Stilo 2009

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COPYRIGHT BY FIAT AUTOMVEIS S.A.

- PRINTED IN BRAZIL
Os dados contidos nesta publicao so fornecidos a ttulo indicativo e podero car desatualizados em consequncia das modicaes feitas pelo
fabricante, a qualquer momento, por razes de natureza tcnica, ou comercial, porm sem prejudicar as caractersticas bsicas do produto.
POkIUGU5
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9
A FIAT, alm de produzir
automveis com alta tecnologia
e design nico, tambm investe
em aes socioculturais e ambi-
entais, pois acredita na parceria
de todos os setores da socie-
dade para o desenvolvimento
sustentvel do Brasil. Conhea
essas iniciativas pelo site:
www. fi at. com. br/ci dadani a
MANUAL DE USO E MANUTENO
STlLO
COMPROMlSSO FlAT COM A OUALlDADE
ORIENTAES:
Prefira sempre Acessrios Genunos FIAT.
Tanto o veculo como os equipamentos nele instalados consomem
energia da bateria quando desligados, o denominado consumo em
Standy-by. Como a bateria possui um limite mximo de consumo para
garantir a partida do motor, deve-se dimensionar o consumo dos equi-
pamentos ao limite de consumo da bateria.
ADVERTNCIAS
Para assegurar a qualidade e o perfeito funcionamento do veculo, recomendamos instalar somente acessrios genunos, disposio
na Rede de Assistncia Fiat.
A instalao de rdios, alarmes, rastreadores ou qualquer outro acessrio eletrnico no genuno poder ocasionar consumo excessivo
de carga da bateria, podendo provocar o no funcionamento do veculo e a perda da garantia.
PRESSO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS lbf/pol
2
(kgf/cm
2
)
A mdia carga A plena carga
Verso Pneu Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro
1.8 FLEX
205/55 R16 *
215/50 R17 **
28 (2,0)
30 (2,1)
28 (2,0)
30 (2,1)
33 (2,3)
33 (2,3)
33 (2,3)
33 (2,3)
1.8 Sporting/
1.8 Blackmotion
215/50 R17 91V
30 (2,1) 30 (2,1) 33 (2,3) 33 (2,3)
1.8 Attractive
195/65 R15 91H 27 (1,9) 27 (1,9) 33 (2,3) 33 (2,3)
205/55 R16 91V 28 (2,0) 28 (2,0) 33 (2,3) 33 (2,3)
*
para algumas verses
** para algumas verses equipadas com kits opcionais
Obs.: a primeira especificao em lbf/pol
2
e a segunda, entre parnteses, em kgf/cm
2
.
300 mA
80 mA
4 mA
11 mA
36 mA
Consumo mximo
Stand-by da bateria
60 AH
Veculo
Rdio
Genuno
Fiat
Rdio
marca A
Rdio
marca B
J
Caro Cliente,
Queremos agradec-lo por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que voc possa conhecer cada detalhe do Fiat Stilo e, assim, utiliz-lo da maneira mais
correta.
Recomendamos que o leia com ateno antes de utilizar o veculo pela primeira vez.
No mesmo, esto contidas informaes, conselhos e advertncias importantes, que o ajudaro a aproveitar, por completo,
as suas qualidades tcnicas do seu veculo, e para a proteo do meio ambiente.
As instrues de manuteno e instalao de acessrios so de carter ilustrativo, e recomendamos que a sua execuo
seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automveis S/A.
Alm disso, no kit de bordo do veculo voc encontrar outras publicaes, que trazem informaes especficas e no
menos importantes sobre outros assuntos, tais como:
- Servos udtonus reservudos uos tentes lut,
- Codgo Nutonu de 1rnsto e nstrues de prmeros sotorros,
- luntonumento dos sstemus de som e demus sstemus eetrntos uuxures (se dsponves),
- Contessonrus ntegruntes du Rede Autorzudu lut (sueto u uterues).
Boa leitura e boa viagem!
Este manual descreve os instrumentos e acessrios, itens de srie ou no, que podem equipar os modelos
Fiat Stilo disponveis na rede de concessionrios Fiat at a presente data. Mas ateno: considere somente as
informaes inerentes ao modelo/verso e equipamentos opcionais originais de fbrica do veculo adquirido,
conforme discriminado na nota fiscal de venda.
2
BEM-VlNDO A BORDO
Os veculos Fiat so automveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurana e
respeitando ao mximo o meio ambiente. A comear pela adoo de modernos motores, passando pelos dispositivos de
segurunu, os novudores utessoros eetrntos e u preotupuuo em olereter todo o tonlorto possve uos otupuntes, tudo
isso contribuir para que a personalidade do seu veculo seja apreciada logo no primeiro momento.
Em seguida, voc vai notar tambm que, alm das exclusivas caractersticas de estilo, existem novos processos de cons-
truo que diminuem os custos de manuteno.
Segurana, economia, inovao e respeito ao meio ambiente fazem do Fiat Stilo um veculo a ser imitado.
3
SlMBOLOS DE UMA DlREO CORRETA
Os smbolos apresentados nesta pgina so muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual que devem ser
lidas com maior ateno.
Cada smbolo possui uma grafia prpria para tornar fcil e evidente a colocao dos assuntos nas diversas reas:
Segurana pessoal
Ateno: A falta ou parcial obser-
vuuo destus prestres pode pr em
grave perigo a segurana fsica das pes-
soas.
Preservao do ambiente
Indica o comportamento correto
para que o uso do veculo no cause
nenhum dano natureza.
Integridade do veculo
Ateno: A falta total ou parcial do
respeito a estas prescries pode acarre-
tar srios danos ao veculo e, em certos
casos, a perda da garantia.
4
CONSlDERAES lMPORTANTES
Antes de movimentar o veculo, certifique-se de que o freio de estacionamento no esteja acionado e de que no existam
obstculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto. Verifique tambm
se as luzes-espia no apresentam nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veculo.
Faa do uso do cinto de segurana um hbito e pea aos demais ocupantes do veculo para utiliz-lo tambm. O cinto de
segurunu dever ser usudo sempre, puru u proteuo de todos u bordo (trunus deveruo utzur dspostvos de segurunu
espetltos).
Cbserve o trnsto untes de ubrr umu portu ou sur tom o seu vetuo do estutonumento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas antes de movimentar o veculo.
Evite dirigir se no estiver em condies fsicas normais.
Obstculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veculo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desacelerao rpida do veculo, os mesmos podero provocar
ferimentos nos ocupantes ou danos no veculo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade.
Lembre-se: os motorstus prudentes respetum todus us es de trnsto. luu du prudntu um hbto.
A execuo das revises essencial para a integridade do veculo e para a continuidade do direito Garantia. Quando
for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar pela prxima reviso peridica.
5
SlMBOLOGlA
Em alguns componentes do seu Fiat,
ou perto dos mesmos, podem estar
aplicadas etiquetas coloridas especfi-
cas cujo smbolo chama a ateno do
usurio e indica precaues importan-
tes que este deve tomar, em relao ao
componente em questo.
A seguir, so citados resumidamen-
te todos os smbolos indicados pelas
etiquetas empregadas no seu Fiat e, ao
lado, os componentes para os quais os
smbolos chamam a ateno.
tambm indicado o significado do
smbolo de acordo com a subdiviso
de perigo, proibio, advertncia ou
obrigao, qual o prprio smbolo
pertence.
SMBOLOS DE PERIGO
Bateria
Lquido corrosivo.
Bateria
Perigo de exploso.
Ventilador
Pode ligar-se automatica-
mente, mesmo com o motor
parado.
Reservatrio de expanso
No remover a tampa quan-
do o lquido de arrefeci-
mento estiver quente.
Bobina
Alta tenso.
Correias e polias
Crguos em movmento, nuo
aproximar partes do corpo
ou roupas.
Tubulao do climatizador
de ar
No abrir.
Gs em alta presso.
SMBOLOS DE PROIBIO
Bateria
No aproximar chamas.
Bateria
Manter as crianas afasta-
das.
Anteparos de calor - cor-
reias - polias - ventilador
Nuo pr us muos.
6
Airbag do lado do
passageiro
No instalar cadeirinhas
para bebs viradas para
trs no banco dianteiro do
passageiro.
SMBOLOS DE ADVERTNCIA
Catalisador
No estacionar sobre super-
fcies inflamveis. Consultar
o captulo Proteo dos
dispositivos que reduzem as
emisses.
Direo hidrulica
No superar o nvel mximo
do lquido no reservatrio.
Usar somente o lquido
prescrito no captulo Abas-
tecimentos.
Circuito dos freios
No superar o nvel mximo
do lquido no reservatrio.
Usar somente o lquido
prescrito no captulo Abas-
tecimentos.
Limpador do para-brisa
Usar somente o lquido do
tipo prescrito no captulo
Abastecimentos.
Motor
Usar somente o tipo de lu-
brificante prescrito no cap-
tulo Abastecimentos.
Veculo com gasolina
ecolgica
Usar somente gasolina sem
chumbo.
Reservatrio de expanso
Usar somente o lquido
prescrito no captulo Abas-
tecimentos.
SMBOLOS DE OBRIGAO
Bateria
Proteger os olhos.
Bateria Macaco
Consultar o manual de Uso
e Manuteno.
A
I RBA
G
A
CCNHLClMLN1C DC VLlCLLC
LSC CCRRL1C DC VLlCLLC
EM EMERGNCIA
MANL1LNC DC VLlCLLC
CARAC1LRlS1lCAS 1LCNlCAS
lNDlCL ALlAL1lCC
B
A
C
D
E
F
A
CONHEClMENTO DO VElCULO
Recomendamos ler este captulo sentado confortavelmen-
te u bordo de seu novo lut. Destu muneru, vot poder
reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e
verificar o que est lendo.
Em pouco tempo, voc vai conhecer melhor o seu Fiat,
seus comandos e os dispositivos com os quais est equipado.
Depos, quundo gur o motor e entrur no trnsto, lur mutus
outras descobertas agradveis.
SlS1LMA llA1 CCDL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-1
ClN1CS DL SLCLRANA . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-8
1RANSPCR1L DL CRlANAS LM SLCLRANA .A-13
PRL-1LNSlCNADCRLS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-14
DlSPCSl1lVC DL PAR1lDA . . . . . . . . . . . . . . . . .A-16
PAlNLL DL lNS1RLMLN1CS . . . . . . . . . . . . . . . .A-17
QLADRC DL lNS1RLMLN1CS . . . . . . . . . . . . .A-18
lNS1RLMLN1CS DL CRDC . . . . . . . . . . . . . . .A-19
DlSPLAY MLL1llLNClCNAL . . . . . . . . . . . . . . .A-22
MY CAR llA1 MLNL DL SL1LP . . . . . . . . . . . .A-22
LLZLS-LSPlA L SlNALlZACLS . . . . . . . . . . . . . .A-36
RLCLLACLNS PLRSCNALlZADAS . . . . . . . . . . .A-44
SlS1LMA DL AQLLClMLN1C/CLlMA1lZAC .A-50
AQLLClMLN1C L VLN1lLAC . . . . . . . . . . . .A-52
CLlMA1lZADCR MANLAL . . . . . . . . . . . . . . . . .A-54
CLlMA1lZADCR AL1CMA1lCC DLAL1LMP .A-57
ALAVANCAS NC VCLAN1L . . . . . . . . . . . . . . . .A-63
PlLC1C AL1CMA1lCC . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-70
(CRLlSL CCN1RCL) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-70
LLZ lN1LRNA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-73
CCMANDCS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-75
LQLlPAMLN1CS lN1LRNCS . . . . . . . . . . . . . . .A-76
SKY \lNDC\ (1L1C SCLAR LAMlNAR) . . . .A-81
PCR1AS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-86
FARIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-98
SlS1LMA ABS (AN1l-LCCKlNC SYS1LM) . . . . .A-99
AlRACS lRCN1AlS L LA1LRAlS . . . . . . . . . . .A-101
RADlC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-108
SLNSCRLS DL LS1AClCNAMLN1C . . . . . . . . .A-111
NC PCS1C DL AAS1LClMLN1C . . . . . . . . . .A-112
PRLSLRVAC DC MLlC AMlLN1L . . . . . . . .A-115
HCMCLCCAC MlNlS1LRlAL . . . . . . . . . . . .A-115
PRLDlSPCSlC PARA lNS1ALAC DC
AL1CRRADlC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A-116
A
Puru nlormues mus detuhudus ver, lndte ulubetto.
A-J
A
SlSTEMA FlAT CODE
Para aumentar a proteo contra
tentativas de furto, o veculo possui um
sstemu eetrnto de truvumento do
motor (lut CCDL) que e utvudo uuto-
maticamente quando a chave retirada
da ignio.
CHAVE
Cada chave possui um dispositivo
eetrnto que tem u lunuo de modu-
lar o sinal emitido no ato da partida,
por uma antena especial incorporada
no comutador de ignio. O sinal mo-
dulado constitui a palavra de ordem,
diferente em cada partida, com a qual
a central reconhece a chave e somen-
te nesta condio permite a partida do
motor.
FUNCIONAMENTO
A cada partida, girando a chave na
posio MAR, a central do sistema Fiat
CCDL envu u tentru de tontroe do
motor um cdigo de reconhecimento
para desativar o travamento das fun-
es. O envio do cdigo de reconhe-
cimento, criptografado e varivel entre
mais de quatro milhes de possveis
combinaes, ocorre somente se a
central do sistema tiver reconhecido o
cdigo transmitido pela chave, atravs
da antena que envolve o comutador de
ignio.
1odu vez que u thuve du gnuo lor
colocada na posio STOP o sistema
lut CCDL desutvu us lunes du ten-
tru eetrntu de tontroe do motor.
Se, na partida, o cdigo no tiver sido
reconhecido corretamente, acende-se,
no quadro de instrumentos, a luz-espia
acompanhada, conforme a verso, da
escrita no display AVARIA SISTEMA FIAT CO-
DE (ver o quunto destrto no purgrulo
LUZES ESPIA E SINALIZAES no presente ca-
ptuo).
Neste caso, recomenda-se recolocar
a chave na posio STOP e em seguida
novamente em MAR, se o truvumento
persistir, experimentar tambm com
uma outra chave de dotao do ve-
culo.
ATENO: cada chave possui um
cdigo prprio, que deve ser memo-
rizado pela central do sistema. Para a
memorizao de novas chaves, at um
mximo de oito, procure exclusivamen-
te a Rede Assistencial Fiat levando
consigo todas as chaves que possuir, o
CCDL turd, um dotumento de dent-
dade e os documentos de propriedade
do veculo.
ATENO: acendimento da luz-
-espia durante a marcha:
1) Se u uz-espu acender acom-
panhada, conforme a verso, da escrita
AVARIA SISTEMA FIAT CODE (ver o quunto des-
crito no pargrafo LUZES-ESPIA E SINALIZA-
ES no presente tuptuo) sgnltu que
o sistema est efetuando um autodiag-
nostto (por exempo, por umu geru
lutu de tensuo). Nu prmeru purudu,
ser possvel efetuar o teste do sistema.
Desgur o motor grundo u thuve du
ignio para STOP e girar novamente
a chave para a posio MAR: se no
for verificada nenhuma anomalia, a luz-
espia no acender. Se a luz-espia per-
manecer acesa, repetir o procedimento
descrito anteriormente deixando a cha-
ve em STOP por mais de 30 segundos.
Se o inconveniente persistir, procure a
Rede Assistencial Fiat.
A-2
2) Se u uz-espu permanecer ace-
sa, o cdigo no ser reconhecido. Neste
caso recomenda-se recolocar a chave na
posio STOP e em seguida novamen-
te em MAR, se o truvumento persstr,
experimentar tambm com uma outra
chave de dotao do veculo.
Quedas ou impactos vio-
lentos podem danificar os
componentes eletrnicos
contidos na chave.
Este equipamento opera em
carter secundrio, isto , no
tem direito a proteo contra
interferncia prejudicial, mesmo
de estaes do mesmo tipo, e
no pode causar interferncia a
sistemas operando em carter
primrio.
A sequncia numrica impressa
acima do cdigo de barras identifica
o nmero de homologao do con-
trole remoto e do immobilizer junto
ANATEL.
O cdigo de barras e os algaris-
mos localizados abaixo do mesmo
contm dados do fornecedor do
equipamento.
Etiqueta 1 - Controle remoto
Etiqueta 2 - Immobilizer
CHAVES
Com o veculo so entregues 2 cha-
ves:
- chave principal tipo canivete A-fig. 1.
- chave reserva B-fig. 1.
Para algumas verses a chave reserva
tambm do tipo canivete A-fig. 1.
A chave A possui controle remoto
incorporado para a abertura do porta-
-malas, das portas, vidros com teto so-
ur (se presente), uberturu/lethumento
u dstntu e tumpu do reservutoro de
tombustve (puru ugumus verses).
TRF 192
1244 - 08 - 4050
(01) 0789 838176 021 6
NBC 192
1642 - 07 - 4050
(01) 0789 838176 022 3
A
B
fig. 1
F
C
0
0
6
3
B
R
-
F
L
A-3
A
A chave aciona:
- o tomutudor de gnuo,
- us lethudurus dus portus,
- u lethuduru do portu-muus,
- o sistema de abertura do porta-ma-
us u dstntu (quundo progrumudo-
chave A),
- a desativao do Airbag do lado do
pussugero,
- a abertura/fechamento dos vidros e,
se exstente, do teto sour (thuve A).
ATENO: a fim de garantir a
perfeita eficincia dos dispositivos
eletrnicos dentro das chaves,
necessrio evitar que as mesmas
fiquem expostas diretamente aos
raios solares.
Juntamente com as chaves forneci-
do um CODE card fig. 2 no qual esto
impressos:
A - C todgo metnto dus thuves
a ser comunicado Rede Assistencial
Fiat em caso de solicitao de cpias
das chaves.
Em caso de mudana de
propriedade do veculo
indispensvel que ao novo
proprietrio sejam entregues todas
as chaves, o CODE card e o presen-
te manual de uso e manuteno.
ADVERTNCIA: aconselha-se a
mant-lo sempre consigo (no no
veculo) j que ele foi criado espe-
cialmente para proporcionar mais
uma opo de segurana e tranqui-
lidade. importante tambm anotar
os nmeros constantes do CODE
CARD, para utiliz-los em caso de
um eventual extravio do carto.
fig. 2
3
P
N
0
2
0
5
B
R
A-4
CHAVE COM CONTROLE REMOTO
A chave fig. 3 possui:
- entuxe metto (A) que pode ser
embutdo nu empunhuduru du thuve,
- botuo (F) puru u uberturu do entuxe
metto,
- botuo (C) puru o destruvumento dus
portas e tampa do porta-malas a dis-
tntu (dependendo du tonlguruuo
do sstemu MY CAR llA1) tom utend-
mento temporzudo dus uzes nternus,
mantendo apertado o boto por mais de
2 segundos, ativa-se a abertura dos vi-
dros e do teto sour (se exstente). Apos
2 segundos, se soltar o boto, a aber-
tura continua at que os vidros sejam
totalmente abertos. A movimentao
nterrompdu tuso o botuo (C) ou (D) lor
acionado.
- botuo (D):
1ruvumento dus portus e tumpu do
portu-muus u dstntu, tom desgu-
mento temporzudo dus uzes nternus,
Pressionando o boto por aproxi-
madamente 2 segundos ativa-se o fe-
thumento dos vdros e do teto sour (se
exstente). Apos 2 segundos, se sotur o
boto, o fechamento continua at que
os vidros sejam totalmente fechados. A
movimentao interrompida caso o
botuo (D) ou (C) lor utonudo.
- LLD B que sinaliza o envio do co-
mando ao receptor do sistema de fecha-
mento centralizado.
- boto E puru o destruvumento (uber-
turu) du tumpu do portu-muus.
O encaixe metlico A da chave
aciona:
- tomutudor de gnuo,
- u lethuduru dus portus,
- a fechadura da tampa do porta-
-muus,
- u subdu e u destdu dos vdros,
- o comutador para a desativao do
Airbag do lado do passageiro.
Ao apertar o boto (F),
prestar a mxima ateno
para evitar que a sada
do encaixe metlico possa causar
leses ou danos. Portanto, o boto
(F) deve ser apertado somente quan-
do a chave se encontrar longe do
corpo, particularmente dos olhos e
de objetos que podem ser danifica-
dos (roupas, por exemplo). No dei-
xar a chave em qualquer lugar para
evitar que algum, principalmente
crianas, possa manej-la e apertar
involuntariamente o boto F-fig. 3.
fig. 3
F
C
0
0
0
4
B
R
A-5
A
Para introduzir o encaixe metlico na
empunhadura da chave, manter aperta-
do o boto F-fig. 3 e girar o encaixe no
sentido indicado pela seta at perceber
o rudo de travamento. Aps o trava-
mento, soltar o boto F-fig. 3.
Para acionar a abertura centralizada
dus portus u dstntu, upertur o botuo
C-fig. 3. As portas se destravam e as
setas efetuam uma dupla sinalizao
luminosa.
Para acionar o fechamento cen-
tralizado das portas, apertar o boto
D-fig. 3, us portus se truvum e us se-
tas efetuam uma sinalizao luminosa
simples.
No momento do travamento das por-
tus o LLD A-fig. 4 acende por cerca de
3 segundos e comea a lampejar em
segudu (lunuo de udvertntu).
ATENO: se no momento do trava-
mento das portas, uma ou mais portas
ou a tampa do porta-malas no esti-
verem torretumente lethudus, o LLD
A-fig. 4 lampeja velozmente. Os indi-
cadores de direo tambm iro lam-
pejar velozmente caso seja presente o
controle remoto. Neste caso, verificar o
fechamento de todas as portas e repetir
a manobra de travamento.
Ao destravar as portas, se dentro de
trinta segundos no se efetuar a abertura
de uma porta ou da tampa do porta-
-malas, o sistema efetua novamente o
travamento total automaticamente.
Em caso de interveno do interrup-
tor de corte de combustvel, realiza-se o
destravamento automtico das portas.
Nos veculos equipados com sistema
de uurme eetrnto, upertundo o botuo
(C) o sstemu e desgudo, upertundo o
botuo (D) o sstemu e gudo e o LLD
B-fig. 3 na chave lampeja enquanto o
transmissor envia o sinal ao receptor.
Lste todgo (rong tode) vuru u tudu
partida.
ABERTURA DA TAMPA DO
PORTA-MALAS
A tampa do porta-malas pode ser a
dstntu peo udo externo upertundo
o boto E-fig. 3. A abertura da tampa
do porta-malas acompanhada de uma
dupu snuzuuo umnosu dus setus,
o fechamento acompanhado de um
sinal simples.
ATENO: o funcionamento do
controle remoto depende de vrios fato-
res, como a eventual interferncia com
ondas eletromagnticas emitidas por
fontes externas, o estado de carga da ba-
teria e a presena de objetos metlicos
em proximidade da chave do veculo.
No entanto, sempre possvel efetuar a
abertura manual do veculo utilizando
o encaixe metlico da chave.
Fechando novamente a tampa do
porta-malas, as funes de controle so
restabelecidas.
fig. 4
F
C
0
0
0
5
B
R
A-6
SOLICITAO DE CONTROLES
REMOTOS ADICIONAIS
O receptor pode reconhecer at 8
controles remotos. Se, por qualquer
motivo, no decorrer da vida til do
veculo se tornar necessrio obter um
novo controle remoto, dirija-se Rede
Assistencial Fiat levando consigo o
CODE card, um documento de identi-
dade e os documentos de propriedade
do veculo.
ADVERTNCIA: a frequncia do
telecomando pode sofrer interfern-
cia de transmisso estranhas ao ve-
culo, tais como telefones celulares,
radioamadores, etc.
Neste caso, o funcionamento do
telecomando pode ser temporaria-
mente interrompido.
A seguir, esto resumidas as princi-
pais funes que podem ser ativadas
com as duas chaves.
Tipo de chave Abertura das portas Fechamento das portas
Chave com
controle remoto
Rotao da chave em sentido
unt-horro (udo do motorstu)
ou em sentdo horro (udo do
pussugero)
Rotao da chave em sentido
horro (udo do motorstu) ou
em sentdo unt-horro (udo do
pussugero)
Lampejos dos
indicadores de
direo N
Presso breve no boto q Presso breve no boto
2 lampejos 1 lampejo
LLD
Desgumento do LLD de
advertncia
Acendimento fixo por cerca de
3 segundos e sucessivamente
lampejo de advertncia
N Indicao vlida quando acionado pelo controle remoto.
A-7
A
Tipo de chave Abertura dos vidros e
abertura Sky window
(onde previsto)
Subida dos vidros e
fechamento Sky window
(onde previsto)
Abertura da tampa do
porta-malas
Abertura da tampa
do compartimento de
combustvel
Chave com
controle
remoto
Rotuuo (por mus de 2
segundos) em posuo
de uberturu (sentdo
anti-horrio do lado do
motorstu, em sentdo
horrio do lado do
pussugero)
Rotuuo (por mus de 2
segundos) em posuo
de lethumento (sentdo
horrio do lado do
motorstu, em sentdo
anti-horrio do lado do
pussugero)
Rotao da chave em
sentido horrio
Rotao da chave em
sentdo horro (ugumus
verses)
Presso prolongada
no boto q. Para
interromper a operao,
apertar novamente o
boto *
Presso prolongada
no boto . Para
interromper a operao,
apertar novamente o
boto *
Presso prolongada
(mus de 2 segundos) no
boto 4
Presso breve no boto
q (ugumus verses) ou
destravamento eltrico
das portas
Lampejos dos
indicadores
de direo N
2 lampejos 1 lampejo 2 lampejos
LLD
Desgumento do LLD
de advertncia
Lampejo de advertncia Lampejo de advertncia
N Indicao vlida quando acionado pelo controle remoto.
* Para algumas verses, a movimentao interrompida quando o boto solto.
A-8
SUBSTITUIO DA BATERIA DA
CHAVE COM CONTROLE REMOTO
Se, apertando o boto (C, D ou
E-fig. 3), o LED (B) na chave emi-
tir somente um breve lampejo,
necessrio substituir a bateria por
uma nova.
Se a bateria do controle remoto esti-
ver descarregada, no display do quadro
de instrumentos aparece, conforme a
verso, a escrita BATERIA FRACA DO TELE-
COMANDO.
Neste caso necessrio substituir a
bateria por outra nova de tipo equi-
valente, encontrada em revendedores
normais.
As baterias gastas so pre-
judiciais ao meio ambiente
e devem ser descartadas em
recipientes apropriados, ou entre-
gues Rede Assistencial Fiat.
Para substituir a bateria:
- apertar o boto A-fig. 5 e colocar
o entuxe metto (B) nu posuo de
uberturu,
- utilizando uma chave de fenda de
ponta fina, girar o dispositivo de aber-
turu (C) e retrur u tuxnhu du buteru
(D),
- substtur u buteru (E) respetundo
us pourdudes ndtudus,
- recolocar a caixinha na chave e
truv-u, grundo o dspostvo (C).
ClNTOS DE
SEGURANA
UTILIZAO DOS CINTOS DE
SEGURANA - fig. 6
Para colocar os cintos, pegar a lin-
gueta de fixao A-fig. 6 e introduzi-la
na sede B-fig. 6 at perceber o click
de travamento.
Se durante a colocao do cinto, o
mesmo se travar, deix-lo enrolar por
um breve trecho e retir-lo novamente,
evitando puxes repentinos.
fig. 5
F
C
0
0
0
6
B
R
A
B
C
fig. 6
F
C
0
0
0
9
B
R
A-9
A
Aps engatar a fivela na
sede do fecho, puxar leve-
mente o cinto para eliminar
a folga do cadaro na regio abdo-
minal.
Para retirar o cinto, apertar o boto
C-fig. 6. Acompanhar o cinto durante
seu enrolamento para evitar que fique
torcido.
No apertar o boto
C-fig. 6 com o veculo em
movimento.
O cinto, por meio do retrator autom-
tico, adapta-se ao corpo do passageiro
permitindo liberdade de movimentos.
Com o veculo estacionado em forte
aclive ou declive, o retrator pode travar-
se: isso normal. O mecanismo de tra-
vamento do retrator intervm em caso
de qualquer puxo repentino do cinto
ou em caso de freadas bruscas, colises
e curvas em alta velocidade.
REGULAGEM EM ALTURA DOS
CINTOS DIANTEIROS
A regulagem em altura
dos cintos de segurana
deve ser feita com o vecu-
lo parado.
Regular sempre a altura dos cintos,
adaptando-os estatura das pessoas
que os usam. Esta precauo permite
melhorar sua eficcia reduzindo subs-
tancialmente os riscos de leses em
caso de choque.
A regulagem correta obtida quando
o cinto passa cerca da metade entre a
extremidade do ombro e do pescoo. A
sua eficincia depende diretamente da
correta colocao por parte do usurio.
A regulagem em altura possvel em
4 posies distintas.
Para fazer a regulagem, apertar o
boto A-fig. 7 e levantar ou abaixar a
empunhadura B-fig. 7.
Aps a regulagem, veri-
ficar sempre se o cursor
est travado em uma das
posies predispostas. Para tanto,
sem pressionar o boto, fazer um
movimento para baixo para permi-
tir o travamento do dispositivo de
fixao, caso o mesmo no tenha
sido travado em uma das posies
estabelecidas.
fig. 7
F
C
0
0
1
4
B
R
A-J0
CINTOS DE SEGURANA
TRASEIROS
O banco traseiro possui cintos de
segurana inerciais de trs pontos de
fixao com retrator para os lugares
laterais.
Os cintos de segurana para os luga-
res traseiros devem ser usados conforme
o esquema ilustrado na fig. 8.
Para evitar engates incorretos, que
poderiam afetar a funcionalidade dos
cintos de segurana, as linguetas dos
cintos laterais e o fecho do cinto central
(dentltudo tom u puuvru CLN1LR)
so incompatveis entre si.
Recordar-se de que, em
caso de coliso, os passa-
geiros dos bancos traseiros
que no estiverem usando os cintos,
alm de estarem infringindo as leis
de trnsito e de serem expostos a
um grande risco, constituem um
perigo tambm para os passageiros
dos lugares dianteiros.
Ao bascular o encosto dos bancos tra-
seiros, utilizar os alojamentos apropria-
dos A-fig. 9 existentes no assento para
colocar ordenadamente os cintos.
As fivelas devem ser retiradas nova-
mente das relativas sedes ao colocar
o banco na posio de utilizao, de
modo que estejam sempre prontos para
o uso.
O correto travamento do encosto
garantido pelo desaparecimento do
indicador vermelho C-fig. 10 presente
ao lado das alavancas B-fig. 10. Este
indicador vermelho mostra a falta
de encaixe do encosto. Ao recolocar
o encosto na posio de utilizao,
certificar-se de seu travamento at
perceber o click caracterstico.
fig. 8
F
C
0
0
1
0
B
R
fig. 9
F
C
0
0
1
2
B
R
fig. 10
F
C
0
0
1
1
B
R
A-JJ
A
AJUSTE DO CINTO
TRASEIRO CENTRAL
(sem retrator automtico) - fig. 11
Para apertar
Passar o cinto pela fivela A-fig. 11,
puxando na extremidade B-fig. 11 (estu
operao pode ser feita com o cinto j
ulveudo). Apos ter upertudo o tnto,
deslocar a presilha D-fig. 11 at onde
o curso desta permitir, de maneira a
manter unidos o cinto de segurana e a
extremidade excedente B-fig. 11.
A extremidade exceden-
te do cinto resultante de
um ajuste, assim como os
prprios cintos de segurana dos
lugares que no estiverem ocupa-
dos podem, inadvertidamente, ficar
para fora do veculo aps ter fecha-
do as portas traseiras. Aconselha-se
a deixar afivelados todos os cintos
de segurana traseiros dos veculos
sem retrator automtico, mesmo
se no estiverem em uso, e sempre
fazer o ajuste do cinto ao corpo do
passageiro.
Para afrouxar
Pressionar a fivela A-fig. 11, puxar
na parte C-fig. 11, mantendo a fivela
A-fig. 11 perpendicular ao cinto.
ADVERTNCIA: o cinto estar
regulado corretamente quando ade-
rir bem bacia. A sua eficincia
depende diretamente da correta
colocao por parte do usurio.
ADVERTNCIAS GERAIS PARA A
UTILIZAO DOS CINTOS DE
SEGURANA
C motorstu deve respetur (e tumbem
os outros otupuntes do vetuo) todus
as disposies legislativas locais com
relao obrigao e modalidades de
utilizao dos cintos.
Colocar e ajustar sempre os cintos
de segurana antes de iniciar uma via-
gem.
Para garantir a mxima
proteo aos ocupantes do
veculo em caso de aciden-
te, recomenda-se manter o encosto
na posio mais ereta possvel e
o cinto bem aderido ao trax e
bacia.
Colocar e ajustar sem-
pre os cintos de segurana,
tanto nos lugares dianteiros
como traseiros. Viajar sem utilizar
os cintos aumenta o risco de leses
graves, ou de morte, em caso de
coliso.
A B
D
C
fig. 11
4
E
N
0
1
7
3
B
R
A-J2
A opo em reclinar o
banco limita as funes do
cinto de segurana, poden-
do ocasionar o escorregamento do
usurio por baixo do cinto, com
riscos de estrangulamento.
O cinto no deve ser
dobrado. A parte superior
deve passar nos ombros e
atravessar diagonalmente o trax. A
parte inferior deve aderir bacia fig.
12 e no ao abdmen do passageiro.
No utilizar dispositivos (almofadas,
espumas, clipes, etc.) entre o corpo
e o cinto, para qualquer finalidade,
ou qualquer outro tipo de dispositi-
vo que trave, afrouxe ou modifique
o funcionamento normal do cinto
de segurana.
Se o cinto tiver sido sub-
metido a uma forte soli-
citao como, por exem-
plo, aps um acidente, o mesmo
deve ser substitudo completamente
junto com as fixaes, os parafusos
e o prprio sistema pr-tensionador,
mesmo no apresentando danos
visveis, pois estes equipamentos
podem ter perdido suas proprieda-
des de resistncia.
Para qualquer interveno ou
reparo, dirija-se sempre Rede
Assistencial Fiat.
Cada cinto de segurana
deve ser utilizado somen-
te por uma pessoa. Nunca
transportar crianas no colo de um
passageiro utilizando um cinto de
segurana para a proteo de ambos
fig. 13 e no colocar nenhum objeto
entre a pessoa e o cinto.
O uso dos cintos necessrio tam-
bm para as mulheres grvidas: para
elas e para o beb o risco de leses em
caso de coliso certamente menor se
estiverem usando o cinto.
Obviamente as mulheres grvidas
devero colocar a faixa abdominal do
cinto muito mais baixa de modo que a
mesma passe sob o ventre fig. 14.
fig. 12
F
C
0
0
1
5
B
R
fig. 13
F
C
0
0
1
6
B
R
fig. 14
F
C
0
0
1
7
B
R
A-J3
A
COMO MANTER OS CINTOS DE
SEGURANA SEMPRE EFICIENTES
1) Utilizar sempre os cintos de se-
gurunu bem esttudos, nuo tortdos,
certificar-se de que os mesmos possam
deslizar livremente sem impedimen-
tos.
2) Aps um acidente, substituir o cin-
to usado, mesmo se aparentemente no
parea danificado. Substituir o cinto em
caso de ativao do pr-tensionador
(quundo dsponve).
3) Para limpar os cintos, lav-los com
gua e sabo neutro, enxaguando-os e
deixando-os secar sombra. No usar
detergentes fortes, alvejantes ou tintu-
rus, ou quuquer outru substntu qu-
mica que possa enfraquecer as fibras
do cinto.
4) Evitar que os retratores automti-
cos se molhem. O seu correto funcio-
namento garantido somente se no
sofrerem infiltraes de gua.
5) Substituir o cinto quando apresen-
tar marcas de deteriorao ou cortes.
TRANSPORTE DE
CRlANAS EM
SEGURANA
1odos os menores, tuus turutterst-
tus lstus (dude, uturu e peso) os m-
peam de utilizar os cintos de seguran-
a com os quais o veculo equipado
originalmente, devero ser protegidos
por dispositivos de reteno apropria-
dos, seguindo rigorosamente as instru-
es do fabricante do dispositivo. No
utilizar cadeirinhas ou outros dispositi-
vos sem as instrues de uso.
GRAVE PERIGO:
no colocar cadei-
rinhas para crianas
voltadas contra o sentido de marcha
no banco dianteiro com o airbag do
lado do passageiro ativado. A ativa-
o do Airbag em caso de coliso
pode produzir leses mortais na
criana transportada.
ADVERTNCIA: mesmo no caso
dos veculos que no possuam air-
bag para o passageiro, somente o
banco traseiro dever ser usado
para o transporte de crianas. Esta
posio a mais protegida em caso
de choque.
O transporte de crianas no
banco dianteiro s pode se verificar
em casos previstos conforme legis-
lao em vigor. Nestes casos, para
veculos dotados de airbag para o
passageiro, ele deve ser obrigatoria-
mente desativado, certificando-se
da operao atravs da luz-espia
w no quadro de instrumentos (ver
pargrafo AIRBAG FRONTAIS E LATERAIS
no item AIRBAG FRONTAL DO LADO DO
PASSAGEIRO). Alm disto, o banco do
passageiro deve ser regulado na
posio mais afastada, a fim de evi-
tar eventuais contatos da cadeirinha
para crianas com o painel.
Para a melhor proteo em caso de
coliso, todos os ocupantes devem via-
jar sentados e protegidos pelos sistemas
de retenuo udequudos (tntos de segu-
runu, tudernhus, ett).
A
I RBAG
A-J4
Esta recomendao ainda mais
importante quando so transportadas
crianas no veculo.
ADVERTNCIA: cada sistema de
reteno rigorosamente para uma
pessoa; no transportar nunca duas
crianas na mesma cadeirinha ao
mesmo tempo.
ADVERTNCIA: verificar sempre
se os cintos no esto apoiando no
pescoo da criana.
ADVERTNCIA: durante a viagem
no permitir que a criana desen-
caixe os cintos.
ADVERTNCIA: em caso de aci-
dente, substituir a cadeirinha por
uma nova.
ADVERTNCIA: aconselha-se
verificar na Rede Assistencial Fiat
a disponibilidade de dispositivos de
reteno para crianas da Linha Fiat
Acessrios, especificamente desen-
volvidos para uso nos veculos Fiat.
PR-TENSlONADORES
Para tornar ainda mais eficaz a ao
dos cintos de segurana dianteiros
e traseiros, as verses equipadas com
Airbag esto equipadas tambm com
pr-tensionadores dos cintos de segu-
rana.
Estes dispositivos detectam, atravs
de um sensor, que est ocorrendo uma
tosuo voentu e puxum o tnto. Des-
te modo, garantem a perfeita aderncia
dos cintos ao corpo dos ocupantes, an-
tes que se inicie a ao de reteno.
O travamento do cinto reconhec-
ve peo truvumento do retrutor, o tn-
to no se enrola mais, nem mesmo se
acompanhado com as mos.
Para ter a mxima pro-
teo da ao do pr-
-tensionador, usar o cinto
mantendo-o bem aderido ao trax
e bacia.
Para que ocorra o fun-
cionamento correto do
pr-tensionador, o cinto de
segurana dever estar sempre cor-
retamente afivelado.
Os pr-tensionadores dos bancos
dianteiros se ativam somente se os
respectivos cintos estiverem correta-
mente colocados nas fivelas.
Ocorrendo a ativao dos pr-tensio-
nadores, pode-se verificar emisso de
fumaa. Esta fumaa no prejudicial e
no indica um princpio de incndio.
A-J5
A
O pr-tensionador no necessita de
nenhuma manuteno ou lubrificao.
Qualquer interveno de modificao
de suas caractersticas originais invalida
sua eficincia. Se, por eventos naturais
exteptonus (enthentes, mureudus,
uugumentos, ett.), o dspostvo lor
atingido por gua ou barro, obrigat-
ria a sua substituio.
O pr-tensionador uti-
lizvel somente uma vez.
Aps sua interveno, pro-
curar a Rede Assistencial Fiat para
a sua substituio. A validade dos
dispositivos de 10 anos a partir da
data de fabricao do veculo. Ao
aproximar-se desta data, procurar a
Rede Assistencial Fiat para a substi-
tuio dos dispositivos.
Intervenes que acarre-
tem colises, vibraes ou
aquecimentos localizados
(superiores a 100C por uma dura-
o mxima de 6 horas) na zona
do pr-tensionador podem provocar
danos ou a ativao do sistema. No
se enquadram nestas condies as
vibraes induzidas pela irregula-
ridade das estradas ou por ultra-
passagens acidentais de obstculos
como guias, quebra-molas, etc. Para
qualquer interveno ou reparo,
dirija-se sempre Rede Assistencial
Fiat.
Em hiptese alguma deve-
-se desmontar ou intervir
nos componentes do pr-
tensionador. Qualquer reparao
deve ser feita por pessoal qualifica-
do e autorizado. Procure sempre a
Rede Assistencial Fiat.
LIMITADORES DE CARGA
Os limitadores de carga esto
presentes somente nos cintos com
pr-tensionador, seja mecnico ou
eltrico.
Para aumentar a segurana passiva,
os retratores dos cintos de segurana
dunteros e truseros (equpudos tom
pre-tensonudor) possuem em seu nte-
rior um limitador de carga que permite
dosar a fora com que o sistema que
age no trax e nos ombros durante a
ao de reteno dos cintos em caso
de coliso frontal.
A-J6
fig. 15
F
C
0
0
1
8
0
B
R
DlSPOSlTlVO DE
PARTlDA
A chave pode girar em trs diferentes
posies fig. 15:
- STOP: motor desligado, chave re-
tirvel, trava da direo. Alguns dispo-
stvos eetrtos (ex.: rdo, lethumento
tentruzudo dus portus, ett.) podem
funcionar.
- MAR: posuo de murthu. 1odos os
dispositivos eltricos podem funcionar.
- AVV: partida do motor.
Em caso de violao do
dispositivo de ignio (por
ex.: tentativa de furto) man-
dar verificar seu funcionamento
pela Rede Assistencial Fiat antes de
retomar a marcha.
Ao sair do veculo, retire
sempre a chave da ignio
para evitar que eventuais
ocupantes acionem inadvertida-
mente os comandos. Recordar-se
de acionar o freio de mo e, se o
veculo estiver em subida, engatar
a primeira marcha e em descida, a
marcha a r. Nunca deixar crianas
dentro do veculo estacionado.
TRAVA DA DIREO
Acionamento:
- quando o dispositivo estiver em
STOP, retirar a chave e girar ligeira-
mente o volante para facilitar o acio-
namento da trava.
Desacionamento:
- mover ligeiramente o volante e girar
a chave na posio MAR.
Nunca retirar a chave da
ignio quando o veculo
estiver em movimento. O
volante se travar automaticamente
na primeira movimentao. Isto
sempre vlido, mesmo que o veculo
esteja sendo rebocado.
A-J7
A
PAlNEL DE lNSTRUMENTOS
A presena e a posio dos comandos, dos instrumentos e sinalizadores pode variar conforme a verso e os equipamentos
opcionais presentes no veculo.
1) Dlusor puru envo de ur uos vdros uterus - 2) Dlusor de ur reguve e orentve - 3) Alavanca de comando das
luzes externas - 4) Quadro de instrumentos e luzes-espia - 5) Dlusor de ur reguve e orentve - 6) Interruptor das luzes
de emergncia - 7) Comandos do rdio - 8) Airbag frontal do passageiro - 9) Porta-luvas superior - 10) Porta-luvas inferior
- 11) Comandos para aquecimento, ventilao e climatizao - 12) Cinzeiro - 13) Alavanca de comando do limpador do
para-brisa/limpador do vidro traseiro/computador de bordo - 14) Chave de ignio e dispositivo de partida - 15) Airbag
frontal do motorista - 16) Alavanca para regulagem do volante - 17) Vo porta-objetos/reparo para acesso central - 18)
Auvuntu puru uberturu do tup do motor - 19) Grupo de interruptores de comando das luzes e acesso/predisposio do
menu MY CAR llA1.
F
C
0
3
5
1
B
R
fig. 16
A-J8
OUADRO DE lNSTRUMENTOS
A - Conta-giros
B - Indicador da temperatura do lquido de arrefecimento do motor com luz-espia de mxima temperatura
C - Indicador do nvel de combustvel com luz-espia da reserva
D - Velocmetro
E - Dspuy mutluntonu
F
C
0
0
5
4
B
R
-
F
L

1
C H
u
>
4
3
<
F
W
g

K

5
E F
K
0
10
20
30
40
50
60
70
80
80
1
1
1
1
1
2
220
60
40
20
0
x 100
Visteon

V
d
t
w
x
v
m
h
c Y
U
00
20
40
60
80
00
km/h
Sab 22 Jan
2 7 2478
CITY km
15 20 30 C
A E D
C B
fig. 17
A-J9
A
lNSTRUMENTOS DE
BORDO
A cor de fundo dos instrumentos e
o seu tipo podem variar conforme a
verso.
VELOCMETRO - fig. 18
Indicador de velocidade.
CONTA-GIROS - fig. 19
C setor de pergo (vermeho) ndtu
uma rotao de funcionamento do mo-
tor muito elevada. Recomenda-se no
prosseguir a marcha com o indicador
do conta-giros nesta zona.
ATENO: o sistema de
controle da injeo eletr-
nica trava progressivamen-
te o fluxo de combustvel quando
o motor atinge picos de rotaes
muito elevados (que poderiam dani-
fic-lo), com consequente perda
progressiva de potncia do motor.
O conta-giros com o motor em mar-
cha lenta pode indicar uma elevao de
rotao gradual ou repentina conforme
o caso: este comportamento regular e
no deve preocupar uma vez que isto
pode verificar-se, por exemplo, com
o funcionamento do eletroventilador.
Nestes casos, uma variao de rotaes
da marcha lenta serve para preservar o
estado de carga da bateria.
INDICADOR DO NVEL DE
COMBUSTVEL - fig. 20
O ponteiro indica a quantidade de
combustvel existente no reservatrio.
O acendimento da luz-espia da reser-
va B (untumente u mensugem vsuu-
zudu no dspuy) ndtu que no reservu-
trio restam aproximadamente 10 a 12
litros de combustvel.
E - (do ngs empty) - reservutoro
vazio
F - (do ngs full) - reservutoro
cheio
No viajar com o reserva-
trio quase vazio: as even-
tuais falhas de alimentao
podem danificar o catalisador.
3
<
F
W
g

K

80
1
1
1
1
1
2
220
60
40
20
0
00
20
40
60
80
00
km/h
fig. 18
F
C
0
0
2
3
B
R
>
0
10
20
30
40
50
60
70
80
x 100
Visteon

V
d
t
w
x
v
m
h
c Y
U
fig. 19
F
C
0
0
2
6
B
R

C H
K
B
E F
u

4 5
A
fig. 20
F
C
N
0
0
5
7
B
R
A-20
Quando houver o acen-
dimento da luz-espia da
reserva B aconselhvel o
reabastecimento de combustvel.
INDICADOR DA TEMPERATURA
DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO
DO MOTOR - fig. 20
O ponteiro indica a temperatura do
lquido de arrefecimento do motor e
comea a fornecer indicaes quando
a temperatura do lquido ultrapassa os
50C, aproximadamente.
Em condies normais de funciona-
mento o ponteiro poder situar-se nas
diversas posies dentro da escala de
indicaes em relao s condies de
uso do veculo e gesto do sistema de
arrefecimento do motor que a instala-
o executa continuamente, mas sem-
pre fora da zona vermelha de perigo.
O acendimento da luz-espia A (un-
tamente com a mensagem visualizada
no dspuy) ndtu o uumento extessvo
da temperatura do lquido de arrefeci-
mento, neste tuso, desgur o motor e
procurar a Rede Assistencial Fiat.
Se o ponteiro se posicio-
nar na zona vermelha, desli-
gar imediatamente o motor
e procurar a Rede Assistencial Fiat.
Se o motor funcionar sem o
lquido de arrefecimento, seu
veculo poder ser seriamente
danificado. Os reparos, nestes
casos, no sero cobertos pela
Garantia.
DISPLAY MULTIFUNCIONAL - fig. 21
O display, na tela padro, exibe as
seguintes informaes:
- qumetros totus pertorrdos
- posio da regulagem dos faris
- eventual acionamento da funo
Cl1Y du dreuo DLALDRlVL
- data
- hora
- temperatura externa
BOTES DE COMANDO - fig. 22
e 23
Para usufruir das informaes que o
display multifuncional e o display mul-
tluntonu retonlgurve (tom u thuve
da ignio na posio MAR) lornetem,
necessrio primeiramente familiarizar-
se com os botes de comando corres-
pondentes (otuzudos u esquerdu du
coluna da direo e na extremidade da
alavanca direita para o funcionamento
do tomputudor de bordo) utzundo-
os nas modalidades descritas a seguir.
Recomenda-se tambm, antes de efe-
tuar alguma operao, ler atentamente
este captulo.
fig. 21
F
C
0
0
0
1
B
R
-
F
L
A-2J
A
Teclas MODE, D, V.
Conforme o caso:
Para percorrer as telas do menu e as relativas opes,
puru tmu ou puru uumentur o vuor vsuuzudo,
Pressuo nleror u 2 segundos (mpuso) ndtudu por


nos esquemas seguintes, para confirmar a escolha dese-
udu e/ou pussur u teu segunte ou utesso uo menu,
Presso superior a 2 segundos indicada por

nos es-
quemas seguintes, para retornar tela anteriormente
ativada.
Conforme o caso:
Para percorrer as telas do menu e relativas opes, para
baixo ou para diminuir o valor visualizado.
Tecla TRIP
Pressuo nleror u 2 segundos (mpuso) ndtudu por
nos esquemas seguintes para percorrer as vrias telas
reutvus us nlormues do Computudor de ordo,
Presso superior a 2 segundos indicada por nos es-
quemas seguintes para zerar as informaes do Compu-
tudor de ordo (reset) e ntur um novo perturso.
fig. 22
F
C
0
0
2
8
B
R
fig. 23
F
C
0
0
2
9
B
R
A-22
DlSPLAY
MULTlFUNClONAL
O display multifuncional exibe as in-
formaes teis e necessrias durante
a direo:
INFORMAES PRESENTES NA
TELA PADRO
- Hodmetro totu (H-fig. 24)
- Reogo (E-fig. 24)
- 1emperuturu externu (C-fig. 24)
- Dutu (A-fig. 24)
Com a chave da ignio retirada o
display permanece apagado, sendo
que ao abrir uma das portas dianteiras
o display se ilumina, exibindo a hora e
u ndtuuo do hodmetro totu.
INFORMAES SOBRE O ESTADO
DO VECULO
- Periodicidade da manuteno pro-
grumudu,
- Informaes do Computador de
ordo,
- Regulagem da iluminao dos co-
mundos de reostuto,
- Visualizao das mensagens de
uvurus,
- Visualizao das mensagens de
advertncia com o smbolo correspon-
dente (ex.: possve presenu de geo
na estrada B-fig. 24 ou chave de boca
F-fig. 24),
- Vsuuzuuo du modudude tty (se
seetonudu) (D-fig. 24),
- Visualizao da posio da regu-
ugem dos luros (presente tom luros
buxos gudos) (G-fig. 24),
Existe tambm um menu que permi-
te efetuar, mediante o acionamento dos
botes de tomundo (ver BOTES DE CO-
MANDO nu pgnu unteror) us seguntes
regulagens/predisposies.
MY CAR FlAT"
MENU DE SETUP
ATENO: o nmero dos itens es-
t ligado ao tipo de acabamento do
veculo.
aconselhvel que toda a
programao desejada seja
executada com o veculo
parado.
As funes so:
LIMITE DE VELOCIDADE
- Ativao/desativao da sinaliza-
uo torrespondente (CN/Cll),
- Programao do valor de velocida-
de limite.
H
fig. 24
F
C
0
0
5
9
B
R
-
F
L
A-23
A
REGULAGEM DA SENSIBILIDADE
DO SENSOR DOS FARIS
AUTOMTICOS (SENSOR DE LUZ)
- Reguugem (em 3 nves) reutvu u
sensibilidade do sensor de luminosida-
de externa.
HABILITAO DO TRIP B
- Atvuuo/desutvuuo (CN/Cll) du
relativa funo.
AJUSTE DO RELGIO
- Ajuste das horas
- Ajuste dos minutos
MODALIDADE RELGIO
(FORMATO) (quando disponvel)
- Seleo da modalidade relgio nas
12 ou 24 horas
AJUSTE DA DATA
- Ajuste do ano
- Ajuste do ms
- Ajuste do dia
REPETIO DAS INFORMAES
DO RDIO
- Atvuuo (CN): repetuo dus nlor-
maes de rdio no display do quadro
de instrumentos.
- Desutvuuo (Cll): unuuuo du
repetio das informaes de rdio no
display do quadro de instrumentos
DESTRAVAMENTO DE PORTAS OU
DE PORTAS E PORTA-MALAS
- Abre portas: ao comando de destra-
vamento das portas, o porta-malas no
destravado.
- Abre tudo: o porta-malas destra-
vado juntamente s portas.
FECHAMENTO CENTRALIZADO
AUTOMTICO COM O VECULO
EM MOVIMENTO (AUTOCLOSE)
- Atvuuo (CN): eletuu o truvumento
automtico das portas quando o veculo
ultrapassar os 20 km/h.
- Desutvuuo (Cll): nuo eletuu o tru-
vamento das portas quando o veculo
ultrapassa os 20 km/h.
ATENO: caso seja necessrio exe-
cutar uma prova na bancada de roletes
com o veculo, recordar-se de efetuar
u desutvuuo (Cll) du predsposuo
fechamento centralizado automtico
com o veculo em movimento. Caso
contrrio, o travamento automtico das
portas ser atuado logo que o veculo
ultrapasse os 20 km/h, com consequen-
te impossibilidade de acesso ao interior
do veculo. Recomenda-se tambm efe-
tuar a prova com os vidros abertos, de
modo a poder ter acesso ao habitculo
caso a desativao do travamento das
portas no tenha sido executada cor-
retamente.
A-24
UNIDADE DE MEDIDA
CONSUMO
- Seleo da unidade de medida da
quantidade de consumo de combustvel
(km/ ou /l00 km ou mpg) tom buse nu
undude de meddu du dstntu unte-
riormente predisposta.
UNIDADE DE MEDIDA
TEMPERATURA
- Seleo das seguintes unidades de
medida: C ou F.
REGULAGEM DO VOLUME DAS
TECLAS
- Regulagem e eventual excluso do
volume das teclas.
REGULAGEM DO VOLUME DO
SINALIZADOR ACSTICO DE
AVARIAS/ADVERTNCIAS
- Regulagem do volume das sinaliza-
es acsticas relativas s anomalias/
advertncias.
SELEO DO IDIOMA
- Seleo do idioma das mensagens
visualizadas no display.
SINAL SONORO CINTOS DE
SEGURANA (BEEP CINTOS)
(quando disponvel)
- Permite habilitar/desabilitar um si-
nal sonoro para indicar quando o cinto
de segurana do motorista no estiver
corretamente afivelado.
MANUTENO PROGRAMADA
- Visualizao do vencimento do
prximo cupom, estritamente ligada
ao plano de manuteno programada.
SADA DO MENU
- Sada do menu.
aconselhvel que toda a
programao desejada seja
executada com o veculo
parado.
A-25
A
DESCRIO DO MENU
O menu composto de uma srie de funes dispostas de modo circular, cuja seleo, realizvel atravs dos botes
D e V, permte o utesso us dversus operues de estohu e tootuuo, puru outros detuhes, tonsute tumbem o ACESSO
TELA DO MENU nas pginas seguintes.
Menu
CITY
15 20
Beep Velocida.
CITY
15 20
Sensor faris
CITY
15 20
Dados tripB
CITY
15 20
Acertar hora
CITY
15 20
Regula data
CITY
15 20
Ver rdio
CITY
15 20
Chave
CITY
15 20
Autoclose
CITY
15 20
Lngua
CITY
15 20
Vol. avisos
CITY
15 20
Vol. teclas
CITY
15 20
Beep Cintos
CITY
15 20
Service
CITY
15 20
Sada Menu
CITY
15 20
Unid. medida
CITY
15 20
F
C
0
0
6
0
B
R
-
F
L
A-26
ACESSO TELA DO MENU
Com o veculo parado e tela padro, possvel acessar a tela do menu apertando o boto

.
Para navegar utilizar os botes D e V.
ATENO: ao acessar o menu, se no for efetuada nenhuma programao/regulagem dentro de um tempo igual a 60
segundos, o sistema sai automaticamente do menu e visualiza a tela anteriormente ativada. Neste caso, a ltima colocao
seetonudu e nuo tonlrmudu (medunte o botuo

) nuo permunete memorzudu, portunto, e netessro repetr u operu-


o.
- Com o vetuo em movmento e possve ter utesso somente uo menu reduzdo (tootuuo do mte de veotdude e
reguugem du sensbdude do sensor de umnosdude externu).
- Com o veculo parado possvel ter acesso ao menu estendido.
Os casos descritos esto representados no esquema da pgina seguinte.
ATENO: aconselhvel que toda programao desejada seja executada com o veculo parado.
ATENO: us mensugens ndtutvus exbdus nos dspuys eetrntos podem upresentur pequenus dlerenus de
textos para uma mesma informao. Isto se d face diversidade de informaes fornecidas para os diferentes modelos
do veculo e, se ocorrer, se verificar, exclusivamente, entre as mensagens transcritas nas pginas seguintes.
A-27
A
Pode variar de acordo com os equipamentos e configuraes de mercado.
Sab 22 Jan
2 7 2478
CITY km
15 20 30 C
Menu
2 7
CITY
15 20
Menu
2 7
CITY
15 20
b
F
C
0
0
6
2
B
R
-
F
L
LLP VLLCClDA.
SENSOR FARIS
DADCS 1RlP
ACLR1AR HCRA
RLCLLA DA1A
VLR RADlC
CHAVE
AL1CCLCSL
LNlD. MLDlDA
LlNCLA
VOL. AVISOS
VCL. 1LCLAS
LLP ClN1CS*
SERVICE
SAlDA MLNL
LLP VLLCClDA.
SENSOR FARIS
SAlDA MLNL
Veculo em
movimento?
SIM
Exemplo de tela padro
1eu do menu
1eu do menu
NC
* Quando disponvel
A-28
LIMITE DE VELOCIDADE (BEEP
VELOCIDA.)
Esta funo permite programar um
alerta de limite de velocidade do vecu-
lo. Se o limite for ultrapassado, gera-
do automaticamente um sinal sonoro e
ocorre a visualizao de uma mensagem
especfica no display de advertncia para
o motorista. Para programao da veloci-
dade limite, proceder como a seguir:
- Pressionar brevemente o boto

:
o display ir exibir o texto MENU;
- Pressionar o boto D ou V at sele-
cionar a opo de menu BEEP VELOCIDA.,
- Pressionar novamente o boto

pa-
ru seetonur u utvuuo (CN) ou u desut-
vuuo (OFF) do mte de veotdude por
meio dos botes D ou V,
- No caso em que a funo tenha sido
utvudu (CN), pressonur

e, atravs da
presso dos botes D ou V selecionar o
limite de velocidade desejado e pressio-
nar

puru tonlrmur u estohu,


- Pressionar

prolongadamente pa-
ra retornar tela BEEP VELOCIDA.,
- Pressionar prolongadamente o bo-
to

para sair do menu.


REGULAGEM DA SENSIBILIDADE
DO SENSOR DOS FARIS
AUTOMTICOS (SENSOR FARIS)
Esta funo permite regular a sensibili-
dade do sensor de luminosidade externa
tonlorme 3 nves (nve l = nve mn-
mo, nve 2 = nve medo, nve 3 = nve
mxmo), quunto muor u sensbdude
menor ser a quantidade de luz externa
necessria para comandar o acendimen-
to dos faris. A regulagem permitida
mesmo com o veculo em movimento.
Para programar a regulagem desejada,
proceder como a seguir:
- Pressionar brevemente o boto

:
o display ir exibir o texto MENU;
- Pressionar o boto D ou V at se-
lecionar a opo de menu SENSOR FAR,
- Pressionar novamente o boto D ou
V para selecionar o nvel de sensibilidade.
Pressionar

para confirmar a escolha e


retornar tela SENSOR FAR,
- Pressionar

prolongadamente
para sair do menu.
HABILITAO TRIP B (DADOS TRIP B)
Com esta funo possvel ativar
(CN) ou desutvur (Cll) u vsuuzuuo
da funo TRIP B (trp purtu) nu quu
so visualizadas informaes relativas
a um percurso parcial, corresponden-
tes a: DISTNCIA B, CONSUMO B, TEMPO DE
VIAGEM B. Para maiores informaes ver
TRIP GERAL - TRIP B.
Para a ativao / desativao, proce-
der como indicado a seguir:
- Pressionar brevemente o boto

:
o display ir exibir o texto MENU;
- Pressionar o boto D ou V at sele-
cionar a opo de menu DADOS TRIP B,
- Pressionar o boto

, o display
exbe (ON) ou (OFF) (em lunuo do que
lo delndo unterormente),
- Pressionar os botes D ou V para
eletuur u estohu,
- Pressionar novamente o boto


para confirmar a opo escolhida e vol-
tar tela DADOS TRIP B.
- Pressionar prolongadamente o bo-
to

para sair do menu.


AJUSTE DO RELGIO (ACERTAR
HORA)
Para a regulagem, proceder como
indicado a seguir:
- Pressionar brevemente o boto

:
o display ir exibir o texto MENU;
- Pressionar o boto D ou V at sele-
cionar a opo de menu ACERTAR HORA,
- Pressionar o boto

, o display
exibe os submenus HORA e FORMATO,
A-29
A
- Selecionar a opo HORA por meio
dos botes D ou V caso no esteja se-
etonudu,
- Pressionar o boto

para con-
firmar. O display ir exibir, de modo
ntermtente u horu,
- Pressionar os botes D ou V para
eletuur o uuste,
- Pressionar o boto

para confir-
mar. O display agora ir exibir, de mo-
do ntermtente os mnutos,
- Pressionar os botes D ou V para
eletuur o uuste,
- Pressionar o boto

para confirmar.
- Pressionar o boto

prolongada-
mente para voltar tela ACERTAR HORA.
- Pressionar o boto

prolongada-
mente para sair do menu.
Modalidade relgio (formato)
Esta funo permite a visualizao da
hora na modalidade 12 ou 24 horas.
Para selecionar a opo desejada, pro-
ceder como a seguir:
- Pressionar brevemente o boto

:
o display ir exibir o texto MENU;
- Pressionar o boto D ou V at sele-
cionar a opo de menu ACERTAR HORA,
- Pressionar o boto

, o display
exibe os submenus HORA e FORMATO,
- Selecionar a opo FORMATO por
meio dos botes D ou V caso no es-
teu seetonudu,
- Pressionar o boto

, o display exi-
be de modo intermitente 12H OU 24H,
- Pressionar o boto

puru tonlrmur,
- Pressionar o boto

prolongada-
mente para voltar tela ACERTAR HORA.
- Pressionar o boto

prolongada-
mente para sair do menu.
AJUSTE DA DATA
Para atualizar, proceder como indi-
cado a seguir:
- Pressionar brevemente o boto

:
o display ir exibir o texto MENU;
- Pressionar o boto D ou V at se-
lecionar a opo de menu REGULA DATA,
- Pressionar o boto

, o display
exbe de modo ntermtente o uno,
- Pressionar os botes D ou V para
eletuur o uuste,
- Pressionar o boto

, o display
exbe de modo ntermtente o ms,
- Pressionar os botes D ou V para
eletuur o uuste,
- Pressionar o boto

, o display
exbe de modo ntermtente o du,
- Pressionar os botes D ou V para
eletuur o uuste,
- Pressionar o boto

para retornar
tela REGULA DATA,
- Pressionar o boto

prolongada-
mente para sair do menu.
REPETIO DAS INFORMAES DE
RDIO (VER RDIO)
Esta funo permite visualizar no dis-
play informaes relativas ao autorrdio.
Puru vsuuzur (ON) ou emnur (OFF)
as informaes do autorrdio no display,
proceder como indicado a seguir:
- Pressionar brevemente o boto

:
o display ir exibir o texto MENU;
- Pressionar o boto D ou V at se-
lecionar a opo de menu VER RDIO,
- Pressionar o boto

, o display exi-
be de modo ntermtente (ON) ou (OFF),
- Pressionar os botes D ou V para
eletuur u estohu,
- Pressionar o boto

para confir-
mar a escolha e voltar tela VER RDIO,
- Pressionar o boto

prolongada-
mente para sair do menu.
A-30
DESTRAVAMENTO DE PORTAS OU
DE PORTAS E PORTA-MALAS (CHAVE)
Esta funo permite destravar as por-
tus uterus (ubre portus), ou destruvur us
portas laterais juntamente com o porta-
-muus (ubre tudo).
Para selecionar opo desejada pro-
ceder como indicado a seguir:
- Pressionar brevemente o boto

:
o display ir exibir o texto MENU;
- Pressionar o boto D ou V at se-
lecionar a opo de menu CHAVE,
- Pressionar o boto

, o display
exibe o modo que foi definido ante-
riormente ABRE TUDO ou ABRE PORTAS,
- Pressionar os botes D ou V para
eletuur u estohu,
- Pressionar o boto

para confir-
mar a escolha e retornar tela CHAVE,
- Pressionar o boto

prolongada-
mente para sair do menu.
FECHAMENTO CENTRALIZADO
AUTOMTICO COM O VECULO
EM MOVIMENTO (AUTOCLOSE)
Esta funo:
- Lm tuso de utvuuo (CN) reuzu o
travamento automtico das portas quan-
do o veculo ultrapassa os 20 km/h.
- Lm tuso de desutvuuo (Cll) nuo re-
aliza o travamento automtico das portas
quando o veculo ultrapassa os 20 km/h.
Puru utvur (ON) ou desutvur (OFF)
esta funo, proceder como indicado
a seguir:
- Pressionar brevemente o boto

:
o display ir exibir o texto MENU;
- Pressionar o boto D ou V at se-
lecionar a opo de menu AUTOCLOSE,
- Pressionar o boto

, o dspuy
exibe a tela EM MOVIM. e exibe de modo
ntermtente (ON) ou (OFF),
- Pressionar os botes D ou V para
eletuur u estohu,
- Pressionar o boto

para retornar
tela AUTOCLOSE,
- Pressionar o boto

prolongada-
mente para sair do menu.
REGULAGEM DA UNIDADE DE
MEDIDA CONSUMO E TEMPE-
RATURA (Unid. Medida)
Esta funo permite a definio das
unidades de medida atravs dos subme-
nus: Consumos e 1emperuturu.
Para definir a unidade de medida dese-
jada, proceder como indicado a seguir:
- Pressionar brevemente o boto

:
o display ir exibir o texto MENU;
- Pressionar o boto D ou V at sele-
cionar a opo de menu UNID. MEDIDA,
- Pressionar o boto

, o display exi-
be os submenus CONSUMOS e TEMPERATURA,
- Pressionar os botes D ou V para
navegar entre os submenus CONSUMOS e
TEMPERATURA,
Para o caso em que for selecionado
o submenu CONSUMOS, pressionando
o boto

o display exibe km/l ou


/l00km,
- Pressionar os botes D ou V para
eletuur u estohu,
- Pressionar o boto

para confir-
mar a opo e voltar tela CONSUMOS.
Para o caso em que for selecionado
o submenu TEMPERATURA, pressionando o
boto

, o dspuy exbe C ou l,
- Pressionar os botes D ou V para
eletuur u estohu,
- Pressionar o boto

para confir-
mar e retornar tela TEMPERATURA,
- Pressionar o boto

prolongada-
mente para voltar tela UNID. MEDIDA.
- Pressionar o boto

prolongada-
mente para sair do menu.
A-3J
A
SELEO DO IDIOMA (LNGUA)
Para definir o idioma desejado, proce-
der como indicado a seguir:
- Pressionar brevemente o boto

:
o display ir exibir o texto MENU;
- Pressionar o boto D ou V at se-
lecionar a opo de menu LNGUA,
- Pressionar o boto

, o display
exibe de modo intermitente o idioma
delndo unterormente,
- Pressionar os botes D ou V para
eletuur u estohu,
- Pressionar o boto

para confir-
mar a escolha e voltar tela LNGUA.
- Pressionar o boto

prolongada-
mente para sair do menu.
REGULAGEM DO VOLUME DO
SINAL ACSTICO DE AVARIAS/
ADVERTNCIAS (VOL. AVISOS)
C voume do snu utustto (buzzer)
que acompanha as eventuais sinaliza-
es de avarias/advertncias pode ser
regulado em 7 nveis distintos.
Para definir o volume desejado, pro-
ceder como indicado a seguir:
- Pressionar brevemente o boto

:
o display ir exibir o texto MENU;
- Pressionar o boto D ou V at
selecionar a opo de menu VOL. AVISOS,
- Pressionar o boto

, o display
exibe de modo intermitente o nvel do
voume delndo unterormente,
- Pressionar os botes D ou V para efe-
tuur u estohu (se lor seetonudo o nve
0, u snuzuuo utusttu ser desutvudu),
- Pressionar o boto

para confir-
mar a escolha e voltar tela VOL. AVISOS,
- Pressionar o boto

prolongada-
mente para sair do menu.
REGULAGEM DO VOLUME DOS
BOTES (VOL. TECLAS)
O volume do sinal acstico que acom-
panha a presso de alguns botes pre-
sentes no vetuo (

, D, V) pode ser
regulado em 7 nveis.
Para definir o volume desejado, pro-
ceder como indicado a seguir:
- Pressionar brevemente o boto

:
o display ir exibir o texto MENU;
- Pressionar o boto D ou V at se-
lecionar a opo de menu VOL. TECLAS,
- Pressionar o boto

, o display
exibe de modo intermitente o nvel do
voume delndo unterormente,
- Pressionar os botes D ou V para efe-
tuur u estohu (se lor seetonudo o nve 0,
u snuzuuo utusttu ser desutvudu),
- Pressionar o boto

para confir-
mar a escolha e voltar tela VOL. TECLAS,
- Pressionar o boto

prolongada-
mente para sair do menu.
SINAL SONORO CINTOS DE
SEGURANA (BEEP CINTOS)
(quando disponvel)
A funo beep cintos permite habilitar/
desabilitar um sinal sonoro para indicar
se o cinto de segurana do motorista no
estiver corretamente afivelado.
Puru utvur (CN) ou desutvur (OFF)
esta funo, proceder como indicado a
seguir:
- Pressionar brevemente o boto

:
o display ir exibir o texto MENU;
- Pressionar o boto D ou V at se-
lecionar a opo de menu BEEP CINTOS,
- Pressionar o boto

, o display exibe
de modo ntermtente (ON) ou (OFF) (em
lunuo do que lo unterormente delndo),
- Pressionar os botes D ou V para
eletuur u estohu,
- Pressionar o boto

para confirmar
a escolha e retornar tela BEEP CINTOS,
- Pressionar o boto

prolongada-
mente para sair do menu.
A-32
MANUTENO PROGRAMADA
(SERVICE)
A funo reviso permite visualizar
as indicaes relativas aos vencimentos
quilomtricos ou dirios dos cupons.
Para obter a visualizao em km ou
em dus (dd) proteder tomo ndtudo
a seguir:
- Pressionar brevemente o boto

:
o display ir exibir o texto MENU;
A unidade mi (milhas) poder estar suprimida dependendo do mercado de comercializao.
O PLANO DE MANUTENO PROGRAMADA do veculo prev operaes de manuteno e troca do leo do motor a cada 15000 km ou 1 ano, prevalecendo a
tonduo que prmero otorrer. A exbuo de nlormues reutvus us operues de munutenuo (com exceo da reviso de carroceria) otorrer uuto-
maticamente quando a chave de ignio for colocada na posio MAR, a partir dos 2000 km faltantes para a prxima reviso ou a 30 dias da troca anual
do oeo do motor. Lssus nlormues seruo exbdus u tudu 200 km (puru revsuo) ou 3 dus (puru trotu de oeo). Quundo u munutenuo progrumudu estver
prxima do vencimento previsto, girando a chave de ignio para a posio MAR o dspuy exbr o numero de qumetros lutuntes puru revsuo ou o
numero de dus puru u trotu unuu de oeo do motor. Proture u RLDL ASSlS1LNClAL llA1 u quu reuzur, uem dus operues de munutenuo prevstus
peo Puno de Munutenuo Progrumudu ou peo Puno de lnspeuo Anuu, o zerumento (RESET) dos tontudores de tempo e quometrugem lutuntes puru u
prxima interveno.
A contagem de tempo para a exibio das mensagens de troca anual do leo do motor comear a partir do momento em que o veculo percorrer um mnimo
de 200 qumetros.
- Pressionar o boto D ou V at se-
lecionar a opo de menu SERVICE,
- Pressionar o boto

, o display exi-
be SERV. e a quilometragem faltante para
revsuo,
- Pressionar os botes D ou V, o dis-
play exibe LEO MOT. e os dias faltantes
puru trotu do oeo,
- Pressionar o boto

para retornar
tela SERVICE,
- Pressionar o boto

prolongada-
mente para sair do menu.
SADA DO MENU
ltima funo que fecha o ciclo de
colocaes relacionadas na tela menu
inicial.
OBSERVAES IMPORTANTES
O sistema de aviso de reviso no leva em considerao os perodos nos quais a bateria esteve desligada, de modo que os intervalos de manuteno
especificados no PLANO DE MANUTENO PROGRAMADA tero prioridade, devendo ser sempre observados.
Seguir rigorosamente as recomendaes para troca de leo do motor, no captulo D, se o veculo for utilizado, predominantemente, em condies
particularmente severas.
Os displays no exibem o tempo faltante para a realizao das revises de carroceria.
Para ter pleno conhecimento das condies de manuteno e garantia do veculo indispensvel a consulta ao captulo especfico neste manual e ao
manual de garantia.
A-33
A
Reprogramao TRIP GERAL
Fim de percurso completo
Incio novo percurso
TRIP GERAL
Reprogramao TRIP B
Fim de misso parcial
Incio nova misso parcial
Fim de misso parcial
Incio de nova misso
parcial
Fim de misso parcial
Incio de nova misso
parcial
Reprogramao TRIP B
Fim de misso parcial
Incio nova misso parcial
Reprogramao TRIP GERAL
Fim de percurso
Incio novo percurso
TRIP COMPUTER (Computador de bordo)
A funo TRIP COMPUTER permite visualizar no display multifuncional informaes relativas ao estado de funcionamento do veculo. Esta
funo composta pelo TRIP GERAL relativo ao percurso completo do veculo e pelo TRIP B relativo ao percurso parcial do veculo. Esta ltima
lunuo est tontdu (tomo ustrudo no grlto segunte) dentro du mssuo tompetu. Ambus us lunes podem ser reprogrumudus.
O TRIP GERAL permite a visualizao das informaes relativas AUTONOMIA, DISTNCIA PERCORRIDA, CONSUMO MDIO, CONSUMO INSTANTNEO,
VELOCIDADE MDIA, TEMPO DE VIAGEM.
O TRIP B permite a visualizao das informaes relativas DISTNCIA PERCORRIDA B, CONSUMO MDIO B, CONSUMO INSTANTNEO, VELOCIDADE MDIA
B, TEMPO DE VIAGEM B. O TRIP B uma funo que pode ser excluda.
Procedimento de incio de viagem (reprogramao)
Para iniciar uma nova viagem monitorada pelo TRIP GERAL, com a chave da ignio na posio MAR, apertar o boto

na alavanca direita
do volante com modalidade

(ver BOTES DE COMANDO).


A operuuo de reprogrumuuo (pressuo no botuo tom modudude

) eletuudu nu presenu dus teus reutvus uo TRIP GERAL, permite o


zeramento das informaes tambm no TRIP B. A operuuo de reprogrumuuo (pressuo no botuo tom modudude

) eletuudu nu presenu
de telas relativas ao TRIP B permite o zeramento das informaes relativas somente a esta funo.
ATENO: - As nlormues uutonomu e tonsumo nstuntneo nuo podem ser zerudus.
- C 1rp Computer e desutvudo quundo u uutonomu totu e nleror u 50 km.
- C zerumento uutomtto do 1rp Computer otorre em 9.999,99 km ou 99:59 h.
A-34
GRANDEZAS VISUALIZADAS
Autonomia
lndtu u dstntu que pode undu ser
percorrida com o combustvel presen-
te dentro do reservatrio, na hiptese
de prosseguir a marcha mantendo o
mesmo estilo de conduo. No display
ser visualizada a indicao ---- ao
verificar-se os seguintes eventos:
- Vuor de uutonomu nleror u 50 km,
- Em caso de estacionamento do ve-
culo com o motor ligado por um tempo
prolongado.
Distncia percorrida
lndtu u dstntu pertorrdu desde o
incio da nova contagem.
Consumo mdio
Representa a mdia dos consumos
desde o incio da nova contagem.
Consumo instantneo
Indica a variao, atualizada cons-
tantemente, do consumo de combus-
tvel. Em caso de estacionamento do
veculo com o motor ligado no display
ser visualizada a indicao ---.
Velocidade mdia
Representa o valor mdio da veloci-
dade do veculo em funo do tempo
total transcorrido desde o incio da nova
contagem.
Tempo de viagem
1empo trunstorrdo desde o nto du
nova contagem.
AVISO: na ausncia de informa-
es, todas as grandezas do Trip
computer visualizam a indicao
--- no lugar do valor. Quando
restabelecida a condio de nor-
mal funcionamento, a contagem das
vrias grandezas retoma de modo
regular, sem haver nenhum ajuste a
zero dos valores visualizados ante-
riormente anomalia, nem o incio
de uma nova contagem.
A-35
A
REGULAGEM DA ILUMINAO DOS INSTRUMENTOS DE BORDO, DISPLAY E BOTES DE COMANDO (REOSTATO)
Lstu lunuo permte, tom us uzes externus utesus, u reguugem (utenuuuo/ntremento) du umnuuo dos nstrumentos
e grficos de bordo, da grafia/display do quadro de instrumentos, do rdio e de alguns botes de comando internos.
Para efetuar a regulagem, deve-se proceder da seguinte maneira:
F
C
0
0
2
2
6
R
-
F
L
F
C
0
0
3
0
B
R
Por meio dos botes D ou V relativos re-
gulagem das luzes _, efetuar a regulagem
luminosa desejada.
_
_
Retorno automtico em tela padro aps
alguns segundos ou mediante a presso
na tecla

.
1eu unterormente
ativa, ex.:
Ver CHECK INICIAL e
ACESSO TELA MENU
fig. 25
A-36
LUZES-ESPlA E
SlNALlZAES
ADVERTNCIAS GERAIS
As sinalizaes de advertncia/ava-
ria ocorrem atravs do acendimento de
uma luz-espia no quadro de instrumen-
tos, podendo ser acompanhada por um
sinal sonoro e, para algumas verses,
mensagens no display.
Estas sinalizaes so sintticas e
cautelares com o objetivo de sugerir a
imediata ao que deve ser adotada pe-
lo motorista, em situaes que podem
levar o veculo a condies extremas
de uso. Esta sinalizao no deve ser
considerada completa e/ou alternativa
ao especificado no presente manual de
uso e manuteno, o qual recomenda-
mos sempre uma atenta e aprofunda-
da leitura. Em caso de sinalizao de
advertncia/avaria, recorrer sempre ao
quanto descrito no presente captulo.
Nas pginas seguintes so demons-
trados alguns exemplos de situaes
em que pode ocorrer o acendimen-
to de uma luz-espia no quadro de
instrumentos e/ou visualizao no
display em algumas verses.
FLUIDO DOS FREIOS
INSUFICIENTE E/
OU FREIO DE MO
ACIONADO (vermelha)
Acende-se ao acionar o freio de
mo.
Se a luz-espia acender
durante a marcha, verifi-
car se o freio de mo est
acionado.
Girando a chave da ignio em MAR
a luz-espia no quadro acende, mas deve
apagar aps alguns segundos.
A uz-espu utende (untumente tom
u mensugem vsuuzudu no dspuy)
quando o nvel do fluido dos freios no
reservatrio desce abaixo do nvel m-
nimo, por causa de um possvel vaza-
mento do fluido.
Se a luz-espia acen-
der durante a marcha
(juntamente com a mensa-
gem visualizada no display), parar
imediatamente e dirigir-se Rede
Assistencial Fiat.
DESGASTE DAS PASTILHAS
DO FREIO (vermelha)
A uz-espu no quudro (se presente)
utende (untumente tom u mensugem
vsuuzudu no dspuy) se us pusthus
dos lreos dunteros estverem gustus,
neste caso, providenciar sua substitui-
o.
ATENO: sendo o veculo equi-
pado com sensor de desgaste das
pastilhas dos freios dianteiros, na
ocasio de sua substituio verifi-
car tambm as pastilhas dos freios
traseiros. Para os demais veculos
dever ser verificada a lona do tam-
bor de freio.


A-37
A
AVARIA DO AIRBAG
(vermelha)
Girando a chave da ignio na posi-
o MAR a luz-espia no quadro deve
acender e apagar aps alguns segundos.
A luz-espia acende de modo permanen-
te juntamente com a mensagem visuali-
zada no display quando o Airbag apre-
sentar anomalias de funcionamento.
Se a luz-espia no
acender ou se permanecer
acesa com a chave na posi-
o MAR, ou acender durante a
marcha do veculo (juntamente com
a mensagem visualizada no display)
parar imediatamente o veculo e
procurar a Rede Assistencial Fiat.
A avaria da luz-espia
luz apagada, sinaliza-
da pelo lampejo, alm do
tempo normal de acendimento, da
luz-espia w, que sinaliza Airbag
frontal do lado do passageiro desa-
cionado.
ESPIA DE EXCLUSO DO
AIRBAG DO LADO DO
PASSAGEIRO (amarelo
mbar) (quando existente)
A luz-espia w no quadro acende
quando for desligado o Airbag frontal
do lado do passageiro, girando o co-
mutador correspondente para a posio
OFF.
Com o Airbag frontal do lado do
passageiro ligado, girando a chave da
ignio em MAR, a luz-espia w no
quadro acende por cerca de 4 segun-
dos, lampeja por outros 4 segundos e
depois se apaga.
A luz-espia do Airbag
frontal do passageiro des-
ligado w sinaliza tambm
eventuais anomalias da luz-espia
. Esta condio sinalizada pelo
lampejo intermitente da luz-espia
w mesmo alm dos 4 segundos.
Neste caso necessrio parar ime-
diatamente o veculo e procurar a
Rede Assistencial Fiat.
INSUFICIENTE RECARGA
DA BATERIA (vermelha)
Girando a chave da ignio na posi-
o MAR a luz-espia no quadro acende
e deve apagar logo que o motor fun-
tone (tom o motor em murthu entu
admitido um breve atraso no desli-
gumento). Se permuneter utesu untu-
mente com a mensagem visualizada no
display, procure imediatamente a Rede
Assistencial Fiat.

w
Z
A-38
INSUFICIENTE PRESSO
DE LEO DO MOTOR
(vermelha)
Girando a chave da ignio em MAR
a luz-espia no quadro acende e deve
apagar logo que o motor funcione.
Se a luz-espia acen-
der durante a marcha do
veculo (juntamente com a
mensagem visualizada no display),
desligar imediatamente o motor e
procurar a Rede Assistencial Fiat.
AVARIA DIREO
DUALDRIVE (vermelha)
Girando a chave da ignio em MAR
a luz-espia no quadro acende e deve
apagar aps alguns segundos. Se a luz-
-espu permuneter utesu (untumente
com a mensagem visualizada no dis-
puy) o esloro no vounte uumentu
sensivelmente. Mesmo tendo a possi-
bilidade de dirigir o veculo, procure a
Rede Assistencial Fiat.
Em algumas condies, fatores inde-
pendentes da direo eltrica podem
causar o acendimento da luz-espia
no quadro de instrumentos. Neste caso
necessrio parar o veculo, desligar o
motor por cerca de 20 segundos e, em
seguida, funcionar novamente o motor.
Se u uz-espu tontnuur utesu (untu-
mente com a mensagem visualizada no
dspuy), proture u Rede Assistencial
Fiat.
EXCESSIVA TEMPERATURA
DO LQUIDO DE
ARREFECIMENTO DO
MOTOR (vermelha)
Quando o motor estiver
muito quente, no retire a
tampa do reservatrio de
expanso, pois h perigo de queima-
duras.
Girando a chave da ignio em MAR,
a luz-espia no quadro acende e deve
apagar aps alguns segundos.
A uz-espu utende (untumente tom
u mensugem vsuuzudu no dspuy)
quando o motor est superaquecido.
Se a luz-espia acender, seguir os se-
guintes procedimentos:
- Em caso de marcha normal: parar
o veculo, desligar o motor e verificar se
o nvel da gua dentro do reservatrio
est abaixo da marca MIN.
Neste caso, aguardar alguns minutos
para permitir o resfriamento do motor,
abrir lentamente e com cautela a tam-
pa e completar com lquido de arrefe-
cimento certificando-se de que o nvel
fique compreendido entre as marcas
MIN e MAX existentes no reservat-
rio. Verificar visualmente a existncia
de vazamentos de lquido. Se na partida
seguinte a luz-espia acender novamen-
te, procure a Rede Assistencial Fiat.
- Em caso de utilizao severa do
veculo (por exempo, reboque em su-
bdu ou tom o vetuo u penu turgu):
reduzir a marcha e, caso a luz perma-
nea acesa, parar o veculo. Estacionar
por 2 ou 3 minutos mantendo o motor
funcionando e ligeiramente acelerado
para facilitar uma circulao mais ati-
va do lquido de arrefecimento e, em
seguida, desligar o motor.
Verificar o correto nvel do lquido
de arrefecimento como descrito ante-
riormente.
ATENO: em caso de percursos
muito severos recomendvel manter
o motor funcionando e ligeiramente
acelerado por alguns minutos antes de
deslig-lo.

A-39
A
FECHAMENTO
INCORRETO DAS PORTAS
(vermelha)
A uz-espu no quudro utende (untu-
mente com a mensagem visualizada no
dspuy) quundo umu ou mus portus, u
tampa do porta-malas no esto perfei-
tamente fechadas.
NOTA: No display multifuncional a
visualizao do smbolo < indica o fe-
chamento incompleto da porta do lado
esquerdo, enquanto a visualizao do
smbolo indica o fechamento incom-
pleto da porta do lado direito.
VELOCIDADE LIMITE
ULTRAPASSADA (amarelo
mbar)
A uz-espu no quudro utende (pu-
ru ugumus verses) untumente tom u
mensagem visualizada no display quan-
do o veculo ultrapassa a velocidade
mte predspostu unterormente (ver
DISPLAY MULTIFUNCIONAL E DISPLAY MULTIFUN-
CIONAL RECONFIGURVEL neste tuptuo).
CINTO DE SEGURANA
NO COLOCADO
(VERMELHA)
A luz-espia lampeja, juntamente com
um snu sonoro (durunte uproxmudu-
mente 90 segundos), tom u thuve du
ignio na posio MAR, se o cinto de
segurana do lado do motorista no es-
tiver corretamente afivelado.
Puru ugumus verses (quundo ds-
ponve), um beep ndtu se o tnto de
segurana do motorista no estiver cor-
retamente afivelado.
AVARIA NO SISTEMA DE
CONTROLE DO MOTOR
(amarelo mbar)
Em condies normais, girando a
chave da ignio na posio MAR a
luz-espia acende e deve apagar quan-
do o motor funcionar. O acendimento
inicial indica o correto funcionamento
da luz-espia.
Se a luz-espia permanecer acesa ou
utender durunte u murthu (untumente
com a mensagem visualizada no dis-
puy):
- com luz fixa: sinaliza um mau fun-
cionamento no sistema de alimentao/
ignio que pode provocar elevadas
emisses na descarga, possvel perda
de desempenho, m dirigibilidade e
consumo elevado.
Nestas condies pode-se prosseguir
a marcha evitando solicitar grandes es-
foros ao motor ou altas velocidades.
O uso prolongado do veculo com a
luz-espia acesa fixa pode causar danos.
Procure a Rede Assistencial Fiat o mais
rpido possvel.
A luz-espia apaga se o mau funcio-
namento desaparecer, mas o sistema
memorzu u snuzuuo,
- com luz lampejante: sinaliza a
possibilidade de danos ao catalisador.
Em caso de luz-espia acesa com
luz intermitente necessrio aliviar o
pedal do acelerador, fazendo o motor
funcionar em baixas rotaes, at que a
uz-espu dexe de umpeur, prossegur
a marcha com velocidade moderada,
procurando evitar condies de direo
que possam provocar posteriores lam-
pejos e procurar a Rede Assistencial
Fiat o mais rpido possvel.

A-40
Se, girando a chave da
ignio na posio MAR, a
luz-espia no acender
ou se, durante a marcha, acender
com luz fixa ou lampejante, pro-
cure o mais rpido possvel a Rede
Assistencial Fiat.
RESERVA DE
COMBUSTVEL (amarelo
mbar)
A uz-espu no quudro utende (un-
tamente com a mensagem visualizada
no dspuy) quundo, no reservutoro,
restarem cerca de 9 litros ou menos de
combustvel.
NVEL INSUFICIENTE OU
FALTA DE GASOLINA NO
RESERVATRIO DE PARTI-
DA A FRIO
A uz-espu no quudro utende (puru
versuo lLLX) quundo, no reservutoro,
o nvel de gasolina for insuficiente ou
estiver vazio.
SISTEMA
ANTITRAVAMENTO DAS
RODAS ABS INEFICIENTE
(amarelo mbar)
Girando a chave da ignio em MAR,
a luz-espia no quadro acende e deve
apagar aps alguns segundos.
A uz-espu utende (untumente tom
u mensugem vsuuzudu no dspuy)
quando o sistema est ineficiente. Neste
caso, o sistema de freio mantm inalte-
rada a sua eficcia, mas sem as poten-
cialidades oferecidas pelo sistema ABS.
Recomenda-se prudncia de modo par-
ticular em todos os casos de aderncia
no ideal. necessrio dirigir-se Rede
Assistencial Fiat imediatamente.
CORRETOR ELETRNICO
DE FRENAGEM EBD
INEFICIENTE
O veculo est equipado
com corretor eletrnico de
frenagem EBD (Eletronic
Brake Distribution) quan-
do dispuser do sistema freios ABS. O
acendimento simultneo das luzes
espia no quadrante e (junta-
mente com a mensagem visualizada
no display) com o motor funcionan-
do, indica uma anomalia no sistema
EBD; neste caso, com frenagens
violentas, pode ocorrer um trava-
mento precoce das rodas trasei-
ras, com possibilidade de perda da
direo. Procure imediatamente a
Rede Assistencial Fiat dirigindo com
extrema cautela, para a verificao
do sistema.

+
A-4J
A
AVARIA NO SISTEMA DE
PROTEO DO VECULO
- FIAT CODE (amarelo
mbar)
Girando a chave da ignio na posi-
o MAR a luz-espia no quadro deve
lampejar somente uma vez e depois
apagar. Se, com a chave na posio
MAR, a luz-espia permanecer acesa,
ndtu umu possve uvuru (ver O SISTEMA
FIAT CODE neste tuptuo).
ATENO: o acendimento simul-
tneo dus uzes-espu e indica
uvuru no sstemu lut CCDL.
Se, com o motor funcionando, a
mensagem for visualizada no display,
procure imediatamente a Rede Assis-
tencial Fiat.
Se, com o motor funcionando, a luz-
-espia lampejar, significa que o ve-
culo no est protegido pelo dispositivo
de truvumento do motor (ver o SISTEMA
FIAT CODE neste tuptuo). Proture u Rede
Assistencial Fiat para executar a memo-
rizao de todas as chaves.
BATERIA DO CONTROLE
REMOTO DESCARREGADA
O acendimento da luz-espia, junta-
mente com a mensagem visualizada no
display, aparece quando a bateria do
controle remoto apresenta uma carga
eltrica inferior ao valor nominal.
Fazer imediata substituio da bate-
ria.
AVARIA DAS LUZES
EXTERNAS (amarelo
mbar)
Girando a chave da ignio na posi-
o MAR, a luz-espia no quadro acende
e deve apagar aps alguns segundos.
A mensagem visualizada no dis-
play quando for verificada uma ano-
malia em uma das seguintes luzes:
- luzes de posio
- luz de freio ou correspondente fus-
vel
- luzes traseiras de neblina
- luzes de seta
- luzes de placa
- faris
- lanternas dianteiras/traseiras
A unomuu relerente u estus mpu-
das pode ser: queima de uma ou mais
mpudus, quemu do reutvo lusve
de proteo ou interrupo da ligao
eltrica.
NOTA: no display multifuncional a
visualizao do smbolo < indica uma
avaria em uma luz do lado esquerdo,
enquanto a visualizao do smbolo
indica uma avaria em uma luz do lado
direito.
LUZES TRASEIRAS DE
NEBLINA (amarelo mbar)
A luz-espia no quadro acende quan-
do so ligadas as luzes traseiras de ne-
blina.
FARIS DE NEBLINA
(verde)
A luz-espia no quadro acende quan-
do so acesos os faris de neblina.

1
A-42
INDICADOR DE DIREO
ESQUERDA (verde) (inter-
mitente)
A luz-espia no quadro acende quan-
do a alavanca de comando das luzes
de dreuo (setus) e desotudu puru bu-
xo ou, juntamente com a seta direita,
quando for acionado o interruptor das
luzes de emergncia.
INDICADOR DE DIREO
DIREITA (verde)
(intermitente)
A luz-espia no quadro acende quando
a alavanca de comando das luzes de di-
reuo (setus) e desotudu puru tmu ou,
juntamente com a seta esquerda, quan-
do for acionado o interruptor das luzes
de emergncia.
LUZES DE POSIO E
FARIS (VERDE)
A luz-espia no quadro acende quan-
do so ligadas as luzes de posio, as
uzes de estutonumento (upertundo o
interruptor localizado na moldura
uo udo du tounu du dreuo) ou os
faris.
FOLLOW ME HOME
A uz-espu no quudro utende (untu-
mente com a mensagem visualizada no
dspuy) quundo lor gudo o dspostvo
FOLLOW ME (ver o tuptuo reutvo).
PILOTO AUTOMTICO
(CRUISE CONTROL) (verde)
A uz-espu no quudro (se presente)
utende (untumente tom u mensugem
vsuuzudu no dspuy) tom o nterrup-
tor de velocidade constante na posio
ON, quando o dispositivo comea a
intervir no motor.
FARIS ALTOS (AZUL)
A luz-espia acende quando so liga-
dos os faris altos.
INTERRUPTOR
INERCIAL DE CORTE DE
COMBUSTVEL
O acendimento da luz-espia, junta-
mente com a mensagem visualizada no
display, aparece quando o interruptor
inercial de corte de combustvel inter-
vm.
Se, aps a visualizao da
mensagem, for sentido odor
de combustvel ou forem
observados vazamentos na insta-
lao de alimentao, no religar
o interruptor para evitar riscos de
incndio.
SINALIZAO DE AVARIA
NAS LUZES ESPIA
C utendmento du uz-espu (se pre-
sente), untumente tom u mensugem v-
sualizada no display, aparece quando
for verificada uma anomalia em uma
das luzes espia. Procure a Rede Assis-
tencial Fiat o mais rpido possvel para
eliminar a anomalia.
R
E
>
>
C

/
/
A-43
A
SINALIZAO DE
AVARIA NO SENSOR
DE TEMPERATURA DO
LQUIDO DO RADIADOR
OU NO SENSOR DE
NVEL DE LEO
O acendimento da luz-espia, junta-
mente com a mensagem visualizada no
display, aparece quando for verificada
uma anomalia no sensor de temperatura
do lquido do radiador, ou no sensor
de nvel de leo. Procure o mais rpido
possvel a Rede Assistencial Fiat para
eliminar a anomalia.
SINALIZAO DE AVARIA
NO SENSOR DE PRESSO
DE LEO DO MOTOR
O acendimento da luz-espia, junta-
mente com a mensagem visualizada no
display, aparece quando for verificada
uma anomalia no sensor de presso do
leo do motor. Procure o mais rpido
possvel a Rede Assistencial Fiat para
eliminar a anomalia.
SINALIZAO DE
AVARIA NO SENSOR
CREPUSCULAR (FARIS
AUTOMTICOS)
C utendmento du uz-espu (se pre-
sente), untumente tom u mensugem v-
sualizada no display, aparece quando
for verificada uma anomalia no sensor
de uz (Auto ump). Proture o mus r-
pido possvel a Rede Assistencial Fiat
para eliminar a anomalia.
Em caso de avaria no sensor de lumi-
nosidade externa, as luzes de posio
e faris baixos podem ser ligados ma-
nualmente.
SINALIZAO DE AVARIA
NO SENSOR DE CHUVA
C utendmento du uz-espu (se pre-
sente), untumente tom u mensugem v-
sualizada no display, aparece quando
for verificada uma anomalia no sensor
de chuva. Procure o mais rpido poss-
vel a Rede Assistencial Fiat para elimi-
nar a anomalia.
Em caso de avaria no sensor de chu-
va, o funcionamento do limpador ob-
tido somente se ativado manualmente.
SINALIZAO DE AVARIA
DOS SENSORES DE
ESTACIONAMENTO
C utendmento du uz-espu (se pre-
sente), untumente tom u mensugem v-
sualizada no display, aparece quando
for verificada uma anomalia em um dos
sensores de estacionamento. Procure o
mais rpido possvel a Rede Assisten-
cial Fiat para eliminar a anomalia.
POSSVEL PRESENA DE GELO NA
ESTRADA
O smbolo ~ visualizado no display
quando a temperatura externa atinge ou
desce abaixo dos 3C para advertir ao
motorista da possvel presena de gelo
na estrada.
AVARIA NO SISTEMA
ANTIESMAGAMENTO
DOS VIDROS
O acendimento da luz-espia, juntamen-
te com a mensagem visualizada no dis-
play, aparece quando for verificada uma
anomalia no sistema antiesmagamento
dos vidros dianteiros ou traseiros.
Procure, imediatamente, a Rede As-
sistencial Fiat.
/
/
/
/
/
/
A-44
REGULAGENS
PERSONALlZADAS
BANCOS DIANTEIROS COM
REGULAGEM MANUAL
Qualquer regulagem deve
ser feita obrigatoriamente
com o veculo parado.
Regulagem no sentido longitudinal
Levantar a alavanca A-fig. 26 (no u-
do nterno do bunto) e empurrur o bun-
co para frente ou para trs: na posio
de direo, os braos devem apoiar na
coroa do volante.
Ao soltar a alavanca de
regulagem, verificar sempre
se o banco est travado nas
guias, experimentando desloc-lo
para frente e para trs. A falta deste
travamento pode provocar o deslo-
camento inesperado do banco.
Regulagem de altura
Agir na alavanca B-fig. 26 com mo-
vimentos sucessivos e deslocar para
cima ou para baixo at obter a altura
desejada.
Qualquer regulagem deve
ser feita obrigatoriamente
com o veculo parado.
Regulagem da inclinao do encosto
Girar o boto C-fig. 26.
Regulagem lombar (quando
disponvel)
Permite um apoio personalizado das
costas.
Para regular o apoio entre as costas e
o encosto, girar o boto D-fig. 26.
fig. 26
F
C
0
0
3
4
B
R
A-45
A
Basculamento tipo mesa do banco
dianteiro do lado do passageiro.
Em algumas verses, o banco diantei-
ro do lado do passageiro pode ser uti-
lizado como uma pequena mesa com
diversas utilidades.
Para efetuar o basculamento, agir na
alavanca A-fig. 27 e, ao mesmo tempo,
abaixar o encosto B-fig. 28.
Para recoloc-lo na posio de nor-
mal utilizao, levantar o encosto no
sentido inverso da seta at seu trava-
mento.
ATENO: a reclinao do banco
e sua utilizao como mesa s deve
se verificar com o veculo parado,
no devendo ser mantida com o
veculo em movimento.
BANCOS TRASEIROS DESLIZANTES
Em algumas verses o banco traseiro
bipartido e as duas partes so regul-
veis separadamente.
Regulagem no sentido longitudinal
Levantar a alavanca B-fig. 29 pegan-
do-a na zona central e empurrar o ban-
co para a frente ou para trs. O espao
que ficou disponvel entre o encosto
traseiro e o vo do porta-malas pode
ser coberto com a persiana da cobertura
de bagagens B e D-fig. 30. Para tanto,
empunhar as linguetas A e C-fig. 30 e,
acompanhando-as delicadamente, en-
caixar as persianas B (udo esquerdo) e
D (udo dreto) nus reutvus lxues E
localizadas atrs dos encostos do banco
traseiro como indicado na fig. 31. Para
recolocar o encosto na posio de nor-
mal utilizao, efetuar as operaes no
sentido inverso.
fig. 27
F
C
0
2
3
6
B
R
fig. 28
F
C
0
0
3
5
B
R
fig. 29
F
C
0
0
3
8
B
R
fig. 30
F
C
0
0
3
9
B
R
A-46
Ao soltar a alavanca de
regulagem, verificar sempre
se o banco est travado nas
guias, experimentando desloc-lo
para frente e para trs. A falta deste
travamento pode provocar o deslo-
camento do banco.
Regulagem da inclinao do encosto
Levantar a alavanca A-fig. 29 e
acompanhando o encosto, regul-lo
conforme as necessidades.
Para garantir o uso correto dos cintos
de segurana, durante a marcha do ve-
culo o encosto deve ser regulado na 4
posio, como ilustrado na fig. 32.
Para ter a mxima proteo, manter o
encosto em posio ereta, apoiar bem
as costas e manter o cinto bem aderente
ao trax e bacia.
Agindo na alavanca A-fig. 29 pode-
-se regular a inclinao do encosto do
banco traseiro deslizante em 6 diferen-
tes posies fig. 32.
APOIOS DE CABEA
Lugares dianteiros
Para garantir sempre a mxima se-
gurana dos passageiros, os apoios de
cabea so regulveis em altura e se
travam automaticamente na posio
desejada.
Para a regulagem para cima: levantar
o apoio de cabea at perceber o rela-
tivo click de travamento.
Para a regulagem para baixo: apertar
o boto A-fig. 33 e abaixar o apoio de
cabea.
Lembre-se de que os
apoios de cabea devem
ser regulados de modo que
a nuca, e no o pescoo, se apoie
sobre eles. Somente nesta posio
exercem sua ao protetora.
fig. 31
F
C
0
0
4
0
B
R
fig. 32
F
C
0
0
4
1
B
R
fig. 33
F
C
0
0
4
2
B
R
A-47
A
Para aproveitar melhor a
ao protetora dos apoios
de cabea, regular o encos-
to de modo a ter o busto ereto e a
cabea o mais prxima possvel do
apoio de cabea.
Lugares traseiros
Para os lugares traseiros esto previs-
tos trs apoios de cabea.
Para a utilizao dos lugares traseiros
necessrio retirar os apoios de cabe-
a de suas sedes e regul-los de acordo
com a estatura dos passageiros.
Para a extrao: levantar o apoio de
cabea at atingir a posio completa-
mente extrudu (posuo de utzuuo)
sinalizada por um click.
Durante a utilizao dos
bancos traseiros os apoios
de cabea devem sempre
ser regulados de acordo com a esta-
tura dos passageiros.
Para facilitar as manobras de esta-
cionamento e melhorar a visibilidade
traseira na ausncia de passageiros
sentados no banco, os apoios de cabe-
a traseiros podem ser abaixados at
u nhu do entosto (tonduo de nuo
utzuuo).
Puru retoot-os nus sedes (tond-
uo de nuo utzuuo): upertur o botuo
A-fig. 34 e abaixar o apoio de cabea
at que o mesmo entre em sua sede no
encosto.
VOLANTE
A posio do volante de algumas ver-
ses pode ser regulada pelo motorista
tunto no sentdo uxu (dstntu em re-
uuo uo motorstu) tomo no verttu.
Para executar estas operaes ne-
cessrio destravar a alavanca A-fig. 35
puxando-a em direo ao volante.
Para executar a regulagem axial em-
purrar o volante para frente ou para
trs.
Para executar a regulagem vertical,
empurrar o volante para cima ou para
baixo.
Aps colocar o volante na posio
mais adequada, trav-lo empurrando a
alavanca a fundo para frente.
A regulagem da posio
do volante deve ser feita,
obrigatoriamente, com o
veculo parado e motor desligado.
fig. 34
F
C
0
0
4
3
B
R
fig. 35
F
C
0
0
4
4
B
R
A-48
ESPELHO RETROVISOR INTERNO
O espelho est equipado com um
dispositivo de segurana que provoca
seu desencaixe em caso de contato
violento com o passageiro. Para maior
conforto ele pode ser colocado em duas
posies, normal e antiofuscante, acio-
nando a alavanca A-fig. 36.
ESPELHO RETROVISOR INTERNO
ELETROCRMICO
Presente em algumas verses, o es-
pelho pode ser orientado em todas as
direes.
O funcionamento do espelho eletro-
trmto estur utvo e so ser possve
com a ignio ligada, condio em que
o espelho passa a funcionar em modo
automtico. Nesta situao, duas foto-
clulas controlam a atividade luminosa
na frente e atrs do espelho, fazendo a
compensao entre localidades ilumi-
nadas ou escuras.
Quando a fotoclula localizada na
parte frontal do espelho, ao lado do in-
terruptor, detecta o ofuscamento pro-
vocado pelos faris do veculo atrs do
seu, ela energiza uma camada qumica
do vidro, causando o escurecimento e
a absoro da luz. Assim que o ofusca-
mento diminui, o espelho volta para o
seu estado normal de transparncia.
Com o dspostvo gudo, o LLD ver-
de C-fig. 36 permanece aceso, indican-
do esse estado. Pressionando-se o boto
B-fig. 36 com o dispositivo ligado, o
LLD C-fig. 36 se apaga, indicando que
o sistema deixou de funcionar em modo
automtico.
Como caracterstica adicional, o es-
pelho passar para a posio normal
(du) sempre que u murthu u re lor en-
gatada, garantindo a visibilidade em
manobras.
C B
fig. 36
F
C
N
0
0
5
0
B
R
A-49
A
ESPELHOS RETROVISORES
EXTERNOS
Inclinao (basculamento) - fig. 37
Lm tuso de netessdude (por exem-
plo, quando a salincia do espelho cria
dltududes em umu pussugem estretu),
o espelho pode ser dobrado deslocan-
do-o da posio A para a posio B.
Durante a marcha os
espelhos devem estar sem-
pre na posio A.
O espelho retrovisor
externo do lado do moto-
rista, sendo convexo, altera
ligeiramente a percepo da dis-
tncia.
Qualquer regulagem deve
ser efetuada somente com o
veculo parado.
ESPELHOS RETROVISORES
EXTERNOS COM REGULAGEM
ELTRICA
Regulagem eltrica - fig. 38
Atravs do seletor A, selecionar o
espeho (dreto ou esquerdo) no quu
se deseja fazer a regulagem. Aps acio-
nar o seletor, este retorna posio ini-
cial.
Para regular o espelho, agir nos qua-
tro sentidos atravs do boto de coman-
do B.
A funo temporizada: aps apertar
o seletor A possvel regular o espelho
aps cerca de 1 minuto do ltimo co-
mando dado, seja de seleo como de
regulagem do espelho.
fig. 37
F
C
0
3
6
0
B
R
fig. 38
F
C
0
3
7
0
B
R
A-50
SlSTEMA DE AOUEClMENTO/CLlMATlZAO
1) Dlusor superor lxo puru destongeumento e desembuumento do puru-brsu - 2) Dlusor tentru reguve -
3) Dlusores lxos puru destongeumento ou desembuumento dos vdros uterus - 4) Dlusores uterus orentves e regu-
lveis - 5) Dlusores nlerores - 6) Dlusor trusero orentve e reguve.
fig. 39
F
C
N
0
0
6
6
B
R
A-5J
A
DIFUSORES LATERAIS ORIENTVEIS
- fig. 40
A - Dlusor lxo puru os vdros ute-
rais
B - Comando para a regulagem da
vazo de ar
= 1odo lethudo
C = 1odo uberto
C - Comando para o direcionamento
lateral e vertical do fluxo de ar.
DIFUSORES CENTRAIS - fig. 41
A - Comandos para o direcionamen-
to lateral e vertical do fluxo de ar.
B - Comandos para a regulagem da
vazo de ar.
= 1odo lethudo
C = 1odo uberto
DIFUSOR TRASEIRO - fig. 42
A - Comandos para o direcionamen-
to lateral e vertical do fluxo de ar.
B - Comandos para a regulagem da
vazo de ar.
= 1odo lethudo
C = 1odo uberto.
fig. 40
F
C
0
0
4
9
B
R
fig. 41
F
C
0
0
5
0
B
R
fig. 42
F
C
0
0
5
1
B
R
A-52
AOUEClMENTO E
VENTlLAO
COMANDOS - fig. 43
A - Boto para regular a temperatura
do ur (msturu de ur quente/lro).
B - Boto para ligar o ventilador.
C - Interruptor de acionamento da
recirculao de ar, que elimina a en-
trudu de ur externo. Quundo o LLD no
prprio interruptor estiver aceso, a re-
circulao est acionada.
D - Boto para a distribuio do ar.
E - Interruptor de acionamento/ des-
ligamento do vidro trmico.
AQUECIMENTO
1) otuo A para a temperatura do ar:
colocar a marca no setor vermelho.
2) otuo B do ventilador: colocar a
marca na velocidade desejada.
3) otuo D para a distribuio do ar:
colocar o indicador em:
. para aquecer os ps e ao mesmo
tempo desembaar o para-brisa.
puru uqueter os pes e o rosto (lun-
uo beve).
w para aquecimento difundido aos
ps dos lugares dianteiros e traseiros
(puru ugumus verses).
4) lnterruptor du retrtuuuo do ur
c desgudo (LLD upugudo): tuptu-
o de ar externo.
LLD uteso: tuptuuo de ur do nteror
do veculo.
DESEMBAAMENTO E/OU
DESCONGELAMENTO RPIDO
Para-brisa e vidros laterais
1) otuo A para a temperatura do
ar: colocar a marca no setor vermelho
(tompetumente grudu u dretu +).
2) otuo B do ventilador: colocar a
marca na velocidade mxima +.
fig. 43
F
C
0
0
5
2
B
R
A-53
A
3) otuo D para a distribuio do ar:
colocar a marca em +
4) lnterruptor C para a recirculao
do ar desligado c (LLD upugudo).
Aps o desembaamento/desconge-
lamento, agir nos comandos de normal
utilizao para manter as condies
ideais de visibilidade.
ATENO: em caso de forte umi-
dade externa e/ou chuva e/ou fortes
diferenas de temperatura entre o
interior do habitculo e lado exter-
no, recomenda-se efetuar a seguinte
operao preventiva contra emba-
amento dos vidros:
- interruptor C da recirculao do ar
desligado c (LLD upugudo),
- Boto A da temperatura do ar nos
dlusores grudu no setor vermeho,
- ventilador B pelo menos na 2 ve-
otdude,
- Boto D da distribuio do ar no
smbolo + com possibilidade de pas-
sagem para a posio . caso no se
note sinais de embaamento.
VENTILAO
1) Dlusores de ur tentrus e uterus:
completamente abertos.
2) otuo A para a temperatura do ar:
colocar a marca no setor azul.
3) otuo B do ventilador: colocar a
marca na velocidade desejada.
4) otuo D para a distribuio do ar:
colocar a marca em .
5) lnterruptor C para a recirculao
do ar c desgudo (LLD upugudo).
RECIRCULAO
A funo de recirculao eltrica.
Quando o interruptor acionado
(LLD uteso) u retrtuuuo do ur e -
gada e eliminada a entrada de ar ex-
terno.
A utilizao por tempo prolongado
da funo de recirculao pode gerar
embaamento dos vidros.
ATENO: a funo particu-
larmente til com forte poluio
externa (em congestionamento, em
tneis, etc.). No recomendado
seu uso prolongado, principalmente
se o veculo estiver cheio.
ATENO: no utilizar a funo
recirculao em uma jornada chu-
vosa/fria: aumenta-se notavelmente
a possibilidade de embaamento
interno dos vidros.
INTERRUPTOR DE ACIONAMENTO/
DESLIGAMENTO DO VIDRO
TRASEIRO TRMICO
Apertando o interruptor 4 aciona-se
o desembaamento/descongelamento
do vdro trusero termto, uo mesmo
tempo utende-se o LLD otuzudo no
prprio interruptor. A funo tempo-
rizada e desativada automaticamente
aps 20 minutos. Para excluir anteci-
padamente a funo de aquecimento,
apertar novamente o interruptor 4.
ATENO: no aplicar decalques
na parte interna do vidro traseiro
em correspondncia dos filamen-
tos do vidro trmico para evitar
danific-lo, prejudicando sua fun-
cionalidade.
A-54
CLlMATlZADOR
MANUAL
COMANDOS - fig. 44
A - Boto para regular a temperatura
do ur (msturu de ur quente/lro).
B - Boto para ligar o ventilador.
C - Interruptor de acionamento/desli-
gamento do compressor. O acionamen-
to deste interruptor liga automaticamen-
te o ventilador na primeira velocidade
se a Boto estiver na posio 0. Quando
o LLD no nterruptor estver uteso o ss-
tema est ligado.
D - Interruptor para acionamento da
recirculao de ar, que elimina a en-
trudu de ur externo. Quundo o LLD no
prprio interruptor estiver aceso, a re-
circulao est acionada.
E - Boto para a distribuio do ar.
F - Interruptor desembaamento do
vidro trmico traseiro.
AQUECIMENTO
1) otuo A para a temperatura do ar:
colocar a marca no setor vermelho.
2) otuo B do ventilador: colocar a
marca na velocidade desejada.
3) otuo E para a distribuio do ar:
indicador em:
. para aquecer os ps e ao mesmo
tempo desembaar o para-brisa.
puru uqueter os pes e o rosto (lun-
uo beve).
w para aquecimento difundido aos
ps dos lugares dianteiros e traseiros
(puru ugumus verses).
4) lnterruptor du retrtuuuo do ur
c desgudo (LLD upugudo).
fig. 44
F
C
0
0
5
3
B
R
A-55
A
DESEMBAAMENTO E/OU
DESCONGELAMENTO
Boto B para a distribuio do ar
em:
- para desembaamento do para-
-brisa e dos vidros laterais dianteiros.
DESEMBAAMENTO E/OU
DESCONGELAMENTO RPIDO
Para-brisa e vidros laterais
1) otuo A da temperatura do ar: co-
locar a marca no setor vermelho com-
pletamente girada direita +.
2) otuo B do ventilador: colocar a
marca na velocidade mxima +.
3) otuo E para a distribuio do ar:
colocar a marca em +.
4) lnterruptor D para a recirculao
do ar c desgudo (LLD upugudo).
Aps o desembaamento/desconge-
lamento, agir nos comandos de normal
utilizao para manter as condies
ideais de visibilidade.
ATENO: em caso de forte umi-
dade externa e/ou chuva e/ou for-
tes diferenas de temperatura entre
interior do habitculo e lado exter-
no, recomenda-se efetuar a seguinte
operao preventiva contra emba-
amento dos vidros:
- interruptor D da recirculao do ar
c desgudo (LLD upugudo),
- Boto A da temperatura do ar nos
dlusores grudu no setor vermeho,
- ventilador B pelo menos na 2 ve-
otdude,
- Boto E da distribuio do ar no
smbolo + com possibilidade de pas-
sagem para a posio . caso no se
note sinais de embaamento.
ATENO: o climatizador muito
til para acelerar o desembaamen-
to, porque desumidifica o ar.
suficiente regular os comandos para
a funo desembaamento como
descrito anteriormente e ativar o
climatizador, apertando o interrup-
tor C-fig. 44 () (LED aceso).
ATENO: uma caracterstica
importante do ar-condicionado
a desumidificao do ar. sempre
recomendvel o acionamento do
compressor apertando o interrup-
tor () (LED aceso) para prevenir
contra a possibilidade de embaa-
mento.
L mportunte munter os vdros (purte
nternu) sempre mpos e desengordu-
rados para facilitar a operao de de-
sembaamento. O uso de silicone ou
similar para limpeza de painel e partes
plsticas do interior do veculo pode
prejudicar a eficincia do desembaa-
mento. O silicone em contato com o
sol evapora-se e impregna a superfcie
dos vidros.
ATENO: em condies de tem-
peratura externa muito elevada, o
acionamento da recirculao ace-
lera o resfriamento do ar. Alm
disso, particularmente til em
condies de forte poluio externa
(engarrafamentos, tneis, etc.). Seu
uso prolongado desaconselhvel,
especialmente se o veculo estiver
cheio.
A-56
INTERRUPTOR DE ACIONAMENTO
/DESLIGAMENTO DO VIDRO
TRASEIRO TRMICO
Apertando o interruptor F 4 aciona-
-se o desembaamento/descongelamen-
to do vdro trusero termto, uo mesmo
tempo utende-se o LLD otuzudo no
prprio interruptor. A funo tempo-
rizada e desativada automaticamente
aps 20 minutos. Para excluir anteci-
padamente a funo de aquecimento,
apertar novamente o interruptor F 4.
ATENO: no aplicar decalques
na parte interna do vidro traseiro
em correspondncia dos filamen-
tos do vidro trmico para evitar
danific-lo, prejudicando sua fun-
cionalidade.
VENTILAO
1) Dlusores de ur tentrus e uterus:
completamente abertos.
2) otuo A para a temperatura do ar:
colocar a marca no setor azul.
3) otuo B do ventilador: colocar a
marca na velocidade desejada.
4) otuo E para a distribuio do ar:
colocar a marca em .
5) lnterruptor D para a recirculao
do ar c desgudo (LLD upugudo).
RECIRCULAO
A funo de recirculao eltrica.
Quando o interruptor acionado
(LLD uteso) u retrtuuuo do ur e -
gada e eliminada a entrada de ar ex-
terno.
A utilizao por tempo prolongado
da funo de recirculao pode gerar
embaamento dos vidros.
ATENO: a funo particu-
larmente til com forte poluio
externa (em congestionamento, em
tneis, etc.). No recomendado
seu uso prolongado, principalmente
se o veculo estiver cheio.
ADVERTNCIA: trafegando em
estradas de terra ou regies poei-
rentas em geral, aconselhvel
ativar a recirculao do ar para
prevenir a infiltrao de poeira, ou
outro tipo de partculas, no interior
do veculo.
ATENO: no utilizar a funo
recirculao em uma jornada chu-
vosa/fria: aumenta-se notavelmente
a possibilidade de embaamento
interno dos vidros.
CLIMATIZAO (resfriamento)
1) otuo A da temperatura do ar:
colocar a marca no setor azul.
2) otuo B do ventilador: marca na
velocidade desejada.
3) otuo E para a distribuio do ar:
colocar a marca em .
4) Cmutzudor: upertur os nterrup-
tores e c.
Para moderar o resfriamento: desligar
o interruptor c, e diminuir a veloci-
dade do ventilador.
MANUTENO DA SISTEMA
A utilizao constante do ar-condi-
cionado pode resultar, com o tempo,
na formao de mau cheiro devido ao
acmulo de poeira e umidade no sis-
tema de ar-condicionado, facilitando a
proliferao de fungos e bactrias.
A-57
A
Para minimizar o problema de mau
cheiro, recomendado, semanalmen-
te, desligar o ar-condicionado e ligar o
aquecedor, no mximo, cerca de 5 a
10 minutos antes de estacionar o ve-
culo, para que a umidade do sistema
seja eliminada.
O filtro antiplen, existente no siste-
ma, deve ser substitudo com maior fre-
quncia, se o veculo transitar frequen-
temente em estradas de muita poeira ou
ficar estacionado debaixo de rvores.
Durunte o nverno o sstemu de t-
matizao deve ser colocado em fun-
cionamento pelo menos uma vez por
ms por cerca de 10 minutos.
Antes do vero, verificar a eficincia
do sistema na Rede Assistencial Fiat.
O sistema utiliza fluido
refrigerante R 134a que,
em caso de vazamento, no
prejudica o meio ambiente. Evitar
absolutamente o uso de fluido R12
que, alm de ser incompatvel com
os componentes do sistema, contm
CFC, que prejudicial ao meio
ambiente.
CLlMATlZADOR
AUTOMTlCO
DUALTEMP"
Para ligar o sistema - fig. 45:
- apertar o boto AUTO ou qualquer
outro boto.
ATENO: o sistema de clima-
tizao DUALTEMP permite uma
personalizao das temperaturas
solicitadas nos dois lados com uma
diferena mxima de 7C entre o
lado do motorista e o lado do pas-
sageiro.
ATENO: o compressor do cli-
matizador funciona somente quan-
do o motor est em movimento e
a temperatura externa for superior
a 4C.
Com temperatura externa
inferior a 4C o compressor
do climatizador no pode
funcionar. Recomenda-se, portanto
no utilizar a funo de recirculao
interna c com baixa temperatu-
ra externa uma vez que os vidros
podem embaar-se rapidamente.
Para um conhecimento mais aprofun-
dado e para utilizar melhor o sistema,
ler as instrues descritas nas pginas
seguintes.
GENERALIDADES
Alguns modelos esto equipados
tom um tmutzudor DLAL1LMP,
tontroudo por umu tentru eetrntu
que permite regular separadamente a
temperatura do ar do lado do motorista
e a do lado do passageiro.
Para obter o controle ideal das tem-
peraturas nos dois lados do habitculo,
o sistema possui um sensor externo, um
sensor no habitculo, um sensor de ir-
radiao solar duplo lado e um sensor
untpouuo (lunuo AQS -Ar Quuty
System- que aciona automaticamente
a recirculao interna do ar, quando o
sensor antipoluio verifica a presena
de ar poludo como, por exemplo, em
percursos urbanos, congestionamentos
e truvessu de tunes).
A-58
COMANDOS - fig. 45
A - Boto de seleo do funciona-
mento automtico do sistema AUTO.
- Boto para regulagem da tempe-
ratura do lado do motorista.
B - Botes para seleo da distribui-
o do ar.
C - Dspuy tom u ndtuuo du tem-
peratura solicitada do lado do motoris-
ta e lado do passageiro, indicao da
temperatura externa, condio de fun-
cionamento da recirculao interna do
ar, velocidade do ventilador colocada
e visualizao do desligamento do sis-
tema.
D - Botes para incremento/diminui-
o da velocidade do ventilador.
E - Boto para alinhar a temperatura
colocada do lado do passageiro com a
do lado do motorista MONO.
- Boto para regulagem da tempe-
ratura do lado do passageiro.
F - Boto para acionamento/desliga-
mento do tmutzudor DLAL1LMP.
G - Boto de acionamento/desliga-
mento do vidro traseiro trmico e de-
sembaamento dos espelhos retroviso-
res externos .
H - Boto de acionamento/desliga-
mento do mximo desembaamento/
descongelamento do para-brisa, vidros
laterais dianteiros, vidro traseiro trmi-
co e espelhos retrovisores externos.
I - Sensor da temperatura do ar in-
terno.
L - Boto para acionamento/desli-
gamento da recirculao interna do ar
e habilitao da funo AQS. Com o
tmutzudor desgudo (LLD no botuo
F-fig. 45 uteso) o sstemu se tonlguru
em recirculao. Caso deseje ter toma-
da de ar externo, necessrio apertar
a tecla L.
M - Boto de habilitao do aciona-
mento/desligamento do compressor do
climatizador.
fig. 45
F
C
0
0
5
4
B
R
A-59
A
UTILIZAO DO CLIMATIZADOR
AUTOMTICO DUALTEMP
O sistema pode funcionar de diversos
modos, mas recomenda-se programar
no display as temperaturas desejadas
apertando o boto A-fig. 45.
Deste modo o sstemu tomeur u
funcionar de modo completamente
automtico para atingir no mais breve
tempo possvel, e manter, as tempera-
turas programadas.
Durunte o luntonumento tom-
pletamente automtico do sistema, a
qualquer momento podem variar as
temperuturus tootudus, o sstemu mo-
dificar automaticamente suas prprias
programaes para adequar-se s novas
solicitaes.
possvel personalizar as escolhas
efetuadas em automtico pelo sistema
intervindo manualmente nos seguintes
comandos:
- botes D para regular a velocidade
do ventilador
- botes B para seleo da distribui-
o do ar
- boto L para acionamento/desliga-
mento da recirculao interna e funo
AQS
- boto M para habilitao do funcio-
namento do compressor do climatiza-
dor.
BOTO MONO PARA
ALINHAMENTO DAS
TEMPERATURAS PROGRAMADAS
Apertando o boto E-fig. 45 alinha-
se automaticamente a temperatura do
lado do passageiro com a temperatura
do lado do motorista e, portanto, pode-
se colocar a mesma temperatura entre
as duas reas.
Esta funo est prevista para facilitar
a regulagem da temperatura de todo o
habitculo quando o veculo estiver so-
mente com o motorista.
O funcionamento separado das tem-
peraturas colocadas restabelece-se
automaticamente apertando o boto
MONO.
BOTES PARA REGULAGEM DA
VELOCIDADE DO VENTILADOR
Para aumentar/diminuir a velocidade
do ventilador, agir no boto D-fig. 45.
As 12 velocidades selecionveis so
visualizadas pelo acendimento das bar-
ras no display do climatizador:
- mxmu veotdude do ventudor =
todus us burrus umnudus,
- mnmu veotdude do ventudor =
uma barra iluminada.
C ventudor pode ser extudo (ne-
nhumu burru umnudu) somente se o
compressor do climatizador tiver sido
desligado apertando o boto M-fig. 45.
Para restabelecer o controle automtico
da velocidade do ventilador aps uma
regulagem manual, apertar o boto A-
fig. 45 (AUTO).
Apertando o boto F-fig. 45 (Cll)
obtm-se o desligamento do sistema
com a consequente visualizao no
display:
- indicao da temperatura externa
Indicao de recirculao do ar inter-
no do hubttuo (LLD no botuo L-fig.
45 uteso).
A-60
BOTO DE HABILITAO DO
ACIONAMENTO/DESLIGAMENTO
DO COMPRESSOR DO
CLIMATIZADOR
Apertando o boto M-fig. 45 habili-
ta-se o funcionamento do compressor
do climatizador. Esta condio evi-
dentudu peo utendmento do LLD no
prprio boto e pelo acendimento da
luz-espia no display.
Quando se desliga o compressor do
tmutzudor, upugu-se o LLD no botuo
M e apaga-se a luz-espia no dspuy,
a recirculao do ar interno excluda
e a funo AQS desabilitada.
Com o compressor do climatizador
desligado, no possvel introduzir no
interior do veculo ar com temperatura
nleror u externu, neste tuso umpeu u
luz-espia no display.
O desligamento do compressor do
climatizador permanece memorizado
mesmo aps o desligamento do motor.
Para restabelecer o controle automti-
co do acionamento do compressor do
climatizador, apertar novamente o bo-
to M, o LLD no botuo se utende ou
apertar o boto A (AUTO), neste tuso,
sero anuladas as outras predisposies
manuais selecionadas.
O funcionamento do
compressor do climatiza-
dor necessrio para res-
friar o ar e para desumidific-lo.
Recomenda-se, portanto, manter
esta funo sempre ativa para evi-
tar problemas de embaamento dos
vidros.
BOTO DE ACIONAMENTO/
DESLIGAMENTO DA
RECIRCULAO INTERNA DO AR
E HABILITAO DA FUNO AQS
(Air Quality System)
A recirculao interna do ar contro-
lada conforme trs possveis condies
de funcionamento:
- controle automtico, sinalizado pe-
la escrita AQS no dspuy (LLD no botuo
L-fig. 45 upugudo),
- desgumento lorudo (retrtuuuo
interna do ar sempre desligada com to-
mudu de ur externo) (LLD no botuo L-
fig. 45 upugudo).
- utonumento lorudo (retrtuuuo
nternu do ur sempre gudu) (LLD no
boto L-fig. 45 uteso).
Apertando o boto L-fig. 45, o clima-
tzudor uutomtto DLAL1LMP utvu
automaticamente a funo de recircu-
uuo nternu do ur (LLD no botuo L-fig.
45 uteso). Nestus tondes e possve
alternar, apertando o boto L-fig. 45
nu tomudu de ur externo (LLD no botuo
upugudo) e vte-versu.
Com o boto F-fig. 45 upertudo (LLD
no botuo uteso) nuo e possve hubtur
a funo AQS (Ar Quuty System).
ATENO: na condio de recir-
culao com acionamento forado
(recirculao interna do ar sem-
pre ligada) LED no boto L-fig. 45
aceso, aps pelo menos 25 minutos
de uso consecutivo, o climatizador
habilita por cerca de 1 minuto a
tomada do ar externo para permitir
a troca do ar interno do habitcu-
lo, independentemente do nvel de
poluio do ar externo.
A-6J
A
Ativao da funo AQS
(Air Quality System)
No luntonumento uutomtto (estr-
ta AQS no dspuy) quando a recircu-
lao estiver desligada (tomada de ar
externo) a recirculao interna do ar
acionada automaticamente quando o
sensor antipoluio verifica a presena
de ar poludo, como, por exemplo, du-
rante os percursos urbanos, os conges-
tionamentos e as passagens em tneis.
Nesta condio introduzido ar no
habitculo somente se no poludo.
ATENO: estando selecionada a
modalidade de funcionamento auto-
mtico (escrita AQS no display),
aps ter acionado por pelo menos
15 minutos consecutivos a recircu-
lao do ar interno, o climatizador
habilita por cerca de 1 minuto a
tomada do ar externo para permitir
a troca do ar interno do habitculo.
Essa ao depende, no entanto, do
nvel de poluio do ar externo.
De qualquer maneira, a partir de
25 minutos de uso consecutivo, o
climatizador habilita por cerca de 1
minuto a tomada do ar externo para
permitir a troca do ar interno do
habitculo, independentemente do
nvel de poluio do ar externo.
A funo de recirculao
interna do ar permite, con-
forme o funcionamento do
sistema aquecimento ou resfria-
mento, atingir mais rapidamente
as condies desejadas. No entanto,
no recomendado o uso da mesma
em dias chuvosos/frios, uma vez
que aumenta notavelmente a possi-
bilidade de embaamento interno,
sobretudo se o climatizador no
estiver ligado.
Recomenda-se o acio-
namento da recirculao
interna do ar, durante as
paradas em congestionamentos ou
em tneis, para evitar a entrada, no
habitculo, de ar poludo. Todavia,
deve ser evitado o uso prolongado
desta funo, principalmente se o
veculo estiver cheio, para evitar
a possibilidade de embaamento
interno dos vidros.
BOTO AUTO PARA
FUNCIONAMENTO AUTOMTICO
Apertando o boto A-fig. 45 (AUTO)
o sistema regula automaticamente a
quantidade e a distribuio do ar intro-
duzido no habitculo, anulando todas
as regulagens manuais anteriores.
Esta condio sinalizada pelo de-
saparecimento da escrita FULL AUTO
no display.
A-62
BOTO DE DESEMBAAMENTO /
DESCONGELAMENTO RPIDO DOS
VIDROS DIANTEIROS (funo MAX-
DEF)
Apertando o boto H-fig. 45, o cli-
matizador ativa automaticamente, na
modalidade temporizada, todas as fun-
es necessrias para acelerar o desem-
baamento/descongelamento do para-
-brisa e dos vidros dianteiros, ou seja:
- liga o compressor do climatizador
se a temperatura externa for superior a
4C,
- desliga a recirculao do ar interno,
se gudu (LLD no botuo upugudo),
- utonu o vdro trusero termto LLD
no boto G-fig. 45 (uteso) e us ress-
tncias dos espelhos retrovisores exter-
nos,
- programa a mxima temperatura do
ur,
- aciona a vazo til do ar.
DESEMBAAMENTO/
DESCONGELAMENTO DO VIDRO
TRASEIRO TRMICO
Apertando o boto G-fig. 45 aciona-
-se o desembaamento/descongela-
mento do vidro traseiro trmico.
O acionamento desta funo evi-
dentudo peo utendmento do LLD no
prprio boto.
A funo temporizada.
BOTES DE SELEO DA
DISTRIBUIO DO AR
Apertando um ou mais botes B-fig.
45 pode-se escolher manualmente uma
das 7 possveis distribuies do ar no
habitculo:
Q Fluxo do ar para os difusores do
para-brisa e dos vidros laterais
dianteiros para o desembaa-
mento ou descongelamento dos
vidros.
Z Fluxo do ar para os difusores da re-
gio dos ps dianteiros e traseiros
(puru ugumus verses). Lstu dstr-
buio do ar, pela natural tendn-
cia do ar quente em difundir-se
para cima, aquela que permite o
mais breve tempo de aquecimento
do habitculo dando tambm uma
imediata sensao de calor nas ex-
tremidades mais frias do corpo.
Q
E
Z
Dstrbuuo do luxo do ur entre
difusores dianteiros e traseiros, di-
fusores centrais e laterais do pai-
nel, difusor traseiro, difusores para
o desembaamento do para-brisa
e dos vidros laterais dianteiros.
E Fluxo do ar para os difusores cen-
trus e uterus do pune (torpo do
pussugero).
Q

Z
Dstrbuuo do luxo do ur entre
os difusores da parte dos ps e os
difusores para desembaamento/
descongelamento do para-brisa e
dos vidros laterais dianteiros. Esta
distribuio do ar permite um bom
aquecimento do habitculo pre-
venindo o possvel embaamento
dos vidros.
E
Z
Dstrbuuo do luxo do ur entre
os dlusores du zonu dos pes (ur
mus quente) e os dlusores ten-
trais e laterais do painel e o difu-
sor tentru trusero (ur mus lresto).
Esta distribuio do ar particu-
larmente til nas meias-estaes
(prmuveru e outono), nu presenu
de raios solares.
A-63
A
Q
E
Dstrbuuo do luxo do ur entre
difusores centrais e laterais do pai-
nel, difusor traseiro e os difusores
para desembaamento/desconge-
lamento do para-brisa e dos vidros
laterais.
Esta distribuio do ar permite uma
boa ventilao do ar no habitculo
prevenindo contra o possvel em-
baamento dos vidros.
ATENO: para o funcionamento
do climatizador deve ser acionado pelo
menos um boto de distribuio do ar.
O sistema no permite a desativao de
todos os botes de distribuio do ar.
ATENO: para religar o sistema
suficiente apertar o boto F, estu operu-
o restabelece todas as condies de
funcionamento memorizadas antes do
desligamento.
Para restabelecer o controle auto-
mtico da distribuio do ar aps uma
seleo manual, apertar o boto A-fig.
45 (AUTO).
ALAVANCAS NO
VOLANTE
ALAVANCA ESQUERDA
Agrupa todos os comandos das luzes
externas e das setas.
A iluminao externa ocorre somen-
te com a chave da ignio na posio
MAR.
Acendendo as luzes externas ilumi-
nam-se o quadro de instrumentos, os
ideogramas e os smbolos dos vrios
comandos localizados no painel.
Luzes apagadas - fig. 46
Quando o indicador da alavanca esti-
ver em correspondncia do smbolo C,
as luzes externas estaro apagadas.
Luzes de posio - fig. 47
Acendem girando-se o anel comuta-
dor A-fig. 47 da alavanca da posio C
para a posio ~.
No quadro de instrumentos acende-
se a luz-espia >.
fig. 47
F
C
0
0
5
6
B
R
fig. 46
F
C
0
0
5
5
B
R
A-64
Faris baixos - fig. 48
Acendem girando-se o anel comuta-
dor A-fig. 48 da alavanca da posio
~ para a posio .
SENSOR CREPUSCULAR (Sensor de
luminosidade externa)
Em algumas verses est presente o
sensor crepuscular que constitudo
de um sensor tom LLD nlruvermeho
instalado no para-brisa, para verificar
as variaes da intensidade luminosa
externa. Em funo da sensibilidade
uz nsddu, quunto muor u sensb-
dade, menor ser a quantidade de luz
externa necessria para comandar o
acendimento das luzes externas.
O sensor das luzes ativado, girando
o anel comutador A-fig. 49 da alavan-
ca esquerda do volante para posio

A
fig. 49. Deste modo hubtu-se o
acendimento automtico das luzes de
posio e dos faris baixos, ao mesmo
tempo, em funo da luminosidade
externa.
A sensibilidade do sensor das luzes
pode ser regulada em 3 nveis, mesmo
com o veculo em movimento, agindo
nos botes , D, V localizados no
painel do lado esquerdo da coluna da
dreuo (ver botes de tomundo do MY
CAR FIAT nos pargrafos DISPLAY MULTIFUN-
CIONAL ou DISPLAY MULTIFUNCIONAL RECONFI-
GURVEL no presente tuptuo).
O sensor das luzes no
verifica a presena de nebli-
na. Portanto, nestas con-
dies, necessrio acender estas
luzes, se presentes, manualmente.
Durunte o utendmento dus uzes peo
sensor, possvel acender os faris de
nebnu (se presentes) e us uzes truserus
de nebnu, uo desgumento uutomtto
das luzes, desligam-se tambm os faris
de neblina e as luzes traseiras de neblina
(se tverem sdo utesus unterormente).
No acendimento automtico seguin-
te, ser necessrio acender estas luzes e
o farol de neblina manualmente.
ATENO: com o sensor das luzes
ativado, possvel efetuar somente o
umpeo dos luros (ver umpeos nus
pgnus seguntes). Portunto, se lor ne-
cessrio acender os faris altos, neces-
srio girar a extremidade da alavanca
esquerda do volante na posio e
em seguida na posio (ver luros
utos nus pgnus seguntes).
Com as luzes acesas automatica-
mente e na presena de comando de
desligamento pelo sensor, tem-se o des-
ligamento dos faris e sucessivamente,
aps cerca de 10 segundos, das luzes
de posio.
fig. 49
F
C
0
0
5
8
B
R
fig. 48
F
C
0
0
5
7
B
R
A-65
A
Faris altos - fig. 50
Com o anel comutador A-fig. 50 da
alavanca na posio obtm-se a co-
mutao de faris baixos para faris al-
tos empurrando a alavanca em direo
uo pune (posuo estve). No quudro
de instrumentos acende-se a luz-espia
.
Os faris se apagam puxando a ala-
vanca em direo ao volante e acen-
dem-se os faris baixos.
Lampejos - fig. 51
So obtidos puxando a alavanca em
dreuo uo vounte (posuo nstve)
independentemente da posio da ex-
tremidade da alavanca. No quadro de
instrumentos acende a luz-espia .
Luzes de direo - fig. 52
Independentemente da posio do
comutador de comando, colocando a
uuvuntu nu posuo (estve):
para cima 1 - acendem-se as setas do
lado direito.
para baixo 2 - acendem-se as setas
do lado esquerdo.
No quadro de instrumentos acende-se
em intermitncia a luz-espia ~ ou 1.
As setas desligam automaticamente
alinhando o volante.
ATENO: quando se desejar sina-
lizar momentaneamente uma mudana
de faixa, para a qual suficiente uma
mnima rotao do volante, pode-se
deslocar a alavanca para cima ou para
buxo sem thegur uo lm de turso (po-
suo nstve).
Ao solt-la, a mesma retorna sozinha
ao ponto de partida.
fig. 52
F
C
0
0
6
1
B
R
fig. 51
F
C
0
0
6
0
B
R
fig. 50
F
C
0
0
5
9
B
R
A-66
Dispositivo Follow me home - fig. 53
1em u lunuo de permtr, por um
perodo de tempo preestabelecido, o
acionamento dos faris baixos do ve-
culo, com a chave da ignio na posi-
o STOP ou fora do tambor, puxando
a alavanca esquerda em direo ao
volante fig. 53.
Esta funo ativada por um tempo
no superior a 2 minutos aps o desliga-
mento do motor agindo na alavanca. A
cada simples acionamento da alavanca,
o acendimento dos faris baixos e luzes
de posio prolongado de 30 segun-
dos, ute um mxmo de 2,5 mnutos,
transcorrido o tempo estabelecido, as
luzes apagam automaticamente.
A cada acionamento da alavanca cor-
responde o acendimento da luz-espia
> no quadro de instrumentos.
possvel interromper este funcio-
namento mantendo a alavanca puxada
em direo ao volante por mais de 2
segundos.
ALAVANCA DIREITA
Agrupa todos os comandos para a
limpeza dos vidros.
Limpador - lavador do para-brisa -
fig. 54
O funcionamento pode ser realizado
somente com a chave da ignio na
posio MAR.
A alavanca pode assumir cinco dife-
rentes posies:
A - Limpador desligado.
B - Funcionamento intermitente.
Com a alavanca na posio B, giran-
do o anel comutador F selecionam-se as
quatro possveis velocidades de funcio-
namento de modo intermitente:
= ntermtntu buxu
# = ntermtntu entu
## = ntermtntu medu
### = ntermtntu veoz
C - Funcionamento contnuo lento.
D - Funcionamento contnuo veloz.
E - Funcionamento veloz temporrio
(posuo nstve).
O funcionamento na posio E li-
mitado ao tempo no qual se mantm
manualmente a alavanca nesta posi-
o. Ao solt-la, a alavanca retorna
posio A, parando automaticamente o
limpador do para-brisa.
ATENO: com o limpador do para-
brisa ativado, engatando a marcha a r
ativa-se automaticamente o limpador
do vidro traseiro.
fig. 53
F
C
0
0
6
0
B
R
fig. 54
F
C
0
0
6
2
B
R
A-67
A
No utilizar o limpador
do para-brisa para liberar
camadas acumuladas de
gelo ou barro endurecido. Nestas
condies, se o limpador for subme-
tido a esforo excessivo, acionado
um protetor do motor, que inibe
o seu funcionamento por alguns
segundos. Se, em seguida, a fun-
cionalidade no for restabelecida,
procure a Rede Assistencial Fiat.
FUNO LAVAGEM INTELIGENTE
Puxando a alavanca em direo ao
vounte (posuo nstve) utonu-se o
lavador do para-brisa.
Mantendo puxada a alavanca poss-
vel ativar com somente um movimento
o esguicho do lavador do para-brisa e
propro mpudor, este entru em lun-
cionamento automtico se for mantida
puxada a alavanca por mais de meio
segundo.
O funcionamento do limpador do
para-brisa termina alguns ciclos aps
sotur u uuvuntu, um posteror tto
de limpeza aps alguns segundos com-
pleta a ao limpadora.
Sensor de chuva
O sensor de chuva A-fig. 55, presen-
te em algumas verses, um dispositivo
eetrnto, tonugudo uo mpudor do
para-brisa, com a funo de adequar
automaticamente, durante o funciona-
mento intermitente, a frequncia dos
ciclos do limpador do para-brisa in-
tensidade da chuva.
Obs.: este sensor disponvel apenas
com o espelho retrovisor interno ele-
trotrmto.
1odus us outrus lunes tontroudus
pela alavanca direita permanecem inal-
teradas.
O sensor de chuva ativa-se automa-
ticamente, colocando a alavanca da
direita na posio B-fig. 54. 1em um
campo de regulagem que varia pro-
gressivamente desde limpador parado
(nenhum tto), quundo o puru-brsu
est seco, at o limpador na primeira
veotdude tontnuu (luntonumento
tontnuo ento) tom thuvu ntensu.
Acionando o lavador do para-brisa
tom o sensor de thuvu utvudo (uu-
vanca na posio B) e reuzudo o tto
normal de lavagem ao trmino do qual,
o sensor de chuva retoma seu normal
funcionamento automtico.
Girando a chave na posio STOP, o
sensor de chuva desativado e na par-
tdu segunte (thuve nu posuo MAR)
no se reativa mesmo se a alavanca ti-
ver permanecido na posio B. Neste
caso, para ativar o sensor de chuva,
suficiente deslocar a alavanca na posi-
o A ou C e depois de novo em B.
fig. 55
F
C
0
0
6
4
B
R
A-68
Quando o sensor de chuva for reati-
vado deste modo, verifica-se pelo me-
nos um ciclo do limpador do para-brisa,
mesmo estando enxuto, para sinalizar a
reativao.
O sensor de chuva est localizado
atrs do espelho retrovisor interno, em
contato com o para-brisa, e dentro da
rea coberta pelo limpador. O mesmo
tomundu umu tentru eetrntu que
por sua vez controla o motor do limpa-
dor do para-brisa.
A cada partida, o sensor de chuva
estabiliza-se automaticamente na tem-
peratura de aproximadamente 40 C
para eliminar da superfcie de controle
a eventual condensao e impedir a
formao de gelo.
No ativar o sensor de
chuva durante a lavagem do
veculo em um sistema de
lavagem automtica.
Se for necessrio limpar
o para-brisa, verificar sem-
pre se o dispositivo est
desligado.
O sensor de chuva reconhece e adap-
ta-se automaticamente presena das
seguintes condies particulares que
requerem uma sensibilidade diferente
de interveno:
- impurezas na superfcie de controle
(depostos sunos, sueru, ett.),
- faixas de respingos de gua provo-
cadas pelas palhetas gastas do limpa-
dor,
- dlerenu entre du e note (u note,
o olho humano mais incomodado pe-
u superlte mohudu do vdro).
Em caso de gelo ou barro
no para-brisa, certificar-se
do desligamento do dispo-
sitivo.
A-69
A
= uuvuntu do mpudor do pu-
ra-brisa na posio B-fig. 54
= uuvuntu do mpudor do pu-
ra-brisa na posio B-fig. 54
= uuvuntu do mpudor do pu-
ra-brisa na posio B-fig. 54
= uxu sensbdude do sensor
de chuva
# = 2 nve de sensbdude do
sensor de chuva
## = 3 nve de sensbdude do
sensor de chuva
### = Atu sensbdude do sensor
de chuva
fig. 56
F
C
0
0
6
5
B
R
Nveis de sensibilidade ativados na posio F-fig. 54
O incremento da sensibilidade pode ser ajustado, com a alavanca direita na posio B-fig. 54, atuando-se no anel
comutador F-fig. 54 para ajuste do nvel.
A-70
Limpador - lavador do vidro traseiro
fig. 57 - 58
O funcionamento pode ser realizado
somente com a chave da ignio na
posio MAR.
Empurrando a alavanca em direo
uo pune (posuo nstve) utonu-se
o esguicho do lavador do vidro traseiro
e o funcionamento contnuo do limpa-
dor.
O funcionamento termina ao soltar
a alavanca.
Girando o comutador A-fig. 58 da
posio C para a posio - aciona-se
o limpador do vidro traseiro com fun-
cionamento intermitente.
No utilizar o limpador
do vidro traseiro para libe-
rar camadas acumuladas de
gelo ou barro endurecido. Nestas
condies, se o limpador for subme-
tido a esforo excessivo, acionado
um protetor do tambor, que inibe
o funcionamento do sistema por
alguns segundos. Se em seguida a
funcionalidade no for restabele-
cida, procure a Rede Assistencial
Fiat.
PlLOTO
AUTOMTlCO
(Cruise Control)
GENERALIDADES
O piloto automtico, presente em
ugumus verses, tom tontroe eetr-
nico, permite dirigir o veculo na ve-
locidade desejada sem apertar o pedal
do acelerador. Isto reduz a fadiga da
direo nos percursos de estrada, espe-
cialmente em longas viagens, porque a
velocidade memorizada mantida au-
tomaticamente.
O dispositivo automaticamente
desligado em um dos seguintes casos:
- upertundo o pedu do lreo,
- apertando o pedal da embreagem.
fig. 57
F
C
0
0
6
6
B
R
fig. 58
F
C
0
0
6
7
B
R
A-7J
A
O dispositivo deve ser acionado so-
mente em 4 ou 5 marcha, em funo
du veotdude do vetuo. 1rulegundo
em descidas com o dispositivo aciona-
do, possvel que a velocidade do ve-
culo aumente ligeiramente em relao
velocidade memorizada, por causa da
variao de carga do motor.
COMANDOS - fig. 59
O piloto automtico comandado
pelo comutador ON/OFF (A), peo
anel comutador +/- (B) e peo botuo
RES (C).
C tomutudor (A) pode ussumr duus
posies:
- OFF: nesta posio o dispositivo
est desutvudo,
- ON: a posio normal de fun-
cionamento do dispositivo. Quando o
dispositivo comea a intervir no motor,
no quadro de instrumentos acende-se a
luz-espia C (untumente tom u mensu-
gem vsuuzudu no dspuy).
C une tomutudor (B) serve puru
memorizar e manter a velocidade do
veculo ou para aumentar ou diminuir
a velocidade memorizada.
Crur o une tomutudor (B) nu pos-
uo (+) puru memorzur u veotdude
atingida ou para aumentar a velocidade
memorizada.
Crur o une tomutudor (B) nu pos-
uo (-) puru dmnur u veotdude me-
morizada.
A cada acionamento do anel comu-
tudor (B) u veotdude uumentu ou d-
minui cerca de 1 km/h.
Mantendo o anel comutador girado,
a velocidade varia de modo contnuo.
A nova velocidade atingida ser auto-
maticamente mantida.
Aps o desligamento automtico do
dispositivo, o boto RES (C) permte res-
tabelecer a velocidade memorizada.
ATENO: girando a chave da igni-
o na posio STOP, ou o anel comu-
tudor (A) nu posuo OFF, a velocidade
memorizada cancelada e o sistema
desligado.
C tomutudor (A) pode ser dexudo
constantemente na posio ON sem
danificar o dispositivo. No entanto,
recomenda-se desativar o dispositivo
quando o mesmo no for utilizado,
girando o comutador na posio OFF
para evitar memorizaes acidentais de
velocidade.
PARA MEMORIZAR A VELOCIDADE
Desotur o une tomutudor (A) nu
posio ON e colocar normalmente o
veculo na velocidade desejada.
Crur o une tomutudor (B) em (+) por
pelo menos 3 segundos e solt-la em
seguida. A velocidade do veculo fica
memorizada e possvel soltar o pedal
do acelerador.
O veculo prosseguir a marcha na
velocidade constante memorizada at
que ocorra uma das seguintes condi-
es:
- pressuo no pedu do lreo,
- presso no pedal da embreagem.
fig. 59
F
C
0
0
7
5
B
R
A-72
ATENO: em caso de necessidade
(em umu utrupussugem, por exempo)
pode-se acelerar simplesmente apertan-
do o pedu do uteerudor, u segur, so-
tando o pedal do acelerador, o veculo
se recolocar na velocidade memoriza-
da anteriormente.
PARA RESTABELECER A
VELOCIDADE MEMORIZADA
Se o dispositivo tiver sido desligado,
por exemplo, apertando o pedal do
freio ou da embreagem, pode-se resta-
belecer a velocidade memorizada do
seguinte modo:
- acelerar progressivamente at co-
locar-se a uma velocidade prxima
veotdude memorzudu,
- engatar a marcha selecionada no
momento da memorizao da veloci-
dude (4` ou 5` murthu),
- apertar o boto RES (C).
PARA AUMENTAR A VELOCIDADE
MEMORIZADA
A velocidade memorizada pode ser
aumentada de dois modos:
1) upertundo o pedu do uteerudor
e em seguida memorizando a nova ve-
otdude utngdu (rotuuo do une to-
mutudor (B) nu posuo (+) por mus de
trs segundos),
ou
2) rotuuo momentneu do une
tomutudor (B) nu posuo (+): u tudu
impulso da extremidade corresponder
um pequeno incremento da velocida-
de (tertu de l km/h) e u umu pressuo
contnua corresponder um aumento
contnuo da velocidade. Soltando o
une tomutudor (B) u novu veotdude
ficar automaticamente memorizada.
PARA REDUZIR A VELOCIDADE
MEMORIZADA
A velocidade memorizada pode ser
reduzida de dois modos:
1) desgundo o dspostvo (por
exempo, upertundo o pedu do lreo) e
memorizando em seguida a nova velo-
tdude (rotuuo do une tomutudor (B)
nu posuo (+) por peo menos 3 segun-
dos),
ou
2) muntendo grudu o une tomu-
tudor (B) nu posuo (-) ute que seu
atingida a nova velocidade que ficar
automaticamente memorizada.
REPROGRAMAO DA
VELOCIDADE MEMORIZADA
A velocidade memorizada pode ser
emnudu du memoru (reprograma-
o) desgundo o motor ou grundo o
botuo (A) puru u posuo OFF.
Durante a marcha, estan-
do o controle de velocida-
de ativado, no colocar a
alavanca de mudanas em ponto
morto.
Aconselha-se acionar o
sistema de controle de velo-
cidade somente quando as
condies do trfego e da estrada
permitam faz-lo em plena segu-
rana. O sistema dever ser ativado
de preferncia em estradas retas,
com asfalto em boas condies e
havendo bom tempo. No acionar o
sistema na cidade ou em condies
de trfego intenso.
O sistema de controle de
velocidade pode ser aciona-
do somente em velocidades
superiores a 30 km/h.
A-73
A
Em caso de funcionamen-
to defeituoso do sistema
de controle de velocidade
ou inoperncia do mesmo, girar
o boto A para a posio OFF e
dirigir-se Rede Assistencial Fiat.
Os valores programados
no sistema devero ser sem-
pre coerentes com aqueles
permitidos pela legislao de trnsi-
to e pelo local por onde se transita.
A velocidade do veculo
pode aumentar naturalmen-
te em descidas devido
inclinao do terreno, excedendo
desta forma a velocidade inicial-
mente programada no equipamen-
to.
LUZ lNTERNA
LUZ INTERNA DIANTEIRA
Luzes de cortesia
Para acender, apertar respectivamen-
te os botes A ou B-fig. 60. Para apa-
gar, apertar novamente os botes.
Com a chave da ignio em STOP ou
retirada, as luzes de cortesia permane-
cem acesas somente por 15 minutos e,
em seguida, apagam automaticamente
para preservar a carga da bateria.
Luz central
A mpudu utende uutomuttumente
ao abrir uma porta e apaga com seu fe-
chamento aps cerca de 10 segundos.
Se a porta permanecer aberta, a luz
apaga aps cerca de 3 minutos.
A mpudu utende/upugu tumbem
apertando o boto central C-fig. 61.
Apertando o boto C ativa-se tambm
o acendimento da luz interna traseira.
Aps o acendimento mediante a pres-
so no boto C-fig. 61, se a chave da
ignio estiver na posio STOP ou for
retirada do tambor, a fim de preservar a
carga da bateria a luz permanece acesa
por cerca de 15 minutos e em seguida
apaga automaticamente.
O acendimento/desligamento da luz
progressivo.
fig. 60
F
C
0
0
7
6
B
R
fig. 61
F
C
0
0
7
7
B
R
A-74
LUZ INTERNA TRASEIRA
(verses sem teto solar) - fig. 62
O boto A utende/upugu u mpudu
traseira esquerda.
O boto B utende/upugu u mpudu
traseira direita.
A luz traseira ativada tambm nas
mesmas situaes em que acendem as
luzes dianteiras.
LUZ INTERNA TRASEIRA (verses
com teto solar) - fig. 63
As verses equipadas com teto solar
possuem duas luzes internas A localiza-
das acima das portas traseiras.
Puru utender/upugur u mpudu uper-
tar a lente.
As luzes internas acendem:
- Na fase de destravamento da por-
tu (utruves de thuve metntu, thuve
tom tontroe remoto). Lstus permune-
cem acesas por cerca de 10 segundos
se no for aberta nenhuma porta.
- Na fase de extrao da chave do
comutador de ignio, permanecem
acesas por cerca de 10 segundos e em
seguida apagam automaticamente.
- Em caso de interveno do interrup-
tor de corte de combustvel, permane-
cem acesas por cerca de 15 minutos e
em seguida apagam automaticamente.
O travamento das portas provoca o
desligamento imediato das luzes.
LUZES INTERNAS DA PARTE
INFERIOR DAS PORTAS
DIANTEIRAS - fig. 64
A luz interna A, alojada nas portas e
prevista para algumas verses, acende
ao abrir a porta relativa, qualquer que
seja a posio da chave da ignio.
Com a porta aberta a luz permanece
acesa por cerca de 3 minutos e depois
apaga automaticamente.
fig. 63
F
C
0
0
7
9
B
R
fig. 62
F
C
0
0
7
8
B
R
fig. 64
F
C
0
0
8
0
B
R
A-75
A
COMANDOS
LUZES DE EMERGNCIA - fig. 65
Acendem apertando-se o interruptor
A-fig. 65 independentemente da posi-
o da chave da ignio.
Com o dispositivo ligado, o interrup-
tor se ilumina intermitentemente e entram
em funcionamento as luzes espia 1 e ~.
Para desligar, apertar novamente o
interruptor.
INTERRUPTORES DE COMANDO -
fig. 66 - 67
Funcionam somente com a chave da
ignio em MAR.
Faris de neblina
Interruptor A: para acender estes fa-
ris necessrio que as luzes de posi-
o estejam acesas.
Luzes de estacionamento
Interruptor B: funciona somente com
a chave da ignio na posio STOP
ou retirada.
Para ligar as luzes de estacionamen-
to manter apertado o interruptor B por
cerca de 1 segundo.
possvel acender as luzes de esta-
cionamento do lado direito ou do lado
esquerdo de maneira independente.
Para acender somente as luzes do lado
esquerdo, manter apertado o boto B-
fig. 66 por cerca de 1 segundo e em
seguida deslocar a alavanca fig. 52 para
baixo.
Para acender somente as luzes do
lado direito, manter apertado o boto
B-fig. 66 por cerca de 1 segundo e em
seguida deslocar a alavanca fig. 52 para
cima.
Luzes traseiras de neblina
Interruptor C-fig. 66: para acender
estas luzes necessrio que os faris
baixos estejam acesos. As luzes traseiras
de neblina permanecem acesas tambm
com acendimento das luzes de posio
e dos faris de neblina.
Vidro traseiro trmico
Interruptor D-fig. 67 (verses tom
tmutzudor uutomtto DLAL1LMP)
ou E-fig. 67.
fig. 65
F
C
0
0
8
1
B
R
fig. 66
F
C
0
0
8
2
B
R
fig. 67
F
C
0
0
8
3
B
R
A-76
INTERRUPTOR INERCIAL PARA
CORTE DE COMBUSTVEL - fig. 68
um interruptor automtico, loca-
lizado ao lado da base da coluna da
portu (do udo do pussugero), que entru
em funcionamento em caso de coliso
interrompendo a alimentao de com-
bustvel e causando, consequentemen-
te, o desligamento do motor.
A ativao do interruptor de corte de
combustvel visualizada pelo acendi-
mento da luz-espia / juntamente com
a mensagem visualizada no display.
A ativao do interruptor provoca
tambm o destravamento automtico
das portas e o acendimento das luzes
nternus (por umu duruuo de uprox-
mudumente l5 mnutos).
Se, aps a coliso, for
notado cheiro de combus-
tvel ou forem verificados
vazamentos do sistema de alimenta-
o, no religar o interruptor, para
evitar riscos de incndio.
Inspecionar cuidadosamente o ve-
culo para certificar-se de que no exis-
tem vazamentos de combustvel como,
por exemplo, no vo do motor, sob o
veculo ou nas proximidades do reser-
vatrio.
Se no forem observados vazamentos
de combustvel e o veculo estiver em
condies de funcionar, apertar o boto
A para reativar o sistema de alimenta-
o e reacender as luzes.
Aps a coliso, recordar-se de girar
a chave da ignio em STOP para no
descarregar a bateria.
EOUlPAMENTOS
lNTERNOS
APOIO DE BRAO DIANTEIRO - fig. 69
Algumas verses so equipadas com
o apoio de brao dianteiro, regulvel e
que pode ser levantado e abaixado.
Para efetuar a regulagem, levantar
ligeiramente o brao e apertar o boto
de destravamento B.
Dentro do upoo de bruo entontru-
se um vo porta-objetos. Para levantar
a tampa apertar o boto A.
ATENO: quando o apoio de brao
est levantado completamente, prestar
ateno para no apertar o boto A des-
percebidamente, para evitar a abertura
da tampa do porta-objetos e a queda do
contedo interno.
fig. 68
F
C
0
0
8
4
B
R
fig. 69
F
C
0
0
8
5
B
R
A-77
A
VO SUPERIOR PORTA-OBJETOS
DO LADO DO PASSAGEIRO
Abrir a tampa A-fig. 70 como indi-
cado pela seta.
O vo pode ser aquecido/refrigerado
mediante um difusor de ar ligado ao
sistema de climatizao.
Com o tmutzudor de DLAL1LMP,
a temperatura no vo porta-objetos ser
aquela programada para o passageiro.
Para abrir o difusor acionar a alavan-
ca A-fig. 71 na direo indicada pela
seta.
VO INFERIOR PORTA-OBJETOS
DO LADO DO PASSAGEIRO - fig. 72
Puru ubrr o vuo (portu-uvus), ugr nu
maaneta A-fig. 72 de abertura, como
indicado pela seta.
O porta-luvas de algumas verses
possui fechadura. Para abri-la, destrav-
-la com a chave de servio.
Ao abrir o porta-luvas, acende-se
uma luz interna de cortesia B-fig. 73.
Esta luz permanece acesa por cerca
de 15 minutos se a chave de ignio se
encontrar na posio STOP.
Se, neste tempo, for efetuada a aber-
tura de uma porta ou da tampa do por-
ta-malas, reativada a temporizao de
15 minutos.
No viajar com a tampa
do porta-luvas aberta pois a
mesma poder ferir o pas-
sageiro em caso de acidente.
fig. 70
F
C
0
0
8
6
B
R
fig. 72
F
C
0
3
5
0
B
R
fig. 73
F
C
0
0
8
9
B
R
fig. 71
F
C
0
0
8
7
B
R
A-78
VO SOB O BANCO - fig. 74
Sob o banco do passageiro, conforme
a verso, pode existir um vo porta-ob-
etos, nuo utz-o puru tootur obetos
com peso superior a 1,5 kg.
ACENDEDOR DE CIGARROS
- fig. 75
Est localizado no tnel central, pr-
ximo alavanca do freio de mo.
Com a chave da ignio em MAR,
apertar o boto A, upos uguns segun-
dos o boto retorna automaticamente
posio inicial e o acendedor estar
pronto para ser utilizado.
ATENO: verificar sempre o desli-
gamento do acendedor de cigarros.
O acendedor de cigarros
atinge elevadas temperatu-
ras. Maneje-o com cuida-
do evitando que seja utilizado por
crianas: perigo de incndio e/ou
queimaduras.
TOMADA DE CORRENTE
Para algumas verses, est presente,
no lugar do acendedor de cigarros, uma
tomada de corrente para alimentao
de utessoros eetrtos (turregudor de
celular, aspirador de p, acendedor de
tgurros, ett.). A tomudu de torrente es-
t localizada no tnel central, prximo
alavanca do freio de mo.
Devdo u grunde vuredude de utes-
srios eltricos que podem ser conecta-
dos tomada de corrente, recomenda-
se especial cuidado na utilizao dos
mesmos, observando se atendem as es-
pecificaes abaixo:
- somente podem ser conectados aces-
soros tom potntu ute l80 \utts.
- para prevenir danos, o corpo do
plugue do acessrio deve ser largo o
suficiente para servir como guia de cen-
tralizao, quando este estiver inserido
na tomada de corrente.
Se houver dvidas com relao
conformidade do plugue do acessrio
a ser utilizado, recomenda-se verificar
com o fabricante se o mesmo atende s
especificaes vigentes.
O plugue do acessrio
deve se ajustar perfeitamen-
te medida da tomada de
corrente visando evitar mau contato
ou superaquecimento com risco de
incndio.
Em caso de utilizao
da tomada de corrente
como aquecedor de cigar-
ros (adquirido como acessrio),
recomenda-se cautela no manuseio
deste ltimo para prevenir queima-
duras causadas pelo calor gerado
pelo dispositivo.
fig. 74
F
C
0
0
9
0
B
R
fig. 75
F
C
0
0
9
2
B
R
A-79
A
fig. 76
F
C
0
0
9
3
B
R
CINZEIRO
No utilizar o cinzeiro
como cesto de papel, uma
vez que o mesmo pode
incendiar-se em contato com cigar-
ros no corretamente apagados.
Para os lugares dianteiros - fig. 76 - 77
Abrir a tampa A-fig. 76 pressionando
a mesma.
O cinzeiro pode ser retirado para
limpeza.
VOS PORTA-COPOS
No tnel central existem dois espaos
A-fig. 78 para colocao de copos ou
latinhas, para algumas verses.
Existem tambm outros dois espaos
porta-copos no apoio de brao trasei-
ro.
Para a utilizao do porta-copos tra-
seiro, ver o quanto descrito no pargrafo
apoio de brao traseiro neste captulo.
Ateno: constitui infrao de
trnsito a direo com apenas uma
das mos, bem como sob influncia
de lcool, conforme estabelecido no
Cdigo Brasileiro de Trnsito.
VO PORTA-OBJETOS - fig. 79
Est localizado no tnel central, ao
lado da alavanca do freio de mo.
fig. 78
F
C
0
0
9
6
B
R
fig. 79
F
C
0
0
9
7
B
R
fig. 77
F
C
0
0
9
4
B
R
A-80
PARA-SIS - fig. 80 - 81
Esto localizados nos lados do espe-
lho retrovisor interno. Podem ser dire-
cionados frontal e lateralmente.
Em algumas verses, na parte traseira
dos para-sis, existe um espelho de cor-
tesia com uma luz interna. Para utiliz-
-lo, abrir a cobertura A-fig. 80.
As luzes internas permitem a utiliza-
o do espelho de cortesia mesmo em
condies de pouca luminosidade.
Esta luz permanece ligada por cerca
de 15 minutos se a chave da ignio
estiver na posio STOP.
Se, neste tempo, for efetuada a aber-
tura de uma porta ou da tampa do por-
ta-malas, a temporizao de 15 minutos
reiniciada.
O para-sol do lado do
passageiro apresenta tam-
bm a simbologia relativa
ao correto funcionamento da cadei-
rinha para crianas na presena de
Airbag do lado do passageiro fig. 81.
Para mais informaes ver o quanto
descrito no pargrafo AIRBAG CENTRAL
DO LADO DO PASSAGEIRO no presente
captulo.
MESINHA
Na parte traseira do encosto do ban-
co do lado do passageiro, tambm
dsponve (em ugumus verses) umu
mesinha A-fig. 82, que pode ser aberta
- fig. 83. Para tal, pux-la para cima e
para trs, conforme indicado pela seta
- fig. 82.
No utilizar objetos com
peso superior a 3 kg. No
viajar com a mesinha aber-
ta, pois a mesma poderia se consti-
tuir em risco, em caso de acidente.
fig. 80
F
C
0
0
9
8
B
R
fig. 82
F
C
N
0
0
6
4
B
R
fig. 81
F
C
0
0
9
9
B
R
fig. 83
F
C
0
2
9
1
B
R
A-8J
A
Por motivos de segurana a mesinha
se desencaixa da prpria sede quando
submetida a esforos excessivos. Para
reposicion-la efetuar as seguintes ope-
raes:
- Introduzir o pino fixo A da borda
inferior da mesinha B, at que a borda
inferior encaixe no pino mvel C do
suporte, atuando no sentido da seta,
conforme fig. 84.
SKY WlNDOW"
(TETO SOLAR
LAMlNARj
um sistema de abertura do teto
tonsttudo de tnto mnus de vdro
as quais, quando fechadas, permitem a
entrada da luz externa e, quando aber-
tas, permitem uma ampla abertura no
teto.
Com a chave de ignio na posio
MAR, girar o boto de comando A-fig.
85 no sentido horrio, escolhendo uma
entre as 5 posies de abertura dispo-
nveis.
O teto solar possui uma persiana pa-
ra-sol comandada eletricamente, pelos
botes B e C-fig. 85, que tem a funo
de evitar os raios solares.
fig. 84
F
C
0
2
9
0
B
R
fig. 85
F
C
0
1
0
0
B
R
TETO SOLAR
O uso imprprio do
teto solar pode ser perigo-
so. Antes e durante o seu
acionamento, certificar-se sempre
de que os passageiros no estejam
expostos ao risco de leses provo-
cadas tanto diretamente pelo teto
em movimento, como por objetos
pessoais arrastados ou que possam
colidir com os mesmos.
Ao descer do veculo,
retire sempre a chave da
ignio para evitar que o
teto solar, acionado involuntaria-
mente, constitua um perigo para
quem permanece a bordo.
Verificar, periodicamente,
os tubos de drenos dgua
posicionados nos cantos da
estrutura do teto. Desobstru-los de
eventuais entupimentos, se neces-
srio. Para garantir o correto fun-
cionamento do teto solar deve-se
tambm, periodicamente, limpar as
guarnies e as guias de escorrimen-
to das lminas, utilizando um pano
umedecido em gua.
A-82
ABERTURA DO TETO
Abertura das lminas de vidro (movi-
mento horrio do boto - A-fig. 85)
Purtndo do teto (persunu e m-
nus) tompetumente lethudo, botuo de
comando na posio C, a abertura
dus mnus de vdro r nluentur nu
abertura da persiana, como descrito a
seguir:
- Primeiro estgio do boto: movi-
mento rotutvo du prmeru mnu ute
atingir a posio A-fig. 86, u persunu
se tootu nu nhu du segundu mnu.
- Segundo estgio do boto: com-
petundo u uberturu du prmeru mnu
e movmentundo us seguntes (2`, 3`, 4`
e 5`) puru u purte truseru, por um turso
guu u urguru du quntu mnu, tomo
ilustrado na fig. 87, u persunu deszu
smutuneumente puru u segundu m-
na permanecendo na linha desta.
- Terceiro estgio do boto: movi-
mentuuo dus mnus de vdro (2`, 3` e
4` mnu) puru u purte truseru, por um
turso guu u urguru du quurtu mnu,
a persiana desliza simultaneamente na
segundu mnu, permunetendo nu -
nha desta.
- Quarto estgio do boto: movi-
mentuuo dus mnus de vdro (2` e
3` mnu) puru u purte truseru por um
turso guu u urguru du terteru mnu,
a persiana desliza simultaneamente na
segundu mnu permunetendo nu nhu
desta.
- Quinto estgio do boto: movi-
mentuuo du segundu mnu puru u
parte traseira por um curso igual lar-
guru destu, u persunu deszu smutu-
neumente nu segundu mnu permune-
tendo nu nhu destu, obtem-se u uber-
tura completa do vo com a persiana
que, pelo lado interno do veculo, cobre
4 mnus tomo ustrudo nu fig. 88.
Colocando o boto em uma das posi-
es anteriores, ocorrer o movimento
automtico do teto at colocar-se na
posio anteriormente descrita.
Portanto, para abrir completamente o
teto com uma manobra nica, colocar o
botuo no utmo estgo (qunto).
fig. 86
F
C
0
1
0
1
B
R
fig. 87
F
C
0
1
0
2
B
R
fig. 88
F
C
0
1
0
3
B
R
A-83
A
FECHAMENTO DO TETO
Fechamento das lminas de vidro
(movimento anti-horrio do boto)
Purtndo du persunu e dus mnus
ubertus (botuo no qunto estgo), o le-
thumento dus mnus nuo nluentu u
posio da persiana:
- Primeiro estgio do boto: mo-
vmentuuo du segundu mnu puru u
parte dianteira por um curso igual sua
urguru, u persunu nuo reuzu nenhum
movimento.
- Segundo estgio do boto: mo-
vmentuuo du segundu mnu puru
a parte dianteira por um curso igual
urguru du terteru mnu, u persunu
no realiza nenhum movimento.
- Terceiro estgio do boto: mo-
vmentuuo du segundu mnu puru
a parte dianteira por um curso igual
urguru du quurtu mnu, u persunu nuo
realiza nenhum movimento.
- Quarto estgio do boto: movi-
mentuuo du segundu mnu puru u
parte dianteira por um curso igual
urguru du quntu mnu e u rotuuo
at a posio de spoiler da primeira
mnu, u persunu nuo reuzu nenhum
movimento.
- Quinto estgio do boto: comple-
to lethumento dus mnus, tomo us-
trado na fig. 89, a persiana no realiza
nenhum movimento.
Colocando o boto em uma das po-
sies anteriores, ocorrer o movimen-
to automtico do teto at a posio
anteriormente descrita. Portanto, para
fechar completamente o teto com uma
manobra nica, colocar o boto na po-
sio C.
ABERTURA/FECHAMENTO DA
PERSIANA PARA-SOL
A abertura da persiana feita auto-
maticamente apertando o interruptor
B-fig. 85.
A abertura da persiana pode ser inter-
rompida nos seguintes casos:
1) upertundo o nterruptor B ou
C-fig. 85,
2) uo utngr u posuo de uberturu,
que poder ser:
- tom mnus de vdro tompetu-
mente lethudus (guu u uberturu do
teto peo nteror do vetuo),
- tom mnus de vdro purtumente
ubertus: nu nhu du segundu mnu,
- tom mnus de vdro tompetu-
mente abertas: na linha da segunda
mnu tobrndo us quutro mnus.
O fechamento da persiana est liga-
do u posuo de uberturu dus mnus
de vidro: no possvel fechar com-
petumente u persunu tom us mnus
abertas.
O fechamento da persiana feito
apertando o interruptor B-fig. 85.
fig. 89
F
C
0
1
0
4
B
R
A-84
O fechamento da persiana pode ser
interrompido nos seguintes casos:
1) upertundo o nterruptor B ou C-
fig. 85,
2) uo utngr u posuo de uberturu,
que poder ser:
- tom mnus de vdro tompetu-
mente lethudus (guu u uberturu do
teto peo nteror do vetuo),
- tom mnus de vdro purtumente
ubertus: nu nhu du segundu mnu,
- tom mnus de vdro tompetu-
mente ubertus (nuo se tem o movmento
de lethumento du persunu).
ATENO: se aps acionar um dos
interruptores anteriormente descritos, a
chave da ignio for girada na posio
STOP, o movimento selecionado ser
completado.
NOTA: com a chave em STOP,
ao abrir/fechar a persiana ou o teto
solar e abrindo uma das portas, o
movimento de abertura/fechamen-
to interrompido; o ciclo somente
se completa se a chave da ignio
colocada novamente na posio
MAR e a manobra realizada pos-
teriormente.
MANUTENO/ABERTURA E
FECHAMENTO DE EMERGNCIA
Em caso de inconveniente de funciona-
mento no dispositivo eltrico de coman-
do, ou em caso de manuteno, o teto
solar pode ser aberto ou fechado manu-
almente procedendo como segue:
- retirar o conjunto da luz interna dian-
teira apertando lateralmente na parte de
plstico como indicado na fig. 90.
- introduzir a chave apropriada A-fig.
91 (otuzudu dentro do tonunto du
uz nternu) nu sede B-fig. 92,
- girar a chave de modo a abrir ou
lethur (tonlorme o sentdo de rotuuo)
us mnus de vdro.
Nota: para retornar ao funcionamen-
to eltrico do teto solar, aps procedi-
mento manual de emergncia, o boto
A-fig. 85 deve estar na posio C e
ser pressionada at o fechamento el-
trico total do teto solar.
A movimentao de aber-
tura ou fechamento do teto
interrompida quando
efetuada a manobra de abertura/
fechamento da porta pelo cilindro
da fechadura da mesma.
fig. 90
F
C
0
1
0
5
B
R
fig. 92
F
C
0
1
0
7
B
R
fig. 91
F
C
0
1
0
6
B
R
A-85
A
ABERTURA/FECHAMENTO TOTAL
DO TETO SOLAR
A abertura/fechamento total do teto
solar efetuada mantendo girada no
sentido horrio/anti-horrio a chave de
ignio no tambor da porta.
Para veculos equipados com contro-
le remoto, as funes de abertura/fecha-
mento total do teto ativam-se com uma
presso por aproximadamente 5 segun-
dos nas teclas relativas ao travamento/
destravamento do controle remoto. Para
interromper a operao, basta pressionar
novamente a tecla relativa do controle.
Na abertura tem-se o movimento si-
mutneo dus mnus e du persunu.
Aps ter realizado o fechamento
total do teto solar, por meio da
chave do veculo ou do controle
remoto, o boto de comando A-fig.
85 ir permanecer na posio em
que se encontrava antes da opera-
o. O posicionamento do boto de
comando em qualquer das posies
disponveis ir comandar a abertura
do teto para a posio equivalente
selecionada (exceto para a posio
de fechamento total, uma vez que o
teto j se encontrar nesta posio).
DISPOSITIVO ANTIESMAGAMENTO
O sistema antiesmagamento existente
no perfil dianteiro da persiana est ativo
em todo o campo de fechamento da per-
siana e entra em ao se for encontrado
um obsttuo (ex.: dedo, muo, ett.), re-
alizando a inverso do movimento do
teto por um breve percurso.
O sistema age tambm no perfil
duntero du segundu mnu e nu bor-
du truseru du prmeru mnu, no tuso
du segundu mnu, luntonu em todo
o campo de fechamento do teto. Se for
entontrudo um obsttuo (ex.: dedo,
muo, ett.) e reuzudu u nversuo do
movimento por um breve trecho.
No tuso du prmeru mnu, uge em
todo o campo de rotao desta e realiza
a inverso do movimento do teto at a
completa abertura.
Em caso de interveno do dispositi-
vo, a sucessiva reativao pode ser feita
de dois modos:
- apertando o boto de comando A-
fig. 85 puru tmu (restubeete o mov-
mento nterrompdo unterormente),
- girando o boto de comando A-fig.
85 em uma outra posio.
Por motivo de seguran-
a funcional do sistema, a
funo antiesmagamento
ativada durante o acionamento do
teto solar e/ou da cortina, se neste
momento o veculo estiver trafe-
gando sobre piso irregular, durante
freadas bruscas ou em curvas acen-
tuadas.
A-86
RECALIBRAO DO TETO SOLAR
Se houver uma interrupo da alimen-
tao eltrica do sistema, por exemplo,
pela desconexo de um dos cabos da
bateria, o teto solar perde a memori-
zuuo. Nestu stuuuo, us mnus e u
persiana passam a funcionar de maneira
irregular, perdendo a referncia dos es-
tgios de abertura e fechamento.
Para fazer a recalibrao do siste-
ma:
- colocar a chave de ignio na posi-
o MAR,
- colocar o boto seletor A-fig. 85
nu posuo 0 (zero), tompetumente
lethudo,
- pressionar o boto seletor at o
tompeto lethumento dus mnus e du
persunu,
- aliviar a presso sobre o boto se-
letor e, em seguida, pression-lo nova-
mente por 3 segundos.
PORTAS
Antes de abrir uma porta,
certificar-se de que a mano-
bra possa ser realizada em
condies de segurana.
ABERTURA/FECHAMENTO PELO
LADO EXTERNO
Portas dianteiras
- Para abrir a porta, girar a chave
(no sentdo unt-horro puru u por-
ta do lado do motorista, no sentido
horrio para a porta do lado do pas-
sugero), retrur u thuve e utonur u
maaneta A-fig. 93.
possvel efetuar tambm o destrava-
mento independente somente da porta
do motorstu (ver o quunto destrto no
pargrafo DISPLAY MULTIFUNCIONAL no pre-
sente tuptuo).
Mantendo a chave girada por mais de
2 segundos nu posuo de uberturu (sen-
tido anti-horrio do lado do motorista,
sentdo horro do udo do pussugero)
efetua-se a descida dos vidros eltricos
e, se presente, abertura do teto solar.
Abrindo uma porta qualquer, acen-
dem-se as luzes internas dianteiras e
traseiras por alguns segundos.
Para fechar a porta, girar a chave na
fechadura no sentido contrrio ao da
abertura.
Mantendo a chave girada por mais de
2 segundos na posio de fechamento
(sentdo horro do udo do motorstu,
sentido anti-horrio do lado do pas-
sugero) eletuu-se u subdu dos vdros
eltricos e se presente, fechamento do
teto solar.
fig. 93
F
C
0
3
7
7
B
R
A-87
A
Ateno: o movimento de abertura/
fechamento dos vidros e, se presente,
do teto solar, cessa imediatamente aps
o trmino do giro da chave.
Portas Traseiras
Para abrir a porta, desativar o fecha-
mento centralizado e puxar a alavanca
de abertura.
Para fechar a porta, empurrar o ba-
tente.
ABERTURA/FECHAMENTO A PAR-
TIR DO INTERIOR DO VECULO
Portas dianteiras
Para abrir a porta, puxar a alavanca
de abertura A-fig. 94.
Para fechar a porta, puxar o batente.
Portas traseiras
A abertura das portas tra-
seiras possvel somente se
o dispositivo de segurana
para crianas estiver desligado.
- Para abrir a porta, puxar a alavanca
de abertura A-fig. 95.
- Para fechar a porta, puxar o baten-
te.
O fechamento imperfeito de uma ou
mais portas provoca o acendimento da
luz-espia no quadro de instrumentos
juntamente com a mensagem visualiza-
da no display.
FECHAMENTO CENTRALIZADO
Pelo lado externo
Com as portas fechadas, introduzir e
girar a chave na fechadura de uma das
portas dianteiras.
Pelo lado interno
Peo udo nterno do vetuo (tom
portus lethudus) upertur o nterruptor
A-fig. 96 de travamento/destravamento
das portas localizado na porta do lado
do motorista.
Agindo nos pinos de cada porta
tem-se o travamento somente da porta
em questo. Caso alguma porta esteja
aberta, esta situao ser sinalizada no
quadro de instrumentos.
fig. 94
F
C
0
1
0
9
B
R
fig. 95
F
C
0
1
1
0
B
R
fig. 96
F
C
0
1
1
1
B
R
A-88
ATENO: as portas traseiras no
podem ser abertas pelo lado interno
quando o dispositivo de segurana para
crianas estiver acionado.
Em caso de falta de alimentao el-
trtu (lusve quemudo, buteru desgu-
du, ett.) undu e possve o utonumento
manual do fechamento.
DISPOSITIVO DE SEGURANA
PARA CRIANAS - fig. 97
Serve para impedir a abertura das
portas traseiras pelo lado interno.
O dispositivo acionado somente
com portas abertas:
posio 1: dspostvo utonudo (por-
tu truvudu),
posio 2: dspostvo desutvudo (por-
tu pode ser ubertu peo udo nterno).
Utilizar sempre este
dispositivo ao transportar
crianas.
Aps acionar o dispositi-
vo de segurana em ambas
as portas traseiras, verificar
seu efetivo funcionamento, agindo
na maaneta interna de abertura
das portas.
LEVANTADORES ELTRICOS
DOS VIDROS COM FUNO
ANTIESMAGAMENTO
O veculo possui levantadores el-
tricos dos vidros com sistema de segu-
rana dotado de guarnies antiesma-
gumento. A tentru eetrntu que to-
manda o sistema capaz de perceber
a presena de um obstculo durante
a movimentao do vidro em fecha-
mento mediante as guarnies anties-
magamento. Ocorrendo este evento, o
sistema interrompe o curso do vidro e
o inverte imediatamente.
ATENO: caso esta fun-
o seja ativada por 5 vezes
no espao de 1 minuto, o
sistema entra automaticamente na
modalidade recovery (autoprote-
o). Esta condio evidenciada
pelo fato de que, na fase de fecha-
mento o vidro sobe em estgios.
Para restabelecer o sistema, proceder
do seguinte modo:
- efetuar o comando de abertura
ou
- girar a chave da ignio na posio
STOP e em seguida em MAR.
A lgica restabelecida e, se no
existirem anomalias, o levantador do
vidro retoma automaticamente seu nor-
mal funcionamento. Em caso contrrio,
procure a Rede Assistencial Fiat.
Caso o sistema verifique uma anoma-
lia, no display aparecer a mensagem
de uvuru (ver AVARIA DO SISTEMA ANTIESMA-
GAMENTO DOS VIDROS no pargrafo LUZES
ESPIA E SINALIZAES).
ATENO: com a chave da igni-
o na posio STOP ou retirada, os
levantadores dos vidros permanecem
ativos por alguns instantes e se desati-
vam imediatamente ao ser aberta uma
das portas.
fig. 97
F
C
0
1
1
2
B
R
A-89
A
Lado do motorista
No painel da porta dianteira do lado
do motorista esto localizados cinco
interruptores que comandam, com a
chave da ignio em MAR.
Vidros dianteiros - fig. 98
A - abertura/fechamento do vidro
duntero esquerdo, luntonumen-
to contnuo automtico na fase de
abertura/fechamento do vidro aps uma
presso prolongada no interruptor.
B - abertura/fechamento do vidro
duntero dreto, luntonumento ton-
tnuo automtico na fase de abertura/
fechamento do vidro aps uma presso
prolongada no interruptor.
Vidros traseiros
C - excluso/habilitao dos co-
mandos dos levantadores dos vidros
dus portus truserus (u opuo de extu-
so sinalizada pelo acendimento de
um LLD no propro botuo).
D - abertura/fechamento do vidro tra-
sero esquerdo, luntonumento tont-
nuo automtico na fase de abertura/
fechamento do vidro aps uma presso
prolongada no boto.
E - abertura/fechamento do vidro
trusero dreto, luntonumento tont-
nuo automtico na fase de abertura/
fechamento do vidro aps uma presso
prolongada no boto.
Os veculos com levantadores el-
tricos dos vidros somente nas portas
dianteiras possuem apenas as teclas
A e B.
Lado do passageiro - fig. 99
No painel da porta do lado do pas-
sageiro est localizado o interruptor A,
que comanda a abertura/fechamento
do vidro do lado do passageiro dotado
de funcionamento contnuo autom-
tico na fase de abertura/ fechamento
do vidro.
Com a chave da ignio na posio
MAR, apertando brevemente o inter-
ruptor A obtm-se o curso do vidro por
estgios , enquanto exercendo uma
presso prolongada ativa-se o aciona-
mento contnuo automtico tanto
na abertura como no fechamento do
vidro.
fig. 98
F
C
0
1
1
5
B
R
fig. 99
F
C
0
1
1
6
B
R
A-90
Comandos traseiros
No painel de cada porta traseira exis-
te um interruptor para o comando do
relativo vidro dotado de funcionamento
contnuo automtico na fase de aber-
tura/fechamento do vidro.
Para o funcionamento, ver o quanto
descrito para o lado do passageiro.
O uso inadequado dos
levantadores eltricos dos
vidros pode ser perigoso.
Antes e durante seu acionamento,
certificar-se sempre de que os pas-
sageiros no estejam expostos ao
risco de leses, provocadas direta-
mente pelos vidros em movimento
ou por objetos pessoais arrastados
ou jogados contra os mesmos. Ao
sair do veculo, retire sempre a
chave da ignio para evitar que os
levantadores eltricos dos vidros,
acionados inadvertidamente, pos-
sam constituir perigo para os ocu-
pantes que permanecerem a bordo.
Comandos manuais traseiros - fig. 100
Agir na maaneta A para abaixar ou
levantar o vidro.
PORTA-MALAS
A tumpu do portu-muus (quundo des-
truvudu) pode ser ubertu somente peo
lado externo do veculo atravs de uma
trava eltrica de abertura A-fig. 101 lo-
calizada sob a maaneta.
ATENO: a luz-espia se acende,
juntamente com a mensagem visualiza-
da no display se a tampa do porta-malas
estiver totalmente aberta.
O porta-malas pode ser aberto a qual-
quer momento se as portas do veculo
estiverem destravadas.
Agndo no MY CAR (ver purgrulo
DISPLAY MULTIFUNCIONAL) e possve utvur
a opo DESTRAVAMENTO INDEPENDENTE DO
PORTA-MALAS.
Deste modo o portu-muus nuo se
destrava junto com as portas. Para
ubr-o, utzur u thuve metntu ou o
controle remoto.
fig. 100
F
C
0
1
1
7
B
R
fig. 101
F
C
0
1
1
8
B
R
A-9J
A
ABERTURA PELO LADO EXTERNO
COM A CHAVE - fig. 102
Para abrir a tampa do porta-malas pe-
lo lado externo, destravar a fechadura
usando a chave da ignio.
O levantamento da tampa do porta-
malas facilitado pela ao dos amor-
tecedores a gs.
Abrindo a tampa do porta-malas
acende-se a luz interna de iluminao
do vo de bagagens.
A mpudu se upugu uutomuttumen-
te ao fechar a tampa.
Esta luz permanece acesa por cerca
de 15 minutos aps girar a chave da
ignio na posio STOP.
Se, neste tempo, for efetuada a aber-
tura de uma porta ou da tampa do por-
ta-malas, reinicia-se a temporizao de
15 minutos.
ABERTURA COM CONTROLE
REMOTO (chave com controle remoto)
A tampa do porta-malas pode ser
ubertu u dstntu peo udo externo
apertando o boto A-fig. 103.
A abertura da tampa acompanhada
de uma dupla sinalizao luminosa das
setas.
FECHAMENTO DA TAMPA DO
PORTA-MALAS
Para fechar, abaixar a tampa apertan-
do em correspondncia da fechadura
at notar seu travamento.
ATENO: se a opo destrava-
mento independente da tampa do
porta-malas estiver ativa, antes de
fechar a tampa, o usurio dever
verificar se est de posse da chave
da ignio, uma vez que a tampa
ser travada automaticamente.
Ao usar o porta-malas,
no ultrapassar nunca as
cargas mximas permiti-
das (ver Caractersticas Tcnicas).
Certificar-se tambm de que os
objetos contidos no porta-malas
esto bem seguros, para evitar que
uma frenagem brusca possa projet-
los para frente, causando ferimentos
nos passageiros.
fig. 102
F
C
0
3
6
1
B
R
fig. 103
F
C
0
1
2
0
B
R
A-92
No viajar com objetos
colocados no bagagito:
podem provocar leses nos
passageiros em caso de acidente ou
frenagem brusca.
Fixar a carga com redes ou cabos uti-
lizando as fixaes existentes dentro do
vo de bagagens.
Colocar objetos sobre a
cobertura interna do porta-
malas ou na tampa traseira
(alto-falantes, spoiler, etc.), exceto
quando instalados originalmente
pelo fabricante do veculo, pode
prejudicar o correto funcionamen-
to dos amortecedores laterais da
tampa.
AMPLIAO DO PORTA-MALAS
Remoo da cobertura do porta-
malas
1) Lberur us extremdudes supero-
res A-fig. 104 dos dois tirantes, retiran-
do os olhais dos pinos e empurrando-os
na direo da seta como indicado na
lguru,
2) Lberur os pnos B-fig. 105 da co-
bertura do porta-malas de suas sedes A
e retir-lo.
Para verses com banco traseiro des-
lizante, recolher a cobertura A-fig. 106
liberando os pinos de suas sedes B-fig.
107 levantando primeiramente a parte
dianteira 1-fig. 107 e em seguida, a par-
te traseira 2-fig. 107 de ambos os lados.
Para recoloc-lo, proceder em sentido
inverso ao anteriormente descrito.
fig. 104
F
C
0
1
2
2
B
R
fig. 105
F
C
0
1
2
3
B
R
fig. 106
F
C
0
1
2
4
B
R
fig. 107
F
C
0
1
2
5
B
R
A-93
A
3) Puru verses tom bunto trusero
deslizante retirar o suporte da persiana
de cobertura das bagagens F-fig. 108
exercendo uma presso de baixo para
cima primeiro de um lado e depois do
outro at o destravamento.
Ampliao total
1) Cootur us lveus dos tntos de
segurana nas sedes existentes no ban-
to trusero (ver o quunto destrto no pu-
rgrafo cintos de segurana no presente
tuptuo).
2) Abuxur tompetumente os upoos
de cabea do banco traseiro.
3) Desotur uterumente os tntos
de segurana verificando se os mesmos
esto corretamente estendidos sem do-
bras.
4) lntnur puru lrente os ussentos
operando nas duas linguetas localiza-
das no centro do assento. Levantar as
alavancas B-fig. 109 de reteno do
encosto e bascul-los para frente, de
modo a obter um nico plano de carga
fig. 110.
O levantamento da alavanca B
evidenciado por uma marca vermelha
C-fig. 109.
5) Puru verses tom bunto des-
zante, levantar a alavanca A-fig. 111
de reteno dos encostos, localizada
sob o ussento do bunto (u esquerdu e
u dretu) e bustu-os puru u lrente. A
alavanca A-fig. 111 serve tambm para
regular a posio do encosto. Operan-
do na alavanca B-fig. 111 possvel
regular o espao disponvel do porta-
-malas.
fig. 108
F
C
0
1
2
6
B
R
fig. 110
F
C
0
1
2
9
B
R
fig. 111
F
C
0
1
2
8
B
R
fig. 109
F
C
0
1
2
7
B
R
A-94
Ampliao parcial
Verses com banco traseiro no des-
lizante.
Para ampliao parcial, proceder co-
mo segue:
1) lntnur o ussento deseudo pu-
xando a ala localizada no centro do
assento e bascul-lo.
2) Abuxur tompetumente os upoos
de cabea do banco traseiro.
3) Desotur uterumente os tntos
de segurana verificando se os mesmos
esto corretamente estendidos sem do-
bras.
4) Levuntur u uuvuntu B-fig. 109 de
reteno do encosto e bascul-lo para
frente.
Verses com banco traseiro corre-
dio
1) Reguur o bunto nu posuo de-
seudu (ex.: todo puru lrente puru obter
uma ampliao mxima do porta-ma-
us).
2) Abuxur tompetumente os upoos
de cabea do banco traseiro.
3) Desotur uterumente os tntos
de segurana verificando se os mesmos
esto corretamente estendidos sem do-
bras.
4) Levuntur u uuvuntu B-fig. 111 e
abaixar o encosto.
Para recolocar o banco traseiro na
posio normal
Proceder como segue:
1) Desotur uterumente os tntos
de segurana verificando se os mesmos
esto corretamente estendidos sem do-
bras.
2) Puru verses tom bunto trusero
no deslizante, levantar os encostos
empurrando-os para trs at perceber o
travamento de ambos os mecanismos de
fixao, verificando visualmente o de-
saparecimento da marca vermelha exis-
tente ao lado das alavancas C-fig. 109.
Esta marca vermelha indica o encaixe
incorreto do encosto.
Certificar-se de que o
encosto fique corretamen-
te travado em ambos os
lados (marcas vermelhas no vis-
veis) para evitar que, em caso de
brusca frenagem, o encosto possa
projetar-se para a frente, causando
ferimentos nos passageiros.
3) Puru verses tom bunto trusero
deslizante, levantar a alavanca A-fig.
111 (dretu e esquerdu) e utompunhur
o encosto na posio ereta.
4) Puru verses tom bunto trusero
no deslizante, recolocar os assentos na
posio horizontal mantendo o cinto de
segurana do posto central levantado.
5) Retrur us lveus dus reutvus se-
des de modo que fiquem sempre pron-
tas para o uso.
A-95
A
APOIO DE BRAO TRASEIRO
(quando disponvel)
Para utilizar o apoio de brao A-fig.
112, se o mesmo estiver disponvel,
abaixe-o como indicado na figura.
Dentro do upoo exstem duus sedes
B-fig. 113 para colocao de copos e/
ou latinhas. Para utiliz-lo, puxar a lin-
gueta A no sentido indicado pela seta.
Levantando a tampa como indicado
na fig. 114, existe um porta-objetos.
FIXAO DA CARGA - fig. 115
Dentro do portu-muus exstem 4 l-
xaes para cabos de reteno da carga
transportada.
ATENO: no fixar com um sim-
ples encaixe uma carga com peso su-
perior a 100 kg.
Um objeto pesado no
adequadamente fixado
pode causar danos aos pas-
sageiros em caso de acidente.
fig. 112
F
C
0
1
3
0
B
R
fig. 114
F
C
0
1
3
2
B
R
fig. 115
F
C
0
1
3
3
B
R
fig. 113
F
C
0
1
3
1
B
R
A-96
PASSAGEM PARA OBJETOS
EXTENSOS (quando disponvel)
Pode ser utilizado para o transporte
de obetos extensos (ex.: urtgos esport-
vos) ntroduzndo-os peo portu-muus.
1) Abuxur o upoo de bruo trusero
A-fig. 112.
2) Apertur u uuvuntu A-fig. 116 e
abaixar a tampa.
Para fechar a tampa, puxar a ala B-
fig. 116.
Certificar-se de que os
objetos pesados estejam
adequadamente fixados a
fim de que no sejam projetados
contra os passageiros em caso de
acidente ou frenagem brusca.
CAP DO MOTOR
Para abrir o cap:
1) Puxur u uuvuntu A-fig. 117 no
sentido indicado pela seta.
Executar a operao somente com o
veculo parado.
Antes de levantar o cap,
certificar-se de que os bra-
os dos limpadores do para-
-brisa no estejam levantados.
2) Puxur u uuvuntu A-fig. 118 e
evuntur o tup.
ATENO: o levantamento do ca-
p e luttudo por um umortetedor u
gs lateral. Recomenda-se no abrir tal
umortetedor e utompunhur o tup du-
rante seu levantamento.
Com o motor quente, agir
com cautela dentro do vo
do motor para evitar quei-
maduras. No aproximar as mos
do eletroventilador, pois o mesmo
pode colocar-se em funcionamento
mesmo com a chave da ignio
retirada. Esperar que o motor se
resfrie.
fig. 116
F
C
0
1
3
5
B
R
fig. 117
F
C
0
1
3
6
B
R
fig. 118
F
C
0
3
6
2
B
R
A-97
A
Evitar criteriosamente que
acessrios como echarpes,
gravatas e pontas de rou-
pas soltas entrem em contato com
rgos em movimento do motor
uma vez que os mesmos podem ser
arrastados, com grave risco para
quem os usa.
Para fechar o cap:
- Abuxur o tup ute uproxmudu-
mente 20 cm do vo do motor e dei-
x-lo cair. Em seguida certificar-se de
que est travado completamente e no
somente fixado na posio de seguran-
a.
Neste tuso, nuo pressonur o tup
para fech-lo, mas repetir a manobra.
Verificar sempre o cor-
reto fechamento do cap,
para evitar que se abra
durante a viagem.
BAGAGEIRO DE TETO
Ateno para no bater
nos objetos fixados ao baga-
geiro ao abrir a tampa do
porta-malas ou o teto solar.
O bagageiro deve ser fixado ao teto
em correspondncia aos pontos indica-
dos A-fig. 119.
Para o acesso aos pontos, levantar
as linguetas B utilizando uma chave de
lendu. Deste modo ltum utessves us
sedes C para fixao do bagageiro.
Com este propsito, recomendamos
verificar se, na Linha de Acessrios Fiat,
est disponvel um bagageiro especfico
para o Fiat Stilo.
Apos pertorrer uguns qumetros,
verificar novamente se os parafusos de
fixao esto bem apertados.
No superar nunca as cargas mxi-
mus udmtdus (ver tuptuo CARACTERS-
TICAS TCNICAS).
fig. 119
F
C
0
1
3
8
B
R
A-98
FARlS
ORIENTAO DO FACHO
LUMINOSO
ATENO: uma correta regulagem
dos faris determinante para a segu-
rana e o conforto de marcha tanto
prprio como dos outros usurios da
estrada. Para garantir a si mesmo e aos
outros as melhores condies de visibi-
lidade ao viajar com os faris acesos, o
veculo deve ter uma correta regulagem
dos mesmos.
Para o controle e eventual regulagem,
dirija-se Rede Assistencial Fiat.
COMPENSAO DA INCLINAO
O veculo est equipado com um cor-
retor eltrico de regulagem dos faris,
que funciona com a chave da ignio
em MAR e faris baixos acesos.
Quando o veculo est carregado,
o facho luminoso dos faris se levan-
ta por causa da inclinao traseira do
veculo.
Neste caso, necessrio fazer a regu-
lagem dos faris.
Para efetuar a regulagem, operar no
interruptor A-fig. 120 localizado ao la-
do da coluna da direo:
- apertando o boto em correspon-
dncia da seta N obtm-se o aumento
de umu posuo (ex.: 0 1, 1 2, 2
3),
- apertando o boto em correspon-
dncia da seta O obtm-se a diminui-
uo du umu posuo (ex.: 3 2, 2 1,
1 0),
O display B, localizado no quadro de
instrumentos, fornece a indicao visu-
al das posies durante a regulagem.
Posies corretas em funo da carga
Posio 0 : 1 ou 2 pessoas nos bancos
dianteiros
Posio 1 : 5 pessous,
Posio 2 : 5 pessoas + carga no
portu-muus,
Posio 3 : motorista + carga mxima
admitida distribuda no porta-malas.
Regular os fachos lumi-
nosos toda vez que for
mudado o peso da carga
transportada.
Nos veculos equipados com faris
tom mpudu xnon u tompensuuo
do facho luminoso feita de maneira
automtica.
REGULAGEM DOS FARIS DE
NEBLINA
Para o controle e eventual regulagem,
dirija-se Rede Assistencial Fiat.
fig. 120
F
C
0
0
5
5
B
R
-
F
L
A-99
A
SlSTEMA ABS
(Anti-lock Braking System)
O veculo pode estar equipado com
ABS, que evita o travamento das rodas
em frenagens, aproveita melhor a ade-
rncia e mantm, nos limites da ade-
rncia disponvel, o veculo controlvel
mesmo nas frenagens de emergncia.
A interveno do ABS pode ser ve-
rificada pelo motorista atravs de uma
ligeira pulsao no pedal do freio,
acompanhada de rumorosidade.
Isto no deve ser interpretado como
mu luntonumento dos lreos, e um s-
nal ao motorista de que o sistema ABS
est intervindo: o aviso que o veculo
est viajando no limite da aderncia e
que , portanto, necessrio adequar a
velocidade ao tipo de estrada na qual
se est viajando.
O sistema ABS parte adicional do
sstemu lrenunte bsto, em tuso de
anomalia se desabilita, deixando o
sistema nas mesmas condies de um
veculo sem ABS.
Em caso de defeito, mesmo no po-
dendo contar com o efeito de antitra-
vamento, o desempenho de frenagem
do veculo no ser, absolutamente,
penalizado.
A vantagem do ABS em relao ao
sistema tradicional que permite man-
ter a mxima manobrabilidade possvel
do veculo, mesmo em casos de frena-
gens a fundo em condies limite de
aderncia, evitando o travamento das
rodas.
No se deve pensar que o uso do ABS
reduz sempre o espao de frenagem:
por exemplo, em caso de pisos escor-
regadios como lama ou cho molhado,
o espao de frenagem do veculo pode
at aumentar. Porm, a frenagem ser
sempre em segurana.
A fim de poder aproveitar melhor as
possibilidades do sistema antitravamen-
to em caso de necessidade, oportuno
seguir algumas recomendaes.
O ABS aproveita a melhor
aderncia disponvel, mas
no est apto a aument-la.
Portanto, necessrio cautela em
estradas escorregadias, sem correr
riscos injustificveis.
Se o ABS intervir, sinal
de que est sendo atingido
o limite de aderncia entre
os pneus e a estrada: necessrio
reduzir a velocidade para adequar
a marcha do veculo aderncia
disponvel.
Em caso de defeito no
sistema, com acendimento
da luz-espia no quadro
de instrumentos, encaminhar ime-
diatamente o veculo junto Rede
Assistencial Fiat, dirigindo-se em
velocidade reduzida, para poder
restabelecer a total funcionalidade
do sistema.
necessrio, em caso de frenagem
em curva, prestar sempre a mxima
ateno, mesmo com o auxlio do
ABS.
A-J00
A recomendao mais importante de
todas esta:
Quando o ABS intervier
e forem observadas pulsa-
es no pedal do freio, no
aliviar a presso; manter o pedal
bem pressionado sem temor. Deste
modo o veculo ir parar no menor
espao possvel, compativelmente
com as condies da estrada.
Seguindo estas indicaes voc es-
tar em condies de frear do melhor
modo em qualquer ocasio.
ATENO: os veculos equipados
com ABS devem montar exclusiva-
mente rodas, pneus e guarnies
frenantes do tipo e marca aprova-
dos pelo fabricante do veculo.
O corretor eletrnico de frena-
gem denominado EBD (Electronic
Braking Distribution) completa a
instalao e, mediante a central e
os sensores do sistema ABS, permite
incrementar o desempenho do siste-
ma de freios.
ATENO: para ter a mxima
eficincia do sistema de freios
necessrio um perodo de assenta-
mento de aproximadamente 500
km: durante este perodo opor-
tuno no efetuar frenagens muito
bruscas, repetidas e prolongadas.
O veculo possui um cor-
retor eletrnico de frena-
gem (EBD). O acendimento
simultneo das luzes espia e
(juntamente com a mensagem visu-
alizada no display) com o motor
funcionando indica uma anomalia
no sistema EBD. Neste caso, com
frenagens violentas, pode-se ter um
travamento precoce das rodas tra-
seiras, com possibilidade de perda
de direcionamento. Dirigir com
extrema cautela at o ponto mais
prximo da Rede Assistencial Fiat
para a verificao da instalao.
O acendimento somente
da luz-espia (juntamente
com a mensagem exibida
no display) com o motor funcionan-
do, indica normalmente a anoma-
lia somente no sistema ABS. Neste
caso, o sistema de freios mantm
a sua eficincia, mesmo sem usu-
fruir do dispositivo antitravamento.
Nestas condies, tambm a funcio-
nalidade do sistema EBD pode ficar
reduzida. Neste caso, recomenda-
do dirigir-se Rede Assistencial Fiat
evitando bruscas frenagens, para a
verificao do sistema.
Uma utilizao excessiva do freio
motor (marchas muito baixas com
pouca aderncia) poderia fazer der-
rapar as rodas motrizes. O sistema
ABS no tem qualquer efeito sobre
este tipo de situao.
A-J0J
A
Se acender a luz-espia
de mnimo nvel do flui-
do dos freios (juntamen-
te com a mensagem visualizada
no display), parar imediatamente
o veculo e procurar o ponto mais
prximo da Rede Assistencial Fiat.
A eventual perda do fluido da ins-
talao hidrulica prejudica o fun-
cionamento do sistema de freios,
tanto do tipo convencional como
com sistema de antitravamento das
rodas (ABS).
A eficincia do sistema
no deve induzir o motoris-
ta a correr riscos inteis e
injustificveis. A conduta ao volante
deve ser sempre a adequada para as
condies atmosfricas, a visibilida-
de da estrada, o trnsito e as normas
de circulao.
AlRBAGS FRONTAlS
E LATERAlS
O veculo pode estar equipado com
Airbags frontais, para o motorista fig.
121 e para o passageiro fig. 122, Air-
bugs uterus dunteros (sde bug) fig.
123, e window bag fig. 124.
No colocar adesivos ou
outros objetos no volante
ou na capa do Airbag do
lado do passageiro ou no revesti-
mento lateral do lado do teto. No
colocar objetos no painel do lado
do passageiro porque podem inter-
ferir na correta abertura do Airbag
do lado do passageiro.
SISTEMA SMART BAG (AIRBAGS
MULTIESTGIO FRONTAIS)
Descrio e funcionamento
C Arbug lrontu (motorstu e pussu-
gero) e um dspostvo de segurunu
que intervm em determinadas circuns-
tntus e stuues de tosuo lrontu.
fig. 121
F
C
0
1
4
1
B
R
fig. 123
F
C
0
1
4
3
B
R
fig. 122
F
C
0
1
4
2
B
R
A-J02
constitudo de uma bolsa com en-
thmento nstuntneo tontdu em um
vo apropriado:
- no centro do volante para o moto-
rstu,
- no painel de instrumentos e com
bolsa de maior volume para o passa-
geiro.
C Arbug lrontu (puru motorstu e
puru pussugero) e um dspostvo pro-
jetado para proteger os ocupantes em
caso de impacto frontal violento, me-
diante a interposio de bolsas entre o
ocupante e o volante ou o painel de
instrumentos.
Em caso de coliso e desde que
utngdus determnudus trtunstntus,
umu tentru eetrntu unusu os snus
provenientes dos vrios sensores de
desacelerao, do sensor de cintos de
segurana colocados e ativa, quando
netessro (Arbug puru pussugero), o
enchimento das bolsas em modalidades
dependentes das informaes verifica-
das.
A bolsa infla-se instantaneamente,
colocando-se como proteo entre o
corpo dos passageiros dianteiros e as
estruturas que poderiam causar leses.
Imediatamente aps a bolsa se esva-
zia.
ATENO: o Airbag frontal
(motorista e passageiro) no subs-
titui, mas sim complementa a ao
dos cintos de segurana, que deve-
ro, portanto, ser sempre usados
por todos os ocupantes do veculo.
Em caso de coliso, uma pessoa que
no estiver usando o cinto de segurana
lanada para frente e pode ir de en-
contro bolsa ainda em possvel fase
de abertura. Nesta situao a proteo
oferecida pela bolsa ser reduzida.
Os Airbags frontais so destinados
proteo dos ocupantes em caso de
(impacto frontal violento) e, portunto,
a no ativao em outros tipos de coli-
suo (uteru, truseru, tupotumento, ett.)
no indicador de mau funcionamento
do sistema.
Nas colises contra objetos deform-
ves ou moves (tomo putus de snu-
lizao das estradas, montes de terra,
ett.), ou que envovem u superlte
lrontu do vetuo (por exempo, tosuo
do puru-umu tontru o guurd ru), ou
em caso de engavetamento sob outros
vetuos ou burrerus protetorus (ex.:
sob tumnhes ou guurd ru) os Arbug
podem no ativar-se uma vez que no
oferecem nenhuma proteo adicional
aos cintos de segurana e consequente-
mente a sua ativao seria inoportuna.
Portanto, a falta de ativao nestes
casos no indicador de mau funcio-
namento do sistema.
fig. 124
F
C
0
1
4
5
B
R
A-J03
A
AIRBAG FRONTAL DO LADO DO
PASSAGEIRO
O Airbag do lado do passageiro foi
estudado e calibrado para a melhor pro-
teo de uma pessoa usando o cinto de
segurana.
O seu volume no momento de m-
ximo enchimento preenche a maior
parte do espao entre o painel e o pas-
sageiro.
GRAVE PERIGO:
no colocar cadei-
rinhas para crianas
voltadas contra o sentido de marcha
no banco dianteiro com o Airbag do
lado do passageiro ativado. A ativa-
o do Airbag em caso de coliso
pode produzir leses mortais na
criana transportada.
ADVERTNCIA: mesmo no caso
dos veculos que no possuam
Airbag para o passageiro, somente
o banco traseiro dever ser usado
para o transporte de crianas. Esta
posio a mais protegida do ve-
culo em caso de choque.
O transporte de crianas no banco
dianteiro s pode se verificar em
casos extremos e conforme previsto
pela legislao em vigor. Nestes
casos, para veculos dotados de
Airbag para o passageiro, o Airbag
deve ser obrigatoriamente desati-
vado, certificando-se da operao
atravs da luz-espia w no quadro
de instrumentos (ver pargrafo AIR-
BAG FRONTAL E LATERAIS no item AIRBAG
FRONTAL DO LADO DO PASSAGEIRO). Alm
disto, o banco do passageiro deve
ser regulado na posio mais afasta-
da, a fim de evitar eventuais conta-
tos da cadeirinha para crianas com
o painel.
DESATIVAO DO AIRBAG DO
LADO DO PASSAGEIRO
Se for absolutamente necessrio trans-
portar uma criana no banco dianteiro,
o Airbag frontal do lado do passageiro
deve ser desativado.
A desativao/reativao deve ser
feita com a chave da ignio na posi-
o STOP acionando, com a chave da
ignio do veculo, o interruptor de co-
mando localizado na lateral do painel
do lado do passageiro fig. 125.
O interruptor acessvel somente
com a porta aberta.
A
I RBAG
fig. 125
F
C
0
1
4
6
B
R
A-J04
Agir no interruptor somente com
o motor desligado e com a chave da
ignio retirada.
O interruptor fig. 125 possui duas
posies:
1) Arbug do pussugero utvudo: (po-
sio ON ) uz-espu no w quadro de
nstrumentos upugudu, e ubsoutumente
proibido transportar crianas no banco
dianteiro.
2) Arbug do pussugero desutvudo:
(posuo OFF w) uz-espu w no qua-
dro de nstrumentos utesu, e possve
transportar crianas protegidas com
dispositivos de segurana no banco
dianteiro.
A luz-espia w no quadro de instru-
mentos fica permanentemente acesa
at a reativao do Airbag do lado do
passageiro.
A desativao do Airbag frontal do
lado do passageiro no inibe o funcio-
namento do Airbag lateral.
Com a porta aberta, a chave pode
ser introduzida e retirada em ambas as
posies.
AIRBAGS LATERAIS
(SIDE BAG - WINDOW BAG)
Os Airbags laterais, presentes em al-
gumas verses, possuem a funo de
aumentar a proteo dos ocupantes por
otusuo e em trtunstntus determnu-
das de um choque lateral violento. So
constitudos de bolsas de enchimento
nstuntneo, du segunte lormu:
- os side bags, que esto alojados nos
encostos dos bancos dianteiros, sendo
esta a soluo que permite ter sempre
a bolsa na posio ideal em relao ao
ocupante, independentemente da posi-
uo do bunto,
- os window bags, sendo um sistema
em cortina, esto alojados atrs dos
revestimentos laterais do teto e cober-
tos por um acabamento de modo a no
obstruir o desdobramento das bolsas
para baixo. Esta soluo, estudada para
a proteo da cabea, permite oferecer
aos ocupantes o mximo da proteo
em caso de choque lateral violento
graas ampla superfcie de desenvol-
vimento das bolsas.
Em caso de choque lateral violento,
umu tentru eetrntu euboru os snus
provenientes de um sensor de desace-
lerao e ativa, quando necessrio, o
enchimento das bolsas.
As bolsas inflam-se instantaneamen-
te, colocando-se como proteo entre
o corpo dos passageiros e a lateral do
veculo. Imediatamente aps, as bolsas
se esvaziam.
Em caso de choques laterais de baixa
gruvdude (puru us quus e sultente u
uuo protetoru dos tntos de segurunu)
os Arbugs nuo suo utvudos. 1umbem
nestes casos sempre necessria a uti-
lizao dos cintos de segurana, que
em caso de choque lateral asseguram
o correto posicionamento do ocupante
e evitam a sua expulso do veculo pro-
vocadas por colises muito violentas.
Portanto, os Airbags laterais diantei-
ros no substituem, mas complemen-
tam o uso dos cintos de segurana, que
devero ser sempre usados por todos
os ocupantes dos veculo para garantir-
-lhes proteo.
A-J05
A
O funcionamento dos Airbags late-
rais dianteiros e dos window bags no
desativado pelo acionamento do in-
terruptor de comando da desativao
do Airbag frontal do passageiro, como
descrito nos pargrafos relativos.
ATENO: a melhor proteo por
parte do sistema em caso de coliso
lateral obtida mantendo uma corre-
ta posio no banco, permitindo deste
modo um correto desdobramento do
windowbag.
No apoiar a cabea, os
braos ou os cotovelos na
porta, nas janelas e na rea
do windowbag para evitar possveis
leses durante a fase de enchimento.
ATENO: possvel a ativao
dos Airbags frontais e/ou laterais
dianteiros se o veculo for subme-
tido a fortes colises ou incndios
que envolverem a zona da parte
de baixo da carroceria como, por
exemplo, choques violentos contra
grades, guias de passeio ou salin-
cias fixas do terreno, quedas do ve-
culo em grandes buracos ou depres-
ses da estrada.
ATENO: a entrada em funciona-
mento dos Airbags libera uma pequena
quantidade de gases. Esses gases no
so nocivos nem indicam um princpio
de ntndo, u superlte du bosu des-
dobrada e o interior do veculo podem
ser tobertos tom um resduo poerento,
esta poeira pode irritar a pele e os olhos.
Em caso de exposio, lavar-se com sa-
bo neutro e gua.
ATENO: a eficcia do sistema
Airbag constantemente verifica-
da por uma central eletrnica. Na
eventualidade de alguma anomalia,
a luz-espia se acende, ou lampeja
a luz-espia w, nestes casos, procure
imediatamente a Rede Assistencial
Fiat.
A instalao do sistema Airbag
tem uma validade de 10 anos, a par-
tir da data de fabricao do veculo.
Ao aproximar-se do vencimento,
procure a Rede Assistencial Fiat
para sua substituio.
ATENO: em caso de acidente no
qual tenha sido ativado qualquer dos
dispositivos de segurana, procure a
Rede Assistencial Fiat para substituir
aqueles ativados e para verificar a inte-
gridade da instalao.
1odus us ntervenes de tontroe,
reparao e substituio relativas aos
Airbags devem ser efetuadas exclusiva-
mente pela Rede Assistencial Fiat.
Em caso de sucateamento do veculo
necessrio dirigir-se primeiramente
Rede Assistencial Fiat para desativar
a instalao.
Em caso de troca de propriedade do
veculo indispensvel que o novo
proprietrio tenha conhecimento das
modalidades de utilizao e das adver-
tncias acima, e que lhe seja entregue o
presente MANUAL DE USO E MANUTENO.
A-J06
ATENO: a ativao de pr-ten-
sionadores, Airbags frontais e late-
rais dianteiros decidida de modo
diferenciado pela central eletrnica
em funo do tipo de coliso. O fato
de os mesmos no serem ativados
em determinados tipos de choque
no indicador de mau funciona-
mento do sistema.
Para no alterar a sensi-
bilidade do sistema Airbag,
evite a instalao, no vecu-
lo, de anteparos, protees frontais
e/ou laterais, acessrios no origi-
nais ou mesmo componentes no
preconizados pela fbrica.
Intervenes no reco-
mendadas poderiam inter-
ferir no funcionamento do
Airbag, alterando o comportamen-
to originalmente previsto para esse
dispositivo.
ADVERTNCIAS GERAIS
Girando a chave da ignio
em MAR a luz-espia acen-
de e deve apagar aps alguns
segundos. Se a luz-espia no acen-
der, permanecer acesa ou acender-se
durante a marcha, procure imediata-
mente a Rede Assistencial Fiat.
No cobrir o encosto dos
bancos dianteiros e trasei-
ros com revestimentos ou
capas.
No viajar com objetos
no colo, diante do trax e
muito menos com cachim-
bo, lpis, etc. na boca; em caso
de coliso com interveno do
Airbag estes poderiam causar gra-
ves leses.
Dirigir mantendo sem-
pre as mos no volante
de modo que, em caso de
interveno do Airbag, este possa
inflar-se sem encontrar obstculos
que possam causar graves danos.
No dirigir com o corpo curvado
para frente, mantendo sempre o
encosto em posio ereta e apoian-
do bem as costas.
Se o veculo tiver sido
objeto de furto ou tentati-
va, se sofreu atos de vanda-
lismo, inundaes ou alagamentos,
verificar o sistema Airbag na Rede
Assistencial Fiat.
A-J07
A
Lembramos que com a
chave colocada na posio
MAR, mesmo com o motor
desligado, os Airbags podem ativar-
-se tambm com o veculo parado se
o mesmo for colidido por outro ve-
culo em marcha. Portanto, mesmo
com veculo parado no devem ser
colocadas crianas no banco dian-
teiro. Por outro lado lembramos que
se a chave for colocada na posio
STOP, nenhum dispositivo de segu-
rana (Airbags e pr-tensionadores)
ser ativado em consequncia de
uma coliso; a falta de ativao
destes dispositivos nestes casos no
pode ser considerada como mau
funcionamento do sistema.
Girando a chave da igni-
o na posio MAR a luz-
-espia w (com interruptor
de desativao do Airbag frontal do
lado do passageiro na posio ON)
acende e lampeja por alguns segun-
dos para recordar que o Airbag do
passageiro se ativar em caso de
coliso, e em seguida deve apagar.
No lavar os bancos com
gua ou vapor em presso
( mo ou em postos de
lavagem automtica para bancos).
A interveno do Airbag
est prevista para colises
de gravidade superior
dos pr-tensionadores. Em colises
compreendidas no intervalo entre
os dois limites de ativao, normal
que somente os pr-tensionadores
entrem em funcionamento.
No colocar objetos rgi-
dos nas alas de segurana.
O Airbag no substitui
os cintos de segurana mas
incrementa sua eficincia.
Alm disso, uma vez que o Airbag
no intervm em caso de colises
frontais a baixa velocidade, colises
laterais, colises traseiras ou capo-
tamentos. Nestes casos os ocupan-
tes so protegidos somente pelos
cintos de segurana que devem ser
sempre usados por todos os ocupan-
tes do veculo.
A-J08
Em caso de acidente com
ativao do Airbag, procu-
re a Rede Assistencial Fiat
para substituir o dispositivo e os
cintos de segurana.
Todas as intervenes de
controle, reparao e subs-
tituio do Airbag devem
ser efetuadas na Rede Assistencial
Fiat.
RDlO
O rdio do Fiat Stilo possui um design
personalizado que se integra com o esti-
o do pune de nstrumentos, nuo sendo
adaptvel a nenhum outro veculo. do
tipo fixo. As instrues relativas utili-
zao do rdio esto descritas no Suple-
mento anexo, que fornecido quando o
veculo equipado originalmente com
o aparelho.
ACESSRIOS ADQUIRIDOS PELO
CLIENTE
Se, aps a compra do veculo, o clien-
te desejar instalar a bordo do mesmo
acessrios eltricos que necessitem de
umentuuo eetrtu permunente (uur-
me, ett.) ou utessoros tom grunde ton-
sumo eltrico, procure a Rede Assisten-
cial Fiat, cujo pessoal qualificado, alm
de sugerir os dispositivos mais adequa-
dos pertencentes Linha de Acessrios
Fiat, avaliar a absoro eltrica total,
verificando se a instalao eltrica do
veculo pode sustentar a carga solicita-
da ou se necessria a substituio da
bateria, etc.
A-J09
A
NOTA: tanto o veculo quanto os
equipamentos nele instalados con-
somem energia da bateria, mesmo
desligados, o que se denomina
consumo stand-by. A bateria pos-
sui um limite mximo de consumo
para garantir a partida do motor.
Portanto, o consumo dos equipa-
mentos deve ser dimensionado de
acordo com o limite de consumo da
bateria. Os acessrios genunos Fiat
oferecem essa garantia.
A instalao de rdios,
alarmes ou qualquer outro
acessrio eletrnico no
genuno poder ocasionar consu-
mo excessivo de carga da bateria,
podendo ocasionar o no funcio-
namento do veculo e a perda da
garantia.
Para assegurar a quali-
dade e o perfeito funcio-
namento do veculo, reco-
mendamos instalar somente acess-
rios genunos, disposio na Rede
de Assistncia Fiat.
DIREO DUALDRIVE
No Fiat Stilo foi utilizado um novo sis-
tema de servoassistncia com comando
eltrico denominado DUALDRIVE.
A direo eltrica servoassistida fun-
ciona somente com a chave da ignio
em MAR e motor funcionando.
O sistema DUALDRIVE permite ao
usurio personalizar o esforo exerci-
do no volante em relao s condies
de direo.
Com o utonumento du lunuo Cl1Y,
o esforo no volante fica mais leve e
luttu us munobrus de estutonumento,
nesta condio a lgica de funciona-
mento adequada para a direo nos
centros de cidades.
ATENO: em caso de rpida ro-
tao da chave de ignio, a completa
funcionalidade da direo eltrica pode
ser atingida aps 1 - 2 segundos.
Puru gur/desgur u lunuo Cl1Y,
apertar o interruptor A-fig. 126 loca-
lizado no tnel central ao lado da ala-
vuntu de tmbo. C utonumento destu
funo sinalizado no quadro de ins-
trumentos peu estrtu Cl1Y no dspuy
do hodmetro.
Com u estrtu Cl1Y upugudu, u og-
ca de funcionamento da direo mais
adequada a percursos mistos extra-ur-
banos ou estrada.
NOTA: por questes de seguran-
a, a modalidade CITY automati-
camente desligada em velocidades
superiores a 36 km/h. Porm a
indicao CITY no painel permane-
ce acesa.
fig. 126
F
C
0
0
5
7
B
R
-
F
L
A-JJ0
Em caso de avaria no sis-
tema DUALDRIVE o veculo
continua a ser manobrvel
com direo mecnica. Toda ava-
ria do sistema sinalizada atravs
do acendimento da luz-espia no
quadro de instrumentos, juntamen-
te com a mensagem visualizada no
display; em caso de eventual sinali-
zao, ver o pargrafo LUZES-ESPIA E
SINALIZAES neste captulo.
O sistema DUALDRIVE acionado por
um motor eltrico e por uma central
eetrntu que euboru os dudos prove-
nientes dos vrios sensores presentes no
veculo e os converte em comandos ao
motor da direo, permitindo o funcio-
namento ideal em todas as condies
de marcha.
ATENO: em ugumus trtunstn-
cias, fatores independentes da direo
eltrica podem provocar o acendimen-
to da luz-espia no quadro de instru-
mentos e du estrtu Cl1Y no dspuy no
hodmetro.
Recomenda-se parar o veculo imedia-
tamente, desligar o motor por cerca de 20
segundos e, em seguida, funcionar nova-
mente. Se a luz-espia permanecer acesa
procure a Rede Assistencial Fiat.
ATENO: nas manobras de esta-
cionamento efetuadas com um nme-
ro elevado de voltas do volante, pode
verificar-se um endurecimento da dire-
uo, sto e normu. Lste enduretmento
devido interveno do sistema de
proteo contra superaquecimento do
motor eltrico de comando da direo.
Portanto, no requer nenhuma interven-
o reparativa. Na sucessiva utilizao
do veculo, a direo com comando
eltrico volta a operar normalmente.
Desligar sempre o motor
e retirar a chave da ignio
ativando o travamento da
direo antes de efetuar qualquer
atividade de manuteno, particular-
mente quando o veculo se encontrar
com as rodas levantadas do cho.
Caso isto no seja possvel (necessi-
dade de ter a chave na posio MAR
ou o motor ligado), deve ser retirado
o fusvel principal da direo eltrica
antes de efetuar qualquer interven-
o de manuteno.
ATENO: a articulao e o me-
canismo de direo, em condies de
superfcie irregular, podem apresentar
caractersticas diferentes das apresen-
tadas em superfcies planas, sem com-
prometer, no entanto, a segurana e
dirigibilidade do veculo.
A-JJJ
A
SENSORES DE
ESTAClONAMENTO
O sistema de estacionamento, pre-
sente em algumas verses, verifica e
alerta o motorista sobre a presena de
eventuais obstculos na parte traseira
do veculo.
O sistema presta auxlio ao motorista
na verificao da presena de crianas
que brincam atrs do veculo, obstcu-
los, muretas, colunas, vasos com plan-
tas, etc.
Atravs de quatro sensores alojados
no para-choque fig. 127, o sistema
verltu u dstntu entre o vetuo e
eventuus obsttuos, o motorstu e
alertado por um sinal sonoro intermi-
tente que, entrando em funcionamento
automaticamente ao engatar a marcha
u re, ndtu uo motorstu u dstntu do
obstculo, aumentando a frequncia
do sinal em relao diminuio desta
dstntu.
O som produzido pelo sinal sonoro
tornu-se tontnuo quundo u dstntu
entre o veculo e o obstculo for inferior
a cerca de 30 cm.
O sinal sonoro cessa imediatamente
se u dstntu do obsttuo uumentur.
A sequncia de sinais acsticos perma-
nete tonstunte se u dstntu meddu
permanecer invarivel, enquanto esta
situao for verificada pelos sensores la-
terais, o sinal interrompido aps cerca
de 3 segundos para evitar, por exemplo,
sinalizaes em caso de manobras ao
longo de um muro.
ATENO: em caso de anomalia
no sistema, o motorista avisado por
um sinal de alarme, evidenciado pelo
acendimento da luz-espia / juntamen-
te com a mensagem visualizada no dis-
play, que entra em funcionamento ao
engatar a marcha a r.
Distncias de deteco:
Raio de ao central ... 150 10 cm
Raio de ao lateral ...... 60 10 cm
Se os sensores detectarem vrios obs-
tculos, a central de controle sinaliza
uquee tom dstntu menor.
A responsabilidade do
estacionamento e de outras
manobras perigosas sem-
pre do motorista. Quando so efe-
tuadas estas manobras, certificar-se
sempre de que no espao de mano-
bra no existam nem pessoas (espe-
cialmente crianas) nem animais. O
sistema de assistncia deve ser con-
siderado um auxlio para o moto-
rista, que no deve nunca redu-
zir a ateno durante as manobras
potencialmente perigosas, mesmo
se executadas em baixa velocidade.
fig. 127
F
C
0
3
6
3
B
R
A-JJ2
Para o correto funciona-
mento do sistema de assis-
tncia para estacionamen-
to indispensvel que os sensores
posicionados nos para-choques
estejam sempre limpos, livres de
barro e sujeira.
Durante a limpeza dos
sensores, prestar a mxima
ateno para no risc-los
ou danific-los. Evitar o uso de panos
secos, speros ou duros. Os sensores
devem ser lavados com gua limpa
ou, eventualmente, com shampoo
para automveis. Nos postos de lava-
gem que utilizam mquinas polido-
ras hidrulicas, com jato de vapor ou
a alta presso, limpar rapidamente
os sensores mantendo o bico a mais
de 10 cm de distncia.
ADVERTNCIAS GERAIS
Durunte us munobrus de estutonu-
mento, prestar a mxima ateno nos
obstculos que possam encontrar-se
acima ou abaixo dos sensores. Os ob-
etos tootudos u dstntu uproxmudu
na parte dianteira ou traseira do veculo,
em ugumus trtunstntus, nuo suo de-
tectados pelo sistema e podem danificar
o veculo ou serem danificados.
As sinalizaes enviadas pelos senso-
res podem ser alteradas pela danifica-
o dos prprios sensores, pela sujeira
ou barro depositados nos sensores ou
por sstemus de utru-som (ex.: lreos
pneumticos de caminhes ou mar-
teos pneumttos) presentes nus vz-
nhanas.
Especial ateno deve ser dada quan-
do for acoplado ao veculo um semi-
reboque ou reboque, caracterizando
uma situao distinta para os sensores
de estacionamento, que podero de-
tectar a unidade acoplada como sendo
um obstculo, sinalizando a situao
ao condutor. Certifique-se que o espa-
o seja seguro para manobras, j que
nesta situao, os sensores de estacio-
namento no sero eficazes.
NO POSTO DE
ABASTEClMENTO
Os dispositivos contra poluio pre-
sentes no veculo exigem o uso exclu-
sivo de gasolina sem chumbo.
De utordo tom u porturu n. 7l du
ANP (Agntu Nutonu de Petroeo),
a gasolina normalmente disponvel no
mercado brasileiro no deve conter
chumbo em propores que possam
causar danos ao conversor cataltico
dos automveis.
A adio de outro tipo de
gasolina no tanque de com-
bustvel (ex.: gasolina de
aviao), no homologada para uso
automotivo, pode provocar danos
irreversveis no conversor cataltico.
Se o vetuo estver em trnsto por ou-
tros pases, certifique-se de que o abas-
tecimento de combustvel seja feito so-
mente com gasolina ecolgica, que no
contm chumbo em sua composio.
O catalisador ineficiente
acarreta emisses prejudi-
ciais na descarga e conse-
quente poluio do meio ambiente.
A-JJ3
A
No introduzir nunca no
reservatrio, nem mesmo
em casos de emergncia e
mesmo uma quantidade mnima de
gasolina com chumbo. O catalisa-
dor sofreria danos irreparveis.
ADVERTNCIA: os postos de
combustveis possuem bombas com
desligamento automtico, que inter-
rompem o abastecimento quando o
reservatrio de combustvel atin-
gir o volume nominal. No efe-
tue a operao manual da bomba
aps o desligamento automtico da
mesma, pois poder ser preenchido
o espao de dilatao do reservat-
rio, necessrio ao correto funcio-
namento do sistema que, em caso
de aquecimento, poder provocar
transbordamento de combustvel.
Por motivos de segurana,
assim como para garantir o
funcionamento correto do
sistema, a chave de ignio dever
permanecer desligada enquanto o
veculo estiver sendo abastecido.
TAMPA DO RESERVATRIO DE
COMBUSTVEL
Se as portas estiverem travadas, para
efetuar o abastecimento necessrio
apertar o interruptor de destravamento
das portas (ver lECHAMENTO CENTRALIZA-
DO no presente tuptuo), puru destruvur
a portinhola B-fig. 128 e, assim, possi-
bilitar o acesso tampa A-fig. 128.
A portinhola do abastecimento de
combustvel trava-se novamente ao
travamento das portas.
Durunte o ubustetmento, tootur u
tampa no dispositivo existente no inte-
rior da tampa como ilustrado na figura.
O fechamento hermtico do reser-
vatrio pode determinar um ligeiro au-
mento de presso no reservatrio.
Um eventual respiro ao se retirar a
tampa normal.
No aproximar do bocal
do reservatrio de com-
bustvel com chamas livres
ou cigarros acesos, pois h grande
perigo de incndio. Evitar tambm
aproximar o rosto do bocal para
no inalar vapores nocivos.
ATENO: em caso de necessi-
dade, substituir a tampa do reser-
vatrio de combustvel somente por
uma outra original, ou a eficincia
da instalao de recuperao dos
vapores de combustvel pode ficar
comprometida.
fig. 128
F
C
0
2
9
4
B
R
A-JJ4
ABERTURA DE EMERGNCIA DA
PORTINHOLA (Verses com trava-
mento vinculado s portas)
Em caso de emergncia possvel
abrir a portinhola puxando a cordinha
C-fig. 129 localizada no porta-malas
entre a chapa da lateral direita e o aca-
bamento do vo do porta-malas, que
acessvel abrindo a tampa de acesso
lanterna B-fig. 130.
SISTEMA FLEX
(combustvel lcool e/ou gasolina)
Este sistema, que est disponvel
exclusivamente na verso FLEX, foi
projetado para proporcionar total fle-
xibilidade na alimentao do motor
do veculo, permitindo a utilizao de
lcool combustvel ou de gasolina in-
distintamente. O combustvel pode ser
adicionado no reservatrio na propor-
o que o usurio julgar conveniente
para o uso.
Caber ao usurio a anlise sobre
qual proporo dos dois combustveis
mais conveniente para o seu tipo de
utilizao, considerando as diversas
vurves (preo do tombustve, ton-
sumo, desempenho, ett.).
A tentru eetrntu de tontroe de n-
jeo est preparada para gerenciar a
interao entre os dois tipos de combus-
tve (too ou gusonu) possbtundo
um funcionamento sempre regular em
todas as situaes de utilizao.
No uso normal as verses Flex no
requerem cuidados ou procedimentos
especiais, excetuando a observao das
advertncias de utilizao presentes
neste captulo e os pontos de manuten-
o especficos.
Para propiciar partidas mais rpi-
das, manter sempre abastecido o
reservatrio de gasolina para par-
tida a frio.
No utilizar combust-
veis diferentes dos especi-
ficados. O sistema somente
est preparado para funcionar com
lcool e gasolina automotivos.
No adaptar o veculo
para funcionamento com
GNV (Gs natural veicular)
pois as caractersticas dos motores
FLEX no possibilitam a converso.
Os motores Flex podem apre-
sentar nveis de rudos diferentes,
dependendo do combustvel utiliza-
do (lcool ou gasolina) bem como
percentual de mistura. Este com-
portamento normal e no afeta o
desempenho do motor.
fig. 130
F
C
0
1
5
2
B
R
fig. 129
F
C
0
1
5
3
B
R
A-JJ5
A
ADVERTNCIA: aps um abaste-
cimento, o sistema Flex necessita
de um pequeno tempo de adapta-
o (aproximadamente 10 minutos)
com o veculo funcionando, para
reconhecer o combustvel que est
no tanque (lcool ou gasolina).
Esta recomendao importante,
sobretudo, quando tenha ocorrido
a troca do combustvel que esta-
va sendo utilizado (ex.: lcool em
vez de gasolina). O veculo deve
cumprir um percurso mnimo (pelo
tempo anteriormente especificado)
para que o sistema assimile o novo
combustvel.
Este procedimento ir minimizar
eventuais problemas na prxima
partida do veculo, principalmente
se o motor estiver frio.
PRESERVAO DO
MElO AMBlENTE
A preservao do ambiente direcio-
nou o projeto e a realizao do Fiat Stilo
em todas suas fases. O resultado est na
utilizao de materiais e na regulagem
dos dispositivos aptos a reduzir ou limi-
tar drasticamente as influncias nocivas
ao meio ambiente.
Os dispositivos utilizados para redu-
zir as emisses poluentes dos motores
a gasolina so:
- tutusudor (tonversor tututto tr-
vuente),
- sondu umbdu,
- sistema de antievaporao de com-
bustvel.
Como resultado, o Fiat Stilo est pron-
to para trafegar com uma boa margem
de vantagem sobre as mais severas nor-
mas internacionais contra poluio.
HOMOLOGAO
MlNlSTERlAL
Em respeito legislao vigen-
te (Resoluo Anatel 305), sobre
frequncias de rdio, eviden-
ciamos que o alarme eletrnico
deste veculo opera em car-
ter secundrio, isto , no tem
direito contra interferncia pre-
judicial, mesmo em estaes do
mesmo tipo, e no pode causar
interferncia a sistemas operan-
do em carter primrio.
A-JJ6
PREDlSPOSlO
PARA lNSTALAO
DO AUTORRDlO
Nas verses que no possuem au-
torrdio instalado originalmente de
fbrica, este equipamento dever ser
montado na respectiva sede A-fig. 131
prevista para esta finalidade, a qual de-
ver ser removida para ter acesso aos
conectores especficos.
Os conectores que podem estar dis-
ponveis para a instalao do autorr-
dio, de acordo com a verso, so:
- conector para ligao da antena no
teto, A-fig. 132,
- conector para ligao dos coman-
dos do rdio no volante, B-fig. 132
(dsponve somente puru ugumus ver-
ses),
- conector para ligao dos alto-fa-
lantes C-fig. 132,
- conector para alimentao do rdio
D-fig. 132.
Devdo u dversdude de tonettores
para aparelhos de autorrdio dispon-
veis no mercado, aconselha-se a insta-
lao dos aparelhos originais Fiat, dis-
ponveis na linha de acessrios.
TRANSMISSORES DE
RDIO E TELEFONES
CELULARES
A eficincia de transmisso destes
aparelhos pode ficar prejudicada pelo
efeito isolante da carroceria do vecu-
lo.
ADVERTNCIA: para efeito de uti-
lizao de telefonia celular durante
a marcha, mantenha-se rigorosa-
mente informado do quanto esta-
belecido pela legislao de trnsito
vigente, poca, mesmo no caso
da disponibilidade no veculo de
dispositivos originais ou adquiridos
no mercado.
fig. 131
F
C
0
2
7
7
B
R
fig. 132
F
C
0
2
8
1
B
R
B
8
USO CORRETO DO VElCULO
Para utilizar o veculo Fiat do melhor modo possvel, para
no danific-lo e, principalmente, para poder aproveitar todas
as suas qualidades, neste captulo sugerimos o que fazer, o
que no fazer e o que evitar.
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamentos v-
lidos tambm para outros modelos. Em outros, pode tratar-se
de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Stilo. Assim,
preciso prestar muita ateno neste captulo tambm, para
conhecer o comportamento na direo e no uso que lhe per-
mitiro desfrutar ao mximo do seu veculo.
PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
USO DO CMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
DIREO SEGURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
CONTENO DOS CUSTOS DE UTILIZAO
E DA POLUIO AMBIENTAL . . . . . . . . . . . . . . . B-8
DIREO ECONMICA E RESPEITO AO MEIO
AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-10
LONGA INATIVIDADE DO VECULO . . . . . . . . . B-12
DISPOSITIVO PARA REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . B-13
8-J
B
PARTlDA DO
MOTOR
ATENO: o motor possui um dis-
positivo eletrnico de travamento, idea-
lizado para dificultar o roubo do vecu-
lo. Em caso de impossibilidade de ligar
o motor ver o SISTEMA FIAT CODE.
Recomenda-se, no pri-
meiro perodo de uso, no
exigir do veculo o mximo
desempenho (por exemplo, acelera-
es bruscas, trajetos prolongados
em rotaes mximas, frenagens
fortes, etc.).
extremamente perigoso
fazer o motor funcionar em
locais fechados. O motor
consome oxignio e descarrega
gs carbnico, xido de carbono e
outros gases txicos.
O comutador de ignio possui um
dispositivo de segurana que obriga, ca-
so o motor no tenha ligado na primeira
tentativa, recolocar a chave na posio
STOP antes de repetir a manobra de
partida.
Nos primeiros segundos de funcio-
namento, sobretudo aps uma longa
inatividade, pode-se perceber um nvel
mais elevado de rumorosidade do mo-
tor. Este fenmeno, que no prejudica
a funcionalidade e a confiabilidade,
caracterstico das vlvulas hidrulicas:
o sistema de distribuio escolhido para
os motores a gasolina do seu Fiat Stilo
para contribuir na reduo das interven-
es de manuteno.
Com o motor desligado,
no deixar a chave da igni-
o na posio MAR para
evitar que uma absoro de corren-
te intil descarregue a bateria.
PROCEDIMENTO DE PARTIDA
1) Certificar-se de que o freio de
mo est acionado.
2) Colocar a alavanca do cmbio
em ponto morto.
3) Apertar fundo o pedal da embre-
agem, sem apertar o pedal do acelera-
dor.
4) Girar a chave da ignio na po-
sio AVV e solt-lo logo que o motor
funcione.
Se o motor no funcionar na primeira
tentativa, recolocar a chave na posio
STOP e repetir o procedimento.
8-2
Com o motor desligado, no deixar a
chave da ignio na posio MAR.
AQUECIMENTO DO MOTOR
- Colocar o veculo em marcha len-
tamente, com o motor girando em rota-
es mdias sem bruscas aceleraes.
- Nos primeiros quilmetros, no so-
licitar do veculo o mximo de desem-
penho; recomenda-se aguardar at que
o indicador do termmetro do lquido
de arrefecimento do motor comece a se
mover.
Deve ser absolutamente
evitada a partida mediante
tranco, reboque ou apro-
veitando de descidas. Estas mano-
bras podem causar fluxo de com-
bustvel no catalisador e danific-lo
irreparavelmente.
Lembramos que, at que o motor
no esteja funcionando, o servofreio e
a direo assistida DUALDRIVE no esto
funcionando e, portanto, necessrio
exercer um esforo no pedal do freio
e no volante muito maior do que o
usual.
PARA DESLIGAR O MOTOR
Com o motor em marcha lenta, girar
a chave da ignio na posio STOP.
O golpe de acelerao
antes de desligar o motor
no tem nenhuma utilidade,
alm de propiciar o consumo intil
de combustvel.
ATENO: aps um percurso cansa-
tivo, deixar que o motor tome flego
antes de deslig-lo, deixando-o funcio-
nar em marcha lenta por alguns segun-
dos para permitir que a temperatura
abaixe dentro do vo do motor.
8-3
B
ESTAClONAMENTO
Desligar o motor, acionar o freio de
mo, engatar a 1 marcha se o veculo
estiver em subida, e marcha a r se o
veculo estiver em descida. Se o vecu-
lo estiver estacionado em uma via com
forte inclinao, recomenda-se travar
as rodas com um calo de madeira ou
uma pedra, conforme preceituado pelo
Cdigo Nacional de Trnsito.
No deixar a chave da ignio na
posio MAR para evitar que se des-
carregue a bateria.
Nunca deixar crianas
sozinhas dentro do veculo.
Distanciando-se do veculo,
retire sempre a chave da ignio e
leve-a consigo.
FREIO DE MO - fig. 1
A alavanca do freio de mo est loca-
lizada entre os bancos dianteiros.
Para acionar o freio de mo, puxar a
alavanca para cima at travar no dente
necessrio para imobilizar completa-
mente o veculo.
ADVERTNCIA: independente
dos prazos constantes da tabela do
Plano de Manuteno Programada,
e sem prejuzos destes, sempre que
for requerido maior esforo para
acionamento do freio de mo de seu
veculo, leve-o Rede Assistencial
Fiat para efetuar a regulagem.
Com o freio de mo acionado e cha-
ve da ignio em MAR, no quadro de
instrumentos acende a luz-espia .
Para destravar o freio de mo:
1) Levantar ligeiramente a alavanca
e apertar o boto de destravamento A.
2) Manter apertado o boto e abai-
xar a alavanca. A luz-espia apaga.
3) Para evitar movimentos acidentais
do veculo, executar a operao com o
pedal do freio de servio apertado.
fig. 1
F
C
0
1
6
1
B
R
8-4
USO DO CMBlO
NOTA: para informaes de uso
do cmbio Dualogic

, ver suple-
mento especfico.
Para engatar as marchas, apertar fun-
do o pedal da embreagem e colocar a
alavanca do cmbio em uma das po-
sies do esquema ilustrado na fig. 2
(o esquema est colocado tambm no
pomo da alavanca de cmbio).
ATENO: a marcha a r pode ser
engatada somente com o veculo para-
do. Com o motor funcionando, antes
de engatar a marcha a r, esperar pe-
lo menos 2 segundos com o pedal da
embreagem apertado fundo, para evitar
arranhar e danificar as engrenagens.
Para engatar a marcha a r (R) a partir
do ponto morto necessrio levantar
o anel A-fig. 2 localizado debaixo do
pomo da alavanca e, ao mesmo tempo,
deslocar a alavanca para a direita e de-
pois para trs.
Para mudar facilmente as mar-
chas necessrio apertar fundo o
pedal da embreagem. Portanto, o
piso sob o pedal no deve apre-
sentar obstculos. Certificar-se de
que tapetes protetores, se presentes,
estejam sempre bem esticados e no
interfiram nos pedais.
No dirigir com a mo
apoiada na alavanca do
cmbio porque o esforo
exercido, mesmo que leve, ao longo
do tempo, pode desgastar os ele-
mentos internos do cmbio.
DlREO SEGURA
No projeto do Fiat Stilo, a Fiat tra-
balhou com dedicao para obter um
veculo apto a garantir a mxima se-
gurana dos passageiros. Todavia, o
comportamento na direo sempre
um fator decisivo para a segurana na
estrada.
A seguir esto descritas algumas re-
gras simples para viajar com segurana
em diversas condies. Com certeza
estas regras so familiares mas, em to-
do caso, sempre ser til ler tudo com
ateno.
ANTES DE MOVIMENTAR O
VECULO
- Certificar-se do correto funciona-
mento das luzes e dos faris.
- Regular bem a posio do banco,
do volante e dos espelhos retrovisores,
para obter a melhor posio de dire-
o.
- Regular o encosto do banco de mo-
do a ter o trax ereto e a cabea mais
prxima possvel do apoio de cabea.
- Regular com cuidado os apoios de
cabea de modo que a cabea, e no o
pescoo, se apoie sobre os mesmos. fig. 2
F
C
0
2
3
7
B
R
8-5
B
- Certificar-se de que nada (tapetes,
etc.) atrapalhe o curso dos pedais.
- Certificar-se de que eventuais siste-
mas de segurana para crianas (ban-
cos, cadeirinhas, etc.) estejam correta-
mente fixados no banco traseiro.
- Colocar com cuidado eventuais
objetos no porta-malas, para evitar que
uma freada brusca possa projet-los pa-
ra a frente.
- Evitar refeies pesadas antes de
iniciar uma viagem. Uma alimentao
leve contribui para manter os reflexos
imediatos. Evitar, sobretudo, ingerir l-
cool.
- Periodicamente, recordar-se de ve-
rificar:
- a presso e condies dos pneus;
- o nvel de leo do motor;
- o nvel do lquido de arrefecimen-
to do motor e as condies da instala-
o;
- o nvel do lquido dos freios;
- o nvel do lquido do lavador dos
vidros.
DURANTE A VIAGEM
- A primeira regra para uma direo
segura a prudncia.
- Prudncia significa tambm estar em
condies de poder prever um comporta-
mento errado ou imprudente dos outros.
- Observar atentamente o Cdigo
Nacional de Trnsito e, sobretudo, res-
peitar os limites de velocidade.
- Certificar-se sempre de que, alm
de voc, todos os outros passageiros do
veculo estejam usando os cintos de se-
gurana, que as crianas estejam sendo
transportadas em cadeirinhas apropria-
das e que animais, se estiverem sendo
transportados, estejam colocados em
compartimentos apropriados.
- As viagens longas devem ser feitas
em condies ideais.
- No dirigir por muitas horas con-
secutivas; efetuar paradas peridicas
para fazer um pouco de movimento e
revigorar o fsico.
Dirigir em estado de
embriaguez alcolica, sob
efeito de drogas ou deter-
minados remdios muito perigoso
para si e para os outros.
Colocar sempre os cintos
tanto nos lugares dianteiros
como nos traseiros, incluin-
do eventuais cadeirinhas para crian-
as. Viajar sem os cintos colocados
aumenta o risco de leses graves ou
de morte em caso de acidente.
Prestar ateno na mon-
tagem de spoiler dianteiro
adicional, rodas de liga leve
e calotas no originais, uma vez
que esses acessrios podem reduzir
a ventilao dos freios e conse-
quentemente a sua eficincia em
condies de frenagens violentas
e repetidas, ou mesmo em longas
descidas.
No viajar com objetos
no piso em frente ao banco
do motorista: em caso de
frenagem podem obstruir os pedais
tornando impossvel acelerar ou
frear.
8-6
Ateno com a presena
de tapetes no piso do vecu-
lo: um inconveniente sim-
ples no sistema de freios (por ex.:
superaquecimento) pode requerer
maior curso do pedal em relao
ao normal.
A presena de gua em
profuso na estrada pode
reduzir a eficincia do sis-
tema de freios.
No viajar com objetos
no adequadamente fixa-
dos dentro do veculo, pois,
em caso de acidente, estes podem
oferecer perigo aos ocupantes do
veculo.
- Providenciar constante mudana do
ar no habitculo.
No percorrer nunca des-
cidas com o motor desliga-
do; nestas condies, no
se tem o auxlio do servofreio e da
direo assistida DUALDRIVE. A ao
frenante exigiria maior esforo no
pedal do freio e no volante.
DIREO NOTURNA
A seguir, so descritas algumas indi-
caes para dirigir noite:
- Dirigir com prudncia redobrada:
de noite as condies de direo so
mais severas.
- Reduzir a velocidade, principal-
mente em estradas sem iluminao.
- Pare aos primeiros sintomas de sono-
lncia: prosseguir seria um risco para si
e para os demais. Retomar a marcha so-
mente aps ter descansado o suficiente.
- Manter uma distncia de seguran-
a em relao aos veculos dianteiros
maior do que a que seria deixada du-
rante o dia; difcil avaliar a velocidade
dos outros veculos quando so vistas
somente as luzes.
- Certificar-se da correta regulagem
dos faris: se estiverem muitos baixos,
reduzem a visibilidade e cansam a vista.
Se estiverem muito altos, atrapalham a vi-
so dos motoristas dos outros veculos.
- Usar os faris altos somente fora da
cidade e quando tiver certeza de no
ofuscar os outros motoristas.
- Abaixar o facho dos faris ao cruzar
com outro veculo.
- Manter as luzes e os faris limpos.
- Fora da cidade, ateno travessia
de animais.
DIRIGIR COM CHUVA
A chuva e estradas molhadas signi-
ficam perigo.
Em uma estrada molhada todas as
manobras so mais difceis, uma vez
que o atrito das rodas contra o asfalto
notavelmente reduzido.
Consequentemente os espaos de
frenagem se alongam e a estabilidade
diminui.
A seguir esto descritas algumas reco-
mendaes em caso de chuva:
- Reduzir a velocidade e manter
maior distncia de segurana dos ve-
culos dianteiros.
- Se estiver chovendo muito forte, a visi-
bilidade tambm reduz. Nestes casos, mes-
mo durante o dia, acender os faris baixos
para ficar mais visvel para os outros.
- Empunhar firmemente o volante e,
se optar em atravessar poas dgua,
lembre-se que ao faz-lo em alta veloci-
dade, poder lev-lo perda do contro-
le do veculo, face a perda de aderncia
com o asfalto caracterizando o fenme-
no conhecido como aquaplanagem.
8-7
B
- Posicionar os comandos da ventila-
o para a funo de desembaamento
(ver captulo CONHECIMENTO DO VECU-
LO), de modo a no ter problemas de
visibilidade.
- Verificar periodicamente as condi-
es das palhetas dos limpadores.
DIRIGIR COM NEBLINA
- Se a neblina estiver forte, evitar o
quanto possvel prosseguir a marcha.
Em caso de neblina:
- Manter uma velocidade moderada.
- Acender os faris baixos, mesmo
durante o dia, a luz traseira de neblina
e os faris de neblina, se presentes. No
ligar os faris altos, pois alm de inco-
modar os outros motoristas a luz ser
refletida contra o veculo.
ATENO: nos trechos com boa
visibilidade, desligar a luz traseira de
neblina. A alta intensidade luminosa in-
comoda os ocupantes dos veculos que
trafegam atrs do seu veculo.
- Recordar-se de que a presena de
neblina acarreta tambm umidade no
asfalto e consequentemente maior difi-
culdade de qualquer tipo de manobra,
alm do alongamento dos espaos de
frenagem.
- Conservar uma ampla distncia de se-
gurana do veculo que trafega adiante.
- Evitar ao mximo variaes impre-
vistas de velocidade.
- Evitar ao mximo ultrapassar outros
veculos.
- Em caso de parada forada do ve-
culo (defeitos, impossibilidade de pros-
seguir por dificuldade de visibilidade,
etc.), procurar parar fora da pista de
rolamento. Acender as luzes de emer-
gncia e, se possvel, os faris baixos.
Buzinar insistentemente se for percebi-
da a aproximao de outro veculo.
DIRIGIR EM MONTANHA
- Em descidas, usar o freio motor,
engatando marchas baixas, para no
superaquecer os freios.
- Nunca percorrer descidas com o
motor desligado ou o cmbio em ponto
morto e muito menos com a chave da
ignio retirada.
- Dirigir em velocidade moderada,
evitando cortar as curvas.
- Recordar que a ultrapassagem em
subida mais lenta e necessrio um
maior trecho de estrada livre. Se estiver
sendo ultrapassado em subida, facilitar
a passagem do outro veculo.
DIRIGIR COM O ABS
O ABS um equipamento do sistema
frenante que fornece essencialmente 2
vantagens:
1) evita o travamento e consequente
deslizamento das rodas nas frenagens
de emergncia, especialmente em con-
dies de baixa aderncia;
2) permite frear e girar as rodas ao
mesmo tempo, para evitar eventuais
obstculos imprevistos ou para dire-
cionar o veculo para onde se deseja
durante a frenagem, compativelmente
com os limites fsicos de aderncia la-
teral do pneu.
Para aproveitar melhor o ABS:
- Nas frenagens de emergncia ou
com baixa aderncia observa-se uma
ligeira pulsao no pedal do freio:
sinal de que o ABS est em funciona-
mento. No soltar o pedal; continuar a
apert-lo para dar continuidade ao
frenante.
- O ABS impede o travamento das ro-
das, mas no aumenta os limites fsicos
8-8
de aderncia entre pneus e estrada. Por-
tanto, mesmo com o veculo equipado
com ABS, respeitar a distncia de segu-
rana dos veculos dianteiros e limitar a
velocidade na entrada de curvas.
O ABS serve para aumen-
tar o controle direcional
do veculo, no para parar
mais rpido.
DIRIGIR EM ESTRADAS NO
PAVIMENTADAS
A utilizao do veiculo em estradas
no pavimentadas, rodovias ou cami-
nhos com a presena de buracos, va-
letas, pedras, terrenos lamacentos e/ou
alagadios, presena de areia ou todo
e qualquer material que possa danificar
carroceria e/ou componentes mecni-
cos do veiculo deve ser evitada.
CONTENO
DOS CUSTOS DE
UTlLlZAO E DA
POLUlO
AMBlENTAL
A seguir so descritas algumas suges-
tes que permitem obter uma economia
nas despesas de utilizao do veculo e
uma conteno das emisses danosas
ao meio ambiente.
CONSIDERAES GERAIS
Manuteno do veculo
As condies do veculo represen-
tam um fator importante que incide no
consumo de combustvel assim como
na tranquilidade de viagem e na pr-
pria vida do veculo. Por este motivo
oportuno cuidar da manuteno execu-
tando controles e regulagens conforme
o quanto previsto no PLANO DE MANUTEN-
O PROGRAMADA (ver itens velas, filtro
de ar, etc.).
Pneus
Verificar periodicamente a presso
dos pneus com um intervalo no supe-
rior a 4 semanas. Se a presso estiver
muito baixa o consumo aumenta por
causa da maior resistncia ao rolamen-
to. Nestas condies aumenta tambm
o desgaste dos pneus e piora o com-
portamento do veculo em marcha e,
portanto, a sua segurana.
Cargas inteis
No viajar com sobrecarga no porta-
-malas. O peso do veculo (sobretudo
no trfego urbano), e o seu alinhamento
influenciam fortemente o consumo e a
estabilidade.
Bagageiro do teto
Retirar o bagageiro ou similar quan-
do no estiverem sendo utilizados. Es-
tes acessrios diminuem a penetrao
aerodinmica do veculo, influindo ne-
gativamente no consumo. Em caso de
transporte de objetos volumosos, utili-
zar preferivelmente um reboque.
8-9
B
Equipamentos eltricos
Utilizar os equipamentos eltricos so-
mente pelo tempo necessrio. O vidro
traseiro trmico, os faris suplementa-
res, os limpadores dos vidros e o venti-
lador do sistema de aquecimento, entre
outros ocasionam um notvel consumo
de energia o qual influencia o consumo
de combustvel (at 25% a mais no ci-
clo urbano).
Ar-condicionado/climatizao
O ar-condicionado representa uma
carga adicional que incide sensivel-
mente no motor, induzindo-o a consu-
mos mais elevados (em mdia, at 20%
a mais). Quando a temperatura externa
o permitir, utilizar preferivelmente os
recursos de ventilao natural do ve-
culo.
Acessrios aerodinmicos
A utilizao de acessrios aerodin-
micos, no certificados pela Fiat Auto-
mveis, pode penalizar a aerodinmica
e o consumo.
ESTILO DE DIREO
Partida
No aquecer o motor com o veculo
parado, em marcha lenta ou acelera-
do: nestas condies o motor se aquece
muito mais lentamente, aumentando o
consumo e as emisses. recomendvel
partir imediata e lentamente, evitando
rotaes elevadas. Deste modo o motor
se aquecer mais rapidamente.
Manobras inteis
Evitar golpes de acelerao estando
parado no semforo ou antes de des-
ligar o motor. Esta manobra absolu-
tamente intil nos veculos modernos,
alm de aumentar o consumo e poluir
o ambiente.
Seleo de marchas
Logo que as condies do trfego e
de segurana o permitirem, utilizar uma
marcha mais alta. Utilizar uma marcha
baixa para obter uma resposta mais r-
pida do veculo acarreta um aumento
no consumo.
Do mesmo modo a utilizao im-
prpria de uma marcha alta aumenta
o consumo, emisses poluentes e des-
gaste do motor.
Velocidade mxima
O consumo de combustvel aumenta
notavelmente com o aumento da velo-
cidade. til observar que passando de
90 para 120 km/h, tem-se um incremen-
to no consumo de aproximadamente
30%. Manter uma velocidade o mais
uniforme possvel, evitando frenagens
e retomadas desnecessrias, que con-
somem combustvel e ao mesmo tempo
aumentam as emisses.
Recomenda-se adotar um estilo de
direo suave, procurando antecipar as
manobras para evitar perigos iminentes
e respeitar as distncias de segurana a
fim de evitar desaceleraes bruscas.
8-J0
Acelerao
Acelerar violentamente colocando
o motor em rotao elevada penaliza
notavelmente o consumo e as emisses
poluentes. Convm acelerar gradual-
mente e no ultrapassar a rotao de
torque mximo do motor, especificada
na tabela de dados tcnicos.
CONDIES DE UTILIZAO
Partida a frio
Percursos muito breves e frequentes
partidas a frio no permitem que o mo-
tor atinja a temperatura ideal de funcio-
namento. Da resulta um significativo
aumento tanto do consumo (de 15 at
30% no ciclo urbano) como das emis-
ses de substncias nocivas.
Situaes do trfego e condies da
estrada
Consumos elevados esto ligados a
situaes do trfego intenso, como por
exemplo, em trnsito congestionado
com frequente utilizao de marchas
inferiores do cmbio ou em grandes
cidades, onde existem muitos semfo-
ros.
Tambm percursos tortuosos, estra-
das montanhosas e estradas irregulares
influenciam negativamente no consu-
mo.
Paradas no trfego
Durante as paradas prolongadas (ex.:
passagens de nvel, congestionamentos,
etc.) se as condies de segurana o
permitirem, o ideal a fazer desligar
o motor.
DlREO
ECONMlCA E
RESPElTO AO
MElO AMBlENTE
A preservao do meio ambiente
um dos princpios que direcionaram o
projeto e a realizao do Fiat Stilo.
Seus dispositivos contra poluio ob-
tm resultados bem acima dos requeri-
dos pela lei vigente.
Todavia, o ambiente no pode espe-
rar menos do que a mxima ateno
de cada um.
O motorista, seguindo regras simples,
pode evitar danos ao meio ambiente
e muitas vezes limitar o consumo de
combustvel ao mesmo tempo.
Com este propsito fornecemos a
seguir algumas informaes teis que
se somam a todas outras evidenciadas
pelo smbolo M, presentes em vrios
pontos do manual. Recomendamos l-
las com ateno.
8-JJ
B
PRESERVAO DOS DISPOSITIVOS
QUE REDUZEM AS EMISSES
POLUENTES
O correto funcionamento dos dis-
positivos contra poluio no somente
garante o respeito ao meio ambiente,
assim como influi no desempenho do
veculo. Manter em boas condies es-
tes dispositivos a primeira regra para
uma direo ecolgica e econmica ao
mesmo tempo.
A primeira precauo seguir cri-
teriosamente o PLANO DE MANUTENO
PROGRAMADA.
Para os motores a gasolina usar ex-
clusivamente gasolina sem chumbo.
Se a partida for difcil, no insistir
com tentativas prolongadas. Evitar es-
pecialmente as manobras com reboque,
empurro ou aproveitando descidas
para funcionar no tranco. So todas
manobras que podem danificar o ca-
talisador. Utilizar exclusivamente uma
bateria auxiliar.
Sonda lambda
Garante o controle da exata relao
da mistura ar/gasolina, fundamental pa-
ra o correto funcionamento do motor e
do catalisador.
Sistema antievaporao
Sendo impossvel, mesmo com o
motor desligado, impedir a formao
dos vapores de gasolina, a instalao
os armazena em um recipiente especial
com carvo ativado, do qual so em se-
guida aspirados e queimados durante o
funcionamento do motor.
Alteraes feitas no ve-
culo com o objetivo de
aumentar o seu desempe-
nho, tais como a retirada do catali-
zador e/ou modificaes no sistema
de injeo eletrnica, alm de con-
triburem para aumentar desneces-
sariamente a poluio atmosfrica,
podem resultar no cancelamento
da garantia dos componentes envol-
vidos.
importante seguir o Plano de Ma-
nuteno Programada, para que o
veculo permanea dentro dos padres
antipoluentes.
Trafegar com o sistema
de escapamento modifi-
cado ou danificado, alm
de aumentar consideravelmente o
nvel de rudo do veculo (poluio
sonora), constitui uma infrao ao
Cdigo Nacional de Trnsito.
No jogue resduos ou recipientes
vazios na rua; mantenha dentro
do veculo um saco plstico para
guard-los at que possa descart-
-los em uma lixeira apropriada. Esta
prtica ajuda a manter as ruas mais
limpas, evitando o entupimento dos
esgotos, reduzindo, assim, o perigo
das enchentes causadas pelas fortes
chuvas de vero.
8-J2
Se, durante a marcha o
motor estiver funcionando
de maneira irregular, pros-
seguir reduzindo ao mnimo indis-
pensvel a solicitao de desem-
penho do motor e procurar o mais
rpido possvel a Rede Assistencial
Fiat.
Quando a luz-espia da
reserva de combustvel
acender, providencie o
abastecimento logo que possvel.
Um baixo nvel de combustvel
pode causar a alimentao irregular
do motor, com inevitvel aumento
da temperatura dos gases de descar-
ga; isto pode causar srios danos ao
catalisador.
No funcionar o motor,
mesmo que somente para
teste, com uma ou mais
velas desligadas. No aquecer o
motor em marcha lenta antes de
partir, a no ser quando a tempe-
ratura externa for muito baixa e,
mesmo neste caso, por no mais do
que 30 segundos.
No instalar outras prote-
es contra calor nem reti-
rar as existentes no catalisa-
dor e na tubulao de descarga.
No pulverizar nada
no catalisador, na sonda
Lambda e na tubulao de
descarga.
Em seu funcionamento
normal, o catalisador tra-
balha em elevadas tempe-
raturas. Portanto, no estacionar o
veculo sobre materiais inflamveis
(grama, folhas secas, papel, etc.)
para evitar o perigo de incndio.
A falta de observao da
recomendaes anterio-
res pode originar riscos de
incndio.
LONGA
lNATlVlDADE
DO VElCULO
Se o veculo tiver que ficar inativo
por um longo perodo, observar as re-
comendaes seguintes:
- Colocar o veculo em local coberto,
seco e, de preferncia, arejado.
- Engatar uma marcha.
- Deixar o freio de mo destravado.
- Desligar o terminal negativo ( - ) do
polo da bateria e verificar o estado de
carga da mesma. Durante a inatividade,
este controle dever ser repetido trimes-
tralmente. Recarregar a bateria se o in-
dicador tico apresentar uma colorao
escura sem a zona verde central.
- Limpar e proteger as partes pintadas
aplicando cera protetora.
- Limpar e proteger as partes metli-
cas brilhantes com produtos especficos
encontrados nos concessionrios Fiat.
- Passar talco na borracha das palhe-
tas dos limpadores e deix-las levanta-
das do vidro.
- Abrir ligeiramente as janelas.
8-J3
B
- Cobrir o veculo com uma capa de
tecido ou plstico perfurado (somente
para local coberto). No utilizar capas
de plstico compacto, que no permi-
tem a evaporao da umidade na super-
fcie do veculo.
- Encher os pneus com uma presso
de 0,5 bar a mais em relao presso
normalmente prescrita e verific-la pe-
riodicamente.
- Esvaziar o reservatrio de gasolina
de partida a frio (FLEX).
- Se a bateria no for desligada da
instalao eltrica, verificar seu estado
de carga a cada trinta dias e caso o in-
dicador tico apresente uma colorao
escura sem a zona verde central, pro-
videnciar sua recarga.
- No esvaziar a instalao de arrefe-
cimento do motor.
DlSPOSlTlVO PARA
REBOOUE
INSTALAO DO GANCHO DE
REBOQUE PARA ATRELADOS
Para efetuar reboques de atrelados
(carretinhas, trailers, etc.), o veculo
deve estar equipado com engate es-
frico para acoplamento mecnico e
conexo eltrica adequada, sendo que
ambos dispositivos devem cumprir os
requisitos das normas vigentes da ABNT
(Associao Brasileira de Normas Tc-
nicas).
O dispositivo para o gancho de re-
boque deve ser fixado carroceria por
pessoal especializado da Rede Assis-
tencial Fiat (ver observao na pgina
seguinte), conforme as indicaes que
sero fornecidas a seguir, as quais deve-
ro ser integralmente respeitadas.
- Efetuar no veculo a furao com
(dimetro) 11 mm traspassando o asso-
alho posterior (ver detalhe A-fig. 3) e
a longarina nas marcas esquemticas
indicadas na fig. 4.
De acordo com o tipo de gancho de
reboque homologado pela Fiat Auto-
mveis, ser necessrio furar tambm
o painel traseiro de algumas verses
(ver figura).
- Alargar os furos, somente no assoa-
lho, para (dimetro)16 mm.
- Aplicar proteo contra a corroso
sobre os furos.
A
fig. 3
Seo lateral traseira de um veculo
(exemplo genrico)
4
E
N
1
1
6
0
B
R
8-J4
- Montar o engate para reboque con-
forme orientao do fabricante do Kit.
Para garantir a completa funcio-
nalidade e segurana da instalao,
e dependendo do modelo de engate
adequado para cada verso, pode ser
necessrio efetuar modificaes na
parte posterior do veculo (recorte do
para-choque, por exemplo) com a fina-
lidade de evitar interferncias entre os
componentes envolvidos.
- Aplicar um torque de aperto de 40
N.m sobre os parafusos.
OBSERVAES GERAIS SOBRE
REBOQUE
Lembre-se que o ato de rebocar
um atrelado reduz a capacidade
mxima do veculo para superar
aclives (rampas).
Nos percursos em des-
cida, engatar uma marcha
forte em vez de usar somen-
te o freio.
O peso que o reboque exerce
no engate para reboque do veculo
reduz a capacidade de carga do
prprio veculo. Para ter certeza de
no superar o peso mximo reboc-
vel, preciso levar em considera-
o o peso do atrelado com carga
completa, includos acessrios e
bagagens pessoais. Este veculo tem
capacidade de tracionar somente
um reboque sem freio prprio at o
limite de 400 kg.
Caso as ligaes da
tomada eltrica do atrela-
do forem mal executadas,
podem ocorrer srios danos no sis-
tema eletroeletrnico do veculo.
A garantia contra corroso da
regio perfurada somente ser man-
tida se os furos forem executados
atravs da Rede Assistencial Fiat
e desde que o campo Acessrios
Fiat, contido no Manual de
Garantia, esteja devidamente pre-
enchido com a assinatura e carimbo
da concessionria.
O engate para reboque genu-
no Fiat, adquirido como acessrio
original e instalado fora da Rede
Assistencial Fiat, tem exclusivamen-
te garantia legal de 90 dias.
8-J5
B
A pea genuna adquirida e ins-
talada na Rede Assistencial Fiat,
mediante pagamento garantida
por 12 (doze) meses, inclusa garan-
tia legal de noventa dias, contados a
partir da data da execuo dos ser-
vios, conforme nota fiscal de servi-
os, que dever ser mantida com o
cliente para apresentao, quando
exigida pela Fiat Automveis e/ou
Rede Assistencial Fiat no Brasil.
O respeito presente
instruo de instalao
uma forma de conservar a
integridade do veculo e prevenir a
ocorrncia de acidentes. Instalaes
efetuadas de modo diferente ao
quanto indicado neste manual so,
conforme a legislao vigente, de
responsabilidade do instalador e do
proprietrio do veculo.
A Fiat Automveis somente se
responsabiliza por instalaes efe-
tuadas na Rede Assistencial Fiat,
de acordo com as prescries e os
critrios tcnicos das informaes
anteriormente citadas.
Recomenda-se a utilizao de
engate para reboque genuno Fiat,
o qual, se disponvel para o modelo
de seu veculo, pode ser adquirido e
instalado na Rede Assistencial Fiat.
Antes de trafegar com reboque
em outro pas, verifique as dispo-
sies gerais do mesmo em relao
ao reboque de atrelados. Respeite
os limites de velocidade especficos
de cada pas para os veculos com
reboque.
Vista superior do assoalho traseiro
fig. 4
F
C
N
0
0
0
8
B
R
C
C
EM EMERGNClA
As pginas seguintes foram elaboradas especialmente para
socorr-lo em situaes de emergncia com seu veculo.
Como voc ver, foram considerados alguns inconvenien-
tes e, para cada um deles, sugerido o tipo de interveno
que voc pode efetuar pessoalmente. No caso de contra-
tempos mais srios, porm, necessrio dirigir-se Rede
Assistencial Fiat.
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual de
Uso e Manuteno, tambm constam em seu kit de bordo, o
manual bsico de Segurana no trnsito, o Livrete Confiat e
o Manual de Garantia, nos quais esto descritos detalhada-
mente todos os servios que a Fiat coloca sua disposio
em caso de dificuldades.
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura destas pgi-
nas. Assim, em caso de necessidade, voc vai saber localizar
imediatamente as informaes teis.
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR . . . . . . . . . . .C-1
PARTIDA COM MANOBRAS POR INRCIA . . . . .C-2
SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-2
SE FOR NECESSRIO SUBSTITUIR
UMA LMPADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-7
SE APAGAR UMA LMPADA EXTERNA . . . . . . .C-10
SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . .C-14
SE QUEIMAR UM FUSVEL . . . . . . . . . . . . . . . . .C-17
SE A BATERIA DESCARREGAR . . . . . . . . . . . . . .C-26
SE FOR NECESSRIO LEVANTAR O VECULO .C-27
SE FOR NECESSRIO REBOCAR O VECULO . . .C-27
EM CASO DE ACIDENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-28
EXTINTOR DE INCNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . .C-29
C-J
C
PARTlDA COM
BATERlA AUXlLlAR
Se a bateria estiver descarregada
(para bateria com hidrmetro tico:
colorao escura sem rea verde no
centro), o motor pode ser colocado
em funcionamento usando uma outra
bateria que tenha capacidade igual ou
pouco superior em relao bateria
descarregada.
Como fazer fig. 1:
1) Ligar os terminais positivos (sinal
+ em proximidade do terminal) das du-
as baterias atravs de um cabo apropria-
do.
2) Ligar um segundo cabo ao termi-
nal negativo ( - ) da bateria auxiliar com
um ponto de massa no motor ou no
cmbio do veculo a funcionar.
ATENO: no ligar diretamente os
terminais negativos das duas baterias:
eventuais centelhas podem incendiar o
gs detonante que pode sair da bateria.
Se a bateria auxiliar estiver instalada em
um outro veculo, necessrio evitar
que exista contato entre partes metli-
cas de um e outro veculo.
3) Funcionar o motor.
4) Quando o motor funcionar, reti-
rar os cabos seguindo a ordem inversa
do procedimento de ligao.
Se aps algumas tentativas o motor
no funciona, no insistir inutilmente.
Dirija-se Rede Assistencial Fiat para
resolver o problema.
Evitar utilizar carregado-
res de baterias para efetuar
a partida de emergncia,
uma vez que poderia danificar os
sistemas eletrnicos e particular-
mente as centrais que comandam as
funes de ignio e alimentao.
O procedimento de
partida deve ser feito por
pessoal experiente uma
vez que procedimentos incorretos
podem provocar descargas eltricas
de notvel intensidade. O lquido
contido na bateria venenoso e
corrosivo. Evitar o contato com a
pele ou os olhos. Recomenda-se no
aproximar da bateria com chamas
ou cigarros acesos, e no provocar
centelhas.
As operaes de conexo
e desconexo dos terminais
da bateria geram tenses
que podem provocar problemas nos
sistemas eletrnicos do veculo. Esta
operao deve ser realizada por
pessoal experiente.
fig. 1
F
C
0
1
6
4
B
R
C-2
PARTlDA COM
MANOBRAS POR
lNRClA
Deve ser evitada a par-
tida mediante empurro
(tranco), reboque ou apro-
veitando descidas. Estas manobras
podem causar o fluxo de combus-
tvel no catalisador e danific-lo
irreparavelmente.
Lembre-se de que, se
o motor no estiver fun-
cionando, o servofreio e a
direo assistida DUALDRIVE no esta-
ro ativados, necessitando exercer
um esforo no pedal do freio e no
volante consideravelmente supe-
rior.
SE FURAR UM PNEU
1 - PARAR O VECULO
- Parar o veculo em posio tal que
no constitua perigo para o trfego e
permita substituir a roda operando
com segurana. O piso deve ser pos-
sivelmente plano e compacto. Se for
noite, escolher preferivelmente uma
rea iluminada.
- Desligar o motor e puxar o freio de
estacionamento.
- Engrenar a 1 marcha ou a marcha
a r.
- Sinalizar a presena do veculo pa-
rado, conforme as disposies legais:
luzes de emergncia, tringulo, etc.
necessrio que as pessoas a bor-
do desam e esperem que seja feita a
substituio, ficando fora do perigo do
trfego.
- Calar as rodas com um pedao de
madeira, ou outros materiais adequa-
dos, caso o veculo se encontre em uma
via inclinada ou em mau estado.
2 - RETIRAR AS FERRAMENTAS,
MACACO E RODA SOBRESSALENTE
As ferramentas esto colocadas no
porta-malas.
- Levantar o tapete de revestimento
B-fig. 2 por meio do puxador A-fig. 2.
- Soltar o parafuso de fixao A-fig.
3, retirar a roda sobressalente e retirar
o porta-ferramentas, localizado debaixo
desta.
fig. 3
F
C
0
2
7
4
B
R
fig. 2
F
C
0
2
5
3
B
R
C-3
C
- Liberar as ferramentas necessrias e
retirar o macaco.
Para algumas verses, a roda sobres-
salente de liga leve.
ADVERTNCIA: a correta utiliza-
o do macaco e da roda sobressa-
lente requer a observao de algu-
mas precaues:
- o macaco no rcqucr ncnhuma
regulagem;
- o macaco no rcparvcI. Fm
caso de defeito, deve ser substitudo
por um original;
- ncnhuma fcrramcnta, fora a
manivela de acionamento ilustrada
no presente captulo, deve ser mon-
tada no macaco.
3 - SUBSTITUIO DA RODA
Algumas verses dispem de dispo-
sitivo antifurto para as rodas composto
de um parafuso especial e uma chave
soquete com segredo.
Para retirar o parafuso especial, pro-
ceder como a seguir:
- Retirar da bolsa de ferramentas a
chave soquete (ou em local opcional
no veculo) fig. 4, que destrava o me-
canismo antifurto.
- O destravamento da roda deve ser
realizado encaixando a extremidade B
da chave soquete fig. 4 no encaixe C do
parafuso especial de reteno da roda.
Na extremidade A deve ser encaixada
a chave de roda fornecida com o ve-
culo;
- girar a chave de roda no sentido
anti-horrio para retirar o parafuso;
Nota: com a chave soquete entregue
um impresso contendo seus dados carac-
tersticos. Guarde-o em local seguro, para
o caso de necessidade de reposio.
Cada chave soquete possui um se-
gredo, entre uma srie de combinaes
possveis.
Em caso de perda da chave, dirigir-
se Rede Assistencial Fiat, levando
consigo o impresso com os dados da
chave soquete.
Continue como a seguir, para subs-
tituir a roda:
1) Desapertar cerca de uma volta
os parafusos de fixao da roda a ser
substituda fig. 5.
Com roda de liga leve, retirar a ca-
lota de cobertura dos parafusos (para
algumas verses), com o auxlio de uma
chave de fenda (no fornecida) inserida
no recorte A-fig. 6 e desapertar os para-
fusos, tambm cerca de uma volta.
A
B
C
fig. 4
4
E
N
1
2
8
1
B
R
fig. 5
F
C
0
2
6
5
B
R
A
fig. 6
F
C
0
2
5
5
B
R
C-4
2) Girar a manopla de manobra
A-fig. 7 do macaco de modo a abri-lo
parcialmente.
3) Colocar o macaco prximo s
referncias C perto do vo da roda
dianteira ou traseira, conforme a roda
a substituir, e certificar-se de que a ca-
naleta B do macaco se encaixe bem na
aleta da longarina D.
O posicionamento incor-
reto do macaco pode pro-
vocar a queda do veculo
levantado.
No utilizar o macaco
para capacidades superio-
res aos valores indicados na
etiqueta que se encontra aplicada
no mesmo.
4) Avisar s eventuais pessoas pre-
sentes que o veculo ser levantado.
Portanto, necessrio afastar-se de
suas imediaes e adverti-las para no
tocar no veculo at que o mesmo seja
novamente abaixado.
O macaco serve somen-
te para a substituio de
rodas no veculo para o
qual foi destinado ou veculos do
mesmo tipo. Devem ser absoluta-
mente excludas utilizaes diversas
como, por exemplo, levantar vecu-
los de outros modelos. Em nenhum
caso, utiliz-lo para reparaes sob
o veculo.
No engraxar os filetes
das roscas antes de mon-
tar os parafusos, para evitar
que se soltem espontaneamente.
O posicionamento incor-
reto do macaco pode pro-
vocar a queda do veculo
levantado.
A montagem incorreta da
calota (quando presente)
pode causar seu despren-
dimento com o veculo em movi-
mento.
No introduzir nenhuma
ferramenta entre a roda e
o pneu.
Verificar periodicamen-
te a presso dos pneus,
incluindo o sobressalente.
fig. 8
F
C
0
2
7
6
B
R
A
B
A
B
fig. 9
F
C
0
1
7
1
B
R
C
A
B
D
fig. 7
F
C
0
1
6
9
B
R
C-5
C
5) Introduzir a manivela de aciona-
mento do macaco fig. 8 e gir-la at
que a roda a substituir fique a alguns
centmetros do cho.
Ao girar a manivela, tomar cuidado
para que a rotao da mesma ocorra
livremente sem riscos de escoriaes na
mo, causadas por esfregamento contra
o piso. Tambm as partes do macaco
em movimento (parafusos e articula-
es) podem causar leses. Evitar o
contato com elas.
6) Soltar completamente os 4 parafusos
e retirar a calota (se existente) e a roda.
7) Montar a roda sobressalente, fa-
zendo coincidir os pinos B-fig. 9 com
os furos de centragem A.
8) Atarraxar apenas um dos parafu-
sos A-fig. 10, em correspondncia com
a vlvula de enchimento B-fig. 10.
9) Colocar a calota, cuidando para
que o furo maior com chanfro A-fig. 11
coincida com o parafuso A-fig. 10.
10) Atarraxar os outros trs parafu-
sos.
Nota: Para facilitar a remontagem da
roda de liga leve depois de reparado
o pneu, rosquear o pino A-fig. 12 no
cubo. Colocar a roda no pino e fix-
la com 3 parafusos. Retirar o pino A e
rosquear o quarto parafuso.
11) Apertar os parafusos, utilizando
a chave de roda especfica.
12) Girar a manivela do macaco,
de modo a abaixar o veculo e retirar
o macaco.
13) Aps a retirada do macaco, rea-
pertar os parafusos, passando alterna-
damente de um a outro diametralmente
oposto, de acordo com a ordem ilustra-
da na fig. 13.
14) Recolocar a calota de cobertura
dos parafusos da roda de liga leve A-
fig. 6. Cuidar para que, ao pression-
la, o seu ressalto lateral (face interna)
se encaixe perfeitamente no rebaixo
da roda.
fig. 11
F
C
0
2
5
6
B
R
fig. 10
F
C
0
2
6
6
B
R
A
fig. 12
F
C
0
1
7
4
B
R
fig. 13
F
C
0
2
6
7
B
R
C-6
Aps concluir a operao:
- colocar as ferramentas utilizadas
nas sedes existentes;
- recolocar o macaco parcialmente
aberto no porta-ferramentas, forando-
-o ligeiramente em sua sede de modo a
evitar vibraes durante a marcha;
- recolocar o porta-ferramentas fig.
14 no vo do porta-malas;
- recolocar o estepe em seu compar-
timento e apertar o parafuso de fixao
A-fig. 3.
- colocar o tapete do revestimento
B-fig. 15.
ADVERTNCIAS
Recontrole o aperto dos parafu-
sos, aps rodar aproximadamente
100 km.
Na primeira oportunidade, proce-
da a reparao do pneu. Evite rodar
com a roda sobressalente.
BALANCEAMENTO
Cada roda completa com pneu ba-
lanceada na fbrica. Quando os pneus
so substitudos, necessrio balancear
as rodas para evitar instabilidade de di-
reo, desgaste dos rgos da direo
e desgaste irregular dos pneus.
RECOMENDAES
- Com pneus novos recomendvel
no imprimir a velocidade mxima an-
tes de percorrer os primeiros 150 km.
- Antes de entrar em curvas estreitas,
diminuir a velocidade.
- Evitar bruscas aceleraes e freadas
desnecessrias.
- Verificar o balanceamento e o ali-
nhamento das rodas.
- Evitar batidas violentas nos pneus
(por exemplo, durante o estacionamen-
to do veculo).
fig. 14
F
C
0
2
8
0
B
R
fig. 15
F
C
0
2
5
3
B
R
C-7
C
- No introduzir ferramentas de qual-
quer espcie entre a roda e o pneu.
- Substituir a roda se a mesma apre-
sentar deformaes.
- Em caso de perda anormal da pres-
so, substituir a roda e verificar a vl-
vula de reteno.
- A presso dos pneus (incluindo o
sobressalente) deve ser a recomenda-
da.
- Verificar periodicamente os pneus
para certificar-se de que no existam
danos.
- Pneus usados, de origem desconhe-
cida ou envelhecidos devem ser usados
com cautela e somente em casos de
emergncia.
- Verificar periodicamente a profun-
didade da banda de rodagem, respei-
tando a espessura mnima recomenda-
da pelas normas de segurana.
- Nunca retirar ar quente do pneu,
pois provoca danos irreversveis sua
carcaa.
SE FOR NECESSRlO
SUBSTlTUlR UMA
LMPADA
Modificaes ou repara-
es da instalao eltrica
executadas de modo incor-
reto e sem considerar as caracters-
ticas tcnicas da instalao podem
causar anomalias de funcionamento
com riscos de incndio.
Recomenda-se, se pos-
svel, efetuar a substitui-
o das lmpadas na Rede
Assistencial Fiat. O correto funcio-
namento e a regulagem dos faris
so requisitos essenciais para a
segurana de marcha e para no
incorrer nas sanes previstas pelo
Cdigo Nacional de Trnsito.
As lmpadas halge-
nas devem ser manejadas
tocando exclusivamente a
parte metlica. Se o bulbo trans-
parente for tocado pelos dedos, se
reduz a luz emitida e pode prejudi-
car a durabilidade da lmpada. Em
caso de contato acidental, limpar o
bulbo com um pano umedecido em
lcool e deixar enxugar.
As lmpadas halgenas
possuem gs em presso.
Em caso de quebra, pode
ocorrer a projeo de fragmentos
de vidro.
A eventual substituio
de uma lmpada em ve-
culos equipados com faris
a descarga de gs (xnon) deve ser
efetuada na Rede Assistencial Fiat.
C-8
INDICAES GERAIS
- Quando uma lmpada no funcio-
na, antes de substitu-la, verifique a in-
tegridade do fusvel correspondente.
- Para a localizao dos fusveis,
consultar o pargrafo Se queimar um
fusvel neste captulo.
- Antes de substituir uma lmpada,
verificar se os contatos no esto oxi-
dados.
- As lmpadas queimadas devem ser
substitudas por outras de mesmo tipo
e potncia.
- Aps substituir uma lmpada dos
faris, verificar sua regulagem por mo-
tivos de segurana.
TIPOS DE LMPADAS - fig.16
No veculo esto instalados diversos
tipos de lmpadas:
A - Lmpadas completamente de
vidro
Colocada a presso. Para retir-la,
puxe-a.
B - Lmpadas tipo baioneta
Para retir-la do porta-lmpada, pres-
sione o bulbo, girando em sentido anti-
horrio, e retire-a.
C - Lmpadas cilndricas
Para retir-la, solt-la dos contatos.
D e E - Lmpadas halgenas
Para retirar a lmpada, desvincular a
mola de fixao da prpria lmpada de
sua sede.
fig. 16
F
C
0
1
7
7
B
R
C-9
C
LMPADAS FIGURA 16 TIPO POTNCIA
Faris altos E H7 55W
Faris baixos D H7 55W
Dianteiras de posio A W5W 5W
Faris de neblina E H1 55W
Indicadores de direo dianteiros B PY21W 21W
Brake light A W2,3W 2,3W
Indicadores de direo traseiros B PY21W 21W
Marcha a r B P21W 21W
Traseira de neblina B P21W 21W
Traseiras de posio/stop (luzes de parada) B P21/5W 21W/5W
Traseiras de posio A W5W 5W
Luz de placa A W5W 5W
Portas (Zona dos ps) A C5W 5W
Iluminao interna dianteira A / C W10W / 2 W5W 5W / 10W
Iluminao interna traseira C 2 C5W 10W
Porta-luvas C C5W 5W
Porta-malas A C5W 5W
Luzes do para-sol C W3W 3W
C-J0
SE APAGAR UMA
LMPADA EXTERNA
Modificaes ou repara-
es da instalao eltrica
executadas de modo incor-
reto e sem considerar as caracters-
ticas tcnicas da instalao podem
causar anomalias de funcionamento
com riscos de incndio.
ATENO: para o tipo de lmpada e
a potncia relativa, ver o quanto descri-
to no captulo anterior SE FOR NECESSRIO
SUBSTITUIR UMA LMPADA.
Para a substituio de
lmpadas, recomendado
dirigir-se Rede Assistencial
Fiat.
ADVERTNCIA: em dias frios e/
ou midos, os faris podem apre-
sentar condensao de gua nas
lentes. Esta condensao deve desa-
parecer momentos aps o veculo
trafegar com os faris acesos.
GRUPOS TICOS DIANTEIROS
Os grupos ticos dianteiros contm
as lmpadas das luzes de posio, fa-
ris baixos, altos, direo e faris de
neblina.
A disposio das lmpadas do grupo
tico a seguinte fig. 17:
A - Indicadores de direo
B - Faris de neblina
C - Luzes de posio
D - Faris baixos
E - Luzes de posio
F - Faris altos
Para substituir as lmpadas das luzes
de posio, de direo, faris baixos e
faris de neblina necessrio retirar a
tampa A-fig. 18 desencaixando os rela-
tivos dispositivos de reteno B.
Para substituir as lmpadas dos faris
baixos e posio necessrio retirar a
tampa C agindo no dispositivo D.
Aps a substituio,
remontar corretamente as
tampas certificando-se de
seu correto travamento.
fig. 17
F
C
0
1
7
8
B
R
fig. 18
F
C
0
1
7
9
B
R
C-JJ
C
FARIS BAIXOS - fig. 19
Para substituir a lmpada, proceder
como segue:
- Retirar a tampa de proteo desen-
caixando os relativos dispositivos de
reteno.
- Desencaixar a mola trava A.
- Desligar o conector eltrico B.
- Retirar a lmpada C e substitu-la.
- Colocar a nova lmpada fazendo
coincidir as aletas da parte metlica
com as canaletas existentes na parbo-
la do farol, religar o conector eltrico B
e encaixar a mola de trava da lmpada
A.
- Remontar corretamente a tampa de
proteo.
FARIS ALTOS - fig. 20
Para substituir a lmpada, proceder
como segue:
- Retirar a tampa de proteo desen-
caixando os relativos dispositivos de
reteno.
- Desencaixar a mola trava A.
- Desligar o conector eltrico B.
- Retirar a lmpada C e substitu-la.
- Colocar a nova lmpada fazendo
coincidir as aletas da parte metlica
com as canaletas existentes na parbo-
la do farol, religar o conector eltrico B
e encaixar a mola de trava da lmpada
A.
- Remontar corretamente a tampa de
proteo.
INDICADORES DE DIREO
DIANTEIROS - fig. 21
Para substituir a lmpada (de cor la-
ranja) proceder como segue:
- Retirar a tampa de proteo desen-
caixando os relativos dispositivos de
reteno.
- Girar o porta-lmpada A no sentido
anti-horrio e retir-lo.
- Retirar a lmpada B empurrando-
a ligeiramente e girando-a em sentido
anti-horrio.
- Substituir a lmpada.
- Recolocar o porta-lmpada e gir-lo
no sentido horrio, certificando-se do
correto travamento.
- Remontar corretamente a tampa de
proteo.
fig. 19
F
C
0
1
8
0
B
R
fig. 20
F
C
0
1
8
1
B
R
fig. 21
F
C
0
1
8
2
B
R
C-J2
REPETIDORES LATERAIS NOS
ESPELHOS RETROVISORES
Para substituir o grupo de luzes, diri-
gir-se Rede de Assistncia Fiat.
FARIS DE NEBLINA
Para substituir a lmpada, dirigir-se
Rede Assistencial Fiat.
LUZES DIANTEIRAS DE POSIO -
fig. 22 - 23
Para substituir a lmpada, proceder
como segue:
- Retirar a tampa de proteo desen-
caixando os relativos dispositivos de
reteno.
- Mediante a utilizao do prolonga-
mento A, girar no sentido horrio e anti-
-horrio o porta-lmpada B e retir-lo
puxando-o para si.
- Retirar a lmpada C e substitu-la.
- Recolocar o porta-lmpada certifi-
cando-se do relativo travamento; veri-
ficar tambm o correto posicionamento
da lmpada olhando pelo lado externo
do farol.
- Remontar corretamente a tampa de
proteo.
GRUPOS TICOS TRASEIROS
- fig. 24
Para a substituio de
lmpadas, recomendado
dirigir-se Rede Assistencial
Fiat.
Para substituir uma lmpada, proce-
der como segue:
- Abrir a tampa do porta-malas
- Pelo interior do porta-malas, abrir a
tampa A, desligar o conector B, soltar
as 3 porcas C e retirar o grupo tico.
ATENO: na presena
de subwoofer, localizado
no lado esquerdo do porta-
-malas, para substituir uma lmpada
do grupo tico traseiro esquerdo,
procure a Rede Assistencial Fiat.
fig. 24
F
C
0
1
9
0
B
R
fig. 22
F
C
0
1
8
6
B
R
fig. 23
F
C
0
1
8
7
B
R
C-J3
C
- Soltar os 4 parafusos A-fig. 25 e
retirar o porta-lmpadas de sua sede.
- Retirar as lmpadas empurrando-
-as ligeiramente e girando-as no sentido
anti-horrio.
A disposio das lmpadas do grupo
tico a seguinte:
B - luzes de posio
C - indicadores de direo
D - luzes de posio
E - luzes de marcha a r
LUZES TRASEIRAS DE NEBLINA
- fig. 26
Para substituir uma lmpada, proce-
der como segue:
- Abrir a tampa do porta-malas e re-
tirar a tampa A como indicado na figu-
ra.
- Substituir a lmpada B extraindo-a
do porta-lmpada.
LUZES 3 STOP (BRAKE LIGHT)
Para a substituio das
luzes de parada suplemen-
tares (3 stop) procure a
Rede Assistencial Fiat.
fig. 26
F
C
0
1
9
2
B
R
fig. 25
F
C
0
3
0
3
B
R
C-J4
LUZES DE PLACA - fig. 27
Para substituir as lmpadas proceder
como segue:
- Agir nos pontos indicados pela seta
e soltar os 2 parafusos de fixao A do
conjunto.
- Substituir a lmpada B desencaixan-
do-a dos contatos laterais e certifican-
do-se de que a nova lmpada fique cor-
retamente travada entre os mesmos.
- Remontar o conjunto.
LUZ DA REGIO INFERIOR DAS
PORTAS DIANTEIRAS - fig. 28
Para substituir a lmpada proceder
como segue:
- Abrir a porta e retirar a lente A fa-
zendo alavanca no ponto indicado pela
seta.
- Abrir a proteo B e substituir a
lmpada colocada a presso.
- Fechar a proteo B na lente A.
SE APAGAR UMA
LUZ lNTERNA
Modificaes ou repara-
es da instalao eltrica
executadas de modo incor-
reto e sem considerar as caracters-
ticas tcnicas da instalao, podem
causar anomalias de funcionamento
com riscos de incndio.
Para o tipo de lmpada e relativa po-
tncia, ver SE FOR NECESSRIO SUBSTITUIR
UMA LMPADA.
LUZ INTERNA DIANTEIRA
(excluindo verses com teto solar)
Para substituir as lmpadas proceder
como segue:
- Apertar nos sistemas de fixao A-
fig. 29 e soltar a capa B.
fig. 29
F
C
0
1
9
5
B
R
fig. 27
F
C
0
3
6
5
B
R
fig. 28
F
C
0
1
9
4
B
R
C-J5
C
- Soltar os dois parafusos de fixao
A-fig. 30 e girar no sentido anti-horrio
o porta-lmpada B, cuja lmpada deve
ser substituda e substitu-la. Para subs-
tituir a lmpada C, desencaix-la dos
contatos laterais certificando-se de que
a nova lmpada fique corretamente tra-
vada entre os mesmos.
LUZ INTERNA DIANTEIRA
(verses com teto solar)
Para substituir as lmpadas proceder
como segue:
- Apertar lateralmente na capa de pls-
tico como indicado pela seta-fig. 31.
- Desligar os conectores eltricos A e
B-fig. 32.
- Soltar os dois parafusos de fixao
A-fig. 30 e girar no sentido anti-horrio
o porta-lmpada B, cuja lmpada deve
ser substituda e substitu-la. Para subs-
tituir a lmpada C, desencaix-la dos
contatos laterais certificando-se de que
a nova lmpada fique corretamente tra-
vada entre os mesmos.
LUZ INTERNA TRASEIRA (EXCLUIN-
DO VERSES COM TETO SOLAR)
- fig. 33
Para substituir as lmpadas proceder
como segue:
- Retirar o conjunto A fazendo ala-
vanca nos pontos indicados pelas setas
(em correspondncia das linguetas de
reteno.
- Substituir a lmpada B, desencai-
xando-a dos contatos laterais certifican-
do-se de que a nova lmpada fique cor-
retamente travada entre os mesmos.
fig. 31
F
C
0
1
9
6
B
R
fig. 32
F
C
0
1
9
7
B
R
fig. 33
F
C
0
1
9
8
B
R
fig. 30
F
C
0
1
8
5
B
R
C-J6
LUZ INTERNA TRASEIRA
(verses com teto solar)
Para substituir as lmpadas proceder
como segue:
- Com uma chave de fenda, retirar o
conjunto da luz interna A-fig. 34 agin-
do no ponto indicado pela seta.
- Substituir a lmpada B-fig. 35,
desencaixando-a dos contatos laterais
certificando-se de que a nova lmpa-
da fique corretamente travada entre os
mesmos.
LUZ DO ESPELHO DE CORTESIA
- fig. 36
Para substituir a lmpada A-fig. 36,
dirigir-se Rede Assistencial Fiat:
LUZ INTERNA DO PORTA-LUVAS
- fig. 37
Para substituir a lmpada proceder
como segue:
- Abrir o porta-luvas e retirar o con-
junto da luz interna A.
- Substituir a lmpada B, desencai-
xando-a dos contatos laterais certifican-
do-se de que a nova lmpada fique cor-
retamente travada entre os mesmos.
fig. 34
F
C
0
1
9
9
B
R
fig. 35
F
C
0
2
0
0
B
R
fig. 37
F
C
0
2
0
2
B
R
fig. 36
F
C
N
0
0
6
5
B
R
C-J7
C
LUZ DO PORTA-MALAS - fig. 38-39
Para substituir a lmpada proceder
como segue:
- Abrir a tampa do porta-malas.
- Retirar o conjunto da luz interna A
fazendo alavanca no ponto indicado
pela seta.
- Abrir a proteo B e substituir a
lmpada colocada a presso.
- Fechar a proteo B na lente.
- Remontar o conjunto da luz inter-
na A introduzindo-o em sua correta
posio primeiramente de um lado e
apertando o outro lado at perceber
seu travamento.
SE OUElMAR UM
FUSlVEL
GENERALIDADES - fig. 40
O fusvel um elemento de prote-
o da instalao eltrica. Intervm (ou
interrompe-se) essencialmente em caso
de avaria ou de interveno imprpria
na instalao.
Quando um dispositivo no funcio-
na, necessrio verificar a eficincia do
relativo fusvel de proteo. O elemento
condutor A no deve estar interrompi-
do. Em caso contrrio necessrio
substituir o fusvel por um outro com a
mesma amperagem (mesma cor).
fig. 39
F
C
0
2
0
4
B
R
fig. 40
F
C
0
3
7
9
B
R
fig. 38
F
C
0
2
0
3
B
R
C-J8
(B) - Fusvel intacto
(C) - Fusvel com elemento condutor
interrompido.
No substituir nunca um
fusvel queimado por fios
metlicos ou outro mate-
rial diferente de um fusvel intacto.
Utilizar sempre um fusvel intacto
da mesma cor.
No substituir, em
nenhum caso, um fusvel
por outro com amperagem
superior, pois isto pode ocasionar
PERIGO DE INCNDIO.
Se um fusvel geral de proteo
(MAXI-FUSE ou MEGA-FUSE) quei-
mar, no executar nenhuma repa-
rao. Procure a Rede Assistencial
Fiat.
Antes de substituir um fusvel,
certificar-se de ter retirado a chave
da ignio e desligado/apagado
todos os equipamentos eltricos.
Caso o fusvel queime novamente,
procure a Rede Assistencial Fiat.
ACESSO AOS FUSVEIS
Os fusveis do Fiat Stilo esto colo-
cados em quatro centrais localizadas,
respectivamente, no painel de instru-
mentos, no polo positivo da bateria, ao
lado da bateria e no porta-malas (para
algumas verses). Existe tambm, em
algumas verses, um fusvel simples
dentro da bandeja da bateria.
Para ter acesso aos fusveis da cen-
tral no painel de instrumentos, abrir a
tampa A-fig. 41 e apertar a lingueta de
reteno B.
fig. 41
F
C
0
2
0
6
B
R
C-J9
C
Para ter acesso aos fusveis da central
no polo da bateria, na central ao lado
da bateria e ao fusvel simples, retirar a
relativa tampa de proteo.
Para o acesso aos fusveis da central
no polo positivo da bateria, soltar as
molas perimetrais de reteno A-fig.
42 e retirar a tampa de proteo B.
Para acesso aos fusveis na central
no porta-malas, abrir a tampa A-fig. 43
localizada do lado esquerdo do porta-
-malas e sucessivamente retirar a tampa
B-fig. 44.
fig. 43
F
C
0
2
0
8
B
R
fig. 44
F
C
0
2
0
9
B
R
fig. 42
F
C
0
2
0
7
B
R
C-20
Para a identificao do fusvel de proteo, consultar a tabela dos fusveis nas pginas seguintes fazendo referncia s
ilustraes seguintes fig. 45, fig. 46 e fig. 47.
Central no painel de instrumentos
fig. 45
F
C
0
0
5
6
B
R
-
F
L
C-2J
C
fig. 46
F
C
0
3
7
1
B
R
Central ao lado da bateria
fig. 47
F
C
0
2
1
3
B
R
Central no polo positivo da bateria
C-22
TABELA DOS FUSVEIS
LUZES FIGURA FUSVEL AMPERAGEM
Luzes de emergncia 45 F53 10
Farol baixo direito 45 F12 15
Farol baixo esquerdo 45 F13 15
Farol alto direito 46 F14 10
Farol alto esquerdo 46 F15 10
Faris de neblina 46 F30 15
Luz de freio/brake light 45 F37 10
Marcha a r 45 F31 7,5
Luz interna dianteira/traseira 45 F32 15
Luzes de direo (setas) 45 F53 10
C-23
C
UTILIZADORES FIGURA FUSVEL AMPERAGEM
Comutador de ignio 46 F03 (MAXI-FUSE) 20
Corretor de regulagem dos faris 45 F13 15
Compressor do Climatizador 46 F19 7,5
Sensor antipoluio (verses com climatizador automtico) 45 F31 7,5
Central eletrnica das portas 45 F36 20
Central espelho eltrico + iluminao 45 F51 7,5
Rdio 45 F39 15
Limpador/lavador do vidro traseiro 45 F52 15
Levantador do vidro traseiro esquerdo 45 F33 30
Levantador do vidro traseiro direito 45 F34 30
Vidro traseiro trmico 45 F40 30
Limpador/Lavador do para-brisa 45 F43 30
Acendedor de cigarros 45 F44 20
Comando do Piloto Automtico 45 F35 10
Central da direo eltrica 46 F02 (MAXI-FUSE) 70
Central do Airbag 45 F50 7,5
Central do vo do motor 47 F70 (MEGA-FUSE) 150
Central do painel 47 F71 (MIDI-FUSE) 70
Central de eventual reboque 45 F36 20
Travamento/destravamento da tampa do porta-malas 45 F36 20
C-24
UTILIZADORES FIGURA FUSVEL AMPERAGEM
Aquecedor/Climatizador 45 F39 15
Servios primrios (injeo eletrnica) 46 F17 10
Servios secundrios (injeo eletrnica) 46 F11 15
Servios secundrios 45 F49 7,5
Sensor de ngulo de giro 45 F42 7,5
Alimentao da central da porta do lado do motorista 45 F47 30
Alimentao da central da porta do lado do passageiro (lev. do vidro) 45 F48 30
Iluminao dos comandos do teto solar 45 F49 7,5
Sinal do interruptor no pedal do freio para centrais eletrnicas 45 F35 7,5
Quadro de instrumentos (positivo com chave) 45 F37 10
Quadro de instrumentos (+ 30) 45 F53 10
Central ABS 45 F42 7,5
Central ABS 46 F01 (MAXI-FUSE) 60
Central de equipamento especfico para algumas verses 46 F18 10
Central do painel 47 F72 (MIDI-FUSE) 60
Eletroventilador do climatizador 46 F08 (MAXI-FUSE) 30
Eletroventilador do radiador 46 F06 (MAXI-FUSE) 30
C-25
C
UTILIZADORES FIGURA FUSVEL AMPERAGEM
Buzina 46 F10 15
Bomba de combustvel 46 F20 15
Servios primrios da injeo eletrnica 46 F22 15
Sistema de injeo eletrnica 46 F16 7,5
Teto solar 45 F45 25
Teto solar 45 F46 25
Direo eltrica (positivo sob chave) 46 F24 7,5
Equipamento especfico para algumas verses 47 F05 30
Bomba de combustvel (Sistema Flex) 46 F21 15
Predisposio eventual motor do limpador de para-brisa 46 F23 20
C-26
SE A BATERlA
DESCARREGAR
Para a execuo desta operao
recomendado dirigir-se Rede Assis-
tencial Fiat.
O lquido contido na
bateria venenoso e corro-
sivo. Evitar o contato com
a pele ou com os olhos. A operao
de recarga da bateria deve ser efetu-
ada em ambiente ventilado e longe
de chamas livres ou possveis fontes
de centelhas: perigo de incndio.
No tentar recarregar
uma bateria congelada: pri-
meiro necessrio descon-
gel-la, pois em caso contrrio, cor-
re-se o risco de exploso. Se ocorrer
o congelamento, verificar a bateria
(por pessoal especializado) antes da
recarga para ver se os elementos
internos no esto danificados e
se o corpo no est rachado, com
risco de sada de cido venenoso e
corrosivo.
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
Ver partida com bateria auxiliar neste
captulo.
DESTINAO DE BATERIAS
Todo consumidor/usurio final
obrigado a devolver sua bateria usada
a um ponto de venda (Resoluo CO-
NAMA 257/99 de 30/06/99).
Reciclagem obrigatria
No descarte a bateria no
lixo.
Devolva a bateria usada ao
revendedor no ato da troca.
Composio bsica: chumbo, cido
sulfrico diludo e plstico.
Os pontos de venda so obrigados a
aceitar a devoluo de sua bateria usa-
da, bem como armazen-la em local
adequado e devolv-la ao fabricante
para reciclagem.
Riscos do contato com a soluo
cida e com o chumbo
Quando a soluo cida e o chumbo
contidos na bateria so descartados na
natureza de forma incorreta, podero
contaminar o solo, o subsolo e as guas,
bem como causar riscos sade do ser
humano.
No caso de contato acidental com
os olhos ou com a pele, lavar imedia-
tamente com gua corrente e procurar
orientao mdica.
C-27
C
SE FOR
NECESSRlO
LEVANTAR O
VElCULO
COM O MACACO DO VECULO
Ver o pargrafo se furar um pneu
neste captulo.
O macaco serve somen-
te para a substituio das
rodas no prprio veculo
ou em outro do mesmo modelo.
No deve ser utilizado para levan-
tar veculos de outros modelos. Em
nenhum caso utiliz-lo para repara-
es sob o veculo.
O posicionamento incor-
reto do macaco pode pro-
vocar a queda do veculo.
No utilizar o macaco para peso
superior ao indicado na etiqueta
que se encontra aplicada.
oportuno saber que:
- o macaco no requer nenhuma re-
gulagem;
- o macaco no pode ser reparado.
Em caso de defeito, deve ser substitudo
por outro original;
- nenhuma ferramenta, fora a mani-
vela de acionamento, pode ser montada
no macaco.
COM O MACACO DE OFICINA
(JACAR)
O veculo deve ser levantado somen-
te lateralmente, colocando as extremi-
dades dos braos ou o macaco jacar
nas zonas ilustradas, a aproximadamen-
te fig. 48.
SE FOR
NECESSRlO
REBOCAR O
VElCULO
aconselhvel, sempre, utilizar ca-
minho-guincho para rebocar o vecu-
lo. Desta forma, o veculo poder ser
seguramente sustentado pelas rodas
dianteiras ou traseiras ou, ainda, apoia-
do em plataformas especficas sobre o
prprio caminho-guincho.
Respeite a legislao de trnsito vi-
gente sobre procedimentos de rebo-
que.
fig. 48
F
C
0
2
1
5
B
R
C-28
EM CASO DE
AClDENTE
- muito importante manter a cal-
ma.
- Pare apenas se puder ser til e pres-
tar assistncia. Se no, continue sua
viagem e comunique ao posto policial
mais prximo.
- Na autoestrada, pare em local segu-
ro, fora da pista de rolamento
- Desligue o motor e ligue as luzes de
emergncia.
- noite, ilumine o local do acidente
com os faris.
- Comporte-se com prudncia, para
no arriscar-se a ser atropelado.
- Sinalize o acidente colocando o
tringulo bem visvel e na distncia re-
gulamentar.
- Chame o socorro, fornecendo infor-
maes o mais precisas possvel. Nas
autoestradas usar os cones apropria-
dos.
- Nos acidentes mltiplos nas estra-
das, principalmente com pouca visibi-
lidade, alto o risco de envolver-se em
outras colises. Abandone imediata-
mente o veculo e permanea em um
local seguro.
- Se as portas estiverem travadas,
no procure sair do veculo quebran-
do o para-brisa. As janelas laterais e o
vidro traseiro so mais fceis de serem
quebrados.
- Se notar cheiro de combustvel ou
outros produtos qumicos, apague os
cigarros e no fume.
- Para apagar incndios de pequenas
propores, use o extintor, cobertores,
areia, terra. Nunca use gua.
- Se no for necessrio utilizar a ins-
talao de iluminao desligar o termi-
nal negativo ( - ) do plo da bateria.
SE HOUVER FERIDOS
- No se deve nunca abandonar os
feridos. A obrigao de socorro existe
tambm para as pessoas no diretamen-
te envolvidas no acidente.
- No aglomerar-se em torno dos fe-
ridos.
- Avise ao ferido quanto rapidez
do socorro, conforto til para dominar
eventuais crises de pnico.
- Soltar ou cortar os cintos de segu-
rana que porventura os feridos estejam
usando.
- No dar bebida aos feridos.
- O ferido no deve nunca ser des-
locado, salvo nos casos relacionados a
seguir.
- Retirar o ferido do veculo somente
em caso de perigo de incndio, de afo-
gamento ou queda em valas ou preci-
pcios.
No retirar o ferido; no forar tra-
es nas articulaes, no dobrar nunca
a cabea. Manter o quanto possvel o
corpo na posio horizontal.
C-29
C
EXTlNTOR DE
lNCNDlO
O Extintor de incndio est localiza-
do no piso, frente do banco do moto-
rista, fig. 49.
Para algumas verses est previsto
uma capa de proteo para o extintor.
A validade do extintor de incndio
est vinculada ao teste hidrosttico do
mesmo (teste para verificao de vaza-
mentos no cilindro), que de 5 anos,
a partir da sua data de fabricao. A
indicao desta validade se encontra
gravada no corpo do cilindro.
O extintor de incndio indicado
para apagar princpio de incndio das
classes:
A - slidos inflamveis como borra-
chas, plsticos e espumas;
B - lquidos inflamveis;
C - materiais eltricos.
O extintor de incndio dever ser
imediatamente substitudo (no permite
recarga), quando ocorrer uma das situ-
aes seguintes:
- vencimento do prazo de validade
do teste hidrosttico;
- aps a sua utilizao em incndio;
- se o ponteiro do manmetro estiver
fora da sua faixa normal de operao
(faixa verde), indicando alguma anoma-
lia no cilindro, na vlvula ou no prprio
manmetro.
Recomendamos, tambm, ler as
instrues impressas no equipamen-
to.
fig. 49
F
C
0
2
7
9
B
R
D
D
MANUTENO DO VElCULO
O veculo Fiat Stilo novo em tudo, at nos critrios de
manuteno.
A primeira reviso de Manuteno Programada est pre-
vista somente aos 15.000 km. Entretanto, til recordar que
o veculo necessita sempre de servios rotineiros como, por
exemplo, o controle sistemtico do nvel dos lquidos com
eventual restabelecimento da presso dos pneus, etc.
De qualquer maneira, lembramos que uma correta ma-
nuteno do automvel certamente o melhor modo para
conservar inalterados, no decorrer do tempo, os rendimentos
do veculo e as caractersticas de segurana, o respeito pelo
meio ambiente e os baixos custos de funcionamento.
Lembre-se, ainda, que um respeito pelas normas de manu-
teno indicadas pelo smbolo D pode constituir a condio
necessria para a conservao da garantia.
MANUTENO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . D-1
PLANO DE MANUTENO PROGRAMADA . . . D-2
PLANO DE INSPEO ANUAL . . . . . . . . . . . . . . D-4
INTERVENES ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . D-5
VERIFICAO DOS NVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
FILTRO DE AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-11
FILTRO ANTIPLEN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
CENTRAIS ELETRNICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-15
TUBULAES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-17
LIMPADORES DO PARA-BRISA/ LIMPADOR
DO VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-17
CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-19
D-J
D
MANUTENO
PROGRAMADA
Uma correta manuteno deter-
minante para garantir uma longa vida
veculo, em condies ideais.
Para tanto, a Fiat estabeleceu uma
srie de controles e intervenes de
manuteno a cada 15.000 km.
ATENO: os cupons de
Manuteno Programada so pres-
critos pelo fabricante do veculo. A
falta de execuo dos mesmos pode
acarretar a perda da garantia.
A correta manuteno do
veculo, alm de contribuir
para prolongar ao mximo
a sua vida til, essencial tambm
para garantir o respeito ao meio
ambiente.
O servio de Manuteno Programa-
da prestado por toda a Rede Assisten-
cial Fiat, nos prazos fixados.
Se durante a execuo de alguma in-
terveno, alm das operaes previstas
apresentar-se a necessidade de poste-
riores substituies ou reparaes, es-
tas podero ser realizadas somente com
autorizao do cliente.
ATENO: recomenda-
-se informar imediatamen-
te Rede Assistencial Fiat
eventuais pequenas anomalias de
funcionamento, sem esperar a exe-
cuo do cupom seguinte. Os pro-
dutos que o veculo utiliza para o
seu funcionamento (leo de motor,
fluido de freio, fluido de direo
hidrulica, lquido para radiador,
etc.), quando na substituio dos
mesmos devero ser recolhidos cui-
dadosamente evitando, assim, que
se contamine o meio ambiente.
D-2
PLANO DE MANUTENO PROGRAMADA
Milhares de quilmetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Substituio das velas e controles dos cabos
- - - - -
Controle das condies das pastilhas de freio dianteiras/indicador
de desgaste
- - - - - - - - - -
Controle das pastilhas dos freios traseiros (quando previsto)
- - - - -
Controle visual das condies: Tubulaes de escap., alimentao
de combustvel, ar-condicionado, freios e elementos em borracha
(coifas, guarnies, mangueiras e pneus, inclusive estepe), sistema
de partida a frio
- - - - - - - - - -
Controle dos sistemas eltrico-eletrnicos (rdio, zeramento com EDI
do sistema indicativo de manuteno, teto solar, etc.) de iluminao
interna e externa, do quadro de instrumentos e indicadores bem
como do estado das palhetas e esguichos dos limpadores dos vidros
e faris
- - - - - - - - - -
Controle e eventual regulagem do curso da alavanca do freio de
mo
- - - - - - - - - -
Verificao/limpeza do sistema de ventilao do crter do motor
(blow-by) e controle do sistema antievaporativo
- - -
Controle das condies e desgaste das sapatas traseiras (freios a
tambor)
- -
Controle dos equipamentos de segurana extintor/cintos segurana
- - - - - - - - - -
Verificar as pastilhas de freio nas revises recomendadas. Caso a espessura til seja menor que 5 mm, substitu-las.
D-3
D
Milhares de quilmetros 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Substituio do filtro de leo/leo do motor ou a cada 12 meses (**) VIDE ADVERTNCIA LEO DO MOTOR
Controle do nvel do leo do cmbio/diferencial
- - -
Substituio do leo de cmbio
-
Substituio do cartucho do filtro de ar
- - - - - - - - - -
Controle e eventual substituio do filtro antiplen com carvo
ativado (ou a cada ano)
- - - - - - - - - -
Substituio do fluido do freio (ou a cada 2 anos)
- - -
Verificao de nveis: refrigerao, motor, freios, embreagem
hidrulica e lavador dos vidros
- - - - - - - - - -
Controle de funcionamento dos sistemas injeo/ignio (E.D.I.)
- - -
Controle das emisses dos gases de escapamento
- - -
Substituio da correia dentada do comando da distribuio (*) (ou
a cada 3 anos)
- -
Controle visual das correias dos rgos auxiliares e distribuio
- -
Substituio do filtro de combustvel
- - - - - - - - - -
(*) Deve-se efetuar a substituio das correias dos rgos auxiliares e eixos contrarrotantes (quando disponvel).
A substituio das correias tambm dever ser efetuada a cada 03 anos caso o veculo no tenha atingido a quilome-
tragem/condio especificada para troca.
(**) Proceder a substituio a cada 15.000 km ou a cada 12 meses. (vide advertncia leo do motor)
Ateno: componentes como leo do motor, filtros em geral e correias de veculos utilizados predominantemente em es-
tradas poeirentas, arenosas, lamacentas ou condies severas de uso tais como reboque, txi, veculo de entrega
de porta em porta (ou em caso de longa inatividade do mesmo), devem ser substitudos/verificados na metade do
prazo indicado no presente Plano de Manuteno Programada.
D-4
PLANO DE
lNSPEO ANUAL
Para os veculos com uma quilo-
metragem anual inferior aos 15.000
km recomendado um plano de
inspeo anual com as seguintes
operaes:
- Controle das condies/desgaste
dos pneus e eventual calibragem da
presso (incluindo pneu sobressalen-
te).
- Controle do funcionamento da ins-
talao de iluminao (faris, indica-
dores de direo, emergncia, vo do
porta-malas, habitculo, porta-luvas,
luzes-espia do quadro de instrumentos,
etc.).
- Controle do funcionamento da ins-
talao do limpador-lavador do para-
brisa, regulagem dos esguichos.
- Controle/posicionamento das pa-
lhetas do limpador do para-brisa/ lim-
pador do vidro traseiro.
- Controle das condies e desgaste
das pastilhas dos freios a disco diantei-
ros.
- Controle visual das condies: mo-
tor, cmbio, transmisso, tubulaes
de descarga (descarga - alimentao
de combustvel - freios), elementos de
borracha (coifas - mangueiras - buchas,
etc.), tubulaes flexveis das instala-
es dos freios e alimentao.
- Controle do estado de carga da ba-
teria (mediante hidrmetro tico).
- Controle visual das condies das
correias dos comandos vrios.
- Controle e eventual restabelecimen-
to do nvel dos lquidos (arrefecimento
do motor, freios, lavador do para-brisa,
bateria, etc.).
- Substituio do leo do motor.
- Substituio do filtro de leo do
motor.
- Verificao e eventual substituio
do filtro antiplen.
D-5
D
lNTERVENES
ADlClONAlS
SUBSTITUIES FORA DO PLANO
A cada 2 anos:
- Fluidos dos freios TUTELA TOP 4/S.
- Lquido do sistema de arrefecimento
do motor: 50% Paraflu UP (vermelho)
e 50% de gua pura.
Cada 500 km ou antes de longas
viagens, controlar e eventualmente
restabelecer:
- nvel de leo do motor
- nvel do lquido de arrefecimento
do motor
- nvel do fluido dos freios
- nvel do lquido da bateria
- nvel do lquido do lavador do para-
brisa
- presso e condies dos pneus
- estado do filtro de ar
- nvel de gasolina no reservatrio de
partida a frio (FLEX).
Aps a realizao da ltima revi-
so indicada no Plano de Manuteno
(150.000 km), considerar a mesma fre-
quncia para substituio e verificao
de itens a partir da reviso (45.000 km).
Recomenda-se o uso dos produtos
prescritos, estudados e fabricados ex-
pressamente para os veculos Fiat (ver
a tabela ABASTECIMENTOS no captulo
CARACTERSTICAS TCNICAS).
ADVERTNCIAS
Combustvel
Os motores foram projetados para
utilizar gasolina do tipo C com per-
centual de lcool etlico anidro confor-
me legislao vigente.
Os motores FLEX foram projetados
para utilizar gasolina do tipo C com
teor de lcool etlico anidro ou lcool
etlico hidratado combustvel em qual-
quer proporo, conforme legislao vi-
gente (PROGRAMA DE CONTROLE DE
POLUIO DO AR PARA VECULOS
AUTOMOTORES e ANP).
ADVERTNCIA: o uso de combus-
tveis diferentes dos especificados
poder comprometer o desempe-
nho do veculo, bem como causar
danos aos componentes do sistema
de alimentao e do prprio motor,
que no so cobertos pela garantia.
leo do motor
Substituir o leo e o filtro de leo,
a cada 7.500 km, se o veculo esti-
ver sujeito a quaisquer das seguintes
condies:
- Reboque de carretinhas;
- Estradas poeirentas, arenosas
ou lamacentas;
- Trajetos curtos (menos de 7-8
Km) e repetidos;
- Motor que funciona frequente-
mente em marcha lenta ou trajetos
longos a baixa velocidade (ex.: txi
ou entregas de porta em porta ou
em caso de longa inatividade).
Se nenhuma destas condies
ocorrer, troque o leo e o filtro de
leo a cada 15.000 km ou 12 meses,
o que ocorrer primeiro, sempre com
o motor quente.
As trocas de leo devero ser fei-
tas dentro do intervalo de tempo ou
quilometragem estabelecidos, para
que o leo no perca sua proprieda-
de de lubrificao.
D-6
Filtro de ar
Utilizando o veculo em estradas
poeirentas, substituir o filtro de ar com
frequncia maior do que o indicado no
Plano de Manuteno Programada.
Para qualquer dvida sobre a fre-
quncia das substituies e filtro de
ar em relao utilizao do veculo,
dirija-se Rede Assistencial Fiat.
A troca de leo do veculo
deve, obrigatoriamente, ser
feita na Rede Assistencial
Fiat que possui o filtro e o leo
recomendados, bem como possui
uma rotina correta de recolhimento,
armazenamento e encaminhamento
do produto usado para reciclagem.
Lembre-se que o leo usado no
poder ser descartado na rede
pblica de esgoto, j que esta prti-
ca pode poluir rios e lagos e trazer
srios prejuzos ao meio ambiente.
Ateno:
1 - No se deve acrescentar qual-
quer tipo de aditivo ao leo do
motor, pois o mesmo no necessita
de aditivos complementares.
Os danos causados pelo uso des-
ses aditivos no so cobertos pela
garantia do veculo.
2 - Caso seja necessrio com-
plementar o nvel de leo, utilize,
sempre, leo com a mesma especifi-
cao daquele disponvel no motor.
Em caso emergencial, utilize
aquele que possuir especificao
tcnica similar ao homologado.
Ateno: observe as instrues da
embalagem.
Recomendamos que depois de
efetuada a troca emergencial, seu
veculo seja encaminhado a uma
concessionria autorizada FIAT, o
mais breve possvel, para que seja
realizado o servio de troca de leo
utilizando os produtos aprovados
para o seu veculo.
Filtro antiplen do ar-condicionado
Em caso de frequente utilizao do
veculo em ambiente poeirento ou com
forte poluio, recomenda-se substituir
mais frequentemente o elemento filtran-
te; o mesmo dever ser substitudo caso
seja notada uma diminuio da vazo
de ar no habitculo.
Bateria
Recomenda-se efetuar periodicamen-
te o controle do estado de carga da ba-
teria, preferencialmente no incio da
estao fria, para evitar possibilidades
de congelamento do eletrlito.
Este controle deve ser feito mais fre-
quentemente, quando o veculo for usa-
do principalmente em percursos breves,
ou quando possuir componentes com
absoro de energia com o motor des-
ligado, sobretudo se instalados depois
da compra.
D-7
D
Telecomando
Quando, apertando o boto do tele-
comando, o LED no controle emitir so-
mente um lampejo ou o LED no painel
de instrumentos permanecer aceso com
luz fixa, necessrio substituir a pilha
por outra de mesmo tipo.
Extintor de incndio
Fazer, mensalmente, uma inspeo
visual do estado do equipamento e,
caso constate alguma anomalia, lev-
-lo, de imediato, Rede Assistencial
Fiat ou representante credenciado do
fabricante do aparelho para verificao
e soluo do inconveniente.
A manuteno do veculo
deve ser confiada Rede
Assistencial Fiat. Para as
pequenas intervenes de manu-
teno e reparao executadas pelo
prprio cliente, certificar-se sempre
de possuir as ferramentas neces-
srias, as peas originais Fiat e os
lquidos de consumo. De qualquer
modo, no fazer estas operaes se
no tiver alguma experincia.
VERlFlCAO DOS
NlVElS
No fumar nunca duran-
te intervenes no vo do
motor: podem estar presen-
tes gases e vapores inflamveis, com
risco de incndio.
Prestar ateno durante
os abastecimentos, para no
confundir os vrios tipos de
lquidos: so todos incompatveis
entre si e poderiam danificar grave-
mente o veculo.
Motor 1.8 FLEX - fig. 1
1) leo do motor.
2) Bateria.
3) Fluido dos freios.
4) Lquido do lavador do para-brisa/
lavador do vidro traseiro.
5) Lquido de arrefecimento do motor.
6) Reservatrio de gasolina para partida
a frio.
33
2
5
6
4
1
fig. 1
F
C
0
3
5
2
B
R
D-8
ATENO: se o nvel de leo do mo-
tor, aps controle regular estiver acima
do nvel MAX, necessrio procurar a
Rede Assistencial Fiat para o correto
restabelecimento do nvel.
ATENO: aps completar o abas-
tecimento de leo, antes de verificar o
nvel, funcionar o motor por alguns ins-
tantes e aguardar alguns minutos aps
o desligamento.
Se o nvel do leo estiver prximo ou
abaixo do limite MIN, abastecer atravs
do bocal de enchimento com a quanti-
dade de leo necessria para atingir o
nvel MAX.
O nvel de leo no deve nunca ul-
trapassar a marca MAX.
LEO DO MOTOR
O controle deve ser feito com o ve-
culo em local plano e com o motor
desligado h alguns minutos (aproxi-
madamente 5).
Retirar a vareta (A-fig. 2) de controle
e limp-la; em seguida, introduzi-la a
fundo, retir-la e verificar se o nvel es-
t compreendido entre as marcas MIN
e MAX na vareta. O intervalo entre os
limites MIN e MAX de aproximada-
mente um litro de leo.
B
A
fig. 2
F
C
0
3
5
3
B
R
Se o nvel do leo estiver prximo ou
abaixo do limite MIN, abastecer atravs
do bocal (B) com a quantidade de leo
necessria para atingir o nvel MAX.
Com o motor quente,
operar com cautela no vo
do motor para evitar o peri-
go de queimaduras. Recordar-se de
que, com o motor muito quente, o
ventilador do radiador pode colo-
car-se em funcionamento e ocasio-
nar leses.
Ateno com gravatas
e pontas soltas de roupas,
que poderiam ser arrasta-
das pelos rgos do motor em movi-
mento.
No adicionar leo com
caractersticas diferentes
daquele j existente no
motor.
D-9
D
CONSUMO DE LEO DO MOTOR
Indicativamente, o consumo mximo
de leo do motor de 0,8 litros a cada
1.000 km.
No primeiro perodo de uso do ve-
culo o motor est em fase de amacia-
mento. Portanto, o consumo de leo do
motor pode ser considerado estabiliza-
do somente aps percorrer os primeiros
5.000 6.000 km.
ATENO: o consumo de leo do
motor depende do modo de dirigir
e das condies de utilizao do
veculo.
O leo usado do motor,
assim como o filtro do
leo substitudo, possuem
substncias poluentes para o meio
ambiente. Para a substituio do
leo e dos filtros, recomendamos
dirigir-se Rede Assistencial Fiat
que est preparada para eliminar o
leo e filtros usados respeitando o
meio ambiente e as normas legais.
LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO
MOTOR
Se o motor estiver muito
quente, no retirar a tampa
do reservatrio de expan-
so, a fim de evitar queimaduras.
O nvel do lquido deve ser contro-
lado com o motor frio e no deve ser
inferior referncia MIN visvel no re-
servatrio.
Se o nvel estiver insuficiente, com-
pletar lentamente atravs do bocal do
reservatrio A-fig. 3, com uma mistura
composta com 50% de gua pura e 50%
de lquido Paraflu UP (vermelho).
A instalao de arrefe-
cimento pressurizada.
Substituir eventualmente a
tampa somente por uma outra ori-
ginal, ou a eficincia da instalao
pode ficar comprometida.
Se o motor funcionar sem o
lquido de arrefecimento, seu
veculo poder ser seriamente
danificado. Os reparos, nestes
casos, no sero cobertos pela
Garantia.
ATENO: nunca abastea o
reservatrio do sistema de arre-
fecimento do motor do veculo
com o lquido Paraflu (verde).
Utilize somente o produto Paraflu
UP (vermelho), pois a mistura
com outros aditivos pode alterar
as propriedades do Paraflu UP
(vermelho), comprometendo sua
eficincia.
fig. 3
F
C
0
2
9
2
B
R
D-J0
LQUIDO DO LAVADOR DO
PARA-BRISAS/LAVADOR DO
VIDRO TRASEIRO - B-fig. 4
Para adicionar lquido, abrir a tam-
pa do reservatrio B-fig. 4 e despejar
a mistura de gua e lquido Tutela SC
35 Limpa para-brisas. Aps esta ao a
tampa deve ser fechada, travando-a na
sede do bocal.
No viajar com o reser-
vatrio do lavador do para-
brisa/lavador do vidro tra-
seiro vazio. A ao do lavador
fundamental para melhorar a visi-
bilidade.
Verificar o nvel do lquido atravs
do reservatrio.
Alguns aditivos comer-
ciais para lavagem dos
vidros so inflamveis. O
vo do motor contm partes quen-
tes que, em contato com este lqui-
do, podem incendi-lo.
RESERVATRIO DE GASOLINA
PARA PARTIDA A FRIO
O reservatrio de gasolina para par-
tida a frio C-fig. 5 possui uma capaci-
dade de 1,5 litro.
O abastecimento deve ser efetua-
do com cautela, evitando derrama-
mento de gasolina. Caso isto ocorra,
fechar o reservatrio com a tampa
e jogar gua, a fim de remover o
excesso de combustvel.
O reservatrio de partida a frio deve
ser abastecido sempre que a luz-espia
z no painel acusar nvel insuficiente de
gasolina.
O abastecimento deve ser efetuado
com o motor desligado.
FLUIDO DOS FREIOS - D-fig. 6
Controlar periodicamente o funcio-
namento da luz-espia no quadro de
instrumentos.
Se for necessrio adicionar fluido,
utilizar somente aqueles classificados
DOT4. Particularmente, recomendamos
usar TUTELA TOP 4/S, com o qual foi
efetuado o primeiro enchimento.
O nvel do fluido no reservatrio no
deve ultrapassar a referncia MAX.
C
fig. 5
F
C
0
3
5
4
B
R
)
B
fig. 4
F
C
0
0
5
8
B
R
-
F
L
fig. 6
F
C
0
3
5
7
B
R
D-JJ
D
O lquido dos freios
venenoso e altamente cor-
rosivo. Em caso de contato
acidental, lavar imediatamente as
partes envolvidas com gua e sabo
neutro e enxaguar abundantemente.
Em caso de ingesto, procure ime-
diatamente um mdico.
Evitar que o fluido entre
em contato com as partes
pintadas do veculo. Se isto
ocorrer, lave-as imediatamente com
gua.
O smbolo U, presente no reser-
vatrio, identifica o fluido do tipo
sinttico, distinguindo-o do lquido
do tipo mineral. Usar fluido do tipo
mineral danifica irreparavelmente
guarnies de borracha do sistema
de freios.
ATENO: o fluido dos freios hi-
groscpico (absorve umidade). Portan-
to, se o veculo for utilizado principal-
mente em zonas com elevada umidade
atmosfrica, o fluido deve ser substitu-
do em intervalos menores do que os
prescritos pelo PLANO DE MANUTENO
PROGRAMADA.
FlLTRO DE AR
SUBSTITUIO
Para as verses com motor 1.8, sol-
tar os quatro parafusos, retirar a tampa
setas-fig. 7 e extrair o elemento filtrante
a substituir.
Um filtro de ar muito
sujo contribui para aumen-
tar o consumo de combust-
vel do veculo.
No fazer o motor fun-
cionar sem filtro de ar.
O filtro de ar dever ser inspe-
cionado a cada 500 km e, caso se
encontre muito sujo, dever ser
substitudo antes do prazo espe-
cificado no Plano de Manuteno
Programada.
fig. 7
F
C
0
2
8
6
B
R
D-J2
FlLTRO ANTlPLEN
Para a substituio do
filtro antiplen dirija-se
Rede Assistencial Fiat.
BATERlA
Para o acesso bateria, soltar os trs
parafusos de fixao B-fig. 8 e levantar
a tampa A.
SUBSTITUIO DA BATERIA
Em caso de substituio da bateria
necessrio colocar uma outra original
com as mesmas caractersticas. Em caso
de substituio por bateria com carac-
tersticas diferentes, no sero mais v-
lidas as operaes previstas pelo plano
de MANUTENO PROGRAMADA neste cap-
tulo; para a manuteno necessrio
observar as indicaes fornecidas pelo
fabricante da prpria bateria.
ADVERTNCIA: os parafusos
B-fig. 8, que fixam a cobertura
plstica da bateria, so especficos
e devero ser removidos com a
ferramenta adequada, sob risco de
danific-los se for empregada outro
tipo de ferramenta.
As baterias possuem subs-
tncias muito agressivas
para o meio ambiente. Em
caso de substituio, recomenda-
mos procurar a Rede Assistencial
Fiat, que est equipada para a eli-
minao das baterias usadas respei-
tando o meio ambiente e as normas
legais.
fig. 8
F
C
0
0
6
1
B
R
-
F
L
D-J3
D
O lquido contido na
bateria venenoso e corro-
sivo. Evitar o contato com
a pele ou com os olhos. A operao
de recarga da bateria deve ser efetu-
ada em ambiente ventilado e longe
de chamas livres ou possveis fontes
de centelhas: perigo de exploso e
incndio.
A montagem incorre-
ta de acessrios eltricos
pode causar graves danos
ao veculo. Se, aps a aquisio do
veculo se desejar instalar acess-
rios que necessitam de alimentao
eltrica permanente (alarme, rdio,
telefone, etc.), procure a Rede
Assistencial Fiat que saber suge-
rir os dispositivos mais adequados
e, sobretudo, recomendar sobre a
necessidade de utilizar uma bateria
com maior capacidade.
Se o veculo tiver que
ficar parado por longo
tempo em condies de frio
intenso, retirar a bateria e coloc-la
em local quente, para no correr o
risco de congelamento.
Quando tiver que operar
na bateria ou nas proximi-
dades, proteger sempre os
olhos com culos de proteo.
O funcionamento com o
nvel muito baixo danifica
irreparavelmente a bateria
e pode at mesmo causar sua explo-
so.
RECOMENDAES TEIS PARA
PROLONGAR A DURABILIDADE DA
BATERIA
Ao estacionar o veculo, certificar-se
de que as portas, cap do motor, tam-
pa do porta-malas e portinholas estejam
bem fechadas. Luzes internas devem ser
apagadas.
De qualquer modo, o veculo possui
um sistema de desligamento automtico
das luzes internas.
Com o motor desligado, no manter
equipamentos ligados por longo tempo
com o motor desligado (rdio, luzes de
emergncia, etc.).
Antes de qualquer interveno na
instalao eltrica, desligar o cabo do
polo negativo da bateria.
Os terminais devem estar sempre
bem apertados.
ATENO: a bateria mantida com
estado de carga inferior a 50% danifica-
-se por sulfatao, reduz a capacidade e
o comportamento na partida e tambm
est mais sujeita possibilidade de con-
gelamento (pode verificar-se a - 10C).
Em caso de parada prolongada, veri-
ficar o pargrafo INATIVIDADE DO VECULO
no captulo USO CORRETO DO VECULO.
Se, aps a aquisio do veculo dese-
jar instalar acessrios que necessitam de
alimentao eltrica permanente (alar-
me, viva-voz, rdio navegador com fun-
o de alarme por satlite, etc.), procure
a Rede Assistencial Fiat, cujo pessoal
qualificado, alm de sugerir os disposi-
tivos mais adequados, poder avaliar a
absoro eltrica conjunta, verificando
se a instalao eltrica pode sustentar
a carga solicitada ou se necessrio
utilizar uma bateria com capacidade
maior.
D-J4
Assim como alguns dispositivos
continuam a absorver energia eltrica
mesmo com a chave da ignio retira-
da (veculo no estacionamento, motor
desligado) descarregam gradualmente
a bateria.
A absoro mxima de todos os aces-
srios (de srie e de segunda instalao)
deve ser inferior a 0,6 mA x Ah (da bate-
ria) como descrito na tabela seguinte:
Bateria
Mxima absoro a
vazio admitida
40 Ah 24 mA
50 Ah 30 mA
60 Ah 36 mA
Recorda-se tambm que os equipa-
mentos com alta absoro de corrente
ligados pelo usurio como, por exem-
plo, aquecedor de mamadeiras, aspi-
rador de p, telefone celular, etc., se
alimentados com o motor desligado
ou mesmo se funcionando em marcha
lenta aceleram o processo de descarga
da bateria.
ATENO: devendo colocar no ve-
culo instalaes adicionais, recorda-se
a periculosidade de derivaes impr-
prias em conexes do chicote eltrico,
particularmente se envolvem dispositi-
vos de segurana.
CENTRAlS
ELETRNlCAS
Na normal utilizao do veculo, no
so necessrias precaues especiais.
Em caso de intervenes na instala-
o eltrica necessrio respeitar crite-
riosamente estas instrues:
- No desligar nunca a bateria da ins-
talao eltrica com o motor funcionan-
do.
- Desligar a bateria da instalao el-
trica em caso de recarga. Os modernos
carregadores de bateria podem fornecer
tenses de at 20V.
- No efetuar nunca a partida do
motor com um carregador de baterias.
Utilizar somente uma bateria auxiliar.
- Prestar particular ateno na liga-
o entre bateria e instalao eltrica,
verificando a exata polaridade e a efi-
cincia da prpria ligao.
- No desligar ou desligar os termi-
nais das unidades eletrnicas quando
a chave de ignio estiver na posio
MAR.
D-J5
D
- No verificar polaridades eltricas
mediante curto-circuito.
- Desligar as unidades eletrnicas em
caso de soldas eltricas na carroceria.
Retire-as em caso de temperaturas su-
periores a 80C (trabalhos particulares
de carroceria, etc.).
A instalao incorreta de
rdio e sistemas de alarme
pode causar interferncias
no funcionamento das centrais ele-
trnicas.
Modificaes ou repara-
es na instalao eltrica
executadas de modo incor-
reto e sem considerar as caracters-
ticas tcnicas da instalao podem
causar anomalias de funcionamento
com riscos de incndio.
No caso de necessidade
de troca de centrais eletr-
nicas, o sistema eltrico/
eletrnico deve ser verificado para
evitar anomalias de funcionamento.
Procure a Rede Assistencial Fiat.
RODAS E PNEUS
PRESSO DOS PNEUS
Verificar a cada duas semanas e an-
tes de longas viagens a presso de cada
pneu, incluindo a roda sobressalente.
O controle da presso deve ser feito
com pneu frio.
Quando se usa o veculo, normal
que a presso aumente. Se por acaso
tiver que controlar ou calibrar a pres-
so com pneu quente, considerar que
o valor da presso dever ser + 0,3 bar
em relao ao valor prescrito.
Para o correto valor da presso de
enchimento dos pneus, ver o captulo
CARACTERSTICAS TCNICAS e a contracapa
do presente manual.
Recordar-se que a estabi-
lidade na estrada depende
tambm da correta presso
de enchimento dos pneus.
Uma presso incorreta pode causar
desgaste anormal nos pneus fig. 9:
A - Presso normal: banda de roda-
gem uniformemente gasta.
B - Presso insuficiente: banda de
rodagem gasta nas bordas.
C - Presso excessiva: banda de ro-
dagem gasta no centro.
Uma presso muito baixa
provoca o superaquecimen-
to do pneu com possibilida-
de de graves danos a ele.
Os pneus devem ser substitudos
quando a espessura da banda de roda-
gem se reduzir a 1,6 mm.
fig. 9
F
C
0
2
2
6
B
R
D-J6
Para maior durabilidade
dos pneus, evitar frenagens
e partidas bruscas.
Evitar colises violentas contra guias
de passeio, buracos ou obstculos de
vrias naturezas. A marcha prolongada
em estradas irregulares pode tambm
danificar os pneus.
Verificar periodicamente se os pneus
apresentam cortes nos flancos, bolhas
ou desgaste irregular da banda de ro-
dagem. Neste caso, procure a Rede
Assistencial Fiat.
Evitar viajar em condies
de sobrecarga, que podem
causar danos s rodas e aos
pneus, alm de afetar a estabilidade
do veculo.
A borracha no se decom-
pe com o passar do tempo,
razo pela qual os pneus
usados no devem ser descartados
em lixeiras comuns. aconselhvel
deix-los no estabelecimento que
fez a troca para que este se encar-
regue de recicl-los.
Se um pneu furar, parar imediata-
mente e substitu-lo, para no danificar
o prprio pneu, a roda, a suspenso e
a direo.
O pneu envelhece mesmo se pouco
usado. Desfiamentos na banda de ro-
dagem e nos flancos so sinais de en-
velhecimento. Se os pneus tiverem sido
montados h mais de 6 anos, neces-
srio fazer uma verificao por pessoal
especializado, para que avalie se ainda
podem ser utilizados. Recordar de veri-
ficar tambm a roda sobressalente.
Em caso de substituio, montar sem-
pre pneus novos, evitando os de prove-
nincia duvidosa.
O Fiat Stilo adota pneus Tubeless,
sem cmara de ar. Nunca utilizar c-
mara de ar com estes pneus.
Se um pneu for substitudo, opor-
tuno substituir tambm a vlvula de
enchimento.
Para permitir um consumo uniforme
entre os pneus dianteiros e os traseiros,
recomenda-se o rodzio dos pneus a ca-
da 10 15 mil quilmetros, mantendo-
-os do mesmo lado do veculo para no
inverter o sentido de rotao.
No efetuar o rodzio
cruzado dos pneus, deslo-
cando-os do lado direito
do veculo para o lado esquerdo e
vice-versa.
No efetuar tratamen-
tos de repintura dos aros
das rodas de liga leve que
requeiram a utilizao de tempera-
turas superiores a 150C. A resistn-
cia do material das rodas pode ficar
comprometida.
D-J7
D
TUBULAES DE
BORRACHA
Com relao s tubulaes flexveis
de borracha da instalao dos freios e
da alimentao, seguir criteriosamen-
te o Plano de Manuteno Programa-
da neste captulo. O oznio, as altas
temperaturas e a prolongada falta de
lquido na instalao podem causar
o endurecimento e a rachadura das
tubulaes, com possvel vazamento
de lquido. Portanto, necessrio um
atento controle.
LlMPADORES DO
PARA-BRlSA/
LlMPADOR DO
VlDRO TRASElRO
PALHETAS
Limpar periodicamente a parte de
borracha usando produtos apropria-
dos.
Substituir as palhetas se o fio de
borracha estiver deformado ou gasto.
Recomenda-se substitu-las uma vez
por ano.
Viajar com as palhetas
do limpador do para-brisa
gastas representa um grave
risco porque reduz a visibilidade em
caso de mau tempo.
Algumas simples providncias po-
dem reduzir a possibilidade de danos
s palhetas:
Se o veculo tiver per-
manecido estacionado sob
temperaturas negativas,
certificar-se de que o gelo no tenha
travado a parte de borracha de
encontro ao vidro. Se necessrio,
desbloque-las antes de ligar o lim-
pador.
No acionar os limpado-
res com o vidro seco.
D-J8
Substituio da palheta do limpador
do para-brisa - fig. 10
1) Levantar o brao A do limpador
e posicionar a palheta de modo que
forme um ngulo de 90 com o prprio
brao.
2) Apertar a lingueta B da mola de
fixao e retirar do brao A da palheta
a substituir.
3) Montar a nova palheta intro-
duzindo a lingueta na sede do brao.
Certificar-se de que esteja travada.
Substituio da palheta do limpador
do vidro traseiro - fig. 11
1) Para retirar a palheta, aperte a tra-
va A-fig. 11 indicada e puxe a mesma.
2) Para montar a nova palheta, en-
caixe-a em sua sede.
ESGUICHOS
Se o jato no sai ou no est direcio-
nado corretamente, verificar primeira-
mente se existe lquido no reservatrio:
ver VERIFICAO DOS NVEIS neste cap-
tulo.
Para verificar se os furos de sada no
esto obstrudos, utilizar uma agulha.
Os jatos do lavador devem ser orien-
tados regulando a inclinao dos esgui-
chos. Girar o dispositivo com o auxlio
de uma chave de fenda introduzida na
sede A-fig. 12.
Os jatos devem ser diretos a apro-
ximadamente 1/3 da altura da borda
superior do vidro.
fig. 10
F
C
0
2
2
7
B
R
A
fig. 11
F
C
N
0
0
5
9
B
R
fig. 12
F
C
0
2
2
9
B
R
D-J9
D
Os jatos do lavador do vidro traseiro
fig. 13 so orientveis do mesmo modo
dos jatos do lavador do para-brisa.
CARROCERlA
PROTEO CONTRA OS AGENTES
ATMOSFRICOS
As principais causas dos fenmenos
de corroso so:
- poluio atmosfrica
- salinidade e umidade da atmosfe-
ra (zonas marinhas, ou clima quente e
mido)
- condies ambientais de cada esta-
o
No deve ser subestimada a ao
abrasiva da chuva atmosfrica e da
areia trazida pelo vento, da lama e das
pedras levantadas por outros veculos.
A Fiat adotou em seu Fiat Stilo as
melhores solues tecnolgicas para
proteger eficazmente a carroceria con-
tra a corroso.
Eis as principais:
- Produtos e sistemas de pintura que
conferem ao veculo particular resistn-
cia corroso e abraso.
- Utilizao de chapas zincadas com
alta resistncia corroso.
- Pulverizao da carroceria, vo do
motor, vos internos das rodas e outros
elementos, com produtos cerosos de
elevado poder protetor.
- Pulverizao de materiais plsticos,
com funo protetora, nos pontos mais
expostos: sob a porta, interior dos para-
-lamas, bordas, etc.
- Adoo de caixas abertas para
evitar condensao e permanncia de
gua, que podem favorecer a formao
de ferrugem em seu interior.
fig. 13
F
C
0
3
6
4
B
R
D-20
GARANTIA DA PARTE EXTERNA DO
VECULO E SOB A CARROCERIA
O Fiat Stilo possui uma garantia con-
tra perfurao devido a corroso, para
qualquer elemento original da estrutura
ou da carroceria. Para as condies ge-
rais desta garantia, referir-se ao Manual
de Garantia.
RECOMENDAES PARA UMA BOA
CONSERVAO DA CARROCERIA
Pintura
A pintura no tem somente uma fun-
o esttica, mas tambm protetora da
carroceria.
Em caso de abrases ou riscos pro-
fundos, recomenda-se providenciar
imediatamente a reparao, para evitar
a formao de ferrugem.
Para os retoques da pintura, utilizar
somente produtos originais (ver PLAQUE-
TA DE IDENTIFICAO DA TINTA no captulo
CARACTERSTICAS TCNICAS).
A manuteno normal do veculo
consiste na lavagem, cuja periodicida-
de depende das condies ambientais
e do uso do veculo. Por exemplo, em
regies com alta poluio atmosfrica
recomendvel lavar mais frequente-
mente o veculo.
Os detergentes poluem as
guas. Portanto, a lavagem
do veculo deve ser feita
em locais equipados para a coleta
e depurao dos lquidos utilizados
na lavagem.
Para uma lavagem correta:
Ao lavar o veculo em
equipamento de lavagem
automtica com escovas
rotativas, recomenda-se retirar a
haste da antena no teto para evitar
que ela seja danificada. Para retir-
la, gir-la no sentido anti-horrio
at se soltar completamente. Aps
lavar e secar o veculo, recolocar a
haste da antena em sua sede.
1) Molhar a carroceria com um jato
de gua a baixa presso.
2) Passar na carroceria uma espuma
com uma leve soluo de detergente
enxaguando frequentemente a espu-
ma.
3) Enxaguar bem com gua e enxu-
gar com jato de ar ou flanela.
Ao enxugar a carroceria, observar,
sobretudo as partes menos visveis, co-
mo os vos das portas, capuz, contorno
dos faris, onde a gua pode estagnar-
-se mais facilmente. Recomenda-se no
colocar imediatamente o veculo em
ambiente fechado. Deix-lo ao ar livre
para favorecer a evaporao da gua.
No lavar o veculo aps
o mesmo ter permanecido
exposto ao sol ou com o
cap do motor quente. O brilho da
pintura pode ser prejudicado.
As partes externas de plstico devem
ser limpas com o mesmo procedimento
de uma lavagem normal.
Evitar o quanto possvel estacionar o
veculo sob rvores; as substncias re-
sinosas que muitas vezes deixam cair
produzem um efeito opaco na pintura
e incrementam a possibilidade de incio
de processos corrosivos.
D-2J
D
Os excrementos de pssa-
ros devem ser lavados ime-
diatamente e com cuidado,
uma vez que sua acidez agressiva
pintura do veculo.
Vidros
Para a limpeza dos vidros, usar pro-
dutos especficos, e panos bem limpos
para no riscar nem alterar sua trans-
parncia.
Para no danificar as
resistncias eltricas exis-
tentes na superfcie interna
do vidro da tampa traseira, limpar
cuidadosamente seguindo o mesmo
sentido das resistncias.
Vo do motor
recomendvel, aps um perodo
prolongado em regies praianas, fazer
uma cuidadosa lavagem do vo do mo-
tor. Para esta operao, procure oficinas
especializadas.
Os detergentes poluem as
guas. Portanto, a lavagem
do veculo deve ser feita
em locais equipados para a coleta
e depurao dos lquidos utilizados
na lavagem.
ATENO: a lavagem deve ser feita
com o motor frio e chave da ignio na
posio STOP. Aps a lavagem, veri-
ficar se as vrias protees (capas de
borracha e reparos vrios) no foram
removidas ou danificadas.
Partes internas
Verificar periodicamente se no exis-
tem acmulos de gua debaixo do ta-
pete, que poderiam causar a oxidao
da chapa.
No utilizar nunca pro-
dutos inflamveis como
ter ou benzina retificada.
As cargas eletrostticas geradas
pelo ato de esfregar durante a ope-
rao de polimento podem causar
incndio.
D-22
Limpeza dos bancos, das partes em
tecido
- Eliminar o p com uma escova ma-
cia ou um aspirador de p. Para melhor
limpeza dos revestimentos em veludo,
recomenda-se umedecer a escova.
- Para uma limpeza mais apurada,
passar nos bancos uma espuma em-
bebida em uma soluo de detergente
neutro e gua.
Limpeza dos bancos com
revestimento parcial em couro
- Retirar a sujeira seca com uma fla-
nela mida, sem exercer muita pres-
so.
- Retirar as manchas de lquidos e
graxa com um pano macio absorvente,
sem esparramar. Em seguida passar uma
flanela umedecida em uma soluo de
gua e sabo neutro.
Se a mancha persistir, usar produtos
especficos, prestando ateno nas ins-
trues de uso.
Nunca usar lcool ou
produtos a base de lcool.
Partes internas de plstico
Usar produtos especficos, para no
alterar o aspecto dos componentes.
ATENO: no utilizar lcool ou
gasolina para a limpeza do quadro de
instrumentos.
No manter frascos de
aerossol dentro do veculo,
pois os mesmos oferecem
riscos de exploso. Os frascos de
aerossol no devem ser expostos a
uma temperatura superior a 50C;
dentro do veculo exposto aos raios
solares, a temperatura pode superar
muito esse valor.
E
E
CARACTERlSTlCAS TCNlCAS
Os aficionados de motores e de mecnica provavelmente
vo comear a ler o manual a partir desta parte. Efetivamente,
tem incio uma seo cheia de dados, nmeros, medidas e
tabelas. Trata-se, de uma certa forma, da carteira de identi-
dade de seu veculo. Um documento de apresentao que
mostra, em linguagem tcnica, todas as caractersticas que
fazem dele um modelo criado para proporcionar-lhe a m-
xima satisfao.
DADOS PARA A IDENTIFICAO . . . . . . . . . . . . E-1
CDIGO DOS MOTORES
- VERSES DA CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
TRANSMISSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
FREIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
SUSPENSES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
DIREO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
SISTEMA ELTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9
DIMENSES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
DESEMPENHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-11
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-12
ABASTECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
CARACTERSTICAS DO LUBRIFICANTES E
LQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
EMISSES DE CO
2
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-16
RUDOS VEICULARES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-16
E-J
E
DADOS PARA A
lDENTlFlCAO
Os dados de identificao estampa-
dos nas plaquetas e a suas posies so
os seguintes fig. 1:
1 - Marcao da carroceria
2 - Plaqueta de identificao da tinta
da carroceria (sob o cap) e etiqueta de
identificao do fabricante (na travessa
dianteira).
3 - Marcao do motor
ETIQUETA DE IDENTIFICAO DO
ANO DE FABRICAO
Fixada sobre a coluna da porta dian-
teira direita A-fig. 2.
SEO DE IDENTIFICAO DO
VECULO (VIS)
Fixada sobre a coluna da porta dian-
teira direita B-fig. 2. Este nmero se-
quencial tambm est gravado no para-
-brisa, vidro traseiro e vidros laterais e
na coluna do amortecedor dianteiro
direito (sob o cap).
MARCAO DA CARROCERIA
- fig. 3
Est estampada no assoalho do ha-
bitculo, prxima ao banco dianteiro
direito.
Para verificar, levantar a janela exis-
tente no tapete, a qual informa:
- Tipo de veculo:
- Nmero progressivo de identifica-
o do chassi.
fig. 1
F
C
0
2
6
3
B
R
fig. 2
F
C
0
2
6
4
B
R
fig. 3
F
C
0
2
3
3
B
R
E-2
PLAQUETA DE IDENTIFICAO DA
TINTA DA CARROCERIA - fig. 4
A plaqueta fig. 4 est aplicada dentro
do cap do motor :
A - Fabricante da tinta.
B - Denominao da cor.
C - Cdigo da cor.
D - Cdigo da cor para retoques ou
repintura.
MARCAO DO MOTOR
A marcao do motor est estampada
no bloco e compreende o tipo e o n-
mero progressivo de fabricao.
CDlGO DOS
MOTORES ~
VERSES DA
CARROCERlA
Cdigo
do tipo
de motor
Cdigo da
carroceria
1.8 FLEX Y1 192.40R.1
1.8 FLEX
Dualogic

X2 192.41R.1
1.8 Sporting Y1 192.50R.1
1.8 Sporting
Dualogic

X2 192.51R.1
Attractive
1.8 FLEX
Y1 192.30R.1
Attractive
1.8 FLEX
Dualogic

X2 192.31R.1
Blackmotion
1.8 FLEX
X2 192.42R.1
ETIQUETA ADESIVA DE
IDENTIFICAO DO FABRICANTE
A etiqueta adesiva est localizada na
travessa dianteira fig. 5.
fig. 4
F
C
0
2
3
4
B
R
fig. 5
F
C
0
2
7
1
B
R
E-3
E
MOTOR
GENERALIDADES 1.8 8V FLEX
Cdigo do tipo Y1
Ciclo Otto
Nmero e posio dos cilindros 4 em linha
Dimetro e curso dos pistes mm 80,5 x 88,2
Cilindrada total cm
3
1796,00
Taxa de compresso 10,5 0,3:1
Gasolina lcool
Potncia mxima (ABNT) kW 82,4 83,9
cv 112,0 114,0
rotao correspondente rpm 5500 5500
Torque mximo (ABNT) Nm 174,6 181,5
kgfm 17,8 18,5
rotao correspondente rpm 2800 2800
Velas de ignio NGK BPR6EYZ
Combustvel
Gasolina comum tipo C com teor de lcool etlico anidro ou lco-
ol etlico hidratado combustvel em qualquer proporo (*)
(*) Conforme legislao vigente.
E-4
ALIMENTAO/IGNIO
Injeo eletrnica e ignio com sis-
tema integrado; somente uma central
eletrnica controla ambas as funes
elaborando conjuntamente a durao
do tempo de injeo (para a dosagem
de combustvel) e o ngulo de avano
da ignio.
Modificaes ou repara-
es na instalao de ali-
mentao executadas de
modo incorreto e sem considerar
as caractersticas tcnicas da ins-
talao podem causar anomalias
de funcionamento com riscos de
incndio.
VELAS
A limpeza e a integridade das velas
so determinantes para a eficincia do
motor e para a conteno das emisses
poluentes.
O aspecto da vela, se examinado por
um profissional experiente, um vli-
do indcio para identificar uma even-
tual anomalia, mesmo se estranha ao
sistema de ignio. Portanto, se o motor
tiver qualquer problema, importante
verificar as velas junto Rede Assis-
tencial Fiat.
As velas devem ser subs-
titudas nas quilometra-
gens previstas no Plano
de Manuteno Programada. Usar
exclusivamente velas do tipo pres-
crito. Se o grau trmico for inade-
quado, ou se a durabilidade prevista
no for garantida, podem verificar-
se inconvenientes.
E-5
E
TRANSMlSSO
EMBREAGEM
Monodisco a seco com comando
hidrulico.
CAIXA DE MUDANAS E
DIFERENCIAL
Com cinco marchas para a frente e
marcha a r com sincronizadores para
engate das marchas para a frente.
As relaes so:
1.8 FLEX/
Attractive
1.8 FLEX
1.8 Sporting/
1.8 Blackmotion
1 marcha 3,909 3,909
2 marcha 2,238 2,238
3 marcha 1,520 1,520
4 marcha 1,156 1,156
5 marcha 0,872 0,872
marcha a r 3,909 3,909
Diferencial 3,867 (15/58) 4,067 (15/61)
FRElOS
FREIOS DE SERVIO E DE
ESTACIONAMENTO
Dianteiros: a disco ventilado, do tipo
pina flutuante com um cilindro de co-
mando para cada roda.
Traseiros: a disco rgido, do tipo
pina flutuante ou a tambor com lo-
nas autocentrantes com um cilindro de
comando para cada roda, conforme a
verso.
Comando por duplo circuito diago-
nal independente.
Servofreio a depresso.
Algumas verses so equipadas com
sistema ABS de quatro canais e quatro
sensores com corretor de frenagem ele-
trnico EBD (Electronic Braking Force
Distribution) como equipamento op-
cional.
Recuperao automtica da folga de
desgaste das guarnies de atrito.
Regulador de frenagem agindo no
circuito hidrulico dos freios traseiros.
FREIO DE MO
Comandado por alavanca manual
agindo mecanicamente nos freios tra-
seiros.
E-6
SUSPENSES
DIANTEIRA
Com rodas independentes, tipo
McPherson com braos oscilantes em
ao forjado fixados a uma travessa au-
xiliar com barra estabilizadora.
Molas helicoidais. Amortecedores hi-
drulicos telescpicos a duplo efeito.
TRASEIRA
Com rodas semi-independentes, eixo
com 2 elementos tubulares e travessa de
toro de seo aberta, barra estabiliza-
dora e apoios hidrulicos de deforma-
o controlada.
DlREO
Volante com absoro de energia (ver-
ses com airbag). Mecanismo constitu-
do por pinho e cremalheira, com assis-
tncia eltrica (sistema DUALDRIVE).
Coluna articulada telescpica com
sistema de regulagem angular e longi-
tudinal.
Comando a pinho e cremalheira
com lubrificao permanente.
Juntas com lubrificao permanen-
te.
Dimetro mnimo de giro: ....... 10,5 m
Nmero de voltas do volante de
batente a batente: ......................... 2,9
RODAS
RODAS E PNEUS
Rodas de ao estampado ou liga le-
ve.
Pneus Tubeless com carcaa radial.
Para a segurana de marcha os
pneus devem ter as dimenses pres-
critas e no veculo devem ser mon-
tados pneus da mesma marca e do
mesmo tipo em todas as rodas.
ATENO: com pneus Tubeless no
utilizar cmara de ar.
RODA SOBRESSALENTE
Em liga leve ou ao estampado, con-
forme a verso e os opcionais.
E-7
E
ALINHAMENTO DE RODAS
Convergncia das rodas dianteiras
medida entre os aros: - 1,5 1 mm.
Cmber: .............................. -45 30
Cster: ...............................250 30
Rodas traseiras
Cmber: ................................-1 30
Convergncia total ........... 4,5 2 mm
Os valores se referem ao veculo em
ordem de marcha.
LEITURA CORRETA DO PNEU
Exemplo
195/65 R 15 91 T
195 = Largura nominal (distncia em
mm entre os flancos)
65 = Relao da altura/largura (H/S)
em percentagem
R = Pneu radial
15 = Dimetro do aro em polega-
das.
91 = Indicador de carga (capacida-
de).
T = Indicador de velocidade m-
xima.
Indicador de carga (capacidade)
60 = 250 kg 84 = 500 kg
61 = 257 kg 85 = 515 kg
62 = 265 kg 86 = 530 kg
63 = 272 kg 87 = 545 kg
64 = 280 kg 88 = 560 kg
65 = 290 kg 89 = 580 kg
66 = 300 kg 90 = 600 kg
67 = 307 kg 91 = 615 kg
68 = 315 kg 92 = 630 kg
69 = 325 kg 93 = 650 kg
70 = 335 kg 94 = 670 kg
71 = 345 kg 95 = 690 kg
72 = 355 kg 96 = 710 kg
73 = 365 kg 97 = 730 kg
74 = 375 kg 98 = 750 kg
75 = 387 kg 99 = 775 kg
76 = 400 kg 100 = 800 kg
77 = 412 kg 101 = 825 kg
78 = 425 kg 102 = 850 kg
79 = 437 kg 103 = 875 kg
80 = 450 kg 104 = 900 kg
81 = 462 kg 105 = 925 kg
82 = 475 kg 106 = 950 kg
83 = 487 kg
Indicador de velocidade mxima
Q = at 160 km/h
R = at 170 km/h
S = at 180 km/h
T = at 190 km/h
U = at 200 km/h
H = at 210 km/h
V = alm de 210 km/h
ZR = alm de 240 km/h
W = at 270 km/h
Y = at 300 km/h
fig. 6
F
C
0
2
3
5
B
R
E-8
LEITURA CORRETA DA RODA
A seguir esto descritas as indicaes
necessrias para conhecer o significa-
do da sigla identificativa estampada na
roda.
Exemplo: 6 1/2 J x 15 H2 ET 43
6 1/2 = largura da roda em polega-
das (1)
J = perfil (ressalto lateral onde
apoia o pneu) (2)
15 = dimetro de encaixe em po-
legadas (corresponde ao do
pneu que deve ser montado)
(3 = )
H2 = forma e nmero dos hump
(relevo circunferencial que
segura o pneu tubeless no
aro)
ET 43 = cmber da roda (distncia
entre o plano de apoio do
disco/aro e linha mdia da
roda).
VERSES RODAS PNEUS
1.8 FLEX
7,0J x 16H2
7,0J x 17H2
205/55 R16 91V *
215/50 R17 91V **
1.8 Sporting/
1.8 Blackmotion
7,0J x 17H2 215/50 R17 91V
1.8 Attractive
6,5J x 15H2
195/65 R15 91H
195/65 R15 91H (*)
7,0J x 16H2
205/55 R16 91V
205/55 R16 91V (*)
* para algumas verses
** para algumas verses equipadas com kits opcionais
PRESSES DE ENCHIMENTO A FRIO
PNEUS EM DOTAO
A mdia carga A plena carga
Verses Pneu Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro
1.8 FLEX
205/55 R16 *
215/50 R17 **
28 (2,0)
30 (2,1)
28 (2,0)
30 (2,1)
33 (2,3)
33 (2,3)
33 (2,3)
33 (2,3)
1.8 Sporting/
1.8 Blackmotion
215/50 R17 30 (2,1) 30 (2,1) 33 (2,3) 33 (2,3)
1.8 Attractive
195/65 R15 91H 27 (1,9) 27 (1,9) 33 (2,3) 33 (2,3)
205/55 R16 91V 28 (2,0) 28 (2,0) 33 (2,3) 33 (2,3)
* para algumas verses
** para algumas verses equipadas com kits opcionais.
Obs.: a primeira especificao em lbf/pol
2
e a segunda, entre parnteses,
em kgf/cm
2
.
Com o pneu quente o valor da presso deve ser + 0,3 bar ou 4 lbf/pol
2
em
relao ao valor prescrito.
Transitar com pneus descalibrados e/ou calibrados com presso
inferior recomendada pode danificar as rodas e os prprios pneus,
tornando-os mais vulnerveis a buracos e imperfeies nas vias.
E-9
E
SlSTEMA ELTRlCO
Tenso de alimentao: 12 volts.
BATERIA
Com negativo em massa.
Capacidades: 60 Ah
ALTERNADOR
Retificador e regulador de tenso eletrnico incorporado. Incio da carga da bateria assim que o motor ligado.
Corrente nominal mxima fornecida: 110 A
MOTOR DE PARTIDA
Potncia fornecida: 1,30 kw
Modificaes ou consertos no sistema eltrico, efetuados de maneira incorreta e sem ter em conta as
caractersticas tcnicas do sistema, podem causar anomalias de funcionamento com riscos de incndio.
E-J0
DlMENSES
Volume do porta-malas (normas V.D.A).
- Com o vetuo desturregudo:
- Verses com banco traseiro no
deslizante: 380 litros
- Verses com banco traseiro desli-
zante: 350 litros a 430 litros
- Ampudo (tom entosto rebutdo)
- Verses com banco traseiro no
deslizante: 1140 litros
- Verses com banco traseiro desli-
zante: 1050 litros a 1130 litros
A B C D E F G H I
4253 893 2600 760 1540(*) 1514(**) 1756 1508 1928
(*) Veculo vazio
(**) Conforme a dimenso das rodas, pode haver pequenas variaes de medida.
I
fig. 7
F
C
0
3
6
6
B
R
E-JJ
E
DESEMPENHO
Velocidade mxima aps o primeiro perodo de uso do veculo, em km/h.
Gasolina lcool
1 marcha 42,0 42,0
2 marcha 74,0 74,0
3 marcha 108,0 108,0
4 marcha 142,0 142,0
5 marcha 188,0 190,0
Marcha atrs 42,0 42,0
Rampa mxima supervel (*) com
carga til e em 1 marcha (%)
35,9% 35,9%
(*) Calculada e vlida para veculo em movimento, com motor em regime de rotao correspondente ao torque mxi-
mo.
(*) Estes valores podem sofrer variao de +/-5%, em funo da verso e dos opcionais do veculo.
E-J2
PESOS
Pesos (kg)
Peso do veculo em ordem de marcha (com abasteci-
mentos, roda sobressalente, ferramentas e acessrios)
1230
Capacidade de carga (*) 435
Peso mximo admitido por eixo (**)
- eixo dianteiro: 990
- eixo traseiro: 860
Massa rebocvel
- reboque sem freio 400
(*) Existindo equipamentos especiais (teto solar, dispositivo de reboque, etc.) o peso a vazio aumenta e consequentemente
diminui a capacidade de carga em relao s cargas mximas admissveis.
(**) Pesos a no superar. responsabilidade do usurio dispor as cargas no vo de bagagens e/ou no plano de carga respei-
tando as cargas mximas admissveis.
E-J3
E
ABASTEClMENTOS
litros kg
Combustvel prescrito
Produtos recomendados
Reservatrio de combustvel (*)
Reserva de combustvel
58
9
-
-
Gasolina comum tipo C, com teor de lcool etlico anidro, ou lcool
etlico hidratado combustvel em qualquer proporo conforme legis-
lao vigente.
Sistema de arrefecimento do motor
(com ar-condicionado)
7,0 Mistura de gua pura 50% e lquido PARAFLU UP (vermelho) 50%
Crter de leo e filtro 3,50 3,0 SELNIA PERFORMER 15W-40
Caixa do cmbio/diferencial 1,98 -
TUTELA ZC 75W-80 Synth (1.8 Flex)
TUTELA CAR MATRYX (1.8 Sporting)
Circuito hidrulico dos freios 0,425
TUTELA TOP 4/S
Circuito hid. dos freios com disposi-
tivo antitravamento das rodas ABS
0,525
Reserv. do lquido do limpador do
para-brisa e lavador do vidro traseiro
5 gua Pura (**)
Reservatrio de partida a frio 1,5
Gasolina tipo C, com teor de lcool etlico anidro conforme legislao
vigente.
(*) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinao do veculo no momento do abastecimento
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35 Limpa pa-
rabrisas ao lquido do reservatrio do limpador, na seguinte proporo: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas + 75%
de gua pura.
E-J4
NOTAS SOBRE A UTILIZAO DE
FLUIDOS
leos
No abastecer com leo contendo
caractersticas diferentes das do leo j
existente.
Lquido do lavador do para-brisa
Usar a mistura de gua e TUTELA
Limpa Para-brisa nos seguintes per-
centuais:
10% de TUTELA Limpa Para-brisa
90% de gua pura.
Combustveis
Os motores FLEX foram projetados
para utilizar gasolina do tipo C com
teor de lcool etlico anidro ou lcool
etlico hidratado combustvel em qual-
quer proporo, conforme legislao vi-
gente (PROGRAMA DE CONTROLE DE
POLUIO DO AR PARA VECULOS
AUTOMOTORES e ANP).
ADVERTNCIA: o uso de combus-
tveis diferentes dos especificados
poder comprometer o desempe-
nho do veculo, bem como causar
danos aos componentes do sistema
de alimentao e do prprio motor,
que no so cobertos pela garantia.
Para melhor performance
Para as condies de uso mais
severas, como trnsito lento das
grandes cidades, estradas de terra
e climas quentes, sugerimos a uti-
lizao de leo sinttico SELNIA
Performer 10W40, para maior
proteo e maior desempenho do
motor.
E-J5
E
CARACTERlSTlCAS DO LUBRlFlCANTES E LlOUlDOS
Utilizao
Caractersticas qualitativas dos lubrificantes e fluidos
para um correto funcionamento do veculo
Aplicao
Lubrificante para motores
a gasolina/lcool (FLEX)
Lubrificante de base sinttica SAE 15W40 que atenda s
normas API SL, ACEA A3-98, FIAT 9.55535.
Crter do motor
Lubrificantes e graxas
para transmisso do
movimento
leo 75W-80 Synth
Atende s especificaes API GL-5, FIAT 9.55550
Caixa de mudanas e diferencial
(1.8 Flex/Attractive 1.8 Flex)
leo sinttico SAE 75W85 para transmisso.
Atende s especificaes API GL-4, FIAT 9.55550
Caixa de mudanas e diferencial
(1.8 Sporting)
Graxa de bissulfeto de molibdnio base de sabo de
ltio, consistncia N.L.G.I. = 2
Juntas homocinticas e coifas
Fluidos para freios
hidrulicos
Fluido sinttico, classe DOT 4 SAE J 1703 F
Freios hidrulicos e comandos
hidrulicos da embreagem
Protetor e anticongelante
para sistema de arrefeci-
mento
Fluido concentrado para sistemas de arrefecimento a
base de monoetilenoglicol e um pacote inibidor de
corroso de origem orgnica OAT (Organic and Acid
Tecnology). Mistura de 50 % com 50 % de gua pura.
Sistema de arrefecimento
Lquido para lavador do
para-brisa
Mistura de lcool, gua e tensoativos Lavador do para-brisa
E-J6
EMlSSES DE CO
2
Emisses de CO
2
: ....................... < 0,5
RUlDOS
VElCULARES
Este veculo est em conformidade
com a legislao vigente de controle
da poluio sonora para veculos au-
tomotores.
Limite mximo de rudo para a fiscali-
zao de veculo em circulao (vecu-
lo parado, segundo resoluo n 01/93
do CONAMA): 81,6 dB (A)
Alteraes feitas no ve-
culo com o objetivo de
aumentar o seu desempe-
nho, tais como a retirada do catali-
sador e/ou modificaes no sistema
de injeo eletrnica, alm de con-
triburem para aumentar desneces-
sariamente a poluio atmosfrica,
podem resultar no cancelamento
da garantia dos componentes envol-
vidos.
F-J
F
lNDlCE ALFABTl CO
Abastecimentos ............A-112, E-13
Abertura da persiana para-sol .... A-83
Abertura da porta pelo lado
externo .................................... A-86
Abertura da porta pelo lado
interno .................................... A-87
Abertura da tampa do
porta-malas ............................... A-5
Abertura do porta-malas ............ A-91
Abertura do teto solar ...... A-82, A-84
ABS ................................... A-99, B-7
Acendedor de cigarros .............. A-78
Acesso aos fusveis .................... C-18
Acessrios adquiridos pelo
cliente ................................... A-108
Acidentes - o que fazer ............. C-28
Airbag - advertncias gerais .... A-106
Airbag frontal lado do
passageiro ............................. A-103
Airbag frontal lado do passageiro -
desativao ........................... A-103
Airbags frontais e laterais ........ A-101
Airbags laterais ........................ A-104
Airbags multiestgios frontais
- Sistema Smart bag ............... A-101
Ajuste de faris .......................... A-98
Ajuste do facho luminoso dos
faris ....................................... A-98
Alavanca esquerda no volante .. A-63
Alavanca direita no volante ....... A-66
Aletas para-sol ........................... A-80
Alimentao/ignio .................... E-4
Alinhamento de rodas ................. E-7
Alternador ................................... E-9
Amperagem dos fusveis ............ C-22
Ampliao do porta-malas ........ A-92
Antes de movimentar o veiculo ... B-4
Antiesmagamento
- persianas para-sol ................. A-85
- teto solar ............................... A-85
- vidros eltricos ...................... A-88
Apoio de brao dianteiro .......... A-76
Apoio de brao traseiro ............. A-95
Apoios de cabea ...................... A-46
Aquecimento do motor ............... B-2
Aquecimento e ventilao ......... A-52
Ar-condicionado - subst. do filtro
antiplen ........................ D-6, D-12
Ar-condicionado automtico
- dualtemp ........................... A-57
Ar-condicionado automtico
- funo AQS .......................... A-60
Ar-condicionado manual ........... A-54
Autorrdio ................... A-108, A-116
- predisposio para
instalao .............................. A-116
Bagageiro de teto ..................... A-97
Bagagito .................................... A-92
Balanceamento ............................ C-6
Banco do passageiro
- mesinha ................................ A-80
Banco traseiro
- apoio de brao...................... A-95
Banco traseiro corredio ........... A-94
Bancos - limpeza ...................... D-22
F-2
Bancos traseiros - regulagens .... A-45
Bancos traseiros deslizantes ...... A-45
Bateria
- advertncias ......................... D-12
- capacidade de absoro
a vazio ................................... D-14
- capacidades ............................ E-9
- descarregada ......................... C-26
- substituio .......................... D-12
Brake-light ................................. C-14
Caixa de mudanas e diferencial . E-5
Calibragem dos pneus frios
contracapa ...................... D-15, E-8
Cmbio - dados tcnicos ............. E-5
Cmbio de velocidades
- alavanca ................................. B-4
Cap do motor .......................... A-96
Capuz do motor ........................ A-96
Caractersticas tcnicas ...................E
Carroceria
- cdigo..................................... E-2
- proteo contra agentes
atmosfricos ........................... D-19
- recomendaes para
conservao ........................... D-20
Centrais eletrnicas .................. D-14
Chave com controle remoto ........ A-4
- substituio da bateria ............ A-8
Chaves - funes ......................... A-6
Chaves do veculo ....................... A-2
Cintos de segurana
- advertncias gerais ................ A-11
- como manter a eficincia ..... A-13
- limitadores de carga.............. A-15
- pr-tensionadores.................. A-14
- regulagem da altura ................ A-9
- utilizao ................................ A-8
Cinzeiro .................................... A-79
Climatizador automtico
dualtemp .............................. A-57
Climatizador manual ................. A-54
Code Card ................................... A-3
Cdigo de verso de carroceria ... E-2
Cdigo do motor ......................... E-2
Comandos ................................. A-75
Comandos do ar-condicionado
automtico .............................. A-58
Comandos do ar-condicionado
manual .................................... A-54
Comandos eltricos dos vidros .. A-89
Comandos manuais dos vidros .. A-90
Combustvel
- bocal de enchimento .......... A-113
- capacidade do tanque........... E-13
- especificaes ....A-114, D-5, E-13
- indicador de nvel ................. A-19
Computador de
bordo ............................ A-21, A-33
Conhecimento do veculo .............. A
Consideraes importantes ............. 4
Conta-giros ................................ A-19
Conteno de custos de utilizao e
da poluio ambiental .............. B-8
Controle remoto na chave ........... A-4
Corte de combustvel
- interruptor inercial ................ A-76
F-3
F
Dados para identificao ........... E-1
Desativao do airbag frontal lado do
passageiro ............................. A-103
Desembaador do vidro
traseiro .......A-53, A-58, A-62, A-75
Desembaamento dos vidros
dianteiros ...................... A-55, A-62
Desempenho ............................. E-11
Desligar o motor ......................... B-2
Difusores de ar .......................... A-51
Dimenses ................................ E-10
Direo
- dados tcnicos ........................ E-6
- Dualdrive......................... A-109
Direo econmica e respeito ao
meio ambiente ........................ B-10
Direo eltrica servoassistida .. A-109
Direo noturna .......................... B-6
Direo segura ............................ B-4
Dirigir com chuva ....................... B-6
Dirigir com economia e respeito ao
meio ambiente ........................ B-10
Dirigir com neblina ..................... B-7
Dirigir com o ABS ....................... B-7
Dirigir em estradas no
pavimentadas ............................ B-8
Dirigir em montanha ................... B-7
Display multifuncional
My Car Fiat ................... A-20, A-22
- seleo do idioma....... A-24, A-31
- unidade de medida
temperatura ................. A-24, A-30
- informaes da tela
padro ........................... A-22, A-25
- ajuste do relgio ......... A-23, A-28
- destravamento independente do
porta-mala ..................... A-23, A-30
- fechamento centralizado 20 Km/h
Travamento das portas com veculo
em movimento
(Autoclose) .................... A-23, A-30
- limite de velocidade ... A-22, A-28
- manuteno
programada ................... A-24, A-32
- menu .......................... A-22, A-25
- regulagem do sensor de
faris ............................. A-23, A-28
- regulagem do volume do sinal
acstico de avarias ........ A-24, A-31
- regulagem do volume
dos botes ..................... A-24, A-31
- repetio de informaes
de rdio......................... A-23, A-29
- sada do menu ............ A-24, A-32
- trip B ........................... A-23, A-28
- unidade de medida
consumo .................... A-24, A-30
- Botes de comando .... A-20, A-21
Dispositivo antiesmagamento da
persiana para-sol ..................... A-85
Dispositivo antiesmagamento dos
vidros eltricos ........................ A-88
Dispositivo de partida ............... A-16
Dispositivo de segurana para
crianas (portas traseiras) ........ A-88
Dispositivo para reboque .......... B-13
Dispositivos que reduzem a emisso
de poluentes............................ B-11
Distribuio do ar no interior do
veculo .......................... A-50, A-62
Dualdrive ................................ A-109
Durante a viagem ........................ B-5
F-4
Embreagem ................................ E-5
Emergncia ..................................... C
Emisso de CO
2
......................... E-16
Equipamentos internos .............. A-76
Esguichos do limpador de para-brisa/
limpador do vidro traseiro ...... D-18
Espelho retrovisor interno .......... A-48
Espelho retrovisor interno
eletrocrmico .......................... A-48
Espelhos retrovisores externos ... A-49
Estacionamento ........................... B-3
Estepe ...................................C-2, E-6
Etiquetas de identificao ............ E-1
Extintor de incndio ..........C-29, D-7
Faris
- ajuste do facho luminoso ...... A-98
- compensao da inclinao.. A-98
- lampejos ............................... A-65
- sistema follow me home ....... A-66
- altos ............................ A-65, C-11
- baixos ......................... A-64, C-11
- de neblina ................... A-75, C-10
- de neblina - regulagem ......... A-98
Faroletes ................ A-63, C-12, C-13
Fechamento centralizado das
portas ...................................... A-87
Fechamento da persiana
para-sol ................................... A-83
Fechamento da porta pelo lado
externo .................................... A-86
Fechamento da porta pelo lado
interno .................................... A-87
Fechamento do porta-malas ...... A-91
Fechamento do teto
solar .............................. A-83, A-84
Fiat Code ..................................... A-1
Filtro antiplen do
ar-condicionado ............. D-6, D-12
Filtro de ar - substituio .. D-6, D-11
Fixao da carga ....................... A-95
Fluido dos freios
- verificao do nvel ............. D-10
Follow me home ....................... A-66
Freio de estacionamento ...... B-3, E-5
Freio de mo ........................ B-3, E-5
Freios ......................................... E-5
Fusveis
- acesso ................................... C-18
- amperagens........................... C-22
- localizao ........................... C-18
- tabela .................................... C-22
Fusvel queimado ...................... C-17
Grupos ticos dianteiros .......... C-10
Grupos ticos traseiros .............. C-12
Homologao ministerial
- frequncias de rdio ........... A-115
ldentificao do veculo ............. E-1
Iluminao dos instrumentos de
bordo, display e botes de
comando ................................. A-35
Iluminao interna .......... A-73, C-15
Indicador de nvel de
combustvel ............................. A-19
F-5
F
Indicador de temperatura do lquido
de arrefecimento do motor ...... A-20
Indicadores de direo
laterais .......................... A-65, C-12
Indicadores luminosos no quadro
de instrumentos ....................... A-36
Informaes sobre o estado do
veiculo - Display ..................... A-22
Injeo/Ignio ............................ E-4
Inspeo anual ........................... D-4
Instalao do gancho de reboque
para atrelados.......................... B-13
Instrumentos do veculo ............ A-18
Interruptor inercial para corte de
combustvel ............................. A-76
Interruptores de comando ......... A-75
Intervenes adicionais ao plano de
manuteno ............................. D-5
Lmpada queimada
- substituio ......... C-7, C-10, C-15
Lmpadas
- potncia .................................. C-9
- tipos ........................................ C-8
- dianteiras .............................. C-10
- do veculo ............................... C-8
- externas - substituio........... C-10
- internas - substituio ........... C-14
- traseiras................................. C-12
Lampejos de farol ...................... A-65
Levantador eltrico dos
vidros ............................ A-88, A-89
Levantamento do veculo .......... C-27
Limpador/lavador de
para-brisa ......................A-66, D-17
Limpador/lavador do vidro
traseiro ..........................A-70, D-17
Limpeza da carroceria .............. D-20
Limpeza das partes internas ..... D-21
Limpeza das partes internas de
plstico .................................. D-22
Limpeza do vo motor ............. D-21
Limpeza dos bancos ................. D-22
Limpeza dos vidros .................. D-21
Lquido de arrefecimento do motor -
indicador de temperatura ........ A-20
Lquido de arrefecimento do motor -
verificao do nvel .................. D-9
Lquido do lavador/limpador do para-
brisa/vidro traseiro
- nvel ................................... D-10
Lquidos
- caractersticas ....................... E-15
- notas sobre a utilizao ........ E-14
Localizao dos fusveis ............ C-18
Longa inatividade do veculo .... B-12
Lubrificantes - caractersticas ..... E-15
Luz de neblina ................ A-75, C-12
Luz de placa .............................. C-14
Luz do espelho de cortesia ........ C-16
Luz do porta-luvas ..................... C-16
Luz do porta-malas .................... C-17
Luz interna ...................... A-73, C-15
Luz interna da porta ........ A-74, C-14
Luz interna dianteira ....... A-73, C-15
Luz interna traseira .......... A-74, C-16
Luzes de direo ... A-65, C-11, C-13
Luzes de emergncia ................. A-75
F-6
Luzes de estacionamento .......... A-75
Luzes de posio ... A-63, C-12, C-13
Luzes dianteiras ......................... C-10
Luzes-espia e sinalizaes ......... A-36
Luzes internas ........................... C-14
Luzes traseiras ........................... C-12
Luzes traseiras de neblina . A-75, C-13
Macaco ........................... C-3, C-27
Manuteno do veculo ..................D
Manuteno programada ..A-24, D-1
Mesinha .................................... A-80
Motor
- cdigo..................................... E-2
- dados tcnicos ........................ E-3
- de partida ............................... E-9
leo do motor
- advertncias ........................... D-5
- consumo ................................ D-9
- caractersticas ....................... E-15
- verificao do nvel ............... D-8
leos - notas sobre a utilizao .. E-14
Painel de instrumentos ............ A-17
Palhetas do limpador de para-brisa/
limpador do vidro traseiro ...... D-17
Para-brisa
- lavador/limpador.........A-66, D-17
- lavagem inteligente ............... A-67
- sensor de chuva .................... A-67
Para-sis .................................... A-80
Partida com bateria auxiliar ........ C-1
Partida com manobras por inrcia
(tranco) ...................................... C-2
Partida do motor ............... A-16, B-1
Partida do veculo ............. A-16, B-1
Passagem para objetos extensos . A-96
Persiana para-sol ....................... A-83
- dispositivo antiesmagamento .. A-85
Pesos ......................................... E-12
Piloto automtico ...................... A-70
Pisca alerta ................................ A-75
Plafonier .......................... A-73, C-15
Plano de manuteno anual ....... D-4
Plano de manuteno
programada .............................. D-2
Plaquetas de identificao ........... E-2
Pneu
- leitura correta dos indicadores .. E-7
- furado ..................................... C-2
- presso de
calibragem .......... D-15, c/capa, E-8
- substituio ............................. C-2
- tipos ........................................ E-8
Porta luvas ................................ A-77
Porta-bagagens de teto .............. A-97
Porta-copos ............................... A-79
Porta-luvas - luz interna ............ C-16
Porta-malas ............................... A-90
- abertura com controle remoto . A-91
- abertura da tampa ................... A-5
- abertura pelo lado externo .... A-91
- ampliao ............................. A-92
F-7
F
- fechamento ........................... A-91
- fixao da carga.................... A-95
- luz interna ............................ C-17
- passagem para objetos
extensos .................................. A-96
Porta-objetos do lado do
passageiro ............................... A-77
Porta-objetos no tnel central ... A-79
Porta-objetos sob o banco ......... A-78
Portas ........................................ A-86
- abertura pelo lado externo .... A-86
- abertura pelo lado interno .... A-87
Portas dianteiras ........................ A-86
- fechamento pelo lado externo .. A-86
- fechamento pelo lado interno .. A-87
Portas traseiras .......................... A-87
Potncia das lmpadas ................ C-9
Preservao do meio
ambiente .............. A-115, B-8, B-10
Presso dos
pneus .................. D-15, c/capa, E-8
Pr-tensionadores ...................... A-14
Ouadro de instrumentos .......... A-18
- indicadores luminosos .......... A-36
Rdio ......................... A-108, A-116
- predisposio para
instalao .............................. A-116
Rampa mxima supervel ......... E-11
Reboque .................................... C-27
Regulagem da iluminao dos
instrumentos de bordo ............ A-35
Regulagem de altura do
volante .................................... A-47
Regulagem dos faris ................ A-98
Regulagem dos faris de
neblina .................................... A-98
Regulagens dos bancos
dianteiros ................................ A-44
Regulagens personalizadas ........ A-44
Reostato .................................... A-35
Repetidores laterais nos espelhos
retrovisores .............................. C-12
Reservatrio de
combustvel ..................A-113, E-13
Retrovisor interno ...................... A-48
Retrovisores externos eltricos ... A-49
Roda sobressalente ...............C-2, E-6
Rodas .......................................... E-6
Rodas e pneus ................... D-15, E-8
- alinhamento ............................ E-7
- balanceamento ....................... C-6
- leitura correta da roda .............. E-8
Rudos veiculares ...................... E-16
Se a bateria descarregar ........... C-26
Segurana ao dirigir .................... B-4
Sensor crepuscular .................... A-64
Sensor de chuva ........................ A-67
Sensor de luminosidade externa .. A-64
Sensores de estacionamento .... A-111
Setas ...................... A-65, C-11, C-13
Setas laterais .................... A-65, C-12
Side bag .................................. A-104
Simbologia do manual ................... 3
Simbologia do veculo .................... 5
F-8
Smbolos de uma direo correta ... 3
Sistema ABS ...................... A-99, B-7
Sistema antievaporao ............. B-11
Sistema de aquecimento/
climatizao ............................ A-50
Sistema eltrico ........................... E-9
Sistema Fiat Code ........................ A-1
Sistema follow me home ........... A-66
Sistema Smart Bag ................... A-101
Sky window
- teto solar laminar .................. A-81
Sonda lambda ........................... B-11
Substituio da roda .................... C-3
Substituio de fusvel ............... C-17
Substituio de
lmpada ................ C-8, C-10, C-15
Substituio do leo do
motor ....................................... D-8
Suspenses .................................. E-6
Tabela dos fusveis ................... C-22
Tampa do porta-malas ............... A-91
Tanque de combustvel ..A-113, E-13
- abertura de emergncia da
portinhola ............................. A-114
Terceira luz de freio
- brake-light............................. C-13
Teto solar laminar sky window .. A-81
- abertura de emergncia ........ A-84
- dispositivo antiesmagamento .. A-85
- fechamento de emergncia ... A-84
- manuteno .......................... A-84
- recalibrao do teto solar ..... A-86
Tipos de lmpadas ...................... C-8
Tomada de corrente .................. A-78
Transmisso - dados tcnicos ...... E-5
Transporte de crianas em
segurana ...................... A-13, A-88
Trava de direo ....................... A-16
Travamento das portas .............. A-87
Trip computer ................. A-33, A-21
Troca de pneu ............................. C-2
Tubulaes de borracha ........... D-17
Uso correto do veculo ................. B
Uso do cmbio ............................ B-4
Veculo inativo por muito
tempo ...................................... B-12
Velas ........................................... E-4
Velocidades mximas ................ E-11
Velocmetro ............................... A-19
Verificao dos nveis ................ D-7
Vidro traseiro
- lavador/limpador.........A-70, D-17
Vidro traseiro
trmico .......A-53, A-58, A-62, A-75
Vidros - levantadores eltricos .. A-88
Vidros eltricos
- dispositivo antiesmagamento .. A-88
Vidros - levantadores manuais .. A-90
Vidros - limpeza ....................... D-21
Volante ...................................... A-47
Window bag ........................... A-104
F-9
F
NOTAS
F-J0
NOTAS
F-JJ
F
NOTAS
F-J2
NOTAS
F-J3
F
F-J4
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Produzido pela Ark Br
Este veculo est em conformidade com o PROCONVE - Programa de Controle de Poluio do Ar por Veculos Automotores.

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