01 - O Crescimento Da Igreja Primitiva

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O CRESCIMENTO DA IGREJA PRIMITIVA


Atos 2.47; 16.5

Introdução
Uma das questões mais debatidas em nossos dias é a questão do crescimento da
igreja. Pessoas e grupos há que estabelecem determinados meios que "funcionaram"
aqui e acolá, havendo sempre em cada descrição uma tentativa de legitimação de
seus atos e universalização de suas propostas.

Nós, como herdeiros da fé apostólica, entendemos que a Bíblia é a fonte de todo o


nosso conhecimento. As Escrituras têm diretrizes para nos guiar em todas as áreas de
nossa existência.

Portanto, ao estudar o crescimento da Igreja Primitiva faz-se necessário, como em


todos os demais assuntos, buscar nas Escrituras orientação para o nosso modo de
agir. Estudemos então a Igreja Primitiva, e, a partir daí, poderemos juntos observar o
seu crescimento, e ver como Deus agiu através de seu povo, mesmo sendo este
imperfeito como nós também hoje o somos.

Podemos, assim, definir a Igreja como sendo a comunidade de pecadores resgatados


por Cristo, que pelo dom da fé, concedido pelo Espírito Santo, foram regenerados,
respondendo positivamente ao chamado divino, o qual fora decretado na eternidade e
efetuado no tempo, e agora vivem em santificação, proclamando, quer com sua vida,
quer com suas palavras, o Evangelho da Graça de Deus, até que Cristo venha.

Em seguida estudaremos algumas características da igreja PRIMITIVA. Tomando o


sentido etimológico de ekklesia, pode- se dizer que "Deus em Cristo chama os homens
'para fora ' do mundo”.

A Igreja é constituída por aqueles que estavam mortos, mas que receberam vida —
regeneração —, pelo Espírito. Portanto, o ponto em comum entre todos os cristãos é o
fato de terem sido chamados por Deus. A Igreja se reúne porque Deus a convocou; e
ela também o faz para ouvir a voz do seu Senhor, (veja At 10.33).

1 - PERSEVERANÇA NA DOUTRINA DOS APÓSTOLOS


"E perseveravam na doutrina dos apóstolos... " (At 2.42).

Observemos primariamente que a Igreja estava fundamentada não em qualquer


doutrina (Mt 15.9), mas, sim, na doutrina dos apóstolos, que fora recebida de Cristo (At
1.21,22; G11.10-12; 1 Co 11.23ss; 15.1-3; 2 Pe 1.16-21; 1 Jo 1.1-4). Os apóstolos
estavam alicerçados no próprio Cristo. "Edificados sobre o fundamento dos apóstolos
e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular" (Ef 2.20).

A Igreja Primitiva revelava estar firmada no Evangelho de Cristo conhecendo a


abrangência desta eterna Boa Nova. Por isso Paulo evidencia a sua preocupação em
anunciar todo o desígnio de Deus (At 20.20,25,27), conforme Jesus Cristo havia
ordenado (Mt 28.20), a fim de que a Igreja se fortalecesse na doutrina de Cristo,
transmitida através dos apóstolos, para que desta forma, não pudesse ser levada por
todo vento de doutrina (Ef 4.14).

Paulo recomenda a Timóteo e a Tito que tenham o mesmo cuidado com o ensino da
doutrina (1 Tm 4.16; Tt 2.1; 2 Tm 4.3,4,7; 2 Pe 1.16).

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2 - COMUNHÃO
A Igreja Primitiva desfrutava de uma comunhão íntima, não artificial, gerada pelo
Espírito Santo (At 2.42; 4.32; Ef 4.3). Jesus orou para que houvesse esta comunhão, a
qual aponta de forma indicativa para a unidade amorosa do Pai com o Filho, e o amor
divino manifesto em Cristo pelo seu povo (Jo 17.20- 23). Vejamos agora, algumas
manifestações desta comunhão.

A. Na Vida Devocional

1. No partir do pão:
Cremos que a expressão "partir do pão " (At 2.42) refere-se à Ceia do Senhor (Cf. At
20.7.11). A Igreja participava deste Sacramento lembrando a morte e ressurreição de
Cristo, atestando publicamente a sua fé no regresso glorioso e triunfante de Cristo, "...
até que ele venha"(l Co 11.26).

2. Nas orações:
A Igreja sentia prazer espiritual em poder participar do privilégio de poder falar com
Deus em companhia dos irmãos. A Igreja era um todo que perseverava unanimemente
no templo e nas casas. (At 1.14; 2.42,46; 3.1; 12.5.12) .

3. Louvando a Deus:
O mesmo pode ser dito com respeito à adoração pública: "Estavam sempre no templo,
louvando a Deus" (Lc 14.53). A Igreja expressava a sua fé c gratidão louvando a Deus
(At 2.47; Ef 5.18-20; Cl 3.16).

B. Na vida comunitária:

1. Sensibilidade para com as necessidades dos irmãos:


Os irmãos mais abastados, sensibilizados com as necessidades dos mais pobres,
"vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida
que alguém tinha necessidade ". (At 2.45. Leia também: At 4.32,36,37).

O resultado imediato disto foi que "nenhum necessitado havia entre eles, porquanto os
que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam os valores correspondentes, e
depositavam aos pés dos apóstolos; então se distribuía a qualquer um à medida que
alguém tinha necessidade”. (At 4.34,35). Esta ação refletia o profundo vínculo de
comunhão e amor existente na comunidade primitiva.

Quando as viúvas dos helenistas (judeus de fala grega, provenientes da Dispersão),


estavam sendo "...esquecidas na distribuição diária" (At 6.1), os apóstolos
reconhecendo o problema e, ao mesmo tempo, não podendo absorver todas as
atividades da Igreja, encaminharam à comunidade deforma direta, a eleição de "...
sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais
encarregaremos deste serviço ". (At 6.3). Surgiu assim, o oficio de diácono na Igreja
cristã, resolvendo o problema decorrente de uma injustiça involuntária.

Alguns anos mais tarde, por volta de 46- 48 AD., quando houve uma fome, causando
como sempre, uma grande inflação, "os discípulos, cada um conforme as suas posses,
resolveram enviar socorro aos irmãos que moravam na Judeia; o que eles, com efeito,
fizeram enviando-o aos presbíteros, por intermédio de Barnabé e de Saulo " (At
11.29,30). Posteriormente, Paulo levantou uma coleta entre os também pobres da
Macedônia (2 Co 8.1-4) e de Corinto, para os cristãos da Judéia (2 Co 8 e 9; Rm
15.25,26).

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A Igreja de Filipos, sensibilizando-se com a pobreza de Paulo, sem que ele nada
pedisse, enviou-lhe ajuda pelo menos em três ocasiões (Fp 2.25; 4.14-20).

Quando Pedro estava preso, a Igreja orava incessantemente em favor dele (At 12.2).

2) Tratamento sério dos problemas doutrinários:


Deve um gentio, para tornar-se cristão, circuncidar-se? Esta foi a questão debatida no
Concílio de Jerusalém (c. 48 AD). Com o rápido crescimento da Igreja, era natural que
surgissem questões novas.

Alguns fariseus que foram convertidos, faziam da pergunta acima, uma afirmação: "Se
não vos circuncidardes segundo o costume de Moisés, não podeis ser salvos" (At
15.1);e mais: "... E necessário circuncidá-los e determinar- lhes que observem a lei de
Moisés" (At 15.5).

Entretanto, Paulo e Barnabé criam de forma diferente (At 15.2). A questão foi
encaminhada aos apóstolos e presbíteros de Jerusalém, que se reuniram em Concílio
para estudar a questão (At 15.6).

Após o debate (At 15.7), o Concílio pronunciou-se sobre a questão de forma unânime,
com autoridade e simpatia (At 15.22-25), enviando para as Igrejas de Antioquia, Síria e
Cilicia, a sua resolução, sendo Barnabé, Paulo, Judas e Silas os emissários (At
15.23,25,27).

Neste episódio, vê-se a preocupação dos apóstolos e presbíteros em resolver as


questões doutrinárias, a fim de que o corpo de Cristo continuasse sadio
doutrinariamente e harmonioso. O resultado disso foi que as Igrejas se alegraram no
Senhor e "... eram fortalecidas na fé e aumentam em número dia a dia" (At 16.5. Leia
também: At 15.30-33; 16.4).

3 – TESTEMUNHO FIEL DO EVANGELHO


Em At 4.33, lemos: "Com grande poder os apóstolos da\>am testemunho da
ressurreição do Senhor Jesus... ". A Igreja cumpria a missão dada por Jesus Cristo
com fidelidade pois, ele mesmo ordenou: "... e sereis minhas testemunhas..." (At 1.8).

A Igreja teve uma experiência pessoal com o seu Senhor e, foi comissionada por ele
mesmo a dar testemunho perante o mundo, dos atos salvadores de Deus e das suas
virtudes (Mt 16.15; Mt 28.19,20; 1 Pe 2.9,10).

A eficácia do ministério da Igreja consiste em apontar para a obra eficaz de Jesus


Cristo, testemunhando, então, o perdão do seu próprio pecado. A Igreja apresenta-se
como resultado histórico, fruto da ação misericordiosa de Deus em Cristo. Ela não cria
nem é a mensagem; é apenas o sinal mais ou menos luminoso, dependendo da sua
fidelidade à Palavra, que aponta para o seu Senhor (Mt 5.14-16; At 2.14ss, 5.30-32;
20.17-21; 22.12-15; 26.22,23; 1 Jo 1.2,3).

A Missão da Igreja inspira-se e fundamenta-se no exemplo Trinitário. O Pai envia o


Seu Filho (Jo 3.16), ambos enviam o Espírito à Igreja (Jo 14.26; 15.26; G14.6),
habitando em nossos corações (Rm 8.9-11,14-16); e nós, somos enviados pelo Filho,
sendo guiados pelo Espírito de Cristo (Jo 17.18; 20.21).

A Igreja de Deus é identificada e caracterizada pela genuína pregação da Palavra. A


Igreja na sua proclamação revela quem é: nós somos identificados não simplesmente
pelo que dizemos a nosso respeito, mas, principal e fundamentalmente pelo que
revelamos em nossos atos.

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A Igreja revela-se como povo de Deus no seu testemunho a respeito de Deus e da


Sua Glória manifesta em Cristo, bem como na declaração do pecado humano e da
necessidade de reconciliação com Deus.

A Igreja - insistimos -, não é a mensagem; antes é o meio de proclamação; todavia,


neste ato de proclamação das virtudes de Deus, ela torna patente a sua identidade
divina, demonstrando o poder daquele que ela testemunha, visto ser a Igreja o
monumento da Graça e Misericórdia de Deus, constituído a partir da Palavra criadora
de Deus. (Tg 1.18; 1 Pe 1.23).

Nas páginas do Novo Testamento encontramos uma Igreja consciente desta realidade,
proclamando a salvação oferecida por Deus em Cristo.

4 – UMA IGREJA QUE CRESCIA


A. Em Jerusalém
O resultado da pregação eficiente e de uma vida cristã autêntica, além de outras
coisas secundárias, redunda na Glória de Deus (Mt5.14-16; 2Co9.12-15), resultando
naturalmente, conforme o exemplo bíblico, no crescimento espiritual e numérico da
Igreja.

O Livro de Atos registra que enquanto a Igreja testemunhava e vivia o Evangelho,


"acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos" (At 2.47); e mais:
"Crescia a palavra de Deus e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos;
também muitíssimos sacerdotes obedeciam àfé" (At 6.7. Leia também: At 2.41; 4.4;
9.31; 12.24; 14.1).

B. "Ate Aos Confins da Terra"


Após o eloquente e desafiante sermão de Estevão e, a sua consequente morte por
apedrejamento (At 7.1-60) - a forma judaica de executar os culpados de blasfêmia (Lv
24.16; Jo 10.33)-o grupo inquisidor estimulado por esta atitude assassina, promoveu
"... grande perseguição contra a igreja de Jerusalém " (At 8.1), com a permissão do
sumo sacerdote (At 8.3; 9.1,2).

Nesta primeira grande perseguição, vemos claramente a direção divina:

1. Os apóstolos não foram dispersos, permanecendo em Jerusalém (At 8.1), podendo


assim, sedimentar a mensagem do Evangelho em Jerusalém.

2. Até agora a Igreja não havia cumprido a totalidade da ordem divina, que dizia: "Mas
recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas
tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra" (At
1.8). Os apóstolos, ao que parece, não haviam saído dos limites da Judéia com o
objetivo de proclamar o Evangelho.

Assim, através da perseguição, os discípulos saíram de Jerusalém levando as Boas


Novas do Evangelho (At 8.4), semeando a semente do Evangelho de Cristo (1 Pe
1.23).

Filipe, um dos diáconos eleitos (At 6.5), pregou em Samaria e muitos se converteram
(At 8.5-8), posteriormente ele evangelizou, mediante a direção de Deus (At 8.26), um
judeu etíope, que era tesoureiro da rainha Candace - título esse semelhante ao de
"Faraó", não indicando o nome próprio de uma pessoa -, que se converteu, sendo
então batizado (At 8.38).

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Após o batismo do etíope "...Filipe veio a achar-se em Azoto; e, passando além,


evangelizava todas as cidades até chegar a Cesaréia" (At 8.40).

Outro fato que evidencia a ação providencial de Deus na perseguição de Jerusalém,


está registrado em At 11.19-21, onde lemos no verso 19: "... Os que foram dispersos,
por causa da tribulação que sobreveio a Estevão, se espalharam até a Fenícia, Chipre
e Antioquia... ".

Nos versos 20 e 21 temos ainda, a proclamação expandido-se: "Alguns deles, porém,


que eram de Chipre e de Cirene, e que foram até Antioquia, falavam também aos
gregos, anunciando-lhes o evangelho do Senhor Jesus. A mão do Senhor estará com
eles, e muitos, crendo, se converteram ao Senhor".

Vemos, desta forma, que o Evangelho estava sendo disseminado, tendo como
elemento gerador uma perseguição que parecia ser fatal para a Igreja de Cristo;
entretanto Deus a redundou em bênçãos para o seu povo (Gn 50.20; Rm8.28).

A difusão do Evangelho é demonstrada mais tarde, ainda no período


neotestamentário, através das Epístolas de Tiago e Pedro, sendo a de Tiago
destinada "...às doze tribos que se encontram na Dispersão " (Tg 1.1) e a de Pedro, "...
aos eleitos, que são forasteiros da Dispersão, no Ponto, Galácia, Capadócia, Asia, e
Bitínia" (1 Pe 1.1. Leia também, At 17.6).

3. Através do zelo cego de Saulo, em perseguir os cristãos, Deus o chamou


eficazmente (At 9.1 -5), regenerando-o, porque para Deus, Saulo era "... um
instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como
perante os filhos de Israel" (At 9.15).

Mais tarde, Paulo, o antigo Saulo, escreveu aos gálatas: "Quando, porém ao que me
separou antes de eu nascer e me chamou pela sua graça, aprouve revelar seu Filho
em mim, para que eu pregasse entre os gentios..." (G11.14,15).

Saulo, o grande perseguidor, agora era Paulo, o apóstolo de Cristo levando a


mensagem salvadora do Evangelho a todos os povos, chegando à capital gentílica
(Roma) e, desejando prosseguir em sua missão, se possível, atingir a Espanha (At
28.16ss; Rm 15.22- 29).

Conclusão
• À Igreja cabe a responsabilidade intransferível de pregar e viver o Evangelho.

• O Evangelho envolve todas as áreas da existência. Não diz respeito apenas à


vida espiritual mas sim, ao homem todo.

• O crescimento da Igreja está diretamente relacionado à nossa fidelidade a


Deus e à sua soberana vontade.

• Não podemos 'adaptar' a verdade de Deus aos interesses dos ouvintes, ao


gosto antigo ou moderno. A mensagem não é nossa, por isso, não podemos
simplesmente alterá-la ao nosso bel-prazer (2 Co 4.2).

• O que se exige como despenseiros, é que sejamos fiéis (1 Co 4.1 -2). A


fidelidade será medida de acordo com nossa obediência à Palavra, não por
nossa popularidade ou "êxito" como "pregadores" (2 Tm 4.1-5; 1 Ts 2.4; 2 Co
2.17). Deus, Deus mesmo é quem chama, transforma, salva e alimenta o seu
povo, através da sua Palavra (Lc 8.11; Rm 1.16; 8.29-30; Tt 3.5).

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• Sem a operação do Espírito da Graça toda a nossa reflexão, todo o nosso


esforço, todos os nossos métodos, toda a nossa oratória e capacidade de
persuasão serão vãos. O poder do Evangelho está no conteúdo da sua
mensagem, que somente é compreendido mediante a ação do Espírito, que
nos capacita a enxergar o Evangelho da Glória de Deus (Hb 10.29; 1 Co 1.17;
2 Co 2.1-5; 1 Ts 1.5; 1 Co 3.1-9).

• Finalmente, devemos nos lembrar de que Deus é o Senhor. A nós compete


pregar, ensinar, interceder, suplicar. A oração deve ser o elemento agregador
de todos os nossos atos. A oração é declaração solene e existencial do povo
de Deus. de que a sua suficiência e capacidade estão cm Deus.

• Orar é exercitar a nossa fé naquele que temos conhecido. A salvação é um ato


exclusivo de Deus: somente a ele pertence (Jn 2.9; 1 Co 1.21; Hb 2.10; 5.9; Tg
4.12; Ap 7.10; 19.1). Que Deus nos abençoe, nos capacitando, pelo Espírito, a
sermos testemunhas fiéis. Amém.

Aplicação individual
Gosto de estar com meus amigos da igreja. Praticamente estamos sempre juntos.
Parece que os discípulos do primeiro século também gostavam de estar juntos. Será
que não está sendo necessária uma 'dispersão' minha como discípulo para passar a
mensagem do Evangelho a quem não a conhece?

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