Aulas Do Professor Sabbag 2 Fase Tributario LFG
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Eduardo Sabbag
TRIBUTOS
PERGUNTAS E RESPOSTAS
1) constitucional a taxa de limpeza pblica? De acordo com os artigos 145, II, da CF e artigo 79, II e III, CTN, taxa de servio aquela incidente sobre servios pblicos especficos e divisveis. Servio pblico geral uti universe financiado por impostos. Por isso a taxa de limpeza pblica inconstitucional. (observar a smula 670 do STF). - Obs.: mesma resposta para a Taxa de Segurana pblica. Como tambm, a mesma resposta para Taxa de Iluminao Pblica. - Obs1.: A smula vinculante 19 evidenciou que a taxa de coleta de lixo constitucional. Ratificando o entendimento do STJ, que entende que o servio de coleta de lixo um servio pblico especfico e divisvel. 2) A Lei n.____, instituiu uma taxa com a base de clculo vinculada ao valor de um bem. inconstitucional? De acordo com o artigo 145, 2 da CF e 77, pargrafo nico do CTN essa taxa inconstitucional. 3) No municpio X, foi instituda uma taxa de asfaltamento. Essa taxa constitucional? inconstitucional a taxa, pois o asfaltamento no servio e sim uma obra, e, alm do mais se fosse servio, este no seria especfico e divisvel. E por set uma obra que enseja valorizao imobiliria, ensejaria contribuio de melhoria e no taxa. (viso do STF) - Obs.: O recapeamento asfltico um dever de manuteno da via pblica que deve ser financiado por impostos. 4) Lei n. _____, publicada em janeiro de 2010, instituiu a contribuio de melhoria em razo de uma obra de asfaltamento. Jos beneficirio da obra referida recebeu na ltima semana a notificao do tributo. Ocorre que a obra no est finalizada e, alm disso, constatou-se que o montante cobrado levou em considerao a diviso do custo da obra
com o nmero de muncipes. Por fim, constatou-se que no foram observadas as exigncias editalcias prprias do tributo. 1 Tese -> Princpio da Anterioridade (art. 150, III, b e c, CF) -> a incidncia da lei deveria se d em 1 de janeiro de 2011 (ainda que a obra tenha sido concluda antes o que no foi o caso do problema) -> como pode haver o lanamento se ainda no ocorreu o fato gerador. 2 Tese -> Infrao a base de clculo da contribuio de melhoria (quantum de valorizao experimentado pelo imvel) Critrios/ limites na cobrana da contribuio de melhoria: a) Limite individual de cobrana: a valorizao individual de cada contribuinte; b) Limite total ou global: teto do valor gasto com a obra. - No caso infringiu a base de clculo da contribuio de melhoria (artigo 81 do CTN e artigo 145, III, da CF), quando se considerou como base de clculo a diviso do custo da obra com o nmero de muncipes. 3 Tese -> No cumprimento das exigncias editalcias (art. 82 do CTN) 5) constitucional o emprstimo compulsrio criado em face de conjuntura econmica que exija a absoro temporria de poder aquisitivo da moeda? A previso do artigo 15, inciso III do CTN no foi recepcionada pela Constituio Federal de 1988, portanto, esse emprstimo compulsrio inconstitucional. (emprstimo este utilizado em 1986, no cabvel mais na conjuntura constitucional atual). 6) possvel ao Estado Membro X instituir o IGF no lugar da Unio? No, uma vez que a competncia tributria um poder poltico e indelegvel. O artigo 153, inciso VII, da CF/88, prev que tal imposto de competncia privativa da Unio. 7) Diferencie competncia tributria da capacidade tributria ativa. Competncia tributria um poder poltico e indelegvel. J a capacidade tributria ativa poder administrativo delegvel de arrecadao e fiscalizao do tributo. Insere-se no contexto da parafiscalidade, em que um ente delegatreo arrecada o tributo que foi criado pelo ente delegante, no mbito da competncia tributria. Ex.: anuidade paga pelo engenheiro ao CREA. um tributo federal (art. 149, caput, da CF) -> contribuio profissional/ coorporativa -> parafiscal.
8) A contribuio que equivale a um dia de trabalho do empregado por ano no se confunde com a contribuio que resulta de deliberao em assemblia geral. Ambas so tributos? Identifique-as e as classifique. Esta contribuio que equivale a um dia de trabalho do empregado por ano a contribuio sindical, tributo federal, criado pela unio, que se classifica como contribuio profissional/ corporativa. J a contribuio que resulta de deliberao em assemblia geral, no tributo, pois no deriva de lei; chama-se de contribuio confederativa. - Smula 666 do STF. - Artigo 8, inciso IV, CF. 9) Como se faz a repartio de receitas tributrias na CIDE-Combustvel? Dica: memorizar os percentuais para os impostos em geral nos artigos 157 a 159 da CF/88. CIDE-Combustvel para Unio, Estado e DF -> 29% CIDE-Combustvel do Estado e DF para os municpios -> 25% 10)Lei n. ____, instituiu a COSIP (Contribuio de Iluminao Pblica) com publicao em 15/12/09. Em janeiro de 2010, o tributo constou da fatura de energia eltrica do Fulano. Comente. Segundo o artigo 149-A -> COSIP (prevista na EC 39/02) -> de competncia municipal e do DF, criada por lei ordinria. Tese: Infrao ao princpio da anterioridade tributria (nonagesimal), pois a COSIP s poderia ser exigida no 91 a contar de 15/12/09.
Decadncia = caducidade A decadncia causa de extino do credito tributrio (art. 156, V, CTN) Conceito: a perda do direito subjetivo de constituio do crdito tributrio pelo lanamento. => a perda do direito de lanar. Lanamento -> ato privativo do fisco (art. 142, CTN) -> a decadncia um instituto jurdico oponvel ao fisco. perda do direito -> noo de tempo. (Prazo decadencial = 5 anos) Termo de incio (termo a quo)
Para o STJ os arts. 173 e 150,4 do CTN so auto-excludentes. - Varivel a ser descoberta => tipo de lanamento do tributo, associado ao comportamento do contribuinte. Anlise do art. 150, 4 do CTN: Esse dispositivo aplicado aos tributos lanados por homologao: - caracterstica peculiar: auxlio expressivo do contribuinte. - deve ocorrer a antecipao de pagamento, quando se esta diante do lanamento por homologao, em sua forma tpica. - art. 150, 4, CTN: Prazo: 5 anos Termo a quo: data do fato gerador
Exerccio simulado: Dados: Fato gerador (ICMS): novembro de 2004; houve pagamento a menor; em janeiro de 2010, foi lavrado um auto de infrao (resduo); houve decadncia? - Resoluo: Nov. 2004 Termo a quo 1 2 3 4 Nov. de 2009 5 Termo ad quem
- Concluso: ocorrncia da decadncia, uma vez extrapolado o termo ad quem na lavratura do auto de infrao. Anlise do art. 173, I, CTN: Tal dispositivo ser aplicado, na viso unssona do STJ, aos seguintes tributos/lanamentos: 1) Lanamento de ofcio/direto: (IPTU, IPVA, Taxas, C. M. etc).
2) Lanamento por declarao/misto: (IE, ITBI) 3) Lanamento por homologao: (em sua forma atpica -> sem pagamento antecipado).
- Art. 173, I, CTN: Prazo: 5 anos Termo a quo: 1 dia do exerccio seguinte quele em que o lanamento poderia ter sido efetuado. Exerccio simulado: Dados: Fato gerador (ICMS): novembro de 2004; ausncia de pagamento antecipado; auto de infrao lavrado em janeiro de 2010; houve decadncia? - Resoluo: termo a quo -> 5 anos a contar do 1 dia do exerccio seguinte quele em que o lanamento poderia ter sido efetuado. Ano do fato gerador -> 2004 Ano seguinte: 2005 -> 1 dia do ano seguinte: 01/01/2005 -> 5 anos: 01/01/2010 -Concluso: s poder haver a lavratura do auto de infrao se vicio de decadncia at 31/12/2009. Aps (incluindo dia 01/01/2010) ocorrer o vcio de caducidade. Por isso, houve no caso em anlise a decadncia, uma vez que o auto de infrao s poderia ser lavrado at 31/12/09.
Observaes extras: 1) O STJ tem jurisprudncia no sentido de que havendo antecipaes de pagamento (com dolo) o prazo decadencial ser o do art. 173, I, CTN. 2) Anlise do art. 173, II, CTN: Prazo: 5 anos Termo a quo: data em que se tornar definitiva a deciso que houver anulado por vicio formal o lanamento anteriormente efetuado. Ex.: lanamento 1 (com vcio) -> impugnao -> deciso que reconhece o vcio -> incio da contagem de 5 anos para o lanamento 2. 3) Anlise do pargrafo nico do art. 173, CTN: Prazo: 5 anos Termo a quo: notificao de qualquer medida preparatria indispensvel ao lanamento.
Obs.: esse dispositivo s vale para antecipar a contagem, no podendo ser aplicado caso o prazo decadencial j tenha sido iniciado.
1) Inc. I -> o despacho do juiz que ordenar a citao em execuo fiscal: ajudou o fisco na medida em que o termo a quo foi antecipado. - Redirecionamento de execuo fiscal: ocorre quando h uma execuo frustrada contra uma pessoa jurdica e redireciona-se a execuo contra os possveis scios/administradores (pessoas fsicas) da pessoa jurdica, respeitando o prazo prescricional. 2) Inc. II-> Protesto judicial: disposto no art. 868, CPC -> conceito: procedimento cautelar requerido pela fazenda publica ao magistrado diante da iminncia da prescrio. 3) Inc. III -> Qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor. 4) Inc. IV -> Qualquer ato inequvoco, ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do dbito pelo devedor: ex.: pedido de compensao, parcelamento. Ateno: Smula 248 do extinto TFR (Tribunal Federal de Recursos): O prazo da prescrio interrompido pelo parcelamento da divida fiscal recomea a fluir no dia que o devedor deixa de cumprir o acordo celebrado.
- Acrescentou na LEF (Lei 6.830/80) no art. 40, o pargrafo 4: -> Quando a fazenda pblica cobra judicialmente o tributo e no encontra o devedor ou este, sendo encontrado, no oferta bens suficientes, haver as seguintes fases: 1) Suspenso do curso da execuo pelo prazo mximo de 1 (um) ano; 2) Aps o perodo, o juiz despachar encaminhado os autos ao arquivo, que l ficaro no prazo de 5 (cinco) anos (prazo prescricional); 3) Se a situao se mantiver inalterada at o final do quinto ano, o juiz, depois de ouvida a Fazenda Pblica, poder, de ofcio, decretar a prescrio intercorrente; 4) Ler a smula 314 do STJ.
Entidade beneficente de assistncia social promove bazares filantrpicos, nos quais vende artigos diversos. Incide o ICMS? Artigo 150, inciso VI, c e 4 da CF. No incide o ICMS, pois o STF amplia a imunidade para o caso em comento, desde que o lucro seja revestido para as finalidade da entidade beneficente.
Igreja X proprietria de um terreno, utiliza-o para uma finalidade especifica: sepultamento de fiis e religiosos vinculados seita. Haver incidncia de IPTU sobre este terreno? Artigo 150, inciso VI, be 4 da CF. Prevalece a imunidade quanto ao IPTU por ser ntida a correspondncia ftica entre o terreno e a finalidade eclesistica.
A INFRAERO questiona-o sobre a incidncia ou no de ISS nos servio aeroporturios que executa. Comente? A INFRAERO uma empresa pblica, assim como os Correios o so. Em regra em empresa pblica h incidncia normal de impostos, no entanto o STF veio a entender que a ENFRAERO e os CORREIOS, por fazerem as vezes (assemelhando-se) de autarquias pblicas, sero merecedores da imunidade recproca do artigo 150, inciso VI, a e 2 da CF. No incidindo assim o ISS no caso em comento.
Incidem impostos sobre as listas telefnicas? E sobre o lbum de figurinhas? Segundo o STF no h incidncia de impostos nas listas telefnicas e no lbum de figurinha, por entender tratassem de peridicos, e em razo disso, sero imunidades (artigo 150, inciso VI, d da CF); por sua utilidade social (listas telefnicas) e como meio ldico de conhecimento (lbum de figurinhas).
Decreto majorou a base de clculo do IPTU, com ndices acima da correo monetria do perodo. Comente? Se a operao for majorar atravs de decreto, no pode, s atravs de lei, agora se houve apenas atualizao da base de clculo pode ser atravs de decreto. (art. 97, 1 e 2 do CTN e Smula 160 do STJ).
Portaria antecipou data do pagamento do tributo. A empresa X entende que tal medida suficiente para se avocar o princpio da anterioridade. Comente. Prazo, de acordo com o STF, por no estar na lista do artigo 97 do CTN, pode ser modificado por instrumento infralegal, por isso, essa portaria no viola o principio da estrita legalidade (reserva legal), tambm no sendo cabvel qualquer violao do princpio da anterioridade, pois, s poder avocar o princpio da anterioridade quando houver criao, majorao ou modificao de algum tributo, o que no caso no configura. Smula 669 do STF. No entanto tambm no cabvel o principio da anterioridade quando da reduo de qualquer tributo, pois no h nenhuma desvantagem para o contribuinte.
Caso tenhamos a revogao de uma iseno concedida por prazo certo e sob determinadas condies, ser possvel a defesa do princpio da anterioridade tributria? Quando a iseno for condicional e temporal, na viso do STF, tratar-se- de uma iseno irrevogvel, que confere ao beneficirio um direito adquirido de no incomodao, Smula 544 do STF e artigo 178 do CTN.
Em 9 de junho de 2010, foi aprovado o projeto n 277/08 na CCJ da Cmara, regulamentando o IGF. Ainda o imposto depende da aprovao do plenrio, sendo aps encaminhado ao Senado. O imposto est previsto no artigo 153, inciso VII da CF. Segundo o projeto, teremos: 1. Fato Gerador -> titularidade, a primeiro de janeiro de cada ano, do montante patrimonial mnimo de R$ 2.000.000,00; 2. Base de Clculo e alquota -> o montante patrimonial (bens e direitos) com valor inicial de R$ 2.000.000,00 at R$ 5.000.000,00 (alquota 1%) h outras faixas de alquota para outras bases de clculo. Exemplo 5% para acima de R$ 50.000.000,00; 3. Sujeito Passivo -> o titular do patrimnio. Argumentos contrrios ao IGF: a. Da pluritributao -> o IGF incidiria no patrimnio do cliente que j sofre incidncia de outros tributos, havendo com isso pluritributao sobre o mesmo patrimnio; Idia contrria -> artigo 4, incisos I e II do CTN: o tributo definido pelo fato gerador
b. Violao dos Princpios da Isonomia, Capacidade Contributiva e No Confisco Idia contrria -> na verdade o IGF realiza/atende os Princpios da Isonomia, Capacidade Contributiva. Busca-se deslocar a tributao para o patrimnio e renda, no lugar da regressiva incidncia sobre o consumo no Brasil. c. Custo operacional muito elevado para ao fiscalizatria, que ter pela frente os problemas de diluio de patrimnio (laranjas, famlia, empresas), bem como a difcil conceituao de fortuna na avaliao patrimonial. Idia Contrria -> a Receita Federal est pronta para desempenhar a ao fiscalizatria. d. Expatriao das rendas patrimoniais Idia contrria -> possvel que o afortunado no se sinta impelido a fazlo, principalmente em razo do recrudescimento da economia domstica que lhe tem aberto inmeras possibilidades de sucesso empresarial. Como se d a responsabilidade tributria mortis causa? Artigo 131, inciso II e III do CTN (Responsabilidade por sucesso mortis causa) e artigo 134, inciso IV do CTN. Os tributos devidos at a abertura da sucesso vo recair sobre o esplio (responsvel pessoal), tributos devidos pelo esplio (aps a sucesso), o inventariante ser o responsvel subsidirio. Aps a prolatao da sentena de partilha, o surgimento de tributo no conhecido recair sobre a responsabilidade do sucessor a qualquer ttulo ou cnjuge meeiro. Lei n ____ previu iseno de impostos para taxistas. O Sindicato dos perueiros consulta-o sobre a possibilidade de fruio do benefcio, alegando semelhanas nas atividades profissionais. Comente. A orientao ao Sindicato dos Perueiros ser no sentido de que a lei para iseno dos taxistas no poder lhe ser estendida. A iseno uma causa de excluso do crdito tributrio e, portanto, avoca interpretao literal. Onde se interpreta literalmente, no se aplica os mtodos de integrao da norma. No cabendo no caso, portanto a utilizao de analogia, estendendo a iseno para os perueiros. (Art. 111, I, e art. 108, I, CTN) A iseno ser concedida por lei especfica ou por lei geral? A iseno, entre outros favores tributrios dever ser concedida por lei especfica, conforme o art. 150, 6 da CF. Tal dispositivo conceitua a lei especifica como aquela que trata exclusivamente do favor legal ou do respectivo tributo isento. Obs.: As isenes de ICMS, reguladas por lei complementar federal (LC 87/96), sero veiculas pelos chamados convnios interestaduais celebrados
no mbito do CONFAZ (Conselho de Poltica Fazendria). Tal sistemtica permite, sob severas criticas da doutrina, que o Poder Executivo veicule norma de iseno. Para o STJ, caso o contribuinte declare corretamente o tributo, mas no o pague, haver a necessidade de constituio formal do crdito tributrio pelo lanamento? Para o STJ, a declarao equivale a uma autonotificao, prescindindo-se da constituio formal do crdito tributrio. Portanto, poder haver a inscrio em dvida ativa com a consequente propositora da execuo fiscal. Nessa medida, a cogitao de prescrio, e no de decadncia. A extraterritorialidade est prevista no CTN? Sim, conforme se nota no artigo 102 do CTN. Tal dispositivo admite a extraterritorialidade, desde que prevista em um dos veculos seguintes: 1) convnios; 2) CTN e 3) outra lei de normas gerais (Lei Complementar, art. 146 CF). Comente o art. 146 da CF. No dispositivo, h matrias que dependem de Lei Complementar. Dica: Onde a Lei Complementar versar, a Medida Provisria no ir habitar > art. 62, 1, III da CF. Cuidado: com todos os dispositivos na CF atrelados Lei Complementar (ex.: art. 156, 3, II, CF ISS nas exportaes de servios para o exterior) Matrias cabveis Lei Complementar (art. 146, CF): 1 - Lei Complementar serve para dirimir conflitos de competncia; (art. 146, I, CF) 2 - Lei Complementar serve para regular as limitaes ao poder de tributar; (art.146, II, CF) Obs.: aqui entra a imunidade (ler art. 150, VI, c, parte final, CF) 3 Lei Complementar para estipular normas gerais sobre certos temas (art. 146, III, CF) Obs.: ateno com a alnea b, nos temas decadncia e prescrio. Segundo o STJ/STF, apenas a Lei Complementar (CTN) tratar dos institutos, o que j faz nos artigos 173 e 174. A Lei 8.212/91 previu prazos decenais para a decadncia/prescrio ligadas contribuio da seguridade social (arts. 45 e 46) o STJ, e depois o STF, considerou inconstitucionais os dispositivos. Alis, o STF editou sobre o tema a smula vinculante n 8.