O Rito Brasileiro PDF

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ORITOBRASILEIRO(*)

O Rito Brasileiro est fincado nos pressupostos da Ordem, referente regularidade, legalidade e legitimidade. Acata os landmarques e demais postulados tradicionais da Maonaria, com os usos e costumes antigos. Proclama a glria do Deus CriadoreaFraternidadedoshomens.Estabeleceapresena,nassuassesses,dasTrs Grandes Luzes: o Livro da Lei, o Esquadro e o Compasso e emprega os smbolos da construouniversal.Pode,dessaforma,serpraticadoemqualquerpas. Tem, como base ritualstica, a da Maonaria Simblica (graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre) sobre a qual se eleva a hierarquia filosfica de 30 altos graus (graus4a33). ORitoBrasileiroevoluo,futuro,canodofuturo.Noprembuloda Constituiode24dejunhode2000,almdacaractersticadoselementosinspiradores, hnormasprecisas,naseguinteredao: Ns, os Membros Efetivos do Supremo Conclave do Brasil, reunidos em funo Constituinte para instituir uma Potncia Manica soberana, legtima e legal destinadaacumprirasexignciasdeRegularidadeinternacional;permitirssuasOficinas oexerccioplenodadefesadosdireitosdapessoahumana,sempreconceitosdeorigem, raa, sexo, cor, idade e quaisquer formas de discriminao; condenar a explorao do homem, a ignorncia, a superstio e a tirania; proclamar que o direito ao trabalho, tolerncia,livremanifestaodopensamentoedeexpressoconstituemapangiosda FrancoMaonaria,cujofimaLiberdade,aIgualdadeeaFraternidade,tendoaJustia como valor inexcedvel da sociedade humana fundada na harmonia social e comprometidacomasoluopacficadascontrovrsiaspromulgamos,soboimprioda Razo e a proteo do Supremo Arquiteto do Universo, a seguinte CONSTITUIO DO RITOBRASILEIRODEMAONSANTIGOS,LIVRESEACEITOS.
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Efetivamente,apartirdoprembulodaCartavigente,oRitoBrasileiroorientasuas Oficinas e seu contingente manico no exerccio pleno da defesa dos direitos da pessoa humana, sem preconceitos de origem, raa, sexo, cor, idade e quaisquer formas de discriminao;combateexploraodohomem,ignorncia,superstioetirania;valor inexcedveldasociedadehumanafundadanaharmoniasocialecomprometidacomasoluo pacfica das controvrsias. Isso implica justia social e, antes de tudo, soluo de problemas comofome,subnutrio,doenaedesabrigo;impriodaRazoque,nocontextodomercado livre, pode ser ferramenta para a diviso harmoniosa dos recursos e das riquezas. Isso realizariaajustiasocialperptuaedissipariaostemoresdecatastrficoneomaltusianismo. O Rito Brasileiro produto da doutrina, da inteligncia e da sabedoria de todos os Ritos que se acomodam sob o Plio do GOB, isto , dos Ritos Escocs, de York, Schreder, AdonhiramitaeModerno. ProvadissoqueoRitofoifundado,reconhecido,consagradoeautorizadopeloGOB, porDecretodoGroMestrado,ResoluesdaSoberanaAssembliaFederalLegislativaedecises doConselhoGeraldaOrdem(atualSupremaCongregao). Mediante Decreto, o GOB determinou que o Rito Brasileiro acompanhe a evoluo humana. Assim, lvaro Palmeira, na condio de GroMestre Geral do GOB deixou, nas consideranda,doDecreton2.080,de19.03.1968,expressesassim: 12.ConsiderandoqueaMaonaria,semperderessecarterprincipal,intrnseco e caracterstico de Instituio Inicitica de formao moral e filosfica, deve, entretanto, est presenteaoestudodosproblemasdacivilizaocontemporneaenelesintervirsuperlativamente, paraqueaHumanidadepossaencaminharse,sobreosuportedaFraternidade,aummundode Justia,LiberdadeePaz,porquenohantagonismoentreaVerdadeeaVida. E,comoassinalaANTNIOCARLOSSIMES,emlivroindito: J em fins dos anos 60, quando comeavam os estudos para implantar a Nova Ordem Mundial, o neoliberalismo, o Supremo Conclave estava consciente de que se esgotara o perodoiniciadoem1717;eraprecisodarincioaoquartoperododaMaonaria.Muitasbarreiras foramultrapassadas.

OQUEORITOBRASILEIRO

um Rito Regular, Legal e Legtimo, porque acata os Landmarques e demais Princpios tradicionais da Maonaria, os Usos e Costumes antigos; proclama a glriadoDeusCriadoreafraternidadedoshomens;estabeleceapresenanas Sesses das Trs Grandes Luzes: o Livro da Lei Sagrada, o Esquadro e o Compasso; e emprega os smbolos da construo universal, podendo assim ser praticadoemqualquerPas. Sua base a Maonaria Simblica universal de So Joo (graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre). Sobre ela se eleva a Hierarquia de 30 Altos Graus (do grau4ao33).

O Rito Brasileiro concilia a Tradio com a Evoluo, para que, assim, a Maonarianosetorneumaforaesgotada.

EspecializasenocultivodaFilosofia,Liturgia,Simbologia,HistriaeLegislao manicas e estuda todos os grandes problemas nacionais e universais com implicaes ou conseqncias no futuro da Ptria e da Humanidade. Realiza a indispensvel cultura doutrinriomanica e tambm a cultura polticosocial dos Obreiros.

ImpeaprticadoCivismoemcadaPtria,porqueaMaonariasupranacional, masnopodeserdesnacionalizante. ORitoBrasileiroconviverfraternalmentecomtodososRitosRegulares,atravs da intervisitao e da interfiliao. O Rito exige dos Obreiros a Vida Reta e o EspritoFraternoesuaslegendasso:URBIETORBIeHOMOHOMINIFRATER.

HISTRIADORITOBRASILEIRO
FalasequeoRitoBrasileiroteriatidoumaorigemaparentementeromntica em Pernambuco, quando o comerciante e maom Jos Firmo Xavier pertencente GrandeLojaProvincialdePernambuco,provavelmentepertencenteaoGrandeOriente do Passeio, no sculo XVIII, segundo alguns autores em 1878 e segundo outros em datamuitoanteriorousejamaisoumenosem1848,oqualcomumcontingentealm dele e mais 837 maons, elaboraram uma Constituio Especial do Rito Brasileiro, colocando o mesmo sob a tutela de D. Pedro II e do Papa. Existem depositados na BibliotecaNacionalnoRiodeJaneiro,doisdocumentosquepertenceramD.PedroII quenosdoinformaessobreestaentidadeequetemoseguinteenunciado: ConstMadoEspRitBrazdeNobeAug CazCorLivsobosAuspde SMISDPSIBmeuAltePodGrda OrdBrazemtodooCirculodoImprioBrazileiro, offerecidoSMIDPSIdoBrazAlte PodSenGrMestdaOrdemBrazileira. Entretanto,aD.PedroIIquenuncafoimaom,JosFirmoXavierlheoutorgou o grau 23, e o considerava o Grande Chefe Protetor, quanto a si, autointitulouse Grande Chefe Propagador ad vitam sendo que, no caso de seu falecimento seria

substitudoporumGrandeChefeConservador.Senoestranho,todavia,muitocurioso einteressante. Tratamse tais documentos de manuscritos que foram oferecidos ao Imperador,pensandoqueomesmoaceitasseserGroMestre,ou,nomnimo,sero Protetor deste movimento que pretendiam fundar. Entretanto, D.Pedro II, muito embora nunca tenha sido inimigo da Maonaria jamais pensou em ser maom. Guardou os documentos e posteriormente os entregou Imperatriz Dona Thereza CristinaMariadeBourbon.DaaexplicaoporqueestesdocumentosestonoMuseu Nacional, felizmente at certo ponto, porque se estivesse em algum arquivo ou biblioteca de algum particular temos a certeza de que dificilmente teramos notcia destapreciosidade. AqueleRito,naquelaocasionovingou,porque,entreoutrascontradies, no aceitava que fossem iniciadas pessoas que no fossem nascidas no Brasil, mostrando um nacionalismo inconseqente e alm do mais, D. Pedro II no estava muitointeressadoemMaonaria,apesardeseupaitersidomaom.Assimcomo,no terialgicaumritomanicosecolocarsobatuteladoImperadoredoPapa. Estamos mencionando este fato mais como uma citao, digase de passagem, porm sem considerlo como um movimento manico propriamente dito, e simcomo umasociedade secreta nosmoldes daMaonariapara se colocara serviodoImperadoredareligioCatlica,talvezatcomfinspolticos,ouaindapara obterasbenessesdogovernoimperial. EstahistriacaiunoesquecimentoeesteRitoquepretendiamfundarno deu certo. Mas, aps iniciada a Primeira Grande Guerra Mundial em 1914, o Gro MestreGeraldoGrandeOrientedoBrasil,oSoberanoIrmoLauroSodr(LauroNina SodreSilva,nascidoem17.10.1858emBelmdoParefalecidonoRiodeJaneiro em16.06.1944IniciadonaLojaHarmoniadeBelmPAem01.08.1888),atravsdo Decreto n. 500 datado de 23.12.1914, determina, e, em reunio de 21.12.1914, o Ilustre Conselho Geral da Ordem aprovou o reconhecimento e incorporao do Rito BrasileiroentreosquecompemoGrandeOrientedoBrasil,comosmesmosnuse direitos,regidoliturgicamentepelasuaConstituioparticular. Existemautoresqueligamestefatomilitaresnacionalistas.Nonosparece provvel. Poderia at existirem militares ligados fundao do Rito, como sempre elesestiverampresentesnoGOBemtodaasuaexistncia,notantoporsuaposio de militar, mas como verdadeiros maons e idealistas da Ordem. Este um fato inconteste que no se pode negar. Entretanto, o Rito no progrediu naquela poca, mesmo seguindose mais dois Decretos complementares impondo e confirmando a legalidade do Rito, assinados pelo GroMestre Geral Adjunto o Almirante Verssimo JosdaCosta,quesubstituiuoIrmoSodrapsasuarennciaparaexercerocargo
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deGovernadordoPar,ouseja,oDecreton.536,de17.10.1916emqueratificavao Decreto de Sodr afirmando em seu artigo 1. que: Fica reconhecido, consagrado e autorizado o Rito Brasileiro criado e incorporado ao Grande Oriente do Brasil pelo Decreto n. 500, de 23.12.1914, e o Decreto n. 554, de 13.06.1917, em seu artigo nico assim se referiu: Fica adotada e incorporada ao patrimnio da legislao do GrandeOrientedoBrasilaConstituiodoRitoBrasileirocontendosuaDeclaraode princpios,Estatutos,Regulamentos,RituaiseInstitutos. Percebese,assim,queesteIrmoestavamuitoempenhadonafundaodo Ritoequetalvezpossatersidooprincipalincentivadordafundaodomesmo.Deu se,emseguida,umadormecimentotemporrio,jquetudooquehaviasidoresolvido apenas se restringia sua idealizao, sem, contudo, lojas fundadas, rituais, constituioetc..Era,assim,maisummovimento,deumgrupodeIrmostentando fundarumnovoRito. Falase que em 1919 o ento GroMestre Geral, o Irmo Nilo Peanha (Iniciado na Loja Ganganelli do Rio em 11.10.1901, tomou posse em 21.07.1917,comoGroMestreGeraldoGOB.HaviasidoVicePresidentedaRepblica gesto 1906/1910, quando substituiu o Presidente da Repblica Afonso Pena, por falecimentodeste,noperodode14.06.1909a25.11.1910.DepoisSenadorem1912e Governador do Estado do Rio de Janeiro) teria assinado a 1 Constituio do Rito Brasileiro, definida como tendo o Rito 33 graus. Entretanto, no se confirma esta informao,poislendosetodososBoletinsdoGrandeOrientedoBrasildaqueleano, no existem quaisquer referncias ou publicaes a respeito. Imaginamos que uma deciso como esta teria que constar no Boletim Oficial daquela Potncia quer como AtoouDecreto. Entretanto,oqueseconseguiuconstatarnosBoletinsdoGOBeemespecialo de11/1919 pgina12,foique,emreuniodoConselhoGeraldaOrdem,de07.11 uma Loja do Rito Brasileiro de Recife comunicava a sua instalao em 26.10, tendo inclusiveenviado,parafinsderegistro,umanominatadesuaadministrao.Aindano Expediente da reunio de 24.11 foi lida uma Prancha da Loja Provincial do Rito Brasileiro de Recife. Falaram a respeito vrios Irmos, entre eles o Irmo Octaviano Bastos , que segundo consta, fazia parte do grupo interessado em solidificar o Rito Brasileiro.Entretanto,estaLojaacabousendoregularizadanoRitoAdonhiramita,pois nohaviamrituais,cobridordograu,constituioetc.. Em1921,aLojaCamposSallesdeSoPaulo,fundadaem12.01.1921hoje umaLojapertencenteaoRitodeEmulao,naquelapocadissidentedoGOB,mandou imprimirumRitualquenadamaiseraqueumplgiodoRitualdeEmulao(chamado impropriamente de Rito de York Ingls) com algumas adaptaes, com o nome de RitoBrasileiro.

NesteperodoestaLojanopertenciaaoGOB,porque,segundoconsta,teria havido fraude eleitoral no Poder Central, e o Grande Oriente Estadual de So Paulo sentindose lesado, em vista de tal problema, tornouse dissidente, desligandose do GOB e, uma vez independente, levou 62 (sessenta e duas) Lojas consigo nessa dissidncia. Emverdade,at1921,noexistiamRituaisdoRitoBrasileiro,sendoque,para secompilarostrsprimeirosgraususousecomobaseoRitualdeEmulaotraduzido do ingls por J.T. Sadler, em 1920 e impresso pelo Grande Oriente do Brasil. Estes Rituaisforamadotadoseaprovadoscomalgumasmodificaes,peloGrandeOriente Independente de So Paulo em 26.08.1921, como sendo do Rito Brasileiro. No se cogitou,nestaocasio,dosgraussuperiores. A Loja Campos Salles aps serenados os nimos voltou ao seio do GOB, porm,trocandodeRito,primeiroparaoREAA,logodepoisparaodeEmulao(York Ingls). Depois de iniciada a Segunda Guerra Mundial (19391945) voltouse novamenteafalaremRitoBrasileiro. Em Sesso do Grande Conselho Geral do Grande Oriente do Brasil de 22.07.1940(pgina109doBoletimn7e8deJulhoeAgosto)naOrdemdoDia,usada palavra o Capito Octaviano Bastos e procede a leitura da Constituio do Rito Brasileiro, a qual aprovada por unanimidade. O Projeto de Lei obtivera parecer favorveldaComissodeLegislaodispondo:OGroMestreficaautorizado: 1.AativarofuncionamentodoRitoBrasileiro,deconformidadecomsuaConstituio, eainiciaraformaodeseuConclave,nomeandoosseusprimeirosfundadores.2.A estimular a instalao da primeira Oficina do Rito, dispensando todas as taxas a que estiversujeitae,bemassimosemolumentosdostrsprimeirosprofanosquenelase iniciarem.3.ConcederfavoresidnticossOficinasquepassaremafuncionarsegundo o Rito Brasileiro, dentro do prazo de 180 dias renunciando o regime capitular. 4. Providenciar, junto ao Conclave, para que aos Maons Capitulares dessas Oficinas, sejamconcedidosttulosdoRitoBrasileiro,correspondentesaosaltosgrauspossudos, comofimdeconstituremosrespectivoscorpos. O GroMestre Geral do Grande Oriente do Brasil, Soberano Irmo Joaquim Rodrigues Neves, atravs do Ato n 1.617, de 03.08.1940, autoriza a organizao do Rito. Os mentores principais deste movimento foram o Irmo lvaro Palmeira, que viria posteriormente ser GroMestre Geral do GOB e Octaviano Bastos, alm de outros.Realizaramtrsreuniesem1940,quatorzeem1941,fundaramumConclave em 17.02.1941, segundo Octaviano Bastos, constando da ata onze assinaturas como sendoosorganizadoresdoConclaveeFundadoresdoRito. ForamfundadasalgumasLojas,almdeoutrasquepassaramaadotaroRito, estabeleceram insgnias, colares dos cargos, criaram os aventais, medalhas e usaram
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aquelejcitadoRitualde1921.EraonovoRitoapesardasdificuldades,seimpondo aospoucos,talqualumacrianaqueestcrescendo. Aindaem1941foipublicadaumaConstituiocontendo19artigos.ORitual era uma cpia do Rito de York, acrescentando a Palavra de Passe para Cruzeiro do Sul e o Rito era ento composto de trs graus: Aprendiz Companheiro e Mestre e mais quatro ttulos de Honra: 4) Cavaleiro do Rito; 5) Paladino do Dever; 6) ApstolodoBemPblico;7)ServidordaOrdem,daPtriaedaHumanidade. Foi determinado que estes ttulos seriam equivalentes para os visitantes a saber;CavaleirodoRito4seriaequivalenteaograu18;PaladinodoDever5 seriaequivalenteaograu30;ApstolodoBemPblico6seriaequivalenteaograu 31;ServidordaOrdemdaPtria,edaHumanidade7seriaequivalenteaograu33. EmSessodeEmergncia,havidanoRiodeJaneiro,dia18.09.1942,naLojaBrasil, Rito Brasileiro, foi iniciado sendo imediatamente elevado ao grau 03, por motivos polticosevidentemente,oCoronelManoelViriatoDornellesVargas,irmocarnaldo ditador Getlio Vargas, o qual tinha um outro Irmo tambm maomo Cel. Protsio Vargas. AcresasequeopaideGetlioVargas,oGeneralManoelNascimentoVargas, heri da Guerra do Paraguai, e combatente da Revoluo Federalista ao lado das foraslegalistas,foiiniciadoemSoBorjanodia24.08.1876,naLojaVigilnciaeF. Entretanto, o GroMestre Geral Joaquim Rodrigues Neves, posteriormente, por problemas havidos com os mais importantes membros do Rito Brasileiro atravs dos Decretos 1843,1844 e 1845 datados de maro de 1944 suspende os direitos manicosdevriosServidoresdaOrdemedaPtriaeentreelesosdoIrmolvaro Palmeira, seu GroMestre Geral Adjunto, do Irmo Capito Octaviano Menezes Bastos,AlexandreBrasildeArajo,CarlosCastriotoedoCoronelDilermandodeAssis, todos considerados como organizadores e fundadores do Rito em 1940. Estava acontecendomaisumabrigainternanoGOB,comsituaescomplexasquenovem ao caso comentlas. lvaro Palmeira e seu grupo funda, ento, a Grande Loja do EstadodoRiodeJaneiro,quando,em1948,elepassaafazerpartedoGrandeOriente Unido,outraPotnciadissidenteaqualfoifinalmenteincorporadaaoGrandeOriente do Brasil em 22.12.1956. Tudo voltou ao normal, quando, algum tempo aps, o IrmolvaroPalmeiraeseusseguidoresvoltaramaoGOB,destafeita,politicamente fortes. Somente em 13.03.1968, o Irmo lvaro Palmeira, ento GroMestre do GeraldoGOB,quesemprebatalhoupeloRito,baixouoAton2.080,renovandoalos objetivosdoAton1617,de1940.Comoapoio,agorafirme,doGroMestrePalmeira foimaisfciloRitotornarseumarealidade,comeando,assim,acrescer.Foitalvezo renascimento do Rito, qui considerado por alguns autores como o ano de sua
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verdadeirafundao.Podemosdizerque,apartirda,realmenteoRitocomeouase encontrar.lvaroPalmeirafezasalteraesquedeveriamserfeitas,deunovafeio aos Rituais com emendas na Constituio e outras providncias, nomeou uma comisso de 15 Irmos com amplos poderes para revisar e reestruturar todo o Rito, para coloclo dentro das exigncias internacionais para se tornar um Rito regular, dandolheumaabrangnciauniversal,separandoosgraussimblicosdosfilosficos. Decorre, ento, que em 10.06.1968 foi firmado um Tratado de Amizade e Aliana entre o GOB e o Supremo Conclave do Brasil do Rito Brasileiro e ratificado pela Soberana Assemblia Federal Legislativa em 27.07.1968. Em 1973, infelizmente, ocorreumaisumagravecisonaMaonariaBrasileira. Aps desentendimentos entre a cpula do GOB e alguns GroMestres Estaduais, cerca de dez Grandes Orientes se desligaram do GOB, constituindo a hoje chamadaCOMAB(ConfederaodaMaonariaBrasileira). ConvmfrisarqueoRitoBrasileiropatriticosem,contudo,sernacionalista. Tanto verdade que ele prega que Constitui um dos altos objetivos do Rito o incentivo e a prtica do Civismo em cada Ptria. Desde que adaptado, poder ser praticadocomosendooRitodequalquerpasqueorecepcione.Osgraussuperiores doRitosotransparentes,modernos,objetivos,fluentesedebelssimaliturgia.Alm deseudesenrolarserescritoemlinguagemmodernaebastantecompreensvel. um Rito Testa e a sua concepo de Deus que ele seja o Supremo ArquitetodoUniverso,enoGrandeArquitetodoUniverso,poisgrandenodefine bemecomprofundidadeaidiadeDeus,umavezquegrandeumeptetomuito usadofreqentementeparadefinircoisasimensas.Porm,serespeitaasconcepes de outros Ritos sem quaisquer restries. O Rito Brasileiro hoje uma realidade, e, apesar de todos os seus percalos, ele est a, ele existe e sempre existir, e vai continuarcrescendodentrodeseuespao,semmolestarouinterferirnaprticados outrosRitos,osquaisrespeita,semcontestlos. AtualmenteoRitopossuitrintaetrsgraus,asaber: GRAUSSIMBLICOS 1.Aprendiz 2.Companheiro 3.Mestre GRAUSFILOSFICOS 4.MestredaDiscrio 5.MestredaLealdade
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6.MestredaFranqueza 7.MestredaVerdade 8.MestredaCoragem 9.MestredaJustia 10.MestredaTolerncia 11.MestredaPrudncia 12.MestredaTemperana 13.MestredaProbidade 14.MestredaPerseverana 15.CavaleirodaLiberdade 16.CavaleirodaIgualdade 17.CavaleirodaFraternidade 18.CavaleiroRosaCruzoudaPerfeio 19.MissionriodaAgriculturaedaPecuria 20.MissionriodaIndstriaeComrcio 21.MissionriodoTrabalho 22.MissionriodaEconomia 23.MissionriodaEducao 24.MissionriodaOrganizaoSocial 25.MissionriodaJustiaSocial 26.MissionriodaPaz 27.MissionriodaArte 28.MissionriodaCincia 29.MissionriodaReligio 30.MissionriodaFilosofia.KadoshFilosfico 31.GuardiodoBemPblico 32.GuardiodoCivismo 33.ServidordaOrdemdaPtriaedaHumanidade DistribuiodeGraus Estes graus se distribuem atravs da vrias Oficinas litrgicas da seguinte maneira: 1.SublimesCaptulos(Graus4ao18)dedicadosCulturaMoral 2. Grandes Conselhos Filosficos (Cmaras dos graus 19 a 30 Kadosh) dedicados culturaartstica,cientfica,tecnolgica,efilosfica. 1.AltosColgios(graus31e32)dedicadosculturacvica 2.SupremoConclavededicadosntesehumanstica.
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ORITOBRASILEIROESUARITUALSTICA
II1TRAJE OtrajedoMaom,noRitoBrasileiro,compostodeterno,sapatosemeias pretas; camisa branca; gravata de padro adotado pelo Rito (bord, lisa, sem ornamentos),(oternoazulmarinhoadmitido).Osdemaisesclarecimentosestono RGFenaLegislaoManicavigente.Admiteseousodobalandrauart.110,1 RGF(vestetalar,longo,demangascompridas,nacorpreta,seminsgniaousmbolo estampados), desde que usado com cala preta ou azul marinho, sapato e meias pretas.Deveseressaltarque,originalmente,overdadeirotrajemanicooAvental, smbolodotrabalho,semoqualoMaomconsideradodesnudo. ExclusivamenteoVMusaremtodasassessesdosGrausSimblicosoAvental desuadignidadeeumaEstola(padrodoRito). OVenerveleosVigilantesusaronassessesmagnasospunhos(padrodo Rito). OBS.: Os ExVenerveis usaro nas sesses apenas o Avental de MI, com a respectivajia. II2CIRCULACOEMLOJAESAUDACO A circulao em Loja aberta feita com passos natura e sem os Sinais de OrdemedeObedincia(muitosmaonsdenossoritoachamquetmdeandarcomo SinaldeObedincia,oquenoprocede).Tratasedeumaprticaqueimpemordem edisciplinaaostrabalhos. ParacircularemLojahregrasbsicasessenciaisquedevemseradotadasem todososgraussimblicos,ressalvadososprocedimentosprpriosdosmesmos. NoOcidente,caminhasesemprevirandodireita(dextrgiro),contornando seaLoja.Umgirocompletoseria:passaraoladodo1Vigilante,iratasescadasdo Oriente,passaremfrenteao2Vigilante,passaraoladodo1Vigilante,semformar esquadriasnasconverses.NoOriente,semantmodextrgiro,contornandooAltar dosjuramentos,salvoexpressacominaodoritual. SaudaroVenervelMestreantesdesubirosdegrausparaentrareantesde sairdoOrienteeaocruzardoNorteparaoSul,juntobalaustrada.defrenteparao VenervelMestre.

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QuandooIrmoentrarousairdoOrientefazasaudao(paraentrarfazseo sinal em baixo antes de comear a subir os degraus e para sair no alinhamento da balaustrada,defrenteparaoVenervel)quandonoestivercomnenhuminstrumento detrabalhonasmos;seestivercarregandoalgumobjetosadaoVenervelcomuma respeitosainflexodacabea. Falaro assentados: o Venervel, 1 e 2 Vigilantes, Orador, Secretrio, TesoureiroeChanceler. Antes das sesses, todas as luzes do Templo devem ser acesas, permanecendoapagadassomenteporexpressamdisposioemcontrrio,noRitual. Excees: os deslocamentos em cerimoniais prprios (recepo de autoridades, incluindo a Bandeira Nacional; Iniciao, Elevao, Exaltao, Filiao, Regularizao, recepodeMembroHonorrio,sessespblicasemgeral),quandoassaudaesso especialmenteprevistas. OMestredeCerimnias,portandobasto,sempreacompanha,direitaeum pouco frente, os Irmos que fora de funes especficas previstas nos rituais, eventualmentesedeslocamemLoja.. OBS.:OMdeCCerportarbasto:1)duranteosCortejosdeentradaesadado Templo;2)quandoacompanharIr,nodecorrerdasesso;3)noPliosdeaberturae de fechamento do Livro da Lei. Os DDic portam basto na formao dos Plios quandodaaberturaefechamentodoLivrodaLei.NohdeslocamentocomSinalde OrdemouSinaldeObedincia,salvoseexpressamenteprevistonoritual;nohsinal com as mos ocupadas, ou sentado, ou andando (para um sinal, salvo disposies expressas dos rituais, exigemse mos livres, Obreiro em p e parado, as trs condiesreunidas). Aberturadasesso,cerimniadetransmissodaPalavra:o2Vigilante,aps receber a Palavra do 2 Dicono, deve bater, imediatamente; e, tanto na abertura comonofechamento,umdiconoiniciaseudeslocamentologoqueooutrorecebeou transmiteaPalavraao1Vigilante,nohavendonecessidadedeesperaraconcluso totaldacirculao.ORitosecaracterizaporatosrpidoseenrgicossincronizados.O temponodeveseralongado,inutilmente.OsOficiaisdevemsedeslocarcompassos vivos, decididos, demonstrando que conhecem o trabalho, as Luzes tambm devem demonstrarquesabemaseqnciadacerimnia,noperdendoumlongotempo,sem darlogoabatidaoubaterianahoranecessria. Iniciados os trabalhos, nenhum Irmo pode se retirar do Templo sem que o Venerveldpermisso.Autorizado,deixaroseubolonoTroncodeBeneficncia, seaindanootiverfeito.

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O Irmo que ingressar no Templo, aps a circulao do Tronco de Beneficncia,estisentodeneleconcorrer. OBS.:TodoIrqueestivercirculandocarregandoalgumobjetoouinstrumento,far saudao,comrespeitosainflexodecabea. No Rito Brasileiro no existe a circulao do Sac de PProp e IInfor. O mesmo dever ficar no sala dos passos perdido da Loja em lugar visvel, os IIr deverocolocaralisuascorrespondnciasantesdeadentraremaoTemplo,devendoo Ir. Mestre de Cerimnias, ao entrar para o Templo, levlo consigo para, no momentoapropriado,conformedeterminaoritual,abrilo. TambmnoexistenoRitoacirculaodoLivrodePresenadentrodeLoja. TodososIIrdeveroassinlonasaladosPassosPerdidos.FaltandoalgumIrque, porventura,chegueapsaaberturadostrabalhos,deve,nessecaso,serencaminhado peloMestredeCerimniasaoaltardoChancelerparaassinarolivroeapstomarseu lugaremLoja. O Venervel Mestre dever assinar quando do trmino da sesso, encerrandoa. A Circulao do Tronco de Beneficncia (a sistemtica a mesma para o Escrutnio Secreto) que feito pelo Irmo Hospitaleiro. Quando houver necessidade, podeserauxiliadopeloIrExperto. feitacomtodaaformalidadequeexigearitualstica.ComeapeloOriente: primeiro,oVenervelouautoridadequepresidaasesso;depois,asautoridadesque estocomoVenervelnoAltar;aseguirfazogirodextrgiro(peladireita)completo no Oriente, sem a preocupao de hierarquia. Concluda a coleta no Oriente, o HospitaleirodesceaoOcidente(aodescersadaoVenervel,comrespeitosainflexo de cabea). Dirigese ao 1 Vigilante; deste prossegue coletando toda a Coluna do Norte, lembrando que o Ir Cobridor Int faz parte da Coluna do Norte e deve se recolheroseubolo,poisnofinalelesseguraparaqueoHospitaleirocontribuacom aBeneficncia,semapreocupaodehierarquiaouGrau,cumpridootrajetonormal. Concluda a Coluna do Norte, vai ao 2 Vigilante, e faz a coleta da Coluna do Sul, tambmsemapreocupaodehierarquia,ougrau,emborasejaobrigadoafazerdois girosnestaColunadevidoposiodoSegundoVigilante,napartemdiadaColuna,e a obrigatoriedade da circulao dextrgiro. Para concluir, o Hospitaleiro faz seu prpriodepsitocomoauxliodoIrmoCobridor.Concludootrabalho,encaminhase diretamenteaotesoureiro. APalavraconcedidaaBemGeraldaOrdemedoQuadro.Simultaneamente feita a conferncia da coleta pelo Tesoureiro e pelo Hospitaleiro. No momento

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oportuno,aindanotempodaPalavraaBemGeral,oTesoureiroanunciaoresultado dacoletaemmoedacorrentedoPas. Toda saudao, no Grau de Aprendiz, feita pelo Sinal Gutural, exceto quandooIrestiverportandoalguminstrumentoouobjetodetrabalho,nessecaso farumarespeitosainflexodecabeaaoVenervelMestre. NassessesdoRitoBrasileiro,apsoanncio:"EmLojameusIrmos!",ata declarao: "Est encerrada a Sesso. Retiremonos em paz!", toda movimentao ser feita obedecendose o sentido dextrgiro e todos os Irmos, sem exceo, ao entrar ou sair do Oriente, ou ao transpor o eixo nortesul do Templo, junto a BalaustradadefrenteparaoVenervelMestre,farasaudao. AposturacorretaqueosIrmosdeveroadotarduranteassesses,quandoestiverem assentados, a de manter as pernas dobradas em paralelo. Em nenhuma hiptese deverocruzaraspernasousbraosouassumiremoutraposiomenosformal. II3SINAISMANICOSEUSODAPALAVRA II3.1SINALDEORDEM: osinalexecutadodeacordocomograuedamaneiraprescritanoreferido ritual,quando: II3.2SINALDEOBEDINCIA: usadonaAberturadosTrabalhosantesdaTransmissodaPalavraSagrada, noencerramentodosTrabalhosapsofechamentodoLivrodaLeietodavezqueo Irestiverdepeparadoparafazerusodapalavra(levantaseemSinaldeOrdem, sadaoVenerveleVigilantesepassaaoSinaldeObedinciaautomaticamente).Faz secolocandoamodireitaabertaporcimadaesquerdasobreoAvental.
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Estiverdepeparado,poisnoseandaemLojacomosinalbemcomono sefazsinalestandosentado; Ao se levantar para fazer uso da palavra durante as sesses ritualsticas (fazendoasaudaofalada),passandologoapsoSinaldeObedincia; Duranteamarcharitualstica; QuandoassimdeterminaroRitual.

II3.3SINALDORITO: feitoquandodoencerramentodasesso,conformeprevistonoRitual.Faz sedaseguinteforma:levantarnaturalmenteamodireitaaoombroesquerdo,depois ao ombro direito e estender o brao frente, formando esquadria, com a palma da moparacima. II3.4SINALDEAPROVAO: Empregadonosprocessosdevotao.feito,estendendoseobraodireito para frente, em linha reta, com a mo aberta, os dedos unidos e a palma da mo voltadaparabaixo. II3.5USODAPALAVRA: O Maom, em Loja aberta, se manifesta atravs da palavra, solicitada no momentoadequado,conformeprevistonoRitual,diretamenteaosVigilantes,quando tiverassentonasColunas,eaoVenervel,quandonoOriente. Quandoconcedida,ficaroIrmoempecomoSinaldeOrdem,saudando (saudaofalada),hierarquicamenteas Dignidades, Autoridades e os Irmos presentes,passandoemseguidaaoSinaldeObedincia. No h necessidade de o irmo ir coluna ou oriente para falar, pois o venervelaoconcederapalavra,estavoltanacolunadoirmoqueasolicitou. Aofazerusodapalavra,oMaomdeveserobjetivo,falaraltoeclaro,pouco ecorretamente,contandoemedindosuaspalavras,empregandosempreexpresses comedidas,evitandodiscursosinterminveis,prolixoserepletosdelirismo. II3.6ENTRADAAPSOINCIODOSTRABALHOS: Independente do Grau em que a Loja estiver trabalhando o Ir que chegar aps o incio dos trabalhos, dever dar somente trs batidas na porta. Se no for possvelseuingressonomomentosolicitado,oCobridorInternoresponderpelolado interno da porta com uma batida, para que o Ir aguarde. Caso a Loja esteja trabalhando nos grau de Aprendiz, Companheiro ou de Mestre, o Cobridor Interno dever se dirigir sala dos assas perdidos e verificar se o Ir possui qualidade para participardasesso:atravsdotelhamentorelativoaograu.incorretoohbitoque

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seusahojedeque,quandoumIrbate,oCobridorficarfazendoaumentodonmero debatidasparaatingirograuacimasubseqente. ConcedidaautorizaoparaadentraraoTemplo,oIrprocedercomtoda formalidade, realizando a marcha do grau e saudando as Luzes (Venervel e Vigilantes). II4ORDEMDOSTRABALHOSASESSOORDINRIA 1.PREPARAO ApenasosIrmosencarregadosdetarefaspreparatriaspoderopermanecer no trio, antes da chamada do M de CCer: .. Os demais permanecem na Sala dos PPPPaonde,imediatamenteaochegar,devemassinaroLivrodePresena(quese encontra na Sala dos PP PP, devidamente preparado e posicionado pelo Chanceler). No se permitir a circulao de qualquer Ir, durante a sesso, para coleta de assinaturas. Se houver matria destinada proposta ou informaes, o depsito da mensagem ser feito (tambm antes da sesso) no respectivo Saco de coletas.Este,devidamentepreparadoelocalizadopeloMestredeCerimniasnasala dosPPPPseencontraremlugardiscretoaoalcancedetodos.Antesdoincioda Sesso,oMestredeCerimniascolocaroSacodeColetanaBalaustradaaoseulado eoChancelerlevaroLivrodePresenasparasuaprpriamesa. INGRESSONOTEMPLO horafixada,estandooTemplopreparado,totalmenteiluminado,inclusiveo AltardoVem,osPedestaisdosVigilanteseasmesasdosOficiais,etodosrevestidos desuasinsgniaseconvenientementetrajados,oMdeCCerconvocarosIIra ingressaremnoTemplo(menosoVenM,oExVenimediato,osVVig,Orad, Secr, Tes, Chanceler e as Autoridades com direito a recepo regulamentar). Os Ilr ingressam silenciosamente, a porta totalmente aberta, os Cobridores postados em p nas suas respectivas posies, espada na vertical, cotovelo colado ao corpo, brao em esquadria com o antebrao. Ingressando, sem formalidades, cada Irmo ocupar o respectivo lugar, permanecendo em p. Parados, assumem o Sinal de Obedincia; ao caminhar, no h qualquer Sinal, nem mesmo o Sinal de Obedincia. Esse ingresso prvio dos Irmos no existe ordem hierrquica, ou seja, entram Aprendizes,CompanheiroseMestressemcargos,nessaordem.

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OBS:AntesderetomaraSdosPPPP,convmaoMestredeCCersolicitarque os IIr do Oriente se voltem para o Altar e os do Ocidente para o Oriente para dar entradaaocortejodasDignidades. OMestredeCCerretomasaladosPPPP,convidandoasDignidadese as Autoridades presentes a ingressarem no Templo. Organizase o cortejo em fila dupla.frente,doladodireito,isolado,adiantadodetodos,oMdeCCer,aseguir, sempre dois a dois: o Tes ( esquerda), o Chanceler ( direita). O Orad ( esquerda), o Secretrio direita), o 1 Vig ( esquerda), o 2 Vig ( direita), A seguir,oexVenervelimediato(direita)eoVenervelMestre,esquerdaumpouco atrs,encerrandoocortejo. AsautoridadesmanicasserorecebidasconformeoRegulamentoGeralda Federao,ou,casodispensemasformalidades,integraramocortejodasDignidades, tomandoposiodesignadapeloumtipoVenervelMestre.Ocortejocaminhaem linha paralela, cada umtomando o respectivo lugar em Loja, sem circular. Os VVig contudo, antecedendo ao Ven M, o acompanham at Balaustrada. O M de CCeracompanhaoVenatoTrono,antecedendoo.ApsachegadadoVenervel aoTrono,VVigeMdeCCerregressam,tomandoosrespectivoslugares. DuranteoingressodocortejodasDignidades,osIrmoscantarooHinode Abertura(oumediantegravao),iniciadosobocomandodoMestredeHarmoniaque tambm dever selecionar as msicas adequadas para serem executadas durante a sesso,(concludoocntico,osIIraindapermanecemempvoltadosparaoOriente eemSdeObedincia.OsIIrdoOrientevoltamseparaoTronoesoVenervel estvoltadoparaoOcidente,observandotodaaLoja). Aps o ingresso no Templo os Irmos informalmente, e as Dignidades em cortejo por filas paralelas qualquer outra movimentao ser feita obedecendose o sentido dextrgiro, isto , sempre virando direita, nunca esquerda. A ordem : OcidenteNorteOrienteSulOcidente. ABERTURADOSTRABALHOS VerificaesIniciais OVenMestremandacertificarseoTemploestCoberto.CasooIrCob Extestejaemposio,oCobIntbateregularmentenaportapeloladodedentro e, estando a Loja coberta, o Cob Ext responde pela mesma bateria regular. Se o CobExtnoestiveremposio,oprprioCobInt(sembateria)vaiSdos PPPPdeixandoaportaencostada,fazainspeoeretomaaoTemplo,fechandoa porta.
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OBS.:NonecessriaabateriaregularquandonoseusaoCobExt,poisaidia da mesma que o Cob Ext responda ao Cob Int que est tudo bem sem a necessidadedeseabrirportadoTemplo. Emseutrabalho,quandocumpremassuasfunesrelativasseguranado Templo, os CCob portam Espadas na mo direita, verticalmente, com o punho alturadacintura.Nasdemaissituaes,aEspadapermanecenabainha. No dilogo inicial de abertura dos trabalhos, alm da fala do Ven, dos VVig,edoOrad,ocorreaparticipaodoChancelerficandoosmesmossentados quandointerrogados. CERIMNIADASLUZES (No Altar do JJur, que tem forma triangular, devem estar preparados trs crios:umbranco,nonguloorientaldoAltar,suscitandoSabedoria;outroVermelho, no ngulo Norte, promovendo Fora; e o terceiro Azul, no ngulo Sul do altar, projetandoBeleza.OVeneosVVigdevemestarpreparadospara,cadaumemsua vez,acenderocriocorrespondenteedepoispronunciarainvocao). EstandotodosdepeemSdeOb,osVVig,semmalhetes,dirigemse aoOr(saudandooVenervelantesdesubiremosdegrausdoOriente);frenteo2 Vig, indo postarse, respectivamente, diante dos castiais da Beleza e da Fora. O Ven,apsosVVigtomaremposio,desce,trazendodoAltaraTochaacesa,para acenderemseguidaaveladecorbrancadoCastialdaSabedoria.Fazacitao,passa a Tocha ao 1 Vig que acende a vela de cor vermelha do Castial da Fora; faz a citao,apsoqueo1VigpassaaTochaao2Vigqueacendeaveladecorazul do Castial da Beleza, faz a citao e entrega a tocha ao Ven M que a apaga e retornaaseulugardietamente,semdaravoltaemtornodoAltar.OsVVigtambm retornam a seus lugares aps o Ven ter regressado ao Altar, o 2 Vig, frente (fazem a saudao para sarem do Oriente junto a balaustrada e de frente para o Venervel). TRANSMISSODAPALAVRASAGRADA Ateno:AocomandodoVenerveltodosficamOrdem. O 1 Dic sobe os degraus do Trono e se coloca ante o Ven,em posio cmodaquepermitaarecepodaPalavra.Aochegar,sadaoVencomrespeitosa inflexo de cabea. correspondido. A seguir, procedese a transmisso da Pal
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Sagr ao ouvido direito, letra a letra; o Ven d a primeira letra, o 1 Dic, a segundaeseguemassim,alternativamente,sempronunciarapalavraousuasslabas. O 1 Dic, ento sada o Ven, correspondido e se desloca ao Pedestal do 1 Vig,ondecomasmesmasformalidades,transmiteaPalavrarecebida.Prossegueseu giro,indocolocarseaoAltardosJJur,juntoLuzdaFora(vermelha).O2Dic Deslocase com formalidades iguais, transmitindo a Pai Sagr do 1 ao 2 Vig e posicionase,aseguir,aoAltardosJJur,juntoLuzdaBeleza(azul).Amarchados DDicdeveserenrgica,decidida,semvacilaes.

3ABERTURADOLIVRODALEI
ApsatransmissodaPalavraSagradaoOrador,semconvitedoVenesem aescoltadoMdeCCer,dirigeseaoAltardosJuramentospassandoentreoAltar doVenerveleoAltardosJuramentos,semfazersaudaoaoVenervel.OMde CCereosdoisDDiccruzamseusbastesporsobreoAltardosJJur,formandoo plio. O M de CCer ergue seu basto, sobre o qual os DDiac apiam os seus. DepoisdesaudaroVen,oOrador,emp,abreoLivrodaLei(semretirIodecima do Altar) na parte apropriada, l o primeiro versculo do Salmo 133, (OH! COMO E BOM E AGRADVEL QUE OS IRMOS VIVAM EM UNIO!) com voz firme, e coloca sobreoLivroabertooEsobreoC,naposiodoGrau(EsobreoC,estecom aspontasparaoOcidente)esadanovamenteoVen:..Desfazseoplio.Regressam aosseuslugares.O2Dic,depassagemparaoseulugar,abreoPaineldoGrau.

4LEITURAEAPROVAODEBALASTRE
O Ven determina que o Ir Secretrio d conta do Balastre da ltima sesso,omesmoserlidodiscutidoeaprovadopelospresentes.Apssuaaprovaoo 1 Diac apresenta o Livro j assinado pelo Secretrio ao Orador e ao Ven e, estandooBalaustreporelesassinado,entregaoaoSecr Se houver discusso (a ordem de falar obedecer tradio: primeiro os da ColdoSul,medianteautorizaodo2Vig,depoisosdaColdonorte,quando autorizados pelo 1 Vig, a seguir os do Oriente com autorizao do Venervel Mestre),edelaresultarememendasouexplicaes,estasserosubmetidasavoto(o Orador dever verificar a legalidade do ato e autorizar a votao, caso contrrio deverorientarsobreoprocedimentoaadotar). Aformadeaprovaodavotaopelosinal(estendendoamdpp b).OMdeCCerverificaavotao,anunciandoacontagemaoVenM
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5EXPEDIENTE
OSecretriodeveterpreparadoantesdasessoaexposiodoexpediente. Criteriosamente,nolerosdocumentosporextenso(salvoemcasosespeciais),mas, sim apresentar o contedo sinteticamente, economizando tempo. O Venervel Mestrevaideclarandoodestinodoexpediente. LeisedecretosassinadospeloSobGroMestredoGOBouPeloEminente GroMestre Estadual, devem ser lidos pelo Orador, estando todos os Irmos sentados.

6SACODEPROPOSTASEINFORMAES
OMdeCCer,querecolheraasacolaantesdaaberturadasesso,cumpre odeterminadoesseretiradepoisqueforanunciadooresultadodacoleta.(noh circulaodosacodepropostaeinformaes).

7ORDEMDODIA
A pauta da Ordem do Dia organizada pelo Secretrio. Constituise, fundamentalmente, e assuntos que exijam debate e votao da Loja. Tais assuntos devem estar contidos em Propostas Escritas, apresentadas no Saco de Proposta e Informaes,levadospeloVenMdiscussodaLoja,oudevemestarcontidosem Pareceres de comisses. O Secretrio expe cada assunto, lendo a proposta ou parecer,umassuntodecadavez;spassandoaoutroapsaconclusodoanterior, depoisdavotaoedaproclamaodoresultado.SeoOradortiverparecerquanto legalidadedoato,deverusardapalavra.

8.ENTRADADOSVISITANTES
Qualquer Maom, membro de Loja regular do Pas ou estrangeiro, goza do direitodevisitao.umLANDMARKdaOrdem,facultadoaoVenpermitirqueo Ir visitante, pessoa conhecida da Oficina, ingresse no Templo em famlia, participando do cortejo da abertura. Qualquer outro visitante ser submetido ao procedimentodiscriminadonoRGF(quandooIrfordoGOB,nodeixardesolicitara "PalavraSemestral";seovisitantenoforconhecido,antesdoinciodaSesso,.deve ser verificada sua dignidade manica pelo 1 Experto e gravar seu nome no Livro

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prprio.SeusdocumentosseroexaminadospeloOradoreserrecebidosemlevantar aLoja. AsAutoridadesManicas,bemcomoportadoresdeTtuloseRecompensas sero recebidos de acordo com o Protocolo do RGF, podendo o homenageado dispensaresseprivilgio.

9ESCRUTNIOSECRETO
NosprocedimentosparaoescrutniosecretoexigidoquecVenervel,antes de correr a urna, leia a proposta de admisso na integre (omitindo o nome do apresentante),astrssindicncias(omitindoonomedossindicantes)eoparecerda Comisso de Admisso e Graus. Se c candidato for aprovado, ento deve ser informadoonomedoapresentanteesindicantes. Seu giro idntico ao do Tronco de Beneficncia, o Ir 1 Expdever munirse de uma urna (estojo) coletora e o IrM de CCerde uma urna (estojo) comesferasbrancasepretas.OsdoisIlr:,ficamentreColunas,o1ExpaoNorteeo MdeCCeraoSul,SadamoVenMepartemacumpriraordem.CadaIrtira do estojo do M de CCer a esfera com que vai votar (as brancas aprovam e as negrasreprovam,semprebomlembraristoaosIIrantesdogiro),Aps,o1Exp recolheavotaoeficaentreColunas.OMdeCCervoltaaseulugar. O1Exp,apresentaaurnaaoVenM,destampandoa,eonmerode esferasconferidocomodosOObrpresentes.Setodasasesferas_forembrancas,o Ven anunciar que o candidato foi aprovado limpo e puro, se houver votao desfavorvel,procederdeconformidadecomoRGF. Apsoannciodoresultado,o1ExpapresentaraurnaaoOradoreaos Vigilantes,paraconferncia.AseguiroVenanunciaonomedoapresentanteedos sindicantes.

10TEMPODEINSTRUO
o tempo destinado apresentao de trabalhos por Ir previamente inscrito,senohouver,o2VigdarinstruoaosIIrsobrefilosofia,simbolismo, liturgia,histriaoulegislaomanica,ouversarsobrequalquerassuntodacultura humana.
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OBS.: o tempo de instruo poder ser usado pelo Ven M ou por outro Ir designado.

11TRONCODESOLIDARIEDADE
O Hospitaleiro colocase entre Colunas; sada o Ven M e inicia a circulao. A sacola de coleta deve ser conduzida lateralmente, colocada cintura, lado esquerdo, segura pelas duas mos. Comea pelo Oriente: primeiro o Ven ou autoridade que presida a sesso, depois as autoridades que esto com o Ven no Altar. A seguir, faz o giro completo pelo Oriente sem preocupao de hierarquia. O HospdesceaoOc(aodescersadaoVencomrespeitosainflexodecabea). Dirigese ao 1 Vig , deste coleta toda a Coluna do Norte, sem preocupao de hierarquiaougrau,concludaacolunadonorte,vaiao2Vig,econcluiacoletada ColunadoSul,tambmsempreocupaodehierarquiaougrau;emborasejaobrigado a fazer dois giros nesta Coluna, devido posio de 2 Vig, na parte mdia da Coluna, e a obrigatoriedade da circulao dextrgira. Para concluir o Hosp faz seu prprio depsito com o auxlio do Cob: .. Concluda a coleta, encaminhase diretamente ao Tesoureiro, entregandolhe a sacola e retornando ao seu lugar. O Tesoureiro,depoisdeconferir,comunicaoresultadoaoVen.

12.PALAVRAABEMGERALDAORDEMEDOQUADRO
MedianteautorizaodosVigilantesapalavraconcedidaaquemdelaqueira fazerusoemsuasColunas,deacordocomatradio,(emcadaColunaenoOriente,o Ir se levantar aps autorizao do Venervel, tomar o Sinal de Ordem, dir as palavrasdesaudaosLuzeseAutoridades,descarregaoSinalefalaremsinalde Obedincia).OBS:ApalavrapodevoltarsColunasdesdequesolicitadaeautorizada peloVenM,conformeatradio,oVenMpodecassarapalavradoIr,se entenderqueoassuntoinoportunoparaomomentoouseestsendocolocadode formainadequada. Reinando silncio nas CCol e no havendo, tambm no Or, quem mais peaapalavra,oVenpassaapalavraaoOradparaasconclusesfinaisesaudao aosvisitantes.AseguiroVenMtecesuasprpriaspalavrasfinais.ApsoVen M,falamapenasosGroMestres. Falaro assentados: o Venervel,1 e 2 Vigilantes, Orador, Secretrio, TesoureiroeChanceler.
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13RETIRADADASAUTORIDADES
Nesteperodoretiramseasautoridadesqueingressaramcomformalidades (deacordocomoRGF,seasmesmasabriremmodasformalidadespoderosairem famlia,nocortejoderetiradadasDignidades).

14ENCERRAMENTO
ApsdeterminaodoVen,oMdeCCerColocaseentreCCol,fazo SinaldoRito,voltandodepoisaoseulugar. PROCEDIMENTOSPREPARATRIOS ApsasleiturasprevistasnoRitual,oVenervelMestredaBateriadoGrau, osIlrdoOrienteselevantamOrdem.Bateo1VigeosIIrdaColunadoNorte selevantamOrdem.Bateo2VigeosIIrdaColunadoSulselevantamOrdem. EmseguidaaPSretornaaoVenervelMestre.O2DicvaiaoPedestaldo2 VigerecebeaPSdomesmomodoporqueatransmitiunoinciodostrabalhos. Dirigeseao1Vigeatransmitedamesmaformaquearecebeu,indocolocarse direitadoAltardosJuramentos.O1DicvaiaoPedestaldo1Vigilante,recebea P S com as formalidades j descritas e a transmite ao Ven, indo colocarse esquerdadoAltardosjuramentos. FECHAMENTODOLIVRODALEI ProcedesecomonaAbertura;oOradfechaoLivrodaLei,(semretirlode cima do Altar) colocando o E e o C na posio do Grau (pontas voltadas para o Oriente)eretomaaoseulugar,bemcomoosDDiceoMdeCCer:..O2Dic retornandoaoseulugar,depassagem,fechaoPaineldoGrau. AMORTIZACAODASLUZES OsVVigDirigemseaoAdosJJur(semmalhetes);frente,o2Vig; seguidopelo1Vig,colocandosediantedosrespectivoscastiais.Aseguir,oVen DirigeseaoAdosJJur O 2 Vig amortiza a vela de seu castial, utilizando um abafador e faz seu pronunciamento.
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O1Vigrecebeoabafadordo2Vigamortizaaveladeseucastialefaz seupronunciamento. OVenrecebeoabafadordo1Vigeamortizaaveladeseucastial,fazseu pronunciamentoeretomaaoAltar,diretamente,semdarvoltaemtornodoAltardo Juramentos. Aps o Ven ter chegado no seu lugar, os VVig retomam a seus Pedestais;o2Vigfrente. CONCLUSO PROCEDESEDEACORDOCOMORITUAL. O M de CCer, a seguir, promove o cortejo de retirada das DDig, na ordeminversaaodocortejodeentrada.OVenDirigeseaoAdosJJur,osdois VVig Encaminhamse, paralelamente, at a balaustrada. Os IIr, sob a direo do MdeHarm,iniciamocntico(oumediantegravao)doHinodeEncerramento. Duranteocnticosaem;frenteoVenMeasAutoridades,aseguiros doisVVig,cadaumdeumladodesuaprpriaColseguidospelasdemaisDDige IIr do Oriente. Os IIr permanecem cantando e aps o cortejo, retiramse em ordem,cadaumdoladodesuaColOsdoisCCobpermanecemporta,postados comonaentradadocortejo.AotransporseaportadoTemplo,oCobIntapagaas luzesefechaaporta. OBS.: No Rito Brasileiro existe uma "Adenda" para Suspenso e Reabertura dos Trabalhos aps Sesso Aberta, caso os trabalhos hajam sido interrompidos e depois reencetados. Quando determinar o Ven, aps as leituras de praxe (conforme o Ritual) estando todos em p e Ordem, o Orad, imediatamente, sem necessidade. de comando, fecha o L da L, sem o plio. Todos baixam ao Sinal de Obedincia. O Orad coloca sobre o L da L o C e o E, na mesma posio que guardavam entresi.O2DicfechaoPaineldoGrau.OsIIrsaemdoTemplo. Ao reabrir todos ocupam seus lugares no Templo, em p e com o Sinal de Obedincia.OVenMdumgolpedemalhete,repetidopelosVVig. Fazemasleiturasdepraxe(conformeoRitual);oOrad,imediatamentesem necessidade de comando, reabre o L da L no mesmo lugar, sem o plio, recolocando C e o E na posio do Grau. . O 2 Dic reabre o Painel do Grau.Ostrabalhosrecomeamdopontoemqueforamsuspensos.EstaAdendausada normalmenteemdiadeSessoMagnadeIniciao.
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CADEIADEUNIO A Cadeia de Unio somente se realiza quando houver necessidade, de transmitiraPalavraSemestral.Deveserformada.Apsoencerramentodasesso.Na transmissodapalavra:Semestralnosepermitirpresenadevisitantes. PROCEDIMENTOBSICO: 1.OsIrmosformamladoalado.OVen(decostasparaoOriente)ter, direita,sucessivamente,o1VigilanteeoOrador,e,esquerda,sucessivamente,o2 VigilanteeoSecretrio,seguindoseosdemaisIrmos,decadalado,emumaordem formal.OMestredeCerimniassepostaremposiodiametraladoVenervel. 2.PostadososIrmos,ladoalado,antesdeentrelaarosbraos,oVenervel abreoenvelope,laPalavraSemestral,memorizaedemosdadas,BBrccr,od S o e, a palavra transmitida sigilosamente, a partir do Venervel Mestre, ao Irmo direita e assim sucessivamente, circula at regressar ao Venervel que, recebendoanavolta,dirdesuacorreo.RepetiroprocedimentoatqueaPalavra regressecerta. 3.ACadeiadesfeita.OVenerveldevedizerpalavrasapropriadas. Exemplo:"PossaestaLoja,formadacomtantaunioeconcrdia,durarpor muitotempo". 4. O Venervel Mestre com o auxlio do Mestre de Cerimnias, na forma tradicional (o papel na ponta de uma espada), procede incinerao da Palavra Semestralgravada.Emseguidadiz:sobaproteodoSupremoArquitetodoUniverso, retiremonosempaz! (*)Apresentao:SerIrJOSROBSONGOUVEIAFREIREMI,Gr33,Grande SecretriodaMagnaReitoriadoSupremoConclavedoBrasil.

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