Trabalho Escolar - Reprodução Humana
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HORMNIOS SEXUAIS
PUBERDADE
A puberdade um perodo em que ocorrem mudanas biolgicas e fisiolgicas. nes e perodo que o corpo desen!ol!e"se fisica e men almen e ornando"se maduro e o adolescen e fica capaci ado para gerar fil#os. Ela n$o de!e ser confundida como sin%nimo da adolesc&ncia' !is o que a puberdade fa( par e da adolesc&ncia. )es a fase' s$o obser!adas mudanas ais como* crescimen o de pelos' crescimen o dos es culos e aparecimen o dos seios. . + marco principal da puberdade para os #omens a primeira e,acula$o' que ocorre em mdia aos -. anos.Para as mul#eres' o incio da mens rua$o' que ocorre em mdia en re -/ e -. anos./ . 0 1 )o sculo /-' a idade mdia em que as crianas a ingem a puberdade menor em compara$o com o sculo -2' quando in#a -1 anos para meninas e -3 para meninos. Es e ' possi!elmen e' de!ido aos produ os qumicos em alimen os ou uma mel#or nu ri$o.3 -. 4UA56 67+ +6 8+R9:)5+6 6E;UA56 E A6 9UDA)<A6 =AU6ADA6 P+R E>E6 )+ =+RP+ D+6 9E)5)+6 E 9E)5)A6 DURA)?E A PUBERDADE @
+s #orm%nios seAuais se diferem para os #omens e as mul#eres' mas n$o s$o o almen e eAclusi!os de cada seAo. )os #omens' os es culos secre am en re ou ros #orm%nios a es os erona. )as mul#eres o o!Brio fabrica o es rgeno. As g%nadas e as suprarrenais de ambos os seAos produ(em o es rgeno e es os erona' mas !ariB!el a quan idade. As carac ers icas biolgicas s$o uni!ersais e ocorrem de forma semel#an e em odos os seres #umanos.
)o menino' as ransformaCes comeam um pouco mais arde' por !ol a dos -D aos -. anos e s$o mui o mais demoradas que nas meninas. +s primeiros sinais dessa ransforma$o s$o' basicamen e' o aumen o no aman#o dos rg$os geni ais' o nascimen o da barba e o aparecimen o de pelos na regi$o pubiana' nas pernas' nos braos e no pei o.
+ Pomo de ad$o' con#ecido !ulgarmen e por gog. Esse crescimen o dos pelos depende da gen ica e !aria mui o de pessoa para pessoa. Alm disso' essas mudanas s$o acompan#adas de modifica$o da !o(' a qual fica mais gra!e. + esquele o se alonga' os mEsculos se enri,ecem' o ronco e os ombros alargam e a pele se orna mui o mais gordurosa' o que fa!orece o aparecimen o da acne. nessa poca que os meninos ,B podem er sua primeira e,acula$o.
ERE<FE6 5)DE6EGADA6* E,aculaCes duran e o sono s$o con#ecidas popularmen e como polu$o no urna. + p&nis pode ficar ere o regularmen e duran e o sono e os #omens podem acordar com uma ere$o. Uma !e( que um menino a inge cer a idade' ereCes ocorrem com mui o mais frequ&ncia de!ido H puberdade. As ereCes podem ocorrer espon aneamen e a qualquer #ora do dia' e ela pode ocorrer a mesmo ao se !es ir. EreCes s$o comuns para crianas e beb&s' e pode mesmo ocorrer an es do nascimen o. As espon Ineas s$o normais' mas como podem ser embaraosas se acon ecer em pEblico' como uma sala de aula ou sala de es ar.
=ARA=?ERJ6?5=A6* 6urgimen o de pelos nos pEbis' nas aAilas e no pei oK aumen o dos es culos e do p&nisK crescimen o da barbaK !o( grossaK ombros mais largosK aumen o da massa muscularK incio da produ$o de esperma o(oidesK aumen o do peso e da es a ura.
A puberdade feminina se inicia' em geral' en re -- e -0 anos' !ariando esse perodo de pessoa para pessoa. Em geral' a puberdade em inicio com a primeira mens rua$o LmenarcaM' que coincide com o surgimen o de uma srie de ransformaCes do corpo que ,B se !in#am manifes ando na fase con#ecida como pr"puberal.
Neralmen e a par ir dos de( anos a menina cresce !Brios cen me ros em pouco empo' sua cin ura se afina' os quadris se alargam' os seios comeam a a!olumar"se e surge uma le!e pilosidade no pEbis e nas aAilas.
Paralelamen e' as glIndulas sudorparas se desen!ol!em' ornando o odor do corpo mais in enso e pro!ocando maior sudorese nas aAilas. Essas mudanas' causam uma cer a sensa$o de insegurana e inquie a$o na menina' culminam com a primeira mens rua$o. Duran e os dois anos seguin es H primeira mens rua$o os ciclos podem ser ainda irregulares' mais longos ou mais bre!es.
As ransformaCes que se !erificam no perodo pr"pEbere s$o resul ados da a i!idade dos o!Brios' sobre a qual a ua a #ipfise. Ao nascer' a menina em no o!Brio en re du(en os mil e qua rocen os mil !ulos' dos quais apenas cerca de qua rocen os ser$o u ili(ados ao longo de odo perodo fr il La os 1D"11 anosM.
9E)6?RUA<7+* + primeiro sangramen o mens rual con#ecido como menarca. )o =anadB' a idade mdia da menarca -/'O/ e no Reino Unido -/'2. + empo en re perodos mens rual n$o sempre regular nos dois primeiros anos aps a menarca. +!ula$o necessBria para a fer ilidade' mas pode ou n$o acompan#ar as primeiras mens ruaCes. A inicia$o da o!ula$o aps a menarca n$o ine!i B!el. A al a propor$o de meninas com irregularidade con inuou nos anos de ciclo mens rual de !Brias menarca con inuar$o a er irregularidade prolongada e ano!ula$o' e es $o em maior risco para a fer ilidade redu(ida. )ubilidade usado para designar reali(a$o de fer ilidade.
=ARA=?ERJ6?5=A* alargamen o dos ossos da baciaK incio do ciclo mens rualK surgimen o de pelos nos pEbis e nas aAilasK depsi o de gordura nas nBdegas' nos quadris e nas coAasK desen!ol!imen o dos seios. A puberdade ambm meAe com o emocional dos adolescen es e ambm em seu compor amen o' principalmen e em seu dese,o seAual.O ?an o no menino quan o na menina' n$o proporciona apenas mudanas fsicas mas' sobre udo' psicolgicas. As al eraCes #ormonais desper am a sensibilidade seAual e' consequen emen e' nes e perodo que mui os adolescen es comeam esporadicamen e a er relaCes seAuais.P
Primeira e,acula$o' o menino' em alguns caso6 ' ,B pode gerar fil#os K =rescimen o do p&nis e es culosK Aparecimen o de pelos na (ona pEbica' nas aAilas' no ros o e no pei oK =rescimen o len o e prolongadoK Aumen o dos musculos Aumen o dos ombrosK A !o( orna"se mais gra!e.
RE95)5)+*
Desen!ol!imen o das glIndulas mamBriasK Aparecimen o de pelos na (ona pEbica e nas aAilasK =rescimen o rBpido e cur oK Aumen o da bacia Lficando com o quadril mais largoMK +corre a primeira 9ens rua$o' a menina ,B pode gerar fil#os.
+ p&nis o rg$o muscular encarregado de deposi ar os esperma o(ides no in erior da !agina. =ompreende grande par e da ure ra. 6eu in erior compos o por r&s cilindros de ecido espon,oso' os !asos ca!ernosos' formados por !asos sangTneos que' duran e o a o seAual' es imulados pelo sis ema ner!oso au %nomo' recebem uma quan idade maior de sangue' dila ando"se e pro!ocando a ere$o do rg$o. Es a ere$o fundamen al para que o p&nis !en#a a ser in rodu(ido na !agina da mul#er e em seguida !en#a a deposi ar seus game as no in erior da f&mea' fen%meno con#ecido por e,acula$oK + mea o ure ral o orifcio no qual a ure ra encon ra o eA erior do organismo. 6i ua"se na glande' par e mais !olumosa do p&nis' popularmen e con#ecida como UcabeaU do p&nis. Es a es ru ura con m uma grande quan idade de erminaCes ner!osas' podendo com um simples oque em sua superfcie es imular a ere$oK A glande cober a pelo prepEcio' uma camada de pele que a pro ege. 4uando #B ere$o' o prepEcio fica recol#ido e a glande fica eApos a. 4uando isso n$o ocorre' #B o que c#amamos de fimose' uma anomalia que impossibili a a eAposi$o da glande com o p&nis ere o. Reli(men e' pode ser facilmen e corrigida com uma cirurgia simples de circuncis$oK 6aco ou bolsa escro al* camada de pele que en!ol!e e pro ege os es culos.
?es culos* duas glIndulas o!ides en!ol!idas pela bolsa escro al. Duran e o desen!ol!imen o embrionBrio' ficam alo,ados na ca!idade abdominal' e an es do nascimen o ,a de!em er migrado para
o saco escro al. 4uando is o n$o ocorre' os es culos con inuam alo,ados na ca!idade abdominal' cons i uindo a crip orquidiaK
)o in erior dos es culos eAis em numerosos Ebulos seminferos. As paredes des es eno!elados con &m clulas dispos as em camadas' sendo as mais in ernas c#amadas de clulas germina i!as primordiais. Es as par icipam do processo de esperma og&nese que formarB no!os esperma o(ides. impor an e lembrar que' por es arem si uados no saco escro al' os es culos es $o su,ei os a uma empera ura cerca de / a .V = mais baiAa do que o res o do corpo. Es a baiAa empera ura fundamen al para que os esperma o(ides se,am formadosK Ainda en re es es ubos' eAis em as clulas de >eWdig ou clulas in ers iciais' es ru uras que produ(em o #orm%nio masculino es os erona' de na ure(a !irili(an e. Di(emos que os es culos s$o glIndulas mis as' pois produ(em ao mesmo empo esperma o(ides Lsecre$o eA ernaM e es os erona Lsecre$o in ernaMK +s Ebulos seminferos eAis en es den ro dos es culos con!ergem odos para uma es ru ura c#amada de epiddimo' que em como fun$o arma(enar os esperma o(ides a que es es se,am liberados no a o seAual. Por er dois es culos' o #omem em ambm dois epiddimosK =ada epiddimo ligado a um condu o fino e longo denominado canal deferente. Por ele os esperma o(ides passam e s$o lanados Hs glIndulas aneAas' lB recebendo suas secreCes para serem eApulsos do organismo pela ure raK As primeiras glIndulas a agir sobre os esperma o(ides s$o as vesculas seminais. Elas liberam um lquido nu ri i!o' o fluido seminal' que rico em BEcares principalmen e fru ose. ?em propriedade alcalina neu rali(ando a acide( da ure ra e do canal !aginal' e!i ando que ma e os esperma o(ides. A prAima glIndula c#amada prstata. 6ua secre$o' !iscosa e alcalina' incorpora a composi$o do s&men' conferindo mobilidade aos esperma o(ides no meio eA erior' alm de comba er o p8 Bcido da !agina' pre,udicial a elesK As glndulas bulbouretrais ou glndulas de Cowper locali(am"se sob a prs a a' desembocando na ure ra. Duran e a es imula$o seAual' liberam uma secre$o lubrifican e que facili a a rela$o seAual' alm de limpar a ure ra dos resduos de urina. Por fim' o s&men formado e eApulso pela uretra no clmaA do a o seAual' por con raCes Lperis al ismoM r micas da parede dos du os do aparel#o produ or secre al.
A ere$o do p&nis acon ece quando es as es ru uras se ornam firmes e dila adas. + mecanismo da ere$o depende de uma compleAa in era$o psicolgica' neurolgica' !ascular e endcrina. + ermo ambm aplicado a odo o processo que le!a ao es ado de ere$o.
A glIndula pi ui Bria' a prs a a e o #orm%nio es os erona &m um papel impor an e no processo de ere$o do p&nis. Uma ere$o peniana acon ece quando as duas es ru uras ubulares que correm o comprimen o do p&nis' os corpos ca!ernosos' se ornam c#eios de sangue. 5sso pode ser resul ado de qualquer um de !Brios es mulos fisiolgicos. + corpo espon,oso uma es ru ura ubular simples locali(ada logo abaiAo dos corpos ca!ernosos' que con m a ure ra' a ra!s da qual a urina e o s&men passam duran e o a o de urinar e na e,acula$o' respec i!amen e. + corpo espon,oso pode ambm ser preenc#ido de sangue' mas compara i!amen e menos que os corpos ca!ernosos. A ere$o peniana' LImagem da diferena entre um pnis ereto e outro flcido. M geralmen e ocorre a par ir da es imula$o seAual' mas ambm pode ocorrer em momen os em que a beAiga urinBria es B c#eia ou espon aneamen e duran e o decorrer do dia ou noi e. Uma ere$o resul a do inc#amen o e aumen o do p&nis. A ere$o possibili a a rela$o seAual de ocorrer e ou ras a i!idades seAuais como a mas urba$o' embora n$o se,a essencial para odas as a i!idades seAuais. )a presena de es imula$o mecInica' a ere$o iniciada pela di!is$o parassimpB ica do sis ema ner!oso au %nomo com uma mnima par icipa$o do sis ema ner!oso cen ral. +s ramos parassimpB icos se es endem
do pleAo sacral a as ar rias que !asculari(am o ecido er ilK com a es imula$o' esses ramos de ner!o comeam a liberar Aido n rico L)+M' um agen e !asodila ador' nas ar rias"al!o. As ar rias en $o dila am' preenc#endo o corpo espon,oso e os corpos ca!ernosos do p&nis com sangue. A ere$o cessada quando a es imula$o parassimpB ica descon inuada. A es imula$o da di!is$o simpB ica do sis ema ner!oso au %nomo causa a cons ri$o das ar rias do p&nis' forando para fora o sangue do ecido er il. + cr eA cerebral pode iniciar uma ere$o mesmo na aus&ncia de uma es imula$o mecInica dire a Lem respos a a um es imula !isual' audi i!o' olfa rio' imaginado ou B il' por eAemploM a uando a ra!s dos cen ros er eis nas regiCes sacrais e lombares da medula espin#al. + cr eA cerebral pode cessar uma ere$o mesmo na presena de es imula$o mecInica' assim como fa ores psicolgicos' emocionais e ou ros ambien ais. + ermo opos o H ere$o de umesc&ncia. 1. E;P>54UE A R+R9A<7+ D+6 E6PER9A?+YS5DE6 E A EGA=U>A<7+
E6PER9A?+YS5DE6* )o ser humano bem como em mui as ou ras espcies eAis em dois ipos de esperma o(oides normais. Um deles por ador do cromossomo X LresponsB!el pela forma$o de um ser do sexo femininoM e o ou ro por ador do cromossomo Y LresponsB!el pela forma$o de um ser do seAo masculinoM.2 ?odo o processo de forma$o dos esperma o(oides no #omem' desde a fase de esperma og%nia a a sua forma$o final' dura cerca de 30 dias.3 Em algumas espcies' nem odos os esperma o(oides es $o UprogramadosU para fecundar a clula reprodu ora feminina Ldependendo da espcie' numas o !ulo' nou ras o oci o 55M. A cada e,acula$o' !$o H fren e esperma o(oides que possuem cer a capacidade de fagoci ose' capa(es de furar a parede da clula reprodu ora feminina. +u ros obs roem os canais de muco' dificul ando a passagem de ou ros esperma o(oides. Assim' se uma f&mea i!er copulado com dois parceiros' as c#ances de fecunda$o por um gIme a do primeiro subs ancialmen e maior.
FATORES HORMONAIS DA ESPERMATOGNESE: ?es os erona* secre ada pelas clulas de >eWdig' essencial ao crescimen o e a di!is$o das clulas germina i!as na forma$o dos esperma o(ides. 8orm%nio >u eini(an e* es imula a clula de >eWdig. 8orm%nio Rolculo Es imulan e* es imula as clulas de 6er ori. Es rog&nios* s$o formados a par ir das es os eronas pelas clulas de 6er ori. Rica dispon!el para o amadurecimen o do esperma o(ide. 8orm%nio do crescimen o* necessBrio para con rolar as funCes me ablicas de fundo dos es culos. Promo!e a di!is$o inicial das prprias esperma og%nias.
EGA=U>A<7+* E,acula$o o ins an e em que o mac#o e,e a o smen' geralmen e' a ra!s de um rg$o copulador. Podendo ocorrer duran e uma es imula$o seAual' como o a o seAual quando deposi a seus game as no in erior da f&mea ou duran e a mas urba$o' assim como duran e uma polu$o no urna que ocorre duran e o sono. Reprodu i!amen e' es e processo em como ob,e i!o fecundar a f&mea e assim criar uma no!a !ida' perpe uando a espcie' mas pode ocorrer de forma recrea i!a duran e a mas urba$o' ou ainda de forma aciden al como na polu$o no urna. + processo de e,acula$o ocorre com uma sensa$o mui o in ensa' represen ando assim o clmaA do orgasmo masculino' sendo eA remamen e agradvel e satisfatrio.
3. E;P>54UE + 4UE + =Z)=ER DE PRS6?A?A E A 59P+R?Z)=5A D+ E;A9E PRE[E)?5[+ =Incer de prs a a ou cancro da prs a a uma doena na qual ocorre o desen!ol!imen o de um cancro\cIncer na prs a a' uma glIndula do sis ema reprodu or masculino. +corre quando as clulas da prs a a sofrem mu aCes e comeam a se mul iplicar sem con role. Es as clulas podem se espal#ar Lme Bs aseM a par ir da prs a a em dire$o a ou ras par es do corpo' especialmen e ossos e linfonodos. + cIncer de prs a a pode causar dor' dificuldade em urinar' disfun$o er il e ou ros sin omas. Para urologis a eAames pre!en i!os a,udam no comba e do cIncer de prs a a. A pre!en$o !em com os eAames pre!en i!os e o mais cedo poss!el. ?er uma !ida saudB!el' alimen a$o pobre em gorduras' prB ica de eAerccios fsicos' n$o fumar e er cuidado com a inges $o de me ais pesados e mui o cuidado e rigor no uso de #orm%nios masculinos sem um acompan#amen o mdico e nos casos es ri amen e necessBrios' principalmen e quem em um paren e prAimo que ,B e!e cIncer de prs a a. Ai !ai um aler a para os ,o!ens que pra icam muscula$o e que sem necessidade omam #orm%nios anaboli(an es como es os erona.
+s geni ais eA ernos' que compCem a !ul!a' podem ser !isuali(ados com a a,uda de um espel#o. 9+)?E DE [X)U6* Par e fron al da !ul!a. uma sali&ncia recober a de pele e p&los. NRA)DE6 >QB5+6* Duas pregas de pele Luma de cada ladoM' recober as o al ou parcialmen e de p&los.
PE4UE)+6 >QB5+6* Duas pregas menores' sem p&los' locali(adas na par e in erna dos grandes lBbios' mais per o da en rada do aparel#o geni al feminino. =>5?SR56* Pequena sali&ncia si uada na ,un$o an erior aos pequenos lBbios. bas an e sens!el ao a o' endo um papel impor an e na eAci a$o seAual da mul#er. +R5RJ=5+ URE?RA>* Pequena aber ura redonda locali(ada logo abaiAo do cli ris' na en rada do aparel#o geni al feminino. o cre al que liga a beAiga ao meio eA erno' por onde a urina eliminada. E)?RADA DA NE)5?Q>5A* Aber ura de con orno irregular' bem maior que o orifcio ure ral e por onde eliminada a mens rua$o. 8J9E)* 9embrana fina' locali(ada na en rada da geni Blia. Ela geralmen e se rompe nas primeiras relaCes seAuais. 6E5+6 Lou mamasM* Srg$os formados por dois ipos de ecido Lglandular e gordurosoM. +s seios comeam a se desen!ol!er na adolesc&ncia' pela a$o dos #orm%nios femininos. ?ambm por essa a$o' duran e o ciclo mens rual eles podem aumen ar de !olume e ornam"se mais sens!eis' alguns dias an es da mens rua$o. Duran e a gra!ide(' eles crescem' preparando"se para produ(ir lei e Lque ocorre aps o par oM. .. 4UA56 +6 SRN7+6 5)?ER)+6 D+ 656?E9A NE)5?A> RE95)5)+ E 4UA56 A6 6UA6 RU)<FE6 @
NE)5?Q>5A* =re al em forma de ubo' que se es ende da !ul!a Lsis ema reprodu or femininoM a a par e inferior do E ero Lcolo u erinoM. ]?ER+* Srg$o formado por ecido muscular' com forma o de uma p&ra Lin!er idaM. + E ero em uma ca!idade cu,a superfcie es B cober a por um ecido que possui mui as glIndulas. Esse ecido' con#ecido como endom rio' prepara"se duran e cada ciclo mens rual para receber o o!o L!ulo fecundadoM. 6e a gra!ide( n$o ocorrer' esse ecido se desprende e eliminado' por meio da mens rua$o. A par e inferior do E ero' c#amada de colo do E ero' ermina no fundo da geni Blia' onde es B o cre al cer!ical' responsB!el pela comunica$o en re a ca!idade u erina e o aparel#o reprodu or feminino. ?R+9PA6* Dois canais finos que saem de cada lado do fundo do E ero e erminam com as eA remidades dila adas' per o dos o!Brios. o lugar onde as semen es masculinas' os esperma o(ides' unem"se ao !ulo' quando #B fecunda$o. +[QR5+6* Duas glIndulas em forma de am&ndoa' si uadas em cada lado do E ero' logo abaiAo das rompas. 6ob a a$o do sis ema ner!oso cen ral' os o!Brios produ(em os #orm%nios femininos Les rgeno e proges eronaM que pro!ocam o desen!ol!imen o do !ulo. Uma !e( por m&s' eApulsam o !ulo maduro que cap ado pela rompa.
0. E;P>54UE 4UA)D+ E =+9+ +=+RRE A +[U>A<7+ +!ula$o o processo no ciclo mens rual no qual o folculo o!ariano maduro rompe e libera o o!o Loci o ou game a femininoM que par icipa na reprodu$o. + processo de o!ula$o con rolado pelo #ipo Blamo do crebro e a ra!s da libera$o de #orm%nios L#orm%nio lu eini(an e e #orm%nio es imulador do folculoM secre ados no lbulo an erior da glIndula pi ui Bria. )a fase pr"o!ula$o LfolicularM do ciclo mens rual' o folculo o!Brio passa por uma srie de ransformaCes. Depois que isso acon ece' forma"se um buraco pelo qual sai o o!o. A o!ula$o desencadeada pelo pico na quan idade de #orm%nio lu eini(an e e #orm%nio es imulador do folculo liberados pela glIndula pi ui Bria. Aps a o!ula$o' o o!o !ia,a a ra!s dos ubos de falpio a o E ero. =aso o o!o se,a fer ili(ado pelo esperma' pode ser implan ado no E ero 3 a -/ dias depois. =aso n$o se,a fer ili(ado' o o!o se degradarB nos ubos de falpio den ro de /0 #oras. +s poucos dias prAimos H o!ula$o cons i uem a fase fr il. + empo mdio para a o!ula$o de -0 dias no ciclo mens rual mdio de /P dias. normal que o dia da o!ula$o !arie da mdia' sendo comum es ar en re o dcimo e dcimo"nono dia do ciclo mens rual. A dura$o do ciclo mens rual por si s n$o um indicador confiB!el do dia da o!ula$o. Ainda que em geral o!ula$o mais cedo resul e em ciclo mens rual menor Le !ice"!ersaM' a fase ps"o!ula$o do ciclo pode !ariar em a uma semana de mul#er para mul#er. 1. E;P>54UE + =5=>+ 9E)6?RUA> + ciclo mens rual o ermo cien fico para as al eraCes fisiolgicas que ocorrem nas mul#eres fr eis que &m como finalidade a reprodu$o seAual e fecunda$o. Es e ar igo foca"se apenas no ciclo mens rual #umano.
+ ciclo mens rual' regulado pelo sis ema endcrino' fundamen al para a reprodu$o. frequen emen e di!idido em r&s fases* a fase folicular' a o!ula$o e a fase lu enica' embora algumas fon es refiram um con,un o diferen e de fases* a mens rua$o' a fase prolifera i!a e a fase secre ora.- +s ciclos mens ruais con am"se a par ir do primeiro dia de #emorragia mens rual. A con racep$o #ormonal in er!m nas al eraCes #ormonais na urais de forma a impedir a reprodu$o.
Es imuladas por quan idades cada !e( mais ele!adas de es rognio duran e a fase folicular' as #emorragias mens ruais abrandam a cessarem por comple o' e o endom rio do E ero orna"se mais espesso. 5nicia"se en $o o desen!ol!imen o dos folculos nos o!Brios' a ra!s da influ&ncia de um con,un o compleAo de #ormonas. Aps !Brios dias' um ou ocasionalmen e dois dos folculos ornam"se dominan es' e os res an es a rofiam e morrem. Por !ol a do meio do ciclo' e /0 a .3 #oras depois do pico de aflu&ncia de #ormona lu eini(an e L>8M' o folculo dominan e liber a um !ulo duran e um es Bgio designado por o!ula$o. Depois des e es Bgio' o !ulo apenas sobre!i!e duran e /0 #oras ou menos caso n$o ocorra fer ili(a$o' enquan o que os resqucios do folculo dominan e no o!Brio se ornam corpos lE eos' produ(indo grandes quan idades de proges erona. Es imulado pela presena des a #ormona' o endom rio al era"se de modo a preparar"se para po enciais nidaCes de um embri$o iniciando"se assim a gra!ide(. =aso a nida$o n$o ocorra em aproAimadamen e duas semanas' o corpo lE eo in!olui' causando quedas abrup as nos n!eis de proges erona e de es rognio. Es as quebras indicam ao E ero o momen o para eliminar o !ulo e a sua membrana de re!es imen o' num processo designado por mens rua$o' erminando assim um ciclo.
Duran e o ciclo mens rual' ocorrem ambm al eraCes nos sis emas fisiolgicos' sobre udo no sis ema reprodu i!o' que podem dar origem a mas odinia ou al eraCes de Inimo. A primeira mens rua$o da mul#er designada por menarca e ocorre frequen emen e por !ol a dos -/ ou -. anos. A idade mdia da menarca de cerca de -/'/ anos em Por ugal'/ -/'1 anos nos Es ados Unidos'. -/'O/ no =anadB'0 -/'2 no Reino Unido'1 e -.'D3 ^ D'- anos na 5slIndia.3 + fim da fase reprodu i!a da mul#er designa"se menopausa e ocorre normalmen e en re os 01 e 11 anos de idade.
3. + 4UE 67+ D5A6 RR?E56 @ + perodo mais fr il' is o ' o perodo com maiores probabilidades de ocorr&ncia de uma gra!ide( como resul ado de uma rela$o seAual' ocorre duran e os 1 dias que an ecedem a o!ula$o a aos -"/ dias que l#e sucedem... )um ciclo de /P dias com uma fase lu enica de -0 dias' is o corresponde H segunda e ao incio da erceira semana. Roram desen!ol!idos !Brios m odos para a,udar a mul#er a fa(er uma es ima i!a dos dias rela i!amen e fr eis ou infr eis duran e o ciclo' designados por moni ori(a$o da fer ilidade.
+s m odos de moni ori(a$o que apenas &m como base os regis os de dura$o dos ciclos designam"se por m odos r micos..0 +s m odos que requerem a obser!a$o de um ou mais dos r&s sinais bBsicos de fer ilidade L empera ura corporal basal' muco do colo do E ero e posi$o cer!icalM.1 s$o con#ecidos como m odos de a!alia$o de sin omas..0 Es $o ambm dispon!eis _i s de es es de urina que de ec am a aflu&ncia de 8> que ocorre nas /0 a .3 #oras an es da o!ula$o' con#ecidos como _i s de pre!is$o de o!ula$o..3
A fer ilidade feminina ambm influenciada pela idade..O Uma !e( que odos os !ulos de uma mul#er se formam duran e o fe o'.P para serem fer ili(ados apenas dcadas mais arde' em sido propos o que es e longo perodo de empo pode fa(er com que a croma ina dos !ulos se !B ornando mais !ulnerB!el a problemas decorren es da di!is$o' quebras e mu aCes' em rela$o H croma ina do esperma' que produ(ido de forma con nua duran e a fase reprodu i!a do #omem..2 O. + 4UE 8J9E)@ + #men uma pelcula drmica presen e na en rada da !agina. impermeB!el' e normalmen e possui uma aber ura anelar' por onde s$o eliminadas secreCes e a mens rua$o. Em cer os casos' a aber ura mui o es rei a ou pode n$o eAis ir' requerendo in er!en$o cirErgica para e!i ar a re en$o de lquidos. P. + 4UE + E;A9E PAPA")5=+>AU E 6UA 59P+R?7)=5A @ A mul#er de!e reali(ar o eAame papanicolau para !erificar as clulas do colo u erino' onde poderB ser de ec ado* =er!ici es Linflama$o do colo do E eroM Displasia cer!ical Ls$o al eraCes ou anormalidades que podem desen!ol!er um cIncer + cIncer cer!ical Lcolo do E eroM desen!ol!e"se em aproAimadamen e -D anos aps o con a o com o !rus 8P[ Lpapiloma !rus #umanoM. Por er carB er de crescimen o len o' as pacien es que reali(am o eAame pre!en i!o LPapanicolauM periodicamen e pro!a!elmen e n$o desen!ol!er$o o cIncer de colo u erino' pois as anormalidades de ec adas precocemen e podem ser ra adas an es que o cIncer aparea.
RE=U)DA<7+*
NRA[5DEY*
PAR?+*
/. =+9+ +=+RRE A RE=U)DA<7+ @ Recunda$o o nome dado ao e!en o no qual ocorre a uni$o en re o game a masculino e feminino* esperma o(ide e o!ci o secundBrio' respec i!amen e. Ela ocorre geralmen e na uba u erina e em a rin a e seis #oras aps a o!ula$o. .. RA<A A 6J)?E6E 6+BRE + 4UE +=+RRE )A R+R9A<7+ D+ BEBX E9 =ADA 9X6 DE NE6?A<7+ + incio do perodo ges acional calculado de acordo com o primeiro dia do El imo ciclo mens rual. A par ir da' as 0D semanas que compCem a ges a$o s$o fundamen ais para a forma$o do beb&. Acompan#e abaiAo como ocorre o desen!ol!imen o da criana a cada m&s.
PR59E5R+ 9X6* A fecunda$o ` uni$o en re o !ulo e o esperma o(ide ` dB origem ao (igo o' que se ins ala no E ero aps uma srie de di!isCes celulares. )esse momen o' a placen a ambm comea a se formar' en!ol!endo o embri$o com o lquido amni ico' que auAilia na alimen a$o do embri$o e o pro ege caso a m$e sofra uma queda. Ao fim do primeiro m&s' ele mede en re D'0 cm e D'1 cm. 6ENU)D+ 9X6* )o segundo m&s' o cora$o ba e de forma acelerada' aproAimadamen e -1D !e(es por minu o. nessa fase que se inicia a forma$o do sis ema ner!oso e dos aparel#os diges i!o' circula rio e respira rio. +s ol#os' a boca' o nari(' os braos e as pernas ambm comeam a se desen!ol!er. + comprimen o do embri$o c#ega a 0 cm. ?ER=E5R+ 9X6* + perodo fe al' que comea no erceiro m&s de ges a$o' marcado pelo desen!ol!imen o do esquele o' das cos elas e dos dedos de m$os e ps. ?odos os rg$os in ernos se formam a o fim do m&s' quando o fe o mede -0 cm. 4UAR?+ 9X6* )essa fase' o beb& mede cerca de -3 cm e comea a se mo!imen ar' sugar e engolir. Ele ambm capa( de perceber al eraCes de lu( e diferenciar gos os amargos e doces. 4U5)?+ 9X6* A par ir do quin o m&s' nascem os primeiros fios de cabelo' os clios e as sobrancel#as. Rormam"se as rompas e o E ero nas meninas e os rg$os geni ais dos meninos podem ser !is os no eAame de ul rassom. + beb& em cerca de /1 cm de comprimen o e consegue reali(ar mo!imen os como fran(ir a es a e c#upar o dedo. 6E;?+ 9X6* + beb& mede cerca de ./ cm e consegue recon#ecer sons eA ernos' especialmen e a !o( e a respira$o da m$e. >Bbios e sobrancel#as comeam a ficar mais !is!eis e as pon as dos dedos apresen am sulcos que se ornar$o as impressCes digi ais. 6?59+ 9X6* + beb& mede en re .1 cm e 0D cm. Den ro do E ero' boce,a' abre os ol#os' dorme e se mo!imen a. +s rg$os in ernos con inuam crescendo e ele ou!e e reage a es mulos sonoros' como mEsicas e con!ersas. +5?A[+ 9X6* )esse perodo' o beb& mede en re 0D cm a 01 cm e comea a se preparar para ficar em posi$o de par o ` de cabea para baiAo. Para a,udar a man er a empera ura do beb& depois do nascimen o' uma camada de gordura se forma sob a pele. +s pulmCes es $o quase pron os e os ossos ficam mais resis en es. )+)+ 9X6* + beb& mede en re 01 cm e 1D cm' odos os rg$os es $o comple amen e formados e ele ,B consegue con rolar a respira$o. Em orno da 0Da semana' ele es B preparado para nascer.
GMEOS BIVITELINOS +s g&meos bi!i elinos s$o di(ig icos ou mul i!i elinos' ou se,a' s$o formados a par ir de dois !ulos. )esse caso s$o produ(idos dois o!ci os e esses s$o fecundados por dois esperma o(ides' formando assim' dois em!ri"es. 4uase sempre s$o formados em #lacen$as diferen es e n$o di!idem o saco amni ico. +s g&meos fra ernos n$o se assemel#am mui o en re si' podem er' ou n$o' o mesmo fa or sanguneo e podem ser do mesmo seAo ou n$o. ?ambm s$o con#ecidos como g&meos diferen es. )a !erdade s$o dois irm$os comuns que i!eram ges a$o coinciden e. Represen am 33b de odas as ges aCes gemelares' e nes e ipo de ges a$o' um ero em seAos diferen es' enquan o dois eros o mesmo seAo. Um em cada um mil#$o de g&meos des e ipo &m cores diferen es' mesmo sendo do mesmo pai. poss!el g&meos fra ernos erem pais diferen es. 5rm$os nascidos da mesma gra!ide( e desen!ol!idos a par ir de dois !ulos que foram liberados do o!Brio simul aneamen e e fer ili(ados na mesma rela$o seAual' porm podem ser concebidos de cpulas dis in as' mas daquela mesma o!ula$o dupla. Podem er ou n$o o mesmo seAo' se diferenciam an o fisicamen e como em sua cons i ui$o gen ica e possuem duas placen as e duas membranas independen es e bem diferenciadas. A frequ&ncia dos g&meos di(ig icos !aria de acordo com a origem nica LmBAima incid&ncia na raa negra' mnima na asiB ica e in ermediBria na brancaM' a idade ma erna LmBAima quando a m$e em de .1 a .2 anosM e a gen ica' com uma maior incid&ncia da lin#a gen ica ma erna que da pa erna' ainda que os pais possam ransmi ir a predisposi$o H dupla o!ula$o H seus fil#os. Em geral' a propor$o global de dois eros de g&meos di(ig icos para um de mono(ig icos Lou se,a' os g&meos id&n icosM.
GMEOS %NIVITELINOS 4uando um !ulo produ(ido e fecundado por um s esperma o(ide e se di!ide em duas cul uras de clulas comple as' dB origem aos g&meos id&n icos' ou mono(ig icos' ou uni!i elinos. 6empre possuem o mesmo seAo. +s g&meos id&n icos &m o mesmo &enoma' e s$o clones um do ou ro. Apenas um ero das ges aCes s$o de g&meos uni!i elinos. Apesar de serem considerados clones' g&meos id&n icos n$o possuem as mesmas impressCes digi ais. 5sso se de!e ao fa o de que' mesmo em um pequeno espao den ro do E ero ma erno' as pessoas em con a o com par es diferen es desse ambien e' o que confere pequenas !ariaCes nas digi ais dos mesmos' ornando"os Enicos. GMEOS XI'()*GOS +siameses, +s g&meos Aifpagos' ou siameses' s$o mono(ig icos' ou se,a' formados a par ir do mesmo -i&o$o. Porm' nesse caso' o disco embrionBrio n$o c#ega a se di!idir por comple o' produ(indo g&meos que es ar$o ligados por uma par e do corpo' ou &m uma par e do corpo comum aos dois. + embri$o de g&meos Aifpagos ' en $o' cons i udo de apenas uma massa celular' sendo desen!ol!ido na mesma placen a' com o mesmo saco amini ico.
Es ima"se que den re 0D ges aCes gemelares mono(ig icas' uma resul a em g&meos in erligados por n$o separa$o comple a. )um ou ro ipo de g&meos Aifpagos L#o,e sabidamen e mais comumM a uni$o acon ece depois' ou se,a' s$o g&meos id&n icos separados que se unem em alguma fase da ges a$o por par es semel#an es* cabea com cabeaK abd%men com abd%menK nBdegas com nBdegas' e c. 4uando !emos alguma no cia de g&meos que foram UseparadosU por cirurgia' ra a"se' quase sempre' de um caso des es. + ermo UsiamesesU originou"se de uma famosa ocorr&ncia regis rada desse fen%meno* os g&meos =#ang e Eng' que nasceram no 6i$o' a ual ?ailIndia' em -P--' colados pelo ombro. Eles casaram' i!eram // fil#os e permaneceram unidos at o fim de seus dias, tendo falecido com um intervalo de 3 horas um do outro.. 1. 4UA56 +6 BE)ERJ=5+6 DA A9A9E)?A<7+ PARA A 97E @
+ lei e ma erno o alimen o mais comple o e equilibrado' pois a ende a odas as necessidades de nu rien es e sais minerais da criana a os 3 meses de idadeK RBcil de ser digerido' pro!oca menos clicas nos beb&sK =olabora para a forma$o do sis ema imunolgico da criana' pre!ine alergias' obesidade' in olerIncia ao glE enK
=on m uma molcula c#amada P6?5 responsB!el para pro eger e reparar o in es ino delicado dos recm"nascidosK + momen o da amamen a$o aumen a o !nculo en re m$e e fil#o e colabora para que a criana se relacione mel#or com ou ras pessoasK Pre!ine a anemiaK A suc$o a,uda no desen!ol!imen o da arcada den Bria do beb&K Amamen ar por mais de 3 meses fa( bem H saEde men al da infIncia H adolesc&ncia' segundo es udo coordenado pela Uni!ersidade do +es e da Aus rBlia. 6egundo os pesquisadores' subs Incias presen es no lei e Lcomo a lep inaM a,udam a comba er o es resse. + con a o e o !nculo en re m$e e fil#o promo!ido pelo alei amen o ambm &m um efei o posi i!o no desen!ol!imen o psicolgico da criana. 4uando o %mega . es B presen e no lei e ma erno' o que !aria de mul#er para mul#er de acordo com sua alimen a$o' ele a,uda no desen!ol!imen o e crescimen o dos prema uros nos primeiros meses de !idaK A,uda no desprendimen o da placen a' con ribuindo para a !ol a do E ero ao aman#o normal. =om isso' ambm e!i a o sangramen o eAcessi!o e' consequen emen e' que a m$e sofra de anemiaK Pro ege a m$e con ra o cIncer de mama e de o!BrioK Es udo publicado na American Gournal of +bs e rics re!ela que a amamen a$o redu( o risco de a mul#er desen!ol!er sndrome me ablica Ldoenas cardacas e diabe esM aps a gra!ide(' inclusi!e para aquela que e!e diabe es ges acionalK A amamen a$o dB Hs m$es as sensaCes de bem"es ar' de reali(a$o' e ambm a,uda a emagrecer' pois consome a PDD calorias por dia Lmas dB uma fome...MK de graa' na ural' prB ico' e n$o desperdia recursos na uraisK Es B sempre pron o para ser ranspor ado e ingerido Ln$o precisa nem aquecerM. Pode a,udar seu fil#o a er mel#or desempen#o nos es udos e aumen ar a c#ance de ele frequen ar uma faculdade' segundo uma pesquisa nor e"americana. Eles analisaram o desempen#o escolar de -/3 irm$os de 12 famlias. + resul ado sugeriu que aquele que recebeu um m&s a mais de lei e ma erno apresen ou aumen o de D'D-2 pon os na mdia de pon ua$o no ensino mdio e aumen o de D'D-0 na probabilidade de cursar o ensino superior. Pro ege a m$e con ra doenas cardio!asculares' segundo es udo reali(ado pela Uni!ersidade de Pi sburg#' nos Es ados Unidos. Para a pesquisa' foram analisadas -0D mil mul#eres no perodo ps" menopausa' ou se,a' com mdia de 3. anos' e o resul ado mos rou que aquelas que amamen aram por mais de um ano i!eram -Db menos risco de sofrer com essas doenas' se comparado com aquelas que nunca amamen aram.
3. P+R 4UE + >E5?E 9A?ER)+ DE[E 6ER A A>59E)?RA<7+ E;=>U65[A DE U9 BEBX A? + 3V 9X6 DE [5DA @ Duran e os primeiros meses de !ida' o beb s ingere lei e. a denominada alimen a$o lBc ea eAclusi!a' que pode ser cons i uda por lei e ma erno e\ou lei e ar ificial. )es a fase' o alei amen o ma erno eAclusi!o claramen e o mais indicado para o beb uma !e( que o alimen o mais comple o para a espcie #umana. o mais adequado n$o s para o beb como ambm para a m$e a endendo aos inEmeros benefcios para ambos. Recomenda"se a alimen a$o ma erna em eAclusi!o a aos 3 meses de idade do beb. 4uando al
n$o poss!el' iniciamos a in rodu$o de no!os alimen os en re os 0 e os 3 meses' pois es a a idade aconsel#ada para o beb comear a #abi uar"se aos alimen os slidos. )es a fase o beb necessi a de mais calorias para man er um correc o desen!ol!imen o e crescimen o. Ao in rodu(ir gradualmen e no!os alimen os na die a do beb' ir$o reinB"lo a apreciar uma !ariedade de alimen os que es ar$o na base de uma die a equilibrada e da sua saEde fu ura.
ABORTO
-. E;P>54UE A D5RERE)<A E)?RE AB+R?+ )A?URA> E AB+R?+ PR+[+=AD+ Um abor o ou in errup$o da gra!ide( a remo$o ou eApuls$o prema ura de um embri$o ou fe o do E ero' resul ando na sua mor e ou sendo por es a causada.- 5s o pode ocorrer de forma espon Inea ou indu(ida' pro!ocando"se o fim da ges a$o' e consequen e fim da a i!idade biolgica do embri$o ou fe o' median e uso de medicamen os ou reali(a$o de cirurgias.
AB+R?+ E6P+)?Z)E+' in!olun Brio ou casual' a eApuls$o n$o in encional de um embri$o ou fe o an es de /D"// semanas de idade ges acional. Uma gra!ide( que ermina an es de .O semanas de idade ges acional que resul a em um recm"nascido !i!o con#ecida como par o prema uro ou pr" ermo. 4uando um fe o morre no in erior do E ero aps a !iabilidade' ou duran e o par o' geralmen e c#amado de na imor o.
A causa mais comum de abor o espon Ineo duran e o primeiro rimes re s$o as anomalias cromoss%micas do fe o\embri$o' que con abili(am pelo menos 1Db das perdas ges acionais precoces. +u ras causas incluem doenas !asculares Lcomo o lEpus eri ema oso sis &micoM' diabe es' problemas #ormonais' infecCes' anomalias u erinas e rauma aciden al ou in encional. A idade ma erna a!anada e a #is ria pr!ia de abor os espon Ineos s$o os dois fa ores mais associados com um risco maior de abor o espon Ineo.
+ AB+R?+ 5)DUY5D+' ambm denominado abor o pro!ocado ou in errup$o !olun Bria da gra!ide(' o abor o causado por uma a$o #umana deliberada. +corre pela inges $o de medicamen os ou por m odos mecInicos. A ica des e ipo de abor amen o for emen e con es ada em mui os pases do mundo mas recon#ecida como uma prB ica legal em ou ros locais do mundo' sendo inclusi!e em alguns o almen e cober a pelo sis ema pEblico de saEde. +s dois polos des a discuss$o passam por definir quando o fe o ou embri$o se orna #umano ou !i!o Lse na concep$o' no nascimen o ou em um pon o in ermediBrioM e na prima(ia do direi o da mul#er grB!ida sobre o direi o do fe o ou embri$o.
abor o pro!ocado para sal!ar a !ida da ges an e para preser!ar a saEde fsica ou men al da mul#er para dar fim H ges a$o que resul aria numa criana com problemas cong&ni os que seriam fa ais ou associados com enfermidades gra!es para redu(ir sele i!amen e o nEmero de fe os para diminuir a possibilidade de riscos associados a gra!ide(es mEl iplas.
/. 4UA56 67+ +6 R56=+6 DE U9 AB+R?+ PR+[+=AD+ @ +s riscos do abor amen o para a saEde dependem das condiCes em que o procedimen o se,a reali(ado. +s abor os legais' reali(ados em ambien es adequados e por profissionais eAperien es' s$o procedimen os seguros. 4uando reali(ados sem a necessBria assepsia' por pessoas sem reinamen o e por meio de equipamen os perigosos' quase sempre le!am a srias complicaCes e H mor e. 5nfeli(men e' isso con inua acon ecendo em grande nEmero. + risco de mor e relacionada ao abor o fei o em condiCes adequadas menor do que o do par o normal. 9edicamen e' a aspira$o u erina H !Bcuo o m odo de abor o n$o farmacolgico mais seguro' no primeiro rimes re da ges a$o. As complicaCes desse procedimen o s$o raras e podem incluir perfura$o u erina' infec$o pl!ica e re en$o dos produ os da concep$o' necessi ando de um segundo procedimen o para e!acuB"los. Desde an es do abor o' a pacien e de!e omar an ibi icos profilB icos' porque eles diminuem subs ancialmen e o risco de infecCes ps"opera rias. Em ermos de segurana' eAis e pouca diferena en re o abor o por aspira$o H !Bcuo e o abor o farmacolgico' quando s$o reali(ados no incio do primeiro rimes re. +s abor os reali(ados sem os cuidados mdicos adequados Luso de cer as drogas' er!as ou a
inser$o de ob,e os n$o cirErgicos no E eroM condu(em a um ele!ado risco de infec$o e H mor e. =omo no abor o #B normalmen e cer o grau de sangramen o' #B o risco de uma #emorragia mais !olumosa' que pode eAigir ransfusCes de sangue e mesmo le!ar a mul#er H mor e. +u ras complicaCes de cer a gra!idade s$o os abor os incomple os e a rup ura u erina.
MTODOS ANTICONCEPCIONAIS
-. E;P>54UE* a. +6 9?+D+6 A)?5=+)=EP=5+)A56 )A?UA56* 6$o os m odos con racep i!os em que se u ili(am mudanas compor amen ais conscien es para eliminar ou minimi(ar o risco de promo!er uma gra!ide( indese,ada. Es es m odos se carac eri(am por n$o u ili(arem disposi i!os ou medicamen os. 9 odos de moni ori(a$o da fer ilidade* [aria$o da empera ura corporal basal duran e o ciclo mens rual feminino. A mul#er que ano ar es es dados pode saber o momen o eAa o de sua o!ula$o. )o e o aumen o da empera ura duran e a o!ula$o' no dia -0.+s m odos de moni ori(a$o da fer ilidade en!ol!em a obser!a$o e regis ro dos principais sinais de fer ilidade que o corpo da mul#er fornece' para de erminar as fases fr eis e infr eis de seu ciclo mens rual. + seAo n$o"pro egido res ri o somen e ao perodo menos fr il. Duran e o perodo mais fr il' os m odos de barreira podem ser u ili(ados ou a mul#er pode man er abs en$o do a o de fa(er seAo. +s diferen es m odos regis ram um ou mais dos r&s principais sinais de fer ilidade*-/ mudanas na empera ura corporal basal' no muco cer!ical Lsecre$o !aginalM e na posi$o cer!ical' embora a posi$o cer!ical se,a usada mais frequen emen e como uma refer&ncia cru(ada com ou ro ou os dois ou ros sinais corporais de fer ilidade. 6e uma mul#er acompan#a an o a empera ura basal corporal quan o ou ro sinal principal' o m odo c#amado de sin o rmico. +u ras dicas do corpo como o mi elsc#mer( s$o consideradas indicadores secundBrios. A mul#er pode regis rar es es e!en os de seu corpo em um papel ou com um sof care. + ermo plane,amen o familiar na ural usado Hs !e(es para se referir a qualquer uso dos m odos de moni ori(a$o da fer ilidade. En re an o' o ermo especificamen e se refere a prB icas que s$o permi idas pela 5gre,a =a lica Romana " o m odo lac acional Linfer ilidade duran e a amamen a$oM e abs in&ncia seAual peridica duran e os perodos fr eis. +s m odos de moni ori(a$o da fer ilidade podem ser usado por usuBrios do plane,amen o familiar na ural para iden ificar es es perodos fr eis. +s m odos compor amen ais es a s icos se baseiam na dura$o dos ciclos mens ruais passados para es ipular os dias em que a mul#er n$o es arB fr il.+s m odos es a s icos como o 9 odo R mico Lmais con#ecido como U abelin#aU' ou m odo do calendBrioM s$o diferen es dos m odos de moni ori(a$o da fer ilidade' de modo que eles n$o en!ol!em a obser!a$o e regis ro dos sinais LdicasM que o corpo dB sobre sua fer ilidade. Ao con rBrio' os m odos es a s icos es imam a propens$o da fer ilidade baseados na dura$o dos ciclos mens ruais passados. +s m odos es a s icos s$o mui o menos precisos que os m odos de moni ori(a$o da fer ilidade' sendo considerados' por mui os es udiosos' m odos obsole os #B pelo menos !in e anos.
=oi o in errompido Lli eralmen e UseAo in errompidoUM' ambm con#ecido como o m odo da re irada' a prB ica de erminar a rela$o seAual an es da e,acula$o. + principal risco do coi o in errompido aquele de que o #omem n$o consiga adminis rar bem o empo de sua e,acula$o. Embora #a,a uma preocupa$o crescen e sobre o risco de gra!ide( pelos esperma o(oides con idos no fluido pr" e,acula rio Lo lquido eApelido pelo p&nis no perodo de eAci a$o que an ecede o orgasmoM' di!ersos es udos. 0 a o momen o n$o ob i!eram &Ai o em encon rar algum esperma o(oide !iB!el no fluido. E!i ando rela$o !aginal* + risco de gra!ide( do seAo sem pene ra$o !aginal' como o seAo anal ou seAo oral' baiAo. 8B uma remo a possibilidade de que o s&men escorra para a !ul!a duran e o seAo sem pene ra$o ou duran e o seAo anal' ou que !en#a a en rar em con a o com a !agina pouco depois a ra!s de um meio ou ob,e o que o ranspor e' como a m$o. De qualquer forma' es e m odo requer disciplina para pre!enir que sua progress$o para uma rela$o seAual com pene ra$o acon ea. Abs in&ncia* A abs in&ncia seAual a prB ica de abs er"se de odas a i!idades seAuais. Assim como a decis$o de n$o er relaCes !aginais' a in en$o de se man er abs inen e pode n$o pre!enir a gra!ide(' de!ido ao n!el de disciplina eAigido. Alm disso' uma a i!idade seAual sem consen imen o como o es upro pode n$o ser e!i ada' resul ando em gra!ide(. =om eAce$o des as si uaCes' es e m odo o Enico m odo con racep i!o o almen e efica( e seguro que e!i a a gra!ide( e as
D6?ddesambigua$o necessBriaes' se for man ido o al disciplina' pois elimina o almen e o con a o en re as geni Blias' assim como o con a o do s&men com a geni Blia feminina.
>ac acional* As mul#eres que es $o amamen ando possuem um perodo de infer ilidade aps o nascimen o do beb&.[er ar igo principal* 9 odo de amenorreia lac acional. + m odo de amenorreia lac acional compos o por di!ersas orien aCes que auAiliam a de ermina$o da dura$o do perodo de infer ilidade duran e a amamen a$o de uma mul#er. impor an e lembrar que es e perodo de infer ilidade !aria de mul#er para mul#er e que duran e a amamen a$o a mul#er de!e u ili(ar meios con racep i!os para e!i ar uma no!a gra!ide( e a e!en ual suspens$o da produ$o do lei e ma erno. b. +6 9?+D+6 A)?5=+)=EP=5+)A56 DE BARRE5RA* +s m odos de barreira impCem um obs Bculo fsico para dificul ar ou impedir o mo!imen o dos esperma o(oides em dire$o ao ra o reprodu i!o feminino.
+ m odo de barreira mais popular o preser!a i!o masculino' uma cober ura de lB eA ou poliure ano colocada sobre o p&nis. + preser!a i!o ambm es B dispon!el na !ers$o feminina' que fei a de poliure ano. + preser!a i!o feminino em um anel fleA!el em cada eA remidade f um permanece a rBs do osso pEbico' man endo o preser!a i!o em seu lugar' enquan o o ou ro permanece fora da !agina. Barreiras cer!icais s$o disposi i!os que s$o inseridos por comple o no in erior da !agina. + capu( cer!ical a menor barreira cer!ical. Ele se man m no lugar por suc$o ao cr!iA Lcolo do E eroM ou Hs paredes !aginais. + escudo de >ea uma barreira cer!ical mais larga' ambm man ida na posi$o por meio de suc$o. + preser!a i!o feminino.+ diafragma um anel fleA!el' cober o por uma membrana de borrac#a fina' que a mul#er de!e colocar na !agina' para cobrir o colo do E ero. De!e ser usado preferencialmen e em con,un o com um espermicida. =omo #B !Brios aman#os de diafragma' a mul#er de!e consul ar seu ginecologis a para !erificar qual aman#o se a,us a mel#or H medida do seu colo do E ero. A espon,a con racep i!a uma pequena espon,a embebida em espermicida' que possui uma depress$o para segurB"la no lugar sobre o colo u erino. + espermicida con ido nela normalmen e a i!ado median e o con a o com Bgua corren e. De!e ser inserida pouco an es da rela$o seAual. c. +6 9?+D+6 A)?5=+)=EP=5+)A56 8+R9+)A56* combinada.[er ar igo principal* =on racep$o #ormonal A plula an iconcepcional
EAis e uma ampla !ariedade de m odos de con racep$o #ormonal que in erferem no ciclo o!ariano Hs cus as da adminis ra$o de #orm%nios Lgeralmen e sin icosM que impedem a o!ula$o. Neralmen e s$o u ili(adas combinaCes de es rgeno sin ico e proges inas Lformas sin icas da proges eronaM nos con racep i!os #ormonais. Es es incluem a plula an iconcepcional LUA PlulaUM' o Adesi!o' e o anel !aginal con racep i!o LU)u!aRingUM. A =Wclofemina L>unelleM uma in,e$o mensal. + adesi!o con racep i!o ambm um m odo #ormonal de con racep$o.+u ros m odos con &m somen e uma proges ina Lum proges Bgeno sin icoM. Es es incluem a plula eAclusi!amen e de proges erona La PEP ou gmini plulagM' Depo Pro!era Lace a o de medroAiproges eronaM adminis rado a ra!s de in,e$o in ramuscular a cada r&s meses' e )oris era Lace a o de nore is eronaM' que ambm adminis rado a ra!s de in,e$o in ramuscular' porm a cada P semanas. EAis e ambm es radiol e alges ona aplicado sempre no Po dia do incio da mens rua$o e se c#ama PER>U?A)' com mais de /D anos no mercado o con racep i!o in,e B!el mais prescri o e !endido na Amrica >a ina. A plula eAclusi!amen e de proges erona de!e ser omada em #orBrios mais precisos do dia do que as plulas combinadas. Um con racep i!o de implan e c#amado )orplan foi remo!ido do mercado em /DD/' embora um no!o implan e c#amado 5mplanon foi apro!ado para a comerciali(a$o em -O de Gul#o de /DD3. +s di!ersos m odos que incluem eAclusi!amen e a proges ina podem causar mens ruaCes com sangramen o irregular por !Brios meses. +u ro m odo de liber ar #orm%nios a an iconcepcional subcu Ineo' apesar de n$o es ar an o disseminado o seu uso como os an eriores.
d. +6 9?+D+6 A)?5=+)=EP=5+)A56 =5R]RN5=+6* A es erili(a$o cirErgica es B dispon!el na forma de ligadura de rompas LlaqueaduraM para mul#eres e !asec omia para #omens' ser!indo para in erromper defini i!amen e a capacidade reprodu i!a. A re!ers$o a ra!s de ou ra cirurgia poss!el' mas n$o garan ida. Um procedimen o de es erili(a$o n$o"cirErgico' o Essure' ambm es B dispon!el para mul#eres.
>5NADURA DE ?R+9PA6* As rompas de Ralpio L ubas u erinasM' que ligam os o!Brios ao E ero' s$o cor adas ou ligadas cirurgicamen e nes e m odo con racep i!o.[er ar igo principal* >igadura de rompas
A laqueadura ou ligadura de rompas o m odo de es erili(a$o feminina carac eri(ado pelo cor e e\ou ligamen o cirErgico das rompas de Ralpio L ubas u erinasM' que fa(em o camin#o dos o!Brios a o E ero. Assim' os !ulos n$o conseguem passar para den ro do E ero' n$o se encon rando com os esperma o(oides' e' consequen emen e' n$o #B a fecunda$o. um procedimen o seguro que pode ser fei o de !Brias maneiras' sendo necessBrio in erna$o e anes esia geral ou regional. + procedimen o pode ser re!ers!el a ra!s de uma cirurgia mais compleAa que a an erior. considerada um m odo an iconcepcional indicado somen e para mul#eres que ,B es $o plenamen e decididas a n$o er mais fil#os.
[A6E=?+95A* A !asec omia consis e no cor e e su ura dos canais deferen es.A !asec omia consis e em uma pequena cirurgia na al ura das !iril#as onde fei a a ligadura dos canais deferen es' os duc os que le!am os esperma o(oides produ(idos nos es culos a o p&nis. Aps a cirurgia de!em ser reali(ados eAames para confirmar a aus&ncia de esperma o(oides no esperma' que ainda produ(ido e e,aculado. A !asec omia n$o in erfere na po &ncia seAual e na produ$o dos #orm%nios seAuais nos es culos.
+ procedimen o pode ser re!ers!el dependendo do sucesso na cirurgia' con udo os especialis as indicam que o #omem s de!e fa(er !asec omia se ,B es i!er plenamen e decidido a n$o er mais fil#os. Uma pesquisa reali(ada por pesquisadores da Uni!ersidade de 6$o Paulo LU6PM re!elou que os #omens subme idos H !asec omia re!elaram es ar sa isfei os com o m odo simples' rBpido e gra ui o de es erili(a$o. =omparada aos m odos femininos de con racep$o' a cirurgia ainda pouco reali(ada no Brasil. e. +6 9?+D+6 A)?5=+)=EP=5+)A56 5)?RA U?ER5)+* Um disposi i!o in ra"u erino LD5UM.+s 5n ra"u erinos s$o disposi i!os que s$o colocados den ro do E ero. Neralmen e &m a forma de U?U f os braos do ? seguram o disposi i!o em seu lugar no in erior do E ero. )os Es ados Unidos' odos os disposi i!os colocados den ro do E ero para pre!enir a gra!ide( s$o referidos como D5Us. )o Reino Unido fei a uma dis in$o en re D5Us e 65Us. 5sso pro!a!elmen e se de!e ao fa o de que eAis em se e ipos diferen es de D5Us dispon!eis no Reino Unido' em compara$o aos dois !endidos nos Es ados Unidos. Disposi i!os in ra"u erinos LUD5UsUM con &m cobre Lque em efei o espermicidaM. 6is emas in ra"u erinos LU5U6UM liberam proges erona ou uma proges ina. f. PJ>U>A D+ D5A 6ENU5)?E )a con racep$o de emerg&ncia u ili(a"se doses maiores de le!onorges rel em rela$o H con racep$o ro ineira. 6eu mecanismo de a$o diferen e dependendo do ciclo mens rual que a mul#er encon ra"se.- >e!onorges rel pode re ardar ou inibir a o!ula$o' al erar a mo ilidade ubBria e dificul ar a passagem do esperma o(oide no muco cer!ical.- Depois da implan a$o da blBs ula no endom rio o medicamen o n$o possui efei o.- ?ambm n$o impede a gra!ide( aps implan a$o ser concre i(ada' oda!ia ainda n$o es B pro!ado que possa gerar riscos ps"implan e e as bulas do medicamen o recomendam sua n$o u ili(a$o' alm de afirmarem que causam deformaCes no beb&.- Para a +rgani(a$o 9undial da 6aEde o medicamen o n$o pro!oca abor o..