A Influência Da Massagem Terapêutica Na Imagem Corporal
A Influência Da Massagem Terapêutica Na Imagem Corporal
A Influência Da Massagem Terapêutica Na Imagem Corporal
': '
( D Universidade do Porto
Faculdade de Ciências do
Desporto e de Educação Física
A influência da Massagem
Terapêutica na Imagem
Corporal.
Luciano Klostermann
Antunes de Souza
TM
Universidade do Porto
Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Fisica
A influência da
massagem t e r a p ê u t i c a
na imagem c o r p o r a l .
E-mail do autor:
[email protected]
II
À minha mãe,
por tudo,
dedico.
Agradecimentos
V
Ao André David, pela disponibilidade em resolver com
extrema eficiência e simpatia todos os problemas
informáticos.
Ao Pedro Novais, pelas sugestões bibliográficas e
dicas na formatação da dissertação.
Ao Paulo Santos, pelo contacto com o Budismo.
À Dona Manuela e a todos do snack, por proporcionarem
alegria na hora do lanche.
Ao Jorge Gentil e à Dra. Assunção por terem
disponibilizado espaço para gue eu pudesse trabalhar com
massagem nesta cidade.
À Dra. Susana Vasconcelos, Directora do Lar da
Associação de São Nicolau, gue nos deu total apoio,
possibilitando a realização da nossa investigação.
À Dra. Carmem Navarro gue, com sua alegria
contagiante, ajudou o trabalho a fluir.
À todas as senhoras gue participaram, com entusiasmo,
dos Grupos Experimental e Controlo, tornando o trabalho
possivel e apaixonante.
À todos os colegas do DEF - UFPB, gue apostaram em
mim, através da liberação para vir estudar no Porto.
Especificamente, guero agradecer à Sandra Barbosa, Everaldo
Torres e João Batista, por terem assumido as Disciplinas
gue estavam sob minha responsabilidade.
Ao Professor Timothy Ireland e à Professora Neide
Miele, por todo o apoio junto à Reitoria da UFPB na minha
liberação, e pelo acompanhamento enguanto cá estive.
Ao amigo António Ramos pela eficiente revisão do
trabalho, e por provocar reflexões sobre o mesmo.
Aos manos Cléo e Lu Chianca, tradutores oficiais.
Ao jornalista Gibson Antunes, meu pai, pela leitura e
sugestões para o trabalho.
VI
Ao Sr. Marinho, pela paciência e pronto-atendimento.
À malta do Mestrado, pela cumplicidade, alegria e
jantaradas!
Aos colegas do Núcleo de Estudantes Brasileiros, pelo
convivio.
Ao Alberto Magno, grande amigo, pelo apoio em tantos
momentos, por me apresentar ao Porto, por todos os
espectáculos, pela cozinha cientifica e pelas meninas.
À Elisa Santos, por me mostrar olhos de paixão pelo
Porto.
Ao Nuno e Bruno Viegas, pai e filho, pelas noites em
"família", para conforto da Revisão.
À Alexandra Pinto pelas "traduções" e por
proporcionar-me a primeira aprazível viagem por este país.
À Tecas Veloso pela leveza e força na recta final.
Ao Jallisson Bérgamo pela confiança, pelas viagens e
pelos "papos profundos".
Ao Rodolfo, por trazer João Pessoa em si.
À Ivone Miranda, pela a paz...
À Miriam Saldanha, gue me deu estímulos convincentes
para vir, e casa e apoio quando cheguei.
Aos primos Guilherme e Carminha, apoio fundamental
para as idas e vindas.
À todas as pessoas que, de várias formas, me deram
força antes de vir, e também durante estes dois anos:
Lourdes, Rossana, Lenita, Roberta, Vitória, Rosilda,
Sérgio, Gisèle, Rodrigo, Ricardo, Ritoca, Narcy, Hilda, Tia
Neuma, Tio Anchieta, Tia Wil, Tia Bete, Fábio, e aos que
por ventura eu tenha esquecido.
Ao Anderson Lima, braço forte nos momentos finais
antes da travessia.
Ao Nildo Silva, pelo presente-sonho de um massagista.
VII
À querida Marluce Maia, a "mão" amiga de todas as
horas.
Ao Nelson Barros, amigo-irmão-procurador, por me fazer
ver o óbvio e pelo apoio incondicional.
À Nevinha Klostermann, por cuidar tão bem de nós.
À minha querida irmã Frida, pela força e pela viagem
que eu não fiz.
Ao meu querido irmão Érico, pelo carinho e pela viagem
que fizemos.
E finalmente, à minha mãe, Dra. Martha Klostermann -
amiga maior, pela vida, pelo amor, pela educação, pelo
exemplo, por todo o apoio de sempre, por descascar os meus
abacaxis, por segurar minha onda enquanto cá estou, por
preparar a minha volta e pelo que virá!
À todos, o meu muitíssimo obrigado.
VIII
índice geral
I - Introdução 1
II - Revisão da literatura 7
2 .1 Massagem 9
2.1.1 Etimologia 9
2.1.2 Definição 10
2.1.3 Enquadramento histórico 11
2.1.4 Classificação: Massagem estética; Massagem
desportiva; Massagem terapêutica 20
2.1.5 Manobras técnicas: Deslizamento (effleurage);
Amassamento (pétrissage); Percussão (tapote-
ment) ; Fricção 22
2.1.6 Efeitos: Efeitos mecânicos; Efeitos reflexos;
Efeitos psicológicos 23
2.1.7 Componentes da massagem: Ritmo; Duração;
Direcção; Pressão; Frequência 25
2.1.8 Indicações 26
2.1.9 Contra-indicações 28
IX
2 .3 Imagem corporal 40
2.3.1 Conceito de imagem corporal 40
2.3.2 Percepção da imagem corporal 45
2.3.3 Satisfação com a imagem corporal 48
2.3.4 Imagem corporal da pessoa idosa 51
3 .2 Objectivos específicos 65
3 .3 Hipóteses 65
IV - Metodologia 67
4 .3 Material e métodos 73
4.3.1 Questionário de identificação pessoal, dados
gerais de saúde e de actividade fisica 73
X
4.3.2 Avaliação da percepção da imagem corporal.... 74
4.3.3 Avaliação da satisfação com a imagem corporal 7 6
4.3.4 Protocolo de massagem 77
4.3.5 Programação das actividades 78
4.3.6 Instrumentarium 79
4 .4 Procedimentos estatísticos 79
XI
5.2.3 Satisfação com a imagem corporal
do Grupo Experimental na primeira e na
segunda avaliações 98
5.2.4 Satisfação com a imagem corporal
do Grupo Controlo na primeira e na
segunda avaliações 100
5.2.5 Discussão 102
VI - Conclusões 111
Anexos 129
XII
índice de quadros
XIII
Quadro V-5 - Satisfação com a imagem corporal do Grupo
Experimental e do Grupo Controlo na primeira
avaliação (x±sd, valores de z e p) 95
XIV
Resumo
XV
Abstract
XVII
Résumé
XIX
I - I N T R O D U Ç Ã O
Introdução
I - Introdução
3
Introdução
4
Introdução
5
Introdução
6
II - REVISÃO DE LITERATURA
Revisão da literatura
II - Revisão da literatura
2.1 Massagem
2.1.1 Etimologia
9
Revisão da literatura
2.1.2 Definição
10
Revisão da literatura
2 . 1 . 3 Enquadramento h i s t ó r i c o
11
Revisão da literatura
12
Revisão da literatura
13
Revisão da literatura
14
Revisão da literatura
15
Revisão da literatura
16
Revisão da literatura
17
Revisão da literatura
18
Revisão da literatura
19
Revisão da literatura
2.1.4 Classificação
20
Revisão da literatura
Massagem estética
A massagem estética pode ser só facial ou abranger o
corpo todo e tem como objectivos, segundo Oliveira (1989),
promover uma renovação da pele retirando as suas impurezas
e células mortas, estimular o fluxo sanguíneo da pele
melhorando a sua nutrição. Na primeira, pretende-se ainda,
de forma direccionada, fortificar os músculos do rosto
combatendo a formação de rugas.
Massagem desportiva
É o tipo de massagem utilizada por desportistas,
podendo acontecer dentro do seu programa regular de treino,
em situações de pré-competição, ou para recuperação pós-
competição. A massagem desportiva actua permitindo ao
atleta manter os músculos num melhor estado de relaxamento,
flexibilidade e nutrição, bem como reduzir as dores
musculares e recuperar de uma lesão mais rapidamente
(Kresge, 1988).
Massagem terapêutica
Esse tipo de massagem inclui, tal como os anteriores,
diversas técnicas. Segundo Oliveira (1989), destina-se a
normalizar as funções orgânicas, actuando inclusivamente no
campo da prevenção. A American Massage Therapy Association
(1999), define-a como o recurso no qual o terapeuta aplica
técnicas manuais, podendo também aplicar terapias adjuntas,
com a intenção de afectar positivamente a saúde e o bem-
estar do cliente. Rechtien et ai. (2002) descrevem-na como
a manipulação terapêutica dos tecidos moles do corpo com um
objectivo de normalização daqueles mesmos tecidos.
21
Revisão da literatura
Deslizamento (effleurage)
Consiste em deslizar as mãos ou partes delas sobre a
pele. Pode ser superficial ou profundo, sendo o superficial
feito com uma pressão leve e o profundo com uma pressão
mais forte. O superficial pode ser feito em qualquer
sentido, devendo o profundo ser feito na direcção do fluxo
venoso ou linfático, (Rechtien et ai., 2002).
Amassamento (pétrissage)
O movimento de amassamento consiste na compressão de
um grupo muscular, músculo, ou parte de um músculo. Deve-se
aplicar pressão na área a trabalhar, diminuir essa mesma
pressão, progredir para uma área adjacente e repetir o
processo (Wood e Becker, 1984). Este movimento pode ser
feito amassando o segmento a ser tratado com uma mão
apenas, ou entre as duas mãos, ou fazendo pressão contra um
osso.
22
Revisão da literatura
Percussão (tapotement)
Consiste em percutir alternadamente as mãos ou partes
delas sobre a região a ser tratada. Pode ser feito com os
dedos, com a borda ulnal da mão ou com as mãos ora
espalmadas, ora em concha, ou fechadas em punho. Segundo
Atchison et ai. (1996) citados por Rechtien et ai. (2002,
p.565), "ela é feita ritmica, delicada e rapidamente."
Fricção
Alguns autores definem fricção como sendo uma manobra
subtilmente distinta de uma outra, classificada como
vibração. Outros consideram-nas como uma mesma manobra.
Optámos por colocá-las como sendo a variação de uma mesma
manobra e denominá-la genericamente fricção.
Segundo Wood e Becker (1984), a fricção pode ser
realizada com toda ou parte proximal da palma da mão, com a
superficie palmar da falange distai do polegar, ou com os
dedos. Segundo Pinheiro (1998, p.114), "a sua execução é
feita através da transmissão sequencial de pressão e
relaxamento, repetida de forma deslizante, ou num ponto
fixo. Pode ser lenta ou rápida; superficial ou profunda".
2.1.6 Efeitos
Efeitos mecânicos
São os efeitos decorrentes de uma alteração directa no
sistema que está a ser massajado.
23
Revisão da literatura
Efeitos reflexos
Segundo Wakim (1985), citado em Rechtien et ai.
(2002), através da estimulação dos receptores cutâneos e
possivelmente dos receptores dos fusos nos músculos
esqueléticos superficiais produzem-se impulsos que atingem
a medula, provocando uma resposta com efeitos diversos.
Ideia corroborada por Pinheiro (1998), dizendo que os
movimentos da massagem estimulam os mecano-receptores,
sensíveis à deformabilidade tissular, contribuindo para uma
mais completa consciencialização do movimento.
A nível dos dermátomos, a estimulação de diversos
tipos de receptores condiciona a elaboração de arcos
reflexos, com graus de complexidade variável, dando origem
a modificações biológicas de natureza funcional
24
Revisão da literatura
Efeitos psicológicos
Segundo Pinheiro (1998, p.112), os efeitos
psicológicos são "indissociáveis do contacto interpessoal
estabelecido pela técnica manual. Trata-se de uma forma
simbólica de comunicação, transmitindo também afecto,
confiança e consciencialização da imagem corporal".
Ritmo
0 ritmo pode ser lento, quando se objectiva uma
massagem sedativa, calmante, ou rápido, quando se pretende
uma activação.
Duração
Para Rechtien et ai. (2002), a duração de uma sessão
depende da tolerância do individuo a ser massajado, da área
que está a ser tratada e dos objectivos da massagem.
25
Revisão da literatura
Direcção
A direcção deve ser habitualmente centrípeta, para
respeitar o retorno venoso e linfático. Quando se aplicam
manobras superficiais, como o deslizamento superficial,
pode ser centrífuga pois não irá interferir na circulação.
Pressão
A pressão leve é indicada para sedar, relaxar e ajudar
na diminuição de espasmos, e a pressão pesada é indicada
para activar sistemas e quebrar aderências, de acordo com a
opinião de Rechtien et ai. (2002) e de Pinheiro (1998).
Frequência
Depende do objectivo do tratamento e da técnica
empregue, podendo implicar a aplicação mais de uma vez por
dia ou apenas uma vez por semana.
2.1.8 Indicações
26
Revisão da literatura
27
Revisão da literatura
2.1.9 Contra-indicações
28
Revisão da literatura
2.2.1 A pele
29
Revisão da literatura
30
Revisão da literatura
2.2.2 O tacto
31
Revisão da literatura
2.2.3 A mão
32
Revisão da literatura
2.2.4 O toque
33
Revisão da literatura
34
Revisão da literatura
35
Revisão da literatura
36
Revisão da literatura
37
Revisão da literatura
38
Revisão da literatura
39
Revisão da literatura
40
Revisão da literatura
41
Revisão da literatura
42
Revisão da literatura
43
Revisão da literatura
44
Revisão da literatura
45
Revisão da literatura
46
Revisão da literatura
47
Revisão da literatura
48
Revisão da literatura
49
Revisão da literatura
50
Revisão da literatura
51
Revisão da literatura
52
Revisão da literatura
53
Revisão da literatura
54
Revisão da literatura
55
Revisão da literatura
56
Revisão da literatura
57
Revisão da literatura
58
Revisão da literatura
59
Revisão da literatura
60
Revisão da literatura
61
Revisão da literatura
62
Ill - OBJECTIVOS E HIPÓTESES
Objectivos e hipóteses
3.3 Hipóteses
65
Objectivos e hipóteses
66
IV - M E T O D O L O G I A
Metodologia
IV - Metodologia
69
Metodologia
70
Metodologia
Quadro I V - 2 - T i p o d e r e s i d ê n c i a (número e p e r c e n t a g e m de i n d i v í d u o s ) .
Em casa
Grupos No Lar Mora só Mora com familiares
71
Metodologia
72
Metodologia
73
Metodologia
74
Metodologia
75
Metodologia
76
Metodologia
77
Metodologia
Descrição da sessão:
Os sujeitos eram solicitados a ficarem deitados na
posição de decúbito dorsal.
- Iniciávamos a sessão com a massagem do pé esquerdo e
depois do pé direito;
- em seguida era massajada a perna, o joelho e a coxa
esquerda e depois o mesmo no lado direito;
- depois era massajada a mão, o antebraço e braço esquerdo
e o mesmo no lado direito.
- Com o paciente em decúbito lateral direito, massajávamos
o lado esquerdo da região da bacia, em seguida a zona
lombar e a torácica. 0 mesmo procedimento era aplicado
sobre o lado direito com o sujeito em decúbito lateral
esquerdo;
- Novamente em decúbito dorsal, eram massajados o abdómen,
o tórax, os ombros, o pescoço, a cabeça e o rosto,
finalizando a sessão.
78
Metodologia
4.3.6 Instrumentarium
79
Metodologia
80
V - APRESENTAÇÃO E
DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Apresentação e discussão dos resultados
83
Apresentação e discussão dos resultados
Grupo Grupo
Experimen tal Controlo
x±sd Xlsd 1z P
Altura 99 r61±3, 13 99 ,22+2, 90 -0 ,57 n.s.
Mão 87 ,57±11 r35 87 ,94+7, 40 -0 05 n.s.
Pé 97 ,18112 ,45 78 ,72112 ,09 -2 ,31 ,021
Ombro 123 r79±23 ,37 104 ,52114 ,34 -1 ,73 ,083
Cintura 126, 47±27 40 118 02+20 ,78 -o, 34 n.s.
Anca 138, 78±23, 04 129, 61135 94 -o, 46 n.s.
Tronco 129, 68±20, 65 117, 38+17 95 -1, 04 n.s.
Face 123, 40121, 46 129, 05120, 10 -o, 40 n.s.
Testa 105, 77+37, 10 91, 39127, 13 -o, 57 n.s.
Nariz 93, 87123, 37 72, 51119 55 -1, 85 ,064
Orelha 85, 02115, 07 66, 91126 51 -1, 62 ,104
Boca 99, 18119,59 90, 41+24, 53 -o, 63 n.s.
Cabeça 101, 45+11,71 90, 05+18,21 -1, 15 n.s.
Média total 107,33+10,33 97, 12+12, 45 -1, 38 n.s.
84
Apresentação e discussão dos resultados
85
Apresentação e discussão dos resultados
Grupo Grupo
Experimental Controlo
x±sd x±sd z P
Altura 101,35±2,24 98,4216,79 -0,81 n.s.
Mão 88,34±15,26 88,76118,30 -0,23 n.s.
Pé 93,00±14,37 74,77±10,60 -2,37 ,018
Ombro 112,87±15,50 115,0517,17 -0,69 n.s.
Cintura 124,91+24,84 115,98123,21 -0,81 n.s.
Anca 128,81117,30 120,59115,34 -0,81 n.s.
Tronco 122,20±15,29 117,2119,06 -0,46 n.s.
Face 118,58±23,99 116,85134,68 -0,11 n.s.
Testa 110,52151,48 101,96117,80 -0,35 n.s.
Nariz 103,87113,11 88,49118,08 -1,39 n.s.
Orelha 78,25±6,66 74,01±21,45 -1,86 ,063
Boca 107,96126,28 100,05117,43 -0,40 n.s.
Cabeça 103,83112,74 96,27111,88 -0,92 n.s.
Média total 106,2219,22 99,5417,72 -1,27 n.s.
86
Apresentação e discussão dos resultados
87
Apresentação e discussão dos resultados
1a avaliação 2 a avaliação
x±sd x±sd z P
Altura 99,61±3,13 101,35+2,24 -1,68 ,093
Mão 87,57±11,35 88,34115,26 -0,28 n.s.
Pé 97,18112,45 93,00114,37 -0,56 n.s.
Ombro 123,79123,37 112,87115,50 -1,54 n.s.
Cintura 126,47127,40 124,91124,84 -0,84 n.s.
Anca 138,78123,04 128,81117,30 -1,12 n.s.
Tronco 129,68120,65 122,20115,29 -1,26 n.s.
Face 123,40121,46 118,58123,99 -0,31 n.s.
Testa 105,77137,10 110,52151,48 -0,67 n.s.
Nariz 93,87123,37 103,87113,11 -0,84 n.s.
Orelha 85,02115,07 78,2516,66 -1,26 n.s.
Boca 99,18119,59 107,96126,28 -1,46 n.s.
Cabeça 101,45111,71 103,83112,74 -0,98 n.s.
Média total 107,33110,33 106,2219,22 -0,28 n.s.
88
apresentação e discussão dos resultados
89
Apresentação e discussão dos resultados
Ia avaliação 2* avaliação
x±sd x±sd z P
Altura 99 ,22±2, 90 98 ,4216,79 -o, 10 n.s.
Mão 87 ,94±7, 40 88 ,76118 ,30 -o, 50 n.s.
Pé 78 ,72±12 ,09 74 ,77110 ,60 -o, 10 n.s.
Ombro 104 r52±14 ,34 115 r05±7, 17 -1 99 ,046
Cintura 118, 02±20 ,78 115 98123 ,21 -o, 33 n.s.
Anca 129, 61±35 ,94 120, 59115 ,34 -o, 67 n.s.
Tronco 117, 38±17 95 117, 2119, 36 -1, 01 n.s.
Face 129, 05±20 10 116, 85134 ,68 -1, 18 n.s.
Testa 91, 39±27, 13 101, 96+17 ,80 -1, 10 n.s.
Nariz 72, 51±19 ,55 88 49118 ,08 -2, 02 ,043
Orelha 66, 91126, 51 74, 01121 ,45 -o, 94 n.s.
Boca 90, 41±24, 53 100, 05117 43 -1, 15 n.s.
Cabeça 90, 05118, 21 96, 27+11 88 -1, 35 n.s.
Média total 97, 12112, 45 99, 5417,'72 -o, 84 n.s.
90
Apresentação e discussão dos resultados
5.1.5 Discussão
91
Apresentação e discussão dos resultados
92
Apresentação e discussão dos resultados
93
apresentação e discussão dos resultados
94
Apresentação e discussão dos resultados
95
Apresentação e discussão dos resultados
96
Apresentação e discussão dos resultados
97
Apresentação e discussão dos resultados
98
Apresentação e discussão dos resultados
Ia avaliação 2"avaliação
x±sd xisd z P
Aspecto geral da face 2,50±1,41 3,7510,88 -1,63 ,102
Cabelo 3,50±1,30 4,0010,92 -1,41 n.s.
Pele 3,50±1,60 3,1311,80 -0,81 n.s.
99
Apresentação e discussão dos resultados
100
Apresentação e discussão dos resultados
1* avaliação 2'avaliação
x±sd xisd z P
Aspecto geral da face 3,57±1,13 4,0010,00 -1,00 n.s.
Cabelo 4,17+0,37 3,4311,39 -1,34 n.s.
Pele 3,57±1,13 3,1411,46 -1,00 n.s.
101
Apresentação e discussão dos resultados
5.2.5 Discussão
102
Apresentação e discussão dos resultados
103
Apresentação e discussão dos resultados
_
Apresentação e discussão dos resultados
Ia avaliação 2a a v a l i a ç ã o
Não s e n t e Não t e v e
dores Sente dores alteração Diminuíram
Grupo
Exper. 0 8(100%) 0 8(100%)
Grupo
Contr. 0 8(100%) 5(71,42%) 2(28,57%)
105
Apresentação e discussão dos resultados
I a avaliação 2 a avaliação
Não Dorme bem Não
dorme bem Dorme bem com medicam. alterou Melhorou
Grupo 7(87,5%) Õ 1(12,5%) 4 (50%) 4 (50%)
Exper.
Grupo 2(28,57%) 3(42,85%) 2(28,57%) 7(100%) 0
Contr.
106
5 . 3 . 3 Peso corporal
Estou Estou
6i,o 61,0 satisfeito satisfeito
Estou Estou
67,0 67,5 satisfeito Satisfeito
107
Apresentação e discussão dos resultados
Estou Estou
58,0 54,0 satisfeito satisfeito
Estou Estou
58,0 55,0 satisfeito satisfeito
Estou Estou
79,0 79,0 satisfeito satisfeito
108
Apresentação e discussão dos resultados
5.3.4 Discussão
109
Apresentação e discussão dos resultados
110
VI - C O N C L U S Õ E S
Conclusões
VI - Conclusões
113
Conclusões
114
VII - RECOMENDAÇÕES
Recomendações
VIII - Recomendações
117
Recomendações
118
VIII - BIBLIOGRAFIA
Bibliografia
VIII - Bibliografia
121
Bibliografia
122
Bibliografia
123
Bibliografia
124
Bibliografia
125
Bibliografia
126
Bibliografia
127
Bibliografia
128
A N E X O S
Universidade do Porto
Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Fisica
Mestrado em Desporto de Recreação e Lazer
Porto, de de
Questionário de identificação pessoal,
dados gerais de saúde e
prática de actividade fisica
Nome: Tel. :
Que tipo?
Qual:
Há quanto tempo:
Descreva:
Que tipo?
Qual?
Quais?
N.° i d o s o :
Percepcionada Real
Altura
Largura dos ombros
Largura da cintura
Largura das ancas
Comprimento da mão
Comprimento do pé
Comprimento da face
Altura da testa
Comprimento do nariz
Comprimento da orelha
Largura da boca
Body Image Satisfaction Questionnaire
- BISQ - (Lutter, 1990)
N.° idoso:
2-Cabelo
3-Pele
4-Testa
5-Olhos
6-Nariz
7-Boca
8-Orelhas
9-Pescoço
10-Ombros
11-Braços
12-Mãos
13-Seios
14-Barriga
15-Cintura
16-Ancas
17-Coxas
18-Pernas
19-Pés
20-Peso
21-Altura
22-Postura
23-Resistência fisica
24-Sensação g e r a l
T
Cliente :
Sessão N°:
Dia: / / Hora:
Relato i n i c i a l :
- Como s e n t e - s e agora:
Procedimento:
Relato f i n a l :
Errata.