O documento discute como usar a Programação Neurolingüística (PNL) na sala de aula de maneira efetiva. Sugere: 1) Praticar as pressuposições fundamentais da PNL, como presumir intenções positivas nos alunos; 2) Ensinar estratégias de aprendizagem aos alunos, já que muitos não sabem como aprender de forma eficaz na escola; 3) Fornecer feedback construtivo aos alunos para que foquem em melhorias, em vez de se sentirem fracassados.
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato ODT, PDF, TXT ou leia online no Scribd
O documento discute como usar a Programação Neurolingüística (PNL) na sala de aula de maneira efetiva. Sugere: 1) Praticar as pressuposições fundamentais da PNL, como presumir intenções positivas nos alunos; 2) Ensinar estratégias de aprendizagem aos alunos, já que muitos não sabem como aprender de forma eficaz na escola; 3) Fornecer feedback construtivo aos alunos para que foquem em melhorias, em vez de se sentirem fracassados.
O documento discute como usar a Programação Neurolingüística (PNL) na sala de aula de maneira efetiva. Sugere: 1) Praticar as pressuposições fundamentais da PNL, como presumir intenções positivas nos alunos; 2) Ensinar estratégias de aprendizagem aos alunos, já que muitos não sabem como aprender de forma eficaz na escola; 3) Fornecer feedback construtivo aos alunos para que foquem em melhorias, em vez de se sentirem fracassados.
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato ODT, PDF, TXT ou leia online no Scribd
O documento discute como usar a Programação Neurolingüística (PNL) na sala de aula de maneira efetiva. Sugere: 1) Praticar as pressuposições fundamentais da PNL, como presumir intenções positivas nos alunos; 2) Ensinar estratégias de aprendizagem aos alunos, já que muitos não sabem como aprender de forma eficaz na escola; 3) Fornecer feedback construtivo aos alunos para que foquem em melhorias, em vez de se sentirem fracassados.
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato ODT, PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em odt, pdf ou txt
Você está na página 1de 6
Usando a Programao Neurolingstica (PNL) na Sala de Aula
Don A. Blackerby, Ph.D.
Muitos professores e graduados de meu curso "Redescobrir a Alegria de Aprender" perguntam-me de que maneira podem usar o meu material e a PNL na sala de aula. Grande parte do material desse curso destinado a interaes de pessoa-sobre-pessoa. Como tenho uma opinio diferente, aqui vai uma tentativa para responder essa pergunta. sso no se restringe s classes da escola pblica. Eu sugiro que essas prticas sejam usadas em qualquer ambiente de aprendizado, inclusive em seminrios de PNL, em casa, no trabalho. A. PRATQUE AS PRESSUPOSES DA NEUROLNGSTCA Viva e respire as Pressuposies da PNL. Exponha-as ao redor da sala de aula. De vez em quando, mostre-as e fale sobre elas. Quando voc, ou outra pessoa demonstrar uma delas, aponte-a diante da classe e oferea um feedback positivo para essa pessoa. Esteja certo de que voc, como professor, as incorpora em tudo o que faz. As seguintes no representam todas as pressuposies da PNL (Abdul-Malik, Junho de 1997), mas so as que acredito mais importantes para serem aplicadas em aula: Todo comportamento tem uma inteno positiva Provavelmente, uma das idias de comunicao mais poderosas e teis, mas especialmente para pais e professores, a noo de procurar e encontrar a inteno positiva por detrs de qualquer comportamento. Mesmo os comportamentos bizarros, loucos, errados, e at mesmo prejudiciais. Sim, estou falando sobre as ocasies em que seu filho ou sua filha, ou seu aluno, faz uma das seguintes coisas: tem um acesso de mau humor, rebelde, no liga para voc, bate no irmo ou na irm, vai mal na escola, arranja problemas na escola, no faz as tarefas domsticas, fuma, usa drogas, etc. Todos esses exemplos de comportamento negativo tm uma inteno positiva. De fato, a inteno positiva que impulsiona o comportamento. E esse comportamento negativo no vai mudar antes que a inteno positiva seja reconhecida, aceita como vlida e satisfeita. Portanto, extremamente importante separar o comportamento da inteno e, depois, procurar e trabalhar com a inteno positiva. Mas, primeiro vamos descrever o que a inteno positiva. A inteno por detrs de um comportamento ou comunicao aquilo que voc deseja fazer ou realizar. o motivo de seu comportamento. a sua razo. Muitas vezes, a gente tem mltiplas intenes em nveis lgicos diferentes. De fato, muitas vezes elas esto baseadas umas nas outras, numa espcie de hierarquia. Muitas intenes ficam fora do nvel consciente. Muitas delas vm do nosso passado e ns j no as lembramos, e nem de onde elas vm. Muitas delas so bastante bvias. As bvias geralmente podem ser tratadas muito rapidamente. Os comportamentos negativos que tm intenes positivas inconscientes so os que causam problemas crnicos. Parte do poder para encontrar a inteno positiva est na reao que ela elicia na outra pessoa. Se voc, honesta e ativamente presumir uma inteno positiva e procurar por ela, no h necessidade de as outras pessoas se defenderem de voc ou de o atacarem. Voc no uma ameaa, mas um aliado. Se voc culpa, julga, critica, ou de outra forma atribui uma inteno negativa ao comportamento ou comunicao, voc receber automaticamente uma reao defensiva, ou o afastamento, ou um contra-ataque. Voc se transformou no inimigo. Se algo possvel para algum no mundo, tambm possvel de ser aprendido Esta pressuposio abre um mundo de possibilidades e nos livra de limitar crenas a respeito de ns mesmos e dos outros. sso nos conduz abertura e ao encontro de solues, ao invs da rigidez. Coloca-nos em outros estados maravilhosos, como a curiosidade, a alegria, o prazer, e o pensamento positivo. Qualquer coisa pode ser aprendida se for abordada de maneira adequada s vezes, o maior obstculo ao aprendizado o fato de que a quantidade ou o escopo do material grande demais para o aprendiz. Aprender como dividir o material em tamanhos menores torna a tarefa mais vivel. Esta pressuposio, juntamente com a anterior, permite-nos aprender como aprender e ter sucesso em qualquer situao. Tambm, estas duas pressuposies representam a maneira como ns sentimos e pensamos a respeito de aprender ANTES de entrarmos na escola. Ns aprendemos muitas coisas complexas e complicadas antes de ir escola, como falar, caminhar, e ter atitudes sociais. Ns fazemos isso no incio imitando a maneira como os outros o fazem e aprendendo primeiro as habilidades menores, depois as maiores. O ponto que em nossos primeiros anos, quando vemos e ouvimos os outros fazerem algo, ns imaginamos que tambm podemos faz-lo, e isso que compromete nossa vontade de aprender. Precisamos das mesmas atitudes em nossos alunos, pais, professores, e administradores de escolas. No existe fracasso, existem apenas resultados Um dos grandes empecilhos ao aprendizado em nossas escolas a maneira como damos e aceitamos os resultados (feedback). Quando tentamos aprender ou fazer algo novo, temos que parar de vez em quando e verificar nosso progresso e ver se precisamos fazer algum ajuste. A verificao desse progresso chamada de "feedback" e uma parte essencial do processo de aprendizado SE for dado e recebido de modo adequado. Muitas vezes, os alunos encaram o feedback como algo pessoal e pensam sobre si mesmos como um fracasso, quando as notas dos trabalhos escolares so muito baixas. Assim, ao invs de usar o feedback para fazer ajustes naquilo que esto realizando, para que possam faz-lo melhor, eles ficam traumatizados com o sentimento de que eles, como pessoas, so um fracasso. E isso passa para o sentimento de quem so eles, ou de sua auto-estima, e torna-se parte de sua identidade e personalidade. Eles tendem a carregar isso pelo resto de suas vidas. nfelizmente, o sistema de avaliao em muitas de nossas escolas encoraja essas reaes inadequadas ao feedback. Logo, ao invs de ser ele um ajuste nico atividade de aprendizado, torna-se um rtulo para o resto da vida. Precisamos de um sistema que focalize os ajustes de modo a levar as pessoas ao sucesso, e apenas isso. Ns escolhemos o melhor comportamento que conhecemos, com base nas escolhas que temos em nosso modelo de mundo Esta pressuposio est intimamente ligada noo de inteno positiva. Quando enfrentamos um problema ou uma tarefa, tomamos uma deciso sobre a melhor maneira que temos ou imaginamos ter para enfrent-lo. Ento, experimentamos para ver se funciona. Se, em nossa opinio, funcionar, ns vamos repeti-la at que se torne um hbito. Raramente reavaliamos. Obviamente, as escolhas que originalmente estavam disponveis para ns podem ter sido limitadas. Ns tendemos a nos comportar da melhor maneira que conhecemos, mas devido ao fato de que no podamos dispor de todas as escolhas possveis, outros podem pensar que o comportamento seja inadequado ou at mau. nfelizmente, muitos julgam o comportamento e encontram falhas no indivduo ao invs de ajudar a encontrar uma maneira melhor de resolver o problema. Esta pressuposio nos libera para a procura da inteno positiva e nos ajuda a resolver problemas atravs da sugesto de escolhas, ao invs de presumir que algo est errado com o indivduo, e de culp-lo. Mais escolhas melhor do que escolhas limitadas Esta pressuposio deriva-se da anterior. Quanto mais escolhas tivermos, tanto maior ser nossa capacidade de nos comportarmos adequadamente e ter sucesso. Ela tambm orienta nossa maneira de lidar com alunos que apresentam problemas imaginar a inteno positiva deles e oferecer-lhes muitas escolhas sobre a maneira de resolver o problema e satisfazer sua inteno positiva, de modo que possam fazer uma escolha melhor. Algumas das maneiras mais comuns que usamos para disciplinar nossos alunos limitam as escolhas; e os alunos muitas vezes sentem-se tolhidos e manipulados. A maneira como experimentamos o mundo apenas um modelo de percepo Muitas vezes, ns consideramos a maneira de pensar, aprender ou comportar-se de um aluno, como se isso fosse algo que no pudesse ser mudado. Ele "assim mesmo". Ns podemos atribuir isso sua famlia, gentica, experincia, ao estado scio-econmico, ou at raa e a influncias culturais. Na realidade, apenas um modelo de percepo do mundo que eles formaram no decorrer dos anos, e a PERCEPO PODE SER MUDADA. De fato, as percepes so mudadas naturalmente o tempo todo. medida que aprendemos sobre o mundo e sobre ns mesmos, ns melhoramos nossas percepes e expectativas. uma parte natural do amadurecimento e do crescimento. Quando um aluno, ou professor, ou pai, fica preso a um modelo limitado de percepo, no seria maravilhoso reconhecer isso e ajud-los a mudar a percepo limitada para outra que daria mais poder ao processo de aprendizado? B. CERTFQUE-SE DE QUE OS ALUNOS SABEM COMO APRENDER Quando voc apresenta matria nova aos seus alunos, ou novas habilidades que eles precisam aprender, certifique-se de que eles sabem como aprend-las de uma forma que funcione realmente bem. Em minha opinio, existe uma lacuna gigantesca no nvel lgico de capacidade de muitos estudantes porque nossa escola pressupe que eles sabem como aprender na sala de aula. MUTOS NO SABEM. Eles foram deixados prpria sorte para descobrir as estratgias de aprendizado, e o que conseguiram ineficiente e ineficaz. Aprender na sala de aula no um fenmeno natural. Aprender a partir de um livro no um processo gentico ou natural. Os practitioners de PNL conhecem as tcnicas especficas para mostrar aos alunos como aprender no nvel de processo, de modo que o aprendizado possa ter sucesso e ser interessante e divertido. C. ESTABELEA E USE NCORAS DE RECURSOS Grande parte de um aprendizado eficaz consiste no controle do estado e no acesso a estados de recursos de excelncia. Antes do incio da experincia de aprendizado, escolha quais os estados de recursos a que voc gostaria que toda a classe tivesse acesso. Dependendo da idade dos alunos e da natureza do material a ser aprendido, alguns exemplos de estados de recursos podem ser os seguintes: interessado, focalizado, silencioso, motivado, curioso, capaz de aprender, confiante e calmo. Existem muitos outros. Escolha uma ncora nica que voc possa usar para acessar qualquer estado. Pode ser uma ncora espacial, como um determinado lugar onde ficar; ou um gesto, ou uma certa postura. Pode ser uma palavra, frase ou tonalidade. Ento, durante o primeiro e segundo dias da experincia de aprendizado da turma, imagine uma maneira de lev-los a esse estado e estabelecer tal ncora. Se voc os quer silenciosos e interessados, por exemplo, leia ou conte a eles uma histria interessante, com voz suave, e num determinado lugar diante da classe. dentifique esse local como o local do silncio. Reforce a voz e a ncora espacial diversas vezes com outras histrias ou eventos interessantes. Depois disso, voc dever ser capaz de acessar os estados de silncio e interesse a qualquer hora que desejar, indo a tal local e usando aquela voz. D. USE NVES LGCOS DE EXPERNCA. ... (Dilts e DeLozier, Junho, 1997, pp.7-8). Como j afirmei em artigos anteriores (Blackerby, Junho de 1999), o uso dos nveis lgicos uma importante ferramenta na sala de aula. Voc pode utilizar os Nveis Lgicos na sala de aula, de diversas maneiras. Avaliao dos Alunos. Eu avalio meus alunos atravs dos nveis lgicos, para garantir que no haja lacunas ou inconsistncias nos e entre os nveis. Como foi observado anteriormente, eu finalmente entendi que muitos alunos tinham uma lacuna no nvel de capacidade, enquanto eles no tinham estratgias de aprendizado efetivas e eficazes. sso se deve ao fato de que nossas escolas pressupem que os alunos sabem como aprender na aula e, portanto, isso no precisa ser ensinado a eles. Eu descobri, tambm, que muitos alunos no possuem modos adequados de avaliar a escola, ou determinadas matrias, ou trabalhos escolares. Eles tambm no possuem maneiras adequadas de pensar SOBRE a escola, ou o aprendizado, ou determinadas matrias. sso afeta drasticamente a motivao, o interesse, e o processo de aprendizado. Contudo, ns tendemos a ignorar este importante detalhe no Nvel Lgico de Crena/Valor. E muitos tm crenas limitantes a respeito da escola, dos professores, dos trabalhos escolares, de suas prprias capacidades, e at de sua prpria identidade como estudantes. Todas essas lacunas e limitaes em todos esses nveis lgicos precisam ser pesquisadas e tratadas de modo que os estudantes sejam congruentes em todos os nveis lgicos. Dar um feedback capaz de transmitir poder. Dependendo da idade do estudante, eu recomendo que os nveis lgicos sejam ensinados aos estudantes como forma para eles compreenderem a si prprios e aos outros que os rodeiam. Como notamos anteriormente, um exemplo extraordinrio de como os nveis lgicos so usados de maneira errada pela falta de conhecimento quando o estudante recebe o retorno (como a nota de um teste) e lhe d um sentido em nvel da prpria identidade. Em outras palavras, quando eles recebem uma nota baixa, consideram isso como algo pessoal e comeam a pensar que so tolos ou maus estudantes. O uso adequado dos nveis lgicos seria ensinar a manter o feedback no nvel comportamental e corrigir o que eles fizeram, a fim de que possam obter uma nota melhor. Muitas vezes, a pessoa que d o feedback atribui, inadvertidamente, um sentido no nvel da identidade, rotulando o estudante. Rtulos como "incapaz de aprender", "preguioso", "mole", ou "problemtico" so apenas alguns exemplos. Se essa pessoa tiver alguma credibilidade junto ao aluno, o rtulo se fixar diretamente e afetar a auto-estima, causando-lhe prejuzo a longo prazo (Blackerby & Bartlett, Julho de 1999). Conforme abordei num artigo anterior sobre como oferecer feedback capaz de transmitir fora (Blackerby, Maio de 1998), quando eu dou um feedback, gosto de oferecer minhas prprias idias sobre os critrios adequados, comentrios sobre identidade e/ou misso ANTES que eles tenham a chance de faz-lo. Portanto, se um aluno quer aprender e fazer o mximo porque quer ser o melhor... eu tenho algum feedback para ajudar a cumprir sua misso. Gostaria de ouvi-las... ?" Usar os nveis lgicos para integrar novos aprendizados Ns ltimos anos, eu tenho pesquisado diferentes grupos de adultos a respeito de sua experincia escolar. Peo-lhes que lembrem seus melhores e piores anos na escola. Depois, fao uma avaliao nos nveis lgicos. Essa pesquisa revelou muitas lacunas nos nveis lgicos, e muitos traumas. Os traumas no aconteceram necessariamente porque os estudantes tenham sofrido abusos (embora isso tivesse acontecido), porque eles mesmos atriburam algum significado inadequado a determinados incidentes. Pode ter sido a observao casual de algum, ou uma nota baixa, ou a incapacidade de fazer uma tarefa. Na maioria das vezes, os incidentes foram coisas simples que aconteceram, no traumticas por natureza, mas o significado que lhes foi atribudo que causou um efeito traumtico. Eu estou sempre procurando oportunidades de mudar significados inadequados ou de preencher as lacunas nos nveis lgicos. Assim, quando surge uma oportunidade de fazer isso devido ao comportamento de algum aluno, eu a aproveito imediatamente. Por exemplo, vamos imaginar que um aluno no tenha se sado muito bem no passado, mas tenha recebido uma boa nota num teste. Voc pode ajud-lo a dar um significado nos nveis lgicos, com um feedback mais ou menos assim: "Sabe, Don, a boa nota que voc tirou no teste me faz crer que voc tem capacidade para ser um bom estudante. Sua falta de sucesso no passado no foi devido a uma falta de capacidade ou inteligncia, mas sim devido ao fato de que ningum se deu conta de que devia ensinar voc como aprender. Agora que a gente j fez isso, voc tambm pode aprender a valorizar a escola e o aprendizado, de modo que voc possa se tornar aquele tipo de estudante que voc sempre quis ser. Voc pode imaginar o que a sua famlia e os seus amigos vo pensar de voc quando se derem conta de que voc to capaz quanto qualquer outro. Eles vo ficar surpresos com as novas maneiras como voc comea a se comportar na aula. Saber como aprender permite que voc se torne quem ou aquele tipo de pessoa que voc sempre quis ser. Pense sobre todas as maneiras novas de encarara escola, o aprendizado, o sucesso, seus professores, e seus colegas, agora que voc tem capacidade para se tornar umestudante realmente bom. sso abre todo o tipo de possibilidades futuras para sua vida, sobre as quais voc j pode comear a pensar." Se eu tiver rapport e credibilidade junto ao aluno, este tipo de monlogo proporcionar a ele novas maneiras de pensar sobre si prprio, atravs dos nveis lgicos. sso no o deixar entregue prpria sorte, mas vai ajud-lo a encontrar significados e crenas de alta qualidade e bem formulados em todos os nveis lgicos, o que o fortalecer no futuro. Na verdade, voc pode e deve regularmente fazer monlogos como esse, com grupos de estudantes e at com a classe inteira. Voc estar ensinando seus alunos como valorizar e acreditar nas vrias facetas da vida escolar. Voc estar ensinando a eles como dar significado ao aprendizado e escola, de uma maneira que os reforar muito. E. USE AS TCNCAS DA PNL SOBRE MODELAGEM E COMUNCAO. Tenho notado que muitas vezes os practitioners de PNL no utilizam todas as suas poderosas tcnicas de PNL com seus alunos. Freqentemente, estamos to ocupados em fazer as atividades que j praticamos h tanto tempo, que esquecemos de usar diariamente as tcnicas realmente poderosas da PNL. Claro, podemos acessar idias pela leitura dos olhos e ouvir asseres. Sabemos como entrar em rapport e combinar padres de fisiologia e voz. E essas so importantes. Eu acho que o uso mais poderoso da PNL na educao consiste em pratic-la na sala de aula, conforme indicamos neste artigo. Sabendo que os alunos precisam de auxlio para se desenvolverem em todos os nveis lgicos, voc pode utilizar as tcnicas de modelagem em PNL a fim de saber precisamente o que fazer num nvel mais poderoso. O uso das pressuposies da PNL exige que saibamos qual o modelo de mundo dos alunos, para poder ajud-los. Saber onde eles esto e como so limitados em seus comportamentos, capacidades, valores e crenas e, depois, usar as tcnicas de comunicao poderosas e precisas da PNL para ajud-los, realmente poder transformar suas vidas. Tcnicas de comunicao como ressignificao, metaprogramas; padres de linguagem hipntica como os comandos de interiorizao, pressuposies e metforas juntamente com as tcnicas mais simples de rapport, etc., do aos practitioners de PNL uma lista enorme de habilidades teis. Saber como usar as ncoras e submodalidades para resolver problemas tais como a ansiedade que acompanha a realizao de testes ou desempenhos, para reprogramar comportamentos, para lidar com traumas, e para mudar crenas limitantes e instalar estratgias, adicionam muito s nossas habilidades. No existe NADA que no possamos fazer para ajudar os alunos eles merecem nosso compromisso com a causa. Muitas vezes, eu ouo reclamaes dos professores dizendo que a exigncia de que certificao em PNL demais, antes de realizarem meu programa de certificao "Rediscover the Joy of Learning" ("Redescobrir a Alegria de Aprender"). Eles querem saber se eu posso oferecer-lhes um programa esquematizado, rpido e curto. Outros practitioners de PNL s vezes sugerem que posso conseguir mais participantes se no exigir certificao em PNL. Parece que os professores querem ser capazes de fazer o que eu fao sem a PNL. Bem, ... eu no poderia fazer o que fao sem a PNL. porque pratico PNL com meus alunos que alcanamos sucesso. O que eu gostaria de ver mais practitioners de PNL assumirem a causa, enquanto os professores que no tm PNL procuram certificar-se. Est na hora de pararmos de nos desculpar por usar a PNL e de defender a diferena que o seu uso pode fazer. No final de cada Certificao do curso, eu dou um pequeno presente para os graduados. uma xcara com a figura de uma criana, com os seguintes dizeres: "PRORDADES Daqui h cem anos, no importar o tamanho de minha conta bancria, o tipo de casa onde morei, ou a marca do carro que dirigi... mas o mundo poder estar diferente por eu ter sido importante na vida de uma criana." Se voc tiver o mesmo pensamento e paixo e quiser transformar vidas de crianas, venha e abrace esta causa. REFERNCAS AbdulMalik, brahim "The Presuppositions of NLP,"Anchor Point, Junho 1997, vol.11. n 6. Dilts, Robert and DeLozier, Judith, "Map and Territory (part 2), "Anchor Point, Junho, 1997, vol.11, n 6. Blackerby, Don, "NLP in Education... Magnificent Opportunity,"Anchor Point, Junho, 1999, vol. 13 n 6. Blackerby, Don, & Bartlett, John, "Kids Shooting Kids,"Anchor Point, Julho, 1999, vol. 13 n 7. Blackerby, Don, "Empowering Feedback Feedback Model Which Enhances Learning," Anchor Point, Maio, 1998, vol. 12, n 5.
Don A. Blackerby Ph.D. o fundador de SUCCESS SKILLS, Inc. em Oklahoma City, Oklahoma, E.U.A. Ele foi professor de matemtica e reitor de faculdade e fundou o SUCCESS SKILLS em 1981, a fim de focalizar o uso da Programao Neurolingstica (PNL) para ajudar estudantes com dificuldades na escola. Em 1996, ele escreveu o livro "Rediscover the Joy of Learning", no qual descreve suas estratgias e processos baseados na PNL e as maneiras como ele ajuda os estudantes com dificuldades, inclusive aqueles que tm problema de Desordem por Dficit de Ateno (ADD). Ele pode ser contatado de diversas maneiras. Seu endereo e nmero de telefone so: SUCCESS SKILLS, P.O.Box 42631, Oklahoma City, OK 73123 City, USA.E-mail: [email protected], e site www.nlpok.com.
Artigo publicado na revista Anchor Point de fevereiro de 2000. Publicado no Golfinho n 64 maio/2000 Trad. Hlia Cadore Reviso: Maria Helena Lorentz
O Grande Livro dos Nomes: O Seu Guia Prático Para Escolher o Nome Perfeito Para o Seu Bebé, Menino ou Menina. Centenas de Nomes Com Significados, Origens e Curiosidades Incríveis!