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2014

RELATRIO DE CONTROLE AMBIENTAL



RELATRIO DE CONTROLE AMBIENTAL
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L I CE NCI AME NT O AMBI E N TAL
EMPRENDIMENTO

BRASIL MINERAO OCEANICA LTDA

EMPRENDEDOR
HELIO ANTNIO FERNANDES RODRIGUES



SO LUIS MA
OUTUBRO DE 2014


RELATRIO DE CONTROLE AMBIENTAL
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RELATRIO DE CONTROLE AMBIENTAL

EQUIPE TCNICA

PROFISSIONAL

FORMAO / REGISTRO
PROFISSIONAL

RESPONSABILIDADE
TCNICA

CSAR ROBERTO
NASCIMENTO
GUIMARES

Eng. MECNICO
Eng. AMBIENTAL
CREA: 020983995-3

RESPONSSAVEL
TECNICO DO
LICENCIAMENTO
AMBIENTAL

CARLOS BAQUIO
COSTA

GELOGO
CREA: 110475898-9 MA

RESPONSSAVEL
TECNICO PLANO DE
LAVRA

MILENA LIMA
ROSA GUIMARES

GRADUADA EM
GEOGRAFIA / ESP.
EDUCAO
AMBIENTAL.

APOIO TCNICO
ADMINISTRATIVO E DE
CAMPO










RELATRIO DE CONTROLE AMBIENTAL
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SUMRIO
1. OBJETIVOS ............................................................................................................ 4
1.1 .OBJETIVO GERAL. ........................................................................................... 4
1.2 .OBJETIVO ESPECFICO. .................................................................................. 4
1.3 .LOCALIZAO DO EMPREENDIMENTO. ........................................................ 4
2. INTRODUO ........................................................................................................ 5
3. CONTEXTO DO PROJETO ..................................................................................... 6
3.1 .IDENTIFICAO DO EMPREENDEDOR. ......................................................... 6
3.2 .IDENTIFICAO DO RESPONSSVEL TCNICO. .......................................... 6
3.3 .CARACTERIZAO GERAL DO EMPREENDIMENTO. ................................... 6
3.4 .HISTRICO DO PARCELAMENTO DO SOLO. ................................................. 6
3.5 .OBJETIVOS DO EMPREENDIMENTO. ............................................................. 7
3.6 .CLASSIFICAO DO EMPREENDIMENTO. ..................................................... 7
3.7 .ATIVIDADE PRINCIPAL. .................................................................................... 7
3.8 .DEMAIS ATIVIDADES. ...................................................................................... 8
3.9 .NMERO TOTAL DE EMPREGADOS. .............................................................. 8
3.10 .REGIME DE OPERAO. ............................................................................... 9
3.11 .CONSUMO MDIO MENSAL DO EMPREENDIMENTO. ................................ 9
4. PROCESSOS ........................................................................................................ 10
4.1 .DESCRIO DO PROCESSO. ........................................................................ 10
4.2 .AQUISIO DE MATRIA PRIMA. ................................................................. 10
4.3 .RECEBIMENTO. .............................................................................................. 11
4.4 .ESTOCAGEM. ................................................................................................. 11
4.5 .SECAGEM. ...................................................................................................... 11
4.6 .PROCESSAMENTO. ....................................................................................... 11
4.7 .PESAGEM EMBALAGEM - ESTOCAGEM. .................................................. 12
5. RISCOS AMBIENTAIS E EMISSES ................................................................... 13
5.1 .RISCOS AMBIENTAIS. .................................................................................... 13
5.2 .EMISSES. ..................................................................................................... 13
5.3 .ESGOTAMENTO SANITRIO. ........................................................................ 14
5.4 .GUAS PLUVIAIS. ........................................................................................... 14
5.5 .EFLUENTES ATMOSFRICOS. ...................................................................... 14
5.6 .RESIDUOS SLIDOS. ..................................................................................... 15
5.7 .PARCELAMENTO DO SOLO........................................................................... 15
6. ANEXOS ............................................................................................................... 16
6.1 .LAY OUT DO PROCESSO. ............................................................................. 16
6.2 .SUSTENTABILIDADE. ..................................................................................... 16
6.3 .IMAGEM DO PROCESSO. .............................................................................. 17
6.4 .SISTEMA DE FOSSA SPTICA. ..................................................................... 17
7. BIBLIOGRAFIA ..................................................................................................... 18



RELATRIO DE CONTROLE AMBIENTAL
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1. OBJETIVOS
1.1 .OBJETIVO GERAL.
Expor uma viso macro dos impactos, positivos e negativos causados
com a implantao do empreendimento com foco nas medidas mitigatrias
quanto aos impactos negativos e seu monitoramento.

1.2 .OBJETIVO ESPECFI CO.
Apresentar o Relatrio de Controle Ambiental, seguindo as diretrizes
para a execuo do licenciamento ambiental aos quais esto expressas na Lei
6.938/81 e nas Resolues CONAMA n 001/86 e n 237/97. Alm dessas,
recentemente foi publicado a Lei Complementar n 140/2011, que discorre
sobre a competncia estadual e federal para o licenciamento, tendo como
fundamento a localizao do empreendimento. PARA A INSTALAO E
OPERAO DO GALPO INDUSTRIAL E SEU RESPECTIVO ESCRITRIO,
como base para licena junto Secretaria Municipal de Meio Ambiente
SEMMAM, da Brasil Minerao Ocenica Ltda.
1.3 .LOCALI ZAO DO EMPREENDIMENTO.

Figura 01 Mapa de Localizao Fonte Google. 2014.


-2,716718
-44,221614
-2,716755
-44,221497
-2,717563
-44,221182
-2,717566
-44,221182
-2,716755 -2,716718 -2,717563 -2,717566
-44,221614
-44,221497
-44,221182
-44,221182

RELATRIO DE CONTROLE AMBIENTAL
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2. INTRODUO
Este documento constitui o (RCA) RELATRIO DE CONTROLE
AMBIENTAL, solicitado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente
SEMMAM, em So Lus do Maranho, contendo as informaes
complementares, necessrias anlise do licenciamento ambiental para o
empreendimento B.M.O. No mbito da empresa Brasil Minerao Ocenica
Ltda. Localizada Rua Getlio Vargas, n 825, So Raimundo n 825, So
Jos de Ribamar/MA.
O empreendimento constitui-se no parcelamento de solo em rea de
limites urbano do municpio de So Lus; com fim exclusiva ou
predominantemente Industrial. O porte e potencial poluidor da atividade de
minerao so inferiores ao menor estabelecido pela Lei n 6938/81; a
Resoluo CONAMA n 001, de 23 de janeiro de 1986, que estabeleceu
diretrizes gerais para elaborao do Estudo de Impacto Ambiental - EIA e
respectivo Relatrio de Impacto Ambiental RIMA nos processos de
licenciamento ambiental; e a Resoluo n 237, de 19 de dezembro de 1997,
que estabeleceu procedimentos e critrios, e reafirmou os princpios de
descentralizao presentes na Poltica Nacional de Meio Ambiente e na
Constituio Federal de 1988. Toda infraestrutura para explorao deste
mineral ser proposta e de responsabilidade do empreendedor.









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3. CONTEXTO DO PROJETO
3.1 .IDENTIFI CAO DO EMPREENDEDOR.
EMPREENDEDOR; HELIO ANTONIO FERNANDES RODRIGUES.
CPF: n 178.105.743 - 53
ENDEREO: Rua Getlio Vargas, n 825, So Raimundo.
CEP: 65110-000 So Jos de Ribamar/MA
3.2 .IDENTIFI CAO DO RESPONSSVEL TCNI CO.
RESPONSSVEL TCNICO; CSAR ROBERTO N. GUIMARES.
CPF: 708365663-00 Eng. Ambiental - CREA: 020983995-3
ENDEREO: Rua Jos Domiciano Siqueira n 120 B, Bairro - Torre.
CEP; 65485-000 Itapecuru Mirim - MA.
3.3 .CARACTERIZAO GERAL DO EMPREENDI MENTO.
EMPREENDIMENTO; BRASIL MINERAO OCENICA LTDA.
REA TOTAL DA GLEBA: 4,0 hectares
REA TOTAL DA CONSTRUO: 1.300 m
COORDENADAS GEOGRFICAS: X = -02717383 e Y = -44221880
ENDEREO: Rua James Calado, S/N, Quebra Pote.
CEP: 65092 302 So Lus MA
BACIA: Do Tibir
3.4 .HISTRI CO DO PARCELAMENTO DO SOLO.
O anterior uso e ocupao do solo eram utilizados para extrao de argila
ate incio dos anos 2000. O acervo do esplio compe-se de nico bem imvel
denominado TIBIRI PEDRINHAS / SITIO DOM PEDRO, situado no permetro
URBANO, da Cidade de So Lus, com rea de 4,00ha (Quatro hectares),
Onde a Compradora encontra-se devidamente registrado e seu
responsvel representa seus compradores, conforme instrumento pblico
de procurao lavrado no Livro 452, s folhas 168, matrcula data de
09/10/2013, no Cartrio do 1 Tabelionato de Notas da Comarca de
Erechim/RS.


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3.5 .OBJETIVOS DO EMPREENDIMENTO.
Caracterizar a descrio e a concepo bsica do empreendimento e do
seu entorno.
Identificar as possveis no conformidades legais referentes poluio.
Nortear a aes propostas no (PCA) Plano de Controle Ambiental, onde
for pertinente.
Atender as diretrizes das orientaes bsicas prevista no sistema de
licenciamento da SEMMAM Secretaria Municipal de Meio Ambiente da
cidade de So Lus/MA.
Solicitar junto SEMMAM Secretaria Municipal de Meio Ambiente da
cidade de So Lus/MA, a licena de Operao para o referido
empreendimento, Brasil Minerao Ocenica Ltda.

3.6 .CLASSIFI CAO DO EMPREENDI MENTO.

rea til ocupada pelo empreendimento, 4,00ha (Quatro hectares).
rea destinada construo .................... 1.319,60 m
SENDO:
1. PORTARIA ............................................ 19,60 m
2. SEDE ADMINISTRATIVA .................... 500,00 m
3. ARMAZEM INDUSTRIAL .................... 800,00 m

3.7 . ATIVI DADE PRI NCIPAL.

CNAE 08.10-0-04 Extrao de calcrio e dolomita e beneficiamento
associado.




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3.8 .DEMAI S ATIVI DADES.
CNAE 08.91-6-00 Extrao de minerais para fabricao de adubos,
fertilizantes e outros produtos qumicos.
CNAE 46.83-4-00 Comrcio atacadista de defensivos agrcolas,
adubos, fertilizantes e corretivos do solo.
CNAE 21.21-1-03 Fabricao de medicamentos fitoterpicos para uso
humano.
CNAE 08.99-1-99 Extrao de outros minerais no metlicos no
especificados anteriormente.
CNAE 07.24-3-01 Extrao de minrio de metais preciosos.
CNAE 07.10-0-00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em
cincias fsicas e naturais.
CNAE 74.90-1-02 Escafandria e mergulho.
CNAE 50.11-4-01 Transporte martimo de cabotagem Carga.
CNAE 52.39-7-00 Atividades auxiliares dos transportes aquavirios
no especificadas anteriormente.
CNAE 71.20-1-00 Testes e anlises tcnicas.
CNAE 09.90-4-03 Atividades de apoio extrao de minerais no
metlicos.
CNAE 46.89-3-01 Comrcio atacadista de produtos da extrao
mineral, exceto combustveis.
CNAE 08.92-4-01 Extrao de sal marinho. 50.91-2-02
CNAE 50.91-2-02 Transporte por navegao de travessia,
intermunicipal.
CNAE 50.99-8-99 Outros transportes aquavirios no especificados
anteriormente.
3.9 .NMERO TOTAL DE EMPREGADOS.
Nmero total de empregados no empreendimento .............. 12
Os empregados tm como origem o Municpio de So Lus/MA.


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3.10 .REGI ME DE OPERAO.
Semana inglesa CLT
Jornada de Trabalho, 5 (cinco) dias por semana, 44 horas semanais.
De segunda sexta-feira, das 07h00min s 11h30min e de 12h30min as
17h00min.
3.11 .CONSUMO MDIO MENSAL DO EMPREENDI MENTO.
Tabela 01 Energia Eltrica
EQUIPAMENTO Q D/M H / D CONSUMO KW
MOTOR 1CV 01 22 08h00min 129,53
MOTOR 2CV 02 22 08h00min 518,14
MOTOR 5CV 02 22 08h00min 1.295,36
MOTOR 20CV 01 22 08h00min 2.590,72
MOTOR 30CV 02 22 08h00min 7.772,16
MICRO COMP. 03 22 08h00min 264,00
MONITOR 14 03 22 08h00min 0,54
NO BREAK 02 22 08h00min 52,80
IMPRESSORA 03 22 08h00min 210,80
ESTABILIZADOR 02 22 08h00min 352,00
SPLIT 7.000 BTU 02 22 08h00min 359,04
REFRIGERADOR 01 22 08h00min 105,60
LAMPADAS FLU. 22 22 08h00min 85,18
TOTAL 13.621,86 kW/m
Fonte ANEEL: Q = Quantidade de Equipamentos, D/M = Dias por Ms, H/D =
Horas por Dia.
Consumo de gua 20m / Ms. Consumo de GLP 350 Kg / Ms. Diesel
6.000 l / Ms. Capacidade instalada 2.500 ton. / Ms.



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4. PROCESSOS
Quanto concepo do projeto, a operao, da Indstria ir passar pelos
seguintes processos:
4.1 .DESCRI O DO PROCESSO.
O processo de operao do empreendimento composto basicamente de
8 (Oito) etapas distintas:
1. Recebimento da matria prima.
2. Estocagem.
3. Secagem Natural. Secagem Mecnica (Uso do GLP).
4. Processamento.
5. Pesagem.
6. Embalagem, (Big bag de 1,0 ton. e sacas de 50,00 Kg).
7. Estocagem do produto acabado.
8. Expedio

A qualidade da matria prima utilizada no processo desenvolvido no
empreendimento e livre de poluentes e/ou contaminantes d a mesma,
caracterstica de matria prima limpa.
Outro ponto primordial do fluxo do processo fica por conta da segurana
na operao dos equipamentos de acordo com as normas regulamentadoras
do Ministrio do Trabalho e Emprego, (NR`s).
4.2 . AQUI SIO DE MATRI A PRI MA.
A matria prima adquirida de uma jazida licenciada pelo DNPM,
processo n 806126/2013, cujo responsvel tcnico o Gelogo Carlos Baquio
Costa, CREA: 110475898-9 MA, por meio de caminho caamba.




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4.3 .RECEBI MENTO.
Quanto ao recebimento de matria prima, ocorrer da seguinte forma,
transportado da jazida para um navio por meio de duto acoplado a um sistema
de bombas de suco, logo em seguida enviado para margem onde ficar
armazenado em um sistema de silos dai segue por caminho caamba at a
rea de estocagem.
4.4 .ESTOCAGEM.
Dada tipologia do material, o mesmo ter que ser estocado em local
coberto, livre de umidade, pois o mesmo ir passar por processo de moagem
em um triturador tipo martelo.
4.5 .SECAGEM.
Devido matria prima encontra-se bastante mida, por se tratar de uma
jazida marinha, o sistema de secagem ocorrer de duas maneiras distintas.
Secagem ao natural e Secagem Mecnica com utilizao de um secador
rotativo abastecido com GLP.
4.6 .PROCESSAMENTO.
A incorporao de calcrio no solo chamada calagem. Alm de corrigir a
acidez do solo, fornece clcio (CaO) e magnsio (MgO), neutraliza o efeito
fitotxico do alumnio e do mangans e potencializa o efeito dos fertilizantes. A
calagem considerada como uma das prticas que mais contribui para o
aumento da eficincia dos adubos e consequentemente, da produtividade e da
rentabilidade. A legislao atual determina que os corretivos da acidez do solo
devem possuir como caractersticas mnimas passar 100% em peneira de 2
mm (ABNT n 10); 70% em peneira de 0,84 mm (ABNT n 20) e 50% na
peneira de 2mm (ABNT n 10). O teor de umidade mximo admitido para
corretivos de acidez de 10%.



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O processo produtivo segue um rigoroso controle de qualidade, onde o
sistema opera em fluxo continuo promove uma total segurana das operaes
e composto dos seguintes equipamentos:
1. MOEGA ENTRADA
2. CORREIA TRANSPORTADORA DE ABASTECIMENTO
3. QUEIMADOR
4. CAMERA DE CALOR
5. BOCAL DE ENTRADA DE MATERIA PRIMA
6. BASES DO SECADOR
7. QUADRO DE COMANDO
8. CICLONE
9. VLVULA ROTATIVA
10. BOCAL DE SADA
11. SECADOR ROTATIVO
12. CORREIA TRANSPORTADORA DE RETIRADA PRODUTO
13. EXAUSTOR
14. MOINHO MARTELO
15. PENEIRA
4.7 .PESAGEM EMBALAGEM - ESTOCAGEM.
Aps o processamento total a matria prima passar pelo processo de
pesagem, onde sero utilizados dois tipos de balanas:
1. BALANA DE 1,0 ton. P/BIG BAG
2. BALANA PARA SACARIA DE 50,00 Kg

Aps a pesagem o produto ser embalado a granel em big bags de 1,0
ton. E tambm em sacos de 50,00 kg. Logo em seguida os mesmos sero
estocados utilizando-se para este fim uma empilhadeira de 1,2 ton. E uma
esteira transportadora eltrica.



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5. RISCOS AMBIENTAIS E EMISSES
5.1 .RISCOS AMBIENTAI S.
No evidenciada a emisso de efluentes lquidos e/ou atmosfricos, em
todo o fluxo do processo produtivo, dada as potencialidades do produto
contriburem para recuperao de solos pobres.
Quanto aos resduos slidos, os mesmos so exclusivamente oriundos do
refeitrio, escritrio, banheiros e sanitrios e so devidamente acondicionados
e posteriormente coletados e destinados pelo servio de limpeza publica da
prefeitura de So Lus/MA.
Os efluentes sanitrios sero destinados para fossas spticas. Quanto
aos nveis de rudo oriundos da circulao de mquinas e funcionamento dos
equipamentos, todos se encontram abaixo do nvel de exposio estabelecido
pela NR 15 (Atividades e Operaes Insalubres).
Atividades laborais, no empreendimento so observadas as seguintes
funes: Motorista, Operadores de Processo, Operadores de Mquinas, Vigia,
Auxiliar de servios, Auxiliar de escritrio. As demais atividades desenvolvidas
no empreendimento possuem carter eventual no justificando a exposio.
Obs.: Ver laudos tcnicos contidos no PPRA (Programa de Preveno
de Riscos Ambientais), e no PCA (Programa de Conservao Auditiva) e
PCMSO (Programa de Controle Mdico e Sade Ocupacional).
5.2 .EMISSES.
Rudo Segundo a Lei N 6.514 de 22 de Dezembro 1977, a Portaria n.
3.214, de 08 de junho de 1978, disposto no anexo 01 da NR 15. O limite de
exposio ao rudo contnuo de 85 dB(A) para uma jornada de 08:00 horas
diria de trabalho. E vedada a permisso de trabalhadores no local de trabalho
exposto a um limite de exposio que ultrapasse 115 dB(A) sem proteo
adequada.


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5.3 .ESGOTAMENTO SANI TRIO.
Considerando o nmero de funcionrios destinados ao empreendimento
12 e a contribuio mdia de 50 litros / pessoa / dia de esgoto sanitrio, estima-
se uma gerao de 0,74 m / dia e um total de 16,20 m / ms.
N = 12 pessoas
C = 50 litros / pessoa / dia
T = (12 x 50 = 600 litros) = 1 dia
K = [1 ano (intervalo)] = 57 dias
Lf = 0,20 l/pessoas dia
V = 1000 + 12 (50 x 1 + 57 x 0,20)
V = 1000 + 12 x 61,4
V = 736,8 l V = 736,8 x 1 m / 1.000 = 0,74 m / dia
Onde totalizar 16,20 m / ms.

5.4 . GUAS PLUVI AI S.
O empreendimento dotado de sistema de coleta de guas pluviais,
composto de sistema de coleta de guas por tubos de PVC de 200 mm para
caixas de passagem e sistema de drenagem por meio de galerias de alvenaria
convencional.

5.5 .EFLUENTES ATMOSFRI COS.
Por se tratar de um produto que no emana gases txicos no seu
processo e nem partculas que agridem a atmosfera mnima a ateno dada
aos efluentes de origem industrial, toda via h que se ter um controle no ptio
de armazenamento devido ao trafego de veculos onde tem que se ter um
cuidado com aos particulados em suspenso oriundos dos pneus.



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5.6 .RESIDUOS SLI DOS.
Em contesto geral e do ponto de vista da sustentabilidade o
empreendimento dar uso nobre a todo resduo slido industrial o domstico
gerados ou adquiridos no interior do empreendimento e em suas demais reas.
A gerao destes resduos no empreendimento se resume aos do
escritrio, refeitrio, e sanitrios. Estima-se uma gerao mensal de 320 kg de
resduos, com caractersticas de Resduos Slidos Urbanos, esses sero
devidamente acondicionados em tambores e posteriormente coletados pelo
servio de limpeza publica da prefeitura Municipal de So Lus / MA.

5.7 .PARCELAMENTO DO SOLO.
Segundo parecer da Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitao
SEMURH, referente ao processo de n 220 6135/14, certifica que o imvel
localizado no Ramal do Jurupari (Rua James Calado), s/n, Quebra pote,
encontra-se inserido parte na Zona Rural Tibiri (ZRU TIBIRI), outra parte na
Zona de Proteo Ambiental 2 (ZPA 2) e ainda uma parcela do imvel em rea
sem zona ainda definida pela mesma, onde segundo parecer tcnico do
Instituto da Cidade, Pesquisa e Planejamento Urbano e Rural do Municpio de
So Lus (INCID).
Segundo a Secretaria, ser permitido o uso do solo para construo do
Galpo para beneficiamento de algas marinhas (Lithothamnium) e demais
reas administrativas. Segundo estudos estabelecidos pelo referido rgo, o
macro zoneamento ambiental da rea em questo encontra-se parcialmente
inserido em rea limitante denominada preamar, Zona de Proteo ambiental
2 (ZPA2), devendo o empreendedor garantir a estabilidade do ponto de vista
sustentvel da mesma, com determina a Lei n 3.253/92 de 29 de Dezembro
de 1992, que dispe do sobre o zoneamento econmico e ecolgico como
tambm do Uso e Ocupao do Solo do Municpio de So Lus.


RELATRIO DE CONTROLE AMBIENTAL
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6. ANEXOS

6.1 .LAY OUT DO PROCESSO.

6.2 .SUSTENTABILIDADE.
Do ponto de vista da sustentabilidade, segundo parecer da SEMURH, o
empreendimento discorre que a grande limitao para a lavra de tal recurso
marinho o impacto na biodiversidade associada a ele, ou seja, se for extrada
de forma adequada no incorrer em danos potencias na biota da jazida.
Devido ao grande comprometimento por parte dos empreendedores quanto
explorao dessa matria prima ser bem delimitada gerando o mnimo de
impacto possvel. Desta forma sabe-se que a transformao deste produto
(alga ressecada em nutrientes), onde a atividade executada no causar danos
ou prejuzos ao solo urbano.
Segundo levantamentos tcnicos, por se tratar de um produto com
caractersticas sustentveis, portanto no casar danos ao meio ambiente.



RELATRIO DE CONTROLE AMBIENTAL
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6.3 .IMAGEM DO PROCESSO.

6.4 .SISTEMA DE FOSSA SPTICA.
Origem: Projeto NBR 7229/1992, CB-02 - Comit Brasileiro de
Construo Civil. CE-02:009.07 - Comisso de Estudo de Instalao Predial de
Fossas Spticas, NBR 7229 -. Esta Norma substitui a NBR 7229/1982. Vlida a
partir de 01.11.1993. Incorpora as Erratas de JAN 1994 e n 2 de SET 1997.



RELATRIO DE CONTROLE AMBIENTAL
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7. BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, DANILO SETTE DE Recuperao Ambiental da Mata
Atlntica, Ed 01, 2010 Editora DANILO SETTE. Conselho Nacional de Meio
Ambiente CONAMA 74/2004KRUG, Thelma. O quadro de desflorestamento
da Amaznia. In: MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE. Brasil. Causas e
dinmicas do desmatamento na Amaznia. Braslia: MMA, 2001.LEAN, J.;
WARRILOW, D. A. Simulation of the regional climatic impact of Amazon
deforestation. Nature, v. 342, p. 411-3, 1989. LEGG, G. A Note on the Diversity
of World Lepidoptera. Biol. J. Linn. Soc.Lond, n. 10, p. 343-347, 1978
MARLIER, G. Limnology of the Congo and Amazon Rivers. In: MEGGERS, B.
J.; AYENSI, E. S.; DUCKWORTH, W. B. (eds.). Tropical forests ecosystem in
Africa and South American: a comparative review. Washington: Smithsoniam
Inst. Press, 1973. MARQUES, Otvio A. V.; ABE Augusto S.; MARTINS, Marcio.
Estudo diagnstico da diversidade de rpteis do estado de So Paulo. In:
JOLY, Carlos Alfredo; BICUDO, Carlos Eduardo de Mattos (orgs.).












RELATRIO DE CONTROLE AMBIENTAL
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Engenheiro Csar Roberto Nascimento Guimares
Eng. Mecnico / Ambiental / Segurana do Trabalho
CONFEA 020983995-3
Responsvel Tcnico Pelo Relatrio

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