Projeto Aguas Grandes - Versão 1, 2 e 3
Projeto Aguas Grandes - Versão 1, 2 e 3
Projeto Aguas Grandes - Versão 1, 2 e 3
-\r
ptra o Desenvolvimeno"
DESENVOLVIIVTENTO SLISTENTVEL"
Verso .{o. 03
- Janeiro de 2.005 -
susrnNivnr.
,ll
97 do GMC
- Grupo
RraLlzaco'
recton
arquitetura, planejamento urbano-ainbiental, edificaes
Responsvel Tcnica tJrban;sta
Uecon
aqurbtun e ponejomenio
ubono ambienlo
e incorporaes
"
-{s
reales passari
I)esta forol, estas rcdues aprecenl colllo ula ganae reaca ao llodelo
colonial. pois tr]ossuialr urna estrul!ra de deselvolvinento ufo-srstentado onde os rdios
guaranis pmduzrar,r de brnla iDdepefldeote os seus pptios rnstrunlentos de trabalho. passindo
inchrsive a ex6rorlar erva-nate e e corro Enqlanto ua lgica colonil era estabeleci.la pela coroa
coln a ob[gatoriedade absola de prestigiaren-se exclusiverente as elpresas poftLguess e
esparhoirs na aquisio de tods as trtanentas de tr'abalho e s sus tecnologias 1c[do as
enpresas da nletpole cono iuricas credencadas 1a iltenrediao da xpotao oL expulao
dos produtos colrercialzados ra rnrica conto o arado. a errada e oUfros ntecanlsnros.
Os etalgelstas. acrrna de tudo, con set trabalho assequrevar1 a sobevivncia do
idiorta e da c ltlra guartuli. poen. por ser lm llodelo qle se clocava diretanente con os
ilteresses estabelecdos da collia. Nritos rndigenas forarn sacricados Atravs da nais
espid vrorrcia, rerror e node 1ram expulsos dizimaldo-se toda rrma civilizao que lo1e
poderia se^ir de referlcia a toda lossa humanrdade
alr.cJtes Sendo r;nha esposa para-rraa e eu brs-sileiro com cdad.n A-rgents notei que.
segliudo o ffe pprio e\enrglo, no hara barreiras significatilas. ilas sn ufii grancle
oporfunidade. Ao observarmos a oigen destes trs pavos, notr1os que surg da rso cle trs
culturas difercntes: .trs/t-Hisltt/1-(;u1fl1ri. f)en1oustiando qre s c lturs dos direfltes povos
nunca derem ser ercluJeriesi rrs siDl o[1pener]ares e que da fies]1ra nr,neir qr.re
rccorlecemos garde vaior la biodiversidade do r1rndo r egetal e arifiral, a nlesnu elao de
\lo de\emos inlpinli a nossa divesidade urn a nossa di\$idade hica, a nr,'s.r
drrersidrde crrnrrr
Esta lbi a prmeira gra[de eridlcia cle que er_tremauente necess(l lrnd
cotvirncia hmJrica e pcific eDhe os po\os, ulna vez que coD a rso de sras cultras os
lorrens se totnru rrrs cLtos, rros ciivos efi sus possibllidades ale da. ELrr nossrs
olrse^'aes, percebemos que grnde pae dos probleolas da hrlminidie decoe extanerte da
xtolerrcia e da discrrao que alguns povos tzeD rns dos olttros, a sab(r o Lazisoo
aleLo. o aparthid ntcaDo. o prp.o genocialjo ameicaoo, a intolercja reli$nsa na -isra e
tanlos orLtros conflitos qe res ltararr ern clanos eparveis a uD mrltitudirrio narnlero de
rc{as hr,rnaa:s. colo registrilar Da glre cota o Pa(guai. que ceifor nnitas vldas senr
Decessidde -s grsndes guerras nlundiais provararn que a solidarredade. a convirLlcra. a etico respeito s dileenas cl uris. racas e a tolerrcia entre os po\os, so insredielrtes
fundmentjs para paz e a hrorr eltre as laes
i1
toelincia reduz s possibilidailcs de todos que os eios rle aeesso cunprerr papel
lr,Ll'eIlal no .<ria ni's.rrel imr:linrr ess rrgr,' e ar rrossri nc. se',r isc\ d(lur{rDli'tL,s
Persando a este resleito su4iu rna nova questo seli possrel o
desenvokimento sustentrivel dess trs povos? Intuitlamente nos \tio respr)st - que
susteotbilidadc do desen\ohrnenlo dest [e{io sonlente e possi\.el pattir d iltegro c
riio destes ts po\os. pols do cor)hrio, como enr rDuitos e\etplos, no haverin chances de
vrver errr paz e confor\ elnente pa nenhunl deles. lrma vez qu seria nais una hanell alm
dos rios. cpre conro barreira fisica. os separam na espcie de codo de isolanento dos espaos
a p(rto d s tomreru ilrdependentes parentemeute uil do outro Velficaltos quc esti c unlD
rrnpo"sibilidacle rcrl e nrturrl. for !aros nolr!o. se pelsdtuns Las (luce\ sociars. a rtrnrs
gr\e del-s. especiicarente- a quesl( iia segurata k)a o isolanno [n sro tot de risco.
pois pode torrl o oulao espao en uo rei'gio para os transgressores ou ntesoro rrnr rtteio de
proteo pra os innren>s margnais e contrentores. Se pensmos nas qirstes albienta$.
percebe0os quc o peDsa p jsolamello ul[a graide estupidez. algo iDrpraticrel risto que utn
es0o natural continuldade do outrc. sldo ligedos e terdepndentes per si. As prpias
Calratas e uma s. qen institliu froteiras foi o homenr. os parqnes nacionals. gentuo e
brasileiro que cnrol\'eln s ctmtas. unr amhienfe lico. integrado e consideraclo palrinrlio
lrunclial da hrnaridade pea UNES(-'O De ortro lado. a nossa nraior att\idade econouic o
&risnD - necessil dest integrao p a que possa's explora enr toda a sua plenrtude.
rstiilLcicnllnente t3nLlen os riscs do solarrento so lnttio grandes. tendo et vrsta que s
instabilidades politica. social e ecor[rica de unr espao, fatlnente ertdlo tln] no outto.
gelaodo alei: is e inse{uraDas
A terceiR questo e - como sena possivel pronove a iotegrao etre os po\os e
Guaranr' e
uto dos solhos de nossa gente Este roviruento scio-crltural alnbjenial, suprpaftid I io- de
interesse Fblico. de carler supnaci(nal teD origen no'l\nifesto do lgussr' rDcluindo seus
aeros e bases conespondentes tegistrados no Cartrio de Tituos e Docunrertos de Foz do
guar - PR - BR ro di 9 de oltubro de 2 001. itdo ao egistro poduzido el I I de Dro de
l98R no Catno de Titllos e Docu1eltos de Foz do lgru PRBR) , propostos pela
II a(,1,\. eBpresa cle arquetura, plrjannto urbano-anrbiental. dicaes c ulcorporaes
trr\.s dos ses scios os alquitetos Nilso Rafagnin{R-BRi e Mariam J. Daner Bandi
Ragnxr{BR-PY} onde eslbelece rnarco-lgico do planejanrento estrtgico. apontando os
rroos do deserol\iDento slstentdo da egto j te tuLDul do lit'.\ t constituida pela
esoluo .11.q7 do Nercosul rro (C-(upo l\tercdo ('omun.
l)
".cr
2)
Atendcr os preceilos preconizados pela lei brasileirr io [.$oulo tlo ('L/ulc qoe
i[ttoduziu mecuismos de pafiiceao pblica. as leis correspondeutes ,4R e PY. e i
Resoluco do CIDE Ctuselho de Desen(tvinento lnlegral d 'OEA - Organizai{r dos
stdos Aneriraos" qrc define csfrt(*iLt pdru l1a(j du I|fiitixt[o t)h!.a
not lt)nadur da deiso p!ft! o dcttvtln? lo sllslcntrcl .
j)
l)
llnplantir
9)
I.qrrrr,_,Vr
Tenito;
l) Oferecerplenas condies para a segurana fisica rcgional;
e) Cria Plano de Ocupao e Uso Racional do
g) Buscar assegurar a qualidade esttica, espacial e ambiental de forma definitrva nos contexlos
locais e regionais no conjunto dos "Municipos e Estados-Parte";
Justificativa:
l. A fragilidade econmica da rego, inter-dependente, vinculada a poarias da receita federa]
brasileira onginada na "cota de tunsmo"; os "Royaltjes de taipu" que cessam obrigatoriedade de
pagmento em 2.003 e a gve situao de informalidade de nossa economia e o impacto
positivo e substantvo em lermos socjajs, econmicos, politico e ambiental do pro1eto
2. O preluizo do Brasil calcuado pela CPI do Narcotrfico do Paramento Brasjejo em 2.004
pxmo de 16 Bilhes de Reais poi ano pela fata de infa-estrutura para o confole flscoalfandegno nas frontejas, estimados em 40o% desse montante paranossa regio ri_ncionl
3. O Projeto guas Grndes pev junto s suas instalaes. a mais avanada infta-estiutura pare
o controe fisco-a.lfardegrio e migtio
4. O fatumento previsto prxmo de U$ 60 Mihes de Dlares Estadounidenses do projeto e
seu efeito multiplicador, alslorma o projeto em uma poderosissima arma na busca da auto_
sustentabilidade tendo em vista os ite[s 1, 2 e 3 acima, estabelecendo um ordenamento fisico
tedtoral e ambiental que assegurer a qualidade de vda de nossas futuras geraes
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T}NENSO
Esta verte[te das -iSluas Glandes prc\' r inlerligaco lsica do.< ls n]arcos
dr AR-JR-P\'. rra confoncia dos nos guau e Paml. arr'lres de cabos areos. enr
rn1 sisterra leleiflco Llc tinsporl. ilrcluindo urbizao correspondate er cad pnis.
eslrbelecentlo o Conpie\o lstico ( tllflrll c de Laze lntegrdo dis Trs Ftonteila( nta
tronerras
leraladirn anlsti \'i\'" da col',i\'ncia hanlic c pacitica que s!'petendc eno' lodos os
po\os, espe.ialnlente de noss:r ,Lrrrica Latrna
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Snthoht
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Ragto htttrnocutnttl
DIMtrNSO{
SISTINLA. DE TR{NSPORTE
CoLETIvo INTiIGRA}o
TRF,S FRoNT.TRAs
coleti\,o ftegrdo das trs fionteras AR-BR-PY Srsterra Dors -\gas Er sistena de
propulso gs de 1idognro,'b'ogiis,/ gs de petleo,/ etlco. o otro sister no foluerite
intell{ddo a lirha veelha a Hidrelttrc de lta BR e PY aos n'acos desses pises e na
li1 verde llgtdo s AeDidas das Catalatas d,AR e BR aos marcos frontei[os da AR e BR
sendo o en:oncarerto clo Sstema Dois ,{gs" em unr grande telr'rinal de tralsporle rodor.irio
ubro tegrdo l regio prc\rma o marco fronteirio brasileiro no Bir.o Poo NIeira
ARGENTi.IA
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iT -.u.airrry. ip
l5Et4A t "1-plANSnR corli\
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Dcsenho No.
05
(olttitv
RI.NACIONAI- - AR-BR-
PY
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I
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7
OIMENSAO
6- I\'ODELO
Esta dienso" devidc a sua cornperdade, e {raada nos dois capitulos a seguil. n (capiftrlo
I) discute o cone:rto le det;entohinenfu sn$cvh'el. o outo {Capitulo J\r) apresenta unl
nnAek ocofionlrt lat.t t !\scattuhlilrde e ifitegto -drrbos se baseram na Nlatiz cle
Iote def endncra Espcr al
Aclar Smit (1776i. um dos nlais proeminentes pensadores da Econonrr.r. n.r rua
t a (bttt dtt Riqt!:.t rfus lrzrrr's, afimr que '" a gtaode
muiiiplica:o ds prods das difrentes tivrdades humls. originada pel djvisiio d(;
trblho. qe cra, nlna sociedade ben1 govemacla, a possiblidade de este der o benl-es1 t .s
canadas mas baixas do povo... difundintlo-se assinr err todas as canradas da socedade urla
brllcl1ci ge!l '.
Pam Schunqreter.
satisfo als necessidades hulanas . serdo este o proposito plncipal de todo o plocesso de
inolaes Alimra ele, qre o !/cr_crr'i1t('nto cotlsstt l lntcan1e1le c!;1 rrtlt|gut ta<'urst)\
lli rtntes tlL wxr ntne i"d ll'c!ie, cn.ftrcr ttttsut *r'Lt'' co Lllcr. 1lcptndatta9ltc da qc
atlklat re(t!^{)\ Lt'(!\'am ou na'r) . Senclo assil. fic e\'iclente o seflido de nudara. pos '
que 1 foi feito tem a realidatle agurJa de tods s coiss que \.ilos e c\perimentamus. o no\o e
apr'als
clesen vo lvr
evidenca-se
:o
l\{js
desen\ol!irento".
Leontiei, cohe.i.lo pela !ua mtrz de iosuro+roduio. cooaoda co!] Schunpetel
ando a1rna que a lra de iniciativa e iidetna lra corduo do desenr'ohmento cpte ler'a
una ciad ppulao ,l repetir os pdres de lida do passado. pois dc conrio. eriste ]n griinde
potencial de rccarcos a serelr ut'iLiz:rdos na pronoo das iloraes
)s
tl
eb ilr
clates nstihrcrrinais.
No canpo econrnrico. lolge se est de construir un1 sistea que rere as condies
de sustentablidade do d.-sen\.o\iner1to. pois o mesmo no e cpaz de suprir as lecessiddes
naieriais nio:as de um gr.ajrde contiDgente hnno que resde nert relio. carecendo.
principalnente de rlfr-estrutur. indstias e ii\esinentos pesados na criao de postos de
lrgbalho. Nl canrpo social. destaca-se rolrrralitlade. violncia. crimii:idatle e 1lt:r de
n)radia. que sm altemtivirs econnias, as pessoas se subretent aos rnais desrrmanos tipos de
trblho. Senr cont aprcelr dapopllo que vve de atividader lictas.
A maor prova da inelcincia de nosso modelo tll lo expeutlcia que tjrctos de
Ciudad del Esfe cocro i" Plo Couercial lnis ilportante clo plaoet e a teEo de xportao
brasileira nas proxir dades d Pote di Anizade(RR-PY) no Jardi Jupira. qe no se traduziu
e1n Lnl deselvolvirelto durdouo poque sra politica er cetltlad unicantetrte rros esultdos
econnricos e detntelo aos aspectos aDrbenlais. socjais. politicos-inshrucronais e nias lr U rll ai
2).
Anexo
0l
ESRU1U RA
DA ORGAN IZAAO
auDtrot
.l
HoNDA
]
Tco*sFtrroDF I
-l
I trylrq J r*
f c-*s;t;
DES EA,i]LVI
I
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N]
DO rJASqq
..,-".^.
@Mtr;-l
rRMaoML ms MoDArtuEs
LEGNDA:
Oe O
O a-
coMIs
Figara No. qL-Organogramd Esttutura dos Nveis de Partcpao Sociedde Cr,il e Geso
do Modekt de Desenvolvmento Suttenvel da Regio Internaconal d(, Iquussu AR-BR-PY
23
(iIPiTtLO
()
11' _
SI STFNT\BILID\DE E I\1[CRA( iO
1nmenc do desentolvimento d longa dst. rn\estigdo Por dvesos
orgalisnros irernacionais. en1e os quas as Nas Ulridas Nais recertenelte altcl1o 1er se
r,otado para a qesto da strsteatabilidstJe Algl11s proFostr g:n:ram relero no cortexto
lnDdiI, a snbc: a proposta do ''Crupo BalaloD". basearia no 'ttitgulo de Da1-\i', uclLri: ) a
capacidade em qDe -s ret! atgen a todos: b) a etcilcia en que os nreios rlectsir,os se
tradllzerr rlas Neas inis c) a s.steDabjidade do oso dos Dleios decisitos Outa cortirrlio
signc,atir a irr dada po| Bossel. qle en se esquenla distingue cinco subsistenas. iodos so
literdepetde[tes e illler-relacionados- sendo eue um conlribui paa a r.iabrlidade do otto, a
saber: ai o rlesel}r.r'rir rma, to individua. b) irt'-estrutuIi t) o go1'emo d) a eco[oli: e e) o
meio-snbieile. Esra proposta r.rtilza-se da eoriil de oienladores. ou sj. as necessidads
ndanertais de cada sistenra Dentre a- cortribuies mais significtivs. tmbm est de
{onet da S ia. bsealdo-se en esioqtles e fluxos ele presenti s ltircips cteg.-rras qtr s;o:
) gru de s1is4 das necessrdades: [) estado e \_rao dos recursos. t) tso e modificao
do captal. d) cltros,ie eficr'ncia e desrgualdade: e e) respostas socials e polihcs A CEP,AL
Comisso de Estdos Econmcos para Anlricd Ltna e Caribe, rgo maiti(io pelas Naes
Uddas. l:inorr tarr ufla shlese gel xltiklada "O Sstl Scio Ecolgico Total'. qoe
distirgrre ern quatto subsisternas rndanrents as dimenses: fl) econmic: [) social: r]
ilbjenla. e d) inslitrcionil Segundo o IBGE. 'raia-se de u$ ao1 liso sobre ull veho
desafio: o desenrhirroto . O de lles1a io tca. I noo de clesenr'olvinrento. for nluilo
tenryo identficado ao progresso eaonnico. empola o dominio da ecotrooi: atravs cla sna
integrao co as diruenses: Social. alrbiertal e irlstittlcioili, apoiaDdo-se e'm noros
paradigBras {ps rliversos esldos o loilgo de dcnds. a conchrso a qu se chega a de qrre":
'
runsJarnruo no qttul
.)rntutt) do
polen(it l p rct e,,? ( .fttlutu , a .tu it L|dL:] ris rrcc cs,r rlailc.r t: <ttt ru e s rt rt ra s
( trtltclt 4uc ttt:ttlr .:. ntccssidulcs itt pttscttl: rr\ (n4)oirclar 4 rot|hllltdL
tle ut grtrit:t luhnttt urandcrcn as suut ltri[rt'itts t:||c.rsli.tkt lc\lu dLJno j)i
yo\ruJ.' \r'ruit Jt 130 P.ls(J)
t
t t
Colr
desenvolvinlent
ilprlrni igo lgico e drsciplura em todo o sisiena cle anlisecoocejto de rekrzr etre ula lrrahcl tlcpenlc1tc l)attnwlvntcn t t
a l:inairdade de
busctru-se aplir:ar
segurdo lpha Chang. "quatrdo o lalor de r dado nen senpre possilel deterninl-se um
valor irlico de I nuura teloto". desia lorma desenvollirneuto suste{ivel pode ser expljcd
como segue.
Sistent
I)"=
lc
D.rse
tohin(no Sustu./'el
,,:
social: ,s;':
il1fia-estuhrral.
FsSpr
+ F,;Srr * e
Seodo que os subscritos Do Ilr orro sigLritcado. aqui. seoo o cle distn]guir os
subsistenras da sustrtilidade. Neste caso, o Desenvolnento Susteotvel depende dos
diversos subsislemas
n tlc Su,tentuhlitlltlt
6)- onde:
It
9,\{=
I'l -
2ai
especiffciclades.
Espao
Paraguaio
2r-
Iigura
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X: = x2l xtt + rir+
\' r', \''-\'
Xr
+ x1,
+ yl
(I
+1,, + t':
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Dadas essas definies. possive pesentzr o ndelo de !atriz qudrda l5 X t5
e interdepenaltcias possrcis dos subsislemas da
sustentabilidade do cleservolvimento egional
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lfier-relut spacul
En seguid. stabelecemos a metodologia para clculo dos coelicieltes Xll. Xr. X!r.
X,u, neste caso adotarnos o p.ocedmento das categorias
ordais em estrutura de graduao no atributo, con,o medida da ntensidade da interdependncia
na relao ente os espos. sendo Lssim: 0:Nula; l:Frace;2=tdra: l=Forte 4=Dominante. O
nivel mxrno de intesdade na relao de nterdependncia o 4=dominante. Desta folrla- para
que haia Lrma interdependncia teral necessrro um resultdo das somatotias dos coeficietes
equivalente a: i 5 15 \ .l:DoliDarrte i T:obsen'aes. Neste ciso. ui pequeno nnero de
observaes cuiddosas seria sulicreDte para se encontrar coeficientes de urtensidade Xnn bern
rclistas. na !'ez que todos os coeficentes so visileis e no requerem clcllos sotisticados.
\ierica-se ainda o nmero sigor'catiro de 15 15 : 225 obsen'aes de irterao qrre
coD$err o fesultado final stsfatrio e e\temarnete contvel da interdependnc .egonal.
C,A.PTU
I.
OPORI
A falla de drrelnzes oficiais pla a integrao ente os povos desta egio, unn .ez que os
Planos D,retores de Desenvolvirento existenles no cortemplam, em comrr. acotdo
defi nirrdo drrcmzes para o,lesrvolr rmerrro conjrnlo:
O desenlolvimento da {vldade turistic s pode acontecer se lroo\.er inlegrao entre os
po\:c's e os espaos desta egio Interiucioll do iglnssu, visto que naturalmente, o
tusmo no possui limite. alm do que a ppaia nafurcza se encaffego desta condio
Qranto l1aior a integfao e a unro destes por.os. maior ns condies pr? conbate
criminalidade. o trfico e a olrcia, seLdo esta usa condio fundameotl:
Quanto aior a integraqo entue s povos desta regjo. nior as possibiliclades que eles
tn de concretaa o deser\'ovieto ststentdo;
A pre<iposio dos to\.emos cle rnvestrren nas rcgies fronteirias- geado condies
pam rntegro:
O interesse eal das gmndes potrcias i!ternacionais. coo Estados Ulridos. de priar
condies pra o comlrate crin,inalidade e o contbando. terna que ! ob1eto de
debate lnclusive t1o Selado
Noe-mericlo.
O risco qre os isolametos de qualquer utt aios eq)aos, seja brsr'lejo. paraguaro ou
alge[tiro. par o outro como elgio dos contave!tores.
o Es1do do Paran(BR)" a fronfer fluvra1 or3rnal de lU(-J knr erstente tle CiLrarr
t o Marco das Trs Frooteiras. re<uziu-se para no renos de 13 l<nl partir do
alagmenlo de Itaip0, tansfornndo Foz do Iguau lro imico porto de coriato ]isico
clito ertre o Pirgrai e tocl nca Regio Sul do Bras exigrndo mcinalidade na
ocupao desse espo
PLr
o alaganento
ltJ9 GRO6q
DO
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ESTREITOS
DO IGUASSU
CONFRONTAO DE PARSUES
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Deseho
difcxltahdo
as
33
O Projeto Aguas Gandes, em azo de se implementado atravs de um consrcio trnacioml, no potercializar em muito sua viabilidade econmica na medida em que
distribur os custos e nscos entre os trs paises, como principalmente, em rao d
reunir tls fortes prcmotoes do mesmo produto regional, se transforma em um dos
mais forts podutos no mbito do Mercos1.
As
Desenho No. 08 - Map do "Eslreito do Ig asfl " - L<tdo Argentino Provncia de Msiones,
no Canto Superior Esquetdo:
Originado aps as conortao do I'arqe Nacional del lguazu(R).
i4
se
BRASIL
Desenlro No.
09
4 . ANLISE DA INTERDEPENDNCLA.
Jlr
sr
ESPACIAL
Spr
9rr
SE
Sl!
I
t
td
de Inteldependncia e
Inter-relaao
ESPACO ARGENNO
0 = NUI-
1 = FRACA
RESPOSTAS
2 = MOA
3 = FORTE
4 = DOMIIIANTE
Total
0,0%
18,7o/
213%
12
6,0%
44,0%
de Respoas
't
00.0%
RESPOSTAS
ESPACO BRASILEIRO
0 = NULA
I = FRACA
2 = MDIA
3 = FORTE
0
10
20
17
75
4 = DOI||',|ANTE
Total
0
14
16
d Respod6
ESPACO PARAGUO
NULA
FRACA
MDIA
FORTE
4 = DOMIi.IANT
Totalde Resposlas
RESPOSTAS
0=
I=
2=
3=
12
0,0%
13,3%
26,7%
37,3%
22.7./"
00,()%
%
0,0%
16,0%
29,3%
29
38,7o/o
12
r6.0%
100,0%
6E%
2 = Brasil-Paaguai X Pagui-Basil
3 = Paraouai-Aroe na X Amenna-Paraouai
71
6596
530/o
2. CONCLUSO
"Cada municpio, estado ou regio; mesmo possido as suas paticularidads, o fato do presente
modelo utilirar pametros de sustettabilidade reconhecidos em mais de 180 paises, permite.nos
eplic-lo em qualqus looalidade onde se pretenda busca a sustentabilidade dos setoes: de sua
inta-est utur4 de su tecido econmico-social, politico-stitucional e arnbieaf'.
l1
2.
REF'ERN(.IS
a) Declarao conjunta de Buenos Aires para o Tratado d Coopeo dos Paises da Bacia
do Prat./ Atas de Reunio de Ministros e Chanceleres - Agentna ,lBolvia /Brasil
Paraguay,/ Uruguai @uenos Aires-AR - 27l fev/ 1 .96'7).
b) Ata da 6u. Reunio Oidria de ltaipu Bi-Nacional (Resoluo No. 29l 74 - Itaipu Bi04/ set/ 1.974) onde argumenta que: sendo uma das foras geradoras do
Nacional
gra.ode desenvolvimento que se vislumbrav de Foz do Iguau no lado brasileiro (por
oonseqcia de direito tambm o lado Paraguio), reconhecia oficialme1e sua
responsabilidade nos ajustes das necessidades e interesses da regio, oomprometendo-se
em contibui e apoia na progranao dos mecaismos fedemis de planejamento, ao e
coole das expanses urbano-regionais dumnte os periodos: antes, durante e depois da
fase de constuo da usina.
(Puedo Iguan
Umguaiana
RS
(AR-BR)
la
Asuncin
PY -
38
3. TERMINOLOGIAS
.
.
guas Grandes.
pois
*Taris Extemas Comuns: Tara de impostos pala importao paa produtos d terceiros
pases que se estbelece ente os paises membros de um bloco econmico. A equalizao
das TEC'S - Tarifas Extemas Comuns de fundamental importnoia para o equilbrio
poltico, econmico e sooial de qualquer blooo econmico que se petnda estabelecer.
39
S CIDADES
-.
A cidads ideal.
A cidade dos soos.
Moradias e lugares
axtigos antigos,
antigos...,
emo a ciYilizao.
A idade ideal,
inconsciente coletivo,
quase gentico
utopia.
- ... Desistiu?
No se so mais a cidade?
- ... A casa?
- ... Porqus?
problema da tcnica?
... da arquitehrra?
... incapacidade econnrica?
. . social?
... polca?
..
..
. multidisciplinas.
Democracia ...
Gesto participativa.
..
Educao.. . .
Pobreza ...,
Excessiva dependncia.. ., ou inter-dependncia ?
40
VN-LN]EdV
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CIRCUITO UNIDIRECIONAL
APRO\IEITAMENTO MODELO EXISTENTE
PONTE DAAMIZADE (BR - PY)
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Fun retuw-n
GIN.O ,
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MOVIMENTO IGUASSU - T]
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INTEGR^o REG]oN AL
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CORPORAT\A PARA AS
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SISTEM Dh IR,\..JSPORTE
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BIODT1ERSDAD.'
rERrvros
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COIET\'O IN'IECfu\DO
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GU/V[
ApRrsENrAo
"SII\''BOLO- IDIN'IDADE
IEIi.\S
INFtu\
*ww.FORUM
IG
"
DEDESo
srpra- |
Fundo I
FinanceiroparaoDcscnvolvimentodaBacidoPraiaocorridaeml2demaiodel.g8EnaenroCiudddPesrdentestoesne I
(hoj e C iudad del Estc) e sua relomada po r inic iativa do prprio governo paragaio na reunio do d ic 0q de \ e(ro r' .00 I n.r
I
Secretad de Turismo de Foz do Igrar(B R) que deu orige m ao "Manifesto do lguassu" re isrado t m C arro n n de T nrl os c
|
Documenro. d( lo/ oo l.uru Pt( BRnoL.J'deornrbrudL:.0o.propo'ropela/riro\.en-pre.ded-qui(cl .r1.
I
ed I .aj(s e plJne a.nero r rb"n.r."n_oicnral. xrr.\. o.. .eu. .oc ot o. arq. r.u. \r.o Rd;F.rrtiR-CRr e r-am t
I
Demen Bmdi Rafgnin(PY) ondc se estabelece o marco lgico do p1nejmento estrtgicq apontando os nmos do
I
desenvolvjmento sustentado da Regi, ttt Pto Tur.:'tico Iner a.anal da Iguassu con,tirid,, p, li rcsalur q l a- da
I
Mercosul no GMC - Grupo vtercatlo Coltrln. Tal proposla foi presentda a CPCM Comisso Prlamentr Coniunt do
I
Mercosu e ao Govcmaclor do Estado do Paran Roberto Requio que manjfeslou apoio; tambc sLrbmetrde a eprecrao de
I
Su Excelnciao SenhorPresidenrc dRepblicado Brasil Lula da Silva que incenti\' ou contrnuidadc do projet,r. da mesm.
I
forma loi dado o derido conhecimento s autoridades dos trs niveis de gor,emo dos ns parses TrJtu-ie de propLrstr I
amplamcnle dvulgada e debatjda no seio de comlnidade, obten do apoio de inmeros seFr er os e r on so idan do -sc conu r
|
projeto de ineresse pbico pelo crter esralgico. que contempa ts sistems fundamcnnrs o Ecant^, Socnl e
I
Poltca, carf, espccial n1se nos aspectos tursticos, clLlluais e scio-ambientais; dtrdo-.c dud\ datas. como darrs I
comemorativas do incio do vovimento lguassr Tc1a Guarani: Todos os dies ll e l2deoutbrudecadrano.corn!identc" I
com as dtes 1usil'as ao iimo dia do ndio da Anric sem a presena do homem branco, e srmholrc-rnente d.alr do
I
dmmtco en co ntro ds cultrra s lu so-h ispn ico-guarn i no osso conli1ente, co m o Des cob n n to da n !.e r.
I
A"ConsoidaiodoMolimento"sedarapalirdodia26demarode2.(105,naconlomaodo Enre trrridic Po-F,,rLm do
I
gussu" proposto pare a aplicao e controle das inicrivas pevistas no {ue denominmos agora "pROJETO GUAS I
G,4,\DS ", envo Lvendo loda a sociedade civil organizada. co ori{icando-se em gnpo s de comunidades rep resentarivas das I
diyersas modalidades e nos trs niveis de govemo de cada pais. visando conlrnao dr "Conunidade do p. o Tunslr(u I
lnternac ion do Iguass u", scndo organizado; nos periodos da senana anterior a de 6 de ma1o mencionad, dat que coin cide
I
com comemorao do 14". anivcrsio do Mercosul; uma semana em que sc promover. cnurhrere; ,,r na tora Bienal. I
inimero s evenlos de carter sc io-cutrris e ambientais envolvcldo os trs pases, tabel ece nd n re n ar e
tema ir amenrc I
o mais amplo debte sobre nossas questes fonteiias, crlmindndo esse evento com gmndes leis. erpusres. ron.ursns, I
com instituies de pr'1ios, Centros de Estudos, festivais e conpeties nas divnas modalidade ds manjfestaes I
cLLLLLris, espo rtivas e de Lze una grande fsta de nos sa co letividade reg iona c do Merco \ L
I
OBJETIVOS:
I
l,\4u lr,,drn".ormd..Ji-( rrralr (omr".d"dedaRegrulnte-n.cunrlJ.lgr,.j. rfimoeerr.b.leicr o.rn..ur.r"r
I
O prcsctte movimento un n'ovimenlo scio-cultural e ambiental. supra-ptidirio, de interesse pbico, de crter
ncional e tem origem com a aprescnlo dos estldos preliminares na reunio dos delegd.\ fON-PLATA
1e
:L
e n
,A
es
ndra
s i s
civii organizda.
2) impLemeniar um "Plano de Desenvovimcnlo Regonal Integrado pra a Regio Inremacona1 do Iguassri, rcgio
nstituda pela resoluo .1 I r 97 do c \,C cnpo Vercado Comum do Mrcosu1.
rn.pl(\olu
ossa Amric
4) Es crever n
n
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rir,
Latina.
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ronjuntaspam{ueosequipamenloscseniosurbnoseaprpriaccoromidos\.luticipio\eF\tdosPJrledcn,,ssa"Reg
I
lo PLo Internacionaldo Iguassu" sejm conpenentercs. sepossvel. nuncaconcorrenrei.
I
7) Organizar, promoveq difLr1dir. sistematizando e apoiado os e\'entos de interesse conjunns en\ oLi enclo u comLLnrdade pera
|
rs lcslas d coetividade rcgonnl. sej anr elas ivic as. espoi\, s, soc iais ou cultLrras. ou quar sq ucr m
'r r,Jades rn mein o. II
Dcs envo lvime nlo e a iegrao dos povos linderros conllunc ia dos rio s Igreu e Paran.
3) Protnovcr rermndo a coeli!idadc rcgionl j untamente con1 as dirersas insti icsjc\rstenesoua\eem\rtrJJ\
I
c
cslnral. I
5) Deink um pauta de prioriddes conjunts brscando os mecanismos de viabilizao recnur. prr cr. soLia.
:conmica e financeira de cada ul desses proj etos pea ordem priorra que defin o F rum do lg uris
6) Respeitar a culurae a soberania de cad pais,_promovendo os ideais de liberdade, estirnulano e estrlrrlecndL, drrelr7es
forda conj rnt. com o envol vimenlo e integrao de ioda nossa comunitlade regrnnlo -\4a ncs ro do Tsua\5u
l
J< cue r delna i rr.r'en e. ne e o\ nu\\r\ p.rnJrfr.\ e \a orej Lrr-un\ .r.n,-nn'.. q're er.re .lr. pri,o. no.
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- TERRA GUARANI
l cinco vertentes principais
I\FR-\
rcLEFRcoD,\sl
co\rLExoTL:RsrJc)
CL'I-T!:RAL DE L]\ZIJR
P1Qts Nt\rflPVS
PARQUE DESPORTIVO
TRI.NACIONAI, - AR-BR-PY
tGIlASSlJ.co'
\FESTO
DO IGUASSU''
corelalis ds s fonteiras que prom!\.am: o rtesnato. cllt ra em geral. em cspecial a culina primitiva gurani. r
pintur. atccelagem, a Litcrarura. plunrria indiSna- o dcsig1 indge0a, a cermica e lodos os elementos da cultrLraguni.
9) Apoiar. atrvs do Instituto P(ilo lguasnr e ouras enridades de inlersse pblco. a insinio de novos mecnismos c
organismos de divulgao..moniromno e conrole dos IQA' tndices de Qralidde Ambiental. dos IQV-.tndice de
Qualidde de Vda. DH-lndice dc Desen\o\imen( Humano. Es-lndice de E\cluso Socia e IDS - lndice de
Desenvolvimento Sustentveljunro s com un iddes !cais e r.gionais.
10) Promove o desen!olrimento na lbrma inregral- aninando fatores que produzam incuso social. poitica, econmica e
cllr!al.
das diveAas comnidades ribeirnhas dos Rios lgl.lacu. Paran. seusAfluenles e Srb-af!cntes, drs comunidades que
hoje csto mgem do processo de desen\o\imeno e ntegrao egonal. prrrDvendo a mehorja da qualidade de vida de
todapoprao.
l1) Prornover, incentivar. buscando recusos que !sem nosso desen!olvimeno conjurrlo nas reas de niuncia direta e
ponderada com a impLantao de uma eslrategia conJunla que estine a paicipao pblica nas tomads de dcciso sobre o
Dcsenvolvineno SLlstent\eldas rcgiLies de lonrerado nosso Mcrcosule de nossa,{mrica Latina a parlirda nossa"Regio
do PoTustico Inlemaciona do lguassu .
'- Prque E spo ni\ o Integrado das frs Ftoneiras ' tlesp eando e
1 2) Incenrivar a criao no cuno. m dio c longo p razc dc unr
respeitando a vocao ntLrald. cadn indiridlro. seus gnrpos dc modalidade em cadr Bairos. Disritos, MLnicpios e EstrdosPane. esrimulando a prlicds ali\dad,js espoi|as amadoras e possions. LNndo o esporte.o luismo, culmeo lazcr
comoloes eemerros de intc gr o das rs loneiras {R- B R-P\'.
l3) Crar promorer. adminisrar o! tercciizar os senios do Vega Poa de Inirmacs do lguLssu" e outros srvios
eDvolvendo a prticipao pblicr. instiruindo fonler de recnos necelsris paa o desen\olvimenlo scio-cuhura e
ambiental da-\ trs ftciras.
l5) mplantao imedila de Lm \lega Sistcmade lltrmaes -"Red Inranetda Rcgiodas is F ronte iras ' inlcl igndo
os diversos orgnis mos o ic iais. (U ni\ ersidades Co!rnos e Cidadaria) disponrbilizando mecanismos de inlormacscom o
ximo contrdo e aplicaio da multii{i itensi\a. ilra\s de um sisema de ala \.elocidade. inct!indo a stalao de
mecanisnosde geo-processamcnto visando a instnmenlo do novo Srena de Planejamento a ser i mplnltdo. atravs de
e aes prics emconjonlo.
stituir n Centro de E srdos Curaniticos. gcrenc iado e n convn io pclds lcriddes p bl icas e privadas da regio.
l7) srbelecimenro de sistena de transpone coctio ingrado das tr's fronieis-AR-B R-PY - "Sislem Dois Ags -com
l biogs gsd. petreo ieltrico. o u or 3 alterntiva no poir ene.
s istcna dc proprlso gis de h idrogn io
l8)lrrstitucionlizaodcnrcdeidentidadeprpr3.'Sirnboo"praaRegiLlntemacionaldolgLssu.quesejalcilnlente
idcntificad colo mrca de qalidde e tenicidd. de nossos prodrtos e scrvios junto os mccados ncionis e
inemacionas de ca pais: como ponto de priida. propomos o 5imbu! dcfinidon vertene no I acima
19) Estabelecimento do consrcio de emp.sas 'Companhia do lgussu'dc carter temporrio lri-nacional. cono
rspons\,ei pea viabil zao dos empreerdimenlos.
20)Constituio de um "Enre Pr-Frum do lguassu" fomado incialmcnte por rll1 mnimo de rs prelilos. Al-BR-PY quc
inteqrm a "Regio Inrernaciona do lgussu" c(n vists a coniluio do "Fnrn Supcrintcndenre - frum do lgussu" de
carrer mrltilareral integrdo peos trs ni\cis de govemo dos trs pases. qre con o bcneplcito d(l goemos cenlris.
deinir:ijLrntamentc com a sociedade civilapolitca de dcsenvdvimento egion al inlegradc.
2l)llstimurreuniesconjuo sdoFCES Fnrm Consrvo Econmico e Socialdo \'ercosulcos trs niveis de govcmo das
ireas d lronlei do Mcrcosul para anlise. discusso e cLaborao de estudos sobre "os desdlio\ e Lllienati\t! pdru o
l.sen\ ol|inent.) rcgonulntegt orla n! tcgies dc loteit'u.to ller.atule Am.ricd na tul|ento tu LC".
2 2 ) Dese [vovimenlo e imp ln tao imediL1a de um " P lano de Re! ital izao Eco nn ic.r de Cidd De t Eslc ,4.P{ PY).
:3 ) Crino e inp lanrao imediata de u " PLano de dequio e R e\ ital izao Econmjca para Puerto lgu azlr MNES(Al).
2.1) Revitalizao,Re-.Adequaoao novo conle\to cconmico do Jardin JuFira" Vila Portes egio da Ponle d.4.mizadc(BR)
25) Re-Adequao e Inseo connica de C iLrdad Puerto Prcsdenle l.ranco' Hernandrias e !tnga Gzno Departamenb
procedimen tos
I6)
ln
JrAlto Pemn(PY).
2 6
Re-Adequao
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nr.
ll:5
iguassu c\prcss.
PrcrloLibcad ii\'ES{AR).
com (i jcrcn
"*'r'''_"
Verso N*.02
- Outubro de 2"001 FOTOCOPS
(;:
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l\jise 4
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O NLANIFESTO DO IGUASSU
..MOVIMENTO IGUASSU TERRA GUARAN| '
CONSltnO O,+
COMLTNIDADE INTERNACIONAL DO IGUAS SU
ES IABELECIMFN rO PROCLAMAO e
FORI]M DO IGUASSU
Auto.es: arqiteto Nilso Rafagnin e Mariam Damen Ralgnin
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11
PAAN
BRASIL
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E pRopoNENTES oFICIATS:
PREFEITO vlLqCPAl DE FOZ DO IGUAU CELSO SAVIIS DA SIL\A
\.ICE-PRETEITO E CHEFE DE GAB$IETE CLUDIO RORATO
losswrs ruNo'rDoRES
NEUso R ATAGNN
EX-SECRETRIO MLI'CIPAI DA J\DLISTRI E COMERCIO OIVT{R TOSi,
sEcRrrRIo vtL.{IcIpAt DA rNDsrpl,r e coMERclo LL'IZ . RoLM DE MoLrR
srcRrrgo MLJ\rcpAr Do pLANEJ\,{FNTo RoDINEy JosE AIAMM
SECRETARIO MLIqCIP,T DO MEIO MBIE{TE SERCIO CAIV
SECRETARIA DE COMIJi.ICAO SOCAI REGINALDO CLECIO DA SILIA
FLTNDAo MT,NICIPAT DE EspoRrEs VAIDIR DE souzA
FLT.IDAO CIJLTLIRAI ROSICLER DO PRADO
Do
\rquieto \
ilsr-r
UecUor
Ralagnin
oQLrtuo e
Serrores :
-Dr. Cudio Rorto
Secret,rio de Govemo
- Ncuso Rafagnin
Sccret{rios de Turismo
Secrctrio de Indstria e Comrcio Luiz Antonio Rolim de Moura
Secretrio do Planejamento - Rodiney Jos lamini
\,ANIFESTO DO IGUASSTJ.
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2005 -
S-
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SNTESE
MANIFESTO DO IGUASSU
INSTRUMENTO JI-RJDICO PARA AS DE GOVERNO NAS TRS FRONTE
....4....1.. .1..._..
.-1 I ^.",
E un docunento produzito pam ser o instnlmento da viabiizao tcnlcr. poljticajLridica- econmica e f,nanceira do 'FRUNt INTERNACIONAL DO
IGI ISSU" com vistas;
DE
I-AZR NO I\,IARCO DAS TRS ERQITTIIRAS- &BB.IPY" preterdido pelos
Muricpios, ilterligando os trs marcos de frontea na onflttnca dos Rios
Iguau"e Paran atraves de sistema teelrico de ansportes com capacidade de ate
2.400 passgeos por hora e a correspondente criao de reas e atidades ele
2. A
DE TIN4 "PLANO DE
DESENVOLVMINTO
INTFR A() DA RF,GIO INTERNACIONAL DO IGUASSIJ" SANdO A
consolidao de um "POLO INI ERNAC]ONAL D IESE\IVOLVIIVFNTO" a
IMPLANTAO
na
colplementares.
'
INSTITUClONALIZAO DO'VIOVINENTO IGUASSU TERR{ GUAR\Nf
OBJETIVOS:
- A reflexo e a otenagell aos nossos precursores, e aos emanescentes povos
da Regio Primitiva dos guaranis nos territrios da A/Br,Py e Urugur
- A busca percarente de nossa ldentdade Cutural - Nossos pontos ern comili
A definio de nossos valores comuns, transitrios e permanentes
- Mobilizao Comtnitna akaves da Instituio Comjts por modalidades,
5.IMPLANTAO IMEDIATA
DE
TIM
*MEGA
SISTEMA
DE
ACIONAL DO
IGUASSU" nterlgando os diversos organismos oficiais, (Universidades/
Govemos/ Cornpanhia do lguassu/ e Cidadaras) disponibiizando mecanismos de
io'onnaes com o mximo conteulo e aplicao da mutimdia intelsiva,/ atravs
de um sistema de alta velocidade, incluindo a rsialau de mecalismos de geoprocessamento, sempre objetivando a intumentao do Novo Sistema de
Panejamento aavs de procedime|tos e aes prticas em conjurto.
rNroR\ES" - *REpE
- Dro : Tempor,ria
- Empresa de Parlicipao Countria.
- Empresa de Econornia vlista.
- Nahreza Juridica : Empresa Trinacional.
- Propsito: Viabilizao dos Empreendimentos
- Ou Outro regirne jr.udico altemativo
7. INSTITUTO MEDIATA DE L]\4A
FORL,N4 DO IGUASSU'' VISANDO
f"^^.t\
;
:
t?
ij*il
.'t'/ o ,'l^
t
^Y,-"t
..COMISSO PRO-FLINDACO DO
A CONSTTTTIO DO ''FORUM
-A
{u" ^ "r".
perodo amral,
a"
da nossa Reeo
do
Is1lassu".
orig
1t
.ADF,OIIACO DO EXDE
E)GORTACO NO BAIRRO JARD{M JL]PIRA EM FOZ DO IGUACU -
12.
'REVITAIIZA
PARN _ RRASII
NA R!-CIAODAPON IF DA A\4],/ADh
I'TERNANDRIAS''
I'1 A "INSERO ECONOMCA DOS
I5
\,I'NICP{OS DE ABRA.NGNCTA"
DE VIABILIDADE E
COMPATBILIDADE PAR
r\ROVETAMENTO DOS PROJETOS DA AV. BEIRA-RIO (BR) E AS
AVENDAS COSTANER-\S DA aRCENTINA E pApq6g4t , VISANDO O
LISO ( OMO LOCAI PARA ( O\4PTTLS AIJ TOVOBLIS ''CAS A
I6.ESTLJDO
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}IANIFESTO DO IGUASSU
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TECMCOS"/ cada
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hrspiramo-nos neste ato nuna das mais belas faaas da humaddade; a e
dos Povos Tndgenas das Misses que habitavam as regies de teras g
Argentna / Brasil / Paraglai e Uruguai tendo aguns desses nossos sitios alcan
reconecimento of,cia1 pela Unesco corro Patrimnio Cultural da Humanidade
'
fronteiras nacronais.
Por essas razes descritas e outlas que se vislumbram, nos apoltam 3s atuais
tendncias para una lova deo, exigindo nesse momento histrico a determilao e
a proclamao do estabelecmerto da verdadeira cidadania ionleira como a
trincheira mais avanada e responsvel de cada nao, para atuar como vanguarda no
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e muito
de
Pantaal
e Amaznig
Outro ttor cle elito restritivo do ponto de sta geogfico-poitco em nossa Regro
Intemaciona foi o esfieitamento teTitorial nos techos de 1onteiras que restaram entue
Argertha e Brasil na regro do rio Iguau entre os muricpios de Puerto Iguazu(Ar) e
Foz do lguau(Br) a parlir da constituio dos parques nacionais brasiieiros e
agentos, compriurindo o territrio das naes mencionadas e um agudo "eseito
de passagen" entre os dois p:rses, implicando i no mesmo risco de ocorrncia dos
problemas do "estiangulamento fisico" j existentes entre os teritrios do Brasil e
Faraguai.
A cada dia mais nas trs fronteiras com os "Estreitos da Barragem de Itaipu
dos "Estreitos dos Parques Naciorais do Iguau (Ar,tsr)", potencializa-se a
de barreiras fisicas tpicas, prprias de espaos comerciais cacos
desenvolveram sem um critrio tecnico- sem nenhum controle de planejamento.
Pelas srias e preocupantes razes especificadas nesse documento decaramos aquiern conjunto, os "Municpios e os Estados Parte", a nossa "Regio nternacional do
iguassu", como uma regio de lronteira estratgica para o desenvolvimento harmnico
de todo o nosso bloco econmico no Mercosu.
Superintendente"
turismo- oroteco de mananciais e do meio-ambiente
o. culhua
lazer.
Urge, e darnos inicio nesse ato a crao de mecanismos legais atravs do estado
visiutilo assegurar um modelo de desenvolvimento harmnico e auto-srstentado para a
nossa reglo aravs da implntao de um modemo Sistema de Planejamento
ntegado envovendo os hs niveis de govemo de cada pais com forte base de apoio
em toda a sociedade cil atraves de suas Organizaes Govemamentais e NoGovenamentais, e as diversas instituies finarceiras de desenvolvimento nacionats e
iltemaciouais com o objetivo de resguardar os diversos inteesses estabelecids,
otimizaldo ao mrimo os investimentos j eetuados e potencializando os que agora se
iniciam em nossa regro a partir desse documento.
espao de tempo
configltlao
estabeiecimento efetivo das grandes ameaas simultneas par os trs pases, membros
q'!e so, do Tratado de Assrmo.
Nesse ato reconhece-se oficiahnente entrc os rnunicipios e estados pae o forte apelo
potico integacionista produido na identidade cultural e sLral na tbrma corporativa
colcebida pelos proissionais arquitetos Nilso Ralagniu e Mariam Damen Raagnin na
criao do "Smbolo para Regio Intemacional do lguassu" na medda que respeita
seus valores nacionais, estabelecendo a unidade nos propsitos comrms da regio,
respeitando a diversidade prpria de nossas cultrras heterogneas e cosmopoLital
evocados num dos rnais belos e brantes cones de nossa biodiversidade. produzido e
ibrmatado no desenho smblico de uma borboleta, tendo esse organismo coformado
nas suas t's parles prncipais, trs coraes que decaram finnemente o amor a nossa
terra, simbolizada urna a uma, nas cores nacionais de cada pais.
proposas proo
aterial i zam e mcoporam
mcoporam nas propostas
matenlzam
valores se m
Esses mesmos valores
incldas para o "Complexo Turistico Cultural e de Lazer ntegrado nos Trs
de Fronteiras - Ar/ Br e P-v" interligado por sistemas eetricos de transporte em
pais com suas reas urbarizadas harmonicamente, se caracterizaro numa verdadeira
obra emblemtica da inte$ao entre os povos de nossa America Latina buscando
runa re-interpetao de nossa identidade dentro de run concep de resgate do
F"^ "
{t r\l
bLrsca$p
DO IGUASSU" OU
.;
Novembro de 2001 - sbado - s 08:00 hs - horrio brasileiro, apro
!-se o
periodo da presena presta das mais altas autoridades brasileas nesse dia in
a participao de condados especiais e observadores intemacionais e ras d
prximas desse dia- quando da possibilidade da presena do anfltro maior da nao
brasileira, a Sua Excelncia, o Presidente da Repirblca Federativa do Brasil, o Seoi
Femando Henrique Cardozo, acompaado do Senhor Ministro da Sade Jos Sena
que tem programdo a inaugurao das mais novas instalaes do Hospital Costa
Cavalcanti em Foz do Iguau - Paran - Brasil.
Decreta-se nesse dia 17 e t8 de Novembro, sbado e douringo o dia todo, rma dta
especia de comemoro incudo uma grande programao tstiva do ,.prLanamento do Frum lntemacional do Iguassu".
fato esse a ser dihuldido nos maiores meios de comunicao a vel nacional e
intemacional com destaque nos meios jomalsticos e outros meios da comurcao
Pro-Formao
da Comunidade lntemacionai
do
correspondente
hstrumentao jurdica da administrao e operacionalizao do consrcio pietendido
dar incio aos elcaminhameotos dos estudos preliminares correspondentes,
dimensionamento de custos, desenvolver as programaes pertinertes e implementr
f"^ "
de Viabilidade Tcnica e Econmica do "Complexo TLrstico Cultural e de
ser impantado nos Malcos Fronteirios, tegrados pelos Trs Paises/ Ar - B\
manifestam orciarnente neste ato sua r ontade de eaizar, autorizando-se a busc
1ias de crdito a fundo perdido ou oulas aternativas para o finarciamento dos
refeddos estudos, aulorizando-se tambm aps a conumao de sua liabilidade a
busca de novos parceos investidores; que se sttbmetam a uma Licitao pblica
urtemacional pretrertemente como se deve e recomendam as Organizaes Mr'urdiais
ligadas ao Turisno e Meio-Ambente, utlizando o mtmo possvei os valores e
recursos genuinos exjstentes nas comunidades locais dos trs paises.
Autorizam os Poderes Ixecutivos dos pases envolvidos- nesse documento a busca de
parcerias, todas quants possveis, com a jniciativa privadar As estatais /As
concessionrias de sewio pblico/ A classe trabalhadora./ A casse empresarali'Os
Orgadsrnos Financeos Nacionais e nternacionais atravs ds suas Agncias de
Desenvohimento para dar ricio ao encanrianento do projeto do Courpexo
Tuilstico pretendido, efetivando as consultas aos diversos rsos de financiamento
para a irrpaltao da obra attes, porm, do encamjnamento dessas consultas oLt,
siultaneamente, se faro o enr.io dos estudos para a corespondente aprecao dos
instihrtos normatizadores/ disciplinadores/ incentivadores e corporativos setoriars ou
comercias dos tIs paises qe tettam- ou desejam possnir o seu envolvimento ou
garant suas particpaes, pennitindo de ntaneira clara a possibiidade do
estabeecimento de cada ul de seus interesses e atribues, dentro da lei, nos
diversos mbitos /econnicos. /tecnrcos /juridicos/ fluraaceiro/ das administraes
pirbica e privada, quais sejarn: Mara,/ Aeronutica./ Orgos do Meio-Ambiente,/
Entidades Goveranentis e No-Governameltais/ Investidores de cada pais,Etc.../.
Para o incio da organizao, aninistrao, ao e controe de todo o sistema de
plrneiamento ora rmagtnrcJo. constlur-se tgorl neslc alo conjunlo a "CONUSqO
PR-O-FUNDAAO DO- FORUM INTERNACIONAL DO IGIJASSU" ou
simplesmente "COMISSAO PRO-FORLM", fonlada inicialmente com um nrjnimo de
03(trs) menbros- sendo um de cada pas- tendo como sers titulaes preferenciais
propostos os membros do Executvo Muricipal de PLrerto lquazu-Mnes-Argentina,/-fq2
do lguacu-Pr-BrasiV Ciudad Presiderte Franco-Depto. de Alto Paran-Paragrai/
Ciudad del Este e o prprio Govemo do Deplulatqltlo de AIto Paran(Py) inclndose altemativamente outros mernbros oficiais titulares do Executivo ou representantes
regronais indicados pelas autoridades superiores que flguraro como delegados dos
governos centrais/ estaduaL/ departamental/ proncal que integro no somente essa
Conrisso, como no futuro, a prpria "Reurio de Cpula" do "Frrur Intemacional
do lguassu".
sua gesto a pafiir do momento que os
seus membros assinem esse "Nanifesto"/ "Documento Base", sendo que a sa
assinatura passa a caracterizar documento de posse legtjma de seus sigatrios em
cerimonial a ser realizado no "Espao das Amricas" previsto para dia 17 de
Institrise neste ato [a. lorma regdar e sistemtica no perodo anual. a "Semana da
Integao na nossa Regio do Igrassu" oconendo sempre na semn anterior data
do aniversario da Assinanra do Tratado de Assrno, o dia 26 de maro de cada ano,
recoecendo-se e declaraldo oficiarnente esta data como "Dia Especial de Feriado
Comemorativo" em cada um dos municpios da "Reg:o lntemacional do Iguassu".
"Comits" au-riliares dos trs ua:ss abaixo nomilados entre ees os Cornits e SubComits:
Sub-Comits de Hotelara
Srrb-Comjts de Gastronomia
Sub-Comits de Agentes de Viagetn - Setor Tsmo Receptivo
Sub-Comits de Agentes de Viagern - Setor Tunsmo Ernissivo
!lub-Comrts dos Emprcgados do Setor de Turismo c Hospitalidade:
Sub-Comits de Profissionais Arnomos do Turismo e Hospitalidade:
Comits de Assuntos Internacionais e do Mercosul
Comts de CultLrra
Comts de Educao'
Comts d Histra
Comits de Geograra
Corrits de Segurara
Cornits de Eco-Turisno
Comits de Esportes e Lzer
Cornits de Meio Ambiente
"'
que
alcanar run desenvovimento bannnico integrado no curto, rndio e longo p
dos mtmicipios e
prefeitos
'REGIAC
ARGENTINA:
WANDA - PLTERTO IGUAZU - PLIERTO ESPERANZA PUERTO LIBERTAD
A PROVNCIA DE MISSIONES-
BP.ASiL
FOZ DO IGUAU e o ESTADO DO PARANA.
PARAGUAI:
CruDAD DEL ESTE - CruDAD PRESDENE F-RNCO HERNANDRHS
riirGA CU A-11-, e o DE P \RTA\4EN' O DO AITO PARAN.
"FoRI-M INTERNACIONAL Do
IGUASSU". instit-se em conjnto o "CONSELHO DE HONRA DA
COMUNIDADE INTERNACIONA DO iGUASSU" que se compor de trs
Juntameote e neste mesmo ato de constituio do
11
,,7^
a-
Instiftr-se neste ato J'Os Membros do Conseho de Honra Brasieiro" conposto por
trs grandes personalidades, atundo o prirneiro no mbito local como pessoa da mas
ilibada estahra, o Seor Superintendente de Itaipu Binacional Seor Euclides
Scaco/ e na abangncia de nosso Estado do Paran - Brasil, o emineute jomaiisia
paranaerse o Seor Francsco da Cua Pereira e no mbito Federal o brasieo, o
'Jerlicado orientador de pesquisas acadicas pIa assulos e problemas de fronteira,
o catedtico da UNB - Universidade de Braslia Senhor Doutor Robeno Cardozo de
Oliveira
Os demais membros desse Conselho cle Jonra de cada pais, em separado sero
indicados sem objees pelos conponentes dos clemais pases e oportnamente
aclamados e conjunto pelo "Frun Superintendente'', neste caso co'ome se exige a
postura protocolar, por ocasio da Rermio Conjunta de instalao ilo FORUlrt
INTERNACIONAL DO IGUASSU" no dia 26 de rnaro de 2002.
Ainda se inc dentre os objetivos imediatos da ora instituida "Comisso ProFomo do Frurn do lguassu", alm da.j mencionada busca da consolidao dos
estatutos do frum e abilizao da Companha. priorizar os estudos e rormas
12
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pertinentes para a abiizao do Complexo Turstico compartido/ b
o6=,1
- r'r-.r1.
tbrma imediata de abiizao da Proposta do "Plano de Desenvolvimento
da Reeio Internacional do lguassu" envolvendo imecliatamente os deurais
e estados membros na busca de recursos de financiamento a iundo perdido e ou
modalidades de concursos, acompaar e contnbui para que sempre haja a mas
ampla participao popular especialmete nessa fase de implementao das diversas
reguianentaes,' deiinindo em conjunto as formas de uso, aplicao e explorao da
marca recrn instinrda para a nossa "Itlentidade Coorportiva - Smboo para Regro
do Iguassu", regulamertaes essas lascidas a partir dos agora autodzdos paa sua
conlrmao, os "Comts de ComLLncao Social" de cada rego, nos "SLrb-Comits
de Reaes Pbicas'.'/ "Pubiicidade e Propaganda"l "Tv & Rdio'7 "Editorao".
sempre ent sintoia com o "Comit de Marketg" e ollos qLe eventualnente
demandar a natureza do tema.
.r
'
3
a-
os
A obra
atual do Espao das Amricas alm de ser a obra que rene ro momento as
melhores condies, poss localizao prlegiada e est situada no vrtice mais
prximo e extremo do ponto cntrico da onluncia dos rios lguau e Paran. O
.,\
."^
.-.
nn
",...
l
edifico que inicialmente pretendia-se denominar Fnrm das Amricas. na ptge.ift
apovo do govemo paraaense e brasleiro, uma vez que haja concordn
demais paises, tanto em Foz do Iguau como em Hemaldris ter sa deno
if
Pr
O Frum ter sua durao temporria de 10(dez) anos sendo o rnesmo adnrinistrado
etrr sistema lterlo e rottivo ano a ano por pais, sendo o mesmo presidido por um
15
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9'
membro titar do "Fnrm Superintendente", govemador ou prefeito denfio
colesiado.
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r:st'irii t -
2)
"COMU!DO5
!Dl&IaS":
"
do "Nivel 1 "
3)"COMITES DOS MUNCiPIOS": tambrn tlcnomi:rados de Comits do "Nvcl -1" "Blocol" i-.u ''Escalo 3-'.
1)"COMtTS NACIONAIS": iambrn denomrnados ie Comits do "Nivel
"Bloco 4" ou ''Escalo 4"
l"-
-.).
*CENTRI, ]N'ICA
DOS COM'S DA R!, TRINACIONAL" dCNO-rNrNAO
''GESTOR DA CENTR| DOS COMTTES TzuNACIONAL*, o indicados e
os
Mrmicpios
-'Conselho l
Os Comits Superiores alalisaro cada um tlos projetos em conjrurto com o
de Desenvovimento" e deflnro lo mbito do "Frum Superintendente a ordem de
prordades de acordo com as impotcias estratg1cas preamente estabelecids pea
regro.
I)ever-se outorgar a cada run dos Comits a mais ampla autononia sempre e quando
mais prolLmdo respeito e
os esmos estiveren pefeitamente enquadrados
vaodzao dos conceitos, ob.jetivos e detrizes comuns maiores da "ComLmidacie
Intemacionl do lguassu", conceitos esses exarados nesse e noufios docurentos a
seiem produzidos, senpre na conorrrridade com os acordos- tratados e leis maiores
firmadas pelas naes qLte integram o preserte acordo.
lo
1" Passo: Sero assinados pelo Prefeito Mucipal de Foz do lguau, com o derido
recoecimento pblico corresponderte err-t cada um dos Manjestos ora prodtzidos,
todos con igual e inteo teor, inserindo os ses anexos: Anexo 1: "Orsanograma cio
Fnrm do Iguassu - Esfiutura da Organizao"/ Anexo 2: Proposta para un "Plano de
Desenvolvimento Integrado da Regio Intemacionl na Coruncia dos Rios Iguau e
Paran"/ Anexo 3: "Complexo Turstico Cultural e de Lazer nos Trs Macos
Fronteirios - AriBr,,?y"/ Anexo .l: "A Constmo de uma Marca: Smbolo para a
Regio do lguassu" em um mero total de 18 originais, que ficaro em poder do
Cartdo de TitLIos e Documentos de Foz do guau- de propriedade do Senhor
Esteves Santos - sito rua Bearmo de Mendona, 175 - Cento - Cep 85.851-100 i
Foz do lgr.rau - Paran - Brasil, lug:r onde estao disponveis prra a assinatura
coUunta ou en separado dos Municipios, Estado/Depaamento/Provincia e Naes
Membros em qualquer tenpo, dento ou fora do carlrio- em terrtrio brasjlelo ou
soio estralgeiro permarecendo os mesmos gerenciados e em poder e responsabilidade
do ti[ar do cartrio at dia 26 de maro de 2002 - l0:00 hs - horrio brasileio - data
e ocasio em clue se trasladar esse docunento ofical ora produzido e regisado para
sua deda madlestao e publicao conjunta junto ao edificio do "Espao das
A-l-rricas" para o solene momento memorial da hstalao oficial do "Frum do
Iguassu" a proceder-se neste mesmo local - s 10:30 ls - horrio brasileiro - ocasjo
em que se efetivar oficiahrente a "Confonnao da Corauniclade Intemacional do
lquassu" sendo nesse eso ato produzidos de courum acordo os novos instruneotos
Uma vez assilado esse docrmeto incuindo seus anexos e nrodificaes, cada pas
ter em suas mos o seu manifesto histrico original completo.
*"Q
de viabrlidade correspondentes aos firanciamentos dos Projetos de Desen
preterdidos err rossa eg1o e outas com cractesticas simlares.
desenvolver e preservar os seus valores cuturais, seus recrusos naturais e econ
na lorma compartida.
*"\ftUd;"*
i'
Os despachos sero eletivados pelo Prel-eito Muricipal de Foz do guau - Paran Brasil .jrurto s denais esras de Govemo Brasileiro que correspond, e aos
ConsLrlados da Argertira e Paagua em Foz do lguau no Brasi, e junto ao Consuiacio
Umguaio em CLritiba para que por sua vez processem a remess conespondente s
C',ancearias de cada nao cotrr sua sede em Braslia gorme relatrio descritivo
abaixo:
hoc"
(\)
a serem
Q!
{t"^^
i
(/,
CY
ce
responsa
palrtas
assegrra na progamao das
das rerures, com maior antecedncia
participantes
infomando a todos os
os pontos bsicos e seus contedos, en especai
peparar e equpar sempre o Presidente do Frum, infomando com detai.es as
qrestes rclativas aos problemas eventuais de ntudanga dos locais de reruio, qrando
houver, salienta a importncia relativa a cada um dos assrntos a serem tlatados,
defir,.ir atribuies, artecipar responsabilidades, pesquisas. oanetao, icitaes,
presenas de destatlue, artecipar-se trazendo arlises e estudos de viabilidade tecnica,
econmica e jurdica requeridos, bem como ohos sen.ios produzidos ou
contatados, infbnnes, convocaes especrils. etc: icresceotando especial cuidaclo na
verficao da necessidade de que cada uma das corvocaes e informaes devem
ser feitas- senpre corl a devda antecedncia, principamente para assrntos que
requefam a presena e apoe de membros das esferas superiores do govemo estadual
e fedeml dos trs pases que exija o dedo preparo pelos seus compromissos- o
croograma e a distncia.
Ene
Fica tambem estabelecido como "estdo membro sucessor imediato", nesse 2'anoassumindo presidrcia do "FORUv1 INTERNACIONAI- DO IGUASSIJ' o
Excelentissimo Tituiar do Govemo Del Ato Paran Senhor Jorvino Urulaga,
representando a nao paraguaia- ou seu altemo estabeleoido como substihlto jmediato
no eventual caso de vacncia- que passar a exercer o presente cargo entre o perodo
de 26 de tvlaro de 2003 at 26 de Maro de 2004.
representante
argentino, Senhor Prefeito Municipa de Puerto lguazu Timoteo Llera ou seu substituto
legal imediato presidindo o muntcpio peo perodo cle um aro, compreendendo a sua
gesto entre os periodos do dia 26 de Marco de 2004 ate 26 de Maro de 2005.
encerrando assim o orimeiro ciclo trienal completo ente os ts paises.
Imediatamente, para o 4o ano de gesto, que ser exercido entre os perodos de LSjg
Marco de 2005 e 26 de Marco de 1006. assume novamente pela nao brasileira,
tendo o comando cla presdncia, o Prefeito Municipal de Foz do lguau.
23
6""^
(/.\
ai^k
\,.:"j
monento em que neste Ato Inaugual se instaar um novo tempo para a histria do
n-osso desenvohimento coln nfase numa fode iltegrao com as comunidades
regionais inseridas na rea lntemacional do lguassu
Concomitantemente, no mesno dia, e na seqtincia sc tr a inaugurao do belssimo
(t.l
?"^
requeiran- as aiividades e s ccunstncias histricas da rego e da "Co
Iguassu" por deciso direta do Frum, caso contrrio dar-se-o por enc
atidades uma vez cumprido os seus propsitos.
QUADRO RESUMO DOS PEI]ODOS DE GESTO - DECADA DE
a'"ndpo1,
ds
ss'l
2OO2 A 20 ] 2
7'
R".
O'AN-O 26/NLAI{'20
26/\,AR/201]
BRASIL
- TOZ DO IGLAU
"4,
registro
.-
de honra e ser
exercido sempre de comum acordo por um chefe de "Mruiicipio ou Estado Parte" de
qualquer pas entendendo-se por "Estado Parte'' tanto a Unio quanto suas L[ridades
regionais confederadas, podendo seu mandato ser do prprio presidente do "Frum
Superintendente" de acordo ao que se decida em conjunto, ou ento, quando no o for,
"Comit
Constihi
ntenraconai e Assrutos do
Mercosul(Coordenadora Trinaciona): a advogada Fabiola Bungestab Larjnicki e seu
altemo deto o administrador Sergro Kusbick tendo o endereo clo Corrt nla
xvier da Silva, 660 - Edificio Classic - 'andar - Fone,Fax 521 ll49 Cep 85.E5i-
No
180
- Foz do
Cameiro/ "Comit
de
Assrunem cada um dees agoa coo membros titulares e coordenadores "prtempore" dos comits que ora se constitui as seguintes personaidades, cada run em
suas reas de atuao, tendo obrigatoriamente pelo prprio esttuto legal, necessidace
dc tlue o seu alterno direto nnediatamente tambm sej constitrdo:
Eventos(Br): Marcelo Valente e sua altema direta a turismloga Silvia Mara Tomazi/
Marketing (Br): Andr Badi da Costr Marketins do Conit Trinacional:Nacio
Lupi/ Cultura(Br):Rosicier do Prado, tendo como altemo direto o advogado Lrio
Benolli/ "Comit de Cultura"(Coordenador Trinacional):Alberto Federico Wild e seu
atemo
Seor Antonio Cabrera,/ Relaes InternasionaisBr):Faissal Salehr,/
Fu" ^
ra
'[-'
i N?t
Paneiamento IIr
uitehrra Jrbani
-Resional
arquiteto Nilso Rafagnin e seu altemo cireto Oscar Orlegir/ ArqrLitetura Urbalismo e
Planeiamento Urbano-Reqional(Br):Rodiney Jose Aamini e seu altemo direto Nilso
R-afagnin/ Editcacs(Br):o engenheiro Llrant MeheL Filho e seu altemo engenheo
Ronaldo Jos de Olivea,/ Meio-AmbienteBr):Jackson Lima./ Sub-Cornit de MeioAmbiente oara Alenda 2 l(Trinacional):Romido N,ozinlo Ferreira/ Sub-Comit das
de
Atividades
de Alencar/
Rela@
de ArbitrageLe Resoluco
de
35
m1
adeRe
:Oadvogadoeim
T jbiria Botto
Guimaes/ Aticulaco Poltica Estaduai(Br:Chico Noi
Poltica
definir/
ArticulacoPolticaDepartar.]ental(Pv):adefinir/A!llagqBq[lieaEglgla!(IsrgicS
padar'l&trlElqPdlqatedqd!!): Cudro
Articulaco Poltica
Prorcial(Ar):Roberto Velzques/ Aniculao Politica Muricioal por Puerto
Ieuazu(Ar):Oscar Alliana-,' Aliculao Poltica Nacional(?v):a defurir/ Comit de
AssLmtos de Bases de Dados Anlises e Estatisticas(Br):Luis Carlos Kossari Assunto!
de Bases de Dados Anlises e Estatsticas(Comit Trinacional):FaissalSaleh/
Fisco-Alfandeqrias"(Br) Mauro
OucslQe!
Alvare/
Brito/
Otestes
Alfardesrias(Comit Trinaciotral):Mario Chaise de Camargo/ -jlsqsMqratrias(Br):Dr. Clyon Eustaqrio Xavier/ Ouestes Misratrias(Comit
Trnacional):Dr Clyton Eustaquio Xavierr Desa Cil Br):Cei. Honrio Bonoiini
Defesa Cil(Conit Tracional):Capito Edemilso de Brros/ Membro prooosto pIa
o Conselho dc Desenvolvinrcnto da Reeio lntemacional do lqu3ssl pelo Estado do
Paran "pr tmoore"Br'):Eduardo Sciarra e seu altemo direto LLrbomir Ficinski.
O uso das marcas "Tena Guararu' 'Tiena Guarani '/ "Compenhia do g.rassu" e
"Frum do leuassu" e o prprio "Smbolo oara a Resio do lzuassu' sero
regtamentados, sendo restringrdos o uso de quaisquer uma dessas marcas por
quaisquer entidades or pessos descredenciadas sendo s concesso de uso s sero
permitidas atvs de contrato especfico, em razo da existncia do interesse pblico
na sua proteo e explorao, sendo passvel de contestao quaisquer usos indevidos
sem o conseltimento oficial da entidade, que definir o mis pronto possivei as suas
normas de uso e aplicaes conespondentes.
Considerando-se os firndamentos ate aqui apresentados- determina-se em conjunto
nesse documento que os trs projetos bases j especficados, incluindo-se esse prprio
Manifesto e outros que assim se considerar justo estarem iltegrados e aprovados na
paut de interesse comLrm e prioritirio de cada nao signatria e que pela sua ordem
se definiro.
"'
investimentos da iciativa privada tendo grande importncia estratgca
possrri grande potencial de aglutinro, especianente por animar in
investimentos, com um iol1e apelo porrco ntegrcronista e urn potencja
31
er';--s1
..,.f,J
l'cm o propsito de tmzer ro mais curto espao de ternpo possvel sensvel melhoria
da qualidade de vida a urna grarde pafie de nossa cidadania frolteiria roje s
nargens do processo 'de desenvolnento, e principahnente consderando-se as
inirmeras justificativas explicitadas no projeto, entre elas. ressaltamos nossas
preocaes com as incertezas orignadas pelas recentes mudanas macroeconmicas, em especial pelo advento da "Unio dos Mercados da ALCA" presto
pa:a 2005.
de
O novo fenmeno macro-econmico presto para 2005 requer dos nossos govemos
ateno de ulna nova riso no planejamento estrategco especialmente para essa rea
de ronteira pelo seu irnportante papel e responsabilidade econmica que exece em
sr.ras atividades e principaJrnente por todos os tndarnentos aqui apresentados,
representando entre as'fonteas de nosso Mercosr a de maior importncia,
principalmentd por pretende contempl de fbrma harmnica, integada e autoslstentvel em um nico prqeto quatro paises no caso de nossa "TeTa Guarani" e dos
lrs no caso do "Plo Intemacional de Desenvolvimento lntegado da Rego do
Iguassu".
Grave ser no futuro senirores, se formos responsabiizados pela histria no cso de
no tomarmos as medidas emergenciais cabveis para a contagem regressiva do pleno
sucesso possvel at 2005.
E esse o desafio da nossa regro paa o milnio que recm se inicia.
PropuEramos a que todos os responsveis, usaldo-se da maior babiiiilade e agitdade
diplomtica que exige o morento, atuarmos na fonna mais coesa possivel com stas a
utrlizarmos a oporlunidade histrica de incluir o "Marifesto do IgrLassu" n parta de
negociao junto s instituies lutarceiras de desenvoltnento e a Alca usando
nosso perfeito equbrio e segurana regional independentemente dos desafios
econmicos e poiticos dos momentos que afetam as relaes intemacionris.
t 1
]!!"
irrarani"
ssinr scncio. cottsiclerirndo -jttsLl e cle acotclo ettre as partes, eu cotrto sccretrio "ar
hoc", Niso Ralgrril .j caracterizado! passo a assirar e registral esse docrrrnelo' c
aprovado pclo tjtular represeltantc do rnuncipio, qrle ssunc concomifarteneie
reste ato o papel dc proponcnte 01cial e Coorclenador pr-tnporc da "Clornisso Pt f oru1 lrtenlaiual do lguassri' o prqfeto trturieipakla g(hbb!4qil ira lbEPZll9
guau - Paran Senhor Celso Sanis da Silva e como Vice-Coordenador- o VicePrcleito Senhor Clircio Rorato, c eln ato continuo, sc far as tradues nos idioutas
csparhol c ingls corn o rtittnero de l8 origirais e 26+l duplicatas dishibrrdo na lortna
i espccficacla no texto acira, vez (ue se 1rto os coltunicaclos de consttlta a cacla
i'Municpio e Estado Metnbro" scndo eln ptitneira nto e na Ilelhor I'onna protocolar,
aos qre atuaro e fitrnaro corro, L9lll!lulllls !!aU!9! de cada pais' pdneilatnente
i o CnsLrl
ra ern Foz do Istactt
riblica
rrlar da
ao reDresentante
irlca r1o
(icr.at. Ministro Cezar Malas e o represcrttarte cotrsular da
lloz do lguacu a Senhola Cnsul Minislra lda Gonzalez de Paredes. e em segucla o
-*lu -e,,nio "n, C,oitbo. logo aps o Titular clo Governo do trstado do
p-^ragr) o Covernaclor Jaitne Lemer, o Govenrador dc Alto Palan(y) o
p-*""t*tirtiruo Senltor Govenlatlor -lotvino Untnaga' os Presiderltes da cDblica da
Argentina. Brasil e Paraguai. o hrtendenle Municipal de Puerto lguazu - Mnes(Ar) cr
S"trh- T"rl"1"- Llera. o lntenctelte cle Ciudad Presdelte Frarrco(Pv) o Senhol
Gregorio Arcco Ruiz e o lntendcnte de Lliudd del EsteLPy) EdLrardo Rarnn Morales
e dais rnentbros cla "Cornisso Pr-Fundao do FrLrn Intemacional do lgttassu" e
"Consso Superitetclelte" illteglados corno a "Retnio de CirpLlla", menrbros
flncladores da "Cornunidailc htemaciolal do lguassu" ssinatn simultaleanlente
todas as dcrrais Autoridades Nacjollis e Itttentacjonris tltre exijatr os tennos cla ei
em cada pas.
39
Nilso Ralagrrin
Sccretrio "had hoc"
ClLrclio Rorato
Vice-lefeito
e Cbele de Gabinete
Foz do guau Paran - Brasil
'l'eslemuha
"lr.. ir f
Ceso Sarls da Silva
Preito Municipal de Foz do lguatt
Paran - Btasil
Testentnlha
Cnsul da Repirblica do ParagLrai
Senhora Ida Gonzalez de Paredes
Jotvino Unuraga
Govemador de Allo.Paran
Depafarnento tle Alto Paran-Paraguai
Tirnoteo Llela
Intend Municipal de Puerto lSuazu
Misioncs - Argentjna
Oscar Lopez
Intendente de Hemautliirias
Deplanrento de Alto Palan-Paraguai
Annando Kallsten
rteldente de Wtda
Misiones - Argentirta
Testetrttnha
CnsLrl Umguaio ern Curitiba- Pr -Brasil
"
o vv
il"--
\'*{,'l
Jaime Lenter
Covemador do Estado do Paran
Paran - Brasil
Carlos Rovira
Govenrador da Provincia de Misiones
Msiones"- Argentina
Femando de La Rua
Prcsidente da Repblica Argentinr
Argentinz
Jorge Batlle
Presdente da Repirblica do Uruguai
[Jruguai
Pa ragr rai
Anexo
0l
L'!
ESIRUURA DA
HI.JRA
FORUIVI
SUPER NTENDENE
CONSELHO DE
AUDIORiA
DES NVOLVII',4F N
EXTERNA
COI\4PANHIA
DO IGUASSU
SECRIRIA EXECUIVA
c.r:r{trrhDoR o{]s
c.i5
aa(irx
r,is
c@DrJe
oos
c.ris
3R\rsM
r.i;taF l rLni
ins-na aiii-l
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c@'rtrru@
.tr r. ii
PrFrGa($
,.6i4&s
LEGENDA:
OOO
I rO O
ouRos:
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orrtsa
DTREToRGERAIDoScoMITs
cooRDENADoREs oos
cr I nrLrs
trnr.r.cDrrs
coltis
PoR MoDALIDADE
sts /
Anexo 02
orquieuro e edicoces
o FsA,
roND.-sAL
c? b5.a:t)E7o
.FozDo 6uu
RAgtL
"+
CON9IDERANDO QUE:
1. O
a \rqnlina,
2. E99e e7lreianen,a poe 5e iran1format num pono ciico e
ee,ran7L)lanenta ?ela faa e aer o nico recho e Lrans?o.io rooviria
vivel, pooio canslera vilal para o eeenvalvitt enLo e inteqra e al.
im?orlnlee /aeeo oiqnanoe o lraLao o Mercao Carnum o Coneaul.
3.
4.
5.
6.
14. A
15, Conaierano
17.
o auou
18,
TroVoetae
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roF'trroUtlo
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cicorrvrucir/n"roerr lnelir.r,itrr.
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Anxo 03
UecUor
orquieturo e ediicoer
PROJEO
COM?LEXO
RAFANIN
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elelfav-
6bE7o
Fozto6t)Au
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A IDEIA
"O FENMENO DA gIMULANEIDADE''
LATINO- AMERICAN09.
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TROJETO
lnt erli4ao loica os rs Marcoa Frontelrloe (Arqentinalbraeil e ?ara4uay)
na confuncla oa Rioa lguau e Taran gor caboo areoo, em olEtema .elenco
e rana?orf,c aofi a uanzao coreg?onenlz em aaa pab, compreendeno
um complexo lud,Nico-cultural e e lazer tnparlitet em uma vetaeira moer
vtva e noosos valores acio-econSmico
c cullJraia.
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\.r. roar
oJEI'I03
lncremenlo a lntra-eaLrlura 'utalice
2. Aufiento pernania mla o t'uriea
3. ?-/ializeo o Varca ae r5 Frcnreirae
4. L14ao eica oe Vaeee arave e 7i7ten f'elerico
5.lncluaa o Marco ae Tra Fronteiras como ?arl o circui'a Lurisica
1.
princl?l na rc41o
6. ?aaaeio fruviaia - prtia ? 05 Pon'o5'.'Macuca, Tonz a Fr'em\ae
?orLa I'leir, arraIem e lai?u, )lha Acaray, Tontc a Am22e, ?or,o erltoni
7. A co e um projel,o que eeja conaierao um embolo emblerntico, que
rc?rcent a convwnclta harmnica ?rel'enia peloe Vovoe Laino- Arnerlcarag.
eep ecialment o Conesul
b. Crlo e Le.nliva7 Pra ufi esenvalvinena auo-u7rlaa, ni(na
a \neqrao re4ional a'ave o urisrno e a preeewao o rneia-mbient
9. Reiroero a cie 7a.quaia e Ciua TreeienI'e Franco no cone*t'a e
nogoa economia reqianal, una vez que ?erfianeceu relavarnen'e ieolaa aVs
a conerua ?on* a Amizze em 1965
10. Viabilizar alravo o sislema ;eleffio, cdaQa e nanutno o ? rq|)e
Nac\onal pretenio em rea o territrio Ta.aquaio, ervolveno a re7io
o Marco aars Froreirae/Caaaae el Moray e o ?aLrimri.) n1ral e
cctl ( ae ?ueno l,4o' "r"on
11. Re-ineero e Tuer: lTuazu - ArqenLin, no ?(oee1o e eeenvolvimenl'o
re4ional, ieolaa a?. . iniLuio a ?1ana e e7lbiliTao e canveftibilie
fiaea anencana en1 1991
JU'\F\CAT\VA9
1. A neceeaiae urqeftLe e buoc.rno7 uma al+,ernaLiva/uma saia econmica,
v\gana a eaenvalvifienlo harmnica e auNa-^usen,o na rea aer
F roneirao
2, Sequno ae expecaLivae e o(qnlsnae inlernacianaio, sequino a aual
tenncia, a urigfio euperar ra?iarerte a geor e armamentas e per1eo
na imoorLncia a economia munial
3. A cueto e .reirarnena, ca?acitao e eucao para o t:urlemo e 2A a 30
vezes meno., carn?a(aivamenle cor!1 a in7ria e efi ufi lefi?o infiritrafienle
fienor
4. No7^ag ciae9 fronleirlag na even 1er .eonhecle pelo "Caoa" urbano
oe veculoe au""omatoreglcarqas e aqlomeraee, mae realar e retiyorar oe
valoree e eeVaoe o homem e nturezz
5. E ?reemen.e a neces.ie e caffprovarfio. a poeeibiliae e que
poeeivel comVatibilizar eeenvalvifieno com ?re.ervao. Noeea reqio eve
refllir as fiarvilhosa7 belezag a9 Caaratas e an'(no ouroe valoreo
na,t)ri6 c aulturio
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Anexo 04
UecUon
orquiteuro e ediicoes
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A CON9TKUO
MARCA
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?RA?0AA
)neltil,uciatlalizza e firca e ienl,ie prpria para a "REGIO
lNERNACONL DA lGUA55lJ" que seia facilmen,e ientificaa corno narca e
qualie e uenticiae iuno aoe mercoo naionai7 e inerncionib, e que
eela um veraeiro enbdo inepiraor e looo os noogog gonhos cofiuns e
valareg ?ermnen,ea, rea?eiano a saberania e caa ?5, 09 ieaig e libe.e
e que nog Lfa1a a lembrana o maio elevao cengo e fraerniae, aleqra, paz
e lte 06 ?avo1. e fior a naLLrez
OJEIVO5
lenLificao e um eetino
2. lmaqem inlegra
3. Uniae e ?rap.io
4. Novo prouto
5, D e5? era r' O in", Tin rio"
6. Ciner1ia
7, Alav ancqer
1,
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D t4
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JUSTIFICATIVAS
Harmonlza-se ?erletlamen,e com ae marca1 ou mscof,e5 i exi1lenlae
2. Forte apelo
3. "niqueneao"
4. Calaralas - rE Fronteiras - l)ma Eco-Reqio
5- m eonho a regio
6. Etabelece fore ?osiionamento no mercao
7. Unitormade e linquaqem e laci?lina na comunico
1.
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ANECEDEN89 HbTAKCOE
1.
-g1r"11ta99)
5. Aca e lnauquracin e Loe Comieo e Fror'rcraE - Uruquaiana ' ?5 (R'R) ' 221a4t19b9
6. raiao e Asuncin - Traao e La Conetiucln Del Mercos':r - Aeuncin ?Y (2Alnar/1991)
.t
7. Resaluo t; 4tlgZ - ct4C - ve.<,c ?Jl -.ins;lrr;"p66
caonal lquazr-) - Yonle",ea - Uruql/ar - ( o6ltt/gv)
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n.;,*r.o ln{e.r,a,
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Verso ho" 01
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rorocilpras
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agrgdccimonlo orpociois
b roncirco joro-
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ttlTFioDUAo
o espr'i to ro coo1roli:qo ef.J tva. pe'a o -i esenvolvilrlenlto (o 1lo jetos que rJer!iar d, cncorrt-o o aogir-ircs ccotricos dos pcvot d,
tscis. do 1)1]sl$! foi coi-LJlido etr vI'L:-i or doclLrenLo t!'tcot; e coDvrios l:sritt:rilos e con!ri,.'_t1ila's roo: ,1o\'cl':)'.ii-lca que reel)oJlie11
pclor dc-Etiuos L'i.rrlua-Lnr )ovr!i 'J r,liot,r,ittl':ie-Lal'a[r-cc erl dies 5 iliciL'JrJl
ru |Jcr,o S:li l,o.
.{cuCitir-$!. q c .,::r'tl l):' la!J1' a.::L{J c:^ lriclir:ca ci,.rn;io3 r)recorrili'rco:r cn 'tod:j ai1a,g )arii j a::t.-i ijl; dl:,:r,_;o..1 j.i,,Jrti!jii19t )or lro Lt'iit3: dc ).t'ojeo qic vt)lJ de 3rrt.)oj:if ., l1o!: j i 1,'|.:r'(:s:-:i{r!r i:coliitljcos c
-sociarirr tr,.s l,rr!os q,r :fot:u.-t. r$ i !'o1,l,iri.r_r'.i do iirrl!i l r :1',.lcn l,:ire c
dc:-:
.!-iLI (r.;Litr:i-| u(ri,!l':Ll,.i i,.i l.rr'ttlldL) {! c.l:.lr'r lrocL,::rli(irxjo uu !uL'c]'al!t
oslios.'
].ii;l;:'icos (r l,cio.r e-,:u.Jti., r)-e-1, e-LLll)ot:ados i)ale del. o!iuuJidicjjto i- :,rur'.ri r.j:r i"ur i'uo e rJelo-:.r'.r's oiiciuis ctr routties do
1,ases que f cln n l.reciE do I'r3'111, dc:-Et i es Ire t'iralo sulsdioB sut j- c i e lr, i;ircD L qltos que ;i stiliquet.l o 5eu Jrc e,L!i rt a]le i Lo
.os delesldos qus coii:pi'Jcccr: rj cq !q';qr.g1!o--!q.-dXj--l f!-'-l\]l!d!
Dados
iilfS]]!_qir9_li-De-e!4vffffii!!+1tro-d:..rlacia-ilo-b:alur*Dltojli9,-U:-
coNcEtos
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Ci.1
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L:e:r
c,1)r':r.;.t
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tr!o lola
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G:reho Ve-leeoo, J"J., "la tLogricio clo i]r.ol L.:rr -l
conco!ljo e I'1o li,c--r IirjL,l Luctolrrll :.e!,lstn de J,a Irl teilf.o_
-lio 'leturo
c1o
cl e
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:rJrqio uico: l,:rig te f|u pr.o-r c,v r i o ," o r,1to ,-1.,1 bcj.a a i<.lelti
fic..ro to ',rireo rle -ijlLrcssre cojnl E_ rea-lizao
do osttri]os, ). o ra]. !r:i.a_ ri e obt:aa Iett cono a fotil:lLtao
de e n . . al :.e r o s opeativos ou ist-ur:sn;on ;j1,.1{di_
cos aue lj.iilr,eu lteccsios e r1u.: lr-openr'a.n:
=
(.,,)
d,- oo uPrjt'l sj oir cnl;o dulu iltl,crcorleno6 ror o\'
{elro,.lririesr f1ul-i ais, sLblicue o o,e re r n:
'bcleoormuricaes;
6,-
03-
DIRETRIZEs
* (bseln'atr o iDiio.r-r-cluc(rlci:er1l;o L13s ftiivid",]es ob j9 iiil,aldo trt'orover o reioa !,ru.o .e o). es i)ril crrL'o 1,,:rlrj r:'? io f os v.Lri i:r1tes rc,
ir-h(i to de a-Lrj:erlt3 a- perr:,rlcia ;;ia do bur'istr:"
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pasee nru; s.l ucn,'.., l.JJj:r, 11 .tU,lo ! rrai,o ,l' J o,rre l.ve, ,-:irofuuarct o tele.fl-1c se inttara Der_Iej trloJtc aj. a',jrtrczr, cleedo, oldc o: c:.idar. osiitco o::rsu cj119t ulll:r leecoi:o no1:a c ir11'rear
deDto.
,i'lj:,go
rLiuene 1ora
ltj
qo'r colidcr
f;.;.aos aume:rl,os
" cu1ao tefefica e/ou
PNOFOS1
PJ
UTi
oloNl, ts TRts
Ffol\frls: tsRLsl :
?IL\GU^I
IN'IT
x--rnopuIo
aproeentao global
couBurt:ociata nlm docunto b.slco apresentad.o e encElnlrlado ao ION-PIT - Iundo g DoE envol'lnento de. naci,a
do hats, po crra coBolidar a intenq doe tre pe-eeo rlteirinhog,
alro.
om
MEe{@[ F. CAEIEMAnTO{i]0
olic'rl d, !'. '"0 Clvll dr!
P.s13r: ii
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d.o cc oas d': rroo.la o r!.
O t.ri.isio Jcr c-r L:lr'Lnd(r e5 oLlro lrL:uplllar.1:roI c!i b.uLti-o. naig
cvoilLldi-J:, crJseIl;e-tro ;n 1957r sedrndo dedos d& Orrizao jrt-,i:
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4.- Increnentar 8' 1nfra-safutura alo turiaEo
5.- Iategrao de ?o"to !'ranco, an de Ciudad pres. Sirroossner e
puerto Iguazs dentro d.o circulto turst1co
rg.iorxa]., a!roxi!.sn_
do-o nBls das distncia.s para.chega:r-e via t/frstre E C atere_
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.a, drea de proprj.edad.e do Sr. Gregdrlo Rub ene ati;se'!trtal
151.061 82, divdido3 en 34 loies d.e aprorcinadaoer1to 4.qoo 2 ca'a,
nals 69.953199 r2 aie e-nie.Ee1to, 16'184,64-n2 d.e reserva tcica do
runicplo, 18.649,60 n2 de rea Yeao' totaliza.ndo a rea g1oba1 do
10ta.oento 216. 45o 2.
J s, e-ixa lste e nortleste da rea de interesse de prcpriededo da
Imprea statal PO"rcnR{S, que nalifesta-se lnteressada eE negociar
a neene, pl,o faio da destinao a que se pretendia o lugar to ter
sido eftivada e por encontrar problenae de adainistrao na Danutea
o e coatrole cie rea, que ati!e aprord.Dad.arnente 275.f50 Etz.
aixa de trra nais a Iesto, coniron'e-odo colr a .l.vcids, g!e.ra1
de Play-Gronal om estado d
f,,
Er:1-
.bald o
oa freqncie d uso"
paisg cresce espootanarne-nte os poucos cul.dados desenvolvidos
fora.q lnseridos de fo.r! i.-adequad a, e:! certos locais taabn, iopedindo o acesso eontenPlao.
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Polcia lederaf, quando o acess para a rgentina ra efetLado polo
Por:o o i -'a vi i i L' i 'I.
rea d.o coltlllexo ser orga::zada dsatro d.g ulo p19!o de ocupago
ordnada, hafol:a-rLAo-3 e coqr a paisege d.e entor4or com coooj'es
de ergxcer-se ccniTole esLatetico e eobraa ao iugressor etrave
d.o porto de entrada.
0s eq!-ipel4eEtos e srvios acolhe o ltr.lrisno lazer Ce lnass.a dentro
d.os liBl tes suportvels d.e recepo, pre'-!do-s empre a eYpa]so
de progra.as alter!-atvosq
A iea g1oba1 de irieresse' ser iadenzada pelo loder pbl1co sendo
&
as J"nstalaes coEorcis, de azer e sen'ios. Sero abertes
a3 nol:Ilaa
lnl-ciatj-v4 priYada eD for!a d errenda.nento
ile concorrncia pltica.
estrutura prevrsta d.ovor possulr ro Brogratla d.e aninao tr:-sti-
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do Prata, lrlcljca colsofidat , inteno doe rs 1)e-sss rjbirjnhoFt
ilieertn., Bra-gil e Paag"uai a partir de poatuladoB colcitos i
conerados por docr.nenioe oflciait prodzidoe e$ dlvelsas rer]nee d Chancel-eree d.os ?ases da Baca do Prata.
esta apresentao qr.re reDreeenta o esprlto de integrao das cormraid,ads fronterias preocupaaas cada ]]la com o deBeDliolvlE'eto
d.o projetos pertinettea e consent-neos con a ati"{-idad.e o:{stica,
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