Tradução Modelo Protocolo Familiar 001
Tradução Modelo Protocolo Familiar 001
Tradução Modelo Protocolo Familiar 001
ESCLARECIMENTO: O Instituto Argentino de Negcios de Famlia (IADEF) decidiu oferecer o leitor, como um apndice deste livro, um "Protocolo Modelo Family Business "text slogan de que est abaixo e que, como o primeiro autoria coletiva de seus pesquisadores, identificado como o nmero um. Este texto, que foi compilado e organizado pelo Dr. Nicholas Rosales Matienzo, contm uma seleo e consolidao das vrias clusulas proposto pelos autores nos diversos captulos deste trabalho, projetado tudo parte de um protocolo. Esta origem explica por que ele no um texto completamente homognea , relativa a um nico evento, mas uma srie de clusulas que durante a tentativa cobrir um assunto todo ordenado e sistemtico, em alguns casos referem-se a famlias que se encontram em diferentes geraes e / ou empresas com diferentes graus de complexidade econmica e organizacional. Observe tambm, comparando as diferentes clusulas, a existncia de algumas sobreposies e / ou critrios ou diferentes solues para atender o mesmo problema bem que algumas clusulas so concebidos em geral, e outros so muito regulamentaristas. No entanto, para as dificuldades cotidianas dos operadores para localizar modelos de protocolos de empresas familiares em publicaes especializada em vrios sites, o IADEF considerado oportuna, conveniente e prtico, apresentado como o ponto culminante do conceitos, orientaes metodolgicas e as bases de clusulas derrubada nos prximos captulos deste trabalho, este "protocolo" modelo entendendo-se que a diversidade apontado para longe de mais, permitem ao operador ter uma viso mais rica de alternativas caminho possvel para ajud-lo a escrever o seu prprio protocolo, para o empresa familiar especfica que exige, como um "terno" verdadeiramente. Modelo de texto: FAMLIA PROTOCOLO DE NEGCIOS Prembulo O dia ea data de vontade e iniciativa de todos os signatrios do presente documento, os dez membros da primeira e segunda gerao da famlia Garca Lpez aparecendo e assinaram este Protocolo de Famlia, manifestar que levaram a cabo um exerccio de reflexo comum e sincero, compartilhando suas iluses sobre o futuro do negcio da famlia, analisando diretrizes mais adequadas para regular a administrao e gesto, a fim de preservar e desenvolver, na esperana de que os acordos permanecem devidamente registados e aqui concordou. Os signatrios do presente documento esto cientes de que garantir a Famlia de continuidade de negcios exigem um acompanhamento contnuo e trabalho constante de comunicao entre os membros da famlia. Os membros do grupo familiar concordam em lutar pela unidade objetivos e um compromisso cada vez maior de seus membros, a confiana interao e troca de conhecimento, a flexibilidade no trabalho, na compromisso de tempo e exige dinheiro a longo planejamento metas de longo prazo, uma cultura e uma estrutura estvel, a velocidade de tomada de deciso. Os signatrios dizem que este protocolo uma garantia dos seus direitos no projeto comum para garantir a continuidade do Company. Ele visto como a melhor defesa de seus prprios interesses. De acordo com as aproximaes feitas em Protocolo datas proprietrio anterior famlia estimativa, eventualmente, para proporcionar um vinculativa e obrigatria para os convnios reconhecendo, porm, que o seu maior fora reside na expresso da vontade daqueles que concordaram assinado aps um exerccio de reflexo cuidadosa realizada com clara abstrao de seus prprios interesses pessoais. Membros do grupo familiar vai apresentar os seus descendentes Regras de protocolo familiar e esprito e os princpios que inspiram e ensin-lo a se familiarizar com eles, tomando medidas educativas considerado necessrio. Os membros do grupo familiar tomar medidas legais so necessrio para garantir que a propriedade das aes e direitos sobre a Companhia mantido nas mos da famlia. Os membros da famlia expressar o orgulho e confiana que d pertencem. CAPTULO 1: declaraes. FAMLIA. 1.1 -. Declarao dos valores da sociedade. Os valores tradicionais da famlia em relao ao respeito das pessoas, o honestidade negcios e generosidade a toda a gente e como preocupao constante para a empresa uma fonte que permite desenvolvimento pessoal de todos os seus membros, bem como os membros constituir famlia individual em relao Companhia, o pilar do seu desenvolvimento. Os membros da famlia tm o finalidade que o respeito a esses valores entre as geraes futuras continuem mas em constante evoluo para atender s demandas e valores sensibilidades em constante mudana. Dilogo intenso e prudente com relao a opinies e experincias outros, tanto na famlia incorporado como o veculo ir transmisso e fortalecimento dos valores tradicionais para que fim considerar as opinies dos membros mais velhos que tm salvar a considerao e respeito que eles merecem. Para garantir a continuidade dos negcios no contexto desses valores a parceiros
comprometem-se a transmitir aos seus filhos de uma forma que eles permitir empresa crescer e se desenvolver dentro dele como pessoas, como empresrios e como membros da famlia. Ser incentivado para o efeito, o interesse das crianas pela Companhia para alcanar aqueles que no trabalham diretamente sobre ele, sinta-se integrado e informado do seu desenvolvimento, seus projetos e seus resultados. Tudo Os membros da famlia de aqueles que no trabalham sero convidados para a leitura da Memria corporativa em que conquistas fundamentalmente ponderados alcanado dentro da empresa no que diz respeito ratificao do os valores da famlia. Ser perseguido convico to inabalvel de toda a famlia que negcio e meios de subsistncia deve interessar no s a famlia, mas tambm para dos formandos e da comunidade em que desenvolve a sua atividades. Estes fatos devem ser considerados os valores imutveis do empresa cujo cumprimento tender para o seu desenvolvimento e continuidade. Neste sentido, o comportamento respeitoso atividade e os valores famlia tambm ser refletido na formao individual familiares na formulao de propostas de trabalho feito para a sua integrao na empresa, o respeito aos clientes, principalmente na sua capacidade pessoas, honestidade e responsabilidade na prestao de nosso servios, o nosso compromisso com os colaboradores que muito so a fora que mantm a empresa. Nas relaes dos membros da famlia: atravs da formao membros permanentes deve conhecer a empresa como um integridade e entregar a sua actividade num coeso e motivado para observando o comportamento exemplar comum com os clientes, com o funcionrios e com outros membros da famlia, agindo com honestidade, rigor na horrios de conformidade e as responsabilidades em seu escritrio. Nas relaes com os funcionrios: eles tentam avanar para o empregados tanto profissionalmente e pessoalmente. Ser procurado desenvolver as suas capacidades, a atribuio de responsabilidades, sem cordas mov-los por membros da famlia pelo simples fato de que a condio ser incentivados a treinar e procurar satisfazer as suas necessidades por aconselhamento pessoal e apoio pessoal e econmico conveniente. Nas relaes com a comunidade, alargando a presena da empresa em famlias de baixa renda que tentaram facilitar acesso aos recursos mnimos de conforto e boas instituies pblico. No pode ser ignorado que a comunidade o apoio que nos tem permitido crescer e, consequentemente, essencial para retornar com benefcios especficos e parte tangvel dos lucros. 1.2 -. A histria da famlia. A rvore genealgica. A composio atual. "A famlia Garcia Lopez". A famlia por trs VENCEDORES SA comeou em 1955, quando Casou-se com JUAN GARCIA MARIA LOPEZ decidir iniciar com a tomada de sapatos femininos. Joo e Maria se conheceram em um concurso de tango onde os campees veio em 1953. Quando John sabia que era sapateiro e Maria deu os sapatos para ela Ele projetou e fez para o concurso de tango. Quando casado comeou a fazer sapatos de tango que Maria projetar seu gosto e Juan confeccionaba incorporando dois aprendizes e um vendedor, todos seus companheiros aulas de tango Amado. Foi quando Michelle nasceu contratou um sapateiro com dois aprendizes e incorporou trs sellers. Manuel nasceu foi quando decidiram comprar Mquinas especiais para a fabricao em larga escala, expandindo produzir todos os tipos de sapatos femininos. Yamila foi quando ele nasceu que decidiu exportar incorporando um gerente de vendas. Enquanto isso, a famlia continuou a crescer, com os nascimentos de Yamila Simon Garcia e Garcia, que aprendeu os valores incutidos por JA e ML. Em 1980 ele se juntou como assistente Micaela projeto MARIA GARCIA LOPEZ e em 1982 ele se juntou a Juan Manuel Garcia como assistente no Tarefas de RH a ser designado como gestor de recursos humanos. Em 2000 WINS JUANA entra como um projeto de assistente Maria e Micaela. Em 2010 entrou como assistente de projeto Juana Maria e Micaela. rvore genealgica. Os atuais membros A primeira gerao composta por JUAN GARCIA, (doravante conhecido como JA), o presidente da empresa VENCEDORES SA e seu cnjuge Mead (doravante denominado ML). A segunda gerao composta por quatro filhos do JA e ML Micaela Garca, Manuel Garca, Yamila Garcia e Simon Garcia A terceira composta de trs netos do JA e ML: JUANA WIN, MIGUEL E LUZ GARCIA WIN
1.3.-As definies dos conceitos no presente Protocolo. Definies. (Esta clusula tambm pode ser titulada Glossrio). O ut palavras que esto listados abaixo, compreender os seus plurais e relevantes seus diversos gneros, onde so utilizados no presente documento tem o significado atribudo a eles a seguir, a menos que expressamente definido em contrrio ou as disposies em contrrio, por exemplo: Companhia. a unidade sistmica da produo, composta principalmente de indivduos, aspiraes, realizaes, bens materiais e recursos tcnicos e financeiros, dedicada produo e transformao de produtos e / ou prestao de servios para atender s necessidades e desejos existentes no sociedade, a fim de obter lucro ou benefcio. Famlia. com relao a qualquer partido, presente ou future Atualmente, cnjuge, pai, me, avs, avs, filhos, netos, brothers-in-law e cnjuges de toda a famlia acima. Grupo Familiar: o conjunto de pessoas constitudo por todos Os membros da famlia de empresas que tambm sejam titulares de aes representativas do capital da Empresa Familiar.
Famlia Branch. Meios constituda por cada uma das crianas / Filhas do fundador e seus parentes de sangue on-line jusante e relacionados com o segundo grau. Este significado aplica-se mutatis mutandis a todas as geraes de descendentes em Linha reta fundador. Trabalhador familiar no remunerado. a pessoa da famlia - no sendo acionista feitos, para uma carga, trabalha em Empresa Familiar, nos termos da Lei de Contrato Trabalhar. Pessoa. Deve ser interpretado no seu sentido mais lato, e inclui qualquer pessoa ou entidade, incluindo, mas no limitado a, parceria, sociedade, responsabilidade parceria limitada, confiana, joint venture, parceria negcios, joint ventures, organizao sem personalidade jurdica, etc. Controle. o poder de gerir as polticas financeiras e operao dos negcios da famlia, a fim de fazer lucro. influncia significativa. o poder participar no decises de polticas financeiras e operacionais de uma entidade, embora sem alcanar o controle do mesmo. Obtida propriedade, por lei ou estatuto, ou por acordo. A falha significativa. qualquer violao substanciais ou repetidas (por ao ou omisso) de uma obrigao ou compromisso ou acordo tomadas por uma parte do no presente Protocolo, exceto que ele no afeta de forma alguma o direitos e interesses dos / as outras Partes / para e / ou a famlia e / ou a Negcios da famlia. Dlares Americanos. Curso legal nos Estados EUA. CAPTULO 2: relaes familiares e de fronteira e companhia. 2.1. poltica de fixao de salrios e honorrios, em reservas e dividendos dos acionistas e propores. www.iadef.org 8 Artigo 1 : A poltica de distribuio de lucros com o Grupo Famlia relativas Companhia regido pelos seguintes princpios gerais: a) O lucro determinado com base em saldos verdadeiras e sinceras e os lucros so distribudos respeitando a natureza da compensao, evitando-se confuso entre salrios, honorrios e dividendos at agora ocorreram por razes fiscais. b) A Companhia deve pagar anualmente ao capital atravs de um dividendo proporcional aos resultados que obtm. c) Salrios e honorrios dos membros do Grupo Familiar ser em objetivamente, de acordo com seu desempenho no trabalho na empresa e compensao equivalente mercado para uma empresa de seu porte e setor e as tarefas e responsabilidades atribudas. d) A remunerao para os acionistas e os diretores e empregados pertencente ao Grupo Famlia vai limitar os projetos e perspectivas econmicas da Companhia. e) O sistema de compensao vai responder a critrios de criatividade, colaborao e resultado. considerado aconselhvel para permitir que a poltica de remunerao trabalhadores e gestores participao nos lucros da empresa. Artigo 2 : polticas de reteno deve ser estabelecido de modo que possa beneficiar sustentar o crescimento. Para estes fins: 1) As taxas para o Conselho ser proporcional a quantidade de dividendos dinheiro, conforme indicado no Anexo A e est distribudo da seguinte : 20% Juan Garcia e equilibrar cada um dos restantes administradores, da mesma forma. 2) Sem prejuzo do que indicado em 1) os diretores crianas recebem salrios equivalente mxima empregado pago da empresa. 3) netos trabalham na empresa recebem um salrio equivalente a o empregado com os mesmos deveres e responsabilidades, at integrar o Conselho. 4) estabelecer um dividendo cap no superior a 25% do
demonstrao do resultado. No entanto, as retiradas de acionistas equivalente a 8% do patrimnio lquido da Companhia. Existir www.iadef.org 9 excedentes so creditados em contas individuais, cujo destino indicado no prximo artigo. 5) Os lucros excedentes vo para as seguintes reservas: a) 30% para a compra de aes dos membros do grupo familiar que deseja vender. b) 30% para bolsas de estudo para as crianas do ensino universitrio Os membros do grupo familiar. c) O saldo para financiar o crescimento da Companhia. Anexo A % Dividend s / ganhar computvel Compensao% s / ganhar computvel 0.0 4.7 9.3 13.8 18,2 22.5 25 5 6 7 8 9 10 11 Artigo 3: Movimentao de contas pessoais. Equilibra a conta acionistas pessoais de supervit indicado no Artigo 2 n 4) no vencem juros e permanecer disponvel, liberao em caso de lucros futuros ano ainda no atingir o percentual mnimo nela previsto. Orientaes trabalho 2.2.-famlia como funcionrios da empresa. www.iadef.org 10 Artigo 4 : Como um princpio geral afirma que os membros da Famlia pode ocupar postos de trabalho na empresa, desde que sejam compatvel com as suas habilidades e experincia. Artigo 5: A prudncia. No obstante o acima exposto, deve Note-se que os trabalhadores familiares excesso nem sempre ajuda a criar um ambiente de trabalho competitivo e eficiente, deve ser analisada sempre igualdade de tratamento entre funcionrios e familiares aqueles que no so. Artigo 6: Condies de acesso. Para um membro da famlia pode aceitar um emprego na Companhia dever observar o seguintes condies: a) Os candidatos devem ter obtido o grau acadmico e experincia Trabalho que os candidatos s vagas. b) Antes de se candidatar a um emprego na empresa precisa ter completado um perodo de dois anos trabalhando em outra empresa no ligada ao Company. c) o conhecimento fluente de pelo menos uma lngua estrangeira, de preferncia Ingls. d) Os membros da famlia podem se candidatar a um emprego na empresa, desde que haja vagas, considerado extremamente desaconselhvel para criar empregos artificiais ou redundantes no necessrio para o desenvolvimento da Companhia. e) Para evitar tenses entre ramos da famlia e, a menos que todas as circunstncias claramente compreensvel prevenir ou desaconselhvel,-que est sujeita deliberao do Conselho de Famlia-o
poltica familiar de incorporao da Companhia tende a equilibrar o contribuio de cada um dos ramos tentando manter entre eles alguns proporcionalidade. Artigo 7: Estgios. Os membros da famlia que esto matriculados faculdade e tem menos de 26 anos podem fazer um programa Estgio na Empresa, que no dever exceder um ano, desde que o comportamento e as qualidades dos membros que o solicitem no prejudicar Progresso em todas as atividades sociais ou perturbar a harmonia de da organizao. www.iadef.org 11 Artigo 8 : Os deveres ticos. Os membros da famlia que se juntam ocupacional para a Companhia, devero exercer suas funes e realizar seu atividade para o benefcio exclusivo da Companhia, com a abstrao completa interesses pessoais, as circunstncias ou as relaes no seio da famlia. Artigo 9: regime de frias. O membro da famlia que prprio Funcionrio da empresa deve respeitar em todos os casos, a quantidade de dias de frias que se aplicam em sua antiguidade. Com a finalidade de escolher datas de frias nos meses crticos (Dezembro a maro), o membro da famlia empregado da Companhia dever cumprir a ordem de antiguidade do setor em que ela desempenha, no em qualquer caso, de ter privilgio neste sentido na outra empregados no familiares. Artigo 10: ius variandi. O membro da famlia a ser incorporada ocupacional para a empresa, voc no pode se opor, se necessrio Ius variandi sempre exercida de forma razovel e para o benefcio negcio. 2.3. Relaes Artigo 11: Preliminar: Uma vez que de acordo com o art. 23 da lei do contrato Working Paper No. 20744 (LCT), acredita que "o fato de proporcionar servios pressupe a existncia de um contrato de trabalho "poderia acontecer que os membros da famlia envolvidos neste negcio de famlia, emprestando sua colaborao, pode ser considerado tanto pela Controladoria ou Autoridade Justia no local de trabalho, como "trabalhadores" e aplicar o princpio presuno legal de que, com todas as suas conseqncias. Artigo 12: Princpio geral: comunidade familiar. O esprito de famlia e esta empresa que todos os membros contribuem para a formao de um herana mesmo e, acima de tudo, somos parte de uma mesma comunidade famlia, ou seja, na ausncia do elemento "ajeneidad econmico," porque h obras de um terceiro, mas a uma mesma comunidade econmica integrar. Artigo 13: mo de obra familiar. Apesar de no existir em nossa legislao a definio especfica, de forma conclusiva que indicou que todo www.iadef.org 12 componentes desta empresa familiar desenvolvido um "trabalho familiar". No h, portanto, tarefas ou servios realizados "como empregados" com qualquer membro da empresa. A organizao interna, a diviso de funes e tarefas, bem como a distribuio equitativa da carga de trabalho para atender mesmo, so requisitos que esto fora do quadro "trabalho", porque eles esto essencial para realizar uma tarefa de negcios eficientes e atingir o objetivos. Nenhum destes elementos ou aspectos podem alterar o princpio fundamental do trabalho da famlia ou da comunidade famlia. Artigo 14: famlia de folha de pagamento includo na exceo do art. 23 L.C.T. expressamente afirmou que os familiares listados na lista anexa, gerar empregos, servios, atividades, etc. na empresa, mas esto fora do direito do trabalho, cabendo em excees prevista no referido art. 23 L.C.T. : "A menos que as circunstncias, o relaes ou causas que motivam voc provar o contrrio. " Artigo 15: O compromisso com a famlia e outros. Usurios a famlia atual assinados, se comprometem a respeitar na frente do famlia e outros, o esprito de "trabalho familiar", negando e rejeitando qualquer presuno ou interpretao que apontam trabalho
entre eles eo oficial chefe da empresa, para cumprir esses fins, so obrigados a defender e implementar este princpio, tanto na frente do eventual fiscalizao de qualquer rgo pblico, bem como, a no promover reclamaes trabalhistas administrativos ou para promover aes tribunal para o mesmo efeito contra a empresa e / ou seu proprietrio. Artigo 16: Estado de Crescimento Futuro: Diante da hiptese crescimento econmico e da riqueza dos negcios da famlia e pode decidir no futuro a adoptar uma forma jurdica da empresa (diferente de hoje) ser discutida, nesse momento, a manuteno desse compromisso. Artigo 17: Lista dos familiares que so considerados como "Funcionrios". Deixe expressamente que os parentes que ocupar o papel de "funcionrio", que ir ser aplicada em todo o sistema direito legal de trabalhar. www.iadef.org 13 2.4.-family poltica de benefcios. Pagamento de despesas pessoais. Treinamento. Aids para eventualidades. As compras de casas e veculos. Ajuda para o prprio negcio Artigo 18: regra geral. A empresa familiar no ser responsvel especial a sobrecarga ou a natureza da famlia. Artigo 19: Viagem. As viagens de negcios feitas por acionistas, administrao e / ou diretores sero custeadas pela Companhia em relao bilhetes (nacional e internacional) e custo de vida debaixo da mesa licenas de emisso a ser aprovado pelo Conselho de Administrao. Essas diretrizes no distinguir entre familiares e no familiares. Os cnjuges de acompanhamento, no viagens de negcios, disse o acionistas, diretores e / ou executivos familiares tm direito a bilhetes e custo de vida que ir proporcionar a empresa com os mesmos critrios utilizados para acionista, diretor e / ou executivo, que eles acompanham. Os filhos e outros parentes dos acionistas, diretores e / ou executivos tm o estatuto de famlia, vai acompanh-los na viagem negcio, desde que as despesas e passagens so de seu prprio escritrio e conta ou na conta do acionista, diretor e / ou executivo familiar. Artigo 20: Habitao. Todas as residncias / casas de propriedade da acionistas, diretores e / ou funcionrios podem ter uma famlia manuteno coordenado pela Companhia. A Companhia ser responsvel pela qualidade tcnica contrato de servios de manuteno, podem tais servios ou coordenao ser feita com o prprio pessoal da empresa. Os custos diretos (mo de obra, materiais, insumos, etc.) Sero suportadas e da posio de cada acionista, gerente ou executivo. Artigo 21: Propriedades para residncia da famlia: 1. O Family Business poltica de orientao no vai investir em ativos no recuperveis. Dois. Quando, por razes geogrficas, os diretores e / ou os executivos devem estabelecer de forma estvel em outros lugares do que o assento da controladora e / ou endereo residencial acima, a Companhia Family-analise as convenincias proporcionar habitao no mercado www.iadef.org 14 para que os diretores e / ou funcionrios e seu grupo familiar nuclear. Esta orientao no faz distino entre familiares e no familiares. Trs. As despesas extras incorridos, incluindo, mas no limitado para taxas de aluguel, sero suportados e pagos pela Companhia respectivas empresas familiares. Artigo 22: Vegetais. Parentes acionistas, diretores e / ou funcionrios Family Business estar disponvel de 2 (dois) veculos para fins empresrios. O combustvel e manuteno do mesmo sero custeadas Company. Tambm um motorista estar disponvel para os diretores e / ou executivos mencionados. Os referidos veculos sero substitudos por novos modelos, e no antes trs anos aps a aquisio. Cnjuges e familiares dos diretores e / ou diretores da Famlia falta o direito utilizao de veculos a motor, excepto que acompanham acionistas, diretores e / ou viagens de negcios executivo ou deslocalizao e
as condies acordadas no item relevante. A manuteno automotiva e propriedades do combustvel de cada acionista ser sua nica despesa. As disposies da presente clusula aplica-se mutatis mutandis a navios e aeronaves, se houver. Artigo 23: aquisio de empresas de veculos particulares para a famlia acionistas, diretores executivos e / ou. A aquisio de automvel nomeadamente estes parentes, pode ser feito com a coordenao da Family Business, no mximo uma vez a cada trs anos, com cada acionista familiar, oficial e / ou executivo, que adere a oportunidade de compra conjunta, assumir o preo acordado de todos e de cada um dos os custos de aquisio do automvel podem dar origem. Artigo 24: O uso de membros da famlia real Sociais: Como princpio geral, considera-se o uso imprudente de bens sociais por membros da famlia, nesse sentido, estabelece o seguinte regras: 1 Em qualquer caso, a Companhia ir adquirir bens para o nico propsito de ser utilizado em particularmente por membros da famlia. www.iadef.org 15 Excepcionalmente 2 membros da famlia que so trabalhando para a empresa pode fazer uso dos bens do mesmo, desde que tal utilizao justificada pelas funes aplicar dentro da empresa. Artigo 25: Poltica de Formao: 1. A EF vai cuidar de promover e facilitar a educao e formao de membros mais jovens da famlia, e seus Operadores e funcionrios, dando-lhes tudo, quando solicitado, oportunidades que lhes permitam adquirir um nvel de conhecimento e experincia que lhes permitam ser til sociedade e desenvolver as suas qualidades humanas. Dois. Assunto de programas de treinamento, a Companhia Conjunto de famlia para cada uma das Companhias Comercial em conformidade com ela, voltado exclusivamente para diretores, administradores e funcionrios, com o objectivo fundamental recebendo e formando, ao longo do tempo, sucessores Fundador ajuste que contribuem para a continuidade e viabilidade do Empresa Familiar, dever, para os descendentes em linha Fundador reta, bolsas de estudo para cursos de graduao e reas profissionais de ps-graduao relacionados atividade e gesto de negcios. Trs. A quantidade de bolsas de estudo, a quantidade e freqncia, bem como a rotao para obt-los sero estabelecidas pelo Conselho de Administrao Negcios da famlia. Abril. A seleco dos candidatos mesma famlia ser por um perito externo sobre o assunto. Artigo 26: Homestead. La Familia busca otimizar sua evitando a atomizao herana, mas diferenciando-se a Patrimnio Mundial Negcios da famlia. 1. Para este efeito, implementar e gerenciar, direta ou indirectamenteindependientemente Sociedades Patrimnio Negcios da famlia, um ou mais fundos, para fins especificados no que deve contribuir para os acionistas da Companhia Famlia. www.iadef.org 16 Dois. Cada ramo da famlia no aplicada inferior a 50% do dividendos recebidos por seus membros, para a formao de este / estes fundos / s para aplicaes de renda fixa ou varivel cujo objeto ou finalidade o atendimento dos casos especialmente so demonstrados em seus regulamentos evitando dar outro destino. Trs. Ele ou fundos que so formados podem ser administrados por e atravs de um Family Office (Empresa ou externo) trusts, private banking, etc a ser aplicado a investimentos
nmero, conforme determinado pelo Conselho de Homestead. Abril. Quando o investimento a ser feito exceder o montante de U $ S Famlia ............... por Rama, dever ser submetida ao apreciao e aprovao do Conselho de Famlia. Artigo 27: Ajuda a eventos adversos: 1. Para este curso, e instando os membros da Famlia o presente eo futuro para fazer os valores de solidariedade e apoio Mutual, Famlia Conselho de Patrimnio devem representar especialmente lquidos ou facilmente realizvel, para o atendimento destes eventos. Dois. Razoabilidade e adequao do auxlio so determinados na Assembleia da Famlia, com o voto favorvel da maioria dos Filiais da famlia. Trs. A adeso integrao deste fundo ser obrigatrio para todos os acionistas da famlia e seu respectivo ncleo ou ramo famlia. Artigo 28: Ajudas para a aquisio da propriedade privada para Famlia. A Assembleia Famlia examinar a origem desta ajuda no cada curso individual. Provenincia genrico determinado, o Conselho de Herana familiar, determinar e aprovar o seu pedido no critrios pr-definidos relativos a quotas, quantidade, frequncia e tempo. A notao financeira para obter crdito ser feita por um empresa externa especializada no assunto. Artigo 29: Ajuda para os seus prprios negcios. Para evitar o desmembramento dos negcios da famlia e incentivar iniciativas www.iadef.org 17 pessoal aos membros individuais da famlia, a famlia de Negcios deve desenvolver mecanismos para proporcionar a diversificao de negcios, desenvolvimentos gerando empreendedores autnomos, mas interdependentes. Artigo 30: o compromisso de no concorrncia. Os signatrios do presente Protocolo e aqueles que subscreveram subseqente, cometer e fora, atravs de o presente, como expresso incondicional e irrevogvel durante todo o prazo ligao com o negcio da famlia, e por cinco (5) anos aps a sua aposentadoria, de forma individual, direta ou indiretamente, ou por meio de terceiro pessoas singulares ou colectivas, incluindo, mas no limitado a suas afiliadas ou ligada, ou sob qualquer outra forma ou maneira, em qualquer negcio competir com o negcio e os negcios da empresa, para no usar o seu know-how, ou quaisquer direitos de propriedade industrial ou intelectual, bem nem todas as informaes da empresa ou entrar em contato com clientes ou fornecedores da Empresa Familiar, para proveito pessoal ou de terceiros e, a fim de competir com o negcio e Famlia Operaes Comerciais. Artigo 31: O crdito a membros e suas famlias. Como princpio geral, Companhia considera conceder emprstimos desaconselhvel membros Famlia, neste sentido, as seguintes regras: Concesso de emprstimos e suas condies de pagamento: Em casos de necessidade absoluta e, como uma exceo, o Conselho de Famlia decidir sobre a concesso de emprstimo a um membro da Famlia e assim o exigir, pautndose como condies para a sua participao retorno compensatria Banco Taxa ******% reduzido pela resoluo deve, ento, ser levado considerao do Conselho de Administrao Sociedade. CAPTULO 3: REGRAS DE ADMINISTRAO E GOVERNANA. 3.1.-A profissionalizao da gesto. Artigo 32: Gerente de Qualificaes. Para ser nomeado diretor, exigem que o candidato preenche todos os requisitos da lei 19550 e tem o consentimento da maioria do capital social e www.iadef.org 18 especialmente: a) conhecimento e respeito pela cultura da famlia e da sociedade; b) o conhecimento meritrio dos processos-chave que fazem a atividade a empresa, c) o grau na rea da empresa que para ser jogar d) caractersticas tcnicas de desempenho ininterrupto -
administrativo semelhante aos que so objecto do negcio da famlia, de preferncia, fora dele, e) a lealdade, a habilidade, a contribuio e empenho Institucional derivado da sua experincia nos negcios e na famlia. Artigo 33: O funcionamento do Conselho ser adaptado s regras da estatuto e da lei das sociedades comerciais como freqncia, aviso prvio, qurum e maiorias. O Conselho composto por um nmero mnimo de trs membros e um mximo de nove membros. Cada Diretor ter direito a um voto. Em caso de empate, o presidente dever voto de qualidade. O Conselho poder criar comisses permanentes para desempenho dessas habilidades que ajudam a melhorar os seus critrios a eficcia do seu funcionamento. Artigo 34: considerado benfico para incorporar consultores externos apoiar e reforar a dinmica da empresa, para a nomeao requer uma maioria de ....... Cerca de um tero das posies do tabuleiro ser realizada por diretores que no so do carter familiar, parentesco, que deve ser nomeado como deveria prova ....... (requisitos especficos para a incorporao de diretores fora da famlia). Artigo 35: As decises deste rgo podem ser contestadas pela aplicao analogia regulamentos desafio conjuntos. O conjunto nomear o Presidente do Conselho e distribuir funes especficas entre os membros deste rgo aps a organizao proposta como Anexo. Artigo 36: atividade Plano de sada: faz parte da filosofia da membros da famlia de empresas progressivamente incorporada diretoria e comisses de gesto e administrao, conforme exigido pelo da empresa e sua capacidade de funcionar. Para isso, fixa a idade para servir como diretor, de 75, eo esperado substituindo diretor se aposentar com uma antecedncia adequada. O conjunto www.iadef.org 19 pode autorizar o pagamento de remunerao aos diretores a vida de sada de acordo com as diretrizes do artigo seguinte. Artigo 37: Benefcios de Aposentadoria. 1. Quanto os acionistas da famlia que tm mantido fora gerencial, executivo e / ou trabalhos realizados na Negcios de Famlia, por um perodo superior a vinte e cinco (25) anos, enquanto a retirada ocorrido devido idade (mais de 75 anos) e / ou em razo de deficincia ou incapacidades condicionado, a Companhia continuar a pagar os prmios conceito de seguro de vida e desempenho taxas mdicoasistenciales Complementar, como pode corresponder. Dois. Este benefcio ser fornecido ao Fundador, independentemente da qualquer nmero de anos desempenhou funes na Negcios da famlia. Trs. Quando a retirada chefe ocorrido em razo da idade, acordo com as diretrizes da reforma pr-estabelecido, a Companhia Famlia mantinha contrato de consultoria com a gama Consultor Chefe da Companhia, deve ser acordado um taxa que a taxa ser ajustada para o mercado, enquanto que o contrato diz respeito a um CEO em empresas do mesmo dimenso e objeto. Este benefcio pode ser aplicada no futuro para substituir a famlia scio Fundador no seu papel de negcios. 3.2.-A gesto da empresa e as posies das famlias na mesma. Artigo 38: Para ocupar qualquer cargo de gesto na empresa imperativo ter uma experincia de pelo menos trs anos de trabalho nesta ou em qualquer outra atividade similar. A prioridade dada para aqueles que trabalham nesta empresa. Para os efeitos do seleo de gerentes de considerar a idade em que, a experincia na rea em questo, a formao profissional e fez capacidade pessoal de cada. www.iadef.org 20
Condies semelhantes reagrupadas entre duas ou mais pessoas, ser prefervel que Pertence famlia, se aplicvel. Para os cargos de gesto relacionadas com a rea financeira exigir tambm que a pessoa profissional de Economia, ou, pelo menos, estudante avanado. expressamente declarado que a adio impedir injustificada de parentes e amigos que no preencham os requisitos descritos neste artigo. Composio 3.3.-Board. Funes diferenciadas. Durao. Remunerao. Artigo 39: Entre os diretores, preciso estar aborda especificamente a parte econmica, marketing de produto, logstica e relacionamento com fornecedores. Outra deve dedicar especialmente em relao qualidade dos produtos, Atendimento ao cliente e funcionrios da empresa. O Presidente coordenar os outros diretores, definindo o diretrizes a serem seguidas poltica e comunicao institucional. No obstante, cada diretor ser responsvel pelo monitoramento geral um (ou mais, se no futuro vai aumentar o nmero) do ramos. O mandato, de acordo com as disposies dos estatutos de trs anos e podem ser reeleitos indefinidamente. Conselheiros suplentes s cobrar uma taxa para os perodos em que vai jogar no lugar das manchetes. A empresa vai cobrir as despesas para si mesmo, as companhias de seguros de sade, telefonia celular e manuteno de carros de propriedade da empresa, atribudo aos diretores. Alm disso, sem prejuzo da legislao, o custo do seguro de fiana para os diretores, tambm estar no comando da empresa. Sendo um condutor, permitindo a utilizao de um automvel empresa, mid-range, exceto o Presidente, que ter direito a alocao de um high-end. www.iadef.org 21 No mais gerente, ele deve restituir o veculo no prazo de trinta dias aps o trmino do mandato. 3.4.-A Assembleia. Operao. Desempate. Artigo 40: Call. Conjuntos podem ser citados simultaneamente na primeira e segunda convocao, na forma definida pelo artigo 237 da Lei 19.550, sujeito a disposies nele contidas, no caso da Assembleia unnime. Em caso de falha do primeira chamada ser realizada em segunda convocao, no mesmo dia, um hora depois da hora fixada para o primeiro. Se as chamadas sucessivas sero regidos pelas disposies do artigo. O qurum e maioria regida pelos artigos 243 e 244 da Lei das Sociedades por Aes, conforme o Classe de montagem, chamada e matria em questo, exceto em casos Eles esto listados abaixo em que o voto favorvel 70% das aes em circulao [i] Qualquer alterao ao Estatuto [Ii] de emisses social, qualquer reduo e / ou aumento do capital social e / ou aes e / ou emisso de qualquer srie de valores mobilirios, ou no conversveis em aes, [iii] A dissoluo e / ou liquidao da Companhia; [iv] A transformao, ciso ou fuso da Companhia com um ou mais outros Empresas; [v] Qualquer venda, arrendamento, transferncia, penhor, hipoteca, onerao ou alienao de uma parte substancial dos bens ou Os ativos da empresa, fora da gesto empresarial comum e esta rotina. [Vi] Qualquer investimento, transao ou contrato com um total superior dlares ........... (U $ s ..................), ou qualquer funcionamento, independentemente da quantidade estiver fora da actividade Sociedade habitual. Em caso de empate nas assemblias vai recorrer clusula de mediao. 3.5.-As comunicaes entre famlia e negcios. Meios computador. Artigo 41: Os membros da empresa familiar concordam que pode
e ir ser utilizado para vlido, alm de qualquer outro mtodo tradicional www.iadef.org 22 notificaes nos termos do estatuto ou lei, aqueles feitos para eles assinado digitalmente e-mail, usando as entidades certificao reconhecida na Argentina ou pela assinatura digital emitido por xxxxxxxxxxx, Para o efeito, as partes indicam que seu e-mail e so como se segue: 1. Juan Garcia: juan.garcia @ laempresafamiliar.com.ar. Dois. Maria Lopez: maria.lopez @ laempresafamiliar.com.ar. Trs. etc ............ Cada parte representa ser o nico que sabe e domina os cdigos e / ou a chave acessar sua conta de e-mail, que obrigado a manter filtro ativo, livre e desbloqueado com capacidade suficiente para receber mensagens, e isso que usa-lo regularmente e de forma permanente. Os endereos de e-mail mencionados permanecero em vigor at portanto, ser validamente notificados por cada uma das partes alter-los. As partes concordam em receber a notificao que lhe foi feita desta forma. As respectivas notificaes devem ser feitas se o destinatrio rejeitar, no baixe, no abrir ou ler a mensagem. Para a validade da notificao no deve exigir que o destinatrio emitir ler uma mensagem de confirmao. da exclusiva responsabilidade da estao de magia, no campo correspondente ao endereo de e-mail do destinatrio. Alm disso, para assegurar que as partes o pleno exerccio do seu direito de estar ciente de qualquer notificao ou mensagem de interesse, a empresa permanecer on-line, das mensagens enviadas e recebidas pelas partes, pode cada uma das partes se autenticar por entrar no site empresa www.laempresa.com / webmail login com seu endereo de email endereo e sua senha neste ato dado a cada um. Responsabilidade Social 3.6.-Corporate. Artigo 42: Como um agente cidado, a EF vai garantir uma sociedade tica tica comercial e interempresaria tica ambiental o que implica que EF no far publicidade falsa ou enganosa de seus produtos para www.iadef.org 23 consumidor, que apie suas instituies representativas associativamente interesse a fim de melhorar a produtividade da economia no qual est inserido, favorecendo assentamentos territoriais ou regionais, e tender para o desenvolvimento econmico sustentvel. Artigo 43: A sade dos trabalhadores e funcionrios da EF ser um EF compromisso contnuo que vai incentivar a criao de condies especficas tratamento e hospitalizao e constantemente melhorar a sua compromissos com as instituies mdicas. A EF no ser guiado pela critrios atuariais da ART, mas vai se esforar para consolidar um sistema de necessidades de sade adequados de seus trabalhadores, colaboradores e amigos de estes, os membros da famlia, incluindo que desejam participar sistema de sade da Companhia. CAPTULO 4: gesto das relaes intersubjetivas. 4.1.-corpos para a defesa dos interesses da famlia na empresa. Artigo 44: A fim de contribuir de forma efetiva para a viabilidade Os seguintes rgos so criados em paralelo: o Conselho de Famlia, o Comit de Famlia Protocolo de Famlia Conselho de Monitoramento. Conselho de Famlia: Cria um Conselho de Famlia tem o responsabilidade de sensibilizar e transmitir a filosofia e as tradies da famlia para viver pelos seus membros em todos os assuntos acordado, assim como a informao da forma mais eficiente interesses da famlia com a empresa. Deve tambm assegurar que os interesses proteger a famlia de seus direitos e obrigaes. Deve garantir a conformidade com este protocolo e gerar consenso para modificao, quando a famlia vai evoluir e incorporar as mudanas que a passagem do tempo e da experincia de fazer ver como desejvel. sua responsabilidade por sua influncia tanto a natureza da continuidade dos negcios
negcios da famlia e na famlia. O conselho de famlia est envolvida no comunicao dos membros da famlia para o conselho de administrao Company. Este o corpo da carcaa da famlia. www.iadef.org 24 O Conselho de Famlia composto por todos os membros da famlia, os signatrios do Este protocolo representantes de todos os ramos e geraes famlia, ou no trabalhar na empresa. Vontade presidido pelos fundadores ................ e ................ assim anuidade perder esse status em caso de demisso ou morte. O Conselho de Famlia vo se reunir em ordinrias quatro vezes por ano com cada temporada. Eles tambm se reunir quando convocado pelo Presidente e / ou ordem de, pelo menos, dois membros. Ser que suas principais funes: * Resolver problemas que ocorrem entre famlia e negcios. Gerenciar e organizar a sucesso na empresa. Defender os direitos dos membros da famlia que no trabalham na empresa. Realizar e reformar o Protocolo de Famlia, proposta pelo Comit Traando o mesmo. Receber e analisar os dados em tempo real e as decises do empresa e sobre se deve ou no apoi-los. A Comisso de Acompanhamento do Protocolo de Famlia: Ele formado por trs Membros do Conselho de Famlia, cuja funo deliberada e consenso sobre as diferenas na interpretao do contedo Protocolo de Famlia. O Conselho de Conselho de Famlia criado famlia, que consiste de todos os Membros da famlia com mais de 18 anos. Ele tem uma deliberativo e informaes sobre os interesses e objetivos da empresa, bem como o melhor caminho para participar na gesto do mesmo. Deve encorajar relaes entre os membros da famlia detectar possveis problemas que possam surgir na famlia e que teria um impacto sobre a empresa. O Conselho do Patrimnio Famlia: Para efeitos de gerenciar, administrar e / ou decises de investimento e dos pedidos de financiamento aludido no artigo 26, a famlia atravs de Conselho de Famlia, tambm fornecer para a criao de uma herana familiar Diretoria ou Conselho de Propriedade Famlia. O Conselho ser composto acima de um nmero mpar os deputados, membros-com a famlia especializao em administrao e investimento, a maioria das quais devem ser acionistas da Companhia www.iadef.org 25 Famlia. Este Conselho ser responsvel pela gesto e contratao de gerentes e investimento conselheiros herana familiar. CAPTULO 5: Distribuio, MANUTENO E SUCESSO DA IMVEL NA FAMLIA. 5.1. Distribuio e manuteno da propriedade das Aes no Famlia. Artigo 45: Sem prejuzo do disposto no artigo ** status social relativas a restries transferncia das aes, a fim de alcanar manter a propriedade da empresa entre os membros da famlia, como uma forma de garantir a durabilidade da antiga, a AAA e BBB so parceiros comprometem-se a transferir a concesso de cada um dos respectivos crianas que trabalham na empresa, 8% (oito por cento) do pacote estoque, quando cada uma dessas crianas, que deve ser maior de idade, ter completado trs (3) anos de trabalho na empresa. Tais presentes deve ser condicionada aceitao por parte do beneficirio, o Este protocolo da famlia. A fim de facilitar a execuo da referida bolsa, a parceiros AAA e BBB, titulares at data de todas as aes, deve mudar na primeira reunio a ser realizada, o referido artigo ** status social, de modo que as restries de transferncia aes no se aplicam aos filhos dos acionistas, nas condies estabelecido no presente artigo. A fim de tentar evitar problemas mais tarde sucesso, aquele olhar
reflectido no controle da empresa, interrompendo o desenvolvimento normal do mesmo, pelas razes expostas no incio, os doadores concordam um testamento, no qual, se no violar a legtima seguida legar relevante as mesmas crianas que doaram partes, as demais aes que possuem, o que indica que o cnjuge sobrevivo ser compensado o valor desse legado, por alocao de ativos suficientes para cobrir o valor. Os testadores expressa em testamentos deixar que superar as doaes e www.iadef.org 26 legados das aes no momento da abertura da sucesso, o legtimo que receberam essas aes, esses devem ser atribudos parte disponvel em relao a melhoria para os beneficirios acima na proporo suas respectivas participaes. Eles tambm concordam em seus testamentos expressamente registrar que em ateno para a preservao da empresa e os interesses da famlia, para a suposio de que, se a parte no utilizada coberto, doaes e / ou legados tm afetado as aes legtimas dos herdeiros no receberam aes, a sua vontade que, se possvel, os titulares de aes compensar seus herdeiros, pagando em dinheiro, o diferena no valor das aes para cobrir o legtimo. Presente: Mrs YYY, D.N.I. *** E ZZZ, D.N.I. ***; Esposas de AAA e BBB, respectivamente, e suas prprias casas, que se manifesta pelo presente sua acordo, nos termos do artigo 1.277 do Cdigo Civil, com a referindo-se doaes para formalizar seus cnjuges nomeado. Artigo 46: Direito de preferncia e transferncia do aes ou quotas. Na aquisio e transmisso de Aes de empresas familiares, a que feita referncia no campo aplicao ou que no futuro, para estender o protocolo da famlia, por meio lucro e intervivos caro e / ou ir estabelecer um direito de adquirir preferido na seguinte ordem de prioridade: 1. Preferncia vai aes filiais familiares decorrentes, se este ramo da famlia no estava interessado em adquirir a totalidade ou parte do do mesmo, dever ter prioridade sobre outros ramos familiares, no adquirida. Dois. No caso em que o ramo com excepo de dois ou mais ramos da famlia vindo aes familiares, estavam interessados no aquisio das aes, eles so alocados em proporo aos cada ramo possui. Trs. Se qualquer ramo da famlia estava interessado em adquirir preferido das aes, que pode ser exercido pela Companhia Famlia (tesouraria). Abril. O cumprimento das disposies dos nmeros anteriores o primeiro passo antes, se necessrio, proceder transferncia de aes para terceiros. www.iadef.org 27 De Maio. Qualquer membro da famlia, dos acionistas, ter o direito de incorporado no ncleo fornecedor no momento da perda de controlo e / ou qualquer venda de aes que voc faz. Junho. No haver direito de preferncia quando as aes ou aes passar aos herdeiros (inter vivos ou mortis causar). Julho. Em geral, a proibio est definido para entregar as aes ou aes ou valores mobilirios de uma mesma propriedade como garantia o cumprimento de uma obrigao. Uma exceo Se pegar emprestado de empresas familiares com os interesses do mercado, pagamentos antecipados de dividendos e um retorno dentro cinco. Agosto. Regras acima de governo e, quando apropriado, ser consideradas aplica-se mesmo que a propriedade das aes a Companhia detm uma ativos de membros da famlia. 9. Transmisses estar completamente livre de aes ou aes por atos entre vivos de pagamento ou sem pagamento, em favor de que pertencem ao mesmo ramo da famlia que o cedente.
No entanto, para as transmisses descendentes ou menores adultos incapazes so gratuitos apenas se o cedente tinha expressamente ordenou que a administrao das partes ou aes investido na seguinte ordem: - Qualquer pessoa pertencente ao mesmo ramo da famlia ou, em alternativa, - Para qualquer pessoa pertencente a outros ramos da famlia, ou em alternativamente, - Outros membros da famlia ou, alternativamente, - Para no-familiares. 5.2.-parceiros e remoo de transmisso "mortis causa". Artigo 47: Direito de retirada set. Quando nem a empresa nem o Grupo Famlia que tomou a deciso positiva tomada para adquirir a participao ou oferecidos pelas cedentes, os membros do Grupo Familiar que assim desejar, pode vender junto com o parceiro que tinha oferecido o www.iadef.org 28 partes, obrigando o pacote vende ou oferece a terceiros so forma de aes transferidas proporcionalmente por todos os parceiros desejarem. Artigo 48: Manter a frente do protocolo de transmisso. Qualquer transferncia de aes, seja entre os membros do grupo Famlia, com a empresa ou com os outros, traz com assinatura do presente Protocolo, de acordo com as regras que prevejam benefcios empresas comerciais auxiliares (art. 50 LSC). Artigo 49: Transmisso-mortis causa1. A aquisio de alguma participao sucesso hereditria sociais d o herdeiro ou legatrio de adeso. Dois. No obstante o pargrafo anterior, os estatutos podem estabelecer em favor dos scios sobreviventes, e, na sua falta, em favor do sociedade, o direito de adquirir as aes do scio falecido, avaliado em tuvieren valor justo no dia da morte do membro, cujo preo ser pago em dinheiro. A avaliao ser regida pelas disposies desta lei para os casos de separao de parceiros eo direito de adquirir deve ser exercido dentro de um perodo mximo de trs meses a contar da comunicao para a sociedade da aquisio hereditria. Artigo 50: Regime geral das transmisses. O regime transferncia das aes estar em vigor na data da parceiro tinha comunicado empresa com a finalidade de transmitir ou, Se, na data da morte do membro ou o prmio tribunal ou administrativa. A transferncia de aes s pode ser condicionada prvia permisso da empresa, quando os estatutos mencionarem as causas que permitir que neg-lo. A menos que prescrito de outra forma pelos estatutos, a autorizao ser concedida ou negado pelo conselho de administrao da empresa. Em qualquer caso, depois de um perodo de dois meses, uma vez que a apresentao o pedido de autorizao sem que a empresa tenha respondido o mesmo, considerou que a aprovao foi concedida. www.iadef.org 29 5.3.-Limitaes e restries sobre a taxa de transferncia aes. Artigo 51: As restries transferncia de propriedade aps a morte. O transferncia mortis causa das aes est sujeita seguinte Restries: I. Produzido pela morte de um acionista, o cnjuge resultante no participar da sociedade, e sim os descendentes do parceiro falecido, desde que tal se ter mais de 25 anos. II. As aes da computvel falecido cnjuge sobrevivo ser oferecido a todos os outros acionistas que tm o direito de preferncia de acordo com a patrimnio lquido decorrentes dessas ltima avaliao feita ou a ser feita em conformidade com as leis e regulamentos, bem como o valor resultado ser adicionado a ...% como valor da empresa em em andamento. Caso qualquer dos acionistas preferenciais no exercer direito dos outros de acreo a preferncia correspondente. A vontade
para adquirir as aes devem se materializar, expressar-se e comunicar o sucessores do falecido no prazo de 60 calendrio da morte ocorreu o acionista. A comunicao deve ser dirigida ao Conselho de Administrao da Companhia e pode no incluir uma poro das partes, mas o total oferecida. III. O cnjuge pode contestar o preo de compra, indicando simultaneamente o preo que considerar justo, dentro de um perodo de trinta dias a contar da recepo da comunicao. Se no recebeu uma resposta oferta, aps 60 dias, estabelecido, considerado para ser fornecida de acordo com a aquisio eo valor definido. Para mediar e preo desafio existe na proposta de acordo, ele deve recorrer percia judicial governados para o efeito, por analogia, o disposto no artigo 154 da Lei Sociedades por Aes. IV. No mesmo perodo, a empresa pode expressar a ir adquirir as aes caso os acionistas no conseguem faz-lo ou no cubrieren todos os quais correspondem, de acordo com o procedimento previsto no artigo 220 da Lei 19.550. Tambm neste caso, o outros tero direito de acreo. Para este efeito, a sociedade e para o demais acionistas tm 15 dias aps a expirao do primeira vez para expressar sua vontade. V. Fornecimento concretizada e definir o acordo sobre o preo, voc deve iniciar o processo de inventrio www.iadef.org 30 fim de obter a correspondente declarao de herdeiros e legitimidade necessria para implementar a transferncia de aes, exceto Se os herdeiros, nos termos do artigo 3410 do Cdigo Civil, que deve ser concluda no prazo de trinta dias a contar do obter esta habilitado. VI. O preo para a transferncia deve contemplar a dvidas relevantes acumulados entre a data do balano que ir determinar o valor das aes ea data da instrumentao. VII. A reunio ordinria realizada antes registada no prazo de 60 dias pode significar a possibilidade de incorporar o esposo, e seu quorum no contam as aes dos descendentes do scio falecido. VIII. Essas restries consistem em ttulos representando as partes e afirma-se que a empresa do carter negcios da famlia como aparece no fundo. Artigo 52: Restries transferncia de aes entre as classes acima de um certo maioria. A transferncia de aes escriturais e aes endossveis aos acionistas das vrias aulas so gratuitas essa transferncia como a aquisio de uma classe de acionistas no-conforme participao no capital social que ultrapassa ...%, a sociedade deve recusar o registro quando excede a porcentagem predefinida. O Acionista deve oferecer as partes superiores em idntico condies aos acionistas das outras classes, o que pode adquirir na proporo de suas respectivas participaes. Se nenhum acionista adquire aes oferecidas dentro de 30 dias, o a empresa vai adquirir sob o artigo 220 inciso 1 ou 2 pelo mesmo valor e condies de pagamento. Estes consistem em restries certificados representativos de aes e afirma-se que a empresa na natureza do negcio da famlia como aparece no fundo. Artigo 53: Proibio de transferncia de aes no mbito do regime confiar domnio. Doaes e restrio a ttulos penhor fiscais. I. Qualquer transferncia de aes deve ser a um preo em dinheiro e causa da venda. II. Transferncia de domnio sob o regime administrador no ser gravado pela empresa. III. Os accionistas podem doar todas ou parte de suas aes para os seus filhos ou outros acionista, a Companhia no registrou doaes revistieran temas www.iadef.org 31 personagem. IV. Quando o accionista pretende penhor, fiana, dar arrendar, onerar ou de outra forma os direitos de um titular de aes de emisso da Companhia, ou ceder os seus direitos de voto e / ou preferncia a uma festa que no seja acionista, comunicar fins, por escrito, aos demais acionistas da Companhia e de preo que est disposto a vender a outros acionistas das aes compromisso proposto, fiana, dada em usufruto, ou de outro modo onerar, ou
do direito a voto e / ou recusa. Esse aviso vai gerar entre os acionistas os mesmos direitos e obrigaes que a oferta de aes de transferncia de emisso da Companhia e, portanto, ser aplicada a primeira disposies do presente artigo xx. V. O cumprimento das disposies os artigos anteriores parte da lei de circulao das aes emisso da Companhia. O fracasso da lei do movimento vontade nenhuma operao para que a violao ocorreu. Tambm transferncia de aes em violao das disposies do presente artigo conferir direitos aos restantes Accionistas que lhes permitam adquirir a todo Acionista participao que no respeitam o disposies por um preo equivalente ao valor dos livros. Para os fins do presente Item Valor Contbil, o resultado da diviso dos activos Net Empresa ltimo balano do nmero de Aces emitidas e em circulao, multiplicado pelo nmero de Aces a venda. Artigo 54: As restries temporrias sobre a transferncia eo estabelecimento de gravames sobre as aes. I. Titilares acionistas titulares de aes no-endossveis ou aulas bblicas no podem ser transferidos ou usufruto sobre tudo ou parte de suas aes nos trs primeiros anos aps a situao cadastral na sociedade fundando o Registro Pblico Comrcio, sem o consentimento prvio e por escrito dos demais acionistas. II. Em No entanto, o consentimento deve ser solicitado por escrito ao diretrio fornecendo operao proposta completa e detalhada fazer (nome do comprador ou inquilino, incluindo aes, preo, escopo usufruto para os efeitos do art. 218 da Lei 19.550). III. O para a frente do diretrio do aplicativo para os acionistas, no prazo de cinco www.iadef.org 32 dias do recebimento. IV. Se no prazo de 15 dias do recebimento do pedido acionistas no expressaram tal conformidade, deve ser considerada expressa. V. No formulrio de pr-inscrio prevista nos artigos 213 e 215 da Lei 19.550, o conselho pode fazer as requisies necessrias para verificar o cumprimento efectivo com o procedimento previsto neste Artigo, no podem recusar a matrcula. 5.4. Excluso de herdeiros. Artigo 55: Os membros da empresa familiar decidiram que incorporou apenas descendentes diretos dos parceiros considerar afinidades histricas entre eles a melhor maneira preservar o conhecimento, princpios e valores fundamentados pelo conjunto cuja observncia ser para as famlias que compem a empresa atingir o objetivo comum de sobrevivncia e crescimento. Note-se que o Sr. Juan Garcia e sua esposa doaram seu crianas ... e .... nas propores estabelecidas no estatuto do participaes de que beneficiam actualmente nomeado. Artigo 56: Conservao da composio. Para o caso de herana causa, o divrcio ou a sada forada de um scio, a empresa ir prioridade para adquirir as aes daqueles que no tm nenhum parentesco no grau previsto no artigo anterior. Segunda mo pode acreo a outros acionistas cujas participaes no deve exceder 30% do total, estipulando para o evento que ambas as alternativas no so possveis, o reduo do capital social da empresa. 5.5.-A possibilidade de excluir os membros da famlia e suas causas. Artigo 57: Os membros da sociedade que se envolvem em falta grave ou em uma sucesso de faltas que violam a primazia do interesse social, deve deixar a empresa depois de uma deciso do Conselho de Famlia que ser revisto pela reunio dos membros e executado pela Diretoria. O valor de www.iadef.org 33 sua parte real o tempo de excluso, sujeitos a subtrair o indenizao por danos em caso de excluso do scio por sua comportamento prejudicial. 5.6.-O estado dos cnjuges atuais ou futuras dos membros. Artigo 58: Divrcio. Os membros atuais e aqueles incorporados pela
linha estabelecida no presente Protocolo devero ser informados de sua cnjuges atuais e futuras essas restries devem ser consensual expressamente para aqueles que participam das razes para essa deciso. Para o caso de se recusou a faz-lo, o membro ser convidado ligado sociais recuar mo que ser liquidada nos termos contidos no Artigo 61. 5.7.-A aquisio de aes pela empresa. Artigo 59: Aquisio de aces prprias pela empresa da famlia. O Conselho, por maiorias especiais EF instruir a placa aprovar a aquisio de aes em circulao de emisso da EF, em circunstncias excepcionais e para evitar danos graves, com ganhos realizado e lquido resultante das ltimas demonstraes financeiras da EF aprovado pela assembleia geral ordinria, ou, alternativamente, com envolvimento de reservas livres registrado em um balano contabilstico ad hoc, com relatrio de reviso limitada. Para os fins do presente pedido clusula, significa o termo "prejuzo grave", apenas como uma circunstncias em que as aes da EF, que esto sujeitas a aquisio por esta ltima, poderia, eventualmente, parar pertencer a qualquer um dos ramos da famlia que o compem. O diretrio deve justificar tal aquisio, no caso de perfeita na verdade, em possibilidade de realizar a prxima reunio anual da EF. O diretrio avanar para alienar as aes da EF adquirida, no prazo de um ano aps a concluso da operao de comprar, a menos que esse prazo seja prorrogado por comum. www.iadef.org 34 Na poca alienar o RU deve fazer uma oferta preferencial de tal aes a seus acionistas membros dos diferentes ramos da famlia no termos do artigo 221 da Lei 19.550. Sob nenhuma circunstncia a admitir que tais aes so adquiridos por outros membros que esto trazendo de volta alguns dos ramos da famlia EF ". 5.8. A fixao do valor. Diretrizes. Upgrade. Artigo 60: avaliao regular e peridica. Anualmente, no final de sua exerccio, a EF deve ser avaliado de acordo com o procedimento Automtico detalhados abaixo. Esta avaliao ser feita por EF Diretrio deciso fundamentada. A valorizao do RU equivalente ao valor mais elevado resultante da comparao entre: (i) 18 vezes o valor dos recursos lquidos resultantes demonstraes financeiras, o imposto deduzido, excluindo ganhos horas extras, durante o ltimo calendrio fiscal de EF ano, ou (ii) o valor de mercado de todos os ativos tangveis e intangveis da EF, afectos explorao de seu core business, ou (iii) o fluxo de seu dinheiro descontados ". Artigo 61: Avaliao das aes. Xcepcional forma, comunicao enviada ao Conselho negcios da famlia, por um dos seus membros individuais, ou pertencentes a qualquer um dos ramos Negcios da famlia, que decidiu vender as participaes representativos de suas aes neste EF implementar o seguinte procedimento de avaliao econmica e financeira. Representantes de cada um dos ramos da famlia no Conselho da EF confiada, por maioria de dois teros dos seus membros apresentar, a seleco de um "terceiro avaliador" entre trs candidatos e prioridades antes do evento que o primeiro ou seleccionados o segundo, em ordem sucessiva, de acordo com a faixa, no concordar com os termos para recrutamento, com a finalidade de fixar a valorizao da EF, dentro de 30 (Trinta) dias contados da aceitao para atuar como propsito. www.iadef.org 35 A deciso do terceiro avaliador sobre valorizao da EF, ser vlido e vinculativo em si e todos os membros da EF ramos da famlia, e ser vlido por 180 (cento e oitenta) dias acumulados desde a data em que o terceiro avaliador emitiu opinio. Os custos de contratao processar o terceiro avaliador,
ser na exclusiva responsabilidade do EF. Uma vez que o terceiro avaliador informou o Conselho da EF resultado de sua avaliao, dever observar os seguintes procedimentos para a venda da participao social EF, que deu origem ao implementao deste mecanismo de avaliao extraordinria. Em primeiro lugar, ser concedido um direito de preferncia para adquirir o aes de membros da EF ter decidido a sua venda para os restantes membros do ramo da famlia a que pertence, na proporo suas exploraes. Em segundo lugar, se no houvesse outros que os membros do ramo, ou as restante no havia exercido tal direito de preferncia, ou ter parcialmente exercida, no ser concedido o direito de preferncia e acrscimo na proporo de suas respectivas participaes na proporo de membros outros ramos que pertencem famlia do EF. Terceiro, se os restantes membros dos ramos da famlia do PE no havia adquirido a totalidade ou o restante das aes objeto deste processo de venda, a EF deve adquirir tais partes, caso em que ser aplicvel em disso, as disposies do Protocolo que rege o procedimento para a compra de aes emitidas pela EF. Esta clusula tambm se aplica ao caso da morte de membros individuais ou membros de qualquer ramo da famlia EF, caso em que os membros da famlia de sobrevivncia ter a opo de: (I) continuar em parceria com os herdeiros do falecido, ou (ii) adquirir a sua participao com base no procedimento descrito nesta clusula. Em caso de conflito entre as disposies desta clusula e que regem a restrio de transferncia para terceiros com relao s aes a EF, prevalecero as primeiras. " www.iadef.org 36 5.9. Famlia Financiamento de Negcios Artigo 62: Financiamento do PE. Qualquer investimento necessrio para a desenvolvimento de atividades comerciais da EF, ser financiada pelo segue: (i) ser possvel, com captao de EF, com ou h garantias, neste ltimo caso com um direito pessoal ou de propriedade previsto no conjuntamente pelos membros de seus ramos familiares, cuja extenso fixadas na proporo de suas participaes do capital social da EF, considerando que a deciso sobre a concesso de garantias para PE deve ser aprovado por unanimidade por cada um dos chefes de cada ramo da famlia do EF, ou (ii) se a instrumentao fonte financiamento previsto na alnea (i) acima no seja razoavelmente possvel, ou, fora insuficiente para cobrir os investimentos necessrios para desenvolver o plano de Empresas EF, o montante em falta para implementar tais investimentos financiado atravs da aprovao de um aumento de capital da EF, que sero fornecidas por cada um dos seus ramos da famlia na proporo da sua aes do capital social da EF, tendo em considerao que, se qualquer um dos seus ramos familiares no subscrever todas ou parte desse aumento, as aes a serem emitidas restos de que a indstria, sero subscritas pelos demais ramos familiares atravs do exerccio de sua direito de preferncia e acrscimo na proporo de suas respectivas aes do capital social da EF. De uma forma extraordinria, e pela aceitao unnime do os membros de cada um dos ramos da famlia, so considerados, desde Pelo dcimo ano de vigncia do presente protocolo, que a EF ser financiado atravs da abertura de seu capital no mercado de capitais argentino ou no exterior, sendo devido a base tais efeitos para a deciso adota a este respeito, ter um parecer jurdico de advogado externo que a EF vai contratar especificamente para este propsito, estabeleceu o modo de regulao a implementao de uma oferta pblica inicial de Aes da EF que melhor adecuare s suas caractersticas particulares. Tal deciso extraordinria deve indicar os termos e condies sob os que ser a oferta pblica inicial de aes da EF no mercado de capitais, incluindo a contratao de um banco de investimento
www.iadef.org 37 estruturada de tal processo, tais como profissionais da rea jurdica e contbil externo para aconselhar o EF para executar esta operao. Os custos processar a estruturao de um IPO EF aes no mercado de capitais ser no nico responsvel pela EF. No entanto, a eventual adopo de uma deciso a este respeito, sujeito limitao de que, em qualquer caso, a abertura de capital da EF no mercado de capitais, no pode exceder 25% (Vinte e cinco por cento) do total das aes representativas de seu capital. Deve, por isso, cada um ramos familiares proceder venda de suas aes na EF, em proporo da respectiva participaes, com relao quantidade de aes que em ltima anlise ser oferecido publicamente observada a limitao acima acima. Portanto, em qualquer circunstncia em que decidido como extraordinrio, e no mbito de aplicao da presente clusula, oferecer publicamente aes da EF no mercado de capitais, como menos 75% (setenta e cinco por cento), representando participaes capital da EF, permanecero de propriedade de seus ramos da famlia que compem o grupo familiar EF ... ". 5.10 -. Os contratos de seguro cruzados para financiar aquisies. Artigo 63: O contrato de seguro de vida ser cruzado com um praa solvncia da empresa, que ser avaliado por uma equipe empresa familiar especializada nomeado, pedindo a Gabinete do Superintendente de Seguros relatrios financeiros sobre a . Ele cobrir o fundador e todas as crianas que tm envolvimento participao na EF. O objetivo do contrato de seguro de vida atravessada no caso em que a morte de um dos acionistas da vida da sociedade, sendo www.iadef.org 38 beneficirios do montante segurado o resto dos acionistas, como uma forma de pagar o valor total para a sua participao para a viva. Os restantes parceiros tm uma opo de compra, com o produto da a poltica social do scio falecido, com as maiorias que se espera neste protocolo corporativo. Se voc concorda que a viva de permanecer como acionista da sociedade determinado com as maiorias exigidas pelo presente diploma. A cada 5 (cinco) anos, vai estudar a possibilidade de crescimento empresa para avaliar a possibilidade de um seguro atravessada por uma nova valor, avaliando o benefcio de tal deciso custo. CAPTULO 6: O processo de sucesso na propriedade EO GESTO. 6.1.-A aposentadoria do fundador. Artigo 64: Gratido para o Fundador representa a base moral de reconhecimento em favor de um regime econmico de retirada do negcios da famlia, razo pela qual este regime no deve ser limitada a um compensao em aes de participao social para o momento em que que a retirada ocorre, qualquer que seja a forma de seu pagamento implementada, mas deve incluir um valor alm da tcnica clculo pode ser necessrio determinar, expressar, em substncia, projeo para o futuro e aps a remoo do fundador, continuar tomando o que era originalmente o impulso fundador e cultura negcios da famlia e tornou possvel o desenvolvimento de todos os membros da grupo. Artigo 65: Na primeira reunio plenria anual do Conselho de Famlia aps a data em que o Fundador atinge a idade de 70 anos, esta, Alm de apresentar sua viso da evoluo da empresa nesse perodo e perspectivas de desenvolvimento do novo perodo, observadas as regras deste
protocolo e todos os outros consenso dentro do mesmo deve ser atingido, informa o grupo familiar expondo seu plano de aposentadoria os contornos de uma programao que inclui o tempo estimado de conformidade e assegurar a sua gradual, evitando qualquer precipitao ou www.iadef.org 39 intempestividade na sua sada da empresa. Do plano de comunicao reforma at concluso da mesma, e no pode passar a menos de 5 exerccios, exceto que o Conselho de Famlia, a pedido do Fundador aprovar um lapso menor. Artigo 66: O plano de aposentadoria ser implementado em conjunto e consenso entre o Fundador, os restantes membros do Conselho de Famlia e se os membros da famlia que so adquirentes participao fundador de acordo com o modo remoo aplicada, e incluir a) uma reviso abrangente de polticas negcios da famlia, a fim de garantir a sua sustentabilidade e durabilidade futuro, b) os acordos entre todos ou alguns dos membros da famlia, se necessrio, para garantir a adopo atempada de decises que so definidas como estratgicas, c) a aplicao de mecanismos para determinar o valor da Participao fundador at agora o mais prximo possvel de efetivao de sua retirada, sem prejuzo da sua adaptao a esta ltima data se aplicvel, d) a determinao do modo de instrumentao reforma entre aqueles que permitem atual legislao societria e) como a ser pago o valor da participao do fundador que se lembrar ou fundos apropriados pagamento ou bens do ativo, que, com exceo unanimidade no grupo familiar, que pode ser aceito em uma nica pagamento ou dentro de um perodo inferior a um ano. Artigo 67: The Boss e todos os outros signatrios do presente Protocolo so ciente dos riscos para a estabilidade e consistncia patrimonial negcios da famlia, especialmente o efeito sobre a sua liquidez e de capital trabalho implicaria que qualquer sada ou retirada valor que tinha que se resolveu com fundos da empresa, deve ser eficaz em um pagamento nico. Esta a razo por que, exceto conforme possa ser estabelecida sobrevivientemente na subseo "e" acima, os vrios disposies do presente Protocolo prev o financiamento desses pagamentos quando deve ser realizado com especial, os fundos sociais e membros da famlia, mas que guardavam que este no constitui uma significa permitir que pagar o valor real da seo correspondente. www.iadef.org 40 Artigo 68: Sem limitao, afirma-se que os signatrios do presente Protocolo considera apropriado e se aplica apenas para a retirada do fundador do seguintes diretrizes: a) A determinao do valor da sua participao no valor acionria resultantes de um balano com data o mais prximo possvel execuo da sua reforma judicial, prudencial adicionado com uma valorizao de tangvel e intangveis, em termos reais, a computao da boa vontade da empresa, ou pode ser objecto de recurso, se ele foi notado mudanas significativas ocorreram para a ltima avaliao dos ativos da empresa familiar conduzida por um especializada independente avaliador. Leva em conta que polticas de reinvestimento de lucros e treinamento de reservas neste Protocolo consensual seguido no futuro, so favorveis para uma consistncia patrimonial adequada ao longo do tempo, como um dividendo mnimo obrigatrio satisfaz o objetivo imediato de proteger o negcio da famlia sustento de seus membros. b) A concesso de uma opo de compra pro rata para restantes membros do agregado familiar. c) O resgate das aes pela empresa, no todo que se opo no for exercida ou parcial, se ela tambm tem sido parcial. d) O financiamento obrigatrio para os negcios da famlia se resgate total ou parcial das aes do fundador, para que desafectarn final reservas sociais parcialmente anualmente e paga mensalmente
Valor remoo fundador. e) O acordo de financiamento entre o fundador e os membros do grupo das famlias que exerceram escolha na compra de suas aes, para o que ser acordado alternativa ou concomitantemente, em favor de Fundador e cnjuge, a realizao de pagamentos mensais em dinheiro e transferir a totalidade ou parte dos direitos dos compradores ao dividendo anual mnimo obrigatrio ou a criao de um usufruto em favor do fundador e seu cnjuge em aes adquiridas. Artigo 69: Fica acordado entre os signatrios deste Protocolo para a meta que alinha a aplicao desses mtodos de pagamento, em que aposentadoria com base no valor a ser determinado, o fundador recebe pelo menos www.iadef.org 41 por um perodo de acordo com a sua expectativa, um ms de vida valores aproximadamente iguais, constantes, a base mdia mensal para o dividendos e honorrios que recebeu como acionista e diretor respectivamente, nos ltimos 10 anos antes de sua aposentadoria. Se a quantidade menor do que ou maior esperana de vida prova todos acionistas, caso o resgate das aes do fundador, ou todos compradores das aes foram exercidos se a preferncia, ou uns aos outros nas propores que se aplicam se o procedimento tinha sido misturados, eles tm que ser a diferena em favor do fundador e seu cnjuge anuidade benefcio mensal livre sob com o art. 1810 inc. 2 do Cdigo Civil. 6.2.-O processo para a nomeao do novo lder. Treinamento. Condies. Artigo 70: O plano de transferncia de negcio de famlia v caber gesto de geraes, a necessidade de preparar um sucessor e prever o data, forma e maneira em que para realizar a mesma. Seus membros reconhecem a importncia de oferecer oportunidades para todos membros da famlia que esto envolvidos na gesto da empresa, deixando claro que a famlia est a servio da empresa. Eles decidiram por unanimidade que todos os membros da empresa familiar designar as posies esto em consonncia com a organizao capacidade e competncia, ou seja, de acordo com seus conhecimentos, desempenho qualidades observveis e resultados. A fim de fornecer orientao e direo por um processo de seleo, treinamento e desenvolvimento personalizado carreira do novo lder, ter em conta os planos e polticas do negcio da famlia. Artigo 71:. Critrios de seleo - Ele vai avaliar a qualificao de sucessor suas habilidades, experincia em diferentes reas (dentro e / ou fora da empresa), aspectos vocacionais, o compromisso com as habilidades de negcios familiares bom comunicador, traos de personalidade que tornam suas relaes com os outros membros, a sua capacidade de integrar a gesto ou exerccio equipamentos liderana, a reao aos conflitos e interesses pessoais. www.iadef.org 42 Artigo 72:. Formao - O Conselho de Famlia, por unanimidade, nomear para um / a A, que ser responsvel pela realizao de treinamento sucessor futuro, bem como um membro da organizao que vai agir como a "pessoa de contato" (de preferncia no no famlia) entre o fundador / empreendedor e possvel sucessor, que ir contribuir para a bom funcionamento do processo de sucesso. Artigo 73: Condies - Planejamento para a sucesso frente do evento. 5-10 anos. -Ser um membro da famlia sem privilgios em relao a outros membros. -Para ter credibilidade entre os funcionrios no-familiares. -Compromisso de fazer mudanas graduais na empresa. Os membros do grupo familiar, se reuniram no Conselho de Famlia comprometem-se a realizar uma reviso semi-anual do plano de escolher o sucessor e discutir os aspectos unnimes na sua opinio, deve ser alterada, onde verifica-se que no funciona. CAPTULO 7: CLUSULAS ADICIONAIS: escopo, Conflito, Sanes e aplicao.
mbito 7.1.-pessoal de aplicao do protocolo Artigo 74: Todos os membros do grupo familiar so obrigados a cumprir as normas estabelecidas no presente protocolo, para o efeito assinar o documento, que tambm ser obrigatrio para o resto da membros por ser menor de idade, no chegaram a acordo -. Eles sero tambm a obrigao de cumprimento todos os membros da famlia atravs da aquisio de aes da Companhia tornando-se Os membros do grupo familiar -. Membros do Grupo Familiar tomar o medidas legais para assegurar que a aquisio de aes Empresa por membros da famlia atravs de negcios jurdicos entre vivos ou mortis-causa, uma obrigar adquirentes compromisso inescapvel sujeito s regras do Protocolo de Famlia. 7.2.-procedimentos para resolver as discrepncias www.iadef.org 43 Artigo 75: Se houver discrepncias entre os signatrios deste Protocolo ou partes chegaram sobre a validade, a interpretao, o escopo, sinceridade, execuo ou incumprimento do presente Protocolo ou questes que relacionadas a qualquer aspecto do protocolo, as partes e seus sucessores comprometem-se a envidar seus melhores esforos para alcanar uma soluo negociada atravs de negociaes diretas. Se, apesar de colocar o seu melhores esforos, mantuviesen suas diferenas, basta pedir um dos partes concordam em participar da mediao assistida por um mediador arrolados escolhido de uma lista de mediadores que, no momento da designao, para integrar a lista de mediadores registada IADEF (ou De acordo com o procedimento da arte. 16 inc. c) da Lei 26.589). Se o campo da mediao, no chegarem a um acordo, total ou parcial, a signatrios e partes representando renunciar jurisdio judicial Estado em qualquer de seus direitos e poderes e est sujeito deciso Tribunal Permanente de Arbitragem IADEF julgado, com base em ............. laudar que processou e conciliadores em termos de de acordo com os regulamentos em vigor no momento da assinatura do presente Protocolo, o texto considerado uma parte integrante. Em Especial acordado que esta clusula autnoma e que nem o jurisdio arbitral ou a competncia do tribunal arbitral pode ser questionou, mesmo que a questo da nulidade do presente Protocolo, questes s podem ser resolvidas pelo Tribunal Arbitral. 7.3.-O procedimento de arbitragem Artigo 76: Terminadas as fases de mediao ou negociao sem chegaram a um acordo, as partes submeter arbitragem convencional obrigatria para todas as questes suscitadas em razo deste Protocol, ou aqueles que podem se relacionar com ele. Aqueles que se inscrever para o Protocolo faz referncia, e os partidos futuras de sua obrigao de cumprir com o deciso final (sentena) a ser dado no processo de arbitragem. Artigo 77: Menders amigveis de Arbitragem. Procedimento. www.iadef.org 44 Se optar por arbitragem parte conciliadores ad-hoc, corresponde considerar: 1. Na arbitragem de equidade pode ser rbitro qualquer pessoa legalmente capaz e tem a confiana das partes, cujas qualidades determinar a prtica tica de todo o bem rbitro: a justia, a honestidade, independncia, competncia, diligncia e confidencialidade. Dois. As partes optar por concordar com o nico rbitro. Se o tribunal rbitro ser composto por trs rbitros. Cada uma das partes escolhe um rbitro e rbitros eleger o terceiro, que presidir o tribunal e decidir se amarrar. Trs. As partes devem especificar o assunto que est submetida a arbitragem e comunicar de forma confivel rbitros selecionados que devem aceitar escritrio dentro de trs dias. Abril. O rbitro dever determinar o procedimento de arbitragem assegurando bilateralismo eo tempo de resoluo (prmio), que no pode exceder trs meses processo de trabalho, desde a criao do Tribunal. Peas pode propor regras de procedimento e da multa para
violao do prmio. De Maio. Lanado no tribunal rbitro receber documentao e pedidos que as partes viro. O tribunal arbitral poder solicitar explicaes s partes. As partes podem ter consultores ou representantes, devem indicar qual o personagem envolvido. Honorrios de consultores ou representantes so responsveis por cada uma das partes. Todos os prazos so definidos de negcios judicial. Adicionalmente ser aplicar o Cdigo como a casa onde o tribunal constitudo Arbitragem. Junho. Prmio: A resoluo final emitida pelo tribunal arbitral (award) escrito em lngua espanhola. O tribunal arbitral decidir de acordo com a melhor conhecimento, considerando as condies do contrato, se houver, e ir considerar qualquer uso comercial aplicvel ao caso. Decidir inteiramente o caso. Ele suporta a exibio de nenhum recurso, salvo aplicaes de rectificao e de extenso e revogao. Tem autoridade coisa julgada e pode ser aplicada em tribunal. www.iadef.org 45 Julho. As partes renunciam, por esta declarao, a qualquer forma recorrer da deciso antes de qualquer tribunal ou autoridade competente, no medida em que tal renncia vlida nos termos da lei aplicvel. Agosto. As costas esto a cargo do charme. Para fixar honorrios dos rbitros partes envolvidas podem estabelecer regras sobre costas. O trabalho dos advogados e especialistas envolvidos na arbitragem ser tribunal e so considerados pela parte que faz a proposta. 9. Se dvidas podem surgir na interpretao da clusula ou interpretao de arbitragem em conformidade com as Regras de Arbitragem UNCITRAL. Artigo 78: Arbitragem Royalty. Procedimento. Se as partes optar pela arbitragem ad hoc lei, considerao: 1. As partes devem especificar o assunto que est submetida a arbitragem e comunicar de forma confivel rbitros selecionados que devem aceitar escritrio dentro de trs dias. Dois. Concludo o procedimento de nomeao e de uma s vez ou rbitros haviam aceitado seus cargos ea nomeao havia sido cumprida, os rbitros convocou as partes para uma audincia. Durante a audincia, o Tribunal Arbitral dever declarar e ou os rbitros, tendo em conta as circunstncias do caso e, em seguida, procurar a opinio das partes que tm aparecido, rbitros definir regras especficas de procedimento para o caso, para assegurar o devido processo ea validade da deciso final. Governante cdigo suplementar forma da localidade onde o tribunal se senta. Trs. O prmio deve ser emitido no prazo de seis meses, e com base em Certo. Abril. As partes optar por concordar com o nico rbitro. Se o tribunal rbitro ser composto por trs rbitros. Cada uma das partes escolhe um rbitro e rbitros eleger o terceiro, que presidir o tribunal e decidir se amarrar. A representao legal obrigatria. De Maio. Para o clculo dos perodos de tempo so considerados apenas durante a semana tribunais judiciais correspondentes para a sede do tribunal arbitral. Junho. A sentena do Tribunal Arbitral so definitivas. Expresso em Lngua espanhola e por escrito, devidamente fundamentado em lei. No suporta www.iadef.org 46 apresentao de qualquer recurso, exceto pedido de rectificao e Alargamento e nulidade. Ele tem a autoridade de caso julgado e pode ser judicialmente executado. Julho. As partes renunciam, por esta declarao, a qualquer forma recorrer da deciso antes de qualquer tribunal ou autoridade competente, no medida em que tal renncia vlida nos termos da lei aplicvel. Agosto. Exceto fraude, as partes renunciam a qualquer reivindicao contra o rbitros, e qualquer pessoa nomeada pelo tribunal arbitral por atos ou omisses relativas arbitragem.
9. As costas tm sorte. Os honorrios dos rbitros ser considerado como parte do prmio. 10. Se dvidas podem surgir na interpretao da clusula ou interpretao de arbitragem em conformidade com as Regras de Arbitragem UNCITRAL em tudo o que compatvel. 7.4.-O regime de sanes Artigo 79: Estabelece as seguintes penalidades para o membro violaes de qualquer disposio do presente Protocolo: a) Sanes Morales-Famlia: Um membro que infrinja ou viole qualquer das clusulas previstas no presente Protocolo devero abster-se de participar e assistir os prximos eventos sociais familiares (Celebraes para nascimentos, batizados, aniversrios, casamentos, festas Natal etc) de acordo com os seguintes critrios: H trs classificaes para esses tipos de sanes: leve, mdio e srio, que vai ser ponderados em cada caso pelo Conselho de Famlia. Se a violao leve, a proibio ser aplicada para reunio social de volta imediatamente. Se a infrao considerada mdia, o proibio de participao de encontros sociais familiares vo pedir todo ano civil da falha. Se a violao considerada grave, a proibio deve ser aplicada durante dois anos civis de a violao. www.iadef.org 47 Se o inadimplente tem cnjuges e filhos menores, a proibio deve ser mesma. b) As penas pecunirias: De acordo com a gravidade da falta cometida, o Conselho de Famlia pode estabelecer uma sano pecuniria consiste em uma fina em dinheiro no valor de meio salrio mensal do principal, e at dois vezes o valor do salrio de um gerente por ms calculado imediatamente anterior cometimento do delito. Se a violao for grave, o membro inadimplente perde, alm da pargrafo acima, o direito ao bnus anual concedido o empresa no final de cada ano. c) Multas Corporativos: Uma pessoa que viole qualquer disposio presente protocolo no entra na prxima reunio do Conselho de Administrao ou Reunio nos prximos Acionistas. Aps a ratificao de ler e assinar esta dez cpias do Cidade de Buenos Aires, no dia doze de maio de 2011. INSCREVA todas as partes.