Simulado 7. (Port. 5º Ano)

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SIMULADO 7

(SAEPE). Leia o texto abaixo e responda as questes 1 e 2. Quando os primeiros celulares chegaram ao mercado brasileiro, na dcada de 90, eles eram sonho de consumo para muita gente. Quase vinte anos depois, esto to popularizados que at crianas vivem a carregar modelos ultramodernos, inclusive na escola, onde esses aparelhos j fazem parte do cotidiano dos alunos. O celular se justifica pela necessidade dos pais monitorarem seus filhos, mas chegou-se a um exagero de uso, opina Daniel Lobato Brito, diretor administrativo do Colgio Pio XII, em So Paulo.
Revista Ensino fundamental, ano 4, n 46, dezembro 2007, seo Comportamento, p.6,.

A pipa Pepita
Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa. Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saam de suas pontas. O dia amanheceu. O Sol estava forte e o cu azul. De toda parte chegava gente grande, gente pequena, com suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos. Um apito deu o sinal e as pipas voaram no cu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval. Pepita foi subindo... Passou por vrias nuvens e deixou as outras pipas para trs. L no alto, Pepita gritou: At um dia, Zezito! Vou fazer um grande vo. Se voc olhar para o cu nas noites estreladas, ver Pepita, com seus cabelos de fita.
GOES, Lcia Pimentel. A pipa Pepita. So Paulo: Scipione, 1988.

TEXTO 2: Frum na comunidade Pode celular na sala de aula? Ravi Celular na sala de aula atrapalha muito, at porque no simplesmente o toque do celular, mas tem gente que ATENDE o celular se escondendo do professor (ou tentando...) e fica falando, ou ento, quando o dono do celular no fala nada, a turma, ou alguns colegas de classe ficam soltando piadas, enchendo o saco, zoando, etc... atrapalhando a galera e a concentrao do professor que pode perder o raciocnio ou ainda expulsar os alunos de sala. E concluindo: o celular, em sala de aula, deve ser banido, e tratado com severidade os que descumprirem as regras.
http://www.orkut.com (adaptado)

D2

QUESTO 01

No trecho Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...), a palavra destacada pode ser substituda por: (A) sol. (B) dia. (C) cu (D) apito

D4

No final dessa histria, Zezito A) ficou olhando as pipas no cu. B) ganhou o campeonato. C) perdeu sua colorida pipa. D) preparou a pipa para o campeonato.

QUESTO 02

Com relao aos dois textos podemos afirmar que: (A) utilizam a mesma linguagem. (B) tratam do mesmo assunto. (C) destinam-se ao mesmo pblico. (D) circulam no mesmo lugar

D13

QUESTO 04

D15

(SAERS). Leia o texto abaixo. TEXTO 1: Celular na Escola Permitir ou no o uso desses aparelhos nas dependncias do colgio uma discusso bastante atual. Conhea algumas opinies:

QUESTO 03

Desejo de genro Sogrinha, eu gostaria muito que a senhora fosse uma estrela. Quanta gentileza, genrinho. Mas por que voc fala assim? Porque a estrela mais prxima est a milhes e milhes de quilmetros da Terra.
Calendrio 2008 Ed. Boa Nova Com. Livros Religiosos Ltda. - EPP

O que d um tom divertido a esse texto?

SIMULADO 7
(A) O genro comparar a distncia das estrelas distncia que quer ter da sogra. (B) O genro chamar a sua sogra de sogrinha e querer que ela fosse uma estrela. (C) A gentileza do genro com a sua sogrinha, coisa rara de acontecer. (D) A existncia de estrelas a milhes de quilmetros do planeta Terra D QUESTO 04 (SAERS). O leia o texto abaixo e responda as questes 04 e 05. XIX. Quando os nobres matavam um porco, os restos indesejados ps, orelhas, rabo e tripas eram dados aos escravos. Eles misturavam tudo isso ao feijo durante o cozimento e colocavam farinha assada por cima antes de comer.
DUARTE, Marcelo. O guia dos curiosos. Companhia das Letras.

A finalidade desse texto : (A) ensinar a fazer uma feijoada. (B) divulgar uma feijoada (C) informar sobre a origem da feijoada. (D) convidar para uma feijoada.

D8

QUESTO 08

(SAEPE). Leia o texto abaixo. Covardia Passeavam dois amigos numa floresta, quando apareceu um urso feroz e se lanou sobre eles. Um deles trepou numa rvore e escondeuse, enquanto o outro ficava no caminho. Deixando-se cair ao solo, fingiu-se morto. O urso aproximou-se e cheirou o homem, mas como este retinha a respirao, julgou-o morto e afastou-se. Quando a fera estava longe, o outro desceu da rvore e perguntou, a gracejar, ao companheiro: Que te disse o urso ao ouvido? Disse-me que aquele que abandona o seu amigo no perigo um covarde.
TAHAN, Malba. Lendas do cu e da terra. 23 ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.

Maurcio de Souza. As melhores tiras da Mnica. So Paulo: Globo, 2006.

A expresso CHUAC! reproduz (A) o som do beijo da personagem no sapo. (B) o susto que o sapo levou ao ser beijado. (C) o surgimento de uma ideia repentina. (D) o desejo realizado por um prncipe. No ltimo quadrinho, a fisionomia do sapo mais os coraes ao seu redor revelam (A) medo em relao atitude da personagem Mnica. (B) reconhecimento do assombro vivido pela personagem Mnica. (C) encantamento do personagem em relao transformao ocorrida. (D) curiosidade do personagem sobre a presena da fada madrinha. D9 QUESTO 07 (SAERJ). Leia o texto abaixo.

QUESTO 05

O amigo que estava na rvore desceu porque: (A) observou do alto um lugar melhor para esconder-se. (B) achou melhor tambm fingir-se de morto. (C) queria ajudar o amigo a livrar-se do urso. (D) viu que o urso j estava distante. D5 QUESTO 09 (SAERJ). Leia o texto abaixo.

Feijoada
Nasceu nas senzalas que abrigavam os escravos no Rio de Janeiro no final do sculo Nesse texto, a flor expressa um: (A) palavro (B) abuso.

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(C) enfeite (D) elogio. D11 QUESTO 10 (SAERJ). Leia o texto abaixo. O CGADO NA FESTA DO CU Certa vez houve uma grande festa no cu para a qual foram convidados os bichos da floresta. Todos se encaminharam para l, e o cgado tambm mas este era vagaroso demais, de modo que andava, andava, e no chegava nunca. A festa era s de trs dias e o cgado nada de chegar. Desanimado, pediu a uma gara que o conduzisse s costas. A gara respondeu: Pois no. E o cgado montou. A gara foi subindo, subindo, subindo. De vez em quando perguntava ao cgado se estava vendo a terra. Estou, sim, mas l longe. A gara subia mais e mais. E agora? Agora j no vejo o menor sinalzinho de terra. A gara, ento, que era uma perversa, fez uma reviravolta no ar, desmontando o cgado. Coitado! Comeou a cair com velocidade cada vez maior. E enquanto caa, murmurava: Se eu desta escapar, lu, lu, lu, se eu desta escapar, nunca mais ao cu me deixarei levar. Nisto avistou l embaixo a terra. Gritou: Arredai-vos, pedras e paus, seno eu vos esmagarei! As pedras e paus se afastaram e o cgado caiu. Mesmo assim arrebentou-se todo, em cem pedaos. Deus, que estava vendo tudo, teve d do coitado. Afinal de contas aquela desgraa tinha acontecido s porque ele teimou em comparecer festa no cu. E Deus, juntou outra vez os pedaos. por isso que o cgado tem a casca feita de pedacinhos emendados uns nos outros.
Monteiro Lobato. Histrias de Tia Nastcia. Obras Completas, v.3.

O contexto permite ao leitor explorar os mltiplos significados que a palavra ou expresso adquire, analise os quadrinhos:

(Portal turma da Mnica: www.turmadamonica.com.br)

No primeiro quadrinho, a Mnica pensou que o lagarto era um desenho. Ao usar a expresso DA HORA ela deu a entender que o desenho (A) tinha acabado de ser feito. (B) durava somente uma hora. (C) era moda entre a turma. (D) deveria ser usado na hora.

O autor d sua opinio sobre a gara em: (A) A gara foi subindo, subindo, subindo. (B) A gara respondeu: Pois no.. (C) A gara subia mais e mais.. (D) A gara, ento, que era uma perversa,.

D QUESTO 10 (SAERS). Leia o texto abaixo.

SIMULADO 7

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