Prova Enfermagem Concurso
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DIRETORIA DE RECURSOS
HUMANOS
CENTRO DE RECRUTAMENTO E SELEO
PROVA DO CONCURSO PBLICO PARA ADMISSO AO CURSO
TCNICO EM SEGURANA PBLICA DO QUADRO DE PRAAS
ESPECIALISTAS (QPE), DA PMMG, PARA O ANO DE 2010, VAGAS
PARA A ESPECIALIDADE DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM.
PROVA DO CONCURSO PBLICO PARA ADMISSO AO CTSP/QPE, DA PMMG, PARA O ANO DE 2010,
VAGAS PARA A ESPECIALIDADE DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM.
ATENO
ANTES DE INICIAR SUA PROVA, VOC DEVER ASSINALAR, NO CAMPO
DESTINADO 1 (PRIMEIRA) QUESTO DA SUA FOLHA DE RESPOSTAS, O TIPO DE
PROVA QUE EST FAZENDO, SOB PENA DE ANULAO.
ATENO
1 QUESTO ESTA QUESTO NO SE REFERE PROVA DE
CONHECIMENTOS DO CONCURSO.
VOC DEVER MARCAR NA FOLHA DE RESPOSTAS, OBRIGATORIAMENTE,
A ALTERNATIVA A QUE CORRESPONDE A SEU CADERNO DE PROVAS.
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VAGAS PARA A ESPECIALIDADE DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM.
LNGUA PORTUGUESA
Contradies do mundo em que vivemos
Devemos sempre resistir impresso de que o mundo enlouqueceu. O
famoso conto de Machado de Assis O Alienista nos deixa essa lio. Doutor
Simo Bacamarte, depois de trancar toda a cidade no manicmio inclusive a
sua prpria mulher acabou por trancar a si mesmo.
Se no saudvel nem prudente apostar na loucura geral,
imaginando-se em plena sanidade, h evidncias de que grassa uma epidemia
de capota furada. Junto dois textos que julgo oportuno republicar diante das
manifestaes contra, a favor e muito ao contrrio suscitadas pela priso dos
diretores da Camargo Correa e de Eliana Tranchesi. Os dois episdios desataram
um desfile de fria e descontrole moral entre os comentaristas de blogs e
missivistas das colunas de Cartas ao Leitor. No se trata aqui de discutir as
razes e as justificativas das aes da polcia ou a procedncia das decises
judiciais. Cuida-se de examinar as reaes aos fatos e avaliar o estado da
conscincia jurdica que predomina entre os cidados deste pas.
Nos episdios mencionados, os ululantes atacaram, mais uma vez, com
as bordunas do preconceito, da intolerncia e da apologia da brutalidade, sem
falar nas aes em massa contra ltima flor do Lcio, inculta e bela. Algum j
dizia que h mtodo na loucura, mas a desrazo caprichou na metodologia.
Expresses grosseiramente facistoides poucas vezes foram utilizadas com tanta
liberalidade e descuido. A generosa distribuio de adjetivos foi acompanhada
de exaltadas conclamaes para o retorno dos militares ou sugestes para que o
desrespeito lei e aos direitos individuais se transformassem em regra geral e
irrestrita.
Toro para que o destampatrio seja mais um esgar do que um iderio
consistente. Mas no custa ficar esperto: os estudiosos do totalitarismo sabem
que a autovitimizao da boa sociedade e a inculpao do outro foram
mtodos eficientes para a conquista do poder absoluto. Vejo nos blogs: os mais
furiosos se apresentam como humanos direitos, em contraposio aos
defensores dos direitos humanos. Fico a imaginar como seria a vida dos
humanos direitos na moderna sociedade capitalista de massas, crivada de
conflitos e contradies, sem as instituies que garantam os direitos civis,
sociais e econmicos conquistados a duras penas. A possibilidade da realizao
desse pesadelo, um tropismo da anarquia de massas, tornaria o Gulag e o
Holocausto um ensaio de amadores.
As novas operaes da Polcia Federal desataram, ademais, a costumeira
rodada de crticas ao poder Judicirio e s leis destinadas a proteger os direitos
individuais, a comear da Constituio. As acusaes, em boa medida, partem
de certa esquerda de boca torta. Em sua sede de justia (com letra minscula)
ela se acumplicia aos extremistas de direita das classes remediadas, em sua
campanha para limpar a sociedade. A polcia prende, a Justia solta. Refro
miditico destinado ao imaginrio de um povo habituado a ser preso e
espancado arbitrariamente, desamparado da conscincia de seus direitos. O
sculo XXI j vai completar uma dcada e, no Brasil, a letra da lei que garante os
direitos do indivduo jaz inerte nos compndios. As garantias individuais ainda
no saram dos cdigos para ganhar vida do povaru, quotidianamente
massacrado pelos abusos dos senhoritos da ordem e seus sequazes. (...)
CENTRO DE RECRUTAMENTO E SELEO A BUSCA PELA EXCELNCIA EM CONCURSOS. 3
PROVA DO CONCURSO PBLICO PARA ADMISSO AO CTSP/QPE, DA PMMG, PARA O ANO DE 2010,
VAGAS PARA A ESPECIALIDADE DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM.
O jurista Herbert Hart, no livro The Concept of Law diz com razo que o
juiz no pode decidir como supremo censor e guardio da moralidade pblica. A
primeira e ilustre vtima do particularismo moralista ser o princpio da
legalidade que deve estabelecer com a maior clareza possvel o que lcito e o
que no . Exemplo de atropelo ao princpio da legalidade a lei promulgada
pelo regime nazista em 1935. Ela prescrevia que era digno de punio qualquer
crime definido como tal pelo saudvel sentimento popular.
No ensaio O Estado e o Indivduo no Nacional-Socialismo, Herbert
Marcuse argumentava que, na era moderna, o domnio da lei, o monoplio do
poder coercitivo e a soberania nacional so as trs caractersticas do Estado que
mais claramente expressam a diviso racional de funes entre Estado e
Sociedade. A lei trata as pessoas, se no como iguais, pelo menos sem
considerar as contingncias sociais mais bvias; , por assim dizer, a corte de
apelao que mitiga os infortnios e as injustias que as pessoas sofrem em
suas relaes sociais. O carter universal da lei oferece proteo universal a
todos os cidados, no apenas em relao ao desastroso jogo de autointeresses
conflitantes, mas tambm aos caprichos governamentais. O regime nacionalsocialista aboliu estas propriedades da lei que a tinham elevado acima dos riscos
da luta social. (...)
No mundo das grandes empresas e da inevitvel mediao do Estado
nas disputas entre os competidores privados, a exceo tende a se tornar a
regra. Tal estado de excepcionalidade desgua na proliferao legislativa
casustica e na ameaa permanente ao carter abstrato e universal da norma
jurdica. A contradio se torna aguda: de um lado, a liberdade dos indivduos no
mercado exige a independncia do Judicirio, certeiro na aplicao da lei e
cuidadoso em seus procedimentos; de outra parte, a corrupo quase
congnita, engendrada pela concorrncia econmica mediada pelo Estado,
estimula a formao de correntes de opinio que propugnam por formas
primitivas de punio e de vingana. (...)
Para assumir a condio de sujeitos de direitos e deveres, os indivduos
so constrangidos a abdicar de sua moral particularista. O consensus iuris o
reconhecimento dos cidados de que o direito, ou seja, o sistema de regras
positivas emanadas dos poderes do Estado e legitimados pelo sufrgio universal
deve punir rigorosamente quem se aventura violao da norma abstrata. Mas
a mediao do Estado precria, sugere Giorgio Agambem, pois a soberania
um frgil compromisso entre a natureza e a razo, o direito e a violncia. (...)
Os meios de comunicao de massa, compelidos pela disputa de
audincia, so arrastados para o abismo da vulgaridade, pelos movimentos da
ral. Eles repercutem e realimentam as simplificaes e slogans de um tipo de
sociabilidade que necessita cada vez mais, para reproduzir suas formas de
dominao, da incompreenso dos indivduos abandonados sua solido. Essa
relao entre a linguagem miditica e as relaes no interior da sociedade de
massas legitima as tropelias e ilegalidades praticadas pelas burocracias pblicas
e promovem a subverso da hierarquia entre os poderes do Estado. As empresas
corrompem a poltica e, assim, degradam o instituto da representao popular.
Procuradores e policiais fazem gravaes clandestinas ou inventam provas e
assim corrompem o princpio da legalidade e da impessoalidade nos atos da
administrao pblica. Nas altas esferas do Olimpo miditico, a imprensa diria
dispara a cortina de relmpagos e trata de manipular a opinio pblica,
atemorizar juzes e fomentar a arbitrariedade dos esbirros e beleguins.
CENTRO DE RECRUTAMENTO E SELEO A BUSCA PELA EXCELNCIA EM CONCURSOS. 4
PROVA DO CONCURSO PBLICO PARA ADMISSO AO CTSP/QPE, DA PMMG, PARA O ANO DE 2010,
VAGAS PARA A ESPECIALIDADE DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM.
INTERPRETAO DE TEXTO
2 QUESTO Conforme o 2 pargrafo do texto CORRETO afirmar que:
A. (
B. (
C. (
)
)
)
D. (
B. (
C. (
D. (
4 QUESTO Leia:
(...) Nas altas esferas do Olimpo miditico, a imprensa diria dispara a cortina de
relmpagos e trata de manipular a opinio pblica, atemorizar juzes e fomentar a
arbitrariedade dos esbirros e beleguins.
Marque a alternativa cujas palavras, respectivamente, possam substituir os termos destacados
no trecho acima, sem que haja perda de sentido:
A. ( )
Empregados dos tribunais, melindrar, bazofiar.
B. ( )
Dominar, desalentar, empregados dos tribunais.
C. ( )
Embotar, derrogar, agentes de polcia.
D. ( )
Controlar, acorooar, agentes de polcia.
5 QUESTO Sobre o 5 pargrafo do texto, CORRETO afirmar que:
A. ( )
O refro miditico a que se refere o pargrafo dirige-se iluso de um povo derrelito
de seus direitos.
B. ( )
As novas operaes da PF inveticvaram crticas legalidade das leis de proteo
aos direitos individuais.
C. ( )
Passados dez anos do sculo XXI, os direitos do indivduo tornaram-se
impersistentes e diligentes nos compndios.
D. ( )
As garantias individuais foram cinzeladas pelos senhoritos da ordem e seus
partidrios.
6 QUESTO Leia:
(...) A contradio se torna aguda: de um lado, a liberdade dos indivduos no mercado
exige a independncia do Judicirio, certeiro na aplicao da lei e cuidadoso em seus
procedimentos; de outra parte, a corrupo quase congnita, engendrada pela
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VAGAS PARA A ESPECIALIDADE DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM.
)
)
C. (
D. (
)
)
B. (
C. (
D. (
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VAGAS PARA A ESPECIALIDADE DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM.
A. (
B. (
C. (
D. (
B. (
C. (
D. (
B. (
C. (
D. (
B. (
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VAGAS PARA A ESPECIALIDADE DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM.
C. (
D. (
B. (
C. (
D. (
2
2
2
, :
3
2+ 3
3+ 3
3 3+5
3 35
2
3 35
3 3+5
2
S =
B. (
S =
C. (
S =
D. (
S =
{ ( 24,16) ; (16,24) }
{ ( 4,36 ) ; ( 36,4 ) }
{ (18,22) ; ( 22,18) }
{ ( 6,34) ; ( 34,6) }
)
)
)
)
64
32
20
40
( x + y) 2
y
x2
, para x =
1
1
e y = :
2
3
2
2
A. (
B. (
C. (
5
3
D. (
2
3
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VAGAS PARA A ESPECIALIDADE DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM.
A. (
B. (
C. (
D. (
)
)
)
)
5 ou 4
3 ou 6
2 ou 7
8 ou 2
DIREITOS HUMANOS
B. (
C. (
D. (
)
)
)
)
A plenitude de defesa.
A publicidade das votaes.
A desqualificao dos veredictos.
A competncia para o julgamento dos crimes dolosos contra o patrimnio.
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CONHECIMENTOS ESPECFICOS
21 QUESTO A biotica, forma de tica normativa aplicada, o estudo de questes ticas em
assistncia sade. Os princpios ticos ajudam-nos a determinar quais so nossos deveres, isto
, definir o que certo ou errado para fazermos. Sobre os princpios ticos, marque a alternativa
CORRETA:
A. (
B. (
C. (
D. (
B. (
C. (
D. (
23 QUESTO Arritmia cardaca pode ser definida como qualquer alterao da freqncia,
ritmo, origem e conduo do impulso eltrico cardaco. Chamamos de ritmo sinusal o ritmo
normal do corao. Considerando as caractersticas do ritmo cardaco sinusal CORRETO
afirmar que:
A. (
B. (
C. (
D. (
)
)
)
)
24 QUESTO Sobre o sistema endcrino e a regulao dos nveis sricos de acar, marque
a alternativa CORRETA:
A. (
B. (
C. (
D. (
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VAGAS PARA A ESPECIALIDADE DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM.
( )
( )
( )
A. (
B. (
C. (
D. (
)
)
)
)
V,F,F,V
F,V, F, F
V, F,V, F
V,V, F,V
B. (
C. (
D. (
)
)
)
)
B. (
C. (
D. (
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VAGAS PARA A ESPECIALIDADE DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM.
B. (
C. (
D. (
30 QUESTO O tratamento pelo contra choque eltrico til para converter as arritmias
supraventriculares ao ritmo sinusal. De maneira geral, sobre a cardioverso CORRETO afirmar
que:
A. (
B. (
)
)
C. (
D. (
B. (
C. (
D. (
)
)
)
D. (
PROVA DO CONCURSO PBLICO PARA ADMISSO AO CTSP/QPE, DA PMMG, PARA O ANO DE 2010,
VAGAS PARA A ESPECIALIDADE DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM.
)
)
)
)
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VAGAS PARA A ESPECIALIDADE DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM.
B. (
C. (
D. (
B. (
C. (
D. (
)
)
)
)
)
)
A. (
B. (
C. (
D. (
V, F, V, F, V, V.
V, F, F, V, F, V.
V, V, V, F, V, F.
V, V, V, F, F, V.
PROVA DO CONCURSO PBLICO PARA ADMISSO AO CTSP/QPE, DA PMMG, PARA O ANO DE 2010,
VAGAS PARA A ESPECIALIDADE DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM.
PROVA II
INSTRUES PARA REALIZAO DA PROVA DE REDAO
1. Tendo em vista a leitura do texto Contradies do mundo em que
vivemos, publicado pela revista Carta Capital, redija um texto dissertativoargumentativo sobre o tema: O ESTADO DE CONSCINCIA JURDICA DA
POPULAO E O PM
2. Em sua dissertao procure ter claro, antes de comear a escrever, o que
voc pensa sobre o assunto.
3. Escreva seu texto numa linguagem impessoal, defendendo sua ideia por
meio de uma anlise com argumentos slidos e consistentes, no apenas achando
alguma coisa sobre o assunto.
4. Um bom texto aquele que requer leitura sem esforo, e no aquele de
difcil compreenso embora, com frequncia, seja necessrio um grande esforo da
parte de quem escreve para conseguir tal efeito.
5. Respeite as regras gramaticais e ordene os pensamentos em uma
sequncia metdica e lgica, transformando-os em palavras claras e expressivas,
evitando que o leitor tenha que se esforar para decifr-las.
6. D UM TTULO SUA DISSERTAO, escrevendo-o no local apropriado
do impresso para a produo da redao.
7. Desenvolva a sua dissertao no mximo em 30 (trinta) linhas e no mnimo
em 120 (cento e vinte) palavras.
8. O valor da redao de 100 (cem) pontos.
9. Use caneta esferogrfica com tinta azul ou preta.
10. Voc pode escrever com letra cursiva ou de frma. Qualquer que seja sua
opo, faa letras maisculas e minsculas.
11. No copie parte alguma do trecho ilustrativo acima. Lembre-se de que a
redao cujo texto seja, no todo ou em parte, cpia, transcrio ou plgio de outro
autor, ter atribuda nota ZERO.
12. A folha de texto para a prova de redao no permitir identificao do (a)
candidato (a) pela comisso de correo na parte destinada dissertao do tema
proposto, garantindo, assim, o sigilo do (a) autor (a) da redao.
13. Lembre-se de preencher e assinar a folha de redao nos locais
indicados.
14. TRANSCREVA o tema da redao, transpondo-o para o local apropriado do
impresso para a produo da redao, exatamente como est escrito, sem
abreviaes. Esteja atento s regras gramaticais.
15. A folha de redao (ABAIXO DO SERRILHADO) no poder ser assinada,
rubricada ou conter qualquer palavra, marca ou cdigo que possa identific-la, sob
pena de anulao e consequente eliminao do concurso.
16. Utilize a ltima folha deste caderno de prova para rascunho de sua
redao.
17. Evite rasurar a folha de redao, pois no ser substituda.
18. O (a) candidato (a) somente poder apor sua assinatura em local
especificamente indicado para tal finalidade, sob pena de anulao da sua prova de
redao e consequente eliminao do concurso.
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VAGAS PARA A ESPECIALIDADE DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM.
RASCUNHO
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corte aqui
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RASCUNHO GABARITO
8
9 10 11 12 13 14
15
16
17
18
19 20
21 22 23 24 25
26
27
28
35
36
37
38
39 40
A
29
30
31 32
33
34