Estatuto
Estatuto
Estatuto
o Sr. Roberto Marinho, de acordo com Escritura Pblica lavrada no Cartrio do 11 Ofcio de Notas, desta Cidade, em 30 de dezembro de 1977 uma pessoa jurdica de direito privado, sem fins lucrativos, que se reger pela legislao aplicvel, pelo presente Estatuto, e pela Resoluo n 68, de 13 de novembro de 1979, da Procuradoria Geral da Justia do Estado do Rio de Janeiro. PARGRAFO NICO: O Sr. ROBERTO MARINHO, falecido em 06/08/2003, foi o Instituidor desta Fundao, que tem como co-instituidores: ROBERTO IRINEU MARINHO, brasileiro, natural da Cidade do Rio de Janeiro (...); JOO ROBERTO MARINHO, brasileiro, natural da cidade do Rio de Janeiro (...); e JOS ROBERTO MARINHO, brasileiro, natural da cidade do Rio de Janeiro (...). ARTIGO 2: Os objetivos da FUNDAO compreendem a assistncia, execuo, promoo, apoio, incentivo e patrocnio de aes nos campos cultural, educacional, social, filantrpico, comunitrio, recreativo/esportivo, cientfico-tecnolgico, no Brasil, podendo desta forma, (1) criar, manter, produzir, reproduzir, editar, publicar, distribuir, divulgar, prestar servios especializados, sempre dentro de suas reas de atuao, podendo ainda para tanto, criar, manter e/ou participar de entes privados, buscando a consecuo dos objetivos acima citados, cumpridas as exigncias legais, aps a anuncia do Ministrio Pblico; (2) firmar contratos e convnios com entidades pblicas ou privadas; (3) promover espetculos, eventos, cursos, simpsios, exposies, concursos e quaisquer outras atividades vinculadas aos seus objetivos; (4) distribuir bolsas de estudo e de pesquisas e prmios. PARGRAFO NICO: A FUNDAO poder contratar com terceiros a prestao de servios tcnicos ou especializados, em consonncia com os seus objetivos. ARTIGO 3 - A FUNDAO tem sede e foro na cidade e Estado do Rio de Janeiro, podendo, por deliberao do Conselho de Curadores, criar ou extinguir dependncias em qualquer parte do Territrio Nacional, ouvido o Ministrio Pblico. ARTIGO 4: O prazo de durao da FUNDAO indeterminado. TTULO II DO PATRIMNIO E RECURSOS ARTIGO 5: O patrimnio da FUNDAO ROBERTO MARINHO ser constitudo pelos bens e direitos a ela incorporados. PARGRAFO 1 - Integra o patrimnio da FUNDAO a doao inicial do instituidor Roberto Marinho, referida na Escritura Pblica lavrada nas Notas do 11 Ofcio desta Cidade e as doaes efetuadas pelos co-instituidores ROBERTO IRINEU MARINHO, JOO ROBERTO MARINHO e JOS ROBERTO MARINHO, referidas na Escritura Pblica de Reforma dos Estatutos lavrada nas Notas do 13 Ofcio desta Cidade, folha 038, livro 2438; PARGRAFO 2: - Constituem renda da FUNDAO: I as dotaes oramentrias e crditos adicionais; II as doaes de pessoas fsicas ou jurdicas, nacionais ou estrangeiras; III as resultantes da prestao de servios relacionada com seus objetivos; IV quaisquer importncias ou receitas que legal, jurdica ou contratualmente lhe cabem; V as suas rendas, seus recursos e eventual resultado operacional devero ser integralmente aplicados no
territrio nacional e na manuteno do desenvolvimento de seus objetivos institucionais; VI seus resultados, dividendos, bonificaes, participaes ou parcela do seu patrimnio no podero ser distribudos sob nenhuma forma; VII aplicar integralmente as subvenes e/ou doaes eventualmente recebidas nas finalidades a que estejam vinculadas. ARTIGO 6: - A FUNDAO tem autonomia patrimonial, administrativa e financeira, inclusive em relao aos co-instituidores. ARTIGO 7:- Depender sempre de prvia autorizao do Ministrio Pblico e do Conselho Nacional de Assistncia Social ou outro rgo que venha a substitu-lo, a venda ou onerao de bens imveis, bem como a aceitao de doaes, quando feitas com encargos. ARTIGO 8: - Os bens, direitos e quaisquer recursos obtidos pela FUNDAO somente podero ser utilizados para realizar os objetivos previstos no Artigo 2, sendo vedada a distribuio de dividendos, admitida, porm, a sua inverso para obteno de rendas destinadas ao mesmo fim, observado o disposto no artigo anterior. TTULO III DA ADMINISTRAO E ESTRUTURA ARTIGO 9: - Os rgos estatutrios da FUNDAO ROBERTO MARINHO so: a) Presidncia; b) Conselho de Curadores; c) Conselho Fiscal. PARGRAFO PRIMEIRO: - No percebero seus diretores, conselheiros, scios, instituidores, benfeitores ou equivalente, remunerao, vantagens ou benefcios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou ttulo, em razo das competncias, funes ou atividades que lhes sejam atribudas pelos respectivos atos constitutivos; PARGRAFO SEGUNDO: No exerccio de suas atribuies, os rgos estatutrios sero auxiliados pelo Secretrio Geral, na forma prevista neste Estatuto. CAPTULO I DA PRESIDNCIA ARTIGO 10 - O cargo de presidente ser ocupado pelo CO-INSITUIDOR JOS ROBERTO MARINHO, citado no pargrafo nico do Artigo 1 deste Estatuto, com os deveres, nus e responsabilidades ATRIBUDAS AO CARGO. PARGRAFO PRIMEIRO: No caso de vacncia no cargo de presidente, este passar a ser ocupado a cada trs anos por um dos outros COINSTITUIDORES citados no pargrafo nico do artigo 1 deste ESTATUTO. ARTIGO 11: - O presidente fica investido dos poderes necessrios realizao dos fins institucionais, representando a FUNDAO, ativa e passivamente, nos atos de sua administrao, judicial e extrajudicialmente, com exceo dos poderes atribudos exclusivamente ao Conselho de Curadores. PARGRAFO NICO. Para o desenvolvimento regular das atividades da FUNDAO, poder o presidente designar procurador ou procuradores para a prtica de atos que especificar no competente mandato. ARTIGO 12: - O presidente no perceber qualquer remunerao pelo exerccio de suas funes na FUNDAO. CAPTULO II DO CONSELHO DE CURADORES ARTIGO 13: - O conselho de curadores constitudo de 16 (dezesseis) integrantes, selecionados dentre personalidades ligadas cultura, cincia, educao, tecnologia e
comunicao em geral. PARGRAFO PRIMEIRO O mandato dos Conselheiros ser de 3 (trs) anos, sendo admitida a reconduo. ARTIGO 14: - O Conselho de Curadores ter a seguinte composio: a) 4 (quatro) integrantes, indicados por deliberao do Conselho, dentre os conselheiros em exerccios; b) 12 (doze) integrantes por designao dos co-instituidores, 4 (quatro) cada um. PARGRAFO NICO: - No caso de renncia ou vacncia no cargo de integrantes do Conselho de Curadores, caber a quem o houver designado, o Conselho ou o Co-instituidor, indicar o substituto para exercer as funes pelo restante do mandato. ARTIGO 15: - Quando de sua instalao, o Conselho de Curadores, em reunio, designar dentre seus integrantes aquele que ocupar o cargo de Presidente do Conselho Curador. ARTIGO 16: - Compete ao Conselho de Curadores: I aprovar e/ou reformar, quando necessrio, o Regimento Interno da FUNDAO, mediante proposta encaminhada pela Presidncia desta FUNDAO; II zelar pelo prestgio e desenvolvimento da FUNDAO, sugerindo as medidas que se faam necessrias; III deliberar sobre as propostas da Presidncia da FUNDAO que impliquem em aquisio, alienao ou onerao de bens imveis da FUNDAO, aps a anuncia do Ministrio Pblico e do Conselho Nacional de Assistncia Social ou outro rgo que venha a substitu-lo; - IV examinar e aprovar a prestao de contas, o oramento anual e relatrio da Presidncia da FUNDAO; V examinar ou mandar examinar, por peritos de sua livre escolha, os livros e documentos da FUNDAO; VI resolver os casos omissos neste Estatuto atravs de resolues, ou por proposta do Presidente do Conselho; - VII responder s consultas relativas a assuntos da FUNDAO, quando solicitadas pela Presidncia da FUNDAO. ARTIGO 17: - O Conselho de Curadores reunir-se- com a presena de mais da metade dos seus integrantes e suas deliberaes sero tomadas pela maioria de votos dos presentes, ressalvada a hiptese prevista no Pargrafo nico, do Artigo 34 deste Estatuto. PARGRAFO PRIMEIRO: O conselheiro que faltar, sem justificativa, a (trs) reunies consecutivas poder perder o mandato a critrio de quem o houver indicado e ter o seu substituto na forma do Pargrafo nico do Artigo 15 deste Estatuto. PARGRAFO SEGUNDO: permitido o voto, por procurao, para os integrantes do Conselho de Curadores, somente para 2 (duas) sesses consecutivas. PARGRAFO TERCEIRO: Nenhuma deliberao do Conselho ter eficcia antes de aprovada, por seus integrantes, a ata da reunio em que a referida deliberao foi tomada. ARTIGO 18 - A nenhuma remunerao faro jus os integrantes do Conselho de Curadores pelo exerccio de suas atribuies na FUNDAO. ARTIGO 19: - O Conselho de Curadores reunir-se- na sede da FUNDAO, ordinariamente, de 6 (seis) em 6 (seis) meses e, extraordinariamente, sempre que necessrio, mediante convocao da Presidncia da FUNDAO ou de 4 (quatro) de seus integrantes. PARGRAFO PRIMEIRO: A convocao para as reunies do Conselho ser feita pessoalmente e, no sendo possvel, atravs de carta-convite ou edital publicado em jornal de grande circulao com antecedncia mnima de 5 (cinco) dias, com indicao da matria ser discutida e votada. PARGRAFO SEGUNDO: A cada integrante do Conselho de Curadores atribudo um voto, tendo o Presidente do Conselho Curador, ainda o voto desempate. PARGRAFO TERCEIRO: Das
reunies do Conselho de Curadores sero lavradas atas em livro prprio. PARGRAFO QUARTO: O presidente da FUNDAO, bem como os demais co-instituidores, podero participar das reunies do Conselho de Curadores, sem direito a voto. ARTIGO 20: Para desenvolvimento de suas funes, os integrantes do Conselho podero solicitar ao Secretrio-Geral as providncias que julgarem necessrias. CAPTULO III DO CONSELHO FISCAL ARTIGO 21: O Conselho Fiscal composto de 3 (trs) integrantes efetivos e 3 (trs) suplentes eleitos pelo Conselho de Curadores para mandato de 2 (dois) anos, sem direito a remunerao, podendo ser reeleitos. PARGRAFO PRIMEIRO: O qurum da reunio do Conselho Fiscal de 3 (trs) de seus integrantes e do deliberao, por maioria dos votos dos presentes. PARGRAFO SEGUNDO: Os pareceres e deliberaes do Conselho Fiscal sero lavrados em livro prprio. ARTIGO 22: O Conselho Fiscal ser assistido, obrigatoriamente, por uma auditoria externa, na funo prpria de rgo estaturio, encarregado de apreciar e emitir pareceres sobre a previso oramentria; a prestao de contas; e a alienao e onerao de seus bens imveis. CAPTULO V DA SECRETARIA GERAL ARTIGO 23: - A Secretaria Geral rgo auxiliar da Presidncia da FUNDAO ROBERTO MARINHO, sob a chefia do Secretrio-Geral, tendo como auxiliares imediatos at 4 (quatro) Superintendentes, todos de escolha do Presidente da FUNDAO. ARTIGO 24: - O Secretrio-Geral e os Superintendentes designados tero sua remunerao fixada pelo Presidente da FUNDAO, observados os limites fixados, em Oramento, pelo Conselho de Curadores. PARGRAFO NICO: - O Secretrio Geral, os Superintendentes e os demais empregados da FUNDAO sero contratados pelo regime estabelecido na C.L.T. TTULO IV DO REGIME FINANCEIRO Artigo 25 - O exerccio financeiro coincidir com o ano civil, cabendo ao Conselho de Curadores dispor sobre a aplicao integral do resultado apurado no Balano, seja nas atividades sociais, seja na formao de Fundos, por proposta da Presidncia da FUNDAO. ARTIGO 26: - Anualmente, at o dia 30 de novembro, a Presidncia da FUNDAO apresentar ao Conselho de Curadores a proposta oramentria do ano seguinte, com especificao das receitas e das despesas de capital e as operaes a serem desenvolvidas. PARGRAFO 1: O oramento obedecer aos princpios da universidade e da unidade. PARGRAFO 2: A proposta oramentria ser acompanhada dos planos de trabalho correspondentes.
PARGRAFO 3: O Conselho de Curadores ter o prazo de 20 (vinte) dias para examinar, emendar e aprovar a proposta oramentria, no podendo majorar despesas, salvo se consignar os respectivos recursos. PARGRAO 4: Aprovada a proposta oramentria ou findo o prazo fixado no pargrafo anterior, sem que se tenha verificado a aprovao, fica o Presidente da FUNDAO autorizado a realizar as despesas previstas, remetendo cpia do oramento Curadoria de Fundaes. ARTIGO 27: Para a realizao de Planos, cuja execuo possa exceder a um exerccio, as despesas previstas sero aprovadas globalmente, consignando-se nos oramentos seguintes as respectivas dotaes. ARTIGO 28: Os resultados apurados em cada exerccio sero destinados constituio de Fundos especiais, por proposta da Presidncia da FUNDAO aprovada em reunio do Conselho de Curadores. ARTIGO 29: - vedada a distribuio aos co-instituidores, ou a sociedades vinculadas direta ou indiretamente aos mesmos, de qualquer parcela do resultado da FUNDAO, inclusive seus dividendos. ARTIGO 30: Durante o exerccio financeiro, podero, com audincia prvia do Conselho de Curadores, ser abertos crditos adicionais mediante utilizao de recursos disponveis. ARTIGO 31: A escriturao contbil abranger todas as operaes da FUNDAO, sendo as receitas e despesas contabilizadas com base no regime de competncia. ARTIGO 32: A prestao de contas anual, elaborada pela Presidncia da FUNDAO, ser feita ao Conselho Fiscal, at 30 de maro de cada ano, e, alm de outros, contar com os seguintes elementos: a) relatrio das atividades desenvolvidas no exerccio findo; b) Balano Patrimonial; c) Demonstrativo de Receitas e Despesas; d) Quadro Comparativo da Execuo Oramentria; e) Parecer e Anlise de Contas pela Auditoria Externa. PARGRAFO NICO: O Conselho Fiscal dever, no prazo de 10 (dez) dias contados do recebimento, examinar a Prestao de Contas, emitindo o respectivo parecer. ARTIGO 33: A prestao de contas, depois de aprovada pelo Conselho de Curadores, ser submetida, para os fins de direito, at 30 de junho, ao Ministrio Pblico. PARGRAFO NICO. Da publicao de balanos e outros dados contbeis dever constar a indicao de sua aprovao pelo Ministrio Pblico, ou a ressalva de que pendem de aprovao. TTULO V DA ALTERAO ESTATUTRIA ARTIGO 34: - Este Estatuto poder ser alterado mediante proposta da Presidncia da FUNDAO, aprovada por dois teros dos integrantes do Conselho de Curadores. PARGRAFO 1: No poder a reforma contrariar os fins da FUNDAO previstos no Artigo 2.
PARGRAFO 2: A alterao estatutria dever ser aprovada pelo Ministrio Pblico, e, caso este a denegue, poder o juiz de direito supri-la, a requerimento da Presidncia da FUNDAO. PARGRAFO 3: Quando a alterao no houver sido aprovada pelo Conselho de Curadores por votao unnime, a Presidncia da FUNDAO, ao submeter a alterao estatutria ao rgo do Ministrio Pblico, requerer que se d cincia minoria vencida para impugn-la, se quiser, em dez dias. PARGRAFO 4: Uma vez aprovada, a alterao ser formalizada por escritura pblica, somente tendo eficcia aps o seu registro. TTULO VI DAS DISPOSIES GERAIS E TRANSITRIAS ARTIGO 35: Uma vez aceitas pelo Conselho de Curadores, no podero ser alteradas as condies adjetas das doaes com encargos, salvo se houver acordo nesse sentido entre doadores e Conselhos de Curadores, precedido de proposta da Presidncia da FUNDAO. ARTIGO 36: O encargo de Presidente no ser remunerado, direta ou indiretamente. ARTIGO 37: O Presidente da FUNDAO, o Secretrio-Geral, os integrantes do Conselho de Curadores e do Conselho Fiscal no respondem subsidiariamente ou solidariamente pelas obrigaes assumidas pela FUNDAO, respondendo, entretanto, pessoalmente por atos lesivos a terceiros ou prpria FUNDAO, praticados com dolo ou culpa. ARTIGO 38: DA EXTINO: A FUNDAO extinguir-se- nos casos previstos em Lei, ou por proposta da Presidncia da FUNDAO, aprovada pelo voto de 2/3 (dois teros) dos integrantes que compem o Conselho de Curadores, ouvido previamente sobre as causas o Ministrio Pblico. PARGRAFO PRIMEIRO: Decidida a extino da FUNDAO, o seu patrimnio destinar-se-, na sua totalidade, a entidade congnere, com sede na Comarca do Rio de Janeiro, registrada no Conselho Nacional de Assistncia Social ou outro rgo que venha a substitu-lo. PARGRAFO SEGUNDO: vedada a destinao dos bens aos co-instituidores ou a entidades a eles ligadas. ARTIGO 39: vedada a aplicao dos recursos patrimoniais da FUNDAO em aes, cotas ou obrigaes das sociedades ou entidades a que pertenam aos co-instituidores ou que estejam de algum modo vinculadas aos mesmos, bem assim na remunerao destes ou na custdia ou gesto dos recursos da instituio. PARGRAFO PRIMEIRO: Os integrantes dos rgos deliberativo, executivo e de fiscalizao da FUNDAO, e as sociedades ou entidades das quais sejam aqueles diretores, gerente, scios ou acionistas, no podero direta ou indiretamente efetuar com a FUNDAO negcios de natureza com finalidade de lucro. PARGRAFO SEGUNDO: As relaes entre a FUNDAO e seus co-instituidores, bem como as sociedades e as entidades ligadas aos mesmos, visaro sempre consecuo do fins da
FUNDAO e ao benefcio de seus destinatrios e sempre que no se tratar de hiptese prevista no estatuto, o ato que o vincular dever receber prvia aprovao do Ministrio Pblico. PARGRAFO 3: Mediante prvia autorizao do Ministrio Pblico, poder a FUNDAO, excepcionalmente, realizar as operaes a que se refere o pargrafo primeiro deste artigo, sempre no interesse da consecuo dos objetivos fundacionais. ARTIGO 40: vedada a participao simultnea em 2 (dois) ou mais rgos estatutrios da FUNDAO, ou seja, Presidncia, Conselho de Curadores e Conselho Fiscal, de cnjuge e parentes, consanguneos ou afins, at o terceiro grau inclusive, estando essas pessoas impedidas de participar de deliberaes de interesse umas das outras. PARGRAFO NICO: O exerccio da funo de Presidente da FUNDAO indelegvel, sendo vedada constituio de mandatrio ou representante para tal exerccio, ressalvada a hiptese prevista no pargrafo nico, do artigo 11 deste Estatuto. ARTIGO 41: A FUNDAO comunicar no prazo de 15 (quinze) dias, ao Ministrio Pblico, as alteraes que ocorrerem em seus dados cadastrais. PARGRAFO PRIMEIRO: Os regulamentos bsicos, regimento interno e atos normativos da FUNDAO sero submetidos, previamente, ao Ministrio Pblico, para aprovao, inclusive os que importarem em alterao do endereo da sede, instalao de dependncias e respectiva obteno de alvar. PARGRAFO SEGUNDO: A FUNDAO no poder filiar-se a outras entidades, sem a prvia anuncia do Ministrio Pblico, ressalvados os casos em que a referida filiao for necessria consecuo de seus objetivos estatutrios. PARGRAFO TERCEIRO: A FUNDAO no far discriminao, seja de etnia, gnero sexual, religioso, ou outra de qualquer natureza. PARGRAFO 4: A FUNDAO manter os seus bens segurados em Companhia idnea. ARTIGO 42: A FUNDAO manter sob contrato os servios de auditoria externa, ficando obrigada a comunicar, at o dia 15 de dezembro de cada ano, Superviso do Ministrio Pblico, o nome, com a qualificao completa, do Auditor. PARGRAFO NICO: Os servios referidos neste artigo abrangero os aspectos administrativos, econmico-financeiros e contbeis, atravs de auditoria de livros, auditoria fsica e relatrio de resultado. ARTIGO 43: Os casos omissos do presente Estatuto sero dirimidos pelo Conselho de Curadores. Ento, pelos co-Instituidores foi dito que aceitam a presente nos termos em que se acha redigida. Foi apresentado para este ato a Consulta de Indisponibilidade de Bens de n 0070510091411542 expedida pela Corregedoria Geral de Justia, deste Estado. Certifico que pela presente so devidas as custas da Tabela 1 item II, no valor de R$ 536,02, mais R$ 42,38 Prov + R$ 15,32 pela Emisso de Guias + R$ 3,02 informtica, +R$ 20,92 para Distribuio + Lei 3217/99 no valor de R$ 119,34; mais R$ 59,66 para FUNDPERJ/FUNPERJ, - R$ 9,07 para Mtua
e Acoterj, mais R$ 13,11 pela Consulta de Indisponibilidade e demais pertinentes. ASSIM O DISSERAM outorgaram e reciprocamente estipularam pedindo-me que lavrasse em minhas Notas esta escritura que sendo lida as partes em voz alta e clara aceitaram e assinam o presente ato Eu, (a) Wanderley Pereira dos Santos, Substituto, MAT. 2103/94, lavrei, li e encerro o presente ato, colhendo a(s) assinatura (s) eu(a) ELMANO GOMES CARDIM JUNIOR, Tabelio, a subscrevo e assino. (ASSINATURAS): (P/ COMPARECENTE JOS ROBERTO MARINHO) (CO-INSTITUIDOR JOS ROBERTO MARINHO) (CO-INSTITUIDOR ROBERTO IRINEU MARINHO) (CO-INSTITUIDOR JOO ROBERTO MARINHO) -----CERTIFICADA NESTA DATA por mim, Substituto que digitei, conferi e a subscrevo e assino.