1) O documento é uma meditação sobre o tema "Conhece-te a ti mesmo", refletindo sobre a natureza humana e a necessidade de autoconhecimento.
2) Propõe uma reflexão sobre quem somos, de onde viemos e para onde vamos, convidando os participantes a fazerem um balanço de suas vidas.
3) Argumenta que foi Jesus quem verdadeiramente convidou as pessoas para este encontro, e pede para abrirem seus corações e deixarem Jesus entrar.
1) O documento é uma meditação sobre o tema "Conhece-te a ti mesmo", refletindo sobre a natureza humana e a necessidade de autoconhecimento.
2) Propõe uma reflexão sobre quem somos, de onde viemos e para onde vamos, convidando os participantes a fazerem um balanço de suas vidas.
3) Argumenta que foi Jesus quem verdadeiramente convidou as pessoas para este encontro, e pede para abrirem seus corações e deixarem Jesus entrar.
1) O documento é uma meditação sobre o tema "Conhece-te a ti mesmo", refletindo sobre a natureza humana e a necessidade de autoconhecimento.
2) Propõe uma reflexão sobre quem somos, de onde viemos e para onde vamos, convidando os participantes a fazerem um balanço de suas vidas.
3) Argumenta que foi Jesus quem verdadeiramente convidou as pessoas para este encontro, e pede para abrirem seus corações e deixarem Jesus entrar.
1) O documento é uma meditação sobre o tema "Conhece-te a ti mesmo", refletindo sobre a natureza humana e a necessidade de autoconhecimento.
2) Propõe uma reflexão sobre quem somos, de onde viemos e para onde vamos, convidando os participantes a fazerem um balanço de suas vidas.
3) Argumenta que foi Jesus quem verdadeiramente convidou as pessoas para este encontro, e pede para abrirem seus corações e deixarem Jesus entrar.
%45eti6o: Meditar sobre o tema "Conhece-te a ti mesmo", refletindo sobre a pessoa humana, sobre o que o homem; a necessidade dele conhecer-se a si mesmo, suas qualidades, seus defeitos, suas potencialidades, seus dons recebidos de Deus; qual a sua misso neste mundo; o que ele realmente "um ser livre, consciente, responsvel, comunitrio, que se realiza servindo"; de onde este homem veio e para onde ele vai !efletir, tambm, sobre o porqu" dos casais estarem ali naquele momento, naquele #ncontro de !efle$o %uem &erdadeiramente os convidou 'a realidade, os que ali esto, foram convidados por (esus e #le est batendo ) porta dos seus cora*+es #stimular os participantes a fazer um "balan*o de suas vidas" ,reparar o terreno para que eles abram a porta do seu cora*o para dei$ar (esus entrar e nele colocar a sua mensa-em Caber aos casais, com toda a liberdade, a iniciativa de abrira porta de seu cora*o e dei$ar (esus entrar !NF%7U!: Deve ser uma e$posi*o em estilo de medita*o, de refle$o espiritual, altamente motivadora C%N"!8D%: .niciamos esta nossa medita*o colocando questionamentos e per-untas, para obtermos as respostas e Che-armos ) verdade, pois (esus nos disse/ "01 a verdade vos libertar" 2(o 3,456 - ,er-unta-se/ "7 que o homem8 %uem sou eu8 De onde eu vim8 ,ara onde vou8 #u me conhe*o realmente8 - "7 9omem foi criado ) ima-em e semelhan*a de Deus, capaz de conhecer e amar seu Criador, que o constituiu senhor de todas as coisas terrestres para que as dominasse e usasse, -lorificando a Deus Deus no criou o homem solitrio Desde o in:cio ;Deus os criou homem e mulher; #sta unio constitui a primeira forma de comunho de pessoas 7 homem , com efeito, por natureza :ntima um ser social 0em rela*o com os outros, no pode nem viver nem desenvolver seus dotes 7 homem um mistrio, criado ima-em e semelhan*a de Deus, criado por amor e para o amor; superior )s coisas materiais e a <nica criatura na terra que Deus quis para si mesmo 7 homem deve ser considerado como um todo, uno completo, com corpo e alma, cora*o e consci"ncia, inteli-"ncia e vontade 7 homem constitu:do de !=>?7 2&ida #spiritual6, M=@A!.=BC7!,7 2&ida Material6, C!=D= 2&ida Divina6 @odos os homens so essencialmente i-uais, perante Deus e perante os outros homens #$iste nele uma semente divina, uma semente de eternidade &ale mais pelo que ele do que pelo que tem 7 homem vem de Deus e deve voltar para Deus, por isso deve am-lo e amar o pr1$imo, vivendo no amor, se realizar plenamente como pessoa e ser feliz nesta terra, para conquistar a vida eterna, na presen*a do seu Criador 0ua misso divina, de ser co-participante na obra criadora de Deus, de construir o !eino de Deus, nesta terra" 2Conc:lio &aticano EE/ C06 - 7 homem um ser livre, consciente, responsvel, social, comunitrio e se realiza servindo 7 homem um ser que pensa e reflete; per-unta, interro-a e questiona-se; quer saber o sentido das coisas; quer conhecer a verdade em si e a verdade das coisas # dotado de inteli-"ncia; a inteli-"ncia busca necessariamente a verdade; o obFeto da inteli-"ncia a verdade 7 homem um ser inteli-ente busca a verdade, busca as causas e as raz+es das coisas e dos fatos #le tem vontade e livre para decidir =ssim, o homem busca apreender/ percebe a verdade e o erro, percebe o bem e percebe o mal ,or ser livre, percebe que pode escolher # neste instante ao tomar consci"ncia de si mesmo ele percebe os caminhos que se abrem ao seu redor, e toma consci"ncia de que responsvel por seus atos, por sua escolha #le pode escolher os seus caminhos, em vista disso ele se toma responsvel pelos caminhos e pelas coisas que escolheu #le deve assumir as consequ"ncias das suas decis+es 7 homem deve conhecer-se a si mesmo, tomar consci"ncia de sua e$ist"ncia, de sua misso, buscar a verdade e procurar realizar-se totalmente atravs do amor, construindo, assim, sua caminhada para a vida eterna, na presen*a de Deus - Ga*amos outra per-unta %uem foi que convidou a cada um n1s para vir a este #ncontro8 Certamente, muitas sero as respostas %uem sabe um casal ami-o; o meu ,roco; vim porque ouvi o convite pelo rdio, li no boletim paroquial, no Fornal; e assim por diante - Mas, quem realmente nos convidou8 Goi (esus, obviamente quem fez o convite, usando os mais diversos meios e as mais diferentes formas Goi (esus quem nos conduziu at aqui "'o fostes v1s que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi", disse o 0enhor (esus 2(o EH,EI6 - Certamente #le formulou o convite a muitos outros casais que no aceitaram, tal como na ,arbola do banquete, em que os convidados colocaram as mais diversas desculpas para no comparecerem ) celebra*o 2Jc EK,EH-5K !elatar, brevemente, a parbola com as pr1prias palavras6 - '1s, embora nos custasse levantar cedo no domin-o e passar o dia aqui, fizemos o sacrif:cio e viemos em atendimento ao chamado do senhor # porque Deus nos convidou8 ,orque #le nos ama e deseFa a nossa felicidade - "#is que estou ) porta e bato; se al-um ouvir a minha voz e me abrir a porta, entrarei em sua casa e cearemos Funtos" diz (esus 2=pocalipse 4, 5L6 7bservem que a porta no tem ma*aneta nem fechadura, porque somente pode ser aberta por dentro =ssim (esus est batendo ) porta de nosso cora*o 0omente n1s temos a chave para abri-lo e dei$ar (esus entrar (esus respeita a nossa liberdade #le no procura arrombar a porta #le a-uarda pacientemente at abrirmos a porta e o convidarmos para entrar - '1s fazemos hoFe, aqui, o convite a todos, para abrirmos nossos cora*+es e dei$armos (esus entrar e Funtamente com #le, fazermos uma reviso, um balan*o de nossas vidas - %uem sou eu8 7 que sou eu8 ,or que eu estou aqui8 %ue rumo estou dando ) minha vida8 #stou me conduzindo ou dei$ando me conduzir8 #m -eral cuidamos de tudo/ de nosso trabalho, nossa profisso, casa, sa<de, carro, etc; tudo est bem planeFado e deve funcionar muito bem, para podermos viver e aproveitar a vida - ,ortanto, o homem foi criado por Deus para o amor, sua ima-em e semelhan*a, com corpo e alma, razo c -ra*a, para que vivesse e amor, se realizar plenamente, construindo o 0eu !eino e voltasse novamente para #le - # de n1s mesmos8 'os ocupamos de compreender o sentido que estamos dando ) nossa vida8 7u nossa postura de dizer "no tenho tempo para essas coisas8 #u tenho tempo para muitas coisas, menos para fazer um balan*o sobre mim mesmo, sobre minha vida 0er que eu conhe*o a mim mesmo8 %uem sou eu8 De onde eu vim8 ,ara onde eu vou8 ,or que eu estou aqui8 #u sou verdadeiramente ima-em e semelhan*a de Deus8 7 que Deus quer de min8 ,or que eu e$isto8 ,ropomos ) voc"s efetuarmos uma parada para uma reviso, para refletirmos al-uns momentos sobre nossas vidas 'o mundo em que vivemos a empresa faz um balan*o semestral ou anual; o autom1vel deve ser revisado periodicamente a cada EHLLL Mm # a nossa vida, como est8 'ossa fam:lia, nosso relacionamento com o cNnFu-e e com os nossos filhos; meu relacionamento com os meus filhos; nosso relacionamento com os filhos do nosso cNnFu-e; nosso relacionamento com os cole-as, com os ami-os Como est o nosso e-o:smo, a nossa falta de amor, a nossa falta de caridade, a raiva e o rancor que sentimos contra al-um, contra o e$-conFu-e; os ressentimentos; nossa falta de perdo; nossa inse-uran*a - ,recisamos, muitas vezes, de cora-em para olhar com sinceridade para dentro de n1s mesmos, como tambm, para os recantos mais escuros e desa-radveis @enhamos confian*a, vamos nos conscientizar e acreditar que pela Miseric1rdia de Deus obteremos a nossa salva*o ,ortanto, abramos a porta de nossos cora*+es e dei$emos (esus entrar #ste o convite que estamos fazendo a voc"s, hoFe aqui neste #ncontro de !efle$o