Museologia Roteiros Práticos Planejamento de Exposições 2
Museologia Roteiros Práticos Planejamento de Exposições 2
Museologia Roteiros Práticos Planejamento de Exposições 2
Roteiros Práticos
Planejamento de Exposições
2
PLANEJAMENTO DE EXPOSIÇÕES
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
01-3279 CDD-069.1
Apresentação .............................................................................................. 9
Introdução ................................................................................................... 11
Museums & Galleries Commission ........................................................ 13
Agradecimentos ....................................................................................... 15
Prefácio .................................................................................................... 17
Regina Weinberg
DIRETORA EXECUTIVA /V ITAE - APOIO À C ULTURA , EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO SOCIAL
Apresentação / 9
INTRODUÇÃO
Introdução / 11
Há a preocupação em definir o trabalho das exposições como
interdisciplinar e integrado. A equipe que o desenvolverá
deverá ser formada desde o primeiro momento, cabendo
relevante papel ao coordenador, que poderá ser um
profissional de qualquer das áreas envolvidas, desde que
tenha aptidão para liderar e garantir a concretização do
trabalho.
12 / Planejamento de Exposições
MUSEUMS & GALLERIES COMMISSION
Agradecimentos / 15
PREFÁCIO
Prefácio / 17
comunicação da exposição com o visitante: cor, textura, som
e iluminação; a maneira como objetos de diferentes
períodos, culturas ou áreas de conhecimento são agrupados; a
distribuição de espaço na apresentação; a adequação do texto
ao público-alvo e a linguagem usada; a maneira como os
objetos são apresentados (como testemunho, elementos
cenográficos, elementos de comparação ou símbolos), e a
seleção de material contextual (tais como os esboços iniciais
para uma pintura, o testemunho do autor ou do usuário, fotos
de um objeto durante a produção, em uso ou durante a
conservação). Os mesmos objetos usados em diferentes
montagens podem contar histórias diferentes e fornecer
novas perspectivas ou visões. Por exemplo, apenas pela
mudança de abordagem, o mesmo grupo de objetos de uso
doméstico do século XVIII pode mostrar como era a vida dos
ingleses das classes média e alta em suas casas ou as novas e
dramáticas ligações proporcionadas pelo comércio colonial.
Valerie Bott
Vice-diretora/Museum & Galleries Commission
18 / Planejamento de Exposições
PLANEJAMENTO DE EXPOSIÇÕES
Planejamento de Exposições / 19
P L ATA F O R M A B Á S I C A PA R A E X P O S I Ç Õ E S
Você tem por escrito um plano de ação para exposições com objetivos
de curta e longa duração?
Este plano de ação será derivado de sua plataforma para
exposições e definirá o que você deseja alcançar com o
programa de exposições a curto e longo prazos. Um plano de
ação define metas, cronogramas e recursos necessários.
22 / Planejamento de Exposições
PLANEJANDO SUA EXPOSIÇÃO
24 / Planejamento de Exposições
V O C Ê P E N S O U E M ...?
26 / Planejamento de Exposições
P O N TO S - C H AV E
• Avaliar as exposições.
Pontos-chave / 27
ESTUDOS DE CASOS
ABORDAGEM
Nós todos acertamos de vez em quando, mas como conseguir
INTEGRADA
acertar sistematicamente? O “Reading Museum Service” vem
PARA O
desenvolvendo um processo para o aperfeiçoamento das
DESENVOLVIMENTO
exposições no qual a questão central é definir, em primeiro
DA EXPOSIÇÃO
lugar, o contexto certo. Na maioria dos exemplos práticos,
quase tudo é senso comum. Diz o senso comum que acervos,
educação e exposições são elementos inseparáveis no
processo museológico. Acervos e educação são elementos
inseparáveis de qualquer exposição. No “Reading” nós
partimos da premissa de que todos esses elementos são
parceiros iguais – não deveria haver barreiras ou divisões.
Estudos de Casos / 29
especialistas em educação e nos acervos e os saberes dos
especialistas em exposições, e o quanto precisamos uns dos
outros para fazermos com que as exposições funcionem.
30 / Planejamento de Exposições
possível, o texto na exposição consistiria em citações diretas
de material publicitário produzido pelos seguidores de cada
religião. A cada religião foi destinado um espaço igual na
exposição. Membros de cada uma das religiões conferiram os
textos e aprovaram o conteúdo das vitrines. O “Festival de
Inverno das Religiões do Mundo” teve grande cobertura da
imprensa e obteve enorme sucesso em Welshpool, atraindo
inclusive diversas escolas locais.
Estudos de Casos / 31
Theatre e viajar com a peça e as oficinas que a acompanham.
“Alguém para Amar” foi encenada para, aproximadamente,
750 crianças de 12 e 13 anos em sete escolas e ainda visitará
um centro juvenil e um “pub”. Estamos planejando uma
outra excursão para atender à enorme demanda, durante a
qual pretendemos desenvolver um arquivo oral/escrito do
comportamento dos jovens quanto ao assunto e às
experiências com distúrbios alimentares.
32 / Planejamento de Exposições
Título Planejamento de Exposições
Autor MGC
Tradução Maria Luiza Pacheco Fernandes
Produção Marcelo Masuchi Neto
Projeto Gráfico Marcelo Masuchi Neto
Capa BC & H Design
Editoração Eletrônica Marcelo Masuchi Neto
Revisão Técnica Solange de Sampaio Godoy
Editoração de Texto Alice Kyoko Miyashiro
Revisão de Texto Claudia Agnelli
Revisão de Provas Claudia Agnelli
Tania Mano Maeta
Juliana Simionato
Divulgação Regina Brandão
Évia Yasumaru
Guilherme Maffei Leão
Secretaria Editorial Eliane Reimberg
Formato 19,5 x 26,8 cm
Mancha 9 x 19,3 cm
Tipologia Aldine 401 BT 10/17
Papel Cartão Supremo 250 g/m2 (capa)
Offset Pigmentado 90 g/m2 (miolo)
Número de Páginas 40
Tiragem 3000
Fotolito Binhos Fotolito
Impressão e Acabamento Lis Gráfica