Texto e Interpretação 4º e 5º Ano
Texto e Interpretação 4º e 5º Ano
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TEXTO: O FANTASMA
A televiso no tinha chegado at a fazenda porque uma era insuficiente energia. noite, as mulheres distraam ouvindo rdio de pilha enquanto costuravam.Os homens gostavam de se se reunir para conversar. O ponto escolhido foi o terreiro de caf que ficava entre a casa do administrador ea Casa de D. Alzira: portanto, distncia de um grito. Nessa noite, Falavam de fantasmas. Cada um tinha uma histria, contar que ouvir, ou uma experincia pessoal que infelizmente (ou felizmente?) No provava nada. ___Eu Me lembro de um caso interessante__disse vicentino.Os ouvintes mais se aproximaram dele. Por que ser que gostamos de ficar bem juntinhos quando ouvimos estrias de fantasmas? Para m elhor ouvir? Ou porque sentimos mais seguros estando bem perto uns dos outros? "Eu morava__ num sobrado na cidade e todas as noites acordava com um barulho de correntes que se arrastavam sem andar de cima.Nada de gemidos ou gritos, nem uma palavra. S aque la corrente que se arrastava para c e para l. Um mistrio! Era to impressionante que eu acordava e no conseguia mais dormir.Depois de uma semana assim, eu sempre esperando e procurando Criar coragem, pensei comigo: tenho que dar um jeito nesse danado. Arranjei um um pedao de pau, nem sei porqu, pois sabia que com fantasma no adianta usar um pedao de pau, e que assim o barulho comeou, subi devagarinho.Quando eu andava, o barulho cessava. Quando eu parava, ouvia a corrente se arrastando. "Ele" devia estar bem perto porque percebia que ia chegando gente. Abri um arranco num porta, entrei depressa e dei um grito para ver se o fantasma se assustava comigo.Sabem que deu certo? Ouvi uma voz rouca e assustadora: roc, rooc, roooc, se no tivesse to apavorad o teria rido valer.Bem uma no meio do quarto, todo arrepiado e Trmulo, estava ... um papagaio! O bichinho escapava do poleiro todas as noites e "assombrava" a gente passeando de um lado para outro com uma perninha corrente presa na "meninos. Os riram aliv iados. Esse era divertido fantasma.
Maria Teresa Guimares Noronha. Frias em Xangril. 1) Com relao ao texto podemos dizer que ele do gnero: () Narrativo () instrucional / informativo narrativo () / descritivo () potico () Guia de Turismo bilhete () 2) Leia o texto com bastante ateno e responda: A) Qual o fantasma da Histria ?__________________________________. B) Quem contou a histria? Quando um contou ?________________________. C) Para quem ele um contou________________________________ ________. D) Havia meninos entre uma roda de pessoas ou s adultos? Justifique com as palavras do texto.______________________________________________________________________ ____________________ Onde estavam os ouvintes da Histria ?__________________________________. E) Onde aconteceu o caso do fantasma ?___________________________________. F) O Vicentino teve medo do fantasma? () Sim () noJustifique uma resposta sua :__________________________________________________________ ________________ 3) "Ele" devia estar bem perto porque percebia que ia chegando gente.O pronome grifado se refere: () uma Vicentino () ao papagaio 4) Observe a seguinte frase ". __eu Me lembro__ comeou num sobrado
ele__ na cidade e todas as noites ..." As palavras so faladas em destaque; () por Vicentino () pelas crianas () pelo papagaio () pelo narrador 5) Por que podemos dizer que este um texto narrativo / descritivo.__________________________________________________ _____________ _____________________ 6) "A distncia de um grito" significa: () perto () a uns cem metros. () Um duzentos metros uns. () Longe. 7) Em "nos sentimos mais seguros estando bem perto". Mais seguro significa: () presos mais. () Mais protegidos. () Econmicos.8) Em um "barulho que se arrastavam sem and ar de cima". No andar de cima refere-se: () ao barulho das correntes. () Andar ao (= caminhar) do fantasma. () Ao pavimento superior do sobrado. 8) "acordava com um barulho de correntes", no texto equivalente a: () um barulho de corrente me acordava. () Acordava quando ouvia um barulho de corrente. 9) Leia a frase: "teria rido a valer", como significam palavras destacadas: () bastante para apostar () () ganhar de verdade (para) uma aposta 10) "O bichinho escapava do poleiro todas as noites e" assombrav a "a gente". Os verbos destacados esto no tempo presente, passado ou futuro ?______________. reescreva a frase passando os verbos para o tempo futuro._____________________________________________________ ______________. 11) Escreva uma frase por que co m, porque e por qu :__________________________________________________________ ___________________
ARTIGOS DE AGOSTO
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Deodoro da Fonseca
Histria do marechal que proclamou a repblica do Brasil.
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Dia da Televiso
O aparelho que revolucionou as comunicaes pelo mundo.
Dia do Advogado
Homenagem aos profissionais que defendem os direitos dos cidados.
Dia do Estudante
A criao da data no Brasil e os primeiros cursos superiores do pas.
Dia do Feirante
Homenagem aos produtores e vendedores de hortifrutigranjeiros.
Dia do Folclore
A criao da data e os principais elementos da cultura de um povo.
Dia do Selo
Um histrico da implantao dos selos no sistema postal do Brasil.
Dia do Soldado
Dia do Soldado, 25 de agosto, data em que se comemora o Dia do Soldado, data que tem por objetivo...
Herbert de Souza
Aes sociais em busca de uma sociedade mais justa.
11 Dia do Jurista 11 Dia da Televiso 11 Dia Internacional da Logosofia 12 Dia nacional das Artes 13 Dia do Economista 14 Dia do Combate Poluio 15 Dia da Informtica 15 Dia dos Solteiros 15 Ascenso de Nossa Senhora 16 Dia do Filsofo 18 Dia Mundial da Fotografia 19 Dia do Artista de Teatro 20 Dia do Vizinho 20 Dia dos Maons 21 Dia da Habitao 22 Dia Mundial do Folclore 23 Dia da Injustia 24 Dia da Infncia 24 Dia dos Artistas 24 Dia de So Bartolomeu 25 Dia do Soldado 25 Dia do Exrcito 25 Dia do Feirante 27 Dia do Corretor de Imveis 27 Dia do Psiclogo
28 Dia Nacional do Voluntariado 28 Dia Nacional do Bancrio 28 Dia do Avicultor 29 Dia Nacional do Combate ao Fumo 31 Dia do Nutricionista
A ERA DO AUTOMVEL (Joo do Rio, Vida vertiginosa) E, subitamente, a era do Automvel. O monstro transformador irrompeu, bufando, por entre os escombros da cidade velha, e como nas mgicas e na natureza, asprrima educadora, tudo transformou com aparncias novas e novas aspiraes. Quando os meus olhos se abriram para as agruras e tambm para os prazeres da vida, a cidade, toda estreita e toda de mau piso, eriava o pedregulho contra o animal de lenda, que acabava de ser inventado em Frana. S pelas ruas esguias dois pequenos e lamentveis corredores tinham tido a ousadia de aparecer. Um, o primeiro, de Patrocnio, quando chegou, foi motivo de escandalosa ateno. Gente de guarda-chuva debaixo do brao parava estarrecida como se estivesse vendo um bicho de Marte ou um aparelho de morte imediata. Oito dias depois, o jornalista e alguns amigos, acreditando voar com trs quilmetros por hora, rebentavam a mquina de encontro s rvores da rua da Passagem. O outro, to lento e parado que mais parecia uma tartaruga bulhenta, deitava tanta fumaa que, ao v-lo passar, vrias damas sufocavam. A imprensa, arauto do progresso, e a elegncia, modelo de esnobismo, eram os precursores da era automobilstica. Mas ningum adivinhava essa era. Quem poderia pensar na influncia futura do automvel diante da mquina quebrada de Patrocnio? Quem imaginaria velocidades enormes na carriola dificultosa que o conde Guerra Duval cedia aos clubes infantis como um brinco idntico aos balanos e aos pneis mansos? Ningum! absolutamente ningum. - Ah! Um automvel, aquela mquina que cheira mal? - Pois viajei nele. - Infeliz. Para que ele se firmasse foi necessria a transfigurao da cidade. E a transfigurao se fez:ruas arrasaram-se, avenidas surgiram, os impostos aduaneiros caram, e triunfal e desabrido o automvel entrou, arrastando desvairadamente uma catadupa de automveis. Agora, ns vivemos positivamente nos momentos do automvel, em que o chofer rei, soberano, tirano. 1. Para que ele se firmasse foi necessria a transfigurao da cidade; a forma INADEQUADA da reescritura desse segmento do texto : A. Foi necessria a transfigurao da cidade para que ele se firmasse; B. Para que ele se firmasse a transfigurao da cidade foi necessria; C. A transfigurao da cidade foi necessria para que ele se firmasse; D. Necessitou-se da transfigurao da cidade para que ele se firmasse; E. Foi necessrio, para que ele se firmasse, a transfigurao da cidade. 2. A frase que NO demonstra uma viso negativa do automvel : A. O monstro transformador irrompeu, bufando...; B. ...eriava o pedregulho contra o animal de lenda; C. parava estarrecida como se estivesse vendo um bicho de Marte; D. rebentavam a mquina de encontro s rvores da Rua da Passagem; E. aquela mquina que cheira mal?. 3. asprrima educadora; aqui temos uma forma erudita de superlativo do adjetivo spero. O item abaixo que NO mostra uma forma superlativa :
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7. A. B. . . E. : t ,t l t A. B. t i f l i . f i, . , E. A i , t ATENO: No posso deixar de convidar voc a assinar o FEED do blog e receber as postagens mais recentes. Para isso, veja a mensagem ao final do post. Esta a maneira mais fcil de no perder nada do que postado aqui. . t f ; i il; t ; t ; li . tt l , l t , ti i j , i , l i i ; t f l ; ; i i , : t t t l ; ti i t . . i
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A. i B. .l . E. 4. A. B. . . E. 5. A. B. t . . E. it . i i t i i t t t t t i ifi t f i , j i t ; ; i ; i ; . t l i l i i i t t l l lf i l lt . t i l i , i li i i t i li t ! i t , . ; ; . l t t . i . t , t it l f i . ; : , , t , ; i i ; it ti t j ti t ,i i t : i il t t lt l
9.
8. t ALTE A A. t B. t . i . t E. t ,
A. mostrar a diferena entre os automveis antigos e os modernos; B. indicar a presena marcante do automvel desde seu aparecimento; C. demonstrar que o automvel triunfou graas imprensa; D. revelar a pouca expectativa de futuro para o automvel; E. destacar as mudanas provocadas por eles no cenrio urbano. 10. O autor do texto cita que os impostos aduaneiros caram para indicar que: A. os automveis passaram a custar mais barato; B. as pessoas deixaram de viajar de navio; C. muitos automveis chegavam aos portos; D. no se cobravam impostos sobre automveis; E. o Brasil aboliu os impostos alfandegrios. GABARITO. 1: E. 2: D. 3: E. 4: A. 5: A. 6: D. 7: A. : B. 9: D. 10: A. exerccio de interpretao abaixo pode ajudar seus alunos a melhorar na compreenso de texto. Ele pode ser usado tambm como atividade complementar para que eles desenvolvam o gosto pela leitura. Coi que pe mos o qui t l DE MARIC PARA MARICOL Bruxa bonita no tem vez! Vejam vocs que Maricol se jogou no mar porque suas irms, Maric, e Maril, a transformaram numa pessoa horrorosa. Ela estava pensando como recuperar sua vassoura para se locomover com mais facilidade, no fundo do mar ou quem sabe, at, voltar para o penhasco, quando... Nesse instante bateram na porta. Marcelina, a sereia-secretria, veio nadando apressadinha, murmurou um com licena e foi atender. Era o Peixe-Serra, o correio do fundo do mar, trazendo uma carta presa ao serrote. - Diga pra dona da casa botar luz na entrada da gruta. Custei pra achar o n m ero e isso no est certo! queixou-se ele. - Deve ter acontecido alguma coisa com os peixes de iluminao. Mas tambm, por que no trabalha de dia? So horas de entregar cartas? - A no envelope est escrito urgente, o que quer dizer o mais depressa possvel. Pode ser at uma questo de vida ou morte. Ande, menina! Corra pra dentro e entregue a carta. Se tiver resposta eu levo. Marcelina obedeceu resmungando: - No urgente coisa nenhuma! Est amarrada com uma pedrinha e isso quer dizer que mais uma carta cheia de desaforos das bruxas do alto do penhasco. Dona Guiomar vai ler e jogar no lixo. Mas depois viu que a carta estava endereada a Maricol. Estava escrito no envelope: Exm . S t . M icol lvissareira a Pe ha os cui ados da ona Guiomar Marazul lameda das Esponjas Vermelhas n 25 URGE E
- Aquela bruxa esquisita mal chegou e j est recebendo cartas, e ainda por cima, carta urgente pensou Marcelina desconfiada. Entregou a carta a Maricol e ficou parada diante dela olhando-a com grande curiosidade. Era uma carta de Maric. A bruxinha leu e fez a cara mais espantada do mundo. Nunca pensou que a irm pudesse escrever uma coisa assim to carinhosa. A carta dizia: Querida ranguinha Gorducha, como vai? o se resfriou ainda na gua fria? Estamos muito preocupadas e achamos que est na hora de voc voltar. Sabe que se ficar mais tempo pode virar um marisco, um tubaro ou uma gua-viva! Estamos mais do que preocupadas, estamos P V R S. Por favor, irmzinha, pegue lpis e papel e escreva sua vassoura, pedindo para ela
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ir buscar voc. E depressa ouviu? carta tem que ser enviada para a Praia do Mar Virado. Eu e a Maril vamos passar a noite l, esperando. Sete beijinhos para voc. E depois vinha a assinatura: Maric
Questo 01- Procure no texto as palavras que significam: a) mais que preocupadas b) morro alto de pedra c) o mais depressa possvel d) carta destinada a Maricol Questo 02 - Responda as questes, de acordo com o texto: a) Por que o Peixe-Serra pediu para botar luz na entrada da gruta? b) Que motivo levou o Peixe- Serra a no esperar o dia para entregar a carta? c) O que fez Marcelina pensar que a carta havia vindo do penhasco? d) Por que Maricol ficou espantada ao perceber que a carta era carinhosa e vinda de Maric? QUESTO 03 - Responda a) Por que o texto se chama De Maric para Maricol? b) Que outro ttulo voc daria para esse texto? Justifique sua resposta. QUESTO 04 - Leia os fatos e complete com as causas que levaram cada um a acontecer. a) Maricol se jogou no mar. Causa b) Maric enviou uma carta a Maricol. Causa
Maria H l i a P
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, Maril e Mari ol . )
QUESTO 05 - A saudao da carta Querida Franguinha Gorducha... a) Por que ser que Maric saudou Maricol dessa forma? b) O que voc pensa que Maricol achou desse fato? Justifique sua resposta.
Categorias: Exerccios de Interpretao de Textos