Poluição

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Definio de

Poluio
Poluio nada mais que a emisso de resduos slidos, lquidos e gasosos em
quantidade superior capacidade de absoro do meio ambiente. Esse desequilbrio interfere
na vida dos animais e vegetais e nos mecanismos de proteo do planeta.

Inverso Trmica
A inverso trmica um fenmeno atmosfrico muito comum nos grandes centros
urbanos industrializados, sobretudo naqueles localizados em reas cercadas por serras ou
montanhas. Esse processo ocorre quando o ar frio (mais denso) impedido de circular por
uma camada de ar quente (menos denso), provocando uma alterao na temperatura.
Outro agravante da inverso trmica que a camada de ar fria fica retida nas regies
prximas superfcie terrestre com uma grande concentrao de poluentes. Sendo assim, a
disperso desses poluentes fica extremamente prejudicada, formando uma camada de cor
cinza, oriunda dos gases emitidos pelas indstrias, automveis, etc.
Esse fenmeno se intensifica durante o inverno, pois nessa poca do ano, em virtude
da perda de calor, o ar prximo superfcie fica mais frio que o da camada superior,
influenciando diretamente na sua movimentao. O ndice pluviomtrico (chuvas) tambm
menor durante o inverno, fato que dificulta a disperso dos gases poluentes.
importante ressaltar que a inverso trmica um fenmeno natural, sendo
registrada em reas rurais e com baixo grau de industrializao. No entanto, sua intensificao
e seus efeitos nocivos se devem ao lanamento de poluentes na atmosfera, o que muito
comum nas grandes cidades.
Doenas respiratrias, irritao nos olhos e intoxicaes so algumas das
consequncias da concentrao de poluentes na camada de ar prxima ao solo. Entre as
possveis medidas para minimizar os danos gerados pela inverso trmica esto a utilizao
de biocombustveis, fiscalizao de indstrias, reduo das queimadas e polticas ambientais
mais eficazes.

Camada de Oznio
A camada de oznio uma espcie de capa composta por gs oznio (O3), sendo
responsvel por filtrar cerca de 95% dos raios ultravioleta B (UVB) emitidos pelo Sol que
atingem a Terra. Essa camada de extrema importncia para a manuteno da vida terrestre,
pois caso ela no existisse, as plantas teriam sua capacidade de fotossntese reduzida e os
casos de cncer de pele, catarata e alergias aumentariam, alm de afetar o sistema
imunolgico.
A degradao da camada de oznio um dos grandes problemas da atualidade. Esse
fenmeno conhecido como "buraco na camada de oznio", no entanto, no ocorre a
formao de buracos e sim a rarefao dessa camada, que fica mais fina, permitindo que uma
maior quantidade de raios ultravioleta atinja a Terra.
Em determinadas pocas do ano ocorrem reaes qumicas na atmosfera, tornando a
camada de oznio mais fina, mas logo ela volta a sua forma original. Contudo, as atividades
humanas tm agravado esse processo, principalmente atravs das emisses de substncias
qumicas halogenadas artificiais, com destaque para os clorofluorcarbonos (CFCs).
Essas substncias reagem com as molculas de oznio estratosfrico e contribuem
para o seu esgotamento. Em 1987, visando evitar esse desastre, 47 pases assinaram um
documento chamado Protocolo de Montreal, que passou a vigorar em 1989. Esse Protocolo
tem por objetivo reduzir a emisso de substncias nocivas camada de oznio.
O resultado tem surtido alguns efeitos positivos, visto que vrios pases pararam de
fabricar o gs clorofluorcarbono (CFC), havendo uma queda de aproximadamente 80% no
consumo mundial de CFC. No entanto, essa medida no suficiente para proteger a camada
de oznio.

Chuva cida
um dos problemas ambientais mais srios da atualidade, causado pelos gases txicos
liberados na queima de combustveis como o carvo e o petrleo. Depois que as chamins das
indstrias e os escapamentos dos carros despejam no ar a sujeira da combusto, uma parte da
poluio reage com o vapor d gua e outros componentes da atmosfera. Nesse processo, os
gases poluentes se transformam em cidos, que caem sobre a terra misturados com as gotas
de tempestade, neblina ou nevoeiro. Da vem a acidez da chuva, que pode destruir florestas,
acabar com os nutrientes do solo, matar a vida aqutica e prejudicar a sade humana. Na
Europa, o problema pesquisado desde o sculo 17, mas ganhou fama na dcada de 60, com
o declnio no nmero de peixes em lagos do continente.

Apesar de o fenmeno ter atingido inicialmente as regies industrializadas do Primeiro


Mundo, hoje ele mais grave entre os chamados "tigres asiticos" - pases como Cingapura e
Taiwan, que se industrializaram recentemente, mas ainda possuem regras frouxas de proteo
ambiental. No Brasil, uma das cidades que mais sofria com as chuvas cidas era So Paulo.
"No h medidas precisas, mas provvel que ocorressem muitas precipitaes cidas no final
na dcada de 70", afirma a qumica Adalgiza Fornaro, da Universidade de So Paulo (USP). Na
ltima dcada, a situao melhorou com a adoo de medidas antipoluio. "Em primeiro
lugar, os combustveis foram purificados e hoje no contm dixido de enxofre, um gs que
origina o cido sulfrico da chuva cida. Em segundo, todas as indstrias do municpio
instalaram filtros. E, por ltimo, a maioria dos veculos j tem catalisadores, que reduzem a
poluio da queima de combustveis. Com isso, a chuva de So Paulo hoje apenas levemente
cida", diz Adalgiza.

Aquecimento
Global
Aquecimento global o processo de aumento da temperatura mdia dos oceanos e do
ar perto da superfcie da Terra que ocorre desde meados do sculo XIX e que dever continuar
no sculo XXI, causado pelas emisses humanas de gases do efeito estufa, e amplificado por
respostas naturais a esta perturbao inicial, em efeitos que se auto reforam em
realimentao positiva.
Segundo o Quinto Relatrio de Avaliao do Painel Intergovernamental sobre
Mudanas Climticas (IPCC), que deve aparecer na ntegra at fins de 2014, elaborado sob os
auspcios da Organizao Meteorolgica Mundial e do Programa das Naes Unidas para o
Meio Ambiente, e que representa a sntese cientfica mais ampla, atualizada e confivel sobre
o assunto, a mudana na temperatura da superfcie terrestre vem ocorrendo com certeza no
ltimo sculo, com um aumento mdio de 0,78 C quando comparadas as mdias dos perodos
18501900 e 20032012. A mdia teve uma variao de 0,72 a 0,85 C. Cada uma das trs
ltimas dcadas bateu o recorde anterior de ser a mais quente desde o incio dos registros.
virtualmente garantido que os extremos de temperatura tm aumentado globalmente desde
1950, e que desde 1970 a Terra acumulou mais energia do que perdeu. A maior parte do
aumento de temperatura se deve a concentraes crescentes de gases do efeito estufa,
emitidos por atividades humanas como a queima de combustveis fsseis, o uso
de fertilizantes e o desmatamento. Esses gases atuam obstruindo a dissipao do calor
terrestre no espao.
Por vrias questes prticas, os modelos climticos referenciados pelo IPCC
normalmente limitam suas projees at o ano de 2100, so anlises globais e por isso no
oferecem grande definio de detalhes. Embora isso gere mais incerteza para previso das
manifestaes regionais e locais do fenmeno, as tendncias globais j foram bem

estabelecidas e tm se provado confiveis. Os modelos usam para seus clculos diferentes


possibilidades (cenrios) de evoluo futura das emisses de gases estufa pela humanidade,
de acordo com tendncias de consumo, produo, crescimento populacional, aproveitamento
de recursos naturais, etc, cenrios que so todos igualmente plausveis, mas no se pode ainda
determinar qual deles se materializar, pois muitas coisas podem mudar no caminho. As
probabilidades estimadas com razovel segurana atualmente indicam que as temperaturas
globais subiro entre 1,1 C e 6,4 C at aquela data, uma faixa de variao que depende do
cenrio selecionado e da sensibilidade dos modelos utilizados nas simulaes. Em geral
espera-se uma elevao em torno de 4 C at o fim do sculo. Projees mais alm so mais
especulativas, mas no impossvel que o aquecimento progrida ainda mais, desencadeando
efeitos devastadores.

Poluio Sonora
A poluio sonora ocorre quando num determinado ambiente o som altera a condio
normal de audio. Embora ela no se acumule no meio ambiente, como outros tipos
de poluio, causa vrios danos ao corpo e qualidade de vida das pessoas.
O rudo o que mais colabora para a existncia da poluio sonora. Ele provocado
pelo som excessivo das indstrias, canteiros de obras, meios de transporte, reas de
recreao, etc. Estes rudos provocam efeitos negativos para o sistema auditivo das pessoas,
alm de provocar alteraes comportamentais e orgnicas.
A OMS (Organizao Mundial de Sade) considera que um som deve ficar em at 50 db
(decibis unidade de medida do som) para no causar prejuzos ao ser humano. A partir de
50 db, os efeitos negativos comeam. Alguns problemas podem ocorrer a curto prazo, outros
levam anos para serem notados.

Poluio por
Elementos
Radioativos
A poluio radioativa ocorre quando h o aumento dos nveis naturais de radiao
atravs da utilizao de elementos radioativos naturais ou artificiais.

O uso de radiao para os mais diversos fins tem se intensificado nas ltimas dcadas,
uma vez que esta uma poderosa fonte de energia. A radiao tem sido utilizada
especialmente na medicina, engenharia civil, indstria armamentista e espacial. Reatores
nucleares so utilizados nas usinas nucleares para produo de energia eltrica e trmica.
Experincias com ogivas atmicas realizadas a vrios anos geram grande quantidade de
resduos radioativos, os quais so transportados para a atmosfera e espalham-se pela
superfcie do planeta, no ar, gua e solo, aumentando a radioatividade natural. Exploses
nucleares experimentais como as realizadas pela Frana nos atis do Indo-Pacfico (Bikini,
Muroroa, etc), disponibilizam elevados ndices de radiao residual no ambiente marinho,
onde so feitos os testes. Mais de quinhentas exploses j foram detonadas nos oceanos,
subsolos e na atmosfera nas ltimas 3 dcadas por pases da Europa e dos EUA.
Tanto na fase de obteno, purificao e concentrao dos combustveis nucleares
(principalmente urnio e trio), como durante a fase de operao de usinas nucleares, grande
quantidade de lixo radioativo produzido. No resfriamento dos reatores utilizam-se gua dos
mares e rios, a qual devolvida ao ambiente, contaminada pela radiao e aquecida (poluio
trmica).
Com o aumento do nmero de reatores nucleares em uso no planeta, a crescente
quantidade de resduos radioativos oriundos dessa atividade j se encontram em situao
alarmante. Muitos pases recolhem seus resduos radioativos em containers blindados,
lanando-os no oceano, fora dos limites da plataforma continental, a milhares de metros de
profundidade.
Assim como ocorrem com os pesticidas, poluio industrial e orgnica, os organismos
tambm acumulam e concentram radioatividade nos seus tecidos, muitas vezes em nveis
extremamente elevados.
No oceano as algas podem apresentar uma radioatividade de 1.000 a 5.000 vezes
superior da gua circundante. Os animais que se alimentam dessas algas tendem a
concentrar ainda mais tais substncias. Os fatores de bioacumulao variam muito de acordo
com o tipo de organismos e de substncias envolvidas. Os maiores fatores de concentrao
biolgica ocorrem em moluscos em contato com o Zinco 65, Mangans 54, Ferro 32 e Plutnio,
podendo atingir a cifra de 10.000 vezes.
A radiao natural na superfcie da Terra est em torno de 100 a 150 mrem (unidade
de medida da radiao) por ano, concentrao esta considerada inofensiva para o homem, que
pode suportar sem perigo aparente at 1000mrem por ano.
Os oceanos tambm possuem sua radioatividade natural, gerada principalmente por
compostos radioativos como o potssio 40 e o rubdio 87, alm dos compostos originados
urnio e trio. Nos armamentos nucleares, a fisso e a fuso nuclear gera mais de 200
subprodutos radioativos, cujos efeitos so diversos.

Concentrao de
Poluentes ao Longo
da Cadeia
(Magnificao
Trfica)
A magnificao biolgica, ou magnificao trfica, ou, ainda, bioacumulao
o processo pelo qual substncias txicas e no biodegradveis (que seres vivos no conseguem
metabolizar) permanecem em carter cumulativo ao longo da cadeia alimentar.
Exemplo de bioacumulao: gua contm 0,10 ppt (partes por trilho de mercurio).
Esta concentrao pode chegar a 4,8 milhes ppt em um ovo de uma ave que sealimenta de
peixes.
A cadeia alimentar constituda de trs principais nveis trficos: os produtores, os
consumidores e os decompositores. Os produtores so representados pelos seres vivos
auttrofos, ou seja, so capazes de produzir seu prprio alimento, como vegetais, algas e
cianobactrias. Os segundos, so os que consomem os produtores (por isso so hetertrofos
geralmente), e podem ser classificados em consumidores primrios, que se alimentam de
produtores, consumidores secundrios, que se alimentam de consumidores primrios e
consumidores tercirios, que se alimentam de consumidores de segunda ordem. Por fim, os
decompositores, que consomem resduos de vegetais e animais mortos e encerram o ciclo
devolvendo nutrientes ao meio.
Nesse ciclo, os produtores podem assimilar pequenas quantidades de substncias
txicas dispersas no ambiente, o que pode no ser, necessariamente, txico para eles. No
decorrer da cadeia, os produtores so consumidos por herbvoros e a quantidade de
substncia txica assimilada no incio permanecer no seu organismo, uma vez que, tal
substncia no pode ser metabolizada. E assim segue o ciclo: um ser vivo consome outro e os
poluentes vo se acumulando na cadeia alimentar. Portanto, os seres que mais sentem os
efeitos desse acmulo so os consumidores tercirios, pois ingerem muito mais poluentes do
que todos os outros participantes da teia.

Dos poluentes no biodegradveis que se acumulam ao longo da cadeia, merecem


destaque os metais pesados, como o mercrio, o chumbo e o cdmio, elementos
frequentemente presentes em processos industriais, no lixo eletrnico e garimpos irregulares
(mercrio). Tambm contribuem para a magnificao biolgica os compostos organoclorados,
como o DDT e o BHC (inseticidas), o cloreto de vinila, que so substncias muito usadas na
indstria, principalmente na produo de plsticos e insumos agrcolas, e os organofosforados,
tambm utilizados na produo de pesticidas e so altamente txicos. O uso de muitas dessas
substncias como o DDT, j foi proibido por vrios pases, exatamente devido ao alto teor de
toxidez.
Os seres humanos, por serem consumidores tercirios, tm sua sade exposta a srios
riscos, em se tratando de bioacumulao. Nos tecidos humanos, essas substncias txicas
podem provocar uma gama de doenas como diversos tipos de cnceres, leses hepticas e
pulmonares, esterilidade, danos aos sistemas nervoso e muscular, doenas de pele, distrbios
renais, danos medula ssea, e outras complicaes.

Poluio Trmica
A poluio trmica, provocada principalmente devido m utilizao da gua na refrigerao
das turbinas e caldeiras, respectivamente das usinas hidroeltricas e termeltricas, afeta o
aspecto fsico-qumico e biolgico dos cursos hdricos.
A gua empregada na manuteno dessas usinas deveria ser tratada termicamente,
promovendo a dissipao do calor, para posterior devoluo ao meio ambiente.
Contudo, ao ser despejada nos lagos e nos rios, sem qualquer controle ou fiscalizao,
causa srios danos vida aqutica. Uma leve oscilao na temperatura dos corpos hdricos
suficiente para principiar o desequilbrio dos organismos deste ecossistema.
Nesta condio, propcia ao desenvolvimento de bactrias e fungos, muitos
organismos so infectados e acabam morrendo, alm do que a temperatura da gua est
intimamente relacionada taxa de oxignio dissolvido. Assim, a proporo de gs O2 contida
na gua tem sua variao de acordo com a temperatura do sistema, sendo a elevao trmica
inversamente proporcional ao teor de oxignio dissolvido, incidindo diretamente sobre as
espcies aerbias.

Eutrofizao
A eutrofizao (ou eutroficao) um processo normalmente de origem antrpica
(provocado pelo homem), ou raramente de ordem natural, tendo como princpio bsico a
gradativa concentrao de matria orgnica acumulada nos ambientes aquticos.
Entre os fatores impactantes, contribuindo com a crescente taxa de poluio neste
ecossistema, esto: os dejetos domsticos (esgoto), fertilizantes agrcolas e efluentes
industriais, diretamente despejados ou percolados em direo aos cursos hdricos (rios e lagos,
por exemplo).
Durante esse processo, a quantidade excessiva de minerais (fosfato e nitrato) induz a
multiplicao de micro-organismos (as algas) que habitam a superfcie da gua, formando uma
camada densa, impedindo a penetrao da luminosidade. Esse fato implica na reduo da taxa
fotossinttica nas camadas inferiores, ocasionando o dficit de oxignio suficiente para
atender a demanda respiratria dos organismos aerbios (os peixes e mamferos aquticos),
que em virtude das condies de baixo suprimento, no conseguem sobreviver, aumentando
ainda mais o teor de matria orgnica no meio.
Em consequncia, o nmero de agentes decompositores tambm se eleva (bactrias
anaerbias facultativas), atuando na degradao da matria morta, liberando toxinas que
agravam ainda mais a situao dos ambientes afetados, comprometendo toda a cadeia
alimentar, alm de alterar a qualidade da gua, tambm imprpria ao consumo humano.

Lixo
O lixo formado por resduos slidos no biodegradveis e que demoram para se
decompor. Restos de alimentos, folhas e frutas so chamados lixo orgnico.
Existem tambm, alm do lixo domiciliar, o lixo industrial, o de vias pblicas e o
hospitalar, que necessitam de tratamentos especiais, pois oferece perigo sade das pessoas.
Devido ao aumento da populao das grandes cidades e com o aumento do consumo
de produtos, a quantidade de lixo tambm tem aumentado.
O acmulo de lixo um dos principais problemas nas grandes cidades. Muitos
materiais que vo para o lixo no podem ser desperdiados, podendo ser reaproveitados e
reutilizados.

Questes
1. Conceitue poluio.
2. Quais as principais consequncias da poluio atmosfrica para os seres humanos?
3. Explique o fenmeno da inverso trmica.
4. Que relao existe entre poluio atmosfrica e chuvas cidas?
5. Qual a origem de partculas em suspenso no ar?
6. Explique o que efeito estufa natural e cite os principais gases responsveis por esse
fenmeno.
7. Cite o que poderia ocorrer de drstico em nosso planeta com a elevao da
temperatura global.
8. O que camada de oznio e qual a sua funo?

Bibliografia
https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20130212132944AAlMQiY
http://www.brasilescola.com/geografia/inversao-termica.htm
http://www.brasilescola.com/geografia/camada-de-ozonio.htm
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-e-chuva-acida
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aquecimento_global
http://www.suapesquisa.com/pesquisa/poluicao_sonora.htm
https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080704125201AA83tw3
http://www.infoescola.com/ecologia/magnificacao-biologica/
http://www.brasilescola.com/biologia/poluicao-termica.htm
http://www2.uol.com.br/ecokids/ecossist/16lixo.htm

Poluio

Nome: Thacyo Morais


N: 39
Sala: 1 A
Data de Entrega: 06/06/2014
Professora: Michelle Moreno Gomes
Disciplina: Biologia

Escola Estadual Prefeito Jacy Junqueira Gazola

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