Resumo Resolues CONTRAN

RESOLUO N 04/98

por Rafael Osrio

2007

Permitir o transporte de cargas e pessoas em veculos novos ou inacabados (chassis), antes do registro e licenciamento, adquiridos por pessoas fsicas e jurdicas, por entidades pblicas e privadas e os destinados aos concessionrios para comercializao, desde que portem a autorizao especial segundo modelo. A autorizao especial, impressa em trs vias - sendo duas coladas nos vidros (traseiro e dianteiro), e uma fica para a repartio expedidora - ser expedida para o veculo que portar os equipamentos obrigatrios previsto pelo CONTRAN, com base na Nota Fiscal do veculo. Vlida por 15 dias, apenas para o deslocamento do municpio de destino.

RESOLUO N 14/98 Em vias pblicas, so obrigatrios os seguintes equipamentos: I) Veculos automotores e nibus eltrico: 1) Pra-choques; 2) Protetores de rodas traseiras dos caminhes; 3) Espelhos retrovisores; 4) Limpador pra-brisa; 5) Lavador de pra-brisa (exceto em automveis e camionetas produzidos antes de 1974 e em utilitrios, veculos de carga, nibus e micronibus produzidos antes de 1999); 6) Pra-sol para o condutor; 7) Faris principais de cor amarela ou branca; 8) Faroletes de cor branca ou amarela; 9) Lanternas de posio de cor vermelha; 10) Lanternas de freio de cor vermelha; 11) Lanternas de direo: dianteiras de cor mbar e traseiras de cor mbar ou vermelha; 12) Lanterna de marcha r de cor branca (exceto veculos fabricados antes de 1990); 13) Catadiptricos traseiros de cor vermelha (exceto veculos fabricados antes de 1990); 14) Lanterna de iluminao de placa traseira de cor branca; 15) Velocmetro; 16) Buzina; 17) Freios de estacionamento e de servio com comandos independentes; 18) Pneus que ofeream condies de segurana; 19) Dispositivo de sinalizao de emergncia; 20) Extintor de incndio; 21) Registrador instantneo e inaltervel de velocidade e tempo, nos veculos escolares, de passageiros com mais de 10 lugares e nos de carga com capacidade mxima de trao de 19 t (exceto nos veculos de carga de fabricados antes de 1991; nos de carga perigosa, de passageiros e escolares fabricados antes de 1999, alm dos veculos de transporte de passageiros ou de transporte misto, de categoria particular, que no realizem transporte remunerado de pessoas); 22) Cinto de segurana para todos os ocupantes (exceto para passageiros nos nibus e micronibus, produzidos antes de 1999 e em transporte de passageiros em percurso com permisso para se viajar em p); 23) Dispositivo de controle de rudo do motor;

24) Roda sobressalente (estepe), macaco, chave de roda, chave de fenda (exceto em veculos equipados com pneus capazes de trafegar sem ar; em nibus e micronibus que integram o sistema de transporte urbano; em caminhes de lixo e de concreto; e em carros-fortes; 25) Lanternas delimitadoras e laterais em veculos de carga de grande dimenso; 26) Cinto de segurana para a rvore de transmisso em veculos de transporte coletivo e carga; II) Reboques e semi-reboques: 1) Pra-choque traseiro; 2) Protetores rodas traseiras; 3) Lanternas de posio de cor vermelha; 4) Freios de estacionamento e de servio, com veculos acima de 750 kg e produzidos a partir de 1997; 5) Lanternas de freio de cor vermelha; 6) Iluminao placa traseira; 7) Lanternas traseiras indicadoras de direo, de cor vermelha ou mbar; 8) Pneus que ofeream condies de segurana; 9) Lanternas delimitadoras e laterais em veculos de grande dimenso; Ciclomotores: 1) Espelhos retrovisores; 2) Farol de cor branca; 3) Lanterna de cor vermelha; 4) Velocmetro; 5) Buzina; 6) Pneus que ofeream condies de segurana; Motonetas, motocicletas e triciclos: 1) Espelhos retrovisores; 2) Farol de cor branca; 3) Lanterna de cor vermelha; 4) Lanterna de freio de cor vermelha; 5) Iluminao placa traseira; 6) Indicadores luminosos de direo; 7) Velocmetro; 8) Buzina; 9) Pneus que ofeream condies de segurana; 10) Dispositivo de controle de rudo do motor;

III)

IV)

V)

Quadricclos: 1) Espelhos retrovisores; 2) Farol de cor branca; 3) Lanterna de cor vermelha; 4) Lanterna de freio de cor vermelha; 5) Indicadores luminosos de direo; 6) Iluminao placa traseira; 7) Velocmetro; 8) Buzina; 9) Pneus que ofeream condies de segurana; 2

10) Dispositivo de controle de rudo do motor; 11) Protetor de rodas traseiras; VI) Tratores de rodas e mistos: 1) Faris de luz branca ou amarela; 2) Lanternas de posio de cor vermelha; 3) Lanternas de freio de cor vermelha; 4) Indicadores luminosos de direo; 5) Pneus que ofeream condies de segurana; 6) Dispositivo de controle de rudo do motor; Tratores de esteiras: 1) Faris de luz branca ou amarela; 2) Lanternas de posio de cor vermelha; 3) Lanternas de freio de cor vermelha; 4) Indicadores luminosos de direo; 5) Dispositivo de controle de rudo de motor;

VII)

Veculos produzidos a partir de 1999 devero ter os seguintes equipamentos obrigatrios: I espelhos retrovisores externos; II registrador inaltervel de velocidade e tempo, para veculos de carga, com peso total bruto superior a 4356 kg; III encosto de cabea em todos os assentos do veiculo, exceto nos assentos centrais; IV sinto de segurana graduvel, de trs pontos em todos os assentos dos automveis, podendo ser do tipo abdominal nos assentos centrais;

RESOLUO N 15/98 Os menores de 10 anos devero ser transportados no banco traseiro e usar o cinto de segurana. No caso do transporte exceder a capacidade de lotao do banco traseiro, ser admito o transporte daquele de maior estrutura no banco dianteiro.

RESOLUO N 20/98 Os condutores e passageiros de motocicletas, motonetas, ciclomotores, triciclos e quadricclos s podero circular utilizando capacetes, fabricados de acordo com a NBR7471, NBR 7472 e NBR7473. O capacete dever estar afixado corretamente na cabea e caso no possua viseira transparente, o condutor dever usar, obrigatoriamente, culos de proteo.

RESOLUO N 24/98 Resoluo vlida para veculos produzidos ou importados a partir de 1999, exceto tratores, veculos prottipos para competies e viaturas das Foras Armadas. O nmero de identificao veicular (VIN), juntamente com o ano de fabricao, gravado no chassi ou no monobloco, dever ser feito de acordo com a NBR3 n6066. Alm disso, os veculos sero 3

identificados com os caracteres VIS (nmero seqencial de produo), gravados em chapas destrutveis quando removidas, nos seguintes compartimentos: I coluna da porta dianteira lateral direita; II no compartimento do motor; III em um dos pra-brisas e em um dos vidros traseiros, quando existentes; IV em pelo menos dois vidros laterais, quando existentes, exceto os quebra-ventos. O dcimo dgito do VIN ser o da identificao do modelo do produto. Nos reboques e semireboques a gravao deve ser feita em pelo menos dois pontos do chassi. Regravaes e eventuais substituies de plaquetas dependero de prvia autorizao da autoridade de trnsito competente, mediante comprovao da propriedade do veculo. Os rgos executivos de trnsito no podero registrar veculos que estiverem em desacordo com o estabelecido.

RESOLUO N 25/98 Nos veculos e motores novos ou usados, mediante prvia autorizao da autoridade competente, podero ser realizadas as seguintes modificaes: I espcie; II tipo; III carroceria ou monobloco; IV combustvel; V modelo/verso; VI cor; VII capacidade/potncia/cilindrada; VIII eixo suplementar; IX estrutura; X sistemas de segurana; Quando a alterao envolver qualquer um dos itens anterior (exceto alterao de cor) exigir-se- Certificado de Segurana Veicular (CSV) expedido pelo INMETRO, que depois ser inserido nos dados do RENAVAM. Alm disso, dever aparecer VECULO MODIFICADO no CRV e no Licenciamento do veculo, assim como os itens modificados. No sero permitidas modificaes da suspenso e do chassi do veculo classificado como misto ou automvel. Fica autorizada a permisso do GMV (Gs Metano Veicular), para fim automotivo, como combustvel, exigindo-se o CSV e a LCMV (licena para uso da configurao de veculo ou motor expedida pelo IBAMA). Por ocasio de acidente de trnsito, rgos fiscalizadores devero especificar no BOAT (Boletim de Ocorrncia de Acidentes de Trnsito) a situao do veculo envolvido em uma das seguintes categorias: I dano de pequena monta, quando o veculo sofrer danos que no afetam sua estrutura e segurana; 4

II dano de mdia monta, quando o veculo for afetado nos seus componentes mecnicos e estruturais, e quando reconstitudos possam voltar a circular, aps a emisso do CSV. III dano de grande monta ou perda-total.

RESOLUO N 26/98 O transporte de carga em veculos destinados ao transporte de passageiros est autorizado desde que observadas exigncias dessa Resoluo. A carga deve ser acomodada em compartimento prprio, separado dos passageiros, sendo proibido o transporte de produtos considerados perigosos, bem como daqueles que comprometam a segurana do veculo.

RESOLUO N 32/98 Estabelece o modelo de placas para veculos de representao dos Presidentes dos Tribunais Federais, dos Governadores, Prefeitos, Secretrios, etc., contendo, a placa (16x35 cm), fundo preto, letras cinza metlico e emblema do Estado ou da Repblica.

RESOLUO N 36/98 O condutor dever acionar imediatamente o pisca-alerta e posicionando, perpendicularmente ao eixo da via, o tringulo de sinalizao distncia mnima de 30 m da parte traseira do veculo.

RESOLUO N 49/98 Para efeito de registro, licenciamento e circulao, os veculos de carga e transporte de passageiros produzidos a partir de setembro/98 devero ter indicao de tara, lotao, peso bruto total e capacidade mxima de trao. A responsabilidade pela inscrio e contedo das informaes tcnicas ser: I do fabricante: quando se tratar de veculo acabado: todos previstos acima. Quando se tratar de veculo inacabado: peso total bruto e peso bruto total combinado; II do fabricante da carroceria e de outros implementos: tara e lotao, em carter complementar ao lanado pelo fabricante do veculo; III do responsvel pela modificao, quando se tratar de veculo j licenciado que tiver sua estrutura alterada: as mesmas do item I. Anexo: O fabricante de caminho e caminho-trator far constar alm das indicaes de tara, de lotao e de peso bruto total, a capacidade mxima de trao, sempre e somente nos casos em que o veculo puder ser dotado de terceiro eixo e reboque ou semi-reboque.

RESOLUO N 53/98 5

Caber ao agente de trnsito responsvel pela apreenso do veculo, emitir Termo de Apreenso do Veculo, que discriminar: I os objetos que se encontrem nos veculos; II os equipamentos obrigatrios ausentes; III o estado geral da lataria e pintura; IV os danos causado por acidente (se for o caso); V identificao do proprietrio e do condutor; VI dados que permitam a precisa identificao do veculo; O Termo ser preenchido em trs vias (uma do proprietrio, uma do agente e uma do rgo responsvel pela custodia do veculo). Estando presente o proprietrio ou condutor no momento da apreenso, o Termo ser apresentado para sua assinatura (havendo recusa na assinatura, o agente far constar tal circunstncia no Termo).

RESOLUO N 73/98 Ser permitida a aposio de inscries ou anncios, painis decorativos e pinturas nas reas envidraadas das laterais e traseiras dos veculos, se atendidas as seguintes condies: I material dever apresentar transparncia mnima de 50% de visibilidade de dentro para fora do veculo; II o veculo dever possuir espelhos retrovisores externos; A aplicao de pelcula no refletiva ser permitida, se observadas as condies seguintes: I transmisso luminosa do conjunto vidro-pelcula no poder ser inferior a 75% no pra-brisa e 70% nos demais; II ficam excludos dos limites fixados anteriormente, os vidros laterais traseiros, desde que atendam, no mnimo, a 50% de transmisso luminosa; III o veculo dever possuir espelhos retrovisores externos;

RESOLUO N 75/98 As Combinaes de Transporte de Veculos (CTV) construdas e destinadas exclusivamente ao transporte de outros veculos, s podero circular nas vias perante Autorizao Especial de Trnsito (AET), que tem validade de um ano. Para requerimento da AET, precisa-se dos seguintes documentos: I requerimento em trs vias, indicando nome e endereo do proprietrio, devidamente assinado; II cpia do Certificado de Registro e Licenciamento do Veculo (CRLV); III memorial de clculo da estabilidade do equipamento com carga considerando a ao do vento, firmada por engenheiro; IV planta dimensional da combinao (dimenses, distncia entre os eixos e comprimento dos balanos), na escala 1:50, com o equipamento carregado nas condies mais desfavorveis; V distribuio do peso por eixo; 6

VI vias por onde transitaro; VII apresentao comprobatria de aptido da vistoria efetuada pelo rgo executivo rodovirio da Unio; Para concesso da AET, devero ser observados os seguintes limites: I altura de 4,70 m, quando transportados veculos; II largura de 2,60 m; III comprimentos: veculos simples (14,00 m), veculos articulados (22,40 m desde que a distncia entre os eixos extremos no ultrapasse 17,47 m) e veculos com reboque (22,40 m). IV os limites legais de peso bruto total combinado e peso por eixo; V a compatibilidade do limite de capacidade mxima de trao do caminho-trator, com o peso total bruto combinado; VI as combinaes devero estar equipadas com sistemas de freio conjugados entre si; VII os acoplamentos dos veculos rebocados devero ser do tipo automtico e estarem reforados com correntes de ao; VIII os acoplamentos dos veculos articulados com pino-rei e quinta roda devero obedecer a NBR5548; IX contar com sinalizao especial na traseira do conjunto e estar provido de lanternas laterais, colocadas em intervalos de no mximo 3,00 m entre si; Combinaes cujo comprimento for maior de 19,80m o trnsito ser diuturno. Nas vias com pista dupla e duplo sentido de circulao, dotadas de separadores fsicos, ser permitido o trnsito noturno das combinaes. Tambm ser permitido o trnsito noturno, em trechos de pista simples, quando vazio, ou com carga apenas na plataforma inferior, devidamente ancorada e ativada toda sinalizao.

RESOLUO N 82/98 O transporte de passageiros em veculos de carga s poder ser autorizado entre localidades de origem e destino que estiverem localizadas em um mesmo municpio, municpios limtrofes, quando no houver linha regular de nibus ou as existentes no forem suficientes para suprir as necessidades locais. So condies mnimas para concesso de autorizao que os veculos estejam adaptados com: I bancos com encostos fixados na carroceria; II carroceria em material de boa qualidade e resistncia estrutural; III cobertura com estrutura em material de resistncia adequada; Satisfeitos os requisitos, a autoridade competente estabelecer na autorizao as condies de higiene e segurana, definindo os seguintes elementos: I nmero de passageiros; II local de origem e destino; III itinerrio a ser percorrido; IV prazo de validade da autorizao;

RESOLUO N 102/99 7

Fica permitida a tolerncia mxima de 7,5% sobre o limite de peso bruto transmitido por eixo de veculos superfcie das vias pblicas.

RESOLUO N 104/99 Tolerncia de 5% para o peso bruto total e o peso bruto total combinado, sendo sua fiscalizao feita somente em rodovias desprovidas de equipamentos de pesagem.

RESOLUO N 110/00 Calendrio para renovao do Licenciamento Anual: Algarismo final da placa Prazo final para renovao 1e2 At setembro 3, 4 e 5 At outubro 6, 7 e 8 At novembro 9e0 At dezembro

RESOLUO N 128/01 Os veculos de transporte de carga com PBT superior a 4536 kg, fabricados a partir de 30 de abril de 2001, somente podero ser comercializados quando possurem dispositivo de segurana afixado de acordo com o anexo. Anexo: Os dispositivos devero ser afixados (por meio de parafusos, pregos, rebites, etc.) nas laterais e na traseira do veculo, ao longo da borda inferior, alternando os seguimentos de cores vermelha e branca, dispostos horizontalmente, distribudos de forma uniforme cobrindo no mnimo 50% da extenso das bordas laterais e 80% da extenso das bordas traseiras. O retro-refletor dever ter suas caractersticas atestada por uma entidade reconhecida pelo DENATRAN e dever exibir em sua construo uma marca de segurana comprobatria com a gravao das palavras APROVADO DENATRAN (3x50 mm), em cada seguimento de cor branca do refletor.

RESOLUO N 132/02 Os veculos de transporte de carga em circulao, com PBT superior a 4536 kg, fabricados at 29 de abril de 2001, somente podero ser registrados quando possurem dispositivo de segurana afixado de acordo com o anexo. Anexo: Os dispositivos devero ser afixados (por meio de parafusos, pregos, rebites, etc.) nas laterais e na traseira do veculo, ao longo da borda inferior, alternando os seguimentos de cores vermelha e 8

branca, dispostos horizontalmente, distribudos de forma uniforme cobrindo no mnimo 33,33% da extenso das bordas laterais e 80% da extenso das bordas traseiras. O retro-refletor dever ter suas caractersticas atestada por uma entidade reconhecida pelo DENATRAN e dever exibir em sua construo uma marca de segurana comprobatria com a gravao das palavras APROVADO DENATRAN (3x50 mm), em cada seguimento de cor branca do refletor.

RESOLUO N 136/02 Valores das multas de infrao de trnsito: Gravssima Grave Mdia Leve R$ 191,54 R$ 127,69 R$ 85,13 R$ 53,20

RESOLUO N 146/03 A medio de velocidade deve ser efetuada por meio de instrumento ou equipamento que registre ou indique a velocidade medida, com ou sem registrados de imagens dos seguintes tipos: I fixo: medidor instalado em local definido e permanente; II esttico: medidor instalado em veculo parado ou em suporte apropriado; II mvel: medidor instalado em veculo em movimento, procedendo a medio ao longo da via; IV porttil: medidor direcionado manualmente para o veculo alvo. Instrumento ou equipamento medidor de velocidade dotado de dispositivo registrador de imagem deve permitir a identificao do veculo e no mnimo: I registrar: placa do veculo, velocidade medida em km/h, data e hora da infrao; II conter: velocidade regulamentada para o local da via em km/h, local da infrao identificado de forma descritiva ou codificado, identificao do instrumento utilizado (mediante numerao estabelecida); A notificao da autuao/penalidade deve conter alm do disposto no CTB e na legislao complementar, a velocidade medida pelo instrumento ou equipamento medidor, a velocidade considerada para efeito da aplicao da penalidade e a velocidade regulamentada para a via, todas expressas em km/h. A fiscalizao de velocidade deve ocorrer em vias com sinalizao de regulamentao de velocidade mxima permitida (placa R-19), observados critrios da engenharia de trfego, de forma a garantir a segurana e informar aos condutores a velocidade permitida no local. A fiscalizao de velocidade com medidor de tipo mvel s pode ocorrer em vias urbanas de trnsito rpido e em vias rurais sinalizadas com placa R-19 e onde no ocorra variao de velocidade em trechos menores que 5 km. Anexo I: 9

Modelo de estudo tcnico da instalao de instrumentos ou equipamentos medidores de velocidade em trechos de vias com reduo de velocidade. Anexo II: Alterado pela resoluo 202/06. Anexo III: Velocidade regulamentada (km/h) V 80 V 80 Intervalo de distncias (metro) Via urbana 400 a 500 100 a 300 Via rural 1000 a 2000 300 a 1000

RESOLUO N 149/03 Estabelecer procedimento para a expedio da Notificao da Autuao e da Notificao da Penalidade de advertncia e de multa pelo cometimento de infraes. O Auto da Infrao poder ser lavrado pela autoridade de trnsito ou seu agente: I por anotao em documento prprio; II por registro em talo eletrnico isolado ou acoplado a equipamento de deteco de infrao; III por registro em sistema eletrnico de processamento de dados quando a infrao for comprovada por equipamento de deteco provido de registrador de imagem; Aps verificao da regularidade do Auto de Infrao, a autoridade expedir, no prazo mximo de 30 dias, a Notificao da Autuao dirigida ao proprietrio do veculo. Aps a notificao, sero contados 15 dias, para o proprietrio apresentar a Defesa da Autuao. Na impossibilidade de coleta de assinatura do condutor infrator, por ocasio de identificao, o proprietrio dever anexar ao Formulrio de Identificao do Condutor Infrator, cpia do documento onde conste clusula de responsabilidade por infraes cometidas na conduo do veculo, bem como pela pontuao delas decorrente. Acolhida a Defesa da Autuao, o Auto de Infrao ser cancelado, seu registro ser arquivado e a autoridade comunicar o fato ao proprietrio. Em caso de no acolhimento ser aplicada a penalidade, expendido a Notificao da Penalidade.

RESOLUO N 152/03 Os veculos de carga com PBT superior a 4600 kg (exceto os inacabados, os destinados a exportao, os caminhes-tratores, os de coleo e viaturas militares), fabricados a partir de 1 de julho de 2004, somente podero ser registrados se estiverem dotados de pra-choque traseiro que atenda as especificaes do anexo. Anexo:

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Impedir ou reduzir a extenso de danos materiais na parte superior do compartimento de passageiros, dos veculos que se chocarem contra a traseira dos veculos de carga, evitando ou minimizando os traumas nas partes superiores dos corpos das vtimas. Definies: Prachoque traseiro Chassi Longarina Prachoque retrtil Dispositivo de proteo, constitudo de uma travessa e elementos de fixao para montagem, fixados s longarinas ou ao elemento que desempenha as funes destas e destinado a atenuar as leses corporais e a reduzir os danos materiais conseqentes de coliso envolvendo a traseira deste veculo Parte do veculo constituda dos componentes necessrios ao seu deslocamento e que suporta a carroaria Elemento estrutural principal do quadro do chassi ou da carroaria, posicionado longitudinalmente no veculo Dispositivo de proteo equipado com sistema de articulao quer permite variar a distncia ao solo, girando no sentido contrrio marcha do veculo, quando esse se descola para frente, em situao transitria, devendo voltar a posio original, sem interferncia do operador, assim que o obstculo seja transposto

50 5 mm

50 5 mm Figura 1

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Figura 2

Figura 3

RESOLUO N 157/04 Nenhum veculo automotor, eltrico, reboque ou semi-reboque poder sair de fbrica, ser licenciado e transitar nas vias abertas a circulao, sem estar equipado com extintor de incndio, do tipo e capacidade constantes do anexo, instalado na parte dianteira do compartimento interno destinado aos passageiros. A quantidade, o tipo e a capacidade mnima dos extintores de incndio, conforme os veculos que os portem, devero atender as seguintes especificaes: I automvel, camioneta, caminhonete, e caminho com capacidade de carga til em at 6 toneladas: um extintor de incndio, com carga de p qumico seco ou gs carbnico, de 1 kg. II caminho, reboque e semi-reboque com capacidade de carga til acima de 6 toneladas: um extintor de incndio, com carga de p qumico seco ou gs carbnico, de 2 kg. III nibus, micronibus, reboque e semi-reboque de passageiros: um extintor de incndio, com carga de p qumico seco ou gs carbnico, de 4 kg;

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IV veculos de carga para transporte de lquidos ou gases inflamveis: um extintor de incndio, com carga de p qumico de 8 kg, ou dois extintores de incndio com carga de gs carbnico de 6 kg cada. As autoridades de trnsito devero fiscalizar os extintores de incndio, como equipamento obrigatrio, verificando os seguintes itens: I verificador de presso no poder estar na faixa vermelha; II integridade do lacre; III presena de marca de conformidade INMETRO; IV os prazos da durabilidade e da validade do teste hidrosttico do extintor no devem estar vencidos; V sem ferrugem, amassados e outros; VI local da instalao do extintor; Anexo: Item 1 2 3 4 Aplicao Automveis, utilitrios, camionetas, caminhonetes, caminho, caminho-trator e triciclo automotor de cabine fechada Micronibus nibus, veculos de transporte inflamvel liquido ou gasoso Reboques e semi-reboques com capacidade de carga til maior que 6 toneladas
Tabela 1 Extintores, com carga de p BC, fabricados at 31 de dezembro de 2004.

Capacidade extintora mnima 5-B: C 10-B: C 20-B: C 5-B: C

Item 1 2 3 4

Aplicao Automveis, utilitrios, camionetas, caminhonetes, caminho, caminho-trator e triciclo automotor de cabine fechada Micronibus nibus, veculos de transporte inflamvel liquido ou gasoso Reboques e semi-reboques com capacidade de carga til maior que 6 toneladas

Capacidade extintora mnima 1-A: 5-B: C 2-A: 10-B: C 2-A: 20-B: C 1-A: 5-B: C

Tabela 2 Extintores, com carga de p ABC, fabricados a partir de 1 de janeiro de 2005.

RESOLUO N 160/04 Aprova o Anexo II do CTB.

RESOLUO N 165/04 O sistema automtico no metrolgico de fiscalizao deve ter sua conformidade avaliada pelo INMETRO e atender os requisitos especficos mnimos para cada infrao a ser detectada. A imagem detectada pelo sistema automtico no metrolgico de fiscalizao deve permitir a identificao do veculo, alem de:

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I registrar: placa do veculo, e dia e horrio da infrao; II conter: local da infrao identificado de forma descritiva ou codificado e identificao do sistema automtico utilizado, mediante numerao estabelecida.

RESOLUO N 168/04 O candidato poder requerer simultaneamente a Autorizao para Conduzir Ciclomotor (ACC) e a habilitao na categoria B, bem como requerer habilitao em A e B. Para obteno da ACC e da CNH, o candidato devera submeter-se a realizao de: I avaliao psicolgica; II exame de aptido fsica e mental; III exame escrito, sobre a integralidade do contedo programtico, desenvolvido em curso de formao para condutor; IV exame de direo veicular. O exame de aptido fsica e mental ser exigido quando da: I obteno da ACC e da CNH; II renovao da ACC e das categorias da CNH; III adio e mudana de categoria; IV substituio do documento de habilitao obtido em pas estrangeiro; A avaliao psicolgica ser exigida quando da: I obteno da ACC e da CNH; II renovao caso o condutor exercer servio remunerado de transporte de bens ou pessoas; III substituio do documento de habilitao obtido em pas estrangeiro; IV por solicitao do perito examinador; Carga horria de aulas prticas: I obteno da ACC: mnimo de 15 horas/aula; II obteno da CNH: mnimo 15 horas/aula por categoria pretendida; III adio de categoria: mnimo 15 horas/aula em veculo da categoria na qual esteja sendo acionada; IV mudana de categoria: mnimo 15 horas/aula em veculo da categoria para qual esteja mudando; Ser considerado reprovado na prova prtica de direo veicular o candidato que cometer falta eliminatria ou cuja soma dos pontos negativos ultrapasse a 3. Falta Pontuao Eliminatria Reprovao -3 pontos Grave -2 pontos Mdia -1 ponto Leve

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Na Permisso para Dirigir das categorias A e B, constar validade de um ano, e ao trmino desta, o condutor poder solicitar a definitiva. O documento de habilitao ter 2 nmeros de identificao nacional e 1 nmero de identificao estadual, que so: I o primeiro nmero de identificao nacional: Registro Nacional, composto de 9 caracteres mais 2 dgitos verificadores de segurana; II o segundo nmero de identificao nacional: Nmero de Espelho da CNH, formado por 8 caracteres mais 1 dgito verificador de segurana; III o nmero de identificao estadual: nmero do formulrio do RENACH, composto de 11 caracteres, sendo as duas primeiras posies formadas pela sigla da Unidade de Federao expedidora, sendo facultativa a utilizao da ultima posio como dgito verificador de segurana.

RESOLUO N 201/06 As modificaes em veculos devem ser precedidas de autorizao da autoridade responsvel pelo registro e licenciamento. O nmero do Certificado de Segurana Veicular (CSV), bem como a expresso VECULO MODIFICADO, deve ser registrado no campo das observaes do CRV e do CRLV. permitido, para fins automotivos, exceto ciclomotores, motonetas, motocicletas e triciclos, o uso de Gs Natural Veicular (GNV) como combustvel. Ser exigido dos veculos que utilizarem GNV: I CSV expedido por entidade licenciada ao DENATRAN e acreditada pelo INMETRO; II Certificado Ambiental para uso de Gs Natural em Veculos Automotores (CAGN) expedido pelo IBAMA ou aposio do nmero do mesmo no CSV. Ficam proibidas as seguintes alteraes: I a utilizao de rodas/pneus que ultrapassem os limites externos dos pra-lamas do veculo; II o aumento ou diminuio do dimetro externo do conjunto pneu/roda; III a substituio do chassi ou monobloco do veculo, nos casos de modificao, furto/roubo ou sinistro de veculos, com exceo de sinistros em motocicletas e assemelhados. Classificao dos veculos: Cdigo de Marca 0xxxxx 0xxxxx 0xxxxx

Tipo (02) Ciclomotor (03) Motoneta (04) Motocicleta

Espcie Passageiro Passageiro Carga Passageiro Carga

Carroarias Possveis Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Side-Car Side-Car

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Passageiro (05) Triciclo (06) Automvel (07) nibus (08) Micronibus 0xxxxx 1xxxxx 4xxxxx 4xxxxx Carga Passageiro Especial Passageiro Passageiro Passageiro 6xxxxx ou 7xxxxx ou 8xxxxx

Nenhuma Nenhuma Cabine Aberta

Fechada

Cabine Fechada Nenhuma Buggy Limousine Conversvel Ambulncia Funeral Nenhuma Nenhuma Transporte Militar Carroaria Aberta Prancha Transporte Recreativo Carroaria Fechada Silo Roll-On/ RollOff Trailer Transporte Recreativo Carroaria Fechada Silo Transporte de Trabalhadores Basculante Tanque Mecanismo Operacional Ambulncia Transporte de Trabalhadores Basculante Tanque Mecanismo Operacional Transporte de Presos Chassi PortaContiner Prancha PortaContiner Intercambivel Funeral Transporte de Presos Chassi PortaContiner Prancha PortaContiner Roll-On/ RollOff

(10) Reboque

Carga

Especial Passageiro

(11) SemiReboque

6xxxxx ou 7xxxxx ou 8xxxxx

Prancha PortaContiner Convencional Trio Eltrico Transporte Militar Carroaria Aberta Prancha

Carga

Especial (13) Camioneta 2xxxxx Misto Especial

(14) Caminho

Carga 3xxxxx

Especial

Ambulncia Dolly Funeral Nenhuma Ambulncia Funeral Carroaria Carroaria Tanque Silo Aberta Fechada Prancha Mecanismo Chassi PortaBasculante PortaOperacional Continer Continer Prancha PortaRoll-On/ RollBlindada Prancha Continer Off Converso Tanque/ Mec. Prancha/ Mec. Furgo Intercambivel Operacional Operacional Fechada/ Aberta/ Mec. Aberta/ Mec. Operacional Intercambivel Operacional Aberta/ Aberta/ Fechada/ Fechada/ Cabine Dupla Cabine Cabine Dupla Cabine

Prancha PortaContiner Converso Trio Eltrico

Intercambivel Trailer

16

Suplementar Aberta/ Cabine Dupla/ Mec. Operacional Aberta/ Cabine Suplementar/ Mec. Operacional Tanque/ Cabine Dupla Tanque/ Cabine Dupla/ Mec. Operacional Basculante/ Cabine Dupla Prancha/ Cabine Dupla Prancha/ Cabine Dupla/ Mec. Operacional Ambulncia Transporte Militar (17) CaminhoTrator (18) Trator de Rodas (19) Trator de Esteiras (20) Trator Misto (21) Quadrciclo (23) Caminhonete (25) Utilitrio 3xxxxx 5xxxxx 5xxxxx 5xxxxx 0xxxxx Trao Trao Trao Trao Passageiro Carga Carga Especial Misto Carroaria Aberta Limousine Aberta/ 17 Aberta/ Cabine Estendida Aberta/ Cabine Estendida/ Mec. Operacional Tanque/ Cabine Suplementar Tanque/ Cabine Suplementar/ Mec. Operacional Basculante/ Cabine Estendida Prancha/ Cabine Estendida Prancha/ Cabine Estendida/ Mec. Operacional Transporte Recreativo Bombeiro Fechada/ Mec. Operacional Aberta/ Cabine Dupla/ Mec. Operacional Tanque/ Cabine Estendida Tanque/ Cabine Estendida/ Mec. Operacional Basculante/ Cabine Suplementar Prancha/ Cabine Suplementar Prancha/ Cabine Suplementar/ Mec. Operacional Transporte de Trabalhadores Funeral

Suplementar Fechada/ Cabine Suplementar/ Mec. Operacional Fechada/ Cabine Estendida/ Mec. Operacional Mecanismo Operacional Roll-On/ RollOff/ Cabine Dupla Roll-On/ RollOff/ Cabine Estendida Roll-On/ RollOff/ Cabine Suplementar

Limousine

Transporte de Presos Trio Eltrico

Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Carroaria Furgo Fechada Aberta/ Intercambivel Ambulncia Aberta/ Fechada/

2xxxxx 2xxxxx,

Mecanismo Operacional Funeral Fechada/

se PBT for menor ou igual a 3500 kg

Cabine Dupla Aberta/ Cabine Dupla/ Mec. Operacional

Cabine Estendida Aberta/ Cabine Estendida/ Mec. Operacional

Cabine Dupla

Cabine Estendida

Jipe

Nenhuma

Depende do tipo (XX) do Especial Fechada Motorcasa veculo original As espcies "competio" ou "coleo" devem ser registradas com o "tipo" e "carroaria" originais do veculo. Conceitos: I Modificao visual que no implique em semelhana com veculos de outro modelo: modificao no pra-choque, grade, cap, saias laterais e aeroflios, de forma que o veculo fique com caractersticas visuais diferentes daquelas do veculo original. II Altura original do veculo: definida pelo fabricante corresponde distncia do solo ao ponto superior extremo do veculo. III Dispositivo para transporte de carga para motonetas e motocicletas: equipamento tipo ba ou grelha.

RESOLUO N 202/06 Altera a tabela de valores referenciais de velocidade estabelecida pela resoluo 146/03, alm de modificar o artigo 218 do CTB.

VC (km/h) VM (km/h) VC (km/h) VM (km/h) VC (km/h) VM (km/h) VC (km/h) VM (km/h) VC (km/h) VM (km/h) VC (km/h) VM (km/h)

20 27 46 53 72 79 98 105 122 131 146 157

21 28 47 54 73 80 99 106 123 132 147 158

22 29 48 55 74 81 100 107 124 133 148 159

23 30 49 56 75 82 100 108 125 134 149 160

24 31 50 57 76 83 101 109 126 135 150 161

25 32 51 58 77 84 102 110 126 136 151 162

26 33 52 59 78 85 103 111 127 137 152 163

27 34 53 60 79 86 104 112 128 138 153 164

28 35 54 61 80 87 105 113 129 139 153 165

29 36 55 62 81 88 106 114 130 140 154 166

30 37 56 63 82 89 107 115 131 141 155 167

31 38 57 64 83 90 108 116 132 142 156 168

32 39 58 65 84 91 109 117 133 143 157 169

33 40 59 66 85 92 110 118 134 144 158 170

34 41 60 67 86 93 111 119 135 145 159 171

35 42 61 68 87 94 112 120 136 146 160 172

36 43 62 69 88 95 113 121 137 147 161 173

37 44 63 70 89 96 113 122 138 148 162 174

38 45 64 71 90 97 114 123 139 149 163 175

39 46 65 72 91 98 115 124 140 150 164 176

40 47 66 73 92 99 116 125 140 151 165 177

41 48 67 74 93 100 117 126 141 152 166 178

42 49 68 75 94 101 118 127 142 153 166 179

43 50 69 76 95 102 119 128 143 154 167 180

44 51 70 77 96 103 120 129 144 155 168 181

45 52 71 78 97 104 121 130 145 156 169 182

Obs.: 1. VC = velocidade considerada, VM = velocidade medida. 2. Para velocidades medidas superiores aos indicados na tabela, considerar o erro mximo admissvel de 7%, com arredondamento matemtico para se calcular a velocidade considerada. 18

Limite Regulamentado (km/h) 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120

Velocidade superior mxima em at 20% 21 VC 24 31 VC 36 41 VC 48 51 VC 60 61 VC 72 71 VC 84 81 VC 96 91 VC 108 101 VC 120 111 VC 132 121 VC 144

Velocidade superior mxima entre 20% e 50% 25 VC 30 37 VC 45 49 VC 60 61 VC 75 73 VC 90 85 VC 105 97 VC 120 109 VC 135 121 VC 150 133 VC 165 145 VC 180

Velocidade superior mxima em mais de 50% VC 31 VC 46 VC 61 VC 76 VC 91 VC 106 VC 121 VC 136 VC 151 VC 166 VC 181

RESOLUO N 205/06 Os documentos de porte obrigatrio do condutor do veculo so: I ACC, Permisso para Dirigir ou CNH, originais; II - CRLV, original; Sempre que for obrigatria a aprovao em curso especializado, o condutor dever portar sua comprovao at que essa informao seja registrada no RENACH e includa em campo especifico da CNH.

RESOLUO N 206/06 A confirmao de que o condutor se encontra dirigindo sob a influncia de lcool ou de qualquer substncia entorpecente ou que determine dependncia fsica ou psquica, se dar, pelo menos, um dos seguintes procedimentos: I teste de alcoolemia com concentrao de lcool 0,6 g/litro de sangue. II teste em aparelho de ar alveolar pulmonar (etilmetro) que resulte na concentrao de lcool 0,3 mg/litro de ar expelido; III exame clnico com laudo conclusivo e firmado pelo mdico examinador da Polcia Judiciria; IV exames realizados por laboratrios especializados, indicados pelo rgo ou entidade de trnsito competente ou pela Polcia Judiciria, em caso de substncia entorpecente, txica e de efeitos anlogos. No caso de recusa do condutor realizao dos testes, dos exames e da percia, a infrao poder ser caracterizada mediante a obteno, pelo agente de trnsito, de outras provas cerca dos notrios sinais resultantes do consumo de lcool ou de qualquer substncia entorpecente apresentados pelo condutor. obrigatria a realizao do exame de alcoolemia para vtimas fatais de acidente de trnsito.

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A alcoolemia considerada para efeito de aplicao de penalidade a diferena entre a medida e o valor correspondente ao seu erro mximo admitido, todos expressos em mg/l. Informaes mnimas que devero constar no documento: I. Condutor: a) Nome; b) Nmero da CNH ou identidade; c) Endereo (sempre que possvel). Veculo: a) Placa/UF; b) Marca. Fato: a) Data; b) Hora; c) Local; d) Nmero do Auto da Infrao; Relato: a) Condutor: 1) Envolveu-se em acidente de trnsito; 2) Declara ter ingerido bebida alcolica; em caso positivo, quando: 3) Declara ter feito uso de substncia txica, entorpecente ou de efeito anlogo; em caso positivo, quando: 4) Nega ter ingerido bebida alcolica; 5) Nega ter feito uso de substncia txica, entorpecente ou de efeito anlogo; b) Aparncia: 1) Sonolncia; 2) Olhos vermelhos; 3) Vmito; 4) Soluos; 5) Desordem nas vestes; 6) Odor de lcool no hlito. c) Atitude: 1) Agressividade; 2) Arrogncia; 3) Exaltao; 4) Ironia; 5) Falante; 6) Disperso. d) Orientao, se o condutor: 1) Sabe onde est; 2) Sabe a data e hora. e) Memria, se o condutor: 1) Sabe seu endereo; 2) Lembra dos atos cometidos; 20

II.

III.

IV.

f)

Capacidade motora, se o condutor apresenta: 1) Dificuldade de equilbrio; 2) Fala alterada.

V. Afirmao expressa de que: De acordo com as caractersticas acima descritas, constatei que o condutor [nome do condutor] do veculo de placa [placa do veculo], [est/ no est] sob influncia de lcool, substncia txica, entorpecente ou de efeitos anlogos e recusou a submeter-se aos testes, exames ou percia que permitiriam certificar seu estado. VI. Dados do policial ou do agente de trnsito: a) Nome; b) Matrcula; c) Assinatura;

RESOLUO N 210/06 As dimenses autorizadas para veculos, com ou sem carga, so as seguintes: I largura mxima: 2,60m; II altura mxima: 4,40m; III comprimento total mximo: a) Veculos no articulados: 14,00m; b) Veculos no articulados de transporte coletivo urbano de passageiros que possuam 3 eixo de apoio direcional: 15,00m; c) Veculos articulados de transporte coletivo de passageiros: 18,60m; d) Veculos articulados tipo caminho-trator e semi-reboque: 18,60m; e) Veculos articulados com duas unidades do tipo caminho ou nibus e reboque: 19,80m; f) Veculos articulados com mais de duas unidades: 19,80m; Os limites mximos de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de veculo, nas superfcies das vias pblicas, so os seguintes: I PBT ou PBTC, respeitando os limites da capacidade mxima de trao (CMT) da unidade tratora determinada pelo fabricante: a) PBT para veculo no articulado: 29 t; b) Veculos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhes: 39,5 t; c) PBTC para combinaes de veculos articulados com duas unidades, do tipo caminhotrator e semi-reboque, e comprimento total inferior a 16m: 45 t; d) PBTC para combinaes de veculos articulados com duas unidades, do tipo caminhotrator e semi-reboque com eixos em tandem triplo, e comprimento total superior a 16m: 48,5 t; e) PBTC para combinaes de veculos articulados com duas unidades, do tipo caminhotrator e semi-reboque com eixos distanciados, e comprimento total superior a 16m: 53 t; f) PBTC para combinaes de veculos articulados com duas unidades, do tipo caminhotrator e reboque, e comprimento inferior a 17,50m: 45 t; g) PBTC para combinaes de veculos articulados com duas unidades, do tipo caminhotrator e reboque, e comprimento 17,50m: 57 t; 21

h) PBT para combinaes de veculos articulados com duas unidades e comprimento inferior a 17,50m: 45 t; i) Para combinao de veculos de carga, com mais de duas unidades, includa unidade tratora, o peso bruto poder ser at 57 toneladas, desde que cumpridos os seguintes requisitos: 1. Mximo de 7 eixos; 2. Comprimento mximo de 19,80 metros e mnimo de 17,50 metros; 3. Unidade tratora do tipo caminho-trator; 4. Estar equipadas com sistema de freios conjugados entre si e com a unidade tratora atendendo o estabelecido pelo CONTRAN; 5. O acoplamento dos veculos rebocados dever ser do tipo automtico conforme NBR 14410/14411 e estarem reforados com corrente ou cabos de ao de segurana; 6. O acoplamento dos veculos articulados com pino-rei e quinta roda devero respeitar a NBR NM ISO 337. II peso bruto por eixo isolado de dois pneus: 6 t; III peso bruto por eixo isolado de quatro pneus: 10 t; IV peso bruto por conjunto de dois eixos direcionais, com distncia entre os eixos de no mnimo 1,20 metros, dotados de pneus cada: 12 t; V peso bruto por conjunto de dois eixos direcionais em tandem, quando distncia entre os dois planos verticais (que contenham os centros das rodas), for > 1,20m e 2,40m: 17 t; VI - peso bruto por conjunto de dois eixos direcionais no em tandem, quando distncia entre os dois planos verticais (que contenham os centros das rodas), for > 1,20m e 2,40m: 15 t; VII peso bruto por conjunto de trs eixos em tandem, aplicvel somente a semi-reboque, quando a distncia entre os trs planos verticais (que contenham os centros das rodas), for > 1,20m e 2,40m: 25,5 t; VIII peso bruto por conjunto de dois eixos, sendo um dotado de quatro pneus e outro de dois pneus interligados por suspenso especial, quando distncia entre os dois planos verticais que contenham os centros das rodas for: a) 1,20m: 9 t; b) > 1,20m e 2,40m: 13,5 t;

RESOLUO N 211/06 As Combinaes de Veculos de Carga (CVC), com mais de duas unidades, includa a unidade tratora, com PBT acima de 57 t ou com comprimento total acima de 19,80m, s podero circular portando AET. A AET pode ser concedida mediante os seguintes requisitos: I para CVC: a) PBTC 74 t; b) Comprimento superior a 19,80m e mximo de 30,00m, quando o PBTC 57 t; c) Comprimento mnimo de 25m e mximo de 30m, quando PBTC > 57 t; d) Limites legais de peso, por eixo, fixados pelo CONTRAN; e) Compatibilidade da CMT da unidade tratora, determinada pelo fabricante, com o PBTC; f) Estar equipado com sistema de freios conjugados entre si e com a unidade tratora; g) O acoplamento dos veculos rebocados dever ser do tipo automtico conforme NBR 14410/14411 e estarem reforados com corrente ou cabos de ao de segurana; 22

h) O acoplamento dos veculos articulados com pino-rei e quinta roda devero respeitar a NBR NM ISO 337; i) Possuir sinalizao especial e estar provida de lanternas laterais colocadas a intervalos regulares de no mximo 3 metros entre si; II as condies de trfego das vias pblicas a serem utilizadas. O trnsito de CVC ser do amanhecer ao pr do sol e sua velocidade mxima de 80 km/h. Nas vias com pista dupla e duplo sentido de circulao, dotadas de separadores fsicos e que possuam duas ou mais faixas de circulao no mesmo sentido, poder ser autorizado o trnsito diuturno. Ao requerer a AET o interessado dever apresentar: I projeto tcnico da CVC, devidamente assinado por engenheiro mecnico, e que dever conter: a) Planta dimensional da combinao; b) Clculo demonstrativo da capacidade da unidade tratora de vencer rampa de 6%; c) Grfico demonstrativo das velocidades, que a CVC capaz de desenvolver para aclives de 0 a 6%; d) Capacidade de frenagem; e) Desenho de arraste e varredura, acompanhado do memorial de clculo; f) Laudo tcnico de inspeo veicular elaborado e assinado pelo engenheiro mecnico, acompanhado de sua anotao de responsabilidade tcnica. II cpia do CRLV, da composio veculo e semi-reboque; Sinalizao especial para CVC:

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RESOLUO N 231/07 As placas dos veculos oficiais, de representao, dos pertencentes a misses diplomticas, s reparties consulares, dos organismos internacionais, dos funcionrios estrangeiros administrativos de carreira e dos peritos estrangeiros de cooperao internacional, devero conter gravadas nas tarjetas, ou em espao correspondente, na prpria placa, os seguintes caracteres: I veculos oficiais da Unio: BRASIL; II veculos oficiais das UF: nome da UF; III veculos oficiais dos Municpios: sigla da UF e nome do Municpio; IV veculos pertencentes s misses diplomticas, s reparties consulares, aos organismos internacionais, etc. devero conter as seguintes gravaes estampadas na parte central superior da placa (tarjeta): a) CMD, para veculos de Chefes de Misso Diplomtica; b) CD, para veculos do Corpo Diplomtico; c) CC, para veculos do Corpo Consular; d) OI, para veculos de Organismos Internacionais; e) ADM, para veculos de Reparties Consulares, etc. f) CI, para veculos de peritos de Cooperao Internacional. Motonetas, motocicletas, ciclomotores e triciclos ficam obrigados a utilizar placa traseira de identificao com pelcula refletiva. ANEXO Cores: Cor Categoria do Veculo Placa e Tarjeta Fundo Caracteres Particular Cinza Preto Aluguel Vermelho Branco Fabricante/ Experincia Verde Branco Aprendizagem Branco Vermelho Coleo Preto Cinza Oficial Branco Preto Misso Diplomtica Azul Branco Corpo Consular Azul Branco Organismo Internacional Azul Branco Corpo Diplomtico Azul Branco Cooperao Internacional Azul Branco Representao Preto Dourado

Dimenses das figuras abaixo so dadas em milmetros (mm).

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Figura 4 Placa de Veculos Automotores

Figura 5 Placa de Motocicletas e Assemelhados

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RESOLUO N 231/07 Cpia autenticada pela repartio de trnsito do CRLV ser admitida at o vencimento de do licenciamento do veculo relativo ao exerccio de 2006.

SITUAO DAS RESOLUES

Resoluo 004 014 015 020 024 025 026 032 036 049 053 073 075 082 102 104 110 128 132 136 146 149 152 157 160 165 168 201 202 205 206 210 211 231 235 Situao Alterada pela Resoluo n 20/98 Acrescida pelas Resolues n 34/98, 43/98, 87/99 e 44/98, 46/98 e 129/01. Alterada pela Resoluo 87/99 Em vigor Em vigor. Revogados, pela Resoluo CONTRAN n 203/06, os artigos 1, 2 e 4 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor. Alterada pela Resoluo n 114/00 Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor Em vigor. (1) Art. 6 revogado pela Resoluo n 165/04. (2) Art. 3 alterado pela Deliberao n 52/06 Em vigor. Alterada pela Resoluo 156/04 Em vigor Em vigor. Alterada pela Resoluo n 223 Em vigor. Prazo do art. 2 alterado pela 195/06 Em vigor Em vigor. Alterada pela Resoluo 169/05 e 222/07 Alterada pela Resoluo CONTRAN n 252. Alterada pela Deliberao CONTRAN n 60. Em vigor a partir de 31/12/2007 Em vigor. Referenda a deliberao n 51 Em vigor. Alterada pela Resoluo CONTRAN n 235 Em vigor. Revogadas as disposies em contrrio, em especial a Resoluo CONTRAN n 81/98 Em vigor Em vigor Em vigor a partir de 01/01/2008. Alterada pela Resoluo CONTRAN n 241. Revoga as Resolues CONTRAN n 45/98 e n 783/94 Em vigor. Altera o art. 3 da Resoluo CONTRAN n 205.

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