Segurança Do Trabalho
Segurança Do Trabalho
Segurança Do Trabalho
Introduo Conceitos e Definies Consequncias dos Acidentes O que Fazer em uma Emergncia O Ambiente de Trabalho A Ergonomia Agentes Ergonmicos O Meio Ambiente e o Trabalhador O Papel dos Sindicatos Principais Fatores que Causam Acidentes Mapa de Riscos Conceito Legal de Acidente do Trabalho Equiparam-se ao Acidente de Trabalho Situaes em que o Empregado no est a Servio Benefcios Previdencirios Auxlio Doena Auxlio Acidente Aposentadoria por Invalidez Penso por Morte Estabilidade Provisria Lista das Normas Regulamentadoras (NRs) Lista das Normas Regulamentadoras (NRs) Rurais O PPRA Obrigatoriedade de Implementao do PPRA O PCMSO O Programa de Conservao Auditiva O PCMAT Dicas de Ergonomia A Responsabilidade para as Empresas O Estresse no Trabalho Sintomas do Estresse Curiosidades Relacionadas ao Estresse Teste do Nvel de Estresse Tratamentos
Cdigo de tica Profissional do Profissional de Seg. do Trabalho Frases de Segurana do Trabalho Termos e Explicaes
A Segurana do Trabalho definida por normas e leis. No Brasil, a Legislao de Segurana do Trabalho compe-se de Normas Regulamentadoras, leis complementares, como portarias e decretos e tambm as convenes Internacionais da Organizao Internacional do Trabalho, ratificadas pelo Brasil.
2. Porque minha empresa precisa contituir equipe de Segurana do Trabalho? Porque exigido por lei. Por outro lado, a Segurana do Trabalho faz com que a empresa se organize, aumentando a produtividade e a qualidade dos produtos, melhorando as relaes humanas no trabalho. 3. Que acidente de trabalho? Acidente de trabalho aquele que acontece no exerccio do trabalho a servio da empresa, provocando leso corporal ou perturbao funcional podendo causar morte, perda ou reduo permanente ou temporria, da capacidade para o trabalho. Equiparam-se aos acidentes de trabalho:
1. o acidente que acontece quando voc est prestando servios por ordem da empresa
fora do local de trabalho
2. o acidente que acontece quando voc estiver em viagem a servio da empresa 3. o acidente que ocorre no trajeto entre a casa e o trabalho ou do trabalho para casa. 4. doena profissional (as doenas provocadas pelo tipo de trabalho.
II. Condio Insegura a condio do ambiente de trabalho que oferece perigo e ou risco ao trabalhador. So exemplos de condies inseguras: instalao eltrica com fios desencapados, mquinas em estado precrio de manuteno, andaime de obras de construo civil feitos com materiais inadequados. Eliminando-se as condies inseguras e os atos inseguros possvel reduzir os acidentes e as doenas ocupacionais. Esse o papel da Segurana do Trabalho. 4. Onde atua o profissional de Segurana do Trabalho? O profissional de Segurana do Trabalho tem uma rea de atuao bastante ampla. Ele atua em todas as esferas da sociedade onde houver trabalhadores. Em geral ele atua em fbricas de alimentos, construo civil, hospitais, empresas comerciais e industriais, grandes empresas estatais, mineradoras e de extrao. Tambm pode atuar na rea rural em empresas agro-industriais. 5. O que faz o profissional de Segurana do Trabalho?
O profissional de Segurana do Trabalho atua conforme sua formao, quer seja ele mdico, t enfermeiro ou engenheiro.O campo de atuao muito vasto. Em geral o engenheiro e o tcn segurana atuam em empresas organizando programas de preveno de acidentes, orientand trabalhadores quanto ao uso de equipamentos de proteo individual, elaborando planos de pr riscos ambientais, fazendo inspeo de segurana, laudos tcnicos e ainda organizando e dan treinamento. Muitas vezes esse profissional tambm responsvel pela implementao de pro meio ambiente e ecologia na empresa. O mdico e o enfermeiro do trabalho dedicam-se a parte de sade ocupacional, prevenindo do fazendo consultas, tratando ferimentos, ministrando vacinas, fazendo exames de admisso e p empregados.
6. O que exatamente faz cada um dos profissionais de Segurana do Trabalho? A seguir a descrio das atividades dos profissinais de Sade e Segurana do Trabalho, de acordo com a Classificao Brasileira de Ocupaes - CBO.
Engenheiro de Segurana do Trabalho - CBO 0-28.40 assessora empresas industriais e de outro gnero em assuntos relativos segurana e higiene do trabalho, examinando locais e condies de trabalho, instalaes em geral e material, mtodos e processos de fabricao adotados pelo trabalhador, para determinar as necessidades dessas empresas no campo da preveno de acidentes; inspeciona estabelecimentos fabris, comerciais e de outro gnero, verificando se existem riscos de incndios, desmoronamentos ou outros perigos, para fornecer indicaes quanto s precaues a serem tomadas;
promove a aplicao de dispositivos especiais de segurana, como culos de proteo, cintos de segurana, vesturio especial, mscara e outros, determinando aspectos tcnicos funcionais e demais caractersticas, para prevenir ou diminuir a possibilidade de acidentes; adapta os recursos tcnicos e humanos, estudando a adequao da mquina ao homem e do homem mquina, para proporcionar maior segurana ao trabalhador; executa campanhas educativas sobre preveno de acidentes, organizando palestras e divulgaes nos meios de comunicao, distribuindo publicaes e outro material informativo, para conscientizar os trabalhadores e o pblico, em geral; estuda as ocupaes encontradas num estabelecimento fabril, comercial ou de outro gnero, analisando suas caractersticas, para avaliar a insalubridade ou periculosidade de tarefas ou operaes ligadas execuo do trabalho; realiza estudos sobre acidentes de trabalho e doenas profissionais, consultando tcnicos de diversos campos, bibliografia especializada, visitando fbricas e outros estabelecimentos, para determinar as causas desses acidentes e elaborar recomendaes de segurana.
Tcnico de Segurana do Trabalho - CBO 0-39.45 inspeciona locais, instalaes e equipamentos da empresa, observando as condies de trabalho, para determinar fatores e riscos de acidentes; estabelece normas e dispositivos de segurana, sugerindo eventuais modificaes nos equipamentos e instalaes e verificando sua observncia, para prevenir acidentes; inspeciona os postos de combate a incndios, examinando as mangueiras, hidrantes, extintores e equipamentos de proteo contra incndios, para certificar-se de suas perfeitas condies de funcionamento; comunica os resultados de suas inspees, elaborando relatrios, para propor a reparao ou renovao do equipamento de extino de incndios e outras medidas de segurana; investiga acidentes ocorridos, examinando as condies da ocorrncia, para identificar suas causas e propor as providncias cabveis; mantm contatos com os servios mdico e social da empresa ou de outra instituio, utilizando os meios de comunicao oficiais, para facilitar o atendimento necessrio aos acidentados; registra irregularidades ocorridas, anotando-as em formulrios prprios e elaborando estatsticas de acidentes, para obter subsdios destinados melhoria das medidas de segurana; instrui os funcionrios da empresa sobre normas de segurana, combate a incndios e demais medidas de preveno de acidentes, ministrando palestras e treinamento, para que possam agir acertadamente em casos de emergncia; coordena a publicao de matria sobre segurana no trabalho, preparando instrues e orientando a confeco de cartazes e avisos, para divulgar e desenvolver hbitos de preveno de acidentes; participa de reunies sobre segurana no trabalho, fornecendo dados relativos ao assunto, apresentando sugestes e analisando a viabilidade de medidas de segurana propostas, para aperfeioar o sistema existente.
Mdico do Trabalho - CBO - 0-61.22 executa exames peridicos de todos os empregados ou em especial daqueles expostos a maior risco de acidentes do trabalho ou de doenas profissionais, fazendo o exame clnico e/ou interpretando os resultados de exames complementares, para controlar as condies de sade dos mesmos a assegurar a continuidade operacional e a produtividade; executa exames mdicos especiais em trabalhadores do sexo feminino, menores, idosos ou portadores de subnormalidades, fazendo anamnese, exame clnico e/ou interpretando os resultados de exames complementares, para detectar provveis danos sade em decorrncia do trabalho que executam e instruir a administrao da empresa para possveis mudanas de atividades; faz tratamento de urgncia em casos de acidentes de trabalho ou alteraes agudas da sade, orientando e/ou executando a teraputica adequada, para prevenir conseqncias mais graves ao trabalhador; avalia, juntamente com outros profissionais, condies de insegurana, visitando periodicamente os locais de trabalho, para sugerir direo da empresa medidas destinadas a remover ou atenuar os riscos existentes; participa, juntamente com outros profissionais, da elaborao e execuo de programas de proteo sade dos trabalhadores, analisando em conjunto os riscos, as condies de trabalho, os fatores de insalubridade, de fadiga e outros, para obter a reduo de absentesmo e a renovao da mode-obra; participa do planejamento e execuo dos programas de treinamento das equipes de atendimento de emergncias, avaliando as necessidades e ministrando aulas, para capacitar o pessoal incumbido de prestar primeiros socorros em casos de acidentes graves e catstrofes; participa de inquritos sanitrios, levantamentos de doenas profissionais, leses traumticas e estudos epidemiolgicos, elaborando e/ou preenchendo formulrios prprios e estudando os dados estatsticos, para estabelecer medidas destinadas a reduzir a morbidade e mortalidade decorrentes de acidentes do trabalho, doenas profissionais e doenas de natureza no-ocupacional; participa de atividades de preveno de acidentes, comparecendo a reunies e assessorando em estudos e programas, para reduzir as ocorrncias de acidentes do trabalho; participa dos programas de vacinao, orientando a seleo da populao trabalhadora e o tipo de vacina a ser aplicada, para prevenir molstias transmissveis; participa de estudos das atividades realizadas pela empresa, analisando as exigncias psicossomticas de cada atividade, para elaborao das anlises profissiogrficas; procede aos exames mdicos destinados seleo ou orientao de candidatos a emprego em ocupaes definidas, baseando-se nas exigncias psicossomticas das mesmas, para possibilitar o aproveitamento dos mais aptos; participa da inspeo das instalaes destinadas ao bem-estar dos trabalhadores, visitando, juntamente com o nutricionista, em geral (0-68.10), e o enfermeiro de higiene do trabalho (0-71.40) e/ou outros profissionais indicados, o restaurante, a cozinha, a creche e as instalaes sanitrias, para observar as condies de higiene e orientar a correo das possveis falhas existentes. Pode participar do planejamento, instalao e funcionamento dos servios mdicos da empresa. Pode elaborar laudos periciais sobre acidentes do trabalho, doenas profissionais e condies de insalubridade. Pode participar de reunies de rgos comunitrios governamentais ou privados, interessados na sade e bem-estar dos trabalhadores. Pode participar de congressos mdicos ou de preveno de acidentes e divulgar pesquisas sobre sade ocupacional.
Enfermeiro do Trabalho CBO - 0-71.40 Estuda as condies de segurana e periculosidade da empresa, efetuando observaes nos locais de trabalho e discutindo-as em equipe, para identificar as necessidades no campo da segurana, higiene e melhoria do trabalho; Elabora e executa planos e programas de proteo sade dos empregados, participando de grupos que realizam inquritos sanitrios, estudam as causas de absentesmo, fazem levantamentos de doenas profissionais e leses traumticas, procedem a estudos epidemiolgicos, coletam dados estatsticos de morbidade e mortalidade de trabalhadores, investigando possveis relaes com as atividades funcionais, para obter a continuidade operacional e aumento da produtividade; Executa e avalia programas de prevenes de acidentes e de doenas profissionais ou noprofissionais, fazendo anlise da fadiga, dos fatores de insalubridade, dos riscos e das condies de trabalho do menor e da mulher, para propiciar a preservao de integridade fsica e mental do trabalhador; Presta primeiros socorros no local de trabalho, em caso de acidente ou doena, fazendo curativos ou imobilizaes especiais, administrando medicamentos e tratamentos e providenciando o posterior atendimento mdico adequado, para atenuar consequncias e proporcionar apoio e conforto ao paciente; Elabora e executa ou supervisiona e avalia as atividades de assistncia de enfermagem aos trabalhadores, proporcionando-lhes atendimento ambulatorial, no local de trabalho, controlando sinais vitais, aplicando medicamentos prescritos, curativos, instalaes e teses, coletando material para exame laboratorial, vacinaes e outros tratamentos, para reduzir o absentesmo profissional; organiza e administra o setor de enfermagem da empresa, provendo pessoal e material necessrios, treinando e supervisionando auxiliares de enfermagem do trabalho, atendentes e outros, para promover o atendimento adequado s necessidades de sade do trabalhador; Treina trabalhadores, instruindo-os sobre o uso de roupas e material adequado ao tipo de trabalho, para reduzir a incidncia de acidentes; Planeja e executa programas de educao sanitria, divulgando conhecimentos e estimulando a aquisio de hbitos sadios, para prevenir doenas profissionais, mantendo cadastros atualizados, a fim de preparar informes para subsdios processuais nos pedidos de indenizao e orientar em problemas de preveno de doenas profissionais.
Auxiliar de Enfermagem do trabalho desempenha tarefas similares s que realiza o auxiliar de enfermagem, em geral (5-72.10), porm atua em dependncias de fbricas, indstrias ou outros estabelecimentos que justifiquem sua presena.
7. Como minimizar os custos com a Segurana do Trabalho? A melhor maneira de minimizar os custos da empresa investir na preveno de acidentes. Muitos empresrios tem a idia errnea que devem diminuir seus investimentos em equipamentos de proteo individual, contratao de pessoal de segurana do trabalho e medidas de segurana. O custo de um acidente pode trazer inmeros prejuzos empresa. O acidente leva a encargos com advogados, perdas de tempo e materiais e na produo. Sabem-se casos de empresas que tiveram que fechar suas portas devido indenizao por acidentes de trabalho. Com certeza seria muito mais simples investir em preveno e em regularizao da segurana nesta empresa, evitando futuras complicaes legais. 8. Na minha empresa nunca teve acidente de trabalho. Acho que investir em Segurana atualmente perda de tempo. Isso no correto. Investir em segurana tambm vai aumentar o grau de conscientizao dos empregados. Fazer treinamento de segurana vai melhorar o relacionamento entre eles. Se nunca aconteceu acidente no quer dizer que nunca vai acontecer. J diz a Bblia, "Vigiai e orai, pois no sabeis o dia nem a hora" . Nunca sabermos a hora que um acidente pode acontecer, por isso devemos estar sempre prevenidos. 9. Acho que meu dever como administrador de empresas e ou dono da empresa contratar o servio de segurana do trabalho da empresa e ponto final. Errado. Em uma campanha de segurana da empresa toda a diretoria deve estar envolvida. De nada adianta treinar os funcionrios, fazer campanhas, se a diretoria, a maior responsvel pela empresa, no estiver envolvida e engajada com a Segurana do Trabalho. Se isso acontecer a empresa fica sendo acfala, isto , sem cabea, sem coordenao, perdendo-se tudo o que foi feito, caindo a Segurana do Trabalho no esquecimento em poucos meses. 10. O que fazer ento se, sendo da diretoria da empresa, no sou profissional da rea de segurana? A primeira coisa a fazer manter a mente aberta, conversar com os empregados, com o pessoal da rea de segurana, participar do processo. Tambm de muita valia assistir palestras e seminrios, fazer cursos de atualizao sobre gerenciamento, qualidade e meio ambiente. Em muitos desses cursos so ministradas tpicos envolvendo Segurana do Trabalho, que vem somar-se ao conhecimento necessrio para fazer a empresa mais eficiente, segura, organizada e produtiva.
http://www.areaseg.com/siglas/index.php
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
5S (cinco esses) - Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu, Shitsuke AAF -anlise de rvore de falhas ABES - Associao Brasileira de Engenharia Sanitria e Ambiental ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABPA- Associao Brasileira de Preveno de Acidentes ABP-EX - associao brasileira para a preveno de exploses ABPI- associao brasileira de preveno de incndios ACGIH - American Conference of Governametal Industrial Higienists ADC - rvore de causas anlise ergonmica do trabalho auditor fiscal do trabalho abertura de frente de radiografia industrial
Latino-americana de Engenharia de
Segurana do Trabalho
16. ALAIST
del Trabajo
17. ALARA - As 18. AMFC
- anlise de modo de falhas e efeitos - associao nacional de medicina do trabalho - Associao nacional dos fabricantes de defensivos
agrcolas
22. ANPT 23. ANSI 25. APF 24. ANVS 26. APES
- Associao nacional dos procuradores do trabalho - Associao Nacional de Vigilncia Santria - Associao Paranaense de Engenheiros de Segurana do - Anlise Preliminar de Nveis e Risco e Impacto
Trabalho
27. APNRI 28. APP 29. APR 30. ARE
- anlise de problemas potenciais - anlise preliminara de riscos - Anlise de Risco Especfico anlise de risco da tarefa anotao de responsabilidade tcnica (CREA) - American Society of Mechanical Engineers
- atestado de sade ocupacional - (ATmosphere EXplosibles) - atmosfera potencialmente - atmosfera potencialmente explosiva - Atestado de Vistoria do Corpo de Bombeiros British Anti-Lewisite (Dimercaprol); Bronchoalveolar Lavage
- acidente de trabalho
36. ATEX
explosiva
37. ATPE 38. ATR 39. AVCB 40. BAL 41. BHC 42. BO 43. BPF
- boletim de ocorrncia
44. BS
8800 - british standard 8800 (norma britnica sobre sade e segurana ocupacional)
45. BSI 47. C
- British Standards Institute - British Thermal Unit certificado de aprovao - comunicado de acidente de trabalho - Classificao Brasileira de Ocupaes - Comisso de Controle de Infeces Hospitalares -Canadian Centre for Occupational Health & Safety conveno coletiva do trabalho
52. CCIH 54. CCT 55. CDC 56. CEI 57. CEO
53. CCOHS
- control desease center (centro para controle de doenas) - Chief Executive Officer, Chairman and Executive Officer - Centro de Referncia em Sade do Trabalhador - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - centro de estudos de sade do trabalhador (Bahia)
58. CEREST 59. CESAT 61. CFM 62. CGC 64. CID 65. CIF 66. CIN 60. CETESB
- conselho federal de medicina - cadastro geral de pessoa fsica central geral dos trabalhadores
63. CGT -
- cdigo identificador de doena; classificao internacional de doenas - carteira de identidade fiscal - centro de informaes nucleares
Centro Informativo de Preveno de Acidentes (nome prprio - Grupo CIPA) comisso interna de preveno de acidentes - comisso interna para preveno de acidentes na
69. CIPAMIN
minerao
70. CIPATR
rural
71. CLT
- consolidao das leis do trabalho - Controle Mdico de Sade Ocupacional confederao nacional da agricultura
74. CNAE 75. CNC 76. CND 78. CNH 79. CNI
- comando numrico computadorizado (ex. torno CNC) - certido negativa de dbito - comisso nacional de energia nuclear - carteira nacional de habilitao - cadastro nacional de pessoas jurdicas - Cursos para Operador de Empilhadeira de Grande Porte - Cursos para Operador de Empilhadeira de Pequeno Porte Comisso Nacional de Meio Ambiente - Conselho Nacional dos Secretrios Municipais de
77. CNEN
80. CNPJ
83. CONAMA -
84. CONASEMS
Sade
85. CONASS
- Conselho Nacional dos Secretrios Estaduais de Sade Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
86. CONFEA -
Agronomia
87. CONTAG
- confederao nacional dos trabalhadores na agricultura - Conselho Regional dos Tcnicos de Segurana do
88. CORETEST
Trabalho
89. COS
- composto orgnico voltil - composto orgnico semi-voltil - Comisso de Preveno de Acidentes no Trabalho
Porturio
92. CPF 93. CPI 94. CPN 95. CPR
- comit permanente nacional (sobre condies e meio ambiente de trabalho) - comit permanente regional (sobre condies e meio ambiente de trabalho)
96. CREA 97. CRF 98. CRI
- certificado de registro de fabricante - certido de regularidade jurdico fiscal CRM - conselho regional de medicina CRP - centro de reabilitao profissional CTN - centro tecnolgico nacional (da Fundacentro)
CTPAT- comisso tripartite de alimentao do trabalhador CTPP - comisso tripartite fretaria permanente CTPS - carteira de trabalho previdncia social CUT - central nica dos trabalhadores
DATAPREV - empresa de processamento de dados da previdncia social dB - decibel DDS - Dilogo de Segurana DDSMS - Dilogo Dirio de Segurana, Meio Ambiente e DDT - dicloro, difenil tricloroetano DECEX - departamento de comrcio exterior DEQP - departamento de qualificao profissional DIN - Deutsche Industrien Normen, Deutsches Institut fr DNSST - departamento nacional de segurana e sade do DNV - Det Norske Veritas DPOC - Doena Pulmonar Obastrutiva Crnica DORT - doena(s) osteomuscular(es) relacionado(s) ao DORT - distrbio(s) osteomuscular(es) relacionado(s) ao DOU - dirio oficial da unio DRT - delegacia regional do trabalho (mudou para SRTE) DRTE - delegacia regional do trabalho e emprego DSST - departamento de sade e segurana do trabalho DST - doena sexualmente transmissvel EA - emisso acustica EAR - equipamento autnomo de respirao ECPI - equipamento conjugado de proteo individual ECSST - educao continuada em Sade e Segurana do EIA - estudo de impacto ambiental EMATER - empresa de assistncia tcnica e extenso rural EMBRAPA -empresa brasileira de pesquisas agropecurias
Sade
111. 112. 113. 114.
Normung
115.
trabalho
116. 117. 118.
trabalho
119.
trabalho
120. 121. 122. 123. 124. 125. 126. 127. 128.
Trabalho
129. 130. 131.
132. 133. 134. 135. 136. 137. 138. 139. 140. 141. 142. 143.
END - ensaio no-destrutivo (radiaes) EPC - equipamento de proteo coletiva EPI - equipamento de proteo individual
EST - engenheiro de Segurana do Trabalho; Engenharia de Segurana do Trabalho FAT - fundo de amparo ao trabalhador FDA - Failure-Data Analysis
FEEMA - Fundao Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Rio de Janeiro) FENATEST - Federao Nacional dos Tcnicos de Segurana do Trabalho FEPI - ficha de entrega de EPI FGTS - fundo de garantia do tempo de servio FIOCRUZ - Fundao Osvaldo Cruz FISP - Feira Internacional de Segurana e Proteo (nome FISP - Folha de Informao Sobre o Produto FISPQ - Ficha de Informao de Segurana de Produto FISPQ - ficha de informao de Seguranado produto qumico FISST - Feira Internacional de Sade e Segurana no FMEA - failure method of effect analysis FOR - free oxigen radicals (radicais livres de oxignio) FSDP - ficha de segurana de produto FISPQ - Ficha de Informaes de Segurana do Produto FTA - fault tree analysis (anlise de rvore de falhas)
prprio)
144. 145.
Qumico
146. 147.
Trabalho
148. 149. 150. 151.
Qumico
152. 153. 154. 155. 156. 157. 158.
FUNDACENTRO - fundao Jorge Duprat Figueiredo de Seg. e Med. do trabalho GA - gases cidos GES - grupo de exposio similar
GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Servio e Informaes Previdncia Social. GHE - Grupo Homogneo de Exposio GHR - Grupo Homogneo de Risco
159. 160. 161. 162. 163. 164. 165. 166. 167. 168. 169. 170. 171. 172. 173. 174. 175. 176. 177. 178. 179. 180. 181. 182. 183. 184. 185. 186. 187. 188. 189.
GLP - Gs Liquefeito de Petrleo GNV - Gs Natural Veicular GOI-PNES - grupo operativo institucional (do PNES) GQT - Gerenciamento pela Qualidade Total GR - grau de risco GST - gerenciamento pela segurana total
GSTB - grupo de segurana do trabalho a bordo de navios mercantes GT - grupo tcnico GT - 10 - grupo tcnico para reviso da NR-10 GT/SST - grupo tripartite de sade e segurana do trabalho GTT - grupo tcnico tripartite HACCP - Hazard Analysis and Critical Control Point HAZOP - hazard and operability HIV - Human Immunodeficiency Virus
HMIS - Hazardous Material Information System, Hazardous Materials Identification System HSTA - Higiene e Segurana no Trabalho e Ambiente I - grau de infrao. Por exemplo: C = 118.211-0/I=3
IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis IBUTG - ndice de bulbo mido-termmetro de globo IEF - Instituto Estadual de Florestas (Minas Gerais) IKAP - ndice Kwitko de atenuao pessoal ILO - International Labour Organization (OIT, em Ingls) IML - Instituto Mdico Legal
IN - Instruo Normativa. Sucede-se ao IN um nmero. Por exemplo IN-84 INSS - Instituto Nacional do Seguro Social INST - instituto nacional de segurana do trnsito IPVS - imediatamente perigoso vida e sade IRA - ndice relativo de acidentes ISO - International Organization for Standardization JIT - Just in Time LEM - Laudo de exame mdico
190. 191. 192. 193. 194. 195. 196. 197. 198. 199. 200. 201. 202. 203. 204. 205. 206. 207. 208. 209. 210. 211. 212. 213. 214. 215. 216. 217. 218. 219. 220.
Leq - level equivalent LEO - limite de exposio ocupacional LER - leso por esforo repetitivo
LER/DORT - leso por esforo repetitivo/distrbios osteomusculares relacionados ao trabalho LGE - lquido gerador de espuma LIE - limite inferior de explosividade LP - Lquido penetrante LSE- limite superior de explosividade LT - limite de tolerncia LTCA - Laudo Tcnico de Condies Ambientais LTCAT - Laudo Tcnico de Condies Ambientais do Trabalho. MAG - Metal Ative Gas - tipo de solda MBA - Master of Business Administration MIG - Metal Inert Gas - tipo de solda MMA - Ministrio do Meio Ambiente MOPE - movimentaes de cargas perigosas MRA - mapa de risco ambiental MSDF - Material Safety Data Sheet MTb - Ministrio do Trabalho MTE - Ministrio do Trabalho e Emprego MTR - manifesto para transporte de resduos NBR - norma brasileira Neq - Nvel Equivalente, o mesmo que Leq NE - Nvel de Exposio NEN - Nvel de Exposio Normalizado NFPA - National Fire Protection Association NHO - norma de higiene ocupacional NIOSH - National Institute for Occupational Safety and Health NIT - Nmero de Identificao do Trabalhador NOB - norma operacional bsica NOSA - National Occupational Safety Association (Africa do NPS - nvel de presso sonora
Sul)
221.
222. 223. 224. 225. 226. 227. 228. 229. 230. 231. 232. 233. 234. 235. 236. 237. 238. 239. 240. 241. 242. 243. 244. 245. 246. 247. 248. 249. 250. 251. 252.
NR - norma regulamentadora NRR - nvel de reduo de rudo NRR - norma regulamentadora rural NRR-SF - Noise Reduction Rating - Subject Fit OCRA - Occupational Repetitive Assessement OGMO - orgo gestor de mo-de-obra OHSAS - Ocupational Health Safety Assessment Series OIT - organizao internacional do trabalho ( em Ingls, ILO) OMS - Organizao Mundia da Sade ONG - organizao no-governamental ONL - organizao no-lucrativa OS - ordem de servio OSHA - Occupational Safety and Health Administration PAE - Plano de Ao Emergencial PAIR - perda auditiva induzida por rudo PAIRO - perda auditiva induzida por rudo ocupacional PAM -Plano de Ajuda Mtua PAT - programa de alimentao do trabalhador PBA - Plano Bsico Ambiental PCA - plano de controle ambiental PCA - programa de conservao auditiva PCE - plano de controle de emergncia PCE - Plano de Controle de Emergncia PCIH - Programa de Controle de Infeces Hospitalares
PCMAT - programa de condies e meio ambiente de trabalho na construo civil PCMSO - programa de controle mdico de sade ocupacional PCTP - programa de controle total de perdas PDCA - plan, do, check, act PFCC - Pressa, frustrao, cansao, complacncia PGR - programa de gerenciamento de risco PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos de
PH - profissional habilitado pH - potencial hidrogenionico PM - particulas magnticas PMOC - Plano de Manuteno, Operao e Controle PMTA - Presso Mxima de Trabalho Admissvel PNES - Programa nacional de Eliminao da Silicose
PPACAP - Programa de Preveno de Acidented Com Animais Peonhentos PPEOB - Programa de Preveno de Exposio Ocupacional ao Benzeno
262. 263. 264. 265. 266. 267. 268. 269. 270. 271.
PPD - Pessoa Portadora de Deficincia PPP - Perfil Profissiogrfico Previdencirio PPR - Programa de Proteo Respiratria PPRA - programa de preveno de riscos ambientais
PPRAG - programa de preveno de riscos ambientais para indstrias Galvnicas PPRPS - Programa de Preveno de Riscos em Prensas e Similares. PPS - Procedimento Padro de Segurana PRAT - pedido de reconsiderao de acidente de trabalho
PRODAT - Programa Nacional de Melhoria de Informaes Estatsticas Sobre Doenas e Acidentes do Trabalho PROESIC - Programa de Engenharia de Segurana na Indstria da Construo
272. 273.
PSS - programa de sade e segurana PSSTR - programa sade e segurana do trabalhador rural PT - Permisso de Trabalho PTR - Permisso de Trabalho de Risco) PV - Poo de Visita RAA - relatrio de auditoria ambiental RAP - relatrio ambiental prvio RE - risco elevado (normas de combate incndio)
282. 283.
RIA - responsvel pela instalao aberta (tcnico habilitado em trabalho com radiao)
286. 287. 288. 289. 290. 291. 292. 293. 294. 295. 296. 297. 298. 299. 300. 301. 302. 303. 304. 305.
RIMA - relatrio de impacto de meio ambiente RIT - regulamento de inspeo ao trabalho RL - risco elevado (normas de combate incndio) RM - risco mdio (normas de combate incndio) RNC - relatrio de no-conformidade RPA - Recibo de Pagamento a Autnomo
RSI - repetitive strain injuri (Leso por Esforo Repetitivo LER, em Ingls) RT - responsvel tcnico RTP - recomendao tcnica de procedimentos RTR - requireimento para transferncia de fonte radioativa SARS - severe acute respiratory syndrom
SASSMAQ - Sistema de Avaliao de Segurana, Sade, Meio Ambiente e Qualidade SAT - seguro de acidente de trabalho SECONCI - Servio Social da Indstria da Construo
SEESMT - servio especializado em engenharia de segurana e medicina do trabalho SEFIT - sistema federal de inspeo do trabalho SENAC - servio nacional de aprendizado do comercio SENAI - Servio Nacional de Aprendizado Industrial SENAR - servio nacional de aprendizado rural SERLA - Fundao Superintendncia Estadual de Rios e SERT - secretaria do emprego e relaes do trabalho SESC - servio social do comrcio SESI - servio social da indstria
Lagoas
306. 307. 308. 309.
SEST - servio especializado em Segurana do Trabalo SETAS - secretaria do trabalho e da ao social SGA - Sistema de Gesto Ambiental SGSST - Sistema de Gesto de Segurana e Sade no SIASUS - servio de informao ambulatorial do SUS SIDA - Sindrome da Imuno-deficincia Adquirida (AIDS)
Trabalho
315. 316. 317. 318. 319.
SICAF - Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores SINDUSCON - sindicato da industria da construo civil SINTESPAR - Sindicato dos Tcnicos de Segurana do Trabalho no Estado do Paran SINITOX - sistema nacional de informao txicofarmacolgica
320. 321. 322. 323. 324. 325. 326.
SIPAT- semana interna de preveno de acidentes do trabalho SIT - secretaria de inspeo do trabalho SOBES - Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurana SOL - Segurana, Ordem e Limpeza SRTE - Superintendncia Regional do Trabalho e Emprego
SMS - Segurana Meio Ambiente e Sade (Short Message Service - texto de mensagem de telefone celular)
327. 328. 329. 330. 331. 332. 333. 334. 335. 336. 337. 338.
SSSSS ou 5S - Seiri, Seiton, Seison, Seiketsu e Shitsuke SSST - secretaria de segurana e sade do trabalho SST - Sade e Segurana do Trabalho SUS - sistema nico de sade Sv - Sievert (unidade de dose de radiao) TDS - Treinamento de Segurana TE - Temperatura Efetiva TEC - Temperatura Efetiva Corrigida TIG - Tungsten Inert Gas - tipo de solda TLV - Threshold Limit Value, Threshold Level Value TPM - Tcnicas de parasitologia e manejo de pragas TPM - Total Productive Maintenance
339. 340. 341. 342. 343. 344. 345. 346. 347. 348. 349. 350. 351. 352. 353. 354.
TPM - Tenso Pr-Menstrual TRT - tribunal regional do trabalho TST - tcnico de Segurana do Trabalho TST - Tribunal Superior do Trabalho TWA - time weight average (nvel mdio ponderado) TWI - Training With Industry UE- unidade extintora (normas de combate incndio) US - ultrassom UFIR - unidade fiscal de referncia
UNESCO - United Nations Education, Science and Culture Organization UNICEF - United Nations Children`s Found VGD - ventilao geral diluidora VLE - ventilao local exaustiva VO - volateis orgnicos VRT - valor de referncia tecnolgico WHO - World Health Organization
http://www.areaseg.com/segpedia/
1. Acidente de Trabalho
aquele que acontece no exerccio do trabalho a servio da empresa,provocando leso corporal ou perturbao funcional podendo causar morte, perda ou reduo permanente ou temporria, da capacidade para o trabalho. Equiparam-se aos acidentes de trabalho: 1. o acidente que acontece quando voc est prestando servios por ordem da empresa fora do local de trabalho 2. o acidente que acontece quando voc estiver em viagem a servio da empresa 3. o acidente que ocorre no trajeto entre a casa e o trabalho ou do trabalho para casa. 4. doena profissional (as doenas provocadas pelo tipo de trabalho. 5. doena do trabalho (as doenas causadas pelas condioes do trabalho.
6. Adicional de Periculosidade
adicional que deve ser pago ao trabalhador que trabalha em condies de periculosidade. O exerccio de trabalho em condies de periculosidade assegura ao trabalhador a percepo de
30% sobre o salrio, sem acrscimos resultantes de gratificaes, prmios ou participao nos lucros da empresa. (NR - 16.2).
9. Agentes ergonmicos
desjustes de ritmo e frequencia de trabalho, equipamento e instrumentos utilizados na atividade profissional que podem gerar desgaste fsicco, emocional, fadiga, sono, dores musculares na coluna e articulaes.
15. Anemmetro
aparelho destinado a medir a velocidade do vento.
19. Antracose
- doena causada pela contaminao por carvo.
20. Antropometria
Cincia que estuda aos medidas das partes do corpo humanoe suas propores. Geralmente a finalidade dos estudos da Antropometria classificatria e comparativa.
27. Asbestose
doena do pulmo causada pela inalao de partculas de amianto (asbesto). As fibras de amiantos nos pulmes causam irritao e inflamao. O organismo tenta neutralizar estas fibras de vrios modos complexos, e alguns desses mtodos causam inflamao e dano ao pulmo. Quase sempre uma fibrose ou um tecido cicatrizado se desenvolve nos espaos intersticiais, ao redor dos bronquolos e alvolos. Se isso ocorre o oxignio e o gs carbnico no mais fluem livrementte at alvolos e as cellulas sanguneas. Isso faz com que a respirao se torne menos eficiente.
35. Audiometria
exame da audio e/ou da sesibilidade auditiva. A audiomtria caracteriza-se por medir a sensibilidade auditiva do trabalhador ou a perda desta. Em geral um sinal sonoro emitido e o paciente levanta o brao ou faz acender uma lmpada ao ouvi-lo. De acordo como sua resposta traa-se um grfico que indica como est sua audio.
39. BAL - British Anti-Lewisite, nome comercial do Dimercaprol, um leo viscoso e incolor
(C3H8OS2) usado como antdoto na contaminao de metais como antimnio, arsnico, bismuto, ouro, mercrio, tlio e chumbo.
40. Barmetro
aparelho destinado a medir a presso atmosfrica.
41. Baropatia
conjunto de sintomas que se manifestam em decorrncia de variaes da presso atmosfrica.
43. Benzeno
hidrocarboneto (composto formado por C e H) aromtico, comumente usado como solvente e matria prima para obteno de outros compostos. Trata-se de um lquido incolor, voltil e com cheiro caracterstico. Frmula plana: C6H6 Frmula estrutural:
44. O benzeno tem efeito cancergeno. A contaminao por benzeno causa a doena conhecida
como benzolismo.
45. Bequerel
unidade de atividade de uma amostra radiativa. Equivale a 27 pCi (picocurie).
46. Biossegurana
conjunto de estudos e procedimentos que tem por objetivo evitar ou controlar possveis problemas sade humana e/ou danos ao meio ambiente e aos seres vivos causados por pesquisas biolgicas e/ou trabalhos relacionados.
47. Biqueira
proteo metlica presente na parte da frente de alguns calados de segurana. A biqueira em geral de ao e tem por objetivo protejer o p do usurio contra quedas de objetos.
48. Biruta
aparelho utilizado para indicar a direo do vento. Consiste em um tronco de cone, feito de pano ou material assemelhado, por onde passa o vento. O vento, passando pela tronco de cone, faz com que o cone aponte para o lado que o vento sopra, indicando sua direo.
53. Bursa
pequenas bolsas de paredes finas em regies de atrito entre os diversos tecidos do ombro.
54. Bursite
inflamao das bursas com manifestao de dor na realizao de certos movimentos
62. Candela
unidade de intensidade luminosa no Sistema Internacional de Unidades (SI). A candela uma unidade fundamental do SI e defiinida como a intensidade luminosa, em uma determinada direo, de uma fonte que emite radiao monocromtica de freqencia 540x1012 hertz e que tem uma intensidade radiante naquela direo de 1/683 watt por esteradiano. Smbolo: cd
68. Campnula (NR-15) - uma cmara atravs da qual o trabalhador passa do ar livre para a
cmara de trabalho do tubulo e vice-versa;
69. Capacete
equipamento de proteo individual destinado a proteo da cabea.
Capacete
70. Carneira
conjunto de tiras geralmente de plstico ou couro situadas no interior de um capacete com objetivo de ajustar o capacete a cabea do usurio.
71. Custicos
Designao genrica dos cidos e bases fortes. Os custicos agem no organismo destruindo o tecido vivo.
83. Coifa
1. em uma serra circular, o dispositivo destinado a proteger a regio do disco da serra. 2. tipo de chamin usada para facilitar a exausto de gases de um ambiente.
96. Curie
unidade de atividade de uma amostra radiativa, igual a 3,7 x 1010 desintegraes por segundo. Equivale a 37 GBq (gigabequerel). Smbolo Ci.
97. dB (decibel)
smbolo de decibel.
100.
Decibel dcima parte do Bel, unidade de intensidade sonora no Sistema Internacional de Unidades. Smbolo dB.
101.
102.
Desmonte de Rocha a Fogo (NR-18) processo de retirada de rochas com explosivos. Inclui fogo e fogacho; a) Fogo - detonao de explosivo para efetuar o desmonte; b) Fogacho - detonao complementar ao fogo principal.
Dispositivo Limitador de Curso dispositivo destinado a permitir uma sobreposio segura dos montantes da escada extensvel. Desmonte de Rocha a Frio (NR-18) processo de retirada manual de rocha dos locais com auxlio de equipamento mecnico. Doenas Ocupacionais ou Profissional (NR-18) so aquelas decorrentes de exposio a substncias ou condies perigosas inerentes a processos e atividades profissionais ou ocupacionais. Exemplo:silicose
106.
Doenas do Trabalho so aquelas doenas que podem ser adquiridas ou desencadeadas pelas condies inadequadas em que o trabalho realizado, expondo o trabalhador a agentes nocivos a sade. Exemplo: dores de coluna em motorista que trabalha em condies inadequadas
107. 108.
DL-50 (Dose Letal Mdia) em um ensaio com 100 cobaias, a dose, de um produto, necessria para matar 50 cobaias. DORT Disturbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Ver LER. A DORT pode ser devida a movimentos repetitivos ou no repetitivos, por isso, o temo passou a substituir a LER, que se aplica a movimentos somente repetitivos. comum o uso do termo LER/DORT, na literatura de Segurana do Trabalho, visando englobar os dois termos, por ser mais abrangente e mais esclarescedor.
109.
Dumping social a prtica na qual se busca vantagens comerciais atravs da adoo de condies desumanas de trabalho. (Segundo Jorge Luiz Souto Maior)
Dutos Transportadores de Concreto (NR-18) tubulaes destinadas ao transporte de concreto sob presso. Eclusa de Pessoal (NR-15)- uma cmara atravs da qual o trabalhador passa do ar livre para a cmara de trabalho do tnel e vice-versa; Elementos Estruturais (NR-18) elementos componentes de estrutura (pilares, vigas, lages, etc.). Elevador de Materiais (NR-18) cabine para transporte vertical de materiais. Elevador de Passageiros (NR-18) cabine fechada para transporte vertical de pessoas, com sistema de comando automtico. Elevador de Caamba (NR-18) caixa metlica utilizada no transporte vertical de material a granel. Em Balano (NR-18) sem apoio alm da prumada. Empilhadeira mquina provida de motor destinada a empilhar e arrumar cargas em armazens, parques ferroviarios, ptios, entre outros.
Empilhadeira 118.
119.
Empurrador (NR-18) dispositivo de madeira utilizado pelo trabalhador na operao de corte de pequenos pedaos de madeira na serra circular.
120. 121.
Engastamento (NR-18) fixao rgida da pea estrutura. Engenharia de Segurana do Trabalho ramo da Engenharia que se dedica a planejar, elaborar programas e a desenvoilver solues que visam minimizar os acidentes de trabalho, doenas ocupacionais, como tambm proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.
122.
Encarregado de Ar Comprimido (NR-15) - o profissional treinado e conhecedor das diversas tcnicas empregadas nos trabalhos sob ar comprimido, designado pelo empregador como o responsvel imediato pelos trabalhadores;
123.
EPI (NR-18) Equipamento de Proteo Individual - todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a sade e a integridade fsica do trabalhador. designao genrica de quaiquer meio ou dispositivo destinado a ser utilizado contra possveis riscos ameaadores da sua sade ou segurana, durante o exerccio de uma determinada atividade.
124. 125.
Equipamento de Guindar (NR-18) equipamentos utilizados no transporte vertical de materiais (grua, guincho, guindaste). Ergonomia ( do Grego ergon, trabalho + nomos, lei) Ergonomia o conjunto de conhecimentos cientficos relativos ao homem e necessrios a concepo de instrumentos, mquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o mximo de confrto e eficcia (Wisner - 1972). A ergonomia tem por objetivo adaptar o trabalho ao homem, bem como melhorar as condies de trabalho e as relaes homem-mquina. A Ergonomia pode ser construtiva, corretiva e cognitiva.
Escada de Abrir (NR-18) escada de mo constituda de duas peas articuladas na parte superior. Escada de Mo (NR-18) escada com montantes interligados por peas transversais. Escada Extensvel (NR-18) escada porttil que pode ser estendida em mais de um lance com segurana. Escada Fixa (tipo marinheiro) (NR-18) escada de mo fixada em uma estrutura dotada de gaiola de proteo. Escora (NR-18) pea de madeira ou metlica empregada no escoramento. Esfignomanmetro aparelho destinado a medir presso arterial.
Esfignomanmetro
132.
Espao confinado de maneira geral, qualquer rea no projetada para ocupao humana contnua e que possua meios limitados de entrada e sada.
133.
Espirometria Exame do pulmo, com o objetivo de avaliar o volume e o fluxo de ar. Tambm conhecido como Exame de Sopro e Pneumetria.
134. 135.
Estabelecimento (NR-18) cada uma das unidades da empresa, funcionando em lugares diferentes. Estabilidade Garantida (NR-18) entende-se como sendo a caracterstica relativa a estruturas, taludes, valas e escoramentos ou outros elementos que no ofeream risco de colapso ou desabamento, seja por estarem garantidos por meio de estruturas dimensionadas para tal fim ou porque apresentem rigidez decorrente da prpria formao (rochas). A estabilidade garantida de uma estrutura ser sempre objeto de responsabilidade tcnica de profissional legalmente habilitado.
Estanque (NR-18) propriedade do sistema de vedao que no permita a entrada ou sada de lquido. Estaiamento (NR-18) utilizao de tirantes sob determinado ngulo, para fixar os montantes da torre. Estetoscpio instrumento clnico usado para ausculta da regio do tronco, em especial o corao e os pulmes. Estrado (NR-18) estrutura plana, em geral de madeira, colocada sobre o andaime.
140.
Estribo de Apoio (NR-18) pea metlica, componente bsico de andaime suspenso leve que serve de apoio para seu estrado.
141. 142.
Estronca (NR-18) pea de esbarro ou escoramento com encosto destinado a impedir deslocamento. Estudo Geotcnico (NR-18) so os estudos necessrios definio de parmetros do solo ou rocha, tais como sondagem, ensaios de campo ou ensaios de laboratrio.
143. 144.
Etapas de Execuo da Obra (NR-18) seqncia fsica, cronolgica, que compreende uma srie de modificaes na evoluo da obra. Explosivo (NR-18) produto que sob certas condies de temperatura, choque mecnico ou ao qumica se decompe rapidamente para libertar grandes volumes de gases ou calor intenso.
145.
Explosmetro aparelho utilizado para medir a quantidade de gs combustvel presente em uma amostra. Quando a concentrao de gs explosivo atinge o limite inferior de explosividade (LIE) , o explosimetro emite um sinal de alarme.
146.
Fail-safe conjuntos de medidas que visam minimizar os efeitos de uma falha. O fail-safe pode ser passivo, ativou ou operacional
147.
Fase de Embriagus Em um estado de embriagus, as fazes que associam o comportamento do embriagado, em funo de seu comportamento e da concentrao do alcool no sangue. As fases de embriaguz so as seguintes: o Fase do Macaco a fase que ocorre quando h concentrao de 0,6 a 1,5 mg de lcool por litro de sangue. Na Fase do Macaco o alcoolizado apresenta sinais de euforia e desinibio. o Fase do Leao a fase que ocorre quando h concentrao de 1,6 a 3,0 mg de lcool por litro de sangue. Na Fase do Leo o alcoolizado apresenta sinais de valentia e agressividade. o Fase do Porco a fase que ocorre quando h concentrao de 3,1 a 5,0 mg de lcool por litro de sangue. Na Fase do Porco o alcoolizado apresenta descontrole sobre si mesmo. Em geral ocorrem vomitos e falta de equilibrio.O alcoolizado pode ainda evacuar e urinar nas prprias vestes.
Ferramenta (NR-18) utenslio empregado pelo trabalhador para realizao de tarefas. Ferramenta de Fixao a Plvora (NR-18) ferramenta utilizada como meio de fixao de pinos acionada a plvora. Ferramenta Pneumtica (NR-18) ferramenta acionada por ar comprimido. Flash-over temperatura em que o calor em uma rea ou regio alto o suficiente para inflamar simultaneamente todo o material inflamvel a sua volta. O flash-over caracteriza-se por inflamao dos gases presentes em um ambiente, fazendo com que eles se incendeiem de repente, causando uma exploso em forma de "bola" de fogo.
152.
Fogo manifestao de combusto rpida com emisso de luz e calor. Para que haja fogo so necessrios trs elementos: combustvel, combruente e ignio (calor) .
153.
Fonte fria dispositivo portador de fonte radiativa que no contm fonte radiativa. usado geralmente para fins demonstrativos e didticos.
Fonte radiativa haste que contm uma fonte radiativa em atividade. Freio Automtico (NR-18) dispositivo mecnico que realiza o acionamento de parada brusca do equipamento. Frente de Trabalho (NR-18) rea de trabalho mvel e temporria, onde se desenvolvem operaes de apoio e execuo de uma obra.
Fumos (NR-18) vapores provenientes da combusto incompleta de metais. Gaiola Protetora (NR-18) estrutura de proteo usada em torno de escadas fixas para evitar queda de pessoas. Galeria (NR-18) corredor coberto que permite o trnsito de pedestres com segurana. Gancho de Moito (NR-18) acessrio para equipamentos de guindar e transportar utilizados para iar cargas. Gases Confinados (NR-18) so gases retidos em ambiente com pouca ventilao. Guia de Alinhamento (NR-18) dispositivo fixado na bancada da serra circular, destinado a orientar a direo e a largura do corte na madeira.
163. 164.
Guincheiro (NR-18) operador de guincho. Guincho (NR-18) equipamento utilizado no transporte vertical de cargas ou pessoas, mediante o enrolamento do cabo de trao no tambor.
165. 166.
Guincho de Coluna (tipo "Velox") (NR-18) guincho fixado em poste ou coluna, destinado ao iamento de pequenas cargas. Guindaste (NR-18) veculo provido de uma lana metlica de dimenso variada e motor com potncia capaz de levantar e transportar cargas pesadas.
167. 168.
Gray unidade de medida de dose absorvida equivalente a 100 rad. Smbolo gy. Grau de Risco grau que mede a possibildades de ocorrncia de acidentes de trabalho. Quanto maior a possibilidade, maior o grau de risco. O Grau de risco pode ser 1, 2, 3 ou 4 e est definido pelo Quadro 1, da NR-04. Abreviatura: "GR" .
169. 170.
Grua (NR-18) - equipamento pesado utilizado no transporte horizontal e vertical de materiais. Hipertenso - presso arterial com valor maior ou igual a 140/90 mmHg ou 14 por 9. Tambm dita presso alta
171. 172.
Hidrargirismo - doena causada pela contaminao por mercrio. Incidente - acontecimento imprevisvel que modifica o desenrolar esperado e normal de uma ao e provoca uma interrupo no processo produtivo, sentida geralmente como inconveniente.
173. 174.
Incombustvel (NR-18) material que no se inflama. IBUTG - ndice de bulbo mido-termmetro de globo. ndice usado para avaliao da exposio ao calor. O IBUTG dado pelas seguintes expresses: 1. Ambientes internos ou externos sem carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg 2. Ambientes externos com carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg Onde: tbn = temperatura de bulbo mido natural tg = temperatura de globo tbs = temperatura de bulbo seco.
175.
Calcular
ndice de Custo Onde: Ic - ndice de Custo GPBAT - gastos com pagamento de benefcios por acidente de trabalho HHT - nmero total de homens-hora trabalhadas
176.
Calcular
ndice de Freqncia Onde: If - ndice de Freqncia NA - nmero de acidentes de trabalho que geram benefcio HHT - nmero total de homens-hora trabalhadas
177.
Calcular
ndice de Gravidade Onde: Ig - ndice de Gravidade NTDP - nmero total de dias perdidos HHT - nmero total de homens-hora trabalhadas
178.
Calcular
Indicador nico
Onde: Sis - Indicador nico Sif - escore obtido no ndice de Freqncia Sig - escore obtido no ndice de Gravidade Sic - escore obtido no ndice de Custo
179. 180.
Instalaes Mveis (NR-18) contineres, utilizados como alojamento, instalaes sanitrias e escritrios. Instalao Nuclear (Portaria n. 001, de 08/01/1982) aquela, onde o material nuclear, nas quantidades autorizadas pela CNEN, produzido, processado, reprocessado, utilizado, manuseado ou estocado. No se incluem nesta definio os locais de armazenamento temporrio de material nuclear, durante o transporte.
181.
Insuflao de Ar (NR-18) transferncia de ar atravs de tubo de um recipiente para outro, por diferena de presso.
Intempries (NR-18) os rigores das variaes atmosfricas (temperatura, chuva, ventos e umidade). Isolamento do Local/Acidente (NR-18) delimitao fsica do local onde ocorreu o acidente, para evitar a descaracterizao do mesmo. Isolantes (NR-18) so materiais que no conduzem corrente eltrica, ou seja, oferecem alta resistncia eltrica. Jato de areia equipamento capaz de lanar, em forma de jato, gros de areia fina em alta velocidade. O jato de areia utilizado para trabalhos artsticos em vidro, remoo de pinturas e/ou ferrugem, etc. O jato de areia foi proibido em alguns estados por causar silicose.
186. 187.
Lanamento de Concreto (NR-18) colocao do concreto nas frmas, manualmente ou sob presso. Lanamento de Partculas (NR-18) pequenos pedaos de material slido lanados no ambiente em conseqncia de ruptura mecnica ou corte do material.
Lenol Fretico (NR-18) depsito natural de gua no subsolo, podendo estar ou no sob presso. Legalmente Habilitado (NR-18) profissional que possui habilitao exigida pela lei. LER - Leso por Esforo Repetitivo O termo LER refere-se a um conjunto de doenas que atingem principalmente os membros superiores, atacam msculos, nervos e tendes provocando irritaes e inflamao dos mesmos. A LER geralmente causada por movimentos repetidos e contnuos com consequente sobrecarga do sistema msculo-esqueltico. O esforo excessivo, m postura, stress e ms condies de trabalho tambm contribuem para aparecimento da LER. Em casos extremos pode causar srios danos aos tendes, dor e perda de movimentos. A LER inclui vrias doenas entre as quais, tenossinovite, tendinites, epicondilite, sndrome do tunel do carpo, bursite, dedo em gatilho, sindrome do desfiladeiro toracico e sndrome do pronador redondo. Alguns especialistas e entidades preferem, atualmente, denominar as LER por DORT ou LER/DORT. A LER tambm conhecida por L.T.C. (Leso por Trauma Cumulativo). A LER pode ser classificada em o Nvel 1 - se a doena for identificada nesta fase, caracterizada por algumas pontadas, pode ser curada facilmente o Nvel 2 - dor mais intensa, porm tolervel, mais localizada, acompanhada de calor e formigamento. o Nvel 3 - nem o repouso consegue, nesta fase, fazer com que a dor diminua por completo. Incapacidade para certas funes simples. o Nvel 4 - dores insuportavesi e s pioram tornado a parte afetada dorloria, sem fora e deformada. Nesta fase o paciente tem depresso, ansiedade, insnia e angstia. A doena j no tem mais cura.
191. 192.
Limites Explosivos ou Limites de Explosividade ou Inflamabilidade: so os limites de concentrao entre os quais uma mistura gasosa explosiva ou inflamvel. Limite Inferior de Explosividade (LIE) : a menor concentrao de uma substncia, que misturada com o ar, forma uma mistura explosiva. Abaixo deste limite o gs no tem concentrao suficiente para explodir (mistura pobre).
193.
Limite Superior de Explosividade (LSE) : a maior concentrao de uma substncia que misturada com o ar forma uma mistura explosiva. Acima deste limite o gs satura e no explode (mistura rica).
194.
Limite de Tolerncia (NR-15) a concentrao ou intensidade mxima ou mnima, relacionada com a natureza e o tempo de exposio ao agente, que no causar dano sade do trabalhador, durante sua vida laboral.
195. 196.
Locais Confinados (NR-18) qualquer espao com a abertura limitada de entrada e sada da ventilao natural. Lumen Unidade de fluxo luminoso no Sistema Internacional de Unidades, definida como o fluxo luminoso emitido por uma fonte puntiforme com intensidade uniforme de 1 candela, contido em um ngulo slido de um esferorradiano. Possui dimenso cd.m-2. Smbolo lm.
197.
Luva
198.
Lux Unidade de iluminamento no Sistema Internacional de Unidades, equivalente produo de um fluxo luminoso uniformemente distribuido sobre uma superfcie na proporo de 1 lmen por metr quadrado. Smbolo: lx
199.
200.
Maconha Planta cujas folhas e flores se usam como narctico e produzem sensao semelhante as provocadas pelo pio. Seu nome cientfico Canabis sativa. Seu principio ativo o THC (tetrahidrocanabiol)
201.
202.
Manganismo intoxicao crnica pelo mangans, geralmente de origem profissional Ocorre com maior frequncia em indstrias metalrgicas, indstrias do vidro, dos corantes, fabrico de manganatos e permanganatos, etc.
203.
Mapa de Riscos mapa que tem por objetivo indicar os riscos de um ambiente de trabalho. Constitui-se uma planta do ambiente de trabalho, na qual se indicam atravs de circulos coloridos os diversos tipos de riscos. Os crculos variam de tamanho, sendo tanto maior quanto maior a gravidade do risco indicado. No mapa de riscos o usam-se as seguintes cores: O verde representa risco fsico, o vermelho risco qumico, o marrom risco biolgico, o amarelo risco ergonmico e o azul risco mecnico;
204.
Mscara para Poeira equipamento de proteo individual destinado a protejer o trabalhador contra poeira.
205.
Material Combustvel (NR-18) aquele que possui ponto de fulgor maior ou igual a 70oC e menor ou igual a 93,3oC.
206. 207.
Material Inflamvel (NR-18) aquele que possui ponto de fulgor menor ou igual a 70oC. Mquina (NR-18) aparelho prprio para transmitir movimento ou para utilizar e pr em ao uma fonte natural de energia.
208. 209.
Mdico Qualificado (NR-15) - o mdico do trabalho com conhecimentos comprovados em Medicina Hiperbrica, responsvel pela superviso e pelo programa mdico; Mitridizao capacidade que possuem certos indivduos de absorver lenta e gradativamente pequenas quantidades de produto txico sem grandes conseqncias.
210. 211.
Montante (NR-18) pea estrutural vertical de andaime, torres e escadas. Nvel de Ao (NR-09) o valor acima do qual devem ser iniciadas aes preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposies a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposio.
212. 213.
Nvel Equivalente (Neq) nvel mdio baseado na equivalncia de energia, conhecido como Leq. Nvel de Exposio (NE) nvel mdio representativo da exposio ocupacional diria.
214.
Nvel de Exposio Normalizado (NEN) nvel de exposio, convertido para uma jornada padro de 8 horas dirias, para fins de comparao com o limite de exposio.
215.
NR Norma Regulamentadora. As NRs so elaboradas por comisso tri-partite incluindo governo, empregados e empregadores e publicadas pelo Ministerio do Trabalho e Emprego. So em nmero de 29.
216.
NRR (NR-18) Norma Regulamentadora Rural. As NRR foram abolidas pela Portaria GM, n.o 191, de 15/04/2008 e substituida pela NR-31, Norma Regulamentadora de Segurana e Sade no Trabalho na Agricultura, Pecuria, Silvicultura, Explorao Florestal e Aqicultura.
217.
NR Zero a portaria 393, de 09 de abril de 1996, que define que a metodologia de regulamentao na rea de segurana e sade no trabalho, atribuio da Secretaria de Segurana e Sade no Trabalho SSST, ter como princpio bsico a adoo do sistema tripartite Paritrio - Governo, Trabalhadores e Empregadores.
218.
OIT 174 (conveno OIT 174) Conveno da Organizao Internacional do Trabalho, editada em 1993, que tem por objeto a preveno de acidentes industriais maiores que envolvam substncias perigosas e a limitao das conseqncias desses acidentes. A Conveno aplica-se a instalaes sujeitas a riscos de acidentes maiores e no se aplica: a) a instalaes nucleares e usinas que processem substncias radioativas, exceo dos setores dessas instalaes nos quais se manipulam substncias no radioativas; b) a instalaes militares; c) a transporte fora da instalao distinto do transporte por tubulaes. O Brasil ratificou a OIT 174 em 02 de agosto de 2001.
219.
Operador de Eclusa ou de Campnula (NR-15)- o indivduo previamente treinado nas manobras de compresso e descompresso das eclusas ou campnulas, responsvel pelo controle da presso no seu interior;
220.
pio(Do grego opion "suco de papoula") Substncia que se extrai do fruto maduro de diversas espcies de papoulas (Papaver sp.) e que utilizada como narctico.
221.
Orla de Barton Um dos sintomas que caracteriza a intoxicao causada pelo chumbo. A Orla de Barton conciste em uma faixa, em colorao azulada, na gengiva e ou nos dentes.
222.
OSHA - Occupational Safety and Health Administration organizao americana de segurana e sade do trabalho. A OSHA dedica-se a prevenir acidentes, doenas e mortes relacionadas ao trabalho. Foi criada em 1971, est vinculada ao U.S. Department of Labor e tem sua sede em Washington, DC
223.
Parafuso Esticador (NR-18) dispositivo utilizado no tensionamento do cabo de ao para o estaiamento de torre de elevador.
224.
Pra-Raio (NR-18) conjunto composto por um terminal areo, um sistema de descida e um terminal de aterramento, com a finalidade de captar descargas eltricas atmosfricas e dissip-las com segurana.
225.
Passarela (NR-18) ligao entre dois ambientes de trabalho no mesmo nvel, para movimentao de trabalhadores e materiais, construda solidamente, com piso completo, rodap e guarda-corpo.
Patamar (NR-18) plataforma entre dois lances de uma escada. PCMAT (NR-18) Programa de Condies e Meio Ambiente do Trabalho na Indstria da Construo. Perfil Profissiogrfico descrio detalhada e individualizada de cada uma das funes existentes em uma empresa, levando em conta tarefas, equipamentos de proteo individual e coletivos, equipamentos e mquinas utilizadas, meio ambiente de trabalho, rtmo de trabalho, rea de trabalho, entre outros.
229. 230.
Permetro da Obra (NR-18) linha que delimita o contorno da obra. Perigo situao existente capaz de causar perda, dano fsico, dano propriedade, equipamento, dano ao meio ambiente, doenas, etc. Situao inerente com capacidade de causar leses ou danos sade das pessoas (OIT)
231.
Perodo de Trabalho (NR-15) - o tempo durante o qual o trabalhador fica submetido a presso maior que a do ar atmosfrico excluindo-se o perodo de descompresso;
232. 233.
Presso de Trabalho (NR-15) - a maior presso de ar qual submetido o trabalhador no tubulo ou tnel durante o perodo de trabalho; Pilo (NR-18) pea utilizada para imprimir golpes, por gravidade, fora hidrulica, pneumtica ou exploso.
234. 235.
Piso Resistente (NR-18) piso capaz de resistir sem deformao ou ruptura aos esforos submetidos. Plataforma de Proteo (NR-18) plataforma instalada no permetro da edificao destinada a aparar materiais em queda livre.
236.
Plataforma de Reteno de Entulho (NR-18) plataforma de proteo com inclinao de 45 (quarenta e cinco graus) com caimento para o interior da obra, utilizada no processo de demolio.
237.
Plataforma de Trabalho (NR-18) plataforma onde ficam os trabalhadores e materiais necessrios execuo dos servios.
238. 239.
Plataforma Principal de Proteo (NR-18) plataforma de proteo instalada na primeira laje. Plataforma Secundria de Proteo (NR-18) plataforma de proteo instalada de 3 (trs) em 3 (trs) lajes, a partir da plataforma principal e acima desta.
240.
Plataforma Terciria de Proteo (NR-18) plataforma de proteo instalada de 2 (duas) em 2 (duas) lajes, a partir da plataforma principal e abaixo desta.
241.
242.
Pneumoconiose doena do pulmo, causada pela contaminao por algum tipo de mineral ou poeira. A pneumoconiose recebe diversas designaes de acordo com o tipo de poeira causadora da doena. A antrqacose, asbestose e a silicose so os alguns exemplos de pneumoconiose.
243.
Postura Posio ou posies que o corpo humano assume durante a realizao de uma tarefa.
244.
Prancha (NR-18) 1. pea de madeira com largura maior que 0,20m (vinte centmetros) e espessura entre 0,04m (quatro centmetros) e 0,07m (sete centmetros). 2. plataforma mvel do elevador de materiais, onde so transportadas as cargas.
245.
Prancho (NR-18) pea de madeira com largura e espessura superiores s de uma prancha.
246.
Prisma de Iluminao e Ventilao (NR-18) espao livre dentro de uma edificao em toda a sua altura e que se destina a garantir a iluminao e a ventilao dos compartimentos.
247. 248.
Profissional Legalmente Habilitado:(NR-18) Profissional que possui habilitao exigida pela lei. Protetor auricular equipamento de proteo individual destinado a atenuar rudos. H diversos tipos de protetores auriculares. Destacam-se os do tipo abafador e de insero. Tipos mais Comuns de Protetores Auriculares
Abafador
De Insero, de espuma
Com Haste
249.
Protetor Removvel (NR-18) dispositivo destinado proteo das partes mveis e de transmisso de fora mecnica de mquinas e equipamentos.
250. 251.
Protenso de Cabos (NR-18) operao de aplicar tenso nos cabos ou fios de ao usados no concreto protendido. Proxmica 1.cincia que estuda os aspectos culturais, comportamentais e sociolgicos das distncias entre indivduos. 2. conhecimentos relativos ao uso humano do espao, estudando a relao entre o indivduo e seu ambiente, as situaes de contato ou de no contato entre as pessoas, estabelecendo distncias interpessoais.
252. 253.
Prumagem (NR-18) colocao de peas no sentido vertical (linha de prumo). Quase acidente um evento ou ocorrncia inesperada, relacionada a um trabalhador ou a um equipamento, que por pouco deixou de ser um acidente.
254.
rad unidade de medida de dose absorvida, igual a quantidade de radaiao ionizante, que provoca em um meio determinado a absoro de 100 erg de energia por grama do meio. Um rad equivale a 0,01 gray (gy) Smbolo: rad .
255.
Radiao Ionizante tipo de radiao que ao incidir sobre uma superfcie ioniza os atomos desta.
256.
Radiao No-Ionizante tipo de radiao que ao incidir sobre uma superfcie no ioniza os atomos desta. Para efeito da NR-15 considera-se radiao no ionizante as microondas, o laser e o ultravioleta.
257.
Rampa (NR-18) ligao entre 2 (dois) ambientes de trabalho com diferena de nvel, para movimentao de trabalhadores e materiais, construda solidamente com piso completo, rodap e guarda-corpo. Plano Inclinado.
258.
RTP (NR-18) Regulamentos Tcnicos de Procedimentos - especificam as condies mnimas exigveis para a implementao das disposies da NR.
259.
Rampa de Acesso (NR-18) plano inclinado que interliga dois ambientes de trabalho. Rede de Proteo - rede de material resistente e elstico com a finalidade de amortecer o choque da queda do trabalhador.
260.
Risco possibilidade real ou potencial capaz de causar leso e ou morte, danos ou perdas patrimoniais, interrupo de processo de produo ou de afetar a comunidade ou o meio ambiente. Uma combinao da probabilidade de que ocorra um acontecimento perigoso com a gravidade de leses ou danos sade da pessoa, causado por este acontecimento. (OIT)
261.
REM roentgen equivalent man. (radiao equivalente no homem). unidade de medida de eficincia biolgica da radiao. igual a dose desta radiao, que absorvida, tem o mesmo efeito que um rad de raios x. Equivalente a centesima parte do Sievert (Sv).
262. 263.
Roentgen ou Rntgen unidade de medida de dose de exposio radiao. Smbolo R Roldana (NR-18) disco com borda canelada que gira em torno de um eixo central.
Rosca de Protenso (NR-18) dispositivo de ancoragem dos cabos de protenso. RSI - repetitive strain injuri - Leso por Esforo Repetitivo - LER, em Ingles Rudo Contnuo ou Intermitente o rudo contnuo o que apresenta emisso de energia acstica com durao superior a 1 segundo e sem intervalos em sua emisso. O rudo Intermitente o que apresenta interrupes em sua emisso. Por extenso so considerados rudos contnuos ou intermitentes os rudos que no so de impacto.
267.
Rudo de Impacto o rudo que apresenta picos de energia acstica de durao inferior a 1 segundo, a intervalos superiores a um segundo. (NR- 15)
268.
Segurana Alimentar conjunto de medidas que visa prover a quantidade mnima de alimento necessria para a reproduo e uma vida equilibrada e saudvel. A segurana alimentar tambm envolve preparo, controle sanitrio de doenas dos animais produtores de alimento, controle de contaminao dos alimentos, origem destes, se so transgnicos ou no, etc.
269.
Segurana Patrimonial conjuntos de medidas, tais como vigilncia, policiamento, controle de entrada e sada de pessoal, etc, que so adotadas visando garantir a integridade de um partrimnio bem como impedir que o mesmo seja roubado, depredado, sequestrado ou sofra algum dano material e/ou econmico.
270.
Segurana do Trabalho conjuntos de medidas que so adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenas ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.
271.
Sapatilha (NR-18) pea metlica utilizada para a proteo do olhal de cabos de ao.
272.
Saturnismo ou Plubismo - doena causada pela contaminao por chumbo. Caracteriza-se por diversos sintomas e pela orla de Barton.
273.
Siderose - doena causada pela contaminao por ferro. decorrente do depsito de ferro nos orgos do indivduo.
274.
Sievert unidade de medida equivalente de dose de radiao ionizante no Sistema Internacional de Unidades. O nome da Sievert foi adotado em 1979, pela Conferncia Geral de Pesos e Medidas, em homenagem ao fsico suco Rolf Sievert (1898-1966) . O Sievert tem a dimenso de 1J/kg. 1 Sv = 100 REM (roentgen equivalent man) Simbolo: Sv.
275.
Silica Composto cristalino ou amorfo, insolvel em gua, branco ou incolor. Compe aproximadamente 60%, em peso, da crosta terrestre onde encontrada em forma de quartzo, cristobalita, tridimita entre outros. Nome qumico: dixido de silcio. Frmula SiO2
276.
Silicose doena grave causada pela inalaco de poeira de slica (SiO2), em geral quartzo, mas tambm outros tipos de poeira como cristobalita e/ou tridimita, que conduz a inflamao e cicatrizao do tecido pulmonar. Quando o trabalhador inala particulas de slica o tecido pulmonar reage criando ndulos ao redor da partcula. Com o evoluir da doena esses ndulos se aglomeram e formam placas maiores, impedindo as funes bsicas do pulmo. A evoluo da silicose pode causar cancer de pulmo, bronquite e tuberculose e mesmo morte.
277. 278.
Sinaleiro (NR-18) pessoa responsvel pela sinalizao, emitindo ordens por meio de sinais visuais e/ou sonoros. Sinergismo o que ocorre quando o efeito dos produtos ultrapassado por outro efeito. Exemplo: o NaCl aumenta o efeito do SO2.
Sobrecarga (NR-18) excesso de carga (peso) considerada ou no no clculo estrutural. Soldagem (NR-18) operaes de unir ou remendar peas metlicas com solda. Talude (NR-18) inclinao ou declive nas paredes de uma escavao.
282.
Tambor do Guincho (NR-18) dispositivo utilizado para enrolar e desenrolar o cabo de ao de sustentao do elevador.
283.
284.
Taquifilaxia a tolerncia desenvolvida aps poucas doses absorvidas do produto, por depleo do mediador disponvel.
285.
Temperatura Efetiva a temperatura calculada em funo da temperatura de bulbo seco, temperatura de bulbo mido (umidade relativa do ar) e velocidade do ar, usada para avaliao do calor em ambientes de trabalho. Seu valor obtido atravs de bacos para trabalhadores vestidos e/ou com dorso desnudo. Tambm dito Indice de Temperatura Efetiva
286.
Tendinite (do Latin tendo, tendinis, tendo) - inflamao de um tendo. Afeco que se caracteriza por inflamao de um tendo, dor, formigamento, geralmente nos membros superiores e/ou nas mos e dedos. Ocorre, em geral, devido a LER/DORT.
287. 288.
Termmetro aparelho utilizado para medir a temperatura. Termmetro clnico instrumento ou aparelho utilizado para medir a temperatura o corpo humano.
289.
Termmetro de Bulbo mido termmetro composto de uma haste contendo mercrio e um pano mido em sua base. Destinase a medir a umidade do ar.
290.
Termmetro de Globo termmetro composto de uma haste contendo mercrio e uma esfera metlica que engloba o corpo da haste, sem toc-la. Destina-se a medir a temperatura devida ao calor irradiado.
291.
Tinta (NR-18) produto de mistura de pigmento inorgnico com tner, terebintina e outros diluentes. Inflamvel e geralmente txica.
292. 293.
Tirante (NR-18) cabo de ao tracionado. Tolerncia de espcie a insensibilidade de certa espcie a determinados produtos. Exemplo: resistncia do coelho atropina, uma droga para fazer dilatar a pupila. Para o coelho a atropina no faz efeito.
294.
Tolerncia cruzada a tolerncia que ocorre com o uso simultneo de produtos farmalogicamente relacionados em particular os que atuam no mesmo sitio receptor. Exemplo: resistncia do alcolatra a anestsicos. Para muitos alcolatras os anestsicos no fazem efeito
295.
296.
Trabalhador Qualificado (NR-32) aquele que comprove perante o empregador e a inspeo do trabalho uma das seguintes condies: a) capacitao mediante treinamento na empresa; b) capacitao mediante curso ministrado por instituies privadas ou pblicas, desde que conduzido por profissional habilitado; c) ter experincia comprovada em Carteira de Trabalho de pelo menos 06 (seis) meses na funo. Este tem foi abolido. No consta mais na NR-32
297.
Trabalhador Habilitado aquele que comprove ter, expedida por algum orgo competente, a habilitao exigida pela lei para a funo em questo.
Trabalhador Capacitado aquele que treinado, por outro profissional, para a funo exigida. Trabalhador Autorizado aquele que qualificado, habilitado e possui treinamento especifico para a funo. Transbordo (NR-18) transferncia de trabalhadores de embarcao para plataforma de trabalho, atravs de equipamento de guindar.
301.
Transporte Semimecanizado (NR-18) aquele que utiliza, em conjunto, meios mecnicos e esforos fsicos do trabalhador.
302. 303.
Trava de Segurana (NR-18) sistema de segurana de travamento de mquinas e elevadores. Trava-Queda (NR-18) dispositivo automtico de travamento destinado ligao do cinto de segurana ao cabo de segurana.
304.
Tnel Pressurizado (NR-15) - uma escavao, abaixo da superfcie do solo, cujo maior eixo faz um ngulo no-superior a 45 (quarenta e cinco graus) com a horizontal, fechado nas duas extremidades, em cujo interior haja presso superior a uma atmosfera;
305.
Tubulo de Ar Comprimido (NR-15) - uma estrutura vertical que se estende abaixo da superfcie da gua ou solo, atravs da qual os trabalhadores devem descer, entrando pela campnula, para uma presso maior que atmosfrica. A atmosfera pressurizada ope-se presso da gua e permite que os homens trabalhem em seu interior.
306.
Ultravioleta radiao eletromagntica, invisvel ao olho humano, com comprimento de onda, , situado entre 4000 (violeta) e aproximadamente o comprimento de onda dos raios X de baixa energia). Subdivide-se em UVA ( entre 3200 e 4000 ) e UVB ( entre 2900 e 3200) . Smbolo: Uv.
307.
Vlvula de Reteno (NR-18) a que possui em seu interior um dispositivo de vedao que sirva para determinar nico sentido de direo do fluxo.
308. 309.
Vaso dePresso designao genrica dos equipamentos que contm fluidos sob presso interna ou externa Veculo Precrio (NR-18) veculo automotor que apresente as condies mnimas de segurana previstas pelo Cdigo Nacional de Trnsito - CONTRAN.
310.
Vergalhes de Ao (NR-18) barras de ao de diferentes dimetros e resistncias, utilizadas como parte integrante do concreto armado.
311.
Verniz (NR-18) revestimento translcido, que se aplica sobre uma superfcie; soluo resinosa em lcool ou em leos volteis.
Vestimenta (NR-18) roupa adequada para a atividade desenvolvida pelo trabalhador. Vias de Circulao (NR-18) locais destinados movimentao de veculos, equipamentos e/ou pedestres. Vigas de Sustentao (NR-18) vigas metlicas onde so presos os cabos de sustentao dos andaimes mveis
http://www.lojasstvirtual.com.br/produto/145991/CD-ROM-Guia-de-Seguranca-e-Saudedo-Trabalho---2012 http://www.areaseg.com/bib.php
Tpicos do curso
Acidente de trabalho Segurana e Sade no trabalho Conceito: Acidentes de Trabalho Comunicao do Acidente Causas de Acidente de Trabalho Inspeo de Segurana Riscos Ambientais Mapa de Risco Riscos Fsicos Riscos Qumicos Riscos Biolgicos Riscos Ergonmicos Riscos de Acidentes Doena profissional e Doena do trabalho Adicionais e outras definies SESMT PPRA PCMAT Fiscalizao Gerenciamento de Risco Tcnicas de Identificao de Perigos Tcnicas de Analise de Risco Anlise de modos de falha e efeitos (amfe) Tcnicas de Avaliao de Riscos