TRANSFORMADORES - Trabalho

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TRANSFORMADORES

ENGENHARIA QUMICA - USC Disciplina: ELETROTCNICA 30 NOVEMBRO DE 2010

TRANSFORMADORES

OBJETIVO
TRANSMITIR INFORMAES SOBRE TRANSFORMADORES APLICADOS EM INDSTRIAS, COM FOCO EM MANUTENO

TRANSFORMADORES
TIPOS E APLICAO
ELETRONICOS
trs pequenos transformadores para tenses de sada tpicas, 3,3 volts, 5 volts e 12 volts

DOMSTICOS / COMERCIAIS

Transformador 127V rebaixador para 15V

Transformador Eletrnico p/ Lmpadas Halgenas

TRANSFORMADORES
TIPOS E APLICAO
REDES DE DISTRIBUIO INDUSTRIAIS

TRANSFORMADORES
DENOMINAO TRANSFORMADORES Quanto a Finalidade: Transformadores de Corrente (Reduzir a corrente a valores seguros para
medio);

Transformadores de Potencia (visam essencialmente a elevao ou reduo da


tenso de transporte, distribuio e de consumo em redes de energia eltrica) ; Transformadores de Distribuio (separam o sistema primrio do sistema Secundrio); Transformadores de Fora (converte a tenso da rede necessria aos circuitos eletrnicos).

Quanto ao Tipo: Dois ou mais enrolamentos; Autotransformador (possui


somente 1 enrolamento, a bobina do primrio cria a variao de fluxo que sai no secundrio).

Quanto ao nmero das fases:


Monofsico; Polifsico (trifsico, hexafsico...)

TRANSFORMADORES
COMO FUNCIONA
Eles so formados por bobinas, enrolamentos de cobre em torno de um ncleo de material ferro magntico, tem as espiras do primrio e do secundrio de forma que a energia convertida dependendo do nmero de espiras de acordo com a lei de Faraday: E1 = -N1 d/dt no enrolamento primrio e E2 = -N2 d/dt no enrolamento secundrio.

TRANSFORMADORES

TRANSFORMADORES
POR QU UTILIZAR?
Em geral so utilizados como elevadores ou abaixadores de tenso, dependendo do nmero de espiras.

POR QU UTILIZAR?
A energia eltrica vai para as cidades atravs das linhas e torres de transmisso de alta tenso, que levam a energia por longas distncias. Quando a eletricidade chega s cidades, ela passa pelos transformadores de tenso nas subestaes que diminuem a voltagem, para a distribuio em residncias e indstrias.

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POR QU UTILIZAR?
Alta tenso (69 kV a 765kV)
Trafo Rebaixador

PARA A INDSTRIA

Rebaixado para Mdia tenso (11kV a 34,5kV conforme NBR5456)

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POR QU UTILIZAR?

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TIPOS

A SECO

A LEO

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Manuteno
Manuteno Preventiva aquela que se conduz aos intervalos pr-determinados com o objetivo de reduzir a possibilidade do equipamento situar-se em uma condio abaixo do nvel requerido de aceitao. Manuteno Preditiva a manuteno preventiva efetuada no momento exato, detectado atravs de acompanhamento por anlises estatsticas e anlises de sintomas. Manuteno Corretiva feita depois da quebra ou falha da mquina

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TIPOS A SECO
NCLEO FERRO MAGNTICO BOBINA

Bobinas confeccionadas em alumnio, minimizando os esforos mecnicos do transformador quando submetido a situaes de sobrecarga ou curto-circuito. Bobinas encapsuladas em resina epxi sob alto vcuo, anulando assim a presena de micro-bolhas de ar no isolamento. As micro-bolhas de ar so responsveis pela criao de um efeito capacitivo na isolao, produzindo assim descargas eltricas parciais e comprometendo o funcionamento e a vida-til do transformador. O encapsulamento em resina epxi sob alto vcuo garante a iseno de descargas parciais.

SADA DE AR QUENTE

ISOLAO EM RESINA EPXI

TERMINAIS DE SADA DE TENSO (220, 380, 480 V etc...)

ENTRADA DE AR FRIO

TERMINAIS DE ENTRADA DE TENSO (13.8 Kv)

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A SECO

Ncleo confeccionado em chapas de ao-silcio de gros orientados, com corte tipo step-lap 45 graus
Caso o material policristalino possua gros com direes cristalinas preferencialmente numa determinada direo, o material denominado de gros orientados . Um tratamento trmico intermedirio, durante o processo de laminao a quente de chapas de FeSi, seguido de um tratamento trmico final, confere ao material propriedades magnticas superiores no sentido da laminao. As perdas magnticas para ligas de FeSi - GO so da ordem de 0,3 a 1,2 W/kg 1,5T e 60Hz

Cortes a 45 graus no sistema convencional empilhado e STEP LAP (longitudinal) ou STEP LAP (vertical) preserva as caractersticas magnticas originais das bobinas de ao ao silcio.

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A SECO
Tenso at 36 kV
POUCA MANUTENO Somente se resume em verificaes preventivas peridicas, a cada 6 meses, por exemplo: Inspeo visual Retirada de p limpeza geral limpeza das entradas e sadas de ar de refrigerao verificao do circuito de proteo (quando existir) verificao da presso dos contatos dos terminais de entrada e sada de tenso e sistema de comutao (quando existir) medio com meggohmetro (medidor de resistncia em mega).

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PRINCIPAIS VANTAGENS EM RELAO AO TRAFO A LEO

A SECO

Excelente relao custo-benefcio Segurana: sem risco de exploso e to logo seja suprimida a fonte de calor, a resina no propaga fogo e comporta a propriedade de auto-extino. Ecologicamente correto: no contamina o meio ambiente e no libera gases txicos. Custos de manuteno e instalao minimizados: construo simples, sem obra civil (parede corta-fogo e poo de recolhimento de leo) e com possibilidade de instalao junto ao centro de carga. Otimizao de espao: dimenses reduzidas (na rea ocupada por um transformador a leo pode ser colocado um seco com o dobro da potncia). ganho significativo na negociao do prmio com seguradoras: a existncia de transformadores potencialmente causadores de incndios eleva muito os valores cobrados

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DES VANTAGENS EM RELAO AO TRAFO A LEO


O custo de 30% a 60% mais caro, porm os transformadores a seco tm custo de manuteno reduzido em relao a seus equivalentes a leo. limitao da tecnologia de produo, que s permite que sejam fabricados transformadores de at 36 kV - isso em todo o mundo.
em indstrias consideradas "sujas", como siderrgicas, mineradoras e produtoras de ferro-ligas, requer acomodao em uma caixa

A SECO

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Transformadores com classes de tenso 11, 13.8, 15, 24,2, 36,2 ou 72,5 kV, conforme o fabricante.
NCLEO FERRO MAGNTICO BOBINA LEO ISOLANTE

A LEO

TERMINAIS DE SADA DE TENSO (220, 380, 480 V etc...)

TERMINAIS DE ENTRADA DE TENSO (13.8 Kv)

Instalao: em piso, verificar o adequado nivelamento e a resistncia das fundaes sobre as quais sero instalados. espaamento mnimo de 70 cm entre transformadores e entre estes e paredes ou muros, proporcionando facilidade de ventilao. Parede contra fogo (5.4.4 IT 30 do Corpo de Bombeiros MG)

RADIADORES (DISSIPADORES DE CALOR)

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A LEO
Imerso em lquido isolante (leo) Manutano peridica: exame de carga Manuteno Semestral: Verificao do nvel do lquido isolante Anlise do lquido isolante Exame de isoladores Exame de estanqueidade Exame do termmetro Exame do respirador Anlise do gs Ligaes terra Proteo contra sobretenses e sobrecarga

Caractersticas do leo isolante (em operao) Rigidez Dieltrica (NBR-6869): 25kV; Aparncia: claro, isento de materiais em suspenso; Teor de gua (NBR 5755): 40 ppm.

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A LEO
Tipos de defeitos 1) Deslocamento dos bobinados 2) Desgaste de isolao 3) Folga no bobinado 4) Corroso da superfcie dos contatos 5) Descargas internas

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A LEO
Sistema dieltrico interno (isolante eltrico) O leo juntamente com a celulose (papel), desempenham essa funo primordial.
NCLEO DE UM TRANSFORMADOR

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A LEO
Papel A principal funo do papel suportar mecanicamente os esforos provenientes dos enrolamentos do transformador, em regime de funcionamento normal ou ao de curto-circuito

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A LEO
leo isolante Tem a finalidade de ser o agente de transferncia de calor dissipado pelos enrolamentos Para atender sua dupla funo de dieltrico e dissipador de calor preciso ter duas caractersticas bsicas: rigidez dieltrica para suportar as altas tenses e boa resistncia a oxidao

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A LEO

Tipos de leo isolante


leo Mineral Fluidos especiais (leo silicone, leo vegetal biodegradvel, fluido R-TEMP)

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A LEO - manuteno
Anlise cromatogrfica Tcnica de separao de misturas e identificao de seus componentes. Determina a concentrao dos gases dissolvidos no leo mineral isolante. O envelhecimento natural do equipamento pode ser remediado com a eliminao desses gases imersos no leo.
Detectar e eliminar a presena de: Hidrognio (H2) Oxignio (O2) Nitrognio (N2) Monxido de carbono (CO) Dixido de carbono (CO2) Metano (C4) Etileno (C2H4) Etano (C2H6) Acetileno (C2H2)

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A LEO - manuteno Mtodo do gs chave, para identificar as falhas.

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A LEO - manuteno
Critrio de Rogers ABNT

Est baseado na temperatura de formao dos gases, porm, considera as relaes entre os seus teores ao invs de cada gs separadamente.

possibilita revelar que os gases hidrognio, metano, etano, etileno e acetileno so gerados seguindo uma ordem crescente de temperatura

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Cor: Um rpido aumento da cor indica deteriorao ou contaminao do leo. Rigidez dieltrica: medir a capacidade de um leo suportar tenses eltricas e indicar a presena de contaminantes como gua e partculas condutoras. Teor de gua: elevado teor de gua acelera a deteriorao qumica do papel isolante e indicativo de condies de operaes indesejveis, que requerem correes. Acidez: Indica que o leo contm qualquer material cido que alm de aumentar a oxidao do leo e formar borras, pode tambm promover a degradao do papel. Tenso Interfacial: Indica a presena de contaminantes polares que so substncias quimicamente ativas e, portanto vo acelerar o envelhecimento do leo. Fator de perdas dieltricas (fator de dissipao ou fator de potncia): Um alto fator de perdas uma indicao de presena de contaminantes ou de produtos de deteriorao, como umidade, carbono ou matrias condutoras, sabes metlicos e produtos de oxidao. Anlise Furfuraldeido: Analisa o estado de envelhecimento do papel isolante, atravs da anlise de derivados de furanos dissolvidos no leo mineral isolante. Possibilita o planejamento da substituio do transformador com base em informaes tcnicas de envelhecimento e no da idade cronolgica do equipamento. Anlise de teor PCB: A determinao de PCB em lquidos isolantes no halogenados realizada por dois mtodos distintos. O mtodo potenciomtrico baseia-se na dosagem de ons cloreto oriundos das molculas de bifenila policlorada, aps reao especfica. Esta dosagem indireta e requer ateno aos procedimentos sugeridos pelos fabricantes dos equipamentos utilizados. J o mtodo cromatogrfico segue dosagem com utilizao de padres e comparao de reas em curvas de calibrao.

A LEO - manuteno ANLISE FSICO-QUMICA

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A LEO - manuteno
Estudando o defeito

Apesar do papel e do leo trabalharem em conjunto os defeitos que os atingem so diferentes.


Procedimentos Realizado os testes termogrficos so localizados pontos quentes e uma amostra do leo retirada para anlise cromatogrfica.

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A LEO - manuteno
Para verificao do defeito. Uma vez aberto, foram constatados pontos de carbonizao do papel

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A LEO - manuteno
Com a retirada do papel, alguns pontos o isolamento estava cortado, ocasionando assim uma altssima diferena de potencial que estava gerando um arco eltrico no papel e resultando na carbonizao da celulose.
Com o resultado da anlise cromatogrfica do leo isolante, foi possvel confirmar o que foi visto a olho nu. Foi detectado altos ndices de hidrognio, acetileno (o que indica arco eltrico) e monxido, dixido de carbono (indica envolvimento do papel). Sendo que o CO2 em maior quantidade, acusando a alta severidade de aquecimento do papel.

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O QUE PODE ACONTECER NA FALTA DA MANUTENO CORRETA


Um caso real: defeito na bucha, pea que conecta os condutores de energia ao transformador de Fase, da Usina de Itaipu, apontado como provvel causa do acidente que deixou seis feridos. O curto-circuito se iniciou, provavelmente, na parte superior do equipamento, provocando a expulso do leo, a exploso e o incndio, Um exemplo de exploso em transformador de corrente

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ALGUMAS DESVANTAGENS DO TRAFO A LEO

Instalao: custo de construo de parede contra fogo. Risco: exploso Custo de manuteno Meio ambiente: leos minerais de trafos, txicos com possibilidade de serem dispersados no meio-ambiente.
Alguns leos minerais esto sendo substitudos por leo vegetal. Empresas interessadas em demonstrar desenvolvimento sustentvel investem milhes na substituio desses equipamentos visando preservar a natureza e melhorar a qualidade de vida (Ex : Brasken ...)

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UM CASO DE DESVANTAGEM QUE CHAMOU ATENO: ASCAREL, Clorophen, Phenoclor, Kaneclor, Pyroclor, Ineerten, Pyranol, Pyralene e outros : fludo dieltrico organoclorado (bifenilas policloradas OU PCBs) de grande teor txico, efeitos txicos dos PCBs nos seres humanos, a partir da ingesto ou contato, passaram a ser observados atravs do acompanhamento de inmeros acidentes, o pior deles ocorrido em 1968 no Japo, quando mais de 1.500 pessoas foram afetadas com leo de arroz contaminado (2), proibidos no Brasil pela Portaria Interministerial n 19, de 29 de janeiro de 1981, MAS O MESMO DOCUMENTO DIZ Os equipamentos de sistema eltrico, em operao, que usam bifenil policlorados PCBs, como fludo dieltrico, podero continuar com este dieltrico, at que seja necessrio o seu esvaziamento, aps o que somente podero ser preenchidos com outro que no contenha PCBs. . A vida til dos equipamentos de cerca de 20 anos ou mais. Assim sendo, somente a partir de 2001 teve incio o processo de substituio em massa dos equipamentos em questo.

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UM CASO DE DESVANTAGEM QUE CHAMOU ATENO: ASCAREL, Clorophen, Phenoclor, Kaneclor, Pyroclor, Ineerten, Pyranol, Pyralene e outros Policloretos de Bifenilo (PCB): grupo de hidrocarbonetos aromticos clorados (209 compostos qumicos sintticos, designados congneres) de frmula emprica C12H10-nCln, onde 1 n 10.

Identificao e Quantificao dos PCB Mtodo Colorimtrico Mtodo Electroqumico Mtodo Cromatogrfico

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UM CASO DE DESVANTAGEM QUE CHAMOU ATENO: ASCAREL, Clorophen, Phenoclor, Kaneclor, Pyroclor, Ineerten, Pyranol, Pyralene e outros NA SADE: No so biodegradveis e se bioacumulam em tecidos vegetais e animais Se ingeridos, os resduos so txicos e de reconhecida ao carcinognica (provocam o cncer) afetando, sobretudo fgado, bao , rins e causa danos irreversveis ao sistema nervoso central Estudo aponta presena em leite materno IMPACTOS AMBIENTAIS: Persistncia ambiental, bioacumulao e alta toxicidade Contaminao tanto do solo como da gua, ameaando, em especial, os lenis freticos e a biota aqutica Capaz de formar compostos altamente txicos, denominados dioxinas e furanos, quando exposto a elevadas temperaturas em caso de incndios, conhecido como poluio a quente.

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UM CASO DE DESVANTAGEM QUE CHAMOU ATENO: ASCAREL, Clorophen, Phenoclor, Kaneclor, Pyroclor, Ineerten, Pyranol, Pyralene e outros DESTINO FINAL:

incinerao e a descontaminao descontaminao vem sendo a tcnica ecologicamente aceita devido ao grande passivo ambiental promovido pelo processo de incinerao, pois as cinzas, produto final da queima, necessitam ser armazenadas em aterro de Classe I. os rejeitos lquidos e slidos permeveis, a tecnologia aceita comercialmente a incinerao a 1.200oC, onde ocorre absoro do cloro pela gua formando o cido clordrico, podendo ser comercializado em seguida No Brasil, esse processo de descontaminao e reciclagem vem sendo realizado pela Tecnologia Ecolgica de Reciclagem Industrial Ltda. (Tecori), localizada em Pindamonhangaba, So Paulo.

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CONCLUSO
O TRANSFORMADOR, APESAR DE APARENTE SIMPLICIDADE DE CONSTRUO E UTILIZAO, UM OLHAR MAIS DE PERTO, EM SEUS DETALHES E PARA AQUELES QUE SERO RESPONSVEIS POR SEU DIMENSIONAMENTO OU MANUTENO , EXISTE GRANDE COMPLEXICIDADE.

OS PRODUTOS E GRANDE PARTE DOS SERVIOS, RURAL OU URBANOS, DEPENDEM DO TRANSFORMADOR, ASSIM A IMPORTNCIA DE MANTER ESSE EQUIPAMENTO FUNCIONANDO CORRETAMENTE.

NO DIMENSIONAMENTO DE UM TRANSFORMADOR, NO PROJETO DA PLANTA INDUSTRIAL, DEVE SE CONSIDERAR ALM DO DESEMPENHO ELTRICO, CUSTO-BENEFCIO, OS EFEITOS POTENCIAIS DE SEUS COMPONENTES NO MEIO AMBIENTE

OBRIGADA

Bibliografia
Fonte de Alimentao ATX - Uma Viso Geral. Disponvel em: <http://www2.eletronica.org/artigos/eletronica-analogica/fonte-de-alimentacao-atx-uma-visao-geral >Acesso em 26 out. 2010. Produto. Lampada halgena. Disponvel em: <http://www.gimawa.com.br/index.php?pag=produto_detalhe&id=869&nome=L%C3%A2mpada&anc ora=869> Acesso em 26 out. 2010 TRANSFORMADORES PARA 110 E 220 V. Disponvel em: <http://casemodbr.com/forum/viewtopic.php?p=335602&sid=713fe4fb86dd08a43fe613accad187ec> Acesso em 26 out. 2010. Contrafo. Disponvel em: <http://www.comtrafo.com.br/paginas/downloads.aspx.> Acesso em 20 out. 2010 Cortes a 45 graus STEP LAP http://cnscores.com/cns.swf Ao-silcio de gros orientados < http://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7osil%C3%ADcio_de_gr%C3%A3o_orientado> ASPECTOS CONSTRUTIVOS DA MQUINA ELTRICA. http://www.scribd.com/doc/14634409/Aula-2Apresentacao-de-Materiais-Magneticos Linhas de Trasnmisso. NBR 5456 < http://www.abricem2.com.br/web3/pdfs/normas/60hz.pdf> http://www.weg.net/files/products/WEG-linha-de-produtos-e-solucoes-50022708-catalogo-portugues-br.pdf https://www.swe.siemens.com/portugal/web/pt/power/solucoes/Pages/solucoes_servicos_ptd_transformadore s_oleo0.aspx http://sopabrasiguaia.blogspot.com/2006/06/falha-tcnica-causou-acidente-em-itaipu.html

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