnica de Gerrd
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ROCHA, Zenaide F. D. C.; BARROS, Marcelo Alves, LABUR, Carlos Eduardo. Anlise do
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RODRIGUES, Andr Machado; MATTOS, Cristiano Rodrigues de. Contexto, negociao e
atividade em uma aula de fsica. VI Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em Cincias
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ROSA, Daniela Corra da; TERRAZAN, Eduardo Adolfo. Ensinando cincias naturais numa
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olhares das crianas. IV Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em Cincias IV ENPEC
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ROSA, Maria Ins F. Petrucci; REGAN, Regina Aparecida Godoy. Um caminho a ser trilhado
na parceria universidade/escola no contexto de um programa de formao continuada:
investigao do pensamento dos alunos em aulas de cincias. II Encontro Nacional de Pesquisa
em Educao em Cincias II ENPEC ATAS. Valinhos: ABRAPEC, 1999.
ROSA-SILVA, Patrcia de Oliveira; LORENCINI JNIOR, lvaro. A construo de uma
parceria na formao continuada de uma professora de cincias: um caso de pesquisa
colaborativa. VI Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em Cincias VI ENPEC
ATAS. Florianpolis: ABRAPEC, 2007.
S, Eliane Ferreira de, PAULA, Helder de Figueiredo e, LIMA, Maria Emlia Caixeta de Castro;
AGUIAR, Orlando Gomes de. As caractersticas das atividades investigativas segundo tutores e
coordenadores de um curso especializao em ensino de cincias. VI Encontro Nacional de
Pesquisa em Educao em Cincias VI ENPEC ATAS. Florianpolis: ABRAPEC, 2007.
SALEM, Snia; KAWAMURA, Maria Regina Dubeux. Ensino de Cincias: algumas
caractersticas e tendncias da pesquisa. V Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em
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119
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SILVA, Alexandre Afrnio da; ABIB, Maria Lcia Vital dos Santos. Em busca de uma
caracterizao do ensino de fsica no nvel mdio. III Encontro Nacional de Pesquisa em
Educao em Cincias III ENPEC ATAS. Atibaia: ABRAPEC, 2001.
SILVA, Camila Silveira da; GASPAR; Alberto. Investigando as interaes sociais que ocorrem
entre monitores e visitantes de um centro de cincias durante as atividades de qumica. VI
Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em Cincias VI ENPEC ATAS. Florianpolis:
ABRAPEC, 2007.
SILVA, Carlos Eduardo Lira; CHAVES, Silvia Nogueira. Tendncias da educao cientfica em
museus de cincias. V Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em Cincias V ENPEC
ATAS. Bauru: ABRAPEC, 2005.
SILVA, Elton Lima da; SILVA, Humberto Lima da; SANTOS, Wildson L. P. dos. Educao
ambiental em aulas de qumica: o desafio de superar concepes conservacionistas em direo a
uma educao ambiental crtica. VI Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em Cincias
VI ENPEC ATAS. Florianpolis: ABRAPEC, 2007.
SILVA, Henrique Csar da; COLARES FILHO, Jaime Luiz. Produo de sentidos por imagens
interativas: applets no ensino da fsica. IV Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em
Cincias IV ENPEC ATAS. Bauru: ABRAPEC, 2003.
SILVA, Leandro Londero da. Educao para o trnsito em aulas de fsica. VI Encontro Nacional
de Pesquisa em Educao em Cincias VI ENPEC ATAS. Florianpolis: ABRAPEC, 2007.
SILVA, Leandro Londero da; GAZOLA, Carine Divaneia; TERRAZZAN, Eduardo. O uso de
analogias no ensino de ptica: uma experincia em andamento. IV Encontro Nacional de
Pesquisa em Educao em Cincias IV ENPEC ATAS. Bauru: ABRAPEC, 2003a.
SILVA, Luciclia Pereira da; BARROS, Milena Ferreira Rego; CORDEIRO, Lus Accio
Centeno; SANTOS, Lourivaldo da Silva. Temas qumicos sociais usados como estratgias de
ensino durante as aulas experimentais. IV Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em
Cincias IV ENPEC ATAS. Bauru: ABRAPEC, 2003b.
SILVA, Osmar Henrique Moura da; NARDI, Roberto; LABURP, Carlos Eduardo. Uma
estratgia de ensino de fsica inspirada na epistemologia de Lakatos. V Encontro Nacional de
Pesquisa em Educao em Cincias V ENPEC ATAS. Bauru: ABRAPEC, 2005.
SILVA, Mrio; ANGOTTI, Jos Andr P.; MION, Rejane. Desvelando objetos tcnicos com
tecnologias de comunicao e informao. IV Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em
Cincias IV ENPEC ATAS. Bauru: ABRAPEC, 2003c.
SILVA, Nilma Soares da; VAZ, Arnaldo. O repertrio de conhecimentos especficos ao ensino
de qumica no ensino fundamental. III Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em Cincias
III ENPEC ATAS. Atibaia: ABRAPEC, 2001.
SILVA, Severino Henrique da; BRITO JUNIOR, Silas Cmara; MESQUITA; Sueli Rodrigues
de; BASTOS, Helosa Flora B. N.; ALBUQUERQUE, Eneri Saldanha C. de. A influncia de uma
121
122
SOUZA, Paulo Henrique de; ZANETIC, Joo. O ensino do conceito de tempo: imaginao,
imagens histricas e rupturas epistemolgicas. V Encontro Nacional de Pesquisa em Educao
em Cincias V ENPEC ATAS. Bauru: ABRAPEC, 2005.
TEIXEIRA, Paulo Marcelo Marini; MEGID NETO, Jorge. Breve panorama das investigaes
sobre o ensino de biologia no Brasil. V Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em
Cincias V ENPEC ATAS. Bauru: ABRAPEC, 2005.
TERRAZZAN, Eduardo A.; CLEMENT, Luiz; SANTINI, Nestor Davini; GASTALDO,
Fernando. Experincias de atualizao curricular e formao continuada vividas por um grupo
de professores de fsica: o caso do GTPF/NEC. IV Encontro Nacional de Pesquisa em Educao
em Cincias IV ENPEC ATAS. Bauru: ABRAPEC, 2003.
TOFOLI, Marcos Rogrio; HOSOUME, Yassuko. Utilizao e compreenso do computador: um
novo olhar no dia-a-dia do professor. IV Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em
Cincias IV ENPEC ATAS. Bauru: ABRAPEC, 2003.
VALADARES, Juarez Melgao; VILLANI, Alberto. As formas e a construo da (inter)
subjetividade em um grupo de professores: anlise de uma prtica e seus discursos. III Encontro
Nacional de Pesquisa em Educao em Cincias III ENPEC ATAS. Atibaia: ABRAPEC,
2001.
VALRIO, Marcelo. Os desafios da divulgao cientfica sob o olhar epistemolgico de Gastn
Bachelard. V Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em Cincias V ENPEC ATAS.
Bauru: ABRAPEC, 2005.
VERASZTO, Estfano Vizconde; SILVA, Dirceu da; MIRANDA, Nonato Assis de; SIMON,
Fernanda de Oliveira; CAMARGO, Eder Pires de; CUNHA, Alexander Montero da. Concepes
de tecnologia de professores do ensino fundamental: uma constatao da aplicao do projeto
teckids. VI Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em Cincias VI ENPEC ATAS.
Florianpolis: ABRAPEC, 2007.
VERGARA, Dalva Aldrighi; BUCHWEITZ, Bernardo. O uso de um vdeo no estudo do
fenmeno de refrao da luz. III Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em Cincias III
ENPEC ATAS. Atibaia: ABRAPEC, 2001.
VIANNA, Deise Miranda; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Do fazer ao ensinar cincia. I
Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em Cincias I ENPEC ATAS. guas de
Lindia: ABRAPEC, 1997.
VIANNA, Deise Miranda; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; DIAS, Mrcia Cristina
Espieira; CERTEZA, Catia Cristiane; CID, Paula Mara Justo; SILVA, Jos Nascimento da. A
sala de aula aps episdio de pesquisa. II Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em
Cincias II ENPEC ATAS. Valinhos: ABRAPEC, 1999.
VIEIRA, Rodrigo Drumond; NASCIMENTO, Silvania Sousa do. Procedimentos discursivos
didticos de um formador em situaes argumentativas na formao inicial de professores de
123
124
ANEXO I
Artigos apresentados nas 6 edies dos ENPECs selecionados para o presente estudo.
Ordem: Nome do trabalho apresentado autor (es) Universidade nvel escolar foco
temtico rea de contedo do currculo escolar bibliografia citada referente ao audiovisual
Legenda:
1 Foco temtico Formao de Professores
2 Foco temtico Ensino/Aprendizagem - recurso
3 Foco temtico Ensino/Aprendizagem - processo
4 Foco temtico Linguagem e Cognio (pesquisa)
5 Foco temtico Educao no-formal
6 Foco temtico Polticas Pblicas
E.I. Ensino Infantil
E.F. Ensino Fundamental
E.M. Ensino Mdio
GR. Graduao
P.G. Ps Graduao
E.A. Educao Ambiental
I ENPEC 1997
ORAIS
A PROPOSTA CURRICULAR DO PROGRAMA ESCOLA PLURAL ADELSON
FERNANDES MOREIRA; OTO NERI BORGES UFMG E.F. 1 CIENCIAS SMED
BH PROPOSTA CURRICULAR
UMA MODELAGEM CONCEITUAL PARA O ENSINO DE CIENCIAS APUENA VIEIRA
GOMES; MARIA CRISTINA DAL PIAN; MARCIA DE PAIVA BASTOS GOTTGTROY
125
FISICA - RINALDI, C.; PAULO, Srgio Roberto de; NOGUEIRA, J. S.; FERREIRA, J.;
MARTINHO, V. R. C. Utilizao do computador como instrumento de ensino - uma perspectiva
de aprendizagem significativa. In: XII Simpsio Nacional de Ensino de Fsica, 1996, Belo
Horizonte - MG. Atas do XII SNEF, 1996. v. nico; RINALDI, C. ; NOGUEIRA, J. S. ;
PAULO, Srgio Roberto de ; MARTINHO, V. R. C. ; FERREIRA, J. . Sobre o processo de
constituio da memria semntica de uma interface de inteligncia artificail para o ensino de
cincias. In: I Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em Cincias, 1997, guas de Lindia
- SP. Atas do I ENPEC, 1997. v. nico. p. 500-509.
SOBRE O PROCESSO DE CONSTITUIO DA MEMRIA SEMANTICA DE UMA
INTERFACE DE IA PARA O ENSINO DE CIENCIAS S. R. DE PAULO, V. R. C.
MARTINHO, J. M. FERREIRA, C. RINALDI, J. S. NOGUEIRA UFMT E.F. 3 FISICA RINALDI, C. ; PAULO, Srgio Roberto de ; NOGUEIRA, J. S. ; FERREIRA, J. ; MARTINHO,
V. R. C. . Utilizao do computador como instrumento de ensino - uma perspectiva de
aprendizagem significativa. In: XII Simpsio Nacional de Ensino de Fsica, 1996, Belo Horizonte
- MG. Atas do XII SNEF, 1996. v. nico
PAINIS
O USO DE DIFERENTES RECURSOS DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DE FISICA
BERNARDO BUCHWEITZ UFPEL (RS) E.M. 3 FISICA sem citao
PROJETO EDUC@R: EDUCAO AMBIENTAL ATRAVES DO ESTUDO DE BACIA
HIDROGRAFICA E QUALIDADE DA AGUA MARIA GUIMAR CARNEIROTOMAZELLO, CELIA ARGUTTI DO AMARAL GURGEL, YARA LIGIA N. SAES CERRI,
CATARINA MARIA VITTI UNIMEP E.F. 2 E.A sem citao
II ENPEC
SESSES DE DISCUSSO
METODOLOGIA PARA O ENSINO DE ASTRONOMIA: UMA ABORDAGEM
CONSTRUTIVISTA CLEITON JONI BENETTI LATTARI, RUTE HELENA TREVISAN
UEL E.F + E.M. 2 CINCIAS sem citao
FORMAO E DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES RELATIVAS AO PROCESSO
DE INVESTIGAO CIENTFICA MEDIADO POR SENSORES - ALESSANDRO
DAMSIO TRANI GOMES, MARCUS VINCIUS DUARTE SILVA, ANTNIO TARCISO
BORGES, OTO NERI BORGES UFMG E.M 2 FISICA - TAMIR, P. (1991) Practical
work at school: an analysis of current practice In B.Woolonough (ed.) Practical Science. Milton
Keynes: Open University Press. THORNTON, R.K. e SOKOLOFF, D.R. (1990). Learning
motion concepts using real-time microcomputer-based laboratory tools Am. J. Phys. 58, 858867.
127
A PRTICA DOCENTE E A FORMAO CONTINUADA DE PROFESSORES GUARACIRA GOUVA DE SOUSA, ANGELA MARIA RAMALHO VIANNA, SIMONE
PINHEIRO PINTO, LUCIA HELENA DE SOUZA REBELLO, DANIELA PATTI DO
AMARAL RJ E.F. 1 CINCIAS sem citao
ENSINO DE CINCIAS E COMPLEXIDADE - JOS ANDR PERES ANGOTTI UFSC
E.M. - 2 FISICA - ASSMANN, H. Ps-modernidade e agir pedaggico. Como reeencantar a
Educao. In: Anais do VIII ENDIPE Encontro Nacional de Didtica e Prtica de Ensino,
vol.II. Florianpolis, 1996.
ENSINO DE CINCIAS E CINCIA TECNOLOGIA E SOCIEDADE: COMPARANDO
PERSPECTIVAS NO ENSINO FORMAL E NO-FORMAL - MARIA CRISTINA LEAL,
GUARACIRA GOUVA UFF E.F. 4 CINCIAS sem citao
A EVOLUO DE UM GRUPO DE LICENCIANDAS EM UMA DISCIPLINA DE PRTICA
DE ENSINO DE BIOLOGIA - MARISA FRANZONI, DENISE DE FREITAS, ALBERTO
VILLANI UNESP GR. 1 BIOLOGIA sem citao
ESPAO, TEMPO E VELOCIDADE: REPRESENTAES DECORRENTES DE AES
MENTAIS - PAULO RMULO DE OLIVEIRA FROTA, JOS ANDR P. ANGOTTI UFSC
E.F. 3 FISICA sem citao
A INFLUNCIA DE UMA ABORDAGEM SCIO-INTERACIONISTA PARA A
EVOLUO CONCEITUAL SOBRE A EXISTNCIA E IMPORTNCIA DO PLNCTON
NA CADEIA ALIMENTAR MARINHA - SEVERINO HENRIQUE DA SILVA, SILAS
CMARA BRITO JUNIOR, SUELI RODRIGUES DE MESQUITA, HELOSA FLORA B. N.
BASTOS, ENERI SALDANHA C. DE ALBUQUERQUE UFRPE E.F. 2 BIOLOGIA
sem citao
O CONHECIMENTO DIDTICO DO CONTEDO DE PROFESSORES DE CINCIAS YARA LYGIA NOGUEIRA SES CERRI, KATIA MENEGATTO UNIMEP E.F. 2
GEOCIENCIAS sem citao
O PAPEL DA EXPERIMENTAO NO ENSINO DE CINCIAS - MARCELO GIORDAN
USP E.F. 2 QUIMICA sem citao
PAINIS
A UTILIZAO DO VDEO NO ENSINO DE CINCIAS NA PERSPECTIVA CTS - MARIA
APARECIDA CARNEIRO UNIMEP E.M. 2 CIENCIAS sem citao
ATIVIDADE PRTICA E FUNCIONAMENTO DE TEXTOS ORIGINAIS DE CIENTISTAS
NA 8A SRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL - ERIKA REGINA MOZENA, , MARIA JOS
P. M. DE ALMEIDA USP E.F. 2 FISICA sem citao
AUDIOVISUAL UMA LINGUAGEM ATUAL? - MARCELO DE CARVALHO BONETTI,
YASSUKO HOSOUME USP E.M. 2 FISICA sem citao
129
III ENPEC
ORAIS
A ARGUMENTAO EM DISCUSSES SCIO-CIENTFICAS: REFLEXES A PARTIR
DE UM ESTUDO DE CASO - WILDSON L. P. DOS SANTOS, EDUARDO FLEURY
MORTIMER, PHILIP H. SCOTT UnB E.M. 3 QUIMICA - SOLOMON, J. (1998).
About argument and discussion. School Science Review, v. 80, n. 291, p. 57-62.
A CONSTRUO DE UM ZOOLGICO VIRTUAL POR ALUNOS DE 12 A 14 ANOS ELLEN SUZI C. LIMA CONSTANTINO, MICHELINE CAVALCANTI L. DIAS, REJANE
MARTINS NOVAIS BARBOSA, CRISTIANO DE ALMEIDA CARDOSO MARCELINO JR UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO E.F. - 3 CINCIAS MOURAM, Jos Manuel. Novas tecnologias e mediao pedaggica. 1ed.So Paulo:
Papirus.1999
A CONSTRUO HISTRICA DA TABELA PERIDICA COMO PROPOSTA DE
APRENDIZAGEM - ELLEN SUZI C. L. CONSTANTINO, MICHELINE C. L. DIAS,
MARCELO B. C. LEO - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO E.M.
2 QUIMICA sem citao
A CRNICA DA DISCIPLINA: UMA EXPERINCIA NA FORMAO DE PROFESSORES
DE CINCIAS - ELISABETH BAROLLI, MARISA FRANZONI, ALBERTO VILLANI,
DENISE DE FREITAS UFSCar/USP GR 1 FISICA sem citao
A EVOLUO DE UM GRUPO DE APRENDIZAGEM NUM CURSO DE FSICA DE
ENSINO MDIO - MARCELO ALVES BARROS, ELISABETH BAROLLI, ALBERTO
VILLANI - UFSCar/USP E.M. 1 - FISICA sem citao
A FALTA QUE UMA "BOA" INTERAO COGNITIVA FAZ AO PROFESSOR DE
QUMICA - MARA SLVIA CESRIO DA MOTA, ROSLIA MARIA RIBEIRO DE
ARAGO sem especificao de universidade - E.M. 1 QUIMICA sem citao
A FSICA ESCOLAR IDENTIFICADA POR TRABALHADORES INDUSTRIAIS EM SUAS
ATIVIDADES PROFISSIONAIS - NILSON MARCOS DIAS GARCIA CEFETPR E.M. 1
- FISICA sem citao
130
A RESOLUO DE PROBLEMAS PRTICOS NO LABORATRIO ESCOLAR ANTNIO TARCISO BORGES, OTO NERI BORGES, MARCUS VINCIUS DUARTE
SILVA, ALESSANDRO DAMSIO TRANI GOMES UFMG E.M. 2 FISICA sem
citao
ALGUMAS RELAES ENTRE A CINCIA DA INFORMAO E O ENSINO SUPERIOR
DE QUMICA -MARCELO EICHLER, SHIRLEY M. SILVA, JOS C. DEL PINO UNESP
E.M. 2 QUIMICA sem citao
AS FORMAS E A CONSTRUO DA (INTER)SUBJETIVIDADE EM UM GRUPO DE
PROFESSORES: ANLISE DE UMA PRTICA E SEUS DISCURSOS JUAREZ MELGAO VALADARES, ALBERTO VILLANI USP GR 1 CINCIAS
sem citao
AVANANDO A PARTIR DAS PRPRIAS PEGADAS: DESENVOLVIMENTO
CURRICULAR COM EDUCAO DE PROFESSORES - ROQUE MORAES, CRISTINA
SILVEIRA DE FARIA, RONALDO MANCUSO PUCRS GR 1 QUIMICA sem citao
COMO OS PROFESSORES CONCEBEM O ENSINO DE CINCIAS IDEAL - MARINA
ASSIS, OTO BORGES UFMG E.F. 2 CINCIAS sem citao
COMUNICAO NO-VERBAL EM SALAS DE AULA - FLVIA MARIA TEIXEIRA
DOS SANTOS, EDUARDO FLEURY MORTIMER UFMG E.M. 1 QUIMICA sem
citao
CONTRIBUIES DA ANLISE DE DISCURSO PARA A COMPREENSO DO
FUNCIONAMENTO DE IMAGENS EM AULAS DE FSICA - HENRIQUE CSAR DA
SILVA, MARIA JOS P. M. DE ALMEIDA UNICAMP E.M. 1 FISICA - Almeida,
Milton J. Imagens e sons: a nova cultura oral. So Paulo: Cortez, 1994, 110p. (Coleo Questes
da nossa poca; v. 32).
DA RECEITA AO MODELO: COMO ARTICULAR CONTEDOS E ESTRATGIAS DE
ENSINO NA FORMAO DOCENTE? - SLVIA NOGUEIRA CHAVES UFPA GR 2
CINCIAS sem citao
DILEMAS, CONSCIENTIZAO E CONSTRUO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL
ENTRE PROFESSORES EM ESPECIALIZAO - LUCIANA RESENDE ALLAIN UFMG
P.G. 1 CINCIAS sem citao
EDUCAO CONTINUADA IN LOCUS: ENCONTROS EM DESENCONTROS - NORA
NEY SANTOS BARCELOS, ALBERTO VILLANI USP P.G. 2 CINCIAS sem
citao
ENSINANDO CINCIAS NATURAIS NUMA PERSPECTIVA DE ALFABETIZAO
CIENTFICO-TECNOLGICA - DANIELA CORRA DA ROSA, EDUARDO ADOLFO
TERRAZZAN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, RS E.F. 2
CINCIAS sem citao
131
134
135
IV ENPEC
ORAIS
ATIVIDADES EXPERIMENTAIS DE DEMONSTRAO E O DISCURSO DO PROFESSOR
NO ENSINO DE FSICA - MONTEIRO, I C C, MONTEIRO, M A A, GASPAR, A. UNESP
E.F. 4 FISICA sem citao
A TEMTICA AMBIENTAL NAS SRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL:
CONVERSANDO COM AS PROFESSORAS SOBRE AS ATIVIDADES REALIZADAS MARIA ANASTCIA MANZANO, RENATO EUGNIO DA SILVA DINIZ UNESP E.F.
2 E.A. sem citao
A INOVAO DO LIVRO DIDTICO DE CINCIAS E A VISO DOS PROFESSORES:
ANLISE DA VISO DOS PROFESSORES DE UM LIVRO DIDTICO DE QUMICA
INOVADOR - MARIA HELENA DA SILVA CARNEIRO, WILDSON LUIZ PEREIRA DOS
SANTOS, GERSON DE SOUZA ML, EMERSON GOMES CARDOSO UnB E.M. 4
QUIMICA sem citao
A ESCOLHA DO LIVRO DIDTICO EM QUESTO - MARIANA CASSAB, ISABEL
MARTINS UFRJ E.F. 4 MATEMATICA sem citao
A EDUCAO NO FORMAL E A DIVULGAO CIENTFICA: O QUE PENSA QUEM
FAZ? - MARTHA MARANDINO, RODRIGO V. M. DA SILVEIRA, MARIA JULIA
CHELINI, ALESSANDRA B. FERNANDES, VIVIANE RACHID, LUCIANA C. MARTINS,
MRCIA F. LOURENO, JOS A. FERNANDES, HARLEI A. FLORENTINO USP
GERAL 5 BIOLOGIA - ASENSIO, M. El marco terico del aprendizaje informal. Iber.
Didctica de las Ciencias Sociales, Geografa e Historia, n. 27, p. 17-40, enero, 2001.
A CONSTRUO DO CONHECIMENTO QUMICO POR ESTRATGIAS DE
RESOLUO DE PROBLEMAS - MARA ELISNGELA JAPPE GOI, FLVIA MARIA
TEIXEIRA DOS SANTOS ULBRA E.M. 2 QUIMICA sem citao
136
Organizadas por Marco Antnio Moreira, Ileana Maria Greca e Sayonara Cabral da Costa. Porto
Alegre : s.n., 2001.
INVESTIGANDO OS CONVITES DOCENTES NA FORMAO INICIAL DE
PROFESSORES DE FSICA E BIOLOGIA - MARISA FRANZONI USP E.S. 2 FISICA
/ BIOLOGIA sem citao
MOVIMENTOS ENUNCIATIVOS EM PROJETO DE EDUCAO EM SADE: LUGAR
DAS DETERMINAES SOCIAIS NOS DISCURSOS DOS PROFESSORES - MARIA
CRISTINA RIBEIRO COHEN, ISABEL MARTINS UFRJ E.S. 6 CIENCIAS sem
citao
OS CIENTISTAS NOS DESENHOS ANIMADOS E OS OLHARES DAS CRIANAS MARIA INS PETRUCCI ROSA, BRUNA EICHENBERGER LUDWIG, IOLI GEWEHR
WIRTH, PAULA CARDOSO FRANCO, TENILE FIOLO DUARTE UNICAMP E.F. 3
CIENCIAS sem citao
OBJETIVOS DOCENTES PARA A REA EXPERIMENTAL DE CINCIAS DA
NATUREZA, MATEMTICA E SUAS TECNOLOGIAS: O CASO DA FSICA NO ENSINO
MDIO - CLUDIA COSTA LOPES G. SOSINHO, JOS ROBERTO DA ROCHA
BERNARDO, GLRIA P. QUEIROZ, ROSANA B. SANTIAGO, ANDR TATO, DILSON
DE JESUS DAMIO, MARCO ANDR DE ALMEIDA PACHECO, RODRIGO DA SILVA
BATISTA UERJ E.M. 2 FISICA - ALVES FILHO, Jos de Pinho. Atividades
experimentais: do mtodo prtica construtivista. Tese de Doutorado em Educao - Centro de
Cincias em Educao - UFRGS, Florianpolis, 2000.
O ENSINO DE CINCIAS DE 1 4 SRIE POR MEIO DE ATIVIDADES
INVESTIGATIVAS: IMPLICAES NA APRENDIZAGEM DE CONCEITOS CIENTFICOS
- DULCIMEIRE AP. VOLANTE ZANON, DENISE DE FREITAS UFSCAR E.F. 2
CIENCIAS sem citao
O CONHECIMENTO FSICO EM UMA PERSPECTIVA INTERCULTURAL - LCIA
HELENA SASSERON ROBERTO, ANNA MARIA PESSOA DE CARVALHO USP - E.F.
2 FISICA sem citao
OS DADOS EMPRICOS E A PRODUO DE SIGNIFICADOS NO LABORATRIO
DIDTICO DE FSICA - CARLOS EDUARDO PORTO VILLANI, SILVNIA SOUSA DO
NASCIMENTO UFMG E.M. 4 FISICA sem citao
PALAVRAS, GESTOS E IMAGENS: A CONSTRUO DE SENTIDOS NA SALA DE
AULA DE CINCIAS - CLUDIA L. PICCININI, ISABEL MARTINS UFRJ E.F. 2
CIENCIAS sem citao
PROFESSORA, PARA QUE VOC PERGUNTA SE J SABE A RESPOSTA? O TEMA
REPRODUO E A ELABORAO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS NO ENSINO DE
BIOLOGIA - CAMILLA MOREIRA RIBEIRO, RENATO EUGNIO DA SILVA DINIZ
UNESP E.M. 2 BIOLOGIA sem citao
139
140
142
V ENPEC
ORAIS/PAINIS
A CONSTRUO DO CONHECIMENTO BIOLOGICO NAS SERIES INICIAIS: O PAPEL
DAS INTERAES DISCURSIVAS EM SALA DE AULA ROSANGELA DOS SANTOS
FERREIRA, ALVARO LORENCINI JR. - UEL E.F. 4 BIOLOGIA sem citao
CONSUMIDORES E CONSUMIDORAS: PROBLEMATIZANDO AS RELAES DO
CONSUMO E SUAS INSCRIES NOS CORPOS DOS/AS ADOLESCENTES RAQUEL
PEREIRA QUADRADO, PAULA REGINA COSTA RIBEIRO - UFRG E.M. 3 SADE
sem citao
CONCEPES DE CIENCIA NA LITERATURA INFANTIL BRASILEIRA: CONHECER
PARA EXPLORAR POSSIBILIDADES ANTONIA AURELIO PINTO, PAULO CESAR DE
ALMEIDA RABONI - UNESP E.F. 4 CIENCIAS - CARVALHO, Anna Maria P. de. O
Uso do Vdeo na Tomada de Dados: Pesquisando o Desenvolvimento do Ensino em Sala de
Aula. Proposies. vol.7, n.1 [19], p.5-13. 1996.
A MEDIAO DE DIALOGOS ENTRE ESTUDANTES VIA INTERNET COMO
ESTRATGIA PARA O ENSINO DA DISCIPLINA DE METODOLOGIA PARA O ENSINO
DE CIENCIAS RODRIGO DALCIN, DENISE WESTPHAL, EDSON ROBERTO OAIGEN ULBRA GR 3 QUIMICA / BIOLOGIA sem citao
UMA ESTRATGIA DE ENSINO DE FISICA INSPIRADA NA EPISTEMOLOGIA DE
LAKATOS OSMAR HENRIQUE MOURA DA SILVA, ROBERTO NARDI, CARLOS
EDUARDO LABURU UNESP E.M. - 2 FISICA sem citao
144
145
146
147
PROJETOS TEMATICOS: UMA PROPOSTA CLARA PARA OS PROFESSORES? KRISTIANNE LINA FIGUEIRDO, POLIANA FLVIA MAIA FERREIRA, ROSRIA DA
SILVA JUSTI UFMG P.G. 2 CIENCIAS sem citao
ENSINO DE CIENCIAS: UMA PROPOSTA PARA O DIA-A-DIA ESCOLAR - HENRIQUE
JOO BREUCKMANN, FRANCISCA RAQUEL C. C. DE SOUZA, MARLENE S. K. LINS
FURB SC E.F. 2 CIENCIAS sem citao
EPPUR SI MUOVE! UM JORNAL ELETRONICO RENATO MARCON PUGLIESE USP
E.M. + GR 2 FISICA sem citao
CONTEXTUALIZAO E SIGNIFICAO NO ENSINO DE CIENCIAS NATURAIS
SIMONE TORMOHLEN GEHLEN, MILTON ANTONIO AUTH UNIJUI RS E.F. 2
BIOLOGIA sem citao
A EDUCAO AMBIENTAL NO FORMAL EM UNIDADES DE CONSERVAO: A
EXPERIENCIA NO PARQUE MUNICIPAL VITORIO SIQUIEROLLI FREDSTON
GONALVES COIMBRA, ANA MARIA DE OLIVEIRA CUNHA - MG E.F. + E.M. 5
E.A. sem citao
ALTERNATIVAS DIDATICAS: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE QUIMICA
NUCLEAR - - RUBENS CESAR LOPES FIGUEIRA, ELIANA NAGAMANI UNICSUL
E.M. - 3 QUIMICA - Napolitano, M. Como usar o cinema na sala de aula. Editora Contexto,
So Paulo, 2004.
ENSINO DE OPTICA PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: ANALISE DE
CONCEPES ALTERNATIVAS - DBORA RENATA VIEIRA DE ALMEIDA, PAULO
ROBERTO PIRES MACIEL FILHO, EDER PIRES DE CAMARGO, ROBERTO NARDI
UNESP E.F. 4 - FISICA sem citao
ASPECTOS DE CIENCIA, EDUCAO CIENTIFICA E CIDADANIA EM DEBATE A
PARTIR DE UMA SITUAO SCIO-CIENTFICA ALICE HELENA CAMPOS
PIERSON, DENISE DE FREITAS, VANIA GOMES ZUIN UFSCAR P.G. 3 QUIMICA
sem citao
A IMPORTNCIA DE CONCEPES SOBRE O SER HUMANO NA FORMAO DE
PROFESSORES MARINA BATTISTETTI FESTOZO, LUCIANA MARIA LUNARDI
CAMPOS UNESP GR 1 BIOLOGIA sem citao
LEVANTAMENTO E ANLISE DAS NECESSIDADES FORMATIVAS APONTADAS POR
PROFESSORES DE CIENCIAS E BIOLOGIA DANIELA FRIGO FERRAZ, JULIANA
MOREIRA PRUDENTE DE OLIVEIRA UNIV ESTAD OESTE DO PARANA - E.F. + E.M. 4 BIOLOGIA / CIENCIAS sem citao
UMA PROPOSTA METODOLOGICA PARA AVALIAR A PARTICIPAO DE ALUNOS
DO ENSINO MEDIO EM EVENTOS CIENTIFICOS - CRISTIANE NOGUEIRA BRAGA,
JULIETA VALLIM DE MENDONA, MAURICIO ROBERTO PINTO DA LUZ FUND
OSWALDO CRUZ E.M. 5 BIOLOGIA sem citao
148
CEAC, 1988. / Ferres, Joan. Vdeo e Educao. 2 ed., Porto Alegre: Artes Mdicas, 1996. /
Giordan, Marcelo. A internet vai escola: domnio e apropriao de ferramentas culturais.
Pesquisa e Educao v. 31, n. 1, p. 57-78, 2005. / Machado, Arlindo. A Arte do vdeo. So Paulo:
Brasiliense, 1988. / Moran, Jos M. Como ver Televiso. So Paulo: Paulinas, 1991.
UM TRABALHO DE PESQUISA-AO ENVOLVENDO A EDUCAO MATEMTICA E
A EDUCAO AMBIENTAL NA FORMAO CONTINUADA DE PROFESSORES DE
MATEMTICA - REGINA HELENA MUNHOZ, RENATO EUGNIO DA SILVA DINIZ
UNESP E.F. + E.M. 2 MATEMATICA / E.A. sem citao
CAPTURA SINCRONIZADA DE VIDEO NO ENSINO DE CINCIAS JACKSON GOIS,
MARCELO GIORDAN USP E.M. 3 CIENCIAS - GIORDAN, Marcelo; GOIS, Jackson.
Telemtica educacional e ensino de qumica: Consideraes em torno do desenvolvimento de um
construtor de objetos moleculares. Revista Latinoamericana de Tecnologia Educativa
(RELATEC) 3, 2 (41-59), 2004.
(RE)CONHECENDO OS ANIMAIS PEONHENTOS: DIFERENTES ABORDAGENS PARA
A COMPREENSO DA DIMENSO HISTRICA, SCIO-AMBIENTAL E CULTURAS
DAS CINCIAS DA NATUREZA CARLOS EDUARDO PILLEGGI DE SOUZA, JEAN
GABRIEL DE SOUZA UOSC - E.F. 3 BIOLOGIA sem citao
O ESTGIO SUPERVISIONADO E A FORMAO DO PROFESSOR DE CINCIAS
POLONIA ALTO FUSINATO EU MARINGA PR GR 1 FISICA sem citao
A FORMAO INICIAL DE PROFESSORES NOS CURSOS DE PEDAGOGIA: A
EXPERINCIA DO I ENCONTRO DE PRATICAS PEDAGOGICAS COLABORATIVAS
Perciliana Pena, Zeila Miranda Ferreira - UNICAMP GR 1 CIENCIAS - sem citao
ESTUDO DAS QUALIDADES PEDAGGICAS DOS PROGRAMAS CONQUEST E
MERCURY VISANDO BENEFCIOS PARA O ENSINO DE QUMICA NO NVEL
SUPERIOR - FBIO BATISTA DO NASCIMENTO, ANTONIO CARLOS CHAVES
RIBEIRO, JAVIER ELLENA, SALETE LINHARES QUEIROZ USP GR 3 QUIMICA BEHAR, P. A. Avaliao de softwares educacionais no processo de ensino-aprendizagem
computadorizado: estudo de caso. Dissertao (Mestrado) Instituto de Informtica,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 1993.
ENSINO-APRENDIZAGEM DA GEOMETRIA ANALTICA: UMA PROPOSTA
UTILIZANDO O GPS (SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL) COMO RECURSO
DIDTICO E FATOR DE MOTIVAO DA APRENDIZAGEM - NILRA JANE FILGUEIRA
BEZERRA, LUIZ SLVIO SCARTAZZINI ULBRA GERAL 3 MATEMATICA sem
citao
149
150
ASPECTOS
TERICO-METODOLGICOS DA
ANLISE
DAS
DINMICAS
DISCURSIVAS DAS SALAS DE AULA DE CINCIAS - ADJANE DA COSTA TOURINHO
E SILVA, EDUARDO FLEURY MORTIMER UFMG E.M. 3 QUIMICA sem citao
DINMICA DE INTERAO NO AMBIENTE VIRTUAL MATHEMOLHES - TANISE
PAULA NOVELLO, DBORA PEREIRA LAURINO, SHEYLA COSTA RODRIGUES UF
RIO GRANDE - E.F. 3 - MATEMATICA - LAURINO, D. P.; RODRIGUES, S. C.;
NOVELLO, T. P. Mathemolhes um ambiente virtual para aprendizagens matemticas e
ambientais. In: SEMINRIO INTERNACIONAL DA REGIO SUL, 2, 2002, Pelotas. II
Seminrio Internacional da Regio Sul: Desafios da Educao para Amrica Latina na
Contemporaneidade. Pelotas: UFPel-UCPel-FURG, 2002. / LAURINO-MAADA, D. Rede
virtual de aprendizagem - interao em uma ecologia digital Porto Alegre, 2001 Tese (Doutorado
em Informtica na Educao) Faculdade de Educao, Departamento de Psicologia, Instituto de
Informtica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
EDUCAO E TECNOLOGIAS NA FORMAO DE PROFESSORES: POSSIBILIDADES
DIALGICAS VIA INTERNET - AWDRY FEISSER MIQUELIN, REJANE AURORA MION,
JOSE ANDRE PERES ANGOTTI UFSC GR 1 FISICA sem citao
ENSINANDO SOBRE A SENSIBILIDADE S CONDIES INICIAIS DE UM SISTEMA
COMPLEXO - ALEXANDRE ALEX BARBOSA XAVIER, ANTONIO TARCISO BORGES
UFMG E.F. + E.M. 3 CIENCIAS sem citao
EFEITOS DE UM AMBIENTE DE APRENDIZAGEM SOBRE O ENGAJAMENTO
COMPORTAMENTAL, O ENGAJAMENTO COGNITIVO E SOBRE A APRENDIZAGEM OTO BORGES, JOSIMEIRE MENESES JLIO, GEIDE ROSA COELHO UFMG E.M. 2
FISICA sem citao
UM DESENHO METODOLGICO PARA INVESTIGAR OS EFEITOS DA INTEGRAO
DE UMA SIMULAO EM UMA SEQNCIA DE ENSINO SOBRE ELETRICIDADE NO
ENSINO MDIO - GERALDO DANIEL AMARAL, OTO BORGES UFMG E.M. 2
FISICA sem citao
CONHECIMENTO PEDAGGICO DE CONTEDO GERAL E CONHECIMENTO DE
CONTEDO DE CINCIAS DAS PROFESSORAS DAS SRIES INICIAIS - ELY MAUS,
ARNALDO VAZ - FACULDADE PITGORAS, UFMG E.F. 2 CIENCIAS sem citao
O USO DA INFORMTICA NO ENSINO DE CINCIAS NAS ESCOLAS PBLICAS DE
NITERI/RJ - MARIA DE FTIMA DASSUMPO CASTRO, LUIZ ANASTACIO ALVES
- IOC-FIOCRUZ/RJ E.F. + E.M. 2 FISICA - Fiolhais, Carlos., Trindade, Jorge. Fsica no
computador como uma ferramenta no ensino e na aprendizagem das cincias fsicas. Revista
Brasileira de Ensino de Fsica, v.25, n.3, p. 259- 272, 2003.
CONDIES DE PRODUO DO ENSINO DE FSICA EM ESCOLAS DO INTERIOR
PAULISTA E A FORMAO DOCENTE - THIRZA PAVAN SORPRESO, MARIA JOS P.
M. DE ALMEIDA UNICAMP GERAL 2 FISICA sem citao
151
153
ANLISE
DAS
PROPOSTAS
DE
UTILIZAO
DAS
FERRAMENTAS
COMPUTACIONAIS PARA O ENSINO DE FSICA NO NVEL MDIO E SUPERIOR DANIELE CRISTINA NARDO ELIAS, LUIZ HENRIQUE AMARAL, MAURO SERGIO
TEIXEIRA DE ARAUJO, CARLOS FERNANDO DE ARAUJO JR. UNIV CRUZ DO SUL
E.M.E.S. 3 FISICA - Fiolhais, C., Trindade, J. Fsica no Computador: O Computador como
uma Ferramenta no Ensino e na Aprendizagem das Cincias Fsicas. Revista Brasileira do Ensino
da Fsica, v.25, n. 3, p. 259-272, setembro de 2003.
TECNOLOGIAS DE INFORMAO E COMUNICAO NA FORMAO DE
PROFESSORES DE CINCIAS - ANA CRISTINA CRISTO VIZEU LIMA, SHEILA COSTA
VILHENA PINHEIRO UFPA GR - 1 - BIOLOGIA sem citao
UMA INVESTIGAO SOBRE AS PRTICAS DOS DOCENTES DE MATEMTICA DO
ENSINO SUPERIOR ENVOLVENDO O USO DO COMPUTADOR - ANGELA MARIA
WILGES, LUCIA M.M. GIRAFFA - PUCRS GR 1 MATEMATICA - BORBA, Marcelo de
Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informtica na Educao. Belo Horizonte: Autntica,
2001.
ESTUDO EXPLORATRIO SOBRE POTENCIALIDADES DAS TECNOLOGIAS DE
INFORMAO DE PADRO ABERTO NA CONSTRUO DE SIMULADORES PARA O
DESENVOLVIMENTO DE CONCEITOS FSICOS - VANIA ELISABETH BARLETTE,
PAULO HENRIQUE GUADAGNINI UERGS GR 4 FISICA sem citao
ANLISE, DESENVOLVIMENTO E APLICAO DE RECURSOS DE INFORMTICA NO
ENSINO DE QUMICA - FBIO MERON, MARCELO PINHEIRO DE SOUZA, MELISSA
DE MOURA FERNANDEZ, SABRINA BARROS NABUCO DE ARAJO, PEDRO IVO
CANESSO GUIMARES UERJ E.F. 4 - Eichler, Marcelo e Del Pino, Jos Claudio.
Modelagem e implementao de ambientes virtuais de aprendizagem em cincias, IV Congresso
RIBIE, Braslia, 1988. Disponvel em: <http://www.c5.cl/ieinvestiga/actas/ribie98/129.html>
Acesso em 12 ago. 2003. / Eichler, Marcelo e Del Pino, Jos Claudio. Jornais e revistas on-line.
Qumica Nova na Escola, n. 9, p. 6-8, mai. 1999. / Eichler, Marcelo e Del Pino, Jos Claudio.
Carbpolis, um software para educao qumica. Qumica Nova na Escola, n. 11, p. 10-12, mai.
2000a. / Eichler, Marcelo e Del Pino, Jos Claudio. Computadores em Educao Qumica:
Estrutura Atmica e Tabela Peridica , Qumica Nova, v. 23, n. 6. p. 835-840, nov. 2000b. /
Giordan, Marcelo. O papel da experimentao no ensino de cincias. Qumica Nova na Escola, n.
10, p. 43-49, nov. 1999. / Giordan, Marcelo e Mello, Irene Cristina de. Educao aberta na web.
Qumica Nova na Escola, n. 10, p. 8-10, nov. 2000.
ATIVIDADES EXPERIMENTAIS : PRIMEIRA ETAPA PARA UMA MUDANA
DIDTICA NO ENSINO DE CINCIAS - ALEXANDER MONTERO CUNHA, DIRCEU DA
SILVA, ESTFANO VIZCONDE VERASZTO, FERNANDA DE OLIVEIRA SIMON, ALAN
CSAR IKUO YAMAMOTO, NONATO ASSIS DE MIRANDA UNICAMP E.M. 2
GEOCIENCIAS sem citao
TEMAS CONTEMPORNEOS: DESAFIOS DA BIOLOGIA NO ENSINO MDIO - VERA
LUCIA BAHL DE OLIVEIRA UFSC E.M. 2 BIOLOGIA sem citao
154
157
GRUPOS DE APRENDIZAGEM: O PAPEL DA INTERVENO DO PROFESSOR LUCIANA FAUSTINO GUIMARES, GLAUCO S. F. DA SILVA, ALBERTO VILLANI
USP E.M. 4 FSICA sem citao
A PRODUO SOBRE DIVULGAO CIENTFICA EM EVENTOS DE ENSINO DE
CINCIAS: VISLUMBRANDO TENDNCIAS - TATIANA GALIETA NASCIMENTO,
SUZANI CASSIANI DE SOUZA UFSC GERAL 5 CINCIAS sem citao
PRTICAS EDUCATIVAS E ENSINO DE CINCIAS NAS SRIES INICIAIS NO
CONTEXTO DAS ORIENTAES DIDTICAS DOS PARMETROS CURRICULARES
NACIONAIS - JAIR LOPES JUNIOR, GIOVANA GALVANIN COSTA UNESP E.F. 3
BIOLOGIA sem citao
SUPLNCIA E EDUCAO DISTNCIA: DIFICULDADES E AVANOS COM A
DESCENTRALIZAO - ALEXANDRE PEREIRA CHAHAD, TEREZINHA CORREA
LINDINO, DBORA COIMBRA USP E.M. 2 FSICA sem citao
A EXPERINCIA DA CONSTRUO COMPARTILHADA EM ATIVIDADES SOBRE
DOENAS RELACIONADAS GUA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL CRISTIANE PEREIRA FERREIRA, ROSANE MOREIRA SILVA DE MEIRELLES
FIOCRUZ RJ E.F. 3 BIOLOGIA sem citao
REFLEXES SOBRE A DINMICA DO CONTRATO DIDTICO NUMA CLASSE
HOSPITALAR A PARTIR DE UMA SITUAO DE ENSINO DE CINCIAS - CAROLINE
ZABENDZALA LINHEIRA, MARIANA BRASIL RAMOS UFSC E.F. + .E.M. 6
CINCIAS sem citao
AMPLIANDO O CONCEITO DE TEMPO ATRAVS DA INSERO DA TEORIA DA
RELATIVIDADE RESTRITA NO ENSINO MDIO - RICARDO AVELAR SOTOMAIOR
KARAM, DBORA COIMBRA, SNIA MARIA SILVA CORRA DE SOUZA CRUZ
UFSC E.M. 2 FSICA sem citao
INTRODUO PESQUISA EM ENSINO DE CINCIAS: UMA DISCIPLINA DE PSGRADUAO VISANDO A FORMAO DE PESQUISADORES - VERNICA GURIDI,
JUAREZ MELGAO VALADARES, DORALICE BORTOLOCI FERREIRA, ALBERTO
VILLANI USP P.G. 4 CINCIAS sem citao
OS ESTRATAGEMAS NATURAIS COMO INSTRUMENTO PARA ELABORAO DE
TRILHAS E PRTICAS EM EDUCAO AMBIENTAL - REINALDO FIUMARI JNIOR,
MARLIA FREITAS DE CAMPOS TOZONI-REIS UNESP E.F. 5 E.A. sem citao
O USO DE LIVRO DIDTICO DE QUMICA EM SALA DE AULA - WILDSON LUIZ
PEREIRA DOS SANTOS, MARIA HELENA DA SILVA CARNEIRO, GERSON DE SOUZA
ML, MARIANA CUTRIM TAVEIRA, CYNARA CAROLINE KERN BARRETO UNB
E.M. 2 QUMICA sem citao
158
VII ENPEC
ORAIS/PAINIS
USO DE DESENHO ANIMADO COMO ESTRATGIA DE ENSINO DE BOAS PRTICAS
DE FABRICAO EM FARMCIA PARA EDUCAO PROFISSIONAL TCNICA DE
NVEL MDIO - LDA GLICRIO MENDONA1, SIDNEI QUEZADA MEIRELES LEITE
FIOCRUZ E.M. -3 qumica - BLASCO, Gonzlez. Pablo; Gallian, Dante MC; Roncoletta,
Adriana FT; Moreto, Graziela. 2005 / CARVALHO, A. M. P.; GONALVES, M.E.R. Formao
continuada de professores: o vdeo como tecnologia facilitadora da reflexo. Cadernos de
Pesquisa, So Paulo, n.111, p.71-88, 2000.
EDUCAO AMBIENTAL EM AULAS DE QUMICA: O DESAFIO DE SUPERAR
CONCEPES CONSERVACIONISTAS EM DIREO A UMA EDUCAO
AMBIENTAL CRTICA - ELTON LIMA DA SILVA, HUMBERTO LIMA DA SILVA,
WILDSON L. P. DOS SANTOS UnB E.M. 3 QUIMICA / E.A. SEM CITAO
AS VANTAGENS DO ENSINO COLABORATIVO ONLINE: UMA EXPERINCIA
APLICADA AO ENSINO DA MATEMTICA - LEONEL TRACTENBERG, RAFAEL
BARBASTEFANO, MIRIAM STRUCHINER UFRJ E.F. + E.M. 2 MATEMATICA
sem citao
INTERVENO VISANDO A RESSIGNIFICAO DE PR-CONCEPES ESTUDANTIS
E ESTMULO AO ENGAJAMENTO S REAS CIENTFICAS - ROSELI OVALE DE
SOUZA, MAURO SRGIO TEIXEIRA DE ARAJO - UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO
SUL E.F. 4 FSICA sem citao
EDUCAO SEXUAL: CONFLITO ENTRE SABERES BIOLGICOS E CULTURAIS FABIANA APARECIDA DE CARVALHO UNESP GERAL 6 BIOLOGIA sem
citao
CINCIA E ARTE: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM NO MBITO DO ENSINO DE
BIOCINCIAS E SADE - DENISE FIGUEIRA-OLIVEIRA, LUCIA R. DE LA ROCQUE,
TANIA C. DE ARAJO-JORGE E ROSANE M.S DE MEIRELLES FUND OSW CRUZ
E.F. + E.M. 3 BIOLOGIA sem citao
CRITRIOS DE ESCOLHA E FORMAS DE USO DOS LIVROS DIDTICOS DE QUMICA
PELOS PROFESSORES DO ENSINO MDIO - LUCIANA CAMPOS MIRANDA, CARMEN
MARIA DE CARO MARTINS UFMG E.M. 2 QUMICA sem citao
REVISTAS DE DIVULGAO CIENTFICA: CONCEPES SOBRE OS TEMAS
ALIMENTAO-METABOLISMO ENERGTICO - MARISA DA COSTA GOMES,
164
167
(2005,a). Uma metodologia de anlise e comparao entre a dinmica discursiva de salas de aulas
de cincias utilizando software e sistema de categorizao de dados em vdeo: Parte 1, dados
quantitativos. Anais do V ENPEC. / _______. (2005 b) Uma metodologia de anlise e
comparao entre a dinmica discursiva de salas de aulas de cincias utilizando software e
sistema de categorizao de dados em vdeo: Parte 2, dados qualitativos. Anais do V ENPEC.
OS PROJETOS DE TRABALHO E A POSSIBILIDADE DO DESENVOLVIMENTO DE
HABILIDADES NAS AULAS DE CINCIAS NAS SRIES FINAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL - MICHELE FACIN HANSEN FACULDADE JANGADA SC E.F. 4
CINCIAS - CARVALHO, A. M. P. de O uso do vdeo na tomada de dados: pesquisando o
desenvolvimento do ensino em sala de aula. In. Proposies. Revista quadrimestral da Faculdade
de Educao UNICAMP. vol. 7. n [19] mar. 1996.
AVALIANDO UMA PROPOSTA DE ENSINO ATRAVS DE TEMAS SOCIAIS E PRTICA
CTS: O MOTOR COMBUSTO - ROGRIO GONALVES DE SOUSA, JOS RICARDO
DA SILVA ALENCAR UFPA E.M. 2 FSICA sem citao
AS HABILIDADES COGNITIVAS DESENVOLVIDAS POR ALUNOS DO ENSINO MDIO
DE QUMICA EM UMA ATIVIDADE EXPERIMENTAL INVESTIGATIVA - RITA DE
CSSIA SUART, MARIA EUNICE RIBEIRO MARCONDES USP E.M. 4 QUIMICA
sem citao
ANLISE DE UMA PROPOSTA DE ENSINO DE QUMICA NA PERSPECTIVA DA
ALFABETIZAO CIENTFICA E TCNICA DE GERRD FOUREZ - GRAZIELA
RICHETTI, VINICIUS JACQUES, JOS DE PINHO ALVES FILHO UFSC E.M. 2
QUIMICA sem citao
A COMPETNCIA INTERACIONAL DO PROFESSOR NAS AULAS DE CINCIAS DO
SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL - MNICA MARIA GASPAR, ROSANE
ALENCAR UFRPE E.F. 4 CINCIAS - MEIRA, L. Anlise Microgentica e
Videografia: ferramentas de pesquisa em Psicologia
ENTRE A INFORMAO E A MOTIVAO: UMA ANLISE DE VDEOS EDUCATIVOS
PARA PREVENO E DETECO PRECOCE DO CNCER DE CABEA E PESCOO MARIANA PINHEIRO BRENDIM, LUIZ AUGUSTO COIMBRA DE REZENDE FILHO,
ANA LUCIA PINTO DA SILVA UFRJ E.F. + E.M. 3 CINCIAS / SADE - VANOYE,
Francis & GOLIOT-LT, Anne. Ensaio sobre a anlise flmica. Campinas: Papirus, 1994.
A NATUREZA DO CONHECIMENTO CIENTFICO E O ENSINO DE CINCIAS VIVIANE BRICCIA DO NASCIMENTO, ANNA MARIA PESSOA DE CARVALHO USP
E.M. 2 FISICA - CARVALHO, A.M.P. O Uso do Vdeo na tomada de dados: pesquisando o
desenvolvimento do ensino em sala de aula. Pr-posies. Vol. 7, n 1[19], 5-13, maro de 1996.
COMUNIDADE DE PRTICA MATEMTICA-CINCIAS: CRUZANDO FRONTEIRAS SELMA MOURA BRAGA, CRISTINA FRADE, PETER WINBOURNE UFMG E.F. 4
MATEMATICA sem citao
172
173
176
Distncia.
ABED,
2005.
Disponvel
da
URL:
http://www.abed.org.br/congresso2005/por/index.htm. Acesso em 30/05/2006.
O TRABALHO PRTICO COMO ROTA ALTERNATIVA PARA A APRENDIZAGEM DOS
CONCEITOS PRESSO E DENSIDADE: O CASO DO OSCILADOR DE DENSIDADE WILSON ALVAREZ RODRIGUEZ, YEDISSON MELO TORRES, E. BORRAGINI, J. B. S.
HARRES, M.C CIFUENTES UNIVATES RS E.F. + E.M. 2 FSICA sem citao
O USO DA INTERNET NO ENSINO DA GRAVITAO UNIVERSAL - ALYSSON RAMOS
ARTUSO, NILSON MARCOS DIAS GARCIA, GLAUCIA DA SILVA BRITO UFPR E.M.
2 FSICA - ARAJO, Ives Solano; VEIT, Eliane Angela; MOREIRA, Marco Antonio. Um
estudo sobre o desempenho de alunos de fsica usurios da ferramenta computacional Modellus
na interpretao de grficos em cinemtica. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em
CINCIAS, 4. 2003, Bauru. Atas. Bauru: UNESP, 2003.
A MODELAGEM COMPUTACIONAL QUANTITATIVA NO ESTUDO DA INTERAO
PREDADOR PRESA: UM ESTUDO EXPLORATRIO COM ESTUDANTES DE NVEL
178
179