1 Check List NR 18

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CHECK LIST : NR 18

COMUNICAO PRVIA
Sim No
1. obrigatria a comunicao Delegacia Regional do Trabalho, antes do incio
das atividades, das seguintes
informaes:
a endereo correto da obra!
b endereo correto e "ualificao #$%&,$'$ ou $() do contratante, em*regador
ou condomnio!
c ti*o de obra!
d datas *revistas do incio e concluso da obra!
e n+mero m,-imo *revisto de trabalhadores na obra.
PROGRAMA DE CONDIES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
INDSTRIA DA CONSTRUO ! PCMAT
Sim No
1. / ($01T deve contem*lar as e-ig2ncias contidas na 3R 4 5 (rograma de
(reveno e Riscos 1mbientais.
/ ($01T deve ser mantido no estabelecimento dis*osio do rgo regional do
0inist6rio do Trabalho 5
0Tb.
/ ($01T deve ser elaborado e e-ecutado *or *rofissional legalmente habilitado
na ,rea de segurana do
trabalho.
1 im*lementao do ($01T nos estabelecimentos 6 de res*onsabilidade do
em*regador ou condomnio.
Documentos "ue integram o ($01T:
a memorial sobre condies e meio ambiente de trabalho nas atividades e
o*eraes, levando5se em considerao
riscos de acidentes e de doenas do trabalho e suas res*ectivas medidas
*reventivas!
b *ro7eto de e-ecuo das *rotees coletivas em conformidade com as eta*as de
e-ecuo da obra!
c es*ecificao t6cnica das *rotees coletivas e individuais a serem utili8adas!
d cronograma de im*lantao das medidas *reventivas definidas no ($01T!
e la9out inicial do canteiro de obras, contem*lando, inclusive, *reviso de
dimensionamento das ,reas de viv2ncia!
f *rograma educativo contem*lando a tem,tica de *reveno de acidentes e
doenas do trabalho, com sua carga
hor,ria.
1.
"REAS DE VIV#NCIA
:;.<.: /s canteiros de obras devem dis*or de:
a instalaes sanit,rias!
b vesti,rio! c alo7amento!
d local de refeies!
e co8inha, "uando houver *re*aro de refeies!
f lavanderia!
g ,rea de la8er!
h ambulatrio, "uando se tratar de frentes de trabalho com => #cin"?enta ou mais
trabalhadores.
1s ,reas de viv2ncia devem ser mantidas em *erfeito estado de conservao,
higiene e lim*e8a.
2.
&nstalaes mveis, inclusive cont2ineres, sero aceitas em ,reas de viv2ncia de
canteiro de obras e frentes
de trabalho, desde "ue, cada mdulo: #1lterado *ela (ortaria @&T n.A B>, de :B de
de8embro de C>>>
a *ossua ,rea de ventilao natural, efetiva, de no mnimo :=D #"uin8e *or cento
da ,rea do *iso, com*osta *or,
no mnimo, duas aberturas ade"uadamente dis*ostas *ara *ermitir efica8 ventilao
interna!
b garanta condies de conforto t6rmico!
c *ossua *6 direito mnimo de C,<>m #dois metros e "uarenta centmetros!
d garanta os demais re"uisitos mnimos de conforto e higiene estabelecidos nesta
3R!
e *ossua *roteo contra riscos de cho"ue el6trico *or contatos indiretos, al6m do
aterramento el6trico.
3as instalaes mveis, inclusive cont2ineres, destinadas a alo7amentos com camas
du*las, ti*o beliche, a
altura livre entre uma cama e outra 6, no mnimo, de >,4>m #noventa centmetros.
#&ncludo *ela (ortaria @&T n.A
B>, de :B de de8embro de C>>>
INSTALAES SANIT"RIAS
1s instalaes sanit,rias devem:
a ser mantidas em *erfeito estado de conservao e higiene!
b ter *ortas de acesso "ue im*eam o devassamento e ser construdas de modo a
manter o resguardo conveniente!
c ter *aredes de material resistente e lav,vel, *odendo ser de madeira!
d ter *isos im*erme,veis, lav,veis e de acabamento antiderra*ante!
e no se ligar diretamente com os locais destinados s refeies!
f ser inde*endente *ara homens e mulheres, "uando necess,rio!
g ter ventilao e iluminao ade"uadas!
h ter instalaes el6tricas ade"uadamente *rotegidas!
i ter *65direito mnimo de C,=>m #dois metros e cin"?enta centmetros, ou
res*eitando5se o "ue determina o
$digo de /bras do 0unic*io da obra! estar situadas em locais de f,cil e seguro
acesso, no sendo *ermitido um deslocamento su*erior a :=> #cento e
cin"?enta metros do *osto de trabalho aos gabinetes sanit,rios, mictrios e
lavatrios.
1 instalao sanit,ria deve ser constituda de lavatrio, vaso sanit,rio e mictrio, na
*ro*oro de : #um
con7unto *ara cada gru*o de C> #vinte trabalhadores ou frao, bem como de
chuveiro, na *ro*oro de : #uma
unidade *ara cada gru*o de :> #de8 trabalhadores ou frao.
/s lavatrios devem:
a ser individual ou coletivo, ti*o calha!
b *ossuir torneira de metal ou de *l,stico!
c ficar a uma altura de >,4>m #noventa centmetros!
d ser ligados diretamente rede de esgoto, "uando houver!
e ter revestimento interno de material liso, im*erme,vel e lav,vel!
f ter es*aamento mnimo entre as torneiras de >,E>m #sessenta centmetros,
"uando coletivos!
g dis*or de reci*iente *ara coleta de *a*6is usados.
/ local destinado ao vaso sanit,rio #gabinete sanit,rio deve:
a ter ,rea mnima de :,>>mC #um metro "uadrado!
b ser *rovido de *orta com trinco interno e borda inferior de, no m,-imo, >,:=m
#"uin8e centmetros de altura!
c ter divisrias com altura mnima de :,;>m #um metro e oitenta centmetros!
d ter reci*iente com tam*a, *ara de*sito de *a*6is usados, sendo obrigatrio o
fornecimento de *a*el higi2nico.
/s vasos sanit,rios devem:
a ser do ti*o bacia turca ou sifonado!
b ter cai-a de descarga ou v,lvula autom,tica!
c ser ligado rede geral de esgotos ou fossa s6*tica, com inter*osio de sifes
hidr,ulicos.
/s mictrios devem:
a ser individual ou coletivo, ti*o calha!
b ter revestimento interno de material liso, im*erme,vel e lav,vel!
c ser *rovidos de descarga *rovocada ou autom,tica!
d ficar a uma altura m,-ima de >,=>m #cin"?enta centmetros do *iso!
e ser ligado diretamente rede de esgoto ou fossa s6*tica, com inter*osio de
sifes hidr,ulicos.
3o mictrio ti*o calha, cada segmento de >,E>m #sessenta centmetros deve
corres*onder a um mictrio
ti*o cuba.
1 ,rea mnima necess,ria *ara utili8ao de cada chuveiro 6 de >,;>mC #oitenta
centmetros "uadrados,
com altura de C,:>m #dois metros e de8 centmetros do *iso.
/s *isos dos locais onde forem instalados os chuveiros devem ter caimento "ue
assegure o escoamento da
,gua *ara a rede de esgoto, "uando houver, e ser de material antiderra*ante ou
*rovido de estrados de madeira.
/s chuveiros devem ser de metal ou *l,stico, individuais ou coletivos, dis*ondo de
,gua "uente.
Deve haver um su*orte *ara sabonete e cabide *ara toalha, corres*ondente a cada
chuveiro.
/s chuveiros el6tricos devem ser aterrados ade"uadamente.
Festi,rio
Todo canteiro de obra deve *ossuir vesti,rio *ara troca de rou*a dos trabalhadores
"ue no residem no
local.
1 locali8ao do vesti,rio deve ser *r-ima aos alo7amentos eGou entrada da obra,
sem ligao direta
com o local destinado s refeies.
/s vesti,rios devem:
a ter *aredes de alvenaria, madeira ou material e"uivalente!
b ter *isos de concreto, cimentado, madeira ou material e"uivalente!
c ter cobertura "ue *rote7a contra as intem*6ries!
d ter ,rea de ventilao corres*ondente a :G:> #um d6cimo de ,rea do *iso!
e ter iluminao natural eGou artificial!
f ter arm,rios individuais dotados de fechadura ou dis*ositivo com cadeado!
g ter *65direito mnimo de C,=>m #dois metros e cin"?enta centmetros, ou
res*eitando5se o "ue determina o
$digo de /bras do 0unic*io, da obra!
h ser mantidos em *erfeito estado de conservao, higiene e lim*e8a!
i ter bancos em n+mero suficiente *ara atender aos usu,rios, com largura mnima
de >,B>m #trinta centmetros.
1lo7amento
/s alo7amentos dos canteiros de obra devem:
a ter *aredes de alvenaria, madeira ou material e"uivalente!
b ter *iso de concreto, cimentado, madeira ou material e"uivalente!
c ter cobertura "ue *rote7a das intem*6ries!
d ter ,rea de ventilao de no mnimo :G:> #um d6cimo da ,rea do *iso!
e ter iluminao natural eGou artificial!
f ter ,rea mnima de B,>>mC #tr2s metros "uadrados *or mdulo camaGarm,rio,
incluindo a ,rea de circulao!
g ter *65direito de C,=>m #dois metros e cin"?enta centmetros *ara cama sim*les
e de B,>>m #tr2s metros *ara
camas du*las!
h no estar situados em subsolos ou *ores das edificaes!
i ter instalaes el6tricas ade"uadamente *rotegidas.
*roibido o uso de B #tr2s ou mais camas na mesma vertical.
1 altura livre *ermitida entre uma cama e outra e entre a +ltima e o teto 6 de, no
mnimo, :,C>m #um
metro e vinte centmetros.
1 cama su*erior do beliche deve ter *roteo lateral e escada.
1s dimenses mnimas das camas devem ser de >,;>m #oitenta centmetros *or
:,4>m #um metro e
noventa centmetros e distHncia entre o ri*amento do estrado de >,>=m #cinco
centmetros, dis*ondo ainda de
colcho com densidade CE #vinte e seis e es*essura mnima de >,:>m #de8
centmetros.
1s camas devem dis*or de lenol, fronha e travesseiro em condies ade"uadas de
higiene, bem como
cobertor, "uando as condies clim,ticas assim o e-igirem.
/s alo7amentos devem ter arm,rios du*los individuais com as seguintes dimenses
mnimas: :,C>m #um metro e vinte centmetros de altura *or >,B>m #trinta
centmetros de largura e >,<>m #"uarenta
centmetros de *rofundidade, com se*arao ou *rateleira, de modo "ue um
com*artimento, com a altura de
>,;>m #oitenta centmetros, se destine a abrigar a rou*a de uso comum e o outro
com*artimento, com a altura de
>,<>m #"uarenta centmetros, a guardar a rou*a de trabalho! ou
b >,;>m #oitenta centmetros de altura *or >,=>m #cin"?enta centmetros de
largura e >,<>m #"uarenta
centmetros de *rofundidade com diviso no sentido vertical, de forma "ue os
com*artimentos, com largura de
>,C=m #vinte e cinco centmetros, estabeleam rigorosamente o isolamento das
rou*as de uso comum e de
trabalho.
*roibido co8inhar e a"uecer "ual"uer ti*o de refeio dentro do alo7amento.
/ alo7amento deve ser mantido em *ermanente estado de conservao, higiene e
lim*e8a.
obrigatrio no alo7amento o fornecimento de ,gua *ot,vel, filtrada e fresca, *ara
os trabalhadores *or
meio de bebedouros de 7ato inclinado ou e"ui*amento similiar "ue garanta as
mesmas condies, na *ro*oro de :
#um *ara cada gru*o de C= #vinte e cinco trabalhadores ou frao.
vedada a *erman2ncia de *essoas com mol6stia infecto5contagiosa nos
alo7amentos.
Iocal *ara refeies
/ local *ara refeies deve:
a ter *aredes "ue *ermitam o isolamento durante as refeies!
b ter *iso de concreto, cimentado ou de outro material lav,vel!
c ter cobertura "ue *rote7a das intem*6ries!
d ter ca*acidade *ara garantir o atendimento de todos os trabalhadores no hor,rio
das refeies!
e ter ventilao e iluminao natural eGou artificial!
f ter lavatrio instalado em suas *ro-imidades ou no seu interior!
g ter mesas com tam*os lisos e lav,veis!
h ter assentos em n+mero suficiente *ara atender aos usu,rios!
i ter de*sito, com tam*a, *ara detritos!
7 no estar situado em subsolos ou *ores das edificaes!
J no ter comunicao direta com as instalaes sanit,rias!
l ter *65direito mnimo de C,;>m #dois metros e oitenta centmetros, ou
res*eitando5se o "ue determina o $digo
de /bras do 0unic*io, da obra.
&nde*endentemente do n+mero de trabalhadores e da e-ist2ncia ou no de co8inha,
em todo canteiro de
obra deve haver local e-clusivo *ara o a"uecimento de refeies, dotado de
e"ui*amento ade"uado e seguro *ara o
a"uecimento.
*roibido *re*arar, a"uecer e tomar refeies fora dos locais estabelecidos neste
subitem.
obrigatrio o fornecimento de ,gua *ot,vel, filtrada e fresca, *ara os
trabalhadores, *or meio de
bebedouro de 7ato inclinado ou outro dis*ositivo e"uivalente, sendo *roibido o uso
de co*os coletivos.
%scavaes, )undaes e Desmonte de Rochas
1 ,rea de trabalho deve ser *reviamente lim*a, devendo ser retirados ou escorados
solidamente ,rvores,
rochas, e"ui*amentos, materiais e ob7etos de "ual"uer nature8a, "uando houver
risco de com*rometimento de sua
estabilidade durante a e-ecuo de servios.
0uros, edificaes vi8inhas e todas as estruturas "ue *ossam ser afetadas *ela
escavao devem ser
escorados.
/s servios de escavao, fundao e desmonte de rochas devem ter res*ons,vel
t6cnico legalmente
habilitado.
Kuando e-istir cabo subterrHneo de energia el6trica nas *ro-imidades das
escavaes, as mesmas s *odero
ser iniciadas "uando o cabo estiver desligado.
3a im*ossibilidade de desligar o cabo, devem ser tomadas medidas es*eciais 7unto
concession,ria.
/s taludes inst,veis das escavaes com *rofundidade su*erior a :,C=m #um metro
e vinte e cinco
centmetros devem ter sua estabilidade garantida *or meio de estruturas
dimensionadas *ara este fim.
1s escavaes com mais de :,C=m #um metro e vinte e cinco centmetros de
*rofundidade devem dis*or de
escadas ou ram*as, colocadas *r-imas aos *ostos de trabalho, a fim de *ermitir,
em caso de emerg2ncia, a sada
r,*ida dos trabalhadores, inde*endentemente do *revisto no subitem :;.E.=.
/s materiais retirados da escavao devem ser de*ositados a uma distHncia su*erior
metade da
*rofundidade, medida a *artir da borda do talude.
:;.E.4 /s taludes com altura su*erior a :,L=m #um metro e setenta e cinco
centmetros devem ter estabilidade
garantida.
Kuando houver *ossibilidade de infiltrao ou va8amento de g,s, o local deve ser
devidamente ventilado e
monitorado.
/ monitoramento deve ser efetivado en"uanto o trabalho estiver sendo reali8ado
*ara, em caso de
va8amento, ser acionado o sistema de alarme sonoro e visual.
1s escavaes reali8adas em vias *+blicas ou canteiros de obras devem ter
sinali8ao de advert2ncia,
inclusive noturna, e barreira de isolamento em todo o seu *ermetro.
/s acessos de trabalhadores, veculos e e"ui*amentos s ,reas de escavao devem
ter sinali8ao de
advert2ncia *ermanente.
*roibido o acesso de *essoas no5autori8adas s ,reas de escavao e cravao de
estacas.
/ o*erador de bate5estacas deve ser "ualificado e ter sua e"ui*e treinada.
:;.L $ar*intaria
1s o*eraes em m,"uinas e e"ui*amentos necess,rios reali8ao da atividade de
car*intaria somente
*odem ser reali8adas *or trabalhador "ualificado nos termos desta 3R.
1 serra circular deve atender s dis*osies a seguir:
a ser dotada de mesa est,vel, com fechamento de suas faces inferiores, anterior e
*osterior, construda em madeira
resistente e de *rimeira "ualidade, material met,lico ou similar de resist2ncia
e"uivalente, sem irregularidades,
com dimensionamento suficiente *ara a e-ecuo das tarefas!
b ter a carcaa do motor aterrada eletricamente!
c o disco deve ser mantido afiado e travado, devendo ser substitudo "uando
a*resentar trincas, dentes "uebrados
ou em*enamentos! d as transmisses de fora mecHnica devem estar *rotegidas
obrigatoriamente *or ante*aros fi-os e resistentes, no
*odendo ser removidos, em hi*tese alguma, durante a e-ecuo dos trabalhos!
e ser *rovida de coifa *rotetora do disco e cutelo divisor, com identificao do
fabricante e ainda coletor de
serragem.
3as o*eraes de corte de madeira, devem ser utili8ados dis*ositivo em*urrador e
guia de alinhamento.
1s lHm*adas de iluminao da car*intaria devem estar *rotegidas contra im*actos
*rovenientes da *ro7eo
de *artculas.
1 car*intaria deve ter *iso resistente, nivelado e antiderra*ante, com cobertura
ca*a8 de *roteger os
trabalhadores contra "uedas de materiais e intem*6ries.
1rmaes de 1o
1 dobragem e o corte de vergalhes de ao em obra devem ser feitos sobre
bancadas ou *lataformas
a*ro*riadas e est,veis, a*oiadas sobre su*erfcies resistentes, niveladas e no
escorregadias, afastadas da ,rea de
circulao de trabalhadores.
1s armaes de *ilares, vigas e outras estruturas verticais devem ser a*oiadas e
escoradas *ara evitar
tombamento e desmoronamento.
1 ,rea de trabalho onde est, situada a bancada de armao deve ter cobertura
resistente *ara *roteo dos
trabalhadores contra a "ueda de materiais e intem*6ries.
1s lHm*adas de iluminao da ,rea de trabalho da armao de ao devem estar
*rotegidas contra im*actos
*rovenientes da *ro7eo de *artculas ou de vergalhes.
:;.;.< obrigatria a colocao de *ranchas de madeira firmemente a*oiadas sobre
as armaes nas fMrmas, *ara a
circulao de o*er,rios.
*roibida a e-ist2ncia de *ontas verticais de vergalhes de ao des*rotegidas.
Durante a descarga de vergalhes de ao, a ,rea deve ser isolada.
%struturas de $oncreto
:;.4.: 1s fMrmas devem ser *ro7etadas e construdas de modo "ue resistam s
cargas m,-imas de servio.
/ uso de fMrmas desli8antes deve ser su*ervisionado *or *rofissional legalmente
habilitado.
/s su*ortes e escoras de fMrmas devem ser ins*ecionados antes e durante a
concretagem *or trabalhador
"ualificado.
Durante a desforma devem ser viabili8ados meios "ue im*eam a "ueda livre de
sees de fMrmas e
escoramentos, sendo obrigatrios a amarrao das *eas e o isolamento e
sinali8ao ao nvel do terren.A
1s armaes de *ilares devem ser estaiadas ou escoradas antes do cimbramento.
Durante as o*eraes de *rotenso de cabos de ao, 6 *roibida a *erman2ncia de
trabalhadores atr,s dos
macacos ou sobre estes, ou outros dis*ositivos de *rotenso, devendo a ,rea ser
isolada e sinali8ada.
/s dis*ositivos e e"ui*amentos usados em *rotenso devem ser ins*ecionados *or
*rofissional legalmente
habilitado antes de serem iniciados os trabalhos e durante os mesmos.
1s cone-es dos dutos trans*ortadores de concreto devem *ossuir dis*ositivos de
segurana *ara im*edir a
se*arao das *artes, "uando o sistema estiver sob *resso.
1s *eas e m,"uinas do sistema trans*ortador de concreto devem ser ins*ecionadas
*or trabalhador
"ualificado, antes do incio dos trabalhos.
3o local onde se e-ecuta a concretagem, somente deve *ermanecer a e"ui*e
indis*ens,vel *ara a e-ecuo
dessa tarefa.
/s vibradores de imerso e de *lacas devem ter du*la isolao e os cabos de
ligao ser *rotegidos contra
cho"ues mecHnicos e cortes *ela ferragem, devendo ser ins*ecionados antes e
durante a utili8ao.
1s caambas trans*ortadoras de concreto devem ter dis*ositivos de segurana "ue
im*eam o seu
descarregamento acidental.
%struturas 0et,licas
1s *eas devem estar *reviamente fi-adas antes de serem soldadas, rebitadas ou
*arafusadas.
3a edificao de estrutura met,lica, abai-o dos servios de rebitagem, *arafusagem
ou soldagem, deve ser
mantido *iso *rovisrio, abrangendo toda a ,rea de trabalho situada no *iso
imediatamente inferior.
/ *iso *rovisrio deve ser montado sem frestas, a fim de se evitar "ueda de
materiais ou e"ui*amentos.
Kuando necess,ria a com*lementao do *iso *rovisrio, devem ser instaladas
redes de *roteo 7unto s
colunas.
Deve ficar dis*osio do trabalhador, em seu *osto de trabalho, reci*iente
ade"uado *ara de*ositar *inos, rebites, *arafusos e ferramentas.
1s *eas estruturais *r65fabricadas devem ter *esos e dimenses com*atveis com
os e"ui*amentos de
trans*ortar e guindar.
/s elementos com*onentes da estrutura met,lica no devem *ossuir rebarbas.
Kuando for necess,ria a montagem, *r-imo s linhas el6tricas energi8adas, deve5
se *roceder ao
desligamento da rede, afastamento dos locais energi8ados, *roteo das linhas,
al6m do aterramento da estrutura e
e"ui*amentos "ue esto sendo utili8ados.
1 colocao de *ilares e vigas deve ser feita de maneira "ue, ainda sus*ensos *elo
e"ui*amento de guindar,
se e-ecutem a *rumagem, marcao e fi-ao das *eas.
%scadas, Ram*as e (assarelas
1 madeira a ser usada *ara construo de escadas, ram*as e *assarelas deve ser de
boa "ualidade, sem
a*resentar ns e rachaduras "ue com*rometam sua resist2ncia, estar seca, sendo
*roibido o uso de *intura "ue
encubra im*erfeies.
1s escadas de uso coletivo, ram*as e *assarelas *ara a circulao de *essoas e
materiais devem ser de
construo slida e dotadas de corrimo e roda*6.
1 trans*osio de *isos com diferena de nvel su*erior a >,<>m #"uarenta
centmetros deve ser feita *or
meio de escadas ou ram*as.
obrigatria a instalao de ram*a ou escada *rovisria de uso coletivo *ara
trans*osio de nveis como
meio de circulao de trabalhadores.
1s escadas *rovisrias de uso coletivo devem ser dimensionadas em funo do
flu-o de trabalhadores,
res*eitando5se a largura mnima de >,;> #oitenta centmetros, devendo ter *elo
menos a cada C,4>m #dois metros e
noventa centmetros de altura um *atamar intermedi,rio.
/s *atamares intermedi,rios devem ter largura e com*rimento, no mnimo, iguais
largura da escada.
1 escada de mo deve ter seu uso restrito *ara acessos *rovisrios e servios de
*e"ueno *orte.
1s escadas de mo *odero ter at6 L,>>m #sete metros de e-tenso e o
es*aamento entre os degraus deve
ser uniforme, variando entre >,C=m #vinte e cinco centmetros a >,B>m #trinta
centmetros.
*roibido o uso de escada de mo com montante +nico.
*roibido colocar escada de mo:
a nas *ro-imidades de *ortas ou ,reas de circulao!
b onde houver risco de "ueda de ob7etos ou materiais!
c nas *ro-imidades de aberturas e vos.
1 escada de mo deve:
a ultra*assar em :,>>m #um metro o *iso su*erior!
b ser fi-ada nos *isos inferior e su*erior ou ser dotada de dis*ositivo "ue im*ea o
seu escorregamento!
c ser dotada de degraus antiderra*antes!
d ser a*oiada em *iso resistente.
*roibido o uso de escada de mo 7unto a redes e e"ui*amentos el6tricos
des*rotegidos.
1 escada de abrir deve ser rgida, est,vel e *rovida de dis*ositivos "ue a
mantenham com abertura
constante, devendo ter com*rimento m,-imo de E,>>m #seis metros, "uando
fechada.
1 escada e-tensvel deve ser dotada de dis*ositivo limitador de curso, colocado no
"uarto vo a contar da
catraca. $aso no ha7a o limitador de curso, "uando estendida, deve *ermitir uma
sobre*osio de no mnimo :,>>m
#um metro.
1 escada fi-a, ti*o marinheiro, com E,>> #seis metros ou mais de altura, deve ser
*rovida de gaiola
*rotetora a *artir de C,>>m #dois metros acima da base at6 :,>>m #um metro
acima da +ltima su*erfcie de
trabalho.
(ara cada lance de 4,>>m #nove metros, deve e-istir um *atamar intermedi,rio de
descanso, *rotegido
*or guarda5cor*o e roda*6.
1s ram*as e *assarelas *rovisrias devem ser construdas e mantidas em *erfeitas
condies de uso e
segurana.
1s ram*as *rovisrias devem ser fi-adas no *iso inferior e su*erior, no
ultra*assando B>A #trinta graus
de inclinao em relao ao *iso.
3as ram*as *rovisrias, com inclinao su*erior a :;A #de8oito graus, devem ser
fi-adas *eas
transversais, es*aadas em >,<>m #"uarenta centmetros, no m,-imo, *ara a*oio
dos *6s.
1s ram*as *rovisrias usadas *ara trHnsito de caminhes devem ter largura mnima
de <,>>m #"uatro
metros e ser fi-adas em suas e-tremidades.
3o devem e-istir ressaltos entre o *iso da *assarela e o *iso do terreno.
/s a*oios das e-tremidades das *assarelas devem ser dimensionados em funo do
com*rimento total das
mesmas e das cargas a "ue estaro submetidas.
0edidas de (roteo contra Kuedas de 1ltura
obrigatria a instalao de *roteo coletiva onde houver risco de "ueda de
trabalhadores ou de *ro7eo e
materiais.
1s aberturas no *iso devem ter fechamento *rovisrio resistente.
1s aberturas, em caso de serem utili8adas *ara o trans*orte vertical de materiais e
e"ui*amentos, devem
ser *rotegidas *or guarda5cor*o fi-o, no *onto de entrada e sada de material, e *or
sistema de fechamento do ti*o
cancela ou similar.
3. Durante as operaes de protenso de cabos de ao, a rea isolada
e sinalizada e os trabalhadores no permanecem atrs dos macacos
ou sobre estes, ou outros dispositivos de protenso
4. s dispositivos e e!uipamentos usados em protenso so
inspecionados por pro"issional le#almente habilitado antes do in$cio dos
trabalhos e durante os mesmos
%. &s cone'es dos dutos transportadores de concreto possuem
dispositivos de se#urana !ue impedem a separao das partes,
!uando o sistema est sob presso
(. &s peas e m!uinas do sistema transportador de concreto so
inspecionadas por trabalhador !uali"icado, antes do in$cio dos trabalhos
). *o local onde se e'ecuta a concreta#em somente permanece a e!uipe
indispensvel para a e'ecuo dessa tare"a
+. s vibradores de imerso e de placas possuem dupla isolao e os
cabos de li#ao so prote#idos contra cho!ues mec,nicos e cortes
pela "erru#em, bem como so inspecionados antes e durante a
utilizao
-. &s caambas transportadoras de concreto possuem dispositivos de
se#urana !ue impedem o seu descarre#amento acidental
ESTRUTURAS MET"LICAS
.im *o
1. &s peas esto previamente "i'adas antes de serem soldadas,
rebitadas ou para"usadas
2. *a edi"icao de estrutura metlica abai'o dos servios de rebita#em,
para"usa#em ou solda#em mantido o piso provis/rio, abran#endo
toda a rea de trabalho situada no piso imediatamente in"erior
3. piso provis/rio montado sem "restas, de modo a se evitar !ueda de
materiais ou e!uipamentos
4. 0uando necessria a complementao do piso provis/rio, so
instaladas redes de proteo 1unto 2s colunas
%. 3sto 2 disposio do trabalhador, em seu posto de trabalho, recipiente
ade!uado para o dep/sito de pinos, rebites, para"usos e "erramentas
(. &s peas estruturais pr4"abricadas possuem pesos e dimenses
compat$veis com os e!uipamentos de transportar e #uindar
). s elementos componentes da estrutura metlica no possuem
rebarbas
+. 0uando necessria a monta#em, pr/'imo 2s linhas eltricas
ener#izadas, a rede desli#ada, os locais ener#izados a"astados, as
linhas prote#idas e a estrutura e e!uipamentos !ue esto sendo
utilizados so aterrados
-. & colocao de pilares e vi#as "eita de maneira !ue, ainda suspensos
pelo e!uipamento de #uindar, consi#am ser e'ecutadas a pruma#em,
marcao e "i'ao das peas
ESCADAS$ RAMPAS E PASSARELAS
:. & madeira a ser usada *ara construo de escadas, ram*as e *assarelas 6 de
boa "ualidade, seca, sem ns e rachaduras "ue com*rometem sua resist2ncia,
bem como sem *intura "ue *ossa encobrir im*erfeies
C. 1s escadas de uso coletivo, ram*as e *assarelas *ara a circulao de *essoas
so de construo slida e dotadas de corrimo e roda*6.
B. 1 trans*osio de *isos com diferena de nvel su*erior a >,<>m #"uarenta
centmetros deve ser feita *or meio de escadas ou ram*as.
<. 5em4se instalada rampa ou escada *rovisria de uso coletivo *ara
trans*osio de nveis como meio de circulao de trabalhadores
=. 1s escadas *rovisrias de uso coletivo so dimensionadas em funo do flu-o
de trabalhadores, res*eitando5se a largura mnima de >,;> #oitenta centmetros
e de, *elo menos, a cada C,4>m #dois metros e noventa centmetros de altura
um *atamar intermedi,rio
E. /s *atamares intermedi,rios *ossuem largura e com*rimento, no mnimo,
iguais largura da escada
L. 1 escada de mo tem seu uso restrito *ara acessos *rovisrios e servios de
*e"ueno *orte
;. 1s escadas de mo t2m at6 L,>>m #sete metros de e-tenso e o es*aamento
entre os degraus so uniformes, variando entre >,C=m #vinte e cinco
centmetros a >,B>m #trinta centmetros
4. 3o se utili8a escada de mo com montante +nico
:>. 3o h, escada de mo: nas *ro-imidades de *ortas ou ,reas de circulao!
onde e-iste risco de "ueda de ob7etos ou materiais e! nas *ro-imidades de
aberturas e vos
::. 1 escada de mo ultra*assa em :,>>m #um metro o *iso su*erior! 6 fi-ada nos
*isos inferior e su*erior ou 6 dotada de dis*ositivo "ue im*ea o seu
escorregamento! 6 dotada de degraus antiderra*antes e! 6 a*oiada em *iso
resistente
:C. 3o se utili8a escada de mo 7unto a redes e e"ui*amentos el6tricos
des*rotegidos
:B. 1 escada de abrir 6 rgida, est,vel e *rovida de dis*ositivos "ue a mantenham
com abertura constante, bem como *ossui com*rimento m,-imo de E,>>m
#seis metros, "uando fechada
:<. 1 escada e-tensvel 6 dotada de dis*ositivo limitador de curso, colocado no
"uarto vo a contar da catraca. @e no h, o limitador de curso, "uando
estendida, *ermite uma sobre*osio de no mnimo :,>>m #um metro
:=. 1 escada fi-a, ti*o marinheiro, com E,>> #seis metros ou mais de altura, 6
*rovida de gaiola *rotetora a *artir de C,>>m #dois metros acima da base at6
:,>>m #um metro acima da +ltima su*erfcie de trabalho
:E. (ara cada lance de 4,>>m #nove metros, e-iste um *atamar intermedi,rio de
descanso, *rotegido *or guarda5cor*o e roda*6
:L. 1s ram*as e *assarelas *rovisrias so construdas e mantidas em *erfeitas
condies de uso e segurana
:;. 1s ram*as *rovisrias so fi-adas no *iso inferior e su*erior, no
ultra*assando B>A #trinta graus de inclinao em relao ao *iso
:4. 3as ram*as *rovisrias, com inclinao su*erior a :;A #de8oito graus, so
fi-adas *eas transversais, es*aadas em >,<>m #"uarenta centmetros, no
m,-imo, *ara a*oio dos *6s
C>. 1s ram*as *rovisrias usadas *ara trHnsito de caminhes *ossuem largura
mnima de <,>>m #"uatro metros e so fi-adas em suas e-tremidades
C:. 3o e-istem ressaltos entre o *iso da *assarela e o *iso do terreno
CC. /s a*oios das e-tremidades das *assarelas so dimensionados em funo do
com*rimento total das mesmas e das cargas a "ue esto submetidas
MEDIDAS DE PROTEO CONTRA %UEDAS DE ALTURA .im *o
:. N, instalao de *roteo coletiva onde e-iste risco de "ueda de trabalhadores
ou de *ro7eo e materiais
C. 1s aberturas no *iso *ossuem fechamento *rovisrio resistente
B. 1s aberturas, "uando utili8adas *ara o trans*orte vertical de materiais e
e"ui*amentos, esto *rotegidas *or guarda5cor*o fi-o, no *onto de entrada e
sada de material, e *or sistema de fechamento do ti*o cancela ou similar
<. /s vos de acesso s cai-as dos elevadores *ossuem fechamento *rovisrio de,
no mnimo, :,C>m #um metro e vinte centmetros de altura, constitudo de
material resistente e seguramente fi-ado estrutura, at6 a colocao definitiva
das *ortas
=. 3a *eriferia da edificao a *roteo contra "ueda de trabalhadores e *ro7eo
de materiais esto instaladas a *artir do incio dos servios necess,rios
concretagem da *rimeira la7e
E. 1 *roteo contra "uedas, "uando constituda de ante*aros rgidos, em sistema
de guarda5cor*o e roda*6, atende aos seguintes re"uisitos: *ossui altura de
:,C>m #um metro e vinte centmetros *ara o travesso su*erior e >,L>m
#setenta centmetros *ara o travesso intermedi,rio! tem roda*6 com altura de
>,C>m #vinte centmetros! *ossui vos entre travessas *reenchidos com tela ou
outro dis*ositivo "ue garante o fechamento seguro da abertura
L. %m todo *ermetro da construo de edifcios com mais de < #"uatro
*avimentos ou altura e"uivalente, 6 instalada uma *lataforma *rinci*al de
*roteo na altura da *rimeira la7e "ue est,, no mnimo, um *65direito acima do
nvel do terreno
;. Tal *lataforma *ossui, no mnimo, C,=>m #dois metros e cin"?enta
centmetros de *ro7eo hori8ontal da face e-terna da construo e : #um
com*lemento de >,;>m #oitenta centmetros de e-tenso, com inclinao de
<=A #"uarenta e cinco graus, a *artir de sua e-tremidade
4. 1 *lataforma 6 instalada logo a*s a concretagem da la7e a "ue se refere e,
retirada somente, "uando o revestimento e-terno do *r6dio acima dessa
*lataforma estiver concludo
:>. 1cima e a *artir da *lataforma *rinci*al de *roteo, so instaladas, tamb6m,
*lataformas secund,rias de *roteo, em balano, de B #tr2s em B #tr2s la7es.
%ssas *ossuem no mnimo, :,<>m #um metro e "uarenta centmetros de
balano e um com*lemento de >,;>m #oitenta centmetros de e-tenso, com
inclinao de <=A #"uarenta e cinco graus, a *artir de sua e-tremidade
::. $ada *lataforma 6 instalada logo a*s a concretagem da la7e a "ue se refere e
retirada, somente, "uando a vedao da *eriferia, at6 a *lataforma
imediatamente su*erior, estiver concluda
:C. 3a construo de edifcios com *avimentos no subsolo, so instaladas, ainda,
*lataformas terci,rias de *roteo, de C #duas em C #duas la7es, contadas em
direo ao subsolo e a *artir da la7e referente instalao da *lataforma
*rinci*al de *roteo. Tais *lataformas *ossuem, no mnimo, C,C>m #dois
metros e vinte centmetros de *ro7eo hori8ontal da face e-terna da
construo e um com*lemento de >,;>m #oitenta centmetros de e-tenso,
com inclinao de <=A #"uarenta e cinco graus, a *artir de sua e-tremidade
:B. / *ermetro da construo de edifcios 6 fechado com tela a *artir da
*lataforma *rinci*al de *roteo
:<. 1 tela constitui5se de uma barreira *rotetora contra *ro7eo de materiais e
ferramentas
:=. 1 tela 6 instalada entre as e-tremidades de C #duas *lataformas de *roteo
consecutivas, s *odendo ser retirada "uando a vedao da *eriferia, at6 a
*lataforma imediatamente su*erior, estiver concluda
:E. %m construes em "ue os *avimentos mais altos forem recuados, considera5se
a *rimeira la7e do cor*o recuado *ara a instalao de *lataforma *rinci*al de
*roteo
:L. 1s *lataformas de *roteo so construdas de maneira resistente e mantidas
sem sobrecarga "ue *re7udi"ue a estabilidade de sua estrutura
MOVIMENTAO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS .im *o
:. /s e"ui*amentos de trans*orte vertical de materiais e de *essoas so
dimensionados *or *rofissional legalmente habilitado
C. 1 montagem e desmontagem so reali8adas *or trabalhador "ualificado
B. 1 manuteno 6 e-ecutada *or trabalhador "ualificado, sob su*erviso de
*rofissional legalmente habilitado
<. Todos os e"ui*amentos de movimentao e trans*orte de materiais e *essoas
so o*erados *or trabalhador "ualificado, o "ual tem sua funo anotada em
$arteira de Trabalho
=. 3o trans*orte vertical e hori8ontal de concreto, argamassas ou outros materiais,
no ocorre a circulao ou *erman2ncia de *essoas sob a ,rea de
movimentao da carga, sendo a mesma isolada e sinali8ada
E. Kuando o local de lanamento de concreto no 6 visvel *elo o*erador do
e"ui*amento de trans*orte ou bomba de concreto, utili8a5se um sistema de
sinali8ao #sonoro ou visual ou comunicao *or telefone ou r,dio *ara
determinar o incio e o fim do trans*orte
L. Durante o trans*orte e descarga dos *erfis, vigas e elementos estruturais, so
adotadas medidas *reventivas "uanto sinali8ao e isolamento da ,rea
;. /s acessos da obra *ermanecem desim*edidos, *ossibilitando a movimentao
dos e"ui*amentos de guindar e trans*ortar
4. 1ntes do incio dos servios, os e"ui*amentos de guindar e trans*ortar so
vistoriados *or trabalhador "ualificado, com relao ca*acidade de carga,
altura de elevao e estado geral do e"ui*amento
:>. %struturas ou *erfis de grande su*erfcie somente so iados com total
*recauo contra ra7adas de vento
::. Todas as manobras de movimentao so e-ecutadas *or trabalhador
"ualificado e *or meio de cdigo de sinais convencionados
:C. @o tomadas *recaues es*eciais "uando da movimentao de m,"uinas e
e"ui*amentos *r-imo a redes el6tricas
:B. / levantamento manual ou semimecani8ado de cargas 6 e-ecutado de forma
"ue o esforo fsico reali8ado *elo trabalhador se7a com*atvel com a sua
ca*acidade de fora
:<. /s elevadores de caamba devem ser utili8ados a*enas *ara o trans*orte de
material a granel
:=. /s e"ui*amentos de trans*ortes de materiais *ossuem dis*ositivos "ue
im*edem a descarga acidental do material trans*ortado
:E. 1s torres de elevadores so dimensionadas em funo das cargas a "ue esto
su7eitas
:L. 3a utili8ao de torres de madeira so atendidas as seguintes e-ig2ncias
adicionais: *erman2ncia, na obra, do *ro7eto e da 1notao de
Res*onsabilidade T6cnica #1RT de *ro7eto e e-ecuo da torre e! a madeira 6
de boa "ualidade e tratada
:;. 1s torres devem so montadas e desmontadas *or trabalhadores "ualificados
:4. 1s torres esto afastadas das redes el6tricas ou estas isoladas conforme normas
es*ecficas da concession,ria local
C>. 1s torres so montadas o mais *r-imo *ossvel da edificao
C:. 1 base onde se instala a torre e o guincho 6 +nica, de concreto, nivelada e rgida
CC. /s elementos estruturais #laterais e contraventos com*onentes da torre esto
em *erfeito estado, sem deformaes "ue com*rometam sua estabilidade
CB. 1s torres *ara elevadores de caamba so dotadas de dis*ositivos "ue
mantenham a caamba em e"uilbrio
C<. /s *arafusos de *resso dos *ain6is so a*ertados e os contraventos
contra*inados
C=. / estaiamento ou fi-ao das torres estrutura da edificao ocorre a cada la7e
ou *avimento
CE. 1 distHncia entre a viga su*erior da cabina e o to*o da torre, a*s a +ltima
*arada, 6 de <,>>m #"uatro metros
CL. 1s torres *ossuem os montantes *osteriores estaiados a cada E,>>m #seis
metros *or meio de cabo de ao! *or6m "uando a estrutura 6 tubular ou rgida,
no se utili8a afi-ao *or meio de cabo de ao
C;. / trecho da torre acima da +ltima la7e 6 mantido estaiado *elos montantes
*osteriores, *ara evitar o tombamento da torre no sentido contr,rio edificao
C4. 1s torres montadas e-ternamente s construes so estaiadas atrav6s dos
montantes *osteriores
B>. 1 torre e o guincho do elevador so aterrados eletricamente
B:. %m todos os acessos de entrada torre do elevador 6 instalada uma barreira "ue
*ossui, no mnimo :,;>m #um metro e oitenta centmetros de altura,
im*edindo "ue *essoas e-*onham alguma *arte de seu cor*o no interior da
mesma
BC. 1 torre do elevador deve ser dotada de *roteo e sinali8ao, de forma a
*roibir a circulao de trabalhadores atrav6s da mesma
BB. 1s torres de elevadores de materiais *ossuem suas faces revestidas com tela de
arame galvani8ado ou material de resist2ncia e durabilidade e"uivalentes
B<. 3os elevadores de materiais, onde a cabina 6 fechada *or *ain6is fi-os de, no
mnimo C #dois metros de altura, e dotada de um +nico acesso, se dis*ensa o
entelamento da torre
B=. 1s torres do elevador de material e do elevador de *assageiros so e"ui*adas
com dis*ositivo de segurana "ue im*ea a abertura da barreira #cancela,
"uando o elevador no estiver no nvel do *avimento
BE. 1s ram*as de acesso torre de elevador so *rovidas de sistema de guarda5
cor*o e roda*6, *ossuem *isos de material resistente, sem a*resentar aberturas!
so fi-adas estrutura do *r6dio e da torre e! no *ossui inclinao
descendente no sentido da torre
BL. %-iste altura livre de no mnimo C,>>m #dois metros sobre a ram*a
B;. 3o ocorre o trans*orte de *essoas nos elevadores de materiais
B4. fi-ada uma *laca no interior do elevador de material, contendo a indicao de
carga m,-ima e a *roibio de trans*orte de *essoas
<>. / *osto de trabalho do guincheiro 6 isolado, dis*e de *roteo segura contra
"ueda de materiais, e os assentos utili8ados esto em conformidade com a 3R
:L
<:. /s elevadores de materiais dis*em de: sistema de frenagem autom,tica "ue
atua com efetividade em "ual"uer situao tendente a ocasionar a "ueda livre
da cabina! sistema de segurana eletromecHnica no limite su*erior, instalado a
C,>>m #dois metros abai-o da viga su*erior da torre! sistema de trava de
segurana *ara mant25lo *arado em altura, al6m do freio do motor! interru*tor
de corrente *ara "ue s se movimente com *ortas ou *ain6is fechados
<C. Kuando acontece irregularidades no elevador de materiais "uanto ao
funcionamento e manuteno do mesmo, estas so anotadas *elo o*erador em
livro *r*rio e comunicadas, *or escrito, ao res*ons,vel da obra
<B. / elevador *ossui um dis*ositivo de trao na subida e descida, de modo a
im*edir a descida da cabina em "ueda livre #banguela
<<. /s elevadores de materiais so dotados de boto, em cada *avimento, *ara
acionar lHm*ada ou cam*ainha 7unto ao guincheiro, a fim de garantir
comunicao +nica
<=. /s elevadores de materiais so *rovidos, nas laterais, de *ain6is fi-os de
conteno com altura em torno de :,>>m #um metro e, nas demais faces, de
*ortas ou *ain6is removveis
<E. /s elevadores de materiais so dotados de cobertura fi-a, bascul,vel ou
removvel
<L. 3os edifcios em construo com :C #do8e ou mais *avimentos, ou altura
e"uivalente tem5se a instalao de, *elo menos, um elevador de *assageiros,
devendo o seu *ercurso alcanar toda a e-tenso vertical da obra
<;. / elevador de *assageiros 6 instalado, ainda, a *artir da e-ecuo da LO la7e dos
edifcios em construo com >; #oito ou mais *avimentos, ou altura
e"uivalente, cu7o canteiro *ossui, *elo menos, B> #trinta trabalhadores
<4. 3o ocorre o trans*orte simultHneo de carga e *assageiros no elevador de
*assageiros
=>. Kuando ocorre o trans*orte de carga, o comando do elevador 6 e-terno
=:. %m caso de utili8ao de elevador de *assageiros *ara trans*orte de cargas ou
materiais, no simultHneo, ocorre sinali8ao *or meio de carta8es em seu
interior, onde consta de forma visvel, os seguintes di8eres, ou outros "ue
tradu8am a mesma mensagem: P (%R0&T&D/ / Q@/ D%@T% %I%F1D/R
(1R1 TR13@(/RT% D% 01T%R&1I, D%@D% KQ% 3R/ R%1I&S1D/
@&0QITT3%/ $/0 / TR13@(/RT% D% (%@@/1@P
=C. Kuando o elevador de *assageiros 6 utili8ado *ara o trans*orte de cargas e
materiais, no simultaneamente, e 6 o +nico da obra, esse 6 instalado a *artir do
*avimento t6rreo
=B. / trans*orte de *assageiros tem *rioridade sobre o de carga ou de materiais
=<. / elevador de *assageiros dis*e de: interru*tor nos fins de curso su*erior e
inferior, con7ugado com freio autom,tico eletromecHnico! sistema de frenagem
autom,tica "ue atua com efetividade em "ual"uer situao tendente a ocasionar
a "ueda livre de cabina! sistema de segurana eletromecHnico situado a C,>>m
#dois metros abai-o da viga su*erior da torre, ou outro sistema "ue im*ea o
cho"ue da cabina com esta viga! interru*tor de corrente, *ara "ue se
movimente a*enas com as *ortas fechadas! cabina met,lica com *orta! freio
manual situado na cabina, interligado ao interru*tor de corrente "ue "uando
acionado desligue o motor
==. / elevador de *assageiros *ossui um livro de ins*eo, no "ual o o*erador
anota, diariamente, as condies de funcionamento e de manuteno do
mesmo. %ste livro 6 visto e assinado, semanalmente, *elo res*ons,vel *ela
obra
=E. 1 cabina do elevador autom,tico de *assageiros *ossui iluminao e ventilao
natural ou artificial durante o uso e indicao do n+mero m,-imo de
*assageiros e *eso m,-imo e"uivalente #Jg
=L. / dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentao e fi-ao, 6
reali8ado *or *rofissional legalmente habilitado
=;. /s andaimes so dimensionados e construdos de modo a su*ortar, com
segurana, as cargas de trabalho a "ue estaro su7eitos
=4. / *iso de trabalho dos andaimes *ossui forrao com*leta, antiderra*ante e 6
nivelado e fi-ado de modo seguro e resistente
E>. @o tomadas *recaues es*eciais, "uando da montagem, desmontagem e
movimentao de andaimes *r-imos s redes el6tricas
E:. 1 madeira *ara confeco de andaimes 6 de boa "ualidade, seca, sem
a*resentao de ns e rachaduras "ue com*rometem a sua resist2ncia, bem
como sem o uso de *intura "ue encubra im*erfeies
EC. 3o so utili8adas a*aras de madeira na confeco de andaimes
EB. /s andaimes dis*em de sistema guarda5cor*o e roda*6, inclusive nas
cabeceiras, em todo o *ermetro, com e-ceo do lado da face de trabalho
E<. 3o ocorre a retirada de "ual"uer dis*ositivo de segurana dos andaimes ou a
anulao de sua ao
E=. 3o se utili8am escadas e outros meios *ara se atingirem lugares mais altos
sobre o *iso de trabalho de andaimes
EE. / acesso aos andaimes 6 reali8ado de maneira segura
EL. 1s edificaes com no mnimo "uatro *avimentos ou altura de :Cm #do8e
metros, a *artir do nvel do t6rreo, *ossuem *reviso *ara a instalao de
dis*ositivos destinados ancoragem de e"ui*amentos de sustentao de
andaimes e de cabos de segurana *ara o uso de *roteo individual, a serem
utili8ados nos servios de lim*e8a, manuteno e restaurao de fachadas
E;. /s *ontos de ancoragem esto dis*ostos de modo a atender todo o *ermetro da
edificao! su*ortam uma carga *ontual de :.C>> Ugf #mil e du8entos
"uilogramas5fora! constam do *ro7eto estrutural da edificao! so
constitudos de material resistente s intem*6ries, como ao ino-id,vel ou
material de caractersticas e"uivalentes
E4. /s *ontos de ancoragem de e"ui*amentos e dos cabos de segurana so ser
inde*endentes
L>. /s cabos de ao de trao no *ossuem emendas nem *ernas "uebradas "ue
com*rometem sua segurana
L:. /s cabos de ao *ossuem carga de ru*tura e"uivalente a, no mnimo, =#cinco
ve8es a carga m,-ima de trabalho a "ue esto su7eitos e resist2ncia trao de
seus fios de, no mnimo, :E> JgfGmmC #cento e sessenta "uilogramas5fora *or
milmetro "uadrado
LC. /s cabos de ao e de fibra sint6tica so fi-ados *or meio de dis*ositivos "ue
im*edem seu desli8amento e desgaste
LB. /s cabos de ao e de fibra sint6tica so substitudos "uando a*resentam
condies "ue com*rometem a sua integridade em face da utili8ao a "ue
esto submetidos
L<. /s cabos de fibra sint6tica utili8ados *ara sustentao de cadeira sus*ensa ou
como cabo5guia *ara fi-ao do trava5"uedas do cinto de segurana ti*o *,ra5
"uedista, 6 dotado de alerta visual amarelo
L=. / cabo de fibra sint6tica atende as seguintes es*ecificaes: 6 constitudo em
tranado tri*lo e alma central! tranado e-terno em multifilamento de
*oliamida! tranado intermedi,rio e o alerta visual de cor amarela em
multifilamento de *oli*ro*ileno ou *oliamida na cor amarela com o mnimo de
=>D de identificao, no ultra*assando :>D#de8 *or cento da densidade
linear! tranado interno em multifilamento de *oliamida! alma central torcida
em multifilamento de *oliamida! construo dos tranados em m,"uina com
:E, C<, BC ou BE fusos.! n+mero de refer2ncia: :C #diHmetro nominal em mm.!
densidade linear 4= V = UT%W#igual a 4= V = gGm! carga de ru*tura mnima C>
U3! carga de ru*tura mnima de segurana sem o tranado e-terno := U3!
marcao com fita inserida no interior do tranado interno gravado 3R :;.:E.=
&@/ ::<> :44> e fabricante com $3(X! rtulo fi-ado firmemente contendo as
seguintes informaes: material constituinte: *oliamida! n+mero de refer2ncia:
diHmetro de Cmm! com*rimentos em metros! incluir o aviso: P$Q&D1D/:
$1Y/ (1R1 Q@/ %@(%$Z)&$/ %0 $1D%&R1@ @Q@(%3@1@ % $1Y/5
'Q&1 D% @%'QR13[1 (1R1 )&W1[R/ D% TR1F15KQ%D1@P
LE. / cabo sint6tico foi submetido a %nsaio conforme 3ota T6cnica &@/
CB>LG:44>, avaliao de carga ru*tura e material constituinte *ela rede
brasileira de laboratrios de ensaios e calibrao do @istema Yrasileiro de
0etrologia e Kualidade &ndustrial
ALVENARIA$ REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS .im *o
:. @o utili8adas t6cnicas "ue garantem a estabilidade das *aredes de alvenaria da
*eriferia
C. /s "uadros fi-os de tomadas energi8adas so *rotegidos sem*re "ue no local
so e-ecutados servios de revestimento e acabamento
B. /s locais abai-o das ,reas de colocao de vidro so interditados ou *rotegidos
contra "ueda de material
<. 1*s a colocao, os vidros so marcados de maneira visvel
A& TELHADOS E COBERTURAS .im *o
:. (ara trabalho em telhados e coberturas so utili8ados dis*ositivos
dimensionados *or *rofissional legalmente habilitado e "ue *ermitem a
movimentao segura dos trabalhadores
C. Tem5se a instalao de cabo guia ou cabo de segurana *ara fi-ao de
mecanismo de ligao *or talabarte aco*lado ao cinto de segurana ti*o *,ra5
"uedista
B. / cabo de segurana tem sua#s e-tremidade#s fi-ada#s estrutura definitiva
da edificao, *or meio de es*era#s de ancoragem, su*orte ou gram*o#s de
fi-ao de ao ino-id,vel ou outro material de resist2ncia, "ualidade e
durabilidade e"uivalentes
<. 3os locais sob as ,reas onde se desenvolvem trabalhos em telhados e ou
coberturas, tem5se a *resena de sinali8ao de advert2ncia e de isolamento da
,rea ca*a8es de evitar a ocorr2ncia de acidentes *or eventual "ueda de
materiais, ferramentas e ou e"ui*amentos
=. 3o ocorre a reali8ao de trabalho ou atividades em telhados ou coberturas
sobre fornos ou "ual"uer e"ui*amento do "ual *ode haver emanao de gases,
*rovenientes ou no de *rocessos industriais
E. Kuando sem utili8a e"ui*amento com emanao de gases, o mesmo 6
desligado *reviamente reali8ao de servios ou atividades em telhados ou
coberturas
L. 3o 6 reali8ado trabalho ou atividades em telhados ou coberturas em caso de
ocorr2ncia de chuvas, ventos fortes ou su*erfcies escorregadias
;. /s servios de e-ecuo, manuteno, am*liao e reforma em telhados ou
coberturas so *recedidos de ins*eo e de elaborao de /rdens de @ervio ou
(ermisses *ara Trabalho, contendo os *rocedimentos a serem adotados
4. 3o acontece a concentrao de cargas em um mesmo *onto sobre telhado ou
cobertura
INSTALAES ELTRICAS .im *o
:. 1 e-ecuo e manuteno das instalaes el6tricas so reali8adas *or
trabalhador "ualificado, e su*ervisionadas *or *rofissional legalmente
habilitado
C. @omente so reali8ados servios nas instalaes "uando o circuito el6trico no
est, energi8ado
B. Kuando no 6 *ossvel desligar o circuito el6trico, o servio somente 6
e-ecutado a*s terem sido adotadas as medidas de *roteo com*lementares,
utili8ando5se ferramentas a*ro*riadas e e"ui*amentos de *roteo individual
<. 3o ocorre a e-ist2ncia de *artes vivas e-*ostas de circuitos e e"ui*amentos
el6tricos
=. 1s emendas e derivaes dos condutores so e-ecutadas assegurando a
resist2ncia mecHnica e contato el6trico ade"uado
E. / isolamento de emendas e derivaes *ossui caracterstica e"uivalente dos
condutores utili8ados
L. /s condutores *ossuem isolamento ade"uado, no acontecendo a obstruo da
circulao de materiais e *essoas
;. /s circuitos el6tricos esto *rotegidos contra im*actos mecHnicos, umidade e
agentes corrosivos
4. @em*re "ue a fiao de um circuito *rovisrio se torna ino*erante ou
dis*ens,vel, a mesma 6 retirada *elo eletricista res*ons,vel
:>. 1s chaves blindadas so convenientemente *rotegidas de intem*6ries e
instaladas em *osio "ue im*edem o fechamento acidental do circuito
::. /s *orta5fusveis no *ermanecem sob tenso "uando as chaves blindadas esto
na *osio aberta
:C. 1s chaves blindadas somente so utili8adas *ara circuitos de distribuio, no
ocorrendo seu uso como dis*ositivo de *artida e *arada de m,"uinas
:B. 1s instalaes el6tricas *rovisrias de um canteiro de obras so constitudas de:
chave geral do ti*o blindada de acordo com a a*rovao da concession,ria
local, locali8ada no "uadro *rinci*al de distribuio! chave individual *ara
cada circuito de derivao! chave5faca blindada em "uadro de tomadas! chaves
magn6ticas e dis7untores, *ara os e"ui*amentos
:<. /s fusveis das chaves blindadas *ossuem ca*acidade com*atvel com o
circuito a *roteger, no ocorrendo sua substituio *or dis*ositivos
im*rovisados ou *or outros fusveis de ca*acidade su*erior, sem a
corres*ondente troca da fiao
:=. %m todos os ramais destinados ligao de e"ui*amentos el6tricos, so
instalados dis7untores ou chaves magn6ticas, inde*endentes, "ue *odem ser
acionados com facilidade e segurana
:E. 1s redes de alta5tenso so instaladas de modo a evitar contatos acidentais com
veculos, e"ui*amentos e trabalhadores em circulao, *ortanto, sendo
instaladas a*enas *ela concession,ria
:L. /s transformadores e estaes abai-adoras de tenso so instalados em local
isolado, tendo acesso a*enas o *rofissional legalmente habilitado ou
trabalhador "ualificado
:;. 1s estruturas e carcaas dos e"ui*amentos el6tricos so eletricamente aterradas
:4. 3os casos em "ue ocorre a *ossibilidade de contato acidental com "ual"uer
*arte viva energi8ada, 6 adotado isolamento ade"uado
C>. /s "uadros gerais de distribuio so mantidos trancados, sendo seus circuitos
identificados
C:. Kuando se religam chaves blindadas no "uadro geral de distribuio, todos os
e"ui*amentos esto desligados
CC. 0,"uinas ou e"ui*amentos el6tricos mveis s so ligados *or interm6dio de
con7unto de *lugue e tomada
M"%UINAS$ E%UIPAMENTOS E 'ERRAMENTAS DIVERSAS
.im *o
1. 1 o*erao de m,"uinas e e"ui*amentos "ue e-*onham o o*erador ou terceiros
a riscos somente 6 reali8ada *or trabalhador "ualificado e identificado *or
crach,
2. .o *rotegidas todas as *artes mveis dos motores, transmisses e *artes
*erigosas das m,"uinas ao alcance dos trabalhadores
3. 1s m,"uinas e os e"ui*amentos "ue oferecem risco de ru*tura de suas *artes
mveis, *ro7eo de *eas ou de *artculas de materiais so *rovidos de
*roteo ade"uada
4. 1s m,"uinas e e"ui*amentos de grande *orte *rotegem ade"uadamente o
o*erador contra a incid2ncia de raios solares e intem*6ries
%. / abastecimento de m,"uinas e e"ui*amentos com motor a e-*loso 6 reali8ado
*or trabalhador "ualificado, em local a*ro*riado, utili8ando5se de t6cnicas e
e"ui*amentos "ue garantem a segurana da o*erao
E. 3a o*erao de m,"uinas e e"ui*amentos com tecnologia diferente da "ue o
o*erador estava habituado a usar, 6 reali8ado novo treinamento, de modo a
"ualific,5lo utili8ao dos mesmos
L. 1s m,"uinas e os e"ui*amentos *ossuem dis*ositivo de acionamento e *arada
locali8ado de modo "ue: 6 acionado ou desligado *elo o*erador na sua *osio
de trabalho! no se locali8a na 8ona *erigosa da m,"uina ou do e"ui*amento!
*ode ser desligado em caso de emerg2ncia *or outra *essoa "ue no se7a o
o*erador! no *ode ser acionado ou desligado, involuntariamente, *elo
o*erador ou *or "ual"uer outra forma acidental! no acarreta riscos adicionais
;. Toda m,"uina *ossui dis*ositivo de blo"ueio *ara im*edir seu acionamento *or
*essoa no autori8ada
4. 1s m,"uinas, e"ui*amentos e ferramentas so submetidos ins*eo e
manuteno de acordo com as normas t6cnicas oficiais vigentes, dis*ensando5
se es*ecial ateno a freios, mecanismos de direo, cabos de trao e
sus*enso, sistema el6trico e outros dis*ositivos de segurana
:>. Toda m,"uina ou e"ui*amento est, locali8ado em ambiente com iluminao
natural eGou artificial ade"uada atividade, em conformidade com a 3YR
=.<:BG4: 5 3veis de &luminHncia de &nteriores da 1Y3T
::. 1s ins*ees de m,"uinas e e"ui*amentos so registradas em documento
es*ecfico, constando as datas e falhas observadas, as medidas corretivas
adotadas e a indicao de *essoa, t6cnico ou em*resa habilitada "ue as reali8ou
:C. 3as o*eraes com e"ui*amentos *esados, so observadas as seguintes medidas
de segurana: *ara encherGesva8iar *neus, no se *osicionar de frente *ara eles,
mas atr,s da banda de rodagem, usando uma cone-o de autofi-ao *ara
encher o *neu. / enchimento s 6 reali8ado *or trabalhadores "ualificados, de
modo gradativo e com medies sucessivas da *resso! em caso de
su*era"uecimento de *neus e sistema de freio, so tomadas *recaues
es*eciais, *revenindo5se de *ossveis e-*loses ou inc2ndios! antes de iniciar a
movimentao ou dar *artida no motor, certifica5se de "ue no h, ningu6m
trabalhando sobre, debai-o ou *erto dos mesmos! os e"ui*amentos "ue o*eram
em marcha a r6 *ossuem alarme sonoro aco*lado ao sistema de cHmbio e
retrovisores em bom estado! o trans*orte de acessrios e materiais *or
iamento 6 reali8ado o mais *r-imo *ossvel do *iso, tomando5se as devidas
*recaues de isolamento da ,rea de circulao, trans*orte de materiais e de
*essoas! as m,"uinas no so o*eradas em *osio "ue com*rometa sua
estabilidade! no se mant6m sustentao de e"ui*amentos e m,"uinas somente
*elos cilindros hidr,ulicos, "uando em manuteno! so tomadas *recaues
es*eciais "uando da movimentao de m,"uinas e e"ui*amentos *r-imos a
redes el6tricas
:B 1s ferramentas so a*ro*riadas ao uso a "ue se destinam, no ocorrendo o
em*rego das defeituosas, danificadas ou im*rovisadas, devendo as mesmas ser
substitudas *elo em*regador ou res*ons,vel *ela obra
:<. /s trabalhadores so ser treinados e instrudos *ara a utili8ao segura das
ferramentas, es*ecialmente os "ue iro manusear as ferramentas de fi-ao a
*lvora
:=. 3o ocorre o *orte de ferramentas manuais em bolsos ou locais ina*ro*riados
:E. 1s ferramentas manuais "ue *ossuem gume ou *onta so *rotegidas com
bainha de couro ou outro material de resist2ncia e durabilidade e"uivalentes,
"uando no esto sendo utili8adas
:L. 1s ferramentas *neum,ticas *ort,teis *ossuem dis*ositivo de *artida instalado
de modo a redu8ir ao mnimo a *ossibilidade de funcionamento acidental
:;. 1 v,lvula de ar fecha5se automaticamente, "uando cessa a *resso da mo do
o*erador sobre os dis*ositivos de *artida
:4. 1s mangueiras e cone-es de alimentao das ferramentas *neum,ticas
resistem s *resses de servio, *ermanecendo firmemente *resas aos tubos de
sada e afastadas das vias de circulao
C>. / su*rimento de ar *ara as mangueiras 6 desligado e aliviada a *resso, "uando
a ferramenta *neum,tica no est, em uso
C:. 1s ferramentas de e"ui*amentos *neum,ticos *ort,teis so retiradas
manualmente e nunca *ela *resso do ar com*rimido
CC. 1s ferramentas de fi-ao a *lvora so obrigatoriamente o*eradas *or
trabalhadores "ualificados e devidamente autori8ados
CB. 3o se utili8a de ferramenta de fi-ao a *lvora *or trabalhadores menores de
:; #de8oito anos
C<. 3o ocorre o uso de ferramenta de fi-ao a *lvora em ambientes contendo
substHncias inflam,veis ou e-*losivas
C=. 3o ocorre a *resena de *essoas nas *ro-imidades do local do dis*aro,
inclusive o a7udante
CE. 1s ferramentas de fi-ao a *lvora ficam descarregadas #sem o *ino e o finca5
*ino sem*re "ue guardadas ou trans*ortadas
CL. /s condutores de alimentao das ferramentas *ort,teis so manuseados de
forma "ue no sofrem toro, ru*tura ou abraso, nem obstruem o trHnsito de
trabalhadores e e"ui*amentos
C;. 3o ocorre a utili8ao de ferramentas el6tricas manuais sem du*lo isolamento
C4. @o tomadas medidas adicionais de *roteo "uando da movimentao de
su*erestruturas *or meio de ferragens hidr,ulicas, *revenindo riscos
relacionados ao rom*imento dos macacos hidr,ulicos
E%UIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL .im *o
1. 1 em*resa fornece aos trabalhadores, gratuitamente, %(& ade"uado ao risco e
em *erfeito estado de conservao e funcionamento, consoante as dis*osies
contidas na 3R E \ %"ui*amento de (roteo &ndividual 5 %(&
2. / cinto de segurana ti*o abdominal somente 6 utili8ado em servios de
eletricidade e em situaes em "ue funciona como limitador de movimentao
3. / cinto de segurana ti*o *,ra5"uedista 6 utili8ado em atividades a mais de
C,>>m #dois metros de altura do *iso, nas "uais h, risco de "ueda do
trabalhador
4. / cinto de segurana 6 dotado de dis*ositivo trava5"uedas e estar ligado a cabo
de segurana inde*endente da estrutura do andaime
%. /s cintos de segurana ti*o abdominal e ti*o *,ra5"uedista *ossuem argolas e
mos"uetes de ao for7ado, ilhoses de material no5ferroso e fivela de ao
for7ado ou material de resist2ncia e durabilidade e"uivalentes
ARMA(ENAGEM E ESTOCAGEM DE MATERIAIS
Sim No
1. /s materiais so arma8enados e estocados de modo a no *re7udicar o trHnsito
de *essoas e de trabalhadores, a circulao de materiais, o acesso aos
e"ui*amentos de combate a inc2ndio, no obstruir *ortas ou sadas de
emerg2ncia e no *rovocar em*u-os ou sobrecargas nas *aredes, la7es ou
estruturas de sustentao, al6m do *revisto em seu dimensionamento
2. 1s *ilhas de materiais, a granel ou embalados, *ossuem forma e altura "ue
garantem a sua estabilidade e facilitam o seu manuseio
B. %m *isos elevados, os materiais no so em*ilhados a uma distHncia de suas
bordas menor "ue a e"uivalente altura da *ilha. %-ceo feita "uando da
e-ist2ncia de elementos *rotetores dimensionados *ara tal fim
<. Tubos, vergalhes, *erfis, barras, *ranchas e outros materiais de grande
com*rimento ou dimenso so arrumados em camadas, com es*aadores e
*eas de reteno, se*arados de acordo com o ti*o de material e a bitola das
*eas
=. / arma8enamento 6 reali8ado de modo a *ermitir "ue os materiais se7am
retirados obedecendo se"?2ncia de utili8ao *lane7ada, de forma a no
*re7udicar a estabilidade das *ilhas
E. /s materiais no so ser em*ilhados diretamente sobre *iso inst,vel, +mido ou
desnivelado
L. 1 cal virgem deve 6 arma8enada em local seco e are7ado. /s materiais t-icos,
corrosivos, inflam,veis ou e-*losivos so arma8enados em locais isolados,
a*ro*riados, sinali8ados e de acesso *ermitido somente a *essoas devidamente
autori8adas. %stas *ossuem conhecimento *r6vio do *rocedimento a ser
adotado em caso de eventual acidente
;. 1s madeiras retiradas de andaimes, ta*umes, fMrmas e escoramentos so
em*ilhadas, de*ois de retirados ou rebatidos os *regos, arames e fitas de
amarrao
4. /s reci*ientes de gases *ara solda so trans*ortados e arma8enados
ade"uadamente, obedecendo5se s *rescries "uanto ao trans*orte e
arma8enamento de *rodutos inflam,veis
PROTEO CONTRA INC#NDIO
Sim No
1. 5em4se a adoo de medidas "ue atendam, de forma efica8, s necessidades de
*reveno e combate a inc2ndio *ara os diversos setores, atividades, m,"uinas
e e"ui*amentos do canteiro de obras
2. 6 um sistema de alarme ca*a8 de dar sinais *erce*tveis em todos os locais
da construo
B. 3o ocorre a e-ecuo de servios de soldagem e corte a "uente nos locais onde
este7am de*ositadas, ainda "ue tem*orariamente, substHncias combustveis,
inflam,veis e e-*losivas
<. 3os locais confinados e onde so e-ecutados *inturas, a*licao de laminados,
*isos, *a*6is de *arede e similares, com em*rego de cola, bem como nos locais
de mani*ulao e em*rego de tintas, solventes e outras substHncias
combustveis, inflam,veis ou e-*losivas, so tomadas as seguintes medidas de
segurana: *roibio *ara fumar ou *ortar cigarros ou assemelhados acesos, ou
"ual"uer outro material "ue *ossa *rodu8ir fasca ou chama! evitao, nas
*ro-imidades, da e-ecuo de o*erao com risco de centelhamento, inclusive
*or im*acto entre *eas! utili8ao obrigatria de lHm*adas e lumin,rias
*rova de e-*loso! instalao de sistema de ventilao ade"uado *ara a retirada
de mistura de gases, va*ores inflam,veis ou e-*losivos do ambiente! colocao
nos locais de acesso *lacas com a inscrio PRisco de &nc2ndioP ou PRisco de
%-*losoP! manuteno de cola e solventes em reci*ientes fechados e seguros!
"uais"uer chamas, fascas ou dis*ositivos de a"uecimento so mantidos
afastados de fMrmas, restos de madeiras, tintas, verni8es ou outras substHncias
combustveis, inflam,veis ou e-*losivas
=. /s canteiros de obra *ossuem ter e"ui*es de o*er,rios organi8adas e
es*ecialmente treinadas no correto mane7o do material dis*onvel *ara o
*rimeiro combate ao fogo
SINALI(AO DE SEGURANA
Sim No
1. / canteiro de obras 6 sinali8ado com o ob7etivo de: identificar os locais de
a*oio "ue com*em o canteiro de obras! indicar as sadas *or meio de di8eres
ou setas! manter comunicao atrav6s de avisos, carta8es ou similares! advertir
contra *erigo de contato ou acionamento acidental com *artes mveis das
m,"uinas e e"ui*amentos! advertir "uanto a risco de "ueda! alertar "uanto
obrigatoriedade do uso de %(&, es*ecfico *ara a atividade e-ecutada, com a
devida sinali8ao e advert2ncia *r-imas ao *osto de trabalho! alertar "uanto
ao isolamento das ,reas de trans*orte e circulao de materiais *or grua,
guincho e guindaste! identificar acessos, circulao de veculos e e"ui*amentos
na obra! advertir contra risco de *assagem de trabalhadores onde o *65direito
for inferior a :,;>m #um metro e oitenta centmetros! identificar locais com
substHncias t-icas, corrosivas, inflam,veis, e-*losivas e radioativas
2. 5em4se o uso de colete ou tiras refletivas na regio do tra- e costas "uando o
trabalhador est, a servio em vias *+blicas, sinali8ando acessos ao canteiro de
obras e frentes de servios ou em movimentao e trans*orte vertical de
materiais
B. 1 sinali8ao de segurana em vias *+blicas 6 dirigida *ara alertar os
motoristas, *edestres e em conformidade com as determinaes do rgo
com*etente
TREINAMENTO
Sim No
1. Todos os em*regados recebem treinamentos admissional e *eridico, visando a
garantir a e-ecuo de suas atividades com segurana
2. / treinamento admissional tem carga hor,ria mnima de E #seis horas, 6
ministrado dentro do hor,rio de trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas
atividades, constando de: informaes sobre as condies e meio ambiente de
trabalho! riscos inerentes a sua funo! uso ade"uado dos %"ui*amentos de
(roteo &ndividual 5 %(&! informaes sobre os %"ui*amentos de (roteo
$oletiva 5 %($, e-istentes no canteiro de obra
3. / treinamento *eridico 6 ministrado: sem*re "ue se tornar necess,rio! ao
incio de cada fase da obra
<. 3os treinamentos, os trabalhadores recebem c*ias dos *rocedimentos e
o*eraes a serem reali8adas com segurana
ORDEM E LIMPE(A
Sim No
1. / canteiro de obras a*resenta5se organi8ado, lim*o e desim*edido, notadamente
nas vias de circulao, *assagens e escadarias
2. / entulho e "uais"uer sobras de materiais so regulamente coletados e
removidos. (or ocasio de sua remoo, so tomados cuidados es*eciais, de
forma a evitar *oeira e-cessiva e eventuais riscos
3. Kuando h, diferena de nvel, a remoo de entulhos ou sobras de materiais 6
reali8ada *or meio de e"ui*amentos mecHnicos ou calhas fechadas
4. *o ocorre a "ueima de li-o ou "ual"uer outro material no interior do canteiro
de obras
%. *o se mant6m li-o ou entulho acumulado ou e-*osto em locais inade"uados
do canteiro de obras
ACIDENTE 'ATAL
Sim No
1. %m caso de ocorr2ncia de acidente fatal, ocorre a adoo das seguintes medidas:
comunicao do acidente fatal, de imediato, autoridade *olicial com*etente e
ao rgo regional do 0inist6rio do Trabalho, "ue re*assa imediatamente ao
sindicato da categoria *rofissional do local da obra! isolamento do local
diretamente relacionado ao acidente, mantendo suas caractersticas at6 sua
liberao *ela autoridade *olicial com*etente e *elo rgo regional do
0inist6rio do Trabalho
DADOS ESTAT)STICOS
Sim No
1. / em*regador encaminha, *or meio do servio de *ostagem,
)Q3D1$%3TR/, )icha de 1cidente do Trabalho, desta norma at6 :> #de8
dias a*s o acidente, mantendo c*ia e *rotocolo de encaminhamento *or um
*erodo de B #tr2s anos, *ara fins de fiscali8ao do rgo regional com*etente
do 0inist6rio do Trabalho 5 0Tb
2. 1 )icha de 1cidente do Trabalho 6 *reenchida *elo em*regador no
estabelecimento da em*resa em "ue ocorreu o acidente ou doena do trabalho
B. / em*regador encaminha, *or meio do servio de *ostagem,
)Q3D1$%3TR/, o Resumo %statstico 1nual, desta norma at6 o +ltimo dia
+til de fevereiro do ano subse"?ente, mantendo c*ia e *rotocolo de
encaminhamento *or um *erodo de B #tr2s anos, *ara fins de fiscali8ao do
rgo regional com*etente do 0inist6rio do Trabalho 5 0Tb
COMISSO INTERNA DE PREVENO DE ACIDENTES CIPA NAS
EMPRESAS DA INDSTRIA DA CONSTRUO
Sim No
1. 1 em*resa *ossui uma $&(1 centrali8ada, com*osta de re*resentantes do
em*regador e dos em*regados, tendo, *elo menos, : #um re*resentante titular
e : #um su*lente, *or gru*o de at6 => #cin"?enta em*regados em cada
canteiro de obra ou frente de trabalho, res*eitando5se a *aridade *revista na
3R =
C. 1 em*resa organi8a $&(1 *or estabelecimento membros da $omisso

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