Código de Ética Do Gestor de Recursos Humanos

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CDIGO DE TICA DO GESTOR DE RECURSOS HUMANOS PREMBULO

O cdigo de tica tem como objetivo destinar ao Gestor de Recursos Humanos na em princpios que formam a conscincia profissional e a conduta do mesmo respeitando serem cumpridas, prestigiando o bem material, social e humano da instituio, valor trabalho em equipe e aprimorando os conseqentes valores ticos. DEFINIO

um instrumento regulador da profisso que inicia o ideal da moral traada na socie diversos campos da conduta humana, ou seja, critrios, regras, leis e normas que or profissionais de cada categoria. DOS PRINCPIOS FUNDAMENTAIS

1 O Gestor de Recursos Humanos tem a responsabilidade de controlar e impor deve indelegveis com compromisso moral com o indivduo (cliente interno, organizao e sociedade) e com seus recursos humanos. 2 Preservar em sua conduta a honra, a nobreza e a dignidade da profisso, zelando de essencialidade e de indispensabilidade.

DO PERFIL DO GESTOR DE RECURSOS HUMANOS 3 Ter interesse por pessoas e pelas condies de vida no trabalho. 4 Ser um estrategista responsvel pela integrao entre funcionrio e empresa. 5 Analisa e executa atividades relativas a recrutamento, seleo, treinamento, contatos com a agencia de empresa, recebimento de currculo, analise e entrevistas de mo-de-obra para a empresa. 6 O Gestor de Recursos Humanos comporta-se de forma ativa em face dos problemas, habilidade para contribuir no reconhecimento e nas decises estratgicas, ser motivador, criativo, dinmico, autoconfiante e desenvolvedor de talentos. 7 Presta assessoria e orientao a empresa quanto a emprstimos, cheque refeio, vale transporte, assistncia mdica e odontolgica, seguro de vida, dentre outros assuntos. 8 Auxilia os empregados a respeito de seus direitos previdencirios e mantm a relao sindical. DOS DEVERES 9 No compactuar com nenhum tipo de violao deliberada aos direitos humanos, ao direito constitucional e direito do trabalho. 10 Buscar o bom convvio entre funcionrios e empregados, assim trabalhando mtodos de bom convvio entre todos os departamentos. 11 Jamais transigir quanto a possveis prticas de descriminao de qualquer natureza assim como em relao as minorias sociais. 12 Exercer sua profisso com honestidade, independncia, lealdade na sua dignidade e boa f. 13 Estar comprometido com polticas de Recursos Humanos voltadas para justia, transparncia iguais de trabalho a todos aqueles que integram a companhia.

DAS RELAES COM A EMPRESA E ENTRE OS PROFISSIONAIS 14 Cumprir fiel e integralmente as obrigaes e compromissos assumidos mediante contratos ou outros instrumentos relativos ao exerccio profissional. 15 No ser conivente com erros, faltas ticas, crimes ou contravenes penais praticadas por outras na prestao de servios profissionais. 16 vedado aos profissionais:

No usar de m f com seus companheiros de trabalho, seus clientes e fornecedores. No infligir a tica moral da empresa. Nunca usar da amizade para se beneficiar futuramente.

DOS DIREITOS

17 Exercer a profisso independentemente de questes religiosas, raa, sexo, nacionalidade, cor, idade, condio social ou de qualquer natureza, inclusive administrativas. 18 Apontar falhas nos regulamentos e normas das instituies, quando as julgar indignas do exerccio profissional ou prejudicial ao empregador, devendo nesse caso, orient-lo para corrigir as falhas para evitar penalidades dos rgos competentes. 19 Fazer parte das Entidades de Classe, tais como Sindicatos, Associaes e Confederees. 20 Exigir justa remunerao por seu trabalho. O qual corresponder as responsabilidades assumidas a seu tempo de servio dedicado, sendo-lhe livre firmar acordos sobre salrios, valendo no entanto pelo seu justo valor. DO SIGILO PROFISSIONAL 22 O Sigilo fundamental a qualquer profisso, mantm o respeito, confiana e dignidade. 23 Observar suas obrigaes, evitar e reprimir negcios excusos, manter a eqidade e lealdade em todo seu relacionamento. 24 O Gestor de Recursos Humanos deve manter sigilo do processo de recrutamento e seleo pois o candidato sendo estimulado nos fala muita coisa que de sua intimidade e no vai influenciar na atividade a ser desenvolvida na organizao. DAS PROIBIES 25 No permitir em nenhuma hiptese a explorao do trabalho infantil e reservando-se o direito de denunciar as organizaes ou entidades que adotem essa prtica. 26 No permitir nos processos ou em quaisquer outros fatores relativos ao desenpenho profissional, qualquer forma de discriminao relativa 'a raa, gnero, orientao sexual, cor, religio, idade, origem tnica, incapacidade fsica ou mental e/ou qualquer outra classificao protegida por leis federais, estaduais ou municipais. 27 No admitir qualquer conduta que possa criar um ambiente hostil, intimidador e ofensivo. 28 No admitir que os colaboradores obtenham qualquer benefcio pessoal decorrente do privilgio de informaes ou vantagem obtida em situao de trabalho. 29 Deixar de pagar, regularmente as anuidades e contribuies devidas ao CRRH (Conselho Regional de Rh) a que esteja obrigado. 30 Deturpar intencionalmente a interpretao do contedo explcito ou implcito em documentos, obras doutrinrias, leis, acordos e outros instrumentos de apoio tcnico do exerccio da profisso, com intuito de iludir a boa f de outros. DAS PENALIDADES DOS INFRATORES 31 O no cumprimento deste cdigo, segundo a gravidade ter as seguintes penalidades:

Advertncia confidencial, em aviso reservado. Suspenso do registro profissional para o prazo de at 1(um) ano que caber ao conselho a recolher a carteira de identidade profissional do infrator. As penalidades sero anotadas na carteira de identidade profissional e no cadastro do Conselho Regional, sendo comunicado ao Conselho Federal.

16 vedado aos profissionais:

No usar de m f com seus companheiros de trabalho, seus clientes e fornecedores. No infligir a tica moral da empresa. Nunca usar da amizade para se beneficiar futuramente.

CONSIDERAES FINAIS Oferecer meios e suporte para o bom desenvolvimento dentro da organizao. O cdigo de tica obriga igualdade aos Gestores de Recursos Humanos, no que lhe forem aplicveis. Os Gestores devero ser ticos com seus funcionrios, ser responsveis por aes passadas e pelo cumprimento de leis e normas. A tica gera credibilidade e confiabilidade, alicerces de bons negcios e bons relacionamentos profissionais ou individuais. Para enfrentar os desafios de mercado que est cada vez mais competitivo, de horizontes incertos e de comportamento dinmico faz-se necessrio pensar e agir estrategicamente com muita tica e responsabilidade, com ateno no dia-a-dia e foco nas tendncias, perspectivas, possibilidades e hipteses de negcios que o futuro pode nos apresentar

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