Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 43
HERESIOLOGIA
Definio - o estudo das Heresias e Seitas .
Heresia - Doutrina contrria ao que foi definido pela Igreja em Matria de F. Seita - Doutrina ou sistema divergente de opinio geral e seguida por muitos.
Definio Evanglica Heresia toda doutrina que em matria de f sustenta opinies contrrias s palavras de Deus. Muitos crentes julgam desnecessrio o estudo desta matria, afirmando que no nos interessa estudar heresias, mas apenas a Palavra de Deus. Sem querer criticar os que pensam assim, dentre muitos motivos, julgamos alguns suficientes para nos levarem a estudar as religies e seitas falsas. O seu estudo nos proporciona o seguinte:
1 - Nos capacita a combat-las . O Apstolo Paulo conhecia as falsas doutrinas e foi um rduo lutador no seu combate. Precisamos conhecer o inimigo que vamos enfrentar. Quanto mais conhecemos suas tticas e sua natureza, mais teremos possibilidades de vence-lo. Gl.1.7-9; I Tm.4.1. Porque ? - Para estarmos preparados. Ef. 4.14 ; Hb.13.9. De Deus vem o bom ensinamento - Dt. 32.1- 4.
2 - Nos auxilia na Evangelizao - No sabemos quais os tipos de pessoas que vamos encontrar quando pregamos o Evangelho. Conhecendo suas armas(doutrinas) teremos maior facilidade para falar o amor de Deus. necessrio que o Cristo conhea a verdade para combater a mentira, da dizer que alm do conhecimento das seitas falsas o cristo deve possuir um bom conhecimento da Palavra de Deus. II Pe 3.18; Ef.4.15; I Pe.2.2.
3-Aumenta a nossa F - Quando nos deparamos com as doutrinas das falsas seitas, na maioria das vezes ridculas e sem fundamentos, temos mais segurana naquilo em que temos crido. II Tm.1.12; Hb. 11.6.
4-Aumenta a nossa responsabilidade - O Cristo individualmente responsvel pela busca do conhecimento da verdade e ao combate mentira . Ser contrrio ao erro e a mentira sem estar preparado falta de responsabilidade crist. Ef. 6.14-17; II Tm.2.15; I Tm.3.13-16.
Como Identificar uma Heresia
1 - Desarmonia com a Bblia - Tudo que contradiz a Bblia praticado. 2 - Contradio dos fatos - Histrias e doutrinas baseadas em fatos que no fornecem base para tal. Incredulidade para com ensinamentos em fatos reais , bblicos ou com razes bblicas. Infelizmente muitos bons Cristos tem sido enganados por coisas tais.
3 - Incoerncia lgica - Nada impede que o bom senso e a razo sejam usados em matria de religio. A Maioria das heresias no resiste a um confronto lgico com a histria , a cincia, Bblia ou com a religio propriamente dita. A Bblia prev o surgimento e a evoluo das Heresias como um sinal dos tempos. I Tm. 4.1 ; II 2.1.
Como Identificar uma Seita Falsa
1 - JESUS no o centro das atenes - As seitas falsas de um modo geral subestimam o valor de Jesus. As seitas orientais tm os seus deuses ou profetas que colocam acima de tudo . Os ocidentais ou substituem Jesus por outro Cristo ou colocam o Filho de Deus em posio secundria, tirando-lhe a divindade e os atributos divinos em conseqncia. Hb.12.2 ; Jo.3.14; Is. 52.13-15; Is.53.11-12.
2 - Tem outras fontes doutrinrias alm da Bblia - Crem apenas em partes da Bblia. Admitem e aceitam como inspirados escritos de seus fundadores ou de pessoas que repartem com eles boa dose daquilo em que crem. Alguns chegam a desacreditar da Bblia, da qual fazem muitas restries.
3 - Dizem serem os nicos certos - Uma das principais caractersticas de uma seita falsa dizerem sempre que so os nicos certos e sem falhas. Pode ter sido fundada h 5,10,20 ou 100 anos; no importa - a nica certa e ai daqueles que no lerem pela sua cartilha! Tais pessoas deveriam pelo menos ter o cuidado de no serem to preconceituosas.
4 - Usam de falsa interpretao - As interpretaes que fazem dos textos bblicos, desprezando os princpios auxiliares da Hermenutica tem levado inmeras pessoas as vezes bem intencionadas a fundarem uma seita falsa. De um modo geral isso acontece por total ignorncia das regras da interpretao do nosso prprio idioma que so ensinadas em nossos colgios. Ex. Pv. 26.20 (A) - Mt. 27.52 (53). Jo.16.33 - I Jo.5.4.
5 - Ensinam ao homem a desenvolver sua prpria salvao - De um modo geral as religies e seitas falsas ensinam aos homens a se salvarem e a desenvolverem sua prpria salvao. Ex. - Buda na ndia aconselhava : Andai no nobre caminho dos oitos passos e vos salvareis. Confcio - Andai nas veredas pisadas, sede bons cidados do imprio celeste. Os Egpcios ensinavam : preparai-vos para os julgamentos de Osris observando a regra de boa conduta. O maometismo recomenda: Firmai-vos junto aos pilares da conduta. A Bblia afirma categoricamente : At 4.12; 10.43; I Tm 2.5,6.
6 - So prosiletistas- Uma das atividades principais das falsas seitas pescar no aqurio dos outros. Com um pouco de sutileza conseguem desencaminhar para o seu meio at mesmo muitos bons cristos. I Tm.4.1
ASTROLOGIA
Definio
A Astrologia significa : Estudo dos Astros. A palavra Astrologia derivada do grego astron (Astros ou estrela) e logos (estudo ou dissertao).
Astrologia o Estudo ou conhecimento da influncia dos astros no destino e comportamento de pessoas, negcios, atividades ,etc.
Astronomia a cincia que trata da constituio e movimento dos astros.
Astrlogo - o fato de predizer o futuro pelos aspectos, influencias e posies dos corpos celestes, esteve em voga entre os povos da Antigidade. A palavra astrlogo derivada das palavras gregas Aster (aquele que tem conhecimento de astro ou estrela) e logos (estudo ou dissertao).Embora houvesse muita velhacaria e charlatanismo entre os astrlogos, por serem estudiosos, muitas das vezes eles podiam prever acontecimentos futuros pelos astros, transmitindo as geraes posteriores conhecimentos muito teis, e foram os fundadores da moderna cincia da Astronomia. A prova de que uma tentativa foi feita em tempos remotssimos para regular o ano, segundo o movimento anual do sol, acha-se no fato de serem os meses judaicos divididos em 30 dias cada um (Gn.7.11; 8.4). Os Egpcios, Babilnicos e Fencios, manifestaram grande superioridade na cincia Astronmica. Porem enquanto alguns astrlogos caminhavam no caminho da cincia, outros procuravam os fenmenos como os eclipses do sol e da lua, e fingiam perante o povo ter produzido aqueles fenmenos por meio dos seus encantamentos Pelos documentos antigos que podem ser encontrados sobre a Assria, sabe-se que a idia do homem adorar, cultuar e mesmo pensar ser dirigido pelos astros data desde os primrdios da humanidade. A esto os verdadeiros princpios da Astrologia. Suas razes mstico-religiosos; a identificao dos planetas como deuses, na Babilnia e Assria, levou a noo de que tais planetas, tendo presididos a nascimentos no poderiam deixar de influir na vida dos nascidos.
O Comeo da Astrologia
No seu comeo, a Astrologia era privilgio da classe sacerdotal, portanto, puramente religiosa. Como os reis tinham funes sacerdotais, passou a ser chamada arte real e era aplicada para descobrir o destino do Rei e do Estado. Do imprio Medo-Persa caminhou para a Grcia, sob a influncia dos esforos de Alexandre, o Grande no sentido de harmonizar o Oriente e o Ocidente: e consta que ali, na Grcia foi desenvolvida com carter de cincia por alguns sbios. Para um grande numero de Astrlogos toda a mitologia Greco-Romana se baseava na Astrologia. Israel sobre a influncia da idolatria nativa da Palestina e Sria, por sua vez afetada pela Babilnia e Prsia e mais tarde pela civilizao greco-romana, abrigou, em vrias ocasies, devotos convictos da Astrologia, embora no Antigo Testamento encontramos vrias vezes Deus falando acerca da observao dos astros, condenando seus adoradores. Na ndia a Astrologia teve sempre e ainda tem um predomnio tremendo sobre todas as fases da vida. O Astrlogo talvez o funcionrio de maior importncia na vida social e religiosa do povo. Nenhum casamento pode ser realizado sem que os horscopos da noiva e do noivo se harmonizem. Nenhuma funo social ou domstica de importncia, e, principalmente, nenhuma cerimnia religiosa, pode ser efetuada a no ser nos dias e momentos chamados auspiciosos. A Astrologia a mo direita do hindusmo, tendo autoridade suprema na direo de quase todos os seus negcios. A Astrologia de hoje explorada pelo espiritualismo no a primitiva que foi praticada na Caldia. Aquela era uma cincia, a parte donde originou-se a cincia astronmica atual. Daniel, na Caldia, foi posto como chefe dos astrlogos(Dn.2.48,5.11), mas sua sabedoria vinha diretamente de Deus.( Dn. 1.17,2.27- 28). Depois do avano da Astronomia, esta sim, a cincia que estuda os astros, a Astrologia pretendeu se assemelhar a ela, mas no decorrer do tempo o sentido divinatrio e pago da Astrologia, sempre ligada a adivinhao fez com que as duas caminhassem separadas. Os cursos do Sol e de outros planetas haviam sido estabelecidos por volta de 1500 a.C. Cinco planetas do sistema solar eram conhecidos. A eles se juntaram o Sol e a Lua, e formou-se ento o nmero mstico sete. A Astrologia fez a cada um a correspondncia de uma divindade maior: Marduk ou Nebiru (Jpiter), Isthar ou Milita (Vnus), Ninurta ou Ninib (Saturno), Nebo ou Nabu(Mercrio), Nergal ou Meinodhac (Marte), Sim ou Nannaru (Lua), Samas ou Shamash(Sol). Esses deuses-planetas eram chamados intrpretes, pois permitiam interpretar o futuro, o qual, era na realidade a realizao da vontade dessa assemblia divina (reunio dos astros) . Quando nasceu a Astrologia, pensava-se que o Sol, a Lua e os planetas giravam em torno da terra, cada signo correspondendo assim a uma determinada organizao da faixa (ou cinto) celeste, mas com as revolucionrias descobertas da Astronomia, na poca de Galileu e seus sucessores, os clculos astrolgicos entraram em grande confuso. J havia mais de sete planetas, ao passo que o Sol e a Lua deviam ser riscados do rol planetrio. No era a Terra o centro do sistema, mas o Sol e a lua eram apenas um satlite da Terra e no um planeta. Dessa maneira foi grande a confuso na Astrologia que sofreu um mortal golpe e hoje adaptada para os nossos conhecimentos, no passa de uma crena em que sobrevivem resduos de paganismo e misticismos antigos.
O ZODACO E SUAS DIVISES
O Zodaco uma faixa imaginria nos cus na qual se movem o sol e os planetas em suas aparentes rotaes em torno da Terra. O centro do Sol descreve na esfera celeste um crculo mximo. Sua trajetria aparente plana e situada no plano que contm a Terra. A Tal plano d-se o nome de Ecliptica, pois os eclipses s se produzem quando a Lua o atravessa. Esta zona, por onde circulam os planetas do sistema solar, foi cortada em doze Casas de 30 cada, nas quais o Sol parece progredir razo do Primeiro dia; em outras palavras, a nossos olhos, ele percorre cada casa em um ms. Assim a expresso ter nascido sob o signo de Carneiro, por exemplo, significa ter visto a luz durante o perodo do outono 21 de maro a 21 de Abril, durante o qual o Sol residia na primeira casa do zodaco, pois que a tradio o faz comear em ries(Carneiro) A Eclptica dividida em doze sees iguais a partir do Equincio Vernal. Essas partes so chamadas os Signos do Zodaco. Cada Signo ocupa 30 do crculo. Diz-se que uma pessoa est Sob determinado signo, ou seja, debaixo de sua influncia, quando o signo se levanta no oriente no momento de seu nascimento. Ademais , cada signo tem um planeta que o governa, tendo maior influncia sobre aquela parte do Zodaco. assim, diz-se que o planeta Saturno governa Aqurio e Capricrnio; Jpiter governa Peixes e Sagitrio; Marte governa Tauro (Touro) e Libra (ries);Mercrio rege Gmeos e Virgem ; A Lua a Cncer, o Sol governa Leo. Segundo a Astrologia so os seguintes os signos: ries (Carneiro) ,Tauro (Touro), Gemini(Gmeos),Cncer(Caranguejo),Leo(Leo),Virgo(Virgem), Libra(Balana),Scorpio (Escorpio), Sagitarius (Sagitrios),Capricrnio, Aquarius (Aqurios),Pisces (Peixes). Os aspectos (ou situaes) astronmicos so certas distncias angulares que se medem sobre a Ecliptica, e forma parte fundamental da cincia astrolgica. Qualquer planeta pode ser bom ou mau em seus efeitos sobre o carter ou o destino, conforme o aspecto que forma com os principais do Horscopo. Temos as chamadas casas. O circulo imaginrio que passa sobre a cabea de quem olha para o sul ou o norte chamado a Prima Vertical. Esta dividida para fins astrolgicos em doze divises iguais chamadas Casas, seis das quais ficam acima do horizonte e seis abaixo. Finalmente temos o Horscopo (do grego hora e skopos vigia). Um horscopo uma carta (ou grfico celeste) da posio dos planetas com relao uns aos outros em determinada ocasio, notavelmente a ocasio de uma pessoa, o que considerado como determinante de seu destino, ou pelo menos apto a influencia-lo. Lanar um horscopo (ou levantar o grfico celeste) preparar uma dessas cartas de modo a poder calcular a influncia dos astros sobre a vida da pessoa. As instrues apresentadas em livro sobre Astrologia so msticas e difceis de se entender, o que torna mais fcil o engano para os incautos.
Afirmaes Astrolgicas
simplesmente estarrecedor o que os astrlogos afirmam de suas previses. Lemos sobre astros cuja natureza malfica e outras cuja influncia fundamental salutar. Como, porm, so atribudas a cada planeta duas Casas que modificam suas influencia enquanto est nelas, a m influencia de um planeta mau, pode, em determinadas condies astronmicas, ser neutralizadas ou reduzidas. Afirma-se que Urano produz morte mediante catstrofe sbitas; Netuno , por assassinato; Saturno, por pancadas e quedas; Marte, por cortes e queimaduras e perda de sangue. Ficamos a imaginar se essa m influncia se baseia em fatos, quando nos lembramos que Deus fez tudo bom, inclusive os astros. L-se mais que os planetas benficos de Jpiter, Vnus, Sol e Lua produzem bons efeitos quando em boa disposio com outro planeta ou em signo favorvel, mas quando esses astros bons so colocados sob influncia dos astros maus tornam-se malficos. O assunto torna-se ainda mais confuso quando lemos da influncia que, segundo se afirma, certas condies os planetas exercem. Assim atribui-se ao nascimento da pessoa sob determinado signo do Zodaco, a sua altura, a feio de sua fisionomia, seu nariz, sua boca, a cor dos cabelos, etc. Afirma-se quando a quarta Casa contm planetas benficos, haver paz e conforto na velhice, ou no fim da vida, seja qual for a ocasio em que for determinado. Partindo de todas as interaes dos astros, os astrlogos afirmam possuir a capa-cidade de prever a maneira do desenvolvimento do carter humano, quando provvel que ocorram determinados acontecimentos, quais as reaes humanas que tendem a seguir-se, etc. Tendo a sua disposio tais conhecimentos ocultos, no hesitam em oferecer conselhos quanto convenincia do casamento entre determinados indivduos. Afirmam: que aqueles que estiverem mal casados confrontem seus horscopos e vero os sinais da discrdia. Jpiter, em bom aspecto com a Lua a partir da dcima primeira casa, revelar ganho por amigos, conselheiros e medidas cooperativas, porque a dcima primeira Casa demonstra ganho pelo cnjuge se estiver em bom aspecto com a Lua, ou perda de estiver em mau aspecto. Quase no h assunto sobre o qual os astrlogos no possam prever, afirmam.
A popularidade atual da Astrologia
I. - Nos tempos atuais os astrlogos so cada vez mais consultados. II. - Pode-se encontrar revistas que oferecem horscopos e conselhos astrolgicos, se diz muito confidencialmente que grandes nmeros de homens e mulheres triunfantes de negcios no se atreveriam a empreender em uma empresa importante sem antes consultar as estrelas (ou mais exatamente os planetas). III. - Entre os mais destacados defensores sacerdotes e sacerdotisas deste movimento na Amrica destacam-se: Evangelismo Adamos e Merma Kengsler Nova Iorque (est cheio de atores e fotografias e personagens relevantes da vida social) IV.- O nmero de adeptos da astrologia nos Estados Unidos se calcula em 10 milhes.
No sabe-se quantos brasileiros so adeptos e devotos da Astrologia, porm sabe-se que milhares de pessoas ouvem, lem e consultam diariamente os conselhos astrolgicos. Afirma Charles S.Bradem que a Astrologia provavelmente a principal tcnica de adivinhao no mundo moderno
A BBLIA E A ASTROLOGIA
1 - Deus sempre condenou tais prticas Dt.18.9-12; 4.19;17.2 - 4; Lv.18.25-30; 19.31; 20.27; Dt.12-29-31; Is.47.12,13. 2 - O Rei Josias faz Concerto com Deus ao encontrar as Palavras do Senhor. II Rs. 23.1-5
3 - No so os astros que governam nossas vidas e sim Deus. Sl.91.1-7 ; Is.41.10-13. 4- Deus nos manda fugir da idolatria I Cor. 10.14; II Cor.6.17; I Jo 5.21.
Resumo Final
A Astrologia de origem pag e idlatra. Seus sacerdotes na sua grande maioria so espritas e se envolvem com o ocultismo. Quando no o so, faz da astrologia um grande e rendoso negcio para explorar a crendice popular. O crescimento da Astrologia, do Espiritismo e da Teosofia e demais seitas e pensamentos orientais, tornou-se possvel pela apostasia de grandes grupos do mundo ocidental que anteriormente se diziam Cristos, tendo na Igreja catlica seu principal representante. Cabe aos verdadeiros Cristos o combate a essas abominaes para que elas no tentem substituir a f na direo divina e providencial. Jr.2.17
ESPIRITISMO
A palavra esprito vem do grego pneumma, que quer dizer sopro, sopro vital. O sufixo grego isms, indica doutrina filosfica religiosa . Portanto espiritismo significa Doutrina da existncia de comunicao entre vivos e mortos por meio dos espritos encarnados e desencarnados
Histrico
Os primrdios do Espiritismo perdem-se na Antigidade. Provavelmente estamos tratando da mais antiga heresia que existe. Resulta, antes de tudo, do desejo de obter informaes sobre a vida alm-tmulo. Procura saber se: a vida futura ser to repleta de tristezas quanto a vida presente? Seremos felizes? Teremos corpos? O Espiritismo o desejo de continuar em contato com os que j faleceram, especialmente com os entes amados falecidos. Entre os cananeus e os egpcios era comum a prtica da feitiaria (Ex. 9.11; 8.7; Dt. 18.9-14, I Sm.28.1.15, I. Cor.10.3). Os gregos tinham o costume de consultar orculos. Pitgoras que viveu de 580 a 500 a.C. cria na transmigrao das almas (metempsicose). Entre outras afirmaes de Pitgoras encontramos a que diz que os astros so deuses. Entre os romanos era comum a prtica de consultar os mortos. As Sibilas, lendrias sacerdotisas de Apolo, viviam na Siclia e era mdiuns que adivinhavam ou prediziam o futuro. O prprio Alexandre, o Magno, consultou uma dessas sacerdotisas, aps o qu partiu para a conquista do mundo. Na Idade Mdia houve uma verdadeira praga de feiticeiros, bruxas, endemoninhados famosos, etc. A Igreja Catlica queimou centenas deles na fogueira da inquisio. As prticas espritas eram chamadas antigamente, como podemos notar nas pginas das escrituras de : necromancia ou magia. Seus praticantes eram chamados de : magos, pitonisas, adivinhos, bruxas, feiticeiros, etc. Os centros, tendas ou terreiros eram chamados de orculos, cavernas ou antros.
O Espiritismo na era moderna
Em sua forma moderna, o Espiritismo como hoje conhecido, teve o seu ressurgimento atravs de duas jovens norte-americanas Margaret e Kate Fox. O casal John D.Fox e sua esposa e seis filhos mudaram-se para uma casa de vila em Hydeville, no estado de N.York em dezembro de 1847. As duas crianas menores Margaret e Kate, respectivamente de 12 e 9 anos de idade, dentro em pouco ouviram pancadas em diferentes partes da casa, o que a princpio se julgou ser produzidos por ratos e camundongos. Porm quando lenis foram arrancados por mos invisveis, cadeiras e mesas foram arrancadas de seus lugares e uma mo fria tocou no rosto da menina menor; depois que todo esforo para explicar esses fenmenos fracassara, Kate teve repentinamente a idia de entrar em contato com o que ela chamava de Velho de p fendido. Dando um estalido no dedo, disse ela: Oua velho p fendido faa como eu. Imediatamente o rudo respondeu. Visto que isto foi repetido por diversas vezes, concluiu-se que algo sobrenatural estava operando ali. As duas meninas criaram um meio de comunicar-se com o autor dos rudos, que respondia as perguntas por meio de determinados numero de pancadas. Partindo desses acontecimentos, que recebeu ampla cobertura, propagaram-se sesses espritas por todos os Estados Unidos da Amrica do Norte. Na Inglaterra, a consulta aos mortos j era muito popular entre as elites sociais. Por conseguinte, os mdiuns norte-americanos encontraram ali um solo frtil quando em 1852, os espritos anunciaram aos devotos norte-americanos que eles invadiriam a Inglaterra e que ali o movimento seria muito religioso e muito cientfico. Outros pases europeus foram visitados com sucesso pelos Espritas norte-americanos. Na Frana, a figura de Allan Kardec a principal dentro dos arraiais espritas. Leon Hippolyte Dnizart Rivail, nascido em Lion, em 1804, filho de um advogado, tomou o pseudnimo de Allan Kardek, porquanto acreditava ser ele a reencarnao de um poeta celta com esse nome. Dizia ter recebido a misso de pregar uma nova religio, isso a 30 de abril de 1856. Um ano depois publicou o livro Livro dos Espritos, que muito contribuiu na propaganda esprita. Estudara a literatura existente na Inglaterra e nos Estados Unidos e dizia ser guiado por espritos protetores. Caracterizou-se por introduzir no Espiritismo a idia da Reencarnao. Em 1861 publicou o Livro dos Mdiuns, em 1864 O Evangelho segundo o Espiritismo , em 1865 Cu e Inferno, em 1867 Gnesis. Allan Kardec, homem dotado de caractersticas fsicas e mentais de grande resistncia, foi apstolo das novas idias que haveriam de influir na organizao do espiritismo. Fundou a Revista Esprita, peridico mensal. Ele mesmo organizou as bases da Sociedade Continuadora da Misso de Allan Kardec. Morreu em 1869. O espiritismo latino, j separado do anglo-saxo pela doutrina da reencarnao , se subdividiu em duas correntes: A Kardecista ou doutrinria, e a experimental. A doutrina criada por Allan Kardec veio a constituir-se o centro da religio esprita no Brasil. A nfase no aspecto religioso da obra de Kardec, que define igualmente como cincia e filosofia constituem o trao distintivo do espiritismo Brasileiro e, talvez a causa de maior sucesso entre ns. De qualquer modo, as obras de Kardec continuam sendo a base doutrinria do espiritismo brasileiro; nela se encontra aquilo que se considera, como essencial da doutrina. Atravs dos tempos, tem sido redutos do Espiritismo: a China, a ndia, o Tibete, o Haiti, a frica e os povos indgenas em geral. O Brasil hoje o lder mundial do espiritismo que tem seu foco principal no Rio de Janeiro. Em uma estatstica publicada em uma certa revista, afirmava-se que 70% dos catlicos brasileiros so freqentadores de centros espritas.
Subdivises do Espiritismo
Embora consideremos o Espiritismo igual em toda a sua maneira de ser, os prprios espritas preferem admitir haver formas de espiritismo assim designadas:
Espiritismo Comum, Baixo Espiritismo, Espiritismo Cientifico e Espiritismo Kardecista
1.1 - Espiritismo comum Dentre as muitas prticas dessa classe de espiritismo destacam-se as seguintes:
a) Quiromancia ou Quiroscopia - adivinhao pelo exame das linhas das mos. b) Cartomancia - Adivinhao pela decifrao de combinaes de carta de jogar. c) Grafologia - Estudo dos elementos normais e principalmente patolgicos de uma personalidade, feita atravs da anlise de uma escrita. d) Hidromancia - Arte de adivinhar por meio da gua. e) Astrologia - Estudo e/ou conhecimento da influncia dos astros, especialmente dos signos, no destino e no comportamento dos homens; tambm conheci da como uranoscopia
1.2 - Baixo Espiritismo O baixo espiritismo , tambm conhecido como espiritismo pago, inculto e sem disfarce, identifica-se pelas seguintes prticas:
a) Vodu - Culto de negros antilhanos, de origem animista, e que se vale de certos elementos do ritual catlico. Pratica-se principalmente no Haiti. obs.:animista - Teoria criada por E. B.Taylor em 1871, segundo a qual atribudo a todos os seres da natureza uma ou vrias almas.
b) Umbanda - Designao dos cultos afro-brasileiros, que se confundem com os da macumba e dos candombls da Bahia, xang de Pernambuco, pajelana da Amaznia, do catimb e outros cultos sincrticos. um misto de espiritismo kardecista, catolicismo, budismo e mediunismo. Essencialmente religio de magia e feitiaria, politesta, muito semelhante ao Candombl. A tnica da umbanda a adorao e subservincia aos orixs (deuses) que aparecem como foras divinizadas da natureza que se incorporam nos mdiuns para fazerem o bem ou o mal.
c) Quimbanda - Umbanda e Quimbanda so semelhantes. muito comum a realizao de sesses de quimbanda nos terreiros de umbanda. Embora semelhantes no so iguais; embora usem freqentemente os mesmos pontos e invoquem as mesmas entidades, pelo menos terica entre as duas. Na maioria das vezes nem pais ou mes de santo compreendem perfeitamente o limite entre um e outro culto.
d) Candombl - Religio de negros iorub, na Bahia. um culto fetichista, semelhante a quimbanda. Talvez voc esteja perguntando: se a umbanda semelhante a quimbanda, se a quimbanda semelhante ao candombl, ento todos so semelhantes ? Sim todos so semelhantes, mas no iguais, conforme j vimos na comparao entre umbanda e quimbanda. o mesmo esprito que opera nesses cultos: Satans e seus demnios. Altera-se a forma, os nomes e os rituais, porem a essncia a mesma em todas as sesses onde se pratica o espiritismo, seja ele alto ou baixo, de mesa ou de terreiro, cientfico ou inculto.
e)Macumba - Sincretismo religioso afro-brasileiro derivado do candombl, com elementos de todas as religies indgenas brasileiras e do catolicismo . Os espritas praticantes dos demais cultos acima citados , preferem considerar a macumba como uma forma profana e liberal na prtica medinicas. De um modo geral, pode-se consi-derar como Macumba o culto fetichista, de origem africana e de prtica popular sem normas, formas, doutrinas ou proibies.
Cultos Afro-Brasileiros
O Cristo deve estar informado. Veja o exemplo do Apostolo Paulo no Arepago ( At.17.22-31), citando o Hino a Zeus do poeta Cleanthes ( v.28), pelo qual pode se comunicar com os Atenienses. Ao familiarizar-se um pouco com os cultos Afros, voc tapar brecha acusao, por parte de seus adeptos, de estar atacando aquilo que no se conhece. Seu receio e hesitao, no lidar com eles, sero igualmente menores uma vez que conhea suas terminologias, crenas e prticas. Quem so os orixs
De acordo com o Dicionrio de Cultos Afro-brasileiros de Olga Cacciatore, os orixs so divindades intermedirias entre Olurum (o deus supremo) e os homens. Na frica eram cerca de seiscentos; para o Brasil vieram talvez uns cinqenta, reduzidos a dezesseis no Candombl e dos quais s oito passaram a Umbanda. Muitos deles so antigos reis, rainhas ou heris divinizados, que representam as vibraes das foras elementares da natureza - raios, troves, tempestades, gua; - atividades econmicas, como caa , agricultura; e ainda os grandes ceifadores de vidas, as doenas epidmicas (como varola, etc.)
Origem mitolgica dos orixs
Quanto origem dos orixs, uma das lendas mais populares diz que Obatal (o cu) uniu-se a Odudua (a terra), e desta unio nasceram Aganju (a rocha) e Iemanj (as guas). Iemanj casou-se com seu irmo Aganju, de quem teve um filho, chamado Orung. Orung apaixonou-se perdidamente por sua me, procurando sempre uma oportunidade para possu-la, at que um dia, aproveitando-se da ausncia do pai, violentou-a. Na fuga, Iemanj caiu de costas e ao pedir socorro a Obatal, seu corpo comeou a dilatar-se, at que de seus seios comearam a jorrar dois rios que formaram um lago e, quando seu ventre se rompeu, saiu a maioria dos orixs. Por isso Iemanj chamada me dos orixs
Os orixs e o sincretismo
O sincretismo religioso altamente significativo nos cultos afros. Sincretismo a unio dos opostos, um tipo de mistura de crenas e idias divergentes. Muitos orixs dos cultos afro tm no catolicismo um santo correspondente, por exemplo:
Oxal - Jesus Cristo Ogum - S.Jorge Oxssi - S.Sebastio Omulu - S. Lzaro Xang - S. Jernimo Iemanj - Nossa Senhora Ians - Sta. Brbara
Outras Entidades
Tambm nos cultos afro-brasileiros esto espritos que representam diversos tipos humanos, tais como caboclos (ndios), pretos - velhos (escravos), crianas, marinheiros, boiadeiros, ciganos, etc.
Os cultos Afros Brasileiros
1) Umbanda - Designao dos cultos afro-brasileiros, que se confundem com os da macumba e dos candombls da Bahia, xang de Pernambuco, pajelana da Amaznia, do catimb e outros cultos sincrticos. um misto de espiritismo kardecista, catolicismo, budismo e mediunismo. Essencialmente religio de magia e feitiaria, politesta, muito semelhante ao Candombl. A tnica da umbanda a adorao e subservincia aos orixs (deuses) que aparecem como foras divinizadas da natureza que se incorporam nos mdiuns para fazerem o bem ou o mal. A palavra Umbanda quer dizer ao lado de Deus ou do bem. Quanto aos chamados espritos do mau - os Exus (so considerados espritos opressores) , so representados na sua maioria por chamadas foras negativas representativas de tudo o que no bom, como por exemplo : adultrio, prostituio, pederastia, contendas mortes, maldades, etc. So estes espritos maus, os freqentadores de encruzilhadas, cemitrios, florestas, pntanos, etc. O orix adorado, servido e motivo para o mdium (cavalo) . A ele se faz oferenda e para ele, banhos de purificao ou preparao do ambiente (casa ou terreiro) com incenso (defumador) ou perfumes. O mau esprito (exu) evitado. Quando em uma seo se incorpora, logo afastado. Em alguns terreiros aconselha-se lhe fazer oferendas para que se afaste, e em outros essa oferenda feita para cobrir uma outra que j lhe foi feita e coloc-lo ao servio do ltimo ofertante.
2) Quimbanda - Umbanda e Quimbanda so semelhantes. muito comum a realizao de sesses de quimbanda nos terreiros de umbanda. Embora semelhantes no so iguais; embora usem freqentemente os mesmos pontos e invoquem as mesmas entidades, pelo menos terica entre as duas. Na maioria das vezes nem pais ou mes de santo compreendem perfeitamente o limite entre um e outro culto. A dificuldade existe por causa do grande sincronismo que existe entre as duas formas de espiritismo. Na maioria dos terreiros, v-se uma mistura dos dois cultos, entretanto, analisando basicamente cada uma delas, pode-se notar as tendncias de cada terreiros. Algumas diferenas notadas: 1. A umbanda dedica-se a suposta prtica do bem, embora algumas vezes faa o mal a alguma pessoas. 2. A quimbanda preocupa-se muito mais em fazer o mal, atendendo a solicitaes de seus adeptos ou admiradores. 3. Uma das prticas mais comuns na umbanda, desfazer o trabalho ruim, normalmente feito pelos adeptos da quimbanda 4. Na quimbanda , uma das prticas mais comuns reforar ou fazer um trabalho maior do que foi feito na umbanda no intuito de agradar mais ao orixs para obter seus favores, para o bem ou para o mal. 5. Na umbanda, as flores, velas, perfumes e enfeites predominam nas oferendas 6. Na quimbanda, a predominncia est no sangue, no sacrifcio dos animais 7. Na umbanda , as cores branco e azul so as preferidas 8. Na quimbanda, o preto e o vermelho predominam 9. Frase comum na umbanda : Deus pai de todos. 10. Frase comum na quimbanda: Deus bom, mas o diabo no mau. 3) Candombl - Religio de negros iorub, na Bahia. um culto fetichista, semelhante a quimbanda. Talvez voc esteja perguntando: se a umbanda semelhante a quimbanda, se a quimbanda semelhante ao candombl, ento todos so semelhantes ? Sim todos so semelhantes, mas no iguais, conforme j vimos na comparao entre umbanda e quimbanda. o mesmo esprito que opera nesses cultos: Satans e seus demnios. Altera-se a forma, os nomes e os rituais, porem a essncia a mesma em todas as sesses onde se pratica o espiritismo, seja ele alto ou baixo, de mesa ou de terreiro, cientfico ou inculto. O ocultismo no candombl segredo mesmo para aqueles que o praticam. Praticamente no existem livros sobre o candombl, suas doutrinas, seus rituais e suas prticas. Acontecem coisas no candombl que se fossem publicadas, a polcia, a sade pblica e at mesmo as organizaes que lutam pelos direitos humanos tomariam providencias a respeito. Algumas diferenas entre candombl, umbanda e quimbanda e algumas prticas do candombl:
1. O sangue do candombl verde. Seu segredo baseia-se nas folhas e ervas que se usam nos trabalhos. Umas segundo eles se destinam para fazer o mal outras para o bem. A maioria delas vem da frica, por contrabando. 2. O umbandista, achando o orix poderoso demais para ser invocado, chama espritos desencarnados e espritos menores para os representarem. O quimbandista adora o prprio satans, a quem faz oferendas, embora creiam tambm nos orixs. O candomblista tem os orixs como deuses ou espritos bons, suplicando para que os seus clientes possam conseguir favores. 3. O candombl no invoca pretos velhos ou almas pois como dissemos , os orixs constituem sua principal venerao. 4. Misturas de ervas com ps, terra de lugares santos, pedras e coisas desse tipo so feita para obteno de vrias finalidades: P do amor, bebidas para fechar o corpo, p da seduo, banhos para afastarem mau olhado, inveja ou para receberem benefcios so receitados por suas mes de santos ou babs. claro que por trs disso tudo existe um grande comrcio de bugigangas na explorao da ingnua f do povo. 5. No candombl os magos dos sacrifcios so as pedras que representam os deuses e que aps uma obrigao de so batizadas com o nome do respectivo orix. 6. Por trs dos sacrifcios sangrentos do candombl, das oferendas e de comida e dos banhos, h um poder maligno que quer controlar e destruir a vida de seus seguidores. 7. A prtica de fazer a cabea uma maneira de se vender a alma ao orix uma chantagem diablica que obriga a pessoa a renunciar, enquanto vive a sua prpria salvao. Da os adeptos do candombl julgarem que nunca mais podero deixar. (No conhecem Jo . 8.36)
4) Macumba - O termo genrico e comumente empregado em relao a Umbanda, Quimbanda e Candombl, bem como seus rituais ou oferendas. chamado Candombl (Bahia); Tambor de mina, Tambor Crioulo (Maranho); Xang (Pernambuco, Alagoas), Babau (Par), Curimba (Rio de Janeiro ), etc. Sincretismo religioso afro-brasileiro derivado do candombl, com elementos de todas as religies indgenas brasileiras e do catolicismo. Os espritas praticantes dos demais cultos acima citados , preferem considerar a macumba como uma forma profana e liberal na prtica medinicas. De um modo geral, pode-se considerar como Macumba o culto fetichista, de origem africana e de prtica popular sem normas, formas, doutrinas ou proibies. Quanto aos rituais, assimilam dos demais cultos espritas as suas prticas. Cada Terreiro esta de acordo com os princpios do pai ou me de santo que os dirige. este tipo de culto foi aos poucos angariando adeptos, principalmente os pobres e favelados. Hoje, pode-se ver muita gente boa ou seja a Elite social nas reunies. Filas de carros se fazem defronte a terreiros de macumba, oriundo de todas as partes da cidade.
Terreiros
O Pai ou Me de santo, normalmente de roupa branca, dirige a gira ao som de palmas e pontos (Cnticos) . Todos se vestem de branco ou com a roupa preferida do seu guia e danam sob o batuque do atabaque (espcie de tambor sagrado). A medida que as chamadas entidades vo se incorporando, os mdiuns vo prestando a caridade aos assistentes, A cada reunio a evoluo do mdium observada. Chegar a Pai ou Me de santo o ideal para os mdiuns. Explicaes, passes e promessas de bnos so oferecidos aos interessados. quase sempre dito que a dificuldade atravessada por aquele interessado, porque necessrio se desenvolver. As sesses so quase sempre noite, o que facilita o clima de medo, e a possibilidade de engano e charlatanismo..
As sesses de Macumba 1. - Limpeza espiritual do terreiro com defumador. O cambono (auxiliar) defuma primeiramente o mdium (cavalo), depois o terreiro e s vezes tambm os assistentes. chamam a isto de descarga. 2. - Cumprimentam pelos mdiuns ao babala (chefe do terreiro), e aos atabaques ( homens que tocam um tambor com este nome), atravs do toque de dois toques ombros. 3. - O chamado Og (elemento que puxa o cntico : ponto) inicia os cnticos de pontos com os quais sadam os orixs. 4. - Prece de abertura onde Oxal (Jesus) e os orixs do licena para a realizao da sesso. 5. Ponto para despachar o exu (Satans) e chamadas dos guias. H terreiros que realizam sesses separadas para caboclos, orixs, exus, estes ltimos normalmente tem sesses as sextas - feiras meia-noite. 6. - Manifestaes de guias, danas, passes, consultas, brincadeiras, etc.
Oferendas
Na macumba o guia exige oferendas. Marca dia , hora e local para que ela seja entregue e costuma se manifestar na hora em que o macumbeiro a coloca no lugar indicado. A isto chama-se obrigao, que serve para atender um pedido ou uma paga em favor de algo recebido. Tambm faz parte da comunho entre o mdium e seu guia. Essas oferendas so compostas de elemento de acordo com a vontade de cada guia. Farofa, pipoca, cachaa, ou outras bebidas costumam ser comuns. Entre os locais a ser escolhido para ser colocado as oferendas , muito comum ser usado : cachoeiras, pedreiras, encruzilhadas, matas, mar, etc.
Descargas
Os macumbeiros chamam de descarga ao que imaginam ser o afastamento de ms influencias ( olho grande, mau olhado, trabalho feito, etc.) . Elas podem ser feitas com defumaes, banhos, riscos, ou com a entrega de oferendas nos locais acima citados. A plvora tambm costuma ser usada para as descargas mais pesadas.
1.2 - Espiritismo Cientfico O espiritismo cientfico tambm chamado Alto Espiritismo, Espiritismo Ortodoxo, Espiritismo Profissional ou Espiritualismo. Ele se manifesta, inclusive como sociedade, como por exemplo a LBV (Legio da Boa Vontade), fundada h muitos anos pelo j falecido Alziro Zarur. Essa classe de espiritismo tem sido conhecida: a) - Ecletismo - Sistema Filosfico dos que no seguem sistema algum, escolhendo de cada um a parte que lhe parece mais prxima da verdade. Procura conciliar teses teses de sistemas espritas diversos. b) - Esoterismo - Sistema Filosfico Religioso Oculto. Doutrina secreta s comunicada aos iniciados. O Esoterismo ocultista e caracteriza-se pelo estudo sistemtico dos smbolos. H simbologia em tudo o que existe e no es- tudo dessa simbologia o homem poder compreender as razes fun - damentais da sua existncia . b) - Teosofismo - Conjunto de doutrinas religiosas-filosficas que tem por objetivo, a unio do homem com a divindade, mediante a elevao progressiva do esprito at a iluminao. Iniciado por Helena Petrovna(1831-1891) fa- ntica adepta do budismo e do Islamismo.
1.3 - Espiritismo Kardecista O espiritismo Kardecista est apoiado nos princpios de Allan Kardec. Seus praticantes costumam dizer que so os verdadeiros espritas, sendo que os demais so espiritistas ou mediunistas. Eles afirmam que existe uma grande influncia dos ensinos de Jesus nas doutrinas de Kardec. Kardec chegou a escrever O Evangelho segundo o Espiritismo, afirmando ser esse ditado pelo esprito da verdade. No entanto bom deixar claro, que os ensinos de Jesus no citado livro e nos demais que Kardec e seus asseclas escreveram, encontram-se dramaticamente torcidos e mutilados. Numa tentativa delirante de procurar equacionar os ensinos sublimes de Jesus aos ensinamentos demonacos e falsos do espiritismo. O espiritismo Kardecista, a classe de espiritismo muito praticada no Brasil, e tem, como principais, entre as suas muitas teses; as seguintes: a) Comunicao com os mortos: espritos de pessoas que viveram entre ns e que ora necessitam de caridade, ora so mensageiros celestes. b) Crena na reencarnao. c) Crena na lei da causa e do efeito. No podemos escapar s conseqncias de nossos atos. (destino) d) Crena na pluralidade dos mundos habitados .A terra considerada um planeta de expiao. Seus habitantes so espritos exilados de outro planeta. e) A caridade virtude principal, talvez a nica, aplicada tanto aos vivos como aos mortos( desencarnados) f) Deus, embora exista, um ser impessoal, habitando um mundo longnquo, num local que no podemos deslumbrar. f) Mais perto dos homens esto os espritos guias(espritos que se incorporam nos mdiuns), importantes nos cultos espritas, e que segundo eles ajudam por amor. Tambm existem os maus espritos e por estes, os vivos que precisam fazer a caridade. g) Jesus Cristo visto como a grande entidade encarnada - a maior que j apareceu no mundo. Segundo o livro de Allan Kardec, Jesus foi um mdiun e reformador judeu nada mais.
Evidente, o Diabo um demagogo muito verstil e malevel,capaz de muitas transformaes. Aos psiclogos ele diz: trago-vos uma nova cincia. Aos ocultistas, assevera: Dou-vos a chave para os ltimos segredos da criao. Aos racionalistas e telogos modernos, declara: No estou a. Nem mesmo existo. Assim faz o espiritismo: muda de roupagem, como o camaleo muda de cor, de acordo com o ambiente, ainda que, na essncia, continue sempre o mesmo; supersticioso, fraudulento, mau e diablico.
A Bblia e o Espiritismo
O espiritismo nega todas as doutrinas bsica da f crist. Os livros, jornais, revistas e publicaes espritas nada tem de cristo. Espiritismo cristo no existe. mero rtulo. Entre as seitas ou sociedades secretas ligadas ao espiritismo, bem como certas prticas, temos ainda: o Ioguismo, o Faquirismo, o Manuseio de Serpentes, o Culto do Mago Abramelim, o Culto das Bruxas, o Culto do Pavo, Culto aos Discos Voadores, Culto dos Duendes e Fadas, etc. Estejamos certos tambm de que o mesmo Satans que incita o homem a lhe cultuar, tambm o faz esquecer de Deus, levando-o a incredulidade e ao materialismo, bem como ao atesmo ou mesmo a vida montona e sossegada desligado da Igreja de Cristo estabelecida na terra.
Os verdadeiros cristos no podem ficar parados!
REFUTAES BBLICAS A ALGUMAS DOUTRINAS ESPRITAS
1. Possibilidade de comunicao de espritos dos mortos com os vivos. Deus na sua Palavra probe explicitamente tal prtica, por ser enganosa(Dt.18.9-14; Is.8.19; Lv.19.31; 20.6; Ex.22.18.). Na realidade, so os demnios que se fazem passar por pessoas mortas. Mt.24.4,5,23-24; II Cor.11.14 ; Hb. 9.27 ; Ec.9.5-6. 2.Salvao Crem que se aperfeioam pela evoluo espiritual, atravs do sofrimento e pela prtica de boas obras. A Bblia nos mostra que a salvao s se alcana mediante a f em Jesus Cristo como Salvador e nunca pelo mritos das boas obras.Jo.1.12; 3.16; 5.24; 6.47; At.2.38,39; 4.12 ; I Jo.1.7 ; Ef.1.7; Hb.9.10-15. 3.Fora da caridade no h salvao Esta afirmao uma verdadeira heresia, e contraria a palavra de Deus. Ef.2.8-9; Rm.3.20,27,28; Gl.2.16. 4.Jesus um homem que alcanou grande desenvolvimento espiritual Uma das grandes preocupaes do diabo tentar provar ao homem que Cristo no Deus. O espiritismo, claro, sua religio de base, no poderia deixar de adotar este satnico ensinamento. Que Jesus Deus, no resta dvida, a Bblia nos fornece em larga escala referencias a isto. Jo.1.1,6.38 ; Mt.1.23; 16.15-16; Fp.2.9-11; Ap.17.14. 5. Nega a existncia do cu, do inferno, condenao eterna e nega a existncia do diabo. Alis uma das maiores preocupaes do diabo tentar provar humanidade que ele no existe. Assim acontecendo, poder fazer o que bem entender e ficar despercebido. Vejamos o que a Bblia diz a respeito disto: - existncia do cu : Lc.23.43; Mt.5.12; Jo.6.38; Fp.3.20; Cl.1.5; Ap.21 e 22. - existncia do inferno : Mt.5.22,29,30; II Pe.2.4; I Cor.15.55-56. - existncia do diabo : Mt.4.1-10; 25.41; Jo 8.44 ; I Pe.5.8; Ap.20.10; Ef.4.27; Tg.4.7 - existncia de demnios:Lv.17.7;Sl.106.36,37; Ap.12.9; Mt.25.41;Lc.4.33;9.1;10.17-20.
6.Reencarnao A teoria da reencarnao se constitui no centro de toda a discusso espiritista. A Bblia jamais faz referencia palavra reencarnao, tampouco confunde-a com a palavra ressurreio. Segundo o dicionrio da lngua portuguesa reencarnao o ato ou efeito de reencarnar ou seja pluralidade de existncia com um s esprito; enquanto que a palavra ressurreio, no grego , anstises e egrsis ou seja, levantar, erguer, surgir de um local ou de uma situao para outra. No latim ressurreio o ato de ressurgir, voltar vida, reanimar-se. Biblicamente entende-se o termo ressurreio como o mesmo ressurgir dos mortos e , em linguagem mais popular, a unio da alma e do esprito ao corpo, aps se considerado a morte fsica de algum. A Bblia fala de Ressurreio e no de reencarnao. So os seguintes casos de Ressurreio na Bblia: a) O filho da viva de Serepta - I Rs.17.19-22 b) O filho da Sunamita - II Rs.4.32-35 c) O morto que foi lanado na cova de Eliseu - II Rs.13.21 d) A filha de Jairo - Mc.5.21-23, 35-45 e) O filho da viva de Naim - Lc.7.11-17 f) Lzaro - Jo.11.1- 46 g) Dorcas - At.9.36-43 h) Jesus - Mt.28.1-10; Mc.16.1-8; Jo.20.1-10, I Cor.15.4,20-23.
Citamos dois casos que bastariam para refutar a teoria da reencarnao. Lzaro O testemunho de Joo no captulo 11 que Lzaro: a) estava morto ( Vv.14,21,32,37) b) estava sepultado j havia quatro dias (Vv.17,39) c) j cheirava mal (Vv. 39) d) ressuscitou ainda amortalhado (V.44) e) ressuscitou com o mesmo corpo e com a mesma aparncia, que possua antes de morrer (V.44)
Jesus O testemunho das Escrituras quanto a morte e ressurreio de Jesus, que : a) Soldados Romanos testemunharam que Cristo estava morto.( Jo.19.33,34) b) Jos de Arimatia e Nicodemos, sepultaram-no( Jo.19.38-42) c) Ele ressuscitou no primeiro dia da semana (Lc.24.1) d) Mesmo aps ressuscitado, Jesus ainda portava as marcas dos cravos nas mos, para mostrar que seu corpo, agora vivo, era o mesmo no qual sofrera a crucificao, porm, glorificado( Lc.24.39; Jo.20.27). e) Foi visto Pelos Apstolos e muitas pessoas depois da Ressurreio (I Cor.15.3-7)
Acerca de Joo Batista e Elias Se reencarnao o ato ou efeito de reencarnar, pluralidade de existncia de um s espirito, evidente que um vivo no pode ser reencarnao de algum que nunca morreu. Fica claro assim que Joo Batista no era Elias, j que este no morreu pois foi arrebatado vivo ao cu ( II Rs.2.11). Se Joo Batista fosse Elias, quem primeiro saberia e teria conhecimento disso, teria sido ele mesmo e no os judeus ou os espritas. Aqueles que lhes perguntaram : s tu Elias ? , ele respondeu com toda autoridade - No sou.( Jo 1.21) Se Joo Batista fosse Elias reencarnado, no momento da transfigurao de Cristo teriam aparecido Moiss e Joo Batista, e no Moiss e Elias. (Mt.17.3) Fica portanto provado que a Bblia no apoia a absurda teoria espiritista de reencarnao. At mesmo os chamados fatos comprovados da reencarnao, apresentados pelos advogados do espiritismos, na verdade no comprovam coisa alguma.
Renascer segundo o Espiritismo reencarnao
Declarao Esprita - Se um homem renasce da gua ou do Esprito, ou em gua em esprito, significa : O homem no renasce com seu corpo e sua alma( O Evangelho Segundo o espiritismo, pg.561). Procurando dar sentido bblico a teoria absurda da reencarnao, Allan Kardec, lana mo do captulo 3 de Joo para dizer que Jesus ensinou sobre a reencarnao. Os tradu-tores da obra de Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, usaram a verso Bblica do Antonio Pereira de Figueiredo como texto base de sua traduo, grifando o versculo 3 do citado captulo do livro de Joo: Na verdade, na verdade, te digo, que no se pode ver o reino de Deus , seno aquele que renascer de novo. Quando na realidade o versculo naquela verso a seguinte: Na verdade, na verdade, te digo, que no se pode ver o reino de Deus, seno aquele que nascer de novo. Renascer j significa nascer de novo, enquanto que renascer de novo se constitui numa intolervel redundncia, mas no sem o propsito por parte do espiritismo que procura provar que a absurda teoria da reencarnao tem fundamento na Bblia.
Resposta Bblica : Nascer de novo no reencarnar Jo.3.5 A Expresso nascer de novo(do grego anothem) significa nascer do alto, nascer de cima por obra e graa do Esprito Santo, mediante a Palavra(Jo.15.3; Ef.5.26). A Bblia afirma que Deus nos salvou pela lavagem da regenerao e da renovao do Esprito Santo (Tt.3.5). Jesus estava falando da regenerao, transformao, da mudana interior que diz respeito s disposies ntimas da alma; nunca se referindo ao corpo. Ora da o equvoco de Nicodemos: ele pensava que o homem depois de velho viesse a nascer fisicamente de novo, no que foi dissuadido por Jesus.( I Cor.6.11; Ef.4.23-24; Cl.3.9-10; Tt 3.3-6)
Quem est em Cristo j nasceu de novo II Cor.5.17; Rm.8.9-10; Gl.6.15; I Tm.4-5; I Jo.3.9; 4.7; 5.1,4,18. Saul e a Mdium de En-Dor I Sm. 28 Concluda a leitura desta passagem bblica, muitos poderiam perguntar : possvel comunicar-se com os mortos ? Foi ou no Samuel quem apareceu na sesso esprita de En-Dor ? Muitas respostas poderiam ser dadas aqui, como por exemplo: A Assemblia Judaica sempre acreditou realmente que Samuel apareceu naquela ocasio. Mas os Patriarcas da Igreja, sempre creram que um demnio apareceu em forma de pessoa para enganar a Saul. At mesmo uma despretensiosa anlise do caso, mostra com clareza que um esprito de engano, e no Samuel foi quem apareceu na sesso Esprita de En-Dor. Razes provam que houve manifestao demonaca: a) Saul fora rejeitado por Deus em razo da sua Desobedincia.(I Sm.15.11,22,23,26-28) b) O Esprito do Senhor se retirou de Saul. (I Sm.16.14) c) Deus no lhe respondia. ( I Sm 28.6)
Deus se comunicava de trs (3) maneiras com os homens naquela ocasio( I Sm.28.6): a) por Sonhos - revelao pessoal . ( Nm.12.6., I Rs.3.5; J 33.14 -17) b) por Urim e Tumim - revelao sacerdotal. ( Ex.28.30) c) por Profetas - revelao inspiracional. ( Hb. 1-1)
Que fez Saul ? Desesperado, foi consultar uma pitonisa mesmo sabendo que Deus abomi-nava tal prtica, buscando um contato com o profeta Samuel j falecido. O resultado desta consulta foi trgica ( I Cr.10.13). Ora , se Deus recusara-se a atende-lo por vias normais, por que Ele faria pelas vias que Ele o prprio Deus, condenava ? Mudara de idia a respeito de Saul ou em relao a feitiaria ? obvio que no ! E se Ele no mudou de idia, quem apareceu a Saul com certeza no foi o profeta Samuel. De acordo com Dt.18.22 as profecias devem ser julgadas. E as profecias do pseudo-Samuel no resistem ao exame, porque so imprecisas e superficiais.
Pelo exposto, conclumos : 1) O Estado espiritual de Saul era dos piores, pois Deus se havia apartado dele. Em lugar de buscar um arrependimento sincero, ele se arrisca a dirigir-se a casa da feiticeira, disfaradamente a fim de obter uma palavra de orientao do falecido profeta.
2) O Pecado da mediunidade(Feitiaria) era castigado com a pena de morte no A.Testamento. (Ex.22.18)
3) Consultar os mortos igualmente pecado gravssimo, comparado ao da feitiaria e ao da idolatria.( Dt.18.9- 14; Lv.20.6)
4) Deus no poderia permitir que seu Servo Samuel, que era, no A.Testamento, o primeiro profeta depois de Moiss ( Jr. 15.1), aparecesse a Saul mediante uma abominvel prtica feitichista. inaceitvel que Samuel, homem reto e santo enquanto vivo, depois de morto viesse a obedecer pitonisa (adivinhadora), mulher abominvel, numa prtica proibida por Deus. ( Ex.22.18; Lv.20.27; Dt.18.9-12; Is.8.19-20) Portanto claro que um demnio, e no Samuel apareceu feiticeira em forma de pessoa, fingindo-se ser o consagrado homem de Deus.
5) A pitonisa de Endor temeu: a) Porque ela reconheceu a Saul (Vv.12) , que era conhecido como grande inimigo das prticas espritas(Vv.3) ; b) Porque ela viu elohim , espritos, adejando por cima da apario que, com prodgios da mentira ( II Ts.2.9), se fazia passar por Samuel;
6) Saul nunca viu a Samuel, ele percebeu, pela descrio feita por ela, o que o esprito demonaco lhe mostrava enquanto estava em transe.
7) Quanto a suposta profecia, observa-se que no passou de uma repetio do que Samuel dissera ainda em vida.( I Sm 15) .
a) A mulher percebeu o medo de Saul de que seu fim estava se aproximando, e predisse.
b) claro que j era do conhecimento da mulher ( e dos demnios) a profecia feita por Samuel ( I Sm.15.16- 19,26) que vinha perseguindo Saul, que j estava com sua mente pertubada e lhe disse o que ele esperava ouvir.
c) Se um demnio estava se fazendo passar por Samuel e falou por meio de uma feiticeira, claro que que usou da profecia de Samuel para fazer uso da mesma.
8) No que tange a profecia aos outros acontecimentos , a profecia do pseudo Samuel foi imprecisa em todos os sentidos. Vejamos:
a) Saul no foi entregue nas mos dos Filisteus (I Sm.28.19), pois suicidou-se antes ( I Sm.31.4) e veio parar nas mos dos homens de Jabes-Gileade ( I Sm.31.11-13). Saul passou apenas pela mos dos filisteus. O pseudo profeta no podia prever esse detalhe.
b) No morreram todos os filhos de Saul ( I Sm.28.19) como insinua a profecia obscura, pois ficaram vivos pelo menos trs deles : Isbosete( II Sm.2.8-10), Armoni e Mefibosete (II Sm.21.8, ) . Apenas trs deles morreram (I Sm.31.6 ;I Cr. 10.6).
c) Saul no morreu no dia seguinte(I S.28.19). Esta profecia falsa, pois Saul morreu cerca de 18 (dezoito) dias depois, seno vejamos: 1 - 29.1 - O Captulo 29 de I Samuel, a continuao da narrativa do 28.2. De Afeque os filisteus subiram a Sunem (28.4) em uma jornada de 120 Km, e da, para o vale de Jezreel. Os Israelitas por sua vez concentraram em Gilboa(28.4), para descerem ao vale de Jezreel, onde se travaria a luta.
2 - 30.1 - Terceiro dia. Davi gastou na sua volta trs dias, em que percorreu 128 Km. Estava fora de Ziclague j havia uns dez dias. E gastou um dia com os preparativos para nova expedio contra os amalequitas.
3 - 30.10 - Cansados . O segredo das vitrias de Davi estava nas suas aes fulminantes. Os duzentos homens, entretanto tiveram a sua ocupao - guardar a retaguarda e tomar conta da bagagem para que os outros pudessem agir desembaraadamente. J havia transcorrido trs dias.
4- 30.13 -Trs dias - Os amalequitas estavam na frente de Davi, ainda por trs dias. Gastou cinco dias para alcana-los.
5 - Feriu-os Davi. O ataque foi inesperado, noturno e terminou rapidamente. Para cuidar dos prisioneiros e recolher o despojo de guerra levou um dia, at a tarde do dia seguinte. Na sua volta mais uns oito dias.
6 - II Samuel 1.2 - Ao terceiro dia - Davi gastou, desde que deixou Aquis em Afeque (29.11), at agora 21 dias. Descontando-se os trs dias que o mensageiro gastara, desde Gilboa ate Ziclague, conclui-se que Saul morreu, cerca de dezoito dias depois da profecia do pseudo -Samuel ( e no no dia seguinte)
d) Saul no foi para o mesmo lugar de Samuel.( I Sm.28.19) . Interpretar o comigo por simples alm, tergiversar. Samuel estava no seio de Abrao, sentia isso e sabia da diferena que existia entre um salvo e um perdido. Jesus tambm sabia e no disse ao ladro na cruz : Hoje estars comigo no alm (Sheol), mas sim no Paraso. Logo Samuel no poderia ter dito a Saul que estaria no mesmo lugar que ele: no seio de Abrao. Samuel poderia passar para o inferno para estar com Saul ? Ou Saul, transgredindo a Palavra do Senhor e consultando a necromante ( I Cr.10.13) passaria para o Paraso, para estar com Samuel ? Isto um tremendo absurdo. Concluso: Esta a explicao da Palavra de Deus para o pecado de Saul (I Cr.10.13). Observe-se a expresso: Deus o matou. Observe tambm a causa pela qual Deus o matou: Porque consultou uma adivinhadora. Observe-se finalmente, que no se diz haver sido Saul consultado Samuel, o que teria de se afirmar, se realmente, tivesse sido Samuel o personagem que apareceu a Saul. No se pode crer que Deus tivesse permitido que o desejo de Saul de consultar Samuel fosse satisfeito( Saul queria realmente consultar a Samuel, pois disse a pitonisa: Faz-me subir a Samuel) , para depois afirmar na sua Palavra que matou Saul por ter consultado a uma adivinhadora.
e) Em I Sm.28.13, a mulher diz: Vejo deuses que sobem a terra. Quem eram ? S podiam ser deuses do inferno ( Mc.5.9, Lc.8.30) . O diabo pode transfigurar-se ( II Cor.11.13-14; I Sm.16.23) em anjo de luz.
Algumas informaes O Espiritismo chamado de cientfico, profissional e ortodoxo, tem doutrina uniforme, sistematizada por Kardec, recebida segundo ele, por revelao dos espritos, porm tem sua prtica muito diversificada. Alm das sesses rotineiras, onde tudo gira em torno da evocao de espritos, lidam tambm com astrologia, hipnotismo teraputico ou mesmerismo, magnetismo animal, telepatia, clarividncia, consultas e receitas, levitao, telicintica, sugestionismos, materializaes, etc. Tem havido profetas famosos como Nostradamus (1503-1566) que ao eleger-se profeta, tornou-se tambm charlato, com apoio de muitos fanticos admiradores; Modernamente, inclusive no Brasil, tem surgido muitos tais profetas, astrlogos, videntes, etc. ( Omar Cardoso, Zora Ionara, etc.). Quanto chamada medicina esprita, atravs dos mdiuns h muita falcatruas e esperteza por parte deles. As receitas aviadas por mdiuns, revelam sua origem demonaca. s vezes h cura de fato, porque interessa ao diabo o qual cobra juros elevados por isso. Inmeros adoecem, enloquecem, cometem crimes, etc. como o caso de tirar os chamados encostos; o que acontece ali um acordo entre demnios, para enganar os incautos. Os elementos possessos ou oprimidos aparentemente ficam livres, dando lugar a outros demnios. As sesses sempre acontecem tarde da noite, as portas cerradas, luzes amortecidas (penumbra), e, havendo pessoas estranhas, a reunio pode ser um fracasso. A vem uma pergunta simples : Porque no fazem sesses cedo, de portas abertas, luzes acesas, na presena de todos ? sem dvida influncia do Prncipe das Trevas. Principalmente para causar o medo e facilitar a fraude. As sesses comeam com cnticos sombrios e aterradores, produzindo um ambiente apreensivo. O esprito(demnio) age no mdium de maneira variada, ora respondendo perguntas, ora ditando artigos, ensinos e livros; s vezes , a presena dos demnios to real que objetos flutuam no espao. No Brasil a primeira sesso de Espiritismo Kardecista deu-se em Salvador-Bahia, em 17 de agosto de 1865, dirigida por Luiz Teles de Menezes. Quanto ao espiritismo de Umbanda, tambm comeou a ser praticado na Bahia, porm h mais de 400 anos, atravs dos escravos (1531). pois oriundo da frica. A origem dos cultos afro-brasileiros est associada a chegada dos escravos no Brasil e a mescla religiosa que achou aqui condies propcias. O crescimento foi tal que hoje se calcula existir 70 milhes de pessoas envolvidas nalguma forma de espiritismo. Quem ainda no ouviu expresses como macumba, ax, o meu santo forte ? O Brasil um pas obcecado com o sobrenatural e mstico. O sincretismo religioso altamente significativo nos cultos afros. Sincrentismo a unio dos opostos, um tipo de mistura de crenas e idias divergentes. Muitos chamados orixs dos cultos afros tem no catolicismo um santo correspondente. Iemanj - Nossa Senhora ; Ians - Santa Brbara; Oxal-Jesus Cristo, Ogum - S.Jorge, Oxssi - S.Sebastio, Omulu - S.Lzaro, etc.; tambm nos cultos afro esto espritos que representam diversos tipos humanos, tais como caboclos (ndios) pretos-velhos(escravos) crianas, marinheiros, boiadeiros, ciganos , etc. Em Salvador foi tambm fundado o primeiro jornal esprita brasileiro, em 1873. O Eco de Alm Tmulo. No Rio de Janeiro, Augusto Elias da Silva, organizou a Federao Esprita Brasileira (FEB) em 1884, tendo no ano anterior, fundado o jornal O Reformador, rgo oficial da FEB at hoje. Atualmente , o Brasil tem quase 200 jornais espritas. Tem editoras e fazem cerrada propaganda pelo rdio. Neste ltimos dias o diabo sabe que tem pouco tempo para agir ( Ap.12.12), e desenvolve atividade febril, multiplicando a ao do espiritismo por toda a parte. Se no tempo de J, no despontar da histria ele era to ativo(J 1.7), que se dir hoje - ltimos dias ?
Palavras de Engano do Espiritismo Mdium- Pessoa a quem atribui o poder de se comunicar com espritos de pessoas mortas Mediunidade - o fenmeno em que uma pessoa recebe um outro esprito, supostamente de uma pessoa falecida, sendo que este esprito recebido passa a dominar a mente do mdium que perde o controle e o domnio do seu prprio corpo. Clarividncia e Clariaudiencia - Fenmenos segundo os quais uma pessoa pode sentir, observar e ver os espritos que a rodeiam ( imitao imperfeita do Dom de Viso e Discernimento), servindo de elo de ligao entre o mundo visvel e o invisvel. Levitao - Fora psquica gerada por uma ou mais mentes na imposio de mos, onde um objeto ou uma pessoa pode se elevar do solo. muito praticada na parapsicologia, que uma falsa cincia. Telepatia - Comunicao por via sensorial entre duas mentes distancia; transmisso de pensamentos. Criptestesia - o fenmeno da sensao do oculto, ou seja, o conhecimento dum fato transmitido por um morto, sem conhecimento de nenhum vivo. Premonio - Sensao, pressentimento do que vai acontecer. Metagnomia - a resoluo de problemas matemticos, obra artsticas que produzem e lnguas desconhecidas que se decifram. (Imitao imperfeita de Dons Espirituais) Telecinesia - Movimentos de objetos, toque de instrumentos musicais, alteraes de balanos sem o toque das mos. Idoplastia - a alterao do corpo fsico em virtude do pensamento.
O grande segredo do espiritismo
O grande segredo do espiritismo, nas suas diversas formas, dar vida s foras do inferno e fazer ficar escravo dos espritos ( demnios) , pagando um preo incrivel pelos favores que o diabo presta.
necessrio que o Cristo esteja vigilante, para no ser enganado por doutrinas herticas. Ao deparar-mos com doutrinas de falsas seitas, como o espiritismo, temos, ainda bem, o Esprito Santo, que nos ajudar a ter o conhecimento necessrio para combate-las. Jo 14.26; 16.13 ; 8.32, 36; Ef.4.14; I Tm.4.1
Com firme convico podemos afirmar : os mortos no se comunicam com os vivos Lc.16.19-31 ; Ec.9.5,9; Hb.9.27
CONCLUSES FINAIS
Advertncias Bblicas : 1 - No cultuar, nem consultar aos astros, nem foras celestes. Dt.4.19; 17.1-5; Is.47.13 2 - No conservar material dessas religies falsas: Dt.13.17 ; 7.26 3 - No mutilar o corpo: Lv.19.28; 21.5; Dt.14.1 4 - No praticar a feitiaria: Ex.22.18 ; Dt.18.10; Ap.21.8; 22.15 5 - No praticar o espiritismo sob qualquer de suas formas: Dt.18.9-12, 32.17; Lv.17.7; II Cr.33.6; Sl.106.36,37 6 - No servir a mais ningum, alm de Deus: Mt.4.10; Js.24.15; I Rs.18.22; Ez.20.19 7 - No entraro no cu os feiticeiros e idlatras: Ap.21.8, 22.15
TESTEMUNHAS DE JEOV ( Russelismo )
A seita que tem este nome falsa e anti-crist. Falsa porque diz obedecer Bblia e na realidade, deturpa e mutila os seus ensinamentos. anti-crist, porque alm de negar a divindade de Cristo, nega tambm as doutrinas bsicas do cristianismo. As Testemunhas de Jeov so os mestres do malabarismo exegtico. Usam a Bblia para atrair os incautos, porm possuem a sua Bblia particular, de traduo adaptada aos seus conceitos, onde torcem a Palavra de Deus. A Traduo do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, que felizmente no tem o nome de Bblia, arranjada para as doutrinas que pregam. Afirmam ser a nica Igreja certa, e que todas as outras esto erradas e so obras de satans. No so evanglicos como muitos pensam e o nico grupo religioso que tem semelhana com eles so os Adventistas, de onde saiu Russel, o seu fundador. Costumam andar de dois em dois e preferem as casas dos evanglicos, verda-deiros pescadores de aqurio ( o grifo meu - RR.), onde se apresentam comumente como membros de uma sociedade de estudo da Bblia, para iniciar o proselitismo. O seu programa de doutrinao comea com a introduo de livros nas mos das pessoas, prossegue atravs da segunda visita, estudos de livros, assistncia no Salo do Reino, assistncia a reunies de ofcio, atividade na publicao (distribuio de livros e folhetos) e batismo. Nos seus ensinos, misturam verdades com mentiras e levam o proslito a uma grande confuso, tirando-o dela com uma pseuda interpretao certa ! Renem-se em sales aos quais chamam Salo do Reinoonde do nfase ao estudo da sua literatura. Enquanto ns os evanglicos temos a Bblia como nica Regra de F e Prtica s apreciando outros livros quando estes esto em harmonia com elas, as Testemunhas de Jeov se lanam aos seus livros usando a Bblia apenas para ratificar as suas doutrinas, o que fazem apelando descarada e vergonhosamente.
HISTRICO
Charles Taze Russel, nascido em 1852 na Pensilvania - E.U.A., foi criado na Igreja Presbiteriana e foi membro da Igreja Congregacional. Perturbado pela doutrina das penas eternas, tornou-se simpatizante da doutrina adventista, que abraou posteriormente. Como Russel possua pontos de vista muito pessoais, principalmente quanto maneira e ao objetivo da Vinda de Jesus Cristo, no demorou haver divergncias entre seus pontos de vista e dos lideres adventistas. Nessa poca em parceria com um adventista de nome N.H.Barbour, escreveu um livro. Essa amizade, porm, durou pouco, pois logo se separaram, aps uma acalorada discusso quanto doutrina da expiao. Em 1872, Russel conseguiu reunir um grupo de discpulos sem qualquer ttulo e dizendo-se falsamente conhecedor de lnguas originais da Bblia e denominando-se Pastor Russel, reunia seus discpulos para estudar a Bblia regularmente. A partir da lana os fundamentos do seu movimento, inicialmente com os nomes Torre de Vigia de Sio e Arauto da Presena de Cristo.
As idias de Russel
Russel vivia em freqentes choques com as autoridades e tribunais, dois quais nem sempre se saia bem. Censurou as Igrejas e a seus lderes como porta-vozes do engano e como instrumentos do Diabo. Para preparao dos seus discpulos, escreveu uma obra intitulada Estudos das Escrituras, sobre o qual o prprio Russel declarou ousadamente que seria melhor que ela fosse lida, do que lida a Bblia sozinha. Contudo mais tarde, ele mesmo chamou de imaturos alguns dos seus escritos financeiros. Russel foi um homem de maus procedimentos. Casou-se em 1879. Vrias vezes compareceu a Tribunais, inclusive por aes movidas por sua esposa, quando a situao tornou-se insuportvel. Ela no podendo mais suportar os maus tratos e o seu regime de prepotncia, abandonou-o em 1897 e dele divorciou-se em 1913. A esposa de Russel foi levada a esta posio no s devido o regime de tirania em casa mas tambm pelos casos imorais de Russel com sua empregada Rose Baal. Outra coisa repulsiva era a sua prtica de induzir moribundos a doar os bens organizao russelita. Viu-se muitas vezes em apuros na justia devido a escndalos financeiros. Charles Taze Russel, morreu a 9 de novembro de 1916, sendo substitudo pelo Juiz Joseph Franklim Rutherford.
Joseph Franklin Rutherford
Rutherford excedeu em muito em atuao ao prprio Russel, fundador da Seita . Logo no princpio da sua gesto, fundou a revista Despertai, com uma tiragem mensal que vai a um milho de exemplares. Esteve por vrios meses na cadeia por causa de alegadas atividades anti-americanas, no incio da entrada dos Estados Unidos na Primeira Guerra Mundial. Isso contribu mais para Rutherford e seus seguidores tivessem maior dio da organizao do diabo(Como eles tratavam toda e qualquer espcie de organizao poltica e religiosa que se opunha aos seus ensinos e doutrinas) . Rutherford morreu a 8 de janeiro de 1942, com 72 anos.
Nathan H. Knorr Com a morte de Rutherford, Nathan H. Knorr assumiu a liderana da Seita. No incio do seu mandato, escreveu Testemunhas de Jeov dos Tempos Modernos, com a afirmao : Deus Jeov o organizador de suas testemunhas na Terra. Prosseguindo diz que o nome da organizao deriva-se de Is. 43.10.
Nomes pelas quais a Seita conhecida Em 1874, o grupo recebeu o nome de Torre de Vigia de Sio e depois Aurora do Milnio, Associao do Plpito do Povo (1909), Associao Internacional dos Estudantes da Bblia (1914), Sociedade de folhetos da Torre de Vigia , Sociedade da Bblia e Tratados da Torre de Vigia (Ttulo Oficial) , Testemunhas de Jeov (1931 - ttulo comum) , Sociedade Novo Mundo e Russelitas( assim chamados por serem seguidores de Russel).
Falsos Ensinos
1 - Negam a Trindade - Dizem que a Doutrina da Trindade uma superstio herdada do paganismo Egpcio e Babilnico ( Livros Estudos pag. 64). Poucos aspectos da doutrina Crist tem sofrido tantos ataques das testemunhas de Jeov quando a doutrina da Trindade. O que eles pensam e dizem sobre este tema abundantemente mostrados nos seus livros, revistas e palestras.
O cmulo do absurdo - Satans deu origem doutrina da Trindade ( Livro Seja Deus Verdadeiro, pag. 81). Um contemporneo de Tefilo, na frica Setentrional, o escritor chamado Tertuliano, da cidade de Crtago, defronte da Itlia, escreveu uma defesa de sua religio e introduziu nos seus escritos, a palavra trinitas que quer dizer Trindade. Daquele tempo em diante a doutrina trinitria veio a infectar cada vez mais a crena dos cristos professos. Tal doutrina absolutamente alheia ao verdadeiro cristianismo. Nem se encontra a palavra trias nas inspiradas Escrituras gregas crists, nem tampouco se acha na Bblia a palavra trinitas, nem mesmo na traduo latina da Bblia, a Vulgata (livro Que tem feito a Religio pela humanidade? , pag.261) Ninrode casou-se com sua me Semramis, e assim num sentido ele o seu prprio pai, e seu prprio filho. Aqui est a origem da doutrina da trindade ( Russel, Estudos nas Escrituras).
Refutaes - O ensino Russelista de que Tertuliano inventou a Doutrina da Trindade injusto, tendencioso e mau. Seria o caso de perguntar-mos: Newton inventou a Lei da Gravidade ou simplesmente elucidou-a ? A mesma pergunta deve ser feita quanto pessoa de Tertuliano relativamente doutrina da Trindade. Tertuliano inventou a doutrina da Trindade ou simplesmente interpretou-a ? Martinho Lutero defendeu a doutrina da justificao pela f e o sacerdcio universal dos crentes , isto no significa que ele as inventou. evidente que a palavra trindade no se encontra na Bblia, como tambm nela no se encontra expresses como testemunhas de Jeov e Salo do Reino. No entanto , a Bblia contm a idia bsica da doutrina da Trindade. No descartamos a pos-sibilidade de que Tertuliano tenha sido o primeiro dos escritores da Igreja a usar a palavra Trindade ( trs em um ) , com o objetivo de dar forma a uma verdade implcita do Gnesis ao Apocalipse. Devemos ter em mente, porm, que descobri uma verdade no a mesma coisa que inventar a verdade. A verdade no se inventa, descobre-se.
A Trindade nas Escrituras A Idia da Trindade se faz presente nos seguintes casos mencionados na Bblia : 1 Gn.1.26 Criao do Homem (Elohin, o plural,indicando mais de uma pessoa) 2 Gn.11.7 Concluso Divina quanto capacidade do conhecimento do homem a respeito do bem e do mal. 3 Gn.11.7 Confuso das linguas em Babel. 4 Is.6.8 Viso e chamamento de Isaas. 5 Mt.3.16-17 Batismo de Jesus no Jordo. 6 Mt.28.19 A grande Comisso de Jesus. 7 I Cor.12.4-9 Distribuio de Dons Espirituais. 8 II Cor.13.13 A Beno Apostlica 9 Ef.4.4-6 Descrio Paulina da Unidade da F. 10 I Pe.1.2 Eleio dos Santos. 11 Jd.20,21 Exortao de Judas. 12 Ap.1.4-5 Dedicatria das Cartas as Sete Igrejas da sia. Tanto no Antigo como no Novo Testamento, ttulos divinos so atribudos as trs Pessoas da Trindade: a) A respeito do Pai - Ex.20.2 b) A respeito do Filho - Jo. 20.28 c) A Respeito do E.Santo - At.5.3,5
Cada Pessoa da Trindade descrita na Bblia, como : O Pai O Filho O Esprito Santo Onipresente Jr. 23.24 Ef. 1.20.23 Sl. 139.7-10 Onipotente Gn.17.1 Ap. 1.8 Rm. 15.19 Onisciente At. 15.18 Jo.21.17 I Cor. 2.10 Criador Gn. 1.1 Jo. 1.3 J. 33.4 Eterno Rm.16.26 Ap.22.13 Hb. 9.14 Santo Ap. 4.8 At. 3.14 Jo. 1.33 Santificador Jd. 24,25 Hb. 2.11 I Pe 1.2 Fonte de Vida Eterna Rm. 6.23 Jo.10.28 Gl. 6.8 Mestre Is. 48.17 Mt.23.8 Jo. 14.26 Capacitado a Ressussicitar mortos I Cor. 6.14 Jo. 2.19 I Pe. 3.18 Inspirador dos Profetas Hb. 1.1. II Cor.13.3 Mc. 13.17 Salvador Tt. 3.4 Tt. 3.6 Jo. 3.8 Supridor de Ministros Igreja Jr. 3.15 Ef. 4.11 t .20.28
2 - A Divindade de Cristo - Negam que Jesus Cristo seja Deus. Quanto pessoa e divindade de Jesus Cristo, dizem os jeovistas: Este Jesus Cristo, no era Jeov Deus, mas estava existindo na forma de Deus. Como assim ? Ele era uma pessoa espiritual, assim como Deus Esprito; era poderoso mas no todo poderoso como o Jeov Deus... Ele no o autor da criao; mas, depois de Deus o haver criado como primognito, usou-o como seu obreiro ao trazer a existencia todo o resto da criao (Seja Deus verdadeiro, pags. 34,35). Em resumo , o que se conclui deste ensino hertico e que Jesus Cristo, segundo os jeovistas: a) No Deus; b) Em sua vida humana foi simplesmente uma pessoa espiritual; c) No todo-poderoso; d) No o autor da criao.
Refutaes:
O testemunho geral das Escrituras que : a) Cristo Deus Jo.1.1.; 10.30,33,38; 14.9,11; 20.28; Rm.9.5; Cl.1.15; 2.9; Fp.2.6; Hb.1.3; II Cor.5.19; I Pe 1.2; I Jo.5.2; Is. 9.6.
b) Cristo Todo - Poderoso. Mt. 28.18 ; Ap. 1.8
c) Cristo eterno. Jo 1.18; 6.57; 8.19,58; 10.30,38; 14.7,910,20; 16.28; 17.21
d) Cristo o autor da criao. Jo 1.3; Cl. 1.16; Hb. 1.2,10 ; Ap.3.14
Muitas afirmaes feitas no A.Testamento a respeito de Jeov, so cumpridas e interpretadas no N.Testamento, referindo-se a Jesus Cristo. Compare: Isaas 40.34 com Lucas 1.68,69,76 Exodo 3.14 com Joo 8.56-68 Jeremias 17.10 com Apocalipse 2.23 Isaas 6.10 com Joo 12.37-41 Isaas 8.12-13 com I Pedro 3.14-15 Isaas 8.13-14 com I Pedro 2.7,8 Isaias 60.19 com Lucas 2.32 Nmeros 21.6,7 com I Corntios 10.9 Salmo 23.1 com Joo 10.11 I Pedro 5.4 Ezequiel 34.11-12 com Lucas 19.10 Deuteronomio 6.16 com Mateus 4.10 Salmo 132.17 com Lucas 1.68
Atributos inerentes a Deus Pai relacionam-se harmoniosamente com Cristo, provando a sua divindade. Deste modo a Bblia apresenta-o como : 01) O Primeiro e o ltimo ( Is. 41.4, Cl. 1.15,18; Ap.1.17; 21.6). 02) O Senhor dos Senhores ( Ap. 17.14) 03) Rei dos Reis ( Is. 6.1-5; Jo.12.41, I Tm.6.15) 04) Juiz ( Mt.16.27; 25.31,32; II Tm.4.1; At. 17.31) 05) Pastor ( Sl. 23.1; Jo 10.11-12) 06) Cabea da Igreja (Ef. 1.22) 07) Verdadeira Luz ( Lc.1.78,79; Jo.1.4,9) 08) Fundamento da Igreja ( Is.28.16; Mt.16.18) 09) O Caminho ( Jo.14.6; Hb.10.19,20) 10) A vida ( Jo.11.25; I Jo 5.11,12) 11) Perdoador de Pecados ( Sl.103.3; Mc.2.5; Lc.7.48,50) 12) Preservador de Tudo ( Hb.1.3; Cl.1.17) 13) Doador do E.Santo ( Mt.3.11; At.1.5) 14) Onipresente ( Ef. 1.20-23) 15) Onipotente ( Ap.1.8) 16) Onisciente ( Jo.21.17) 17) Santificador ( Hb.2.11) 18) Mestre ( Lc.21.15; Gl.1.12) 19) Ressuscitador de si mesmo ( Jo.2.19) 20) Inspirador dos profetas ( I Pe 1.10 -11) 21) Supridor de Ministros Igreja ( Ef.4.11) 22) Salvador (At.2.10 - 12 ; Tt.3.4-6)
3 - O Esprito Santo
Dizem que o Esprito Santo um poder ou influncia de Deus para executar a Sua vontade. a invisvel fora ativa do Todo Poderoso ou um fludo que emana de Jeov Deus, semelhante brisa ou ao vento.(Seja Deus Verdadeiro).
Refutaes Sabemos que o Esprito Santo uma pessoa da Trindade, portanto Deus. No podem ser considerados cristos aqueles pensam de outra maneira. O Esprito Santo o executivo da Trindade, operando tanto na esfera fsica como na moral. Por intermdio do Esprito Santo, Deus opera na esfera espiritual, convertendo os pecadores, santificando e sustentando os crentes. Prova-se sua Divindade pelos seguintes fatos: Atributos Divinos lhes so atribudos - Ele Eterno,Onipresente, Onipotente e Onisciente ( Hb.9.14;Sl.139.7-10; Lc.Rm.15.19 ; I Cor.2.10-11)
Obras Divinas lhes so atribudas - Criao, regenerao e ressurreio (Gn.1.2; J.33.4; Jo.3.5-8; Rm.8.11)
classificado junto com o Pai e Filho- (I Cor.12.4-6 ; II Cor.13.13 ; Mt.28.19)
fcil provar que o E.Santo uma pessoa - Ele exerce atributos de personalidade Sentimento - Ef.4.30 Vontade - I Cor.12.11 Tem pensamento - Rm.8.26-27 Atividades pessoais lhe so atribudas Fala - Ap.2.7; At.8.29; Mc.13.11 Revela - II Pe.1.21 Ensina - Jo.14.26 Clama - Gl.4.6 Intercede - Rm.8.26,27 Ordena - At.16.6,7 Testifica - Jo.15.26 Se entristece - Ef.4.30 Convida - Ap.22.17 Ama - Rm.15.30 Pode ser resistido - At. 7.51
Alguns tentam negar a personalidade do E.Santo porque ele no descrito como tendo forma ou corpo. Mas preciso distinguir a personalidade e a forma corprea(possuir corpo). A personalidade aquilo que possui inteligncia, sentimento e vontade; ela no requer necessariamente um corpo. Alm disso, a falta duma forma definida no argumento contra a realidade. O vento real apesar de no possuir forma.(Jo 3.8) No difcil formar um conceito de Deus Pai ou do Senhor Jesus Cristo, mas alguns tem confessado certas dificuldades em formar um conceito claro do Esprito Santo. A razo dupla: Primeiro, nas Escrituras as operaes do E.Santo so invisveis, secretas e internas. Segundo , O E.Santo nunca fala de si mesmo nem se apresenta a si prprio. Ele sempre vem em nome do Pai ou do Filho. Ele procura se ocultar atrs de Jesus e nas profundezas de nosso homem interior. Ele nunca chama a ateno para si prprio, mas sempre para a vontade de Deus (Pai) e para a obra Redentora de Jesus Cristo. (Jo.16.13).
Sua personalidade indicada pelo fato de que se manifestou em forma visvel de pomba (Mt.3.16) e pelo fato de que ele se distingue dos seus dons( I Cor.12.11)
4 - Derrocada Escatolgica
A Segunda Vinda de Cristo - Afirmam as Testemunhas de Jeov : Cristo Jesus vem, no em forma humana, mas como criatura espiritual e gloriosa... Ele vem, portanto, desta vez, no em humilhao, no na semelhana dos homens, mas em sua glria, e todos os anjos com ele. Alguns podem citar palavras dos anjos : Esse Jesus que dentre vs foi recebido no cu, assim vir do modo como o vistes ir para o Cu( At.1.11). Notem, porm, que este texto no diz que ele vir com a mesma aparncia, ou no mesmo corpo, mas somente do mesmo modo( Seja Deus Verdadeiro, pags.184,185)
O Armagedom e o Governo de Cristo - A Batalha do grande dia do Deus Todo-Poderoso (O Amargedom) terminar em 1914, com a derrocada completa do governo do mundo... e o pleno estabelecimento do reino de Cristo ( Russel, Estudos das Escrituras, volume II, pags.101,170). Segundo o ensino de Russel, Cristo voltou `a Terra e comeou o seu governo de paz no ano de 1914.
Juzo Final - Na primavera de 1918, veio o Senhor, e comeou o juzo, primeiro da casa de Deus e depois das naes deste mundo. ( Seja Deus Verdadeiro, pag.284)
Refutaes Bblicas - Ensinar que Cristo ser invisvel por ocasio da sua segunda vinda, e que Ele estar dotado doutro corpo que no seja o corpo da sua ressurreio, ensino contrrio as Escrituras. ( Zac.12.10; Mt.24.30; Ap.6.15-17).
Quanto ao dia em que se dar a vinda de Cristo o dia e a hora ningum sabe. (Mt.24.36). Como, pois, o sabero essas falsas testemunhas de Jeov ?
Vendo fracassada a sua previso quanto a segunda vinda de Cristo, Russel arquitetou uma alterao sua falsa teoria: A Data era correta, porm, equivoquei-me quanto forma; o reino no ter carter material e visvel, como havia anunciado, mas ser espiritual e invisvel( Seja Deus Verdadeiro, pags.22,25). Tendo chegado a data anunciada por Russel, em lugar da Paz Milenria do Reino de Cristo, estourou no mundo a Primeira Guerra Mundial, que enlutou milhares e milhares de famlias em toda a Terra.
Ordem dos eventos escatolgicos - A escatologia russelita mais uma prova inconteste de quo hertica a seita das Testemunhas de Jeov. Ao contrrio da escatologia russelita, a Bblia apresenta os eventos escatolgicos na seguinte ordem: a) O arrebatamento da Igreja b) O comparecimento dos crentes diante do Tribunal de Cristo, Bodas do Cordeiro no Cu e Grande Tribulao na Terra. c) Batalha do Armagedom d) Manifestao de Cristo em Glria com os seus santos e anjos. e) Julgamento das Naes f) Priso de Satans por mil anos. g) Inaugurao do reino milenar de Cristo na Terra. h) Soltura de Satans por um breve espao de tempo, mas logo ser preso novamente para todo sempre. i) Juzo do Grande Trono Branco.
Algumas razes pelas quais Cristo vem outra vez
1 - Para consumar a salvao dos fiis - (Hb.9.28; I Pe.1.5; Mt.10.22) 2 - Para ressuscitar os mortos tornando-os incorruptveis -( I Cor.15.35-55) 3 - Para julgar a todos. ( II Ts.1.6-10; Mt.25.31-46) 4 - Para fazer juzo contra as naes ( Is.51.5 ; Sl.96.10) 5 - Para trazer luz as coisas ocultas (I Cor.4.5) 6 - Para ser glorificado com os Santos ( II Ts.1.10) 7 - Para arrebatar a sua Igreja nas nuvens (Ap.1.7 ; Mc.13.26) 8 - Para destruir o anti-Cristo ( II Ts.2.8) 9 - Para destruir Satans a besta e o falso profeta ( Ap.19.20; 20.10, Jd.6) 10- Para restaurar todas as coisas. ( At.3.21) 11- Para reinar Onipotente em Seu reino eterno.( Dn.7.14; Ap.11.15)
Obs. Ningum em s conscincia se atreveria afirmar que j tenha ocorrido qualquer um desses eventos na Terra. Quando ocorreu o arrebatamento da Igreja ? Onde esto agora o novo Cu e a nova Terra ?
5 - Sntese doutrinrias das Testemunhas
A alma do Homem - Os cientistas e cirurgies no foram capazes de encontrar no homem nenhuma prova determinante de imortalidade. No podem encontrar nenhuma evidncia indicativa de que o homem possui uma alma imortal... Assim , vemos que a pre- tenso de que o homem possui uma alma imortal, e que portanto difere das bestas, no bblica. ( Seja Deus Verdadeiro, pags.56,59).
O inferno - A doutrina dum inferno ardente onde os inquos, depois da morte, so torturados para sempre, no podem ser verdadeiras, principalmente por quatro razes: 1 - Porque est inteiramente fora das Escrituras 2 - Porque irracional 3 - Porque contrria ao Amor de Deus 4 - Porque repugnante Justia ( Seja Deus Verdadeiro, pag.79)
A Igreja - Em Apocalipse 14.1-3, a Bblia terminante ao predizer que o total final da Igreja ser de 144.000 (cento e quarenta e quatro mil) , segundo o decreto de Deus (Seja Deus Verdadeiro, pag.112). Da surgiu o falso ensino de que s 144.000 salvos iro para o cu. O ensino jeovista de que s 144.000 salvos formaro a igreja triunfante contrrio as Escrituras. Russel comeou ensinando que somente iriam para os cus, as fiis testemunhas de Jeov.Quando completassem o citado nmero, estaria pronto segundo ele o Rebanho de Deus. Acontece que a seita cresceu mais do que o seu fundador imaginou e o total de adeptos superou esse nmero. No foi fcil explicar tamanha heresia. At que em 1935, Rutherford, pasmem, apresentou a seguinte soluo: a doutrina da Grande Multido. Esta doutrina se resume no seguinte: os 144.000 so os servos escolhidos para reinar com Cristo no reino celeste. As demais testemunhas vivero aqui na terra sob o domnio de Cristo e da sua Igreja no cu. Os 144.000 tambm so chamados de O Pequeno Rebanho, a nica verdadeira Igreja. Os que ficarem na Terra no sero considerados como Igreja.(Seja Deus Verdadeiro)
Refutaes Bblicas A Doutrinas das testemunhas quanto alma humana apoia-se em teoria de homens sem Deus. O testemunho fiel das Escrituras que o homem no s foi feito alma vivente, mas tambm possui uma alma imortal, o que o faz diferente das demais criaturas da terra. evidente que almana Bblia, nem sempre significa a mesma coisa, e que a variao de seu significado depende muito das circunstncias em que a palavra usada, como por exemplo mostram os seguintes casos : a) A alma como o prprio sangue ( Lv.17.14). b) A alma como a pessoa em si mesmo ( Gn.46.22) c) A Alma como a prpria vida ( Lv.22.3) d) A alma como o esprito e corao ( Dt.2.30) e) A alma como elemento distinto do esprito e do corpo ( Hb.4.12; I Ts.5.23; J 12.10; 27.3 ; I Pe.2.11; Mt.10.28).
Obs. Alma - At. 2.27,31,32; Rm.13.1. De que se trata ?
Sheol, Hades, Geena e Trtaro
A palavra inferno na Bblia tem significado que variam de acordo com o texto em que citado. H quatro palavras na Bblia na edio Revista e Atualizada, que so traduzidas por inferno: Sheol - O mundo dos mortos ( Dt.32.22 ; Sl.9.17) (Hebraico) Hades - a forma grega para o hebraico Sheol , e significa o lugar dos mortos (Espritos) que partiram deste mundo. (Mt.11.23; Lc.10.15; Ap.6.8) Geena - Termo usado para designar um suplcio eterno ( Mt.5.22,29,30;Lc.12.5) Trtaro - O mais profundo do abismo do Hades; significa encerrar no suplcio eterno ( II Pe 2.4 ; Jd. 6 ) Nenhuma desta palavras significa sepultura. A palavra hebraica para sepultar queber (Gn.50.5) e a grega mnemeion. verdade que a palavra hebraica sheol algumas vezes traduzida como sepultura em algumas de nossas Bblias em portugus, mas isso se d por fora duma traduo equivocada.
A Histria do Rico e Lzaro, Fala do inferno (Sheol) onde havia o paraso (Seio de Abrao) e o lugar do tormento.(Lc.16.19-31; Mt.5.22 ; 18.9; 25.41,46; Ap.21.8)
Os 144.000
Deus no faz acepo de pessoas. (Dt.10.17,At.10.34; Rm.2.11; Ef.6.9.) Deus atravs da sua palavra tem demonstrado que no faz discriminao entre os salvos na eternidade. (Jo 14.1-3 ;17.24; Ap.3.21 ; 7.9-17)
6. Uma Traduo Infiel As testemunhastem suas mentes entorpecidas pelo erro, perverso e engano do diabo. De tanto blasfemarem de Deus e da sua Palavra lhes quase impossvel se deixarem iluminar pela Luz do Evangelho. Eles foram programados, educados e robotizados para crerem nas mentiras e embustes de Russel, Rutherford e Knorr, lderes jeovistas. Todos em vida, dizendo-se detentores de conhecimentos que os faziam mestres do hebraico e do grego , lnguas originais da Bblia, foram desmascarados e levados vergonha pblica por parte de tribunais de suas pocas. Na impossibilidade de encontrar na Bblia respaldo para os absurdos cridos e defendidos pelo jeovismo , alguns lderes de sua seita manipularam a traduo duma Bblia cheia de heresias, com forma de sacralizar os seus erros e embustes. Essa traduo recebeu o nome de Traduo do Novo Mundo das Sagradas Escrituras. Por muitos anos foram mantidos em sigilo os nomes dos autores dessa traduo de fundo de quintal. Num julgamento, em 1954, na Esccia, respondeu a testemunhaF.W.Franz que a razo de tal sigilo era porque o comit da traduo queria que ela permanecesse annima, e no buscava qualquer glria ou honra para a obra da traduo. Mas o Sr.Willian Cetnar que trabalhou por vrios anos na sede da Torre de Vigia, quartel general das testemunhas de Jeov, em Brooklyn, N.Iorque, USA., analisa o problema e conclui que o anonimato dos tradutores da citada bblia tem outro significado: 1) As qualificaes dos tradutores no podiam ser avaliadas e verificadas. 2) No havia ningum que assumisse a responsabilidade pela traduo. F.W.Franz, cita os nomes de Nathan H.Knorr, A.D.Schroeder, G.D.Gangas, M.Henshel, como tradutores da citada bblia, conforme dizem as testemunhastraduzidas diretamente dos originais gregos.( ? )
O mestre de Lnguas que ignorava lnguas. F.W. Franz , que se dizia mestre em hebraico, demonstrou absoluta ignorncia quanto ao manejo da citada lngua. Veja, por exemplo, a troca de perguntas entre o Procurador da Coroa Escocesa e o prprio Franz. (Peas retirada num julgamento sofrido por Franz em novembro de 1954, na Esccia). P. - Tambm se familiarizou com o hebraico ? R. - Sim P. - Portanto, tem instrumentos lingstico substanciais sua disposio? R. - Sim, para uso do meu trabalho bblico. P. - Penso que o senhor capaz de ler a Bblia em hebraico, grego, latim, espanhol, portugus, alemo e francs... R - Sim (prova de acusao pag.7) P. - O senhor mesmo l, fala hebraico, no verdade ? R. - Eu no falo hebraico. P. - No fala ? R. - No. P. - Pode, o senhor mesmo, traduzir isto para o hebraico ? R. - O que ? P - Este quarto versculo do segundo captulo de Gnesis. R. - O senhor quer dizer aqui ? P. - Sim. R. - No, eu no tentaria fazer isto. (Prova de acusao pg.61) ( No esqueamos de que Franz apontado entre os tradutores da Traduo do Novo Mundo das Sagradas Escrituras, a bblia jeovista)
Russel ignorava o grego Em 1912, o reverendo J.J.Ross, na poca pastoreando a Igreja Batista de James Street, em Hamilton, Ontrio no Canad, foi processado por Charles Russel(o pai das testemunhas de Jeov), por haver publicado um panfleto:Alguns fatos sobre o pretenso pastor Charles Russel, no qual Ross garantia que Russel era ignorante no que diz respeito lngua grega. No final o Rev. Ross foi absolvido ficando provada as acusaes contra Russel. A seguinte transcrio foi retirada ou trasladada dos autos do citado processo, e registra perguntas feitas pelo advogado Staunton (advogado de Ross), a Russel: P. - O Senhor conhece o alfabeto grego ? R. - Oh! Sim P. - O senhor poderia me dizer os nomes dessa letras se as visse ? R. - Algumas delas; talvez me enganasse com outras. P. - Poderia me dizer os nomes dessas que esto no alto da pgina 447,que tenho em mos ? R. - Bem, no sei se seria capaz ? P. - O senhor no conhece essas letras ? Veja se as conhece. R. - Meu caminho (ele foi interrompido nesse ponto e no lhe foi permitido explicar) P. - O senhor conhece a lngua grega ? R. - No.
Concluso Os incidentes aqui citados poderiam ser de nenhuma importncia, caso no soubssemos que as testemunhas de Jeov, feitas sob medida, possuem as mesmas habilidades de seus mestres quanto aplicao do velho truque que os faz passar por conhecedores de lnguas originais da Bblia.
Nosso comentrio:
As muitas mentiras e heresias, so prprias dos mentirosos e enganadores, dos quais devemos estar atentos contra os tais. (O Grifo nosso-RR) Mt.24.23-24; I Tm.4.1-2; Hb.13.9; Ef.4.14; Cl.2.4; I Jo 4.1
ADVENTISTA DO 7 DIA
No princpio do sculo XIX, quando pouca nfase era dada Segunda Vinda de Cristo, Guilherme Miller, fazendeiro, batista do Estado de Nova York, nos Estados Unidos, tendo arranjado uma licena para pregar(embora tivesse muito boa vontade, era ignorante e de pouca instruo) , lendo em Dn. 8.14 - Ele disse : At duas mil e tre-zentas tardes e manhs; e o santurio ser purificado. Miller passsou a fazer deste versculo o tema duma grande confuso sobre os eventos do futuro. Somou 2.300 do ano 457 a.C., data que Esdras chegou a Jerusalm vindo de Babilnia. E encontrou o ano de 1843 A.D. Esta previso fora feita em 1818. To grande foi o impacto causado por essa revelao de Miller, que muitos crentes, vindo de diferentes Igrejas, doaram suas propriedades, abandonaram os seus afazeres e se prepararam para receber o Senhor no dia 21 de maro de 1834. Passou a pregar que Cristo voltaria terra nesse ano e esse ensino passou a ser base de sua pregao. Como tal no aconteceu, Miller alegando erro de clculo por ter usado o calendrio hebraico em vez do romano, marcou nova data 22/10/1844. Tendo sido decepcionado outra vez, Miller teve que fugir de uma multido enfurecida e frustada pela v espera. Depois desses fracassos, Miller cessou suas atividades, desistiu da nova religio . Guilherme Miller deu prova de sinceridade confessando simplesmente que havia se enganado em seu sistema de interpretao da profeca Bblica. Nesse tempo, aps reconhecer seu fracasso ele mesmo escreveu : Esperamos naquele dia a chegada pessoal de Cristo; e, agora dizer que no erramos, desonesto ! Nunca devemos ter vergonha de confessar nossos erros abertamente. ( A Histria da Mensagem Adventista, pg.410). Ele e seus seguidores foram caluniados e ridicularizados; foram acusados de auferirem lucros por causa de sua profecia. A verdade porm, que lhe custou caro o seu fracasso, Miller gastou mais dinheiro na divulgao da sua pseuda profecia, do que ganhou com isso; alm de ter sofrido uma grande e amarga decepo por que o Senhor no voltou no ano que predisse.
Novas Tendencias
No obstante Miller ter reconhecido o seu erro em marcar o dia da Volta de Cristo, nem todos os seus seguidores estavam dispostos a abandonar essa mensagem. Dos muitos grupos que o haviam seguido, trs se uniram para formar uma nova Igreja, baseada numa nova interpretao da mensagem de Miller. Esta nova interpretao surgiu de uma revelao de Hiram Edson, fervoroso discpulo de Miller. Segundo Hiram, Miller no estava equivocado em relao data da vinda de Cristo, mas sim em relao ao local. Disse ele que na data profetizada por Miller, Cristo havia entrado no santurio Celestial, no no terrenal, para fazer uma obra de purificao ali. Guilherme Miller no aceitou essa interpretao, nem seguiu ao novo movimento. Quanto isto ele mesmo escreveu: No tenho confiana alguma nas novas teorias que surgiram no movimento; isto , que Cristo veio como Noivo, e que a porta da Graa foi fechada; e que em seguida a stima trombeta tocou, ou que foi de algum modo o cumprimento da sua vinda ( A Histria da Mensagem Adventista, pg.412). At o fim de seus dias em 20 de dezembro de 1849 e com 68 anos de idade, aps reconhecer seu erro e fracasso voltou a comunho com sua Igreja de origem, per-manecendo como crente humilde e consagrado. Ele morreu na f e na esperana de estar em breve com o Senhor.
Anos posteriores a Miller
Dos trs grupos que apoiaram Hiram Edson na sua nova revelao, dois deles deram substancial contribuio para a formao da Seita hoje conhecida como Adven-tismo do 7 Dia. O que era encabeado por ele, aceitando a nova interpretao do santurio celestial e no terrenal. O Segundo era dirigido por Joseph Bates, que observava o sbado(legalismo), em vez do domingo. O Terceiro grupo dava muita nfase aos dons espirituais, particularmente ao da profecia, e tinha entre seus membros a Sra. Helen Harmon ( mais tarde Sra. White) que dizia ter o dom da profecia. Em meio aquele ambiente de confuso que reinava em torno do ensino advento, a Sra.White se tornou a profetiza e papisa dos sabatistas.. A Sra. White procurou Miller para lhe transmitir as boas novas, mais Miller estava consciente do seu erro e fracasso, no aceitou a teoria . Ao se unirem os trs grupos, cada um deu a sua contribuio para a nova Igreja em formao: O primeiro a interpretao de Hiram com respeito ao santurio celestial; o segundo o legalismo (observao da Lei); e o terceiro grupo cooperou com uma profetiza que por mais de meio sculo haveria de exercer grande influncia na fundao e crescimento da nova Igreja. Com tantos erros e fracassos com o ensino da doutrina do santurio, marcou outras datas tais como 1852,1854, 1855, 1866,1867,1868, 1877, etc. E Cristo no veio! At.1.11; Mt.24.42; 25.13.
Que se pode pensar dum sistema doutrinrio (Adventista) com uma base to fracassada e cheia de erros to grosseiros ( RR).
Falsas Doutrinas e Refutaes
A Teoria do Santurio - essa teoria diz que Jesus veio em 22/10/1844 ao santurio do cu para purific-lo, o que ainda est fazendo; depois vir terra.
Refutaes - O atual trabalho de Jesus Cristo intercesso e no purificao.Hb.1.3;9.24 Cristo entrou no Santurio do cu 40 dias aps a sua morte e ressurreio. (At.1.11). No A.Testamento , o sacerdote no sentavam quando ministravam. A prova que Jesus j terminou o seu trabalho quanto salvao, sacrifcio, etc. que Ele est sentado(Hb.8.1) Seu trabalho agora interceder pelos santos (Hb.7.25; I Tm. 2.5; I Jo.2.1).
Estado da alma aps a Morte - o Adventismo ensina que aps a morte do corpo a alma (Esprito) reduzida ao estado de silncio, de inatividade e de inteira inconscincia, isto , entre a morte e a ressurreio, os mortos dorme (literalmente).
Refutaes - Este ensino contradiz vrios textos das Escrituras dentre os quais se destacam Lc.16.22-30 e Ap. 6.9-10. O Texto de Lc.16.22-30 registra a histria do Rico e Lzaro logo aps a morte, e mostra que o rico, estando no inferno: a) Levantou os olhos e viu Lzaro no seio de Abrao (v.23) b) Clamou por misericrdia (v.24) c) Teve sede (v.24) d) Sentiu-se atormentado (v.24) e) Rogou em favor dos seus irmos (v.27) f) Ainda tinha seus irmos em lembrana (v.28) g) persistiu em rogar a favor de seus entes queridos (v.30)
J o texto de Ap.6.9-10, trata da abertura do 5 Selo, quando Joo viu debaixo do altar almas daqueles que tinham sido mortos por causa da Palavra de Deus e por causa do Testemunho que sustentavam. Segundo o registro de Joo, elas: a) Clamavam com grande voz (v.10) b) Inquiriram ao Senhor (v.10) c) Reconheceram a Soberania do Senhor (v.10) d) Lembravam-se dos acontecimentos da terra (v.10) e) Clamavam por justia divina contra os mpios (v.10) As expresses dormir ou sono usadas na Bblia para tipificar morte falam da indiferena dos mortos para com os acontecimentos normais da terra e nunca com aquilo que faz parte do ambiente onde esto as almas. Assim como o subconsciente continua ativo enquanto o corpo dorme, a alma do homem (esprito) no cessa sua atividade quando corpo morre. A palavra de Jesus na cruz ao ladro arrependido: Em verdade te digo que hoje estars comigo no paraso(Lc.23.43), uma prova da conscincia da alma imediatamente aps a morte. No momento da transfigurao de Cristo, Moiss no estava inconsciente e silencioso enquanto falava com Cristo sobre sua morte iminente. ( Mt.17.1-6)
O Destino Final dos mpios e Satans- Spicer, um dos mais lidos escritores adventistas, escreve: O ensino positivo das Sagradas Escrituras que o pecado e os pecadores sero exterminados para no mais existirem. Haver de novo um universo limpo, quando estiver terminada a grande controvrsia entre Cristo e Satans
Refutaes - evidente que este ensino entra em contradio com as seguintes passagens: Dn.12.2; Mt.25.46; Jo.5.29; Ap.22.10. Dn.12.2 e Mt.25.46 esto de acordo ao afirmar que: a) Os justos ressuscitaro para a vida e gozo eterno. b) Enquanto os mpios ressuscitaro para vergonha e horror igualmente eternos.
Aqui, vergonha e horror eterno, no significa destruio ou aniquilamento. Essas palavras falam do estado de separao entre Deus e o mpio aps sua morte. Se fosse certo que o mpio ser destrudo , por que ento ter ele que ressuscitar e depois ser lan-ado no Lago de Fogo ? (Mt.25.41). Ap.14.10,11, diz que os adoradores do AntiCristo sero atormentados e a fumaa de seu tormento sobe pelos sculos dos sculos . Quanto a pessoa de Satans (Ap.20.10) diz que ele, o antiCristo e o Falso Profeta, sero atormentados no Lago de Fogo pelos sculos dos sculos, portanto para sempre. Isto na verdade Aniquilamento A Guarda do Sbado - A guarda do sbado sem dvida o principal ponto da confuso da doutrina do Adventismo do 7 Dia. O Adventismo ensina que o crente deve observar o sbado como o dia de repouso e no o domingo. Cr que os que guardam o domingo aceitaro a marca da besta sob o governo do AntiCristo. A Sra.White ensina que a observncia do sbado selo de Deus; enquanto que o domingo ser o selo do AntiCristo. J mostramos que dos trs grupos que se juntaram para formar o adventismo, o segundo guardava o sbado como dia semanal de descanso. Contudo a observncia do sbado tomou fora quando a Sra.White alegou ter recebido uma revelao, segundo a qual Jesus descobriu a arca do concerto e ela pde ver dentro s tbuas da Lei. Para sua surpresa, o quarto Mandamento estaria no centro, rodeado de uma aurola de luz.
Refutaes - Os Adventistas insistem no fato de que a guarda do sbado deve ser observada por todos os homens da Terra. Vemos em Dt.5.15 que Deus ordenou a guarda do sbado em memria ou lembrana da libertao de Israel do Egito. Isto mostra que a instituio do sbado exclusivamente israelita. Dos 10 Mandamentos registrados em Ex.20, o N.Testamento ratifica apenas 9, excetuando o quarto, que fala da guarda do sbado. Por exemplo, compare os mandamentos da coluna esquerda com os da coluna da direita: A.T. N.T. 01 Exodo 20.2-3 01 I Co.8.4-6; At.14.15; 17.23-31 02 Exodo 20.4-6 02 I Jo. 5.21 03 Exodo 20.7 03 Tg.5.12 04 Exodo 20.8 04 ???????? 05 Exodo 20.12 05 Ef.6.1-3 06 Exodo 20.13 06 Rm.13.9 07 Exodo 20.14 07 Rm.13.9, I Co.6.9 -10 08 Exodo 20.15 08 Rm.13.9; Ef. 4.28 09 Exodo 20.16 09 Cl.3.9, Tg. 4.11 10 Exodo 20.17 10 Rm.13.9; Ef. 5.3 O N.Testamento repete pelo menos:
- 50 vezes o dever de adorar s a Deus. - 12 vezes a advertncia contra a idolatria - 4 vezes a advertncia para no tomar o Nome do Senhor em vo - 6 vezes a advertncia contra o homicdio - 12 vezes a advertncia contra o adultrio - 6 vezes a advertncia contra o furto - 4 vezes a advertncia contra o falso testemunho - 9 vezes a advertncia contra a cobia - 7 vezes a advertncia contra o no honrar o Pai e Me e o Sbado ??????????????????????
Segundo a bblia, Jesus teve seu nascimento prometido segundo a Lei ( Dt.18.15); nasceu sob a Lei (Gl.4.4.); foi circuncidado segundo a Lei (Lc.2.21); foi apresentado no templo segundo a Lei (Lc.2.22); ofereceu sacrifcio no Templo segundo a Lei ( Lc.2.24); foi odiado segundo a Lei ( Jo.19.7);viveu, morreu e ressuscitou segundo a Lei (Lc.24.44,46) Apesar de Jesus haver cumprido a Lei, a respeito dele se l: E os judeus perseguiam a Jesus, porque fazia estas coisas no sbado. Mas Ele lhes disse: Meu Pai trabalha at agora, e eu trabalho tambm. Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam mat-lo, porque no somente violava o sbado, mas tambm dizia que Deus era seu prprio Pai, fazendo-se igual a Deus.( Jo.5.16-18). Observe que assim como para os judeus era inadmissvel Jesus ser Filho de Deus enquanto violava o sbado, para o adventismo igualmente impossvel admitir que os evanglicos sejam filhos de Deus por no guardarem o sbado. Acusado pelos judeus de violar o sbado, Jesus afirmou; O sbado foi estabelecido por causa do homem, e no o homem por causa do sbado; de sorte que o Filho do Homem Senhor tambm do sbado (Mc.2.27,28). Com estas palavras Jesus, defende o principio moral do quarto mandamento do Declogo, condenando abertamente o cerimonialismo, e revela a sua autoridade divina sobre o sbado, para cumpri-lo, aboli-lo e mud-lo. Por que o Domingo ?
Dentre outras razes da substituio do sbado pelo domingo, como dia semanal de repouso para a Igreja destacam-se os seguintes:
1 - Cristo ressuscitou no primeiro dia da semana (Mc.16.9) 2 - O primeiro dia da semana foi o dia especial das manifestaes de Cristo ressus- citado. Manifestou-se 5 vezes no primeiro domingo e outra vez no domingo se- guinte. (Lc.24.13,33-36; Jo.20.13-19,26). 3 - O E.Santo foi derramado no dia de Pentecostes, um dia de domingo. (Lv.23.15,16,21; At.2.1-4) 4 - Os Cristos dos tempos apostlicos costumavam se reunir aos domingos para ce lebrar a Santa Ceia, pregar, separar suas ofertas para o Senhor. ( At.20.7; I Co.16.1-2)
Ainda sobre o domingo como dia de festa semanal da Igreja, veja o que escreveram os seguintes Pais da Igreja : - Barnab - De maneira que ns observamos o domingo com regozijo, o dia em Jesus ressuscitou dos mortos
- Justino Mrtir - Mas o domingo o dia em que todos temos nossa reunio co - mum, porque o primeiro dia da Semana, e Jesus Cristo, nosso Salvador, neste mesmo dia ressuscitou da morte.
- Incio - Todo aquele que ama a Cristo, celebra o Dia do Senhor, consagrado ressurreio de Cristo como o principal de todos os dias, no guardan- do os sbados, mas vivendo de acordo com o Dia do Senhor, no qual nossa vida se levantou outra vez por meio Dele e de Sua morte. Que todo amigo de Cristo guarde o Dia do Senhor
Dionisio de Corinto - Hoje observamos o Dia Santo do Senhor, em que lemos a sua carta.
Vitorino - No dia do Senhor acudimos para tomar nosso po com aes de graas para que no se creia que observamos o sbado com os judeus, o qual Cristo mesmo, o Senhor do sbado, aboliu em seu corpo.
Vejamos as recomendaes de Paulo em Cl.2.16-19.
Conclumos que :
1 - Jesus ressuscitou dentre os mortos no primeiro dia da semana ( Jo.20.1) 2 - Jesus apareceu a dez de seus discpulos naquele primeiro dia da semana (Jo.20.19) 3 - Jesus esperou uma semana , e no outro primeiro dia da semana apareceu aos onze discpulos (Jo.20.26)
4 - A promessa da vinda do E.Santo cumpriu-se no primeiro dia da semana, no dia do Pentecostes, que pela Lei caa no primeiro dia da Semana (Lv.23.16) 5 - No mesmo primeiro dia da Semana foi pregado pelo apstolo Pedro, o primei- ro sermo evangelstico sobre a morte e ressurreio de Jesus ( At.2.14) 6 - Nesse primeiro dia da semana 3.000 almas se decidiram por Jesus (.At.2.14) 7 - No primeiro dia da Semana o batismo em nome do Pai, do Filho e do E.Santo foi administrado pela primeira vez ( At.2.41) 8 - Em Troade os Cristos reuniam-se para o culto no primeiro dia da Semana. ( At.20.6-7) 9 - Paulo ensinou aos cristos em Corinto a fazer contribuies no primeiro dia da semana. ( I Co.16.2) 10- No primeiro dia da Semana Cristo apareceu ao apstolo Joo na ilha de Patmos (Ap.1.10) Se o sbado era para o descanso do homem; hoje no mais precisamos do sbado como descanso, porque descansamos em Jesus. ( Mt. 11.28.29) RR.
O MORMONISMO ( Mrmons) Histrico O Profeta dos Mrmons, Joseph Smith Jnior, nasceu em 23 de Dezembro de 1805, em Sharon, Estado de Vermont. Foi criado na pobreza e superstio. No teve instruo alguma. Era filho de Joseph Smith e Lucy Smith. Seu pai era um homem mstico e, segundo Walter Martins ( um dos maiores heresiologistas do mundo) , em seu livro O Imprio das Seitas ( pg.97), Joseph Smith, pai do fundador das Seita dos Mrmons, ocupava grande parte do tempo procura de tesouros escondidos e tambm era ligado a um falsificador de dinheiro chamado Jack . Sua Me era tambm mstica e supersticiosa. Em 1820, quando tinha 15 anos, j residentes em Palmyra, Estado de N.York, ha-vendo nesse tempo um grande movimento evangelstico na regio, Smith foi orar num bosque e (segundo eles) quando perguntava a Deus a qual Igreja devia pertencer, apareceram dois anjos resplandecentes que ficaram paraidos sobre a terra. Era Deus e Cristo !!! Deus apontou para Cristo e disse ao jovem de apenas 15 anos : Joseph, este meu filho, ouve-o. Smith, perguntou a qual Igreja devia pertencer e Deus disse-lhe que todas as Igrejas estavam desviadas; que ele no se unisse a nenhuma. O Evangelho de Cristo em breve seria restaurado.( Livro Prola de Grande valor. Joseph Smith, 2.5,10-11,15-20). Em 1823 , segundo relato do prprio Smith, apareceu-lhe um Anjo chamado Moroni. Conta Smith que estava orando em seu quarto, quando de repente seus aposentos foram banhados em luz e apareceu-lhe por vrias vezes o anjo Moroni fazendo crer, haver vivido naquela mesma regio h uns 1400 anos. Ainda conforme o relato de Smith, Mrmon , pai de Moroni, um profeta havia gravado a histria do seu povo em placas de ouro, e que as mesmas estavam num monte chamado Cumora, perto de Palmyra, N.York, e que nestes livros estavam a histria dos habitantes do Continente Americano como tambm a plenitude do evangelho eterno; alm de duas lentes chamadas Urim e Tumim que serviriam para decifrar e traduzir as placas sacerdotal. Depois de conseguir as placas de ouro e as lentes (Urim e Tumim), Smith , sentado detrs de uma cortina, teria ditado a um amigo a traduo do que estava escrito nas placas. Depois devolveu as placas e as lentes a Moroni. Uma vez traduzida , a obra foi publicada pela primeira vez em 1829, recebendo o ttulo de O Livro de Mrmon Joseph Smith cedo encontrou que o aceitasse como profeta, pelo que fundou a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias . Desde a, ficou estabelecido como um princpio doutrinrio que esta era a nica igreja verdadeira e que fora dela no havia outro meio de salvao para o homem. Uma srie de revelaes de Smith foi desenvolvendo a doutrina desta igreja, transformando-a atravs dos anos, numa forma de politesmo. Os crentes deveriam edificar uma teocracia, isto , teriam o assessoramento de doze apstolos. As pretenses de Smith foram to elevadas que chegou a lanar-se como candidato a Presidncia dos Estados Unidos. Smith e seus seguidores sofreram muitas perseguies, razo por que eram obrigados constantementes a mudarem-se de lugar para outro, numa peregrinao imensa por toda a Amrica. Encontraram guarida apenas em Illinis, onde erigiram a cidade de Nauvoo.
O Livro de Mrmon e sua Histria No princpio do livro de Mrmon, pode-se ler o depoimento de trs e de mais oito testemunhas do importante achado. Das testemunhas, tem-se apenas o depoimento nada mais. Algumas delas se desligaram do mormonismo ainda no incio do movimento, afirmando serem fantasiosas as revelaes de Smith. Das trs testemunhas citadas por Smith - Oliver Cowdery, David Whitner e Martin Harris que so citadas em O Testemunho do Profeta Joseph Smith, como tendo visto as placas de ouro donde Smith teria traduzido o Livro de Mrmon, o prprio Smith os chama de ladres e mentirosos, e demasiadamente maus para serem mencionados ( Smith, History of the Church, volume IV, pg. 461). Para to volumoso contedo no Livro de Mrmon, as placas de ouro que Joseph Smith descreveu, requereriam um trabalho microscpio ( o que era impossvel naquela poca) ou algo miraculoso. Os muitos erros gramaticais e de contedo do livro de Mrmon o fazem simplesmente uma obra de homem, nunca de Deus. O Livro de Mrmon dividido em captulos e versculos como a Bblia Sagrada. Seu maior livro o livro da Alma, com 63 captulos e 1943 versculos. So os seguintes livros por ordem do Livro Mrmon: I e II Nefi, Jac,Enos, Jaron, Omni, As Palavras de Mrmon, Mosiah, Alma, Helam, III e IV Nefi, Livro de Mrmon, ter e Moroni. No seu todo o Livro de Mrmon composto de 239 captulos e 6553 versculos. Nele so encontrados captulos inteiros da Bblia. Por exemplo: I Nefi 20 igual a Isaas 48; II Nefi 12 e 24, so iguais a Isaas 2 e 14; III Nefi 24 igual a Malaquias 3; III Nefi 12 e 14 so iguais a Mateus 5 e 7; Moroni 10.7-20 igual a I Cor. 12 ( Que cara de pau !!! RR) No obstante o livro de Mrmon conter muito da Bblia Sagrada, copiado descaradamente , Smith condena a Bblia como sendo um livro incompleto e mutilado, e segundo ele cheio de erros, que Satans usa para escravizar os homens. Ele diz isto textualmente em I Nefi 13.28,29 e II Nefi 29.3,6 . ( Que barbaridade !!! RR). Citam Ezequiel 37.16,17 como referncia bblica ao Livro de Mrmon. Dizem que Lehi e seus descendentes ( personagens do Livro) eram da Tribo de Jos e seu registro ou vara verdadeiramente apresentado no Livro de Mrmon, como tambm a vara ou registro de Jud representada pela Bblia Esse registro pode ser encontrado no Livro de Mrmon em Nefi 5.14 e III Nefi 10.17, onde diz que Lehi emigrou de Jerusalm para a Amrica do Norte atravs do Pacfico com sua famlia e vrios acompanhantes. L teve dois filhos : Nefi e Laman. Deus designou o filho mais novo Nefi para ser o chefe da tribo. Houve briga entre Nefi e Laman. Os Nefitas foram destrudos no ano 420 A.D. pelos lamanitas. O Profeta e lder dos Nefitas chamava-se Mrmon, o qual antes do extermnio do seu povo escreveu a revelao divina e fatos histricos em placas de ouro. O filho de Mrmon, chamado Moroni escondeu as placas no Monte Cumorah e em 1823, j evoludo como Anjo,e mandado por Deus revelou a Joseph Smith o local das placas. Os lamanitas, que eram judeus, segundo a histria de Smith, pertenciam as dez tribos e deram origem aos ndios americanos. Diz o Livro supra citado, que Jesus Cristo aps sua ressurreio, ministrou aos Nefitas, aqui na Amrica. Citam Joo 10.14-16. O Evangelho Eterno de Apocalipse 14.6,7, segundo eles, o Livro de Mrmon emprestado a Joseph Smith ! Pode um verdadeiro Cristo acreditar nessas coisas ?????
Mudanas nas Vises de Smith Quanto primeira viso, o mormonismo diz que Joseph Smith tinha 14 anos de idade quando Deus Pai e o Filho apareceram a ele, e que trs anos mais tarde o Anjo Moroni o visitou. Porm , Brighan Young diz que o Senhor no veio, mas enviou seu anjo( JD - Journal of Discursers vol. 2, pag.171). Willdford Woodruf, o quarto profeta da Igreja, disse que o mormonismo comeou com um Anjo de Deus voando pelo meio do cu e visitando um jovem chamado Joseph Smith, no ano de 1927 ( JD. Vol.13, pag.324). Numa outra viso, escrita por Joseph Smith, escrita pelo prprio Smith, ele declara que tinha 16 anos, quando teve a primeira viso. Os vrios relatos da primeira viso nos dizem que Joseph Smith viu um Anjo, Anjos , o Senhor e dois personagens. Afinal que viu Smith ?
Outro fato estranho que Joseph Smith tentou em 1928 se filiar Igreja Metodista, tendo sido impedido porque estava envolvido com necromancia, advinhaes e fantasmas sangrentos, (Mormon`s Clains Answerd, pag. 8).
A verdade acerca do Livro de Mrmon Em 1812, um Pastor Presbiteriano aposentado chamado Salomo Spauding escreveu um livro contendo uma histria fictcia dos primitivos habitantes americanos. Morreu sem publicar tal livro. O manuscrito caiu em mos de um ex-pastor batista chamado Sidney Ridgon. Era homem douto e inteligente. Foi o telogo de Smith. Fundaram ento uma religio baseada nesse livro. Mais tarde aparece em cena Parley Pratt, que os auxilia na composio do Livro de Mrmon. Se Samuel Spaulding soubesse que uma simples brincadeira literria de sua autoria daria nessa coisa que a est, por certo teria queimado seus manuscritos. O Livro de Mrmon, alm de conter vrios trechos do A.Testamento adul-terados, uma fraca imitao da Bblia. Contm vrios trechos dos livros litrgicos das Igrejas Anglicanas e Metodista. Como explicar isso se essas Igrejas foram organizadas em 1539 e 1739 respectivamente ? Contm ainda expresses e idias modernas que no podiam ser conhecidas pelo suposto autor em 420 A.D.
A vida de Smith
Fundou a 6 de abril de 1830 a Igreja dos Mrmons - A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos dias O Livro de Mrmon e mais a Book of Commandments(1833: Um livro de Mandamentos) formam hoje, com outros escritos, a base da doutrina e organizao da Seita. De N.York mudou-se para Illinois, onde dirigiu a primeira colnia dos Mrmons. Ao pregar a poligamia(1843), abriu um cisma na Seita( Smith teve 27 esposas e 44 filhos) depois de vrios casos com a polcia, juntamente com seu irmo Hiram, acusado de grossa imoralidade e falsificao, Smith foi preso e uma turba enfurecida invadiu a cadeia e a tiros matou Smith e a seu irmo Hiram.
Profecias de Smith
1 -Concernente a sua casa em Nauvoo Smith profetizou que a sua casa em Nauvoo haveria de permanecer e pertencer sua famlia para sempre. (Doutrina e Pactos, Seo 124.56-60)
Refutaes - Aps a sua morte , os Mrmons deixaram a cidade e a sua casa no pertence a nenhum de seus familiares
2 - Concernente a seus inimigos] Smith aplicou a si prprio o texto de II Nefi 3.14, dizendo que seus inimigos seriam confundidos e destrudos ao procurarem destru-los.
Refutaes - Smith foi morto a bala por uma multido enfurecida na priso de Cartthage, no Illinis no dia 27 de junho de 1844.
3 - Concernente ao nascimento de Jesus Cristo Smith falou que Jesus devia nascer em Jerusalm, que a terra de nossos an-tepassados ( Alma 7.10).
Refutaes - Quando Smith escreveu isto Jesus j havia centenas de anos nascido em Belm da Judia.. Miquias,(Mq.5.2), muitos anos antes de Jesus nascer ( 750 A.C.) havia profetizado acerca disto, profecia que se cumpriu fielmente ( Mt. 2.1,Lc.2.4).
4 - Concernente vinda do Senhor. Em 1835, profetizou que a vinda de Jesus est prxima... e que se esperasse at mesmo cinqenta e seis anos deviam presenciar a cena ( History of the Church, Volume II, pg,182).
Refutaes - Jesus at agora ainda no veio; vir h qualquer momento. Mt. 24.42, 25.13.
5 - Concernente aos habitantes da Lua. Smith predisse que os habitantes da lua tem tamanho mais uniforme que os ha-bitantes da terra, tem cerca de 1,83 m de altura. Vestem-se muito moda dos Quakers e seu estilo muito geral, com quase um tipo de moda. Tem vida longa, chegando geralmente a quase mil anos. ( Revista de Oliver B.Huntinton, volume II, pg,166)
Refutaes - Smith jamais poderia imaginar que algum dia o homem chegaria lua, e verificaria que l no nenhum tipo de vida.
Sucessores de Smith
Aps a morte de Smith, Bhighan Young chegou da Inglaterra, onde estivera granjeando proslitos, e , pela fora de sua personalidade, tornou-se lder reconhecido da maioria dos Mrmons. Um pequeno grupo no aceitou a liderana de Young e tomou o ttulo de Igreja Reorganizada dos Santos dos ltimos Dias. Escolheram para sua liderana um filho de Joseph Smith. Um grupo ficou sendo chamado brighamita e outro josephitas. Entre outras diferenas , os josephitas rejeitam a poligamia e aceitam a traduo inspirada da Bblia feita por Smith, contrrios ao brighamitas. Aos poucos os Mrmons comearam a se dividir e existem pelo menos seis grupos de Mrmons assim constitudos :
1. Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias o maior grupo e aceitam a poligamia. Segundo John J.Stewart : A Igreja nunca renunciou a doutrina da poligamia. A revelao sobre o matrimonio pluralista faz parte integrante dos Santos dos ltimos Dias e sempre far.
2. Igreja Reorganizada de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias. Rejeita a poligamia e aceita a Traduo Inspirada de Smith.
3. Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias Strangistas. Tem esse nome porque seguiu a liderana de J.Strang, que se recusou a seguir Brighan Young.
4. Igreja de Cristo do Lote do Templo. Tem esse nome porque se acha situado no terreno que Smith indicou como local em que seria reconstrudo o Templo de Sio. No adota a poligamia.
5. Igreja de Jesus Cristo Bickertonista. o menor de todos os grupos. No aceita a poligamia. Foi fundada em 1862 por W.Bicherton.
6. Igreja de Jesus Cristo Cutlerista. Tambm muito pequena. No aceita a poligamia. Foi fundada por A.Cutle em 1853.
Ensinos Mrmons e Refutaes
Acerca da Bblia A Bblia a Palavra de Deus, escrita pelos homens. bsica no ensino Mrmon. Mas os Santos dos ltimos Dias reconhecem que se introduziram erros nesta obra sagrada, devido forma como esse livro chegou a ns. Alm do mais consideram-na incompleta como guia... Suplementando-a, os Santos dos ltimos dias possuem outros trs livros. Estes, como a Bblia, constituem as obras-padro da Igreja. So conhecidos como o Livro de Mrmon, Doutrinas e Pactos e a Prola de Grande Preo ( Quem so os Mrmons ? pag. 11 ).
Refutaes Os Escritos mais antigos dos Pais da Igreja, apoiados pelas mais recentes des-cobertas arqueolgicas, provam que a Bblia um livro inaltervel em contedo literrio e doutrinrio. A Bblia Sagrada fala de Si mesma como : - O Livro dos sculos ( Sl.119.89; I Pe 1.25 ) - Divinamente Inspirada ( Jr.36.2; II Tm.3.16; II Pe.1.21) - Poderosa em sua influencia ( Jr.5.34 ; Rm.1.16; Ef.6.17; Hb. 4.12) - Absolutamente digna de confiana - I Rs.8.56; Mt. 5.18; Lc.21.33) - Pura ( Sl.19.8) - Santa, Justa e Boa ( Rm.7.12) - Perfeita ( Sl. 19.7 ; Rm. 12.2 ) - Verdadeira ( Sl. 119.142).
Acerca de Deus Agora ouv, habitantes da terra, judeus e gentios, santos e pecadores! Quando nosso Pai chegou ao jardim do den, entrou nele em um corpo celestial, e trouxe consigo Eva, uma de suas esposas. Ele ajudou a organizar o mundo. Ele Miguel, o Arcanjo, o Ancio de Dias ! Acerca de quem os santos homens tem escrito e falado - Ele o nosso Pai e Nosso Deus, e o nico Deus com quem devemos lidar( Brighan Young, Revista de Discursos, volume I , pg. 50,51).
O prprio Deus j foi como somos; agora um homem exaltado, entronizado em cus distantes ! ... Ela j foi um homem como ns; sim, o prprio Deus, o Pai de todos ns, habitou sobre a Terra, tal qual o prprio Jesus Cristo; e vou prov-lo pela Bblia. (Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, pags.336,337).
Eu sempre declarei que Deus um personagem distinto, que Jesus Cristo um personagem e separado de Deus, o Pai, e que o Esprito Santo outro personagem distinto e esprito: So trs personagens distintos e trs deuses ( Livro Ensinamentos de Smith, pg.361).
Refutaes Deus e Ado so pessoas distintas. Deus o Criador (Gn.1.26) , enquanto Ado criatura de Deus ( Gn.1.27) e Eva tambm criatura e foi criada do homem ( Gn.2.18,21-23) - Deus no o homem ( Nm.23.19) - Deus e Esprito ( Jo.4.24) - Deus imutvel ( Ml. 3.6 ) - Deus Eterno ( Sl.102.26,27)
A Bblia nos ensina que h somente um Deus, e no trs deuses. (Dt.6.4; Is.43.10;44.6,8).
A Famlia Divina Por mais absurdo que parea, os Mrmons consideram a divindade como uma famlia composta por Deus e suas esposas, seus filhos (Jesus Cristo e Satans) e ainda vrias noras, genros e netos. Toda ela vivendo em poligamia e desunida. nos dito expressamente que Deus Pai dos espritos e para compreender o carter literal desta verdade solene preciso entendermos que deve existir uma me desses espritos. (James E.Talmage, Regras de F, pg.400). No hino Mrmon meu Pai, na terceira estrofe, est escrito H somente um Pai Celeste ? No, pois ns temos me tambm.
Refutaes
Eis a um dos maiores erros j pregados por esta seita. Uma interpretao sem fundamentos bblicos, sentido lgico ou fonte alguma confivel. Alm de tudo, um insulto santidade, pureza, divindade, unidade e superioridade da Trindade. Gn.1.26
Sobre Jesus Cristo Afirmam : Ele no foi gerado pelo Esprito Santo ( Revista de Discursos, pg, 1-50) Jesus foi polgamo: Maria , Marta e Maria Madalena eram suas esposas. Tambm a festa nupcial de Can onde Jesus transformou gua em vinho, realizou-se por ocasio de um dos seus casamentos ( Brighan Young, Wife n 19, pg.384).
Refutaes - Jesus Cristo foi gerado por obra e Graa do Esprito Santo ( Mt.1.20; Lc.1.35; Is.7.14) - Dizer que Jesus era casado, e que as Bodas de Can da Galilia foi a festa de seu casamento demonstra total ignorncia acerca da Palavra de Deus, pois como se l em Jo.2.2 Jesus foi convidado para a festa. Seria muito estranho o noivo ser convidado para o prprio casamento. (Quanta ignorncia Bblica. RR)
Acerca da Salvao
A Salvao do mormonismo alcanada pela f, arrependimento, batismo para remisso dos pecados, boas obras e obedincia s Leis e ordenanas do Evangelho, de acordo com os ensinos da Igreja Mrmon. No h lugar no mormonismo para salvao por meio da graa, mediante a f em Jesus Cristo. No mormonismo h dois tipos de salvao :
a) Salvao Geral - A Salvao geral est ligada com o universalismo, isto , a crena de que no final da consumao dos Sculos, Deus punir de maneira restauradora as almas dos homens, que rejeitaram a Jesus Cristo como Senhor e Salvador, reconciliando-os consigo mesmo, depois de um perodo de castigo. Alguns universalistas vo ao ponto de dizer que inteno Deus salvar o diabo e seus anjos. O primeiro efeito (da expiao) eximir todo ser humano do castigo da queda e assim prover um plano de Salvao geral (James Talmage - Regras de F, pg.86).
b) Salvao individual ou pessoal - Esta salvao condicional. O Mormonista Bruce Mcconkie disse : Salvao completa obtida pelo poder do conhecimento, verdade, justia e de todos os verdadeiros princpios. Muitas condies devem existir para fazer com que tal salvao seja disponvel aos homens... Sem Joseph Smith e a restaurao, no haveria salvao. No h salvao fora da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias. ( Mrmon Doctrine, pg.670)
Refutaes
Ef.2.8.9, declara que a salvao pela graa atravs da f, portanto um dom de Deus, no o resultado de boas obras. A Redeno est em Jesus Cristo e no numa organizao. (Rm.3.24)] A Salvao atravs de Jesus Cristo. At.4.12; I Tm.3.5,6
Acerca do Casamento Os Mrmons partem do pensamento que o matrimnio que foi consagrado para a vida presente importa pouco. Marido e mulher ho de ser unidos para toda a eternidade: Sede fecundos, multiplicai-vos o grande mandamento. Do seu cumprimento depende a futura glria dos casados. A mulher no pode salvar-se sem o homem, pelo menos, no pode atingir a mais alta glria possvel para a mulher. portanto o dever do homem compadecer-se da mulher, casando-se com ela. Melhor ser esposa pluralista que no ser esposa. Quando no porvir, o Mrmon salvo reinar, um rei em um novo mundo, suas esposas sero entronizadas como rainhas a seu lado.
O matrimnio, na teologia Mrmon, um contrato sagrado, ordenado divinamente. Sob a autoridade do sacerdote, um homem e uma mulher so casados no somente para essa vida como maridos e esposas legais, mas tambm para a eternidade(Quem so os Mrmons, pg.13) Refutaes
No obstante constitudo por Deus, o matrimnio no chega a ser um sacramento divino. Nos cus no haver casamentos. Os ressuscitados sero como os anjos. ( Mt.22. 24-30)
Acerca da Raa Negra
Por muitos anos a posio do mormonismo foi a de que as pessoas da raa negra eram inferiores e amaldioados por Deus devido a pecados cometidos antes de nascer. Os negros, segundo o mormonismo, foram os espritos que lutaram ao lado de Lcifer contra Deus. Por essa causa, segundo o mormonismo, foram enviados Terra com a pele escura. Esta a explicao dos Mrmons para a raa Negra. Por essa razo os negros foram por mais de 140 anos, barrados no mormonismo. Brighan Young declarou : Voc v alguns da famlia humana que so negros, de-sajeitados, feios, desagradveis e baixos em seus costumes, selvagens e aparentemente sem a beno da inteligncia que normalmente dado humanidade... O Senhor ps uma marca neles, que o nariz chato e a pele negra ( JD. Vol.7, pags.290,291 )
Refutaes
Deus no faz acepo de pessoas - ( Dt. 10.17 ; At. 10.34; Rm.2.9-10; Cl.3.11 ) A ordem de Jesus pregar a todos -( Mc. 16.15 ; Mt.28.19) Racismo pecado - Tg. 2.9
Obs: Houve mudana de pensamento em junho de 1978, por causa da construo do Templo em S.Paulo. Como impedir que um grande nmero de negros entrassem no prdio se eles ajudaram a constru-lo ? A Igreja Mrmon diz que a mudana veio como resultado de uma revelao Divina. Se a doutrina do mormonismo fosse de Deus, ela no seria mudada, (o que demonstra a grande heresia que so os Mrmons), pois o Deus da Bblia no muda. ( Ml.3.6, Tg.1.17)
Acerca do Castigo Eterno
No devemos dar uma interpretao particular a este termo; procuraremos entender corretamente o significado. Castigo eterno o castigo de Deus; sem fim a punio de Deus; ou, em outras palavras, o nome da punio que Deus inflige, sendo ele eterno em sua natureza. Por isso, todos aqueles que recebem castigo de Deus, recebem um castigo eterno, dure este uma hora, um dia, uma semana, um ano ou uma nova era.( O plano da Salvao, pg.35).
Refutaes
Se a interpretao Mrmon quanto ao castigo dos mpios correta, ento, o gozo dos salvos no ser eterno no verdadeiro sentido da palavra. Assim sendo como explicar: Jo. 6.51 ; I Jo 2.17, Mt. 25.46
Acerca da Vinda de Jesus
Crem na segunda vinda de Cristo, porm pervertendo o sentido bblico. A cidade de Sio ser construda na Amrica do Norte e tambm o templo do Milnio dizem eles.
Refutaes
Zc.14.4; 8.3,22; Is.2.1-3; At.1.11-12
Acerca dos Anjos
Crem que as almas evoluem aps a morte( doutrina esprita). Eles chegam a ser anjos e prosseguem na escala ascendentes.
Refutaes
Os anjos no so oriundos de homens aperfeioados. So superiores aos homens e foram criados antes deles. Um ponto alto de seu ministrio assistir aos santos e Igreja. Hb.1.14, Sl.91.11,12 ; Mt.2.13;28.2-6;At.10.3; At.7.53;Gl.3.19; Hb.2.2; Ap.1.1.
O MOVIMENTO HARE KRISHNA
I. O Nome e a Histria
O Movimento Hare Krishna, nome pelo qual conhecida a Sociedade Internacio-nal para a Consciencia de Krishna ( ISKCON - International Society for Krishna Consciounes ) um tipo ortodoxo de hindusmo vedantista. Dez anos de Brasil, vinte anos de Ocidente, quinhentos anos de fundao do movimento na ndia. A Seita foi fundada por Sua Divina Graa Abhay Charan de Bhaktivedanta Swami Prabhupada, que viveu como farmacutico at 1959, tendo nascido em Calcut em 1896. Em 1959, deixou sua mulher e os cinco filhos para devotar-se de tempo integral e estudar com Siddharha Goswani. Este encarregou Prabhupada de levar a mensagem de devoo de Krishna ao Ocidente. Veio pela primeira vez aos Estados Unidos em 1965, e em 1966 havia estabelecido o culto hindu de Krishna num pequeno aposento na cidade de N.Yorque. Antes de morrer, em 4 de novembro de 1977, indicou um corpo dirigente de onze discpulos que continuaram sua misso. O Presidente da ISKCON de N.Yorque, Bali Mardan Maharaj, disse por ocasio da morte dele: Prabhupada foi um gnio mundial, maior que Jesus Cristo. Por isso ele chamado Sua Divina Graa.
1. Caractersticas
1.1. Estilo de vida dos devotos.
Os homens rapam a cabea, deixando apenas um topete no alto e carregam um rosrio de 108 contas, geralmente numa bolsa a tiracolo. O Mantra cantado dezesseis vezes para cada conta, diriamente. A cor dos vestidos geralmente alaranjada para as mulheres. Pintam o corpo e o rosto para santificao e proteo com tilaka, uma pasta com gua e um barro especial obtido na ndia e aplicado cada manh depois de um banho frio, em treze diferentes partes do corpo, enquanto repetem os treze diferentes nomes de Krshna.
1.2. Regras de Conduta bsica
H quatro regras que todos os novos membros devem obedecer: a) No comer peixe, carne e ovos. b) No se intoxicar com drogas, bebidas, fumo, etc. c) No praticar jogos de azar. d) No praticar sexo, exceto no casamento ( com finalidade de procriar).
1.3. Horrio dirio: a) 3 horas - Levantar, chuveiro e pintura (Tilaka) b) 4 horas - Adorar dolos c) 5 horas - Cnticos d) 7.30 horas - Tarefas, refeies e) 12.30 horas - Almoo vegetariano f) 13 - 16 horas - Trabalho e adorao no Templo g) 17 horas - Banho h) 21 horas - Cama
1.4 . A Sociedade
A sociedade divide-se em : a) Trabalhadores : fazem o esforco braal (limpeza do templo, confeco de grinaldas de flores para os dolos ou divindades) b) Comerciantes: vo rua pregar e difundir o movimento ( na realidade, obter dinheiro com a colocao de incenso e livros em nibus, ruas, escritrios, gabinetes, etc.) c) cAdministradores : exercem a funo de direo no templo, na editora ou na fazenda; traduzem do ingls, escrevem e estudam as escrituras vdicas. d) Os dolos - Os dolos das divindades nos templos no so considerados como dolos pelos devetos, mais sim como encarnaes de Krishna (aparecendo em formas materiais). Os dolos so espanados, vestidos, alimentados e banhados em gua de rosas. Na realidade o lquido usado para banhar um dolo de Krishna consiste de gua de rosa, mel , leite e um pouco de urina de vaca. Depois de terminada a cerimnia os devotos consideram uma honra beber tal lquido misturado! e) Mulheres - H segregao de sexos. As mulheres e crianas adoram de um lado do santurio; os homens de outro. As mulheres e os homens comem separadamente. s mulheres se aconselha que no faam nada por sua conta, de modo que no podem nem sair do templo sem permisso. Se tem de sair para um recado, devem sair acompanhadas por um membro da ISKCON. A situao da mulher a de uma verdadeira escrava do marido.
1.5. O Mantra
D-se muito valor ao cntico dos mantras como meio de se alcanar a iluminao (consciencia Krishna): Hare Krishna, Hare Krishna, Hare Krishna, Hare Hare, Hare Rama, Rama, Rama , Hare, Hare . Hare significa a energia do Senhor; Hrishna e Rama so titulos dado a Deus. No nicio no manifestam todos os oito estados de xtase trans-cendental: 1) ficar imvel; 2) transpirar; 3) arrepiar os pelos de todo o corpo; 4) mudar de voz, 5) estremecer, 6) chorar em xtase, 8) entrar em transe. O primeiro sintoma do xtase o mpeto de danar medida que se canta o mantra.
1.6. Condies para ser membro completo Depois de se observar estritamente as quatro regras, os novos adeptos devem aprender a cantar, a participar das cerimnias do templo, prostar-se diante das divindades de madeira e mrmore, e adaptar-se rotina do templo.
II. O Servio do Templo. O servio do templo tem importancia considervel para os Hare Krishna. Deve-se entrar para o servio do templo a fim de demonstrar sua devoo. Os devotos mais antigos insistem na entrega total da personalidade filosofia do movimento Hare Krishna.
1. Iniciao
Depois de participar por seis meses do servio do templo, o novato indicado para a iniciao. A cerimnia chamada Hare-nama, ou iniciao do sagrado nome. dado um novo nome espiritual. Logo depois segue-se um perodo de espera de seis meses adicionais. Agora o devoto eleito para o segundo rito: a iniciao brmica. Se realizar tudo o que lhe mandaram,, sem fazer perguntas, e se fiel em todo o servio, alcana um estado de adiantamento espiritual. Os homens recebem um manto sagrado que levam sobre o ombro esquerdo e sobre o peito. As mulheres no recebem tal manto. Os devotos recebem tambm um mantra secreto, o mantra Gayatri, que deve ser cantado tres vezes por dia.
2. A Sanniasa O passo seguinte na escla espiritual se conhece como Sanniasa. um estado de renncia reservado para os homens especialmentes devotos. Implica em voto de pobreza e castidade, e numa entrega pregao e obras, que dura toda a vida. Quando o devoto vem Sanniasa , considera que tem obrigao de prostar-se, porque estes monges so considerados realmentes santos.
3. Modo de viver dos casados Ao casal que deseja ter um filho se ensina que tenham relao sexual uma vez por mes, no dia em que a mulher se mostra frtil. Antes de entrar no ato sexual deve o casal cantar 50 vezes sua corrente de contas (rosrio) para purificar-se. Uma mulher casada deve pedir permisso ao seu marido para qualquer coisa fora dos deveres prescritos no templo. A mulher est colocada como inferior ao marido.
III. Ensinamentos da Seita
1. Ensinos bsicos da ISKCON: a) Krisna a maior de todas as divindades. Krishna tem o corpo azul, costuma tocar flauta, cuida das vacas e tem muitas esposas vaqueiras. ( Krishna pantesta. imoral, vulgar, sensual. Tem um carter marcado por ladroces e luxria. Teve segundo sua histria vrias esposas, que foram atradas por sua flauta no meio da floresta quando tomavam banho.)( Barbaridade! Que deus tem esta seita! Hein ? RR.) b) O corpo ilusrio; a alma individual e ao mesmo tempo faz parte da alma divina. c) Pelo cntico do nome divino, uma pessoa pode ser livre dos seus sofrimentos e experimentar o xtase amor transcendental sem contato sexual. d) Os devotos devem render-se completamente aos seus gurus (mestres). e) A Salvao se alcana pela devoo. Praticam a ioga Bahkti. uma forma de ioga com devoo a uma divindade pessoal. f) Mundo de iluso. Os seguidores de Krishna crm que o corpo humano e o mundo fsico no so reais, mais simples iluso.(maia, na linguagem hindu). g) Das muitas iluses existentes, tres so proeminentes: bondade, paixo e ignorncia. A forma como o homem encara esses trs aspectos da vida, determinar seu destino (ou reencarnao). 1. Se governado pela ignorncia, na prxima reencarnao ir para o inferno; 2.Se a paixo governa sua vida, sua futura reencarnao ser na terra; 3. Mas , se sua vida governada pela bondade (total repdio ao mundo material e total devoo a Krishna), o devoto ser recompensado na vida futura em ou- tros planetas, na mais sublime das realidades espirituais. h) interessante notar que Krishna no oferece assistencia aos seus adeptos nas 24 horas do dia quando lutam por uma total purificao.
Refutaes. a) Krishna e Deus Krishna - imoral, vulgar, pantesta, ladro , etc.
Deus - Santo - Lv.11.44-45; 19.2 ;20.26; I Sm.2.2; Sl.5.4,22.3; 111.9; 145.17; Is.6.3; I Pe.1.15 -16; Ap.4.3; 15.3-4. A santidade de Deus significa a sua absoluta pureza moral; ele no pode pecar nem tolerar o pecado. O sentido original da palavra santo separado. Em que senti-do est Deus separado ? Ele est separado do homem no espao Ele est no cu, o homem est na terra. Ele est separado do homem quanto natureza e carter Ele perfeito , o homem imperfeito.; Ele Divino, o homem humano; ele moralmente perfeito, o homem pecaminoso.
S O Senhor Deus - Is.45.21-22; 42.8 Jesus Deus - Jo.17.11, 21-23; I Jo 1.3
b) Discriminao Krishna foi instrumento na criao de castas na ndia e discriminao de mulheres.
Deus - No faz acepo de pessoas. No discrimina ningum. Dt. 10.17; 16.19; J.32.21; Ml.2.9; Rm. 2.11; Ef. 6.9; Tg.2.9.
Cristo aboliu toda a barreira entre raas e classes ( Mt. 11.28-30), tornando-se verda-deiro modelo para seus seguidores . (Mt.24.26)
c) Quem mais importante
Krishna apenas uma das muitas invenes malignas do homem, pois segundo seus adeptos apenas uma das muitas encarnaes. Krishna apareceu neste planeta apenas para aumentar a consciencia de Krishna.
Cristo nasceu de uma virgem, sendo uma pessoa de carne e sangue ( Mt.1.23; Lc. 1.30. 33; Is. 7.14; Mt.1.23 Jo.1.1,14). Cristo participou experimentando sofrimento. Trabalhou como carpinteiro. Palmilhou as estradas da Galilia. Curou, ensinou e pregou (Mt.4.23). Sentiu cansao, fome, chorou (Hb.4.15; I Pe.2.21.23)
d) Outras diferenas Krishna sugere o trabalho como meio de alcanar a salvao. Seus seguidores crm que o objeto de sua adorao um ser que reside num planeta celestial, absolutamente inacessvel. Os devotos de Krishna sentem que eles devem compensar seus pecados pela devoo a uma divindade (dolo) caprichosa.
Jesus Cristo se manifesta na vida de qualquer pessoa que o convida a entrar (Ap.3.20.21). Graa o dom de Deus para a salvao. Cristo o Salvador (Jo.3.16-18; 5.24; Ef.2.8-9). A Bblia ensina que Deus se identifica com o homem pois tornou-se homem na Pessoa de Jesus Cristo, que venceu o pecado na forma de homem ( Hb.2.16-18). A Bblia diz que Deus ama o homem. ( Jo.3.16). Os cristos sabem que precisam apenas corresponder ao amor revelado por Deus em seu Filho Jesus Cristo. I Jo.1.7; 2.1-2, Jo.14.9-10;15.16;
Vocabulrio
1) Bhagavad-gita A Bblia deles (usualmente falam Gita) 2) Hrishna O competamente atrativo 3) Castas Quatro classes sociais: a) os brmanes - casta sacerdotal e intelectual b) os xtrias - os governantes e guerreiros c) os vaisias - agricultores e artesos d) os sudras - classe inferior 4) Hare energia 5) Mantra energia 6) Maha-mantra O grande Cntico 7) Bahkti servio devocional 8) Harer-nama Nome sagrado da iniciao 9) Sanniasa Renncia 10) Hrishna, Rama ttulo dado a deus. 11) ) Sankirtana Divulgao dos ensinamentos por meio de cantos. 12) Sikha Topete no alto da cabea
O MOVIMENTO NOVA ERA
O Movimento Nova Era (MNE) no se define por si prprio. Sua definio um tanto obscura e seus objetivos nunca so o que parecem ser. Na verdade, esse movimento moderno na aparncia, com tradio e uma viso muito incomum do mundo, do ho-mem, da vida, de Cristo. uma forma de vida perigosa, luz da Bblia, porque contraria tudo o que ela ensina. Conceitos Pertinentes ao MNE O Movimento Nova Era uma rede extremamente ampla, estruturada, de organizaes e indivduos ligados por valores comuns (baseado em misticismo e monismo - a cosmo viso de que tudo um) e uma viso comum: uma nova era vindoura, de paz e iluminao em nossa Era de aqurio ( Elliot Miller, A Crash Course on The New Age Moviment - Uma breve introduo ao Movimento Nova Era - pag.15). O nome (Nova Era) mais comum usado para retratar a crescente penetrao do misticismo oriental e ocultista na cultura ocidental. As palavras Nova Era referem-se Era Aquariana, que os ocultistas crem estar reinando, trazendo consigo uma iluminao e paz. ( Walter Martin, The New Age Cult - O culto da Nova Era, pg. 18) O Movimento Nova Era um ttulo que se refere a uma cosmoviso ou filosofia aceitada por muitas pessoas. O MNE tambm pode ser apropriadamente chamado de religio porque se baseia em pontos de vistas religiosos. Por exemplo , os adeptos da Nova Era so partidrios do pantesmo, a crena de que tudo parte de Deus; Deus tudo e tudo Deus. Crem que todo homem parte de Deus, mesmo os que esto fora do Movimento Nova Era no os compreendam.( John Ankerberg e John Weldon, The facts on the New Age Movement - Os fatos sobre o Movimento Nova Era - pag.7),
Idias centrais do Movimento O MNE ensina que Deus cada um de ns, e que nada no Universo pode ser mais poderoso do que o eu. Crem que: a) Deus uma energia csmica; b) A humanidade divina c) O propsito da vida do home transformar-se a si mesmo mediante um despertamento espiri- tual. Ttulos Os ttulos pelos quais se indentifica o MNE so : a) New Age ( Em Ingls); b) Nova Era; c) Era Aquariana ORIGEM
Alguns escritores situam a origem do MNE na dcada de 1960, e apontam como prova o surgimento do conjunto musical Hair e sua cano favorita - Aquarius, que divulgou amplamente seus conceitos que fazem parte da mensagem do MNE. Acresce notar que essa data ainda lembrada pelo surgimento dos Hippies - jovens, na maioria, que adotaram um estilo nada convencional de vida, como forma de protesto contra o sistema de vida vigente. ( Andavam em grupos , eram maltrapilhos, pregavam a chamada liberdade total, como: sexo livre e o uso das drogas. RR.). Entretanto podemos afirmar que as origens desse movimento vo mais longe do que a popularizao das seitas orientais neste final de sculo e do surgimento do espiritis-mo kardecista, no sculo XIX; vo ainda mais longe que as origens do hindusmo e at mesmo da necromancia condenada por Deus no A.Testamento ( Dt. 18.9-12). As razes do MNE podem ser encontradas no Jardim do den, onde algumas de suas idias centrais foram apresentadas pela primeira vez, vejamos Gn.3.1-5: 1Ora a serpente era mais atuta de todas a alimrias do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse a mulher: assim que Deus disse: No comereis de toda rvore do jardim ? 2E disse a mulher serpente: Do fruto das rvores do jardim comeremos. 3Mas do fruto da rvore que est no meio do jardim, disse Deus: no comereis dele , nem nele tocareis, para que no morrais. 4Ento a serpente disse mulher : Certamente no morrereis. 5Porque Deus sabe que no dia em que dele comereis se abriro os vossos olhos e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. Observemos o seguinte: a) O diabo torce a Palavra de Deus, desdizendo-o quando afirma : Certamente no morrereis. Sua inteno fazer com que Deus venha a passar por mentiroso. Promete o que no pode dar : a imortalidade sem Deus. O MNE oferece a imortalidade mediante a reencarnao, encarada com otimismo como caminho da evoluo espiritual - o homem (segundo eles) no precisa da misericrdia de Deus para atingir a perfeio do esprito, basta desenvolver suas virtudes latentes por meio de sucessivas encarnaes. b) O inimigo apresenta o mal como o bem : Se abriro os vossos olhos. (Veja tambm em Is. 5.20). a promessa de iluminao e sabedoria, apregoada pelo rosacrucianismo e pela maonaria, via ocultismo. c) A promessa mentirosa sereis como Deus representa a tentao do poder a que nossos pais cederam, movidos pelo orgulho. A mentira apregoada pelo MNE que o homem pode e deve ser divino ou seja Deus.
Prticas peculiares ao MNE. a) Movimentos ecolgicos, feministas e pacifistas; b) Psicologia transpessoal ; c) Reencontro com as antigas tradies sagradas; d) Frorescimentos de comunidades independentes; e) Educao e medicina alternativa; f) Arte planetria; g) Ufologia e seres extra terrestres; h) Carma e reencarnao; i) Canalizao com mestres csmicos; j) Musicoterapia; l) Meditao transcendental; m) Ioga; n) Movimento bioenergticos; o) Aerbica cerebral, que envolve visualizao e repetio. Por exemplo, repita 300 ou 400 vezes por dia a frase: Eu gosto de mim. Visualizar criar na mente as situaes que voc gostaria que acontecessem.
A Origem dos ttulos Era Aquariana ou Era de Aquarius
Lauro Trevisan, no seu livro Aquarius, a Nova Era chegou, afirma que a humanidade passou pelas seguintes fases : a) fase infantil-quando o homem estava inteiramente voltado para seu mundo exterior;
b) fase da adolescncia - quando surgiram os grandes sonhos, as aspiraes de uma vida melhor, o desejo de conquistar toda a Terra. Os sonhos eram maiores que as realizaes.
c) fase da mocidade - quando o mundo atingiu uma evoluo incrvel. Invenes sobre invenes tornaram a vida muito melhor.
d) fase da maturidade - a atual, na qual estamos entrando - a Era de Aquarius.
As Eras e suas duraes
Para explicar essas fases ou eras, emprega-se uma terminologia astrolgica, onde cada Era tem a durao aproximada de dois mil e quinhentos anos, como segue: (conforme Aquarius, a Nova Era Chegou, pags. 22,23)
a) 4304-2154 a.C. - Era do Touro, com o surgimento dos povos assrios e babilnicos, cuja caracterstica era a fora bruta;
b) 2154-4 a.C - Era do Carneiro, com o surgimento do povo hebreu, que legou a Bblis a humanidade;
c) 4 a.C. a 2146 d.C - Era de Peixes, com o surgimento do cristianismo;
d) 2146 - 4296 d.C - Era de Aquarius. a descoberta de um Poder e de uma Sabedoria infinita no amgo da criatura humana. O homem um ser divinizado.
Os adeptos desse movimento esto reconhecidamente envolvidos com a astro-logia, que a arte de ler a sorte pela posio dos astros dos cus. Estudam os astros e sua influncia na vida de pessoas, numa forma de advinhao proibida pela Bblia, j bastante comentada nesta apostila no assunto Astrologia.
Lderes Iinternacionais
Os lideres do MNE, podem ser considerados evangelistas da mentira.Vejamos alguns:
1. Helena Petrovna Blavatski (1831-1891) Nasceu na Rssia em 1831. Aos 17 anos, casou-se com o General Czarista Blavatsky e o abandonou 3 meses aps o casamento. Fundou a Sociedade Teosfica em 1875, na cidade de N.Iorque. Morreu em 1891, aos 60 anos de idade.Escreveu os livros The Secret Doctrine ( A Doutrina Secreta) e Isis Unveleid (Isis Revelada). Integram os ensinos da Teosofia, entre outros: a) formar uma sociedade universal, onde todas as religies tem verdades comuns, as quais transcedem todas as diferenas. b) gnose e espiritismo, baseados em doutrinas esotricas (secretas), comunicadas pelos mestres csmicos (demnios). c) variaes do ocultismo, como clarividncia, astrologia, hipnose, ioga, seres extraterrestres, etc.
2.Alice A.Bailey (1849-1880) Estabeleceu o verdadeiro alicewrce do MNE, e reconhecida por muitos como sua sacerdotiza. Deu continuidade aos trabalhos da Teosofia, tendo sido sua terceira presidente. Escreveu vrios livros, entre os quais: The Extranaliusation of the Hierarchy (A Externalizao da Hierarquia), The Rays and The Initiations (Os Raios e as Iniciaes), Initiations Human and Solar (Iniciao Humana e Solar), e The Reappea-rence of The Crist ( O Reaparecimento do Cristo).
3. Marilyn Ferguson Sociloga, autora do best-seller A Conspirao Aquariana, lancado em 1980. O livro investiga uma nova mentalidade, inevitvel, irreversvel, que toma conta do mundo. Publicou ainda The Brain Revolution ( A Revoluo do Crebro), e mais tarde, um bole-tim intitulado Brain Mind Bulletin, editado quinzenalmente. Realiza conferncias sobre dimensionamento da mente e funcionamento do crebro, e tem viajado por todo o mundo.
4. Fritjof Capra Fsico austraco, Ph D, pela Universidade de Viena. Autor dos Livros O Tao da Fsica e Ponto de Meditao.
5. Benjamim Creme Nascido na Esccia em 1922, aos 14 anos apaixonou-se pelos relatos de Alexandra D.Neel sobre os msticos e feiticeiros do Tibete. Mais tarde descobriu as obras de Helena P. Blavatsky, Gurdjefeff, Alice Bailey, Swami Vivekananda, Raama Maharshi, etc. Posteriormente, entusiasmado por discos voadores, aderiu ao grupo que procurava entrar em contato com nossos irmos do espao. Afirma ter recebido mensagens telepticas desde 1959. conhecido como o Joo Batistado novo cristo. (Lord Maitreva).
6. David Spangler Considerado um profeta. Ganhou notoriedade quando assumiu um programa educacional na Comunidade Findhorn, na Esccia. Seus dois livros mais importantes so Revelation: The Birth of a New Age ( Revelao: O Nascimento de Uma Nova Era) e Reflections on The Crist (Reflexes sobre Cristo) .
7. Shirley Maclaine
Respeitada atriz de cinema e danarina. considerada um fenmeno, e ningum mais do quela tem contribudo para o MNE. Sua influncia pode ser medida pela afluncia de pessoas a seus seminrios e pela venda de seus livros, que chegam a mais de dois milhes de exemplares. Seu nome de nascimento Shirley Maclaine Beatti, nasceu em 24 de abril de1934, em Richmond, Virgnia - E.U.A. Pertencia a uma famlia Crist, sendo seus pais membros da Igreja Batista. Descreve ela sua formaao religiosa: Minha dita formao batista nunca me influenciou na verdade. Depois do primeiro piquenique da Igreja a que compareci, preferi passeios em carroas cheias de feno no qual a gente podia namorar agarradinho. Na busca de um substituto espiritual para a religio organizada, voltou-se para o misticismo oriental. Ela cr em reencarnao, carma, comunicao com entidades de niveis astrais atravs de canalizadores (mediuns) , ufologia, ETs, talisms, amuletos pirmides, runas, cristais, etc. Escreveu seis Best-Sellers: Danando na Luz, Minhas Vidas, A vida Um Palco; Em busca do Eu, Voc Tambm Pode Chegar L, No Caia da Montanha. No Livro Minhas Vidas, ela relata suas aventuras espirituais e jura que j teve seis outras vidas, inclusive uma existncia na Atlntida. Est construindo na Califrnia a Vila Uriel, uma espcie de retiro onde poder escolher entre meditar, regredir a sculos passados ou tentar a cura de doenas por meios de sons e cores.
Lderes Brasileiros
1. Carmen Lcia Balhestero Fundadora da Fraternidade Pax Universal. Seu guia Saint Germain, a misteriosa figura do alquimista frances que apareceu em diversas pocas. Tem se manifestado como uma entidade espiritual, cercado de uma legio de seres csmicos.
2. Mirna Grizich Reconhecida como guru dos cristais desde 1980. estudou no famoso centro de terapias alternativas, oEsalen Institute, na Califrnia (USA). Produtora e apresentadora na Rdio Eldorado (S.Paulo), na Rdio Guarani(B.Horizonte), Rdio Jornal do Brasil e Globo (Rio de Janeiro). Apresenta programas e msicas da Nova Era.
3. Luiz Antonio Gasparetto Mdiun, psiclogo e apresentador de rdio e televiso, incorpora pintores famosos. Chega a incorporar, em ocasies de possesses, at tres pintores diferente, quando pinta simultaneamente com as duas mos e os ps.
4. Paulo Coelho Nasceu no Rio de Janeiro , em 1947. Aos 25 anos, aps certo perodo vivido nas funes de ator e diretor de teatro, resolveu dedicar-se inteiramente msica e ao jornalismo, passando a trabalhar em conjunto com o roqueiro Raul Seuxas. Editou em 1972 a revista 2001, que retratava o estilo de vida e pensamento da dcada de 1970. A partir desta data, iniciou os estudos de magia e ocultismo que o levaram a ingressar em diversas ordens msticas e participar de seminrios no mundo inteiro. Em 1986 depois de percorrer a rota medieval de Santiago de Compostella, escrevu o livro O Dirio de um Mago; no ano seguinte lanou o livro O Alquimista, e em 1990, Brida.
5. Lauro Trevisan Padre e autor de vrios livros, tais como: O Poder Infinito de Sua Mente, O Poder Interior, O Poder Jovem, O Poder da Inspirao, Pensamento de Vida e Felicidade, Os Outros Puderam Voc Tambm Pode, Voc Tem Poder de Alcanar Riquezas, O Poder Infinito da Orao, S o Amor Infinito, Aquarius, a Nova Era Chegou. Ospoderes de Jesus Cristo, A Vida Uma Festa.
Organizaes Influenciadas pela Nova Era
1 . Esalen Institute ( Instituto Esalen) Constitdo de um grupo organizado cuja atividades giram em funo da pesquisa sobre religio, filosofia, cincia, educao e que se d tambm promoo de seminrios.
2 . Green Party (Partido Verde) Partido Poltico que desafia os polticos tradicionais a se envolverem em questes como ecologia, feminismo, desarmamento, pacifismo, etc.
3 . Greenpaace ( Paz Verde) Organizao mundial que congrega cerca de dois milhes de ativistas. O objetivo criar uma conscincia denominada Conscincia Planetria no Mundo. Promove ecologia, desarmamento e alerta para a poluio txica.
4 . Lucis Trust Originalmente incorporava a Lucifer Publishing Company, que promove os livros da profetiza Alice Bailey.
5 . Planetary Citizens ( Cidados Planetrios) Um grupo de ativistas encarregados de engendrar uma conscincia planetria. Procura influenciar os lders polticos dentro dessa conscincia universal.
6 . Clube de Roma Fundado em 1968, tendo como objetivo principal estudar o futuro da raa humana, considerando o seu passado e presente, para planejar o futuro.
7 . Conselho Mundial das Igrejas
8 . Maonaria
9 . AMORC
10.ONU ( Organizao das Naes Unidas, atravs de seu rgo UNESCO)
11.Cientologia
12.Instituto Internacional de Projectologia (Waldo Vieira)
13.Comunidade Baha Internacional
14. Fundao Cultural Avatar
15.Instituto Para uma Sntese Planetria
16.Schumacher College
17.Osho Institute do Brasil
obs. O fato destas organizaes terem em seus quadros elementos ligados Nova Era no significa que seja oficialmente comprometidas com o movimento.
Os integrantes do MNE I. Ouvintes Aqueles que se reunem em torno de algum ponto comum de interesse como, por exemplo, a revista Ano Zero, livros de autoras como Shirleu Maclaine, Marilym Ferguson, programas de cinema e televiso, como E.T. ou objetos de fonte misteriosa (discos voadores), tem pouco comprometimento com o MNE.
II . Estudiosos
So pessoas que estudam com mais profunidade o ocultismo e as artes mgicas, tais como: astrologia, numerologia, hermetismo, cabalismo, teraputica espiritual, cristaloterapia, musicoterapia, piramidoligia, holismo. Querem criar uma nova mentalidade para a humanidade, de acordo com o slogam : Pense globalmente, haja globalmente, pretendendo a fuso de conceitos e comportamento de todo tipo.
Doutrinas Religiosas do MNE e Refutaes Luz da Bblia
1. A interpretao esotrica da Bblia. Os adeptos do MNE procuram interpretar a Bblia como algo escondido e sentidos ocultos nos textos da Bblia, deixando dvidas se a interpretao correta ou errada. Do as palavras de Jesus uma interpretao tendenciosa, comprometida com sua viso do mundo. Afirmam que Jesus falava de acontecimentos mitolgicos, como por exemplo : a criao do homem, o relato de Jonas que o peixe engoliu, a destruio de Sodoma e Gomorra, a Fuga de L e de sua Famlia.
Refutaes interessante notar que os adeptos do MNE, falam que Jesus Mestre e o Iluminado, porm no o seguem. Jesus falava dos acontecimentos do A.Testamento no como algo mitolgico e inaceitvel, mas sim como verdade histrica. (Jo.8.32). Ele intrepretou literalmente: a) O relato da Criao de Ado e Eva. (Mc. 10.6) b) O Relato de Jonas (MT.12.39-41) c) O relato da destruio de Sodoma e Gomorra ( Mt.10.15) d) A fuga de L ( Lc. 17.28-29)
Os adeptos do MNE podem dizer que Jesus estava errado fazendo assim ??? Se Ele estava errado, porque o chamam de O Iluminado e Mestre. Mestre um titulo dado a aquele que tem grande saber. (Segundo O Dicionrio Aurlio - Mestre : Professor, homem de grande saber). Iluminado um ttulo dado aqueles que tem grande luz. ( Segundo O Dicionrio Aurlio - Iluminado um home de grande viso em questes religiosas).
Se Jesus segundo os adeptos da MNE um Iluminado, por que no seguem o seu iluminado exemplo ? (Jo.5.39; 8.12; I Jo 1.5-7).
2. Interpretao das Palavras de Jesus pelos escritores do MNE.
a) Sobre Mt. 7.24-27. David Spangler insiste que, quando Jesus falou sobre os que constroem na areia, estava se referindo s pessoas que deixam de reconhecer a divindade dos homens.( Reflections on The Christ.pag.61).
Supersties espritas
Amuletos
Trevo de 4 folhas Ferradura P de Coelho Colares Fita do Bonfim Figa de guin Figa dos dedos
Plantas
Espada de S. Jorge Arruda Guin (vara) Comigo ningum pode Sabugo de Milho Gro de fava
Mar
Ferradura de S. Jorge Estrela do Mar Bzios Caracol
Proteo da Casa
Copo de gua Copo de Cachaa Sinos Duendes Defumador
Remdio
Dedo torcido - reza , sal e saio Espinhela cada - reza em porta de trs madeiras e garrafada
Heresias tambm usadas na Igreja
Adorao aos Anjos - nos cultos afros-brasileiro, os anjos so adorados.
Refutao - a Bblia condena tais prticas, sendo criaturas os anjos no aceitam adorao. (22.8-9, Ap. 19.10) e proibido ao homem adorar os anjos. ( Col. 2.8) A glria de Deus, e ele no permite que a outros se adorem. Is. 42.8 ; 48.11, Rm.11.36 ; Cl.1.16, I T. 1.17
Copo de gua - comum entre os espritas.
Refutao - no devemos imitar tais prticas, por que se assemelha ao espiritismo, e Deus nos manda que nos afastemos de tais prticas, no praticando o espiritismo sob qualquer de suas formas. Ef.5.1, 8-11; Hb.4.4; At. 15. 28-29 Dt.18.9-12, 32.17; Lv.17.7; II Cr.33.6; Sl.106.36,37
Retrato - comum no espiritismo se levar retrato, para se fazer trabalhos para o bem ou o mal
Refutao - claro que preciso se levar retrato, por que o diabo, por no ser onisciente, precisa saber a quem atacar atendendo solicitao do interessado. Ele tem poder mas limitado .
Deus na sua oniscincia: Sabe o nosso nome e endereo: At. 9. 10--11 Foi ele que nos escolheu : Jo.15.16 Ele conhece o nosso andar, caminhar, nosso pensamento. Pv.21.2; I Cr. 28.9; Sl.139.1-16; 147.4-5; Pv. 15.3; Is. 29.15-16 ; 40.28; Ez. 11.5; Dn.2.22; Am.4.13; At. 15.8,18 ; Hb. 4.13; I Jo.3.20.