Aula 05 - Demanda - Terminal de Passageiros
Aula 05 - Demanda - Terminal de Passageiros
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TEMAS
Demanda Terminal de passageiros
TEMAS
28/11/2013 - 14h54
Sistema que facilita pousos em meio a nevoeiros usado pela 1 vez no Brasil
Um novo modelo de navegao area que facilita pousos em meio a nevoeiros e chuva forte - ser usado pela primeira vez no pas, a partir da prxima segundafeira (2), no aeroporto Santos Dumont, centro do Rio de Janeiro. Segundo o ministro da Secretaria de Aviao Civil, Moreira Franco, o sistema diminui o consumo e os custos com combustveis das companhias, alm de reduzir a emisso de poluentes. "Com isso, no h estmulo de aumento dos preos das passagens", disse Franco, no aeroporto Santos Dumont, na tarde desta quinta-feira. O ministro lembrou ainda que a novidade pode trazer reduo dos preos das passagens, mas no divulgou prazos. O novo sistema funciona como um GPS -sistema de posicionamento via satlite-- no painel da aeronave. O piloto passa a ter uma visibilidade mais baixa e prxima da pista, o que facilita o pouso em dias chuvosos. O secretrio nacional de Navegao Area, Juliano Noman, explica que essa uma nova tecnologia disponvel no mercado mundial e que j usado em pases da Europa e nos Estados Unidos. No Brasil, no entanto, apenas a Gol aderiu ao novo sistema e passa a utiliz-lo a partir da prxima segunda no Santos Dumont. De acordo com o governo federal, as outras empresas areas tambm buscam a tecnologia, mas ainda finalizam o processo de certificao na Anac (Agncia Nacional de Aviao Civil). "As companhias areas arcam com custos baixos para implantar o sistema. Os gastos so apenas com um curso de capacitao dos pilotos e com a instalao do equipamento", disse Noman. Os valores no foram divulgados. Com a visibilidade ampliada, o piloto decide com mais segurana se far a aterrissagem a 91 metros de altura e 1,6 km de distncia da cabeceira da pista. Antes eram necessrios 225 metros de altura e 3,4 km do aerdromo. A tecnologia utiliza o conceito da navegao de desempenho imprescindvel (conhecida pela sigla RNP, em ingls). Ao longo de 2012, o Santos Dumont ficou impossibilitado de receber pousos por 46 horas. A estimativa que com a nova ferramenta seriam apenas quatro. Dados levantados por tcnicos da SAC (Secretaria de Aviao Civil) mostram que o tempo gasto entre Congonhas (So Paulo) e Santos Dumont (Rio) passar de 44 para 36 minutos. Avies provenientes de Guarulhos, Viracopos e Braslia tero 7, 8 e 3 minutos a menos para chegar cidade. O ministro informou ainda que a partir da segunda quinzena de dezembro, o aeroporto internacional Tom Jobim (Galeo), no Rio, Guarulhos, Congonhas e Campinas, em So Paulo, tambm utilizaro a tecnologia. "Com esse novo sistema o piloto tem muito mais certeza da exata localizao dele e da aeronave do que antes. uma forma nova de navegao com altssima preciso e isso que permite que voc faa o desenho de uma rota ganhando tempo e operacionalidade", diz Noman. Mais cedo, o ministro da aviao Civil, Moreira Franco, fechou um acordo com o secretrio municipal de Transportes do Rio, Carlos Roberto Osrio, para iniciar intervenes no aeroporto Santos Dumont, a partir desta semana, para facilitar a chegada e sada de passageiros. A previso que as mudanas sejam implantadas a partir do dia 20 de dezembro.
3 Entre as mudanas esto a criao de um servio especial de nibus integrado ao metr --estao Cinelndia, no centro, liberao de embarque de passageiros em txis comuns, os "amarelinhos" e implantao de organizadores de filas para sada do aeroporto. Tambm haver uma nova rota exclusiva para txis com um retorno curto, que no precise passar pelo centro da cidade para pegar ou desembarcar passageiros. Universidade Federal do Tocantins - Aeroportos, Portos e Hidrovias - Prof. Llian Fontes
AULA 9 DEMANDA
CONCEITO
O terminal de passageiros (TPS ou TEPAX) de um aeroporto a interface entre o Lado Terra e o Lado Ar. Isto , faz a ponte entre os modos de transporte terrestre (acesso/egresso) e o transporte areo.
CONCEITO
Processamento e Acmulo:
passageiro e bagagens;
Transferncia:
10
11
12
13
14
15
16
17
18
Operacionais
Meio fio Saguo de embarque check in Controle de passaportes Vistoria de segurana Sala de pr embarque Porto de embarque
Lojas Lanchonetes/ restaurantes Bancos Telefones sanitrios
Porto de desembarque Sade dos portos Inspeo fito sanitria Controle de passaportes Alfndega Saguo de desembarque Meio fio
Aluguel de veculos Reserva de hotis Agncia de Turismo Informaes Sanitrios
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No Operacionais
20
reas de apoio destinadas a suprir as necessidades associadas ao Transporte areo. Hangares, parque de combustveis, instalaes Para grupo contra incndios, comissria, torre de controle, sala de Trfego (AIS). Infraestrutura bsica destinada a garantir os servios de abastecimento de gua, esgoto, energia eltrica, gs e coleta de lixo.
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Componentes Operacionais
So aqueles que realizam atividades essenciais no processo de transferncia intermodal entre os meios de transporte terrestre e o areo.
Componentes No Operacionais
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requisito fundamental para planejadores e operadores de aeroportos. A idia bsica da avaliao aferir se os recursos existentes comportam ou comportaro a demanda existente, enquanto que o dimensionamento trata de quantificar as necessidades de recursos em funo da demanda prevista.
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IDENTIFICAO DA DEMANDA
Entende-se o processo de situar a demanda por facilidades do TPS quanto ao volume, distribuio temporal e ao tipo de vo em questo (trnsitoconexo, origem e destino, vos internacionais e domsticos, etc.) Esta demanda importante pois determina como a operao do aeroporto em termos de horrios de pico, fluxos de passageiros e de bagagens, etc.
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Aeronave
Check in de conexo internacional
Para Aeronave
Transporte Terrestre
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NVEL DE SERVIO
Por exemplo:
Espao disponvel por pessoa; Tempo mdio de atendimento, etc.
Nvel de servio percebido uma quantificao do nvel de servio prestado, atravs da percepo do cliente.
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NVEL DE SERVIO
Componentes de processamento
Componentes de Espera
Espao disponvel para cada passageiro ou visitante; Disponibilidade de assentos; Conforto do ambiente; Facilidade de acesso s demais reas de interesse Disponibilidade de concesses comerciais.
Componentes de Circulao
Distncia percorrida Informao visual disponvel Espao disponvel Possveis mudanas de nvel (circulao vertical)
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NVEL DE SERVIO
Espao disponvel o fator mais utilizado Medeiros (2004) em sua dissertao de mestrado desenvolveu ndices de referncia para este fator.
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Saguo de Embarque Quantidade de Assentos (% do n usurios) Nvel de Servio A Alto B Bom 25 15 Tipo de Aeroporto
Se estiver na sala de pr-embarque Se no estiver na sala de pr-embarque
70 60
30
C Regular
10
50
Internacional
A Alto B Bom C Regular 1,60 1,40 1,10
Domstico
1,40 1,20 1,00
Regional
1,20 1,00 0,80
Sala de Pr-Embarque Largura do corredor de acesso ao porto de embarque (m) Nvel de Servio Internacional A Alto B Bom C Regular 3,00 2,50 2,00 Tipo de Aeroporto Domstico 2,50 2,00 1,50 Regional 2,00 1,50 1,00
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NVEL DE SERVIO
Sala de Pr-Embarque Nvel de Servio
A Alto B Bom C Regular
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NVEL DE SERVIO
Check-In Aeroporto Internacional
Nvel de Servio
Largura do Balco (m/posio)
Profun. (m)
Fila (m/pax)
Circ. (m)
rea (m/Balo)
8 10 12
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NVEL DE SERVIO
Check-In Aeroporto Domstico
Nvel de Servio Largura do Balco (m/posio) Profun. (m) Fila (m/pax) N max de pax na fila/balco Tempo de atendimento (min) Circ. (m) rea (m/Balco)
2,00 1,80
3,50 3,00
0,90 0,80
8 10
1-2 1-2
5,00 4,00
31,40 27,00
1,40
2,80
0,70
12
1-2
3,00
19,88
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NVEL DE SERVIO
Check-In Aeroporto Regional
Nvel de Servio Largura do Balco (m/posio) Profun. (m) Fila (m/pax) N max de pax na fila/balco Tempo de atendimento (min) Circ. (m) rea (m/Balo)
A Alto
8 10 12
B Bom
CRegular
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NVEL DE SERVIO
rea para Venda e Reserva de Bilhetes ndices de Dimensionamento (m/balco) Nvel de Servio Internacional A Alto B Bom C Regular 14,04 12,30 9,84 Tipo de Aeroporto Domstico 9,90 8,16 6,90 Regional 6,48 5,70 5,04
NVEL DE SERVIO
rea para Triagem e Despacho de Bagagens ndices de Dimensionamento (m/vo) Tipo de Aeroporto Internacional 40,00 Domstico 40,00 Regional 20,00
NVEL DE SERVIO
rea de Vistoria de Passaporte Nvel de Servio A Alto B Bom C Regular ndice de Dimensionamento (m/pax) 1,20 1,00 0,80
rea de Vistoria de Passaporte Aeroporto Internacional N Agentes 2 4 rea (m) 8,00 14,70 15,00 27,30 Tempo Mdio de atendimento (seg) 30 30 Processamento (pax/h) 240 480
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NVEL DE SERVIO
Saguo de Desembarque ndices de Dimensionamento (m/usurio) Nvel de Servio Internacional A Alto B Bom C Regular 2,00 1,80 1,50 Saguo de Desembarque Nvel de Servio A Alto B Bom C Regular Tipo de Aeroporto Domstico 1,80 1,60 1,20 Regional 1,50 1,20 1,00
NVEL DE SERVIO
rea de Restituio de Bagagens ndices de Dimensionamento (m/pax)
Nvel de Servio
Internacional A Alto B Bom C Regular 2,00 1,60 1,30
Tipo de Aeroporto
Domstico 1,60 1,40 1,10 Regional 1,30 1,10 0,80
rea de Restituio de Bagagens Tipo de Vo Internacional Domstico Regional Quantidade de bagagens/pax 1,2 0,9 0,5 % de carrinhos/pax 80 70 60
40
NVEL DE SERVIO
rea de Alfndega Aeroporto Internacional Nvel de Servio A Alto B Bom C Regular ndice de Dimensionamento (m/pax) 1,50 1,20 0,90
rea de Alfndega Aeroporto Internacional Balces para atendimento de Passageiros N Agentes 2 rea (m) 17,48 29,16 Tempo Mdio de atendimento (min) 2 Processamento (pax/h) 60
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NVEL DE SERVIO
Sanitrios Masculinos
ndices de Dimensionamento (m) Nvel de Servio A Alto B Bom C Regular Lavatrio 1,40 1,20 1,00 B. Sanitria 2,00 1,80 1,50 Mictrio 1,10 0,90 0,70 Circulao 2,38 2,11 1,55
Sanitrios Femininos ndices de Dimensionamento (m) Nvel de Servio A Alto B Bom C Regular Lavatrio 1,40 1,20 1,00 B. Sanitria 2,00 1,80 1,50 Circulao 1,85 1,68 1,20
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NVEL DE SERVIO
rea Total do Terminal de Passageiros ndices de Dimensionamento (m/pax) Nvel de Servio A Alto Internacional 25,00 Nacional 18,00 Regional 15,00
B Bom C Regular
22,00 18,00
15,00 12,00
12,00 10,00
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Com elevados volumes de trfego 40 a 60% da rea total dos componentes operacionais
Aeroportos Domsticos
Mdios volumes de trfego 20 a 40% da rea total dos componentes operacionais
Aeroportos Regionais
Pequenos volumes de trfego 15 a 25% da rea total dos componentes operacionais.
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MTODOS
O processo de quantificao de reas fsicas e de unidades de processamento se divide em dois subprocessos complementares:
Pr-dimensionamento
So utilizados ndices globais que apontaro a ordem de grandeza das quantidades em questo, servindo como referncia ao planejador Existem diferentes mtodos que dependem dos dados disponveis e da ptica da anlise a ser executada.
Dimensionamento
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STBA (1983)
Strongman (1980)
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Php = nmero de passageiros (embarcados e desembarcados) na hora-pico Pa = movimento anual de passageiros (embarcados e desembarcados)
Na hora-pico, a movimentao de passageiros, embarcados e desembarcados, no se divide equitativamente, havendo predominncia de um dos tipos de operaes. Para fins de estimativa, recomenda-se considerar 2/3 do movimento da hora-pico como sendo de passageiros em processamento de embarque ou desembarque.
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De 10 MM a 19 MM
De 1 MM a 9 MM De 500 M a 999 M De 100 M a 499 M Abaixo de 100.000
0,040
0,045 0,080 0,130 0,2
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DIMENSIONAMENTO DO ESTACIONAMENTO
Estudos desenvolvidos para o Aeroporto de Congonhas identificaram que o nmero mdio de veculos por passageiro que utilizam o estacionamento 0,6. Com essa referncia o nmero mnimo de vagas necessrias para o estacionamento seria:
Nv = 0,6*Php/P
Onde:
Nv = nmero de vagas no estacionamento Php = Passageiros na hora-pico P = mdia de passageiros por veculo (adotado = 2)
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CECIA
Mtodo de Dimensionamento
MTODO CECIA
Em 1980, a CECIA (Comisso de Estudos e Coordenao de Infra-Estrutura Aeronutica) do DAC adotou valores de vrios autores para elaborar um mtodo. Adotou-se vrios autores para elaborar este mtodo, sendo realizada uma avaliao dos mtodos encontrados na literatura e adotado aquele que apresentasse os resultados mais prximos realidade brasileira.
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CHECK-IN
Frmula de Zaniewski X = 0,09P + 7
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SAGUO
Para os moldes brasileiros, os valores indicados pelas referncias brasileiras foram pequenos. Assim, foi estabelecido para o saguo uma rea de 5,00 m por passageiro na hora-pico.
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SALA DE ESPERA
Foi adotado o proposto pelos franceses, de 1,50 m por passageiro na hora-pico.
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SANITRIOS
Garcez (1974) Nmero de bacias sanitrias
N Pax Hora-Pico Menor 36 36-55 56-80 81-110 111-150 Para cada 40 pax acima de 150
N Bacias Sanitrias 2 3 4 5 6 +1
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SANITRIOS
Garcez (1974) Nmero de lavatrios
N Pax Hora-Pico Menor 36 36-60 61-90 91-125 Para cada 45 pax acima de 125
N Lavatrios 2 3 4 5 +1
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CONCESSES
Munera (1970) A rea necessria para concesses est associada ao nmero de passageiros na hora-pico
Pax Hora-Pico
100 250 500 750 1000
rea (m)
80 120 180 240 300
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DIMENSIONAMENTO GLOBAL
CECIA (1980)
rea
para operaes
At 300.000 pax anuais 6,0m (pax anual/1000) > 300.000 pax anuais 5,00 m (pax anual/1000)
rea
Abaixo de 20.000 pax anuais = 400,0 m De 20.000 a 50.000 pax anuais = 600,0 m De 50.000 a 80.000 pax anuais = 800,0 m Acima de 80.000 pax anuais = 10,50m(pax anuais/1000)
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FAA
Mtodo de Dimensionamento de Terminal de Passageiros
MTODO FAA
Componente rea N assentos Saguo N assentos Unidade 1,90 m/usurio 15 a 25% do n de pax e visitantes na hora-pico, se tiver sala de pr-embarque para os passageiros de todos os vos. 60 a 70% do n de pax e visitantes na hora-pico, se no tiver sala de pr-embarque. Passageiros Sentados (80%) 1,40 m/pax
Obs.: Estes valores no compreendem o corredor, abrange apenas a circulao entre os assentos. O corredor deve ter largura de 3 m. N Assentos 80% dos passageiros embarcados na hora-pico
Espao de 4 a 5 m nas adjacncias da esteira, somente para rea de Restituio espera de bagagens. Adota-se uma mdia de 1,3 bagagens por de Bagagem passageiro.
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MTODO FAA
Componente rea de Vistoria de Segurana Unidade 13,50 m (processamento de 300 a 600 pax/hora)
Largura do Balco
Comprimento da Fila Fila Check-in Posio
1,50 m/posio
4,50 m Mximo: 5 pax/posio 0,90 m/pessoa na fila
3m
6a9m 12 m
rea mnima = 40 m/empresa area Adota-se uma mdia de 1,3 bagagens por passageiro.
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MTODO FAA
Em alguns aeroportos, dependendo do projeto, h um corredor limtrofe com a sala de embarque, para o desembarque de passageiros. Para este corredor, recomendam-se 2 m de largura, visto que, os passageiros desembarcam em fila da aeronave, atravs da ponte de embarque/desembarque.
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Observao
33 a 37
Para terminal com fluxo > 2 milhes de 69 pax anualmente embarcados
31,5 a 32
Correios
Mquinas de auto-atendimento Sanitrios Pblicos
11,6
4,7
Observao
4,5 a 5,6
DIMENSIONAMENTO DE MEIO-FIO
Esta tabela indica o tempo de permanncia no meio-fio para automvel, txi. limusine e nibus, assim como o comprimento para cada um destes tipos de veculos.
Tempo de Permanncia (min)
Embarque 1a3 1a2 2a4 2a5 Desembarque 2a4 1a3 2a5 5 a 10
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ESTACIONAMENTO DE VECULOS
No estacionamento de veculos, cerca de 85% dos passageiros chegam no aeroporto em automveis particulares. O nmero de vagas no estacionamento varia entre aeroportos, mas normalmente avaliado em termos de milhes de passageiros embarcados. Recomenda-se 1.000 a 3.300 vagas por milho de passageiros embarcados. Outro ndice sugerido 1,5 vagas por passageiro na hora-pico. Cada vaga de estacionamento requer de 31,50 a 36,00 m incluindo a circulao.
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ESTACIONAMENTO DE VECULOS
O estacionamento dos veculos dividido pelo tempo de permanncia dos automveis, em curta durao e longa durao. O estacionamento de curta durao, normalmente, para tempo inferior a 3 h. O estacionamento de longa durao utilizado por certa de 15 a 30% dos usurios e quase sempre so viajantes. Recomenda-se separar o estacionamento em curta durao e longa durao, quando o fluxo no aeroporto exceder uma faixa de 150.000 a 200.000 passageiros anualmente embarcados.
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DIMENSIONAMENTO GLOBAL
Para a rea global do TPS, considerando a hora-pico, a FAA recomenda de 18 a 24 m por passageiro na horapico. Aproximadamente,
55% da rea total de um TPS deve ser prevista como economicamente rentvel e, 45%, no rentvel.
Diviso de espaos:
38% da rea para operaes das companhias areas; 17% para concesses e administrao do aeroporto; 30% para reas pblicas 15% para utilitrios, passarelas, escadarias.
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DIMENSIONAMENTO GLOBAL
Uma alocao final de espao feita seguindo uma anlise detalhada do desempenho dos componentes do sistema e consulta s companhias areas e gerncia do aeroporto, bem como uma anlise do projeto a ser implantado e suas perspectivas de expanso.
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INFRAERO
Mtodo de Dimensionamento de Terminal de Passageiros
INFRAERO
Desenvolvido em 1988.
O mtodo de dimensionamento da INFRAERO (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroporturia) baseia-se em frmulas para o dimensionamento de vrios componentes de um TPS.
Este mtodo utiliza o momento de maior solicitao (MMS) que obtido a partir de curvas padres de distribuio e chegada de passageiros no local, estabelecendo, assim, a demanda em cada componente.
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SAGUO
AT = (Nv + Na + Np)(Pso.Iso + Psm.Ism + Psc.Isc + Ppo.Ipo + Ppm.Ipm + Ppc.Ipc) Onde: AT = rea total do componente (m) Np = nmero de passageiros Nv = nmero de visitantes Na = nmero de acompanhantes Pxy = Percentagem:
x(s = sentado; p = em p) y (o = sem mala; m = com mala; c = com carrinho). Recomendvel: Ppy = 0,60 e Psy = 0,40.
ab
0,9.1 1,0.1, 0
I
0,9 1,0 1,6 1,4
ab
0,9.1 1,2.1,0 1,8.1,0 1,6.1,0
I
0,9 1,2 1,8 1,6
ab
1,0.1,0 1,3.1,2 1,8.1,2 1,8.1,0
I
1,0 1,6 2,2 1,8
ab
1,0.1,0 1,5.1,2 2,0.1,2 2,0.1,0
I
1,0 1,8 2,4 2,0
1,6.1, 0
1,4.1, 0 1,6.1, 0 2,0.1, 0
Ism
Isc
1,6
2,0
1,8.1,0
2,2.1,0
1,8
2,2
2,1.1,0
2,5.1,0
2,1
2,5
2,4.1,0
2,8.1,0
2,4
2,8
80
SALA DE PR-EMBARQUE
AT = Np(Pso.Iso + Ppo.Ipo)
Onde:
AT = rea total do componente (m) Np = nmero de passageiros Pxy = Percentagem:
x(s = sentado; p = em p) y (o = sem mala; m = com mala; c = com carrinho). Recomendvel: Pso = 0,80 e Ppo = 0,20.
81
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CHECK-IN
AT = (NB.LB)(Flo.Po + FLm.Pm + FLc.Pc)TF Onde:
AT = rea total do componente (m) Flx = distncia entre duas pessoas consecutivas em fila (m)
x ( o = sem mala; m = com mala; c = com carrinho); x(o = sem mala, m = com mala; c = com carrinho);
Px = percentagem de passageiros
LB
1,5
1,8
2,1
2,5
POLCIA FEDERAL
NP.TA TE NB AM NP 60 Ipo. TE TA NB. AM NP.Ipo
NB AT
Onde: NB = nmero de balces de atendimento; NP = nmero de passageiros; TA = tempo mdio de atendimento (TA = 30 min) TE = tempo mximo de espera (TE = 30 min) AT = rea total do componente (m) AM = rea de um mdulo (balco) (AM = 5m) Ipo = ndice de passageiro em p sem mala (m/pax)
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ALFNDEGA
NB AT NP.PR.TA NP.PR TE 30 NB. AM NP.PR.Ipc
Onde: NB = nmero de balces de atendimento; PR = Percentual de Passageiros a serem vistoriados NP = nmero de passageiros; TA = tempo mdio de atendimento (TA = 2 min) TE = tempo mximo de espera (TE = 30 min) AT = rea total do componente (m) AM = rea de um mdulo (balco) (AM = 12m) Ipc = ndice de passageiro em p com carrinho (m/pax)
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SAGUO
O nmero total de visitantes, acompanhantes e funcionrios varivel, dependendo do vo e das condies locais. Pode ser considerada uma mdia de 1,5 acompanhante por passageiro. Aproximadamente, de 30 a 40% do nmero total de passageiros na hora-pico, referente a embarque e desembarque, nacional ou internacional, esto presentes ao mesmo tempo no saguo.
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SAGUO
O nmero total de presentes simultaneamente no saguo, incluindo visitantes, acompanhantes e funcionrios, cumpre a seguinte frmula:
N Total Pessoas Saguo = 0,3.H.C Ou Num Total Pessoas Saguo = 0,4.H.C
Onde: H = nmero de passageiros na hora-pico C = coeficiente para visitantes, acompanhantes e funcionrios. Este coeficiente varivel para cada aeroporto, geralmente, um valor da ordem de 2 a 3 (acompanhantes, visitantes e funcionrios) por passageiros.
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SAGUO
O ndice recomendado para o saguo de 2,00 m/pessoa, quer seja passageiro, visitante ou funcionrio. Em perodo de pico extremo, para uma densa ocupao do saguo, outros ndices so indicados:
Circulao Lenta: quando uma pessoa no dispuser, no mnimo de 0,70 m (sem bagagem) ou de 1,00 m (com bagagem) Bloqueio: ocorre quando uma pessoa sem bagagem no dispuser, no mnimo, de 0,30m. Alm do desconforto, gera atrasos operacionais.
Um saguo deve ter largura mnima de 10 m para um trfego de 200.000 pax/anual. Para aeroportos com trfego de 5.000.000 pax/ano, a largura do saguo deve estar compreendida entre 15 e 20 m.
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CHECK-IN
O check-in composto de rea para funcionrios atenderem os passageiros e de esteira para recepo das respectivas bagagens, transportando-as at a rea de triagem. O dimensionamento do check-in depende do nmero de passageiros e bagagens. O nmero de bagagens por passageiros varivel, podendo adotar uma mdia de 0,5 bag/pax para vos nacionais e 1,4 bag/pax para vos internacionais.
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CHECK-IN
Para vos nacionais, a chegada dos passageiros no check-in, comea com 1 hora e 15 minutos de antecedncia. Para vos internacionais, a chegada de passageiros ao aeroporto comea 2 a 3 horas antes da decolagem da aeronave. Mas, a maioria dos passageiros chega com 1 hora e 30 minutos ou 1 hora e 40 minutos de antecedncia do vo. O tempo de atendimento por passageiro varia de acordo com a quantidade de volumes.
Trfego nacional (vos regulares): 30 seg a 1 min; Trfego nacional (vos no regulares): 1 min a 1min e 30 seg; Trfego internacional (longas viagens): 3 minutos.
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CHECK-IN
A espera dos passageiros na fila deve ser de, no mximo, 10 minutos. Dimenses recomendadas para o check-in:
Comprimento para a fila (em frente aos balces: 10 m, exceto a circulao; Largura do balco: 1,5 a 2,0 m; Profundidade (para circulao dos funcionrios, incluindo o balco): 3 a 4 m;
Nmero de balces no check-in, necessrio para um vo internacional, com grande quantidade de bagagem, implica:
Boeing 747 (450 a 500 passageiros): 5 a 6 balces; Airbus 300 (300 passageiros): 4 balces; Aeronaves com capacidade inferior: 2 balces
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rea com largura de, aproximadamente, 2 m par a fila de espera dos clientes; Cada balco para a venda de passagens areas ocupa uma largura de 1,5m. necessria uma profundidade de 2m para funcionrios, j incluindo o balco. Deve-se utilizar estes ndices cumulativos para qualquer que seja o nmero de balces.
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SALA DE PR-EMBARQUE
Recomenda-se 1,50 m por passageiro e para uma considerao mais econmica de 1,00 m por passageiro. Geralmente, nesta rea encontram-se outros servios disposio dos passageiros, como telefone e sanitrios.
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3 m entre esteira e a parede, para a circulao de pessoas; 6 m entre duas esteiras; 6 a 10 m entre a esteira e os balces de controle da alfndega, no caso, de vos internacionais.
Largura da esteira: 1m
Dimenses da Esteira:
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CORREDORES
Para circulao, recomenda-se uma rea de 2m por pessoa (com ou sem bagagem). A largura do corredor deve ser considerada no lugar mais estreito (largura til), retirando uma margem de 0,30 a 0,50 m perto das paredes e dos obstculos.
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VISTORIA DE SEGURANA
Para o controle de segurana, necessria uma rea de 25 m (5 x 5 m). Cada passageiro atendido num perodo de 30 a 90 segundos. Ocorre o processamento de 400 a 600 pax/hora com o uso de aparelhos automticos, atravs de prtico detector de metal e raio-x.
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ESTACIONAMENTO DE VECULOS
Pode-se ter cinco tipos de estacionamento para veculos em um aeroporto:
Para carros de passageiros, acompanhantes e visitantes; Para carros de empregados; Para carros de aluguel; Para taxis; Para veculos de uso coletivo (nibus, vans, etc.)
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ESTACIONAMENTO DE VECULOS
O dimensionamento do estacionamento de veculos varivel para cada aeroporto. Para maior preciso, alguns parmetros precisam ser determinados:
Percentagem de passageiro que utilizam o veculo particular; Tempo de permanncia no estacionamento; A rea de ocupao por veculo.
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MEIO FIO
Onde: L = comprimento total do meio fio (m); D = comprimento necessrio ao estacionamento de nibus (m); H = n de passageiros na hora-pico; I = comprimento do veculo (6,50 m); t1 = tempo de ocupao por um taxi (min); x1 = proporo de passageiros que utilizam o taxi; t2 = tempo de ocupao do veculo particular (min); x2 = proporo de passageiros que utilizam veculo particular;
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MEIO FIO
So necessrias 3 a 4 faixas para a circulao de veculos em frente ao terminal de passageiros. Nos perodos de picos, o estacionamento de veculos no meio-fio pode ocupar 2 faixas. Uma largura de 4 a 5 m por faixa o mnimo para permitir a circulao de passageiros e bagagens.
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MEIO FIO
Uma pesquisa realizada em aeroportos demonstrou que para o meio-fio so necessrios valores da seguinte ordem:
Comprimento de meio fio = 50 m Comprimento de meio-fio = 100 m Comprimento de meio-fio: superior a 200 m.
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DIMENSIONAMENTO GLOBAL
Um terminal de passageiros de padro mdio deve ter rea total igual a 10.000 m para cada milho de passageiros anuais. Essa relao valida somente para trfegos que variam entre 1.000.000 e 5.000.000 passageiros anuais, estando sujeita a variaes de acordo com a natureza do trfego. Se for considerado o nmero de passageiros na horapico, tem-se:
De 6 a 15 m/pax na hora-pico de um TPS com trfego nacional; De 12 a 25 m/pax na hora-pico de um TPS com trfego internacional.
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DIMENSIONAMENTO GLOBAL
A rea total do terminal de passageiros se divide em:
rea para o trfego de passageiros e bagagens: 50% rea Comercial: 25% rea Administrativa: 25%
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IATA
Mtodo de Dimensionamento de Terminal de Passageiros
EMBARQUE
Meio-fio de embarque
onde: L = Comprimento de meio-fio a = nmero de pax na hora-pico p = proporo de passageiros usando carro particular/txi n = nmero mdio de passageiros por txi/carro l = comprimento mdio utilizado por txi/carro (m) t = tempo mdio de ocupao do meio-fio por txi/carro (min)
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EMBARQUE
Saguo de Embarque
A = s x (y/60) x {3 x [a x (1+o)]}/2 onde: A = rea do saguo de embarque s = espao por pessoa (de acordo com o nvel de servio) y = tempo mdio de ocupao por passageiro/visitante (min) a = passageiros na hora-pico o = nmero de visitantes por passageiros
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EMBARQUE
rea de Fila para o Check-in Embora a IATA apresente um algoritmo para clculo dessa rea, a experincia tem mostrado que recomendvel prever uma rea que comporte um comprimento de fila entre 10 a 12 metros em frente aos balces de check-in.
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EMBARQUE
Balces de Check-in
onde: a= nmero de passageiros na hora-pico t = tempo mdio de processamento por passageiro (min)
No caso de se ter uma sala de embarque nica (centralizada), recomendvel ter 2 (dois) conjuntos de equipamentos para maior flexibilidade durante a ocorrncia de manuteno ou quebra.
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EMBARQUE
Sala de Embarque Pode ser dimensionada considerando o nvel de servio desejado, considerando uma concentrao de 50% dos passageiros nos primeiros 20 minutos da hora-pico, devendo acrescentar 10% ao resultado.
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DESEMBARQUE
onde: e = nmero de passageiros na hora-pico w = tempo mdio de permanncia dos passageiros (15 min.) s = espao requerido por passageiro (conforme nvel de servio)
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DESEMBARQUE
onde: N = nmero de esteiras e = nmero de passageiros na hora-pico r = proporo dos passageiros chegando em aeronaves z = ocupao mdia da esteira por aeronave (min.) m = nmero de passageiros por aeronave com aproveitamento de 80%
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DESEMBARQUE
A rea total resultante depende do nmero, forma e do comprimento til das esteiras.
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DESEMBARQUE
onde: s = espao requerido por pessoa (conforme nvel de servio) w = tempo mdio de ocupao por passageiro z = tempo mdio de ocupao por visitante d = nmero de passageiros na hora-pico o = nmero de visitantes por passageiros
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DESEMBARQUE
Meio-Fio de Desembarque
onde: L = Comprimento de meio-fio d = nmero de pax na hora-pico p = proporo de passageiros usando carro particular/txi n = nmero mdio de passageiros por txi/carro l = comprimento mdio utilizado por txi/carro t = tempo mdio de ocupao do meio-fio por txi/carro (min)
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OBSERVAES GERAIS:
As reas calculadas a partir das vrias premissas adotadas devem servir apenas para o balizamento do projeto e devem ser, preferencialmente, maiores do que aquelas resultantes dos clculos.
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OBSERVAES GERAIS:
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Em p: 1,00 m/pax
1,40 m/pax 1,20 m/pax 1,00 m/pax
D (Adequado)
E (Inaceitvel) F (Colapso)
0,80 m/pax
0,60 m/pax < 0,60 m/pax
124
Nvel de Servio
Unidade
1,50m/pax 0,80 m/pax por assento na aeronave < 0,60 m/pax para espera > 15 min 0,65 a 1,00 m/pax por assento na aeronave 1,00 a 1,50 m/pax 0,80 a 1,00 m/pax
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Unidade
2,00 m/pax 1,60 m/pax 1,20 m/pax 0,90 m/pax
1,40 m/pax
Espao de 4 a 5 m nas adjacncias da esteira somente para a espera de bagagens A (Excelente) B (alto) C (Bom) 1,60 m/pax 1,40 m/pax 1,20 m/pax
D (Adequado)
E (Inaceitvel) F (Colapso)
1,00 m/pax
0,80 m/pax < 0,80 m/pax
126
127
Unidade (m/usurio)
2,25 1,80 1,45 1,30
C (Bom)
D (Adequado) E (Inaceitvel) F (Colapso)
1,90
1,50 1,00 < 1,00
128
CECIA
TRB
129
Nvel de Servio
Profundidade
(m) 4,50
Fila (m/pessoa)
0,70
Alves
B (Domstico)
C (Domstico) D (Regional)
2,50
2,00 1,50
4
3,50 3,00
0,60
0,50 0,40 Fila (m/pessoa) 0,70 (m) 3,00 Fila (m/pessoa) 0,90
4,50
3,00 1,50 Circulao (m/pessoa ) 2,30 Circulao (m) 6a9
Nvel de Servio
Nvel de Servio
Profundidade
130
Mtodo
Widmer & Silva
Nvel de Servio
Regional
TRB
132