Lio 12 Eliseu e a Escola de Profetas TEXTO UREO Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graca que h em Cristo Jesus.

. E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiis, que sejam idneos para tambm ensinarem os outros (2 Tm 2.1,2). Paulo estabelece um modelo para a preservao e transmisso do evangelho. A doutrina apostlica deve ser passada a sucessivas geraes sem acrscimos ou alteraes. VERDADE PRTICA A escola de profetas objetivava a transmisso dos valores morais e espirituais que Deus havia entregado a Israel atravs de sua Palavra. LEITURA BBLICA EM CLASSE 2 Reis 6.1-7. OBJETIVOS Aps esta aula, o aluno dever estar apto a: Compreender o real propsito das escolas de profetas; Saber a respeito do currculo da escola de profetas; e Relacionar alguns dos mtodos utilizados nas escolas de profetas. Palavra Chave Escola de Profetas: Instituio de ensino do Antigo Testamento cujo objetivo era a transmisso dos valores morais e espirituais que Deus havia entregado a Israel atravs de sua Palavra. COMENTRIO
INTRODUO

Eliseu (hebraico , Meu Deus salvao), discpulo e sucessor do ministrio proftico de Elias, no reino do norte. Elias foi lder de uma escola de profetas, e Eliseu era um dos seus alunos. O ambiente da escola lembrava uma fraternidade onde os membros eram chamados de filhos dos profetas (v. 3,5). A expresso filhos dos profetas (hb. bene ba-nabiim) significa que eram membros de uma ordem proftica, no que eram descendentes genealgicos dos profetas. Observamos pelas Escrituras que os filhos dos profetas estavam radicados em locais como Betel, Jeric e Gilgal (1 Rs 20.35; 2 Rs 2.3,5,7,15; 4.1,38; 6.1). Ora, com a trasladao de Elias quem seria o seu substituto? Ou seja, quem havia de ser o novo lder? Ento, Eliseu baseado na lei mosaica (cf. Dt 21.17) pede a Elias a poro dobrada, ou seja, os direitos de um filho primognito. O primeiro filho recebia o dobro das riquezas do pai em relao aos seus irmos, e isso implicava mais responsabilidade para a manuteno da famlia. Donald J. Wiseman lembra que esse filho primognito tinha a responsabilidade de perpetuar o nome e o trabalho do pai. Nesse sentido, a traduo da Nova Verso Internacional (NVI) traz mais luz para a interpretao do texto de 2Rs 2.9: Depois de atravessar, Elias disse a Eliseu: O que posso fazer por voc antes que eu seja levado para longe de voc? Respondeu Eliseu: Faze de mim o principal herdeiro de teu esprito proftico". A poro dobrada, portanto, em um primeiro momento, no significava mais poder para milagres. Significa, isso sim, mais responsabilidade como o novo lder a representar o legado do antigo lder. Essas escolas de profetas no tinham a inteno de ensinar a profetizar, a profecia um dom de Deus. Elas objetivavam passar s novas geraes a herana moral, cultural e espiritual que YAHWEH havia entregado a nao atravs de sua Palavra. Nessa perspectiva, nossas escolas dominicais so semelhantes a essas escolas de profetas! Temos a responsabilidade de passar, na igreja, a herana moral e espiritual que o Senhor tem dado a sua igreja atravs de Sua Palavra. Os prprios mestres, aqueles que ensinam na igreja, so ddivas de Deus, e portanto, devem ser considerados como ministros do Senhor (Ef 4.11). O Senhor nos entregou a

tarefa de fazer discpulos de todos os povos, lnguas, tribos e naes. Desde que a recebemos, j passaram dois milnios. E ainda h muita terra para conquistar... Hoje, temos como fonte de estudo, quatro perspectivas dessas escolas: a instituio, seus objetivos, currculo e mtodo de ensino. A relao ntima de Eliseu com as escolas dos profetas mostra que o ministrio de poder no nos imiscui do estudo sistemtico e da meditao nas Escrituras. Tenhamos todos uma excelente e abenoada aula! I. A INSTITUIO DAS ESCOLAS DE PROFETAS 1. Noo de organizao e forma. No h elementos para uma explicao detalhada acerca da existncia real, funcionamento e objetivos dessas escolas. H pesquisadores que acreditam que escolas de profetas linguagem figurada, mas no que tenha sido uma organizao. Apesar disso, os textos das Sagradas Escrituras nos do algumas informaes sobre o assunto. As Escolas de Profetas do Antigo Testamento eram agremiaes destinadas a congregar jovens crentes em torno dos profetas de Deus para trein-los na lei divina e ensinar-lhes a ficar disposio do Senhor, submissos, para o seu servio. As escolas de profetas surgiram com Samuel (1Sm 10.5,10; 19.20) e foram consolidadas pelos profetas Elias e Eliseu (2Rs 2.3,5,7,15; 4.1,38; 6.1; 9.1). Assim, as escolas dos profetas eram um espao, um local onde as pessoas deixavam de fazer as suas tarefas cotidianas e ordinrias e se dedicavam ao estudo da lei do Senhor, dedicavam-se s coisas de Deus, a aprender os mandamentos, a se dedicar orao, busca do Senhor. No tempo em que a escola de profetas foi estabelecida, ao que parece, poca de Samuel, o SENHOR era o governante de Israel atravs de seu profeta, no havia rei em Israel o governo era teocrtico, ou seja, Deus mesmo que governava tudo, tendo como administrador o profeta Samuel. O ofcio proftico organizado em Israel remonta aos dias do profeta Samuel. Foi ele quem deu origem ao ofcio de profeta como uma ordem ou classe organizada. Nesse sentido, ele o primeiro dos profetas distino que as Escrituras neotestamentrias reconhece perfeitamente: E todos os profetas desde Samuel, todos quantos depois falaram, tambm anunciaram estes dias (At 3.24 cf. 13.20; Hb 11.32). Depois surgiram novas escolas de profetas e no tempo de Elias e Eliseu pelo menos quatro se destacaram: Gilgal Betel - Jeric e Jordo. Cremos que antes de haverem tantas escolas, como havia no tempo de Elias e de Eliseu, existiram apenas duas escolas bem definidas, a de Ram, residncia de Samuel (1 Sm 8.4; 1 Sm 25.1) e a de Quiriate-Jearim (1 Sm 7.2; 1 Cr 13.5), residncia provisria da arca de Deus. A manuteno das escolas era dada pelos prprios profetas em seu trabalho agrcola, manual ou com a ajuda do povo em geral. 6.1 o lugar em que habitamos. Alguns entendem o termo "habitar" no sentido de "viver". Isso leva a concluso de que os discpulos dos profetas, aqueles orientados especificamente por Eliseu, vivam juntos num alojamento comunitrio. Entretanto, o termo "habitar" tambm pode ser entendido como "assentar-se diante". Esse termo foi usado com esse sentido quando Davi sentou-se diante do Senhor para adora-lo (2Sm 7.18) e quando os ancios se sentaram diante de Ezequiel para ouvir o seu conselho (Ez 8.1; 14;1). Portanto, o "lugar" aqui se refere ao dormitrio onde Eliseu tambm orientava os discpulos dos profetas. O crescente numero de homens que desejavam ser ensinados criou a necessidade de um edifcio maior [MAC ARTHUR. Bblia de Estudo. Sociedade Bblica do Brasil. pag.483]. 2. Noo de organismo e funo. Essas escolas eram centros de vida religiosa, onde se buscava a comunho com Deus mediante a orao e meditao. evidente que estudavam as profecias, inquirindo sobre o tempo de seu cumprimento (1 Pd 1.10-12), alm de recordarem os grandes feitos de Deus no passado. Atravs dessas escolas, cresceu em Israel uma ordem proftica reconhecida (2 Rs 2.3,5). Notamos, portanto, que esta instituio nasceu nos dias de Samuel e tinha por finalidade a preparao de pessoas que queriam servir a Deus para que fossem capazes de no s viver segundo a lei, mas tambm ensinar o povo como deveria se viver de forma agradvel ao Senhor. Era um espao destinado transmisso da lei a pessoas que queriam servir ao Senhor, no s para que aprendessem a respeito de Deus mas que fossem aptos para tambm ensinar a outros. s escolas de profetas estavam sob uma superviso e, portanto, possuam um lder espiritual que lhes dava orientao. Os estudiosos acreditam que as escolas de profetas surgiram com Samuel (1 Sm 10.5,10; 19,20) e, posteriormente, consolidaram-se com a monarquia nos ministrios de Elias e Eliseu. No texto de 2 Reis 6.1, verificamos que os discpulos dos profetas estavam sob a orientao de Eliseu e era com este profeta que buscavam instruo. Eliseu no era apenas um homem com dons sobrenaturais capaz de prever o futuro ou operar grandes milagres, mas tambm um profeta que possua uma misso pedaggica. SINOPSE DO TPICO (I)

Eliseu no era apenas um homem com dons sobrenaturais, mas tambm um profeta que possua uma misso pedaggica. II. OS OBJETIVOS DAS ESCOLAS DE PROFETAS 1. Treinamento. O texto de 2 Reis 2.15,16 mostra que fazia parte do treinamento das escolas dos profetas trabalhar sob as ordens do lder, obtendo assim permisso para a execuo de cada tarefa. Os discpulos mostram disposio para o trabalho. Vamos, dizem eles. Exercem uma liderana contagiosa. Motivam todos a uma empreitada no bosque, ao pesado trabalho de extrao de madeira, matria-prima para a ampliao da casa. Cada um de ns tome uma vida Ningum haveria de ser preguioso.Ningum faria corpo-mole. a unidade no trabalho. No lar, se cada membro fizer a sua parte, a famlia prosperar! Em outras situaes observamos que os filhos dos profetas cumpriam outras funes como no caso em que Eliseu ordenou a Geazi cingir os lombos, tomar o bordo de Eliseu na mo, e coloc-lo sobre o rosto do filho morto da sunamita (2Rs 4.29), ou quando enviou mensageiro a Naam mandando-o que se lava-se sete vezes no Jordo para que sua carne fosse curada (2Rs 5.10). O discpulo aprende com a prtica! 2. Encorajamento. O profeta o Homem de Deus smbolo do divino. Logram xito aqueles que convidam Deus para se fazer presente em suas jornadas, seus empreendimentos! Os soberbos, autosuficientes, excluem Deus de seus projetos e seus labores dirios. Jac foi um homem que prosperou, mas no nos esqueamos de como ele agia, com relao a Deus, em seus planos (Gn 28.18 a 22). Quando convidamos e inclumos Deus em nossos projetos, Ele, solicitamente aceita a nossa petio. O texto traz a resposta de Eliseu, que disse: - Eu irei. E foi com eles. Quando ao cortar madeira no bosque para ampliar a cas onde se reunio, um dos profetas perdeu a cabea do machado que havia emprestado de algum, recorreu a Eliseu, que prontamente o encorajou e apresentou-lhe a soluo: Eliseu cortou um pau, e lanou-o ali, e fez flutuar o ferro. Aqui est uma metfora carregada de poesia e de dor . De profecia e de histria: O plano da Salvao. O modo como se daria a redeno do homem. Como Deus tornaria a adquirir o que se havia perdido. Este lenho, o smbolo da cruz ! O madeiro cortado, que seria lanado no lugar das nossas perdas. No meio das muitas guas, isto : povos ! Isaas, o profeta, anteviu este momento e profetizou (Is 53.4 ). Na ordem natural dos elementos, madeira no im. No tem a propriedade de atrair o ferro. Mas, no milagre de Deus, a madeira faz flutuar o ferro. A mensagem : Os impossveis dos homens so possveis para Deus (Lc 18.27). SINOPSE DO TPICO (II) As escolas de profetas forneciam instruo e encorajamento aos alunos a fim de que eles buscassem uma melhor compreenso da Palavra de Deus. III. OS CURRCULOS DAS ESCOLAS DE PROFETAS 1. A Escritura. As escolas de profetas jamais produziram profetas, no h nenhum registro bblico de que houvesse profeta oriundo dessas escolas. Estas instituies no tinham como propsito ensinar os alunos a profetizarem. Elas eram compostas por homens comuns que ansiavam por aprender as Escrituras e viver prximo ao homem de Deus. Alguns deles eram casados, e tinham os seus prprios lares (2Rs 4.1). A profecia e um dom divino, por isso, somente o Senhor pode ensinar os seus servos quanto ao profetizar. Todavia um dos objetivos era passar as geraes mais novas a herana cultural e espiritual da nao. Isto posto, o currculo aplicado eram as Escrituras que possuam na poca, em especial o livro de Deuteronmio, especificava que princpios e preceitos regiam a aliana de YAHWEH com o seu povo. Eu fico completamente absorto como, nos dias de hoje, comum ouvir tanta gente dizer tanta coisa com tanta certeza sem qualquer embasamento objetivo. Muitas vezes, grande parte do que dito simplesmente no pode ser comprovado. Infelizmente, isso tambm fato no contexto do ensino e pregao das Escrituras. Qual tem sido o currculo aplicado em nossos cursos? Em nossa EBD? Em nossos cultos de doutrina? H alguma indicao de que havia msica sacra e poesia, envolvida no currculo, ou, pelo menos, que pessoas habilidosas nesses campos, associavam-se com os estudantes de teologia (1Sm 10.5). A msica espiritual de boa qualidade tem efeitos benficos sobre o esprito dos homens, da mesma maneira que a msica de m qualidade corrompe. 2. A experincia. Os alunos so aqueles que foram impactados pelo homem de Deus, profeta Eliseu. So vocacionados ao ministrio da Palavra. Quando Deus vai fazer crescer a igreja, primeiro levanta os pais espirituais. Crentes que sero chamados para evangelistas, pastores, professores e mestres, etc..., que ensinaro as Escrituras e com sua experincia, sero o paradigma dos discipulandos. Lano mo aqui de

uma frase dita pelo j falecido escritor portugus Jos Saramago: "Aprender com a experincia dos outros menos penoso do que aprender com a prpria." Aprender algo ouvindo conselhos, lendo, frequentando palestras uma forma de obter informaes que ajudam a impulsionar as aes, mas retemos muito pouco daquilo que ouvimos. Torna-se mais fcil fazer escolhas quando voc adquire conhecimento sobre um determinado assunto e principalmente se h muito interesse por ele. Nesse ponto, a experincia se torna muito importante. Qual tem sido a nossa experincia crist? Conhecemos a Deus s por ler as Escrituras ou por experincias com Ele? Pense nisso. SINOPSE DO TPICO (III) O currculo da Escola de Profetas era em especial o livro de Deuteronmio, pois especificava os princpios e preceitos que regiam a aliana de Jeov com o seu povo. IV. A METODOLOGIA DAS ESCOLAS DE PROFETAS 1. Ensino atravs do exemplo. O ttulo (ish haElohim) exprime o conceito que os homens tinham dos profetas e expressa a estreita associao da respectiva pessoa com Deus; Eliseu recebeu esta designao cerca de vinte e nove vezes. Este ttulo foi dado primariamente a Moiss e continuou sendo empregado at o fim da monarquia. A inteno era expressar a diferena de carter entre o profeta e os demais homens. Isto deixado perfeitamente claro nas palavras ditas pela mulher sunamita: Vejo que este... santo homem de Deus... (2 Rs 4.9). As Escolas de Profetas tinham como objetivo a transmisso dos valores morais e espirituais que Deus havia entregado a Israel atravs de sua Palavra. Eliseu demonstrou o poder de Deus com milagres realizados, mas tambm ensinou pelo seu prprio exemplo. Geazi era seu aluno, e convivia com o profeta, vendo milagres. No exagero dizer que Eliseu aprendeu muitas coisas com o convvio que teve com Elias, e Geazi tambm observou os atos de Eliseu. Mas aqui cabe uma observao: Ao passo que Eliseu aprendeu coisas com Elias e teve um ministrio frutfero, Geazi optou pelo caminho oposto. Na ocasio em que esteve com o capito siro Naam, Geazi demonstrou que no estava apto para o ministrio proftico pois foi seduzido pelos presentes que Naam, j curado, ofereceu a Eliseu. 2. Ensino atravs da Palavra. Eliseu no foi um profeta literrio, o que sabemos dele pelo que outros escreveram. Mas sabemos que ele herdou o ministrio proftico de Elias e juntamente com isso, a liderana da escola de profetas. De fato ele usou a Palavra de Deus em sua vida devocional e tambm como instrumento de instruo nas Escolas de Profetas. Profetas e algum que transmite a mensagem de Deus. Enquanto o Senhor mandou que muitos profetizassem certos eventos, o que Deus mais queria era que eles instrussem e inspirassem o povo para viver fielmente ao Senhor. Ao ouvirem as inspiradas palavras de Saul, seus amigos exclamaram: Esta tambm Saul entre os profetas? Esta era uma expresso de surpresa pelo lato de um mundano ter se tornado religioso. Seria equivalente a; "O que? Ele se converteu?" [APLICAO PESSOAL. Bblia de Estudo. Editora CPAD. pag.381]. Tenho sido zeloso pelo Senhor, Deus dos Exrcitos. Sozinho e solitrio ele lastimou sua sorte diante do Senhor. Se essas palavras no fossem enunciadas em Um estado de angstia, teriam sido indesculpveis. Mas Deus trata com amor seus filhos quando esto esgotados. As palavras do profeta tomadas ao p da letra o que no podemos fazer praticamente acusam Deus de infidelidade. E eu fiquei s. [MOODY. Comentrio Bblico. 1 Reis pag. 66]. SINOPSE DO TPICO (IV) As Escolas de Profetas seguiam o idealismo hebreu concernente educao. CONCLUSO Os tempos mudam e a cultura tambm. Hoje sabemos que a educao secular possui grande importncia e infelizmente para muitos a nica forma de educao existente. No podemos negligenciar a educao humanista, mas no podemos de forma alguma perder de vista a dimenso espiritual do conhecimento. A criao da escola dos profetas por Samuel, e o estabelecimento dela atravs de Elias e Eliseu, deve servir de motivao para investimos no ensinamento bblico-teolgico em nossas igrejas. Para tanto, devemos no apenas repassar contedos, mas, sobretudo, oportunizar momentos espirituais, nos quais os nossos alunos

possam ter uma experincia profunda com o Senhor. Uma igreja que no investe no ensino no est cumprindo a Grande Comisso, que a de fazer discpulos, e instru-los na Verdade, que o prprio Cristo. NEle, que me garante: "Pela graa sois salvos, por meio da f, e isto no vem de vs, dom de Deus" (Ef 2.8), Graa e Paz a todos que esto em Cristo! Recife-PE Maro de 2013, Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine, prompte et sincere
Meu corao te ofereo, Senhor, pronto e sincero (Calvino)

EXERCCIOS 1. Segundo a lio, o que podemos aprender sobre o aspecto institucional da Escola de Profetas? R. Que a educao possui forma e funo. 2. Destaque dois dos objetivos da Escola de Profetas? R. Treinamento e encorajamento. 3. De acordo com a lio, que contedos faziam parte do currculo da Escola de Profetas? R. A Escritura e a experincia. 4. Cite dois dos mtodos educacionais usados na Escola de Profetas. R. Ensino atravs da palavra e do exemplo. 5. O que podemos observar atravs do ministrio de Eliseu? R. Observamos que as escolas de profetas eram dedicadas ao ensino formal. NOTAS BIBLIOGRFICAS
OBRAS CONSULTADAS:
-. Lies Bblicas do 1 Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: Elias e Eliseu Um ministrio de poder para toda a Igreja; Comentarista: Jos Gonalves; CPAD; -. Bblia de Estudo de Genebra. So Paulo e Barueri, Cultura Crist e Sociedade Bblica do Brasil, 1999; -. Bblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP; SBB 2001; -. Bblia de Estudo Palavra Chave Hebraico e Grego, - 2 Ed.; 2 reimpr. Rio de Janeiro: CPAD, 2011; MAC ARTHUR. Bblia de Estudo. Sociedade Bblica do Brasil. pag.483 CHAMPLIN, Russell Norman, Enciclopdia de Bblia Teologia e Filosofia. pag. 445, 446. APLICAO PESSOAL. Bblia de Estudo. Editora CPAD. pag.381 MOODY. Comentrio Bblico. 1 Reis pag. 66