Prova Sao Paulo-4

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M

A
N
H

R
I
E
E
F
2007
Nome do aluno:
4 Srie
Ensino Fundamental
Manh
Nome da escola:
Turma: Nmero tringulo:
Lngua Portuguesa
Prezado aluno, prezada aluna:
Para que a Secretaria da Educao possa melhorar o ensino, precisamos saber o que voc realmente sabe.
Para tanto, pedimos que voc responda s questes de Lngua Portuguesa que esto no Caderno de Prova
e elabore uma redao. A finalidade desta avaliao melhorar o ensino de sua escola. Assim, voc deve
procurar mostrar o que realmente sabe sobre o contedo avaliado, respondendo com cuidado s questes,
no deixando questes em branco e considerando esta prova, enfim, como instrumento importante que lhe
trar benefcios. Antes de dar suas respostas, leia as instrues abaixo.
INSTRUES GERAIS
1. As questes da prova esto numeradas e apresentam diferentes alternativas de resposta para voc
escolher.
2. Antes de responder a cada questo, importante que voc pense sobre as alternativas.
3. Para cada questo, escolha uma nica resposta e marque-a no Caderno de Prova.
4. Responda a todas as questes.
5. Aps responder a todas as questes, marque suas respostas na Folha de Respostas.
6. Use lpis preto ou caneta preta.
7. Confira se o seu nome est pr-identificado na Folha de Respostas.
8. Para cada questo da Folha de Respostas, preencha o espao correspondente letra que indica a
resposta que voc assinalou no Caderno.
9. Exemplo: se, na questo 1, voc escolheu a letra A, marque sua resposta da seguinte maneira:
01 A B C D
10. Escreva, na capa do Caderno de Prova, seu nome completo, o nome da sua escola, o nome da sua
turma e o seu nmero tringulo (nmero que aparece em sua Folha de Respostas entre dois tringulos).
11. A Folha de Respostas no poder ser devolvida em branco, nem dever ser rabiscada, amassada,
alterada ou rasurada.
12. Elabore a redao a partir do tema proposto. Faa um rascunho. Passe o rascunho a limpo, no espao
reservado para a redao.
13. Em caso de dvida ou engano, solicite ajuda ao professor.
Obrigado
SARESP-LP-4EF-Manh 3
LNGUA PORTUGUESA
Ateno: As questes de nmeros 1 a 3 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
REX em Uma tarde no museu"
(Revista Cincia Hoje das Crianas. Ano 20/n. 177, Maro 2007)
1. No segundo quadrinho, a personagem diz que no sabe se foi uma boa levar o Rex ao museu.
Quem o Rex?
(A) O aliengena.
(B) O soldado.
(C) O esqueleto de dinossauro.
(D) O dinossauro.
4 SARESP-LP-4EF-Manh
2. Rex aparece chorando no ltimo quadrinho porque
(A) no est gostando do museu.
(B) se assustou com o esqueleto do dinossauro.
(C) achou que o esqueleto era de seu av falecido.
(D) discutiu com os amigos e ficou aborrecido.
3. A amiga de Rex diz, no terceiro quadrinho, que Rex se emociona demais em museus. A palavra
sublinhada est em negrito no balo porque
(A) Rex tinha razes para se emocionar, mas exagerou quando chorou ao ver o esqueleto de
um antepassado.
(B) Rex realmente no deveria se emocionar diante de situaes difceis.
(C) Seus amigos o acham Demais! de legal.
(D) Rex muito curioso.
Instrues: Para responder s questes de nmeros 4 a 9, leia o texto abaixo.
A princesa e a Ervilha
Adaptado do conto de Hans Christian Andersen
Era uma vez um prncipe que queria se casar com uma princesa, mas uma princesa de
verdade, de sangue real meeeeesmo. Viajou pelo mundo inteiro, procura da princesa dos seus
sonhos, mas todas as que encontrava tinham algum defeito. No que faltassem princesas, no:
havia de sobra, mas a dificuldade era saber se realmente eram de sangue real. E o prncipe retornou
ao seu castelo muito triste e desiludido, pois queria muito casar com uma princesa de verdade.
Uma noite desabou uma tempestade medonha. Chovia desabaladamente, com trovoadas,
raios, relmpagos. Um espetculo tremendo!
De repente bateram porta do castelo e o rei em pessoa foi atender, pois os criados
estavam ocupados enxugando as salas cujas janelas foram abertas pela tempestade.
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Era uma moa, que dizia ser uma princesa. Mas estava encharcada de tal maneira, os
cabelos escorrendo, as roupas grudadas ao corpo, os sapatos quase desmanchando... que era difcil
acreditar que fosse realmente uma princesa real.
A moa tanto afirmou que era uma princesa que a rainha pensou numa forma de provar se o
que ela dizia era verdade.
Ordenou que sua criada de confiana empilhasse vinte
colches no quarto de hspedes e colocou sob eles uma ervilha.
Aquela seria a cama da princesa.
A moa estranhou a altura da cama, mas conseguiu, com
a ajuda de uma escada, se deitar.
No dia seguinte, a rainha perguntou como ela havia
dormido.
Oh! No consegui dormir respondeu a moa havia algo duro na minha cama, e me
deixou at manchas roxas no corpo!
O rei, a rainha e o prncipe se olharam com surpresa. A moa era realmente uma princesa!
S mesmo uma princesa verdadeira teria pele to sensvel para sentir um gro de ervilha sob vinte
colches!!!
O prncipe casou com a princesa, feliz da vida, e a ervilha foi enviada para um museu, e
ainda deve estar por l...
Acredite se quiser, mas esta histria realmente aconteceu!
4. A histria sobre
(A) a organizao do casamento de um prncipe.
(B) uma famlia real e seu castelo.
(C) como fazer uma cama de princesa.
(D) como uma rainha descobriu uma princesa de verdade.
5. Na frase:
"A moa tanto afirmou que era uma princesa que a rainha pensou numa forma de provar se o
que ela dizia era verdade", a palavra grifada refere-se a
(A) moa.
(B) rainha.
(C) forma.
(D) verdade.
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6. A rainha soube que a moa era uma princesa de verdade porque ela
(A) conseguiu subir nos 20 colches e dormir.
(B) afirmou que a ervilha deixou seu corpo com manchas.
(C) merecia uma cama de "princesa".
(D) afirmou que era uma princesa.
7. "Era uma vez" fica caracterizado na histria por
(A) verbos no tempo passado, como em "chovia" e "estranhou".
(B) advrbios, como "realmente" e "desabaladamente".
(C) nfase em palavra, como em "meeeeesmo".
(D) reticncias, como em "e ainda deve estar por l...".
8. "Chovia desabaladamente"
A palavra grifada tem o sentido de
(A) raramente.
(B) fracamente.
(C) fortemente.
(D) levemente.
9. No texto, o uso do sinal de exclamao (!) ocorre todas as vezes que o autor quer
(A) reforar uma situao.
(B) demonstrar dvida.
(C) dizer que a histria continua.
(D) causar medo.
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Ateno: As questes de nmeros 10 a 15 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
(Revista Cincia Hoje das Crianas. Ano 19/ n
o
166. Maro de 2006)
10. O texto do pssaro joo-de-barro publicado na revista Cincia Hoje das Crianas foi escrito com
a finalidade de
(A) anunciar uma marca de rao para pssaros.
(B) dar informaes cientficas sobre essa espcie de pssaro.
(C) ensinar a construir uma casa de joo-de-barro.
(D) divertir os leitores com uma histria inventada sobre um joo-de-barro.
11. O ninho do joo-de-barro feito
(A) pelo canrio-da-terra e pela andorinha-parda.
(B) somente pelo macho.
(C) somente pela fmea.
(D) pelo macho e pela fmea.
12. O ninho do joo-do-barro proporciona segurana para os ovos e a prole do animal porque
(A) construdo em forma de espiral e os ovos ou os filhotes ficam protegidos em uma parte
interna; para alcan-los preciso passar por um corredor curvo.
(B) sua entrada to estreita que apenas os pssaros da espcie do joo-de-barro conseguem
passar.
(C) o joo-de-barro constri o ninho, mas abriga seus filhotes no ninho de outras aves como o
canrio-da-terra e a andorinha-parda.
(D) o macho do joo-de-barro fica vigiando durante o dia e a noite a entrada do ninho
expulsando os intrusos que queiram ocupar sua construo.
8 SARESP-LP-4EF-Manh
13. Observe a foto que acompanha o texto e responda: onde construdo o ninho do joo-de-barro?
(A) Escondido entre rochas.
(B) Em tocas.
(C) Sobre o galho das rvores.
(D) Pendurado no galho das rvores.
14. O texto sobre o joo-de-barro termina com a seguinte expresso: mole?. Esta frase mostra
uma certa indignao com uma informao do texto. Qual essa informao?
(A) Que o ninho do joo-de-barro to engenhoso que no feito por nenhum outro pssaro.
(B) Que este ninho to seguro que nenhum outro pssaro consegue adentrar nele.
(C) Que alguns pssaros at expulsam o joo-de-barro de seu ninho para ocup-lo.
(D) Que o joo-de-barro constri um novo ninho a cada poca reprodutiva.
15. O ninho protege os ovos e a prole do joo-de-barro de vento, chuva e predadores porque
(A) sua cobertura feita de galhos que dificultam a passagem da chuva, do vento e de seus
predadores.
(B) possue um corredor curvo que dificulta a passagem para a cmara interna onde eles ficam.
(C) porque sua parte interna um verdadeiro labirinto com tantas voltas que o vento, a chuva e
os predadores no os alcanam.
(D) o ninho tem uma cmara secreta que apenas o joo-de-barro consegue entrar.
Ateno: As questes de nmeros 16 a 21 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
Instinto selvagem
Com uma paulada, Chris Everhart matou o bicho
Everhat, assustado com o avano do
urso contra o filho no vacilou: liqidou-o
com a ajuda de um tronco de rvore
Chris Everhart e seus trs filhos
acampavam em uma floresta ao
norte do estado americano da
Gergia. Um dos meninos,
assustado com a presena de
um urso que vasculhava a
cozinha do camping, jogou
uma p na direo do animal.
Irritado, o bicho avanou. O
pai, ao ver a cena, no teve
dvida: pegou um tronco seco
de rvore e com uma nica
investida matou o urso, informa
a agncia . "Pensei que o
tivesse apenas ferido", disse
Everhart. "Minut os depois
percebi que o matara. No
havia outra soluo".
AP
(Revista da Semana. encarte publicitrio)
16. A notcia fala de um pai e seus trs filhos que estavam em uma floresta ao norte do estado
americano da Gergia. O que eles estavam fazendo l?
(A) Caando.
(B) Estavam perdidos.
(C) Acampando.
(D) Fazendo uma pesquisa.
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17. Este fato virou notcia nesta revista semanal porque
(A) um dos filhos da famlia foi atacado por um urso e o pai o salvou.
(B) a famlia estava acampando em uma floresta.
(C) o filho salvou o pai do ataque de um urso.
(D) o urso ficou amigo da famlia.
18. O ttulo da notcia Pai heri contra urso comilo. O urso chamado de comilo porque
(A) era muito gordo.
(B) comeu um tronco seco de rvore.
(C) vasculhou a cozinha do camping.
(D) queria comer o pai heri.
19. Qual era a inteno do pai ao atingir o urso com um tronco de rvore?
(A) Simplesmente matar o urso.
(B) Apenas feri-lo para proteger seu filho.
(C) Caar o urso para alimentar a famlia.
(D) Para capturar e vend-lo.
20. Na legenda da foto aparece a seguinte frase: Everhart, assustado com o avano do urso contra
o filho, no vacilou.... A palavra sublinhada quer dizer que o pai
(A) agiu rapidamente.
(B) no tomou providncias.
(C) saiu correndo.
(D) pensou muito antes de agir.
21. O pai, no final da notcia, diz que No havia outra soluo porque ele
(A) no devia ter matado o urso.
(B) precisava salvar o filho.
(C) devia ter ficado apenas observando o que ia acontecer.
(D) devia ter chamado policiais para ajud-lo.
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Ateno: Para responder s questes de nmeros 22 a 26, leia a propaganda abaixo.
22. Onde voc poderia encontrar esta propaganda?
(A) No Posto de Sade.
(B) Na padaria.
(C) No mural da sala de aula.
(D) No consultrio do dentista.
23. Esta propaganda foi feita pensando em
(A) todas as pessoas sem distino de idade ou sexo.
(B) s nas pessoas que gostam de fruta.
(C) somente nas crianas.
(D) apenas nos adultos.
24. Este sorvete diferente dos outros da mesma marca por ser
(A) o lanamento de um novo sabor.
(B) o que tem a maior fruta.
(C) o mais vendido da Kibon.
(D) a manga, a melhor fruta do mundo.
25. O nome do sorvete Fruttare Kipolpa. Ele chama-se assim porque um sorvete
(A) bonito e diferente.
(B) que tem o nome da fruta.
(C) feito com polpa de fruta.
(D) estrangeiro.
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26. Ao colocar a fruta no lugar do sorvete pretendeu-se mostrar que o sorvete
(A) maior do que o normal.
(B) feito da fruta.
(C) a fruta congelada.
(D) tem o formato da fruta.
Instrues: As questes de nmeros 27 a 30 baseiam-se no texto apresentado abaixo.
(Revista: Cincia Hoje das Crianas. Ano 14 n. 112. abril de 2005)
12 SARESP-LP-4EF-Manh
27. O texto Carimbo vegetal
(A) conta uma histria sobre carimbos.
(B) d instrues de como fazer carimbos.
(C) faz propaganda de carimbos.
(D) traz notcias de carimbos.
28. O texto ensina a
(A) pintar com tinta guache.
(B) modelar uma batata.
(C) fazer um carimbo.
(D) cortar vegetais.
29. Indica que o autor fala com voc, o uso de
(A) pontos de exclamao.
(B) linguagem complicada.
(C) verbos como: corte, use, passe, pressione.
(D) substantivos como: batata, cenoura, beterraba.
30. Para fazer o carimbo vegetal preciso acompanhar a seguinte ordem:
(A) cortar o vegetal ao meio, escavar o vegetal para fazer um desenho, passar tinta sobre o
desenho escavado, pressionar a superfcie com tinta sobre o papel.
(B) cortar o vegetal ao meio, escavar o vegetal para fazer um desenho, passar tinta dentro do
desenho escavado, pressionar a superfcie com tinta sobre o papel.
(C) escavar o vegetal para fazer um desenho, passar tinta sobre o desenho escavado,
pressionar a superfcie com tinta sobre o papel.
(D) escavar o vegetal para fazer um desenho, passar tinta dentro do desenho escavado,
pressionar a superfcie com tinta sobre o papel.
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REDAO
Instruo especfica para a Redao:
1. Faa um rascunho de 15 a 20 linhas.
2. Passe o rascunho a limpo com letra regular e legvel.
Crie uma histria mostrando a aventura que os dois viveram depois do
momento que fizeram essa grande descoberta na praia.
No se esquea de dar um ttulo para sua histria.
PROPOSTA
Dois meninos gostavam de viver grandes
aventuras. Eles moravam a beira-mar e todas as tardes
iam praia brincar. Um dia, ao olhar por uma luneta, um
dos meninos viu algo impressionante boiando no mar.
14 SARESP-LP-4EF-Manh
SARESP-LP-4EF-Manh 15
2007
Fundao
Carlos Chagas

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