Dispersão de Poluentes em Estuários
Dispersão de Poluentes em Estuários
Dispersão de Poluentes em Estuários
PROFESSOR:
EDIMILSOM COSTA TEIXEIRA
ALUNOS:
HELENICE
ERIVELTOM
VINCIUS
FERNANDO
gua doce e a amplitude de mar so pequenos e a evaporao da gua alta. Neste caso
a salinidade em baias fechadas torna-se muito elevada, formando um ecossistema
singular e bastante frgil.
Quanto a biota, ocorrem espcies endmicas nos esturios, alm de espcies
marinhas e lacustres que podem permanecer nos esturios por um perodo determinado
de seu ciclo (reproduo, p. e.), retornando posteriormente ao seu habitat natural.
A mar exerce uma ao importante nos esturios, sob o ponto de vista de
manuteno da sua biodiversidade e produtividade. Amplitudes elevadas de mars
promovem um movimento circulatrio de alimentos e nutrientes dentro dos esturios,
ajudando na alimentao dos organismos vivos. importante salientar que a corrente de
gua doce possui caracterstica de transporte advectivo de constituintes, inclusive
alimentos e nutrientes, o que no ajuda no espalhamento horizontal vertical destes
dentro do esturio. Isto pode ocasionar uma fuga destes alimentos e nutrientes para o
oceano, em detrimento do populao que habita o esturio.
Os esturios de foz, principalmente aqueles em que a vazo de gua doce
maior que o fluxo de entrada de mar, so, em geral, menos produtivos do que as baas
ou lagoas que no possuem grandes influxos.
No que diz respeito a produtividade, os esturios:
So os ecossistemas marinhos de maior produtividade pesqueira;
Constituem o habitat de maior potencial para o desenvolvimento dal
marinocultura/carcinocultura;
So as principais reas de reproduo e procria de camares, peixes, mariscos e
crustceos de grande importncia econmica e social.;
Abrigam espcies de aves de alto valor ecolgico.
As principais causa da degradao dos esturios so:
*h
*D
T
0.5* h '
1
' dy c
* -
u *c
*
* dt Frmula 2.1
0
0.5
*
h
T
h x
T
Tc
* 2 * n - 1 2 *
* 2 * n - 1 2 *
2
T
n 1
c
2 2
1 U *h
*
240
D
K0
Frmula 2.2
T= T/Tc
2.3
2.4
2.7
____
___
- K S / x = < uc Sc > + us Ss + < u'S'>
Equao 4.3
Onde:
< uc Sc > - a correlao da mdia do ciclo da mar.
us Ss - representam a circulao residual. Apesar dos vrios estudos j realizados, difcil
predizer os efeitos e causas. A dificuldade reside no fato de existir ventos com direo
circular, batimetria varivel e correntes de densidade dirigidas.
< u'S'> - expressam o resultado de um fluxo oscilatrio de cizalhamento, como qualquer
movimento aleatrio em escalas de tempo menores que um ciclo de mar,
especialmente variaes do vento.
4.1- Aplicao da Equao de Disperso Longitudinal
As magnitudes dos termos da equao 4.3 podem ser estabelecidas, realizandose medidas de salinidade e velocidade em todos os pontos da seo transversal durante
um ciclo de mar tpico. Os termos "u s, u', Ss e S' ", devem ser separados em variaes
transversais e verticais:
______
_______
________
_______
________
________
us Ss + < u'S'>= ust Sst + usv Ssv + < uv'Sv'> + < ut'St'>
Equao 4.4
V0
(5.5)
Vf
Sf Se
S0 Se
(5.6)
Assim a relao de troca pode ser calculada, desde que se tenha medidas para se
determinar a salinidade mdia da inundao, fluxos de diminuio e salinidade do
oceano.
Usando a equao para eliminar Sf da equao (5.6), tem-se:
R
Se
S0 Se
VQ
Vf
(5.7)
O balano no esturio :
Q 0 * S0 Q 0 Q e Qf * S
(5.8)
onde S0 a salinidade do oceano. Resolvendo para Q0 tem-se:
Q0
Qe Qf * S
S0 S
(5.9)
M
Qd
(5.11)
* Qe Qf
(5.12)
T
S0 Se
que igual a equao (5.10) se S for considerado como fluxo de diminuio da
salinidade. Esta equao pode ser aplicada a qualquer seo transversal dentro do
esturio. T a durao do perodo da mar.
Se o material efluente conservativo(isto , no se deteriora com o tempo), as
concentraes montante e jusante do emissrio so computadas facilmente.
jusante o traador continua sendo diludo quando, da mesma forma que a gua doce
diluda.
S Sx
C x Cd * 0
(5.14)
S0 Sd
Sx
Sd
(5.15)
C
C
C
Qf *
K*A*
+ termos fonte
t
x x
x
(5.16)
Uf *
C
C
K * 2 k *C
x
x
(5.17)
onde x '
Uf * x
2*K
4*K *k
Uf
positivo nos desvios de terra. Uf uma velocidade no desvio do mar tendo um valor
negativo e x negativo em todo esturio. Usando as condies limites C =0 e x =
(+,-), a soluo est entre duas partes.
A montante da fonte temos:
'
'
C C 0 * exp x ' L * 1 1
(5.19)
e a montante temos:
'
'
C C 0 * exp x ' L * 1 - 1
(5.20)
onde:
C0
Q f *
(5.21)
k
* exp x - L *
A* K*k
(5.22)
exp 1
exp 1
C0
'
1 * x exp 1
'
1 *
exp 1
M * 1 - exp 2 * L * 1
Q f *
'
1 *L
'
1 * x
(5.23)
(5.24)
Uf *
C
C
K * 2 k *C
x
x
(5.17)
C C 0 * exp x * 1
'
onde x '
Uf * x
2*K
4*K *k
(5.18)
Uf
positivo nos desvios de terra. Uf uma velocidade no desvio do mar tendo um valor
negativo e x negativo em todo esturio. Usando as condies limites C =0 e x =
(+,-), a soluo est entre duas partes.
A montante da fonte temos:
'
'
C C 0 * exp x ' L * 1 1
(5.19)
e a montante temos:
'
'
C C 0 * exp x ' L * 1 - 1
(5.20)
onde:
C0
Q f *
(5.21)
k
* exp x - L *
K
A* K*k
(5.22)
exp 1
exp 1
C0
'
1 * x exp 1
'
1 * exp 1
M * 1 - exp 2 * L * 1
Q f *
'
1 *L
'
1 * x
(5.23)
(5.24)