Manual de Reparatii Hyster h50 Portugheza
Manual de Reparatii Hyster h50 Portugheza
Manual de Reparatii Hyster h50 Portugheza
S30FT, S35FT, S40FTS [E010]; H1.6FT, H1.8FT, H2.0FTS (H30FT, H35FT, H40FTS) [F001]; S2.0-3.5FT (S40-70FT, S55FTS) [F187]; H2.0-3.5FT (H40-70FT) [L177 / A977]
ALERTA
Indica uma condio que pode causar morte imediata ou leses permanentes.
CUIDADO
Indica uma condio que pode causar leses ou danos.
Manual de Diagnsticos
Contedo
CONTEDO
SEO 9010 - PROCEDIMENTOS DE DIAGNSTICO OPERACIONAL Grupo 05 - Verificaes Operacionais ........................................................................................................ 9010-05-1 SEO 9020 - MOTOR Grupo 10 - Princpios de Operao ............................................................................................................ 9020-10-1 Grupo 30 - Sintomas Observados .............................................................................................................. 9020-30-1 Grupo 40 - Verificaes e Ajustes ............................................................................................................... 9020-40-1 SEO 9030 - SISTEMA ELTRICO Grupo 03 - Manuteno Geral e Dados de Diagnstico ........................................................................... 9030-03-1 Grfico do Cdigo de Falha (DTC) .............................................................................................................. 9030-03-6 Grupo 10 - Princpios de Operao ............................................................................................................ 9030-10-1 Grupo 20 - Cdigo de Falha ...................................................................................................................... 9030-20-1 Grupo 30 - Sinais Observados ................................................................................................................... 9030-30-1 SEO 9040 - TREM DE POTNCIA Grupo 10 - Princpios de Operao ............................................................................................................ 9040-10-1 Grupo 30 - Sintomas Observados .............................................................................................................. 9040-30-1 Grupo 40 - Verificaes e Ajustes ................................................................................................................... 9040-40-1 SEO 9050 - SISTEMAS HIDRULICOS Grupo 10 - Princpios de Operao ............................................................................................................ 9050-10-1 Grupo 30 - Sintomas Observados .............................................................................................................. 9050-30-1 Grupo 40 - Verificaes e Ajustes ............................................................................................................... 9050-40-1 SEO 9060 - COMPARTIMENTO DO OPERADOR Grupo 10 - Princpios de Operao ............................................................................................................ 9060-10-1 SEO 9070 - EQUIPAMENTO FRONTAL (TORRE) E CHASSI Grupo 10 - Princpios de Operao ............................................................................................................ 9070-10-1 Grupo 30 - Sintomas Observados .............................................................................................................. 9070-30-1 SEO 9080 - DADOS SUPLEMENTARES Grupo 50 - Abreviaes e Acrnimos .......................................................................................................... 9080-50-1 Grupo 60 - Listagem das Ferramentas Especiais .................................................................................... 9080-60-1 Grupo 70 - Referncia no Indicador do Modo de Falha ................................................................................... 9080-70-1 Grupo 80 - Especificaes do Fornecedor ..................................................................................................... 9080-80-1
Este Manual Refere-se aos Seguintes Modelos de Empilhadeiras: S30FT, S35FT, S40FTS [E010]; H1.6FT, H1.8FT, H2.0FTS (H30FT, H35FT, H40FTS) [F001]; S2.0-3.5FT (S40-70FT, S55FTS) [F187]; H2.0-3.5FT (H40-70FT) [L177/A977]
Manual de Diagnsticos
ALERTA
NO ALTERE ou modifique as configuraes originais da empilhadeira. Qualquer modificao que afete a segura operao do equipamento no poder ser efetuada sem a expressa autorizao da HYSTER. Qualquer modificao efetuada na empilhadeira, nos pneus ou em seus equipamentos podem alterar a capacidade da mquina. A capacidade da mquina deve seguir a sua configurao original, e a plaqueta de identificao dever especificar a nova capacidade.
ALERTA
O tcnico deve estar ciente e seguir todos os procedimentos de segurana conforme descrito no Manual do Operador e observar estas instrues nas etiquetas de segurana presentes nas partes externa e interna da empilhadeira. Antes de operar a empilhadeira, o tcnico deve estar familiarizado com algumas regras, requisitos e instrues dos procedimentos de diagnsticos. A correta observncia dos procedimentos de diagnsticos ajudar o tcnico a executar seu trabalho de forma segura evitando danos empilhadeira e aos equipamentos de suporte.
ii
Manual de Diagnsticos
Como Utilizar Este Manual Assuma que durante um procedimento ou teste, seja necessrio referir-se a uma outra seo no manual. Neste caso, a verificao do circuito das luzes, na seo Verificaes Operacionais deste manual. A instruo ser: verifique ou veja seguido do texto identificando a referncia (para instrues impressas, uso manual). Quando o cursor for posicionado em cima do texto ele ir indicar esta referncia, e um click esquerda do cursor ir redirecion-lo diretamente referncia em questo. Tente fazer este procedimento com base no processo abaixo: Refira-se ao Verificaes Operacionais, Verificao dos Circuito das Luzes, pgina 9010-05-2. Uma vez revisado o documento de referncia ou manual, e caso seja necessrio retornar para aos Procedimentos de Diagnstico, o boto VOLTAR possibilitar este retorno.
INSTRUES GERAIS
1. Familiarize-se com o contedo, o formato, e as informaes disponibilizadas contidas neste manual. Isto ir aumentar sua eficincia e reduzir o tempo dispendido na soluo de problemas. 2. Refira-se a todas as sees deste manual para as informaes necessrias sobre o sistemaem questo. 3. Uma vez iniciado o procedimento de diagnstico, no pule etapas. 4. Caso voc termine um procedimento sem solucionar o problema e no seja direcionado para um outro procedimento, contacte o Servio de Engenharia Local atravs do Sistema de Administrao de Contatos. 5. No mea esforo pessoal e lembre-se de fazer uso de sua experincia e conhecimentos na soluo de problemas, mas sem comprometer a segurana na tarefa executada. 6. A maioria das referncias cruzadas sero relacionadas eletronicamente para um rpido e fcil acesso. Utilize o mecanismo de link sempre que o cursor oferecer esta opo de link. Como exemplo desta opo de link:
iii
9010-1
Verificaes Operacionais
ALERTA
Leia os avisos de ALERTA antes de efetuar os procedimentos de verificao.
ALERTA
USE O CINTO DE SEGURANA antes de operar a empilhadeira.
ALERTA
Existem uma srie de operaes que, caso no sejam efetuadas com cuidado, podero causar o tombamento da empilhadeira. Caso no tenha lido a pgina de avisos de ALERTA no incio do Manual do Operador, faa-o AGORA. Enquanto estudar as informaes a seguir a respeito de como operar adequadamente uma empilhadeira, lembre-se dos avisos de ALERTA.
ALERTA
As torres so pesadas e podem se mover. As distncias entre as partes mveis so pequenas. Ferimentos graves ou morte podem ocorrer caso parte do corpo seja atingida por peas da torre ou carrosuporte. Nunca mantenha partes do seu corpo dentro ou sob a torre ou carro-suporte, ao menos que os garfos estejam completamente abaixados ou que uma corrente de segurana tenha sido insalada. Certifique-se tambm que o motor da empilhadeira esteja desligado e que a chave de contato tenha sido removida. Coloque no compartimento do operador um aviso de NO OPERAR. Mantenha-se distante dos garfos. Quando a torre estiver elevada os garfos podem estar em uma posio possvel de causar ferimentos. NO tente subir na torre ou na empilhadeira diretamente. Utilize uma escada ou plataforma de segurana para efetuar manutenes na torre. NO utilize blocos para apoiar as partes mveis da torre, nem para restringir seus movimentos.
Antes de iniciar as Verificaes Operacionais fale com o operador da mquina e verifique o Cdigo de Falha (DTC) atravs do Painel de Instrumentos (DSC). Veja o item Manuteno Geral/Dados de Diagnstico, Diretrizes e Procedimentos de Diagnstico e Procedimentos na pgina 9030-03-1. Todos os problemas devem ser solucionados e os cdigos de falhas eliminados antes do incio das verificaes. No h necessidade de ferramentas especiais ou relgio indicador. Inicie a seqncia sempre pelo lado esquerdo at o direito. Antes de fetuar cada teste, leia-o atentamente.
9010-05-1
Verificaes Operacionais Ao trmino de cada teste, uma pergunta ser feita: Caso a resposta indique que a verificao est OK, voc ser instrudo a passar para o prximo teste. Caso a resposta indique que a verificao no est OK, voc receber uma instruo conforme o Manual de Servios ou ser direcionado a efetuar um teste. VERIFICAO Verificao do Cdigo de Falha (DTC) PROCEDIMENTO
Procedimentos de Diagnsticos Operacionais Quando um problema for encontrado, interrompa as verificaes operacionais, e efetue o reparo antes de passar para o prximo teste. Repita o teste aps o reparo, e confirme sua efetivao antes de dar continuidade aos prximos testes.
AO SIM: Consulte Cdigo de Falha, pgina 9030-20-1. NO: DTCs esto OK. Proceda com a prxima verificao.
1. Gire a chave de contato para a posio ligada, ou pressione o boto ligar/desligar. 2. Verifique no Painel de Instrumentos algum Cdigo de Falha (DTC). Veja na Manuteno Geral e Dados de Diagnstico, o Cdigo de Falha, pgina 9030-03-6. H algum DTC apresentado no visor?
SIM: A buzina est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Consulte Cdigo de Falha, pgina 9030-20-1. SIM: As luzes esto OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Verifique o fusvel. Caso esteja OK, verifique o Painel de Instrumentos e certifique se os faris esto ligados.Verifique as lmpadas, veja Funes Eltricas No Funcionam.
1. Gire a chave de contato para a posio ligada ou pressione o boto ligar/desligar. 2. Acione o interruptor dos faris dianteiros e traseiros para a posio ligada. Os faris foram ligados?
IMPORTANTE: No acione os limpadores de prabrisa quando o pra-brisa estiver seco. Sujeira e partculas slidas podem riscar o vidro. Caso o prabrisa esteja seco, acione o lavador do vidro antes de efetuar as verificaes nas palhetas, ou levante-as do vidro colocando-as na posio travada. 1. Gire a chave de contato para a posio ligada, ou pressione o boto ligar/desligar. 2. Aperte o boto para acionar o lavador. A gua flui continuamente nos pra-brisas dianteiro e traseiro?
SIM: A funo de lavagem dos pra-brisas est OK. D continuidade a este procedimento. NO: Verifique nvel de fludo no reservatrio de lavagem do pra-brisa. Consulte os Procedimentos de Diagnsticos para o Nmero Indicativo do Tipo de Falha, SPN 524240. Veja Manuteno Geral e Dados de Diagnstico (9030-03) para o Grfico do Cdigo de Falha. SIM : O funcionamento dos limpadores est OK. D continuidade a este procedimento. NO : Consulte os Procedimentos de Diagnsticos para o Nmero Indicativo do Tipo de Falha, SPN 524237 ou 524238. Veja Manuteno Geral e Dados de Diagnstico (9030-03) para o Grfico do Cdigo de Falha.
Continue: 3. Terminado o ciclo de operao da lavagem, levante as palhetas dos pra-brisas dianteiros e traseiros colocando-as na posio travada. Acione os limpadores dianteiros e traseiros atravs dos botes no Painel de Intrumentos. Os limpadores dianteiros e traseiros funcionam normalmente?
9010-05-2
Procedimentos de Diagnsticos Operacionais VERIFICAO Continue: 4. Com os limpadores do pra-brisa operando, pressione e segure o boto de acionamento do limpador dianteiro por mais de 1 segundo. 5. No Painel de Instrumentos, utilize o boto de rolagem para cima, e ajuste o temporizador do limpador dianteiro para 10 segundos (de 5 a 6 nveis mostrados no visor). Os limpadores dianteiros operam agora com intervalos de aproximadamente 10 segundos? PROCEDIMENTO
Verificaes Operacionais AO SIM: O temporizador do limpador dianteiro funciona adequadamente. Deslique os limpadores dianteiros. D continuidade a este procedimento. NO: Consulte os Procedimentos de Diagnsticos para o Nmero Indicativo do Tipo de Falha, SPN 524237 ou 524238. Veja Manuteno Geral e Dados de Diagnstico (9030-03) para o Grfico do Cdigo de Falha. SIM: O sistema do limpador funciona adequadamente. Desligue os limpadores, e caso estejam na posio travada, retorne-os posio original. Proceda com a prxima verificao. NO: Consulte os Procedimentos de Diagnsticos para o Nmero Indicativo do Tipo de Falha, SPN 524237 ou 524238. Veja Manuteno Geral e Dados de Diagns-tico (9030-03) para o Grfico do Cdigo de Falha.
Continue: 6. Com os limpadores do pra-brisa operando, pressione e segure o boto de acionamento do limpador traseiro por mais de 1 segundo. 7. No Painel de Instrumentos, utilize o boto de rolagem para cima, e ajuste o temporizador do limpador traseiro para 10 segundos (de 5 a 6 nveis mostrados no visor). Os limpadores traseiros operam agora com intervalos de aproximadamente 10 segundos?
1. Gire a chave de contato para a posio ligada, ou pressione o boto ligar/desligar. 2. Verifique se os dutos de ar direita da porta da cabine esto abertos. 3. Acione o ventilador do aquecedor selecionando, atravs do boto, uma das trs velocidades disponveis. A velocidade do ventilador aumenta para cada uma das trs posies, e a velocidade do fluxo de ar aumenta como consequncia? IMPORTANTE: Caso o motor esteja na temperatura padro de operao, continue at o Passo 4. Caso o motor esteja frio, espere at que o mesmo atinja sua temperatura padro de operao ento, continue at o Passo 4. Continue: 4. Gire o controle de temperatura do aquecedor no sentido anti-horrio para a posio de calor mximo. O ar quente flui atravs dos dutos do aquecedor?
SIM: A funo ar quente est OK. Ajuste o boto do ventilador do aquecedor para a posio desejada. D continuidade a este procedimento. NO: Consulte Sinais Observados, Fluxo de Ar do Aquecedor No Atinge Temperatura Desejada.
SIM: O funcionamento luz do teto est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Consulte Sinais Observados, Luz do Teto No Funciona.
SIM: O funcionamento do ventilador est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Consulte Sinais Observados, Ventilador (Acessrio, caso equipado) no Funciona 9010-05-3
Verificaes Operacionais
VERIFICAO
PROCEDIMENTO
AO SIM: O acionamento do visor est OK. D continuidade a este procedimento. NO: Verifique fusvel F8 no Mdulo de Distribuio de Potncia (PDM). Caso o fusvel esteja OK, o Gerenciador do Sistema Veicular (VSM) est sem potncia. Veja Sinais Observados, A Mquina No Liga na pgina 9030-30-22. Caso alguma das luzes no acenda, substitua o Painel de Instrumentos.
A. Visor de Cristal Lquido (LCD) B. Luzes de Alerta e Indicadores 1. Sinal Esquerda 2. Problema no Sistema 3. Problema no Motor 4. Restrio no Filtro de Ar 5. Alternador 6. Temperatura do leo da Transmisso 7. Sinal Direita 8. Presso do leo do Motor 9. Nvel do Lquido de Arrefecimento 10. Seleo de 1a. Marcha 11. Nvel do Combustvel 12. Temperatura do Lquido de Arrefecimento do Motor 13. Freio de Estacionamento 14. Nvel do Fludo de Freio 15. Aviso do Cinto de Segurana 16. Indicador de Mudana de Direo Gire a chave de contato para a posio ligada, ou pressione o boto ligar/desligar com o freio de estacionamento ativado. As seguintes luzes de alerta e indicadores se acendem? Alternador (5), Presso do leo do Motor (8), Freio de Estacionamento (13), Aviso do Cinto de Segurana (15), Indicador de Mudana de Direo (16). IMPORTANTE: A luz indicadora de aviso do cinto de segurana apagar-se- aps 10 segundos. Continuando: Os itens a seguir aparecem no visor (A) do Painel de Instrumentos? Relgio e Hormetro SIM : O visor do Painel de Instrumentos est OK. NO: Substitua o visor.
9010-05-4
Verificaes Operacionais
PROCEDIMENTO IMPORTANTE: Este procedimento requer Senha de Servio. IMPORTANTE: O sensor de presena do operador requer um peso mnimo de 45,4Kg (100 lb) para ser acionado. 1. Sentado no assento do operador, d a partida no motor. 2. No Painel de Instrumentos, entre no Menu Principal e proceda com a rolagem para a opo de Diagnsticos, tecle Boto Enter, proceda com a rolagem at Visor Dados Gerais. 3. Proceda com a rolagem at que o sensor do assento do operador aparea no visor. Leia a mensagem. O visor mostra uma voltagem de 4,0 volts ou menor? Continuando: Posicionado fora da mquina, d a partida no motor. O visor mostra uma voltagem de 4,0 volts ou maior? IMPORTANTE : ANTES DE INICIAR A PRXIMA VERIFICAO, RETORNE AO ASSENTO E COLOQUE O CINTO DE SEGURANA.
AO
SIM: D continuidade a este procedimento. NO: Verifique o Painel de Instrumentos para o Cdigo de Falha SPN 524245 e o diagnstico para cada procedimento. Veja Manuteno Geral, Dados de Diagnstico, Cdigo de Falha, pgina 9030-03-6.
SIM: O sensor do assento do operador est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: O sensor do assento do operador apresentou falha. Substitua o sensor. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142.
1. D a partida no motor e acelere at atingir rotao governada por 5 segundos. 2. Desacelere o motor at marcha lenta. 3. Verifique no Painel de Instrumentos luzes indicadoras de alerta do motor. Alguma das luzes de alerta do motor esto acesas?
SIM : Proceda com a manuteno do problema no motor. Proceda com a Manuteno Geral, Dados de Diagnstico, Cdigo de Falha, pgina 9030-03-6.
IMPORTANTE: O circuito de partida a frio deve ser verificado com o motor frio. Gire a chave de contato para a posio ligada, ou pressione o boto ligar/desligar. O Indicador de Partida a Frio acende? Continuando: Gire a chave de contato para a posio Partida ou pressione o boto Partida. O motor funciona normalmente?
SIM : Motor encontra-se em temperatura suficiente para no exigir auxlio da Partida a Frio. NO : Verifique o Painel de Instrumentos para SPN 524195 e o diagnstico para cada procedimento. Se o Cdigo de Falha no aparecer no visor, contacte a Manuteno Autorizada a fim de verificar o circuito de partida a frio.
9010-05-5
Verificaes Operacionais
PROCEDIMENTO
AO SIM : Os ajustes do freios esto OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Ajuste os freios. Veja Sistema de Freios . Veja Sistema de Freio 1800 SRM 1135.
1. Com o motor em marcha lenta, solte os freios de estacionamento. 2. Pressione para baixo e segure o pedal do freio com uma fora aproximada de 45,4kg (100lb). 3. Mea a distncia do pedal do freio ao piso da empilhadeira conforme ilustrao acima (medio efetuada da parte inferior do pedal do freio ao piso). IMPORTANTE : Normalmente nas empilhadeiras equipadas com o pedal Monotrol a velocidade do motor ser aumentada com a liberao do freio de estacionamento. O pedal do freio ficou ao menos a 25mm (1 pol.) do piso?
1. Com o motor em funcionamento, acione o freio de estacionamento. 2. Solte o freio de estacionamento. 3. Mude a transmisso para marcha a r. O alarme sonoro disparou?
SIM: O alarme de r est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Verifique primeiramente a fiao. Caso as conexes estejam OK, verifique Painel de Instrumentos para SPN 522755 e o diagnstico para cada procedimento. Veja Manuteno Geral, Dados de Diagnstico, Cdigo de Falha, pgina 9030-03-6.
1. Com o motor em funcionamento e sentado no assento do operador, levante o apoio de brao. 2. Tente efetuar alguma das funes hidrulicas (com o apoio levantado).
SIM: Inspecione o interruptor e a fiao. Veja Sinais Observados, Os Comandos EHidrulicos Ainda Funcionam com o Apoio de Brao Elevado, pgina 9030-30-19. NO: O interruptor est OK. Proceda com a prxima verificao.
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Verificaes Operacionais
PROCEDIMENTO 1. Acione o freio de estacionamento. 2. Com o motor em funcionamento, destrave a tampa do motor e levante o cap. O motor pra?
AO SIM : O sensor est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Verifique no Painel de Instrumentos se o Sensor da Trava da Tampa do Motor est acionado no Gerenciador do Sistema Veicular (VSM). Caso a Trava da Tampa do Motor esteja acionada, veja Sinais Observados, Motor Continua Funcionando Quando o Cap Levantado, pgina 9030-30-1.
1. Com o motor em funcionamento pressione totalmente o pedal do Inching. 2. Solte o freio de estacionamento. 3. Mude de sentido de direo para a frente e acelere para rotao governada. IMPORTANTE: No h um procedimento operacional padro para a funo Inching , exceto de que a transmisso deva ser desengatada. O Inching pode ser ajustado pelo Painel de Instrumentos de acordo com a preferncia do operador para as aplicaes s quais a mquina se destina. O motor atinge gradualmente a rotao governada?
SIM : A funo Inching est OK. Proceda com a prxima verificao. NO : Calibre o pedal do Inching atravs do Painel de Instrumentos ou instale uma Ferramenta PC (PC Service Tool). Veja Procedimentos de Calibrao 8000 SRM 1134.
1. Com o motor em funcionamento, solte o freio de estacionamento. 2. Lentamente aplique o freio de estacionamento e verifique o acionamento da Luz de aviso do freio de estacionamento. A luz de aviso se acende antes da alavanca do freio de estacionamento efetuar o primeiro click de engrenamento?
SIM : O freio de estacionamento est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Ajuste o sensor do freio de estacionamento. Veja Sistema de Freio 1800 SRM 1135.
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Verificaes Operacionais
VERIFICAO
PROCEDIMENTO
AO SIM : O freio de estacionamento est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Ajuste o freio de estacionamento. Veja Sistema de Freio 1800 SRM 1135.
ALERTA
Certifique-se que a carga esteja segura evitando que esta se mova quando a torre for inclinada totalmente para a frente. 1. Pare a empilhadeira com sua carga nominal em um plano inclinado para cima com 15% de graduao ou menos, e note se a mquina mantm-se esttica. 2. Desligue o motor e note se a mquina mantm-se esttica. 3. Ligue o motor e remova a carga nominal. 4. Pare a empilhadeira em um plano inclinado para baixo com 15% de graduao ou menos, e note se a mquina mantm-se esttica. A empilhadeira mantm-se esttica nos planos inclinados em ambas as direes?
1. Dirija a empilhadeira em um plano inclinado com 15% de graduao ou menos para frente. 2. Pare a empilhadeira selecionada a funo movimento para frente em marcha lenta. 3. Solte o pedal dos freios e o freio de estacionamento. IMPORTANTE: A empilhadeira ter seu movimento de rolagem limitado para menos de 10%. A empilhadeira efetua movimento de rolagem limitado para menos de 10%. A empilhadeira efetua movimento de rolagem no plano inclinado a uma taxa controlada de 76 mm (3,0 pol) por segundo?
SIM : A funo limitao de rolagem est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Verifique a calibrao da transmisso (TRANS) no Painel de Instrumentos (DSC) ou instale uma Ferramenta PC (PC Service Tool). Veja Procedimentos de Calibrao 8000 SRM 1134.
1. No Painel de Instrumentos (DSC) proceda com a rolagem at ROT. MOTOR (RPM). 2. Mantenha o motor na marcha lenta. Marque as rotaes por minuto. 3. Mantenha o motor em rotao governada. Marque as rotaes por minuto (RPM). As rotaes do motor (RPM) encontram-se nas especificaes abaixo? Marcha lenta 800 + ou - 25 RPM Rotao governada 2.700 + ou - 25 RPM
SIM: A rotao do motor est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Ajuste a rotao do motor. Veja Procedimentos de Calibrao 8000 SRM 1134.
9010-05-8
Verificaes Operacionais
AO SIM: A potncia do motor est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: A fim de diagnosticar esta falha verifique Verificaes e Ajustes, coloque o Conversor de Torque em stall , pgina 9040-40-4.
ALERTA
Certifique-se que a carga esteja segura evitando que esta se mova quando a torre for inclinada totalmente para a frente. 2. Coloque a carga nominal de forma segura nos garfos da empilhadeira. 3. Encoste os garfos contra um objeto imvel, como uma mureta de concreto. 4. No Painel de Instrumentos (DSC) proceda com a rolagem at mostrar ROT. MOTOR (RPM). 5. Selecione a funo movimento para a frente e mantenha o motor em rotao governada. Marque a rotao mxima por minuto (rpm) atingida com a transmisso engatada no perodo de 10 segundos, depois marque a rotao mxima por minuto (rpm) atingida com a transmisso desengatada aps 10 segundos. Repita este procedimento trs vezes para coletar os melhores resultados. A rotao mnima do motor est dentro destas especificaes? Motor Mazda 2.0/2.2 Powershif 1.900 a 2.100 rpm. Motor GM 2.4 Controle Eletrnico 1-Vel. 2.000 a 2.100 rpm. Motor GM Controle Eletrnico 2- Vel. 1.500 a 1.600 rpm (com Alavanca de Trao Extendida DBP). IMPORTANTE: Caso a rotao do motor esteja baixa, verifique se a luz indicadora de restrio no filtro de ar est acesa. Um filtro de ar bloqueado baixar rotaes mnimas.
ALERTA
Certifique-se que a carga esteja segura evitando que esta se mova quando a torre for inclinada totalmente para a frente. 1. Coloque a carga nominal de forma segura nos garfos da empilhadeira. 2. Posicione os garfos contra um objeto imvel, como uma mureta de concreto. 3. Certifique-se que a transmisso e o motor da empilhadeira encontram-se em temperatura de operao. 4. No Painel de Instrumentos (DSC) proceda com a rolagem at mostrar o Sensor de Rotao de Entrada da Transmisso (TISS) rpm. 5. Coloque o conversor de torque em stall em marcha frente na velocidade mxima governada e note as rpm mnima aps 10 segundos. 6. Vire a empilhadeira para direo oposta. 7. Coloque o conversor de torque em stall em marcha a r na velocidade mxima governada e note as rpm mnima aps 10 segundos. O Sensor de Rotao de Entrada da Transmisso (TISS) mede zero rpm em ambas as direes?
SIM : O conjunto de embreagens da transmisso no est patinando. Proceda com a prxima verificao. NO: O conjunto de embreagens da transmisso est patinando. Veja Verificaes e Ajustes, Verificao de Arraste da Transmisso 9040-40-3.
9010-05-9
Verificaes Operacionais
VERIFICAO
PROCEDIMENTO IMPORTANTE: Certifique-se que a rea esteja livre para a execuo deste teste. 1. Conduza a empilhadeira em rotao governada por uma curta distncia. 2. Desacelere e mude o sentido de direo. Observe as mudanas na direo que a empilhadeira executa. 3. Repita os procedimentos acima por 3 vezes e observe as rotaes (rpm) do motor e a aderncia do pneu na mudana de direo. A empilhadeira executa suaves mudanas de direo sem execessivo atraso ou exigir do motor?
AO SIM : A frenagem atravs do conjunto de embreagens est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Instale uma Ferramenta PC ( PC Service Tool ). Veja Procedimentos de Calibrao 8000 SRM 1134.
Verificao da Transmisso
IMPORTANTE: Certifique-se que a rea esteja livre para a execuo deste teste. 1. Verifique no Painel de Instrumentos (DSC) se a luz indicadora de Seleo de 1a Marcha est desligada. 2. Veja no menu de Diagnsticos no DSC e selecione a velocidade em kmh ou mph. 3. Conduza a empilhadeira em direo frente e aumente a velocidade at que a transmisso mude para alta velocidade. A empilhadeira executa mudana de marcha para a marcha alta a mais de 8km/h (5 mph)?
SIM: A velocidade do Sensor De Rotao De Sada (TOSS) est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Verifique o Selecionador de 1a Marcha. Veja Sinais Observados, A Transmisso No Muda Para Alta Velocidade Frente, pgina 9040-30-27
IMPORTANTE: Direcione a empilhadeira para um local com superfcie plana antes de executar os prximos passos. 1. Eleve a empilhadeira at que as rodas dianteiras estejam fora do solo. Mantenha-a nesta posio conforme procedimento adequado. (Veja Como Elevar as Rodas Dianteiras no Manual do Operador). 2. Desligue o motor e solte o freio de estacionamento. 3. Execute ajuste da alavanca manual do freio de estacionamento. 4. Verifique o deslizamento dos freios. H deslizamento dos freios da empilhadeira? Continuando: Gire um dos pneus manualmente. O pneu gira com velocidade moderada enquanto que o outro gira em direo contrria?
SIM: Efetue o reparo dos freios. Veja Sistema de Freio 1800 SRM 1135. NO : Os freios esto OK. Proceda com a prxima verificao.
SIM: O eixo est OK. Raajuste o freio de estacionamento. Proceda com a prxima verificao. NO: Veja Sistema de Freio 1800 SRM 1135. Caso a roda oposta esteja girando, h defeito no diferencial. Remova a capa do diferencial e inspecione-o. Veja Eixo de Trao e Reparo do Conjunto Diferencial 1400 SRM 1132.
9010-05-10
Verificaes Operacionais
VERIFICAO
PROCEDIMENTO
AO
ALERTA
Certifique-se que a carga esteja segura evitando que esta se mova quando a torre for inclinada totalmente para a frente. 1. Coloque carga nominal de segurana nos garfos da empilhadeira. 2. Com o motor em funcionamento em marcha lenta, eleve os garfos a aproximadamente 1 m (3 ps) do piso. A carga se eleva em marcha lenta?
SIM: A vazo da Bomba Hidrulica est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Se a carga se eleva apenas com rotao governada, a vazo da bomba est baixa. Veja Verificaes e Ajustes, Verificao do Fluxo da Bomba Hidrulica, pgina 9050-40-6.
IMPORTANTE: Observe o movimento da moldura lateral do carro-suporte conforme figura (1) durante as duas seguintes operaes:
SIM: Proceda com a prxima verificao. NO: Se no tiver direo, a Vlvula Divisora de Fluxos est travada. Remova-a, limpe e inspecione. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137.
1. Com o motor em funcionamento em marcha lenta, gire o volante at o batente direita e de volta ao batente esquerda enquanto a carga elevada. A velocidade de elevao do carro-suporte diminui enquanto efetua o movimento do volante? Continuando: 2. Solte o volante de direo. A velocidade de elevao do carro-suporte aumenta enquanto no h movimento do volante? SIM : A Vlvula Divisora de Fluxos est OK. Proceda com a prxima verificao. NO : Inspecione e limpe a Vlvula Divisora de Fluxos Prioritrios da direo. Veja manuteno na Unidade de Controle de Direo (SCU), Bomba Hidrulica de Engrenagens 1900 SRM 1136.
9010-05-11
Verificaes Operacionais
VERIFICAO
PROCEDIMENTO 1. Com o motor em funcionamento em marcha lenta. 2. Posicione as rodas do eixo de direo de forma centralizada para iniciar a verificao. 3. Gire o volante de direo de batente a batente. As rodas do eixo de direo giram de batente a batente sem parar?
AO SIM: A presso de alvio est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Se as rodas do eixo de direo no giram de batente a batente, a presso est muito baixa. Ajuste presso de alvio da direo. Veja Verificaes e Ajustes, Verificao de Presso de Alvio da Direo, pgina 9050-40-13.
1. Com o motor em funcionamento gire o volante de direo ao batente e continue a for-lo moderadamente. 2. Observe a reao do volante de direo quando a funo de inclinao for ao seu limite. Repita diversas vezes. O volante de direo d uma endurecida sempre que a funo de inclinao for ao seu limite? IMPORTANTE: normal que o volante de direo d uma endurecida quando a funo de inclinao for ao seu limite pois a vlvula de alvio secundria est a uma maior presso que a vlvula de alvio de direo. Continuando: A rotao do motor (rpm) cai quando a funo de inclinao vai ao seu limite?
SIM: O ajuste da vlvula de alvio da direo de alta presso est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: O volante de direo no d uma endurecida quando a funo de inclinao vai ao seu limite pois a vlvula de alvio de direo est calibrada a uma maior presso. Veja Verificaes e Ajustes, Verificao de Presso de Alvio da Direo, pgina 9050-40-13.
SIM: A vlvula de alvio secundria est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Proceda com Verificaes e Ajustes, Verificao e Ajustes da Vlvula de Alvio Secundria, pgina 9050-40-4.
Certifique-se que a carga esteja segura evitando que esta se mova quando a torre for inclinada totalmente para a frente. 1. Coloque carga nominal de segurana nos garfos da empilhadeira e eleve-os a aproximadamente 1m (3 ps) do solo, inclinando-os levemente para frente. 2. Com o motor em funcionamento em marcha lenta, e incline a carga o mximo para trs. 3. Mova a Alavanca de Inclinao para frente e observe a velocidade. Os garfos efetuaram movimento de descida ou de inclinao frente?
SIM: Proceda com a manuteno da vlvula de reteno de carga da funo movimentada. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. NO: Vlvulas de Reteno de Carga esto OK. Proceda com a prxima verificao.
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Verificaes Operacionais
VERIFICAO
PROCEDIMENTO
AO SIM: A Vlvula de Inclinao est OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Proceda com a manuteno da vlvula de inclinao. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137.
ALERTA
Certifique-se que a carga esteja segura evitando que esta se mova quando a torre for inclinada totalmente para a frente. 1. Coloque carga nominal de segurana nos garfos da empilhadeira e eleve-os a aproximadamente 1m (3 ps) do solo. 2. Opere o motor em marcha lenta e incline a carga o mximo para trs. 3. Mova a Alavanca de Inclinao para frente e observe a velocidade de inclinao. A velocidade de inclinao pode ser controlada?
Certifique-se das seguintes condies antes de iniciar o procedimento a seguir: Empilhadeira operando em uma superfcie plana. leo hidrulico em temperatura operacional.
SIM: Veja Verificaes e Ajustes, Verificao de Vazamento do Cilindro de Elevao, pgina 9050-40-15 para diagnosticar se o problema est no cilindro ou na vlvula de controle. NO: A operao de deslizamento do conjunto do cilindro est OK. D continuidade a este procedimento.
ALERTA
Certifique-se que a carga esteja segura evitando que esta se mova quando a torre for inclinada totalmente para a frente. Coloque carga nominal de segurana nos garfos. 1. Instale um transferidor na torre e posicione-a em um ngulo de 90 graus com o solo. 2. Eleve a torre at que aparea aproximadamente 75mm (3 pol) da haste do cilindro de elevao principal. Efetue a medio. 3. Pare o Motor. 4. Depois de 5 minutos, mea a descida do cilindro de elevao da torre. A haste do cilindro de elevao principal retrai-se mais do que 50 mm (2 pol)? Continuando: 5. Eleve o cilindro de elevao isoladamente a 75mm (3 pol) e marque sua haste para efetuar a medio de seu movimento. 6. Depois de 5 minutos, mea a descida do cilindro de elevao da torre. O cilindro de elevao retrai-se mais do que 50 mm (2 pol)?
SIM: Veja Verificaes e Ajustes, Verificao de Vazamento do Cilindro de Elevao, pgina 9050-40-15 para diagnosticar se o problema est no cilindro ou na vlvula de controle. NO : A operao de deslizamento do cilindro est OK. D continuidade a este procedimento.
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Verificaes Operacionais
PROCEDIMENTO Certifique-se das seguintes condies antes de iniciar o procedimento a seguir: Empilhadeira operando em uma superfcie plana. leo hidrulico em temperatura operacional.
AO SIM : Veja Verificaes e Ajustes, Verificao de Vazamento do Cilindro de Elevao, pgina 9050-40-17 para confirmar o vazamento no cilindro ou na vlvula de controle. NO : A operao de deslizamento do cilindro est OK. Proceda com a prxima verificao.
Certifique-se que a carga esteja segura evitando que esta se mova quando a torre for inclinada totalmente para a frente. Coloque carga nominal de segurana nos garfos. 1. Eleve a torre at aproximadamente 300 mm (12 pol) do solo. 2. Instale um transferidor na torre e posicione-a em um ngulo de 90 graus com o solo. 3. Pare o Motor. 4. Depois de 5 minutos, mea o ngulo da torre, e compare com medio original. A torre inclina-se mais do que 2 graus em 5 minitos?
Certifique-se das seguintes condies antes de iniciar o procedimento a seguir: Empilhadeira operando em uma superfcie plana. Vos superiores livres o suficiente para possibilitar elevao mxima da torre.
SIM: Vlvula amortecedora est OK. Proceda com a prxima verificao. NO : Inspecione e limpe a vlvula amortecedora. Veja Repado do Cilindro 2100 SRM 1139.
ALERTA
Certifique-se que a carga esteja segura evitando que esta se mova quando a torre for inclinada totalmente para a frente. Coloque carga nominal de segurana nos garfos. 1. Opere o motor em marcha lenta e eleve os garfos a mxima altura possvel dos cilindros de elevao. 2. Abaixe os grafos o mais rpido possvel e observe a haste dos cilindros quando os cilindros de elevao principal atingem base da torre. A velocidade de descida dos garfos diminue, e um barulho de assovio sai dos cilindros na base da torre?
Certifique-se das seguintes condies antes de iniciar o procedimento a seguir: Empilhadeira operando em uma superfcie plana. Vos superiores livres o suficiente para possibilitar elevao mxima da torre. No h carga nos garfos. 1. Opere o motor em rotao governada e eleve os garfos a mxima altura possvel. Alguma das duas hastes do topo da torre inclinamse para algum lado na elevao mxima?
SIM: Calce os cilindros de elevao. Veja Reparos da Torre de 2 , 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. NO: O ajuste do cilindro de elevao est OK. D continuidade a este procedimento.
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Verificaes Operacionais
VERIFICAO Continuando:
PROCEDIMENTO
AO SIM: Calce e ajuste a torre. Veja Ajuste da Torre, Reparo da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. NO : O calo da torre est OK. Proceda com a prxima verificao. SIM : Ajuste a parada da inclinao. Veja Ajuste da Torre, Reparo da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. NO: A parada da inclinao est ajustada. Proceda com a prxima verificao.
2. Reduza a rotao do motor para marcha lenta. Incline a torre o mximo para a frente e depois o mximo para trs, e observe o seu movimento. Alguma das duas hastes do topo da torre fazem algum barulho durante o movimento de inclinao ou mesmo movimentam-se excessivamente? Verificao do Grau de Inclinao Incline a torre lentamente para trs at sua completa parada. As duas hastes da torre param igualmente?
Certifique-se das seguintes condies antes de iniciar o procedimento a seguir: Empilhadeira operando em uma superfcie plana. leo hidrulico em temperatura operacional. No h carga nos garfos. 1. Instale um transferidor na torre e posicione-a em um ngulo de 90 graus com o solo. 2. Efetue os movimentos completos de elevao e abaixamento dos garfos. 3. Abaixe os garfos completamente. IMPORTANTE: A posio de ajuste da altura padro dos garfos de aproximadamente 6 mm (0,25 pol) do solo. As pontas dos garfos tocam o solo? Continuando: 4. Verifique as operaes das mangueiras sobre as roldanas. As mangueiras esto sendo comprimidas?
SIM : Ajuste as correntes de elevao. Veja Ajustes das Correntes de Elevao, Reparo da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. NO: As correntes esto ajustadas. D continuidade a este procedimento. SIM: Ajuste as mangueiras. Veja Ajustes das Mangueiras, Reparo da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. NO: A tenso das mangueiras est adequada. D continuidade a este procedimento.
SIM: Ajuste as mangueiras. NO: O ajuste das mangueiras est adequado. Proceda com a prxima verificao.
1. Abaixe a torre e desligue o motor. Verificao da Montagem (Instalao) da Torre 2. Inspecione as peas de montagem no eixo. 3. Do lado de fora da empilhadeira, empurre o topo da torre com as mos e perceba se a empilhadeira se moveu. IMPORTANTE: Se h peas soltas na montagem da torre, a torre ir se mover, mas no o carro suporte. A montagem da torre est frouxa?
SIM : Inspecione e efetue reparos na montagem da torre. Veja, Reparo da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. NO: A montagem da torre est OK. Proceda com a prxima verificao.
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Verificaes Operacionais
VERIFICAO
PROCEDIMENTO
AO
IMPORTANTE: Esta deve ser uma verificao visual da torre a fim de determinar se peas esto gastas ou necessitando ajustes. 1. Eleve a torre sem carga at sua altura mxima e desligue o motor. 2. Inspecione as vigas internas e externas, superfcies deslizantes e pistas rolantes, para verificar se esto gastas. 3. Abaixe os garfos. 4. Inpecione as vigas internas superfcies deslizantes para verificar se esto gastas. As vigas apresentam sinais de estarem excessivamente gastas? Continuando: 5. Inspecione o espao entre as vigas. Os espaos apresentam a mesma medida em ambos os lados da torre?
SIM: Proceda com a manuteno das vigas. Veja Reparo da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. NO: O estado de uso da torre est adequado. D continuidade a esta verificao.
SIM: Os espaos entre as vigas da torre esto adequados. Proceda com a prxima verificao. NO: Proceda com o ajuste ou manuteno das torres. Veja Reparo da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148.
1. Desligue o motor e abaixe a torre a uma distncia de 50mm (2 pol) do solo. 2. Movimente com fora a estrutura do carro-suporte. O carro move-se mais que 0,5mm (0,02 pol) no seu limite mximo?
SIM: Ajuste ou efetue a manuteno dos rolamentos dos carros-suportes. Veja Reparo da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. NO : O ajuste dos carros suportes est OK. Proceda com a prxima verificao.
1. Desligue o motor e abaixe os garfos. 2. Verifique o estado de uso das roldanas das correntes. As roldanas apresentam um padro adequado de uso sem estarem gastas lateralmente?
SIM: As roldanas das correntes esto OK. Proceda com a prxima verificao. NO: Substitua as roldanas da corrente. Veja Reposio da Roldana das Correntes, Reparo da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148.
1. Desligue o motor e abaixe os garfos. 2. Verifique o estado de uso da parada do carro suporte. A parada do carro-suporte apresenta algum sinal de peas gastas?
SIM: As correntes no esto ajustadas. Veja Ajuste das Correntes de Elevao, Reparo da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. NO: Verificao completa.
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MOTOR
CONTEDO
Grupo 10 - Princpios de Operao Motor - Informaes Bsicas ................................................................................................................... 9020-10-1 Terminologia Geral ................................................................................................................................ 9020-10-1 Teoria da Combusto ........................................................................................................................... 9020-10-1 Componentes do Motor - Bloco do Cilindro ........................................................................................ 9020-10-2 Conjunto Eixo Comando das Vlvulas e Conjunto Correia Dentada ................................................ 9020-10-3 Montagem do Cabeote do Bloco dos Cilindros ................................................................................ 9020-10-3 O Conjunto do Corpo da Vlvula ............................................................................................................... 9020-10-3 Filtro de Ar ................................................................................................................................................. 9020-10-3 Carburao ............................................................................................................................................... 9020-10-3 Injeo Eletrnica de Combustvel (EFI) ................................................................................................... 9020-10-3 Ventilao Positiva do Crter (PCV) ......................................................................................................... 9020-10-4 Motor - Sistema Eltrico ............................................................................................................................... 9020-10-4 Introduo ................................................................................................................................................. 9020-10-4 Estrutura da Bateria .................................................................................................................................. 9020-10-4 Bateria Padro Convencional ................................................................................................................... 9020-10-5 Bateria Livre de Manuteno ..................................................................................................................... 9020-10-5 Carregamento (Carga) da Bateria ............................................................................................................ 9020-10-5 Carregamento Rpido da Bateria ............................................................................................................. 9020-10-6 Carregamento Lento da Bateria ................................................................................................................ 9020-10-6 Princpios de Operao do Sistema de Partida ........................................................................................ 9020-10-6 Componentes do Sistema de Partida - Ignio ........................................................................................ 9020-10-7 Componentes do Sistema de Partida - Solenide de Partida ................................................................... 9020-10-7 Componentes do Sistema de Partida - Volante e Cremalheira ................................................................. 9020-10-7 Componentes do Sistema de Partida - Motor de Partida e Bendix ........................................................... 9020-10-7 Sistema de Carga - Geral ......................................................................................................................... 9020-10-8 Sistema de Carga - Regulador ................................................................................................................. 9020-10-8 Sistema de Carga - Teoria ........................................................................................................................ 9020-10-8 Motor - Sistema de Combustvel/Descarga e Emisses ............................................................................. 9020-10-9 Introduo ................................................................................................................................................. 9020-10-9 Componentes do Sistema a Gasolina - Tanque de Combustvel .............................................................. 9020-10-9 Injeo Eletrnica de Combustvel (EFI) - Descrio Geral ...................................................................... 9020-10-9 Componentes do Sistema de Injeo Multiponto de Combustvel - ECU .................................................. 9020-10-9 Componentes do Sistema de Injeo Multiponto de Combustvel - Bomba de Combustvel/Filtro .................. 9020-10-9 Componentes do Sistema de Injeo Multiponto de Combustvel - Galeria de Combustvel .................... 9020-10-9 Componentes do Sistema de Injeo Multiponto de Combustvel - Regulador de Presso ..................... 9020-10-9 Componentes do Sistema de Injeo Multiponto de Combustvel - Injetores de Combustvel ................ 9020-10-10 Informao Geral dos Sistemas a GLP .................................................................................................. 9020-10-10 Propriedades do GLP ............................................................................................................................. 9020-10-10 Botijo de GLP ........................................................................................................................................ 9020-10-10 Sistema AISAN de Emisses Controladas ............................................................................................. 9020-10-11 Filtro/Corte e Regulador ...................................................................................................................... 9020-10-11 Carburador .......................................................................................................................................... 9020-10-11 Modo de Partida .................................................................................................................................. 9020-10-11 Modo de Marcha Lenta ........................................................................................................................ 9020-10-12
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Motor
CONTEDO (Continuao)
Modo de Direo .............................................................................................................................. 9020-10-12 Solenide de Corte Principal de Combustvel ......................................................................................... 9020-10-12 Solenide Injetora de Combustvel .......................................................................................................... 9020-10-12 Sensor de Oxignio ............................................................................................................................. 9020-10-12 Unidade de Controle do Motor (ECU) ...................................................................................................... 9020-10-12 Conversor Cataltico/Silencioso .............................................................................................................. 9020-10-12 Controle do Motor ....................................................................................................................................... 9020-10-12 Introduo ............................................................................................................................................... 9020-10-12 Sistema de Ignio e Ponto de Ignio - Vela de Ignio Convencional ................................................ 9020-10-12 Componentes - Bobinas de Ignio ........................................................................................................ 9020-10-13 Componentes - Distribuidor .................................................................................................................... 9020-10-13 Ponto de Ignio ..................................................................................................................................... 9020-10-13 Componentes - Cabos da Ignio .......................................................................................................... 9020-10-13 Componentes - Velas ............................................................................................................................. 9020-10-13 Velas de Ignio com Falhas ou Sujas ................................................................................................... 9020-10-14 Controle Eletrnico do Sistema Governor - Motor Mazda GLP ............................................................... 9020-10-14 Motor - Identificao ................................................................................................................................... 9020-10-15 Motor Mazda - Viso Geral ......................................................................................................................... 9020-10-16 Descrio ............................................................................................................................................... 9020-10-16 Sistema de Combustvel ......................................................................................................................... 9020-10-16 Unidade de Controle do Motor (ECU) e Emisses .................................................................................. 9020-10-16 Sistema de Refrigerao ........................................................................................................................ 9020-10-16 Sistema de Ignio ................................................................................................................................. 9020-10-16 Mazda a GLP - Controles do Motor ............................................................................................................ 9020-10-17 Sistema GLP (Aisan / E-Controls - Mecnico) ........................................................................................ 9020-10-17 Descrio ............................................................................................................................................ 9020-10-17 Princpios de Operao ....................................................................................................................... 9020-10-18 Sistema de Controle ............................................................................................................................ 9020-10-20 Sensor de Oxignio ............................................................................................................................. 9020-10-21 Tanque de Combustvel ....................................................................................................................... 9020-10-21 Vaporizador (Regulador) ...................................................................................................................... 9020-10-21 Modo de Partida ............................................................................................................................... 9020-10-22 Modo de Marcha Lenta ..................................................................................................................... 9020-10-22 Modo de Direo .............................................................................................................................. 9020-10-22 Ressonador ......................................................................................................................................... 9020-10-24 Carburador .......................................................................................................................................... 9020-10-24 Modo de Partida ............................................................................................................................... 9020-10-24 Modo de Marcha Lenta ..................................................................................................................... 9020-10-25 Modo de Direo .............................................................................................................................. 9020-10-25 Governor - Unidade de Controle do Governor ..................................................................................... 9020-10-25 Sistema a GLP (E-Controls) ...................................................................................................................... 9020-10-26 Descrio ............................................................................................................................................... 9020-10-26 Princpios de Operao .......................................................................................................................... 9020-10-27 Presso Absoluta do Coletor de Admisso ............................................................................................. 9020-10-27 Sensor de Posio do Acelerador ........................................................................................................... 9020-10-28 Sensor de Oxignio ................................................................................................................................ 9020-10-28 Sensor de Temperatura do Lquido de Arrefecimento do Motor .............................................................. 9020-10-28 Temperatura de Entrada de Ar ................................................................................................................ 9020-10-28 Unidade de Controle do Motor ................................................................................................................. 9020-10-28 Sensor Eletrnico de Posio do Pedal do Acelerador ........................................................................... 9020-10-28 Conversor Cataltico de Trs Vias ........................................................................................................... 9020-10-28 Sensor de Posio do Eixo Comando das Vlvulas ............................................................................... 9020-10-29 9020-2
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Motor
CONTEDO (Continuao)
Sistema de Controle Eletrnico do Governor ........................................................................................... 9020-10-30 Sensor Eletrnico do Governor ................................................................................................................ 9020-10-30 Motor Mazda a Gasolina - Controles do Motor ............................................................................................. 9020-10-31 Sistema a Gasolina .................................................................................................................................. 9020-10-31 Descrio ............................................................................................................................................. 9020-10-31 Princpios de Operao ........................................................................................................................ 9020-10-32 Sistema de Controle .................................................................................................................................... 9020-10-34 Sensor de Posio do Eixo Comando das Vlvulas (Came) ................................................................... 9020-10-35 Sensor de Temperatura de Entrada de Ar ................................................................................................ 9020-10-36 Sensor do Fluxo de Ar .............................................................................................................................. 9020-10-37 Sensor de Posio do Acelerador ............................................................................................................ 9020-10-38 Sensor Eletrnico do Governor ................................................................................................................ 9020-10-39 Sistema Eletrnico do Governor .............................................................................................................. 9020-10-40 Sensor de Presso Absoluta no Coletor/Boost Sensor ........................................................................... 9020-10-40 Sensor de Temperatura do Lquido de Arrefecimento do Motor ............................................................... 9020-10-41 Sistema de Entrada de Ar ........................................................................................................................... 9020-10-42 Carburador ............................................................................................................................................... 9020-10-42 Vlvula de Controle de Marcha Lenta ....................................................................................................... 9020-10-42 Sistema de Combustvel ............................................................................................................................. 9020-10-43 Injetor de Combustvel ............................................................................................................................. 9020-10-43 Regulador de Presso ............................................................................................................................. 9020-10-44 Sistema de Escapamento ........................................................................................................................... 9020-10-44 Sensor de Oxignio ................................................................................................................................. 9020-10-44 Conversor Cataltico de Trs Vias ............................................................................................................ 9020-10-44 Motor GM a GLP - Controles do Motor ......................................................................................................... 9020-10-46 Sistema de Controle ................................................................................................................................ 9020-10-46 Sistema de Controle do Motor - Viso Geral ........................................................................................ 9020-10-46 Princpios de Operao ........................................................................................................................ 9020-10-47 Sistema de Controle ................................................................................................................................ 9020-10-48 Sistema de Controle - Localizao do Componente ............................................................................ 9020-10-48 Sistema a GLP do Motor GM/TGFI 4-Cilindros ..................................................................................... 9020-10-49 Tanque de Combustvel ........................................................................................................................ 9020-10-50 Unidade de Controle do Motor .............................................................................................................. 9020-10-51 Conjunto Eletrnico do Acelerador / Sensor de Posio do Acelerador ............................................... 9020-10-52 Sensor da Presso Absoluta no Coletor / Temperartura do Ar ............................................................. 9020-10-52 Injetores de GLP ................................................................................................................................... 9020-10-53 Sensor de Temperatura do Lquido de Arrefecimento do Motor ............................................................ 9020-10-54 Sensor de Oxignio .............................................................................................................................. 9020-10-54 Sensor de Posio do Virabrequim (Sensor de Rotao do Motor) ..................................................... 9020-10-54 Sensor de Presso do leo ................................................................................................................. 9020-10-55 Engate do Rel ..................................................................................................................................... 9020-10-55 Sensor de Posio do Eixo Comando das Vlvulas ............................................................................ 9020-10-56 Mdulo de Ativao dos Injetores .......................................................................................................... 9020-10-56 Vaporizador (Regulador) ....................................................................................................................... 9020-10-57 Sensor de Posio do Pedal do Acelerador ......................................................................................... 9020-10-60 Conversor Cataltico de Trs Vias ........................................................................................................ 9020-10-60 Sistema de Ignio .................................................................................................................................. 9020-10-61 Bobina de Ignio ................................................................................................................................. 9020-10-61 Mdulo do Sistema de Ignio sem Distribuidor ................................................................................... 9020-10-61 Sinais Eletrnicos de Partida ............................................................................................................... 9020-10-62 Motor GM a Gasolina - Controles do Motor .................................................................................................. 9020-10-63 Sistema de Controle do Motor ................................................................................................................. 9020-10-63 9020-3
Seo 9020
Motor
CONTEDO (Continuao)
Sistema de Controle do Motor - Viso Geral ........................................................................................ 9020-10-64 Princpios de Operao ........................................................................................................................ 9020-10-64 Sistema de Controle ................................................................................................................................ 9020-10-64 Sistema de Controle - Localizao do Componente ............................................................................ 9020-10-64 Sistema a Gasolina GM/TGFI 4-Cilindros ............................................................................................. 9020-10-66 Unidade de Controle do Motor .............................................................................................................. 9020-10-68 Conjunto Eletrnico do Acelerador / Sensor de Posio do Acelerador ............................................... 9020-10-68 Sensor da Presso Absoluta no Coletor / Temperartura do Ar ............................................................. 9020-10-69 Injetor de Combustvel .......................................................................................................................... 9020-10-70 Sensor de Temperatura do Lquido de Arrefecimento do Motor ............................................................ 9020-10-70 Sensor de Oxignio .............................................................................................................................. 9020-10-70 Sensor de Posio do Virabrequim (Sensor de Rotao do Motor) ..................................................... 9020-10-72 Sensor de Presso do leo ................................................................................................................. 9020-10-72 Engate do Rel ..................................................................................................................................... 9020-10-72 Sensor de Posio do Eixo Comando das Vlvulas ............................................................................ 9020-10-72 Sensor de Posio do Pedal do Acelerador ......................................................................................... 9020-10-73 Conversor Cataltico de Trs Vias ........................................................................................................ 9020-10-73 Sistema de Ignio .................................................................................................................................. 9020-10-74 Bobina de Ignio ................................................................................................................................. 9020-10-74 Mdulo do Sistema de Ignio sem Distribuidor ................................................................................... 9020-10-74 Ignio Eletrnica ................................................................................................................................. 9020-10-75 Motor Yanmar Diesel ................................................................................................................................... 9020-10-76 Descrio ................................................................................................................................................ 9020-10-76 Sistema do Combustvel Diesel ............................................................................................................... 9020-10-77 Princpios de Operao ........................................................................................................................ 9020-10-77 Bomba Injetora de Combustvel e Governor ............................................................................................ 9020-10-78 Princpios de Operao ........................................................................................................................ 9020-10-80 Avano de Injeo ................................................................................................................................ 9020-10-81 Bomba Alimentadora de Palhetas ........................................................................................................ 9020-10-81 Vlvula Reguladora ............................................................................................................................... 9020-10-82 Pisto da Bomba Injetora ......................................................................................................................... 9020-10-82 Processo de Suco ............................................................................................................................ 9020-10-84 Processo de Injeo ............................................................................................................................. 9020-10-84 Final da Injeo de Combustvel ........................................................................................................... 9020-10-85 Processo de Presso Uniforme ........................................................................................................... 9020-10-85 Mecanismo de Preveno de Rotao Reversa ..................................................................................... 9020-10-86 Mecanismo de Ajuste da Injeo de Combustvel .................................................................................... 9020-10-86 Conjunto da Vlvula Alimentadora ............................................................................................................ 9020-10-86 O Suporte da Vlvula Alimentadora com Vlvula de Amortizao ............................................................ 9020-10-87 Governor de Velocidade ........................................................................................................................... 9020-10-88 Na Partida do Motor ................................................................................................................................. 9020-10-90 Em Marcha Lenta ..................................................................................................................................... 9020-10-91 Em Mxima Rotao - Carga Total .......................................................................................................... 9020-10-92 Em Mxima Rotao - Sem Carga .......................................................................................................... 9020-10-93 Mecanismo de Ajuste com Carga Total .................................................................................................... 9020-10-94 Estrutura e Operao do Avano de Injeo ............................................................................................... 9020-10-95 Avano de Injeo Automtico - Tipo Padro ........................................................................................... 9020-10-95 Motor Yanmar - Controles do Motor ............................................................................................................. 9020-10-96 Sensor de Rotao do Motor (RPM) ........................................................................................................ 9020-10-97 Sensor de Posio do Acelerador ............................................................................................................ 9020-10-97 Atuador Eletrnico do Acelerador ............................................................................................................. 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Motor
CONTEDO (Continuao)
Sensor de Presso do leo do Motor ..................................................................................................... 9020-10-98 Sensor de Temperatura do Lquido de Arrefecimento ............................................................................. 9020-10-99 Sensor de Restrio do Filtro de Ar ........................................................................................................ 9020-10-99 Filtro de Combustvel/Separador de gua ............................................................................................. 9020-10-100 Sensor do Nvel de Combustvel ........................................................................................................... 9020-10-100 Sistema Eltrico do Motor ........................................................................................................................ 9020-10-100 Vlvula Magntica (Solenide de Parada do Motor) .............................................................................. 9020-10-100 Alternador .............................................................................................................................................. 9020-10-101 Vela Aquecedora .................................................................................................................................. 9020-10-101 Avano de Injeo de Partida a Frio (Bomba de Injetora) ..................................................................... 9020-10-101 Sistema de Refrigerao - Todos os Motores .......................................................................................... 9020-10-102 Descrio ............................................................................................................................................. 9020-10-102 Radiador ............................................................................................................................................... 9020-10-102 Radiador Combi-Cooler ou Convencional ......................................................................................... 9020-10-103 Tampa do Radiador ............................................................................................................................... 9020-10-103 Termostato ............................................................................................................................................ 9020-10-103 Bomba do Lquido de Arrefecimento do Motor ...................................................................................... 9020-10-104 Ventilador .............................................................................................................................................. 9020-10-104 Diagrama de Fluxo do Lquido de Arrefecimento do Motor GM ............................................................. 9020-10-105 Diagrama de Fluxo do Lquido de Arrefecimento do Motor Yanmar Diesel ............................................ 9020-10-105 Grupo 30 - Sintomas Observados Motor No D Sinal de Partida ..................................................................................................................... 9020-30-1 Motor No Liga / Motor Difcil de Ligar .......................................................................................................... 9020-30-4 Velocidade de Marcha Lenta do Motor Incorreta ........................................................................................... 9020-30-9 Velocidade de Marcha Lenta Instvel ou Motor Morre na Marcha Lenta .................................................. 9020-30-12 Motor Desliga, Falha, Vacila, Perde Potncia ou Engasga ......................................................................... 9020-30-17 Falta de Potncia do Motor ......................................................................................................................... 9020-30-22 Motor Acelera, Desacelera ......................................................................................................................... 9020-30-28 Motor Apresenta Exploses em Falso ........................................................................................................ 9020-30-32 Motor Batendo Pino (Grilando) ................................................................................................................... 9020-30-35 Vibraes Excessivas no Motor ................................................................................................................. 9020-30-39 Barulhos Anormais no Motor e do Escapamento ....................................................................................... 9020-30-42 Barulhos de Rolamento na Hlice ou Alternador ........................................................................................ 9020-30-46 Cheiros Incomuns no Motor e Escapamento ............................................................................................. 9020-30-48 Consumo Excessivo de Combustvel ........................................................................................................ 9020-30-50 Vazamentos de Combustvel ...................................................................................................................... 9020-30-53 Consumo Excessivo de leo ..................................................................................................................... 9020-30-56 Vazamentos de leo do Motor ................................................................................................................... 9020-30-58 leo do Motor Mudou de Cor ...................................................................................................................... 9020-30-62 Vazamentos do Lquido de Arrefecimento do Motor .................................................................................... 9020-30-64 Lquido de Arrefecimento do Motor Mudou de Cor ...................................................................................... 9020-30-67 Emisso do Motor Mudou de Cor ............................................................................................................... 9020-30-68 O Motor Reprovado nas Verificaes de Controle de Emisso ................................................................. 9020-30-72 Aviso Luminoso do Alternador Ligado ......................................................................................................... 9020-30-76 Superaquecimento do Motor ...................................................................................................................... 9020-30-77 Temperatura do Lquido de Arrefecimento do Motor est Baixa .................................................................. 9020-30-80 Baixa Presso do leo do Motor ................................................................................................................ 9020-30-81 Grupo 40 Verificao e Ajustes Verificao das Bolhas no Radiador ............................................................................................................. 9020-40-1 Verificao da Compresso do Motor (GM e Mazda) ................................................................................... 9020-40-2 Verificao da Compresso do Motor (Yanmar Diesel) ................................................................................ 9020-40-3 Verificao da Presso do leo do Motor .................................................................................................... 9020-40-4 9020-5
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Motor
CONTEDO (Continuao)
Verificao da Presso do Sistema de Combustvel (Motores a Gasolina) ................................................. 9020-40-5 Verificao do Bico Injetor de Combustvel (Yanmar Diesel) ....................................................................... 9020-40-7 Verificao do Sistema de Refrigerao ..................................................................................................... 9020-40-8
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Motor
Princpios de Operao
TEORIA DA COMBUSTO
O fsico alemo Nikolaus August Otto desenvolveu o motor de 4 tempos no sculo XIX . At hoje o motor de 4 tempos muitas vezes conhecido como sendo o motor Otto. Este motor de 4 tempos composto de um ou mais cilindros nos quais o pisto movimenta-se para cima e para baixo. O pisto ligado a um virabrequim por hastes de forma que, quando o pisto se move, o movimento do virabrequim faz o eixo se mover. Desta forma, transformando um movimento vertical em um circular. Duas vlvulas esto localizadas no cabea do cilindro. A vlvula de admisso abre-se para permitir a entrada da mistura ar/combustvel dentro do cilindro enquanto que a vlvula de escape abre-se para expelir os gases resultantes da combusto.
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Princpios de Operao Uma medida comum na mensurao de um motor a sua razo de compresso que mede a relao entre o maior volume disponvel no cilindro quando o pisto est em sua base versus o menor volume quando o mesmo estiver no topo do cilindro. Por exemplo, se um motor apresenta um ratio de compresso de 8 para 1, significa que no tempo de compresso a mistura ar/combustvel estar comprimida a 1/8 de seu volume inicial no tempo de admisso. Ao final do tempo de compresso o virabrequim executou uma volta completa. Tempo de Expanso. O terceiro tempo ocorre com ambas as vlvulas fechadas quando o pisto aproxima-se do topo do cilindro e comprime a mistura ar/combustvel no menor espao possvel. Prximo a este ponto de mxima compresso, uma fagulha eltrica emitida pela vela de ignio, levando combusto a mistura ar/combustvel e a uma rpida expanso dos gases. Esta presso gerada pela expanso dos gases exercer presso igualmente em todas as direes do cilindro e no topo do pisto que o nico elemento que se move. Este, portanto descer no pisto e levar o virabrequim a executar outra meia volta. O tempo de expanso o nico que executa um trabalho. Tempo de Escape. O quarto tempo ocorre quando o pisto se aproxima da base do cilindro no final do Tempo de Expanso e quando a vlvula de descarga se abre. Quando o pisto executa de volta o movimento de subida no cilindro, age como uma bomba e fora os gases atravs das vlvulas de descarga abertas atravs do sistema de exausto e atmosfera. H dois outros tpicos a serem discutidos: Sobreposio de Potncia e Regulao de Vlvula. Sobreposio de Potncia: Uma roldana atachada ao virabrequim para mant-lo funcionando e ajudar a absorver parte da potncia gerada pelo motor durante o tempo de expanso e liber-la nos 3 outros cursos. Lembre-se que o impulso produzido pela fora de cada cilindro apenas transferido ao virabrequim na proporo de 1/3 de uma revoluo mesmo que sejam necessrias 2 revolues completas para completar um ciclo. Em um motor de cilindro mltiplo existe mais impulsos de potncia. Um motor deve ter no mnimo 6 cilindros para oferecer uma fora contnua ao virabrequim. Caso um dos cilindros falhe durante o perodo de um tero do movimento do processo de rotao do virabrequim, chamamos de sobreposio de potncia. Como a sobreposio de potncia aumenta com o nmero de cilindros do motor a roldana pode ser de menor tamanho. O eixo comando das vlvulas efetua uma rotao metade da velocidade de rotao do virabrequim. Qualquer pea movimentada pelo eixo comando das vlvulas (por exemplo o a bomba de combustvel, o distribuidor, etc.) giram metade da velocidade do motor, enquanto que peas movimentadas pelo virabrequim como as hastes, pistes, roldana, etc. giram na velocidade do motor.
Motor Regulao de Vlvula: O termo regulao de vlvula refere-se aos conceitos de ponto morto superior TDC e ponto morto inferiror BDC que referem-se posio do eixo de manivela de um motor em que ele fica em linha reta com a biela, os pontos mais altos e baixos no movimento do pisto no cilindro, respectivamente. A vlvula de admisso nos motores atuais abre-se antes do TDC e fecha-se depois do BDC do tempo de admisso. Por outro lado, a vlvula de escape abre-se antes do BDC e fecha-se aps o TDC do curso de escape. Durante uma parte do ciclo do motor tanto as vlvulas de admisso quanto a de descarga ficam abertas ao mesmo tempo. Este perodo chamado de sobreposio de potncia, que geram as seguintes vantagens. 1. Manter a vlvula de admisso aberta por mais tempo, permitindo uma maior carga da mistura ar/combustvel no cilindro. 2. Manter a vlvula de descarga aberta na fase inicial do tempo de admisso, permitindo que a carga da mistura ar/combustvel force os gases emitidos pela combusto para fora do cilindro, e que o fluxo da mistura ar/combustvel resfrie o motor. 3. A combinao de um melhor resfriamento do motor com uma melhor purificao dos gases expelidos, e um maior volume da mistura ar/combustvel como resultado do sobreposio de potncia aumenta a potncia do motor.
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Motor Normalmente um pisto contm trs anis (de segmento), o inferior controla o fluxo de leo s paredes do cilindro, os outros dois vedam a cmara de combusto durante a operao do motor. A haste do cilindro mestre normalmente feita de ao fundido conecta o pisto ao virabrequim e transfere a energia criada pela queima da mistura ar/combustvel ao virabrequim. O Pino Terminal liga a extremidade da Haste do Cilindro Mestre ao pisto. A base inferior da haste conectora contm um rolamento que permite mant-la conectada ao virabrequim e mesmo assim efetuar movimento giratrio.
Princpios de Operao
FILTRO DE AR
O filtro de ar est presente em todas os sistemas de motores a GLP e Gasolina. O filtro de ar utiliza um separador de poeira tipo-ciclone que fora a poeira a circular em volta das lminas. A poeira separada do ar limpo por fora de centrifugao, ficando tambm acumulada nas ps. Um filtro de papel especial ento usado para captar a poeira eventualmente no separada pela centrifugao.
CARBURAO
O objetivo da carburao misturar apenas a quantidade exata ar/combustvel a fim de que o motor funcione adequadamente. Caso no haja combustvel e ar o suficiente, o motor operar com uma mistura pobre, no funcionar e acabar danificado. Caso haja muito combustvel na mistura o motor operar com uma mistura rica, no funcionar (afogar), emitir muita fumaa, funcionar inadequadamente (falhando, perdendo potncia e velocidade facilmente), ou no mnimo gastar mais combustvel. O carburador o responsvel por preparar a mistura perfeita ar/combustvel previamente combusto.
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Princpios de Operao
Motor Gases e vapores emitidos devem ser removidos na mesma proporo que estes entram no crter. Como a produo de gases mnima na marcha lenta e aumenta com a operao em alta velocidade, a vlvula PCV deve dosar o fluxo de vapor de forma apropriada. A vlvula operada pelo coletor a vcuo que variar de intensidade com a mudana nas rotaes do motor. Em velocidades baixas ou marcha lenta, o vcuo de maior intensidade. Isto puxa o mbolo para dentro da vlvula reduzindo a emisso de vapor ao mnimo. Esta taxa baixa adequada para oferecer ventilao sem interferir no padro da mistura ar/combustvel. Com o motor em rotao elevada, o vcuo no coletor reduzido. O mbolo ento sugado apenas meio caminho para dentro da vlvula, permitindo o mximo fluxo de vapor. Como o motor requer nestes casos maior quantidade da mistura ar/combustvel, a entrada de mais vapor no afeta a performance. Um sistema PCV com problemas pode resultar em falhas e problemas de manuteno. Caso o crter no seja ventilado adequadamente o leo do motor poder ser contaminado e depsitos de resduos sero formados. Como conseqncia gua e cidos podem ficar tambm acumulados dentro do crter e causar ferrugem ou corroso nas peas do motor.
ESTRUTURA DA BATERIA
A bateria acumula energia para a totalidade dos sistemas eltricos da empilhadeira. Ao ser demandado, a bateria produzir um fluxo de corrente eltrica aos componentes conectados aos seus terminais. Aps um perodo de operao a bateria se descarregar e no mais produzir corrente eltrica. Entretanto, ela poder ser recarregada atravs de uma corrente externa a ela conectada na posio do fluxo original de sada de carga. A bateria formada por um nmero de clulas individuais dentro de um compartimento. Cada uma destas clulas da bateria contm grupos de placas com cargas positivas e negativas. Sendo que sempre existir uma clula negativa a mais que o total das clulas positivas em um grupo. Os separadores entre as placas evitam o seu contato
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Motor
Princpios de Operao
ALERTA
Ao conectar ou desconetar uma bateria, sempre desconecte o cabo do negativo, e conecte-o por ltimo. Caso voc no efetue este procedimento, fagulhas perigosas podero se formar. Voc nunca deve conectar a bateria com a chave de partida na posio Ligada, ou com o motor em funcionamento. Nunca coloque ferramentas metlicas, ou qualquer outro objeto, sobre a bateria sob o risco de potencialmente causarem um curto-circuito. A bateria padro apresenta uma tampa na abertura de cada uma de suas clulas. Estas, por sua vez, tm duas funes: primeiro, fechar a abertura na clula por onde o nvel do eletrlito verificado e a gua adicionada. Segundo, oferecer uma sada para gases que se formam quando a bateria carregada. Cada clula dentro da bateria tem voltagem potencial de aproximadamente 2 volts. Uma bateria de 12 volts ter seis clulas conectadas em srie.
ALERTA
Segurana muito importante quando efetuamos a carga de baterias. Sempre use culos de segurana, roupas protetoras adequadas e luvas de borracha ao carregar uma bateria. Mantenha fagulhas e chamas longe da bateria. Certifique-se que o local de trabalho esteja bem ventilado. Ao carregar e descarregar uma bateria, um cido do chumbo gerado na estocagem emite fumaa e gases. Este gs altamente explosivo. A quantidade de corrente eltrica que uma bateria pode produzir limitada pela quantidade de reao qumica que pode ocorrer dentro de seu interior. Quando a reao qumica interna na bateria termina, por defeito ou uso, esta no mais poder produzir um fluxo de corrente eltrica. Na maioria das vezes quando no se tratar de defeito, a bateria poder ser recarregada. A carga da bateria se d atravs do sistema de carga da empilhadeira. Caso haja falha em um dos componentes do sistema de carga, ou caso o sistema da empilhadeira esteja consumindo energia enquanto fora de uso, a carga da bateria poder ser consumida. Nestes casos, uma recarga externa poder ser necessria. As baterias so carregadas atravs da reverso de seu fluxo de corrente de cargas. As baterias podem ser recarregadas de duas formas, Carga Rpida ou Carga Lenta. Uma bateria em bom estado que venha a requerer recarga aceitar uma grande quantidade de carga sem nenhum efeito indesejado. Este tipo de bateria pode ser carregada rapidamente a uma taxa alta atravs de uma Carga Rpida. A prpria reao da bateria Carga Rpida indicar a quantidade de corrente de carga passvel de ser aceita sem maiores danos. NUNCA permita que o eletrlito da bateria aquea-se acima de 49C (120F).
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Princpios de Operao Uma bateria que se torne sulfatada no aceitar uma grande quantidade de corrente de carga sem que ocorra possveis danos. Esta condio oferece resistncia ao fluxo de corrente dentro da bateria. O fluxo de alta corrente atravs deste tipo de resistncia gera calor. Os problemas resultantes nestes casos podem incluir urdimento da placa, fervura do eletrlito, e possveis danos aos separadores. As coberturas das clulas, tampas e a caixa da bateria podem sofrer avarias ou torcerem-se. Uma bateria sulfatada deve ser carregada por um longo perodo a baixo nvel de carga.
Motor O perodo necessrio para as baterias convencionais atingirem seu nvel de carga pode ser de 2 a 4 horas. O nvel de carga para baterias livres de manuteno pode requerer de 4 a 8 horas. Uma vez carregada, verifique o peso especfico do eletrlito aps a bateria ter resfriado por 30 minutos. O peso especfico deve estar entre 1.230 e 1.265.
ALERTA
Segurana muito importante quando efetuamos a carga de baterias. Sempre use culos de segurana, roupas protetoras adequadas e luvas de borracha ao carregar uma bateria. Mantenha fagulhas e chamas longe da bateria. Certifique-se que o local de trabalho esteja bem ventilado. Ao carregar e descarregar uma bateria, um cido do chumbo gerado na estocagem emite fumaa e gases. Este gs altamente explosivo. Para carregar lentamente a bateria, efetue os seguintes passos: 1. Desconecte o negativo (-) da empilhadeira e depois o positivo (+). Verifique, e caso necessrio, encha as clulas com gua destilada at o nvel recomendado. 2. Carregue a bateria a um nvel baixo de carga (7% ou menos do nvel ampere/hora da bateria) por um perodo longo de tempo at que a mesma seja totalmente carregada. 3. Execute trs leituras do hidrmetro de hora em hora at este apresentar nenhum aumento de peso especfico. A bateria agora pode ser considerada carregada. O perodo necessrio para o carregamento lento de baterias de 12 a 24 horas. Caso o peso especfico da bateria no tenha atingido o nvel de carga total (1.225 e 1.280) no perodo de 48 horas de carga lenta, substitua a bateria. Baterias sulfatadas em mal estado podem levar de 60 a 100 horas para uma recarga completa.
ALERTA
Segurana muito importante quando efetuamos a carga de baterias. Sempre use culos de segurana, roupas protetoras adequadas e luvas de borracha ao carregar uma bateria. Mantenha fagulhas e chamas longe da bateria. Certifique-se que o local de trabalho esteja bem ventilado. Ao carregar e descarregar uma bateria, um cido do chumbo gerado na estocagem emite fumaa e gases. Este gs altamente explosivo. Para carregar rapidamente a bateria, efetue os seguintes passos: 1. Desconecte o negativo (-) da empilhadeira e depois o positivo (+). Verifique e, caso necessrio, encha as clulas com gua destilada at o nvel recomendado. 2. Conecte a bateria ao carregador seguindo as instrues do fabricante. Ajuste o carregador para 10-30 amperes para uma bateria de carga de 12 volt. 3. Inicie a carga devagar ou a um baixo nvel de carga. 4. Aumente o nvel de carga gradualmente e pontualmente. 5. Observe o ampermetro do carregador a cada um minuto a cada nvel de carga selecionado. Caso necessrio, acione intensificar carga (boost). 6. Depois da bateria ter sido carregada por 3 minutos, monitore o eletrlito e verifique sinais de sada de gases em quantidades excessivas. 7. Reduza o nvel de carga at que o eletrlito esteja produzindo comparativamente poucas bolhas, mas no completamente. O perodo mximo de intensificao de carga selecionado ser de 10 minutos para uma bateria convencional e de 20 minutos para uma bateria livre de manuteno. Em condies de baixa temperatura, o tempo necessrio para este procediemnto pode ser alongado. Verifique instrues do fabricante para maiores detalhes. Caso a bateria no esteja aceitando o nvel de carga requerida de 10 ampres pelo perodo especificado, substitua a bateria.
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Motor
Princpios de Operao
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Princpios de Operao Existem duas maneiras bsicas nas quais as engrenagens do motor de partida se engatam. So elas por inrcia ou eletromagneticamente. No acionamento por inrcia o Bendix tem peso de forma a auxiliar a rotao inicial j que no h solenide de partida. O Bendix depende do efeito da inrcia gerado pelo seu contrapeso, e da acelerao do induzido, para engatar o pinho com o volante. Com a acelerao rpida do induzido, o pinho de Bendix em razo do movimento de inrcia criado com o contrapeso, avana-se sobre uma luva at engatar com o volante. Quando o motor pega, o volante do motor ir girar mais rpido que o induzido, causando a engrenagem de pinho a girar em direo inversa e desengatar-se do volante. No acionamento eletromagntico, o engate e o desengate ocorre em razo da solenide eletro-magntica. em razo do campo magntico da chave. H engrenagens eletromagnticas dos tipos Overrunning Clutch, Dyer Drive e Sprag Clutch Drive. Overrunning Clutch - Acionador Tipo Acoplamento Mecnico - Faz uso de uma alavanca para operar o pinho do Bendix. Este, juntamente com o mecanismo do acionador movem-se axialmente sobre o eixo do induzido, engatando ou desengatando do volante. Dyer Drive - Acionador Dyer - Um mecanismo acionador especial que possibilita o engrenamento do pinho do Bendix com o motor antes que a partida seja efetuada. Esta ao permite o perfeito engrenamento dos dentes do pinho com os dentes do volante, e consequentemente evitando eventuais danos causados por quebra ou desgaste destes dentes em ambas as engrenagens. Sprag Clutch Drive - Acionador Tipo Catraca - construdo e operado similarmente como o Acionador Tipo Acoplamento Mecnico, com a diferena de que uma srie de catracas substituem os roletes entre a carcaa e a luva. O Acionador Tipo Catraca utilizado preponderantemente em motores de grande porte que necessitam de grande torque para o acionamento de motores de alta compresso.
Motor
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Motor O regulador de voltagem controla o alternador com o objetivo de carregar a bateria. A voltagem definida pelo fabricante e no ajustvel. A voltagem da bateria diminue quando o circuito de partida e outros circuitos utilizam-se de sua carga. Quando a chave da partida est na
Princpios de Operao posio ligada, o regulador de voltagem energizado. Este regulador por sua vez l a voltagem da bateria e aumenta a sada de carga do alternador para carreg-la durante todos os estgios de operao do sistema eltrico.
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Princpios de Operao a 448 kPa (59 a 65 psi) nos motores GM. A presso mantida na galeria de combustvel maior que a existente no Sistema de Injeo do Conjunto do Acelerador (TBI) , isto em razo do posicionamento dos injetores. Uma vlvula de retorno pode ser localizada no regulador de presso. Combustvel fornecido em excesso ao regulador de presso retorna ao tanque de combustvel atravs desta que se localiza dentro do prprio regulado. O regulador de presso pode ser removido e substitudo.
Motor tipo de botijo a ser instalado a partir da observao da posio da vlvula de alvio do botijo. Caso a vlvula esteja posicionada a 90 do botijo, este ser um botijo para montagem unicamente na posio horizontal. Caso a vlvula extenda-se lineramente para fora do tanque, trata-se de um botijo preparado para posio horizontal de instalao. Caso a vlvula esteja posicionada a 45, trata-se de um o botijo universal, e pode ser instalado tanto na posio horizontal quanto na vertical. Existem diversos acessrios que fazem parte da instalao do botijo. H uma vlvula de corte para reter o GLP dentro do tanque, que instalada no lado do botijo onde h preponderantemente gs no estado lquido. Nos sistemas a GLP, este gs sempre fornecido em sua forma lquida. Pessoal treinado deve sempre assegurar que o botijo esteja sendo instalado contenha GLP no estado lquido. O GLP no estado gasoso no utilizado nos sistemas de combustvel de empilhadeiras.
ALERTA
A vlvula de corte deve ser fechada antes de desconectar ou conectar o engate rpido do botijo de GLP. Este deve tambm estar fechado quando a empilhadeira estiver fora de operao. O engate rpido utilizado para conectar a tubulao do combustvel vlvula de corte do botijo. Sempre certifique-se que os acessrios estejam bem instalados antes de abrir a vlvla de corte. Sempre cerrifique-se que a vlvula de corte esteja fechada antes de remover o engate rpido. O medidor de combustvel indicar o nvel de gs dentro do botijo. Quando o indicador marcar nvel CHEIO, na realidade estar indicando que apenas 80% do GLP encontrase em estado lquido. O restante 20% do volume do botijo destinado a permitir a expanso do gs em decorrncia de mudanas na temperatura. O suprimento do gs em estado gasoso utilizado em sistemas a GLP que requerem que o mesmo seja fornecido na forma gasosa. Este sistema no utilizado nos sistemas de combustvel em empilhadeiras. Normalmente instalam-se neste sistema de suprimento tampa ou boto. O indicador do nvel do gs lquido deve ser aberto durante o abastecimento. Uma nuvem de vapor expelida do botijo quando este atinge 80% de sua capacidade de volume de armazenagem. Neste ponto, o abastecimento deve ser interrompido. Ao abastecer o botijo a 80% de sua capacidade, h espao disponvel para expanso do gs dentro do botijo. A vlvula de segurana instalada no botijo para permitir o alvio da presso quando o botijo apresentar excesso de carga, ou quando este for exposto a altas temperaturas.
PROPRIEDADES DO GLP
O GLP o gs liquefeito de petrleo, destilado do petrleo tanto quanto a gasolina. Existem diversas classificaes para o GLP e quatro graduaes a saber: HD5, DD10 (Califrnia), propano comercial, e a mistura comercial propano/butano. O HD5 apropriado para motores a combusto. O HD5 uma mistura principalmente dos gases propano e butano. O GLP incolor e inodoro na sua forma encontrada na natureza. Por questes de segurana adicionado a substncia etilmercaptana. O GLP mais pesado que o ar. Caso haja um vazamento ou respingo acidental, o gs ficar distribudo em reas baixas, em valas de escoamento no piso, como esgotos ou fossos de manuteno.
BOTIJO DE GLP
Todos os sistemas a GLP requerem o botjo de GLP. O botijo de GLP montado na parte externa da empilhadeira. Na maioria dos casos, o botijo instalado na parte superior do contrapeso da empilhadeira em suporte fixo ou giratrio. Existem trs tipos de botijes. Um de montagem horizontal, montagem vertical e a montagem universal. Esta ltima a mais utilizada. O melhor para definir o 9020-10-10
ALERTA
O pino de alinhamento no suporte do botijo e o encaixe do pino de alinhamento so utilizados em conjunto para garantirem que o botijo esteja adequadamente instalado na empilhaderia.
Motor
Princpios de Operao
CARBURADOR
O carburador efetua a mistura do combustvel regulado com uma quantidade ideal de oxignio em diferentes condies de operao. O carburador recebe combustvel de dois diferentes supridores provenientes do filtro regulador. Um deles fornece combustvel para o parafuso de ajuste de potncia e para vlvula eletrnica de sada de fora. O outro fornece combustvel para o injetor. O carburador opera em trs modos. Durante a Partida e Marcha Lenta, todo o combustvel suprido pelo injetor na parte inferior do carburador. A borboleta do acelerador est parcialmente aberta durante a Partida e Marcha Lenta permitindo que o ar passe. Quando o motor est operando acima da marcha lenta a vlvula reguladora se abre e o combustvel fornecido para a chave ajuste de potncia, e para o injetor. Quando a mquina est operando com carga, a vlvula eletrnica de sada de fora, operada pelo vcuo presente na tubulao, permite que combustvel adicional no passe pela chave ajuste de potncia, conduzindo-o diretamente garganta do carburador. A solenide de injeo controlada de combustvel est presente no carburador. Ela controlada pela Unidade de Controle do Motor (ECU). Atravs de impulsos, a ECU utiliza um sinal proveniente do sensor de oxignio para controlar a razo de ar/combustvel. Quando esta solenide est energizada-aberta, combustvel adicional introduzido na mistura ar/combustvel, abaixo da borboleta. No possvel ajustes neste carburador. O ajuste de ar deve ser fechado para permitir que o sistema opere normalmente. Apesar de existir um parafuso de ajuste de potncia neste carburador, ele NO AJUSTVEL.
FILTRO/CORTE E REGULADOR
Quando o botijo de GLP est conectado e a vlvula de corte aberta, combustvel sob presso e em seu estado lquido flui ao Filtro/Corte e Regulador. O filtro regulador exerce trs funes. Ele filtra o GLP, cessa o fluxo de gs para o sistema de GLP quando o motor no est em operao, e vaporiza e regula o fluxo de gs ao carburador quando o motor est em funcionamento. H duas solenides de corte no filtro regulador. Ambas as solenides trabalham em srie para garantirem o corte do combustvel sempre que o motor no estiver em funcionamento. Caso o motor esteja operando a menos de 80 rpm, ambas as solenides so desenergizadas, paralisando o fluxo de GLP para dentro e fora do sistema. Os filtros, presentes na seo interna e de filtragem, podem ser removidos e substitudos. Um filtro do tipo micron e o outro do tipo de pedra porosa. Combustvel sob a forma lquida a alta presso suprido pelo regulador. O seo do regulador reduz a presso para aproximadamente 34,5 kPa (5 psi). Esta queda na presso ocorrida no regulador leva o combustvel sob a forma lquida a tornar-se vapor. Lquido de arrefecimento do motor circula no regulador para aquec-lo e auxiliar no processo de evaporao. O filtro regulador opera de trs formas: - Partida, - Marcha Lenta, - Alta. Nos modos Partida e Marcha Lenta, quando menos combustvel requerido na combusto, a vlvula de admisso fecha-se, e a injeo multiponto supre combustvel vaporizado ao sistema de injeo. No modo Alta, quando o motor est operando acima da marcha lenta, combustvel adicional requerido. O regulador faz uso do vcuo produzido pelo motor para controlar a posio do diafragma, abrindo a vlvula de admisso e permitindo que mais combustvel flua para o carburador.
MODO DE PARTIDA
Antes que qualquer combustvel seja fornecido ao carburador, a ignio deve estar na posio LIGADA, e a partida do motor efetuada, sem o acelerador ter sido pressionado. A ECU perceber que a mquina est no Modo de Partida fornecendo sinais eltricos para energizar a solenide principal, a solenide do injetor, e o injetor de combustvel. Desta forma, combustvel fluir do regulador ao injetor. Em razo da borboleta do acelerador estar parcialmente aberta, o ar fluir atravs desta e misturar-se- com o combustvel fornecido pelo injetor, ao tubo de admisso, e dentro do cilindro. O injetor de combustvel fornece combustvel base do carburador. A injeo de combustvel controlada pela ECU. O motor est em modo de emisses controladas assim que o sensor de oxignio estiver quente.
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Princpios de Operao
Motor do a ignio estiver LIGADA . A solenide acionada pela ECU por 1 ou 2 segundos aps a ignio for ativada pela primeira vez, durante a partida do motor, e durante a operao da mquina.
SENSOR DE OXIGNIO
O sistema denominado emisses controladas devido ao seu controle de ciclo fechado que mede a quantidade de oxignio presente nos gases expelidos pela mquina e ajusta a mistura ar/combustvel a fim de manter uma razo de ar/combustvel em todas as condies de operao. A relao ar/combustvel a quantidade em libras necessria para queimar uma libra de combustvel, e considerada ideal quando todo o oxignio e combustvel utilizado no processo. A relao ideal no caso do GLP de 15,6 por 1. O sensor de oxignio est localizado no sistema de escape e emite sinais ECU. A ECU utiliza principalmente o sensor de oxignio para controlar a vlvula de equilbrio e garantir a mistura ideal ar/combustvel.
MODO DE DIREO
Ao acionar o acelerador, o governor eletrnico abre a borboleta, criando um pequeno vcuo na sada do regulador levando o combustvel a fluir. Sob condies de carga pesada, o vcuo criado no tubo de admisso diminue. Ao diminuir o vcuo, o diafragma de potncia abre a vlvula eletrnica de sada de fora. Esta vlvula aberta enriquece a mistura ar/combstvel. O sensor de oxignio percebe a presena de mais combustvel na mistura e a ECU desliga o injetor de combustvel. O motor est operando em modo de ciclo aberto quando a vlvula eletrnica de sada de fora est aberta. O abrir e fechar desta vlvula em razo do vcuo criado no coletor de admisso oferece suprimento timo de combustvel ao carburador, dependendo das condies de operao.
Motor A bateria a fonte primria de carga para o sistema de ignio. A ignio liga o circuito com o acionamento do motor. A bobina de ignio transforma a baixa voltagem da bateria em alta voltagem para produzir a centelha. O distribuidor executa trs tarefas. Primeiro ele abre a fecha o circuito primrio, levando a bobina a produzir picos de alta voltagem. Segundo, ele temporiza estes picos pela rotao do motor. Terceiro, direciona cada pico de alta voltagem para a vela de ignio adequada. A vela de ignio leva combusto da mistura ar/combustvel dentro de cada cilindro do motor.
Princpios de Operao o rotor e conecta-o ao terminal central de alta voltagem no topo da tampa. A tampa presa dentro do compartimento para evitar desalinhamento no momento de sua instalao.
PONTO DE IGNIO
O ponto do distribuidor nos Motores Mazda deve ser sempre verificado aps efetuar servios de manuteno no sistema de ignio nos Motores Mazda. O ponto do distribuidor deve ser verificado atravs da utilizao de uma luz de regulao e contagem de voltas na polia do virabrequim. Verifique no Manual de Manuteno para os procedimentos adequados de medio. O ponto de ignio do Motor GM no ajustvel. O ponto de ignio controlado pela ECU.
COMPONENTES - VELAS
As velas de ignio do incio combusto da mistura ar/combustvel no cilindro do motor. O princpio de operao de uma vela de ignio o seguinte: normalmente no h fluxo de corrente em um circuito aberto, entretanto, caso a distncia entre os eletrodos seja pequena, e a voltagem forte o suficiente, o circuito pode ser completado. Isto porque a alta voltagem capaz de forar a corrente a pular esta distncia completando o circuito. Este o princpio de operao das velas. Apesar da vela de ignio no apresentar partes mveis, cada uma delas foi desenhada para desempenhar funo especfica. Por esta razo muitos tipos de velas esto disponveis no mercado. O desenho da cabea do cilindro e o tipo de combustvel utilizado no motor so fatores determinantes no tipo de vela de ignio a ser utilizada na aplicao especfica. Os eletrodos das velas de ignio so normalmente feitos de ligas de metal prprias para lidar com constante queima e eroso. A abertura entre os eletrodos fator determinante na operao da vela. Este espao deve atender exatamente s especificaes do motor. Geralmente no caso de aberturas pequenas, as centelhas produzidas sero fracas e ineficazes, provocando falha na ignio. Caso as aberturas sejam muito grandes, cargas excessivas podem sobrecarregar as bobinas de ignio durante a alta rotao do motor, causando falhas na ignio. Sempre consulte o Manual de Manuteno para as dimenses corretas das aberturas entre os eletrodos de uma vela de ignio.
COMPONENTES - DISTRIBUIDOR
O distribuidor composto de diversos componentes, incluindo um eixo, sensor do eixo comando das vlvulas, um rotor, e o cabeote do distribuidor. O eixo gira metade da rotao do motor atravs do virabrequim. O rotor do distribuidor montado na parte superior do eixo do distribuidor. O lado liso do furo do rotor acopla-se com o lado liso do eixo. No topo do rotor uma mola de metal entra em contato com o terminal central da tampa do distribuidor. Uma pea rgida completa o circuito para conectar ao terminal de cada vela de ignio na tampa do distribuidor enquanto o rotor gira. O prprio rotor moldado em material plstico o que o faz um bom isolante. A tampa do distribuidor tambm moldada em material plstico. Contatos feitos de bronze, alumnio ou cobre so nela embutidos. Os contatos so separados igualmente em volta da tampa e se ligam aos terminais das velas de ignio. Uma base de carbono no centro da tampa contacta
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Princpios de Operao As velas de ignio so tpicas tomadas do tipo resistor, contendo um resistor entre o terminal e os eletrodos centrais. O resistor utilizado para evitar os efeitos da interferncia esttica gerada pelo circuito de ignio. Consulte o Manual de Manuteno para o tipo e desenho de vela de ignio indicado para o motor presente em sua empilhadeia.
Motor pesso e de cor preta em seus eletrodos. Este tipo de depsito de sujeira pode ser causado por uma mistura ar/combustvel muito rica ou por entupimento do limpador de ar. Voltagem reduzida ou falha nos componentes da ignio tambm podem levar a esta condio. Velas sujas por depsitos de p nas cores vermelho, marrom, amarelo e branco nos eletrodos so normalmente resultado do subproduto da combusto de combustvel ou de leo lubrificante/aditivos. Estes depsitos so normalmente inofensivos ao sistema, mas que podem entretanto causar falhas de ignio em alta rotao a cargas pesadas.
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Motor
Princpios de Operao
Motor - Identificao
A fim de identificar o tipo de motor presente em sua empilhadeira, veja Figura 9020-10-1 na Pgina 902010-15 ou Figura 9020-10-2 na Pgina 9020-10-15.
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Princpios de Operao
Motor
SISTEMA DE REFRIGERAO
Os Motores Mazda utilizam tanto um radiador convencional quanto o sistema Combi-Cooler. O radiador convencional apresenta um ncleo de alumnio com reservatrios moldados em plstico de alta resistncia. O Combi-Cooler consiste num sistema no qual o resfriador externo supercapacitado de leo com refrigerao a ar e de fluxo cruzado montado lado-alado com o sistema do radiador tambm de fluxo cruzado, ambos em alumnio. Uma bomba centrfuga de refrigerao utilizada para circular o lquido de arrefecimento neste sistema. A alta eficincia na refrigerao obtida atravs de uma hlice tipo propulsora combinada com um design protetor que dirige o fluxo de ar resfriado ao radiador. Para informaes adicionais sobre o sistema de refrigerao, veja Princpios de Operao, Sistema de Refrigerao Todos os Motores na pgina 9020-10-102.
SISTEMA DE COMBUSTVEL
Os Motores Mazda 2.0L e 2.2L so disponveis a gasolina ou GLP. O Motor a GLP utiliza-se de um carburador de carcaa simples tipo AISAN com ignio eletrnica com distribuidor sem platinado e um Vaporizador (Regulador) AISAN. A Unidade de Controle do Motor (ECU) controla a injeo de combustvel GLP fazendo o carburador e o regulador serem no-ajustveis. Para informaes adicionais sobre os princpios de operao dos sistemas de combustvel a GLP, veja Princpios de Operao, Mazda GLP - Controles do Motor na pgina 9020-10-17. O Motor a gasolina utiliza um Injetor Eletrnico de Gasolina (EGI). Este um sistema de injeo eletrnica que utiliza um sensor de fluxo de ar na ECU a fim de determinar necessidade de abastecimento. Este sistema tambm no ajustvel. Para informaes adicionais sobre os princpios de operao do sistema de combustvel a gasolina, veja Princpios de Operao, Motor Mazda a Gasolina - Controles do Motor na pgina 9020-10-31.
SISTEMA DE IGNIO
utilizado um sistema de ignio eletrnica do tipo Ignio de Alta Potncia (HIE) que incorpora um distribuidor sem contato, diferentemente da ignio convencional que faz uso de um distribuidor de contato. Considerando que este tipo de distribuidor no faz uso de pontos de contato, so eliminadas as manu-tenes frequntes. Para informaes adicionais sobre o sistema de ignio (incluindo Distribuidor, Bobina de Ignio e Velas de Ignio), veja Sistema Eltrico, Motor Mazda 2.0L e 2.2L 2200 SRM 1143.
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Motor
Princpios de Operao
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Princpios de Operao
Motor Durante altas RPM e sob condies severas, o combustvel fornecido pelo carburador e calibrador com o injetor a fim de manter o nvel ideal da mistura ar/combustvel. A Unidade de Controle do Motor (ECU) recebe informaes dos sensores como o de posio do eixo comando das vlvulas (CMP) que fornece a RPM do motor, presso absoluta do coletor (MAP), o sensor da temperatura do lquido de arrefecimento (ECT), e a posio do pedal do acelerador (TPS). A ECU analisa o regulao da ignio para reduzir emisses, minimizar o consumo de combustvel e aumentar potncia do motor. Veja figura 9020-10-4 na pgina 9020-10-18. Aps a combusto, os gases emitidos passam pelo sensor de oxignio e pelo conversor cataltico. O conversor cataltico reage com os gases expelidos do motor a fim de reduzir os nveis de CO, HC e NOx. O nquel tambm utilizado no catalisador para reduzir o odor na emisso de gases (apenas nos EUA). O governor eletrnico est instalado entre o corpo do acelerador e o coletor de admisso. controlado pelo ECU e composto por dois componentes: o sensor de posio do pedal e sensor de posio da borboleta. A ECU controla a posio do sistema governor, que por sua vez efetua o controle do acelerador limitando as RPM atravs da limitao mxima do fluxo de ar no coletor de admisso. O governor eletrnico controla tambm a marcha lenta, aumentando o desempenho na movimentao de cargas nesta condio. Somado s funes de gerenciamento do motor e da marcha lenta, a ECU pode ser comandada pelo Gerenciador do Sistema Veicular (VSM) a fim de controlar o governor e reduzir as rotaes do motor em vrias condies de operao, incluindo reverso de potncia.
Princpios de Operao
A operao do sistema pode ser resumida da seguinte forma: O gs propano armazenado no botijo em sua forma lquida. Com a abertura da vlvula do botijo, o propano lquido flui de dentro do botijo ao regulador passando pelo filtro de combustvel lquido que parte integrante do regulador. Ao abrir a vlvula de corte, combustvel lquido flui para o regulador. Ao abrir a segunda vlvula de corte de combustvel na continuidade deste percurso, o gs flui para o injetor de GLP na base do carburador. Ambas as solenides so fechadas e controladas pela ECU. As solenides de corte abrem-se momentaneamente quando a ignio for acionada pela primeira vez, a fim de permitir a pressurizao do sistema e antes que o motor seja acionado, e manter-se-o abertas durante o funcionamento do motor. Quando a solenide de principal de corte de combustvel no regulador estiver aberta, o propano lquido flui para o trocador de calor do vaporizador onde o calor do lquido de arrefecimento do motor ser utilizado para transformar este combustvel lquido em vapor. A primeira cmara no regulador oferece propano gasoso ao injetor de GLP sob presso operacional constante. A segunda cmara no regulador reduz esta presso para o carburador de GLP. Combustvel suprido ao carburador pela tubo principal enquanto que o combustvel suprido ao injetor pelo tubo injetor. Existe um filtro de gs GLP posicionado em linha entre o regulador e o injetor de GLP a fim de reduzir a acumulao de contaminantes na injeo. Em marcha lenta, todo o combustvel utilizado para acionar o motor suprido pelo injetor.
Legenda da Figura 9020-10-4 1. CARBURADOR 2. INJETOR DE EQUILBRIO DE GLP 3. GOVERNOR ELETRNICO 4. EIXO COMANDO DAS VLVULAS 5. SENSOR DE OXIGNIO 6. VLVULA PCV 7. VLVULA SOLENIDE PRINCIPAL DE CORTE DE COMBUSTVEL 8. VLVULA SOLENIDE DE CORTE DO INJETOR DE COMBUSTVEL 9. REGULADOR
10. FILTRO 11. PRESSO ABSOLUTA DO COLETOR (MAP) 12. POSIO DO PEDAL DO ACELERADOR (TPS) 13. SENSOR TEMPERATURA DE ENTRADA DE AR (IAT) 14. SENSOR TEMPERATURA LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR (ECT) 15. SENSOR PRESSO DO LEO
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Motor
Princpios de Operao
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Princpios de Operao
Motor
Sistema de Controle
O sistema de controle de GLP composto pelos componentes apresentados na Figura 9020-10-5 na pgina 9020-10-20.
1. LIMPADOR DE AR 2. CARBURADOR 3. INJETOR DE GLP 4. SENSOR GOVERNOR ELETRNICO E MOTOR 5. SENSOR POSIO DO EIXO COMANDO DAS VLVULAS (CMP) 6. SENSOR DE OXIGNIO AQUECIDO 7. CONVERSOR CATALTICO DE TRS VIAS 8. VLVULA PCV - VENTILAO POSITIVA DO CRTER (PCV) 9. VLVULA SOLENIDE DE CORTE DO INJETOR DE COMBUSTVEL
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RESSONADOR
11. REGULADOR 12. FILTRO DE GLP (GS) 13. SENSOR PRESSO ABSOLUTA DO COLETOR (MAP) / SENSOR BOOST 14. POSIO DO PEDAL DO ACELERADOR (TPS) 15. SENSOR TEMPERATURA DE ENTRADA DE AR (IAT) 14. SENSOR TEMPERATURA LQUIDO DE ARREFECIMENTO
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Motor
Princpios de Operao O botijo apresenta uma vlvula de alvio de presso fixada para 3.4 MPa (490 psi). O tubo de entrada vlvula de alvio est na rea onde o gs encontra-se na forma de vapor, no topo do botijo. O botijo tem um medidor do nvel de GLP que mede a porcentagem de combustvel disponvel. Uma vlvula indicadora de nvel de GLP lquido localizada prxima vlvula de alvio indica o nvel mximo de GLP lquido permitido. O botijo estar cheio enquanto combustvel lquido fluir da vlvula indicadora de nvel de lquido. Um terminal do tubo de sada dentro do botijo est prximo sua base. O terminal do outro lado do tubo est firmado junto ao ponto de sada. Uma vlvula de corte est ligada ao ponto de sada do botijo. A vlvula de corte pode impedir combustvel de sair do botijo quando o terminal estiver desconectado. O engate rpido est instalado para uma fcil remoo do botijo. O botijo tem um protetor para as vlvulas e acessrios. O protetor tem um orifcio para o alinhamento da cavilha de guia sobre o suporte. O botijo est firmado na empilhadeira por correias de metal com travas. Um sensor de presso de combustvel colocado em linha com o botijo energiza uma luz indicadora no Painel de Instrumentos quando este estiver quase vazio, e quando a presso de combustvel diminuir.
Sensor de Oxignio
O sistema de ciclo-fechado incorpora um sensor de oxignio no cano de descarga. O sensor efetua constantemente medidas do contedo de oxignio dentro do exaustor. Se uma mistura ar/combustvel rica ou pobre for sentida na descarga, o sensor emite um sinal unidade de comando do motor (ECU). A ECU far ento um ajuste na mistura atravs de um controle pontual sobre o injetor. As operaes bsicas do regulador e do carburador so parecidas com as do sistema-aberto AISAN a GLP.
Tanque de Combustvel
O tipo de reservatrio de combustvel apresentado na Figura 9020-10-6 na pgina 9020-10-21 o botijo de GLP.
Vaporizador (Regulador)
A funo do regulador mudar o combustvel lquido para vapor (gs) e controlar a sua presso. Veja a figura 9020-10-7, Pgina 9020-10-22. O combustvel GLP muda de seu estado lquido para vapor dentro da cmara de reduo de presso. Esta converso processa o esfriamento do gs, o qual esfria as partes do regulador a sua volta. O lquido de arrefecimento do motor circula pelo regulador e, por transmisso, transfere o frio para fora da cmara. Independente da temperatura ambiente, o lquido de arrefecimento do motor est sempre mais quente que o gs aps a expanso, oferecendo assim uma funo de aquecimento. Esta funo de aquecimento do lquido de arrefecimento do motor previne que o regulador esteja muito frio ao operar. O regulador composto por quatro cmaras: Cmara A - Incio do processo de vaporizao. Cmara B De reduo de presso primria onde a primeira vaporizao ocorre, e a presso reduzida. Tambm oferece gs de baixa presso ao injetor de combustvel. Cmara C - De reduo de presso secundria onde a presso do gs reduzida a zero (atmosfrica). Cmara D - Fornece combustvel durante a partida da mquina e na marcha lenta. O regulador tem trs modos de operao: Modo de Partida, Modo de Marcha Lenta, e Modo de Direo. Veja a figura 9020-10-8, Pgina 9020-10-23.
1. VLVULA DE CORTE 2. ENGATE RPIDO 3. MEDIDOR DE COMBUSTVEL 4. PINO 5. INDICADOR DO NVEL DE GLP LQUIDO 6. VLVULA DE ALVIO 7. PINO DE ALINHAMENTO 8. VLVULA DE ALVIO DO BOTIJO Figura 9020-10-6. Botijo de GLP O botijo mantm o GLP em sua forma lquida. A presso deste combustvel de 1,7 MPa (250 PSI) quando o botijo est cheio a temperatura de 27C (81F).
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Princpios de Operao
Motor principal e solenide de fechamento so ativadas, permitindo que o GLP flua do botijo pelo filtro de combustvel para Cmara A. Veja a figura 9020-10-8, Pgina 9020-10-23. O presso de combustvel abre a vlvula de admisso entre as Cmaras A e B, e o combustvel entra na Cmara B de reduo de presso primria. Quando a presso na Cmara B alcana de 24,5 a 34,5 kPa (de 7,2 a 10,2 inHg), o diafragma se expande para fora e fecha a vlvula de admisso, mantendo uma presso constante na Cmara B. Um poro do combustvel sangrar para dentro da Cmara D, que supri de combustvel o injetor.
1. VLVULA SOLENIDE PRINCIPAL DE CORTE DE COMBUSTVEL 2. SADA DE COMBUSTVEL 3. VLVULA PRINCIPAL DE CORTE DE COMBUSTVEL 4. CMARA A 5. SADAS DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO 6. SADA DO RESSONADOR 7. CMARA C 8. CMARA B 9. CMARA DO FILTRO DE COMBUSTVEL Figura 9020-10-7. Vaporizador (Regulador)
Modo de Direo
No modo de direo, a borboleta do acelerador no carburador est aberta, criando um vcuo na sada de combustvel. Isto leva o diafragma na Cmara C a expandirse e abrir a vlvula de admisso entre as Cmaras B e C. Veja a figura 9020-10-8, Pgina 9020-10-23. Isto leva a presso a cair na Cmara B e relaxa o diafragma na Cmara B. Leva tambm a abrir a vlvula de admisso entre as Cmaras A e B. Combustvel suprido ao carburador pela Cmara C, a vlvula de desvio de marcha lenta, e a Cmara D.
Modo de Partida
Quando o chave de ignio est na posio de Partida e a mquina comea a funcionar, ambas a vlvulas solenide
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Motor
Princpios de Operao
A. ENTRADA DE GLP PROVENIENTE DO BOTIJO B. SADA DE GLP PARA O CARBURADOR 1. CMARA D 2. VLVULA SOLENIDE DE CORTE DE COMBUSTVEL 3. DIAFRAGMA 4. FILTROS DE COMBUSTVEL 5. SOLENIDE PRINCIPAL 6. CMARA B 7. CMARA A
C. SADA DE GLP PARA O FILTRO DE COMBUSTVEL (INJETOR DE AJUSTE) 8. VLVULA DE ADMISSO 9. SADA DO RESSONADOR 10. CMARA C 11.DIAFRAGMA 12. VLVULA DE ADMISSO 13. CMARA 1 DE VCUO 14. CMARA 2 DE VCUO
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Princpios de Operao
Motor
Ressonador
O ressonador est ligado por mangueiras de vcuo a um orifcio especial posicionado no cotovelo de descarga do filtro de ar e sada do ressonador do regulador. Veja a figura 9020-10-9, Pgina 9020-10-24. A sada do ressonador conecta com a Cmara 2 de Vcuo. Veja a figura 9020-10-8, Pgina 9020-10-23.
Carburador
O carburador opera em trs modos: Modo de Partida, Modo de Marcha Lenta, e Modo de Direo. Estes modos so descritos pormenorizadamente nas sees seguintes.
Modo de Partida
Antes de qualquer combustvel ser provido ao carburador, a chave de ignio deve ser acionada para a posio LIGAR e o motor ser acionado sem pressionar o acelerador. Ver Figura 9020-10-6, Pgina 9020-10-21. A ECU percebe que o motor est em modo de partida e envia um sinal eltrico para energizar a solenide principal, a solenide do injetor, e o injetor de combustvel. Combustvel ento flui do regulador ao injetor. Em razo da borboleta do acelerador estar parcialmente aberta, o fluxo de ar passa atravs da borboleta do acelerador e se mistura com combustvel suprido pelo injetor, ao coletor de admisso, e para dentro do cilindro. O injetor de combustvel fornece combustvel base do carburador. O injetor de combustvel controlado pela ECU. O motor est em modo de ciclo-fechado at que o sensor de oxignio esteja quente.
Figura 9020-10-9. Ressonador Com o filtro de ar obstrudo, o vcuo na admisso aumentar para qualquer posio relativa do acelerador. Este aumento do vcuo leva a um semelhante aumento do vcuo nas Cmaras C e 2. Aumentando o vcuo das Cmaras C e 2 na mesma proporo que a restrio de admisso, um equilbrio mantido e a posio relativa dos diafragmas permanece inalterada. Isto mantm a mistura de combustvel constante independentemente da restrio no filtro de ar. Veja a figura 9020-10-8, Pgina 9020-10-23. O aparato com o orifcio especial e o ressonador funcionam como bloqueadores de vcuo. O ar sendo sugado pelo sistema de admisso no flui a um fluxo constante, mas sim em pequenas pulsaes geradas durante o golpe de admisso dos pistes. Sem o ressonador e o orifcio, estas pulsaes poderiam ser geradas numa freqncia harmnica natural do diafragma. Isto levaria o diafrgma a vibrar descontroladamente, o que foraria a mistura ar/combustvel do motor a ser, ou muito rica, ou pobre sob determinadas condies de operao.
A. AR B. GLP C. VCUO DO COLETOR D. PARA O COLETOR DE ADMISSO 1. DIAFRGMA DE POTNCIA 2. VLVULA DE POTNCIA 3. VLVULA REGULADORA 4. INJETOR DE COMBUSTVEL 5. CAVILHA DE PROTEO Figura 9020-10-10. Carburador Modo de Partida e Marcha Lenta
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Motor
Princpios de Operao
Modo de Direo
Quando o acelerador pressionado, o governor eletrnico abre a vlvula de estrangulamento, criando um pequeno vcuo na sada do regulador e levando o combustvel a fluir. Veja a figura 9020-10-11, Pgina 9020-10-25. Sob condies de carga pesada, o vcuo no tubo de admisso diminui. Ao diminuir o vcuo no lado do tubo do diafrgma, o diafrgma de potncia abre a vlvula de fora. A vlvula de fora aberta enriquece a mistura ar/combustvel. O sensor de oxignio percebe uma mistura ar/combustvel mais rica e a ECU desliga o injetor de combustvel. O motor est operando em modo de ciclo-aberto quando a vlvula de fora est aberta. A abertura e o fechamento da vlvula de fora em conformidade com o vcuo do coletor de admisso oferece o fornecimento timo de combustvel ao carburador (dependendo das condies de operao do motor).
A. AR B. GLP C. VCUO DO COLETOR D. PARA O TUBO DE ADMISSO 1. DIAFRGMA DE POTNCIA 2. VLVULA DE POTNCIA 3. BORBOLETA DO ACELERADOR 4. INJETOR DE COMBUSTVEL 5. CAVILHA DE PROTEO Figura 9020-10-11. Carburador Modo de Direo
9020-10-25
Princpios de Operao
Motor
9020-10-26
Motor Legenda Figura 9020-10-12 1. CARBURADOR 2. INJETOR DE EQUILBRIO DE GLP 3. GOVERNOR 4. SENSOR POSIO DO EIXO COMANDO DAS VLVULAS (CMP) 5. SENSOR DE OXIGNIO 6. VLVULA PCV 7. VLVULA SOLENIDE PRINCIPAL DE CORTE DO INJETOR DE COMBUSTVEL 8. SOLENIDE DE FECHAMENTO DO INJETOR DE COMBUSTVEL 9. REGULADOR
Princpios de Operao
10. FILTRO DE COMBUSTVEL 11. SENSOR PRESSO ABSOLUTA DO COLETOR (MAP) 12. SENSOR DA POSIO DO PEDAL DO ACELERADOR (TPS) 13. SENSOR TEMPERATURA DE ENTRADA DE AR (IAT) 14. SENSOR TEMPERATURA LQUIDO DE ARREFECIMENTO 15. SENSOR DE PRESSO DO LEO
Princpios de Operao
A operao do sistema pode ser resumida da seguinte forma: O gs propano armazenado no botijo em sua forma lquida. Com a abertura da vlvula do botijo, o propano lquido flui de dentro do botijo ao regulador passando pelo filtro de combustvel lquido que parte integrante do regulador. Ao abrir a vlvula de principal de corte de combustvel o lquido flui para o regulador. Ao abrir a segunda vlvula de corte na continuidade deste percurso, o gs flui para o injetor de GLP na base do carburador. Ambas as solenides so fechadas e controladas pela ECU. As solenides de corte abrem-se momentaneamente quando a ignio for acionada pela primeira vez, a fim de permitir a pressurizao do sistema e antes que o motor seja acionado, e manter-se-o abertas durante o funcionamento do motor. Quando a solenide principal de corte no regulador estiver aberta, o propano lquido flui para o trocador de calor do vaporizador onde o calor do lquido de arrefecimento do motor ser utilizado para transformar este combustvel lquido em vapor. A primeira cmara no regulador oferece propano gasoso ao injetor de GLP sob presso operacional constante. A segunda cmara no regulador reduz esta presso para o carburador de GLP. Combustvel suprido ao carburador pelo tubo principal enquanto que o combustvel suprido ao injetor pelo tubo injetor. Existe um filtro de gs GLP posicionado em linha entre o regulador e o injetor de GLP a fim de reduzir a acumulao de contaminantes na injeo. Em marcha lenta, todo o combustvel utilizado para acionar o motor suprido pelo injetor. Durante altas RPM e sob condies severas, o combustvel fornecido pelo carburador e calibrador com o injetor a fim de manter o nvel ideal da mistura ar/combustvel. A Unidade de Controle do Motor (ECU) recebe informaes dos sensores como o de posio do eixo comando das vlvulas (CMP) que fornece a RPM do motor, presso absoluta do coletor (MAP), o sensor da temperatura do lqui-
do de arrefecimento (ECT), e sensor de posio do acelerador (TP). A ECU analisa o regulao da ignio para reduzir emisses, minimizar o consumo de combustvel e aumentar potncia do motor. Veja figura 9020-10-4 na pgina 9020-10-26. Aps a combusto, os gases emitidos passam pelo sensor de oxignio e pelo conversor cataltico. O conversor cataltico reage com os gases expelidos do motor a fim de reduzir os nveis de CO, HC e NOx. O nquel tambm utilizado no catalisador para reduzir o odor na emisso de gases (apenas nos EUA). O governor eletrnico est instalado entre o corpo do acelerador e o coletor de admisso. controlado pelo ECU e composto por dois componentes: o sensor de posio do pedal e sensor de posio da borboleta. A ECU controla a posio do sistema governor, que por sua vez efetua o controle do acelerador limitando as RPM atravs da limitao mxima do fluxo de ar no coletor de admisso. O governor eletrnico controla tambm a marcha lenta, aumentando o desempenho na movimentao de cargas nesta condio. Somado s funes de gerenciamento do motor e da marcha lenta, a ECU pode ser comandada pelo Gerenciador do Sistema Veicular (VSM) a fim de controlar o governor e reduzir as rotaes do motor em vrias condies de operao, incluindo reverso de potncia.
9020-10-27
Princpios de Operao
Motor
Temperatura de Entrada de Ar
O Sensor de Temperatura de Entrada de Ar (IAT) est localizado no coletor de admisso. O sensor IAT monitora a temperatura do ar no coletor de admisso da empilhadeira. Com mudanas de temperatura, a resistncia do sensor IAT modifica-se. O ECU utiliza esta informao para calcular a densidade do ar, para ajustar a largura de pulsao do injetor de combustvel e conseqentemente a mistura ar/combustvel mais adequada. O mal funcionando do sensor IAT causa vacilao de veculo, alto consumo de combustvel, e um forte cheiro dos gases exalados.
Sensor de Oxignio
O sensor de oxignio parte do sistema de controle de emisses, e alimenta de dados a ECU. O sensor de oxignio utilizado para auxiliar o motor a operar mais eficazmente e a produzir o menor nvel de emisses possvel. O sensor de oxignio trabalhar adequadamente uma vez que tenha alcanado sua temperatura de trabalho, que de aproximadamente 350 C (662 F). Ele est posicionado no cano de descarga prximo ao coletor de exausto. O mecanismo interno do sensor efetua uma reao qumica que gera voltagem. A ECU verifica estes dados sobre a voltagem a fim de determinar se a mistura ar/combustvel est rica ou pobre, ajustando em seguida a quantidade de combustvel que entrar no motor. Quando o sensor de oxignio falha, a ECU no pode efetuar monitoramento da relao de ar-combustvel.
9020-10-28
Motor
Princpios de Operao o, o fluxo magntico bloqueado. Como resultado, voltagem de Hall no gerada no terminal de sada do elemento de Efeito Hall, e o transistor SGT estar desligado. Quando a placa move-se para fora do espao, gera-se voltagem de Hall no terminal de sada de elemento de Efeito Hall, e o transistor SGT estar ligado. Quando esta operao de entrada e sada do prato de tela ocorre um vez, so detectados quatro pulsos. Veja a figura 9020-1013, Pgina 9020-10-29.
A. DISTRIBUIDOR B. ELEMENTO HALL C. TRANSISTOR SGT D. UNIDADE DE CONTROLE DO MOTOR (ECU) E. UNIDADE DE PROCESSAMENTO (CPU) F. FIGURA A 1. M 2. PLACA
G. FIGURA B H. TRANSISTOR DESLIGADO I. TRANSISTOR LIGADO J. UNIDADE DE CONTROLE DO GOVERNOR (GCU) K. GERENCIADOR DO SISTEMA VEICULAR (VSM)
3. ELEMENTO HALL
Figura 9020-10-13. Diagrama Funcional do Sensor de Posio do Eixo Comando das Vlvulas
9020-10-29
Princpios de Operao
Motor
9020-10-30
Motor
Princpios de Operao
9020-10-31
Motor
1. 2. 3. 4. 5. 6.
FILTRO DE COMBUSTVEL LINHA DE ALIMENTAO CONJUNTO DO ACELERADOR GOVERNOR ELETRNICO VLVULA DE CONTROLE DE MARCHA LENTA GALERIA DE COMBUSTVEL
7. 8. 9.
10. UNIDADE DE CONTROLE DO GOVERNOR (GCU) 11. BOMBA DE COMBUSTVEL 12. TANQUE DE COMBUSTVEL Aps a combusto, os gases emitidos passam pelo sensor de oxignio e pelo conversor cataltico. O conversor cataltico reage com os gases expelidos do motor a fim de reduzir os nveis de CO, HC e NOx. O nquel tambm utilizado no catalisador para reduzir o odor na emisso de gases. O governor eletrnico est instalado entre o corpo do acelerador e o coletor de admisso. controlado pelo ECU e composto por dois componentes: o sensor de posio do pedal e sensor de posio da borboleta. A ECU controla a posio do sistema governor, que por sua vez efetua o controle do acelerador limitando as RPM atravs da limitao mxima do fluxo de ar no coletor de admisso. O governor eletrnico controla tambm a marcha lenta, aumentando o desempenho na movimentao de cargas nesta condio. Somado s funes de gerenciamento do motor e da marcha lenta, a ECU pode ser comandada pelo Gerenciador do Sistema Veicular (VSM) a fim de controlar o governor e reduzir as rotaes do motor em vrias condies de operao, incluindo reverso de potncia. Uma Vlvula de Controle de Marcha Lenta (IAC) utilizada para controlar a mquina na velocidade de marcha lenta. O ar que no passa pela vlvula de estrangulamento, flui do sistema de entrada de ar por uma mangueira diretamente IAC e depois ao tubo de admisso. Quando necessrio a ECU monitora a IAC com base nas rotaes do motor e presso no tubo de admisso, a fim de manter o motor em velocidade adequada na marcha lenta e poder movimentar cargas adequadamente. Veja a figura 9020-10-16, Pgina 9020-10-32.
Princpios de Operao
A operao do sistema pode ser resumida da seguinte forma: O reservatrio de combustvel est integrado ao chassi da empilhadeira. Um mecanismo composto por uma bomba interna leva combustvel do tanque a um filtro de combustvel posicionado em linha at a galeria de combustvel. A presso do combustvel na galeria controlada por um regulador de presso. Este regulador controlado pelo vcuo do coletor de admisso. O regulador mantm tambm diferena ideal de presso entre o combustvel na galeria e o ar dentro do coletor de admisso. O combustvel que passa pelo regulador retorna ao tanque pelo mecanismo de retorno. Os injetores de combustvel na galeria de combustvel so controlados pela ECU a fim de oferecerem a quantidade ideal de combustvel a fim de manterem a razo tima ar/ combustvel. A sequncia de injeo determinada pela ECU com base em dados recebidos pelo sensor de posio do eixo comando das vlvulas no distribuidor. A quantidade de combustvel injetada ser determinada pela ECU baseada principalmente nas RPM do motor e de retornos provenientes do sensor de oxignio, do sensor de temperatura de entrada de ar e pelo sensor de fluxo de ar. O perodo de energizao da bobina de injeo de combustvel determinar a quantIdade de combustvel a ser suprida pelo injetor. A ECU controla tambm o ponto de diagnsticos a fim de reduzir emisses, minimizar consumo de combustvel e aumentar a potncia do motor. A ECU efetua diagnsticos do motor para garantir o maior desempenho possvel do motor.
Legenda da Figura 9020-10-16 7. 8. 9. SENSOR PRESSO ABSOLUTA DO COLETOR (MAP) INJETOR DE COMBUSTVEL SENSOR DE TEMPERATURA DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO (ECT)
1. 2. 3. 4. 5. 6.
SENSOR POSIO DO EIXO COMANDO DAS VLVULAS (CMP) SENSOR TEMPERATURA DE ENTRADA DE AR (IAT) FLUXO DE AR (MAF) SENSOR DA POSIO DO PEDAL DO ACELERADOR (TPS) SENSOR DO GOVERNOR E CONJUNTO MOTOR VLVULA DE CONTROLE DE MARCHA LENTA (IAC)
10. VLVULA PCV 11. SENSOR DE OXIGNIO 12. CONVERSOR CATALTICO 13. SENSOR ECT (ECU) 14. CONJUNTO DO ACELERADOR
9020-10-32
Motor
Princpios de Operao
9020-10-33
Princpios de Operao
Motor
SISTEMA DE CONTROLE
O sistema de controle Motor Mazda a Gasolina apresenta os seguintes componentes conforme Figura 9020-10-17, Pgina 9020-10-34.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
SENSOR POSIO DO EIXO COMANDO DAS VLVULAS (CMP) SENSOR TEMPERATURA DE ENTRADA DE AR (IAT) FLUXO DE AR (MAF) SENSOR DA POSIO DO PEDAL DO ACELERADOR (TPS) SENSOR DO GOVERNOR E CONJUNTO MOTOR VLVULA DE CONTROLE DE MARCHA LENTA (IAC) SENSOR PRESSO ABSOLUTA DO COLETOR (MAP) INJETOR DE COMBUSTVEL
9.
10. VLVULA PCV 11. REGULADOR DE PRESSO 12. SENSOR DE OXIGNIO 13. CONVERSOR CATALTICO 14. BOMBA DE COMBUSTVEL 15. FILTRO DE COMBUSTVEL
9020-10-34
Motor
Princpios de Operao para dentro do espao, o fluxo magntico bloqueado. Como resultado, voltagem de Hall no gerada no terminal de sada do elemento de Efeito Hall, e o transistor SGT estar desligado. Quando o prato de tela move-se para fora do espao, gera-se voltagem de Hall no terminal de sada de elemento de Efeito Hall, e o transistor SGT estar ligado. Quando esta operao de entrada e sada do prato de tela ocorre um vez, so detectados quatro pulsos. Veja a figura 9020-10-18, Pgina 9020-10-35.
A. DISTRIBUIDOR B. ELEMENTO HALL C. TRANSISTOR SGT D. UNIDADE DE CONTROLE DO MOTOR (ECU) E. UNIDADE DE PROCESSAMENTO (CPU) F. FIGURA A 1. M 2. PRATO DE TELA
G. FIGURA B H. TRANSISTOR DESLIGADO I. TRANSISTOR LIGADO J. UNIDADE DE CONTROLE DO GOVERNADOR (GCU) K. GERENCIADOR DO SISTEMA VEICULAR (VSM) 3. ELEMENTO HALL
Figura 9020-10-18. Diagrama Funcional do Sensor de Posio do Eixo Comando das Vlvulas
9020-10-35
Princpios de Operao
Motor acordo com a temperatura de entrada do ar. Quando a temperatura de entrada de ar alta, a resitncia ser baixa. Quando a temperatura de entrada do ar baixa, a resistncia alta. Veja Figura 9020-10-19, Pgina 9020-10-36.
9020-10-36
Motor
Princpios de Operao
Sensor do Fluxo de Ar
O Fluxo de Ar (MAF) um sensor do tipo resistor trmico. O sensor MAF detecta o fluxo de entrada de ar corresponde corrente de sada. O circuito de comando dentro do sensor MAF controla a corrente de sada. A corrente de sada aquece o resistor de calor de modo que a diferena de temperatura entre a resistncia de calor e a entrada de ar seja constante. A corrente de sada que mantm a temperatura do resistor de calor proporcional ao volume de entrada de ar. Veja a figura 9020-10-20, Pgina 9020-10-37.
9020-10-37
Princpios de Operao
Motor na resistncia varivel afetam a posio do acelerador. O TP envia sinais de entrada ECU e GCU atravs da converso da resistncia varivel em voltagem. O sinal de entrada ECU e GCU aumenta na proporo da abertura da borboleta. Veja Figura 9020-10-21, Pgina 9020-10-38.
A.
ALTA
F . G .
PEQUENO GRANDE
B. BAIXA C. VLVULA REGULADORA POSIO FECHADA D. VLVULA REGULADORA POSIO TOTALMENTE ABERTA E. POSIO PEDAL DO ACELERADOR
9020-10-38
Motor
Princpios de Operao (principal e secundrio) detecta o ngulo de abertura da borboleta. Mesmo em caso de falhas em qualquer um dos sensores, a deteco efetuada com o sensor normal. Veja Figura 9020-10-22, Pgina 9020-10-39.
A.
VOLTAGEM DE SADA
B. NGULO DE ABERTURA DO GOVERNOR C. SENSOR RESERVA D. SENSOR PRINCIPAL E. GRFICO VOLTAGEM DE SADA vs NGULO DE ABERTURA DO GOVERNOR 1. SENSOR ELETRNICO DO GOVERNOR 2. VLVULA REGULADORA
9020-10-39
Princpios de Operao
Motor tuando a limitao mxima das RPM do motor atravs da reduo da corrente de ar mximo possvel no coletor de admisso.
3. GCU 4. CPU
9020-10-40
Motor
Princpios de Operao esquentar, levando a resistncia interna do o sensor a diminuir. Como resultado, o sinal de voltagem que a ECU recebe diminui e o excesso de combustvel ser reduzido. Falhas comuns nas emisses so causadas por este sensor, e so normalmente acompanhadas por dificuldades na partida do motor. Quando h falha no sensor, normalmente ser indicado uma condio permanente de frio ou quente, levando a situaes onde teremos muito combustvel nas partidas a quente, e pouco combustvel nas partidas a frio. Veja Figura 9020-10-24, Pgina 9020-10-41.
A.
ALTA
D. TEMPERATURA DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR E. GRFICO RESISTNCIA vs TEMPERATURA DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR
B. BAIXA
9020-10-41
Princpios de Operao
Motor
9020-10-42
Motor
Princpios de Operao da ECU energizam a bobina injetora de combustvel, puxando para dentro a vlvula de agulha. A esfera abre e fecha permitindo que o combustvel seja injetado no motor. A quantidade de combustvel injetado determinada pelo tempo em que a vvula de agulha fica aberta (o mesmo que o perodo de energizao da bobina). Veja Figura 902010-27, Pgina 9020-10-43.
A. FLUXO DE COMBUSTVEL 1. INJETOR DE COMBUSTVEL 2. REGULADOR DE PRESSO 3. COLETOR DE ADMISSO 4. CABEOTE DO CILINDRO 5. BOBINA 6. MOLA 7. MBOLO 8. VLVULA DE AGULHA 9. ESFERA 10. ANEL-O Figura 9020-10-27. Injetor de Combustvel
9020-10-43
Princpios de Operao
Motor
Regulador de Presso
O regulador de presso est instalado no distribuidor de combustvel. O regulador de presso controla a presso de combustvel em conformidade com vcuo no coletor de admisso, mantendo constante a injeo de combustvel pelo tempo de injeo. O regulador de presso composto por um diafrgma, mola e vlvula. A presso no coletor de admisso alimenta a cmara do diafrgma do regulador de presso. Se a diferena de presso em ambos os lados do diafrgma for de 280 a 289 kPa (de 40,6 a 41,9 psi) ou maior, a vlvula se abre e o combustvel pode retornar ao reservatrio de combustvel. Como resultado, a diferena de presso no vcuo no coletor de admisso mantido entre 280 a 289 kPa (de 40,6 a 41,9 psi) durante a rotao do motor. Veja a figura 9020-10-28, Pgina 9020-10-44.
A. COLETOR DE ADMISSO B. DO DISTRIBUIDOR DE COMBUSTVEL C. VCUO D. FLUXO DE COMBUSTVEL 1. DIAFRAGMA 2. VLVULA 3. CMARA Figura 9020-10-28. Regulador de Presso
9020-10-44
Motor
Princpios de Operao
A.
ALTO
E. F . G .
POBRE CARGA (VOLTAGEM) DE SADA GRFICO MISTURA AR/COMBUSTVEL vs CARGA (VOLTAGEM) DE SADA
B. BAIXO C. RICA D. RAZO DA MISTURA AR/COMBUSTVEL 1. 2. 3. 4. SENSOR DE OXIGNIO CONECTOR DIAGRAMA DO SENSOR DE OXIGNIO BATERIA (+)
2. ISOLADOR
9020-10-45
Princpios de Operao
Motor
acelerador apresenta dois sensores que enviam sinais Unidade de Controle do Motor (ECU) informando o que o operador est demandando em termos de abertura da borboleta. Falhas podem levar o sistema para o modo lento, e limitar a velocidade do motor.
9020-10-46
Motor A ECU receber as requisies do operador atravs do acelerador, a rotao do motor e a carga, e abrir e fechar a borboleta ativando o motor atuador conectado mesma. O conjunto do acelerador abriga tambm dois sensores de posio que monitoram para a Unidade de Controle do Motor (ECU) a correta abertura da borboleta. Se estes sensores apresentarem divergncia nas leituras, o sistema entrar em mdulo lento para prevenir excesso de rotao do motor. O sistema de ignio utiliza um sensor de posio do eixo de manivela para o tempo da ignio. Um conjunto de duas bobinas e um circuito ativador fornece centelha para o Sistema de Centelha Desperdiada. Cada bobina descarrega duas vezes para cada ciclo do motor. A vela de ignio emite centelhas durante a compresso, e uma segunda vez (centelha desperdiada) durante o escape. O sensor de posio do eixo de manivela um sensor de campo magntico varivel que ativado por uma engrenagem no virabrequim. Sem este sensor a ECU no saber a rotao do motor e no fornecer combustvel. O sensor de posio do eixo comando das vlvulas est montado na extremidade traseira do mesmo. Ele um sensor de Efeito Hall que ativado por uma janela na extremidade do comando. Para cada 2 revolues do virabrequim um pulso emitido. O sensor do eixo de manivela comunica ECU quando um cilindro est na posio PMS TDC do curso de compresso ou TDC do curso de escape. A ECU pode ento sincronizar o acionamento do injetor de combustvel. O sensor de oxignio encontra-se posicionado no coletor de exausto. Atravs de impulsos, a ECU utiliza um sinal Liga/Desliga proveniente do sensor de oxignio para controlar a razo de ar/combustvel. Quando esta solenide est energizada-aberta, combustvel adicional introduzido na mistura ar/combustvel. Aps a combusto, os gases emitidos passam pelo sensor de oxignio e pelo conversor cataltico de trs vias. O conversor cataltico reage com os gases expelidos do motor a fim de reduzir os nveis de Monxido de Carbono (CO), hidrocarbonetos (HC) e Nitratos xidos (NOx), na emisso de gases no final do tubo do exaustor.
Princpios de Operao motor estiver em funcionamento. A solenide principal de corte de combustvel ser tambm aberta momentaneamente quando a ignio for acionada pela primeira vez a fim de permitir a pressurizao do sistema e antes que o motor seja acionado. Quando a solenide principal de corte de combustvel no vaporizador/regulador estiver aberta, o GLP lquido flui para o trocador de calor do vaporizador onde o calor do lquido de arrefecimento do motor ser utilizado para transformar este combustvel lquido em vapor. Quando o GLP lquido transforma-se em gs, expande-se 270 vezes em tamanho. O mecanismo regulador no regulador/vaporizador fornece o GLP na presso operacional consistente com a presso operacional em linha com a presso absoluta presente no coletor de admisso, galeria de combustvel e injetores. Ao normalizar a sua presso de sada com a presso a existente no coletor de admisso, o mecanismo mantm o vapor de GLP aos injetores constante a despeito da presso apresentada no coletor de admisso. A Unidade de Controle do Motor (ECU) recebe informaes dos sensores para determinar a quantidade de combustvel, ar e centelha antes destas serem exigidas. Este clculo efetuado com base em velocidade/densidade com base em dados provenientes da presso absoluta do coletor (MAP), da temperatura do coletor, rotao do motor, e eficincia volumtrica para determinar a a transmisso do fluxo de ar no motor (MAT), e conseqentemente, a quantidade tima de combustvel a ser utilizada pelo motor. As RPM do motor so determinadas pela posio do sensor do virabrequim. A ECU ento comanda o ngulo da borboleta e a largura do pulso na injeo de combustvel. Esta largura do pulso na injeo de combustvel enviada ao dispositivo eletrnico gerenciador do consumo de combustvel, que providenciar a adequada carga par a abertura e fechamento os injetores de GLP controlados seqencialmente. A sincronizao da injeo baseada no sensor de posio do eixo comando das vlvulas. A ECU ento monitora o sensor de oxignio para providenciar ajustes finos no suprimento de combustvel. A ECU tem capacidade tanto de efetuar correes pontuais de curto como de longo prazos. As de longo prazo so guardadas em memria e no so apagadas no desligar da chave.
Princpios de Operao
A operao do sistema, que trabalha com base na estratgia de controle de torque, pode ser resumida da seguinte forma: A presso do combustvel armazenado lquido de 1,7 MPa (250 PSI) quando o botijo est cheio a temperatura de 27C (81F). Com a abertura da vlvula do botijo, o propano lquido flui de dentro do botijo ao vaporizador (regulador) passando pelo filtro de combustvel lquido. A vlvula solenide fechada e controlada pela ECU, e permite que o lquido flua para dentro do vaporizador (regulador) quando a ignio for acionada, e o
9020-10-47
Princpios de Operao
Motor
1. UNIDADE DE CONTROLE DO MOTOR (ECU) 2. CONJUNTO DO ACELERADOR 3. SENSOR PRESSO ABSOLUTA DO COLETOR (MAP) 4. SENSOR DE TRANSMISSO DO FLUXO DE AR NO MOTOR (MAT) 5. INJETOR DE COMBUSTVEL 6. SENSOR DA POSIO DO PEDAL DO ACELERADOR (TPS) 7. SENSOR DE TEMPERATURA DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO (ECT) 8. SENSOR DE OXIGNIO 9. SENSOR DE POSIO DO VIRABREQUIM (CKP)
10. SENSOR PRESSO DO LEO 11. ENGATE DO REL 12. SENSOR POSIO DO EIXO COMANDO DAS VLVULAS (CMP) 13. MDULO DE ATIVAO DOS INJETORES 14. VAPORIZADOR/REGULADOR 15. MANGUEIRA DE VAPOR 16. SENSOR DE POSIO DO PEDAL DO ACELERADOR (NO ILUSTRADO) 17. CONVERSOR CATALTICO (NO ILUSTRADO)
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Motor
Princpios de Operao
9020-10-49
Princpios de Operao O circuito dos Componentes do Sistema do Motor GM/TGFI 4-Cilindros a GLP apresentado na Figura 902010-34, Pgina 9020-10-50.
Motor
TANQUE DE COMBUSTVEL
O tanque de combustvel apresentado na Figura 9020-1035, Pgina 9020-10-51 o botijo de GLP. O botijo mantm o GLP em sua forma lquida. A presso deste combustvel de 1,7 MPa (250 PSI) quando o botijo est cheio a temperatura de 27C (81F). O botijo apresenta uma vlvula de alvio de presso fixada para 3,4 MPa (490 psi). O tubo de entrada vlvula de alvio est na rea onde o gs encontra-se na forma de vapor, no topo do botijo. O botijo tem um medidor do nvel de GLP que mede a porcentagem de combustvel disponvel. Uma vlvula indicadora de nvel de GLP lquido localizada prxima vlvula de alvio indica o nvel mximo de GLP lquido permitido. O botijo estar cheio enquanto combustvel l-
quido fluir da vlvula indicadora de nvel de lquido. Um terminal do tubo de sada dentro do botijo est prximo sua base. O terminal do outro lado do tubo est firmado junto ao ponto de sada. Uma vlvula de fechamento est ligada ao ponto de sada do botijo. A vlvula de fechamento pode impedir combustvel de sair do botijo quando o terminal estiver desconectado. O engate rpido est instalado para uma fcil remoo do botijo. O botijo tem um protetor para as vlvulas e acessrios. O protetor tem um orifcio para o alinhamento da cavilha de guia sobre o suporte. O botijo est firmado na empilhadeira por correias de metal com travas. Um sensor de presso de combustvel colocado em linha com o botijo energiza uma luz indicadora no Painel de Instrumentos quando este estiver quase vazio, e quando a presso de combustvel diminuir.
9020-10-50
Motor
Princpios de Operao
9020-10-51
Princpios de Operao
Motor medir a carga e condies de operao do motor. Como este sensor mede condies absolutas de presso, com a chave de contato ligada, e o motor desligado, a leitura deve ser a unicamente a da presso atmosfrica, mostrada em kPa (de aproximadamente 100 kPa no nvel do mar). O sensor opera a 5 volts e envia sinais de voltagem ao circuito de sada ECU. A ECU por sua vez utiliza este sinal para determinar a correta quantidade de combustvel a ser utilizada. A voltagem varia de baixa voltagem quando o MAP est baixo (abaixo da presso atmosfrica), para alta quando o MAP est prximo ou exatamente presso atmosfrica. Caso haja falha no sistema do sensor de 5-Volts ao TMAP, um cdigo ser determinado. Dependendo do modo de falha apresentado o sistema poder ir para o mdulo lento. Veja Figura 9020-10-38, Pgina 9020-10-53.
1. LADO NEGATIVO DO SENSOR 2. SENSOR DE TEMPERATURA AR COLETOR (MAT) 3. 5-VOLTS 4. SENSOR PRESSO ABSOLUTA DO COLETOR (MAP) 5. UNIDADE DE CONTROLE DO MOTOR (ECU) 6. SENSOR DE PRESSO ABSOLUTA NO COLETOR/ SENSOR DE TRANSMISSO O FLUXO DE AR NO MOTOR (TMAT) Figura 9020-10-37. Sensor De Circuito TMAP
9020-10-52
Motor
Princpios de Operao
Legenda da Figura 9020-10-39 1. GALERIA DE COMBUSTVEL(GS) 2. MANGUEIRA DE VAPOR 3. ADAPTADOR DO INJETOR 4. INJETOR DE GLP (GS) 5. SUPRIMENTO DE GS
Injetores de GLP
Figura 9020-10-38. Voltagem de Sada MAP Um resistor trmico utilizado no sensor MAT localizado no coletor de admisso do motor. Ele utilizado para monitorar a temperatura da entrada de ar. A sada, em conjunto com as rotaes do motor, temperatura do lquido de arrefecimento, TPS, valores calibrado para eficincia volumtrica, e o transferidor de temperatura so utilizados para determinar o fluxo de ar ao motor. A ECU oferece um circuito de divisor de voltagem que l alta voltagem quando o ar est frio, e baixa quando o ar est quente. Veja figura 9020-10-39, Pgina 9020-10-53. Os injetores de GLP so do tipo injetor de amplitude de pulsao. Quanto maior o tempo do perodo, ou ciclo ativo, mais combustvel fluir. O funcionamento dos injetores est baseado em diafragma em vez do princpio do mbolo. Duas condies so possveis: O injetor abre eletricamente apertando o ncleo do ao (3) sobre o diafragma (1) por meio de um campo magntico gerado pela bobina do injetor (2) durante o perodo de abertura. Veja a figura 902010-40, Pgina 9020-10-53.
1. DIAFRGMA Figura 9020-10-39. Injetores de GLP 2. BOBINA DO INJETOR 3. NCLEO DE AO Legenda da Figura 9020-10-40 Injetor de GLP (Aberto) Assim que o campo magntico na bobina do injetor (1) cai, o injetor fecha-se aps perodo de abertura, isto sob a influncia da presso do GLP sobre o diafragma (2), causada pelo vaporizador/regulador. Veja Figura 9020-10-41, Pgina 9020-10-54.
9020-10-53
Princpios de Operao
Motor estes ajustes de curto prazo variaro para cima ou para baixo em 5 por cento. Este movimento de 5% pode ainda variar dentro de um espao de 25% para mais ou para menos. A ECU verifica estes dados sobre a voltagem a fim de determinar se a mistura ar/combustvel est rica ou pobre, ajustando em seguida a quantidade de combustvel que entrar no motor, e caso no consiga efetuar a correo, enviar um cdigo de falha e ligar a luz indicadora de MIL no Painel de Instrumentos. O sensor de oxignio utiliza um circuito de aquecedor para subir a temperatura o mais rpido possvel, bem como mantendo-a durante a marcha lenta. O aquecedor controlado pela ECU, que ir substitui-lo para prevenir superaquecimento do sensor.
Sensor de Oxignio
O sensor de oxignio est posicionado no cano de descarga prximo ao tubo do exaustor. Ele parte do sistema de controle de emisses, e alimenta de dados a ECU por sinal eltrico. O sensor efetua constantemente medidas do contedo de oxignio dentro do exaustor, se uma mistura ar/combustvel rica ou pobre for sentida na descarga, o sensor emite um sinal unidade de comando do motor (ECU). Se o sensor de oxignio indicar que a mistura rica, a ECU far ento um ajuste, reduzindo o valor de correo de curto prazo, na mistura atravs de um controle pontual sobre o injetor, suprindo menos combustvel. Se a mistura for pobre, a ECU ir enriquec-la, ou aumentar o valor de correo de curto prazo, aumentando a amplitude de pulsao aos injetores. Sob condies normais de operao
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Motor
Princpios de Operao
A. GRFICO RESISTNCIA vs TEMPERATURA DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR B. FIAO DO SENSOR DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR
1,0 volt, mesmo se a presso do leo estiver em 0 kPa (0 psi). Para testar este tipo de falha, um DTC aparecer no visor se a rotao do motor for de 0 rpm, e o sensor de voltagem apresentar medio acima de 1,0 volt.
Engate do Rel
Independentemente do motor ser a gasolina ou GLP, a ECU vem de fbrica com o mesmo programa bsico. Contudo, cada empilhadeira tem sinais de entrada nicos. Estes incluem por exemplo o sensor de posio do pedal do acelerador e o sensor de posio do acelerador. Quando a ECU for acionada pela primeira vez, deve receber uma calibrao a fim de determinar as posies existentes e inexistentes da cada um desses sensores. Essas calibraes sero armazenadas na memria da ECU. Durante toda a vida til dos sensores de posio, a ECU ir sempre recalibrar e ajustar os limites Alto e Baixo. Contudo, se a carga da bateria for cortada para a ECU estas calibraes podem ser perdidas, e a ECU deve ser recalibrada para o prximo ciclo.
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Princpios de Operao O Rel de Potncia Principal um componente do tipo padro. O lado de alta tenso ligado BAT+. Enquanto que o lado negativo (baixa tenso) controlado pela ECU. A tenso comutada da BAT+ utilizada apenas como sinal para a ECU para ligar o lado negativo do rel e permitir que a tenso direta BAT+ energize completamente a ECU. Quando a tenso comutada desligada, a ECU desliga a bobina de ignio, injetores, sensor de O2, bomba de combustvel ou solenide do GLP. Isto desligar o motor mas a ECU permanecer energizada. Os parmetros de calibrao so armazenados na memria e portanto disponveis at a prxima partida. O processo de desligamento leva aproximadamente 16 segundos.
Motor
1. 2.
PLACA SUPORTE DO EIXO COMANDO DAS VLVULAS SENSOR DE POSIO DO EIXO COMANDO DAS VLVULAS Figura 9020-10-43. Sensor de Posio do Eixo Comando das Vlvulas
1. 2. 3. 4. 5.
UNIDADE DE CONTROLE DO MOTOR (ECU) 5 VOLTS SENSOR DO COMANDO - ENTRADA SENSOR DO COMANDO - LADO NEGATIVO SENSOR DO EIXO COMANDO DAS VLVULAS Figura 9020-10-44. Circuito do Sensor Eixo Comando das Vlvulas
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Motor
Princpios de Operao Existe uma entrada e uma sada de GLP, uma conexo para o coletor de admisso e duas entradas para para o lquido de arrefecimento do motor. Veja Figura 902010-45, Pgina 9020-10-57.
Vaporizador (Regulador)
O vaporizador (regulador) composto pelos seguintes componentes: Vlvula Solenide Principal de Corte de Combustvel Vaporizador (Regulador) Bujo de Drenagem de Borra
A. SADA DE GLP B. ENTRADA DE GLP 1. 2. VLVULA SOLENIDE PRINCIPAL DE CORTE DE COMBUSTVEL VAPORIZADOR (REGULADOR)
9020-10-57
Princpios de Operao A ECU controla a alimentao de fora ao rel da vlvula solenide principal de corte de combustvel do vaporizador/ regulador. O provimento de energia ao rel ocorre no momento em que a chave levada para a posio LIGADA. Caso no seja dada a partida no motor no perodo de 2 segundos com a chave nesta posio LIGADA, a ECU cortar a alimentao de fora ao rel. Esta, por outro lado, ser mantida enquanto o motor estiver dando a apartida ou operando, e ser cortada quando a chave voltar posio DESLIGADA.
Motor O GLP fornecido do botijo ao vaporizador/regulador. A vlvula solenide principal de corte de combustvel integrada ao vaporizador (regulador). Quando esta vlvula est aberta, a presso no vaporizador (regulador) pressurizada a um nvel dependendo da carga do motor. A fim de atingir este estgio, um tubo de vcuo deve estar conectado entre o coletor de admisso e o vaporizador (regulador). Isto manter constante a presso entre os injetores. Veja Figura 9020-10-46, Pgina 9020-10-58.
9020-10-58
Motor Conforme mostrado na Figura 9020-10-47, Pgina 9020-10-59, abaixo da membrana (1) o GLP pode entrar no vaporizador (regulador) ao longo da vlvula (2) alocada sobre a alavanca (3), quando a vlvula de corte estiver aberta. O presso do GLP est referenciada presso absoluta do coletor (MAP), isto porque a parte superior
Princpios de Operao da membrana est ligada ao coletor de admisso por um tubo de vcuo. Devido a esta referncia, o presso de diferencial entre o GLP e o coletor de admisso controlada para manter-se constante em aproximadamente 800 milibar pela tenso da mola (4). O tenso da mola ajustada pelo parafuso de ajuste (5).
1. MEMBRANA 2. VLVULA
3. ALAVANCA 4. MOLA
O combustvel GLP e o lquido de arrefecimento do motor fluem pelo vaporizador (regulador) conforme mostrado em Figura 9020-10-48, Pgina 9020-10-60. O velocidade do GLP mantida a mais elevada possvel, perodo em que a troca de calor entre a soluo e o GLP est em seu nvel
timo. Um turbulncia criada pela parede de redemoinho no meio do vaporizador (regulador). Como resultado, a troca interna de calor ainda mais otimizada, e a acumulao de resduos dentro do vaporizador (regulador) minimizada.
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Princpios de Operao
Motor
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Motor
Princpios de Operao
9020-10-61
Princpios de Operao
Motor Modo de Partida e Modo de Direo. No modo de partida, o tempo de permanncia (EST acionado) est subordinado a um ngulo CA e da voltagem da bateria. No modo de direo, o tempo de permanncia est baseado na relao entre a rotao do motor e a voltagem da bateria conforme armazenado no mapa do tempo de permanncia. A Transio da modo de partida ao modo e direo ocorre a aproximadamente 400 rpm.
1. UNIDADE DE CONTROLE DO MOTOR (ECU) 2. LIMITADOR DE CORRENTE 3. CIRCUITO DARLINGTON 4. BOBINA 1/4 5. BOBINA 2/3 6. EST A 7. EST B 8. SENSOR DO VIRABREQUIM Figura 9020-10-51. Circuito de Bloco DIS
Corrente primria como Funo da Voltagem da bateria no Modo de Direo. Se a voltagem da bateria for superior a 9 volts, a corrente primria no cair abaixo de 6,5A. Limitao de Voltagem. O alcance de operao do DIS est entre 6 e 16 volts. Contudo, sobretenso de at 24 volts, ou reverso da tenso de alimentao e terra, no causaro danos contanto que no persistam por mais de 60 segundos.
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Motor
Princpios de Operao
1. 2. 3. 4. 5.
FILTRO DE COMBUSTVEL LINHA DE ALIMENTAO CONJUNTO ELETRNICO DO ACELERADOR GALERIA DE COMBUSTVEL INJETOR DE COMBUSTVEL
6. LINHA DE RETORNO 7. UNIDADE DE CONTROLE DO MOTOR (ECU) 8. BOMBA DE COMBUSTVEL 9. TANQUE DE COMBUSTVEL
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Princpios de Operao
Motor excesso de gasolina retornando ao tanque de combustvel. A bomba de combustvel controlada pela ECU. Quando a ignio for acionada LIGADA, o rel da bomba de combustvel energizado para pressurizar as linhas de combustvel. Caso o motor no seja acionado imediatamente, a bomba de combustvel desativada. Assim que sistema presencia rotao do motor, a bomba acionada novamente. A Unidade de Controle do Motor (ECU) recebe informaes dos sensores para determinar a quantidade de combustvel, ar e centelha antes destas serem exigidas. Este clculo efetuado com base em velocidade /densidade com base em dados provenientes da presso absoluta do coletor (MAP), da temperatura do coletor, rotao do motor, e eficincia volumtrica para determinar a a transmisso do fluxo de ar no motor (MAT), e conseqentemente, a quantidade tima de combustvel a ser utilizada pelo motor. As RPM do motor so determinadas pela posio do sensor do virabrequim. A ECU ento comanda um ngulo adequado da borboleta e a largura do pulso na injeo de combustvel. Esta largura do pulso na injeo de combustvel enviada ao dispositivo eletrnico gerenciador do consumo de combustvel, que providenciar a adequada carga para abertura e fechamento os injetores de GLP controlados seqencialmente. A ECU oferece a carga necessria para abrir e fechar os injetores seqenciais de gasolina. A sincronizao da injeo baseada no sensor de posio do eixo comando das vlvulas. A ECU ento monitora o sensor de oxignio para providenciar ajustes finos no suprimento de combustvel. A ECU tem capacidade de tanto efetuar correes pontuais de curto como de longo prazos. As de longo prazo guardada em memria e no apagada no desligar da chave. Em razo do motor ser inteiramente controlado eletronicamente, a velocidade de marcha lenta, RPM alta, e ponto de ignio vm calibrados de fbrica e NO so ajustveis.
Princpios de Operao
A operao do sistema, que trabalha com base na estratgia de controle de torque, pode ser resumida da seguinte forma: A gasolina no tanque de combustvel bombeada atravs do filtro de combustvel ao regulador de presso combustvel gasolina e galeria de combustvel. O regulador de presso garante que a gasolina mantenha-se em presso de operao constante na galeria de combustvel e injetores. Presso em excesso aliviada pelo tubo de retorno, com o
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Motor
Princpios de Operao
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
UNIDADE DE CONTROLE DO MOTOR (ECU) CONJUNTO ELETRNICO DO ACELERADOR SENSOR PRESSO ABSOLUTA DO COLETOR (MAP) SENSOR DE TRANSMISSO DO FLUXO DE AR NO MOTOR (MAT), INJETOR DE COMBUSTVEL SENSOR DA POSIO DO PEDAL DO ACELERADOR (TPS) SENSOR DE TEMPERATURA DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO (ECT)
8. 9.
10. SENSOR PRESSO DO LEO 11. ENGATE DO REL 12. SENSOR POSIO DO EIXO COMANDO DAS VLVULAS (CMP) 13. MDULO DE ATIVAO DOS INJETORES 14. CONVERSOR CATALTICO (NO ILUSTRADO)
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Princpios de Operao
Motor
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Motor O circuito do Sistema do Motor GM/TGFI 4-Cilindros a Gasolina conforme Figura 9020-10-55, Pgina 9020-10-67.
Princpios de Operao
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Princpios de Operao
Motor Controle das Velas: O adiantamento da ignio determinado pela ECU baseado nas condies de operao do motor. A ECU monitora vrios sensores e ento calcula o adiantamento da ignio com base em uma estratgia pr-programada com base na calibrao da ECU. O adiantamento da ignio nos Motores GM/TGFI 2.4L no ajustvel. Controle de Emisso: Os nveis de emisso desejados so atingidos atravs do controle da combinao entre ar/combustvel atravs do controle efetuado pela ECU, e pelo conversor cataltico de trs vias. As calibraes da ECU e do catalizador so ajustadas para garantir a regulagem das emisses de combustvel. O CANbus: As comunicaes atravs do CANbus permitem que diferentes mdulos comuniquem entre si. Isto permite a repartio de informao entre mdulos, eliminando a necessidade de que cada mdulo necessite ser cabeado at cada um dos sensores. A utilizao do CANbus permite que a informao seja recebida por apenas um mdulo, e que seja ento dividida com os demais. Esta informao enviada codificada ao CANbus e qualquer um dos mdulos que necessitar destes dados poderar acessar pela base de dados.
A ECU controla a velocidade de marcha lenta, o governor, a injeo de combustvel, ponto de ignio, nvel de emisses e efetua diagnsticos. Veja Figura 9020-10-54, Pgina 9020-10-66. Modo de Marcha Lenta: O modo de marcha lenta no ajustvel, e est controlado pela ECU ao operar o governor eletrnico. A ECU monitora as condies operacionais do motor utilizando uma estratgia pr-programada para determinar a correta velocidade de marcha lenta. A velocidade de marcha lenta determinada pelo governor em 800 RPM, quando a mquina estiver em temperatura de operao. A ECU ento comanda o tempo do regulador eletrnico e o tempo da ignio paralelamente para obtera correta velocidade de marcha lenta. Controle Eletrnico do Sistema Governor: O controle do governor executado pela combinao do pedal do acelerador, a ECU, e o conjunto do acelerador. O pedal do acelerador confirma ECU as demandas do operador. A ECU controla as condies de operao do motor, e por sua vez efetua o controle do conjunto do acelerador mantendo-o aberto ou fechado permitindo torque/rotao dentro dos limites programados. O Motor GM/TGFI 2.4L tem um limite pr-estabelecido de rotao governada de 2.700 RPM. Controle de Combustvel: O controle de combustvel ocorre pela monitorao das rotaes do motor, carga, e temperatura. A ECU utiliza-se destas informaes para calcular as necessidades de combustvel, e ento definir as quantidades exatas de combustvel a serem injetadas no sistema. A ECU ento monitora o sensor de oxignio a fim de determinar eventuais correes futuras caso necessrio.
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Motor Descrio do Circuito: O conjunto eletrnico do acelerador tem dois Sensores de Posio do Acelerador o TPS1 e o TPS2. A voltagem destes sensores determina a porcentagem de abertura da borbolera do acelerador. O sensores TPS tm uma voltagem nominal de sada de 0,2 a 4,95 volts. O sensor TPS1 operar entre 0,2 a 4,95 volts conforme a abertura da borboleta, j o TPS2 operar entre 4,95 a 0,2 volts para a mesma operao de fechadoaberto. A ECU retifica o ngulo de abertura do mecanismo entre as posies totalmente fechada e totalmente aberta e pode no utilizar todos estes nveis de voltagem. A ECU ento verifica o alcance atual das voltagens utilizadas ajustando a leitura da posio da vlvula para os intervalos entre 0% e 100%. O sistema analisar ambos os sinais dos TPS e caso as leituras estejam acima ou abaixo dos limites, ou em desacordo, emitir um cdigo de falha.
Princpios de Operao
1. 2. 3. 4. 5. 6.
LADO NEGATIVO DO SENSOR SENSOR DE TRANSMISSO DO FLUXO DE AR NO MOTOR (MAT) 5-VOLTS SENSOR PRESSO ABSOLUTA DO COLETOR (MAP) UNIDADE DE CONTROLE DO MOTOR (ECU) SENSOR DE PRESSO ABSOLUTA NO COLETOR/ SENSOR DE TRANSMISSO O FLUXO DE AR NO MOTOR (TMAT) Figura 9020-10-57. Sensor de Circuito TMAP
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Princpios de Operao
Motor
Injetor de Combustvel
O injetor de combustvel uma solenide. Ele suprido com combustvel pressurizado pela bomba de combustvel, e capaz de abrir-se e fechar-se em velocidades muito altas. Quando o injetor encontra-se energizado, uma solenide pr-carregada com uma mola empurra e abre uma vlvula de esfera permitindo que o combustvel pressurizado seja injetado para fora por um pequeno bico. Este bico foi projetado para atomizar o combustvel, criando um fino vapor, e facilitando a sua queima. A quantidade de combustvel injetado determinada pelo tempo em que a vvula injetora fica aberta. Este processo chamado amplitude do pulso, e controlado pela ECU. Os injetores de combustvel esto montados no coletor de admisso de modo que injeto combustvel diretamente nas vlvulas de admisso. A galeria de combustvel supre gasolina pressurizada a todos os injetores. Veja Figura 9020-10-59, Pgina 9020-10-70.
Sensor de Oxignio
O sensor de oxignio est posicionado no cano de descarga prximo ao tubo do exaustor. Ele parte do sistema de controle de emisses, e alimenta de dados a ECU por sinal eltrico. O sensor efetua constantemente medidas do contedo de oxignio dentro do exaustor, se uma mistura ar/combustvel rica ou pobre for sentida na descarga, o sensor emite um sinal unidade de comando do motor (ECU). Se o sensor de oxignio indicar que a mistura rica, a ECU far ento um ajuste, reduzindo o valor de correo de curto prazo, na mistura atravs de um controle pontual sobre o injetor, suprindo menos combustvel. Se a mistura for pobre, a ECU ir enriquec-la, ou aumentar o valor de correo de curto prazo, aumentando a amplitude de pulsao aos injetores. Sob condies normais de operao estes ajustes de curto prazo variaro para cima ou para baixo em 5 por cento. Este movimento de 5% pode ainda variar dentro de um espao de 25% para mais ou para menos. A ECU verifica estes dados sobre a voltagem a fim de determinar se a mistura ar/combustvel est rica ou pobre, ajustando em seguida a quantidade de combustvel que entrar no motor, e caso no consiga efetuar a correo, enviar um cdigo de falha e ligar a luz indicadora de MIL no Painel de Instrumentos. O sensor de oxignio utiliza um circuito de aquecedor para subir a temperatura o mais rpido possvel, bem como mantendo-a durante a marcha lenta. O aquecedor controlado pela ECU, que ir substitui-lo para previnir superaquecimento do sensor.
1. 2. 4. 5. 6.
LINHA DE RETORNO DE COMBUSTVEL REGULADOR ELETRNICO DE PRESSO GALERIA DE COMBUSTVEL LINHA DE ALIMENTAO INJETORES DE COMBUSTVEL Figura 9020-10-59. Injetores de Combustvel
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Motor
Princpios de Operao
B. CIRCUITO DO SENSOR DE TEMPERATURA DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR C. SENSOR DE TEMPERATURA DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR
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Princpios de Operao
Motor Para testar este tipo de falha, um DTC aparecer no visor se a rotao do motor for de 0 rpm, e o sensor de voltagem apresentar medio acima de 1,0 volt.
Engate do Rel
O engate do rel fornece energia ECU diretamente da bateria.
1. 2.
PLACA SUPORTE DO EIXO COMANDO DAS VLVULAS SENSOR DE POSIO DO EIXO COMANDO DAS VLVULAS Figura 9020-10-61. Sensor de Posio do Eixo Comando das Vlvulas
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Motor
Princpios de Operao
1. 2. 3. 4. 5.
UNIDADE DE CONTROLE DO MOTOR (ECU) 5 VOLTS SENSOR DO COMANDO - ENTRADA SENSOR DO COMANDO - LADO NEGATIVO SENSOR DO EIXO COMANDO DAS VLVULAS Figura 9020-10-62. Circuito do Sensor Eixo Comando das Vlvulas
1.
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Princpios de Operao
Motor O mdulo DIS contm dois amplificadores de voltagem de ignio, cada qual alimenta uma bobina com corrente primria. Um circuito limitador de corrente protege contra sobrecarga. A ECU d incio ignio por dois sinais de sada (EST A e EST B) que alimentam uma bobina cada. Veja a figura 9020-10-65, Pgina 9020-10-74. O EST A aciona os cilindros 1 e 4, e o EST B aciona os cilindros 2 e 3. Quando o sinal de ignio aciona EST A (terminal c-1/4 est ligado massa) a bobina 1 induz alta voltagem em conformidade com a lei de Lenz. Cada bobina aciona simultneamente um cilindro com mistura ar/combustvel e outro com mistura ar/combustvel queimada.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
UNIDADE DE CONTROLE DO MOTOR (ECU) LIMITADOR DE CORRENTE CIRCUITO DARLINGTON BOBINA 1/4 BOBINA 2/3 EST A EST B SENSOR DO VIRABREQUIM Figura 9020-10-65. Diagrama de Bloco DIS
Figura 9020-10-64. Mdulo DIS O mdulo DIS est instalado como uma unidade. Os parmetros das bobinas: Resistncia de Primria: 0,5 0,05 ohms Resistncia Secundria: 5.100 300 ohms Indutncia do Enrolamento do Primrio: 2,75 0,25 mh @ 3,5A, 60 Hz Indutncia Secundrio: 17,5 1,2 H @ 2,75 ma, 60Hz Raio da Rotao do Motor: 30 para 8.000 rpm
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Motor
Princpios de Operao
Ignio Eletrnica
Sinal EST. O EST recebe sinal de voltagem de entrada da unidade de controle. As duas bobinas so supridas de carga necessria pelo mdulo duplo de circuito de bobina. Esta corrente primria constri um campo magntico no enrolamento primrio. Quando a unidade de controle determina o ponto onde a ignio dever ocorrer, atravs o mapa de ignio, a corrente primria (sinal EST) desligada (algoritmo de ngulo de contacto), e o campo magnetico que atuou nos enrolamentos primrio e secundrio cai. A alta voltagem resultante enviada para o motor por dois cabos de alta voltagem do mdulo DIS e eletrodos da vela de ignio. Modo de Partida e Modo de Direo. No modo de partida, o tempo de permanncia (EST acionado) est subordinado a um ngulo CA e da voltagem da bateria. No modo de direo, o tempo de permanncia est baseado na relao entre a rotao do motor e a voltagem da bateria conforme armazenado no mapa do tempo de permanncia. A Transio da modo de partida ao modo de direo ocorre a aproximadamente 400 rpm.
Corrente Primria como Funo da Voltagem da Bateria no Modo de Direo. Se a voltagem da bateria for superior a 9 volts, a corrente primria no cair abaixo de 6,5A. Limitao de Voltagem. O alcance de operao do DIS est entre 6 e 16 volts. Contudo, sobretenso de at 24 volts, ou reverso da tenso de alimentao e terra, no causaro danos contanto que no persistam por mais de 60 segundos.
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Princpios de Operao
Motor
1. FILTRO DO COMBUSTVEL/SEPARADOR DE GUA 2. TAMPA DO LEO (SUPERIOR) 3. ALAVANCA DO GOVERNOR 4. BOMBA DE INJEO DE COMBUSTVEL 5. ABASTECIMENTO DE LEO (LATERAL) 6. BOMBA PRIMRIA DE COMBUSTVEL 7. PINO DE ESCOAMENTO DE LEO 8. FILTRO DE LEO
9. VARETA DE NVEL DE LEO 10. BOMBA DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR 11. ALTERNADOR 12. VELA DE IGNIO MOTOR 13. CORREIA 14. POLIA DE CORREIA DO VIRABREQUIM 15. MOTOR DE ARRANQUE
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Motor
Princpios de Operao ba alimentadora, que um componente interno da bomba injetora. O filtro de combustvel/separador de gua tem a funo de remover contaminantes, sedimentos e gua do diesel. A presso na cmara criada pela bomba alimentadora proporcional sua rotao. Excesso de combustvel retorna pelo lado de suco atravs da vlvula reguladora. Combustvel direcionado ao pisto pela passagem de combustvel no cabeote distribuidor. O mbolo aumenta a presso de combustvel, permitindo que o mesmol alimente os injetores. Combustvel em excesso que entra na bomba e no injetado no motor liberado de volta ao tanque. Veja a figura 9020-10-67, Pgina 9020-10-77.
1. FILTRO SEPARADOR DE GUA 2. EIXO DE ACIONAMENTO 3. FILTRO DO COMBUSTVEL 4. BOMBA PRIMRIA DE COMBUSTVEL 5. VLVULA REGULADORA 6. BOMBA ALIMENTADORA 7. CAMISA DO PISTO
8. PISTO 9. SOLENIDE DE PARADA 10.BICO INJETOR 11. TUBULAO DE EXCESSO DE FLUXO 12. VLVULA DO EXCESSO DE FLUXO 13. TANQUE DE COMBUSTVEL
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Princpios de Operao
Motor
1. EIXO DE ACIONAMENTO 2. ALAVANCA DE CONTROLE 3. CONTRAPESO 4. SOLENIDE DE PARTIDA A FRIO 5. ALAVANCA DO GOVERNOR 6. PARAFUSO DE AJUSTE - CARGA TOTAL 7. SOLENIDE DE PARADA 8. DISTRIBUIDOR
9. PISTO 10. VLVULA ALIMENTADORA 11. MOLA DO PISTO 12. AVANO DE INJEO 13. CAME DE COMANDO 14. PORTA-ROLETES 15. BOMBA ALIMENTADORA
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Motor
Princpios de Operao
1. EIXO DE ACIONAMENTO 2. VLVULA REGULADORA 3. ALAVANCA DE CONTROLE 4. ALAVANCA DE CONTROLE 5. CONTRAPESO 6. MOLA DO GOVERNOR 7. MOLA DA VELOCIDADE DE MARCHA LENTA 8. PARAFUSO DE AJUSTE - CARGA TOTAL 9. ALAVANCA REGULADORA 10. CONJUNTO DA ALAVANCA DO GOVERNOR
11. VLVULA SOLENIDE 12. PISTO 13. PRTICO DE SADA 14. VLVULA ALIMENTADORA 15. BUCHA REGULADORA 16. MOLA DO PISTO 17. CAME DE COMANDO 18. ACOPLAMENTO 19. ENGRENAGEM 20. BOMBA ALIMENTADORA
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Princpios de Operao
Motor alavanca do governor fixo por um parafuso de piv na carcaa da bomba. O pino-esfrico localizado na parte inferior do conjunto da alavanca do governor est inserido numa bucha reguladora que desliza sobre o pisto. A mola do governor, localizada na parte superiror do conjunto, conecta-se alavanca de controle atravs do pino de reteno. A mola do governor conecta-se alavanca de controle pelo eixo. A alavanca de controle modifica a fora da mola com base no ngulo de inclinao. A diferena entre o ajuste da fora da mola do governor e a fora centrfuga do contrapeso determinam a distncia do movimento da bucha reguladora, aumentando ou diminuindo o volume da injeo de combustvel. Veja a figura 902010-71, Pgina 9020-10-80.
Princpios de Operao
Bomba Injetora: O eixo de acionamento da bomba injetora recebe a rotao do motor atravs da engrenagem da caixa de distribuio e a transfere ao came de comando. O pisto executa movimento rotativo atravs do eixo, e movimento axial atravs do came de comando. O mbolo opera na mesma rotao do came de comando. Sobre o pisto h duas molas. Quando o combustvel pressurizado, ele passa pelo prtico de sada, e a vlvula alimentadora se abre para injetar o combustvel na cmara de combusto atravs do bico injetor. Veja a figura 902010-70, Pgina 9020-10-80 e Figura 9020-10-75, Pgina 9020-10-83.
1. EIXO DE ACIONAMENTO 2. ACOPLAMENTO 3. CAME DE COMANDO 4. SOLENIDE DE PARADA DO MOTOR 5. CABEOTE DISTRIBUIDOR 6. PRTICO DE ENTRADA 7. VLVULA ALIMENTADORA 8. PRTICO DE SADA 9. CAMISA DO MBOLO 10. BUCHA REGULADORA 11. ROLETE Governor: O governor est localizado acima da cmara da bomba injetora e composto pelo suporte do contrapeso e conjunto da alavanca do governor. O suporte do contrapeso compem-se de 4 contrapesos e luva do governor e montado encima do eixo do governor. A engrenagem acopla-se com a engrenagem do suporte do contrapeso a fim de girar o seu conjunto. O conjunto da 1. ALAVANCA DE CONTROLE 2. EIXO DA ALAVANCA DE CONTROLE 3. MOLA DO GOVERNOR 4. PINO DE RETENO 5. ALAVANCA REGULADORA 6. CONJUNTO DA ALAVANCA DO GOVERNOR 7. PINO ESFRICO 8. PISTO 9. BUCHA REGULADORA 10. LUVAS DO GOVERNOR 11. CONTRAPESO 12. ENGRENAGEM 13. SUPORTE DO CONTRAPESO 14. ENGRENAGEM DO SUPORTE DO CONTRAPESO Figura 9020-10-71. Operao do Governor
9020-10-80
Motor
Princpios de Operao
Avano de Injeo
O avano de injeo est integrado na base inferior da bomba injetora. A mola do avan de injeo com tenso pr-determinada est instalada no lado de baixa presso do pisto de avano. A presso do combustvel na cmara da bomba aplicada diretamente ao lado de alta presso do pisto de avano. A posio do pisto de avano muda de acordo com o equilbrio entre a presso do combustvel e a fora aplicada pela mola para girar o porta-roletes atravs de seu pino. Quando o pisto se movimenta comprimindo a mola, o porta-roletes move-se na direo de avano (em direo contrria de rotao do eixo motor), avanando o tempo de injeo. Assim, o avano de injeo controla o tempo da injeo de combustvel de acordo com a presso de combustvel na cmara da bomba. Ver Figura 9020-10-72, Pgina 9020-10-81.
A.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
ROTOR DO FILTRO DE COMBUSTVEL VLVULA REGULADORA PARA A CMARA DE COMBUSTVEL ANEL PALHETA EIXO DE ACIONAMENTO Figura 9020-10-73. Operao da Bomba Alimentadora
B. LADO DE ALTA PRESSO 1. 2. 3. 4. PINO DO PORTA-ROLETES PORTA-ROLETES PISTO DE AVANO MOLA DE AVANO Figura 9020-10-72. Avano de Injeo
9020-10-81
Princpios de Operao
Motor
Vlvula Reguladora
A vlvula reguladora efetua a regulagem da presso do combustvel na bomba alimentadora, de modo que a presso de combustvel na cmara da bomba seja mantida dentro dos padres de presso especificados. Com o aumento da presso na bomba alimentadora, o combustvel comprime a mola da vlvula reguladora, erguendo o pisto. O combustvel ento devolvido ao lado de suco da bomba, conforme setas na Figura 9020-10-74, Pgina 9020-10-82. possvel regular a presso da cmara da bomba efetuando o ajuste da tenso da mola da vlvula reguladora.
1. 2. 3. 4. 5.
ENTRADA DE COMBUSTVEL VLVULA REGULADORA MOLA PISTO LADO DE SUCO DA BOMBA Figura 9020-10-74. Funcionamento da Vlvula Reguladora
9020-10-82
Motor
Princpios de Operao
1. EIXO DE ACIONAMENTO 2. ENGRENAGEM 3. CAME DE COMANDO 4. BUCHA REGULADORA 5. VLVULA SOLENIDE 6. PRTICO DE ENTRADA 7. CANAL DE ENTRADA 8. CAMISA DO PISTO 9. PISTO
10. CANAL DE SADA 11. VLVULA ALIMENTADORA 12. PRTICO DE SADA 13. MOLA DO PISTO 14. PRTICO DE CORTE 15. CAME DE COMANDO 16. ROLETE 17. BOMBA ALIMENTADORA
9020-10-83
Princpios de Operao
Motor
Processo de Suco
Quando a passagem de entrada da camisa do pisto sobrepe a passagem de entrada no pisto durante a sua retrao, o combustvel na cmara de pressurizao da bomba sugado para dentro do pisto. Veja a figura 902010-76, Pgina 9020-10-84.
Processo de Injeo
A rotao do pisto inicia-se com a subida do disco de cames. Quando a passagem de entrada fechada pelo pisto, inicia-se a alimentao pressurizada de combustvel. Ao mesmo tempo, combustvel sob alta presso abre a vlvula alimentadora, quando o canal de sada do pisto encontra-se com a passagem de sada da camisa. O combustvel ento injetado na cmara de combusto do motor pelo bico injetor. Veja a figura 9020-10-77, Pgina 9020-10-84.
1. PISTO 2. VLVULA SOLENIDE 3. PRTICO DE ENTRADA 4. CANAL DE ENTRADA 5. CMARA DE PRESSURIZAO 6. MOLA DA VLVULA ALIMENTADORA 7. VLVULA ALIMENTADORA 8. MOLA DO PISTO 1. PASSAGEM DE SADA 2. CANAL DE SADA
9020-10-84
Motor
Princpios de Operao
Figura 9020-10-78. Final da Injeo de Combustvel Figura 9020-10-79. Processo de Presso Uniforme
9020-10-85
Princpios de Operao
Motor
1. PASSAGEM DE CORTE 2. BUCHA REGULADORA 3. PASSAGEM DE ENTRADA 4. CANAL DE ENTRADA A. CILINDRO A B. CILINDRO B C. DIREO CORRETA D. DIREO INVERSA 1. PERODO PASSAGEM DE SADA ABERTO 2. PERODO PASSAGEM DE ENTRADA ABERTO Figura 9020-10-81. Ajuste da Bucha Reguladora 5. AUMENTO DO VOLUME DE INJEO 6. CURSO EFETIVO 7. REDUO DO VOLUME DE INJEO
9020-10-86
Motor
Princpios de Operao
A. DURANTE A ALIMENTAO SOB PRESSO B. INCIO DO CURSO DE RETORNO C. TRMINO DO CURSO DE RETORNO
1. MOLA DA VLVULA ALIMENTADORA 2. VLVULA ALIMENTADORA 3. ASSENTO DA VLVULA 4. PISTO 5. CURSO DE RETORNO
2. MOLA DA VLVULA DE AMORTIZAO 3. ORIFCIO 4. VLVULA DE AMORTIZAO 5. MOLA DA VLVULA ALIMENTADORA 6. VLVULA ALIMENTADORA
9020-10-87
Princpios de Operao
Motor
Governor de Velocidade
1. BOMBA ALIMENTADORA 2. EIXO DO GOVERNOR 3. ENGRENAGEM DO SUPORTE DO CONTRAPESO 4. CONTRAPESO 5. SUPORTE DO CONTRAPESO 6. ALAVANCA DE CONTROLE 7. MOLA DO GOVERNOR 8. MOLA DE MARCHA LENTA 9. ALAVANCA CORRETORA 10. ALAVANCA REGULADORA
11. MOLA DE PARTIDA 12. ALAVANCA DE PARTIDA 13. CONJUNTO DA ALAVANCA DO GOVERNOR 14. MOLA 15. PISTO 16. BUCHA REGULADORA 17. LUVAS DO GOVERNOR 18. CAME DE COMANDO 19. ENGRENAGEM 20. EIXO DE ACIONAMENTO
9020-10-88
Motor
Princpios de Operao As alavancas de partida e reguladora esto em contato e efetuam movimento conjunto durante o funcionamento do motor. Acima da alavanca reguladora est a mola do governor que conectada alavanca de controle. O movimento da alavanca de controle capaz de modificar a fora do ajuste da mola do governor. Na parte superior traseira da alavanca reguladora est mola de marcha lenta. O governor controlado em todas as velocidades pelas molas de partida, do governor e mola de marcha lenta.
1. EIXO DA ALAVANCA DE CONTROLE 2. MOLA DO GOVERNOR 3. MOLA DE MARCHA LENTA 4. ALAVANCA REGULADORA 5. PINO ESFRICO 6. ALAVANCA DE PARTIDA A. Figura 9020-10-85. Operao do Governor de Velocidade A Figura 9020-10-84, Pgina 9020-10-88 mostra os componentes do governor. As revolues do eixo so transferidas engrenagem do suporte do contrapeso para gir-lo. O suporte do contrapeso est montado sobre o eixo do governor. Existem quatro contrapesos no suporte, instalados de tal forma que se abrem voltados para fora pela fora centrfuga. O movimento do contrapeso pressiona a luva do governor e o seu conjunto da alavanca para a direita. O conjunto da alavanca do governor composto principalmente pelas alavancas corretora, de tenso e de partida. O piv M1 da alavanca corretora est preso por um parafuso de piv da caixa de bomba. A alavanca corretora no pode se mexer por estar pressionada pela mola em sua parte inferior, e pelo parafuso de ajuste de carga total em sua parte superior . As alavancas reguladora e de partida giram ao redor do piv M2 fixado na alavanca corretora. Veja a figura 9020-10-85, Pgina 9020-10-89. A mola de partida pressiona a alavanca de partida sobre a luva do governor na partida do motor. A alavanca de partida gira em sentido anti-horrio ao redor do piv M2 movendo a bucha reguladora para a posio de partida. POSIO DA LUVA DE CONTROLE (VOLUME DE INJEO)
B. RPM DA BOMBA 1. NA PARTIDA 2. CARGA TOTAL 3. MARCHA LENTA 4. CARGA PARCIAL 5. VELOCIDADE MXIMA Figura 9020-10-86. Caractersticas do Controle do Volume de Injeo
9020-10-89
Princpios de Operao
Motor
Na Partida do Motor
A.
VOLUME DA INJEO
B. RPM DA BOMBA 9. ALAVANCA DE CONTROLE 10. MOLA DO GOVERNOR 11. LUVA DO GOVERNOR 12. MOLA DE MARCHA LENTA 13. PONTO A 14. MOLA DE PARTIDA 15. PIV M3
1. BUCHA REGULADORA 2. PISTO 3. PIV M2 4. PIV M1 5. ALAVANCA DE PARTIDA 6. CONTRAPESO 7. BATENTE DE MARCHA LENTA 8. BATENTE DE ROTAO MX
Figura 9020-10-87. Volume da Injeo na Partida do Motor necessrio aumentar o volume da injeo a fim de melhorar o desempenho do motor no momento da partida. Quando o pedal do acelerador pressionado, enquanto a empilhadeira est parada, a alavanca reguladora empurrada at entrar em contato com o pino M3 atravs da fora desempenhada pela mola do governor. Paralelamente, a alavanca de partida liberada da alavanca reguladora quando a luva do governor for pressionada para a esquerda pela fora exercida pela mola de partida. O contrapeso ento fecha-se completamente e a alavanca de partida movimenta a bucha reguladora para a posio de incio ( direita) com o piv M2. O motor poder ento ser ligado facilmente pressionando-se levemente o pedal do acelerador.
9020-10-90
Motor
Princpios de Operao
Em Marcha Lenta
A. VOLUME DA INJEO 1. BUCHA REGULADORA 2. PIV M2 3. ALAVANCA DE PARTIDA 4. LUVA DO GOVERNOR 5. CONTRAPESO
B. RPM DA BOMBA 6. BATENTE DE MARCHA LENTA 7. MOLA DO GOVERNOR 8. MOLA DE MARCHA LENTA 9. ALAVANCA REGULADORA 10. ALAVANCA CORRETORA Figura 9020-10-88. Volume da Injeo na Marcha Lenta
Quando dada a partida do motor e o pedal do acelerador liberado, a alavanca de controle retorna para a posio de marcha lenta e a tenso da mola do governor ser nula. O contrapreso ento abre-se completamente para fora, mesmo a baixa rotao do motor, movendo a luva do governor para a direita. Isto leva a alavanca de partida a
mover-se no sentido horrio no piv M2, para que este movimente a bucha reguladora para posio de reduo do volume de combustvel. A bucha do governor pra no ponto onde a fora centrfuga do contrapeso e a fora da mola encontram-se balanceadas, garantindo uma marcha lenta estvel.
9020-10-91
Princpios de Operao
Motor
A. VOLUME DA INJEO 1. BUCHA REGULADORA 2. PIV M2 3. PIV M1 4. ALAVANCA DE PARTIDA 5. CONTRAPESO 6. BATENTE DE ROTAO MX 7. LUVA DO GOVERNOR
B. RPM DA BOMBA 8. MOLA DE MARCHA LENTA 9. BATENTE DE AJUSTE - COM CARGA 10. ALAVANCA REGULADORA 11. PONTO A 12. ALAVANCA CORRETORA 13. PINO M3
Figura 9020-10-89. Volume da Injeo em Mxima Rotao - Carga Total Quando o pedal do acelerador pressionado o mximo possvel, e a alavanca de controle entra em contato com o batente de rotao mxima, a tenso da mola do governor atinge seu ponto mximo. Neste momento, a alavanca reguladora fixa-se em uma posio onde entra em contato com o pino M3 sendo pressionada para dentro da caixa da bomba. A mola de marcha lenta pressionada inteiramente a fim de conectar a alavanca de partida, e a alavanca reguladora no ponto A, mantendo portanto a bucha reguladora na posio de carga total. Neste momento o contrapeso pressionado pela luva do governor completamente fechada.
9020-10-92
Motor
Princpios de Operao
A. VOLUME DA INJEO 1. BUCHA REGULADORA 2. PRTICO DE INTERRUPO 3. PIV M2 4. PIV M1 5. ALAVANCA DE PARTIDA 6. LUVA DO GOVERNOR 7. CONTRAPESO
B. RPM DA BOMBA 8. BATENTE DE ROTAO MX 9. MOLA DO GOVERNOR 10. MOLA DE MARCHA LENTA 11. PARAFUSO DE AJUSTE DE CARGA TOTAL 12. ALAVANCA CORRETORA 13. ALAVANCA REGULADORA 14. PINO M3
Figura 9020-10-90. Volume da Injeo em Mxima Rotao - Sem Carga Quando a rotao do motor aumenta e a fora centrfuga do contrapeso excede a fora da mola do governor, a luva do governor movimenta-se levando o conjunto alavanca do governor a girar no sentido horrio no piv M2. Como resultado, a bucha reguladora movimenta-se para a esquerda bloqueando a injeo, em rotao controlada, de modo que esta no exceda a rotao mxima de carga total. Quando o pedal do acelerador no completamente pressionado, a fora do ajuste da mola do governor modifica-se a fim de alcanar a rotao de controle de operao de carga parcial.
9020-10-93
Princpios de Operao
Motor
A. DIREO DE AUMENTO DA ALIMENTAO DE COMBUSTVEL B.CURSO EFETIVO 1. BUCHA REGULADORA 2. PIV M2 3. PIV M1 4. ALAVANCA DE PARTIDA 5. MOLA DE MARCHA LENTA 6. PARAFUSO DE CARGA TOTAL 7. ALAVANCA REGULADORA 8. ALAVANCA CORRETORA 9. PINO M3
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Motor
Princpios de Operao das rotaes do motor. O avano de injeo ento instalado sob a bomba de injeo a fim de antecipar o momento da injeo. Veja Figura 9020-10-92, Pgina 9020-10-95.
A. DIREO DE ROTAO DO EIXO DE ACIONAMENTO B. DIREO DE ROTAO DO PORTA-ROLETES 1. MOLA REGULADORA 2. LADO DE BAIXA PRESSO 3. EIXO DE ACIONAMENTO 4. CONJUNTO ROLETES E PORTA-ROLETES 5. PISTO DE AVANO
C. COM AVANO DE INJEO INATIVO D. COM AVANO DE INJEO ATIVO 6. LADO DE ALTA PRESSO 7. PINO DE ARRASTE 8. ROLETE 9. CMARA DE ALTA PRESSO
pisto de avano gira o conjunto roletes e porta-roletes a partir do pino de arraste. Quando as revolues da bomba aumentam e a presso da cmara da bomba excede a fora de ajuste da mola reguladora, o pisto de avano move-se em direo mola, comprimindo-a. Isto leva o conjunto relotes e porta-rolete na direo inversa da revoluo da bomba a partir do pino. Isto faz com que os ressaltos da pista do came de comando se aproxime e empurre os roletes do conjunto, avanando o tempo de injeo. Quando diminuem as revolues da bomba, e a fora da mola reguladora excede a presso da cmara, o pisto de avano move-se na direo oposta retardando o tempo de injeo.
9020-10-95
Princpios de Operao
Motor
9020-10-96
Motor
Princpios de Operao
1. VOLANTE DO MOTOR 2. CARCAA DO VOLANTE DO MOTOR 3. SENSOR DE ROTAO DO MOTOR (RPM) Figura 9020-10-94. Sensor de Rotao do Motor (RPM)
1. PARAFUSOS DA INSTALAO 2. SUPORTE DO SENSOR DE POSIO DO PEDAL DO ACELERADOR 3. SENSOR DE POSIO DO PEDAL DO ACELERADOR 4. ALAVANCA DA BOMBA DE INJEO DE COMBUSTVEL Figura 9020-10-95. Sensor de Posio do Pedal do Acelerador
9020-10-97
Princpios de Operao
Motor
1. SENSOR DE PRESSO DO LEO DO MOTOR Figura 9020-10-97. Localizao do Sensor de Presso do leo do Motor
9020-10-98
Motor
Princpios de Operao
O sensor um resistor sensvel a temperatura, de coeficiente negativo (com o aumento da temperatura, sua resistncia cai) localizado na cabea do cilindro. OVSM utiliza a leitura deste sensor para determinar a condio de temperatura de operao necessria para o motor. Uma carga de 5 volts aplicada no sensor e a queda de voltagem medida para determinar a temperatura. Veja Figura 9020-10-98, Pgina 9020-10-99.
B. CIRCUITO DO SENSOR DE TEMPERATURA DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR C. SENSOR DE TEMPERATURA DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR
necessita ser substitudo. O sensor trabalha sobre presso atmosfrica e envia sinais de aviso quando o ambiente atinge um nvel de presso pr-derminado. Uma restrio do fluxo de ar para o filtro de ar causar o acionamento deste sensor. O sensor ento fecha para enviar um sinal de aviso ao Painel de Instrumentos (DSC) e alertar o operador.
9020-10-99
Princpios de Operao
Motor
1. SANGRADOR 2. BOMBA MANUAL INICIAL 3. FILTRO DE COMBUSTVEL 4. ANEL O 5. SENSOR 6. BUJO DE DRENO 7. ANEL O 8. FILTRO DE COMBUSTVEL EM LINHA Figura 9020-10-99. Filtro Separador de gua
9020-10-100
Motor
Princpios de Operao
Alternador
Com o motor em funcionamento o alternador produz corrente para acionar os componentes eltricos. O alternador tambm carrega a bateria da empilhadeira. O alternador gera corrente alternada AC na bobina do estator quando o rotor est girando. Esta por sua vez eletronicamente convertida em corrente contnua DC pelo uso de diodos. A voltagem produzida dentro do alternador varia de acordo com a rotao do motor. O alternador tem um regulador que mantm a voltagem constante.
Vela Aquecedora
As velas aquecedoras esto localizadas na anti-cmara do cabeote do cilindro para auxiliar as partidas a frio. Existe uma vela de ignio por cilindro. Quando ativadas durante a partida do motor, as velas de ignio aquecem-se a aproximadamente 850 C (1.562 F). Atravs do monitoramento da temperatura do lquido de arrefecimento do motor, o VSM determina a necessidade ou no da utilizao das velas no sistema.
9020-10-101
Princpios de Operao
Motor
RADIADOR
O radiador o trocador de calor para o sistema de refrigerao. O ventilador possibilita que o ar flua pelo radiador reduzindo a temperatura do lquido de arrefecimento. O reservatrio auxiliar do lquido de arrefecimento est conectado ao radiador por uma mangueira. Com a elevao da temperatura do motor, o lquido de arrefecimento se expande. Durante esta expanso, o lquido de arrefecimento se move do radiador ao reservatrio. Quando o motor pra, o lquido esfria e se contrai. O lquido de arrefecimento presente no reservatrio ento flui de volta ao radiador. Isto, de forma que o radiador seja mantido cheio com lquido de arrefecimento durante o funcionamento normal da empilhadeira. O radiador tambm um resfriador de leo. O leo da transmisso flui pelas serpentinas do tanque do radiador ajudando a reduzir a temperatura do leo de transmisso. Veja a figura 9020-10-101, Pgina 9020-10-102.
9020-10-102
Motor
Princpios de Operao
1. PISTO 2. ASSENTO DA VLVULA 3. MOLA 4. DIAFRAGMA 5. CERA 6. CARCAA 7. BORDA 8. RESPIRO Figura 9010-10-102. Motor Mazda - Termostato Tpico
TAMPA DO RADIADOR
A tampa do radiador uma vlvula de presso com uma abertura que permite que a presso no sistema de refrigerao aumente para 103 kPa (15 psi). A presso no sistema previne que vapores formados no lquido de arrefecimento fluam para a bomba do lquido de arrefecimento do motor. Este diferencial mantm a eficincia da bomba do lquido de arrefecimento, e o desempenho do sistema de refrigerao. O aumento da presso tambm aumenta o ponto de ebulio da mistura do lquido de arrefecimento para aproximadamente 129 C (264 F) ao nvel do mar. A tampa do radiador tem uma vlvula de presso e uma vlvula de vcuo. A vlvula de presso est presa ao seu assento por uma mola. A vlvula de presso abre quando a presso no sistema de refrigerao excede 103 kPa (15 psi). O vlvula a vcuo est segurada contra seu assento por outra mola. A vlvula a vcuo abre para aliviar o vcuo criado quando a temperatura do lquido do arrefecimento diminuiu. Este vcuo pode levar ao colapso da mangueira do topo do radiador.
TERMOSTATO
O termostato um dispositivo que, ao abrir e fechar, controla o fluxo do lquido de arrefecimento regulando a temperatura do lquido de arrefecimento. Para Motores Mazda, veja a Figura 9020-10-102, Pgina 9020-10-103. Para Motoress GM e Yanmar, veja Figura 9020-10-103, Pgina 9020-10-103.
9020-10-103
Princpios de Operao O termostato utiliza pelota de cera para controlar a sua operao. A pelota de cera expande quando aquecida e contrai quando est fria. Quando aquecida, a pelota de cera se expande sobre o pisto, causando a abertura da vlvula do termostato. Quando a pelota de cera esfria, ele se contrai e uma mola fecha a vlvula. Quando o motor acionado pela primeira vez e o lquido de arrefecimento est frio, o termostato permanece fechado. Neste momento, o lquido de arrefecimento circula pelo motor, deixando-o rapidamente aquecido. To logo o motor esteja aquecido, o termostato se abre, deixando o lquido de arrefecimento circular pelo radiador. O processo de abertura e fechando do termostato ajuda a manter o lquido de arrefecimento dentro da teperaturalimite de operao do sistema. O mesmo termostato ser utilizdo no vero e no inverno. No opere uma mquina sem termostato. O motor levar um perodo mais longo para aquecer e a mquina poder operar inadequadamente.
Motor
VENTILADOR
O ventilador utilizado para fornecer corrente de ar ao motor atravs do radiador. O ventilador do tipo impulsor e instalado separadamente. Nos Motores Yanmar, o ventilador movido por uma correia acionada pelo virabrequim.
1. SUPORTE DO COMANDO DE VLVULA 2. CABEOTE DO CILINDRO 3. BLOCO DO MOTOR 4. BOMBA DE REFRIGERAO DO MOTOR 5. ENTRADA DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO 6. SENSOR DE TEMPERATURA LQUIDO DE ARREFECIMENTO 7. SADA INFERIOR (PARA O RADIADOR) 8. TERMOSTATO DE PASSAGEM
9. PASSAGEM DE SADA DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO 10. SADA SUPERIOR (AO AQUECEDOR OU REGULADOR DE GLP) 11. RADIADOR 12. AQUECEDOR (CABINE DO OPERADOR) 13. REGULADOR DE GLP
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Motor
Princpios de Operao
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NOTAS
____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________
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Motor
Sintomas Observados
Grupo 30
Sintomas Observados
Motor No D Sinal de Partida
POSSVEL CAUSA A. MOTOR DE PARTIDA TRAVADO. B. CASO EQUIPADA, CHAVE GERAL NA POSIO DESLIGADA. C. CABOS CONECTORES COM DEFEITO. D. ESTADO DA BATERIA (SEM CARGA OU COM DEFEITO). E. CHAVE DO CONTATO OU BOTO DE PARTIDA COM DEFEITO. F. FUSVEL DE PARTIDA QUEIMADO. G. BOBINA DE IGNIO COM DEFEITO. H. MOTOR DE PARTIDA COM DEFEITO. I. MOTOR EMPERRADO. CAUSA A - MOTOR DE PARTIDA TRAVADO PROCEDIMENTO OU AO: Verifique mensagens no Painel de Instrumentos (DSC). H alguma mensagem no Painel de Instrumentos? SIM: Siga instrues no DSC. Por exemplo, acione o freio de estacionamento, coloque a transmisso na posio neutro. NO: Ir para Causa B. CAUSA B - CASO EQUIPADA, CHAVE GERAL NA POSIO DESLIGADA "OFF". PROCEDIMENTO OU AO: Verifique se a chave de desconexo est na posio LIGADA. A chave de desconexo da bateria est na posio desligada? SIM: Gire a chave para a posio LIGADA. Veja Manual do Operador para operao da chave geral. NO: Ir para Causa C. CAUSA C - CABOS CONECTORES COM DEFEITO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a correta conexo dos cabos na bateria, motor de arranque, aterramento do bloco do motor, e solenide de arranque. Para empilhadeiras 1-2 Ton com pneus slidos tipo cushion ou com cmara, veja Manuteno Peridica 8000 SRM 1207. Para empilhadeiras 2-3,5 Ton com pneus tipo cushion ou com cmara de ar, veja Manuteno Peridica 8000 SRM 1150. Os cabos conectores esto soltos ou apresentando corroso? SIM: Limpe ou aperte as conexes dos cabos. Para empilhadeiras 1-2 Ton com pneus slidos tipo cushion ou com cmara de ar, veja Manuteno Peridica 8000 SRM 1207. Para empilhadeiras 2-3,5 Ton com pneus tipo cushion ou com cmara, veja Manuteno Peridica 8000 SRM 1150. NO: Ir para Causa D.
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Sintomas Observados
Motor
9020-30-2
Motor
Sintomas Observados
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Sintomas Observados
Motor
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Motor
Sintomas Observados
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Sintomas Observados
Motor
Motor
Sintomas Observados
Sintomas Observados
Motor
ALERTA
Utilize protetor auricular ao executar esta verificao. 2. Verifique restrio excessiva no sistema de descarga. Nos motores Mazda e GM desconecte o cano de Descarga do tubo de admisso do conversor cataltico e tente dar o arranque no motor. Nos motores Yanmar Diesel, desconecte o cano de descarga do tubo de admisso do purificador do diesel (caso equipado) ou do silenciador e tente dar o arranque no motor. O motor d a partida mais facilmente? SIM: Sistema de descarga est bloqueado. Examine a avaria. Se no estiver avariado, substitua o conversor cataltico nos motores Mazda ou GM. Para os motores Yanmar diesel, substitua o purificador e/ou o silenciador. Para Motores GM, veja Reparos do Motor GM, Motor GM 2.4 Litros 600 SRM 1121. Para os Motores Mazda, veja Motor Mazda, 2.0L e 2.2L 600 SRM 1122. Ver Chassi do Motor 100 SRM 1120. Para os Motores Yanmar, veja Motores Yanmar Diesel, 2.6L e 3.3L 600 SRM 1205. NO: Reinicie a operao. CAUSA J - PROBLEMAS NO LEO DO MOTOR. PROCEDIMENTO OU AO: 1. Verifique se a viscosidade do leo do motor est dentro das especificaes com base na temperatura ambiente. A viscosidade do leo do motor est de acordo com os padres com base na temperatura? SIM: Faa a pxima verificao. NO: Efetue a drenagem do leo e abastea com o leo de viscosidade adequada. Veja o Manual do Operador. 2. Verifique o nvel do leo do motor. O leo do motor est no nvel adequado? SIM: Reinicie a operao. NO: Abastea o motor com leo at o nvel adequado. Veja o Manual do Operador. FIM DO SINTOMA
Motor
Sintomas Observados
9020-30-9
Sintomas Observados
Motor
Motor
Sintomas Observados
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Sintomas Observados
Motor
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Motor
Sintomas Observados
Sintomas Observados
Motor
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Motor
Sintomas Observados
Sintomas Observados
Motor
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Motor
Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
CUIDADO
Utilize protetor auricular ao executar esta verificao. 2. Verifique restrio excessiva no sistema de descarga. Nos motores Mazda e GM desconecte o cano de descarga do tubo de admisso do conversor cataltico e tente dar o arranque no motor. Nos motores Yanmar Diesel, desconecte o cano de descarga do tubo de admisso do purificador do diesel (caso equipado) ou do silenciador e tente dar o arranque no motor. O motor d a partida mais facilmente? SIM: Sistema de descarga est bloqueado. Examine a avaria. Se no estiver avariado, substitua o conversor cataltico nos motores Mazda ou GM. Para os motores Yanmar diesel, substitua o purificador e/ou o silenciador. Para Motores GM, veja Reparos do Motor GM, Motor GM 2.4 Litros 600 SRM 1121. Para os Motores Mazda, veja Motor Mazda, 2.0L e 2.2L 600 SRM 1122. Ver Chassi do Motor 100 SRM 1120. Para os Motores Yanmar, veja Motores Yanmar Diesel, 2.6L e 3.3L 600 SRM 1205. NO: Ir para Causa F. CAUSA F - BATERIA COM BAIXA VOLTAGEM PROCEDIMENTO OU AO: Verifique se a voltagem da bateria est baixa. Com o motor em funcionamento. A luz indicadora no Painel de Instrumentos (DSC) de aviso de recarga de bateria est acesa? SIM: Recarregue ou troque a bateria. Veja o Manual do Operador. NO: Ir para Causa G.
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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FIM DO SINTOMA
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Sintomas Observados
Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
Motor
As correias precisam sofrer manuteno ou serem substitudas? SIM: Substitua as correias. Efetue a manuteno nos tensores ou polias. Veja Manuteno Peridica 8000 SRM 1150 e Manual do Operador. NO: Ir para Causa D.
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Motor
Sintomas Observados
CUIDADO
Utilize protetor auricular ao executar esta verificao. 2. Verifique restrio excessiva no sistema de descarga. Nos motores Mazda e GM desconecte o cano de descarga do tubo de admisso do conversor cataltico e tente dar a partida no motor. Nos motores Yanmar Diesel, desconecte o escapamento do tubo de admisso do purificador do diesel (caso equipado) ou do silenciador e tente dar a partida no motor. O motor d a partida mais facilmente? SIM: Sistema de exausto est bloqueado. Examine a avaria. Se no estiver avariado, substitua o conversor cataltico nos motores Mazda ou GM. Para os motores Yanmar diesel, substitua o purificador e/ou o silenciador. Para Motores GM, veja Reparos do Motor GM, Motor GM 2.4 Litros 600 SRM 1121. Para os Motores Mazda, veja Motor Mazda, 2.0L e 2.2L 600 SRM 1122. Ver Chassi 100 SRM 1120. Para os Motores Yanmar, veja Motores Yanmar Diesel, 2.6L e 3.3L 600 SRM 1205. NO: Ir para Causa F. CAUSA F - FALHA NA EMISSO DA FASCA (APENAS MOTORES MAZDA E GM). PROCEDIMENTO OU AO: Veja Sintomas Observados, Motor Batendo Pino (Grilando), Pgina 9020-30-35. CAUSA G - VOLANTE DO MOTOR FROUXO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique se o prato flexvel encontra-se danificado, operando e efetuando o esforo de rotao adequadamente. As peas do prato flexvel necessitam ajustes, ou o prato flexvel e volante do motor necessitam ser substitudos? SIM: Efetue o ajuste das peas do prato flexvel, ou substitua-o. Para Motores GM, veja Reparos do Motor GM, Motor GM 2.4 Litros 600 SRM 1121. Para os Motores Mazda, veja Motor Mazda, 2.0L e 2.2L 600 SRM 1122. Para os Motores Yanmar, veja Motores Yanmar Diesel, 2.6L e 3.3L 600 SRM 1205. NO: Ir para Causa H. 9020-30-43
Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
CUIDADO
Utilize protetor auricular ao executar esta verificao. 2. Verifique restrio excessiva no sistema de exausto. Nos motores Mazda e GM desconecte o cano de descarga do tubo de admisso do conversor cataltico e tente dar o arranque no motor. Nos motores Yanmar Diesel, desconecte o cano de descarga do tubo de admisso do purificador do diesel (caso equipado)ou do silenciador e tente dar o arranque no motor. O motor d a partida mais facilmente? SIM: Sistema de exausto est bloqueado. Examine a avaria. Se no estiver avariado, substitua o conversor cataltico nos motores Mazda ou GM. Para os motores Yanmar diesel, substitua o purificador e/ou o silenciador. Para Motores GM, veja Reparos do Motor GM, Motor GM 2.4 Litros 600 SRM 1121. Para os Motores Mazda, veja Motor Mazda, 2.0L e 2.2L 600 SRM 1122. Ver Chassi 100 SRM 1120. Para os Motores Yanmar, veja Motores Yanmar Diesel, 2.6L e 3.3L 600 SRM 1205. NO: Ir para Causa G.
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Sintomas Observados
Motor
FIM DO SINTOMA
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Motor
Sintomas Observados
Vazamentos de Combustvel
POSSVEL CAUSA A. MANGUEIRAS DE COMBUSTVEL AVARIADAS. B. ROTEAMENTO INADEQUADO DAS MANGUEIRAS E BRAADEIRAS. C. ALTA PRESSO NA LINHA DE COMBUSTVEL (APENAS MOTORES MAZDA E GM). D. INJETORES DE COMBUSTVEL AVARIADOS. E. VAPORIZADOR DE GLP AVARIADO (APENAS MOTORES MAZDA E GM A GLP). F. VAZAMENTO NA GALERIA DE COMBUSTVEL. G. VAZAMENTO NAS LINHAS DECOMBUSTVEL DE ALTA PRESSO E ACESSRIOS (APENAS MOTORES YANMAR DIESEL). H. FILTRO SEPARADOR GUA/COMBUSTVEL. I. VLVULA DE CORTE DO TANQUE DE COMBUSTVEL (MOTORES MAZDA E GM A GASOLINA E MOTORES YANMAR DIESEL). CAUSA A - MANGUEIRAS DE COMBUSTVEL AVARIADAS. PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione visualmente as mangueiras para verificar a fragilidade ou presena de rachaduras nas mesmas. Veja o Manual do Operador. Alguma mangueira precisa ser substituda? SIM: Substitua a mangueira. Para o Motor GM a GLP, veja Sistema a GLP, Motor GM 2.4 Litros 900 SRM 1124. Para Motores GM a gasolina, veja Sistema a Gasolina, Motor GM 2.4 Litros 900 SRM 1126. Para Motor Mazda a GLP, veja Sistema de Combustvel a GLP, Motor Mazda 2.0 e 2.2 Litros 900 SRM 1125. Para Motor Mazda a gasolina, veja Sistema a Gasolina, Motor Mazda 2.0 e 2.2 Litros 900 SRM 1127. Para os Motores Yanmar Diesel, veja Motores Yanmar Diesel, 2.6L e 3.3L 600 SRM 1205. NO: Ir para Causa B. CAUSA B - ROTEAMENTO INADEQUADO DAS MANGUEIRAS E BRAADEIRAS. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique o tipo, o roteamento, a tenso excessiva e as ligaes das mangueiras. Veja Manual do Operador. Alguma mangueira precisa ser substituda ou ajustada? SIM: Substitua, efetue novo roteamento ou novas ligaes da mangueira. Para o Motor GM a GLP, veja Sistema a GLP, Motor GM 2.4 Litros 900 SRM 1124. Para Motores GM a gasolina, veja Sistema a Gasolina, Motor GM 2.4 Litros 900 SRM 1126. Para Motor Mazda a GLP, veja Sistema de Combustvel a GLP, Motor Mazda 2.0 e 2.2 Litros 900 SRM 1125. Para Motor Mazda a gasolina, veja Sistema a Gasolina, Motor Mazda 2.0 e 2.2 Litros 900 SRM 1127. Para os Motores Yanmar Diesel, veja Motores Yanmar Diesel, 2.6L e 3.3L 600 SRM 1205. NO: Ir para Causa C. CAUSA C - ALTA PRESSO NA LINHA DE COMBUSTVEL (APENAS MOTORES MAZDA E GM). PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a presso na linha de combustvel. Para motores a gasolina, efetue os Testes e Ajustes, Ensaio de Presso do Sistema de Combustvel (apenas motores a gasolina), Pgina 9020-40-5. A presso na linha de combustvel est muito alta? SIM: Verifique e remova todas as obstrues ou restries nas mangueiras de combustvel. Certifique-se da correta operao do regulador. Para o Motor GM a GLP, veja Sistema a GLP, Motor GM 2.4 Litros 900 SRM 1124. Para Motores GM a gasolina, veja Sistema a Gasolina, Motor GM 2.4 Litros 900 SRM 1126. Para Motor Mazda a GLP, veja Sistema de Combustvel a GLP, Motor Mazda 2.0 e 2.2 Litros 900 SRM 1125. Para Motor Mazda a gasolina, veja Sistema a Gasolina, Motor Mazda 2.0 e 2.2 Litros 900 SRM 1127. NO: Ir para Causa D.
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
CAUSA I - VLVULA DE CORTE DO TANQUE DE COMBUSTVEL (MOTORES MAZDA E GM A GASOLINA E MOTORES YANMAR DIESEL). PROCEDIMENTO OU AO: Verifique: Se as vlvulas de corte do tanque de combustvel esto completamente abertas. Se no h vazamento de combustvel em volta da haste da vlvula. Se os acessrios da vlvula de corte esto livres de vazamento. Estes componentes encontram-se abertos e livres de vazamento? SIM: Reinicie a operao. NO: Abra a vlvula, ajuste fortemente os acessrios e/ou substitua os componentes conforme necessrio.
FIM DO SINTOMA
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
Superaquecimento do Motor
POSSVEL CAUSA A. BLOQUEIO DO FLUXO DE AR. B. RADIADOR AVARIADO. C. TERMOSTATO COM DEFEITO. D. BOMBA DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR AVARIADA. E. MANGUEIRAS AVARIADAS. F. FALHA NO PONTO DE IGNIO (APENAS MOTORES MAZDA). G. PROBLEMAS NO SISTEMA DE REFRIGERAO. H. PROBLEMAS DO SISTEMA DE COMBUSTVEL (APENAS MOTORES YANMAR DIESEL). I. PROBLEMAS MECNICOS NO MOTOR. CAUSA A - BLOQUEIO DO FLUXO DE AR. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique: Presena de detritos depositados nas aletas do radiador. Presena de detritos depositados na tela removvel do radiador. Ventilador avariado. Correia do ventilador com folga ou avariada. H algumas destas causas aparentes? SIM: Limpe ou efetue a manuteno dos componentes conforme necessrio. Veja Manual do Operador e Sistema de Refrigerao 700 SRM 1123. NO: Ir para Causa B. CAUSA B - RADIADOR AVARIADO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique no radiador: Se h rachaduras, quebras ou vazamentos Se o lquido de arrefecimento est correto Se o nvel do lquido de arrefecimento est adequado Se a proporo de glicol no lquido de arrefecimento est adequada A vedao e o funcionamento adequados da tampa do radiador H algumas destas causas aparentes? SIM: Efetue a manuteno ou substitua o radiador ou a tampa do radiador e complete o sistema com o correto lquido de arrefecimento do motor. Veja Manual do Operador e Sistema de Refrigerao 700 SRM 1123. NO: Ir para Causa C. CAUSA C - TERMOSTATO COM DEFEITO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique o funcionamento do termostato. Veja Manual do Operador e Sistema de Refrigerao 700 SRM 1123. O termostato est funcionando adequadamente? SIM: Substitua o termostato. Para Motores GM, veja Reparos do Motor GM, Motor GM 2.4 Litros 600 SRM 1121. Para os Motores Mazda, veja Motor Mazda, 2.0L e 2.2L 600 SRM 1122. Para os Motores Yanmar Diesel, veja Motores Yanmar Diesel, 2.6L e 3.3L 600 SRM 1205. NO: Ir para Causa D. 9020-30-77
Sintomas Observados
Motor
CAUSA G - PROBLEMAS NO SISTEMA DE REFRIGERAO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a existncia destes problemas no sistema de refrigerao: Nvel baixo do lquido de arrefecimento do motor Reservatrio do lquido de arrefecimento do motor apresenta rachaduras Correia do ventilador esticada O sistema de refrigerao est funcionando adequadamente? SIM: Ir para Causa H. NO: Efetue manuteno do sistema de refrigerao. Veja Sistema de Refrigerao 700 SRM 1123. CAUSA H - PROBLEMAS DO SISTEMA DE COMBUSTVEL (APENAS MOTORES YANMAR DIESEL). PROCEDIMENTO OU AO: Verifique se a bomba de injeo de combustvel est injetando combustvel em excesso. H excesso de injeo de combustvel proveniente da bomba de injeo? SIM: Ir para Causa I. NO: Efetue a manuteno do sistema de combustvel. Veja Motores Yanmar Diesel, 2.6L e 3.3L 600 SRM 1205. 9020-30-78
Motor
Sintomas Observados
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Sintomas Observados
Motor
FIM DO SINTOMA
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Motor
Sintomas Observados
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Motor
Testes e Ajustes
ALERTA
NO retire a tampa do radiador quando o motor estiver quente evitando que vapor, bem como o lquido de arrefecimento, saiam do motor a alta presso provocando queimaduras. NO retire a tampa do radiador com o motor em funcionamento. 1. Verifique o nvel do lquido de arrefecimento do motor no tanque de expanso e abastea se necessrio. Caso esteja abaixo da marca adicionar para abastecimento, verifique item 2. Caso o lquido esteja sobre na marca adiconar ou acima desta, verifique item 3. 2. Remova cuidadosamente a tampa do radiador e verifique se o tanque superior est cheio de lquido de arrefecimento. Abastea o radiador e o tanque de expanso at o nvel adequado. Veja Manual do Operador. Recoloque a tampa. 3. Remova dois parafusos da braadeira de reteno do tanque de expanso. Posicione o tanque de expanso de forma a poder ver a mangueira de transbordamento na sua base. Certifique que este tanque no interfere na opearo do motor. 4. Ligue a empilhadeira at atingir a temperatura de operao. 5. Observe existncia de bolhas no tanque de expanso provenientes da mangueira de transbordamento. Veja figura 9020-40-1, Pgina 9020-40-1.
9020-40-1
Testes e Ajustes
Motor
Mazda Gas/GLP 1.130 172 kPa (164 25 psi) GM Gas/GLP 1.271 172 kPa (180 25 psi) 1. ADAPTADOR DE VELA DE IGNIO Figura 9020-40-2. Verificao da Compresso do Motor (GM e Mazda) - Instalao do Manmetro 4. Acelere no mximo. Com a chave de partida, acione o motor para que este efetue pelo menos seis revolues. Registre a leitura do teste de presso, e ento libere a presso. Repita o teste vrias vezes e tome nota da maior leitura de presso obtida. Repita o procedimento para os demais cilindros, e registre as leituras das presses obtidas.
Mazda Gas/GLP 793 kPa (115 psi) GM Gas/GLP 689 kPa (100 psi) Mazda Gas/GLP 196 kPa (28 psi) GM Gas/GLP 310 kPa (45 psi) 5.
Adaptador da Vela de Ignio (com mangueira de teste) Manmetro de Teste 0 - 1,725 kPa (0 - 250 psi) Presso Medida
IMPORTANTE: A diferena entre a leitura de presso mais baixa e a mais alta no deve exceder especificao da Diferena Mxima de Compresso Entre Cilindros. 6. Se as leituras forem abaixo da especificao de Compresso Mnima do Cilindro, h um problema com as vlvulas, anis de pisto, ou com a junta do cabeote do cilindro. Faa as seguintes verificaes para diagnosticar o problema: a. Adicione aproximadamente 30 ml (1,0 oz) de leo de motor em cada cilindro atravs da vela de ignio. b. Acione o motor para que este execute aproximadamente 10 revolues e distribua o leo. c. Instale o manmetro do teste de presso e repita o procedimento 4. Se aps adicionar leo, a leitura de presso retornar ao seu parmetro normal, a presso baixa deve-se ao desgaste ou avaria dos anis de segmento ou na cavidade do cilindro. Efetue a manuteno ou substitua o motor. Para Motores GM, veja Reparos do Motor GM, Motor GM 2.4 Litros 600 SRM 1121. Para os Motores Mazda, veja Motor Mazda, 2.0L e 2.2L 600 SRM 1122.
CUIDADO
Quando remover ou instalar as velas de ignio no cabeote dos cilindros de alumnio, importante tomar cuidado com a diferena de dureza entre os metais. Desta forma, a fim de remover as velas de ignio poder ser necessrio adio de leo. Aplique algumas gotas de leo do motor durante a instalao da vela de ignio. IMPORTANTE: Certifique-se que a bateria esteja completamente carregada e o motor de arranque em boas condies de operao. 1. 2. 3. Para Motores GM e Mazda: Desligue o conector da bobina. Retire todas as velas de ignio do cabeote de cilindros. Instale o adaptador de vela de ignio e o manmetro do teste de presso no cilindro nmero 1. Veja a figura 9020-40-2, Pgina 9020-40-2.
9020-40-2
Motor
Testes e Ajustes Se as leituras de presso baixa estiver localizada em dois cilindros vizinhos, o cabeote do cilindro pode estar rachado ou vazando na junta. Caso necessrio, substitua o cabeote do cilindro. Para Motores GM, veja Reparos do Motor GM, Motor GM 2.4 Litros 600 SRM 1121. Para os Motores Mazda, veja Motor Mazda, 2.0L e 2.2L 600 SRM 1122.
Se a leitura de presso no aumentar, a presso baixa deve-se ao desgaste das vlvulas, da base da vlvula, ou da guia de vlvula. Retire o cabeote do cilindro e efetue a manuteno. Para Motores GM, veja Reparos do Motor GM, Motor GM 2.4 Litros 600 SRM 1121. Para os Motores Mazda, veja Motor Mazda, 2.0L e 2.2L 600 SRM 1122.
IMPORTANTE: A solenide de parada da bomba injetora do motor deve estar desconectada evitando que o motor inicie operao durante o teste. 3. Desative o conector da solenide de parada do motor. D a partida no motor antes de instalar o adaptador do manmetro de compresso. Instale o medidor de compresso (manmetro) e seu adaptador no cilindro a ser medido. Veja Figura 9020-40-3, Pgina 9020-40-3. Com o motor de arranque, d a partida at o medidor apresentar uma leitura estabilizada. Registre a leitura do teste de presso, e ento libere a presso. Repita o teste vrias vezes e tome nota da leitura de presso obtida.
Tabela 9020-40-5. Ferramentas de Servio Adaptador do Medidor de Compresso Manmetro de Teste 0 - 3,45 MPa (0 - 500 psi) Presso Medida
IMPORTANTE: Certifique-se que a bateria esteja totalmente carregada e o motor de arranque em boas condies de uso. Verifique o elemento purificador de ar, limpe ou substitua-o caso necessrio. 1. Ligue o motor at que este atinja a temperatura ideal de operao. 1. ADAPTADOR DO MEDIDOR DE COMPRESSO 2. MEDIDOR DE COMPRESSO Figura 9020-40-3. Verificao da Compresso do Motor - Instalao do Manmetro
CUIDADO
Desmontar as linhas de injeo de alta presso de combustvel de uma s vez. A desmontagem individual das linhas de injeo de combustvel de suas fixaes pode causar danos s mesmas durante reinstalao.
9020-40-3
Testes e Ajustes 6. Repita este teste para os demais cilindros e tome nota das leituras de presso obtidas. 7.
Motor Se as leituras forem abaixo da especificao de Compresso Mnima do Cilindro, h um problema com as vlvulas, anis de pisto, junta do cabeote do cilindro, ou junta do bico injetor. Para os Motores Yanmar, veja Motores Yanmar Diesel, 2.6L e 3.3L 600 SRM 1205.
IMPORTANTE: A diferena entre a leitura de presso mais baixa e a mais alta no deve exceder especificao da Diferena Mxima de Compresso Entre Cilindros.
Tabela 9020-40-7. Ferramentas de Servio Manmetro de Teste Tamanho de Rosca do Alojamento do Sensor de Presso do leo do Bloco do Motor 0 - 700 kPa (0 - 100 psi) Presso Medida Motor Mazda a Gasolina/ GLP Tamanho 1/8" BSPT Motor GM Gasolina/GLP Tamanho M14 x 1.5 no Alojamento do Anel-O Motor Yanmar Diesel Tamanho 1/8" BSPT IMPORTANTE: Cada motor apresenta um tipo de adaptador especfico de1/8" 1. SENSOR DE PRESSO DO LEO Figura 9020-40-4. Sensor de Presso do leo Motor Yanmar Diesel IMPORTANTE: Para a localizao do sensor de presso do leo do Motor GM, veja Motor GM a Gasolina Controles do Motor na seo 9020-10. Para a localizao do sensor de presso do leo do Motor Mazda, veja Motor Mazda a GLP - Controles do Motor, na seo 9020-10. 2. Instale o Manmetro de Teste no alojamento.
9020-40-4
Motor IMPORTANTE: O motor deve estar em temperatura de operao e o nvel do leo acima da marca ADICIONAR na vareta de nvel. 5. 3. D a partida no motor e mantenha-o em rotao governada. Mea a presso do leo de acordo com as especificaes do teste. Compare os resultados obtidos com as especificaes do teste. Caso a presso do leo esteja abaixo das especificaes, efetue a manuteno ou substitua a bomba de leo, e o tubo. Para Motores GM, veja Reparos do Motor GM, Motor GM 2.4 Litros 600 SRM 1121. Para os Motores Mazda, veja Motor Mazda, 2.0L e 2.2L 600 SRM 1122.
Testes e Ajustes Para os Motores Yanmar, veja Motores Yanmar Diesel, 2.6L e 3.3L 600 SRM 1205. Remova o Manmetro de Teste e instale o sensor de presso do leo do motor. Conecte o cabo conector. Gire a chave de partida para a posio Ligada, e a Luz Indicadora de Presso do leo do Motor no Painel de Instrumentos dever acender. Ao dar a partida no motor, esta luz indicadora dever apagar. Caso a Luz Indicadora de Presso do leo do Motor mantiver-se acesa, mesmo com a presso do leo do motor dentro das especificaes do teste, substitua o sensor de presso do leo.
6.
4.
ALERTA
Respingos e vazamentos da linha de combustvel so perigosos. O combustvel pode sofrer combusto e causar srios ferimentos ou morte. O combustvel pode tambm causar irritao na pele e olhos. Sempre execute os seguintes procedimentos com o motor desligado.
Presso do Combustvel com Tubo de Vcuo Conectado Aumento da Presso do Combustvel com Tubo de Vcuo Desconectado Presso Mnima do Combustvel Aps 5 min
Tabela 9020-40-9. Especificaes da Verificao - GM Presso do Combustvel Presso Mnima do Combustvel Aps 5 min 379 - 448 kPa (55 - 65 psi)
MANMETRO DE TESTE E MANGUEIRA MANGUEIRA DE COMBUSTVEL PROVENIENTE DA BOMBA MANGUEIRA ADAPTADORA GALERIA DE COMBUSTVEL REGULADOR DE PRESSO CONEXO T TUBO DE VCUO Figura 9020-40-5. Verificao de Presso do Sistema de Combustvel no Motor Mazda - Instalao do Manmetro
Tabela 9020-40-10. Ferramentas de Servio Mangueiras e Conexo T (Motores Mazda) para conectar na mangueira de combustvel. Manmetro de teste 0 - 1.000 kPa (0 - 150 psi) Presso Medida 4. 5. 6.
9020-40-5
Testes e Ajustes
Motor Se a leitura de presso estiver acima das especificaes, substitua o regulador de presso. Para Motores GM a gasolina, veja Sistema a Gasolina, Motor GM 2.4 Litros 900 SRM 1126. Para Motor Mazda a gasolina, veja Sistema a Gaso-lina, Motor Mazda 2.0 Litros 900 SRM 1127. Se a presso do combustvel estiver abaixo das especificaes, substitua o filtro de combustvel, e refaa o teste. Para Motores GM a gasolina, veja Sistema a Gasolina, Motor GM 2.4 Litros 900 SRM 1126. Para Motor Mazda a gasolina, veja Sistema a Gasolina, Motor Mazda 2.0 Litros 900 SRM 1127. Se a leitura de presso mesmo assim continuar baixa e no atender s especificaes, desligue o motor, e execute uma Verificao de Presso da Linha de Combustvel. Para Motores GM a gasolina, veja Sistema a Gasolina, Motor GM 2.4 Litros 900 SRM 1126. Para Motor Mazda a gasolina, veja Sistema a Gasolina, Motor Mazda 2.0 Litros 900 SRM 1127. 6. Feche devagar a vlvula de corte de retorno de combustvel no tanque de combustvel a fim de aumentar a presso, para acima das especificaes, em razo da restrio do fluxo de combustvel. Caso a presso no suba, substitua a bomba de combustvel. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 7. Reduza a rotao do motor para a marcha lenta. Remova o tubo de vcuo e registre a presso do sistema. Reinstale o tubo de vcuo.
1. 2.
MANMETRO E MANGUEIRA DE TESTE FILTRO DE COMBUSTVEL Figura 9020-40-6. Verificao da Presso do Sistema de Combustvel no Motor GM Instalao do Manmetro
IMPORTANTE: Caso o motor no ligue, execute um teste de presso na linha de combustvel Para Motores GM a gasolina, veja Sistema a Gasolina, Motor GM 2.4 Litros 900 SRM 1126. Para Motor Mazda a gasolina, veja Sistema a Gasolina, Motor Mazda 2.0 e 2.2 Litros 900 SRM 1127. 1. 2. Remova o cabo negativo da bateria. Para Motores Mazda, remova a mangueira de com bustvel da ligao com a galeria de combustvel e instale a conexo T, manmetro e mangueiras de teste conforme Figura 9020-40-5, Pgina 9020-40-5. Para Motores GM, instale a manmetro de teste no prtico de teste localizado na linha de combustvel junto ao filtro de combustvel. Instale o cabo negativo da bateria. Ligue o motor, mantenha em marcha lenta, e registre a presso do combustvel aps 2 minutos. Com pare o resultado deste etste com as especificaes:
Caso a presso no suba com a remoo do tubo de vcuo, substitua o regulador de presso. Para Motores GM a gasolina, veja Sistema a Gasolina, Motor GM 2.4 Litros 900 SRM 1126. Para Motor Mazda a gasolina, veja Sistema a Gasolina, Motor Mazda 2.0 Litros 900 SRM 1127. 8. Caso a presso ficar acima das especificaes, substitua o regulador de presso. Para Motores GM a gasolina, veja Sistema a Gasolina, Motor GM 2.4 Litros 900 SRM 1126. Para Motor Mazda a gasolina, veja Sistema a Gasolina, Motor Mazda 2.0 Litros 900 SRM 1127. Desligue o motor. Observe no manmetro e regis tre aps 5 minutos a variao e a queda de presso. Caso o sistema no mantenha o nvel de presso, verifique existncia de vazamentos. Caso no haja vazamentos externos, verifique se a vlvula dentro da bomba de combustvel est vazando. Substitua a bomba de combustvel. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142.
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9.
4. 5.
9020-40-6
Motor
Testes e Ajustes
Tabela 9020-40-12. Ferramenta de Teste do Bico Injetor de Combustvel 1. Antes de conectar o injetor de combustvel ferramenta de teste efetue uma verificao visual dos bicos injetores e de seus protetores contra depsito de resduos ou avarias. Limpe-os, efetue a manuteno ou substitua-os conforme necessrio.
1. 2.
BICO INJETOR INJETOR DE COMBUSTVEL Figura 9020-40-7. Montagem da Ferramenta de Teste do Combustvel
3.
IMPORTANTE: Utilize para este teste um combustvel lmpido, filtrado ou lquido de calibrao F.I.E. 2. Com a utilizao do adaptador adequado, conecte o injetor de combustvel ao tubo de alta presso da ferramenta de teste de Combustvel. Coloque o injetor dentro de um recipiente adequado a fim de captar o combustvel aspergido. Veja Figura 9020-40-7, Pgina 9020-40-7.
Bombeie lentamente a alavanca da ferramenta de teste do combustvel e observe as leituras no manmetro a partir do momento em que o combustvel for aspergido. Os injetores de combustvel deste tipo de motor devem iniciar o processo de aspero de combustvel de acordo com especificaes. A presso inicial de abertura pode ser ajustada pelo aumento ou reduo da quantidade de calos. Aumente ou diminua a quantidade de calos conforme necessrio. Veja Motores Yanmar Diesel, 2.6L e 3.3L 600 SRM 1205.
4.
ALERTA
Nunca dirija o jato de combustvel em sua direo. Combustvel injetado a alta presso pelo bico injetor de combustvel pode penetrar na pele causando ferimentos. Nunca dirija o jato de combustvel para uma chama. Combustveis atomizados so altamente inflamveis e podem causar incndio ou queimadura na pele.
5 . Repita os testes at que o injetor atinja as especificaes. Substitua-o caso no seja possvel atender s especificaes. 6. A verificao de vazamentos no bico injetor pode ser efetuada bombeando lentamente a alavanca mantendo a presso constante a apenas um ponto abaixo da presso de injeo. Verifique se h vazamentos no bico injetor pela sua vedao e se no h gotejamentos. Substitua os injetores caso necessrio.
9020-40-7
Testes e Ajustes
Motor
Tabela 9020-40-14. Ferramentas de Servio Kit de Verificao de Presso do Sistema de Refrigerao 1. KIT DE VERIFICAO DE PRESSO DO SISTEMA DE REFRIGERAO
ALERTA
NO retire a tampa do radiador quando o motor estiver quente. Ao retirar a tampa do radiador, o sistema libera presso, vapor e lquido de arrefecimento que saiem do motor e podem provocar queimaduras. 1. Retire devagar a tampa do radiadore verifique se o tanque superior do radiador encontra-se abaste cido de lquido de arrefecimento. Abastea o radiador e o tanque de expanso at o nvel adequado. Veja o Manual do Operador. 2. Instale Kit de Verificao de Presso do Sistema de Refrigerao. Veja Figura 9020-40-8, Pgina 9020-40-8. Figura 9020-40-8. Kit de Verificao de Presso do Sistema de Refrigerao 3. Bombeie a bomba de teste de presso at o manmetro apresentar uma leitura dentro das especificaes deste sistema. Observe a presso no manmetro. Caso a presso esteja abaixo do nvel observado anteriormente, significa que h vazamento no sistema. Descubra a razo do vazamento, e efetue a manuteno. Veja Sistema de Refrigerao 700 SRM 1123. Remova Kit de Verificao de Presso do Sistema de Refrigerao. Reinstale a tampa do radiador.
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5.
9020-40-8
Grupo 03 - Manuteno Geral e Dados de Diagnstico Diretrizes e Procedimentos de Diagnstico .................................................................................................. 9030-03-1 Diretrizes de Diagnsticos ......................................................................................................................... 9030-03-1 Procedimentos de Diagnsticos ................................................................................................................ 9030-03-3 Procedimentos de Diagnsticos, Identificao .......................................................................................... 9030-03-3 Procedimentos de Diagnsticos, Localizao ........................................................................................... 9030-03-4 Procedimentos de Diagnsticos, Estrutura ............................................................................................... 9030-03-4 Procedimentos de Diagnsticos, Performance ......................................................................................... 9030-03-5 Cdigo de Falha (DTC) ................................................................................................................................. 9030-03-6 Cdigo de Falha (DTC) .............................................................................................................................. 9030-03-6 Tabela do Cdigo de Falha (DTC) ......................................................................................................... 9030-03-6 Dados de Referncia da Fiao ................................................................................................................. 9030-03-12 Dados do Arranjo dos Chicotes ............................................................................................................... 9030-03-15 Grupo 10 - Princpios de Operao Sistema Eltrico ............................................................................................................................................ 9030-10-1 Descrio Geral ......................................................................................................................................... 9030-10-1 Descrio .................................................................................................................................................. 9030-10-2 Princpios de Operao, Componentes ..................................................................................................... 9030-10-6 Princpios de Operao, Sistema ............................................................................................................ 9030-10-14 Grupo 20 - Cdigo de Falha (DTC) Sensor de Pesso Fora da Faixa Alta (OORH): DTC 100-2 - Presso do leo do Motor Fora da Faixa Alta (OORH) em stall: DTC 100-3 - Presso do leo do Motor Fora da Faixa Alta (OORH) DTC 523859-3 - Presso do Freio de Servio Fora da Faixa Alta (OORH) DTC 524223-3 - Presso da Transmisso R Fora da Faixa Alta (OORH) DTC 524224-3 - Presso da Transmisso de 2a Vel Frente Fora da Faixa Alta (OORH) DTC 524225-3 - Presso da Transmisso de 1a Vel Frente Fora da Faixa Alta (OORH) .......................... 9030-20-1 Sensor de Pesso Fora da Faixa Baixa (OORL): DTC 100-4 - Presso do leo do Motor Fora da Faixa Baixa (OORL): DTC 523859-4 - Presso do Freio de Servio Fora da Faixa Baixa (OORL) DTC 524223-4 - Presso da Transmisso R Fora da Faixa Baixa (OORL) DTC 524224-4 - Presso da Transmisso de 2a Vel Frente Fora da Faixa Baixa (OORL) DTC 524225-4 - Presso da Transmisso de 1a Vel Frente Fora da Faixa Baixa (OORL) .................... 9030-20-7 Presso da Transmisso Maior que Presso Comandada: DTC 524223-0 - Presso de R Maior que Presso Comandada TRANS DTC 524224-0 - Presso Frente de 2a Vel Maior que Presso Comandada TRANS DTC 524225-0 - Presso Frente de 1a Vel Maior que Presso Comandada TRANS DTC 524229-0 - Presso de R de 1a Vel Alta, Falha de Calibrao DTC 524270-0 - Presso da Vlvula de 2a Vel Frente Alta, Falha de Calibrao DTC 524276-0 - Presso da Vlvula de 1a Vel Frente Alta, Falha de Calibrao ................................. 9030-20-13
9030-1
Seo 9030
Sistema Eltrico
CONTEDO (Continuao)
Presso da Transmisso Menor que Presso Comandada: DTC 524223-1 - Presso de R Menor que Presso Comandada TRANS DTC 524224-1 - Presso Frente de 2a Vel Menor que Presso Comandada TRANS DTC 524225-1 - Presso Frente de 1a Vel Menor que Presso Comandada TRANS DTC 524229-1 - Presso de R de 1a Vel Baixa, Falha de Calibrao DTC 524270-1 - Presso da Vlvula de 2a Vel Frente Baixa, Falha de Calibrao DTC 524276-1 - Presso da Vlvula de 2a Vel Frente Alta, Falha de Calibrao ................................ 9030-20-17 Sensor de Temperatura Fora da Faixa Alta (OORH): DTC110-3-Temperatura do Lquido de Arrefecimento Fora da Faixa Alta OORH (Yanmar, Mazda GLP ECU/Gasolina GCU e GM) DTC 110-5 - Circuito do Sensor de Temperatura do Lquido de Arrefecimento Aberto (GM) DTC 177-3 - Sensor de Temperatura do leo da Transmisso Fora da Faixa Alta OORH DTC 522555-3 - Sensor de Temperatura do Lquido de Arrefecimento Fora da Faixa Alta OORH (Mazda a Gasolina ECU) DTC 524235-3 - Sensor de Temperatura do Freio em Banho de leo Fora da Faixa Alta OORH ......... 9030-20-21 Sensor de Temperatura Fora da Faixa Baixa OORL: DTC 110-4 - Sensor de Temperatura do Lquido de Arrefecimento Fora da Faixa Baixa OORL (Yanmar, Mazda GLP ECU/Gasolina GCU e GM) DTC 177-4 - Sensor de Temperatura do leo da Transmisso Fora da Faixa Baixa OORL DTC 522555-4 - Sensor de Temperatura do Lquido de Arrefecimento Fora da Faixa Baixa OORL (Mazda a Gasolina ECU) DTC 524235-4 - Sensor de Temperatura do Freio em Banho de leo Fora da Faixa Baixa OORL ....... 9030-20-27 DTC 110-2 - Temperatura do Lquido de Arrefecimento do Motor Muito Baixa Aps Perodo de Aquecimento ......................................................................................................................... 9030-20-32 DTC 110-10 - Temperatura do Lquido de Arrefecimento do Motor Apresenta Variaes Anormais (Mazda) (GM) .......................................................................................................................................... 9030-20-35 Posio do Pedal do Acelerador Fora da Faixa Alta OORH: DTC 522712-3 - Sensor de Posio do Acelerador A Fora da Faixa Alta OORH DTC 522713-3 - Sensor de Posio do Acelerador B Fora da Faixa Alta OORH ................................... 9030-20-39 Posio do Pedal do Acelerador Fora da Faixa Baixa OORL: DTC 522712-4 - Sensor de Posio do Acelerador A Fora da Faixa Baixa OORL DTC 522713-4 - Sensor de Posio do Acelerador B Fora da Faixa Baixa OORL ................................ 9030-20-44 Sinais A ou B do Sensor de Posio do Acelerador Incorretos DTC 51-2 - Sinais A e B do Sensor de Posio do Acelerador No Sincronizados DTC 51-7 - Valores dos Sinais A e B do Sensor de Posio do Acelerador Diferentes do Comandado ...................................................................................................................... 9030-20-49 DTC 91-2 - Sinais A e B do Sensor de Posio do Pedal do Acelerador No Sincronizados ................. 9030-20-53 Posio do Acelerador Fora da Faixa Alta OORH: DTC522708-3 - Sensor de Posio do Acelerador Mecnico Fora da Faixa Alta OORH (Mazda a Gasolina ECU) DTC 522710-3 - Sensor de Posio do Acelerador A Fora da Faixa Alta OORH (Yanmar, Mazda, GM) DTC 522711-3 - Sensor de Posio do Acelerador B Fora da Faixa Alta OORH (Yanmar, Mazda, GM) DTC 522714-3 - Sensor de Posio do Acelerador Mecnico Fora da Faixa Alta OORH (Mazda a GLP ECU, Gasolina GCU) ...................................................................................................... 9030-20-56 Posio do Acelerador Fora da Faixa Baixa OORL: DTC 522708-4 - Sensor de Posio do Acelerador Mecnico (Mazda, Gasolina ECU) Fora da Faixa Baixa OORL DTC 522710-4 - Sensor de Posio do Acelerador A (GM, Mazda, Yanmar) Fora da Faixa Baixa OORL DTC 522711-4 - Sensor de Posio do Acelerador B (GM, Mazda, Yanmar) Fora da Faixa Baixa OORL DTC 522714-4 - Sensor de Posio do Acelerador Mecnico (Mazda GLP ECU/Gasolina GCU) Fora da Faixa Baixa OORL ..................................................................................................................... 9030-20-62 DTC 515-0 - RPM Maior que Comandado pelo Acelerador .................................................................... 9030-20-68 Sensor de Posio Fora da Faixa Alta OORH: DTC 523780-3 - Sensor de Posio do Freio de Estacionamento Fora da Faixa Alta OORH DTC 523860-3 - Sensor do Pedal do Freio Fora da Faixa Alta OORH DTC 524245-3 - Sensor de Posio Ocupao do Assento Fora da Faixa Alta OORH DTC 524275-3 - Sensor de Inclinao da Torre Fora da Faixa Alta OORH ............................................ 9030-20-69 9030-2
Seo 9030
Sistema Eltrico
CONTEDO (Continuao)
Sensor de Posio Fora da Faixa Baixa OORL: DTC 523780-4 - Posio do Freio de Estacionamento Fora da Faixa Baixa OORL DTC 523860-4 - Sensor de Posio do Pedal do Freio Fora da Faixa Baixa OORL DTC 524245-4 - Sensor de Ocupao do Assento Fora da Faixa Baixa OORL DTC 524275-4 - Sensor de Inclinao da Torre Fora da Faixa Baixa OORL ........................................ 9030-20-74 Falha na Sada do Acionador do Rel Fora da Faixa Alta OORH: DTC 677-3 - Sada do Acionador do Rel de Partida (RL5) Fora da Faixa Alta OORH DTC 2350-3 - Sada do Acionador do Rel do Farol Dianteiro (RL4) Fora da Faixa Alta OORH DTC 522754-3 - Sada do Acionador do Rel da Bomba de Combustvel (RL2) Fora da Faixa Alta OORH DTC 522755-3 - Sada do Acionador do Rel do Alarme de R (RL3) Fora da Faixa Alta OORH DTC 522764-3 - Sada do Acionador do Rel da Ignio 1 (RL6) Fora da Faixa Alta OORH DTC 522766-3 - Sada do Acionador do Rel da Ignio 3 (RL1) Fora da Faixa Alta OORH DTC 524230-3 - Sada do Acionador do Rel dos Faris Traseiros (RL7) Fora da Faixa Alta OORH ........... 9030-20-79 Falha na Sada do Acionador do Rel Fora da Faixa Baixa OORL DTC 677-4 - Sada do Acionador do Rel de Partida (RL5) Fora da Faixa Baixa OORL DTC 2350-4 - Sada do Acionador do Rel do Farol Dianteiro (RL4) Fora da Faixa Baixa OORL DTC 522754-4 - Sada do Acionador do Rel da Bomba de Combustvel (RL2) Fora da Faixa Baixa OORL DTC 522755-4 - Sada do Acionador do Rel do Alarme de R (RL3) Fora da Faixa Baixa OORL DTC 522764-4 - Sada do Acionador do Rel da Ignio 1 (RL6) Fora da Faixa Baixa OORL DTC 522766-4 Sada do Acionador do Rel da Ignio 3 (RL1) Fora da Faixa Baixa OORL DTC 524230-4 - Sada do Acionador do Rel dos Faris Traseiros (RL7) Fora da Faixa Baixa OORL ........ 9030-20-85 Sada do Acionador da Bobina do Rel/Vlvula Fora da Faixa Alta OORH: DTC 676-3 - Sada do Acionador do Rel da Vela Aquecedora do Motor Yanmar Diesel Fora da Faixa Alta OORH DTC 524195-3 - Sada do Acionador do Rel de Partida a Frio Motor Yanmar Diesel Fora da Faixa Alta OORH DTC 524269-3 - Sada do Acionador da Bobina da Vlvula de Habilitao da Transmisso Fora da Faixa Alta OORH ....................................................................................................................... 9030-20-89 Sada do Acionador da Bobina do Rel/Vlvula Fora da Faixa Baixa OORL: DTC 676-4 - Sada do Acionador do Rel da Vela Aquecedora do Motor Yanmar Diesel Fora da Faixa Baixa OORL DTC 524195-4 - Sada do Acionador do Rel de Partida a Frio Motor Yanmar Diesel Fora da Faixa Baixa OORL DTC 524269-4 - Acionador da Bobina da Vlvula de Habilitao da Transmisso Fora da Faixa Baixa OORL ..................................................................................................................... 9030-20-94 DTC 524269-7 - Falha da Vlvula ........................................................................................................... 9030-20-98 Sinal do Comando de Acionamento Fora da Faixa Alta OORH: DTC 524237-3 - Motor do Limpador de Pra-Brisa Dianteiro Fora da Faixa Alta OORH DTC 524238-3 - Motor do Limpador de Pra-Brisa Traseiro Fora da Faixa Alta OORH DTC 524240-3 - Acionador da Bomba do Lavador de Pra-Brisa Fora da Faixa Alta OORH ............... 9030-20-100 Sinal do Comando de Acionamento Fora da Faixa Baixa OORL: DTC 524237-4 - Comando de Acionamento do Limpador de Pra-Brisa Dianteiro Fora da Faixa Baixa OORL DTC 524238-4 - Comando de Acionamento do Limpador de Pra-Brisa Traseiro Fora da Faixa Baixa OORL DTC 524240-4 - Comando de Acionamento da Bomba do Lavador de Pra-Brisa Fora da Faixa Baixa OORL ................................................................................................................................ 9030-20-105 Sada do Acionador das Luzes Indicadoras Fora da Faixa Alta OORH: DTC 879-3 - Sada do Acionador da Luz Indicadora Sinal Esquerda Fora da Faixa Alta OORH DTC 880-3 - Sada do Acionador da Luz Indicadora de Freio de Estacionamento Fora da Faixa Alta OORH DTC 881-3 - Sada do Acionador da Luz Indicadora Sinal Direita Fora da Faixa Alta OORH DTC 882-3 - Sada do Acionador da Luz Indicadora Traseira Fora da Faixa Alta OORH DTC 522772-3 - Sada do Acionador da Luz de R Fora da Faixa Alta OORH ...................................... 9030-20-110 Sada do Acionador das Luzes Indicadoras Fora da Faixa Baixa OORL DTC 879-4 - Sada do Acionador da Luz Indicadora Sinal Esquerda Fora da Faixa Baixa OORL DTC 880-4 - Sada do Acionador da Luz Indicadora de Freio de Estacionamento Fora da Faixa Baixa OORL DTC 881-4 - Sada do Acionador da Luz Indicadora Sinal Direita Fora da Faixa Baixa OORL DTC 882-4 - Sada do Acionador da Luz Indicadora Traseira Fora da Faixa Baixa OORL DTC 522772-4 - Sada do Acionador da Luz de R Fora da Faixa Baixa OORL ................................... 9030-20-114 DTC 168-3 - Voltagem do Sistema a Bateria Fora da Faixa Alta OORH ............................................... 9030-20-117
9030-3
Seo 9030
Sistema Eltrico
CONTEDO (Continuao)
Alimentao de Tenso Comutada da Bateria (IGN) Fora da Faixa Alta OORH: DTC 522760-3 - Tenso Comutada Voltagem 1 (IGN 1) Fora da Faixa Alta OORH DTC 522761-3 - Tenso Comutada Voltagem 2 (IGN 2) Fora da Faixa Alta OORH DTC 522762-3 - Tenso Comutada Voltagem 3 (IGN 3) Fora da Faixa Alta OORH ............................... 9030-20-118 Alimentao +5 Volt Fora da Faixa Alta OORH: DTC 524251-0 - Circuito C de Alimentao de 5 Volt Fora da Faixa Alta OORH DTC 524260-0 - Circuito B de Alimentao de 5 Volt Fora da Faixa Alta OORH DTC 524261-0 - Circuito A de Alimentao de 5 Volt Fora da Faixa Alta OORH DTC 524261-3 - Circuito de Alimentao de 5 Volt Fora da Faixa Alta OORH (Mazda) ........................ 9030-20-125 DTC 168-4 - Voltagem do Sistema a Bateria Fora da Faixa Baixa OORL ............................................ 9030-20-132 Tenso Comutada (IGN) Alimentao de Tenso Fora da Faixa Baixa OORL: DTC 522760-4 - Tenso Comutada Voltagem 1 (IGN 1) Fora da Faixa Baixa OORL DTC 522761-4 - Tenso Comutada Voltagem 2 (IGN 2) Fora da Faixa Baixa OORL DTC 522762-4 - Tenso Comutada Voltagem 3 (IGN 3) Fora da Faixa Baixa OORL ........................... 9030-20-134 Alimentao +5 Volt Fora da Faixa Baixa OORL: DTC 524251-1 - Circuito C de Alimentao de 5 Volts Fora da Faixa Baixa OORL DTC 524260-1 - Circuito B de Alimentao de 5 Volts Fora da Faixa Baixa OORL DTC 524261-1 - Circuito A de Alimentao de 5 Volts Fora da Faixa Baixa OORL DTC 524261-4 - Circuito de Alimentao de 5 Volts Fora da Faixa Baixa OORL (Mazda) ................... 9030-20-140 Alimentao de Energia de 5 VDC ECU - Dados Incorretos (GM): DTC 524260-2 - Alimentao B do Sensor de 5 Volts da ECU - Sada Incorreta DTC 524260-11 - Alimentao B do Sensor de 5 Volt ECU - Dados Invlidos, Causa Desconhecida DTC 524261-2 - Alimentao A do Sensor de 5 Volts ECU - Sada Incorreta DTC 524261-11 - Alimentao A do Sensor de 5 Volt ECU - Dados Invlidos, Causa Desconhecida 9030-20-147 Sinal de Entrada do Sensor do Nvel de Combustvel/do Sensor de GLP Fora dos Limites Normais: DTC 96-3 - Sensor do Nvel de Combustvel/Sensor de GLP Fora da Faixa Alta OORH DTC 96-4 - Sensor do Nvel de Combustvel/Sensor de GLP Fora da Faixa Baixa OORL ................... 9030-20-151 DTC 522810-4 - Sinal de Excitao da Carga do Alternador Fora da Faixa Baixa OORL .................... 9030-20-155 Funcionamento Incorreto da Buzina: DTC 524213-1 - Acionador de Sada do Alarme da Buzina - OC DTC 524213-3 - Acionador de Sada do Alarme da Buzina OORH DTC 524213-4 - Acionador de Sada do Alarme da Buzina OORL ....................................................... 9030-20-159 Sada do Acionador da Bobina Fora da Faixa Alta OORH: DTC 523920-3 - Circuito de R 1 em Curto - Alto DTC 523925-3 - Acionador da Bobina Frente 2 / de R 1 / Retorno Fora da Faixa Alta (OORH) DTC 523930-3 - Acionador da Bobina Engatador Frente 1 / Retorno Fora da Faixa Alta (OORH) DTC 523977-3 - Acionador da Bobina Aux 2 de Retorno Base/Haste Fora da Faixa Alta (OORH) DTC 523978-3 - Acionador da Bobina Aux 1 de Retorno Base/Haste Fora da Faixa Alta (OORH) DTC 523986-3 - Acionador da Bobina Aux 3 de Retorno Base/Haste Fora da Faixa Alta (OORH) DTC 524284-3 - Acionador da Bobina Elevao / Abaixamento / de Retorno Fora da Faixa Alta OORH DTC 524285-3 - Acionador da Bobina de Inclinao Fora da Faixa Alta OORH ................................... 9030-20-162 Sada do Acionador da Bobina Fora da Faixa Baixa OORL: DTC 523978-4 - Acionador da Bobina Aux 1 Base/Haste Fora da Faixa Baixa OORL DTC 523977-4 - Acionador da Bobina Aux 2 Base/Haste Fora da Faixa Baixa OORL DTC 523986-4 - Acionador da Bobina Aux 3 Base/Haste Fora da Faixa Baixa OORL DTC 524284-4 - Acionador da Bobina Elevao / Abaixamento Fora da Faixa Baixa OORL DTC 524285-4 - Circuito da Base de Inclinao Fora da Faixa Baixa OORL DTC 523930-4 - Engatador Frente 1 / Circuito de Retorno Fora da Faixa Baixa OORL DTC 523920-4 - Circuito de R 1 Fora da Faixa Baixa OORL DTC 523925-4 - Circuito de Retorno Frente 2 / R 1 Fora da Faixa Baixa OORL ............................ 9030-20-167
9030-4
Seo 9030
Sistema Eltrico
CONTEDO (Continuao)
Corrente ao Acionador da Bobina Acima do Normal: DTC 523920-6 - Corrente do Circuito de R 1 Muito Alta DTC 523925-6 - Corrente Frente 2 / R 1 Muito Alta DTC 523930-6 - Corrente do Engatador Frente 1 Muito Alta DTC 523977-6 - Corrente Aux 2 Base / Haste Muito Elevada DTC 523978-6 - Corrente Aux 1 Base / Haste Muito Elevada DTC 523986-6 - Corrente Aux 3 Base / Haste Muito Elevada DTC 524284-6 - Corrente de Elevao / Abaixamento Muito Alta DTC 524285-6 - Corrente de Inclinao Base / Haste Muito Elevada ................................................... 9030-20-171 Sinal da Temperatura de Entrada de Ar Acima do Limite Permitido: DTC 105-3 - Sensor de Temperatura de Entrada de Ar Fora da Faixa Alta OORH (Mazda GLP ECU, GM) DTC 522570-3 - Sensor de Temperatura de Entrada de Ar Fora da Faixa Alta OORH (Mazda Gas ECU) ................................................................................................................................. 9030-20-175 Sinal da Temperatura de Entrada de Ar Abaixo do Limite Permitido: DTC 105-4 - Sensor de Temperatura de Entrada de Ar Fora da Faixa Baixa OORL (Mazda LPG ECU, GM) DTC 522570-4 - Sensor de Temperatura de Entrada de Ar Fora da Faixa Baixa OORL (Mazda Gasolina ECU) ........................................................................................................................ 9030-20-179 DTC 105-5 - Sensor de Temperatura de Entrada de Ar (Circuito Aberto) ............................................. 9030-20-182 DTC 106-3 - Sensor de Presso Absoluta do Coletor (MAP) Fora da Faixa Alta OORH ...................... 9030-20-184 DTC 106-4 - Sensor de Presso Absoluta do Coletor (MAP) OORL .................................................... 9030-20-188 Sensor MAP Apresenta Valor Incorreto: DTC 106-0 - Presso do Sensor MAP Maior que Faixa Normal de Operao (NOR) DTC 106-1 - Presso do Sensor MAP Menor que Faixa Normal de Operao (NOR) DTC 106-2 - Presso de Sensor MAP em Stall DTC 106-14 - Na Partida do Motor, Sensor MAP Apresenta Presso Atmosfrica ............................... 9030-20-192 DTC 522739-3 - Sensor de Oxignio OORH ........................................................................................ 9030-20-195 DTC 522739-5 - Circuito do Sensor de Oxignio Aberto ...................................................................... 9030-20-198 DTC 522739-6 - Sensor de Oxignio em Curto Massa ..................................................................... 9030-20-201 DTC 522735-2 - Sensor de Oxignio com Falha na Corrente .............................................................. 9030-20-203 DTC 522735-4 - Sinal do Sensor de Oxignio OORL .......................................................................... 9030-20-205 DTC 522735-5 - Circuito do Sinal do Sensor de Oxignio Aberto ......................................................... 9030-20-207 DTC 522735-6 - Sensor de Oxignio com Falta de Corrente ............................................................... 9030-20-209 Falha no Circuito do Sensor de Oxignio: DTC 522630-2 - Sensor de Oxignio No Liga (Pobre) DTC 522631-2 - Sensor de Oxignio No Liga (Rica) DTC 522635-3 - Correo de Combustvel a Curto Prazo (Pobre) DTC 522635-4 - Correo de Combustvel a Curto Prazo (Rica) ......................................................... 9030-20-211 DTC 522737-10 - Sensor de Oxignio AROC (Resposta Lenta) .......................................................... 9030-20-214 Circuito do Acionador do Injetor em curto com B+: DTC 651-3 - Motor GM a Gasolina - Acionamento do Injetor 1 em curto com B+ DTC 652-3 - Motor GM a Gasolina - Acionamento do Injetor 2 em curto com B+ DTC 653-3 - Motor GM a Gasolina - Acionamento do Injetor 3 em curto com B+ DTC 654-3 - Motor GM a Gasolina - Acionamento do Injetor 4 em curto com B+ DTC 522721-3 - Motor GM a GLP - Acionamento do Injetor 1 em curto com B+ DTC 522722-3 - Motor GM a GLP - Acionamento do Injetor 2 em curto com B+ DTC 522723-3 - Motor GM a GLP - Acionamento do Injetor 3 em curto com B+ DTC 522724-3 - Motor GM a GLP - Acionamento do Injetor 4 em curto com B+ .................................. 9030-20-216 Circuito do Acionador do Injetor Aberto: DTC 651-5 - Motor GM a Gasolina - Circuito do Acionamento do Injetor 1 Aberto DTC 652-5 - Motor GM a Gasolina - Circuito do Acionamento do Injetor 2 Aberto DTC 653-5 - Motor GM a Gasolina - Circuito do Acionamento do Injetor 3 Aberto DTC 654-5 - Motor GM a Gasolina - Circuito do Acionamento do Injetor 4 Aberto ................................. 9030-20-220 9030-5
Seo 9030
Sistema Eltrico
CONTEDO (Continuao)
Circuito do Acionador do Injetor em Curto Massa: DTC 651-6 - Motor GM a Gasolina - Circuito de Acionamento do Injetor 1 em Curto Massa DTC 652-6 - Motor GM a Gasolina - Circuito de Acionamento do Injetor 2 em Curto Massa DTC 653-6 - Motor GM a Gasolina - Circuito de Acionamento do Injetor 3 em Curto Massa DTC 654-6 - Motor GM a Gasolina - Circuito de Acionamento do Injetor 4 em Curto Massa DTC 522721-6 - Motor GM a GLP - Circuito de Acionamento do Injetor 1 em Curto Massa DTC 522722-6 - Motor GM a GLP - Circuito de Acionamento do Injetor 2 em Curto Massa DTC 522723-6 - Motor GM a GLP - Circuito de Acionamento do Injetor 3 em Curto Massa DTC 522724-6 - Motor GM a GLP - Circuito de Acionamento do Injetor 4 em Curto Massa .............. 9030-20-223 Dados Consecutivos (CANbus) Falha de Comunicao: DTC 2000-9 - CANbus Inoperante (GM ECU) DTC 2000-12 - CANbus Falha de Comunicao com o VSM DTC 2000-12 - CANbus Falhas (Mazda ECU) DTC 2003-12 - CANbus Falha com o TCU DTC 2023-12 - CANbus Falha com o Visor do Painel de Instrumentos DTC 2039-12 - VSM CANbus DESLIGADO DTC 2235-12 - CANbus Falha de Comunicao com o Joystick DTC 2236-12 - CANbus Falha de Comunicao com o ILM DTC 524258-2 - CANbus DESLIGADO, Visor VSM .............................................................................. 9030-20-227 Falha de Integridade de Memria: DTC 524236-14 - Falha na Integridade da Memria do VSM DTC 524262-12 - Erro de Clula DTC 524263-1 - Queda de Fora no Comandada DTC 524268-12 - Parmetro Invlido ................................................................................................... 9030-20-234 Erro de Redundncia no Microprocessador: DTC 522690-2 - Erro de Redundncia no Microprocessador (Motor GM-ECU) DTC 522690-12 - SPI Bus Erro de Comunicao DTC 522691-2 - Redundncia no Microprocessador - Verificao da Lgica DTC 522691-12 - ECU do Motor GM - Falha de Verificao DTC 522692-2 - ECU do Motor GM Redundncia no Microprocessador, Falha Geral A/D DTC 522693-12 - Falha no Processador Central Interno ou no Circuito Eltrico (ECU do Motor Mazda a Gasolina) DTC 522694-12 - ECU do Motor GM Falha na Memria RAM - Falha de Verificao DTC 522695-2 - Erro de Redundncia na ECU do Motor GM - Acelerao/Desacelerao DTC 522696-2 - Erro de Redundncia na ECU do Pedal do Acelerador do Motor GM - Acelerao/Desacelerao DTC 522698-2 - Falha de Redundncia no Relgio do Microprocessador da ECU do Motor GM DTC 522699-2 - Falha de Redundncia no Microprocessador da ECU do Motor GM DTC 522700-2 - Falha de Redundncia no Microprocessador da ECU do Motor GM - Esgotamento de Tempo DTC 628-12 - Falha de Verificao na Memria de Programao da ECU do Motor GM DTC 630-12 - Cdigo ECU do Motor GM - Falha de Verificao DTC 522697-12 - Falha no Processador Central Interno ou no Circuito Eltrico (ECU do Motor Mazda a GLP / Gasolina GCU) ..................................................................................... 9030-20-236 Dados Assimtricos da RPM do Motor: DTC 190-2 - Medio do Sensor de RPM do Motor Inferior s Rotaes do Motor (Yanmar) DTC 190-7 - Rotaes do Motor Acima do Comando DTC 522585-2 - Sensor de RPM do Motor (ECU do Motor Mazda a Gasolina) .................................... 9030-20-238 DTC 522752-9 - Sensor do Comando de Vlvula Sem Sinal ............................................................... 9030-20-243 Sensores TOSS e TISS Intermitentes / Sem Sadas: DTC 524264-2 - Dados Assimtricos DTC 524264-14 - Situaes Especiais TOSS / TISS DTC 524265-2 - Dados Assimtricos DTC 524271-2 - Pulso do Sensor TISS Baixo ...................................................................................... 9030-20-246 9030-6
Seo 9030
Sistema Eltrico
CONTEDO (Continuao)
Erro de Dados do Joystick: DTC 628-12 - Falha de Verificao DTC 630-12 - Falha na Memria de Calibrao DTC 2660-3 - Joystick 1 Posio X Fora da Faixa Alta OORH DTC 2660-4 - Joystick 1 Posio X Fora da Faixa Baixa OORL DTC 2661-3 - Joystick 1 Posio Y Fora da Faixa Alta OORH DTC 2661-4 - Joystick 1 Posio Y Fora da Faixa Baixa OORL DTC 2802-12 - Erro de Dados EEPROM DTC 523510-12 - Falha no Conjunto Joystick DTC 523511-12 - Falha no Corpo Principal do Joystick 1 DTC 523515-3 - Boto Esquerdo do Joystick Fora da Faixa Alta OORH DTC 523515-4 - Boto Esquerdo do Joystick Fora da Faixa Baixa OORL DTC 523519-3 - Boto Direito do Joystick Fora da Faixa Alta OORH DTC 523519-4 - Boto Direito do Joystick Fora da Faixa Baixa OORL ................................................ 9030-20-250 Erro de Dados no Mdulo de Mini-Alavancas MLM: DTC 2802-12 - Falha no Mdulo de Mini-Alavancas (MLM) DTC 628-12 - Falha de Verificao DTC 630-12 - Falha na Memria de Calibrao DTC 523261-3 - Posio da Alavanca 1 Fora da Faixa Alta OORH DTC 523261-4 - Posio da Alavanca 1 Fora da Faixa Baixa OORL DTC 523257-3 - Posio da Alavanca 2 Fora da Faixa Alta OORH DTC 523257-4 - Posio da Alavanca 2 Fora da Faixa Baixa OORL DTC 523253-3 - Posio da Alavanca 3 Fora da Faixa Alta OORH DTC 523253-4 - Posio da Alavanca 3 Fora da Faixa Baixa OORL DTC 523249-3 - Posio da Alavanca 4 Fora da Faixa Alta OORH DTC 523249-4 - Posio da Alavanca 4 Fora da Faixa Baixa OORL ................................................... 9030-20-252 Entrada do Interruptor do Pedal Fora da Faixa Alta OORH: DTC 522780-3 - Monotrol - Interruptor Frente Fora da Faixa Alta OORH DTC 522781-3 - Monotrol - Interruptor de R Fora da Faixa Alta OORH ............................................ 9030-20-254 Entrada do Interruptor do Pedal Fora da Faixa Baixa OORL: DTC 522780-4 - Monotrol - Interruptor Frente Fora da Faixa Baixa OORL DTC 522781-4 - Monotrol - Interruptor de R Fora da Faixa Baixa OORL ......................................... 9030-20-257 DTC 522780-2 - Dados de Entrada do Interruptor do Pedal Incorretos ................................................ 9030-20-259 DTC 111-1 - Nvel do Lquido de Arrefecimento do Radiador Baixo ou Falha no Circuito de Refrigerao ....................................................................................................................... 9030-20-261 DTC 524252-2 - Falha na Memria do Painel de Instrumentos (DSC) - Falha de Verificao .............. 9030-20-265 DTC 524253-14 - Queda de Fora no Controlada .............................................................................. 9030-20-266 DTC 524255-2 - Temperatura Incorreta no DSC .................................................................................. 9030-20-267 Presso Baromtrica Acima do Aceitvel: DTC 108-0 - Presso Baromtrica Acima do Limite Aceitvel DTC 108-1 - Presso Baromtrica Abaixo do Limite Aceitvel ............................................................. 9030-20-268 Sensor de Oxignio (H2OS) - Sinal do Circuito Adaptive/Multiplicador Fora dos Limites Aceitveis: DTC 522655-0 - Controle de Emisses de Curto Prazo 35% Maior que NOR DTC 522655-1 - Controle de Emisses de Curto Prazo 35% Menor que NOR DTC 522660-0 - Controle de Emisses de Longo Prazo 30% Maior que NOR DTC 522660-1 - Controle de Emisses de Longo Prazo 30% Menor que NOR .................................. 9030-20-270
9030-7
Seo 9030
Sistema Eltrico
CONTEDO (Continuao)
Comandos do Painel de Instrumentos (DSC) Travados: DTC 524212-2 - Falha no DSC - Interruptor Sinal Esquerda Travado DTC 524211-2 - Falha no DSC - Interruptor Sinal Direita Travado DTC 524210-2 - Falha no DSC - Boto Enter Travado DTC 524209-2 - Falha no DSC - Boto Liga/Desliga Travado DTC 524208-2 - Falha no DSC - Interruptor Luz Compartimento Operador Travado DTC 524207-2 - Falha no DSC - Interruptor Farol DianteitoTravado DTC 524206-2 - Falha no DSC - Boto de Seleo 1a Marcha Travado DTC 524205-2 - Falha no DSC - Boto Lavador do Pra-Brisa Travado DTC 524204-2 - Falha no DSC - Boto Sem FunoTravado DTC 524203-2 - Falha no DSC - Boto do Limpador do Pra-Brisa Dianteiro Travado DTC 524202-2 - Falha no DSC - Boto Sem Funo Travado DTC 524201-2 - Falha no DSC - Boto do Limpador do Pra-Brisa Traseiro Travado DTC 524200-2 - Falha no DSC - Boto de rel auxiliar de controle N1 Travado DTC 524199-2 - Falha no DSC - Boto de rel auxiliar de controle N2 Travado DTC 524198-2 - Falha no DSC - Boto de rel auxiliar de controle N3 Travado DTC 524197-2 - Falha no DSC - Boto Partida do Motor Liga/Desliga ............................................... 9030-20-273 Grupo 30 - Sintomas Observados Motor Continua a Operar Mesmo com Cap do Compartimento do Motor Levantado .................................. 9030-30-1 Motor Pra ou Apresenta Falhas na Partida .................................................................................................. 9030-30-3 Funes Eltricas No Operam .................................................................................................................... 9030-30-5 Funes Eltricas No Desligam ................................................................................................................ 9030-30-10 Funes Eletro-Hidrulicas No Funcionam com Brao do Assento do Operador Abaixado ..................... 9030-30-16 Funes Eletro-Hidrulicas Funcionam com Brao do Assento do Operador Elevado .............................. 9030-30-19 Empilhadeira No Liga ................................................................................................................................ 9030-30-22 Ar Quente No Opera Adequadamente ....................................................................................................... 9030-30-27 Fluxo de Ar No Atinge Temperatura Desejada ........................................................................................... 9030-30-30 Fluxo Insuficiente de Ar na Sada do Aquecedor .......................................................................................... 9030-30-31 Acessrio Ventilador Inoperante (Caso Equipado) ...................................................................................... 9030-30-32 Luz do Teto No Funciona ........................................................................................................................... 9030-30-35
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Sistema Eltrico
ALERTA
Devem ser observadas e tomadas todas as precaues de segurana ao efetuar manutenes nas empilhadeiras e ao trabalhar prximo s mesmas. (Verifique instrues no Manual do Operador e no Manual de Manuteno). 1. A primeira providncia refere-se empilhadeira desligada e com o freio de estacionamento acionado, ao menos que haja orientao ao contrrio. A tabela de Cdigo de Falha (DTC) indicar: Nmero Indicativo Tipo de Falha (SPN) Modo de Falha (FMI) (definies dos FMIs podem ser encontradas nas Referncias e Listas dos Modo de Falha, Pgina 9080-70-1) Uma rpida descrio da falha/sintoma Este nmero aparece no Visor de Cristal Lquido (LCD) do Painel de Instrumentos (DSC). Alm de falhas que podero ser apresentadas no LCD, o sistema capaz de mostrar um registro histrico de falhas armazenado no Gerenciador do Sistema Veicular (VSM), e em algumas unidades de controle quando estas existirem. Registros de Falha do VSM Registros de Falha do Motor Registros de Falha na Transmisso Registros de Falha no HYDR Fault Estes registros histricos so acessveis aos Tcnicos de Servio. Veja Procedimentos de Diagnstico para as instrues sobre como acessar o registro de falhas. 3. Abreviaes e Acrnimos sero definidos quando forem utilizados pela primeira vez em determinado procedimento. Eles esto tambm listados e definidos na seo Abreviaes e Acrnimos, Abreviaes e Acrnimos, Pgina 9080-50-1 neste Manual.
2.
9030-03-1
Manuteno Geral e Dados de Diagnstico 5. A maioria dos problemas eltricos sero relacionados aos chicotes: Conectores no conectados ou travados totalmente Os pinos dos conectores no inseridos totalmente Circuitos ligados incorretamente aos conectores durante manuteno Pinos dos conectores avariados 6. Sugestes no reparo dos principais componentes: a. Mdulo de Distribuio de Potncia (PDM): Fusveis queimados podem ser facilmente verificados sem a necessidade de remoo do PDM. Os fusveis apresentam soquetes de encaixe, facilitando a conexo da ponta de prova. Todos os rels apresentam soquetes Supressor transiente e resistor ativador do alternador apresentam soquetes Localizao de cada componente fixada na tampa interna b. Gerenciador do Sistema Veicular (VSM): Os conectores so chavetados e codificados por cores No so passveis de manuteno ltimo item substituvel nos procedimentos de diagnstico No transfira VSMs ou DSCs de outras empilhadeiras sem seguir os corretos procedi mentos de manuteno Antes de efetuar a substituio do VSM ou do DSC, certifique-se do nmero de srie o mesmo da empilhadeira 7. Ao efetuar diagnstico de falhas eltricas, eletrnicas, e de seus sintomas verifique: a. Certifique-se da correta ligao do conector e da adequada instalao de dispositivos como clips, abas, e demais travas de segurana. b. Examine visualmente os conectores e as terminaes dos chicotes, e verifique a existncia de pinos ou soquetes enterrados ou desgastados. c. Ao efetuar medio de voltagem, no utilizar o carro-suporte ou o chassi como ponto de teste (massa) para retorno comum ou negativo. O negativo para estes sistemas so isolados e identificados como controle negativo, sinal negativo e CAN negativo. Utilize o chassi como medida somente quando for definido nos procedimentos. 9.
Sistema Eltrico d. Antes de abrir qualquer conector ou remover qualquer fiao de seu ponto de terminao, desconecte o cabo negativo (-) da bateria. Se a empilhadeira for equipada com Chave Geral (Chave T), puxar a T e desconectar a bateria. IMPORTANTE: O Diagrama Esquemtico do Sistema Eltrico utilizado como referncia neste Manual ser detalhado no Circuito 8000 SRM 1152. Antes de proceder com qualquer mudana ou alterao no sitema eltrico da empilhadeira, verifique se as informaes esto atuais e se as revises na base de dados foram efetuadas. Antes de efetuar qualquer correo ou mudana na instalao eltrica, verifique se a numerao e a cor do fio a ser manuseado coincidem com a informao descrita no esquema de referncia, diagrama de fiao, ou instrues especiais disponveis. IMPORTANTE: H possibilidade da existncia de itens opcionais e acessrios instalados na empilhadeira por terceiros, e cujas fiaes no atendam aos padres e especificaes Hyster. Sempre que possvel os fornecedores devem procurar seguir os padres e especificaes de instalao eltrica quando conect-los aos circuitos Hyster. 8. Quando a instalao eltrica presente nas empilhadeiras estiverem em conformidade com o circuito eltrico padro de identificao ES-1359, e apresen tarem sua superfcie marcada com os nmeros de circuito ID, utilize as cores conforme indicado abaixo. Veja tambm Tabela 9030-03-2, Pgina 9030-03-14. a. Vermelho = Circuitos de bateria e circuitos de 5-volts de suprimento b. Preto = Negativo- Alta Corrente c. Verde = Ligao Massa d. Branco = Outros Circuitos e. Par Torcido (Amarelo / Verde) = CANbus Amarelo = CANbus Alta (+) Verde = CANbus Baixa (-) f. Par Torcido (Azul Escuro / Rosa e Azul Escuro / Branco) = CANbus, (Mazda) Azul Escuro / Rosa = CANbus Alta(+) Azul Escuro / Branco = CANbus Baixa(-) Os conectores apresentados nos diagramas esquemticos e nas referncias esto identificados nesta seo: Veja Figura 9030-03-1, Pgina 9030-03-3. a. CPSXXX - Conector de Soquete (CPS), sendo o cdigo XXX o seu nmero identificador. b. CRPXXX - Conector Receptador de Pinos (CRP), sendo o cdigo XXX o seu nmero identificador.
9030-03-2
Sistema Eltrico
10. Ao completar o Procedimento de Diagnstico, verifique se: a. Todas as peas removidas para substituio, teste ou para viabilizar o trabalho foram novamente reinstaladas. b. Todos os conectores eltricos foram restaurados. c. Caso sejam necessrios testes operacionais ou de verificaes, certifique-se que o local de trabalho esteja livre de pessoas, obstrues ou estejam imprprios para trabalho. d. A empilhadeira esteja em local apropriado e prepa rado para um procedimento seguro. e .Equipamento de suporte e as ferramentas tenham sido removidos e armazenados adequadamente. f. Caso o trabalho tenha sido concludo, e a empilhadeira tenha que ser guardada ou desativada, verifique: (1) Torre/Carro-Suporte/Garfos esto posicionados de forma segura. (2) Caso seja a GLP fecha a vlvula de corte de combustvel. (3) Verifique se a mquina encontra-se DESLIGADA. (4) Caso seja equipada com cabine, esta esteja seguramente fechada.
PROCEDIMENTOS DE DIAGNSTICOS
Esta seo descreve o processo geral de identificao, localizao, estrutura e performance dos procedimentos de diagnstico presentes neste manual.
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Sistema Eltrico O horrio (H = hora) da primeira ocorrncia (Linha Inferior, Canto Direito do Visor). IMPORTANTE: Os Registros de Falha acima apenas sero mostrados no visor caso o dispositivo controlador esteja instalado na empilhadeira, conforme configurao prevista no Arquivo de Dados de Configurao (CDF) do Gerenciador do Sistema Veicular (VSM). Falhas do motor sero, por exemplo, armazenadas no registro de falha da Unidade de Controle do Motor (ECU) ou da Unidade de Controle do Governor (GCU) Mazda, ou mesmo da ECU do Motor GM.
9030-03-4
Sistema Eltrico O prximo elemento identificvel no procedimento ser a VERIFICAO OPERACIONAL. Esta uma parte crucial no procedimento e no deve ser pulada. Esta verificao operacional deve ser feita neste estgio do processo permitindo ao usurio: Verificar se o nmero de srie da empilhadeira o mesmo de seus componentes-chave, como o caso do Sistema de Controle Integrado (VSM, DSC, entre outros). Caso estes nmeros apresentem divergncias, as informaes e os cdigos de falhas podero ser imprecisos. Verifique se o Cdigo de Falha (DTC) ainda apresenta uma falha vlida. Se o Cdigo de Falha for limpo durante reinicializao da mquina, esta pode no terse tratado de uma falha grave, e caso no reaparea no visor, no h como identific-la ou diagnostic-la no sistema. Caso esta situao acontea espordica ou continuamente com o mesmo Cdigo de Falha, acesse e faa uma reviso do registro histrico de falha para este grupo, determinando a freqncia da falha e a ltima vez em que esta foi reportada. Este procedimento pode ser til em falhas intermitentes e quando as condies em que a falha ocorreu podem ser repetidas. A verificao operacional guia tambm o tcnico para a correta causa no procedimento, com base na configurao da mquina e do sistema, outros sintomas. Bem como aconselhar o usurio quando da existncia de algumas exigncias e condies a serem cumpridas no procedimento (como por exemplo operar a mquina at esta atingir a temperatura normal, efetuar a recarga da bateria antes do procedimento etc.). O verificao operacional tambm efetuada para verificar se o problema foi corrigido e se os componentes e dispositivos restabelecidos dentros das condies de operao. O prximo item que parece no procedimento a CAUSA A. Ele introduz quem est efetuando o diagnstico na primeira sequncia de testes ou medidas conforme descrito a seguir: Causas Adicionais Possveis Instrues de Reposio / Manuteno Correo da falha Verificao operacional do dispositivo que sofreu manuteno ou foi substitudo
Manuteno Geral e Dados de Diagnstico rncia. Os diagramas permitem a quem est diagnosticando a medir, verificar, e tomar decises cruciais na busca pela raiz do problema encontrado. O diagramas podem conter: Um pequeno desenho do circuito suspeito. A identificao da fiao e a funo do circuito. A Localizao dos Pinos Conectores. As informaes de referncia especiais para o dispositivo ou componente.
CUIDADO
Importante destacar que as instrues de fbrica do Manual de Manuteno do Motor GM proibe a sondagem dos conectores da ECU com o uso de qualquer tipo de fios ou pino de resistncia. E que smente podem ser efetuadas medidas de continuidade destes conectores com o uso de ferramentas apropriadas. Dando continuidade ao procedimento, os prximos itens so os DIAGRAMAS que do suporte ao diagnstico e proporcionam informaes pertinentes para a instalao eltrica, conectores, fora, sinal e demais dados de refe-
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Sistema Eltrico
Presso do leo do Motor OORH em Stall ........................................................................................ 9030-20-1 Presso do leo do Motor OORH ...................................................................................................... 9030-20-1 Presso do leo do Motor OORL ...................................................................................................... 9030-20-7 Sensor de Temperatura de Entrada de Ar OORH (Mazda GLP ECU, GM) .................................... 9030-20-175 Sensor de Temperatura de Entrada de Ar OORL (Mazda GLP ECU, GM) ..................................... 9030-20-179 Sensor de Temperatura de Entrada de Ar OC (Mazda GLP ECU, GM) .......................................... 9030-20-182 Presso do Sensor de Presso Absoluta do Coletor (MAP) Maior que NOR ................................. 9030-20-192 Na Partida do Motor Sensor MAP apresenta Presso Atmosfrica ................................................ 9030-20-192 Presso do Sensor de Presso Absoluta do Coletor (MAP) Menor que NOR ................................ 9030-20-192 Presso do Sensor MAP em Stall .................................................................................................. 9030-20-192 Sensor de Presso Absoluta do Coletor (MAP) OORH .................................................................. 9030-20-184 Sensor de Presso Absoluta do Coletor (MAP) OORL .................................................................. 9030-20-188 Presso Baromtrica Acima do Limite Aceitvel ............................................................................ 9030-20-268 Presso Baromtrica Abaixo do Limite Aceitvel ........................................................................... 9030-20-268 Temperatura do Lquido de Arrefecimento do Motor Apresenta Variaes Anormais (Mazda) (GM) .................................................................................. 9030-20-35 Temperatura do Lquido de Arrefecimento do Motor Muito Baixa Aps Perodo de Aquecimento ............ 9030-20-32 Temperatura do Lquido de Arrefecimento OORH (Yanmar, Mazda GLP ECU/Gasolina GCU e GM) ......... 9030-20-21 Sensor de Temperatura do Lquido de Arrefecimento OORL Yanmar, Mazda (GLP ECU/Gasolina GCU e GM) ............................................................................ 9030-20-27 Circuito do Sensor de Temperatura do Lquido de Arrefecimento Aberto (GM) ................................. 9030-20-21 Nvel do Lquido de Arrefecimento do Radiador Baixo ou Falha no Circuito de Refrigerao ............... 9030-20-261 Voltagem do Sistema a Bateria OORH .......................................................................................... 9030-20-117 Voltagem do Sistema a Bateria OORL ........................................................................................... 9030-20-132 Sensor de Temperatura do leo da Transmisso OORH ................................................................ 9030-20-21 Sensor de Temperatura do leo de Transmisso OORL ................................................................ 9030-20-27 Medio do Sensor de RPM do Motor Inferior s Rotaes do Motor (Yanmar) ............................. 9030-20-238 Rotaes do Motor Acima do Comando ......................................................................................... 9030-20-238 CANbus Falha de Comunicao com o VSM ................................................................................ 9030-20-227 CANbus Falhas (Mazda ECU) ....................................................................................................... 9030-20-227 CANbus Inoperante (GM ECU) ...................................................................................................... 9030-20-227 CANbus Falha com o TCU ............................................................................................................ 9030-20-227 CANbus Falha com o Visor do Painel de Instrumentos ................................................................. 9030-20-227 VSM CANbus DESLIGADO ........................................................................................................... 9030-20-227 CANbus Falha de Comunicao com o Joystick .......................................................................... 9030-20-227 CANbus Falha de Comunicao com o ILM ................................................................................... 9030-20-227 Sada do Acionador do Rel do Farol Dianteiro (RL4) OORH .......................................................... 9030-20-79 Sada do Acionador Rel do Farol Dianteiro (RL4) OORL ............................................................... 9030-20-85 Joystick 1 Posio X OORH ........................................................................................................... 9030-20-250 Joystick 1 Posio X OORL ........................................................................................................... 9030-20-250 Joystick 1 Posio Y OORH ........................................................................................................... 9030-20-250
9030-03-6
Sistema Eltrico
Joystick 1 Posio Y OORL ..................................................................................................... 9030-20-250 Erro de Dados EEPROM ......................................................................................................... 9030-20-250 Falha no Mdulo de Mini-Alavancas (MLM) ............................................................................... 9030-20-252 Sinais A ou B do Sensor de Posio do Acelerador No Sincronizados .................................. 9030-20-49 Valores dos sinais A ou B do Sensor de Posio do Acelerador Diferentes do Comando ........ 9030-20-49 RPM Maior que Comandado pelo Acelerador ............................................................................. 9030-20-68 Sensor de Temperatura do Lquido de Arrefecimento OORH (Mazda a Gasolina ECU) ............ 9030-20-21 Sensor de Temperatura do Lquido de Arrefecimento OORL (Mazda a Gasolina ECU) ............. 9030-20-27 Sensor de Temperatura de Entrada de Ar OORH (Mazda Gas ECU) ...................................... 9030-20-175 Sensor de Temperatura de Entrada de Ar OORL (Mazda Gas ECU) ....................................... 9030-20-179 Sensor de RPM do Motor (Mazda Gas ECU) ........................................................................... 9030-20-238 Sensor de Oxignio No Liga (Pobre) ....................................................................................... 9030-20-211 Sensor de Oxignio No Liga (Rica) ......................................................................................... 9030-20-211 Correo de Combustvel a Curto Prazo (Pobre) ..................................................................... 9030-20-211 Correo de Combustvel a Curto Prazo (Rica) ....................................................................... 9030-20-211 Controle de emisso de curto prazo 35% maior que NOR ...................................................... 9030-20-270 Controle de emisso de curto prazo 35% menor que NOR ..................................................... 9030-20-270 Controle de emisso de longo prazo 30% maior que NOR ..................................................... 9030-20-270 Controle de emisso de longo prazo 30% menor que NOR .................................................... 9030-20-270 SPI Bus Erro de Comunicao ................................................................................................ 9030-20-236 Erro de Redundncia no Microprocessador (Motor GM-ECU) ................................................. 9030-20-236 ECU do Motor GM - Falha de Verificao ................................................................................. 9030-20-236 Redundncia no Microprocessador - Verificao da Lgica ..................................................... 9030-20-236 ECU do Motor GM Redundncia no Microprocessador, Falha Geral A/D ................................. 9030-20-236 Falha no Processador Central Interno ou no Circuito Eltrico (ECU do Motor Mazda a Gasolina) ........................................................................................... 9030-20-236 ECU do Motor GM Falha na Memria RAM - Falha de Verificao ........................................... 9030-20-236 Erro de Redundncia na ECU do Regulador do Motor GM - Acelerao/Desacelerao ........ 9030-20-236 Erro de Redundncia na ECU do Pedal do Acelerador do Motor GM- Acelerao/Desascel. .... 9030-20-236 Falha no Processador Central Interno ou no Circuito Eltrico (ECU do Motor Mazda a GLP / Gasolina GCU) ........................................................................ 9030-20-236 Falha de Redundncia no Relgio do Microprocessador da ECU do Motor GM ...................... 9030-20-236 Falha de Redundncia do Microprocessador da ECU do Motor GM ........................................ 9030-20-236 Falha de Redundncia do Microprocessador da ECU do Motor GM - Esgotamento de Tempo ..... 9030-20-236 Sensor de Posio do Acelerador Mecnico OORH (Mazda a Gasolina ECU) ......................... 9030-20-56 Sensor de Posio do Acelerador Mecnico (Mazda a Gasolina ECU) OORHL ....................... 9030-20-62 Sensor de Posio do Acelerador A OORH (Yanmar, Mazda, GM) ............................................ 9030-20-56 Sensor de Posio do Acelerador A (GM, Mazda,Yanmar) OORL ............................................. 9030-20-62 Sensor de Posio do Acelerador B OORH (Yanmar, Mazda, GM) ........................................... 9030-20-56 Sensor de Posio do Acelerador B (GM, Mazda,Yanmar) OORL ............................................ 9030-20-62 Sensor de Posio do Acelerador A OORH ............................................................................... 9030-20-39 Sensor de Posio do Acelerador A OORL ................................................................................ 9030-20-44 Sensor de Posio do Acelerador B OORH .............................................................................. 9030-20-39 Sensor de Posio do Acelerador B OORL ............................................................................... 9030-20-44 Sensor de Posio do Acelerador Mecnico OORH (Mazda a GLP ECU, Gasolina GCU) ....... 9030-20-56 Sensor de Posio do Acelerador Mecnico (Mazda a GLP ECU, Gasolina GCU)OORL ......... 9030-20-62 Motor GM a GLP - Acionamento do Injetor 1 em curto com B+ ................................................ 9030-20-216 Motor GM a GLP - Acionamento do Injetor 1 em Curto massa .............................................. 9030-20-223 Acionamento do Injetor 2 em curto com B+ ............................................................................. 9030-20-216 Motor GM a GLP - Acionamento do Injetor 2 em Curto massa .............................................. 9030-20-223 Acionamento do Injetor 3 em curto com B+ ............................................................................. 9030-20-216 Motor GM a GLP - Acionamento do Injetor 3 em Curto com massa ...................................... 9030-20-223 Acionamento do Injetor 4 em curto com B+ ............................................................................. 9030-20-216 9030-03-7
Sistema Eltrico
Motor GM a GLP - Cicruito de Acionamento do Injetor 4 em Curto massa ............................. 9030-20-223 Sensor de Oxignio com Falha na Corrente ............................................................................. 9030-20-203 Sinal do Sensor de Oxignio OORL .......................................................................................... 9030-20-205 Circuito do Sinal do Sensor de Oxignio Aberto ........................................................................ 9030-20-207 Sensor de Oxignio - Falta de Corrente .................................................................................... 9030-20-209 Sensor de Oxignio AROC (Resposta Lenta) ........................................................................... 9030-20-214 Aquecedor do Sensor de Oxignio OORH ................................................................................ 9030-20-195 Circuito do Sensor de Oxignio Aberto ..................................................................................... 9030-20-198 Sensor de Oxignio em Curto Massa .................................................................................... 9030-20-201 Sensor do Comando de Vlvula Sem Sinal .............................................................................. 9030-20-243 Sada do Acionador do Rel da Bomba de Combustvel (RL2) OORH ....................................... 9030-20-79 Sada do Acionador do Rel da Bomba de Combustvel (RL2) OORL ........................................ 9030-20-85 Sada do Acionador do Rel do Alarme de R (RL3) OORH ....................................................... 9030-20-79 Sada do Acionador do Rel do Alarme de R (RL3) OORL ....................................................... 9030-20-85 Tenso Comutada Voltagem 1 (IGN 1) OORH .......................................................................... 9030-20-118 Tenso Comutada Voltagem 1 (IGN 1) OORL ......................................................................... 9030-20-134 Tenso Comutada Voltagem 2 (IGN 2) OORH ......................................................................... 9030-20-118 Tenso Comutada Voltagem 2 (IGN 2) OORL ......................................................................... 9030-20-134 Tenso Comutada Voltagem 3 (IGN 3) OORH ......................................................................... 9030-20-118 Tenso Comutada Voltagem 3 (IGN 3) OORL ......................................................................... 9030-20-134 Sada do Acionador do Rele da Ignio 1 (RL6) OORH .............................................................. 9030-20-79 Sada do Acionador do Rele da Ignio 1 (RL6) OORL .............................................................. 9030-20-85 Sada do Acionador do Rele da Ignio 3 (RL1) OORH .............................................................. 9030-20-79 Sada do Acionador do Rele da Ignio 3 (RL1) OORL .............................................................. 9030-20-85 Sada do Acionador da Luz de R OORH ................................................................................. 9030-20-110 Sada do Acionador da Luz de R OORL .................................................................................. 9030-20-114 Dados de Entrada do Interruptor do Pedal Incorretos ............................................................... 9030-20-259 Monotrol - Interruptor Frente OORH ................................................................................... 9030-20-254 Monotrol - Interruptor Frente OORL .................................................................................... 9030-20-257 Monotrol - Interruptor de R OORH ........................................................................................ 9030-20-254 Monotrol - Interruptor de R OORL ........................................................................................ 9030-20-257 Sinal de Excitao da Carga do Alternador OORL .................................................................... 9030-20-155 Posio da Alavanca 4 OORH .................................................................................................. 9030-20-252 Posio da Alavanca 4 OORL .................................................................................................. 9030-20-252 Posio da Alavanca 3 OORH .................................................................................................. 9030-20-252 Posio da Alavanca 3 OORL .................................................................................................. 9030-20-252 Posio da Alavanca 2 OORH .................................................................................................. 9030-20-252 Posio da Alavanca 2 OORL .................................................................................................. 9030-20-252 Posio da Alavanca 1 OORH .................................................................................................. 9030-20-252 Posio da Alavanca 1 OORL .................................................................................................. 9030-20-252 Falha no Conjunto Joystick ....................................................................................................... 9030-20-250 Falha no Corpo Principal do Joystick ........................................................................................ 9030-20-250 Boto Esquerdo do Joystick OORH .......................................................................................... 9030-20-250 Boto Esquerdo do Joystick OORL .......................................................................................... 9030-20-250 Boto Direito do Joystick OORH ............................................................................................... 9030-20-250 Boto Direito do Joystick OORL ............................................................................................... 9030-20-250 Sensor de Posio do Freio de Estacionamento OORH ............................................................ 9030-20-69 Posio do Freio de Estacionamento OORL .............................................................................. 9030-20-74 Presso do Freio de Servio OORH ............................................................................................. 9030-20-1 Presso do Freio de Servio OORL ............................................................................................. 9030-20-7 Sensor do Pedal do Freio OORH ................................................................................................ 9030-20-69
9030-03-8
Sistema Eltrico
Sensor de Posio do Pedal do Freio OORL ............................................................................. 9030-20-74 Circuito de R 1 em curto - Alto ................................................................................................ 9030-20-162 Circuito de R 1 OORL ............................................................................................................. 9030-20-167 Corrente do Circuito de R 1 Muito Alta .................................................................................... 9030-20-171 Acionador da Bobina Frente 2 / De R 1 / Retorno OORH ................................................... 9030-20-162 Circuito de Retorno Frente 2 / R 1 OORL ............................................................................ 9030-20-167 Corrente do Circuito Frente 2 / de R 1 Muito Alta ................................................................. 9030-20-171 Acionador da Bobina Engatador Frente 1 / Retorno OORH .................................................. 9030-20-162 Engatador Frente 1 / Circuito de Retorno OORL ................................................................... 9030-20-167 Corrente do Engatador Frente 1 Muito Alta ............................................................................. 9030-20-171 Acionador da Bobina Base/Haste Aux 2 de Retorno OORH ..................................................... 9030-20-162 Acionador da Bobina Base/Haste Tenso Aux 2 OORL ............................................................ 9030-20-167 Corrente Aux 2 Base / Haste Muito Elevada .............................................................................. 9030-20-171 Acionador da Bobina Aux 1 de retorno base/haste OORH ........................................................ 9030-20-162 Acionador da Bobina Aux 1 Base / Haste OORL ...................................................................... 9030-20-167 Corrente Aux 1 Base / Haste Muito Elevada .............................................................................. 9030-20-171 Acionador da Bobina Aux 3 de Retorno Base / Haste OORH ................................................... 9030-20-162 Acionador da Bobina Aux 3 Base /Haste OORL ....................................................................... 9030-20-167 Corrente Aux 3 Base /Haste Muito Elevada .............................................................................. 9030-20-171 Sada do Acionador do Rel de Partida a Frio Motor Yanmar Diesel OORH ............................... 9030-20-89 Sada do Acionador do Rel de Partida a Frio Motor Yanmar Diesel OORL ................................ 9030-20-94 Falha no DSC - Boto Partida do Motor Liga/Desliga ............................................................. 9030-20-273 Falha no DSC - Boto do rel Aux de Controle no 3 Travado .................................................... 9030-20-273 Falha no DSC - Boto do rel Aux de Controle no2 Travado ..................................................... 9030-20-273 Falha no DSC - Boto do rel Aux de Controle no1 Travado ..................................................... 9030-20-273 Falha no DSC - Boto do Limpador do Pra-Brisa Traseiro Travado ....................................... 9030-20-273 Falha no DSC - Boto Sem Funo Travado ............................................................................ 9030-20-273 Falha no DSC - Boto do Limpador do Pra-Brisa Dianteiro Travado ...................................... 9030-20-273 Falha no DSC - Boto Sem Funo Travado ............................................................................ 9030-20-273 Falha no DSC - Boto Lavador do Pra-Brisa Travado ............................................................ 9030-20-273 Falha no DSC - Boto de Seleo 1a Marcha Travado ............................................................. 9030-20-273 Falha no DSC - Interruptor Farol DianteitoTravado ................................................................... 9030-20-273 Falha no DSC - Interruptor Luz Compartimento Operador Travado .......................................... 9030-20-273 Falha no DSC - Boto Liga/Desliga Travado .......................................................................... 9030-20-273 Falha no DSC - Boto Enter Travado ..................................................................................... 9030-20-273 Falha no DSC - Interruptor Sinal Direita Travado ................................................................... 9030-20-273 Falha no DSC - Interruptor Sinal Esquerda Travado .............................................................. 9030-20-273 Acionador de Sada do Alarme da Buzina OC ........................................................................... 9030-20-159 Acionador de Sada do Alarme da Buzina OORH ..................................................................... 9030-20-159 Acionador de Sada do Alarme da Buzina OORL ...................................................................... 9030-20-159 Presso de R Maior que Presso Comandada TRANS ............................................................ 9030-20-13 Presso de R Menor que Presso Comandada TRANS .......................................................... 9030-20-17 Presso da Transmisso R OORH ............................................................................................ 9030-20-1 Presso da Transmisso R OORL ............................................................................................. 9030-20-7 Presso Frente de 2a Vel - Maior que Presso Comandada TRANS .................................... 9030-20-13 Presso Frente de 2a Vel Menor que Presso Comandada TRANS ....................................... 9030-20-17 Presso da Transmisso de 2a Vel frente OORH ..................................................................... 9030-20-1 Presso da Transmisso de 2a Vel frente OORL ...................................................................... 9030-20-7 Presso Frente de (1a Vel) Maior que Presso Comandada TRANS ...................................... 9030-20-13 Presso Frente (1a Vel) Menor que Presso Comandada TRANS .......................................... 9030-20-17 Presso da Transmisso de 1a velocidade Frente OORH ......................................................... 9030-20-1
9030-03-9
Sistema Eltrico
Presso da Transmisso de 1a vel Frente OORL ..................................................................... 9030-20-7 Presso de R de 1a Vel Alta, Falha de Calibrao .................................................................... 9030-20-13 Presso de R de 1a Vel Baixa, Falha de Calibrao ................................................................. 9030-20-17 Sada do acionador do rel dos faris traseiros (RL7) OORH .................................................... 9030-20-79 Sada do acionador do rel dos faris traseiros (RL7) OORL .................................................... 9030-20-85 Sensor de Temperatura do Freio em Banho de leo OORH ...................................................... 9030-20-21 Sensor de Temperatura do Freio em Banho de leo OORL ...................................................... 9030-20-27 Falha na Integridade da Memria do VSM ................................................................................. 9030-20-234 Motor do Limpador de Pra-Brisa Dianteiro OORH .................................................................. 9030-20-100 Comando de Acionamento do Limpador de Pra-Brisa Dianteiro OORL ................................. 9030-20-105 Motor do Limpador de Pra-Brisa Traseiro OORH ................................................................... 9030-20-100 Comando de Acionamento do Limpador de Pra-Brisa Traseiro OORL ................................... 9030-20-105 Motor Propulsor da Bomba do Lavador de Pra-Brisa OORH .................................................. 9030-20-100 Comando de Acionamento da Bomba do Lavador de Pra-Brisa OORL .................................. 9030-20-105 Sensor de Posio de Ocupao do Assento OORH ................................................................ 9030-20-69 Sensor de Ocupao do Assento OORL .................................................................................... 9030-20-74 Circuito C de Alimentao de 5 Volt OORH .............................................................................. 9030-20-125 Circuito C de Alimentao de 5 Volt ORL .................................................................................. 9030-20-140 Falha na Memria do Painel de Instrumentos (DSC) - Falha de Veriifcao ............................. 9030-20-265 Queda de Fora no Controlada ............................................................................................... 9030-20-266 Temperatura Incorreta no DSC ................................................................................................. 9030-20-267 CANbus DESLIGADO, Visor VSM ............................................................................................. 9030-20-227 Circuito B de alimenao de 5 Volt OORH ................................................................................ 9030-20-125 Alimentao B do Sensor de 5 Volt ECU - Dados Invlidos, Causa Desconhecida ............... 9030-20-147 Circuito B de alimenao de 5 Volt OORL ................................................................................ 9030-20-140 Alimentao B do Sensor de 5 Volt ECU - Sada Incorreta .................................................... 9030-20-147 Circuito A de alimenatao de 5 Volt OORH ............................................................................ 9030-20-125 Alimentao A do Sensor de 5 Volt ECU - Dados Invlidos, Causa Desconhecida ............... 9030-20-147 Circuito de Suprimento de 5 Volt A OORL ................................................................................. 9030-20-140 Suprimento A do Sensor de 5 Volt ECU - Sada Incorreta ...................................................... 9030-20-147 Circuito de Alimentao de 5 Volt OORH (Mazda) .................................................................... 9030-20-125 Circuito de Alimentao de 5 Volt OORL (Mazda) ..................................................................... 9030-20-140 Erro de Clula ........................................................................................................................... 9030-20-234 Queda de Fora no Comandada ............................................................................................. 9030-20-234 Situaes Especiais TOSS / TISS ............................................................................................ 9030-20-246 Dados Assimtricos .................................................................................................................. 9030-20-246 Dados Assimtricos .................................................................................................................. 9030-20-246 Parmetro Invlido .................................................................................................................... 9030-20-234 Sada do Acionador da Bobina da Vlvula de Habilitao da Transmisso - OORH ................... 9030-20-89 Acionador da Bobina da Vlvula de Habilitao TRANS OORL .................................................. 9030-20-94 Falha da Vlvula .......................................................................................................................... 9030-20-98 Presso da Vlvula de 2-Vel frente, Alta, Falha de Calibrao ............................................... 9030-20-13 Presso da Vlvula de 2-Vel frente, Baixa, Falha de Calibrao .............................................. 9030-20-17 Pulso do Sensor TISS Baixo ..................................................................................................... 9030-20-246 Sensor de Inclinao da Torre OORH ......................................................................................... 9030-20-69 Sensor de Inclinao da Torre OORL ......................................................................................... 9030-20-74 Presso da Vlvula de 1a Vel frente alta, Falha de Calibrao ................................................. 9030-20-13 Presso da Vlvula de 1a Vel frente Baixa, Falha de Calibrao ............................................ 9030-20-17 Acionador da bobina de Elevao / Abaixamento / de Retorno OORH .................................... 9030-20-162 Acionador da bobina de Elevao / Abaixamento / OORL ....................................................... 9030-20-167 Corrente de Elevao / Abaixamento Muito Alta ........................................................................ 9030-20-171
9030-03-10
Sistema Eltrico
Acionador da Bobina de Inclinao OORH ............................................................................... 9030-20-162 Circuito da Base de Inclinao OORL ...................................................................................... 9030-20-167 Corrente de Inclinao Base / Haste Muito Elevada .................................................................. 9030-20-171 Falha de Verificao .................................................................................................................. 9030-20-250 Falha de Verificao .................................................................................................................. 9030-20-252 Falha de Verificao na Memria de Programao da ECU do Motor GM ................................ 9030-20-236 Falha na Memria de Calibrao ............................................................................................... 9030-20-252 Cdigo ECU do Motor GM - Falha de Verificao ...................................................................... 9030-20-236 Motor GM a Gasolina - Acionamento do Injetor 1 em curto com B+ .......................................... 9030-20-216 Motor GM a Gasolina - Circuito de Acionamento do Injetor 1 aberto .......................................... 9030-20-220 Motor GM a Gasolina - Acionamento do Injetor 1 em Curto Massa ........................................ 9030-20-223 Motor GM a Gasolina - Acionamento do Injetor 2 em curto com B+ .......................................... 9030-20-216 Motor GM a Gasolina - Circuito de Acionamento do Injetor 2 aberto .......................................... 9030-20-220 Motor GM a Gasolina - Acionamento do Injetor 2 em Curto massa ........................................ 9030-20-223 Motor GM a Gasolina - Acionamento do Injetor 3 em curto com B+ .......................................... 9030-20-216 Motor GM a Gasolina - Circuito de Acionamento do Injetor 3 aberto .......................................... 9030-20-220 Motor GM a Gasolina - Acionamento do Injetor 3 em Curto massa ........................................ 9030-20-223 Motor GM a Gasolina - Acionamento do Injetor 4 em curto com B+ .......................................... 9030-20-216 Motor GM a Gasolina - Circuito de Acionamento do Injetor 4 aberto .......................................... 9030-20-220 Motor GM a Gasolina - Acionamento do Injetor 4 em Curto massa ........................................ 9030-20-223 Sada do Acionador da Vela Aquecedora do Motor Yanmar Diesel OORH .................................. 9030-20-89 Sada do Acionador da Vela Aquecedora do Motor Yanmar Diesel OORL ................................... 9030-20-94 Saida do Acionador do Rel de Partida (RL5) - OORH ............................................................... 9030-20-79 Sada do Acionador do Rel de Partida (RL5) - OORL ............................................................... 9030-20-85 Sada do Acionador da Luz Indicadora Sinal Esquerda - OORH ............................................ 9030-20-110 Sada do Acionador da Luz Indicadora Sinal Esquerda - OORL ............................................ 9030-20-114 Sada do Acionador da Luz Indicadora de Freio de Estacionamento - OORH .......................... 9030-20-110 Sada do Acionador da Luz Indicadora de Freio de Estacionamento - OORL ........................... 9030-20-114 Sada do Acionador da Luz Indicadora Sinal a Direita - OORH ................................................. 9030-20-110 Sada do Acionador da Luz Indicadora Sinal a Direita - OORL ................................................. 9030-20-114 Sada do Acionador da Luz Indicadora Traseira - OORH .......................................................... 9030-20-110 Sada do Acionador da Luz Indicadora Traseira - OORH .......................................................... 9030-20-114 Sinais A ou B do Sensor de Posio do Pedal do Acelerador no sincronizados ....................... 9030-20-53 Sensor do Nvel de Combustvel/Sensor de GLP OORH .......................................................... 9030-20-151 Sensor do Nvel de Combustvel/Sensor de GLP OORL ........................................................... 9030-20-151
9030-03-11
Sistema Eltrico
9030-03-12
Sistema Eltrico
Funo / Grupo Massa (IDs no necessariamente dentro desta faixa de numerao) Sentido da Corrente Massa Tenso Comutada da Bateria B+ (IDs no necessariamente dentro desta faixa de numerao) Fio de Fusvel B+ (IDs no necessariamente dentro desta faixa de numerao) Fora Regulada (Suprimento) 5V (IDs no necessariamente dentro desta faixa de numerao) Fora Regulada (Suprimento) 12V Entradas Analgicas - Funes Hidrulicas / Torre Entradas Analgicas - Chassi Entradas Analgicas - Trem de Potncia Entradas Analgicas - CAB / OHG Reservado para Entradas Analgicas Adicionais Entradas Digitais - Funes Hidrulicas / Torre Entradas Digitais - Chassi Entradas Digitais - Trem de Potncia Entradas Digitais - CAB / OHG Entradas do Codificador Reservado para Entradas Digitais Adicionais Sadas Digitais - Funes Hidrulicas / Torre Sadas Digitais - Chassi Sadas Digitais - Trem de Potncia Sadas Digitais - CAB / OHG Sadas PWM - Amplitude de Pulsao Modulada - Funes Hidrulicas / Torre Sadas PWM - Amplitude de Pulsao Modulada - Chassi Sadas PWM - Amplitude de Pulsao Modulada - Trem de Potncia Sadas PWM - Amplitude de Pulsao Modulada - CAB / OHG Comunicao (por ex. CANBus) Funes No-Padro
Numerao 101 a 149 150 a 199 200 a 239 240 a 249 250 a 279 280 a 299 300 a 319 320 a 339 340 a 399 400 a 419 420 a 499 500 a 509 510 a 539 540 a 559 560 a 569 570 a 599 600 a 699 700 a 719 720 a 749 750 a 779 780 a 799 800 a 829 830 a 839 840 a 889 890 a 899 900 a 909 910 a 999
9030-03-13
Manuteno Geral e Dados de Diagnstico Codificao da Fiao por Cores - As cores identificam a fiao da empilhadeira juntamente com os nmeros de
Sistema Eltrico identificao ID, conforme descrito na Tabela 9030-03-2, Pgina 9030-03-14.
COR
Vermelho Preto Verde Branco Par Torcido (Amarelo / Verde) Amarelo Verde Par Torcido (Azul Escuro / Rosa e Azul Escuro / Branco) Azul Escuro / Rosa Azul Escuro / Branco CAN-Hi Alta (+)
USO / FUNO
Circuitos de bateria e circuitos de 5-volts de suprimento Massa - Alta Corrente Sinal Negativo Outros Circuitos
CAN-Low Baixa (-) CANbus, (Mazda) CAN-Hi Alta (+) CAN-Low Baixa (-)
Letra do Segmento do Circuito (Sufixo) - O nmero de identificao ID apresenta um sufixo ao passar por juntas ou conectores. Cada circuito ID nico, e cada circuito ID ser acompanhado po um nico sufixo. O circuito permite a conexo com todos os outros fios que apresentem o mesmo nmero de identificao ID na empilhadeira. Por exemplo, a identificao 42-A conectar-se- com 42-B, 42-J, etc. Nmeros de identificao ID apresentam-se sempre acompanhados de sufixos. Desta forma, ao
nomear um circuito de nmero 42, ser sempre necessrio inci-lo pelo cdigo 42-A, e no apenas pelo nmero 42. Os sufixos sero sempre compostos por letras de A a Z (sendo que as letras Q e V no so utilizadas). Sries adicionais de cdigos aps a letra Z iniciam-se com a codificao AA, AB, e assim por diante. Na utilizao de sufixos, necessrio separ-los do nmero de identificao do circuito por um trao, conforme mostrado a seguir:
FIO N 751 (VERMELHO), SEGMENTADO, SUFIXOS A, O, P FIO N 870 (BRANCO), NO-SEGMENTADO, SUFIXOS A FIOS N 383, 384 (BRANCO), NO-SEGMENTADO, PAR TORCIDO SUFIXO A, LINHA BLINDADA QUE TERMINA NO PINO B2. Figura 9030-03-2. Exemplo de Circuito de Fiao
9030-03-14
Sistema Eltrico
9030-03-15
Sistema Eltrico
9030-03-16
Sistema Eltrico
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
CPS 74, CONECTOR INTERRUPTOR TAMPA DO MOTOR CPS 54, CONECTOR - CHICOTE DE FIOS DO ALARME DE MARCHA A R CPS 80, CONECTOR - NVEL DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR CPS 78, CONECTOR - BUS TERM 2 CPS 79, CONECTOR DE CORRENTE ALTERNADA - ACIONADOR DA BUZINA CPS 52, CONECTOR - CHICOTE DE FIOS DO ASSENTO DO OPERADOR CPS 67, CONECTOR - CHICOTE DE FIOS CHAVE DO CONTATO CPS 18, CONECTOR ACC 2 CPS 13, CONECTOR PDM - MDULO DE DISTRIBUIO DE POTNCIA
13. CPS 65, CONECTOR - FILTRO HYD 14. CPS 55, CONECTOR DO CHICOTE DE FIOS DO MOTOR 15. CPS 85, CONECTOR DO CHICOTE DA TRANSMISSO 16. CPS 89, CONECTOR DA BUZINA 17. CPS 21, CONECTOR ACC 1 18. CPS 1, CONECTOR DO VSM GERENCIADOR DO SISTEMA VEICULAR 19. CPS 9, CONECTOR DO VSM 20. CPS 10, CONECTOR DO VSM 21. CPS 12, CONECTOR DO VSM 22. CPS 5, CONECTOR DO VSM 23. CPS 7, CONECTOR DO VSM 24. CPS 84, CONECTOR - CHICOTE DA CAPOTA DO MOTOR 25. CPS 88, CONECTOR - CHICOTE DA CAPOTA DO MOTOR 26. CPS 17, CONECTOR - CHICOTE DE FIOS DAS LUZES DA CABINE
10. CPS 14, CONECTOR PDM - MDULO DE DISTRIBUIO DE POTNCIA 11. CPS 15, CONECTOR PDM - MDULO DE DISTRIBUIO DE POTNCIA 12. CPS 16, CONECTOR PDM - MDULO DE DISTRIBUIO DE POTNCIA
9030-03-17
Sistema Eltrico
9030-03-18
Sistema Eltrico
27. CPS 92, CONECTOR - APOIO DO BRAO 28. CPS 54, CONECTOR - CHICOTE DE FIOS DO ALARME DE MARCHA A R 29. CPS 98, CONECTOR DO ALARME DE MARCHA A R 30. T115, TERMINAL DO TERRA DO ASSENTO DO OPERADOR 31. CPS 93, CONECTOR - SENSOR DE PRESENA DO OPERADOR NO ASSENTO 32. CRP 67, CHAVE DE CONTATO / CAPACITOR LIGAO EM PONTE
33. T113, TERMINAL DE ANEL - CHAVE DE CONTATO 34. T114, TERMINAL DE ANEL - CHAVE DE CONTATO 35. CPS 112, CONECTOR DO JOYSTICK 36. CPS 52, CONECTOR - CHICOTE DE FIOS DO ASSENTO DO OPERADOR 37. CPS 90, CONECTOR - CONTROLES E-HIDRULICOS 38. CRP 90, SOQUETE - CONTROLES E-HIDRULICOS
9030-03-19
Sistema Eltrico
9030-03-20
Sistema Eltrico
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
CPS 74, CONECTOR INTERRUPTOR DA TAMPA DO MOTOR CPS 80, CONECTOR - NVEL DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR CPS 54, CONECTOR - CHICOTE DE FIOS DO ALARME DE MARCHA A R CPS 79, CONECTOR DE CORRENTE ALTERNADA - ACIONADOR DA BUZINA CPS 52, CONECTOR - CHICOTE DE FIOS DO ASSENTO DO OPERADOR CPS 78, CONECTOR - BUS TERM 2 CPS 67, CONECTOR - CHICOTE DE FIOS CHAVE DO CONTATO CPS 18, CONECTOR ACC 2 CPS 13, CONECTOR PDM - MDULO DE DISTRIBUIO DE POTNCIA
13. CPS 65, CONECTOR - FILTRO HYD 14. CPS 55, CONECTOR DO CHICOTE DE FIOS DO MOTOR 15. CPS 85, CONECTOR DO CHICOTE DA TRANSMISSO 16. CPS 89, CONECTOR DA BUZINA 17. CPS 1, CONECTOR DO VSM GERENCIADOR DO SISTEMA VEICULAR 18. CPS 9, CONECTOR DO VSM 19. CPS 10, CONECTOR DO VSM 20. CPS 12, CONECTOR DO VSM 21. CPS 7, CONECTOR DO VSM 22. CPS 5, CONECTOR DO VSM 23. CPS 84, CONECTOR - CHICOTE DA CAPOTA DO MOTOR 24. CPS 88, CONECTOR - CHICOTE DA CAPOTA DO MOTOR 25. CONECTOR ACC1 26. CPS 17, CONECTOR - CHICOTE DE FIOS DAS LUZES DA CABINE 27. CPS 89, CONECTOR DA BUZINA (EMPILHADEIRAS DE 1 - 2 TON PNEUS TIPO CUSHION)
10. CPS 14, CONECTOR PDM - MDULO DE DISTRIBUIO DE POTNCIA 11. CPS 16, CONECTOR PDM - MDULO DE DISTRIBUIO DE POTNCIA 12. CPS 15, CONECTOR PDM - MDULO DE DISTRIBUIO DE POTNCIA
9030-03-21
Sistema Eltrico
9030-03-22
Sistema Eltrico
27. CPS 92, CONECTOR - APOIO DO BRAO 28. CPS 54, CONECTOR - CHICOTE DE FIOS DO ALARME DE MARCHA A R 29. CPS 98, CONECTOR DO ALARME DE MARCHA A R 30. T115, TERMINAL DO TERRA DO ASSENTO DO OPERADOR 31. CPS 93, CONECTOR - SENSOR DE PRESENA DO OPERADOR NO ASSENTO 32. CRP 67, CHAVE DE CONTATO / CAPACITOR LIGAO EM PONTE
33. T113, TERMINAL DE ANEL - CHAVE DE CONTATO 34. T114, TERMINAL DE ANEL - CHAVE DE CONTATO 35. CPS 112, CONECTOR DO JOYSTICK 36. CPS 52, CONECTOR - CHICOTE DE FIOS DO ASSENTO DO OPERADOR 37. CPS 90, CONECTOR - CONTROLES E-HIDRULICOS 38. CRP 90, SOQUETE - CONTROLES E-HIDRULICOS
9030-03-23
Sistema Eltrico
9030-03-24
Sistema Eltrico
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
CPS 74, CONECTOR INTERRUPTOR DA TAMPA DO MOTOR CPS 54, CONECTOR - CHICOTE DE FIOS DO ALARME DE MARCHA A R CPS 80, CONECTOR - NVEL DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR CPS 78, CONECTOR - BUS TERM 2 CPS 79, CONECTOR DE CORRENTE ALTERNADA - ACIONADOR DA BUZINA CPS 52, CONECTOR - CHICOTE DE FIOS DO ASSENTO DO OPERADOR CPS 67, CONECTOR - CHICOTE DE FIOS CHAVE DO CONTATO CPS 18, CONECTOR ACC 2 CPS 13, CONECTOR PDM - MDULO DE DISTRIBUIO DE POTNCIA
13. CPS 65, CONECTOR - FILTRO HYD 14. CPS 55, CONECTOR DO CHICOTE DE FIOS DO MOTOR 15. CPS 85, CONECTOR DO CHICOTE DA TRANSMISSO 16. CPS 89, CONECTOR DA BUZINA 17. CPS 21, CONECTOR ACC1 18. CPS 1, CONECTOR DO VSM GERENCIADOR DO SISTEMA VEICULAR 19. CPS 9, CONECTOR DO VSM 20. CPS 10, CONECTOR DO VSM 21. CPS 12, CONECTOR DO VSM 22. CPS 5, CONECTOR DO VSM 23. CPS 7, CONECTOR DO VSM 24. CPS 84, CONECTOR CHICOTE DA CAPOTA DO MOTOR 25. CPS 88, CONECTOR CHICOTE DA CAPOTA DO MOTOR 26. CPS 17, CONECTOR CHICOTE DE FIOS DAS LUZES DA CABINE 27. CPS 11, CONECTOR DO VSM
10. CPS 14, CONECTOR PDM - MDULO DE DISTRIBUIO DE POTNCIA 11. CPS 16, CONECTOR PDM - MDULO DE DISTRIBUIO DE POTNCIA 12. CPS 15, CONECTOR PDM - MDULO DE DISTRIBUIO DE POTNCIA
9030-03-25
Sistema Eltrico
9030-03-26
Sistema Eltrico
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
CPS 212, CONECTOR DOS SENSORES MAP / MAT CPS 213, CONECTOR DO SENSOR E-THROTTLE CPS 219, CONECTOR - SENSOR DE POSIO DO VIRABREQUIM CPS 232, CONECTOR - SENSOR DE TEMPERATURA DA GUA CPS 218, CONECTOR - SENSOR DE OXIGNIO CPS 241, CONECTOR - CHICOTE DA BOBINA CPS 214, CONECTOR DO ALTERNADOR CPS 219, CONECTOR - SENSOR DE POSIO DO EIXO COMANDO DAS VLVULAS CPS 205, CONECTOR C DA ECU
10. CONECTOR - REL DA TRAVA 11. CPS 204, CONECTOR B DA ECU 12. CPS 69, CONECTOR - BOMBA DE COMBUSTVEL 13. CPS 203, CONECTOR A DA ECU 14. CPS 207, CONECTOR - COMUNICADOR NVEL DE COMBUSTVEL 15. CPS 68, CONECTOR INTERRUPTOR DE RESTRIO DE ENTRADA DE AR 16. CPS 242, CONECTOR - GALERIA DE COMBUSTVEL 17. CPS 201, CONECTOR - SENSOR DA PRESSO DO LEO 18. CPS 55, CONECTOR - CHICOTE DO MOTOR
9030-03-27
Sistema Eltrico
9030-03-28
Sistema Eltrico
19. CPS 69, CONECTOR- SENSOR DO TANQUE DE COMBUSTVEL 20. CPS 207, CONECTOR - BOMBA DE COMBUSTVEL 21. T1, TERMINAL DE ANEL MOTOR DE ARRANQUE 22. CRP 242, CONECTOR - CHICOTE DO INJETOR 23. CSP 208, INJETOR N 1 24. CSP 209, INJETOR N 2 25. CSP 210, INJETOR N 3 26. CSP 211, INJETOR N 4 27. CPS 241, CONECTOR - CHICOTE DA BOBINA
28. T122, CONECTOR - INTERRUPTOR DE TERMINAL DE ANEL 29. T123, CONECTOR - INTERRUPTOR DE TERMINAL DE ANEL 30. CRP 214, CONEXO - CHICOTE DO ALTERNADOR 31. CPS 214, CONECTOR - CHICOTE DO ALTERNADOR 32. T121, ALTERNADOR - TERMINAL DE ANEL D+ 33. T120, ALTERNADOR - TERMINAL DO CAMPO 34. T121, ALTERNADOR - TERMINAL DE EXCITAO 35. FUSVEL DE 50A
9030-03-29
Sistema Eltrico
9030-03-30
Sistema Eltrico
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
CONECTOR - CHICOTE DO INJETOR CPS 213, CONECTOR DO SENSOR ACELERADOR ELETRNICO CPS 218, CONECTOR - SENSOR DE OXIGNIO CPS 225, CONECTOR - SENSOR DE POSIO DA MANIVELA CPS 232, CONECTOR - SENSOR DE TEMPERATURA DA GUA CPS 241, CONECTOR - CHICOTE DA BOBINA CPS 214, CONECTOR DO ALTERNADOR CONECTOR INTERRUPTOR DE RESTRIO DE ENTRADA DE AR CPS 207, CONECTOR - SOLENIDE DO NVEL DE GLP
12. CONECTOR - REL DA TRAVA 13. CPS 203, CONECTOR A DA ECU 14. CPS 201, CONECTOR - SENSOR DA PRESSO DO LEO 15. CPS 204, CONECTOR B DA ECU 16. CPS 205, CONECTOR C DA ECU 17. TERMINAL DE ANEL SOLENIDE DO ARRANQUE 18. CPS 202, CONECTOR - ATIVAO DOS INJETORES 19. CPS 219, CONECTOR - SENSOR DE POSIO DO EIXO COMANDO DAS VLVULAS 20. CPS 55, CONECTOR - CHICOTE DO MOTOR 21. CPS 212, CONECTOR DOS SENSORES MAP / MAT
10. CPS 70, CONECTOR INTERRUPTOR DE BAIXA PRESSO DE GLP 11. CRP 118 / CRP 214, CONECTOR CHICOTE DO MOTOR
9030-03-31
Sistema Eltrico
9030-03-32
Sistema Eltrico
22. CRP 124, CONEXO - CHICOTE DO ALTERNADOR 23. T121, ALTERNADOR - TERMINAL DE ANEL D+ 24. T120, ALTERNADOR - TERMINAL DO CAMPO 25. T119, ALTERNADOR - TERMINAL DE EXCITAO 26. FUSVEL DE 50A 27. T1, TERMINAL DE ANEL MOTOR DE ARRANQUE 28. CRP 242, CONECTOR - CHICOTE DO INJETOR 29. CSP 208, INJETOR N 1
30. CSP 209, INJETOR N 2 31. CSP 210, INJETOR N 3 32. CSP 211, INJETOR N 4 33. CPS 241, CONECTOR - CHICOTE DA BOBINA 34. T122, CONECTOR - INTERRUPTOR DE TERMINAL DE ANEL 35. T123, CONECTOR - INTERRUPTOR DE TERMINAL DE ANEL
9030-03-33
Sistema Eltrico
Figura 9030-03-8. Conjunto de Chicote do Motor Mazda 2.0L e 2.2L a Gasolina (Folha 1 / 2)
9030-03-34
Sistema Eltrico
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
CPS 238, CONECTOR - CONDENSADOR CPS 237, CONECTOR - VELA DE IGNIO CPS 217, CONECTOR - BOBINA CONECTOR DO MOTOR DE ARRANQUE TERMINAL DE ANEL DO BLOQUEIO DO NEGATIVO CPS 218, CONECTOR - SENSOR DE OXIGNIO CPS 55, CONECTOR - CHICOTE DO MOTOR MOTOR DE ARRANQUE - TERMINAL DE ANEL B+ CPS 203, CONECTOR DA ECU
17. CPS 232, CONECTOR - SENSOR DE TEMPERATURA DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR 18. CPS 216, CONECTOR - SENSOR DE TEMPERATURA DA GUA 19. CPS 208, CONECTOR - INJETOR DE COMBUSTVEL N 1 20. CPS 200, CONECTOR - INJETOR DE COMBUSTVEL N 2 21. CPS 212, CONECTOR MAP 22. CPS 210, INJETOR DE COMBUSTVEL N 3 23. CPS 211, INJETOR DE COMBUSTVEL N 4 24. CPS 230, CONECTOR DO GOVERNOR 25. CPS 234, CONECTOR - SENSOR DE TEMPERATURA DO AR 26. CPS 213, CONECTOR TPS 27. CPS 233, CONECTOR ISCV 28. CPS 231, CONECTOR DO DISTRIBUIDOR
10. CPS 202, CONECTOR DA ECU 11. CPS 207, CONECTOR - BOMBA DE COMBUSTVEL 12. CPS 69, CONECTOR - SENSOR DO NVEL DE COMBUSTVEL 13. CPS 235, CONECTOR - SENSOR FLUXO DE AR 14. CPS 68, CONECTOR - CIRCUITO DE RESTRIO ENTRADA DE AR 15. ALTERNADOR - TERMINAL DE ANEL B+ 16. CPS 201, CONECTOR - SENSOR DA PRESSO DO LEO
9030-03-35
Sistema Eltrico
Figura 9030-03-8. Conjunto de Chicote do Motor Mazda 2.0L e 2.2L a Gasolina (Folha 2 / 2)
9030-03-36
Sistema Eltrico
29. T122 & T123 CONECTOR - INTERRUPTOR DE TERMINAL DE ANEL 30. CPS 236, CONECTOR - PRTICO DE TESTE DA ECU 31. FUSVEL DE LMINA 15A 32. REL DA BOMBA DE COMBUSTVEL 33. CRP 229, CONECTOR - INTERFACE DO GCU
34. FUSVEL DE 50A 35. T121, ALTERNADOR - TERMINAL DE ANEL D+ 36. T119, ALTERNADOR - TERMINAL DE EXCITAO 37. T120, ALTERNADOR - TERMINAL DO CAMPO 28. CRP 214, CONEXO - CHICOTE DO ALTERNADOR
9030-03-37
Sistema Eltrico
9030-03-38
Sistema Eltrico
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
CRP 55, CONECTOR DO CHICOTE DO CHASSI FUSVEL DE LMINA 15A CONECTOR DA INTERFACE ECU CONECTOR DO PRTICO DE TESTE DA ECU MOTOR DE ARRANQUE - TERMINAL DE ANEL B+ CONECTOR DO MOTOR DE ARRANQUE CPS 213, CONECTOR TPS T122 CONECTOR - INTERRUPTOR DE TERMINAL DE ANEL T123 CONECTOR - INTERRUPTOR DE TERMINAL DE ANEL
18. CONECTOR - SOLENIDE DE GLP DE MARCHA LENTA 19. CPS 119, CONECTOR - ALTERNADOR DE EXCITAO 20. CPS 202, CONECTOR DA ECU 21. CPS 68, CONECTOR - CIRCUITO DE RESTRIO DO FILTRO DE AR 22. CPS 232, CONECTOR - SENSOR DE TEMPERATURA DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR 23. CRP 120, CONECTOR - ALTERNADOR DE CAMPO 24. CPS 201, CONECTOR - SENSOR DA PRESSO DO LEO 25. ACESSRIO CONECTOR INTERRUPTOR DE BAIXA PRESSO DE GLP 26. TERMINAL DE ANEL DO BLOQUEIO DO TERRA 27. CONECTOR DO INJETOR 28. CPS 234, CONECTOR - SENSOR DE TEMPERATURA DO AR 29. CPS 230, CONECTOR DO GOVERNOR 30. CPS 218, CONECTOR - SENSOR DE OXIGNIO 31. CPS 212, CONECTOR MAP
10. CPS 237, CONECTOR - VELA DE IGNIO 11. CPS 238, CONECTOR - CONDENSADOR 12. CPS 217, CONECTOR - BOBINA 13. CPS 231, CONECTOR DO DISTRIBUIDOR 14. CPS 70, CONECTOR INTERRUPTOR DE BAIXA PRESSO DE GLP 15. ALTERNADOR - TERMINAL DE ANEL B+ 16. CPS 214, CONECTOR DO ALTERNADOR 17. CPS 239, CONECTOR - SOLENIDE PRINCIPAL DE GLP
9030-03-39
Sistema Eltrico
9030-03-40
Sistema Eltrico
1. 2.
CPS 58, CONECTOR - EMBREAGEM DE MARCHA A R (REV1) CPS 63, CONECTOR - SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA DA TRANSMISSO RPM (TISS)EIXO TURB CPS 62, CONECTOR - SENSOR DE VELOCIDADE DE SADA DA TRANSMISSO RPM (TOSS) EIXO TRASEIRO CPS 86, CONECTOR - VLVULA DE RETENO TRANSMISSO CPS 64, CONECTOR - TEMPERATURA TRANSMISSO
6. 7. 8. 9.
CPS 85, CONEXO DO CHICOTE TRANS CPS 59, CONECTOR - PRESSO FRENTE2 CPS 56, CONECTOR - EMBREAGEM FRENTE 2 CPS 57, CONECTOR - EMBREAGEM FRENTE 1
3.
10. CPS 61, CONECTOR - PRESSO FRENTE 1 11. CPS 60, CONECTOR - PRESSO MARCHA A R 1
4. 5.
9030-03-41
Sistema Eltrico
9030-03-42
Sistema Eltrico
1. 2.
CPS 58, CONECTOR - EMBREAGEM DE MARCHA A R (REV1) CPS 63, CONECTOR - SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA DA TRANSMISSO RPM (TISS)EIXO TURB CPS 62, CONECTOR - SENSOR DE VELOCIDADE DE SADA DA TRANSMISSO RPM (TOSS) EIXO TRASEIRO CPS 86, CONECTOR - VLVULA DE RETENO TRANSMISSO
5. 6. 7. 8. 9.
CPS 64, CONECTOR - TEMPERATURA TRANSMISSO CPS 85, CONEXO DO CHICOTE TRANSMISSO CPS 57, CONECTOR - EMBREAGEM FRENTE 1 CPS 61, CONECTOR - PRESSO FRENTE 1 CPS 60, CONECTOR - PRESSO MARCHA A R 1
3.
4.
9030-03-43
Sistema Eltrico
9030-03-44
Sistema Eltrico
9030-03-45
Sistema Eltrico
9030-03-46
Sistema Eltrico
1. 2. 3. 4.
CRS 103, CONECTOR 3A (FUNO AUX 1) CPS 2, CONECTOR - GERENCIADOR DO SISTEMA VEICULAR (VSM) CRS 101, CONECTOR 2A (FUNO DE INCLINAO) CPS 100, CONECTOR - FUNO ABAIXAMENTO
5. 6. 7.
CPS 99, CONECTOR - FUNO ELEVAO CRS 104, CONECTOR 3B (FUNO AUX 1) CRS 102, CONECTOR 2B (FUNO DE INCLINAO)
9030-03-47
Sistema Eltrico
9030-03-48
Sistema Eltrico
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
CPS 111, J1939 CONECTOR - DIAGNSTICO CPS 76, CONECTOR - BOTO DA BUZINA CPS 50, CONECTOR - PAINEL DE INSTRUMENTOS (DSC) CPS 49, CONECTOR - BUS TERM 1 CRP 49, FINALIZADOR COM CONECTOR RESISTOR CPS 22, CONECTOR - FREIO DE ESTACIONAMENTO TS97, CONECTOR - FLUIDO DE FREIO TS23, CONECTOR - FLUIDO DE FREIO CPS 25, CONECTOR - PEDAL DO FREIO
10. CPS 53, CONECTOR - CHICOTE DA TORRE 11. CPS 24, CONECTOR - PRESSO DO FREIO 12. CPS 27, CONECTOR - SENSOR DO PEDAL DO ACELERADOR 13. CRP 26, CONECTOR - CHICOTE FDC 14. CPS 26, CONECTOR - CHICOTE FDC 15. CPS 88, CONECTOR - CHICOTE CHASSI RH 16. CPS 84, CONECTOR - CHICOTE CHASSI RH 17. CPS 8, CONECTOR - GERENCIADOR DO SISTEMA VEICULAR (VSM) 18. CPS 6, CONECTOR - GERENCIADOR DO SISTEMA VEICULAR (VSM)
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Sistema Eltrico
1.
2.
Legenda da Figura 9030-03-16 1. 2. 3. 4. 6. CPS 32, CONECTOR - FAROL DIANTEIRO RH CPS 38, CONECTOR - LUZ DE SINALIZAO TRASEIRA RH CPS 36, CONECTOR - LUZ ESTROBOSCPICA CPS 30, CONECTOR - LUZ DE SINALIZAO TRASEIRA CRP 17, CONECTOR - CHICOTE DE FIOS DO CHASSI RH 7. 8. 9. CPS 4, CONECTOR - GERENCIADOR DO SISTEMA VEICULAR VSM CPS 29, CONECTOR - FAROL DIANTEIRO LH CPS 34, CONECTOR - LUZ DE SINALIZAO DIANTEIRA LH
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Sistema Eltrico
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Princpios de Operao
Sistema Eltrico
Grupo 10
Princpios de Operao
Sistema Eltrico DESCRIO GERAL
O sistema eltrico de 12 Volts da empilhadeira o mesmo dos blocos modulares presentes em um veculo convencional.
Figura 9030-10-1. Diagrama de Bloco do Sistema Eltrico de uma Empilhadeira Convencional 1. Suprimento de Energia a. Bateria b. Alternador 2. Distribuio de Potncia e Proteo do Circuito a. Fusveis b. Rels c. Chicotes de Fios 4. Entradas no Sistema a. Sensores b. Interruptores 3. Interface do Operador a. Interruptores b. Visores (1) Medidores (2) Luzes de Avisos (3) Alarmes Sonoros
9030-10-1
Sistema Eltrico 5. Sadas Controladas do Sistema a. Luzes b. Motor (1) Partida (2) Emisses Estes sistemas so normalmente conectados por circuitos de fios prprios paar cada funo especfica. As empilhadeiras de 1 - 8 Tons apresentam o mesmo sistema de blocos modulares conforme descrito acima.
Princpios de Operao Entretanto, o funcionamento do seu sistema eltrico apresenta mudanas significativas na sua conexo e no seu controle.
DESCRIO
Os principais componentes destas empilhadeiras de 1 - 8 Ton esto descritos na Figura 9030-10-2, Pgina 9030-10-2. A seguir discutimos o princpio bsico de operao dos componentes do sistema eltrico, apresentados Figura 9030-10-3, Pgina 9030-1-3.
1. 2. 3. 4.
5. 6. 7. 8.
GERENCIADOR DO SISTEMA VEICULAR (VSM) CONJUNTO DOS CHICOTES DE FIOS CONEXO DOS CHICOTES DA TRANSMISSO CONEXO DOS CHICOTES DO MOTOR
9030-10-2
Princpios de Operao
Sistema Eltrico
9030-10-3
Sistema Eltrico 1. BATERIA - A bateria do tipo 12 Volts de 475 amps, partida a frio. Ela oferece a carga necessria para as principais funes da mquina e localiza-se na parte inferior do compartimento do motor, no lado direito da empilhadeira. Est montada e fixada sobre uma bandeja. A bateria selada e livre de manuteno. ALTERNADOR - O alternador carrega a bateria com uma corrente contnua, e movido pelo eixo de manivela (virabrequim) e correia. MDULO DE DISTRIBUIO DE POTNCIA (PDM) - O PDM fornece tenso comutada e no comutada aos demais componentes da empilhadeira como o VSM e o DSC. A tenso ser tambm fornecida quando a empilhadeira for equipada com Unidade de Controle do Motor (ECU), Unidade de Controle do Governor (GCU) e Unidade de Controle da Tranmsisso (TCU). Todos os circuitos do PDM so via fusvel e a Figura 9030-10-4, Pgina 9030-10-4, apresenta os fusveis, rels e componentes supressantes de transientes. O PDM montado na frente da bateria e preso por uma bandeja ao chassi. O PDM ligado mesma por um cabo sem fusvel. Uma chave geral adicionada a este sistema oferece segurana extra. Os componentes do PDM conectam-se por soquetes e por fusvel tipo faca.
Princpios de Operao operador abaixo do painel. O VSM controla todos os componentes eltricos da mquina. As entradas de fora no VSM so protegidas de sobrevoltagem, voltagem reversa, queda de fora e transientes, descarga eletrosttica e curto-circuito a bateria. O VSM controla todas as funes do PDM bem como outras funes da empilhadeira, exceto os componenets controlados diretamente pela ECU. O VSM fornece sadas controladas de 12 volts, bem como carga de 12 e 5 volts para os sensores a ele conectados. O VSM monitora a maioria das funes da empilhadeira com excesso de funes nos motores Mazda e GM que tm suas funes controladas por suas ECUs e GCUs. Estas ltimas monitoram os sensores, desempenho e nvel de emisses do motor. 6. CONJUNTO DOS CHICOTES - Os chicotes de foram desenvolvidos como parte funda-mental do sistema operacional da empilhadeira, garantindo operao livre de problemas, operao eltrica confivel e fcil manuteno. Isto possvel devido s seguintes caractersticas: Conectores selados e de trava (90% dele do tipo Deutsch) A no utilizao de terminais de anel, exceto nas conexes de alta voltagem A no utilizao de terminal faca Roteamento padronizado dos cabos de fios Conectores chaveados por cdigo de cores Cada aplicao com fiao corretamente aferida Todas as conexes do motor e transmisso aos chicotes da empilhadeira so efetuadas por meio de conectores individuais e especficos para cada funo. IMPORTANTE: Nenhum outro componenente CAN deve ser conectado ao CANbus da mquina sem a autorizao da Hyster.
2.
3.
4.
Painel de Instrumentos (DSC) - O Painel de Instrumentos montado na coluna de direo e incorpora todas as funes de controle e de exibio. O DSC a principal interface entre os comandos da empilhadeira e o operador atravs de suas alavancas e botes, bem como a principal fonte de informao a respeito do desempenho da mquina, isto atravs das mensagens e sinais de avisos e indicadores. GERENCIADOR DO SISTEMA VEICULAR (VSM) O VSM est montado no lado diteito da cabine do
5.
Todos os controladores da empilhadeira so ligados por uma rede de comunicao chamada CANbus (Controller Area Network Bus). Este sistema similar a uma rede de computadores de um escritrio, chamada de LAN (Local Area Network). O CAN bus est em conformidade com o padro J1939 da SAE (Society of Automotive Engineers) e consiste num par torcido de fios dentro de um nico invlucro. As mltiplas informaes enviadas atravs deste CANbus so chamadas de multiplexing. Este sistema CANbus est presente tambm nas empilhadeiras eltricas que, apesar de apresentarem uma linguagem de comunicao diferente, tm uma sistema eltrico semelhante.
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Sistema Eltrico
Princpios de Operao
Figura 9030-10-5. Organizao de um Sistema CANbus Convencional Cada par de fios torcidos apresenta um cdigo de cor especfica. A fim de possibilitar uma operao adequada, as extremidades do CANbus devem conter resistores de 120 ohm. Amarelo = CAN Alta (+) Verde = CAN Baixa(-) Azul Escuro / Rosa = CAN Alta (Mazda) Azul Escuro / Branco = CAN Baixa (Mazda) As principais caractersticas do CANbus so: Cada fio transmite uma imagem refletida de seu par para maior integridade do sinal. Cada componente conectado ao CAN recebe os dados transmitidos. Quando analisados por um osciloscpio, os dados enviados parecero traados descritos conforme Figura 9030-10-6, Pgina 9030-10-6.
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Sistema Eltrico
Princpios de Operao
b.O Painel de Instrumentos (DSC) alimentado pela bateria atravs do VSM em conjunto com um retorno do lado negativo. O Painel de Instrumentos no pode operar sem o VSM e vice versa. Todos as ordens do operador aravs dos botes de comando, chave de contato e alavancas so transmitidos atravs do CANbus ao VSM. O VSM retorna enviando comandos e mensagens ao DSC que sero mostrados no seu visor. O DSC pode tambm detectar falhas no acionamento de um boto que esteja, por exemplo, desabilitado mostrando no visor o circuito. Alavancas opcionais e a chave de contato no so conectados eletronicamente ao sistema, e utilizamse de softwares e ms para interagirem com os sensores magnticos.
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Sistema Eltrico 2. a. GERENCIADOR DO SISTEMA VEICULAR (VSM) O VSM o principal gerenciador da empilhadeira, recebendo dados e informaes: Do operador atravs do DSC Dos Sensores Dos Dispositivos Controlados Outros Sistemas de Gerenciamento como ECU, GCU Veja Figura 9030-01-8, Pgina 9030-10-7. b.
Princpios de Operao Isto possibilita ao VSM analisar, alm de controlar as principais funes de controle eltricas da empilhadeira. O VSM tambm programado para detectar mal funcionamento da mquina e oferecer diagnsticos ao operador e tcnico de manuteno atravs de: (1) Mensagens no Visor (2) Luzes de Aviso (3) Avisos Sonoros (4) Outros Gerenciadores/Controladores (5) Mudana na Operao da Mquina Rebaixamento da Potncia do Motor - Efeito Derating Desligamento da Empilhadeira
Figura 9030-10-8. Gerenciador do Sistema Veicular (VSM) c. O VSM pode ser visto como uma caixa contendo mltiplas Entradas e Sadas, veja Figura 9030-10-9, Pgina 9030-10-8. Todas as Entradas e Sadas de dados so protegidas contra: (1) Curto Bateria (2) Curto Massa (3) Descarga ESD (4) Bateria Invertida (5) Transientes (6) Suscetibilidade RF (7) Campos Magnticos
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Sistema Eltrico
Princpios de Operao
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Sistema Eltrico d. Algumas das Entradas apresentam pontos mltiplos de conexo conectados internamente no VSM. As Entradas so conectadas : (1) Sensores De Velocidade De Presso De Temperatura De Posio De Nvel (5) Acionador dos LEDs (2) Interruptores Fluido do Freio Filtro de Ar (Opcional) Filtro de Combustvel (Opcional) Filtro Hidrulico (Opcional) Tampa do Motor (Apenas na Europa) Apoio do Brao (E-Hidrulicos) Buzina (3) Linhas de Controle de Outros Dispositivos (4) Suprimento de Carga Tenso No Comutada da Bateria Tenso Comutada da Bateria (Ignio 1, Ignio 2, Ignio 3) (5) Corrente de Retorno (Transmisso e E-Hidrulicos) f. e.
Princpios de Operao Algumas das Sadas apresentam pontos mltiplos de conexo conectados internamente no VSM. As Sadas so conectadas : (1) Acionador de Rels (2) Acionador da Bobina da Vlvula de Transmisso (3) Acionador da Bobina da Vlvula E-Hidrulica (4) Atuador Eletrnico do Acelerador
Com excesso das entradas por interruptores, o VSM pode tambm detectar nas suas entradas e sadas: (1) Curto Bateria (2) Curto Massa (3) Circuito Aberto
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Sistema Eltrico 3. BATERIA / ALTERNADOR O sistema contempla um conjunto de bateria/ alternador para os sistemas de partida e sistema de carregamento. Veja Figura 9030-10-10, Pgina 9030-10-10. 4. MDULO DE DISTRIBUIO DE POTNCIA (PDM) Toda a distribuio de tenso direta e comutada feita atravs do PDM. As conexes de tenso e do lado negativo so supridas pela bateria diretamente ao PDM e ento distribuida conforme diagrama esquemtico abaixo. Veja Figura 9030-10-11, Pgina 9030-10-11.
Princpios de Operao
CUIDADO
Somente substitua fusveis queimados por outros de mesma capacidade, aps a falha ter sido diagnosticada e solucionada. Todas as operaes comutadas so controladas e monitoradas pelo VSM. Todos os circuitos de distribuio so via fusvel.
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Sistema Eltrico
Princpios de Operao
CUIDADO
Tanto o PDM quanto o VSM oferecem conexes do tipo Accessory Power. Estes conectores tm tenso direta e comutada com a bateria, bem como o lado negativo para cargas pesadas. Ao conectar acessrios, verifique a potncia nominal da corrente do novo componente a fim de certificarse o mesmo no exceder a capacidade de fusvel do circuito. a. Outros Dispositivos de Interface do PDM (1) Alarme de Marcha a R. Este dispositivo controlado pelo VSM que capta a selao da mudana de direo. O circuito montado para permitir ao cliente instalar na mquina o tipo de alarme sonoro de sua preferncia. O ponto de instalao encontra-se no contrapeso da empilhadeira. (2) Rel de Combustvel . Este dispositivo controlado por dois controladores. No momento em que a mquina encontra-se Ligada o VSM aciona o lado direito da bobina do rel. No mo mento em que a mquina encontra-se Ligada, a ECU aciona o lado inferior da bobina. Entretanto, desligar este acionador caso no seja em 2 segundos dada a partida do motor atravs da chave do contato. Este ato interrompe a operao da bomba de combustvel ou a continuidade do fluxo de GLP caso o motor no esteja em funcionamento. Este acionador ser a t i v a d o novamente caso a partida do motor seja feita. (3) Luzes e Faris (Empilhadeiras sem Cabine). As luzes e faris so controlados atravs do Painel de Instrumentos (DSC) como no caso da partida do motor. As luzes e faris sero aciona dos ao pressionar o boto correspondente no DSC em linha com as opes de configuraes da mquina. Faris dianteiros podero ser ligados mesmo com a empilhadeira desligada, mas sero desativados aps perodo pr-determinado conforme configurao da mquina. Caso os faris estejam ligados no momento em que a mquina for Desligada estes sero desativados aps o mesmo perodo de tempo em linha com a configurao efetuada. Os faris so do tipo halognios. Os faris dianteiros, as luzes de sinalizao de mudana de direo direita ou esquerda, e o conjunto de luzes de sinalizao traseiras, de freio, de mudana de direo, e de r so do tipo LED.
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Sistema Eltrico
Princpios de Operao (4) Luzes e Faris (Empilhadeiras com Cabine). As luzes e faris so controlados atravs do Painel de Instrumentos (DSC) como no caso das empilhadeiras sem cabine. As luzes e faris das empilhadeiras com cabine encontram-se, e so mon tadas em posies semelhantes, s empilhadeiras com cabine. Veja Figura 9030-10-13, Pgina 903010-13. A luz estroboscpica pode ser instalada de uma forma mais discreta, em uma posio inferior na empilhadeira, conforme mostrado na figura, ou de forma mais destacada no topo da mesma, conforme pedido do cliente.
CUIDADO
No substituia os conjunto de LEDs por luzes incandescentes. Os LEDs no so passveis de manuteno individualmente, apenas em seu conjunto. Veja Figura 903010-12, Pgina 9030-10-12.
1. 2. 3.
4. 5.
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Sistema Eltrico
Princpios de Operao
1. 2. 3.
4. 5.
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Sistema Eltrico
Princpios de Operao (1) Rel 1 da Ignio 3 (Dispositivos do Motor) (2) Rel 2 de Combustvel (Dispositivos do Motor) (3) Rel 6 da Ignio 1 (Outros Dispositivos da Empilhadeira) d. e. f. O VSM liga tambm a Ignio 2 e todos os forne cimentos dos sensores de 5 Volts. O funcionamento de todos os dispositivos conectados ao VSM ento verificado. Qualquer falha detectada apresentada no visor do DSC e a situao do dispositivo apresenta da pelas luzes de alerta e indicadores. Veja Figura 9030-10-14, Pgina 9030-10-14. FALHA NO SISTEMA
g.
O VSM pode detectar as seguintes falhas nos circuitos das bobinas dos rels com base no controle que mantm sobre os rels do PDM: (1) (2) (3) Curto Massa / Bobina em Curto (STG) Curto Bateria (STB) Circuito Aberto - Chicote de Fios / Bobina do Rel (OC)
Operao 2. Aps a empilhadeira ter sido ligada, e no ter apre sentado sinais de falhas, o operador poder dar continuidade partida do motor. Partida do Motor. O VSM programado e conectado a fim de analisar as condies da mquina antes de permitir a partida do motor. (1) Inibidores O Freio de Estacionamento ou o Freio de Servio deve estar acionado. A Alavanca de Controle de Direo no Painel de Instrumentos deve estar na Posio Neutra. O motor no pode estar em funcionamento.
a.
h.
O VSM monitora a operao da mquina atravs das sadas/mensagens comutadas dos seguintes rels: (1) (2) Rel 1 Ignio 3 Rel 6 Ignio 1
i.
As demais sadas/mensagens comutadas dos rels no so monitoradas. O nico sintoma monitorvel nestes casos ser a falha de operao de determinado dispositivo.
9030-10-14
Sistema Eltrico (2) A operao de partida do motor pode ento proseguir girando-se a chave de contato para a posio ligada, ou pressionando-se o boto LIGA/ DESLIGA no Painel de Instrumentos (DSC), caso a empilhadeira seja equipada sem chave de contato. O DSC envia ento uma mensagem pelo CANbus ao VSM, que por sua vez ativa o rel de partida no PDM, que ento aciona o motor de arranque. Caso o VSM detecte uma rotao do motor RPM pr-ajustada, o circuito de partida desligado automaticamente. b. Carregamento. O alternador apresenta trs conexes: (1) Uma entrada de indicao/excitao de carga (2) Uma sada de carga de bateria (3) Uma entrada de ignio para suprimento de campo (Ignio 3) Conforme mencionado anteriormente, a Ignio 3 acionada assim que a mquina ligada. E quando o motor no est em funcionamento, a entrada de carga do alternador serve de caminho para o lado negativo, levando a voltagem no lado do alternador do resistor de 68 ohm no Mdulo de Distribuio de Potncia ao lado negativo. O VSM detecta esta baixa tenso e o DSC aciona um indicador. Com o motor em operao, o caminho ao lado negativo do alternador desligado, permitindo que a voltagem no lado do alternador do resistor de 68 ohm atinja o nvel de bateria. O VSM detecta esta alta voltagem, permitindo ao DSC desligar o indicador. 3. SENSORES. Os sensores dividem-se em cinco grupos funcionais. O suprimento ocorre a partir de trs fontes independentes de 5 volts. Se o sinal de um sensor atingir nvel abaixo de um valor programado, ou acima deste valor, um aviso de falha ou alerta ser dado ao operador. a. Os grupos funcionais so: (1) Velocidade (Sensor de Efeito Hall) RPM Sensor de Velocidade de Entrada da Transmisso (TISS) Sensor de Velocidade de Sada da Transmisso (TOSS) (2) Presso (Manmetro e Capacitores) leo 689,5 kPa (100 psi) Transmisso 3 (1.724 kPa) (250 psi) Freio 3,45 MPa (500 psi) Hidrulica (24 MPa) (3500 psi) (Opcional)
Princpios de Operao (3) Temperatura (Termistor NTC) Lquido de Arrefecimento do Motor Transmisso (4) Posio - Rotao e Linear (Sensor de Efeito Hall) Freio de Estacionamento Freio de Servio Acelerador Regulador de Presso Presena do Operador Inclinao Altura da Torre (Opo) (5) Nvel / Outros (Interruptor Resistivo de Palheta / Condutivo) Combustvel Lquido de Arrefecimento b. Estes grupos funcionais apresentam algumas sadas caractersticas: (1) Velocidade (dispositivos de 3 e 4 fios) Tenso de Operao = 5 Volts Freqncia Varivel (0 a Vel. Mx), Amplitude = 12 Volts (2) Presso e Posio (dispositivos de 3 fios) Tenso de Operao = 5 Volts Tenso de Sada Varivel, de 0,5 a 4,5 volts, de escala Zero a Total (3) Temperatura (dispositivo de 2 fios) Tenso de Operao = 5 Volts Resistncia Varivel, NTC (Aumento de temperatura resulta em queda da resistncia) Veja Dados das Especificaes do Fornecedor, TSP Tabelas de Referncia, Pgina 9080-80-1. (4) Nvel / Outros Resistncia Varivel (Combustvel) Nvel do Lquido de Arrefecimento do Motor (Presena / Ausncia do sinal de freqncia atravs do condutivo do lquido de arrefecimento)
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Sistema Eltrico c. Tecnologia de Funcionamento do Sensor (1) Efeito Hall (Posio) Esta tecnologia utiliza-se de um sensor que pode detectar a fora de um campo magntico e fornecer um sinal de sada proporcional fora do campo. Movendo o im para mais prximo ou mais distante do sensor levar variao da voltagem de sada. (2) Efeito Hall (Velocidade) Este sensor opera sob o mesmo princpio descrito para o sensor de posio, mas utiliza-se da presena ou ausncia dos dentes da engrenagem para mudar a fora do campo magntico, e portanto gerar uma voltagem varivel utilizada para operar um interruptor. (3) Presso Estes dispositivos utilizam um manmetro ou capacitor para gerar um sinal de microvolt proporcional presso exercida. Este sinal amplificado para oferecer uma tenso de sada varivel entre 0,5 e 4,5 Vdc proporcional mudana de presso de zero a mxima. A sada ser sempre a mesma independentemente dos diferentes nveis de presso aplicados pelos sensores. (4) Temperatura Estes dispositivos utilizam-se de um sensor do tipo resistor sensvel a temperatura, de coeficiente negativo (NTC) tambm presente nas empilhadeiras de 1 - 8 Tons. O aquecimento modifica a resistncia do elemento: AltaTemperatura = Baixa Resistncia. Estes sensores so ligados em srie com um resistor conectado em 5 volts. O outro lado do sensor est conectado ao lado negativo, criando efetivamente um divisor de voltagem, que ser interpretado pelo VSM como leitura de temperatura. (5) Nvel / Outros O sensor do nvel de combustvel apresenta uma bia imantada que ir mover-se entre diversos interruptores de palheta a cada variao do nvel de combustvel. Com o ativamento de cada uma destes interruptores, modificado a carga de uma srie de resistncias, modificando por consequncia a voltagem lida no Painel de Instrumentos. O sensor do nvel do lquido de arrefecimento do motor composto por duas pontas de prova inseridas no lquido. A presena de lquido pressiona os terminais das pontas de prova, suprimindo o sinal fixo de freqncia ativado pelo VSM no lado no-negativo da sonda. Se o nvel do lquido cai abaixo do nvel da ponta de prova, o sinal de freqncia restabelecido e detectado pelo VSM, que ento mostra uma mensagem de baixo nvel do lquido de arrefecimento. d.
Princpios de Operao Caractersticas Adicionais do Sensor (1) Os sensores de posio para o pedal do acelera dor e o regulador nos Motores GM e Yanmar tm sensores dual para maior segurana. O VSM (Motor Yanmar) e o ECU (Motor GM) tambm suprem em separado 5 Vdc, alm de lados nega tivos independentes. O sensor de posio do acelerador do Motor Mazda um potencimetro e no dispe desta caracterstica de dualidade/ segurana. (2) Todos os sensores utilizam conectores selados.
CUIDADO
No conecte o lado negativo dos sensores ao chassi da empilhadeira. No utilizar o negativo do sinal do interruptor para o negativo de outros dispositivos.
(3) Todo sensor tem sinal negativo independente 4. Circuitos a. Todo circuito so operados magneticamente. b. Todos os circuitos utilizam conectores selados.
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Sistema Eltrico
Princpios de Operao
CUIDADO
No conecte o lado negativo dos sensores ao chassi da empilhadeira. No utilizar o negativo do sinal do interruptor para o negativo de outros dispositivos. c. Todos os circuitos tm ligao massa independentes
5.
Sadas a. Rels (1) Circuitos do conjunto de bobina do rel Operao LIGA/DESLIGA Programado para corrente mxima especfica So detectveis as seguintes falhas: Curto Massa Curto Bateria Circuito Aberto (2) Acionadores reserva alta e baixa velocidade dos rels (veja Manual SPED) b. Sadas da Transmisso e Hidrulica (1) Inibidores da Transmisso - A transmisso deve ser posicionada em Neutro nas seguintes situaes: No detectada a presena do operador no assento da empilhadeira Freio de estacionamento acionado (apenas com MONOTROL e pedais, sem alavanca de direo)
(2) Inibidores dos E-Hidrulicos - A operao hidrulica desabilitada nas seguintes situaes: No detectada a presena do operador no assento da empilhadeira Brao de do assento do operador elevado c. Circuitos do conjunto de bobina da vlvula, exceto a vlvula de habilitao da transmisso, esto representados nos circuitos na Figura 9030-10-16, Pgina 9030-10-18 e na Figura 9030-10-17, Pgina 9030-10-19 que seguem.
9030-10-17
Sistema Eltrico (1) A Amplitude de Pulsao Modulada (PWM) envia sinais para controlar a abertura e o fluxo nas vlvulas. Condies severas de operao exigi ro maior fluxo de fluido nas vlvulas. (2) Programado para corrente mxima especfica. (3) Ambas as extremidades das bobinas esto conectadas ao VSM a fim de permitir medida de corrente/carga. (4) As operaes dos E-Hidrulicos dividem o mesmo caminho da corrente de retorno operaes nas funes opostas como por exemplo de ele vao/abaixamento, e inclinao frente/ inclinao para trs.
Princpios de Operao (5) A habilitao da transmisso uma operao LIGA/DESLIGA de uma vlvula solenide semelhante a rels. (6) So detectveis as seguintes falhas: Curto Massa Curto Bateria Circuito Aberto Corrente acima ou abaixo do normal Caso ocorra uma falha nos dispositivos ou em determinadas operaes da transmisso, a transmisso ser colocada em Neutro. Caso ocorra uma falha nos dispositivos E-Hidrulicos a operao em questo ser desabilitada.
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Sistema Eltrico (7) A bobina do Atuador do Acelerador contro lada e tem suas falhas diagnosticadas da mesma maneira que as bobinas das vlvulas E-Hidrulicas e de Transmisso. c.
Princpios de Operao A ECU apresenta uma tenso direta da bateria a fim de fornecer carga operao de determinados dispositivos, por exemplo injetores. Isto aps o VSM ter fornecido tenso comutada de bateria dando incio operao da ECU. A tenso direta com a bateria tambm fornece carga ECU para as operaes de corte depois que a tenso comutada da bateria tiver sido suprimida pelo VSM.
6. ECU / GCU (Veja Motor, Princpios de Operao) a. Estas funes de controle operam de forma semelhante ao VSM no que se refere aos controles de entrada, sada e de diagnsticos, incluindo as interfaces com o sensor e tecnologias. Alguns sensores de posio de rotao do motor so potencimetros de contato de membranas de carvo e no de efeito Hall. d.
b.
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Sistema Eltrico 7. Dispositivos da Cabine a. Existem trs dispositivos da cabine controlados pelo VSM: Limpador do Pra-Brisa Dianteiro Limpador do Pra-Brisa Traseiro Lavador do Pra-Brisa A operao do lavador/limpador do pra-brisa est tratada no captulo Operao do Lavador / Limpador do Pra-Brisa, na Seo Cabine do Operador. b.
Princpios de Operao Todas as demais operaes referentes cabine do operador so controladas por circuitos comutados e diretos da bateria atravs dos prprios dispositivos LIGA/DESLIGA de cada funo. Luz da cabine Ventilador do aquecedor Ventilador acessrio Para utilizao desses componentes veja Cabine na Seo Cabine do Operador.
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Grupo 20
Cdigo de Falha (DTC) TSP Sensor de Pesso Fora da Faixa Alta (OORH):
Leitura Analgica Acima da Calibrao Inicial CDIGOS DTC 100-2 - Presso do leo do Motor Fora da Faixa Alta (OORH) em stall DTC 100-3 - Presso do leo do Motor Fora da Faixa Alta (OORH) DTC 523859-3 - Presso do Freio de Servio Fora da Faixa Alta (OORH) DTC 524223-3 - Presso da Transmisso R Fora da Faixa Alta (OORH) DTC 524224-3 - Presso da Transmisso de 2a Vel Frente Fora da Faixa Alta (OORH) DTC 524225-3 - Presso da Transmisso de 1a Vel Frente Fora da Faixa Alta (OORH) POSSVEL CAUSA A. CIRCUITO DO LADO NEGATIVO DO SENSOR ABERTO B. SINAL DO SENSOR EM CURTO COM O ALIMENTAO DO SENSOR C. SINAL DO SENSOR EM CURTO BATERIA D. FALHAS DO SENSOR OU DO VSM IMPORTANTE Verifique no final deste procedimento os circuitos de suporte VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO: 1. LIGAR a empilhadeira. 2. No Painel de Instrumentos (DSC), pressione ENTER para acessar o menu principal. 3. Role para VER VERSES pressione ENTER. 4. Role para NUM. SERIE EMPILH. pressione ENTER. 5. Veja o nmero de srie NUM. SERIE EMPILH. no visor. O nmero de srie apresentado no visor coincide com o nmero de srie presente na Plaqueta de Identificao? SIM: Faa a prxima verificao. NO: Substitua o Arquivo de Dados de Configurao (CDF). Veja Ferramenta PC (PC Service Tool). 6. DESLIGUE a empilhadeira por no menos que 30 segundos e ento LIGUE a empilhadeira a fim de limpar a mensagem DTC no visor do Painel de Instrumentos. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Ir para Causa A. Ir para Causa D nos casos de DTC 100-2. NO: No constatada falha. Reinicie a operao. CAUSA A - CIRCUITO DO LADO NEGATIVO DO SENSOR ABERTO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Desligue a empilhadeira 2. Desconecte o conector do sensor indicado 3. Ligue a empilhadeira 4. Mude o Multmetro para a escala de voltagem 5. Mea a voltagem entre o pino de alimentao e o pino do lado negativo do sensor no conector do chicote de fios do sensor. A voltagem encontra-se em aproximadamente 5 Vdc? SIM: O circuito de alimentao do sensor est OK. Ir para Causa B. NO: Faa a prxima verificao. 6. Coloque o plo (-) da ponta de prova na superfcie limpa da massa (chassi). 9030-20-1
Sistema Eltrico
9030-20-2
Sistema Eltrico
FIO N 112, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 259, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR FIO N 353, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR Circuito de Presso do leo do Motor Yanmar
FIO VERDE CLARO / VERMELHO = ALIMENTAO DO SENSOR FIO VERDE CLARO / PRETO = SINAL DO SENSOR FIO PRETO / VERDE CLARO = LADO NEGATIVO DO SENSOR Cicuito de Presso do leo do Motor Mazda a GLP
9030-20-3
Sistema Eltrico
FIO N 118, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 209, (VERMELHO) = SINAL DO SENSOR FIO N 264, (BRANCO) = ALIMENTAO DO SENSOR Circuito de Presso do leo do Motor GM
FIO N 111, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 250, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR FIO N 359, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR Circuito de Freio de Servio
9030-20-4
Sistema Eltrico
FIO N 108, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 256, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR FIO N 361, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR DE PRESSO TRANS (FRENTE 1) FIO N 362, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR DE PRESSO TRANS (FRENTE 2) FIO N 364, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR DE PRESSO TRANS (R) Circuito Sensores de Presso da Transmisso
CONECTORES
Conector CPS 6
Conector CPS 12
9030-20-5
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-6
Sistema Eltrico
9030-20-7
Sistema Eltrico
9030-20-8
Sistema Eltrico
FIO N 112, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 259, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR FIO N 353, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR Circuitos Presso do leo do Motor Yanmar
FIO VERDE CLARO/ VERMELHO = ALIMENTAO DO SENSOR FIO VERDE CLARO / PRETO = SINAL DO SENSOR FIO PRETO / VERDE CLARO = LADO NEGATIVO DO SENSOR Circuitos Presso do leo do Motor Mazda a GLP
FIO N 118 = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 209, = SINAL DO SENSOR FIO N 264 = ALIMENTAO DO SENSOR Circuitos Presso do leo do Motor GM
9030-20-9
Sistema Eltrico
FIO N 111, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 250, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR FIO N 359, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR Circuito Freio de Servio
FIO N 256, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR FIO N 361, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR DE PRESSO TRANS (FRENTE 1) FIO N 362, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR DE PRESSO TRANS (FRENTE 2) FIO N 108, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 364, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR DE PRESSO TRANS (R) Circuito Sensores de Presso TRANS
9030-20-10
Sistema Eltrico
9030-20-11
Sistema Eltrico
Conector CPS 204 ECU Motor GM Conector CPS 202 ECU Motor Mazda
FIM DA FALHA
9030-20-12
Sistema Eltrico
ALERTA
Ser necessrio operar a empilhadeira durante a Verificao. Devem ser observadas e tomadas todas as precaues de segurana ao operar a empilhadeira, no permitindo pessoas trabalhando ou equipamentos prximos mesma. 8. Solte os freios e conduza a empilhadeira frente e de r na velocidade normal de operao. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Ir para Causa A. NO: No constatada falha. Reinicie a operao. CAUSA A - CIRCUITO DE ALIMENTAO DO SENSOR ABERTO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Desligue a empilhadeira. 2. Desconecte o conector do sensor indicado. 3. Ligue a empilhadeira. 4. Mude o Multmetro para a escala de voltagem. 5. Mea a voltagem entre o pino de alimentao e o pino do lado negativo do sensor no conector do chicote de fios do sensor. 9030-20-13
Sistema Eltrico
9030-20-14
Sistema Eltrico
FIO N 256, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR FIO N 361, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR DE PRESSO TRANS (FRENTE 1) FIO N 362, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR DE PRESSO TRANS (FRENTE 2) FIO N 364, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR DE PRESSO TRANS (R) FIO N 108, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR TRANS Circuito de Sensores de Presso
FIO N 124 = TRANS VLVULA CAPACITORA - RETORNO FIO N 155 = TRANS VLVULA FRENTE 1 - RETORNO FIO N 156 = VLVULA R 1 - RETORNO FIO N 157 = TRANS FRENTE 2 - RETORNO FIO N 755 = TRANS VLVULA CAPACITORA - CONTROLE FIO N 841 = TRANS VLVULA FRENTE 1 - CONTROLE FIO N 842 = TRANS VLVULA FRENTE 2- CONTROLE FIO N 844 = TRANS VLVULA R 1 - CONTROLE Circuitos Dispositivos TRANS, Acionador da Bobina / Circuitos de Retorno 9030-20-15
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-16
Sistema Eltrico
POSSVEL CAUSA A. NVEL DO LEO DA TRANSMISSO BAIXO B. CIRCUITO DE ALIMENTAO DO SENSOR ABERTO C. FALHA DO COMPONENTE / SENSOR D. FALHA FUNCIONAL - MECNICA IMPORTANTE Verifique no final deste procedimento os circuitos de suporte VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO: 1. LIGAR a empilhadeira. 2. No Painel de Instrumentos (DSC), pressione ENTER para acessar o menu principal. 3. Role para VER VERSES pressione ENTER. 4. Role para NUM. SERIE EMPILH. pressione ENTER. 5. Veja o nmero de srie NUM. SERIE EMPILH. no visor. O nmero de srie apresentado no visor coincide com o nmero de srie presente na Plaqueta de Identificao? SIM: Faa a prxima verificao. NO: Substitua o Arquivo de Dados de Configurao (CDF). Veja Ferramenta PC (PC Service Tool). 6. DESLIGUE a empilhadeira por no menos que 30 segundos e ento LIGUE a empilhadeira a fim de limpar a mensagem DTC no visor do Painel de Instrumentos. 7. Acione o motor da empilhadeira e execute a calibrao da transmisso. Veja Procedimentos de Calibrao 8000 SRM 1134. Aps a calibrao ter sido efetuada corretamente, faa a prxima verificao.
ALERTA
Ser necessrio operar a empilhadeira durante a Verificao. Devem ser observadas e tomadas todas as precaues de segurana ao operar a empilhadeira, no permitindo pessoas trabalhando ou equipamentos prximos mesma. 8. Solte os freios e conduza a empilhadeira frente e de r na velocidade normal de operao. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Ir para Causa B. NO: No constatada falha. Reinicie a operao. CAUSA A - NVEL DO LEO DA TRANSMISSO BAIXO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Desligue a empilhadeira. 2. Verifique o nvel do leo da transmisso. Veja Manual do Operador. O leo da transmisso encontra-se no nvel adequado? SIM: Ir para Causa B. NO: Abastea a transmisso com leo no volume adequado. Veja Manual do Operador. 9030-20-17
Sistema Eltrico
9030-20-18
Sistema Eltrico
FIO N 256, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR FIO N 361, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR DE PRESSO TRANS (FRENTE 1) FIO N 362, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR DE PRESSO TRANS (FRENTE 2) FIO N 364, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR DE PRESSO TRANS (R) FIO N 108, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR TRANS Circuito de Sensores de Presso
FIO N 124 = TRANS VLVULA CAPACITORA - RETORNO FIO N 155 = TRANS VLVULA FRENTE 1 - RETORNO FIO N 156 = VLVULA R 1 - RETORNO FIO N 157 = TRANS FRENTE 2 - RETORNO FIO N 755 = TRANS VLVULA DE HABILITAO - CONTROLE FIO N 841 = TRANS VLVULA FRENTE 1 - CONTROLE FIO N 842 = TRANS VLVULA FRENTE 2- CONTROLE FIO N 844 = TRANS VLVULA R 1 - CONTROLE Circuitos Dispositivos TRANS, Acionador da Bobina / Circuitos de Retorno 9030-20-19
Sistema Eltrico
Conector CPS 10
Conector CPS 12
FIM DA FALHA
9030-20-20
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
9030-20-22
Sistema Eltrico
FIO N 108, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 367, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR Circuito de Temperatura do leo da Transmisso
FIO N 108, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SESNOR FIO N 369, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR Circuito do Sensor de Temperatura do Freio em Banho de leo
9030-20-23
Sistema Eltrico
9030-20-24
Sistema Eltrico
Conector CPS 12
9030-20-25
Sistema Eltrico
Conector CPS 232 do Sensor de Temperatura do Lquido de Arrefecimento do Motor Mazda a GLP/ Gasolina ECU
FIM DA FALHA
9030-20-26
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
FIO N 108, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 367, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR Circuito de Temperatura do leo da Transmisso
FIO N 108, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 369, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR Circuito do Sensor de Temperatura Freio em Banho de leo
9030-20-28
Sistema Eltrico
9030-20-29
Sistema Eltrico
Conector CPS 12
9030-20-30
Sistema Eltrico
Conectores CPS 232 do Sensor de Temperatura do Lquido de Arrefecimento do Motor Mazda a GLP/ Gasolina ECU
FIM DA FALHA
9030-20-31
Sistema Eltrico
DTC 110-2
Temperatura do Lquido de Arrefecimento do Motor Muito Baixa Aps Perodo de Aquecimento
POSSVEL CAUSA A. FALTA DE LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR B. FALHA DO TERMOSTATO (TRAVADO-ABERTO) C. FALHA DO SENSOR OU ECU IMPORTANTE Verifique no final deste procedimento os circuitos de suporte VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO:
ALERTA
Cuidado para no tocar nas hastes do ventilador, polias, ou correias com o motor em funcionamento. O contato com estas peas pode causar ferimentos graves. 1. LIGAR a empilhadeira. 2. No Painel de Instrumentos (DSC), pressione ENTER para acessar o menu principal. 3. Role para VER VERSES pressione ENTER. 4. Role para NUM. SERIE EMPILH. pressione ENTER. 5. Veja o nmero de srie NUM. SERIE EMPILH. no visor. O nmero de srie apresentado no visor coincide com o nmero de srie presente na Plaqueta de Identificao? SIM: Faa a prxima verificao. NO: Substitua o Arquivo de Dados de Configurao (CDF). Veja Ferramenta PC (PC Service Tool). 6. DESLIGUE a empilhadeira por no menos que 30 segundos e ento LIGUE a empilhadeira a fim de limpar a mensagem DTC no visor do Painel de Instrumentos. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Ir para Causa A. NO: No constatada falha. Reinicie a operao. CAUSA A - FALTA DE LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR PROCEDIMENTO OU AO:
ALERTA
O radiador bem como demais peas do sistema de refrigerao podem estar operando sob alta presso e podem causar ferimentos graves. Espere 30 minutos at o esfriamento do radiador. Execute um teste tocando na tampa do radiador. Caso esta ainda se encontre quente, espere mais 30 minutos antes de executar qualquer trabalho de manuteno ou verificao das peas. 1. Verifique o nvel do lquido de arrefecimento do motor. O nvel do lquido de arrefecimento do motor est adequado? SIM: Ir para Causa B. NO: Efetue a manuteno do sistema do lquido de arrefecimento do motor / radiador. Veja Sistema de Refrigerao 700 SRM 1123. Repita Passo 7 da Verificao Operacional do Componente.
9030-20-32
Sistema Eltrico
ALERTA
O radiador bem como demais peas do sistema de refrigerao podem estar operando sob alta presso e podem causar ferimentos graves. Espere 30 minutos at o esfriamento do radiador. Execute um teste tocando na tampa do radiador. Caso esta ainda se encontre quente, espere mais 30 minutos antes de executar qualquer trabalho de manuteno ou verificao das peas. 1. Remova o termostato e verifique a marcao de temperatura. A temperatura marcada no termostato est adequada? SIM: Reinstale o termostato ou substitua-o por outro em boas condies de funcionamento. Ir para Causa C. NO: Substitua o termostato. Repita Passo 7 da Verificao Operacional do Componente. CAUSA C - FALHA DO SENSOR OU ECU PROCEDIMENTO OU AO: 1. Substitua o sensor. Para Motores GM, veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. Para Motores Mazda, veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142 e Sistema de Refrigerao 700 SRM 1123. Repita Passo 7 da Verificao Operacional do Componente. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Substitua a ECU. Para Motores GM, veja Reparos do Motor GM, Motor GM 2.4 Litros 600 SRM 1121. Para os Motores Mazda, veja Motor Mazda, 2.0L e 2.2L 600 SRM 1122. veja Sistema de Refrigerao 700 SRM 1123. Repita Passo 7 da Verificao Operacional do Componente. NO: Problema corrigido. Reinicie a operao. FIM DAS POSSVEIS CAUSAS DTC 110-2 Circuitos - Temperatura do Lquido de Arrefecimento do Motor Muito Baixa Aps Perodo de Aquecimento
FIO N 372 = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 373 = SINAL DO SENSOR Circuito do Sensor de Temperatura do Lquido de Arrefecimento (Motor GM)
9030-20-33
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-34
Sistema Eltrico
DTC 110-10
Temperatura do Lquido de Arrefecimento do Motor Apresenta Variaes Anormais (Mazda) (GM) POSSVEL CAUSA A. FALTA DE LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR B. FALHA NO ACIONAMENTO DA BOMBA DE GUA C. FALHA DO TERMOSTATO D. CIRCULAO DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO BLOQUEADA E. FALHA DO SENSOR OU ECU IMPORTANTE Verifique no final deste procedimento os circuitos de suporte VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO:
ALERTA
Cuidado para no tocar nas hastes do ventilador, polias, ou correias com o motor em funcionamento. O conatto com estas peas pode causar ferimentos graves. 1. LIGAR a empilhadeira. 2. No Painel de Instrumentos (DSC), pressione ENTER para acessar o menu principal. 3. Role para VER VERSES pressione ENTER. 4. Role para NUM. SERIE EMPILH. pressione ENTER. 5. Veja o nmero de srie NUM. SERIE EMPILH. no visor. O nmero de srie apresentado no visor coincide com o nmero de srie presente na Plaqueta de Identificao? SIM: Faa a prxima verificao. NO: Substitua o Arquivo de Dados de Configurao (CDF). Veja Ferramenta PC (PC Service Tool). 6. DESLIGUE a empilhadeira por no menos que 30 segundos e ento LIGUE a empilhadeira a fim de limpar a mensagem DTC no visor do Painel de Instrumentos. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Ir para Causa A. NO: No constatada falha. Reinicie a operao. CAUSA A - FALTA DE LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR PROCEDIMENTO OU AO:
ALERTA
O radiador bem como demais peas do sistema de refrigerao podem estar operando sob alta presso e podem causar ferimentos graves. Espere 30 minutos at o esfriamento do radiador. Execute um teste tocando na tampa do radiador. Caso esta ainda se encontre quente, espere mais 30 minutos antes de executar qualquer trabalho de manuteno ou verificao das peas. 1. Verifique o nvel do lquido de arrefecimento do motor. O nvel do lquido de arrefecimento do motor est adequado? SIM: Ir para Causa B. NO: Efetue a manuteno do sistema do lquido de arrefecimento do motor / radiador. Veja Sistema de Refrigerao 700 SRM 1123. Repita Passo 7 da Verificao Operacional do Componente.
9030-20-35
Sistema Eltrico
ALERTA
O radiador bem como demais peas do sistema de refrigerao podem estar operando sob alta presso e podem causar ferimentos graves. Espere 30 minutos at o esfriamento do radiador. Execute um teste tocando na tampa do radiador. Caso esta ainda se encontre quente, espere mais 30 minutos antes de executar qualquer trabalho de manuteno ou verificao das peas. 1. Remova o termostato e verifique a marcao de temperatura. A temperatura marcada no termostato est adequada? SIM: Reinstale o termostato ou substitua-o por outro em boas condies de funcionamento. Ir para Causa C. NO: Substitua o termostato. Repita Passo 7 da Verificao Operacional do Componente. CAUSA D - CIRCULAO DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO BLOQUEADA PROCEDIMENTO OU AO: 1. Verifique se as mangueiras do sistema de refrigerao encontram-se danificadas. As mangueiras do sistema de refrigerao encontram-se em boas condies de uso? SIM: Ir para Causa E. NO: Substitua as mangueiras conforme necessrio. Veja Sistema de Refrigerao 700 SRM 1123.Repita Passo 7 da Verificao Operacional do Componente. CAUSA E - FALHA DO SENSOR OU ECU PROCEDIMENTO OU AO: 1. Substitua o sensor. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. Repita Passo 7 da Verificao Operacional do Componente. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Substitua a ECU. Para Motores GM, veja Reparos do Motor GM, Motor GM 2.4 Litros 600 SRM 1121. Para os Motores Mazda, veja Motor Mazda, 2.0L e 2.2L 600 SRM 1122. Repita Passo 7 da Verificao Operacional do Componente. NO: Problema corrigido. Reinicie a operao. FIM DAS POSSVEIS CAUSAS 9030-20-36
Sistema Eltrico
FIO N 372 = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 373 = SINAL DO SENSOR Circuito da Temperatura do Lquido de Arrefecimento Motor GM CONECTORES
9030-20-37
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-38
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
9030-20-40
Sistema Eltrico
FIO N 029/370 (BRANCO) = SINAL DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO A DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 030/371 (BRANCO) = SINAL DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO B DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 101/115 (VERDE ESCURO) = LADO NEGATIVO DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO A DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 102/116 (VERDE ESCURO) = LADO NEGATIVO DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO A DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 252/261 (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR A FIO N 253/262 (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR B
9030-20-41
Sistema Eltrico
FIO N 029/370 (BRANCO) = SINAL DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO A DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 030/371 (BRANCO) = SINAL DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO B DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 101/115 (VERDE ESCURO) = LADO NEGATIVO DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO A DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 102/116 (VERDE ESCURO) = LADO NEGATIVO DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO A DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 252/261 (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR A FIO N 253/262 (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR B
9030-20-42
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-43
Sistema Eltrico
9030-20-44
Sistema Eltrico
9030-20-45
Sistema Eltrico
FIO N 029/370 (BRANCO) = SINAL DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO A DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 030/371 (BRANCO) = SINAL DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO B DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 101/115 (VERDE ESCURO) = LADO NEGATIVO DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO A DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 102/116 (VERDE ESCURO) = LADO NEGATIVO DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO A DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 252/261 (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR A FIO N 253/262 (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR B
9030-20-46
Sistema Eltrico
FIO N 029/370 (BRANCO) = SINAL DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO A DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 030/371 (BRANCO) = SINAL DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO B DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 101/115 (VERDE ESCURO) = LADO NEGATIVO DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO A DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 102/116 (VERDE ESCURO) = LADO NEGATIVO DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO A DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 252/261 (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR A FIO N 253/262 (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR B
9030-20-47
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-48
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
9030-20-50
Sistema Eltrico
FIO N 103 = LADO NEGATIVO DO SENSOR A FIO N 104 = LADO NEGATIVO DO SENSOR B FIO N 121 = SINAL DE RETORNO DO CONTROLE DA POSIO FIO N 259 = ALIMENTAO DO SENSOR A FIO N 260 = ALIMENTAO DO SENSOR B FIO N 354 = SINAL DO SENSOR A FIO N 355 = SINAL DO SENSOR B FIO N 840 = SINAL DO CONTROLE DA POSIO Circuito do Sensor de Posio do Acelerador (Yanmar)
FIO N 119 = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 265 = ALIMENTAO DO SENSOR (5 VDC) FIO N 381 = SINAL DO SENSOR TPS1 (A) FIO N 382 = SINAL DO SENSOR TPS2 (B) FIO N 847 = SINAL DO CONTROLE DA POSIO FIO N 848 = SINAL DE RETORNO DO CONTROLE DA POSIO Circuito Sensor de Posio do Acelerador (GM) 9030-20-51
Sistema Eltrico
FIO PRETO / VERDE CLARO = SINAL DE RETORNO DO SENSOR SIMPLES FIO VERDE CLARO / VERMELHO = ALIMENTAO DO SENSOR SIMPLES FIO VIOLETA / AZUL CLARO = SINAL DO SENSOR A DE POSIO FIO AZUL CLARO / AZUL ESCURO = SINAL DO SENSOR B DE POSIO FIO ROSA / BRANCO = SINAL DO CONTROLE DA POSIO FIO BRONZE/ LARANJA = SINAL DE RETORNO DO CONTROLE DA POSIO Circuito do sensor de posio do Governor (Mazda) CONECTORES
Conector do Sensor de Posio do Governor (CPS 230 MAZDA) (CPS 213 YANMAR)
9030-20-52
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
FIO N 029/370 (BRANCO) = SINAL DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO A DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 030/371 (BRANCO) = SINAL DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO B DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 101/115 (VERDE ESCURO) = LADO NEGATIVO DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO A DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 102/116 (VERDE ESCURO) = LADO NEGATIVO DO SENSOR ELETRNICO DE POSIO A DO PEDAL DO ACELERADOR FIO N 252/261 (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR A FIO N 253/262 (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR B
9030-20-54
Sistema Eltrico
9030-20-55
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
9030-20-57
Sistema Eltrico
CIRCUITOS
FIO N 103 = LADO NEGATIVO DO SENSOR A FIO N 104 = LADO NEGATIVO DO SENSOR B FIO N 121 = SINAL DE RETORNO DO CONTROLE DA POSIO FIO N 259 = ALIMENTAO DO SENSOR A FIO N 260 = ALIMENTAO DO SENSOR B FIO N 354 = SINAL DO SENSOR A FIO N 355 = SINAL DO SENSOR B FIO N 840 = SINAL DO CONTROLE DA POSIO Circuito do Sensor de Posio do Acelerador A e B (VSM / Yanmar)
FIO PRETO / VERDE CLARO = SINAL DE RETORNO DO SENSOR SIMPLES FIO VERDE CLARO / VERMELHO = ALIMENTAO DO SENSOR SIMPLES FIO VIOLETA / AZUL CLARO = SINAL DO SENSOR A DE POSIO FIO AZUL CLARO / AZUL ESCURO = SINAL DO SENSOR B DE POSIO FIO ROSA / BRANCO = SINAL DO CONTROLE DA POSIO FIO BRONZE / LARANJA = SINAL DE RETORNO DO CONTROLE DA POSIO Circuito do Sensor de Posio do Acelerador A e B (Motor Mazda a Gasolina ou GLP)
9030-20-58
Sistema Eltrico
FIO PRETO / VERDE CLARO = SINAL DE RETORNO DO SENSOR FIO AZUL ESCURO = SINAL DO SENSOR FIO VERDE CLARO / VERMELHO = ALIMENTAO DO SENSOR Circuito do Sensor de Posio do Acelerador Mecnico Motor Mazda a GLP ECU
FIO PRETO / VERDE CLARO = SINAL DE RETORNO DO SENSOR FIO AZUL ESCURO = SINAL DO SENSOR FIO VERDE CLARO / VERMELHO = ALIMENTAO DO SENSOR Circuito do Sensor de Posio do Acelerador Mecnico Motor Mazda a Gasolina GCU / Gasolina ECU
FIO N 119 = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 265 = ALIMENTAO DO SENSOR (5 VDC) FIO N 381 = SINAL DO SENSOR TPS1 (A) FIO N 382 = SINAL DO SENSOR TPS2 (B) FIO N 847 = SINAL DO CONTROLE DA POSIO FIO N 848 = SINAL DE RETORNO DO CONTROLE DA POSIO Circuito do Sensor de Posio do Acelerador A e B (GM)
9030-20-59
Sistema Eltrico
9030-20-60
Sistema Eltrico
CONECTOR DE SENSOR DE POSIO (CPS 230 MAZDA) (CPS 213 YANMAR) (CPS 213 GM)
FIM DA FALHA
9030-20-61
Sistema Eltrico
9030-20-62
Sistema Eltrico
9030-20-63
Sistema Eltrico
FIO N 103 = LADO NEGATIVO DO SENSOR A FIO N 104 = LADO NEGATIVO DO SENSOR B FIO N 121 = SINAL DE RETORNO DO CONTROLE DA POSIO FIO N 259 = ALIMENTAO DO SENSOR A FIO N 260 = ALIMENTAO DO SENSOR B FIO N 354 = SINAL DO SENSOR A FIO N 355 = SINAL DO SENSOR B FIO N 840 = SINAL DO CONTROLE DA POSIO Circuito do Sensor de Posio do Acelerador A e B (VSM / Yanmar)
FIO PRETO / VERDE CLARO = SINAL DO RETORNO DO SENSOR SIMPLES FIO VERDE CLARO / VERMELHO = ALIMENTAO DO SENSOR SIMPLES FIO VIOLETA / AZUL CLARO = SINAL DO SENSOR A DE POSIO FIO AZUL CLARO / AZUL ESCURO = SINAL DO SENSOR B DE POSIO FIO ROSA / BRANCO = SINAL DO CONTROLE DA POSIO FIO BRONZE / LARANJA = SINAL DO RETORNO DO CONTROLE DA POSIO Circuito do Sensor de Posio do Acelerador A e B (Motor Mazda a Gasolina ou GLP)
9030-20-64
Sistema Eltrico
FIO PRETO / VERDE CLARO = SINAL DO RETORNO DO SENSOR FIO AZUL ESCURO = SINAL DO SENSOR FIO VERDE CLARO / VERMELHO = ALIMENTAO DO SENSOR Circuito do Sensor de Posio do Acelerador Mecnico Motor Mazda a GLP ECU
FIO PRETO / VERDE CLARO = SINAL DO RETORNO DO SENSOR FIO AZUL ESCURO = SINAL DO SENSOR FIO VERDE CLARO / VERMELHO = ALIMENTAO DO SENSOR Circuito do Sensor de Posio do Acelerador Mecnico Motor Mazda a Gasolina GCU / Gasolina ECU
FIO N 119 = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 265 = ALIMENTAO DO SENSOR (5 VDC) FIO N 381 = SINAL DO SENSOR TPS1 (A) FIO N 382 = SINAL DO SENSOR TPS2 (B) FIO N 847 = SINAL DO CONTROLE DA POSIO FIO N 848 = SINAL DO RETORNO DO CONTROLE DA POSIO Circuito do Sensor de Posio do Acelerador A e B (GM)
9030-20-65
Sistema Eltrico
9030-20-66
Sistema Eltrico
Conector de Sensor de Posio (CPS 230 MAZDA) (CPS 213 YANMAR) (CPS 213 GM)
FIM DA FALHA
9030-20-67
Sistema Eltrico
9030-20-68
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
9030-20-70
Sistema Eltrico
CIRCUITOS
FIO N 111, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 250, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR FIO 360, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR Circuito do Sensor de Posio do Freio de Estacionamento
FIO N 257, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR FIO 098, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR FIO N 111E, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR Circuito do Sensor de Posio do Pedal do Freio
FIO 007, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR FIO N 114, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 257, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR Circuito do Sensor de Posio Ocupao do Assento do Operador
9030-20-71
Sistema Eltrico
FIO N 107, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 255, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR FIO 302, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR Circuito do Sensor de Posio de Inclinao da Torre CONECTORES
9030-20-72
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-73
Sistema Eltrico
9030-20-74
Sistema Eltrico
9030-20-75
Sistema Eltrico
FIO N 111, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 250, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR FIO N 360, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR Circuito do Sensor de Posio do Freio de Estacionamento
FIO N 098, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR FIO N 111E, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 250, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR Circuito do Sensor de Posio do Pedal do Freio
FIO 007, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR FIO N 114, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 257, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR Circuito do Sensor de Posio Ocupao do Assento do Operador
9030-20-76
Sistema Eltrico
FIO N 107, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 255, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR FIO N 302, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR Circuito do Sensor de Posio de Inclinao da Torre CONECTORES
9030-20-77
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-78
Sistema Eltrico
ALERTA
SINTOMAS DE ALERTA
PARA O OPERADOR: Na ocorrncia de uma Operao No-Comandada de um Dispositivo, DESCONECTE o terminal positivo (+) da bateria. PARA A MANUTENO: Na ocorrncia de uma Operao No-Comandada de um Dispositivo com a empilhadeira DESLIGADA, remova o fusvel de fora do dispositivo em questo at que a falha seja eliminada. Ir para Causa A. Na ocorrncia de uma Operao No-Comandada de um Dispositivo com a empilhadeira LIGADA, DTC 522764-3, ou 522766-3, remova o fusvel indicado pelo DTC (IGN 1 ou IGN 3) que alimenta o dispositivo at que a falha seja eliminada. Ir para Causa B. Na ocorrncia de uma Operao No-Comandada de um Dispositivo quando um outro dispositivo for acionado, remova o fusvel indicado pelo DTC (IGN 1 ou IGN 3) que alimenta o dispositivo at que a falha seja eliminada. Ir para Causa C. 1. LIGAR a empilhadeira. 2. No Painel de Instrumentos (DSC), pressione ENTER para acessar o menu principal. 3. Role para VER VERSES pressione ENTER. 4. Role para NUM. SERIE EMPILH. pressione ENTER. 5. Veja o nmero de srie NUM. SERIE EMPILH. no visor. O nmero de srie apresentado no visor coincide com o nmero de srie presente na Plaqueta de Identificao? SIM: Faa a prxima verificao. NO: Substitua o Arquivo de Dados de Configurao (CDF). Veja Ferramenta PC (PC Service Tool).
9030-20-79
Sistema Eltrico
TSP Falha no Sada do Acionador do Rel Fora da Faixa Alta (OORH) (Continuao)
6. Desligue a empilhadeira por no menos que 30 segundos e ento ligue empilhadeira a fim de limpar a mensagem DTC no visor do Painel de Instrumentos. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Ir para Causa A. NO: No constatada falha. Reinicie a operao. CAUSA A - SADA DO ACIONADOR DO REL EM CURTO BATERIA NO-COMUTADA (VEJA ALERTA ANTES DE CONTINUAR) PROCEDIMENTO OU AO: 1. Certifique-se que a empilhadeira esteja Desligada. 2. Abra a tampa do PDM e remova o rel conforme indicado pelo DTC. 3. Ajuste o multmetro para a escala de voltagem. 4. Conecte as ponta de prova nos terminais 86 (+) e 85 (-) dos soquetes dos rels do PDM. (Veja circuito do do soquete do rel). H carga na bateria? SIM: Faa a prxima verificao. NO: Ir para Causa D. 5. Sempre que relevante, desconecte o conector do PDM, conforme circuitos, e proceda com as medies de voltagem. H carga na bateria? SIM: O PDM est em curto bateria. Substitua o PDM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. Reinstale todos os componentes removidos e repita o Procedimento 6 da Verificao Operacional do Componente. NO: Sada do rel do acionador em curto com fonte no-comutada da bateria. Desconecte o rel do controlador conforme indicado (VSM/ECU). Ispecione o chicote de fios para curto-circuito a bateria. Localize e efetue a manuteno/ substituio do fio/conexo em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. Reinstale todos os componentes removidos e repita o Procedimento 6 da Verificao Operacional do Componente. CAUSA B - SADA DO ACIONADOR DO REL EM CURTO BATERIA COMUTADA PROCEDIMENTO OU AO: 1. Certifique-se que a empilhadeira esteja Desligada. 2. Abra a tampa do PDM e remova o rel conforme indicado pelo DTC. 3. Ajuste o multmetro para a escala de ohms. Verifique se o multmetro apresenta leitura de medio zero. 4. Conecte o multmetro nos terminais 86 (+) e de carga dos soquetes do fusvel removido (IGN 1 e IGN3). A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: Faa a prxima verificao. NO: Ir para Causa D. 5. Sempre que relevante, desconecte o conector do PDM, conforme circuito e proceda com as medies de voltagem. A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: O PDM est em curto bateria. Substitua o PDM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. Reinstale todos os componentes removidos e repita o Procedimento 6 da Verificao Operacional do Componente. NO: Sada do acionador do rel em curto com fonte comutada da bateria. Desconecte o rel do controlador conforme indicado (VSM/ECU). Ispecione o chicote de fios para curto-circuito a bateria. Localize e efetue a manuteno/ substituio do fio/conexo em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. Reinstale todos os componentes removidos e repita o Passo 6 da Verificao Operacional do Componente.
9030-20-80
Sistema Eltrico
TSP Falha no Sada do Acionador do Rel Fora da Faixa Alta (OORH) (Continuao)
CAUSA C - SADA DO ACIONADOR DO REL EM CURTO A OUTRO DISPOSITIVO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Identifique o dispositivo responsvel pela operao no comandada. 2. Desligue a empilhadeira. 3. Abra a tampa do PDM e remova o rel conforme indicado pelo DTC. 4. Ajuste o multmetro para a escala de voltagem. 5. Conecte as pontas de prova nos terminais 86 (+) e 85 (-) dos soquetes dos rels do PDM. (Veja circuito do soquete do rel). 6. Ligue a empilhadeira. 7. Ligue / Acione o dispositivo responsvel pela operao no-comandada. H carga na bateria no momento do acionamento ou da operao do dispositivo? SIM: Faa a prxima verificao. NO: Ir para Causa D. 8. Sempre que relevante, Desliguea empilhadeira, desconecte o conector do PDM, conforme circuito e repita os passos 6 e 7. H carga na bateria no momento do acionamento ou da operao do dispositivo? SIM: O PDM est em curto interno entre o dispositivo operado e o dispositivo comandado. Substitua o PDM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. Reinstale todos os componentes removidos e repita o Passo 6 da Verificao Operacional do Componente. NO: H um curto-circuito no chicote de fios entre o dispositivo operado e o indicado no DTC. Desconecte o rel do controlador. Ispecione existncia de curto-circuito. Localize e efetue a manuteno/substituio do fio/conexo em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. Reinstale todos os componentes removidos e repita o Passo 6 da Verificao Operacional do Componente. CAUSA D - CIRCUITO ABERTO ENTRE A SADA DO ACIONADOR DO CONTROLADOR BOBINA DO REL 1. Conecte o multmetro conforme descrito no passo 4, Causa A. 2. Ligue a empilhadeira. 3. Proceda com ops ajustes necessrios para a operao do dispositivo conforme determinaes do DTC. H carga de bateria? SIM: Ir para Causa E. NO: Faa a prxima verificao. 4. Desligue a empilhadeira. 5. Desconecte o rel do controlador conforme indicado (VSM/ECU). 6. Ajuste o multmetro para a escala de ohms. Verifique se o multmetro apresenta leitura de medio zero. 7. Mea a resistncia entre o terminal 86 de soquete do rel e o pino de conexo do controlador indicado. A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: Ir para Causa E. NO: Sada do acionador rel do em circuito aberto. Localize e efetue a manuteno/substituio do fio/conexo em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. Reinstale todos os componentes removidos e repita o Passo 6 da Verificao Operacional do Componente.
9030-20-81
Sistema Eltrico
TSP Falha na Sada do Acionador do Rel Fora da Faixa Alta (OORH) (Continuao)
CAUSA E - CIRCUITO NEGATIVO ABERTO, OU BOBINA DO REL ABERTO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Certifique-se que a empilhadeira esteja Desligada. 2. Abra a tampa do PDM e remova o rel conforme indicado pelo DTC. 3. Ajuste o multmetro para a escala de ohms. Verifique se o multmetro apresenta leitura de medio zero. 4. Mea a resistncia entre os terminais da bobina do rel. IMPORTANTE: A resistncia normal do terminal da bobina de um rel de 12 volts encontra-se entre 80 a 200 ohms. A resistncia infinita? SIM: A bobina do rel est aberta. Substitua o rel. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. Reinstale todos os componentes removidos e repita o Procedimento 6 da Verificao Operacional do Componente. NO: Faa a prxima verificao. 5. Conecte a ponta de prova negativa (-) ao terminal negativo da bateria, e a ponta positiva (+) ao terminal negativo do rel no PDM. A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: Ir para Causa F. NO: Verifique a ligao do terra com o PDM. Caso esteja OK, substitua o PDM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 6. Reinstale todos os componentes removidos e repita o Passo 6 da Verificao Operacional do Componente. CAUSA F - FALHA FUNCIONAL NO CONTROLADOR PROCEDIMENTO OU AO: 1. Certifique-se que todos os procedimentos previstos tenham sido efetuados da Causa A Causa E. 2. Substitua o controlador (VSM/ECU). Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 3. Reinstale todos os componentes removidos e repita o Passo 6 da Verificao Operacional do Componente. FIM DAS POSSVEIS CAUSAS
9030-20-82
Sistema Eltrico
TSP Falha na Sada do Acionador do Rel Fora da Faixa Alta OORH (Continuao)
CIRCUITOS
FIO N 003 (VERMELHO) = VOLTAGEM DE BATERIA VIA FUSVEL (F4) FIO N 004 (VERMELHO) = VOLTAGEM DE BATERIA VIA FUSVEL (F8) FIO N 005 (VERMELHO) = VOLTAGEM DE BATERIA VIA FUSVEL (F6) FIO N 013 (PRETO) = NEGATIVO DA BATERIA FIO N 109 (PRETO) = NEGATIVO ALIMENTAO VSM FIO N 120 (PRETO) = NEGATIVO DA BATERIA FIO N 121 (PRETO) = NEGATIVO DA BATERIA FIO N 200 (VERMELHO) = SADA DA ALIMENTAO DA IGN 1 (RL6) FIO N 201 (VERMELHO) = SADA DA ALIMENTAO DA IGN 1 (RL6) FIO N 203 (VERMELHO) = SADA REGULADA DA IGN 2 VSM FIO N 206 (VERMELHO) = SADA DA ALIMENTAO DA IGN 3 (RL1) FIO N 207 (VERMELHO) = SADA DA ALIMENTAO DA IGN 3 (RL1) FIO N 349 (BRANCO) = EXCITAO DO ALTERNADOR FIO N 350 (BRANCO) = EXCITAO DO ALTERNADOR FIO N 724 (BRANCO) = SADA DO ALARME DE R (RL3)
FIO N 728 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 3 (ALARME DE R) FIO N 729 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 6 (IGN1) FIO N 750 (BRANCO) = SADA DO REL DE PARTIDA (RL5) FIO N 751 (VERMELHO) = SADA DO REL DE COMBUSTVEL (RL2) FIO N 759 (BRANCO) = RETORNO DO REL DE COMBUSTVEL (ECU) FIO N 760 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 2 (BOMBA DE COMBUSTVEL) FIO N 761 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 5 (MOTOR DE ARRANQUE) FIO N 763 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 1 (IGN3) FIO N 780 (BRANCO) = SADA DOS FARIS DIANTEIROS (RL4) FIO N 781 (BRANCO) = SADA DOS FARIS TRASEIROS (RL7) FIO N 792 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 4 (FARIS DIANTEIROS) FIO N 793 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 7 (FARIS TRASEIROS)
9030-20-83
Sistema Eltrico
TSP Falha na Sada do Acionador do Rel Fora da Faixa Alta OORH (Continuao)
CONECTORES
1. IDENTIFICAO DO TERMINAL PARA O SOQUETE Conector CPS 1 VSM 2. IDENTIFICAO DO TERMINAL PARA O REL 3. CIRCUITO ESQUEMTICO DO REL Circuito RL1 e RL5 e Localizao do Pino do Soquete
9030-20-84
Sistema Eltrico
9030-20-85
Sistema Eltrico
TSP Falha na Sada do Acionador do Rel Fora da Faixa Baixa (OORL) (Continuao)
CAUSA B - CURTO MASSA NA SADA DO ACIONADOR DO REL DO PDM PROCEDIMENTO OU AO: 1. Mea a resistncia entre o terminal 86 (+) de soquete do rel e o negativo da bateria (-). A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: Circuito do acionador do rel em curto massa. Faa a prxima verificao. NO: Ir para Causa C. 2. Quando relevante, desconecte o conector do PDM indicado e repita a medio de resistncia do procedimento 1. A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: H curto-circuito no PDM internamente. Substitua o PDM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. Reinstale todos os componentes removidos e repita o Passo 6 da Verificao Operacional do Componente. NO: A sada do acionador do rel est em curto no chiocte de fios. Localize e efetue a manuteno/substituio do fio/conexo em curto. Reinstale todos os componentes removidos e e repita o Passo 6 da Verificao Operacional do Componente. CAUSA C - FALHA FUNCIONAL DO CONTROLADOR PROCEDIMENTO OU AO: 1. Substitua o controlador do rel (VSM/ECU). Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. Reinstale todos os componentes removidos e repita o Passo 6 da Verificao Operacional do Componente. FIM DAS POSSVEIS CAUSAS
9030-20-86
Sistema Eltrico
TSP Falha na Sada do Acionador do Rel Fora da Faixa Baixa (OORL) (Continuao)
CIRCUITOS
FIO N 003 (VERMELHO) = VOLTAGEM DE BATERIA VIA FUSVEL (F4) FIO N 004 (VERMELHO) = VOLTAGEM DE BATERIA VIA FUSVEL (F8) FIO N 005 (VERMELHO) = VOLTAGEM DE BATERIA VIA FUSVEL (F6) FIO N 013 (PRETO) = NEGATIVO DA BATERIA FIO N 109 (PRETO) = NEGATIVO ALIMENTAO VSM FIO N 120 (PRETO) = NEGATIVO DA BATERIA FIO N 121 (PRETO) = NEGATIVO DA BATERIA FIO N 200 (VERMELHO) = SADA DA ALIMENTAO DA IGN 1 (RL6) FIO N 201 (VERMELHO) = SADA DA ALIMENTAO DA IGN 1 (RL6) FIO N 203 (VERMELHO) = SADA REGULADA DA IGN 2 VSM FIO N 206 (VERMELHO) = SADA DA ALIMENTAO DA IGN 3 (RL1) FIO N 207 (VERMELHO) = SADA DA ALIMENTAO DA IGN 3 (RL1) FIO N 349 (BRANCO) = EXCITAO DO ALTERNADOR FIO N 350 (BRANCO) = EXCITAO DO ALTERNADOR FIO N 724 (BRANCO) = SADA DO ALARME DE R (RL3)
FIO N 728 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 3 (ALARME DE R) FIO N 729 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 6 (IGN1) FIO N 750 (BRANCO) = SADA DO REL DE PARTIDA (RL5) FIO N 751 (VERMELHO) = SADA DO REL DE COMBUSTVEL (RL2) FIO N 759 (BRANCO) = RETORNO DO REL DE COMBUSTVEL (ECU) FIO N 760 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 2 (BOMBA DE COMBUSTVEL) FIO N 761 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 5 (MOTOR DE ARRANQUE) FIO N 763 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 1 (IGN3) FIO N 780 (BRANCO) = SADA DOS FARIS DIANTEIROS (RL4) FIO N 781 (BRANCO) = SADA DOS FARIS TRASEIROS (RL7) FIO N 792 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 4 (FARIS DIANTEIROS) FIO N 793 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 7 (FARIS TRASEIROS)
9030-20-87
Sistema Eltrico
TSP Falha na Sada do Acionador do Rel Fora da Faixa Alta (OORL) (Continuao)
CONECTORES
1. IDENTIFICAO DO TERMINAL PARA O SOQUETE 2. IDENTIFICAO DO TERMINAL PARA O REL 3. CIRCUITO DO REL Circuito RL1 e RL5 e Localizao do Pino do Soquete
FIM DA FALHA
9030-20-88
Sistema Eltrico
9030-20-89
Sistema Eltrico
TSP Sada do Acionador da Bobina do Rel/Vlvula Fora da Faixa Alta (OORH) (Continuao)
6. Repita as medies do Passo 4. A voltagem no pino do acionador est igual voltagem da bateria? SIM: O fio do sinal de sada do acionador est em curto-circuito com uma fonte comutada da bateria. Verifique circuitos, Circuitos 8000 SRM 1152 para a possvel fonte da carga. Localize e efetue a manuteno/ substituio do fio/conexo em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128 NO: Ir para Causa B. CAUSA B - CIRCUITO DA SADA DO ACIONADOR DO REL/BOBINA ABERTO 1. Desligue a empilhadeira. 2. Ajuste o multmetro para a escala de ohms. Verifique se o multmetro apresenta leitura de medio zero. 3. Mea a resistncia do fio do acionador do dispositivo entre o conector do dispositivo, e o conector do VSM. A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: Ir para Causa C. NO: Circuito aberto do acionador do dispositivo. Localize e efetue a manuteno/substituio do fio/conexo em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. CAUSA C - CIRCUITO RETORNO DO ACIONADOR DO REL/BOBINA ABERTO 1. Mea a resistncia do fio do acionador do dispositivo entre o conector do dispositivo, e o conector do PDM. A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: Ir para Causa D. NO: Circuito aberto do acionador do dispositivo. Localize e efetue a manuteno/substituio do fio/conexo em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. CAUSA D - D. FALHA FUNCIONAL REL/VLVULA DE HABILITAO/VSM 1. Com o uso do multmetro, mea a resistncia entre os pinos de controle no conector do dispositivo. A resistncia infinita? SIM: O dispositivo da bobina da vlvula est aberto. Substitua o dispositivo. Na substituio do rel, veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. Caso substitua a vlvula capacitora, veja Transmisso Powershift, Reparo 1300 SRM 1129. NO: Substitua o VSM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. FIM DAS POSSVEIS CAUSAS
9030-20-90
Sistema Eltrico
TSP Sada do Acionador da Bobina do Rel/Vlvula Fora da Faixa Alta (OORH) (Continuao)
CIRCUITOS
FIO N 121 (PRETO) = NEGATIVO FIO N 751 (VERMELHO) = ALIMENTAO DA VLVULA DE CORTE DE COMBUSTVEL FIO N 753 (VERMELHO) = SADA DO ACIONADOR DO REL DE PARTIDA A FRIO FIO N 754 (VERMELHO) = SADA DO ACIONADOR DO REL DA VELA AQUECEDORA Circuito do Acionador do Rel de Partida Motor Yanmar Diesel
9030-20-91
Sistema Eltrico
TSP Sada do Acionador da Bobina do Rel/Vlvula Fora da Faixa Alta (OORH) (Continuao)
FIO N 124, (PRETO) = RETORNO DA BOBINA FIO N 755, (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA Circuito da Vlvula Capacitora Trans CONECTORES
9030-20-92
Sistema Eltrico
TSP Sada do Acionador da Bobina do Rel/Vlvula Fora da Faixa Alta (OORH) (Continuao)
FIM DA FALHA
9030-20-93
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
FIO N 121 (PRETO) = NEGATIVO FIO N 751 (VERMELHO) = ALIMENTAO DA VLVULA DE CORTE DE COMBUSTVEL FIO N 753 (VERMELHO) = SADA DO ACIONADOR DO REL DE PARTIDA A FRIO FIO N 754 (VERMELHO) = SADA DO ACIONADOR DO REL DA VELA AQUECEDORA Circuito do Acionador do Rel de Partida Motor Yanmar Diesel
9030-20-95
Sistema Eltrico
FIO N 124, (PRETO) = SINAL DE RETORNO DA BOBINA FIO N 755, (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA Circuito da Vlvula Habilitao TRANS CONECTORES
9030-20-96
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-97
Sistema Eltrico
9030-20-98
Sistema Eltrico
FIO N 124, (PRETO) = SINAL DE RETORNO DA BOBINA FIO N 755, (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA Circuito de Vlvula de Habilitao TRANS
CONECTORES
9030-20-99
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
9030-20-102
Sistema Eltrico
FIO N 123 (PRETO) = SINAL DE RETORNO DO ACIONADOR DO MOTOR / BOMBA DO LAVADOR DO PRA-BRISA FIO N 202 (VERMELHO) = ALIMENTAO DE ACIONAMENTO CONTINUADO DO MOTOR DO LIMPADOR DE PRA-BRISA CONTINUADA FIO N 783 (BRANCO) = SINAL DE CONTROLE DA BOMBA DO LAVADOR DO PRA-BRISA FIO N 784 (BRANCO) = COMANDO DE INCIO OPERAO DO LIMPADOR DO PRA-BRISA DIANTEIRO FIO N 785 (BRANCO) = COMANDO DE INCIO OPERAO DO LIMPADOR DO PRA-BRISA TRASEIRO
9030-20-103
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-104
Sistema Eltrico
9030-20-105
Sistema Eltrico
9030-20-106
Sistema Eltrico
9030-20-107
Sistema Eltrico
FIO N 123 (PRETO) = SINAL DE RETORNO DO ACIONADOR DO MOTOR / BOMBA DO LAVADOR DO PRA-BRISA FIO N 202 (VERMELHO) = ALIMENTAO DE ACIONAMENTO CONTINUADO DO MOTOR DO LIMPADOR DE PRA-BRISA CONTINUADA FIO N 783 (BRANCO) = SINAL DE CONTROLE DA BOMBA DO LAVADOR DO PRA-BRISA FIO N 784 (BRANCO) = COMANDO DE INCIO OPERAO DO LIMPADOR DO PRA-BRISA DIANTEIRO FIO N 785 (BRANCO) = COMANDO DE INCIO OPERAO DO LIMPADOR DO PRA-BRISA TRASEIRO
9030-20-108
Sistema Eltrico
1. LOCALIZADOR DO PINO DO SOQUETE DO REL IGN 1 CAB (CRS 117) 2. LOCALIZADOR DO PINO DO SOQUETE DO REL IGN 1 CAB 3.CIRCUITO DO REL IGN 1 Rel IGN 1 Cab FIM DA FALHA
9030-20-109
Sistema Eltrico
9030-20-110
Sistema Eltrico
Sada do Acionador das Luzes Indicadoras Fora da Faixa Alta (OORH) (Continuao)
H voltagem presente no dispositivo? SIM: A sada do acionador da luz est em curto-circuito com uma fonte comutada da bateria. Verifique circuitos Circuitos 8000 SRM 1152 para a possvel fonte da carga. Localize e efetue a manuteno/substituio do fio/conexo em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128 NO: Ir para Causa B. CAUSA B - CURTO INTERMITENTE OU OUTRAS FONTES DE ALIMENTAO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Reconecte o conjunto da montagem da lmpada. 2. Ligue a empilhadeira. 3. Desligue a empilhadeira por no menos que 30 segundos e ento ligue-a para limpar a mensagem DTC no visor do Painel de Instrumentos. 4. Acione outros dispositivos na cabine do operador/protetor do operador e observe seu funcionamento. Os dispositivos foram acionados e funcionam adequadamente ou um aviso de falha DTC apareceu no Painel de Instrumentos (DSC)? SIM: A sada do acionador da luz est em curto-circuito com outro dispositivo. Verifique circuitos Circuitos 8000 SRM 1152 para outra possvel tenso excitadora. Localize e efetue a manuteno/substituio do fio/conexo em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128 NO: Ir para Causa C. CAUSA C - FALHA FUNCIONAL NO VSM PROCEDIMENTO OU AO: 1. Substitua o VSM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 2. Repita o Passo 6 da Verificao Operacional do Componente FIM DAS POSSVEIS CAUSAS
9030-20-111
Sistema Eltrico
Sada do Acionador das Luzes Indicadoras Fora da Faixa Alta (OORH) (Continuao)
CIRCUITOS
FIO N 013, (PRETO) = RETORNO MASSA (TODAS AS LUZES) FIO N 787, (BRANCO) = ACIONADOR DA LUZ DE R FIO N 788, (BRANCO) = ACIONADOR DAS LUZES DE FREIO FIO N 789, (BRANCO) = ACIONADOR DO LED TRASEIRO FIO N 790, (BRANCO) = ACIONADOR DA LUZ SINALIZADORA DE MUDANA DE DIREO ESQUERDA FIO N 790, (BRANCO) = ACIONADOR DA LUZ SINALIZADORA DE MUDANA DE DIREO DIREITA Circuitos do Acionador do Controle das luzes CONECTORES
9030-20-112
Sistema Eltrico
Sada do Acionador das Luzes Indicadoras Fora da Faixa Alta (OORH) (Continuao)
FIM DA FALHA
9030-20-113
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
Sada do Acionador das Luzes Indicadoras Fora da Faixa Baixa (OORL) (Continuao)
CIRCUITOS
FIO N 013, (PRETO) = RETORNO MASSA (TODAS AS LUZES) FIO N 787, (BRANCO) = ACIONADOR DA LUZ DE R FIO N 788, (BRANCO) = ACIONADOR DAS LUZES DE FREIO FIO N 789, (BRANCO) = ACIONADOR DO LED TRASEIRO FIO N 790, (BRANCO) = ACIONADOR DA LUZ SINALIZADORA DE MUDANA DE DIREO ESQUERDA FIO N 791, (BRANCO) = ACIONADOR DA LUZ SINALIZADORA DE MUDANA DE DIREO DIREITA Circuitos do Acionador do Controle das luzes CONECTORES
9030-20-115
Sistema Eltrico
Sada do Acionador das Luzes Indicadoras Fora da Faixa Baixa (OORL) (Continuao)
9030-20-116
Sistema Eltrico
ALERTA
Ser necessrio operar a empilhadeira durante a Verificao Operacional. Devem ser observadas e tomadas todas as precaues de segurana ao operar a empilhadeira, no permitindo pessoas trabalhando ou equipamentos prximos mesma. 4. Movimente a empilhadeira. A voltagem que aparece no visor maio que 14,7 Vdc? SIM: Ir para Passo 5. NO: Ir para Passo 6. 5. Com um multmetro ajustado para a escala de voltagem, mea a carga entre os terminais da bateria. A voltagem est aproximadamente igual voltagem apresentada pelo Painel de Instrumentos? SIM: Substitua o alternador e proceda com a prxima verificao. NO: Substitua o VSM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 6. Repita Passo 8 do Verificao Operacional do Componente. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Substitua o VSM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. NO: Problema corrigido. Reinicie a operao. FIM DA FALHA 9030-20-117
Sistema Eltrico
9030-20-118
Sistema Eltrico
Alimentao de Tenso Comutada da Bateria (IGN) Fora da Faixa Alta (OORH) (Continuao)
A voltagem est igual voltagem da bateria? SIM: A entrada da IGN est em curto uma fonte no-comutada da bateria no chicote de fios do PDM/VSM. Veja circuitos, Circuitos 8000 SRM 1152 para identificar as fontes no-comutadas. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio ou conexo em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Faa a prxima verificao. 6. Reconecte o conector removido no Passo 5 ao Mdulo de Distribuio de Potncia (PDM), e desconecte a outra sada da ignio IGN do PDM. 7. Execute novamente a medio de voltagem do Passo 4. A voltagem est igual voltagem da bateria? SIM: O PDM est em curto com uma fonte no-comutada de voltagem. Faa a prxima verificao. NO: Ir para Causa B. 8. No PDM remova o rel correspondente para a falha de voltagem da ignio IGN indicada. 9. No soquete do rel mea a voltagem das pontas de prova nos terminal de sada positivo (+) do pino de sada e terminal negativo (-) da bateria. A voltagem est igual voltagem da bateria? SIM: O PDM est em curto com uma fonte no-comutada de voltagem. Substitua o PDM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. NO: H um curto interno ao rel removido. Substitua-o. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. CAUSA B - VOLTAGEM DA IGNIO EM CURTO NO CHICOTE DE FIOS DE SADA DO PDM FONTE DA BATERIA NO-COMUTADA PROCEDIMENTO OU AO: 1. Veja circuitos Diagramas Esquemticos 8000 SRM 1152 para executar os seguintes procedimentos. 2. Com o multmetro conectado ao pino de sada CPS 1 da fonte de ignio IGN, observe as medidas enquanto desconecta cada um dos componentes ligados fonte da IGN. Quando a voltagem medida for zero, identifique o chicote de fios correspondente do componente. 3. Utilize o multmetro para localizar o Curto a Bateria (STB) no chicote de fios. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio ou conexo em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. CAUSA C - VOLTAGEM DA IGNIO EM CURTO NO CHICOTE DE FIOS DO PDM OU VSM FONTE DA BATERIA COMUTADA PROCEDIMENTO OU AO: 1. Remova do PDM o rel da ignio IGN conforme indicado no Cdigo de Falha (DTC). IMPORTANTE: O acionamento da mquina aps a remoo deste rel levar o visor do Painel de Instrumentos a reportar um Cdigo de Falha (DTC) para o referido rel. Ignore este DTC. 2. Ligue a empilhadeira. 3. Ajuste o multmetro para a escala de voltagem. 4. No soquete do rel, mea a voltagem entre o terminal positivo (+) do soquete N 87 e o terminal negativo (-) da bateria. A voltagem est igual voltagem da bateria? SIM: A entrada da ignio IGN est em curto com uma fonte comutada da bateria no Mdulo de Distribuio de Potncia (PDM) ou no circuito acessrio. Faa a prxima verificao. NO: Curto entre os contatos dos rels N 87 e N 30. Substitua o rel. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 5. Desliguea empilhadeira. 6. Desconecte os conectores CPS 15 e CPS 16 do PDM. 7. Ligue a empilhadeira.
9030-20-119
Sistema Eltrico
Alimentao de Tenso Comutada da Bateria (IGN) Fora da Faixa Alta (OORH) (Continuao)
8. Repita a medio do Passo 4. A voltagem est igual voltagem da bateria? SIM: A voltagem da ignio IGN est em curto com uma outra fonte comutada da bateria no Mdulo de Distribuio de Potncia (PDM) ou num outro circuito acessrio conectado ao VSM. Faa a prxima verificao. NO: A voltagem da ignio IGN est em curto com uma outra fonte comutada da bateria conectada ao CPS 15 e/ou CPS 16. Rever os circuitos adjacentes no diagrama esquemtico, identificando e isolando a fonte. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. 9. Desligue a empilhadeira. 10. Remova do conector CPS1 o circuito de sada da ignio IGN. 11. Repita a medio do Passo 4. A voltagem est igual voltagem da bateria? SIM: A voltagem da ignio IGN est em curto com uma outra fonte comutada da bateria no Mdulo de Distribuio de Potncia (PDM) ou no chicote dos fios PDM-VSM. Faa a prxima verificao 12. NO: A voltagem da ignio IGN est em curto com uma outra fonte comutada da bateria e uma sada do acionador do VSM conforme indicado pelo DTC na IGN. Faa a verificao 13. 12. Verifique existncias de curto-circuito nos chicotes e conectores. Caso no sejam encontradas falhas, substitua o PDM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 13. Verifique o diagrama de conexo do VSM na Figura 9030-10-9, Pgina 9030-10-8. 14. Mantenha o multmetro conectado nos pontos de medio conforme procedimento 4 e isole o curto atravs da desconexo os respectivos conectores. 15. Quando a medio apresentada no mutltmetro cair para zero, inspecione existncia de curto-circuito no chicote e conector respectivo. Efetue a manuteno o fio ou copnexo em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. CAUSA D - VOLTAGEM DA IGNIO 2 EM CURTO FONTE DA BATERIA PROCEDIMENTO OU AO: 1. Desligue a empilhadeira. 2. Desconecte o CPS 8 no VSM. 3. Ajuste o multmetro para a escala de voltagem. 4. No conector do chicote mea a voltagem do CPS 8, do pino 6 (+) e terminal negativo (-) da bateria. A voltagem est igual voltagem da bateria? SIM: A voltagem da IGN est em curto no chicote de fios uma fonte no-comutada da bateria. Veja circuitos, Circuitos 8000 SRM 1152 para identificar as fontes no-comutadas. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio ou conexo em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Faa a prxima verificao. 5. Ligue a empilhadeira. 6. Repita Passo 4. A voltagem est igual voltagem da bateria? SIM: A voltagem da ignio IGN est em curto com uma fonte comutada da bateria no chicote de fios. Veja Circuitos 8000 SRM 1152 para identificar as fontes no-comutadas. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio ou conexo em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Ir para Causa E.
9030-20-120
Sistema Eltrico
Alimentao de Tenso Comutada da Bateria (IGN) Fora da Faixa Alta (OORH) (Continuao)
CAUSA E - FALHA FUNCIONAL NO VSM PROCEDIMENTO OU AO: 1. Verifique se todos os procedimentos da Causa A at a Causa D j foram executados. 2. Reinstale ou reconecte todos os componentes retirados durante os procedimentos e repita o Passo 6 da Verificao Operacional do Componente. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Substitua o VSM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. NO: No constatada falha. Reinicie a operao. FIM DAS POSSVEIS CAUSAS
9030-20-121
Sistema Eltrico
Alimentao de Tenso Comutada da Bateria (IGN) Fora da Faixa Alta (OORH) (Continuao)
CIRCUITOS
FIO N 003 (VERMELHO) = VOLTAGEM DE BATERIA NO-COMUTADA FIO N 004 (VERMELHO) = VOLTAGEM DE BATERIA NO-COMUTADA FIO N 005 (VERMELHO) = VOLTAGEM DE BATERIA NO-COMUTADA FIO N 013 (PRETO) = NEGATIVO DA BATERIA FIO N 120 (PRETO) = NEGATIVO DA BATERIA FIO N 121 (PRETO) = NEGATIVO DA BATERIA FIO N 200 (VERMELHO) = MONITOR DA TENSO DE BATERIA COMUTADA (IGN 1) FIO N 201 (VERMELHO) = SADA DA TENSO DE BATERIA COMUTADA (IGN 1) FIO N 206 (VERMELHO) = MONITOR DA TENSO DE BATERIA COMUTADA (IGN 3) FIO N 207 (VERMELHO) = SADA DA TENSO DE BATERIA COMUTADA (IGN 3) FIO N 349 (BRANCO) = SADA DE EXCITAO DO ALTERNADOR FIO N 350 (BRANCO) = MONITOR DE EXCITAO DO ALTERNADOR FIO N 724 (BRANCO) = ALARME DE R FIO N 728 (VERMELHO) = ACIONADOR DO ALARME DE R FIO N 729 (VERMELHO) = ACIONADOR DA TENSO DE BATERIA COMUTADA (IGN1) FIO N 750 (BRANCO) = MOTOR DE PARTIDA FIO N 751 (VERMELHO) = CONTROLE DE COMBUSTVEL / FUNCIONANDO FIO N 759 (BRANCO) = RETORNO DO REL DE COMBUSTVEL FIO N 760 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL DE COMBUSTVEL FIO N 761 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL DO MOTOR DE ARRANQUE FIO N 763 (VERMELHO) = ACIONADOR DA TENSO DE BATERIA COMUTADA (IGN 3) FIO N 780 (BRANCO) = FARIS DIANTEIROS FIO N 781 (BRANCO) = FARIS TRASEIROS FIO N 792 (VERMELHO) = ACIONADOR FARIS DIANTEIROS FIO N 793 (VERMELHO) = ACIONADOR FARIS TRASEIROS Circuito de Alimentao e Distribuio para IGN 1 e IGN 3
9030-20-122
Sistema Eltrico
Alimentao de Tenso Comutada da Bateria (IGN) Fora da Faixa Alta (OORH) (Continuao)
FIO N109 (PRETO) = NEGATIVO DA ALIMENTAO IGN 2 FIO N 203 (VERMELHO) = SADA DA ALIMENTAO IGN 2 Circuito de Alimentao e Distribuio de Potncia para IGN 2
1. IDENTIFICAO DO TERMINAL PARA O SOQUETE 2. IDENTIFICAO DO TERMINAL PARA O REL 3. CIRCUITO DO REL Circuito do Rel do PDM e Localizao do Pino do Soquete
9030-20-123
Sistema Eltrico
Alimentao de Tenso Comutada da Bateria (IGN) Fora da Faixa Alta (OORH) (Continuao)
CONECTORES
FIM DA FALHA
9030-21-124
Sistema Eltrico
9030-20-125
Sistema Eltrico
9030-20-126
Sistema Eltrico
9030-20-127
Sistema Eltrico
9030-20-128
Sistema Eltrico
CONECTORES
9030-20-129
Sistema Eltrico
9030-20-130
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-131
Sistema Eltrico
9030-20-132
Sistema Eltrico
9030-20-133
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
Tenso Comutada (IGN) Alimentao de Tenso Fora da Faixa Baixa (OORL) (Continuao)
6. 7. 8. Remova o rel indicado conforme reportado no Cdigo de Falha (DTC) Instale um fio de ligao direta entre os terminais 30 e 87 do soquete do rel. Repita a medio do Passo 3. A carga est prxima da voltagem da bateria? SIM: O fusvel substitudo est com defeito. Substitua o rel. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. NO: Faa a prxima verificao. 9. Desigue a empilhadeira. 10. Remova o fio de ligao direta do rel. 11. Ajuste o multmetro para a escala de ohms. Verifique se o multmetro apresenta leitura de medio zero. 12. Mea a resistncia entre o terminal de sada (30) do rel e os pinos do Mdulo de Distribuio de Potncia (PDM) indicados. A resistncia menor que inferior a 0,5 ohms? SIM: Faa a prxima verificao. NO: Circuito aberto no Mdulo de Distribuio de Potncia (PDM). Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 13. Mea a resistncia do fio indicado entre o Mdulo de Distribuio de Potncia (PDM) e o VSM. A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: Ir para Causa D. NO: Fio solto no circuito de entrada. Localize e efetue a manuteno/substituio do fio ou conexo. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. CAUSA B - SADA DE VOLTAGEM DA IGN 2 EM CURTO MASSA PROCEDIMENTO OU AO: 1. Desigue a empilhadeira. 2. Ajuste o multmetro para a escala de ohms. Verifique se o multmetro apresenta leitura de medio zero. 3. Desconecte o conector indicado do VSM para a IGN 2. 4. No conector do chicote do VSM, mea a resistncia entre o pino de voltagem de sada e superfcie limpa da massa (chassi). A resistncia menor que a 0,5 ohms? SIM: Sada da IGN 2 em curto massa. Localize e efetue a manuteno/substituio do fio ou conexo. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. NO: Faa a prxima verificao. 5. No conector do chicote do VSM para a IGN 2, mea a resistncia entre o pino de voltagem de sada e o pino de retorno negativo. A resistncia menor que a 0,5 ohms? SIM: Fio de sada da IGN 2 em curto massa. Localize e efetue a manuteno/substituio do fio ou conexo. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Ir para Causa D. CAUSA C - SADA DE VOLTAGEM DA IGN 1 OU IGN 3 EM CURTO MASSA PROCEDIMENTO OU AO: 1. Certifique-se que a empilhadeira esteja Desligada. 2. Ajuste o multmetro para a escala de ohms. Verifique se o multmetro apresenta leitura de medio zero. 3. Abra a tampa do PDM. 4. Remova o rel conforme indicado pelo DTC. 5. Mea a resistncia entre o terminal 30 do soquete do rel e superfcie limpa da massa (chassi).
9030-20-135
Sistema Eltrico
Tenso Comutada (IGN) Alimentao de Tenso Fora da Faixa Baixa (OORL) (Continuao)
A resistncia menor que a 0,5 ohms? SIM: Faa a prxima verificao. NO: H um curto inteno no rel. Substitua o rel. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 6. Desconecte os conectores do Mdulo de Distribuio de Potncia (PDM). 7. Repita as medies do Procedimento 5. A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: PDM em curto interno sada de voltagem. Substitua o PDM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. NO: Faa a prxima verificao. 8. Mea a resistncia entre os pinos de sada e a superfcie limpa da massa (chassi) no(s) conector(es) do chicote removido(s) do PDM. A resistncia menor que 0,5 ohms em cada um dos pinos? SIM: Curto massa no chicote do pino. Localize e efetue a manuteno/substituio do fio ou conexo. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Faa a prxima verificao. 9. Repita as medies do Procedimento 8 entre o(s) pino(s) de sada e pino(s) de sinal negativo. A resistncia menor que 0,5 ohms em cada um dos pinos? SIM: Curto ao sinal da massa no chicote do pino. Localize e efetue a manuteno/substituio do fio ou conexo. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Ir para Causa D. CAUSA D - FALHA NO COMPONENTE / ALIMENTAO 1. Verifique e todos os procedimentos relevantes da Causa A at a Causa C foram efetuados. 2. Desligue a empilhadeira por no menos que 30 segundos e ento ligue-a para limpar a mensagem DTC no visor do Painel de Instrumentos. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Substitua o VSM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. NO: No constatada falha. Reinicie a operao. FIM DAS POSSVEIS CAUSAS
9030-20-136
Sistema Eltrico
Tenso Comutada (IGN) Alimentao de Tenso Fora da Faixa Baixa (OORL) (Continuao)
CIRCUITOS
FIO N 003 (VERMELHO) = VOLTAGEM DE BATERIA NO-COMUTADA FIO N 004 (VERMELHO) = VOLTAGEM DE BATERIA NO-COMUTADA FIO N 005 (VERMELHO) = VOLTAGEM DE BATERIA NO-COMUTADA FIO N 013 (PRETO) = NEGATIVO DA BATERIA FIO N 120 (PRETO) = NEGATIVO DA BATERIA FIO N 121 (PRETO) = NEGATIVO DA BATERIA FIO N 200 (VERMELHO) = MONITOR DA TENSO DE BATERIA COMUTADA (IGN 1) FIO N 201 (VERMELHO) = SADA DA TENSO DE BATERIA COMUTADA (IGN 1) FIO N 206 (VERMELHO) = MONITOR DA TENSO DE BATERIA COMUTADA (IGN 3) FIO N 207 (VERMELHO) = SADA DA TENSO DE BATERIA COMUTADA (IGN 3) FIO N 349 (BRANCO) = SADA DE EXCITAO DO ALTERNADOR FIO N 350 (BRANCO) = MONITOR DE EXCITAO DO ALTERNADOR FIO N 724 (BRANCO) = ALARME DE R FIO N 728 (VERMELHO) = ACIONADOR DO ALARME DE R FIO N 729 (VERMELHO) = ACIONADOR DA TENSO DE BATERIA COMUTADA (IGN1) FIO N 750 (BRANCO) = MOTOR DE PARTIDA FIO N 751 (VERMELHO) = CONTROLE DE COMBUSTVEL / FUNCIONANDO FIO N 759 (BRANCO) = RETORNO DO REL DE COMBUSTVEL FIO N 760 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL DE COMBUSTVEL FIO N 761 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL DO MOTOR DE ARRANQUE FIO N 763 (VERMELHO) = ACIONADOR DA TENSO DE BATERIA COMUTADA (IGN 3) FIO N 780 (BRANCO) = FARIS DIANTEIROS FIO N 781 (BRANCO) = FARIS TRASEIROS FIO N 792 (VERMELHO) = ACIONADOR FARIS DIANTEIROS FIO N 793 (VERMELHO) = ACIONADOR FARIS TRASEIROS Circuito de Alimentao e Distribuio para IGN 1 e IGN 3 9030-20-137
Sistema Eltrico
Tenso Comutada (IGN) Alimentao de Tenso Fora da Faixa Baixa (OORL) (Continuao)
FIO N109 (PRETO) = NEGATIVO DA ALIMENTAO IGN 2 FIO N 203 (VERMELHO) = SADA DA ALIMENTAO IGN 2 Circuito de Alimentao e Distribuio de Potncia para IGN 2
CONECTORES
1. IDENTIFICAO DO TERMINAL PARA O SOQUETE 2. IDENTIFICAO DO TERMINAL PARA O REL 3. CIRCUITO DO REL Conector PDM CPS 14 Circuito do Rel e Terminal ID
9030-20-138
Sistema Eltrico
Tenso Comutada (IGN) Alimentao de Tenso Fora da Faixa Baixa (OORL) (Continuao)
FIM DA FALHA
9030-21-139
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
9030-20-141
Sistema Eltrico
9030-20-142
Sistema Eltrico
9030-20-143
Sistema Eltrico
9030-20-144
Sistema Eltrico
9030-20-145
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-146
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
9030-20-148
Sistema Eltrico
FIO N 115 = RETORNO ALIMENTAO DE ENERGIA A FIO N 116 = RETORNO ALIMENTAO DE ENERGIA B FIO N 117 = RETORNO DO SENSOR MAP FIO N 118 = RETORNO DO SENSOR DE PRESSO DO LEO FIO N 119 = SENSOR DO ACELERADOR FIO N 130 = RETORNO DO SENSOR DO COMANDO FIO N 261 = ALIMENTAO DO SENSOR VOLTAGEM B FIO N 262 = ALIMENTAO DO SENSOR VOLTAGEM A FIO N 263 = ALIMENTAO DO SENSOR MAP FIO N 264 = ALIMENTAO DO SENSOR DE PRESSO DO LEO FIO N 265 = ALIMENTAO DO ACELERADOR FIO N 266 = ALIMENTAO DO SENSOR DO COMANDO
9030-20-149
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-150
Sistema Eltrico
TSP Sinal de Entrada do Circuito do Sensor do Nvel de Combustvel/do Sensor de GLP Fora dos Limites Normais
Valor do Sensor/Interruptor Acima ou Abaixo do Limite Aceitvel CDIGOS DTC 96-3 - Sensor do Nvel de Combustvel/Sensor de GLP Fora da Faixa Alta (OORH) DTC 96-4 - Sensor do Nvel de Combustvel/Sensor de GLP Fora da Faixa Baixa (OORL) POSSVEL CAUSA A. SINAL DO SENSOR EM CURTO BATERIA B. CIRCUITO DO SINAL DO SENSOR ABERTO C. SINAL DO SENSOR EM CURTO MASSA D. FALHA DO SENSOR / VSM IMPORTANTE Verifique no final deste procedimento circuitos de suporte VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO: 1. LIGAR a empilhadeira. 2. No Painel de Instrumentos (DSC), pressione ENTER para acessar o menu principal. 3. Role para VER VERSES pressione ENTER. 4. Role para NUM. SERIE EMPILH. pressione ENTER. 5. Veja o nmero de srie NUM. SERIE EMPILH. no visor. O nmero de srie apresentado no visor coincide com o nmero de srie presente na Plaqueta de Identificao? SIM: Faa a prxima verificao. NO: Substitua o Arquivo de Dados de Configurao (CDF). Veja Ferramenta PC (PC Service Tool). 6. DESLIGUE a empilhadeira por no menos que 30 segundos e ento LIGUE a empilhadeira a fim de limpar a mensagem DTC no visor do Painel de Instrumentos. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Siga os procedimentos abaixo: Caso o Cdigo de Falha (DTC) que reaparece seja o 96-3, ir para Causa A. Caso o Cdigo de Falha (DTC) que reaparece seja o 96-4, ir para Causa C. NO: No constatada falha. Reinicie a operao. CAUSA A - SINAL DO SENSOR EM CURTO BATERIA PROCEDIMENTO OU AO: 1. Desligue a empilhadeira. 2. Desconecte os respectivos conectores do sensor e do VSM. 3. Mea a voltagem entre fio de sinal do sensor (+) e o terminal negativo (-) da bateria. A carga est prxima da voltagem da bateria? SIM: O fio de sinal est em curto com a tenso direta da bateria. Veja circuitos eltricos no Circuitos 8000 SRM 1152 para tenso direta da bateria. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio ou conexo em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Faa a prxima verificao. 4. Ligue a empilhadeira e repita o Passo 3 acima.
9030-20-151
Sistema Eltrico
TSP Sinal de Entrada do Circuito do Sensor do Nvel de Combustvel/ do Sensor de GLP Fora dos Limites Normais (Continuao)
A carga est prxima da voltagem da bateria? SIM: O fio de sinal est em curto com uma tenso comutada da bateria. Veja circuitos eltricos no Circuitos 8000 SRM 1152 para tenso comutada da bateria. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio ou conexo em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Ir para Causa C. CAUSA B - CIRCUITO DO SINAL DO SENSOR ABERTO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Desligue a empilhadeira. 2. Desconecte o respectivo conector do sensor. 3. Ligue a empilhadeira. 4. Ajuste o multmetro para a escala de voltagem. 5. No conector, mea a voltagem do pino de alimentao (+) e pino negativo do sensor (-). A voltagem de aproximadamente 12 Vdc? SIM: O circuito de alimentao do sensor est OK. Ir para Causa D. NO: Faa a prxima verificao. 6. Leve o medidor negativo (-) da ponta de prova para uma superfcie limpa da massa do chassi. A voltagem de aproximadamente 12 Vdc? SIM: Retorno do sensor em circuito aberto no. Localize e efetue a manuteno ou substituio dos fios ou conexo. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Alimentao do sensor em circuito aberto. Localize e efetue a manuteno ou substituio dos fios ou conexo. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. CAUSA C - SINAL DO SENSOR EM CURTO MASSA PROCEDIMENTO OU AO: 1. Mea a resistncia entre o fio de sinal do sensor e o fio de retorno do sensor com os respectivos conectores desconectados no sensor e no VSM. A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: O fio de sinal do sensor est em curto com o fio do lado negativo do sensor. Localize e efetue a manuteno ou substituio dos fios ou conexo. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Faa a prxima verificao. 2. A fim de medir a resistncia entre o sinal do sensor e o negativo, coloque o medidor negativo (-) da ponta de prova para uma superfcie limpa da massa do chassi. A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: O fio de sinal do sensor est em curto massa do chassi. Localize e efetue a manuteno ou substituio dos fios ou conexo. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Ir para Causa D. CAUSA D - FALHA DO SENSOR / VSM PROCEDIMENTO OU AO: 1. Certifique-se que a empilhadeira esteja DESLIGADA. 2. Substitua o sensor. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 3. Ligue a empilhadeira 4. Repita o Passo 6 da Verificao Operacional do Componente.
9030-20-152
Sistema Eltrico
TSP Sinal de Entrada do Circuito do Sensor do Nvel de Combustvel/do Sensor de GLP Fora dos Limites Normais (Continuao)
O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Repita os procedimentos descritos na Causa A - Causa C. Caso no haja falhas, e mesmo assim o Cdigo de Falha (DTC) permanece no visor, substitua o VSM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. NO: A falha foi corrigida. Reinicie a operao. FIM DAS POSSVEIS CAUSAS CIRCUITOS
FIO N 112, (VERDE ESCURO) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 356 - 357 (BRANCO) = SINAL DO SENSOR Circuito do Sensor de Nvel de Combustvel / do Sensor de GLP CONECTORES
9030-20-153
Sistema Eltrico
TSP Sinal de Entrada do Circuito do Sensor do Nvel de Combustvel/do Sensor de GLP Fora dos Limites Normais (Continuao)
FIM DA FALHA
9030-20-154
Sistema Eltrico
DTC 522810-4 Sinal de Excitao da Carga do Alternador Fora da Faixa Baixa (OORL)
Sinal de Excitao do Alternador Abaixo do Limite Aceitvel POSSVEL CAUSA A. SINAL DE EXCITAO EM CURTO MASSA B. CIRCUITO NO SINAL DE EXCITAO ABERTO C. FALHA FUNCIONAL DO PDM D. FALHA FUNCIONAL DO VSM IMPORTANTE Verifique no final deste procedimento os circuitos de suporte VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO: IMPORTANTE: Esta falha pode ocorrer por falta de um resistor no Mdulo de Distribuio de Ptncia (PDM). Abra o PDM e verifique se o resistor de 68 ohms est instalado corretamente. (Veja o Diagrama de Localizao do Componente do PDM). 1. LIGAR a empilhadeira. 2. No Painel de Instrumentos (DSC), pressione ENTER para acessar o menu principal. 3. Role para VER VERSES pressione ENTER. 4. Role para NUM. SERIE EMPILH. pressione ENTER. 5. Veja o nmero de srie NUM. SERIE EMPILH. no visor. O nmero de srie apresentado no visor coincide com o nmero de srie presente na Plaqueta de Identificao? SIM: Faa a prxima verificao. NO: Substitua o Arquivo de Dados de Configurao (CDF). Veja Ferramenta PC (PC Service Tool). 6. DESLIGUE a empilhadeira por no menos que 30 segundos e ento LIGUE a empilhadeira a fim de limpar a mensagem DTC no visor do Painel de Instrumentos. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Ir para Causa A. NO: No constatada falha. Reinicie a operao. CAUSA A - SINAL DE EXCITAO EM CURTO MASSA PROCEDIMENTO OU AO: 1. Desligue a empilhadeira. 2. Abra a cobertura do PDM. 3. Retire o resistor de 68 ohms. 4. Desconecte do VSM o conector indicado. 5. Ajuste o multmetro para a escala de ohms. Verifique se o multmetro apresenta leitura de medio zero. 6. Mea no conector do chicote do VSM a resistncia entre o pino do sinal de excitao e o terminal negativo da bateria. A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: Sinal de excitao em curto massa. Faa a prxima verificao. NO: Ir para Causa B. 7. Desconecte do PDM o conector CPS 15. 8. Repita a medio do Passo 6. A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: Sinal de excitao em curto massa no chicote de fios. Localize e efetue a manuteno ou substituio dos fios ou conexo. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Sinal de excitao em curto massa no PDM. Substitua o PDM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142.
9030-20-155
Sistema Eltrico
9030-20-156
Sistema Eltrico
FIO N 120 (PRETO) = RETORNO MASSA FIO N 206 (VERMELHO) = ALIMENTAO IGN 3 FIO N 207 (VERMELHO) = 12 V ALIMENTAO DO ALTERNADOR FIO N 349 (BRANCO) = SINAL DE EXCITAO DO ALTERNADOR FIO N 350 (BRANCO) = SINAL DE EXCITAO DO ALTERNADOR AO VSM Circuito da Carga do Alternador/Bateria
9030-20-157
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-158
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
9030-20-160
Sistema Eltrico
FIO N 005, (VERMELHO) = SUPRIMENTO DE TENSO FIO N 045, (BRANCO) = ACIONADOR DE SADA DA BUZINA FIO N 124, (PRETO) = SINAL DE RETORNO DO ACIONADOR Circuito de Alarme da Buzina
CONECTORES
9030-20-161
Sistema Eltrico
9030-20-162
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
FIO N 150 (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DO ACIONADOR DA BOBINA ELEVAO/ABAIXAMENTO FIO N 151 (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DO ACIONADOR DA BOBINA DE INCLINAO FIO N 152 (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DO ACIONADOR DA BOBINA AUX 1 FIO N 153 (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DO ACIONADOR DA BOBINA AUX 2 FIO N 154 (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DO ACIONADOR DA BOBINA AUX 3 FIO N 800 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA ELEVAO FIO N 801 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA ABAIXAMENTO FIO N 802 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA INCLINAO 2A FIO N 803 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA INCLINAO 2B FIO N 804 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA AUX 1 3A FIO N 805 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA AUX 1 3B FIO N 806 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA AUX 2 4A FIO N 807 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA AUX 2 4B FIO N 808 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA AUX 3 5A FIO N 809 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA AUX 3 5B Circuitos da Torre, Circuito do Acionador da Bobina/Retorno
9030-20-164
Sistema Eltrico
FIO N 124 = SINAL DE RETORNO DA VLVULA CAPACITORA TRANS FIO N 155 = SINAL DE RETORNO DA VLVULA FRENTE 1 TRANS FIO N 156 = SINAL DE RETORNO DA VLVULA FRENTE 2 / R 1 TRANS FIO N 755 = CONTROLE DA VLVULA DE HABILITAO TRANS FIO N 841 = CONTROLE DA VLVULA FRENTE 1 TRANS FIO N 842 = CONTROLE DA VLVULA FRENTE 2 TRANS FIO N 844 = CONTROLE DA VLVULA R 1 TRANS CONECTORES
9030-20-165
Sistema Eltrico
9030-20-166
Sistema Eltrico
9030-20-167
Sistema Eltrico
FIO N 150 (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DO ACIONADOR DA BOBINA ELEVAO/ABAIXAMENTO FIO N 151 (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DO ACIONADOR DA BOBINA DE INCLINAO FIO N 152 (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DO ACIONADOR DA BOBINA AUX 1 FIO N 153 (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DO ACIONADOR DA BOBINA AUX 2 FIO N 154 (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DO ACIONADOR DA BOBINA AUX 3 FIO N 800 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA ELEVAO FIO N 801 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA ABAIXAMENTO FIO N 802 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA INCLINAO 2A FIO N 803 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA INCLINAO 2B FIO N 804 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA AUX 1 3A FIO N 805 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA AUX 1 3B FIO N 806 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA AUX 2 4A FIO N 807 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA AUX 2 4B FIO N 808 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA AUX 3 5A FIO N 809 (BRANCO) = ACIONADOR DA BOBINA AUX 3 5B Circuitos da Torre, Circuito do Acionador da Bobina/Retorno
9030-20-168
Sistema Eltrico
FIO N 124, (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DA VLVULA CAPACITORA TRANS FIO N 155, (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DA VLVULA FRENTE 1 TRANS FIO N 156, (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DA VLVULA FRENTE 2 / R 1 TRANS FIO N 755, (VERDE ESCURO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA CAPACITORA TRANS FIO N 841, (BRANCO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA FRENTE 1 TRANS FIO N 842, (BRANCO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA FRENTE 2 TRANS FIO N 844, (BRANCO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA R 1 TRANS Circuito do Acionador da Bobina da Vlvula E-Hidrulicos TRANS CONECTORES
9030-20-169
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-170
Sistema Eltrico
9030-20-171
Sistema Eltrico
FIO N 150 (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO ELEVAO/ABAIXAMENTO FIO N 151 (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO INCLINAO 2A/2B FIO N 152 (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO AUX 1 3A/3B FIO N 153 (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO AUX 2 4A/4B FIO N 154 (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO AUX 3 5A/5B FIO N 800 (BRANCO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA DE ELEVAO FIO N 801 (BRANCO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA DE ABAIXAMENTO FIO N 802 (BRANCO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA DE INCLINAO 2A FIO N 803 (BRANCO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA DE INCLINAO 2B FIO N 804 (BRANCO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA AUX 1 3A FIO N 805 (BRANCO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA AUX 1 3B FIO N 806 (BRANCO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA AUX 2 4A FIO N 807 (BRANCO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA AUX 2 4B FIO N 808 (BRANCO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA AUX 3 5A FIO N 809 (BRANCO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA AUX 3 5B Circuitos do Acionador da Bobina da Vlvula E-Hidrulicos da Torre
9030-20-172
Sistema Eltrico
FIO N 124, (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DA VLVULA DE HABILITAO FIO N 155, (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DA VLVULA FRENTE 1 FIO N 156, (VERDE ESCURO) = RETORNO DA VLVULA FRENTE 2 / R 1 FIO N 755, (VERDE ESCURO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA DE HABILITAO TRANS FIO N 841, (BRANCO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA FRENTE 1 TRANS FIO N 842, (BRANCO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA FRENTE 2 TRANS FIO N 844, (BRANCO) = ENTRADA DO ACIONADOR DA VLVULA R 1 TRANS Circuito do Acionador da Bobina da Vlvula E-Hidrulicos TRANS CONECTORES
9030-20-173
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-174
Sistema Eltrico
9030-20-175
Sistema Eltrico
9030-20-176
Sistema Eltrico
FIO N 117 = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 378 = SINAL DO SENSOR DE TEMPERATURA DE ENTRADA DE AR (IAT) Circuito do Motor GM Sensor de Temperatura de Entrada de Ar (IAT) / Sensor de presso Absoluta do Coletor (MAT)
FIO PRETO/VERDE CLARO = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO TAN = SINAL DO SENSOR IAT Circuito da Temperatura da Entrada de Ar (ECU Mazda a Gasolina)
FIO PRETO/VERDE CLARO = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO BRONZE = SINAL DO SENSOR IAT Circuito da Temperatura da Entrada de Ar (ECU Mazda a Gasolina)
9030-20-177
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-178
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
FIO N 117 = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 378 = SINAL DO SENSOR DE TEMPERATURA DE ENTRADA DE AR (IAT) Circuito do Motor GM Sensor de Temperatura de Entrada de Ar (IAT) / Sensor de presso Absoluta do Coletor (MAT)
FIO PRETO/VERDE CLARO = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO BRONZE = SINAL DO SENSOR IAT Circuito da Temperatura da Entrada de Ar (ECU Mazda a Gasolina)
9030-20-180
Sistema Eltrico
FIO PRETO/VERDE CLARO = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO BRONZE = SINAL DO SENSOR IAT Circuito da Temperatura da Entrada de Ar (ECU Mazda a Gasolina) CONECTORES
FIM DA FALHA
9030-20-181
Sistema Eltrico
9030-20-182
Sistema Eltrico
FIO N 117 = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 378 = SINAL DO SENSOR IAT Circuito do Sensor IAT/MAP (Motor GM) CONECTORES
FIM DA FALHA
9030-20-183
Sistema Eltrico
DTC 106-3 Sensor de Presso Absoluta do Coletor (MAP) Fora da Faixa Alta (OORH)
Entrada do Sensor de Presso Acima do Limite Permitido POSSVEL CAUSA A. SINAL DO SENSOR EM CURTO ALIMENTAO DO SENSOR B. SINAL DO SENSOR EM CURTO BATERIA C. CIRCUITO DO LADO NEGATIVO DO SENSOR ABERTO D. FALHAS DO SENSOR OU DO VSM IMPORTANTE Verifique no final deste procedimento os circuitos de suporte VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO: 1. LIGAR a empilhadeira. 2. No Painel de Instrumentos (DSC), pressione ENTER para acessar o menu principal. 3. Role para VER VERSES pressione ENTER. 4. Role para NUM. SERIE EMPILH. pressione ENTER. 5. Veja o nmero de srie NUM. SERIE EMPILH. no visor. O nmero de srie apresentado no visor coincide com o nmero de srie presente na Plaqueta de Identificao? SIM: Faa a prxima verificao. NO: Substitua o Arquivo de Dados de Configurao (CDF). Veja Ferramenta PC (PC Service Tool). 6. DESLIGUE a empilhadeira por no menos que 30 segundos e ento LIGUE a empilhadeira a fim de limpar a mensagem DTC no visor do Painel de Instrumentos. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Ir para Causa A. NO: No constatada falha. Reinicie a operao. CAUSA A - SINAL DO SENSOR EM CURTO ALIMENTAO DO SENSOR PROCEDIMENTO OU AO: 1. No conector do sensor, mea a voltagem do pino de alimentao do sensor e o pino do lado negativo do sensor. A voltagem est igual ou superior voltagem de alimentao do sensor (de aproximadamente 5 Vdc)? SIM: Faa a prxima verificao. NO: Ir para Causa C. PROCEDIMENTO OU AO: 2. Desconecte o conector do sensor e repita a medio do item 1 acima. A voltagem est igual ou superior a aproximadamente 5 Vdc? SIM: Se igual a 5V, faa a prxima verificao. Se acima de 5V, ir para Causa B. NO: Substitua o sensor. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 3. Desconecte o respectivo conector do VSM ou da ECU. 4. Desligue a empilhadeira. 5. Ajuste o multmetro para a escala de ohms. Verifique se o multmetro apresenta leitura de medio zero. 6. Mea a resistncia entre o pino de alimentao e o pino do lado negativo do sensor no conector do chicote de fios do sensor. A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: H curto entre os fios de alimentao e do lado negativo do sensor. Localize e efetue a manuteno ou substituio dos fios ou conexo. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Ir para Causa D.
9030-20-184
Sistema Eltrico
9030-20-185
Sistema Eltrico
FIO N 117 = SENSOR MAP / LADO NEGATIVO DO SENSOR IAT FIO N 263 = ALIMENTAO DO SENSOR MAP FIO N 378 = SINAL DO SENSOR IAT FIO N 379 = SINAL DO SENSOR MAP Circuito do Sensor MAP/IAT (Motor GM)
FIO PRETO/VERDE CLARO = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO VERDE CLARO = SINAL DO SENSOR FIO VERDE CLARO / VERMELHO = ALIMENTAO DO SENSOR Circuito do Sensor MAP (Motor Mazda)
9030-20-186
Sistema Eltrico
9030-20-187
Sistema Eltrico
DTC 106-4 Sensor de Presso Absoluta do Coletor (MAP) Fora da Faixa Baixa (OORL)
Entrada do Sensor de Presso Abaixo do Limite Permitido POSSVEL CAUSA A. CIRCUITO DE ALIMENTAO DO SENSOR ABERTO B. CIRCUITO DO SINAL DO SENSOR ABERTO C. SINAL DO SENSOR EM CURTO COM LADO NEGATIVO DO SENSOR D. SINAL DO SENSOR EM CURTO COM NEGATIVO DO CHASSI E. FALHA DO SENSOR OU DO VSM, ECU, GCU IMPORTANTE Verifique no final deste procedimento os circuitos de suporte VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO: 1. LIGAR a empilhadeira. 2. No Painel de Instrumentos (DSC), pressione ENTER para acessar o menu principal. 3. Role para VER VERSES pressione ENTER. 4. Role para NUM. SERIE EMPILH. pressione ENTER. 5. Veja o nmero de srie NUM. SERIE EMPILH. no visor. O nmero de srie apresentado no visor coincide com o nmero de srie presente na Plaqueta de Identificao? SIM: Faa a prxima verificao. NO: Substitua o Arquivo de Dados de Configurao (CDF). Veja Ferramenta PC (PC Service Tool). 6. DESLIGUE a empilhadeira por no menos que 30 segundos e ento LIGUE a empilhadeira a fim de limpar a mensagem DTC no visor do Painel de Instrumentos. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Ir para Causa A. NO: No constatada falha. Reinicie a operao. CAUSA A - CIRCUITO DE ALIMENTAO DO SENSOR ABERTO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Desligue a empilhadeira. 2. Desconecte o conector do sensor indicado. 3. Ligue a empilhadeira. 4. Mude o multmetro para a escala de voltagem. 5. Mea a voltagem entre o pino de alimentao (+) e o pino do lado negativo (-) do sensor no conector do chicote de fios do sensor. A voltagem de aproximadamente 5 Vdc? SIM: O circuito de alimentao do sensor est OK. Ir para Causa B. NO: Faa a prxima verificao. 6. Coloque o plo (-) da ponta de prova na superfcie limpa da massa (chassi). A voltagem de aproximadamente 5 Vdc? SIM: O lado negativo da alimentao do sensor est solto. Localize e efetue a manuteno/substituio do fio ou conexo. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Fio de alimentao do sensor est solto. Localize e efetue a manuteno/substituio do fio ou conexo. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128.
9030-20-188
Sistema Eltrico
9030-20-189
Sistema Eltrico
FIO N 117 = SENSOR MAP / LADO NEGATIVO DO SENSOR IAT FIO N 263 = ALIMENTAO DO SENSOR MAP FIO N 378 = SINAL DO SENSOR IAT FIO N 379 = SINAL DO SENSOR MAP Circuito do Sensor MAP (Motor GM)
FIO VERDE CLARO / VERMELHO = ALIMENTAO DO SENSOR FIO VERDE CLARO = SINAL DO SENSOR FIO PRETO/VERDE CLARO = LADO NEGATIVO DO SENSOR Circuito do Sensor MAP (Motor Mazda)
9030-20-190
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-191
Sistema Eltrico
ALERTA
Ser necessrio operar a empilhadeira durante esta verificao. Devem ser observadas e tomadas todas as precaues de segurana ao operar a empilhadeira, no permitindo pessoas trabalhando ou equipamentos prximos mesma at que a temperatura ideal de operao seja atingida. 7. Acione o motor da empilhadeira at que atinja a temperatura ideal de operao. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Ir para Causa A. NO: No constatada falha. Reinicie a operao. CAUSA A - FALHA DO SENSOR OU ECU PROCEDIMENTO OU AO: 1. Substitua o sensor. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. Repita Passo 6 da Verificao Operacional do Componente. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Substitua a ECU. Para Motores GM, veja Reparos do Motor GM, Motor GM 2.4 Litros 600 SRM 1121. Para os Motores Mazda, veja Motor Mazda, 2.0L e 2.2L 600 SRM 1122. veja Sistema de Refrigerao 700 SRM 1123. Repita Passo 6 da Verificao Operacional do Componente. NO: Problema corrigido. Reinicie a operao. FIM DAS POSSVEIS CAUSAS
9030-20-192
Sistema Eltrico
FIO N 117 = SENSOR MAP / LADO NEGATIVO DO SENSOR IAT FIO N 263 = ALIMENTAO DO SENSOR MAP FIO N 378 = SINAL DO SENSOR IAT FIO N 379 = SINAL DO SENSOR MAP Circuito do Sensor MAP (Motor GM
FIO VERDE CLARO / VERMELHO = ALIMENTAO DO SENSOR FIO VERDE CLARO = SINAL DO SENSOR FIO PRETO/VERDE CLARO = LADO NEGATIVO DO SENSOR Circuito do Sensor MAP (Motor Mazda)
9030-20-193
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-194
Sistema Eltrico
9030-20-195
Sistema Eltrico
FIO N 383 = SINAL DO SENSOR (-) FIO N 384 = SINAL DO SENSOR (+) FIO N 751 = CARGA DO SENSOR DO OXIGNIO FIO N 870 = SINAL DE RETORNO DO SENSOR DO OXIGNIO Circuito do Sensor de Oxignio
9030-20-196
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-197
9030-20-198
Sistema Eltrico
FIO N 383 = SINAL DO SENSOR (-) FIO N 384 = SINAL DO SENSOR (+) FIO N 751 = CARGA DO SENSOR DO OXIGNIO FIO N 870 = SINAL DE RETORNO DO SENSOR DO OXIGNIO Circuito do Sensor de Oxignio CONECTORES
9030-20-199
Sistema Eltrico
9030-20-200
Sistema Eltrico
9030-20-201
Sistema Eltrico
FIO N 383 = SINAL DO SENSOR (-) FIO N 384 = SINAL DO SENSOR (+) FIO N 751 = CARGA DO SENSOR DO OXIGNIO FIO N 870 = SINAL DE RETORNO DO SENSOR DO OXIGNIO Circuito do Sensor do Oxignio CONECTORES
FIM DA FALHA
9030-20-202
Sistema Eltrico
9030-20-203
Sistema Eltrico
FIO N 383 = SINAL DO SENSOR (-) FIO N 384 = SINAL DO SENSOR (+) FIO N 751 = CARGA DO SENSOR DO OXIGNIO FIO N 870 = SINAL DE RETORNO DO SENSOR DO OXIGNIO Circuito do Sensor de Oxignio CONECTORES
9030-20-204
Sistema Eltrico
9030-20-205
Sistema Eltrico
FIO N 383 = SINAL DO SENSOR (-) FIO N 384 = SINAL DO SENSOR (+) FIO N 751 = CARGA DO SENSOR DO OXIGNIO FIO N 870 = SINAL DE RETORNO DO SENSOR DE OXIGNIO Circuito do Sensor de Oxignio CONECTORES
FIM DA FALHA
9030-20-206
Sistema Eltrico
9030-20-207
Sistema Eltrico
FIO N 383 = SINAL DO SENSOR (-) FIO N 384 = SINAL DO SENSOR (+) FIO N 751 = CARGA DO SENSOR DO OXIGNIO FIO N 870 = SINAL DE RETORNO DO SENSOR DE OXIGNIO Circuito do Sensor de Oxignio CONECTORES
FIM DA FALHA
9030-20-208
Sistema Eltrico
9030-20-209
Sistema Eltrico
FIO N 383 = SINAL DO SENSOR (-) FIO N 384 = SINAL DO SENSOR (+) FIO N 751 = CARGA DO SENSOR DO OXIGNIO FIO N 870 = SINAL DE RETORNO DO SENSOR DE OXIGNIO Circuito do Sensor Oxignio CONECTORES
FIM DA FALHA
9030-20-210
Sistema Eltrico
9030-20-211
Sistema Eltrico
FIO N 383 = SINAL DO SENSOR (-) FIO N 384 = SINAL DO SENSOR (+) FIO N 751 = CARGA DO SENSOR DO OXIGNIO FIO N 870 = SINAL DE RETORNO DO SENSOR DE OXIGNIO Circuito do Sensor de Oxignio
9030-20-212
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-213
Sistema Eltrico
9030-20-214
Sistema Eltrico
FIO COR-DE-ROSA/VERDE ESCURO = CARGA DO SENSOR FIO PRETO = SINAL DE RETORNO DO SENSOR DO OXIGNIO (NEGATIVO) VERDE ESCURO/LARANJA = SINAL DO SENSOR PRETO/VERDE CLARO = SINAL DO RETORNO DO SENSOR Circuito do Sensor de Oxignio (Motor Mazda a GLP) CONECTORES
FIM DA FALHA
9030-21-215
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
FIO N 751 (VERMELHO) = VOLTAGEM DA ALIMENTAO DO INJETOR FIO N 855 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 1 FIO N 857 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 2 FIO N 859 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 3 FIO N 861 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 4 Circuito do Acionador do Injetor de Combustvel (Motor GM a Gasolina)
9030-20-217
Sistema Eltrico
FIO N 751 (VERMELHO) = VOLTAGEM DA ALIMENTAO DO INJETOR FIO N 855 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 1 FIO N 857 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 2 FIO N 859 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 3 FIO N 861 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 4
CONECTORES
9030-20-218
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-219
Sistema Eltrico
9030-20-220
Sistema Eltrico
FIO N 751 (VERMELHO) = VOLTAGEM DA ALIMENTAO DO INJETOR FIO N 855 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 1 FIO N 857 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 2 FIO N 859 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 3 FIO N 861 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 4 Circuito do Acionador do Injetor de Combustvel (Motor GM a Gasolina) CONECTORES
9030-20-221
Sistema Eltrico
9030-20-222
Sistema Eltrico
9030-20-223
Sistema Eltrico
FIO N 751 (VERMELHO) = VOLTAGEM DA ALIMENTAO DO INJETOR FIO N 855 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 1 FIO N 857 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 2 FIO N 859 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 3 FIO N 861 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 4 Circuito do Acionador do Injetor de Combustvel (Motor GM a Gasolina)
9030-20-224
Sistema Eltrico
FIO N 751 (VERMELHO) = VOLTAGEM DA ALIMENTAO DO INJETOR FIO N 855 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 1 FIO N 857 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 2 FIO N 859 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 3 FIO N 861 (BRANCO) = ACIONADOR DO INJETOR 4 Circuito do Acionador do Injetor de Combustvel (Motor GM a GLP)
CONECTORES
9030-20-225
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-226
Sistema Eltrico
9030-20-227
Sistema Eltrico
9030-20-228
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
9030-20-230
Sistema Eltrico
FIO N 109, (PRETO) = NEGATIVO DO CANBUS FIO N 122 = SINAL DE RETORNO DO TRAVAMENTO DO APOIO DO BRAO FIO N 203, (VERMELHO) = CARGA DO CANBUS FIO N 501 = SINAL DO TRAVAMENTO DO APOIO DO BRAO FIO N 900, (VERDE CLARO) = SINAL CANBUS LO FIO N 901, (AMARELO) = SINAL CANBUS HI Circuito de Interconexo CANbus CONECTORES
9030-20-231
Sistema Eltrico
9030-20-232
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-233
Sistema Eltrico
9030-20-234
Sistema Eltrico
Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142 para Informaes Adicionais sobre o VSM. FIM DA FALHA
9030-20-235
Sistema Eltrico
9030-20-236
Sistema Eltrico
1. UNIDADE DE CONTROLE DO MOTOR (ECU) GM (ECU MAZDA NO APRESENTADA) Veja Reparos do Motor GM, Motor GM 2.4 Litros 600 SRM 1121; ECU do Motor Mazda, veja Motor Mazda 2.0L e 2.2L 600 SRM 1122.
FIM DA FALHA
9030-20-237
Sistema Eltrico
9030-20-238
Sistema Eltrico
9030-20-239
Sistema Eltrico
FIO N 112 (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DO SENSOR FIO N 259 (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR FIO N 541 (BRANCO) = SINAL DO SENSOR Circuito do Sensor de RPM (Yanmar)
9030-20-240
Sistema Eltrico
9030-20-241
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-242
Sistema Eltrico
9030-20-243
Sistema Eltrico
9030-20-244
Sistema Eltrico
FIO N 130 = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 266 = ALIMENTAO DO SENSOR FIO N 385 = SINAL DO SENSOR Circuito do Sensor do Comando de Vlvula CONECTORES
FIM DA FALHA
9030-20-245
Sistema Eltrico
ALERTA
Ser necessrio operar a empilhadeira durante esta verificao. Devem ser observadas e tomadas todas as precaues de segurana ao operar a empilhadeira, no permitindo pessoas trabalhando ou equipamentos prximos mesma. IMPORTANTE: Caso a empilhadeira no atenda ao comando de direo durante o incio da operao, o conversor de torque ou a engrenagem de sada da transmisso podem estar quebrados. Examine e efetue a manuteno conforme necessrio. 7. Acione o motor da empilhadeira, libere o freio, e opere-a at atingir a velocidade de operao por um perodo mnimo de 30 segundos. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Ir para Causa A. NO: No constatada falha. Reinicie a operao. CAUSA A - CIRCUITO DE ALIMENTAO DO SENSOR/LADO NEGATIVO DO SENSOR ABERTO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Desligue a empilhadeira. 2. Desconecte o conector do sensor indicado. 3. Ajuste o multmetro para a escala de voltagem. 4. Ligue a empilhadeira. 5. No conector do chicote de fios do sensor, mea a voltagem entre a alimentao (+) do sensor e o lado negativo (-) do sensor. 9030-20-246
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
ALERTA
Ser necessrio operar a empilhadeira durante esta verificao. Devem ser observadas e tomadas todas as precaues de segurana ao operar a empilhadeira, no permitindo pessoas trabalhando ou equipamentos prximos mesma. IMPORTANTE: Uma falha nos sensores TISS ou TOSS levar a transmisso ao modo bsico. Caso a empilhadeira pare, v para Sintomas Observados, Pgina 9030-30-1, e verifique falhas mecnicas. 3. Acione o motor da empilhadeira, libere o freio, e opere-a at atingir a velocidade de operao por um perodo mnimo de 30 segundos. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Ir para prximo passo. NO: Problema corrigido. Reinicie a operao. 4. Substitua o VSM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. FIM DAS POSSVEIS CAUSAS
FIO N 108, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 256, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR FIO N 547, (BRANCO) = SINAL 1 DO SENSOR FIO N 546, (BRANCO) = SINAL 2 DO SENSOR Circuito do Sensor Rotao de Sada da Transmisso (TOSS) 9030-20-248
Sistema Eltrico
FIO N 108, (VERDE) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 256, (VERMELHO) = ALIMENTAO DO SENSOR FIO N 545, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR Circuito do Sensor de Rotao de Entrada da Transmisso (TISS) CONECTORES
FIM DA FALHA
9030-20-249
Sistema Eltrico
9030-20-250
Sistema Eltrico
9030-20-251
Sistema Eltrico
9030-20-252
Sistema Eltrico
9030-20-253
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
9030-20-255
Sistema Eltrico
FIO N 006, (BRANCO) = SINAL DO INTERRUPTOR FRENTE FIO N 008, (BRANCO) = SINAL DO INTERRUPTOR DE R FIO N 162, (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DO INTERRUPTOR DE R FIO N 163, (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DO INTERRUPTOR FRENTE Circuito do MONOTROL CONECTORES
FIM DA FALHA
9030-20-256
Sistema Eltrico
9030-20-257
Sistema Eltrico
FIO N 006, (BRANCO) = SINAL DO INTERRUPTOR FRENTE FIO N 008, (BRANCO) = SINAL DO INTERRUPTOR DE R FIO N 162, (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DO INTERRUPTOR DE R FIO N 163, (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DO INTERRUPTOR FRENTE Circuito do MONOTROL CONECTORES
FIM DA FALHA
9030-20-258
Sistema Eltrico
Sistema Eltrico
FIO N 006, (BRANCO) = SINAL DO INTERRUPTOR FRENTE FIO N 008, (BRANCO) = SINAL DO INTERRUPTOR DE R FIO N 162, (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DO INTERRUPTOR DE R FIO N 163, (VERDE ESCURO) = SINAL DE RETORNO DO INTERRUPTOR FRENTE Circuito do MONOTROL CONECTORES
FIM DA FALHA
9030-20-260
Sistema Eltrico
DTC 111-1 Nvel do Lquido de Arrefecimento do Radiador Baixo ou Falha no Circuito de Refrigerao
POSSVEL CAUSA A. CIRCUITO DO SINAL/LADO NEGATIVO ABERTO B. INDICADOR DO SENSOR APRESENTANDO FALHA OU COM CAMADA DE RESDUO C. CIRCUITO DO SINAL CURTO BATERIA / CURTO ALIMENTAO D. FALHA DO SENSOR DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR IMPORTANTE Verifique no final deste procedimento os circuitos de referncia VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO: 1. LIGAR a empilhadeira. 2. No Painel de Instrumentos (DSC), pressione ENTER para acessar o menu principal. 3. Role para VER VERSES pressione ENTER. 4. Role para NUM. SERIE EMPILH. pressione ENTER. 5. Veja o nmero de srie NUM. SERIE EMPILH. no visor. O nmero de srie apresentado no visor coincide com o nmero de srie presente na Plaqueta de Identificao? SIM: Faa a prxima verificao. NO: Substitua o Arquivo de Dados de Configurao (CDF). Veja Ferramenta PC (PC Service Tool). 6. DESLIGUE a empilhadeira por no menos que 30 segundos e ento LIGUE a empilhadeira para limpar a mensagem DTC no visor do Painel de Instrumentos. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Ir para Causa A. NO: No constatada falha. Reinicie a operao. CAUSA A - CIRCUITO DO SINAL/LADO NEGATIVO ABERTO PROCEDIMENTO OU AO:
ALERTA
O radiador bem como demais peas do sistema de refrigerao podem estar operando sob alta presso e podem causar ferimentos graves. Espere 30 minutos at o esfriamento do radiador. Execute um teste tocando na tampa do radiador. Caso esta ainda se encontre quente, espere mais 30 minutos antes de executar qualquer trabalho de manuteno ou verificao das peas. IMPORTANTE: Verifique o nvel do lquido de arrefecimento do motor antes de continuar. 1. DESLIGUE a empilhadeira. 2. Desconecte o conector do indicador de nvel do lquido de arrefecimento do motor. 3. LIGUE a empilhadeira. 4. Se disponvel, selecione a frequncia (Hz) no multmetro. (Caso a medio de frequncia no esteja disponvel no multmetro, ir para o Passo 7). 5. Conecte as pontas de prova nos pinos do conector do chicote do sistema de refrigerao. A frequncia indicada pelo multmetro de aproximadamente 13 kHz? SIM: Ir para Causa B. NO: Ir para o prximo passo. 6. Mova o plo (-) da ponta de prova para uma superfcie limpa da massa (chassi), e observe a medio.
9030-20-261
Sistema Eltrico
ALERTA
O radiador bem como demais peas do sistema de refrigerao podem estar operando sob alta presso e podem causar ferimentos graves. Espere 30 minutos at o esfriamento do radiador. Execute um teste tocando na tampa do radiador. Caso esta ainda se encontre quente, espere mais 30 minutos antes de executar qualquer trabalho de manuteno ou verificao das peas. IMPORTANTE: Verifique o nvel do lquido de arrefecimento do motor antes de continuar. 1. DESLIGUE a empilhadeira. 2. Desconecte o conector do indicador de nvel do lquido de arrefecimento do motor. 3. Remova o conector do indicador de nvel do lquido de arrefecimento do motor. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 4. Verifique existncia de corroso ou camada de resduo no indicador. O indicador encontra-se limpo e livre de resduos estranhos? SIM: Reinstale o indicador. Ir para Causa C. NO: Limpe ou substitua o indicador conforme necessrio. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. Ir para o prximo passo. 5. Reinstale todas as conexes/componentes removidos e repita o Passo 6 da Verificao Operacional do Componente. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Ir para Causa C. NO: No constatada falha. Reinicie a operao.
9030-20-262
Sistema Eltrico
FIO N 114, (VERDE ESCURO) = LADO NEGATIVO DO SENSOR FIO N 544, (BRANCO) = SINAL DO SENSOR Circuito do Nvel do Lquido de Arrefecimento do Radiador
9030-20-263
Sistema Eltrico
FIM DA FALHA
9030-20-264
Sistema Eltrico
9030-20-265
Sistema Eltrico
9030-20-266
Sistema Eltrico
9030-20-267
Sistema Eltrico
ALERTA
Ser necessrio operar a empilhadeira durante esta verificao. Devem ser observadas e tomadas todas as precaues de segurana ao operar a empilhadeira, no permitindo pessoas trabalhando ou equipamentos prximos mesma at que a temperatura ideal de operao seja atingida. 6. Acione o motor da empilhadeira at que atinja a temperatura ideal de operao. 7. Mantenha o motor em marcha lenta por dois minutos. 8. DESLIGUE a empilhadeira por no menos que 30 segundos e ento LIGUE a empilhadeira para limpar a mensagem DTC no visor do Painel de Instrumentos. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Ir para Causa A. NO: No constatada falha. Reinicie a operao. CAUSA A - FALHA DO SENSOR MAP/ECU IMPORTANTE: Caso o motor esteja operando de forma irregular, instvel ou com falhas na ignio em decorrncia de uma falha mecnica conhecida, vazamento nas linhas de vcuo, ou qualquer outra razo, estes problemas devem ser corrigidos antes de continuar com este procedimento de verificao. A presso baromtrica medida pelo sensor MAP. Verifique no registro de falhas a existncia que qualquer outro Cdigo de Falha (DTC) relacionado. Estas falhas devem ser corrigidas antes de continuar com este procedimento de verificao. 1. Substitua o sensor MAP. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 2. Repita Passo 8, da Verificao Operacional do Componente. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Substitua a ECU/GCU. Veja Motor Mazda, 2.0L e 2.2L 600 SRM 1122. NO: Problema corrigido. Reinicie a operao. FIM DAS POSSVEIS CAUSAS
9030-20-268
Sistema Eltrico
FIO VERDE CLARO/VERMELHO = CARGA DO SENSOR FIO VERDE CLARO = SINAL DO SENSOR FIO PRETO/VERDE CLARO = SINAL DE RETORNO DO SENSOR Circuito de Presso Absoluta do Coletor, Motor Mazda CONECTORES
9030-20-269
Sistema Eltrico
Sensor de Oxignio (H2OS) Sinal do Circuito Adaptive / Multiplicador Fora dos Limites Aceitveis
CDIGOS DTC 522655-0 - Controle de Emisses de Curto Prazo 35% Maior que NOR DTC 522655-1 - Controle de Emisses de Curto Prazo 35% Menor que NOR DTC 522660-0 - Controle de Emisses de Longo Prazo 30% Maior que NOR DTC 522660-1 - Controle de Emisses de Longo Prazo 30% Menor que NOR POSSVEL CAUSA A. PROBLEMAS QUE PODEM CAUSAR OPERAO DO MOTOR SOB CONDIES MISTURA POBRE B. PROBLEMAS QUE PODEM CAUSAR OPERAO DO MOTOR SOB CONDIES MISTURA RICA C. FALHA FUNCIONAL DO SENSOR/ECU IMPORTANTE Verifique no final deste procedimento os circuitos de referncia VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO: 1. LIGAR a empilhadeira. 2. No Painel de Instrumentos (DSC), pressione ENTER para acessar o menu principal. 3. Role para VER VERSES pressione ENTER. 4. Role para NUM. SERIE EMPILH. pressione ENTER. 5. Veja o nmero de srie NUM. SERIE EMPILH. no visor. O nmero de srie apresentado no visor coincide com o nmero de srie presente na Plaqueta de Identificao? SIM: Faa a prxima verificao. NO: Substitua o Arquivo de Dados de Configurao (CDF). Veja Ferramenta PC (PC Service Tool).
ALERTA
Ser necessrio operar a empilhadeira durante esta verificao. Devem ser observadas e tomadas todas as precaues de segurana ao operar a empilhadeira, no permitindo pessoas trabalhando ou equipamentos prximos mesma at que a temperatura ideal de operao seja atingida. 6. Acione o motor da empilhadeira at que atinja a temperatura ideal de operao. 7. Mantenha o motor em marcha lenta por dois minutos. 8. DESLIGUE a empilhadeira por no menos que 30 segundos e ento LIGUE a empilhadeira para limpar a mensagem DTC no visor do Painel de Instrumentos. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Caso ocorra Cdigo de Falha DTC 522655-0 ou DTC 522660-0, ir para Causa A. Caso ocorra Cdigo de Falha DTC 522655-1 ou DTC 522660-1, ir para Causa B. NO: No constatada falha. Reinicie a operao. CAUSA A - PROBLEMAS QUE PODEM CAUSAR OPERAO DO MOTOR SOB CONDIES MISTURA POBRE PROCEDIMENTO OU AO: IMPORTANTE: Os procedimentos a seguir no atendem especificamente o diagnstico de falhas do circuito do sensor de oxignio mas oferecem informaes a respeito de sintomas e outros Cdigos de Falha (DTC) que precisam ser examinados ou solucionados que podem estar resultando no aparecimento do DTC no visor do Painel de Instrumentos. 1. Problemas que podem normalmente causar cdigos Mistura Pobre Fiao do sensor contactando tubo coletor do escapamento Vazamento nas linhas de vcuo do coletor Vazamento do escapamento Presso baixa no combustvel Injetores de combustvel parcialmente bloqueados Combustvel contaminado ou com impurezas 9030-20-270
Sistema Eltrico
Sensor de Oxignio (H2OS) Sinal do Circuito Adaptive/Multiplicador Fora dos Limites Aceitveis (Continuao)
Injetores sujos ou falhas no acionador do injetor Ligaes da ECU bateria ou massa inadequadas 2. Caso o Cdigo de Falha (DTC) continue a aparecer no visor do painel aps terem sido verificados os problemas descritos acima, ir para Causa C. CAUSA B - PROBLEMAS QUE PODEM CAUSAR OPERAO DO MOTOR SOB CONDIES / MISTURA RICA PROCEDIMENTO OU AO: 1. Problemas que podem normalmente causar cdigos Mistura Rica Presso secundria no combustvel alta Misturador de combustvel defeituoso Falha na vlvula de equilbrio de presso (PTV) Falha na vlvula de equilbrio de combustvel Qualidade do combustvel (alta concentrao de Butano) 2. Caso o Cdigo de Falha (DTC) continuar a aparecer no visor do painel aps terem sido verificados os problemas descritos acima, ir para Causa C. CAUSA C - FALHA FUNCIONAL DO SENSOR/ECU 1. Substitua o sensor H2OS. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 2. Repita o Passo 8, da Verificao Operacional do Componente. O Cdigo de Falha (DTC) reaparece aps este procedimento? SIM: Substitua a ECU. Veja Motor Mazda, 2.0L e 2.2L 600 SRM 1122. NO: Problema corrigido. Reinicie a operao. FIM DAS POSSVEIS CAUSAS CIRCUITOS
FIO N 751 COR-DE-ROSA/VERDE ESCURO = ALIMENTAO DO SENSOR DE OXIGNIO FIO PRETO = SINAL DE RETORNO DO SENSOR FIO VERDE ESCURO/LARANJA = SINAL DO SENSOR FIO PRETO/VERDE CLARO = SINAL DE RETORNO DO SENSOR Circuito do Sensor de Oxignio
9030-20-271
Sistema Eltrico
Sensor de Oxignio (H2OS) Sinal do Circuito Adaptive/Multiplicador Fora dos Limites Aceitveis (Continuao)
CONECTOR
FIM DA FALHA
9030-20-272
Sistema Eltrico
9030-20-273
Sistema Eltrico
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
PARTIDA DO MOTOR BOTO LIGA/DESLIGA SELEO DE 1a MARCHA (APENAS EMPILHADEIRA EQUIPADA COM A TRANSMISSO DURAMATCH PLUS 2) OU BOTO N 1 INTERRUPTOR DO FAROL DIANTEIRO OU BOTO N 2 BOTO ENTER INTERRUPTOR DO FAROL TRASEIRO OU BOTO N 3 ROLAR PARA CIMA OU BOTO N 5 ROLAR PARA BAIXO OU BOTO N4 BOTO DE CONTROLE FUNO AUXILIAR 1
10. BOTO DE CONTROLE FUNO AUXILIAR 2 11. LIMPADOR DO PRA-BRISA TRASEIRO 12. BOTO DE CONTROLE FUNO AUXILIAR 3 13. LIMPADOR DO PRA-BRISA DIANTEIRO 14. BOTO DESATIVADO 15. LAVADOR DO PRA-BRISA 16. BOTO DESATIVADO Luzes de Aviso e Indicadores do Painel de Instrumentos FIM DA FALHA
9030-20-274
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
FIO N 257 (VERMELHO) = ALIMENTAO DO INTERRUPTOR FIO N 511 (BRANCO) = SINAL DO INTERRUPTOR Circuito da Tampa do Motor CONECTOR
Conector CPS 9
Conector CPS 74
POSSVEL CAUSA A. FALHA DO INTERRUPTOR DO CAP DO COMPARTIMENTO DO MOTOR B. FIO DE ALIMENTAO DO INTERRUPTOR EM CURTO AO FIO DO SINAL DA CHAVE C. FIO DO SINAL DO INTERRUPTOR E FIO DO SINAL NEGATIVO EM CURTO AO CHASSI VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO: 1. Inspecione o interruptor da tampa do motor. Verifique se o interruptor e o m encontram-se instalados e presos adequadamente. 2. No Painel de Instrumentos (DSC), entre em MENU PRINCIPAL, role para DIAGNSTICOS, ENTER, role para DADOS GERAIS MOTOR. 3. Coloque a tampa do motor na posio fechado e travado. Role para baixo at interruptor do cap do motor aparecer no visor do Painel de Instrumentos. O visor mostra o interruptor do cap fechado? SIM: Ir para Causa A. NO: Ir para o prximo passo. 4. Gire o interruptor do cap do motor para a posio DESLIGADO, destravando e elevando o cap na posio elevada (aberto). O visor mostra o interruptor do cap aberto? SIM: Ir para Causa A. NO: Substitua o interruptor do cap do motor. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 9030-30-1
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
Motor Continua a Operar Mesmo com Cap do Compartimento do Motor Levantado (Continuao)
CAUSA A - FALHA NO INTERRUPTOR DO CAP DO MOTOR PROCEDIMENTO OU AO: IMPORTANTE: Com o cap do motor fechado, necessrio a remoo do piso do compartimento do operador a fim de acessar o chicote do interruptor do cap. Desconecte o conector do chicote dos fios do interruptor do cap do motor. Com o uso de um multmetro, mea a resistncia entre o interruptor do cap do motor e os pinos 1 e 2 do terminal CRP 74. A leitura da ponta de prova menor que 0,5 ohms quando o cap do motor estiver abaixado, e infinita quando esta estiver na posio elevada? SIM: O interruptor est funcionando corretamente. Ir para Causa B. NO: Substitua o interruptor do cap do motor. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. CAUSA B - FIO DE ALIMENTAO DO INTERRUPTOR EM CURTO AO FIO DO SINAL DA CHAVE PROCEDIMENTO OU AO: Com o uso de um multmetro, mea a resistncia entre o interruptor do cap do motor e os pinos 1 e 2 do terminal CRP 74. A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: Efetue a manuteno ou substituio do chicote. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Ir para Causa C. CAUSA C - FIO DO SINAL DO INTERRUPTOR E FIO DO SINAL NEGATIVO EM CURTO AO CHASSI PROCEDIMENTO OU AO: 1. No conector do chicote do interruptor do cap do motor, mea a resistncia entre a alimentao do sinal do interruptor do pino 1 do conector CPS 74 e uma superfcie limpa da massa (chassi). A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: Fio N 257-B do sinal do interruptor em curto ao chassi. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Ir para o prximo passo. 2. Mea a resistncia entre o sinal do interruptor do pino 2 do conector CPS 74 e uma superfcie limpa da massa (chassi). A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: O fio do sinal do interruptor em curto ao chassi. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: O chicote est OK. Possivelmente trata-se de falha mecnica. Para Motores GM, veja Reparos do Motor GM, Motor GM 2.4 Litros 600 SRM 1121. Para os Motores Mazda, veja Motor Mazda, 2.0L e 2.2L 600 SRM 1122. FIM DO SINTOMA
9030-30-2
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
FIO N 257 (VERMELHO) = ALIMENTAO DO INTERRUPTOR FIO N 511 (BRANCO) = SINAL DO INTERRUPTOR Circuito do Interruptor da Tampa do Motor CONECTOR
Conector CPS 9
Conector CPS 74
POSSVEL CAUSA A. FALHA NO INTERRUPTOR DO CAP DO COMPARTIMENTO DO MOTOR B. CIRCUITO DO FIO DE ALIMENTAO DO INTERRUPTOR OU FIO DO SINAL DO INTERRUPTOR ABERTO VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO: 1. No Painel de Instrumentos (DSC), entre em MENU PRINCIPAL, role para DIAGNSTICOS, ENTER, role para DADOS GERAIS MOTOR. 2. Coloque o cap do motor na posio fechada e travada. Role para baixo at Interruptor do cap do motor aparecer desno visor do painel de instrumentos. O visor mostra o interruptor do cap do motor fechado? SIM: Ir para Causa A. NO: Ir para o prximo passo. 3. Gire o interruptor do cap do motor para a posio DESLIGADO, destravando e elevando o cap na posio elevada (aberta). O visor mostra o interruptor do cap do motor aberto? SIM: Ir para Causa A. NO: Substitua o interruptor do cap do motor. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142.
9030-30-3
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
9030-30-4
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
FIO N 005 (VERMELHO) = ALIMENTAO DA BUZINA FIO N 045 (BRANCO) = SINAL NEGATIVO FIO N 124 (PRETO) = NEGATIVO DA BUZINA Circuito da Buzina CONECTORES
Conector CPS 9
Conector CPS 15
9030-30-5
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
FIO N 013, (PRETO) = SINAL DE RETORNO MASSA (TODAS AS LUZES) FIO N 787, (BRANCO) = ACIONADOR DA LUZ DE R FIO N 788, (BRANCO) = ACIONADOR DAS LUZES INDICADORAS DE FREIO DE ESTACIONAMENTO FIO N 789, (BRANCO) = ACIONADOR DO LED DAS LUZES TRASEIRAS FIO N 790, (BRANCO) = ACIONADOR DA LUZ INDICADORA SINAL ESQUERDA FIO N 791, (BRANCO) = ACIONADOR DA LUZ INDICADORA SINAL DIREITA Circuito das Luzes CONECTORES
Conector CPS 4
Conector CPS 16
9030-30-6
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
Conector CPS 17
FIO N 781, (BRANCO) = ACIONADOR DA LUZ DO FAROL TRASEIRO FIO N 013, (PRETO) = RETORNO MASSA (TODAS AS LUZES) FIO N 780, (BRANCO) = ACIONADOR DA LUZ DO FAROL DIANTEIRO Circuito das Luzes dos Faris
9030-30-7
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
Conector CPS 14
FIO N 724, (BRANCO) = ACIONADOR DO ALARME DE MARCHA A R FIO N 124, (PRETO) = RETORNO MASSA Circuito das Luzes do Faris CONECTORES
Conector CPS 15
9030-30-8
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
FIO N 005 (VERMELHO) = ALIMENTAO DA BUZINA FIO N 124 (PRETO) = NEGATIVO DA BUZINA FIO N 045 (BRANCO) = SINAL NEGATIVO Circuito da Buzina CONECTORES
Conector CPS 9
Conector CPS15
9030-30-10
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
FIO N 013, (PRETO) = SINAL DE RETORNO MASSA (TODAS AS LUZES) FIO N 787, (BRANCO) = ACIONADOR DA LUZ DE R FIO N 788, (BRANCO) = ACIONADOR DAS LUZES INDICADORAS DE FREIO DE ESTACIONAMENTO FIO N 789, (BRANCO) = ACIONADOR DO LED DAS LUZES TRASEIRAS FIO N 790, (BRANCO) = ACIONADOR DA LUZ INDICADORA SINAL ESQUERDA FIO N 791, (BRANCO) = ACIONADOR DA LUZ INDICADORA SINAL DIREITA Circuito das Luzes CONECTORES
Conector CPS 4
Conector CPS 16
9030-30-11
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
Conector CPS 17
9030-30-12
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
FIO N 781, (BRANCO) = ACIONADOR DA LUZ DO FAROL TRASEIRO FIO N 013, (PRETO) = RETORNO MASSA (TODAS AS LUZES) FIO N 780, (BRANCO) = ACIONADOR DA LUZ DO FAROL DIANTEIRO Circuito das Luzes dos Faris
CONECTORES
Conector CPS 14
9030-30-13
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
FIO N 724, (BRANCO) = ACIONADOR DO ALARME DE MARCHA A R FIO N 124, (PRETO) = RETORNO MASSA Circuito das Luzes do Faris CONECTORES
A. CURTO NO CHICOTE BATERIA COMUTADA OU NO-COMUTADA B. CURTO-CIRCUITO NO REL A FUSVEL C. MDULO DE DISTRIBUIO DE POTNCIA EM CURTO VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO: 1. No Painel de Instrumentos (DSC), entre no MENU PRINCIPAL, role para DIAGNOSTICOS, ENTER, role para DADOS GERAIS DO MOTOR. IMPORTANTE: O boto N 2 refere-se aos faris dianteiros, e o boto N 3 aos faris traseiros. 2. Role para baixo at que o interruptor adequado aparea no visor. Opere-o e observe a leitura no visor do DSC. O visor do Painel de Instrumentos (DSC) confirma a correta operao do interruptor? SIM: Ir para Causa A. NO: Substitua o DSC. CAUSA A - CURTO NO CHICOTE BATERIA COMUTADA OU NO-COMUTADA PROCEDIMENTO OU AO: IMPORTANTE: Veja circuitos eltricos no Diagramas Esquemticos 8000 SRM 1152. 1. DESLIGUE a empilhadeira. Remova o conector do chicote dos fios do PDM. LIGUE a empilhadeira.
9030-30-14
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
9030-30-15
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
FIO N 122 = SINAL NEGATIVO FIO N 501 = SINAL DO INTERRUPTOR Interruptor do Apoio de Brao do Assento do Operador CONECTOR
Conector CPS 52
Conector CPS 90
9030-30-16
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
Funes Eletro-Hidrulicas No Funcionam com Apoio de Brao do Assento do Operador Abaixado (Continuao)
POSSVEL CAUSA A. CIRCUITO DO INTERRUPTOR DO APOIO DE BRAO ABERTO B. CIRCUITO DO SINAL DO INTERRUPTOR OU SINAL NEGATIVO ABERTO C. FALHA DO MDULO DE MINI-ALAVANCAS (MLM) / JOYSTICK VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO: 1. No Painel de Instrumentos (DSC), entre no MENU PRINCIPAL, role para DIAGNOSTICOS, ENTER, role para MOSTRA DADOS HIDR. 2. Role para baixo at que o interruptor do apoio do brao do assento do operador na posio abaixada aparea no visor. Coloque o apoio do brao na posio Levantado. Leia a mensagem no visor do DSC. O visor do Painel de Instrumentos (DSC) apresenta o interruptor na posio aberta? SIM: Ir para o prximo passo. NO: Ir para o Passo 4. 3. Coloque o apoio do brao na posio Abaixado. O visor do Painel de Instrumentos (DSC) apresenta a chave na posio fechada? SIM: O sistema funciona corretamente. NO: Ir para o prximo passo. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 4. Verifique todos os conectores do chicote. Os conectores do chicote encontram-se todos conectados adequadamente? SIM: Ir para Causa A. NO: Verifique as ligaes dos conectores do chicote, e repita a Verificao Operacional do Componente. CAUSA A - CIRCUITO DO INTERRUPTOR DO APOIO DE BRAO ABERTO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Coloque o apoio do brao na posio Abaixado. 2. Desligue a empilhadeira. Desligue o conector do interruptor do apoio de brao. Com um multmetro, mea a resistncia entre os terminais do interruptor. A leitura da ponta de prova menor que 0,5 ohms quando o apoio de brao encontra-se na posio abaixado, e infinita quando o apoio de brao encontra-se na posio levantado? SIM: O interruptor est funcionando corretamente. Ir para Causa B. NO: Substitua o interruptor. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. CAUSA B - CIRCUITO DO SINAL DO INTERRUPTOR OU SINAL NEGATIVO ABERTO PROCEDIMENTO OU AO: 1. LIGUE a empilhadeira. 2. Com um multmetro, mea a voltagem entre o Pino 1 do conector CPS 92 e o Pino 5 do conector CPS 90. A voltagem de aproximadamente 5 Volts? SIM: Ir para Causa C. NO: Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio em circuito aberto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128.
9030-30-17
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
Funes Eletro-Hidrulicas No Funcionam com Apoio de Brao do Assento do Operador Abaixado (Continuao)
CAUSA C - FALHA DO MDULO DE MINI-ALAVANCAS (MLM) / JOYSTICK PROCEDIMENTO OU AO: 1. Desconecte o conector CPS 112. 2. Com um multmetro, mea a voltagem entre as conexes do interruptor do apoio de brao ao Mdulo de Mini-Alavancas (MLM)/Joystick conforme descrito no circuito. A voltagem de aproximadamente 5 Volts? SIM: Repita o Passo 4 da Verificao Operacional do Componente. NO: Substitua o Mdulo de Mini-Alavancas (MLM). FIM DO SINTOMA
9030-30-18
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
FIO N 122 = SINAL NEGATIVO FIO N 501 = SINAL DO INTERRUPTOR Circuito do Interruptor do Apoio de Brao do Assento do Operador CONECTOR
Conector CPS 52
Conector CPS 90
9030-30-19
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
Funes Eletro-Hidrulicas Funcionam com Apoio de Brao do Assento do Operador Elevado (Continuao)
POSSVEL CAUSA A. INTERRUPTOR DO APOIO DE BRAO EM CURTO B. FIO DO SINAL DO INTERRUPTOR EM CURTO COM FIO DO SINAL NEGATIVO C. FIO DO SINAL DO INTERRUPTOR EM CURTO AO NEGATIVO DO CHASSI D. CURTO INTERNO NO MDULO DE MINI-ALAVANCAS (MLM) / JOYSTICK VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO: 1. No Painel de Instrumentos (DSC), entre no MENU PRINCIPAL, role para DIAGNOSTICOS, ENTER, role para MOSTRA DADOS HIDR. 2. Role para baixo at que o interruptor do apoio do brao do assento do operador na posio abaixada aparea no visor. Coloque o apoio do brao na posio Levantado. Leia a mensagem no visor do DSC. O visor do Painel de Instrumentos (DSC) apresenta o interruptor na posio aberta? SIM: Ir para o prximo passo. NO: Ir para o Passo 4. 3. Coloque o apoio do brao na posio Abaixado. O visor do Painel de Instrumentos (DSC) apresenta o interruptor na posio fechada? SIM: O sistema funciona corretamente. NO: Ir para o prximo passo. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 4. Verifique todos os conectores do chicote. Os conectores do chicote encontram-se todos conectados adequadamente? SIM: Ir para Causa A. NO: Verifique as ligaes dos conectores do chicote, e repita a Verificao Operacional do Componente. CAUSA A - INTERRUPTOR DO APOIO DE BRAO EM CURTO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Coloque o apoio do brao na posio Levantado. DESLIGUE a empilhadeira. Desligue o conector do interruptor do apoio de brao. Com um multmetro, mea a resistncia entre os terminais da chave. A leitura da ponta de prova menor que 0,5? SIM: Falha no funcionamento do interruptor. Substitua o interruptor. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. NO: Ir para Causa B. CAUSA B - FIO DO SINAL DO INTERRUPTOR EM CURTO COM FIO DO SINAL NEGATIVO PROCEDIMENTO OU AO: Com um multmetro, mea a resistncia entre os terminais do conector do chicote do interruptor do apoio de brao. A leitura da ponta de prova menor que 0,5? SIM: Chico de fios em curto. Efetue a manuteno ou substitua o chicote. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. NO: Ir para Causa C. CAUSA C - FIO DO SINAL DO INTERRUPTOR EM CURTO AO NEGATIVO DO CHASSI 1. No conector do chicote do interruptor do apoio de brao, mea a resistncia entre o pino do sinal da chave e uma superfcie limpa da massa (chassi). A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: Fio do sinal do interruptor em curto ao chassi. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio em curto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Ir para o Passo D.
9030-30-20
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
Funes Eletro-Hidrulicas Funcionam com Apoio de Brao do Assento do Operador Elevado (Continuao)
CAUSA D - CURTO INTERNO NO MDULO DE MINI-ALAVANCAS (MLM) / JOYSTICK PROCEDIMENTO OU AO: 1. DESLIGUE a empilhadeira. Desconecte o conector CPS 112. 2. Com um multmetro, mea a resistncia entre os pinos de entrada do Mdulo de Mini-Alavancas (MLM)/Joystick conforme descrito no circuito. A resistncia menor que 5 Volts? SIM: Substitua o Mdulo de Mini-Alavancas (MLM). NO: Reconecte todos os conetores e repita a Verificao Operacional do Componente. FIM DO SINTOMA
9030-30-21
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
Empilhadeira No Liga
O Painel de Instrumentos (DSC) No Funciona ou No H Cdigo de Falha (DTC)
CIRCUITOS
FIO N 003 (VERMELHO) = VOLTAGEM DE BATERIA VIA FUSVEL (F4) FIO N 004 (VERMELHO) = VOLTAGEM DE BATERIA VIA FUSVEL (F8) FIO N 005 (VERMELHO) = VOLTAGEM DE BATERIA VIA FUSVEL (F6) FIO N 013 (PRETO) = NEGATIVO DA BATERIA FIO N 109 (PRETO) = NEGATIVO ALIMENTAO VSM FIO N 120 (PRETO) = NEGATIVO DA BATERIA FIO N 121 (PRETO) = NEGATIVO DA BATERIA FIO N 200 (VERMELHO) = SADA DA ALIMENTAO DA IGN 1 (RL6) FIO N 201 (VERMELHO) = SADA DA ALIMENTAO DA IGN 1 (RL6) FIO N 203 (VERMELHO) = SADA REGULADA DA IGN 2 VSM FIO N 206 (VERMELHO) = SADA DA ALIMENTAO DA IGN 3 (RL1) FIO N 207 (VERMELHO) = SADA DA ALIMENTAO DA IGN 3 (RL1) FIO N 349 (BRANCO) = EXCITAO DO ALTERNADOR FIO N 350 (BRANCO) = EXCITAO DO ALTERNADOR FIO N 724 (BRANCO) = SADA DO ALARME DE R (RL3) FIO N 728 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 3 (ALARME DE R) FIO N 729 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 6 (IGN1) FIO N 750 (BRANCO) = SADA DO REL DE PARTIDA (RL5) FIO N 751 (VERMELHO) = SADA DO REL DE COMBUSTVEL (RL2) FIO N 759 (BRANCO) = RETORNO DO REL DE COMBUSTVEL (ECU) FIO N 760 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 2 (BOMBA DE COMBUSTVEL) FIO N 761 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 5 (MOTOR DE ARRANQUE) FIO N 763 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 1 (IGN3) FIO N 780 (BRANCO) = SADA DOS FARIS DIANTEIROS (RL4) FIO N 781 (BRANCO) = SADA DOS FARIS TRASEIROS (RL7) FIO N 792 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 4 (FARIS DIANTEIROS) FIO N 793 (VERMELHO) = ACIONADOR DO REL 7 (FARIS TRASEIROS)
9030-30-22
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
POSSVEL CAUSA A. BAIXA VOLTAGEM B. CURTO MASSA (FUSVEL F8 QUEIMADO) C. LIGAO ABERTA NO CIRCUITO (PINOS CONECTORES, SOQUETES, FIOS PARTIDOS) D. SUPRESSOR TRANSIENTE EM CURTO E. LIGAO ABERTA NO CIRCUITO MASSA CAUSA A - BAIXA VOLTAGEM PROCEDIMENTO OU AO: 1. Levante a tampa do motor para acessar a bateria e o Mdulo de Distribuio de Potncia (PDM). Veja Manual do Operador. 2. Examine o estado das conexes da bateria com o PDM. As conexes/ligaes esto adequadas e firmes? SIM: Ir para o prximo passo. NO: Reconecte os cabos conforme necessrio. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142.
9030-30-23
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
3. Mea a voltagem entre os terminais (B+) e (B-) do PDM sob a tampa protetora vermelha. A voltagem no mnimo 9 Vdc? SIM: Ir para o prximo passo. NO: Carregue ou substitua a bateria. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. 4. Abra a tampa protetora vermelha do PDM. 5. Mea a voltagem em ambos os lados do fusvel F8 (+) contra o lado negativo (-). A voltagem em um lado do fusvel menor que 0,5 Vdc? SIM: O fusvel F8 est queimado. Ir para Causa B. NO: O Fusvel F8 est OK. Ir para Causa C. CAUSA B - CURTO MASSA (FUSVEL F8 QUEIMADO) PROCEDIMENTO OU AO: 1. Remova o fusvel queimado F8. 2. Desconecte o cabo negativo (-) da bateria. 3. Desconecte o conector CPS 13 do PDM. 4. Mea a resistncia entre o terminal (-) do PDM e o Pino A do conector CRP 13 do PDM. A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: H curto interno massa no PDM. Ir para Causa D. NO: Ir para o prximo passo. 5. Desconecte o conector CPS1 do VSM. 6. Mea a resistncia entre o Pino 7 do conector CPS 1 do VSM e o terminal negativo (-) do PDM. A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: H curto massa no fio 004-A. Efetue a manuteno ou substituio do chicote. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. Substitua o fusvel F8 do PDM. Conecte o cabo negativo (-) da bateria.
9030-30-24
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
PROCEDIMENTO OU AO: 1. Remova o supressor transiente (A) do PDM. 2. Com o multmetro ajustado para a escala de ohms, verifique existncia de curto-circuito entre os terminais do supressor. Reverta as pontas de prova do PDM e repita esta verificao. Alguma das resistncias apresentam leitura menor que 0,5 ohms? SIM: Substitua o supressor . Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. Feche a tampa protetora vermelha do PDM. Conecte o cabo negativo (-) da bateria. Reinicie a operao. NO: Ir para o prximo passo.
9030-30-25
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
9030-30-26
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
FIO N 202-C, (VERMELHO) = FONTE DA BATERIA DE 12 VDC FIO N 123-H, (PRETO) = NEGATIVO DA CABINE Circuito Acessrios da Cabine
9030-30-27
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
Conector CPS 16 PDM POSSVEL CAUSA A. ALIMENTAO DO CIRCUITO DO AR-QUENTE OU FIO MASSA INTERROMPIDOS B. DEFEITO NO INTERRUPTOR OU NO CONJUNTO-MOTOR DO VENTILADOR VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO: 1. LIGUE o ventilador para cada uma das trs velocidades disponveis. O ventilador funciona adequadamente nas trs velocidades? SIM: No constatada falha. Reinicie a operao. NO: Ir para o prximo passo. 2. LIGUE o ventilador em cada uma das trs velocidades disponveis. O ventilador funciona adequadamente em cada uma das trs velocidades? SIM: Ir para Causa B. NO: Ir para Causa A. CAUSA A - ALIMENTAO DO CIRCUITO DO AR-QUENTE OU FIO MASSA INTERROMPIDOS PROCEDIMENTO OU AO: 1. Remova o conector CPS 44 do conjunto do ventilador. 2. Com um multmetro mea a voltagem entre o Pino 1 (+) e o Pino 2 (-) do CPS44. A voltagem de aproximadamente 12 Vdc? SIM: A voltagem do circuito e as conexes massa esto OK. Ir para Causa B. NO: Ir para o prximo passo. 3. Mova a ponta de prova negativa (-) para uma superfcie limpa da massa (chassi). A voltagem de aproximadamente 12 Vdc? SIM: Circuito do Fio N 123-H (Preto) aberto massa. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio ou conexo aberto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Ir para o prximo passo. 4. LIGUE a empilhadeira. 5. Verifique o Cdigo de Falha (DTC) 524237-4, 524238-4, 524240-4 no Painel de Instrumentos (DSC). Algum destes cdigos de falha aparecem no visor? SIM: Veja o Procedimento de Diagnstico para o respectivo cdigo DTC. NO: Circuito do Fio N 123-H (Preto) aberto voltagem de alimentao. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio ou conexo aberto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128.
9030-30-28
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
9030-30-29
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
9030-30-30
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
9030-30-31
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
FIO N 003-G, (VERMELHO) = FONTE DA BATERIA DE 12 VDC FIO N 123-J, (PRETO) = NEGATIVO DA CABINE Circuito Acessrios da Cabine
9030-30-32
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
A. CIRCUITO DE ALIMENTAO DO VENTILADOR OU FIO MASSA ABERTO B. DEFEITO NO VENTILADOR C. FALHA NO CIRCUITO DE ALIMENTAO DE ENERGIA D. FUSVEL QUEIMADO VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO: 1. LIGUE o ventilador. O ventilador funciona adequadamente? SIM: No constatada falha. Reinicie a operao. NO: Ir para Causa A. CAUSA A - CIRCUITO DE ALIMENTAO DO VENTILADOR OU FIO MASSA ABERTO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Remova o conector CPS 43 do conjunto do ventilador. 2. Com um multmetro, mea a voltagem entre os pinos do conector CPS 43. A voltagem de aproximadamente 12 Vdc? SIM: A voltagem do circuito e conexes do lado negativo esto OK. Ir para causa B. NO: Ir para o prximo passo. 3. Ajuste o multmetro para a escala de ohms. Verifique se o multmetro apresenta leitura de medio zero.
CUIDADO
Para este prximo procedimento, certifique-se que a medio ocorra no Pino 1, (fio preto). O Pino 2 pode conter uma tenso aplicada e danificar o multmetro. 4. Mea a resistncia entre o pino 1 do conjunto do conector do ventilador e a superfcie limpa da massa (chassi). A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: Circuito do Fio N 003-G (VERMELHO) aberto voltagem de alimentao. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio ou conexo aberto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Circuito do Fio N 123-J (PRETO) aberto massa. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio ou conexo aberto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128.
9030-30-33
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
9030-30-34
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
FIO N 003-E, (VERMELHO) = FONTE DA BATERIA DE 12 VDC FIO N 123 F/K, (PRETO) = NEGATIVO DA CABINE
9030-30-35
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
B. CIRCUITO DE ALIMENTAO OU FIO MASSA DA LUZ DO TETO ABERTO C. FALHA NO CIRCUITO DE ALIMENTAO DE ENERGIA D. FUSVEL QUEIMADO VERIFICAO OPERACIONAL DO COMPONENTE PROCEDIMENTO OU AO: 1. LIGUE a luz do teto do compartimento do operador. A luz do teto funciona adequadamente? SIM: No constatada falha. Reinicie a operao. NO: Ir para Causa A. CAUSA A - LMPADA COM DEFEITO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Substitua a lmpada do teto do compartimento do operador. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. A luz do teto acende? SIM: Problema reparado. Reinicie a operao. NO: Ir para Causa B. CAUSA B - CIRCUITO DE ALIMENTAO OU FIO MASSA DA LUZ DO TETO ABERTO PROCEDIMENTO OU AO: 1. LIGUE o ventilador. O ventilador funciona adequadamente? SIM: Ir para o prximo passo. NO: Ir para Causa C. 2. Remova o conjunto da luz do teto para acessar as conexes dos fios. 3. Com um multmetro, mea a voltagem entre os terminais do soquete da lmpada. A voltagem de aproximadamente 12 Vdc? SIM: A voltagem do circuito e as conexes massa esto OK. Substitua o conjunto da lmpada. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. NO: Ir para o prximo passo. 4. Ajuste o multmetro para a escala de ohms. Verifique se o multmetro apresenta leitura de medio zero. 9030-30-36
Sistema Eltrico
Sintomas Observados
CUIDADO
Para este prximo procedimento, certifique-se que a medio ocorra fio Preto. O Fio Vermelho pode conter uma tenso aplicada e danificar o multmetro. 4. Mea a resistncia entre a ponta terminal do fio preto e uma superfcie limpa da massa (chassi). A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: Circuito do Fio N 003-E (VERMELHO) aberto voltagem de alimentao. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio ou conexo aberta. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Circuito do Fio N 123-F (PRETO) aberto massa. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio ou conexo aberta. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. CAUSA C - FALHA NO CIRCUITO DE ALIMENTAO DE ENERGIA 1. Abra a tampa do motor e remova a tampa protetora vermelha do PDM. 2. Com o multmetro, mea a voltagem entre cada um dos lados do fusvel F4 (+) e o terminal negativo (-) da bateria. A voltagem em cada lado do fusvel de aproximadamente 12 Vdc? SIM: Ir para o prximo passo. NO: Fusvel queimado. Remova-o. Ir para Causa D. 3. Abra o Painel de Instrumentos prximo do VSM e desconecte o conector CPS 21 do chicote de fios. 4. Com um multmetro, mea a voltagem entre o pino 1 (+) e pino 2 (-) do CPS 21. A voltagem de aproximadamente 12 Vdc? SIM: Circuito do Fio N 003-D (VERMELHO) aberto. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio ou conexo aberta. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Ir para o prximo passo. 5. Mova a ponta de prova negativa (-) para uma superfcie limpa da massa (chassi). A voltagem de aproximadamente 12 Vdc? SIM: Circuito do Fio N 123-A (PRETO) aberto. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio ou conexo aberto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Circuito do Fio N 003-C (VERMELHO) aberto voltagem de alimentao. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio ou conexo aberto. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. CAUSA D - FUSVEL QUEIMADO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Com o conector CPS 21 desconectado, mea a resistncia entre o CPS 21, o pino 1 e uma superfcie limpa da massa (chassi). A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: Fio N 003-D em curto massa. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio ou conexo aberta. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Ir para o prximo passo. 2. Desconecte o conector CPS 16 do PDM. 3. Mea a resistncia entre o CPS 16, o pino H, e uma superfcie limpa da massa (chassi). A resistncia menor que 0,5 ohms? SIM: Fio N 003-A em curto massa. Localize e efetue a manuteno ou substituio do fio ou conexo aberta. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Substitua o PDM. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. FIM DO SINTOMA
9030-30-37
NOTAS _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________
9030-30-38
9040-1
Trem de Potncia
Seo 9040
CONTEDO (Continuao)
Modo Neutro (Transmisso Powershift e DuramatchTM) ......................................................................... 9040-10-26 Modo de Engrenamento de Marcha ........................................................................................................ 9040-10-26 Modo de Engrenamento de Marcha da Transmisso Powershift ........................................................ 9040-10-26 Modo de Engrenamento de Marcha da Transmisso DuramatchTM ........................................................................................ 9040-10-26 Modo de Velocidade de Marcha Lenta (Creep) (Apenas Transmisso Powershift Bsica) .................... 9040-10-27 Modo Normal (Movimento Frente, Movimento de R) .......................................................................... 9040-10-27 Modo Inching ........................................................................................................................................... 9040-10-27 Modo Inching Transmisso Powershift ............................................................................................... 9040-10-27 Modo Inching Transmisso DuramatchTM ........................................................................................................................................................... 9040-10-27 Modo de Velocidade de Marcha Lenta (Creep) Controlada - Transmisso DuramatchTM ........................................ 9040-10-27 Modo de Rolagem - Transmisso DuramatchTM ................................................................................................................................................ 9040-10-28 Modo do Sistema de Desacelarao Automtico ................................................................................... 9040-10-28 Modo Automtico de Mudana de Marchas (Transmisso Mltipla-Vel) .................................................. 9040-10-28 Modo Travamento em 1 Marcha (Transmisso Mltipla-Vel) ................................................................. 9040-10-28 Fora Estendida na Barra de Trao (Transmisso 2-Vel) ..................................................................... 9040-10-28 Vlvula Proporcional da Transmisso ........................................................................................................ 9040-10-28 Descrio ............................................................................................................................................... 9040-10-28 Princpios de Operao .......................................................................................................................... 9040-10-28 Neutra ..................................................................................................................................................... 9040-10-28 Controle Proporcional ............................................................................................................................. 9040-10-29 Frente .................................................................................................................................................. 9040-10-29 Inching Frente ...................................................................................................................................... 9040-10-30 Grupo 30 - Sintomas Observados Superaquecimento dos Freios ..................................................................................................................... 9040-30-1 Freios Deficientes ......................................................................................................................................... 9040-30-3 Freios Fazem Muito Barulho ........................................................................................................................ 9040-30-5 Freios Puxam Para um Lado ....................................................................................................................... 9040-30-6 Freio de Estacionamento No Solta ............................................................................................................. 9040-30-8 Freio de Estacionamento No Mantm a Empilhadeira Parada ................................................................... 9040-30-9 Barulho Anormal no Eixo de Trao ........................................................................................................... 9040-30-10 leo do Eixo de Trao Mudou de Cor ....................................................................................................... 9040-30-12 Empilhadeira No se Move (Eixo de Trao) .............................................................................................. 9040-30-13 Barulho Anormal na Transmisso .............................................................................................................. 9040-30-14 Bolhas ou Espuma no Tubo da Vareta do Nvel de leo da Transmisso ........................................... 9040-30-16 A Operao do Inching no Est Suave ou Vibra ....................................................................................... 9040-30-18 A Empilhadeira No se Move em Uma ou Ambas as Direes .................................................................. 9040-30-20 Perda de Potncia ou de Desempenho do Trem de Potncia ................................................................... 9040-30-23 Temperatura da Transmisso Muito Alta .................................................................................................... 9040-30-25 Transmisso No Muda Para Frente Alta ............................................................................................. 9040-30-27 Grupo 40 - Verificaes e Ajustes Procedimento de Aquecimento da Transmisso .......................................................................................... 9040-40-1 Verificao da Presso da Trasmisso ........................................................................................................ 9040-40-1 Verificao da Presso da Bomba de Transmisso ................................................................................. 9040-40-2 Verificao da Presso do Conjunto de Embreagens (Vlvulas Solenides Proporcionais) .................... 9040-40-2 Verificao da Presso do Conversor de Torque ...................................................................................... 9040-40-3 Verificao da Presso de Lubrificao .................................................................................................... 9040-40-3 Verificao do Arraste de Embreagens da Transmisso ............................................................................. 9040-40-3 Teste Stall do Conversor de Torque .............................................................................................................. 9040-40-4
a
9040-2
Trem de Potncia
Principios de Operao
9040-10-1
Trem de Potncia
Principios de Operao
9040-10-2
Trem de Potncia Legenda da Figura 9040-10-1 1. INTERRUPTOR DIRECIONAL FRENTE/NEUTRO/R 2. PEDAL MONOTROL 3. RADIADOR DO LEO 4. DIFERENCIAL/EIXO DE TRAO 5. VLVULA PROPORCIONAL ( FRENTE BAIXA) 6. VLVULA PROPORCIONAL ( FRENTE ALTA) 7. VLVULA PROPORCIONAL (R) 8. VLVULA SOLENIDE DE HABILITAO 9. JUNTA UNIVERSAL (2) 10. TRANSMISSO 2-VELOCIDADES 11. CONVERSOR DE TORQUE 12. SENSOR DE POSIO DO PEDAL DO ACELERADOR 13. SENSOR DE POSIO DO PEDAL INCHING/FREIO 14. SENSOR DE PRESSO DO FREIO 15. SENSOR DE POSIO DA ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
Principios de Operao
9040-10-3
Trem de Potncia
Principios de Operao
1. CARCAA DO CONVERSOR DE TORQUE 2. EIXO DE ENTRADA 3. ESTATOR 4. CORRENTE 5. VLVULA DE CONTROLE 6. EMBREAGEM FRENTE 7. EMBREAGEM DE R 8. ENGRENAGEM PRINCIPAL DE SADA DA TRANSMISSO 9. ENGRENAGEM MOTRIZ 10. ENGRENAGEM DA BOMBA 11. BOMBA DE TRANSMISSO 12. VLVULA PROPORCIONAL ( FRENTE) 13. VLVULA PROPORCIONAL (DE R) Figura 9040-10-2. Transmisso de 1-Velocidade
9040-10-4
Trem de Potncia
Principios de Operao
1. CARCAA DO CONVERSOR DE TORQUE 2. EIXO DE ENTRADA 3. ESTATOR 4. CORRENTE 5. EMBREAGEM FRENTE - ALTA 6. VLVULA DE CONTROLE 7. EMBREAGEM FRENTE - BAIXA 8. EMBREAGEM DE R 9. ENGRENAGEM MOTRIZ 10. ENGRENAGEM DA BOMBA 11. BOMBA DE TRANSMISSO 12. VLVULA PROPORCIONAL ( FRENTE BAIXA) 13. VLVULA PROPORCIONAL ( FRENTE ALTA) (NO ILUSTRADA) 14. VLVULA PROPORCIONAL (DE R) Figura 9040-10-3. Transmisso de 2-Velocidades
9040-10-5
Trem de Potncia
Principios de Operao
Motor DESCRIO
O motor a principal fonte de potncia. Sendo que este ser a GLP, Diesel ou Gasolina dependendo de sua aplicao. O torque do motor multiplicado pelo conversor de torque.
PRINCPIOS DE OPERAO
H duas funes bsicas em um conversor de torque.
9040-10-6
Trem de Potncia
Principios de Operao
Turbina
A resistncia ao fluxo de leo aumenta com o aumento da rotao da turbina. Esta resistncia reduz a energia do fluxo de leo do estator ao impulsor. Quando o fluxo ao impulsor diminue, a fora adicional ao mesmo tambm diminue. Menos torque gerado, quando menos torque for requerido. Quando a empilhadeira est operando em velocidade constante em terrenos planos, tanto a turbina quanto o impulsor trabalharo aproximadamente na mesma rotao. Veja Figura 9040-10-5, Pgina 9040-10-7. A fora centrfuga do leo iguala-se tanto no impulsor quanto na turbina. O leo no flui atravs do estator, e o torque no multiplicado. O leo em rotao choca-se contra as aletas do estator, girando-o na direo da rotao do motor. A catraca do estator permite que o estator gire na rotao do motor. O impulsor, turbina, estator e leo giram como um conjunto quando a multiplicao de torque no for requerido. Veja 9040-10-6, Pgina 9040-10-18.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
EIXO DA EMBREAGEM FRENTE - BAIXA (EIXO DE ENTRADA) EIXO SUPORTE DO ESTATOR CORRENTE IMPULSOR CONVERSOR DE TORQUE CARCAA DO CONVERSOR DE TORQUE TURBINA PLACA FLEXVEL CATRACA
10. ADAPTADOR DA PLACA FLEXVEL 11. ESTATOR 12. BOMBA DE TRANSMISSO 13. BOMBA HIDRULICA Figura 9040-10-4. Conversor de Torque IMPORTANTE: A TURBINA DA EMPILHADEIRA EM ROTAO CONSTANTE, SEM MULTIPLICAO DE TORQUE. Figura 9040-10-5. Turbina
Estator
O estator localiza-se no centro do conversor de torque entre a turbina e o impulsor. Quando o leo choca-se contra as aletas do estator, a catraca do estator impede que o mesmo gire na direo oposta rotao do motor. As aletas do estator mudam a direo do fluxo do leo de modo que este entre no impulsor na direo da rotao do motor. A fora remanescente no fluxo do leo quando este sai do estator acrescida nova fora adicionada energia do motor. A energia, controlada pelo estator possibilita ao conversor de torque multiplicar o torque do motor.
9040-10-7
Trem de Potncia
Principios de Operao Quando a empilhadeira inicia seu movimento de subida de rampa, aumenta a resistncia no giro da turbina, diminuindo a fora centrfuga do leo na turbina. Quando a rotao da turbina for inferior rotao do impulsor, o estator trava-se. A multiplicao do torque ocorre apenas quando o estator for paralisado pela catraca do estator. O leo flui do impulsor, atravs da turbina e estator, e entra no impulsor multiplicando o torque. O conversor de torque aumenta novamente o torque quando este necessrio.
9040-10-8
Trem de Potncia
Principios de Operao
Corrente
DESCRIO A tomada de fora movida pelo conversor de torque que ligado ao motor. As correntes movimentam a roda dentada que, por sua vez, movimentam a bomba do sistema hidrulico e a bomba de transmisso. A tomada de fora efetivamente acionada pelo motor para movimentar a bomba do sistema hidrulico e a bomba de transmisso. Veja Figura 9040-10-7, Pgina 9040-10-9.
1. BOMBA DO SISTEMA HIDRULICO 2. TOMADA DE FORA 3. CONVESROR DE TORQUE 4. BOMBA DE TRANSMISSO Figura 9040-10-7. Tomada de Fora
9040-10-9
Trem de Potncia
Principios de Operao
Conjuntos de Embreagens
DESCRIO
A transmisso de uma velocidade tem conjuntos de embreagens, uma de entrada ( frente), e uma de sada (de r). Veja Figura 9040-10-8, Pgina 9040-10-11. A carcaa da embreagem de entrada ( frente) tem um eixo de entrada conectado turbina do conversor de torque. O eixo de entrada na embreagem frente est conectado engrenagem do tambor da embreagem. Estas engrenagens do tambor da embreagem de ambos os conjuntos de embreagem encontram-se engrenados constantemente. A transmisso de duas velocidades tem trs conjuntos de embreagem, uma de entrada frente (baixa), uma frente (alta), e uma de r. A carcaa da embreagem (baixa) tem um eixo de entrada conectado turbina do conversor de torque. Cada conjunto de embreagem apresenta uma carcaa, pisto, discos de frico, placas separadoras, e um prato cnico. Os discos de frico e as placas separadoras so instalados sequencialmente na carcaa da embreagem. Cada disco de frico est ao lado de uma placa separadora. As placas separadoras tm superfcie de metal lisa. Os discos de frico tm um material de frico sobre sua superfcie de contato. A engrenagem de sada da embreagem se engata com cada conjunto dos dentes internos dos discos de frico. Os dentes na parte externa dos separadores conectamse com as estrias da carcaa de embreagem. Uma placa de presso mantm juntos os discos de frico e placas separadoras na carcaa. Duas molas de retorno mantm o pisto recolhido contra a carcaa. Existe folga o suficiente para permitir o giro dos discos quando a embreagem no estiver aplicada. Quando presso hidrulica for aplicada ao pisto, os discos de frico e placas separadoras so pressionados e o conjunto ento gira como uma unidade. Potncia ento transmitida engrenagem de sada e flange. Todos os eixos da embreagem na transmisso tm uma passagem de leo que conectam o conjunto da embreagem vlvula de controle. Existem tambm passagens de leo na carcaa da transmisso e nos conjuntos de embreagens para a lubrificao e refrigerao do conjunto de embreagens. Anis de vedao na extremidade de cada eixo da embreagem retm o leo de forma que este possa fluir da caixa da transmisso para as passagens no eixo da embreagem.
9040-10-10
Trem de Potncia
Principios de Operao
1. ANEL DE VEDAO 2. ROLAMENTO 3. ENGRENAGEM DO TAMBOR DA EMBREAGEM 4. VEDAO DO PISTO 5. PISTO DA EMBREAGEM 6. ANEL O 7. RETENO DA MOLA 8. ANEL -TRAVA 9. ROLAMENTO 10. EIXO 11. ANIS DE VEDAO 12. ENGRENAGEM DE SADA DA EMBREAGEM 13. ANEL-TRAVA 14. PLACA DE PRESSO 15. DISCO SEPARADOR 16. DISCO DE FRICO 17. MOLA DA EMBREAGEM 18. PLACA CNICA 19. TAMBOR DA EMBREAGEM Figura 9040-10-8. Conjunto da Embreagem
9040-10-11
Trem de Potncia
Principios de Operao
IMPORTANTE: AS SETAS REPRESENTAM O MOVIMENTO DE ROTAO DOS COMPONENTES. O SOMBREADO REPRESENTA TRANSFERNCIA DE POTNCIA QUANDO O CONJUNTO DE EMBREAGENS EST PRESSURIZADO. A. CONJUNTO DE EMBREAGENS FRENTE APLICADO B. CONJUNTO DE EMBREAGENS DE R APLICADO 1. EIXO DE ENTRADA 2. EMBREAGEM FRENTE 3. EMBREAGEM DE R 4. ENGRENAGEM DE SADA DA TRANSMISSO Figura 9040-10-9. Transferncia de Potncia Atravs do Conjunto de Embreagens - Uma Velocidade
vs do conjunto de embreagem frente (alta) engrenagem de sada (marcha lenta). O fluxo de potncia provm do eixo de entrada (parte da carcaa da embreagem (baixa) frente) atravs da embreagem aplicada ao cubo frente. A engrenagem sobre o cubo da embreagem frente (alta) engrena-se engrenagem de marcha lenta, engrenada ao eixo de sada. Veja a figura 9040-10-10, Pgina 9040-10-13. Operao de R: Quando a embreagem de r aplicada, a embreagem de entrada frente (baixa) e frente (alta) so liberadas. O fluxo de potncia se dar do eixo de entrada (caixa de embreagem frente baixa) caixa de embreagem de r. A potncia transferida atravs da embreagem de r ao cubo. A engrenagem do cubo transfere a potncia para a engrenagem de sada. A engrenagem de sada girar na direo contrria quando as engrenagem frente (baixa) e frente (alta) forem aplicadas. Veja a figura 9040-10-10, Pgina 9040-10-13.
9040-10-12
Trem de Potncia
Principios de Operao
IMPORTANTE: AS SETAS REPRESENTAM O MOVIMENTO DE ROTAO DO COMPONENTE. O SOMBREADO REPRESENTA TRANSFERNCIA DE POTNCIA QUANDO O CONJUNTO DE EMBREAGENS ESTO PRESSURIZADOS. A. CONJUNTO DE EMBREAGENS FRENTE (BAIXA) APLICADO B. CONJUNTO DE EMBREAGENS FRENTE (ALTA) APLICADO C. CONJUNTO DE EMBREAGENS DE R APLICADO 1. EIXO DE ENTRADA 2. EMBREAGEM FRENTE (ALTA) 3. EMBREAGEM FRENTE (BAIXA) 4. EMBREAGEM DE R 5. ENGRENAGEM DE SADA DA TRANSMISSO 6. ENGRENAGEM INTERMEDIRIA Figura 9040-10-10. Transferncia de Potncia Atravs do Conjunto de Embreagens - Duas Velocidades
9040-10-13
Trem de Potncia
Principios de Operao
9040-10-14
Trem de Potncia
Principios de Operao
1. SEMI-EIXO (LADO DIREITO) 2. SAPATA DO FREIO 3. ESPELHO 4. CONJUNTO SUPORTE DO EIXO 5. CONJUNTO ENGRENAGEM DE ENTRADA 6. FLANGE DE ENTRADA 7. CONJUNTO REDUTOR 8. ENGRENAGEM REDUTORA 9. PINHO 10. CARCAA DA SEO CENTRAL 11. ENGRENAGEM HELICOIDAL 12. TAMBOR DO FREIO 13. SEMI-EIXO (LADO ESQUERDO) 14. CRUZETA 15. ENGRENAGEM-SATLITE (4 UTILIZADAS) 16. ENGRENAGEM LATERAL (PLANETRIO) 17. SUPORTES PARA MONTAGEM DA TORRE
9040-10-15
Trem de Potncia
Principios de Operao
Freios de Servio
Um conjunto de freio de servio est instalado sobre os suportes nas extremidades do eixo de direo. Veja a figura 9040-10-13, Pgina 9040-10-16. Quando o pedal do freio acionado, a presso do cilindro mestre estende os pistes do cilindro de roda. O pistes expandem as sapatas do freio contra os tambores. O espao entre as sapatas de freio e o tambor de freio ajustado automaticamente por um ajustador. Quando a empilhadeira se movimenta em marcha a r, e os freios so aplicados, a sapata de freio traseira e o ajustador giram com o tambor. O ajustador acionado movendo a alavanca para girar o ajustador da roda. O ajustador da roda pode girar somente quando existe espao o revestimento da sapata do freio e o tambor. O ajustador pode tambm ser acionado com o auxlio de uma ferramenta. Uma abertura no espelho d acesso ao ajustador.
Freio de Estacionamento
O sistema do freio de estacionamento utiliza as sapatas dos freios de servio. Um sistema ajustador adicional ativa o freio de estacionamento. Quando a alavanca acionada para aplicar o freio de estacionamento, os cabos e o sistema ajustador expandem a sapata dos freios contra os tambores. O projeto do sistema ajustador do freio de estacionamento permite um ajuste individual para cada cabo, de modo que a tenso seja igualada quando a alavanca for acionada. O sensor do freio de estacionamento est localizado no lado direito da alavanca.
Cilindro Mestre
O cilindro de mestre foi projetado para um sistema de circuito simples. O cilindro de mestre tem um pisto que opera em sua cavidade. Veja a figura 9040-10-14, Pgina 9040-10-17. IMPORTANTE: O reservatrio est localizado direita do freio de estacionamento, anexo ao cap do motor. O reservatrio est equipado com um indicador de nvel do fluido. Uma bomba flutuadora no reservatrio move para cima e para baixo com o nvel de fluido. Quando o nvel de fluido est baixo, um im sobre o flutuador ativa um circuito no fundo do reservatrio. Este circuito envia sinais ao Gerenciador do Sistema Veicular (VSM) que aciona uma luz indicadora no Painel de Instrumentos (DSC).
1. ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO 2. BOTO DE AJUSTE 3. CABOS DO FREIO DE ESTACIONAMENTO 4. PEDAL DO INCHING/FREIO 5. CILINDRO MESTRE 6. CONJUNTO DO FREIO 7. INTERRUPTOR Figura 9040-10-13. Sistema de Freio
9040-10-16
Trem de Potncia
Principios de Operao
1. TERMINAL 2. PORCA 3. TIRANTE 4. PROTETOR 5. ANEL - TRAVA 6. CARCAA DO CILINDRO 7. RETENTOR 8. CONEXO
9. RETENTOR DO PISTO 10. PISTO 11. ANEL DE RETENO 12. COPO (VEDAO) 13. RETENTOR 14. MOLA 15. VLVULA DE RETENO 16. ASSENTO DA VLVULA Figura 9040-10-14. Cilindro Mestre
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Trem de Potncia
Principios de Operao
Figura 9040-10-15. Circuito Hidrulico de Duas Velocidades Ao entrar na vlvula de controle, o leo pode ir tanto para o conjunto de embreagens quanto para o regulador do conjunto de embreagens. O leo fluindo para o regulador do conjunto de embreagens passar primeiro pela vlvula de habilitao da transmisso. Esta vlvula pilotada e controlada pela solenide de habilitao da transmisso. Caso a presso controlada no esteja correta o VSM desligar a solenide de habilitao. Quando a solenide de habilitao da transmisso for fechada, levar queda da presso que mantm a vlvula aberta. Quando isto ocorre, a vlvula fecha-se, conectando o conjunto de embreagens e as vlvulas proporcionais ao reservatrio. Se o VSM no registrar falhas, a vlvula alimentar as vlvulas proporcionais. As vlvulas proporcionais controlaro as presses para as conjunto de embreagens de acordo com o comando do VSM, entre 0 e 983 + - 58 kPa (entre 0 e 142,5 + - 8,5 psi). Se leo no passar pelo conjunto de embreagens, passar pelo orifcio no regulador do conjunto de embreagens. Este orifcio permite que o leo sempre flua para o conversor de torque. Com o aumento do fluxo de leo pelo furo da passagem auxiliar, h tambm o aumento da presso, o que eventualmente levar abertura do regulador do conjunto de embreagens. Com o leo fluindo pelo regulador do conjunto de embreagens, este pode ir para o conversor de torque ou para o regulador do conversor de torque. Quanto maior o fluxo em direo ao conversor de torque, maior a presso de retorno. Com o aumento o suficiente desta presso, o regulador do conversor de torque se abre de modo a permitir que o leo flua de volta ao carter a 738 +- 52 kPa (107 + - 7,5 psi). Ao fluir pelo conversor de torque, o leo efetua troca de calor, e sofrer aquecimento antes de passar pelo radiador. O leo retorna do resfriador e flui para os canais de lubrificao na extremidade do conjunto de embreagens. A presso do leo ao entrar nos canais de lubrificao da transmisso deve ser de 138 + - 35 kPa (20 + - 5 psi). O fluxo de leo passa pelo conjunto de embreagens, e depois para fora entre o disco de frico e os pratos separadores. Ao passar entre o disco de frico e os pratos separadores, o leo absorve o calor gerado pelos engates e desengates do conjunto. O leo ento drenado de volta ao carter.
9040-10-18
Trem de Potncia
Principios de Operao
IMPORTANTE: FIGURA 9040-10-16, PGINA 9040-10-19 MOSTRA COMO O LEO SUGADO PARA DENTRO DA BOMBA E ENVIADO VLVULA DE CONTROLE. 1. BOMBA DE TRANSMISSO 2. PRTICO DE PRESSO DA BOMBA DE TRANSMISSO 3. FILTRO 4. REGULADOR DE PRESSO DA BOMBA DE TRANSMISSO 5. FLUXO AO CONVERSOR DE TORQUE 6. LINHA AO REFRIADOR (DO CONVERSOR DE TORQUE) 7. LINHA DE ATIVAO (R) 8. TOMADA DE PRESSO DE R 9. LINHA DO RADIADOR (FLUXO DE LEO PARA RESFRIAR O CONJUNTO DE EMBREAGENS) 10. DEFLETOR 11. M 12. TELA 13. BUJO Figura 9040-10-16. Fluxo de leo da Transmisso
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Trem de Potncia A vlvula de controle tem diversas passagens. A Figura 9040-10-17, Pgina 9040-10-20 descreve como os diferentes reguladores so conectados por estas passagens.
Principios de Operao
1. VLVULA DE ALVIO DA BOMBA DE TRANSMISSO 2. FILTRO DE LEO 3. REGULADOR DE PRESSO DO CONJUNTO DE EMBREAGENS 4. REGULADOR DO CONVERSOR DE TORQUE 5. CONVERSOR DE TORQUE 6. RESFRIADOR 7. VLVULA SOLENIDE DE HABILITAO 8. VLVULA DE ALIMENTAO 9. VLVULA PROPORCIONAL FRENTE 10. CONJUNTO DE EMBREAGENS FRENTE 11. CONJUNTO DE EMBREAGENS DE R 12. VLVULA PROPORCIONAL DE R 13. BOMBA DE TRANSMISSO 14. TELA DE SUCO Figura 9040-10-17. Fluxo de leo
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Trem de Potncia
Principios de Operao
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Trem de Potncia Como podemos ver, existem vrios sensores que enviam informaes ao VSM. Existem apenas alguns poucos atuadores, ou sinais ativos de controle da empilhadeira enviados pelo Gerenciador do Sistema Veicular (VSM). O VSM um computador e um programa que controla a transmisso da empilhadeira. As entradas do operador so as seguintes: Alavanca de Controle de Direo (Frente-Neutro-R) Pedal MONOTROL Pedal do Acelerador Pedal do Inching/Freio Alavanca do Freio de Estacionamento Outros sensores que enviam dados ao VSM: Sensor de Rotao de Sada da Transmisso (TOSS) Sensor de Rotao de Entrada da Transmisso (TISS) Sensor de RPM do Motor (ERPM) Sensor de Presso Frente Sensor de Presso Frente-2 Sensor de Presso de R Sensor de Temperatura do leo da Transmisso Sensor de Presena do Operador no Assento As sadas do VSM para a transmisso: Corrente de Controle de Presso do Conjunto de Embreagens ( Frente) Corrente de Controle de Presso do Conjunto de Embreagens ( Frente-2) Corrente de Controle de Presso do Conjunto de Embreagens (de R) Controle da Vlvula de Habilitao Tabela 9040-10-1. Modo de Controle
Principios de Operao Somado a estes controles, o VSM executa diagnsticos, registros de dados, apresenta os Cdigos de Falha (DTC) no visor do painel de instrumentos, aciona as luzes indicadoras e os alarmes sonoros. Existem dois tipos de transmisses, a Powershift e a Duramatch. Sendo que a transmisso Powershift bsica a mais simples. Enquanto que a Powershift opera como uma transmisso no computadorizada, pr-definindo uma configurao para os conjuntos de embreagem quando a marcha selecionada. Na transmisso Powershift, as entradas de dados provm dos sensores da empilhadeira, e poder estar nas seguintes posies: Neutro, Marcha Lenta Controlada, Engate de Engrenagem, Normal, Frente, R, ou Inching. Por exemplo, quando a empilhadeira reduz a rotao do motor para abaixo de 1,5 m.p.h. e o motor entrar em rotao de marcha lenta, a empilhadeira entrar em velocidade de marcha lenta controlada. O VSM tomar esta deciso com base em informaes provenientes do sensor TOSS (Rotao de Sada da Transmisso) e TISS (Rotao de Entrada da Transmisso). Caso sejam detectadas falhas nas informaes fornecidas pelos sensores, o VSM ir desengatar a transmisso ou reduzir o desempenho da empilhadeira. Estas situaes no so as mesmas para todos os modelos de empilhadeiras. As seguintes configuraes esto disponibilizadas nas empilhadeiras para as verses Bsicas Powershift e Duramatch. Veja Tabela 9040-10-1, Pgina 9040-10-22.
Transmisso Bsica Powershift (Apenas 1-Vel.) Neutra Engate de Engrenagem Velocidade Controlada de Marcha Lenta
Transmisso Duramatch (1-Vel. ou 2-Vel.) Neutra Engate de Engrenagem Velocidade Controlada de Marcha Lenta Limitao de Rolagem
Normal Frente ou de R Inching Eletrnico Sistema de Desacelerao Automtico Auto-shift (Mudana Automtica de Marcha) Apenas opo Mutispeed Selecionamento de 1a marcha (Apenas opo Mutispeed) Alavanca de Trao Extendida (Apenas 2-Velocidades)
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Trem de Potncia
Principios de Operao
1. VLVULA PROPORCIONAL (R) 2. SENSOR DE ROTAO DE ENTRADA DA TRANSMISSO (TISS) 3. VLVULA 4. SENSOR DE ROTAO DE SADA DA TRANSMISSO (TOSS) 5. SENSOR DE PRESSO DE R 6. SENSOR DE PRESSO FRENTE 7. VLVULA SOLENIDE DE HABILITAO 8. REGULADOR DO CONJUNTO DE EMBREAGENS 9. REGULADOR DO CONVERSOR DE TORQUE 10. VLVULA PROPORCIONAL ( FRENTE) 11. SENSOR DE PRESSO ( FRENTE ALTA) 12. VLVULA PROPORCIONAL ( FRENTE ALTA) 13. SENSOR DE TEMPERATURA DO LEO DA TRANSMISSO (NO ILUSTRADO) 14. TUBO RESPIRADOR Figura 9040-10-19. Componentes do Equipamento de Controle
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Trem de Potncia As Vlvulas Proporcionais so acionadas pelo VSM com base nos comandos efetuados pelo operador atravs da alavanca de controle de direo e pedal do acelerador. As vlvulas proporcionais controlam a presso no conjunto de embreagens. Quanto maior a corrente na bobina, maior a sada de presso. A presso monitorada por sensores de presso. Um sinal enviado por estes sensores ao Gerenciador do Sistema Veicular (VSM). Se o VSM percebe um erro, o VSM desimantar a vlvula solenide capacitora da transmisso. E desta forma colocando a transmisso em neutro. Para informao adicional, ver Princpios de Operao, Vlvula Proporcional da Transmisso, Pgina 9040-10-28 nesta seo. O Regulador de Presso da Embreagem limita a presso mxima do leo quando so acionadas as embreagens no engate da transmisso. A presso regulada ser de 983 + - 58 kPa (142,5 + - 8,5 psi). O leo desviado do regulador para a embreagem flui para os circuitos do conversor de torque e de lubrificao. Uma passagem no corpo da vlvula assegura a circulao de leo para o conversor de torque. O Regulador do Conversor de Torque recebe fluxo de leo por um furo na cavidade do regulador de presso da embreagem. O regulador de presso do conversor de torque permanece fechado at que a presso no conversor de torque aumente para valores entre 758 a 793 kPa (110 a 115 psi). Quando o regulador de presso do conversor de torque se abre, o leo que no direcionado ao conversor de torque flui diretamente para o carter. O leo que flui ao conversor de torque passa pelo radiador antes de entrar pela passagem para resfriar e lubrificar as embreagens. O Sensor de Rotao de Entrada da Transmisso (TISS) verifica a rotao do eixo de entrada da transmisso. O transmisso est acoplada ao motor pelo conversor de torque. A velocidade de rotao do eixo de entrada da transmisso igual velocidade de sada do conversor de torque. O sensor TISS envia um pulso eltrico ao VSM sempre que um dente de engrenagem passa na sua frente. O sensor TISS no capta a direo de rotao da engrenagem. O Sensor de Rotao de Sada da Transmisso (TOSS) verifica a rotao do eixo de sada da transmisso. Quando apenas um dos o trs pacotes de embreagem (Frente-1, R, ou Frente-2) est completamente engrenado, a rotao do sensor TOSS iguala-se do sensor TISS multiplicado pela razo do conjunto engrenado. O sensor TOSS envia pulsos eltricos ao VSM sempre que um dente de engrenagem passa na sua frente. Ele envia dois pulsos de modo que tanto a direo quanto a velocidade podem ser determinadas. O TOSS proporcional velocidade da empilhadeira uma vez que as razes do dimetro do pneu, do eixo e da caixa redutora so consideradas.
Principios de Operao A Vlvula de Habilitao uma vlvula solenide normalmente aberta que, quando energizada, fecha-se suprindo presso-piloto para acionar o mbolo. O acionamento do mbolo supri presso s vlvulas proporcionais frente e de r. Quando desenergizada a vlvula de habilitao corta o suprimento de presso s vlvulas proporcionais frente e de r, levando a presso do conjunto de embreagens ao carter (a transmisso permanecer em neutro). Os Sensores de presso Frente, R, Frente-2 so conhecidos como transcondutores de presso do conjunto de embreagens. A funo destes sensores a de medir a presso no conjunto de embreagens Frente, R e Frente-2. Estes sensores trabalham como uma sada analgica linear de alcance entre 0,5 e 4,5 volts acima do alcance de presso. Este sinal lido diretamente pelo VSM. Sensor de Temperatura do leo da Transmisso emite um sinal analgico ao VSM para determinar a temperatura do leo. O sensor utiliza um termistor para medir a temperatura do leo. Para localizao dos sensores a seguir, veja a figura 904010-1, Pgina 9040-10-2 nesta seo. O Sensor de Posio do Pedal do Acelerador (APPS) um sensor de efeito Hall de dois canais. A sada de voltagem do sensor aumenta quando o pedal pressionado. Este sensor detecta a porcentagem (%) na qual o pedal do acelerador pressionado. Quando o pedal liberado completamente o APPS = 0%. Quando o pedal pressionado completamente o APPS = 100%. Existem dois canais analgicos do APPS conectados ao VSM. O canal A de controle primrio que oferece o retorno do APPS. O canal B secundrio isto monitora o funcionamento do canal A. Se o canal B no apresentar metade (1/2) da carga do canal A, um cdigo de falha (DTC) ser definido. Sensor de Posio do Pedal do Inching/Freio (IBPP) um sensor linear de efeito Hall que se utiliza de uma alavanca, girando sobre um piv. A sada de alcance do sensor entre 0,5 e 4,5 volts. O grau mximo de variao do pedal do inching/freio de 30%. Quando o pedal est pressionado a sada do sensor move-se em direo posio de 0,5 volts. O sistema est habilitado a efetuar leituras de posio do pedal em qualquer posio em que este se encontre, de completamente pressionado, a totalmente liberado ou em qualquer posio intermediria. A sada do sensor mnima quando o pedal est completamente pressionado e mxima quando completamente liberado. No possvel para pressionar completamente o pedal contra quando o freio acionado.
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Trem de Potncia O Sensor de Presso do Freio mede a presso do freio de servio. Este sensor tem uma sada analgica linear com um alcance de 0,5 a 4,5 volts acima do alcance de presso entre 0 a 3,45 MPa (0 a 500 psi). Este sinal lido diretamente pelo VSM. Sensor de Posio da Alavanca do Freio de Estacionamento o mesmo que o sensor do pedal do Inching/ freio. A sada do sensor de posio da alavanca do freio de estacionamento analgico entre 0,5 e 4,5V. O VSM l a posio da alavanca do freio de estacionamento por uma entrada analgica. O controle da transmisso detecta quando a alavanca do freio acionada se o sinal maior que o limite.
Principios de Operao sentido de direo so desativados. Princpios de Operao Existe um pequeno circuito direcional sob cada lado do pedal MONOTROL. Cada circuito controla um sentido de direo. Caso ambos os lados do pedal MONOTROL sejam pressionados ao mesmo tempo, a transmisso ir para a posio neutro at que um, ou ambos os circuitos, sejam liberados. Quando ento a transmisso voltar ao ltimo sentido de direo selecionado, ou ao novo sentido de selecionado. O sentido de direo da transmisso mostrado por cones no visor do Painel de Instrumentos (DSC), indicando posio neutro ou a direo do deslocamento. Antes de efetuar o movimento da empilhadeira, algumas condies devem ser atendidas: A alavanca do freio de estacionamento deve ser liberada Operador deve estar no assento da empilhadeira O Motor deve estar ligado Quando o pedal MONOTROL acionado para o movimento frente, o controle da transmisso pelo Gerenciador do Sistema Veicular (VSM) enviar um sinal vlvula proporcional da transmisso para engatar o conjunto de embreagens para a frente. Quando o pedal MONOTROL acionado para o movimento de r, o controle da transmisso pelo Gerenciador do Sistema Veicular (VSM) enviar um sinal vlvula proporcional da transmisso para engatar o conjunto de embreagens de r. Quando qualquer uma das condies a seguir ocorre, a transmisso voltar para a posio neutro, independentemente da posio pedal. Freio de estacionamento acionado Operador no presente no assento da empilhadeira Ambas as direes ( frente e r) acionadas ao mesmo tempo Quando o motor no estiver em funcionamento a presso do controle da transmisso neutralizada, e a transmisso est efetivamente em neutro. A ocorrncia de algum cdigo de falha (DTC)
Princpios de Operao
A vlvula de controle da transmisso regula o engate do conjunto de embreagens com base em vlvulas proporcionais eletrnicas independentes. As funes de controle fazem parte do programa de software. Desta forma oferecendo um controle preciso do engate e da combinao exigida do conjunto de embreagens. O vlvula solenide de habilitao controlada pelo VSM. Quando a empilhadeira desligada, a vlvula corta a presso piloto ao mbolo. O mbolo redireciona leo do controle do conjunto de embreagens ao carter. Quando a solenide de habilitao energizada, envia presso piloto regulada ao mbolo, posicionando-se contra a mola e abrindo a passagem para a circulao de leo s vlvulas proporcionais. As vlvulas proporcionais recebem presso regulada de leo pela bobina da vlvula solenide de habilitao. Elas so acionadas pelo VSM que por sua vez recebe informaes do sensor. As vlvulas proporcionais controlam a presso frente e de r do conjunto de embreagens. Entradas da alavanca de controle de direo ou do pedal MONOTROL, pedal do acelerador, pedal do inching/freio, presso do freio, TISS, e TOSS so base para o VSM controlar a vlvula capacitora e as vlvulas proporcionais. Entradas da posio da alavanca do freio de estacionamento e do sensor de ocupao do assento do operador so usados para habilitarem o controle da transmisso. Entradas dos sesnores de presso e temperatura so usados no diagnstico do sistema de controle da transmisso.
PEDAL MONOTROL
Descrio O pedal MONOTROL controla a rotao do motor e direo do transmisso. H dois circuitos acionados quando pressionados, um direita e o outro esquerda do pedal. Ao pressionar o pedal esquerda, o operador estar acionando o circuito de movimento frente. Ao pressionar o pedal direita, o operador estar acionando o circuito de movimento de r. Soltando o pedal, ambos os circuitos de
Trem de Potncia Antes de operar a empilhadeira, algumas condies devem ser atendidas: Operador deve estar no assento da empilhadeira A alavanca de controle de direo deve estar na posio Neutro antes de ser dada a partida do motor O motor deve estar em funcionamento, e no em movimento de partida
Principios de Operao Quando qualquer uma das condies a seguir ocorre, a transmisso voltar para a posio Neutro, independentemente da posio pedal. Operador no presente no assento da empilhadeira A ocorrncia de algum cdigo de falha (DTC) que leve a transmisso para a posio neutro Quando o motor no estiver em funcionamento a presso do controle da transmisso neutralizada, e a transmisso est efetivamente em Neutro.
ALERTA
A alavanca do freio de estacionamento no precisa ser liberada. possvel acionar o movimento da mquina mesmo com o freio acionado caso a empilhadeira seja equipada com alavanca de controle de direo.
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Trem de Potncia
Principios de Operao Caso o pedal do inching/freio seja acionado quando o pedal do acelerador for liberado, a transmisso da empilhadeira entrar em modo de velocidade de marcha lenta. Isto significa que, com o pedal do inching/freio totalmente acionado, os conjuntos de embreagem direcionados e opostos so pressurizados na mesma proporo a fim de oferecer freio motor e auxiliar o controle da mquina em rampas. Caso o acelerador seja acionado 30% ou mais, paralelamente ao completo acionamento do pedal do inching/freio, o VSM comandar a presso dos conjuntos de embreagens para zero, evitando que o conversor de torque entre na condio stall. Com o completo acionamento do pedal do acelerador, o VSM comandar a presso dos conjuntos de embreagens para a situao de limitao de movimento de recuo da empilhadeira, o que significa que o operador encontra-se em uma das seguintes situaes: 1. Caso o operador esteja iniciando o movimento de subida de rampa e simultaneamente pressionando o pedal do acelerador, soltando o pedal do inching/freio, a empilhadeira efetuar um pequeno recuo em sentido contrrio subida da rampa antes de iniciar a subida da mesma. 2. Caso esteja iniciando o movimento de subida de rampa e ao mesmo tempo soltando o pedal do inching/freio, a empilhadeira poder parar o movimento momentaneamente, ou descer lentamente no sentido contrrio da rampa, e ento o operador poder acionar o pedal do acelerador para efetuar um movimento suave de subida da rampa. O correto operar a empilhadeira diferentemente da operao de um veculo com transmisso manual, evitando que a mesma entre em stall.
Modo Inching
O modo inching opera de modo diferente para a transmisso Powershift e para a DuramatchTM.
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Trem de Potncia
Principios de Operao
NEUTRA
ALERTA
Quando o motor estiver em operao e a alavanca de controle de direo encontrar-se na posio Neutro, ambas as embreagens sero liberadas e a transmisso desaplicada. Isto ocorrer nas empilhadeiras equipadas com alavanca de controle de direo. As empilhadeiras equipadas com pedal MONOTROL, manter-se-o na mesma seleo de direo mesmo com o pedal liberado. Com a funo inching no acionada, o leo presente no regulador de presso da embreagem ter dois caminhos a percorrer. Um caminho ser para o conversor de torque e circuitos de lubrificao atravs de um orifcio no corpo da vlvula. O regulador de embreagem abrir um segundo caminho ao conversor de toRque. O regulador do conversor de torque ento controlar a presso do leo e o fluxo ao conversor de torque. Caso a presso do leo seja muito alta, o regulador do conversor de torque abrir um caminho diretamente ao carter. O regulador do conversor de torque um desvio para o conversor de torque e radiador.
PRINCPIOS DE OPERAO
Quando no h corrente sendo aplicada, a vlvula proporcional pemite que o leo sob presso no conjunto de embreagens flua ao tanque, enquanto bloqueia a presso de entrada. Quando a solenide energizada, leo liberado para que flua, em uma taxa controlada, ao conjunto de embreagens. Volume este, que ser controlado na proporo da corrente aplicada solenide. Caso a presso do conjunto de embreagens exceda o valor ajustado pela solenide, presso transferida ao tanque.
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Trem de Potncia
Principios de Operao 1. Ao mover a alavanca de controle de direo da posio Frente para R, a vlvula proporcional abre um caminho do conjunto de embreagens frente para o carter. A presso do leo no conjunto de embreagens frente reduz rapidamente para zero. A presso do leo na passagem para o conjunto de embreagens de r e as molas de retorno do pisto asseguram que o leo no permanea na embreagem. 2. O leo flui para a vlvula proporcional e preenche a cavidade atrs do pisto do conjunto de embreagens de r. 3. O VSM controla a subida de presso no conjunto de embreagens de r num perodo entre 1,1 e 1,5 segundo. 4. O conjunto de embreagens de r aplicado (totalmente acoplado).
1. PRESSO PILOTO 2. MBOLO 3. BOBINA 4. ESFERA PILOTO 5. MBOLO DE ESTGIO PRINCIPAL 6. COPO 7. ALOJAMENTO DA VLVULA 8. PRESSO DE ENTRADA 9 PRESSO DO CONJUNTO DE EMBREAGENS 10. CIRCUITO DE RETORNO Figura 9040-10-20. Vlvula Solenide Proporcional 1. EMBREAGEM DESACOPLADA 2. OUTRA EMBREAGEM SENDO PREENCHIDA DE LEO 3. O VSM CONTROLA O AUMENTO DA PRESSO 4. OUTRA EMBREAGEM ACOPLADA
CONTROLE PROPORCIONAL
As vlvulas proporcionais controlam as presses hidrulicas nas embreagens. A modulao da presso da embreagem feita pelo VSM para reduzir o impacto, desgaste e tenso sobre o trem de potncia ao engrenar a transmisso ou efetuar mudana no sentido de direo. O circuito de operao da vlvula proporcional o mesmo na aplicao da embreagem qualquer que seja o movimento da alavanca de controle de direo. O grfico da Figura 904010-20, Pgina 9040-10-29 mostra a variao da presso no circuito de modulao (e no circuito de presso da embreagem) quando a embreagem aplicada. Os passos a seguir referem-se aos nmeros apresentados no grfico, e indicam o que ocorre a cada momento representado.
FRENTE
Ao mover a alavanca de controle de direo da posio neutro para a posio Frente, a presso do leo se faz presente no circuito da embreagem frente atravs da vlvula proporcional. As vlvulas proporcionais controlam o acoplamento da embreagem a fim de garantir uma mudana suave, reduzindo o impacto e desgaste do trem de potncia. A funo hidrulica de r assemelha-se operao de movimento frente exceto no que se refere posio da alvanca do controle de direo e a embreagem que aplicada.
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Trem de Potncia IMPORTANTE: A suavidade do acoplamento da embreagem tambm uma funo da rotao do motor. O controle da transmisso Powershift bsica no limita a rotao do motor, de modo que o acoplamento se d de forma bem mais abrupta a altas rotaes do motor. As transmisses DuramatchTM limitam a rotao do motor durante o acoplamento e nas mudanas de direo, proporcionando uma operao mais suave.
Principios de Operao da rotao do motor durante operao das funes hidrulicas. O funcionamento da funo Inching ocorre quando o operador pressiona o pedal Inching. Neste caso, a alavanca de controle de direo dever estar na posio Frente ou R. Quando o operador pressiona o pedal Inching, o sensor de posio do pedal inching envia um sinal ao VSM para reduzir a presso do conjunto de embreagens atravs das vlvulas proporcionais. A reduo da presso do leo possibilita a patinao da embreagem aplicada. Quando o pedal do inching/freio atinge determinada posio, o fluxo de leo proveniente da vlvula proporcional pra e a embreagem liberada pela mola.
INCHING FRENTE
O inching permite ajustes finos na movimentao da empilhadeira mesmo quando for necessria a elevao
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Trem de Potncia
Sintomas Observados
Grupo 30
Sintomas Observados
Superaquecimento dos Freios
POSSVEL CAUSA A. FREIO DE ESTACIONAMENTO NO EST LIBERADO B. AJUSTE INCORRETO DA ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO C. AJUSTE INCORRETO DAS SAPATAS DOS FREIO D. CILINDRO MESTRE DANIFICADO CAUSA A - FREIO DE ESTACIONAMENTO NO EST LIBERADO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Solte o freio de estacionamento. 2. Verifique existncia de alguma obstruo no mecanismo da alavanca do freio de estacionamento. H alguma obstruo no mecanismo da alavanca do freio de estacionamento? SIM: Afrouxe a alavanca do freio de estacionamento e remova o que estiver obstruindo o mecanismo. Veja Sistema de Freio 1800 SRM 1135. NO: Ir para Causa B. CAUSA B - AJUSTE INCORRETO DA ALAVANCA DO FREIO DE ESTACIONAMENTO PROCEDIMENTO OU AO: Verifique o nvel de tenso da alavanca do freio de estacionamento. A tenso da alavanca do freio de estacionamento est muito alta? SIM: Afrouxe a tenso da alavanca do freio de estacionamento. Veja Sistema de Freio 1800 SRM 1135. NO: Ir para Causa C. CAUSA C - AJUSTE INCORRETO DAS SAPATAS DOS FREIO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Eleve os eixos dianteiros de modo que ambas as rodas sejam levantadas do piso. Coloque blocos para evitar o movimento da empilhadeira. Veja Manuteno Peridica 8000 SRM 1150. 2. Gire as rodas e verifique o correto ajuste das sapatas do freio. As sapatas do freio esto ajustadas corretamente? SIM: Ajuste as sapatas do freio. Veja Sistema de Freio 1800 SRM 1135. NO: Ir para Causa D.
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Trem de Potncia
Sintomas Observados
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Trem de Potncia
Sintomas Observados
Freios Deficientes
POSSVEL CAUSA A. BAIXO NVEL DO FLUDO DE FREIO NO RESERVATRIO B. AR NO SISTEMA DE FREIO C. AJUSTE INCORRETO DOS FREIOS D. SAPATAS DO FREIO GASTAS OU DANIFICADAS E. CILINDRO MESTRE DANIFICADO F. VAZAMENTO OU MAL FUNCIONAMENTO DO CILINDRO DA RODA G. RACHADURA NO TAMBOR DO FREIO H. ESPELHO DO FREIO DANIFICADO CAUSA A - BAIXO NVEL DO FLUDO DE FREIO NO RESERVATRIO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Verifique existncia de vazamentos no conjunto do cilindro mestre e reservatrio. Certifique-se que todas as peas que compem o sistema de freio estejam ajustadas. Elimine o vazamento do fludo de freio se necessrio. 2. Verifique o nvel de fludo de freio no reservatrio. O nvel do fludo de freio no reservatrio est abaixo do mnimo recomendado? SIM: Encha o reservatrio com fludo de freio. Veja Manual do Operador. NO: Ir para Causa B. CAUSA B - AR NO SISTEMA DE FREIO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Verifique existncia de vazamentos no conjunto do cilindro mestre e reservatrio, e se todas as peas que compem o sistema de freio esto ajustadas. Elimine o vazamento se necessrio. 2. Pressione o pedal do freio diversas vezes. O percurso livre livre do pedal do freio de 10 a 12 mm (0,393 a 0,472 pol). O percurso livre do pedal do freio est maior que 10 a 12 mm (0,393 a 0,472 pol)? SIM: Retire o ar das linhas do freio. Veja Sistema de Freio 1800 SRM 1135. Inspecione a causa do vazamento de leo ou de fludo de freio e proceda com o conserto. NO: Ir para Causa C. CAUSA C - AJUSTE INCORRETO DOS FREIOS PROCEDIMENTO OU AO: 1. Eleve os eixos dianteiros de modo que ambas as rodas sejam levantadas do piso. Coloque blocos para evitar o movimento da empilhadeira. Veja Manuteno Peridica 8000 SRM 1150. 2. Gire as rodas e verifique o correto e verifique a tenso do freio. 3. Verifique se o ajustador do freio visvel e se os freios encontram-se ajustados corretamente. O ajuste deve de ser de 0,026 mm (0,001 pol) de dimetro de cada ponto de fixao do raio da roda. Com um raio do tambor da roda de no mnimo 155mm (6,10 pol) ajuste corretamente o espao da sapata do freio para uma distncia de 0,1 a 0,35 mm (0,004 a 0,014 pol) no ponto mximo da largura da sapata. O espao entre as sapatas do freio e o tambor do freio encontra-se fora de ajuste? SIM: Substitua as sapatas do freio. Veja Sistema de Freio 1800 SRM 1135. NO: Ir para Causa D. CAUSA D - SAPATAS DO FREIO GASTAS OU DANIFICADAS PROCEDIMENTO OU AO: 1. Eleve os eixos dianteiros de modo que ambas as rodas sejam levantadas do piso. Coloque blocos para evitar o movimento da empilhadeira. Veja Manuteno Peridica 8000 SRM 1150. 2. Remova as rodas e o tambor do freio. 3. Verifique se as sapatas dos freios encontram-se gastas, danificadas ou vitrificadas.
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Trem de Potncia
Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Trem de Potncia
Sintomas Observados
Trem de Potncia
Sintomas Observados
CUIDADO
Excesso de sujeira no leo aumentar o desgaste das peas dos componentes. Caso sejam encontrados muitos resduos e partculas na tela, recolha uma amostra do leo para anlise do problema. Remova a tela de suco da transmisso e verifique a existencia de resduos e partculas. A tela de suco da transmisso apresenta excesso de sujeiras e partculas? SIM: Limpe a tela. Veja Reparo da Transmisso Powershift 1300 SRM 1129. NO: Ir para Causa E.
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Trem de Potncia
Sintomas Observados
ALERTA
No toque os componentes do freio. Risco de srias queimaduras. No verifique a temperatura dos componentes das rodas com as mos. Verifique a temperatura dos freios atravs de um termmetro apropriado ou sensor de infravermelho. Os freios cheiram a queimado e apresentam sinais de superaquecimento? SIM: Inspecione e ajuste as sapatas do freio. Veja Sistema de Freio 1800 SRM 1135. NO: Ir para Causa C. CAUSA C - VAZAMENTO INTERNO NA VLVULA DE CONTROLE PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a presso da transmisso. Veja Verificaes e Ajustes, Verificao da Presso da Transmisso, Pgina 9040-40-1. A presso da transmisso encontra-se fora das especificaes? SIM: Remova a vlvula de controle e substitua a vedao. Veja Reparo da Transmisso Powershift 1300 SRM 1129. NO: Ir para Causa D.
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
ALERTA
No toque os componentes do freio. Risco de srias queimaduras. No verifique a temperatura dos componentes das rodas com as mos. Verifique a temperatura dos freios atravs de um termmetro apropriado ou sensor de infravermelho. Os freios cheiram a queimado e apresentam sinais de superaquecimento? SIM: Inspecione e ajuste as sapatas do freio. Veja Sistema de Freio 1800 SRM 1135. NO: Ir para Causa C. CAUSA C - MOTOR NO OPERA ADEQUADAMENTE PROCEDIMENTO OU AO: 1. Verifique a rotao stall do conversor de torque. Veja Verificaes e Ajustes, Teste Stall do Conversor de Torque, Pgina 9040-40-4. As rotaes stall encontram-se baixas? SIM: Ir para Sintomas Observados, Falta de Potncia do Motor, Pgina 9020-30-22. NO: Ir para Causa F. CAUSA D - VLVULA DE CONTROLE COM VAZAMENTO INTERNO OU DANIFICADA PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a presso da transmisso. Veja Verificaes e Ajustes, Verificao da Presso da Transmisso, Pgina 9040-40-1. As presses da bomba de transmisso, conversor de torque ou conjunto de embreagens encontram-se fora das especificaes? SIM: Se a presso da bomba de transmisso encontra-se fora das especificaes, ir para Causa E. Se as presses do conversor de torque ou conjunto de embreagens encontram-se fora das especificaes, inspecione e substitua as bobinas do regulador, corpo da vlvula, ou vedao caso necessrio. Veja Reparo da Transmisso Powershift 1300 SRM 1129. NO: Ir para Causa F. 9040-30-23
Trem de Potncia
Sintomas Observados
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Trem de Potncia
Sintomas Observados
ALERTA
No toque os componentes do freio. Risco de srias queimaduras. No verifique a temperatura dos componentes das rodas com as mos. Verifique a temperatura dos freios atravs de um termmetro apropriado ou sensor de infravermelho. Os freios cheiram a queimado e apresentam sinais de superaquecimento? SIM: Inspecione e ajuste as sapatas do freio. Veja Sistema de Freio 1800 SRM 1135. NO: Ir para Causa E. 9040-30-25
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Verificaes e Ajustes
Grupo 40
Verificaes e Ajustes
Procedimento de Aquecimento da Transmisso
Este procedimento deve ser utilizado para medir a temperatura do leo da transmisso durante verificao de sua especificao. Instale a equipamento de teste na empilhadeira antes de iniciar este procedimento a fim de evitar ter de manusear componentes ou leo aquecidos. Tabela 9040-40-1. Especificaes da Verificao Rotao do Motor Temperatura do leo RPM Alta Veja Especificaes
CUIDADO
No mantenha a borboleta do acelerador aberta por perodos superiores a 15 segundos. Permita que o motor opere em marcha lenta por intervalos de 30 segundos entre as verificaes. Solte o acelerador imediatamente caso a rotao do motor atinja a rotao limite do governor. IMPORTANTE: No acione o pedal do inching/freio ou o freio de estacionamento, j que estes controles liberaro as embreagens na transmisso. 3. Posicione a empilhadeira contra um obstculo fixo. Posicione a transmisso em FRENTE, e pressione gradualmente o pedal do acelerador at o seu mximo. Mantenha o conversor de torque em stall por 15 segundos. Retorne por 30 segundos a alavanca de controle de direo para a posio Neutro, permitindo que o leo circule e que o conversor de torque esfrie. 4. Efetue a leitura de temperatura no Painel de Instrumentos (DSC) e compare com as especificaes da verificao. 5. Repita os Passo 2 e Passo 3 at que a temperatura do leo esteja dentro das especificaes da verificao. 6. Assim que a temperatura atingir as especificaes da verificao, execute-a.
Tabela 9040-40-2 . Ferramentas A temperatura da Transmisso pode ser verificada diretamente do Painel de Instrumentos (DSC)
ALERTA
O leo da transmisso sob altas temperaturas pode causar srias queimaduras. No toque os componentes hidrulicos durante a verificao. Certifique-se que o leo esteja frio antes de remover os equipamentos. 1. 2. Instale o equipamento de teste conforme os procedimentos. Coloque carga sobre os garfos da empilhadeira para evitar movimento das rodas. D a partida e opere o motor em RPM alta.
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Trem de Potncia
Verificaes e Ajustes 1. Certifique-se da correta instalao do manmetro no prtico de presso da bomba de transmisso. Veja Figura 9040-40-1, Pgina 9040-40-2 para correta localizao. 2. Opere a transmisso at que a temperatura do leo esteja dentro das especificaes da verificao. Veja Verificaes e Ajustes, Procedimento de Aquecimento da Transmisso, Pgina 9040-40-1. 3. Opere a mquina na rotao definida na verificao e anote as leituras de presso. 4. Compare os dados obtidos com as especificaes da verificao. Caso a presso esteja fora dos padres, efetue a manuteno ou substitua a vlvula de alvio da bomba de transmisso ou a bomba de transmisso. Veja Reparo da Transmisso Powershift 1300 SRM 1129. 5. Remova o equipamento de teste e reinstale as mangueiras.
1. TOMADA DE PRESSO DO CONVERSOR DE TORQUE 2. TOMADA DE PRESSO DA BOMBA DE TRANSMISSO 3. TRANSDUTOR DE PRESSO DA VEL. FRENTE 2 4. TOMADA DE PRESSO DO CONJUNTO DE EMBREAGENS 5. TOMADA DE PRESSO FRENTE 6. TOMADA DE PRESSO R 7. TRANSDUTOR DE PRESSO DA R 8. TRANSDUTOR DE PRESSO FRENTE Figura 9040-40-1. Prticos de Verificao da Presso da Transmisso Os reguladores no so ajustveis. Caso no seja possvel obter a presso correta para um regulador, substitua a mola do regulador. Para maiores descries a respeito da vlvula de controle da transmisso, veja Princpios de Operao, Equipamento de Controle da Transmisso, Pgina 9040-10-23.
1. Opere a transmisso at que a temperatura do leo esteja dentro das especificaes da verificao. Veja Verificaes e Ajustes, Procedimento de Aquecimento da Transmisso, Pgina 9040-40-1. 2. No Painel de Instrumentos (DSC), MENU PRINCIPAL, entre DIAGNOSTICOS. 3. Com a seta rolagem, ver DADOS TRANS/FREIO, e pressione ENTER. 4. Com a seta ROLAR PARA BAIXO, PRES. TRANS. AV1, PRES. TRANS. AV 2, ou PRES. TRANS. RE 1. 5. Certifique-se das corretas instalaes dos manmetros nos prticos de teste de presso frente e r. 6. Opere o motor da empilhadeira at a velocidade de verificao. 7. Mude a transmisso para Frente, e ento R. 8. Compare as leituras com as especificaes da verificao. Caso a presso esteja fora dos padres, verifique calibrao. Veja Procedimentos de Calibrao 8000 SRM 1134. Caso a presso mantenha-se fora das especificaes, substitua a vlvula as vlvulas solenides proporcionais. Veja Reparo da Transmisso Powershift 1300 SRM 1129. Calibre as vlvulas solenides proporcionais. Veja Procedimentos de Calibrao 8000 SRM 1134.
ALERTA
O leo da transmisso sob altas temperaturas pode causar srias queimaduras. No toque os componentes hidrulicos durante a verificao. Certifique-se que o leo esteja frio antes de remover os equipamentos.
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Trem de Potncia 9. Repita do Passo 1 ao Passo 7 para mais um ciclo de testes adicional. 10. Remova os equipamnetos de teste e reinstale as mangueiras.
1. Certifique-se da correta instalao do manmetro no prtico de presso do conversor de torque. Veja Figura 9040-40-1, Pgina 9040-40-2 para correta localizao. 2. Opere a transmisso at que a temperatura do leo esteja dentro das especificaes da verificao. Veja Verificaes e Ajustes, Procedimento de Aquecimento da Transmisso, Pgina 9040-40-1. 3. Opere a mquina na rotao definida na verificao e anote as leituras de presso. 4. Compare os dados obtidos com as especificaes da verificao. Caso a presso esteja fora dos padres, efetue a manuteno ou substitua o resfriador lateral de leo ou conversor de torque. Veja Reparo da Transmisso Powershift 1300 SRM 1129. 5. Remova o equipamento de teste e reinstale as mangueiras.
1. Certifique-se da correta instalao do manmetro no prtico de presso do conversor de torque. Veja Figura 9040-40-1, Pgina 9040-40-2 para correta localizao. 2. Opere a transmisso at que a temperatura do leo esteja dentro das especificaes da verificao. Veja Verificaes e Ajustes, Procedimento de Aquecimento da Transmisso, Pgina 9040-40-1. 3. Opere a mquina na rotao definida na verificao e anote as leituras de presso. 4. Compare os dados obtidos com as especificaes da verificao. Caso a presso esteja fora dos padres, efetue a manuteno ou substitua a vlvula de controle da transmisso ou conversor de torque. Veja Reparo da Transmisso Powershift 1300 SRM 1129.
Tabela 9040-40-8. Especificaes da Verificao Rotao do Motor Temperatura do leo da Transmisso 1.000 rpm 35 a 65 C (100 a 150 F)
Tabela 9040-40-9. Ferramentas Tacmetro Leituras do sensor TISS podem ser efetuadas atravs do Painel de Instrumentos (DSC)
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Trem de Potncia IMPORTANTE: Esta verificao requer uma pista de teste de pelo menos 75 ps de distncia. 4. Mantenha os garfos sem carga, dirija a empilhadeira frente, a uma rotao de 1.000 rpm, na pista de teste, e anote a maior leitura do sensor de Rotao de Entrada da Transmisso (TISS) que aparecer no Painel de Instrumentos (DSC). 5. Mantenha os garfos sem carga, dirija a empilhadeira em marcha r, a uma rotao de 1.000 rpm, na pista de teste, e anote a maior leitura do sensor de Rotao de Entrada da Transmisso (TISS) que aparecer no Painel de Instrumentos (DSC).
Verificaes e Ajustes 6. Compare os dados das leituras do TISS. Caso haja direrena maior que 200 rpm, gire a empilhadeira a 180 e repita o Passo 4 e o Passo 5, de forma a verificar se h diferena de nvel no piso da pista de teste. IMPORTANTE: Nesta verificao, o arraste da embreagem ser obtido pela maior leitura do sensor de Rotao de Entrada da Transmisso (TISS). 7. Caso o arraste esteja acima das especificaes, execute Verificaes e Ajustes, Verificao da Presso da Transmisso, Pgina 9040-40-1, para certificar-se que o arraste no seja causado por presso hidrulica residual prvia remoo da transmisso. Caso a presso da transmisso esteja OK, veja Reparo da Transmisso Powershift 1300 SRM 1129.
Rotao de Stall
Motor Novo Motor Mazda 2.0L (Gasolina) Motor Mazda 2.0L (GLP) Motor Mazda 2.2L (Gasolina) Motor Mazda 2.2L (GLP) Motor GM 2.4L (Gasolina) Motor GM 2.4L (GLP) Motor Yanmar 2.6L Diesel Motor Yanmar 3.3L Diesel Motor Defeituoso
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Trem de Potncia IMPORTANTE: As rodas da empilhadeira devem ser mantidas na mesma direo durante todo o teste stall do conversor de torque. 6. Pressione lentamente o pedal do acelerador na veloci dade mxima governada e verifique a rotao do motor. Compare estes dados com as especificaes. Caso a rotao de stall esteja dentro do limite entre 50 e 200 rpm abaixo das especificaes, o motor no est operando em sua plena potncia. Verifique o ponto de ignio, filtro de ar, sistema de combustvel e compresso do motor. Caso a rotao de stall esteja dentro do limite entre 250 e 500 rpm abaixo das especificaes, o engate do estator do conversor de torque encontrase gasto ou danificado. Substitua o conversor de torque, veja Reparo da Transmisso Powershift 1300 SRM 1129.
Verificaes e Ajustes Caso a rotao de stall esteja acima das especificaes, a embreagem da transmisso, ou o conversor de torque est patinando. Ir para o Passo 7. 7. Vire a empilhadeira para direo oposta e contra um objeto imvel, como uma mureta de concreto. Selecione o transmisso para a posio de R. 8. Pressione lentamente o pedal do acelerador na velocidade mxima governada e verifique a rotao do motor. Compare estes dados com as especificaes. Caso a rotao do motor esteja acima das especificaes, tanto nas direes Frente e R, execute as Verificaes e Ajustes, Verificao da Presso da Transmisso, Pgina 9040-40-1. Caso as embreagens e presses da transmisso estejam dentro das especificaes em razo dos testes e verificaes executados acima, o conversor de torque falhou. Substitua o conversor de torque, veja Reparo da Transmisso Powershift 1300 SRM 1129.
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SISTEMAS HIDRULICOS
Contedo
Grupo 10 - Princpios de Operao Sistema Hidrulico Principal .......................................................................................................................... 9050-10-1 Descrio .................................................................................................................................................. 9050-10-1 Princpios de Operao ............................................................................................................................. 9050-10-1 Circuitos Hidrulicos .................................................................................................................................. 9050-10-3 Circuito da Vlvula de Controle Manual .................................................................................................. 9050-10-3 Circuito da Vlvula de Controle Eletro-Hidrulica ................................................................................... 9050-10-5 Vlvula Hidrulica de Controle Manual ........................................................................................................... 9050-10-7 Descrio .................................................................................................................................................. 9050-10-7 Princpios de Operao ............................................................................................................................. 9050-10-8 Seo de Elevao ................................................................................................................................ 9050-10-8 Operao de Elevao ....................................................................................................................... 9050-10-8 Operao de Abaixamento .................................................................................................................. 9050-10-8 Seo de Inclinao ............................................................................................................................... 9050-10-9 Inclinao para Trs ............................................................................................................................ 9050-10-9 Inclinao Frente .............................................................................................................................. 9050-10-9 Seo Auxiliar .......................................................................................................................................... 9050-10-11 Caracterstica Anti-Stall ............................................................................................................................ 9050-10-12 Vlvulas de Alvio ...................................................................................................................................... 9050-10-12 Vlvula de Alvio Principal ...................................................................................................................... 9050-10-12 Vlvula de Alvio Secundria ................................................................................................................. 9050-10-12 Vlvula de Controle Eletro-Hidrulico .......................................................................................................... 9050-10-13 Descrio ................................................................................................................................................ 9050-10-13 Princpios de Operao ........................................................................................................................... 9050-10-14 Compensador da Presso de Entrada/Descarga ................................................................................ 9050-10-14 Vlvula Eletro-Hidrulica Proporcional Elevao/Abaixamento ............................................................ 9050-10-15 Operao da Vlvula Eletro-Hidrulica Proporcional (EHPV) ........................................................... 9050-10-16 Funes da Vlvula de Inclinao e Auxiliar ............................................................................................. 9050-20-18 Funo de Inlinao Frente ................................................................................................................... 9050-10-20 Vlvula de Alvio Principal ......................................................................................................................... 9050-10-21 Vlvula de Alvio Secundria ..................................................................................................................... 9050-10-21 Vlvula Anti-Stall de Funo Secundria .................................................................................................. 9050-10-21 Vlvula de Controle Manual de Abaixamento ............................................................................................ 9050-10-23 Sistema de Direo ......................................................................................................................................... 9050-10-23 Localizao dos Componentes ................................................................................................................... 9050-10-23 Descrio ................................................................................................................................................ 9050-10-23 Montagem do Eixo de Direo ................................................................................................................. 9050-10-23 Unidade de Controle de Direo .............................................................................................................. 9050-10-23 Circuito da Direo ...................................................................................................................................... 9050-10-25 Princpios de Operao ........................................................................................................................... 9050-10-26 Unidade de Controle de Direo .............................................................................................................. 9050-10-26 Grupo 30 - Sintomas Observados Funes de Acionamento com o Apoio de Brao Elevado (Vlvula Eletro-Hidrulica) .......................... 9050-30-1 Circuito de Atuao Muito Rpido (Vlvula Eletro-Hidrulica) .................................................................. 9050-30-2 Movimento Sbito /Atraso Funo de Elevao ou Abaixamento Aps Mover o Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica) ...................................................... 9050-30-4
9050-1
Sistemas Hidrulicos
Seo 9050
CONTEDO (Continuao)
Movimento Sbito/Atraso na Funo Secundria Aps Mover o Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica) ............... 9050-30-6
Movimento Sbito/Atraso na Funo na Inclinao Frente (Vlvula Eletro-Hidrulica) .............................. 9050-30-8 Garfos Descem um Pouco Antes do Movimento de Subida (Vlvula Eletro-Hidrulica) ............................. 9050-30-10 Garfos Descem sem Comando (Vlvula Eletro-Hidrulica) ....................................................................... 9050-30-11 Garfos Se Elevam ou Movimentam-se sem Comando (Vlvula Eletro-Hidrulica) .................................... 9050-30-13 Garfos Inclinam para Frente sem Comando (Vlvula Eletro-Hidrulica) .................................................... 9050-30-15 Ativao Intermitente (Vlvula Eletro-Hidrulica) Durante a Funo ........................................................... 9050-30-17 Velocidade Mxima da Funo Elevao/Abaixamento Muito Lenta (Vlvula Eletro-Hidrulica) ................. 9050-30-19 A Funo de Elevao no Funciona Quando Acionada pelo Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica) ...................... 9050-30-22 Movimento de Elevao/Abaixamento Mantm-se por um Perodo Aps Joystick ou MLM ter sido Liberado (Vlvula Eletro-Hidrulica) ............................................................................................... 9050-30-25 Movimento Sbito de Elevao/Abaixamento/ou das Funes Secundrias no Meio de um Percurso (Vlvula Eletro-Hidrulica) ................................................................................................ 9050-30-26 A Torre no Efetua Movimento de Descida pelo Comando do Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica) ...... 9050-30-27 Controle Ruim das Funes de Elevao ou Abaixamento (Vlvula Eletro-Hidrulica) .............................. 9050-30-28 Funes Secundrias Mantm-se por um Perodo Aps Joystick ou MLM ter sido Liberado (Vlvula Eletro-Hidrulica) .......................................................................................................................... 9050-30-31 Funo Secundria Apresenta Pequeno Movimento na Direo Oposta ao Comando Antes de Mover-se (Vlvula Eletro-Hidrulica) ........................................................................... 9050-30-32 Velocidade Mxima da Funo Secundria Muito Lenta (Vlvula Eletro-Hidrulica) ................................... 9050-30-33 Funo Secundria ou Inclinao para Trs sem Comando (Vlvula Eletro-Hidrulica) ........................... 9050-30-36 Funo Secundria e de Inclinao para Trs no Efetuam Movimento atravs do Comando do Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica) .......................................................................... 9050-30-37 Inclinao Frente Continua por um Perodo Aps Joystick ou MLM ter sido Liberado (Vlvula Eletro-Hidrulica) .......................................................................................................................... 9050-30-40 Inclinao Frente no Efetua Atravs do Comando do Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica) ............. 9050-30-41 Excesso de Acionamento do Joystick ou MLM para Incio da Operao (Vlvula Eletro-Hidrulica) .......... 9050-30-43 A Funo Apresenta Movimento Errado ou Contrrio (Vlvula Eletro-Hidrulica) ....................................... 9050-30-44 A Funo Apresenta Pequeno Movimento na Direo Contrria ao Comando antes de Mover-se na Direo Correta (Vlvula Manual) ..................................................................................... 9050-30-45 Funo Auxiliar Lenta ou No-Funciona (Vlvula Manual) ................................................................ 9050-30-46 Tempo de Ciclo Muito Alto - Atuao Muito Rpida (Vlvula Manual) .......................................................... 9050-30-48 Funo Continua Ativada aps Alavanca Retornar a Neutro .................................................................... 9050-30-49 Funo de Elevao Lenta ou no Funciona (Vlvula Manual) ............................................................... 9050-30-50 Funo de Inclinao para Trs no Funciona (Vlvula Manual) ................................................................ 9050-30-52 A torre inclina para frente quando o mbolo comandado para frente com motor desligado (Vlvula Manual) ......................................................................................................................................... 9050-30-53 Funo de Inclinao Frente no Funciona (Vlvula Manual) .......................................................... 9050-30-54 Rudo Anormal no Eixo de Direo ............................................................................................................. 9050-30-55 Vibrao Anormal no Volante de Direo ................................................................................................... 9050-30-57 Jogo/Recuo no Volante ............................................................................................................................... 9050-30-58 Sem Direo (Com Demais Funes Hidrulicas OK) ............................................................................. 9050-30-60 Direo Lenta ou Difcil ........................................................................................................................... 9050-30-62 Direo Dura .............................................................................................................................................. 9050-30-64 Posio de Travamento do Volante de Direo No Sentido pelo Operador ........................................... 9050-30-66 Volante de Direo Gira Sozinho ou No Retorna Posio Neutro ......................................................... 9050-30-67 Volante de Direo Movimenta Pneus na Direo Contrria ao Seu Movimento ....................................... 9050-30-68 Rudo e/ou Vibrao Anormais no Sistema Hidrulico ............................................................................... 9050-30-69 Cheiro/Descolorao/Espuma Incomuns no leo ..................................................................................... 9050-30-72 Comandos No Operam Simultaneamente ............................................................................................... 9050-30-73 Vazamento de leo/Vida til da Pea Muito Curta ..................................................................................... 9050-30-74 Grupo 40 - Verificaes e Ajustes Procedimento de Aquecimento Hidrulico .................................................................................................... 9050-40-1 Vlvula de Alvio Principal - Verificaes e Ajustes ........................................................................................ 9050-40-2 Vlvula de Alvio Secundria - Verificaes e Ajustes ................................................................................... 9050-40-4 Verificao do Fluxo da Bomba Hidrulica ................................................................................................... 9050-40-6 Vlvula de Controle Principal LS - Verificao de Vazamento (Vlvula Eletro-Hidrulica) ............................ 9050-40-7 9050-2
Sistemas Hidrulicos
Seo 9050
CONTEDO (Continuao)
Verificao da Margem da Vlvula de Descarga de Controle Principal ........................................................ 9050-40-8 Verificao de Vazamento da Vlvula Eletro-Hidrulica Proporcional ........................................................... 9050-40-9 Teste de Presso da Vlvula Redutora de Presso Piloto - PPRV ........................................................... 9050-40-12 Verificaes e Ajustes da Presso de Alvio da Direo ............................................................................. 9050-40-13 Teste de Presso do Sensor de Carga (LS) da Unidade de Controle de Direo ...................................... 9050-40-14 Verificao de Vazamento do Cilindro de Elevao .................................................................................... 9050-40-15 Verificao de Vazamento do Cilindro de Inclinao .................................................................................. 9050-40-17 Verificao de Vazamento do Cilindro de Direo ...................................................................................... 9050-40-18
9050-3
Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao
Grupo 10
Princpios de Operao
Sistema Hidrulico Principal
DESCRIO O sistema hidrulico composto pelos seguintes componentes: tanque hidrulico, conjunto de bomba a engreangem, unidade de controle de direo, vlvula de controle (manual ou eltrica), cilindros de elevao, cilindros de inclinao, cilindro de direo, conjunto filtrante, tela de suco e respirador. A unidade de controle de direo e a vlvula de controle principal so um conjunto e utilizam-se de uma mesma alimentao hidrulica. O tanque hirdrulico parte integrante do lado direito do chassi. O conjunto do filtro hidrulico montado na parte superior do tanque. Veja Figura 9050-10-1, Pgina 9050-10-2. PRINCPIOS DE OPERAO A bomba de engreagem est montada na carcaa da transmisso. A bomba movimentada por uma corrente e engrenagem que alimenta o sistema hidrulico. A bomba de engrenagem recebe leo do tanque hidrulico atravs de uma tela posicionada na sada do tanque. O leo proveniente da bomba flui diretamente Unidade de Controle de Direo (SCU), que um dispositivo sensor de carga que recebe fluxo prioritrio quando solicitado pelo sistema de direo. Todo o fluxo em excesso, ou o total do fluxo caso o sistema de direo no esteja funcionando, estar disponvel para a vlvula de controle principal. Este fluxo disponvel para a operao do funes hidrulicas. A vlvula controla o fluxo de leopara as funes de elevao, inclinao e auxiliares. Vlvulas de alvio limitam a presso no sistema hidrulico. Prticos de teste permitem a verificao das presses de alvio de cada um dos sistema. O leo que retorna da vlvula de alvio principal flui atravs do filtro no circuito de retorno ao tanque.
9050-10-1
Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao
1. UNIDADE DE CONTROLE DA DIREO (SCU) 2. VLVULA HIDRULICA DE CONTROLE PRINCIPAL 3. CILINDRO DE ELEVAO LIVRE (CENTRAL) 4. CILINDROS DE ELEVAO (2 UTILIZADOS) 5. TANQUE HIDRULICO 6. RESPIRADOR 7. FILTRO DE RETORNO 8. TELA DE SUCO 9. CILINDRO DE DIREO 10. BOMBA DE ENGRENAGEM 11. CILINDROS DE INCLINAO (2 UTILIZADOS)
9050-10-2
Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao
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Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao
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Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao
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Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao
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Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao
1. UNIDADE DE CONTROLE DE DIREO (SCU) 2. SEO DE ELEVAO 3. SEO DE INCLINAO 4. SEO AUXILIAR 5. VLVULA DE ALVIO SECUNDRIO 6. SEO DE SADA 7. VLVULA DE ALVIO PRINCIPAL 8. PRTICO DE VERIFICAO DO SENSOR DE CARGA (LS) DA SCU 9. PRTICO P DA UNIDADE DE CONTROLE DE DIREO (SCU)
9050-10-7
Sistemas Hidrulicos O leo entra na vlvula proveniente da Unidade de Controle de Direo (SCU) pela passagem do Fluxo Excessivo (EF). Este o fluxo disponvel para o circuito aps as demandas do sistema de direo terem sido atendidas. Pela passagem EF, o leo poder passar pelo centro das vlvulas com mnima restrio quando todas as vlvulas estiverem na posio neutro. Esta vlvula tem 3 passagens paralelas, e uma passagem da Vlvula de Alvio Secundria somente para a operao de inclinao e funes auxiliares. Os trs passagens so: passagem central aberta, retorno ao tanque, e passagem paralela de alta presso. Passagem Central Aberta: Quando os mbolos esto na posio neutro o leo da bomba circula da vlvula para o tanque ou para a passagem de escoamento e de volta ao tanque. Tanque ou Passagem de dreno: Com o leo fluindo pela passagem central aberta de cada seo ele terminar no tanque ou passagem de dreno na seo de sada da vlvula. O fluxo de retorno das funes de elevao, inclinao ou auxiliares sero tambm direcionados ao tanque. Passagem Paralela de Alta Presso: A Passagem Paralela de Alta Presso comum a todas as sees. A Passagem Paralela de Alta Presso no se conecta ao tanque por ser bloqueada na ltima seo. Quando o mbolo ativado, passa a restringir a passagem de fluxo central. Quando o mbolo est acionado totalmente o caminho do fluxo central passagem do tanque bloqueado. O leo ento passa da passagem paralela atravs da vlvula de reteno de carga passagem paralela e desta, o leo flui para o cilindro hidrulico de alta presso. Passagem da Vlvula de Alvio Secundria: Quando a inclinao ou as funes auxiliares so acionadas, a passagem paralela de alta presso conecta-se Vlvula de Alvio Secundria, limitando a presso mxima para esta funo para a regulagem da presso de alvio secundria. Operao de Elevao
Princpios de Operao
Quando o mbolo de elevar/abaixar acionado para a posio de elevao, ela bloqueia a passagem central aberta e fora o leo atravs da vlvula de reteno de carga, e para fora do prtico de trabalho para o cilindro de elevao. O vlvula de reteno de carga evita o retorno do fluxo de leo proveniente do cilindro de elevao sob condies de cargas pesadas. Sem a vlvula de reteno de carga, e com o acionamento da vlvula, a carga pesada cairia at que a presso fosse reposta em nvel o suficiente para poder movimentar a carga. Veja Figura 9050-10-5, Pgina 9050-10-9. A presso mxima da funo de elevao controlada pela regulagem de presso de alvio principal a menos que um comando de operao de inclinao ou outras funes auxiliares estiverem operando simultaneamente. Neste caso, a presso mxima da funo elevao estar limitada pelo mecanismo de presso da secundria. Operao de Abaixamento Para exercer a funo abaixamento, a vlvula abre um caminho do cilindro de elevao at o do tanque. Este um cilindro de simples ao que faz uso da gravidade para a funo abaixamento. Quando a vlvula estiver acionada para a posio de abaixamento, ele no bloqueia passagem central, de forma que o leo flui atravs da vlvula com baixa restrio para todas as funes secundrias. leo do cilindro de elevao retorna ao tanque.
9050-10-8
Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao
1. MBOLO 2. PRTICO DE ELEVAO 1A 3. CILINDRO DE ELEVAO 4. VLVULA DE RETENO DE CARGA 5. PASSAGEM AO TANQUE 6. PASSAGEM PARALELA DE ALTA PRESSO 7. PASSAGEM CENTRAL ABERTA Figura 9050-10-5. Seo de Elevao (mbolo na Posio de Elevao)
Seo de Inclinao
Inclinao para Trs Quando o mbolo ativado para a posio de inclinao para trs, o fluxo na passagem central bloqueado. Isto fora o leo atravs da Vlvula de Reteno de Carga at a Passagem Alta, quando dosado ou restringido atravs das cavidades do mbolo para fora da Prtico de Trabalho 2B para o lado da haste dos cilindros de inclinao. Esta dosagem limita o fluxo para os cilindros de inclinao limitando a velocidade de seu movimento. A Vlvula de Reteno de Carga evita o retorno do fluxo de leo proveniente do cilindro de inclinao sob condies de cargas pesadas, caso contrrio, a torre poderia moverse para frente at que a presso fosse estabelecida ao nvel suficiente para mov-la para trs. O leo de base dos cilindros de inclinao retorna a Prtico de Trabalho oposto e ento para a passagem do tanque. Veja Figura 9050-10-6, Pgina 9050-10-10.
Neste caso, a presso mxima da funo retorno da inclinao estar limitada pela regulagem de presso da Vlvula de Alvio Secundria. Inclinao Frente O mbolo de inclinao composto por uma vlvula mbolo de controle de inclinao. Esta vlvula assegura um maior controle de inclinao frente no permitindo uma inclinao maior que na velocidade comandada. Previne, tambm inclinaes no desejadas quando a bomba no estiver operando. Esta funo normalmente chamada de sistema de anti-cavitao.
9050-10-9
Sistemas Hidrulicos Quando o mbolo ativado para a posio de inclinao frente, o fluxo na passagem central bloqueado. Isto fora o leo atravs da Vlvula de Reteno de Carga at a Passagem Alta Presso, quando direcionado para fora da Prtico de Trabalho 2A at a base do cilindro de inclinao. O leo proveniente da haste do cilindro de inclinao retorna para o Prtico de Trabalho 2B oposto e flui de volta ao tanque atravs de passagens na vlvula de controle de inclinao. O leo ento dosado atravs das cavidades do mbolo antes de fluir para o lado da haste inferior dos cilindros de inclinao. Este controle limita o fluxo para os cilindros de inclinao limitando a velocidade de seu movimento. O leo no pode passar pela vlvula de controle de inclinao at que uma presso mnima de 552 KPa (80
Princpios de Operao psi) seja atingida na passagem secundria. Caso no seja atingida a presso de 552 KPa (80 psi), a vlvula permanece fechada impedindo fluxo de leo da haste do cilindro de inclinao ao tanque. A Vlvula de Reteno de Carga Superior evita o retorno do fluxo de leo proveniente do cilindro de inclinao sob condies de cargas pesadas, caso contrrio, a torre poderia mover-se para frente at que a presso fosse estabelecida ao nvel suficiente para mov-la para trs. A presso mxima da funo de retorno de inclinao frente limitada pela regulagem de presso da vlvula de alvio secundria. Veja Figura 9050-10-6, Pgina 9050-10-10. A vlvula de reteno de carga inferior evita o retorno de fluxo de leo da passagem da vlvula de alvio secundria.
1. MBOLO 2. PRTICO DE INCLINAO 2B 3. VLVULA DE RETENO DE CARGA SUPERIOR 4. PASSAGEM AO TANQUE 5. CILINDRO DE INCLINAO 6. PRTICO DE INCLINAO 2A 7. PASSAGEM ALTA 8. VLVULA DE RETENO DE CARGA INFERIOR 9. VLVULA DE CONTROLE DE INCLINAO 10. ORIFCIOS DO MBOLO DE INCLINAO
9050-10-10
Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao direcionado ao tanque. A vlvula de reteno de carga impede fluxo de retorno dos acessrios auxiliares sob condies de cargas pesadas. Na ausncia da vlvula de reteno de carga, o acessrio auxiliar no operaria regularmente at o reestabelecimento do nvel de presso adequado para mov-lo. O ajuste da presso da vlvula de alvio secundria define o limite mximo de presso das funes auxiliares. Veja Figura 9050-10-7, Pgina 905010-11. A vlvula de reteno de carga previne o retorno de fluxo de leo da passagem da vlvula de alvio secundria.
Seo Auxiliar
As sees auxiliares so utilizadas para permitirem a instalao de diversos acessrios na empilhadeira. Quando o mbolo ativado passa a restringir a passagem de fluxo central, forando o leo atravs da vlvula de reteno de carga passagem de alta presso. Da passagem, o leo direcionado para fora do prtico de trabalho (3A ou 3B nas vlvulas de trs funes, 4A ou 4B nas vlvulas de quatro funes) ao acessrio. O leo retorna do acessrio ao prtico de trabalho oposto, sendo
1. MBOLO 2. VLVULA DE RETENO DE CARGA SUPERIOR 3. PRTICO AUXILIAR (3A OU 4A) 4. PRTICO AUXILIAR (3B OU 4B) 5. TANQUE 6. ACESSRIO (DESENHO LATERAL) 7. VLVULA DE RETENO DE CARGA INFERIOR 8. PASSAGEM PARALELA DE ALTA PRESSO 9. PASSAGEM PRINCIPAL Figura 9050-10-7. Seo Auxiliar (Em Funcionamento)
9050-10-11
Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao Vlvula de Alvio Secundria A Vlvula de Alvio Secundria limita a presso mxima do sistema da funo de inclinao e funes auxiliares. A Vlvula de Alvio MRV, do tipo vlvula de ao direta do tipo diferena de rea, e composta por um cabeote, uma passagem e uma mola e parafuso de ajuste. Veja Figura 9050-10-8, Pgina 9050-10-12. (IMPORTANTE: a vlvula de alvio secundria a mesma utilizada na vlvula de controle eletro-hidrulica). Ocasionalmente a vlvula de alvio secundria requerer ajustes de presso em razo dos diferentes tipos de acessrios. Caso sejam necessrios ajustes, veja Verificaes e Ajustes, Verificao da Vlvula de Alvio Secundria, Pgina 9050-40-4.
Caracterstica Anti-Stall
A vlvula manual incorpora um mecanismo anti-bloqueio para as funes de inclinao e funes auxiliares. O objetivo da Caracterstica Anti-Stall o de impedir que o motor morra durante o final do curso de funo enquanto a empilhadeira estiver em marcha lenta. IMPORTANTE: A Caracterstica Anti-Stall no interfere na funo de elevao. Durante o final do curso de uma funo, o motor pode morrer caso esteja em marcha lenta. O mecanismo anti-bloqueio composto por um pequeno orifcio nas vlvulas de inclinao e auxiliar (veja Circuito Hidrulico da Vlvula de Controle Manual). Durante o final do curso de uma funo de inclinao ou funo auxiliar. Um pequeno fluxo de leo permitido escapar atravs da passagem central bloqueada ao tanque. Este sangramento reduz efetivamente a presso na vlvula, e reduz a taxa de carga demandada sobre o motor, permitindo que o mesmo continue a operar sem morrer.
Vlvulas de Alvio
Vlvula de Alvio Principal A Vlvula de Alvio Principal (MRV) do tipo vlvula de ao direta do tipo diferena de rea, que limita a presso mxima do sistema da funo de elevao. No caso das funes de elevao serem operadas simultaneamente com as funes de inclinao ou auxiliares, a presso mxima do sistemas limitada pela presso da Vlvula de Alvio Secundria. A Vlvula de Alvio Principal (MRV) composta por um cabeote, uma passagem e uma mola e parafuso de ajuste. Veja Figura 9050-10-8, Pgina 9050-10-12. Normalmente uma vlvula de alvio principal no requerer ajustes. Caso sejam necessrios ajustes, veja Verificaes e Ajustes, Verificao da Vlvula de Alvio Principal, Pgina 9050-40-2.
1. PARAFUSO DE AJUSTE 2. CORPO DA VLVULA 3. CABEOTE 4. MOLA 5. PASSAGEM AO TANQUE 6. SENSOR DE CARGA Figura 9050-10-8. Vlvula de Alvio
9050-10-12
Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao
1. UNIDADE DE CONTROLE DE DIREO (SCU) 2. TOMADA DE PRESSO DA BOMBA P SCU 3. BUJO DA VLVULA DE ALVIO SCU 4. SEO DA VLVULA DE ELEVAO 5. SOLENIDE DE ELEVAO DA VLVULA EHPV 6. SOLENIDE DA VLVULA EHPV DE ABAIXAMENTO 7. SOLENIDE (2A) DE INCLINAO FRENTE 8. SOLENIDE (3A) AUXILIAR 9. SOLENIDE (4A) AUXILIAR 10. VLVULA DE ALVIO SECUNDRIO 11. SEO DE SADA 12. VLVULA DE RETENO DE CARGA DA SEO AUXILIAR 13. VLVULA DE RETENO DE CARGA DA SEO AUXILIAR 14. VLVULA DE RETENO DE CARGA DA SEO DE INCLINAO 15. SOLENIDE (4B) AUXILIAR 16. SOLENIDE (3B) AUXILIAR 17. SOLENIDE (2B) DE INCLINAO PARA TRS 18. VLVULA MANUAL DE ABAIXAMENTO 19. TOMADA DE PRESSO DO SENSOR DE CARGA (LS) 20. VLVULA DE ALVIO PRINCIPAL 21. TOMADA DE PRESSO DO EXCESSO DE CARGA (EF) 22. TOMADA DE PRESSO DO SENSOR DE CARGA (LS) SCU Figura 9050-10-9. Vlvula de Controle Eletro-Hidrulico 9050-10-13
Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao de aproximadamente 813 kPa (118 psi). Este lado do mbolo tambm funciona como cmara do sensor de carga, devido ao sinal de carga emitido e comunicado com este lado do mbolo. Veja Figura 9050-10-10, Pgina 9050-10-14. No estado de equilbrio, a vlvula de descarga encontrase em uma posio na qual a presso do EF ser de 813 kPa (118 psi) acima do sensor de carga LS. O leo passa pelo compensador e enviado para baixo em direo rea funcional da vlvula, ou direcionado ao circuito do tanque, saindo da vlvula pelo prtico de sada.
PRINCPIOS DE OPERAO
Compensador da Presso de Entrada O Compensador da Presso de Entrada foi desenvolvido para manter a presso com uma margem de garantia de 813 kPa (118 psi). O leo entra na vlvula pela SCU atravs do fluxo excessivo (EF). A presso EF enviada cmara ao final do mbolo atravs de uma passagem ao longo de seu eixo. No outro final do mbolo localiza-se uma mola ajustada para compensar a margem de presso
1. FLUXO PARA O TANQUE 2. LEO DO FLUXO EXCESSIVO (EF) 3. LEO DO SENSOR DE CARGA (LS) 4. VLVULA DE DESCARGA 5. VLVULA DE ALVIO PRINCIPAL Figura 9050-10-10. Compensador da Presso de Entrada
9050-10-14
Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao As funes de Elevao e Abaixamento so controladas por vlvula eletro-hidrulica proporcional (EHPV). Veja Figura 9050-10-11, Pgina 9050-10-15. Estas vlvulas de cabeote funcionam como passagens variveis. Com o acionamento da bobina de elevao ou abaixamento, o cabeote sai da base da vlvula e permite maior rea de entrada de leo.
1. VLVULA EHPV ELEVAO 2. VLVULA EHPV ABAIXAMENTO 3. VLVULA DE RETENO DE CARGA Figura 9050-10-11. Vlvulas EHPV Elevao e Abaixamento
9050-10-15
Sistemas Hidrulicos No caso da funo de elevao, a passagem de fluxo excessivo (EF) est conectada ao prtico de trabalho, com o leo passando pela cmara do sensor de carga e pelo cabeote da vlvula de reteno de carga. O leo ento flui da passagem EF ao cilindro de elevao. Como o compensador mantm a presso EF em 813 kPa (118 psi) acima do sinal do sensor de carga de elevao, o fluxo de elevao compensado. Com a presso diferencial ser sempre constante, a velocidade de elevao ser constante a despeito do peso da carga nos garfos da empilhadeira. No caso da funo de abaixamento, o prtico de trabalho est conectado diretamente ao tanque. O circuito composto apenas pelo mbolo. Este um cilindro de simples ao que faz uso da gravidade para a funo abaixamento, forando o leo no cilindro de volta atravs do prtico de trabalho e tanque, se que haja bombeamento de leo para o outro lado do cilindro. O fluxo de elevao no compensado. A velocidade de abaixamento ser diretamente proporcional ao peso da carga nos garfos da empilhadeira. Operao da Vlvula Eletro-Hidrulica Proporcional (EHPV) Com tenso zero aplicada, a presso do sistema age no topo do cabeote e consequentemente o cabeote fecha
Princpios de Operao a passagem. Com o aumento da corrente, o pino do piloto sobe, permitindo que o leo drene da cabea do cabeote ao Prtico de Trabalho (Sada). Isto cria uma diferena de presso entre a parte inferior e superior do cabeote, permitindo sada para o cilindro de elevao. Elevao Dosagem Com o aumento da corrente aplicada EHPV, o pino do piloto sobe, permitindo que o leo drene da cabea do cabeote ao Prtico de Trabalho (Sada). Isto cria uma diferena de presso entre a parte inferior e superior do cabeote, permitindo sada para o cilindro de elevao. Consequentemente o cabeote sobe, permitindo que o fluxo do leo do lado parte superior do cabeote, permitindo o movimento de elevao. Veja Figura 9050-10-12, Pgina 9050-10-17. Abaixamento Dosagem Com o aumento da presso, o pino do piloto sobe, permitindo que o leo drene da cabea do cabeote ao tanque criando uma presso mais baixa na cabea do cabeote do que no base do mesmo. Este diferencial de presso causa sua elevao permitindo que o leo flua da regio de maior presso do Prtico de Trabalho ao tanque. Veja Figura 9050-10-13, Pgina 9050-10-18.
9050-10-16
Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao
1. MANCAL 2. TUBO 3. TUBO DA SOLENIDE 4. BOBINA 5. TAMPA DA BOBINA 6. MOLA MODULADORA 7. MOLA 8. CARCAA 9. VEDAO PRINCIPAL DO PISTO 10. ASSENTO DO PISTO 11. ESTGIO PRINCIPAL-REA DE DOSAGEM PRINCIPAL 12. FLUXO 13. CMARA DE EQUILBRIO 14. PISTO 15. CMARA DE CONTROLE 16. PARAFUSO DE AJUSTE PILOTO 17. VLVULA PILOTO 18. DOSAGEM PILOTO 19. ORIFCIO DE CONTROLE Figura 9050-10-12. Vlvula EHPV de Elevao
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Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao
1. PASTILHA 2. MOLA COMPENSADORA DE PRESSO 3. GUIA 4. TUBO 5. TAMPA DA SOLENIDE 6. BOBINA 7. TAMPA DA BOBINA 8. MOLA MODULADORA 9. MOLA 10. ASSENTO PILOTO E VLVULA DO SENSOR 11. CARCAA 12. VEDAO PRIMRIA DO PISTO 13. ASSENTO DO PISTO 14. ORIFCIO DE CONTROLE 15. CMARA DE CONTROLE 16. PARAFUSO DE AJUSTE PILOTO 17. VLVULA PILOTO 18. DOSAGEM PILOTO 19. PISTO 20. FLUXO Figura 9050-10-13. Vlvula EHPV Abaixamento
IMPORTANTE: Quanto maior a carga, maior o fluxo. Menos carga, resulta em menor fluxo. H duas vlvulas de reteno de carga em cada seo da vlvula conforme itens n 3 e 6. Veja Figura 9050-10-14, Pgina 9050-10-19 e Figura 9050-10-15, Pgina 9050-1020. O item 3 a vlvula de reteo de carga. Com o movimento do mbolo e a passagem de fluxo excessivo EF se abre, o fluxo empurra atravs da vlvula de reteno de carga antes de alcanar a passagem principal e para fora no prtico de trabalho. Desta forma evitando o movimento sbito de queda durante acionamento desta funo.
9050-10-18
Sistemas Hidrulicos Antes de executar a funo, a passagem EF fica sob uma presso reserva de 813 kPa (118 psi), em razo de ainda no existir um sinal do sensor de carga LS. Quando existe uma carga no prtico de trabalho, e o mbolo se move, o sistema dever aumentar a presso o suficiente para mover a carga. A vlvula de reteno de carga fica posicionada de modo a evitar o fluxo de retorno antes que o sistema tenha acumulado a presso. Caso no existisse esta vlvula, e a empilhadeira fosse elevar uma carga pesada, a funo executaria um movimento de retorno antes de mover-se frente. A vlvula sensor de carga (item 6) permite que a presso na passagem principal seja aplicada na passagem
Princpios de Operao secundria do sensor de carga. Com uma ou mais sees trabalhando em paralelo, a maior presso ser aplicada ao compensador e vlvula de alvio secundria sem nenhum fluxo de retorno s outras sees. As funes da vlvula de alvio secundria sero detalhadas mais adiante nesta seo, veja Figura 905010-18, Pgina 9050-10-21. As funes do mbolo so ligadas aos cilindros de ao dupla dupla, o que significa existir duas linhas de conexo com o cilindro. Uma conecatada base, e o outro ao topo. De forma que existem dois prticos de trabalho para estas funes cada um conectado a um lado do cilindro. Quando o fluxo sai por um prtico, o leo do outro lado flui de volta pelo mbolo ao tanque.
1. VLVULA REDUTORA DA PRESSO PILOTO 2. PRTICO DE TRABALHO A 3. VLVULA DE RETENO DE CARGA 4. PRTICO DE TRABALHO B 5. MBOLO 6. VLVULA SENSOR DE CARGA 7. PASSAGEM PRINCIPAL DE ALTA PRESSO 8. VLVULA DE CONTROLE DE INCLINAO 9. ORIFCIO DA VLVULA DE CONTROLE DE INCLINAO
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Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao
1. VLVULA REDUTORA DA PRESSO PILOTO 2. PRTICO DE TRABALHO A 3. VLVULA DE RETENO DE CARGA 4. PRTICO DE TRABALHO B 5. MBOLO 6. VLVULA SENSOR DE CARGA 7. PASSAGEM PRINCIPAL DE ALTA PRESSO Figura 9050-10-15. Funes da Vlvula da Funo Auxiliar
1. LEO DO LADO DA BASE 2. PARA O TANQUE 3. LEO DO LADO DA HASTE 4. VLVULA DE CONTROLE DE INCLINAO Figura 9050-10-16. Vlvula de Controle de Inclinao
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Sistemas Hidrulicos IMPORTANTE: Caso a vlvula de controle de inclinao no estivesse presente a carga pesada foraria tanto o leo do lado da haste quanto forar a asada do fluxo para fora atravs da passagem de fluxo excessivo (EF). Levando consequentemente a carga a exigir mais da bomba, demandando mais fluxo que esta poderia oferecer.
Princpios de Operao
1. PARAFUSO DE AJUSTE 2. CORPO DA VLVULA 3. PISTO 4. MOLA 5. AO TANQUE 6. SENSOR DE CARGA SECUNDRIO Figura 9050-10-18. Vlvula de Alvio Principal
1. PARAFUSO DE AJUSTE 2. CORPO DA VLVULA 3. MOLA 4. PISTO 5. AO TANQUE 6. SENSOR DE CARGA LS Figura 9050-10-17. Vlvula de Alvio Principal
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Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao
1. PRESSO SECUNDRIA DO SENSOR DE CARGA (LS) 2. PRESSO DO FLUXO EM EXCESSO (EF) 3. PASSAGEM DO TANQUE 4. VLVULA ANTI-STALL Figura 9050-10-19. Vlvula Anti-Stall
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Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao
1. LEO DO CILINDRO DE ELEVAO 2. REGISTRO MANUAL 3. RETORNO DO TANQUE 4. VLVULA DE AGULHA Figura 9050-10-20. Vlvula de Controle Manual de Abaixamento
Sistema de Direo
LOCALIZAO DOS COMPONENTES Descrio
Os componenets do sistema de direo esto apresentados na Figura 9050-10-21, Pgina 9050-10-24. As mangueiras do sistema de direo (7) levam o leo do sistema hidrulico da Unidade de Controle de Direo (SCU) (2) ao cilindro de direo (10). O conjunto do eixo de direo controla a posio das rodas. Todos os circuitos hidrulicos utilizam-se de um mesmo tanque hidrulico (15), bomba a engreangem (6), conjunto de filtro de retorno (17), e respirador (16). No h ligao mecnica entre entre a Unidade de Controle de Direo (SCU) e o eixo de direo. A SCU tem uma bomba a engrenagem e uma vlvula de reteno. Caso haja perda de fluxo hidrulico, a vlvula de reteno veda o circuito. A bomba a engrenagem localizada na base da SCU funciona como uma bomba hidrulica quando o eixo de direo girado manualmente. A presso e o fluxo hidrulicos ao cilindro de direo controlam a posio das rodas do eixo de direo.
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Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao
1. CONJUNTO DA COLUNA DE DIREO 2. UNIDADE DE CONTROLE DE DIREO 3. VLVULA DIVISORA DE FLUXO PRIORITRIO (INTERNA SCU) 4. MANGUEIRA DE SADA DA BOMBA 5. MANGUEIRAS DE TUBOS DE SUCO DA BOMBA 6. BOMBA HIDRULICA DE ENGRENAGEM 7. MANGUEIRAS DA DIREO (2) 8. CONJUNTO MANGA DE EIXO/CUBO 9. EIXO DE DIREO 10. CILIDRO DE DIREO 11. COXINS DE BORRACHA SUPERIORES (2) 12. SUPORTES DE FIXAO (2) 13. SUPORTES DO PIV CENTRAL 14. TELA DE SUCO 15. TANQUE HIDRULICO 16. RESPIRO 17. CONJUNTO DO FILTRO DE RETORNO 18. MANGUEIRA DE RETORNO 19. VLVULA DE CONTROLE HIDRULICO Figura 9050-10-21. Sistema de Direo
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Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao
CIRCUITO DA DIREO
Figura 9050-10-22. Circuito da Direo 1. CILINDRO DE DIREO 2. MANGUEIRA ESQUERDA DA DIREO 3. MANGUEIRA DIREITA DA DIREO 4. UNIDADE DE CONTROLE DE DIREO (SCU) 5. FILTRO DE RETORNO HIDRULICO 6. ORIFCIO DO SENSOR DE CARGA 7. ORIFCIO DINMICO 8. VLVULA DIVISORA DE FLUXO PRIORITRIO 9. TANQUE HIDRULICO 10.TELA DE SUCO 11. LINHA (CIRCUITO) DE SUCO 12. BOMBA HIDRULICA 13. ORIFCIO DA PRESSO PILOTO (PP) 14. VLVULA ANTI-CHOQUE 15. VLVULA DE ALVIO 16. BOMBA DE ENGRENAGEM 17. VLVULA DE RETENO DE DIREO MANUAL 18. CONJUNTO LUVA E MBOLO 19. VLVULA SENSOR DE CARGA (LS)
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Sistemas Hidrulicos
Princpios de Operao esquerda ou da direita. A presso do lado do piloto da vlvula divisora de fluxo prioritrio aumenta, forando o cabeote a mover-se contra a mola posicionada no lado oposto. Este movimento permite que o fluxo total da bomba seja direcionado vlvula de controle atravs da passagem de fluxo excessivo (EF). Mesmo nesta posio neutra, uma pequena quantidade de leo sempre sangrar pelo orifcio dinmico. O leo ento flui para dentro do circuito LS e atravs do conjunto luva e cabeote, e de volta ao tanque. O fluxo dinmico evita dificuldades iniciais quando o volante de direo girado rpido e abruptamente. Quando o motor estiver em funcionamento e o volante de direo estiver sendo girado, o conjunto da luva e cabeote da vlvula de direo giram. Uma passagem se abre para permitir a entrada de leo na bomba a engreangem (16) na SCU. O fluxo de leo leva a bomba a engrenagem a efetuar movimento de rotao. O leo fluir de volta ao conjunto da luva e cabeote da vlvula de direo, e para fora para os prticos direita ou esquerda, dependendo da direo do movimento de rotao do volante de direo. Paralelamente, o circuito LS impedido de voltar ao tanque hidrulico e conecta-se ao prtico de trabalho da direo a fim de perceber a presso necessria para girar o volante de direo. Com o aumento ou reduo da presso requerida no circuito LS, a vlvula divisora de fluxo prioritrio efetua uma mudana na direo do fluxo, enviando-o na direo da passagem EF e para a vlvula de controle. Quando o motor no estiver em funcionamento e o volante de direo estiver sendo girado, a vlvula divisora de fluxo prioritrio empurrada contra o ponto limite pela fora da mola. Nesta posio o fluxo de leo se abre para o conjunto da luva e cabeote da vlvula e o prtico EF se fecha. Com o movimento do volante de direo, cria-se um vcuona linha de suprimento entre a vlvula divisora de fluxo prioritrio e o conjunto da luva e cabeote da vlvula. Quando o conjunto da luva e cabeote da vlvula inicia o movimento de rotao, uma passagem se abre para permitir a entrada de leo ao conjunto de engreangem na SCU. O leo preso proveniente do prtico da direo bombeado atravs da vlvula de reteno de direo manual (17) ao lado oposto do cilindro de direo, permitindo direo emergencial com o motor desligado.
Princpios de Operao
Veja a Figura 9050-10-22, Pgina 9050-10-25. O sistema de direo do tipo hidrosttico, de centro fechado, do tipo sensor de carga . No h ligao mecnica entre a Unidade de Controle de Direo (SCU) e o eixo. O giro dos pneus controlado por presso do leo no circuito hidrulico. Uma bomba de deslocamento fixo (12) fornece o fluxo de leo SCU. A vlvula divisora de fluxo prioritrio (8) fornece, conforme demanda do operador ao girar o volante de direo, fluxo prioritrio ao cilindro de direo (1). Qualquer fluxo em excesso enviado vlvula de controle. Caso no haja demanda de fluxo no sistema de direo (ou seja, o operador no gira do volante de direo), todo o fluxo da bomba desviado para a vlvula de controle. O leo que flui na vlvula de controle utilizado para operar as funes de elevao/abaixamento, inclinao e funes auxiliares. Eventualmente todo o fluxo retorna ao tanque hidrulico (9) por um filtro de retorno interno montado no tanque (5). Um circuito de desvio interno proteje o filtro de retorno hidrulico.
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Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
ALERTA
Srios riscos de ferimentos e morte caso funes hidrulicas estejam ativadas e o operador localizado fora de seu assento. O acionamento das funes hidrulicas somente dever ocorrer com o operador presente no assento da empilhadeira e com o apoio de brao na posio abaixado. Estes dispositivos de segurana no devem ser desativados. Verifique o interruptor do apoio de brao. O interruptor do apoio de brao encontra-se travado-fechado? SIM: Substitua o interruptor. NO: Ir para Causa B. CAUSA B - CHICOTE DE FIOS EM CURTO PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione e efetue a manuteno do chicote de fios. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. FIM DO SINTOMA
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Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
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Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
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Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
Movimento Sbito /Atraso Funo de Elevao ou Abaixamento Aps Mover o Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica)
POSSVEL CAUSA A. AJUSTE FORA DO NVEL DESEJADO. B. MONTAGEM INCORRETA DA BOBINA NA SOLENIDE. C. AR PRESO NO CIRCUITO. D. CALIBRAGEM DE SADA INICIAL MUITO ALTO. E. AJUSTE DO PINO PILOTO DA VLVULA ELETRO-HIDRULICA PROPORCIONAL INCORRETO. F. ENGRIPAMENTO DA TORRE OU ACESSRIO. G. VLVULA PILOTO TRAVADA. H. CONJUNTO DO PINO VLVULA PILOTO TRAVADO. I. VLVULA DE DESCARGA TRAVADA. J. VAZAMENTO NO ALVIO DO SENSOR DE CARGA (LS) DA VLVULA DE CONTROLE PRINCIPAL. CAUSA A - AJUSTE FORA DO NVEL DESEJADO. PROCEDIMENTO OU AO:
ALERTA
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. Ajuste a funo no Painel de Instrumentos (DSC). Veja Interface do Usurio, Tcnico de Manuteno 2200 SRM 1131. Caso o problema persista, ir para Causa B. CAUSA B - MONTAGEM INCORRETA DA BOBINA NA SOLENIDE. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a montagem da bobina. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. A bobina encontra-se montada corretamente na solenide? SIM: Ir para Causa C. NO: Substitua a bobina ou a solenide. A bobina no pode sofrer manuteno. CAUSA C - AR PRESO NO CIRCUITO. PROCEDIMENTO OU AO: Sangrar ar presente no circuito executando a funo de elevao e abaixamento das vlvulas eletro-hidrulicas em intervalos de um segundo entre ciclos. Para as demais funes, execute-as completamente de 5 a 10 vezes. Caso o sintoma persista, ir para Causa D. CAUSA D - CALIBRAGEM DE SADA INICIAL MUITO ALTO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a corrente na vlvula eletro-hidrulica proporcional (EHPV). Veja Procedimentos de Calibrao 8000 SRM 1134. O ajuste da vlvula est correto? SIM: Ir para Causa E. NO: Execute o ajuste para baixo at o padro da especificao, ou at que esteja adequado ao operador. CAUSA E - AJUSTE DO PINO PILOTO DA VLVULA ELETRO-HIDRULICA PROPORCIONAL INCORRETO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique necessidade de manuteno da vlvula eletro-hidrulica proporcional (EHPV).
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Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
Movimento Sbito /Atraso Funo de Elevao ou Abaixamento Aps Mover o Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica) (Continuao)
A vlvula eletro-hidrulica proporcional (EHPV) sofreu recentemente manuteno? SIM: Ajuste a EHPV. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. NO: Ir para Causa F. CAUSA F - ENGRIPAMENTO DA TORRE OU ACESSRIO. Verifique se a torre ou acessrio encontram-se engripados. PROCEDIMENTO OU AO: A torre ou acessrio encontra-se engripado? SIM: Efetue a manuteno do torre ou acessrio. Veja Manuteno da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. NO: Ir para Causa G. CAUSA G - VLVULA PILOTO TRAVADA. PROCEDIMENTO OU AO: Localize qual funo apresenta atraso e remova a vlvula. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. A vlvula eletro-hidrulica move-se livremente na cavidade e no se encontra danificada? SIM: A vlvula est OK. Ir para Causa H. NO: Substitua a vlvula. CAUSA H - CONJUNTO DO PINO VLVULA PILOTO TRAVADO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique existncia de impurezas (sujeira) ou se o conjunto do pino da EHPV encontra-se torcido. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. O conjunto do pino piloto da EHPV encontra-se sujo ou torcido? SIM: Efetue a manuteno ou substitua o conjunto do pino piloto da EHPV. NO: Ir para Causa I. CAUSA I - VLVULA DE DESCARGA TRAVADA. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique se a vlvula de descarga encontra-se danificada ou apresentando impurezas (sujeira). Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. A vlvula de descarga encontra-se livre de impurezas (sujeira) e em perfeitas condies? SIM: Ir para Causa J. NO: Limpe ou substitua a vlvula de descarga. CAUSA J - VAZAMENTO NO ALVIO DO SENSOR DE CARGA (LS) DA VLVULA DE CONTROLE PRINCIPAL PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a presso do sensor de carga (LS). Veja Verificaes e Ajustes, Vlvula de Controle Principal LS - Verificao de Vazamento (Vlvula Eletro-Hidrulica), Pgina 9050-40-7. A verificao da presso LS encontra-se dentro das especificaes? SIM: Veja Sintomas Observados, A Torre no Efetua Movimento de Elevao pelo Comando do Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica), Pgina 9050-30-22. NO: Limpe ou substitua a vlvula de alvio principal. Ir para Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. FIM DO SINTOMA 9050-30-5
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Sintomas Observados
Movimento Sbito/Atraso na Funo Secundria Aps Mover o Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica)
POSSVEL CAUSA A. AJUSTE FORA DO NVEL DESEJADO. B. AR PRESO NO CIRCUITO. C. CALIBRAGEM DE SADA INICIAL MUITO ALTO. D. ENGRIPAMENTO DA TORRE OU ACESSRIO. E. PRESSO PILOTO NO VEM SENDO PRODUZIDA RPIDO O SUFICIENTE. F. MBOLO DA VLVULA TRAVADO. G. VLVULA DE DESCARGA TRAVADA. H. MOLAS DA BOBINA DE ALIMENTAO COM POUCA TENSO. CAUSA A - AJUSTE FORA DO NVEL DESEJADO. PROCEDIMENTO OU AO: O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. Ajuste a funo no Painel de Instrumentos (DSC). Veja Interface do Usurio, Tcnico de Manuteno 2200 SRM 1131. Caso o problema persista, ir para Causa B. CAUSA B - AR PRESO NO CIRCUITO. PROCEDIMENTO OU AO: Sangrar ar presente no circuito executando a funo de elevao e abaixamento das vlvulas eletro-hidrulicas em intervalos de um segundo. Caso o sintoma persista, ir para Causa C. CAUSA C - CALIBRAGEM DE SADA INICIAL MUITO ALTO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a corrente na vlvula eletro-hidrulica proporcional (EHPV). Veja Procedimentos de Calibrao 2000 SRM 1137. O ajuste da vlvula est correto? SIM: Ir para Causa D. NO: Execute o ajuste para baixo at o padro da especificao, ou at que esteja adequado ao operador. CAUSA D - ENGRIPAMENTO DA TORRE OU ACESSRIO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique se a torre ou acessrio encontram-se emgripados. A torre ou acessrio encontra-se engripado? SIM: Efetue a manuteno do torre ou acessrio. Veja Manuteno da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. NO: Ir para Causa E.
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Sintomas Observados
Movimento Sbito/Atraso na Funo Secundria Aps Mover o Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica) (Continuao)
CAUSA E - PRESSO PILOTO NO VEM SENDO PRODUZIDA RPIDO O SUFICIENTE. PROCEDIMENTO OU AO: 1. Remova a Vlvula Redutora da Presso Piloto (PPRV) e inspecione o filtro. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. O filtro encontra-se limpo e em boas condies? SIM: Ir para o prximo passo. NO: Limpe ou substitua o filtro. 2. Verifique se h vazamento na PPRV. Veja Verificaes e Ajustes, Teste Piloto de Presso PPRV, Pgina 9050-40-12. A PPRV encontra-se com aderncias? SIM: Substitua a PPRV. NO: Ir para Causa F. CAUSA F - MBOLO DA VLVULA TRAVADO. PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione o mbolo. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. O mbolo encontra-se limpo e em perfeitas condies? SIM: Ir para Causa G. NO: Limpe ou substitua o mbolo. CAUSA G - VLVULA DE DESCARGA TRAVADA. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique se a vlvula de descarga encontra-se danificada ou apresentando impurezas (sujeira). Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. A vlvula de descarga encontra-se livre de impurezas (sujeira) e em perfeitas condies? SIM: Ir para Causa H. NO: Limpe ou substitua a vlvula de descarga. CAUSA H - MOLAS DA BOBINA DE ALIMENTAO COM POUCA TENSO PROCEDIMENTO OU AO: Substitua as molas. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. Caso o problema persista, veja Sintomas Observados, Funo Secundria e de Inclinao para Trs no Efetuam Movimento de Elevao pelo Comando do Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica), Pgina 9050-30-37. FIM DO SINTOMA
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Sintomas Observados
ALERTA
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. Ajuste a funo no Painel de Instrumentos (DSC). Veja Interface do Usurio, Tcnico de Manuteno 2200 SRM 1131. Caso o problema persista, ir para Causa B. CAUSA B - AR PRESO NO CIRCUITO. PROCEDIMENTO OU AO: Sangrar ar presente no circuito executando a funo de elevao e abaixamento das vlvulas eletro-hidrulicas em intervalos de um segundo. Para as demais funes, execute-as completamente de 5 a 10 vezes. Caso o sintoma persista, ir para Causa D. CAUSA C - CALIBRAGEM DE SADA INICIAL MUITO ALTO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a carga na vlvula eletro-hidrulica proporcional (EHPV). Veja Procedimentos de Calibrao 8000 SRM 1134. O ajuste da vlvula est correto? SIM: Ir para Causa E. NO: Execute o ajuste para baixo at o padro da especificao, ou at que esteja adequado ao operador. CAUSA D - PASSAGEM PARA A VLVULA DE ANTI-CAVITAO PARCIALMENTE BLOQUEADA PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione a sada. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. A passagem est aberta? SIM: Ir para Causa E. NO: Limpe a passagem ou substitua a seo da vlvula. CAUSA E - FUROS DA VLVULA DE ANTI-CAVITAO PARCIALMENTE BLOQUEADOS PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione a seo da vlvula. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. As sadas esto abertas? SIM: Ir para Causa F. NO: Limpe ou substitua a seo da vlvula. 9050-30-8
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
ALERTA
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. Verifique se a vlvula encontra-se suja ou danificada. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. A vlvula encontra-se em boas condies? SIM: Limpe a vlvula piloto. NO: Substitua a vlvula-piloto com vazamento. FIM DO SINTOMA
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Sintomas Observados
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. Verifique se h Cdigos de Falha (DTC) no visor do Painel de Instrumentos (DSC). H algum cdigo de falha? SIM: V para o procedimento de diagnstico do DTC. NO: Instale na empilhadeira a Ferramenta PC (PC Service Tool) e monitore suas funes.Verifique se a funo retorna para o neutro. Caso a funo no volte para neutro, substitua o joystick ou o mdulo de mini-alavancas. Caso o problema persista, ir para Causa B. CAUSA B - VLVULA DE CONTROLE MANUAL DE ABAIXAMENTO PARCIALMENTE ABERTA. PROCEDIMENTO OU AO: IMPORTANTE: A vlvula de controle manual de abaixamento apresenta uma chave-T localizada na vlvula de controle. Veja Manual do Operador para obter sua localizao e correta operao. Verifique se a vlvula encontra-se fechada. Caso o problema persista, ir para Causa C. CAUSA C - VLVULA DE ELEVAO/ABAIXAMENTO (EHPV) RECEBENDO SINAL NO COMANDADO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Verifique a correta instalao do chicote de fios. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. A instalao do chicote de fios da vlvula est errada? SIM: Instale adequadamente o chicote de fios. NO: Ir para o prximo passo. 2. Verifique existncia de curto no chicote de fios. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. H curto no chicote de fios das vlvulas? SIM: Efetue a manuteno ou substitua o chicote de fios. NO: Ir para Causa D. CAUSA D - AJUSTE INCORRETO DO PINO PILOTO DA EHPV. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique as manutenoes efetuadas na vlvula de elevao/abaixamento (EHPV). A vlvula sofreu recentemente manuteno? SIM: Ajuste a vlvula. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. NO: Ir para Causa E. 9050-30-11
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
ALERTA
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. Verifique se h Cdigos de Falha (DTC) no visor do Painel de Instrumentos (DSC). H algum cdigo de falha? SIM: V para o procedimento de diagnstico do DTC. NO: Instale na empilhadeira a Ferramenta PC (PC Service Tool) e monitore suas funes.Verifique se a funo retorna para o neutro. Caso a funo no volte para neutro, substitua o joystick ou o mdulo de mini-alavancas. Caso o problema persista, ir para Causa B. CAUSA B - AR PRESO NO CIRCUITO. PROCEDIMENTO OU AO: Sangrar o ar presente no circuito executando a funo de elevao e abaixamento das vlvulas eletro-hidrulicas em intervalos de um segundo. Para as demais funes, execute-as completamente de 5 a 10 vezes. Caso o sintoma persista, ir para Causa C. CAUSA C - VLVULA DE ELEVAO/ABAIXAMENTO (EHPV) RECEBENDO SINAL DE CORRENTE DISPERSA. PROCEDIMENTO OU AO: 1. Verifique a correta instalao do chicote de fios. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. A instalao do chicote de fios da vlvula est errada? SIM: Instale adequadamente o chicote de fios. NO: Ir para o prximo passo. 2. Verifique existncia de curto no chicote de fios. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. H curto no chicote de fios das vlvulas? SIM: Efetue a manuteno ou substitua o chicote de fios. NO: Ir para Causa D. CAUSA D - AJUSTE INCORRETO DO PINO PILOTO DA EHPV. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique as manutenes efetuadas na vlvula de elevao/abaixamento (EHPV). A vlvula sofreu recentemente manuteno? SIM: Ajuste a vlvula. Veja Procedimentos de Calibrao 8000 SRM 1134. NO: Ir para Causa E.
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
ALERTA
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. Verifique se h Cdigos de Falha (DTC) no visor do Painel de Instrumentos (DSC). H algum cdigo de falha? SIM: V para o procedimento de diagnstico do DTC. NO: Instale na empilhadeira a Ferramenta PC (PC Service Tool) e monitore suas funes.Verifique se a funo retorna para o neutro. Caso a funo no volte para neutro, substitua o joystick ou o mdulo de mini-alavancas. Caso o problema persista, ir para Causa B. CAUSA B - VLVULA REDUTORA DA PRESSO PILOTO (PPRV) RECEBENDO SINAL NO COMANDADO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Verifique a correta instalao do chicote de fios. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. A instalao do chicote de fios da vlvula est errada? SIM: Instale adequadamente o chicote de fios. NO: Ir para o prximo passo. 2. Verifique existncia de curto no chicote de fios. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. H curto no chicote de fios das vlvulas? SIM: Efetue a manuteno ou substitua o chicote de fios. NO: Ir para Causa C. CAUSA C - VAZAMENTO EXCESSIVO NO CILINDRO DE INCLINAO. PROCEDIMENTO OU AO: Efetue a verificao do vazamento do cilindro de inclinao. Veja Vericaes e Ajustes, Verificao de Vazamento do Cilindro de Inclinao, Pgina 9050-40-17. H vazamento no cilindro de inclinao? SIM: Efetue a manuteno ou substitua o cilindro de inclinao. NO: Ir para Causa D.
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ALERTA
Srios riscos de ferimentos e morte caso funes hidrulicas estejam ativadas e o operador localizado fora de seu assento. O acionamento das funes hidrulicas somente dever ocorrer com o operador presente no assento da empilhadeira e com o apoio de brao na posio abaixado. Estes dispositivos de segurana no devem ser desativados. 1. Verifique a existncia do Cdigo de Falha DTC INIBIO HIDRULICA no visor do Painel de Instrumentos DSC. H algum cdigo de falha? SIM: V para o procedimento de diagnstico do DTC. NO: Ir para o prximo passo. 2. Verifique se o circuito no chiocte de fios do interruptor do apoio de brao encontra-se aberto. O circuito no chiocte de fios do interruptor do apoio de brao encontra-se aberto? SIM: Efetue a manuteno ou substitua o chicote dos fios. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Ir para Causa D
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
ALERTA
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. 1. Ajuste a funo de ajuste no Painel de Instrumentos (DSC). Veja Interface do Usurio, Tcnico de Manuteno 2200 SRM 1131. Caso o problema persista, ir para Causa C. CAUSA C - CALIBRAGEM DE SADA INICIAL MUITO BAIXO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a corrente no Painel de Instrumentos (DSC). Veja Procedimentos de Calibrao 8000 SRM 1134. O ajuste da vlvula est correto? SIM: Ir para Causa D. NO: Execute o ajuste para cima at o padro da especificao, ou at que esteja adequado ao operador. CAUSA D - ENGRIPAMENTO DA TORRE OU ACESSRIO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique se a torre ou acessrio encontram-se engripados. A torre ou acessrio encontra-se engripado? SIM: Efetue a manuteno do torre ou acessrio. Veja Manuteno da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. NO: Ir para Causa E.
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Sintomas Observados
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A Funo de Elevao no Funciona Quando Acionada pelo Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica)
POSSVEL CAUSA A. BOMBA NO GERANDO FLUXO O SUFICIENTE. B. CARGA MAIOR QUE A CAPACIDADE. C. MAL FUNCIONAMENTO DO JOYSTICK OU MDULO DE MINI-ALAVANCAS (MLM). D. MONTAGEM INCORRETA DA BOBINA NA SOLENIDE. E. VLVULA DE CONTROLE MANUAL DE ABAIXAMENTO PARCIALMENTE ABERTA. F. VLVULA DE ELEVAO/ABAIXAMENTO (EHPV) NO RECEBENDO SINAL. G. VLVULA DE ALVIO PRINCIPAL AJUSTADA MUITO BAIXA. H. AJUSTE DO PINO PILOTO DA VLVULA ELETRO-HIDRULICA PROPORCIONAL INCORRETO. I. VAZAMENTO DA VLVULA DE ABAIXAMENTO. J. VLVULA PILOTO TRAVADO-FECHADA. K. VLVULA DE ALVIO PRINCIPAL DANIFICADA OU TRAVADO-ABERTA. L. VLVULA DE ALVIO SECUNDRIA DANIFICADA OU TRAVADO-ABERTA. M. FLUXO DA VLVULA DE CONTROLE DE ABAIXAMENTO DA TORRE BLOQUEADO. N. VLVULA DE DESCARGA TRAVADO-ABERTA. O. VAZAMENTO NO ALVIO DA VLVULA SENSOR DE CARGA (LS). CAUSA A - BOMBA NO GERANDO FLUXO O SUFICIENTE. PROCEDIMENTO OU AO: Execute as Verificaes Operacionais, Verificao do Fluxo da Bomba Hidrulica, Pgina 9010-05-11. A bomba passa pela Verificao Operacional? SIM: A bomba est OK. Ir para Causa B. NO: Execute as Verificaes e Ajustes, Verificao do Fluxo da Bomba Hidrulica, Pgina 9050-40-6 antes de substituir a bomba. CAUSA B - CARGA MAIOR QUE A CAPACIDADE. IMPORTANTE: Verifique na Plaqueta de Identificao ou no Manual do Operador a capacidade de carga da empilhadeira. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a carga transportada e compare com a capacidade da mquina. Ajuste caso necessrio. Caso o problema persista, ir para Causa C. CAUSA C - MAL FUNCIONAMENTO DO JOYSTICK OU MDULO DE MINI-ALAVANCAS (MLM). PROCEDIMENTO OU AO: Verifique se h Cdigos de Falha (DTC) no visor do Painel de Instrumentos (DSC). H algum cdigo de falha? SIM: V para o procedimento de diagnstico do DTC. NO: Verifique a sada atravs do Painel de Instrumentos. Instale na empilhadeira a Ferramenta PC (PC Service Tool) e monitore suas funes. Verifique todo o percurso pela alavanca. Caso o problema persista, ir para Causa D. CAUSA D - MONTAGEM INCORRETA DA BOBINA NA SOLENIDE. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a montagem da bobina. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. A bobina encontra-se montada corretamente na solenide? SIM: Ir para Causa E. NO: Efetue a manuteno ou substitua a bobina ou a solenide. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. 9050-30-22
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A Funo de Elevao no Funciona Quando Acionada pelo Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica) (Continuao)
CAUSA - E VLVULA DE CONTROLE MANUAL DE ABAIXAMENTO PARCIALMENTE ABERTA. PROCEDIMENTO OU AO: IMPORTANTE: A vlvula de controle manual de abaixamento apresenta uma chave-T localizada na vlvula de controle. Veja Manual do Operador para obter sua localizao e correta operao. Verifique se a vlvula encontra-se fechada. Caso o problema persista, ir para Causa C. CAUSA F - VLVULA DE ELEVAO/ABAIXAMENTO (EHPV) NO RECEBENDO SINAL. PROCEDIMENTO OU AO: 1. Verifique se h Cdigos de Falha (DTC) no visor do Painel de Instrumentos (DSC). H algum cdigo de falha? SIM: V para o procedimento de diagnstico do DTC. NO: Ir para o prximo passo. 2. Verifique a conexo dos fios. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. Caso o problema persista, ir para Causa G. CAUSA G - VLVULA DE ALVIO PRINCIPAL AJUSTADA MUITO BAIXA. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique e ajuste a presso. Veja Verificaes e Ajustes, Vlvula de Alvio Principal, Pgina 9050-40-2. A vlvula de alvio encontra-se ajustada dentro das especificaes? SIM: Ir para Causa H. NO: Ajuste a presso em linha com as especificaes da verificao. CAUSA H - AJUSTE DO PINO PILOTO DA VLVULA ELETRO-HIDRULICA PROPORCIONAL INCORRETO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique as manutenes efetuadas na vlvula de elevao/abaixamento (EHPV). A vlvula sofreu recentemente manuteno? SIM: Ajuste a vlvula. Veja Procedimentos de Calibrao 8000 SRM 1134. NO: Ir para Causa I. CAUSA I - VAZAMENTO DA VLVULA DE ABAIXAMENTO. PROCEDIMENTO OU AO: 1. Remova e inspecione a vlvula. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. A vlvula encontra-se em perfeito estado e move-se livremente na cavidade? SIM: Ir para o prximo passo. NO: Substitua a vlvula. 2. Verifique o estado da base do pisto no mbolo. Execute a Verificao de vazamento da EHPV. Verificao de Vazamento da Vlvula Eletro-Hidrulica Proporcional, Pgina 9050-40-9. A vlvula no passa na verificao? SIM: Substitua a seo do monobloco da vlvula de controle. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. NO: Ir para Causa j.
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A Funo de Elevao no Funciona Quando Acionada pelo Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica) (Continuao)
CAUSA J - VLVULA PILOTO TRAVADO-FECHADA. PROCEDIMENTO OU AO: Remova e inspecione a vlvula piloto. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. A vlvula encontra-se em perfeito estado e move-se livremente na cavidade? SIM: Ir para Causa K. NO: Substitua a vlvula piloto. CAUSA K - VLVULA DE ALVIO PRINCIPAL DANIFICADA OU TRAVADO-ABERTA. PROCEDIMENTO OU AO: Remova e inspecione a vlvula de alvio. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. A vlvula encontra-se defeituosa ou travado-aberta? SIM: Instale uma nova vlvula de alvio. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. NO: Ir para Causa L. CAUSA L - VLVULA DE ALVIO SECUNDRIA DANIFICADA OU TRAVADO-ABERTA. PROCEDIMENTO OU AO: IMPORTANTE: Somente afetar a funo de elevao quando uma segunda funo for ativada. Verifique e ajuste a presso. Veja Verificaes e Ajustes, Vlvula de Alvio Secundria, Pgina 9050-40-4. A vlvula de alvio encontra-se ajustada dentro das especificaes? SIM: Ir para Causa M. NO: Ajuste a presso em linha com as especificaes da verificao. CAUSA M - FLUXO DA VLVULA DE CONTROLE DE ABAIXAMENTO DA TORRE BLOQUEADO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique se vlvula de controle de abaixamento da torre encontra-se bloqueada. O fluxo da vlvula de controle de abaixamento da torre encontra-se bloqueado? SIM: Efetue a manuteno ou substitua a vlvula de controle de abaixamento da torre. Veja Manuteno da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. NO: Ir para Causa N. CAUSA N - VLVULA DE DESCARGA TRAVADO-ABERTA. PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione e efetue a manuteno da vlvula. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. Caso o problema persista ir para Causa O. CAUSA O - VAZAMENTO NO ALVIO DA VLVULA SENSOR DE CARGA (LS). PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a presso do sensor de carga (LS). Veja Verificaes e Ajustes, Vlvula de Controle Principal LS - Verificao de Vazamento (Vlvula Eletro-Hidrulica), Pgina 9050-40-7. A verificao da presso LS encontra-se dentro das especificaes? SIM: Veja Sintomas Observados, Excesso de acionamento do joystick ou MLM para incio da operao (Vlvula EletroHidrulica) Pgina 9050-30-43. NO: Limpe ou substitua a vlvula de alvio principal. Ir para Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. FIM DO SINTOMA 9050-30-24
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Sintomas Observados
Movimento de Elevao/Abaixamento Mantm-se por um Perodo Aps Joystick ou MLM ter sido Liberado (Vlvula Eletro-Hidrulica)
POSSVEL CAUSA A. AJUSTE DE ABERTURA E FECHAMENTO DAS VLVULAS INCORRETO. B. VLVULA PILOTO EHPV TRAVADA. C. CONJUNTO DO PINO PILOTO DA EHPV TRAVADO. CAUSA A - AJUSTE DE ABERTURA E FECHAMENTO DAS VLVULAS INCORRETO. PROCEDIMENTO OU AO:
ALERTA
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. Efetue o ajuste atravs do Painel de Instrumentos (DSC) at que a funo esteja dentro das necessidades do operador. Caso o sintoma persista, ir para Causa B. CAUSA B - VLVULA PILOTO EHPV TRAVADA. PROCEDIMENTO OU AO: Remova e inspecione a vlvula piloto. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. A vlvula piloto encontra-se em perfeitas condies e se move livremente na cavidade? SIM: Ir para Causa C. NO: Substitua a vlvula piloto. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. CAUSA C - CONJUNTO DO PINO PILOTO DA EHPV TRAVADO. PROCEDIMENTO OU AO: Remova e inspecione o conjunto do pino piloto da vlvula. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. O conjunto do pino piloto encontra-se sujo ou o pino torcido? SIM: Limpe ou substitua o conjunto do pino piloto. NO: Veja Sintomas Observados, A Torre no Efetua Movimento de Elevao pelo Comando do Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica), Pgina 9050-30-22. FIM DO SINTOMA
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Sintomas Observados
Movimento Sbito de Subida/Descida/ou das Funes Secundrias no Meio de um Percurso (Vlvula Eletro-Hidrulica)
POSSVEL CAUSA A. MBOLO DA VLVULA TRAVADO (APENAS FUNES SECUNDRIAS). B. VLVULA PILOTO TRAVADA (APENAS FUNES DE ELEVAO/ABAIXAMENTO). C. CONJUNTO DO PINO PILOTO DA VLVULA REDUTORA DA PRESSO PILOTO (PPRV) OU DA VLVULA DE ELEVAO/ABAIXAMENTO (EHPV) TRAVADO. D. TENSO FRACA NO TERMINAL DAS MOLAS DO MBOLO DA VLVULA. CAUSA A - MBOLO DA VLVULA TRAVADO (APENAS FUNES SECUNDRIAS). PROCEDIMENTO OU AO: Remova e inspecione o mbolo. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. O mbolo encontra-se em perfeitas condies e se move livremente na cavidade? SIM: Ir para Causa B. NO: Limpe ou substitua o mbolo. CAUSA B - VLVULA PILOTO TRAVADA (APENAS FUNES DE ELEVAO/ABAIXAMENTO). PROCEDIMENTO OU AO: Identifique a funo que apresenta atraso e remova o mbolo. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. O mbolo se move livremente na cavidade e encontra-se em perfeitas condies? SIM: O mbolo est OK. Ir para Causa C. NO: Substitua o mbolo. CAUSA C - CONJUNTO DO PINO PILOTO DA VLVULA REDUTORA DA PRESSO PILOTO (PPRV) OU DA VLVULA DE ELEVAO/ABAIXAMENTO (EHPV) TRAVADO. PROCEDIMENTO OU AO: 1. Remova e limpe o pino piloto da PPRV e da EHPV. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. 2. Ececute teste de presso da PPRV. Veja Verificaes e Ajustes, Teste Piloto de Presso PPRV, Pgina 9050-40-12. CAUSA D - TENSO FRACA NO TERMINAL DAS MOLAS DO MBOLO DA VLVULA. PROCEDIMENTO OU AO: Substitua a mola. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. FIM DO SINTOMA
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Sintomas Observados
A Torre no Efetua Movimento de Descida pelo Comando do Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica)
POSSVEL CAUSA A. MAL FUNCIONAMENTO DO JOYSTICK OU MDULO DE MINI-ALAVANCAS (MLM). B. MONTAGEM INCORRETA DA BOBINA NA SOLENIDE. C. VLVULA DE ELEVAO/ABAIXAMENTO (EHPV) NO RECEBENDO SINAL. D. AJUSTE DO PINO PILOTO DA VLVULA ELETRO-HIDRULICA PROPORCIONAL INCORRETO. E. MBOLO TRAVADO-FECHADO. CAUSA A - MAL FUNCIONAMENTO DO JOYSTICK OU MDULO DE MINI-ALAVANCAS (MLM). PROCEDIMENTO OU AO: Verifique se h Cdigos de Falha (DTC) no visor do Painel de Instrumentos (DSC). H algum cdigo de falha? SIM: V para o procedimento de diagnstico do DTC. NO: Verifique a sada atravs do Painel de Instrumentos. Instale na empilhadeira a Ferramenta PC (PC Service Tool) e monitore suas funes. Verifique todo o percurso pela alavanca. Caso o problema persista, ir para Causa B. CAUSA B - MONTAGEM INCORRETA DA BOBINA NA SOLENIDE. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a montagem da bobina. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. A bobina encontra-se montada corretamente na solenide? SIM: Ir para Causa C. NO: Efetue a manuteno ou substitua a bobina ou a solenide. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. CAUSA C - VLVULA DE ELEVAO/ABAIXAMENTO (EHPV) NO RECEBENDO SINAL. PROCEDIMENTO OU AO: 1. Verifique se h Cdigos de Falha (DTC) no visor do Painel de Instrumentos (DSC). H algum cdigo de falha? SIM: V para o procedimento de diagnstico do DTC. NO: Ir para prximo passo. 2. Verifique a conexo dos fios da vlvula de elevao/abaixamento (EHPV). Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. Caso o problema persista, ir para Causa D. CAUSA D - AJUSTE DO PINO PILOTO DA VLVULA ELETRO-HIDRULICA PROPORCIONAL INCORRETO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique necessidade de manuteno da vlvula eletro-hidrulica proporcional (EHPV). A vlvula eletro-hidrulica proporcional (EHPV) sofreu recentemente manuteno? SIM: Ajuste a EHPV. Veja Bomba Hidrulica de Engrenagem1900 SRM 1136. NO: Ir para Causa E. CAUSA E - MBOLO TRAVADO-FECHADO. PROCEDIMENTO OU AO: Remova, desmonte e inspecione a vlvula piloto. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. A vlvula encontra-se em perfeito estado e move-se livremente na cavidade? SIM: Verifique existncia de danos na vlvula do cilindro de elevao. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. NO: Substitua a vlvula piloto. FIM DO SINTOMA 9050-30-27
Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
ALERTA
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. 1. Ajuste a funo de ajuste no Painel de Instrumentos (DSC). Caso o problema persista, ir para Causa C. CAUSA C - AJUSTE DO PINO PILOTO DA VLVULA ELETRO-HIDRULICA PROPORCIONAL INCORRETO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique necessidade de manuteno da vlvula eletro-hidrulica proporcional (EHPV). A vlvula eletro-hidrulica proporcional (EHPV) sofreu recentemente manuteno? SIM: Ajuste a EHPV. Veja Procedimentos de Calibrao 8000 SRM 1134. NO: Ir para Causa D. CAUSA D - LIMITE DE SADA MUITO ALTO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a corrente na vlvula eletro-hidrulica proporcional (EHPV). Veja Procedimentos de Calibrao 8000 SRM 1134. O ajuste da vlvula est correto? SIM: Ir para Causa E. NO: Execute o ajuste para baixo at o padro da especificao, ou at que esteja adequado ao operador. CAUSA E - MONTAGEM INCORRETA DA BOBINA NA SOLENIDE. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a montagem da bobina. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137.
9050-30-28
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
9050-30-30
Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
Funes Secundrias Mantm-se por um Perodo Aps Joystick ou MLM ter sido Liberado (Vlvula Eletro-Hidrulica)
POSSVEL CAUSA A. AJUSTE DE RAMPAS MUITO BAIXO PARA A FUNO. B. MBOLO DA VLVULA TRAVADO. C. VLVULA REDUTORA DA PRESSO PILOTO (PPRV) TRAVADA CAUSA A - AJUSTE DE RAMPAS MUITO BAIXO PARA A FUNO. PROCEDIMENTO OU AO:
ALERTA
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. Ajuste a funo no Painel de Instrumentos (DSC). Veja Interface do Usurio, Tcnico de Manuteno 2200 SRM 1131. Caso o problema persista, ir para Causa B. CAUSA B - MBOLO DA VLVULA TRAVADO. PROCEDIMENTO OU AO: Remova e inspecione o mbolo. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. O mbolo encontra-se em perfeitas condies e se move livremente na cavidade? SIM: Ir para Causa C. NO: Limpe ou substitua o mbolo. CAUSA C - VLVULA REDUTORA DA PRESSO PILOTO (PPRV) TRAVADA PROCEDIMENTO OU AO: Teste a presso da PPRV. Veja Verificaes e Ajustes, Teste Piloto de Presso PPRV, Pgina 9050-40-12. A presso da vlvula encontra-se dentro das especificaes? SIM: Veja Sintomas Observados, Funo Secundria ou Inclinao para Trs Movimenta-se sem Comando (Vlvula Eletro-Hidrulica), Pgina 9050-30-36. NO: Remova e limpe a vlvula. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. FIM DO SINTOMA
9050-30-31
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Sintomas Observados
Funo Secundria Apresenta Pequeno Movimento na Direo Oposta ao Comando Antes de Mover-se (Vlvula Eletro-Hidrulica)
POSSVEL CAUSA A. VAZAMENTO OU DEFEITO NA VLVULA DE RETENO DE CARGA. CAUSA A - VAZAMENTO OU DEFEITO NA VLVULA DE RETENO DE CARGA. PROCEDIMENTO OU AO:
ALERTA
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. Limpe ou substitua a vlvula. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. FIM DO SINTOMA
9050-30-32
Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
9050-30-33
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
9050-30-35
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Sintomas Observados
ALERTA
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. Verifique se h Cdigos de Falha (DTC) no visor do Painel de Instrumentos (DSC). H algum cdigo de falha? SIM: V para o procedimento de diagnstico do DTC. NO: Instale na empilhadeira a Ferramenta PC (PC Service Tool) e monitore suas funes.Verifique se a funo retorna para o neutro. Caso a funo no volte para neutro, substitua o joystick ou o mdulo de mini-alavancas. Caso o problema persista, ir para Causa B. CAUSA B - VLVULA REDUTORA DA PRESSO PILOTO (PPRV) RECEBENDO SINAL NO COMANDADO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Verifique a correta instalao do chicote de fios. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. A instalao do chicote de fios da vlvula est errada? SIM: Instale adequadamente o chicote de fios. NO: Ir para o prximo passo. 2. Verifique existncia de curto no chicote de fios. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. H curto no chicote de fios das vlvulas? SIM: Efetue a manuteno ou substitua o chicote de fios. NO: Ir para Causa C. CAUSA C - VAZAMENTO EXCESSIVO NO CILINDRO DE INCLINAO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique no cilindro de inclinao, veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137, a existncia de: Danos Movimento livre Detritos ou sujeira H vazamento no cilindro de inclinao? SIM: Veja Sintomas Observados, Funes Secundrias Mantm-se por um Perodo Aps Joystick ou MLM ter sido Liberado (Vlvula Eletro-Hidrulica), Pgina 9050-30-31. NO: Substitua as peas danificadas. FIM DO SINTOMA
9050-30-36
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Sintomas Observados
Funo Secundria e de Inclinao para Trs no Efetuam Movimento Atravs do Comando do Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica)
POSSVEL CAUSA A. BOMBA NO GERANDO FLUXO O SUFICIENTE. B. CARGA MAIOR QUE A CAPACIDADE. C. MAL FUNCIONAMENTO DO JOYSTICK OU MDULO DE MINI-ALAVANCAS (MLM). D. MONTAGEM INCORRETA DA BOBINA NA SOLENIDE. E. VLVULA REDUTORA DA PRESSO PILOTO (PPRV) RECEBENDO SINAL NO COMANDADO F. VLVULA DE ALVIO SECUNDRIA AJUSTADA MUITO BAIXA. G. ENGRIPAMENTO DA TORRE OU ACESSRIO. H. MBOLO TRAVADO NA VLVULA DE CONTROLE. I. PRESSO PILOTO MUITO BAIXA. J. VLVULA DE ALVIO SECUNDRIA DANIFICADA OU TRAVADO-ABERTA. K. VLVULA DE ALVIO PRINCIPAL DANIFICADA OU TRAVADO-ABERTA. L. VLVULA DE DESCARGA TRAVADO-ABERTA. M. ALVIO PRINCIPAL DO SENSOR DE CARGA (LS) TRAVADO-ABERTO. N. VAZAMENTO NO ALVIO DA VLVULA SENSOR DE CARGA (LS). CAUSA A - BOMBA NO GERANDO FLUXO O SUFICIENTE. PROCEDIMENTO OU AO: Execute as Verificaes Operacionais, Verificao do Fluxo da Bomba Hidrulica, Seo 9010-05. A bomba passa pela Verificao Operacional? SIM: A bomba est OK. Ir para Causa B. NO: Execute as Verificaes e Ajustes, Verificao do Fluxo da Bomba Hidrulica, Pgina 9050-40-6 antes de substituir a bomba. CAUSA B - CARGA MAIOR QUE A CAPACIDADE. IMPORTANTE: Verifique na Plaqueta de Identificao ou no Manual do Operador a capacidade de carga da empilhadeira. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a carga transportada e compare com a capacidade da mquina. Ajuste caso necessrio. Caso o problema persista, ir para Causa C. CAUSA C - MAL FUNCIONAMENTO DO JOYSTICK OU MDULO DE MINI-ALAVANCAS (MLM). PROCEDIMENTO OU AO: Verifique se h Cdigos de Falha (DTC) no visor do Painel de Instrumentos (DSC). H algum cdigo de falha? SIM: V para o procedimento de diagnstico do DTC. NO: Verifique a sada atravs do Painel de Instrumentos. Instale na empilhadeira a Ferramenta PC (PC Service Tool) e monitore suas funes. Verifique todo o percurso pela alavanca. Caso o problema persista, ir para Causa D. CAUSA D - MONTAGEM INCORRETA DA BOBINA NA SOLENIDE. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a montagem da bobina. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. A bobina encontra-se montada corretamente na solenide? SIM: Ir para Causa E. NO: Efetue a manuteno ou substitua a bobina ou a solenide. Veja Sistema Eltrico 2000 SRM 1142. 9050-30-37
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Sintomas Observados
Funo Secundria e de Inclinao para Trs no Efetuam Movimento Atravs do Comando do Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica) (Continuao)
CAUSA E - VLVULA REDUTORA DA PRESSO PILOTO (PPRV) RECEBENDO SINAL NO COMANDADO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Verifique a correta instalao do chicote de fios. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. A instalao do chicote de fios da vlvula est errada? SIM: Instale adequadamente o chicote de fios. NO: Ir para o prximo passo. 2. Verifique existncia de curto no chicote de fios. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. H curto no chicote de fios das vlvulas? SIM: Efetue a manuteno ou substitua o chicote de fios. NO: Ir para Causa F. CAUSA F - VLVULA DE ALVIO SECUNDRIA AJUSTADA MUITO BAIXA. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique e ajuste a presso. Veja Vlvula de Alvio Secundria - Verificaes e Ajustes, Pgina 9050-40-4. A presso est de acordo com as especificaes? SIM: Ir para Causa G. NO: Ajuste a presso dentro das especificaes. CAUSA G - ENGRIPAMENTO DA TORRE OU ACESSRIO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique se a torre ou acessrio encontram-se engripados. A torre ou acessrio encontra-se engripado? SIM: Efetue a manuteno do torre ou acessrio. Veja Reparos da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. NO: Ir para Causa H. CAUSA H - MBOLO TRAVADO NA VLVULA DE CONTROLE. PROCEDIMENTO OU AO: Remova e inspecione o mbolo. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. O mbolo encontra-se em perfeitas condies e se move livremente na cavidade? SIM: Ir para Causa I. NO: Efetue a manuteno ou substitua o mbolo ou seo. CAUSA I - PRESSO PILOTO MUITO BAIXA. PROCEDIMENTO OU AO: 1. Execute o Teste de Presso da Vlvula Redutora de Presso Piloto - PPRV. Veja Verificaes e Ajustes, Teste de Presso da Vlvula Redutora de Presso Piloto - PPRV, Pgina 9050-40-12. A presso est de acordo com as especificaes? SIM: Ir para Causa J. NO: Limpe a Vlvula Redutora de Presso Piloto - PPRV. Caso o problema persista substitua a PPRV. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137.
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Sintomas Observados
Funo Secundria e de Inclinao para Trs no Efetuam Movimento Atravs do Comando do Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica) (Continuao)
CAUSA J - VLVULA DE ALVIO SECUNDRIA DANIFICADA OU TRAVADO-ABERTA. PROCEDIMENTO OU AO: IMPORTANTE: Somente afetar a funo de elevao quando uma segunda funo for ativada. Verifique e ajuste a presso. Veja Verificaes e Ajustes, Vlvula de Alvio Secundria, Pgina 9050-40-4. A vlvula de alvio encontra-se ajustada dentro das especificaes? SIM: Ir para Causa K. NO: Ajuste a presso em linha com as especificaes da verificao. CAUSA K - VLVULA DE ALVIO PRINCIPAL DANIFICADA OU TRAVADO-ABERTA. PROCEDIMENTO OU AO: Remova e inspecione a vlvula de alvio. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137 A vlvula de alvio est danificada ou travado-aberta? SIM: Instale uma nova vlvula de alvio. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. NO: Ir para Causa L. CAUSA L - VLVULA DE DESCARGA TRAVADO-ABERTA. PROCEDIMENTO OU AO: Remova e inspecione a vlvula de descarga. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137 O mbolo encontra-se em perfeitas condies e se move livremente na cavidade? SIM: Ir para Causa M. NO: Efetue a manuteno ou substitua o mbolo. CAUSA M - ALVIO PRINCIPAL DO SENSOR DE CARGA (LS) TRAVADO-ABERTO. PROCEDIMENTO OU AO: Remova e inspecione a vlvula de alvio principal. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137 O alvio principal encontra-se limpo e a mola em perfeitas condies? SIM: Ir para Causa N. NO: Verifique a existncia de sujeira. Limpe ou substitua a vlvula de alvio. CAUSA N - VAZAMENTO NO ALVIO DO SENSOR DE CARGA (LS) DA VLVULA DE CONTROLE PRINCIPAL PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a presso do sensor de carga (LS). Veja Verificaes e Ajustes, Vlvula de Controle Principal LS - Verificao de Vazamento (Vlvula Eletro-Hidrulica), Pgina 9050-40-7. A verificao da presso LS encontra-se dentro das especificaes? SIM: Verifique o Sintomas Observados, Excesso de Acionamento do Joystick ou MLM para Incio da Operao (Vlvula Eletro-Hidrulica), Pgina 9050-30-43. NO: Limpe ou substitua a vlvula de alvio principal. Ir para Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. FIM DO SINTOMA
9050-30-39
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Sintomas Observados
Inclinao Frente Continua por um Perodo Aps Joystick ou MLM ter sido Liberado (Vlvula Eletro-Hidrulica)
POSSVEL CAUSA A. AJUSTE DE RAMPAS MUITO BAIXO PARA A FUNO. B. MBOLO DA VLVULA TRAVADO. C. ENGRIPAMENTO DO PISTO DE CONTROLE DE INCLINAO DA VLVULA DE INCLINAO. D. VLVULA REDUTORA DA PRESSO PILOTO (PPRV) TRAVADA CAUSA A - AJUSTE DE RAMPAS MUITO BAIXO PARA A FUNO. PROCEDIMENTO OU AO:
ALERTA
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. 1. Ajuste a funo no Painel de Instrumentos (DSC). Veja Interface do Usurio, Tcnico de Manuteno 2200 SRM 1131. Caso o problema persista, ir para Causa B. CAUSA B - MBOLO DA VLVULA TRAVADO. PROCEDIMENTO OU AO: Remova e inspecione o mbolo. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. O mbolo encontra-se em perfeitas condies e se move livremente na cavidade? SIM: Ir para Causa C. NO: Limpe ou substitua o mbolo. CAUSA C - ENGRIPAMENTO DO PISTO DE CONTROLE DE INCLINAO DA VLVULA DE INCLINAO. PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione o pisto. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. O pisto se move livremente na cavidade? SIM: Ir para Causa D. NO: Limpe ou substitua a seo da vlvula. CAUSA D - VLVULA REDUTORA DA PRESSO PILOTO (PPRV) TRAVADA PROCEDIMENTO OU AO: Teste a presso da PPRV. Veja Verificaes e Ajustes, Teste Piloto de Presso PPRV, Pgina 9050-40-12. A presso da vlvula encontra-se dentro das especificaes? SIM: Veja Sintomas Observados, Funo Secundria ou Inclinao para Trs Movimenta-se sem Comando (Vlvula Eletro-Hidrulica), Pgina 9050-30-36. NO: Remova e limpe a vlvula. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. FIM DO SINTOMA
9050-30-40
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Sintomas Observados
Inclinao Frente no Efetua Movimento Atravs do Comando do Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica)
POSSVEL CAUSA A. MAL FUNCIONAMENTO DO JOYSTICK OU MDULO DE MINI-ALAVANCAS (MLM). B. VLVULA REDUTORA DA PRESSO PILOTO (PPRV) RECEBENDO SINAL NO COMANDADO. C. PRESSO PILOTO MUITO BAIXA. D. VLVULA REDUTORA DA PRESSO PILOTO (PPRV) NO PRODUZINDO PRESSO PILOTO SUFICIENTE. E. MBOLO TRAVADO NA VLVULA DE CONTROLE. CAUSA A - MAL FUNCIONAMENTO DO JOYSTICK OU MDULO DE MINI-ALAVANCAS (MLM). PROCEDIMENTO OU AO:
ALERTA
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. Verifique se h Cdigos de Falha (DTC) no visor do Painel de Instrumentos (DSC). H algum cdigo de falha? SIM: V para o procedimento de diagnstico do DTC. NO: Verifique a sada atravs do Painel de Instrumentos. Instale na empilhadeira a Ferramenta PC (PC Service Tool) e monitore suas funes. Verifique todo o percurso pela alavanca. Caso o problema persista, ir para Causa B. CAUSA B - VLVULA REDUTORA DA PRESSO PILOTO (PPRV) RECEBENDO SINAL NO COMANDADO PROCEDIMENTO OU AO: 1. Verifique a correta instalao do chicote de fios. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. A instalao do chicote de fios da vlvula est errada? SIM: Instale adequadamente o chicote de fios. NO: Ir para o prximo passo. 2. Verifique existncia de curto no chicote de fios. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. H curto no chicote de fios das vlvulas? SIM: Efetue a manuteno ou substitua o chicote de fios. NO: Ir para Causa C. CAUSA C - PRESSO PILOTO MUITO BAIXA. PROCEDIMENTO OU AO: Execute o Teste de Presso da Vlvula Redutora de Presso Piloto - PPRV. Veja Verificaes e Ajustes, Teste de Presso da Vlvula Redutora de Presso Piloto - PPRV, Pgina 9050-40-12. A presso est de acordo com as especificaes? SIM: Ir para Causa D. NO: Limpe a tela na Vlvula Redutora de Presso Piloto (PPRV). Caso o problema persista substitua a PPRV. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. CAUSA D - VLVULA REDUTORA DA PRESSO PILOTO (PPRV) NO PRODUZINDO PRESSO PILOTO SUFICIENTE PROCEDIMENTO OU AO: Remova a Vlvula Redutora de Presso Piloto (PPRV) e inspecione o filtro interno. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. O filtro interno encontra-se limpo? SIM: Ir para Causa E. NO: Lime ou substitua o filtro da Vlvula Redutora de Presso Piloto - PPRV. 9050-30-41
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Sintomas Observados
Inclinao Frente no Efetua Movimento Atravs do Comando do Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica) (Continuao)
CAUSA E - MBOLO TRAVADO NA VLVULA DE CONTROLE. PROCEDIMENTO OU AO: Remova e inspecione o mbolo. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. O mbolo encontra-se em perfeitas condies e se move livremente na cavidade? SIM: Veja Sintomas Observados, Funo Secundria e de Inclinao para Trs no Efetuam Movimento de Elevao pelo Comando do Joystick ou MLM (Vlvula Eletro-Hidrulica), Pgina 9050-30-37. NO: Substitua as peas danificadas. FIM DO SINTOMA
9050-30-42
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Sintomas Observados
9050-30-43
Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
ALERTA
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. Inspecione o chiocte de fios. Veja Sistema Eltrico 2200 SRM 1142. O chicote de fios foi instalado corretamente? SIM: Ir para Causa B. NO: Ajuste ou efetue a manuteno do chicote de fios. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. CAUSA B - INSTALAO INCORRETA DAS MANGUEIRAS HIDRULICAS. PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione o roteamento das mangueiras hidrulicas e corrija eventuais erros conforme necessrio. Para obter informaes a respeito do correto roteamento, veja Figura 9050-10-1, Pgina 9050-10-2. Caso o problema persista, ir para Causa C. CAUSA C - FALHA NO CHICOTE DE FIOS. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a existncia de curtos no chiocte de fios. O chicote de fios apresenta fios em curto? SIM: Execute a manuteno do chicote de fios. Veja Manuteno dos Chicotes 2200 SRM 1128. NO: Ir para Causa D. CAUSA D - MONTAGEM INCORRETA DO MDULO DE MINI-ALAVANCAS (MLM). PROCEDIMENTO OU AO: Verifique no MLM: Alavanca girando 180. Os contatos da alavanca no se conectam com o conector correto. O mdulo de mini-alavancas est montado incorretamente? SIM: Monte o MLM corretamente. NO: Execute a verificao operacional. FIM DO SINTOMA
9050-30-44
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Sintomas Observados
A Funo Apresenta Pequeno Movimento na Direo Contrria ao Comando Antes de Mover-se na Direo Correta (Vlvula Manual)
POSSVEL CAUSA A. AR NO REMOVIDO DO SISTEMA HIDRULICO APS MANUTENO. B. VAZAMENTO, DANOS, OU SUJEIRA NA VLVULA DE RETENO DE CARGA. C. VAZAMENTO EXCESSIVO NA VLVULA OU NO CILINDRO. CAUSA A - AR NO REMOVIDO DO SISTEMA HIDRULICO APS MANUTENO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique o histrico de manutenes da empilhadeira. A empilhadeira passou recentemente por manuteno? SIM: Verifique as conexes das mangueiras reparadas e sangre o ar presente no circuito executando os movimentos do cilindro de direo em ambas as direes. NO: Ir para Causa B. CAUSA B - VAZAMENTO, DANOS, OU SUJEIRA NA VLVULA DE RETENO DE CARGA. PROCEDIMENTO OU AO:
ALERTA
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. Faa as verificaes operacionais na vlvula de reteno de carga. A vlvula de reteno de carga passa na verificao operacional? SIM: Ir para Causa C. NO: Limpe ou efetue a manuteno da vlvula de reteno de carga. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. CAUSA C - VAZAMENTO EXCESSIVO NA VLVULA OU NO CILINDRO. PROCEDIMENTO OU AO: Identifique se o problema encontra-se no cilindro de elevao ou vlvula de controle. Veja Verificaes e Ajustes, Verificao de Vazamento do Cilindro de Elevao, Pgina 9050-40-15. O cilindro de elevao passa no teste de vazamento? SIM: O problema encontra-se na vlvula de controle. Limpe e efetue a manuteno. Ir para Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. NO: Efetue a manuteno ou efetue a substituio do cilindro de elevao. Ir para Manuteno do Cilindro 2100 SRM 1139. FIM DO SINTOMA
9050-30-45
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Sintomas Observados
9050-30-46
Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
9050-30-47
Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
9050-30-48
Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
ALERTA
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. Verifique engripamento ou travamento dos cabeamentos. Efetue a manuteno ou a lubrificao conforme necessrio. CAUSA B - MBOLO DA VLVULA TRAVADO NA CAVIDADE (VLVULA MANUAL). PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione o mbolo da vlvula. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. O mbolo move-se livremente na cavidade? SIM: Substituas as molas centrais do conjunto. NO: Limpe ou substitua o mbolo. CAUSA C - PROBLEMA NO INTERRUPTOR DO JOYSTICK/MLM (VLVULA ELETRO-HIDRULICA). PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a calibrao da vlvula. Veja Procedimentos de Calibrao 8000 SRM 1134. A calibrao est correta? SIM: Problema solucionado. Reinicie a operao. NO: Efetue a calibrao da vlvula. FIM DO SINTOMA
9050-30-49
Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
9050-30-50
Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
9050-30-51
Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
9050-30-52
Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
A Torre Inclina Para Frente Quando o mbolo Comandado para Frente com Motor Desligado (Vlvula Manual)
POSSVEL CAUSA A. VLVULA DE CONTROLE DE INCLINAO TRAVADO-ABERTA. CAUSA A - VLVULA DE CONTROLE DE INCLINAO TRAVADO-ABERTA. PROCEDIMENTO OU AO:
ALERTA
O movimento inesperado da funo hidrulica pode causar ferimentos ou morte. No opere a empilhadeira at que o problema tenha sido solucionado. Inspecione a vlvula de controle de inclinao. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. A vlvula encontra-se na posio travado-aberta? SIM: Limpe ou substitua a vlvula de controle. NO: H vazamento excessivo na vlvula. Substitua o pisto da vlvla. FIM DO SINTOMA
9050-30-53
Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
POSSVEL CAUSA A. VLVULA DE CONTROLE DE INCLINAO TRAVADO-FECHADA. B. FUROS DE ESCAPE DA VLVULA DE CONTROLE DE INCLINAO IMPREGNADOS POR SUJEIRA. CAUSA A - VLVULA DE CONTROLE DE INCLINAO TRAVADO-FECHADA. PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione a vlvula de controle de inclinao e o furos de escape. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. O pisto da vlvula move-se livremente na cavidade e os furos de escape encontram-se abertos? SIM: Ir para Causa B. NO: Limpe ou substitua o pisto da vlvula. CAUSA B - FUROS DE ESCAPE DA VLVULA DE CONTROLE DE INCLINAO IMPREGNADOS POR SUJEIRA. PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione a seo da vlvula. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. Os furos de escape encontram-se abertos? SIM: A vlvula est OK. Veja Sintomas Observados, Funo Auxiliar Lenta ou No-Funciona (Vlvula Manual), Pgina 9050-30-46. NO: Limpe ou substitua a vlvula. FIM DO SINTOMA
9050-30-54
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
9050-30-56
Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
9050-30-57
Sistemas Hidrulicos
Sintomas Observados
Jogo/Recuo no Volante
POSSVEL CAUSA A. COMPONENTES SOLTOS NO EIXO DE DIREO. B. ESTRIAS, OU JUNTAS UNIVERSAIS NA COLUNA DE DIREO GASTAS. C. PRESSO DE ALVIO DA DIREO AJUSTADA INCORRETAMENTE. D. FALHAS NA MOLAS CENTRAIS DA UNIDADE DE CONTROLE DE DIREO (SCU). E. ERRO NA MONTAGEM OU DANOS NA UNIDADE DE CONTROLE DE DIREO (SCU). F. FALHA NO FUNCIONAMENTO DA VLVULA ANTI-RECUO. CAUSA A - COMPONENTES SOLTOS NO EIXO DE DIREO. PROCEDIMENTO OU AO: Gire o volante de direo em ambas as direes observando o movimento do eixo das rodas em marcha lenta. O movimento dos pneus respondem ao movimento do volante de direo? SIM: Ir para Causa B. NO: Verifique a existncia de danos nos pinos da roda e nos componentes do eixo de direo. Efetue a manuteno caso necessrio. Veja Eixo de Direo 1600 SRM 1133. CAUSA B - ESTRIAS, OU JUNTAS UNIVERSAIS NA COLUNA DE DIREO GASTAS. PROCEDIMENTO OU AO: Gire o volante de direo em ambas as direes observando o movimento do eixo das rodas em marcha lenta. O movimento das rodas correspondem ao movimento do volante de direo? SIM: Ir para Causa C. NO: Inspecione e efetue a manuteno da coluna de direo. Veja Eixo de Direo 1600 SRM 1133. CAUSA C - PRESSO DE ALVIO DA DIREO AJUSTADA INCORRETAMENTE. PROCEDIMENTO OU AO: Execute uma verificao de presso de alvio. A presso de alvio da direo est dentro das especificaes? SIM: Ajuste a presso de alvio da direo. Veja Verificao e Ajustes. Verificaes e Ajustes Presso de Alvio da Direo, Pgina 9050-40-13. NO: Ir para Causa D. CAUSA D - FALHAS NA MOLAS CENTRAIS DA UNIDADE DE CONTROLE DE DIREO (SCU). PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione a Unidade de Controle de Direo (SCU). As molas centrais encontram-se em boas condies de uso? SIM: As molas esto OK. Ir para Causa E. NO: Substitua as molas. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. CAUSA E - ERRO NA MONTAGEM OU DANOS NA UNIDADE DE CONTROLE DE DIREO (SCU). PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione a Unidade de Controle de Direo (SCU). A SCU encontra-se montada adequadamente e limpa? SIM: Ir para Causa F. NO: Limpe a vlvula de direo. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. 9050-30-58
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
Direo Dura
POSSVEL CAUSA A. AR NO REMOVIDO DO SISTEMA HIDRULICO APS MANUTENO. B. PRESSO DE ALVIO DA DIREO AJUSTADA MUITO BAIXA. C. ENGRIPAMENTO DA COLUNA DE DIREO. D. FLUXO NA BOMBA BAIXO. E. FALHAS NA MOLAS CENTRAIS DA UNIDADE DE CONTROLE DE DIREO (SCU). F. ERRO NA MONTAGEM, DANOS OU SUJEIRA NA UNIDADE DE CONTROLE DE DIREO (SCU). CAUSA A - AR NO REMOVIDO DO SISTEMA HIDRULICO APS MANUTENO. PROCEDIMENTO OU AO: Verifique o histrico de manutenes da empilhadeira. A empilhadeira passou recentemente por manuteno? SIM: Verifique as conexes das mangueiras reparadas e sangre o ar presente no circuito executando os movimentos do cilindro de direo em ambas as direes. NO: Ir para Causa B. CAUSA B - PRESSO DE ALVIO DA DIREO AJUSTADA MUITO BAIXA. PROCEDIMENTO OU AO: Execute as Verificaes Operacionais, Verificao da Vlvula de Alvio da Direo - Baixa Presso, Pgina 9010-05-12. A presso de alvio da direo encontra-se ajustada muito baixa? SIM: Ajuste a presso de alvio da direo, Veja Verificaes e Ajustes Presso de Alvio da Direo, Pgina 9050-40-13. NO: Ir para Causa C. CAUSA C - ENGRIPAMENTO DA COLUNA DE DIREO PROCEDIMENTO OU AO: Gire o volante de direo de batente a batente com o motor operando em marcha lenta. O eixo est engripando com a coluna de direo? SIM: Inspecione ou efetue a manuteno da coluna de direo. Veja Eixo de Direo 1600 SRM 1133. NO: Ir para Causa D. CAUSA D - FLUXO NA BOMBA BAIXO. PROCEDIMENTO OU AO: Execute as Verificaes e Ajustes, Verificao do Fluxo da Bomba Hidrulica, Pgina 9050-40-6. As demais funes hidrulicas encontram-se OK? SIM: A sada da bomba hidrulica est OK. Ir para Causa E. NO: Verifique a presso de alvio do sistema hidrulico. Veja Verificaes e Ajustes, Vlvula de Alvio Principal - Verificaes e Ajustes, Pgina 9050-40-2. CAUSA E - FALHAS NA MOLAS CENTRAIS DA UNIDADE DE CONTROLE DE DIREO (SCU). PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione a Unidade de Controle de Direo (SCU). As molas centrais encontram-se em boas condies de uso? SIM: As molas esto OK. Ir para Causa F. NO: Substitua as molas. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137.
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Verificaes e Ajustes
ALERTA
No permita que sujeira ou qualquer outra substncia contaminante entre no circuito hidrulico. Mangueiras, tubos, vlvulas abertas, acessrios dos cilindros, e prticos desconectados devem ser protegidos com tampes limpos ou bocais. 1. Instale o equipamento de teste conforme descrito no procedimento. 2. Instale um termoacoplamento na superfcie externa do tanque de leo hidrulico. 3. Ligue o motor e opere-o em rpm alta. 4. Incline a torre para trs e mantenha-o no seu limite por 20 segundos, e ento libere a alavanca. Acione os cilindros de inclinao e de elevao para que o leo circule e normalize a temperatura do sistema. 5. Faa a leitura da temperatura e compare-a com as especificaes da verificao a ser efetuada. 6. Repita o Passo 4 e Passo 5 at que a temperatura do leo esteja conforme o especificado na verificao.
ALERTA
O leo hidrulico a altas temperaturas pode causar srias queimaduras na pele. No toque os componentes hidrulicos ou o leo durante as verificaes. Certifique-se que o leo tenha resfriado a uma temperatura segura antes de instalar ou de remover os equipamentos de verificao.
ALERTA
O leo hidrulico pode ser injetado na pele. Abaixe os garfos da empilhadeira e libere a presso dos circuitos antes de remover ou instalar os equipamentos de verificao.
9050-40-1
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Verificaes e Ajustes
ALERTA
O leo hidrulico a altas temperaturas pode causar srias queimaduras na pele. No toque os componentes hidrulicos ou o leo durante as verificaes. Certifique-se que o leo tenha resfriado a uma temperatura segura antes de instalar ou de remover os equipamentos de verificao.
50 a 65 C (122 a 150 F)
ALERTA
O leo hidrulico pode ser injetado na pele. Abaixe os garfos da empilhadeira e libere a presso dos circuitos antes de remover ou instalar os equipamentos de verificao. 1. Abaixe os garfos da empilhadeira e desligue o motor. Acione o freio de estacionamento.
Para Empilhadeiras de 1 a 2 Toneladas: 14,7 a 18,4 MPa (2.530 a 2.670 psi) Para Empilhadeiras de 2 a 3 Toneladas: 20,9 a 21,9 MPa (3.031 a 3.176 psi) Para Empilhadeiras de 3,5 Toneladas: 22,9 a 23,9 MPa (3.330 a 3.470 psi)
CUIDADO
No permita que sujeira ou qualquer outra substncia contaminante entre no circuito hidrulico. Mangueiras, tubos, vlvulas abertas, acessrios dos cilindros, e prticos desconectados devem ser protegidos com tampes limpos ou bocais. 2. Remova a cobertura que reveste a vlvula. Instale o manmetro no prtico de fluxo excessivo (EF) da vlvula de controle. Veja Figura 9050-40-1, Pgina 9050-40-2. 3. Opere o sistema hidrulico at que a temperatura do leo atenja as definidas nas especificaes da verificao. Veja Verificaes e Ajustes, Procedimento de Aquecimento Hidrulico, Pgina 9050-40-1.
Tabela 9050-40-4. Ferramentas de Servio Manmetro de Teste de 0 a 35,0 MPa (0 a 5.000 psi) Verificao do Fluxo Excessivo (EF) Tamanho do Prtico (Plug) SAE N 4 Prtico de Anel-O (7/16 a 20 UNF)
ALERTA
O garfo da empilhadeira no deve tocar fios ou instalaes eltricas com superaquecimento sob o risco de graves ferimentos ou morte. Certifique-se que a rea de trabalho esteja livre de riscos antes de elevar os garfos na sua altura de elevao mxima. 4. Eleve a torre at que ela pare. Segure a alavanca e verifique a leitura no manmetro no momento em que a vlvula de alvio se abre. Compare as leituras com as especificaes.
1. TOMADA DE PRESSO DO FLUXO EXCESSIVO (EF) COM MANMETRO 2. LOCALIZAO DA VLVULA DE ALVIO SECUNDRIA 3. LOCALIZAO DA VLVULA DE ALVIO PRINCIPAL Figura 9050-40-1. Vlvula Manual
CUIDADO
O ajuste da vlvula de alvio acima das especificaes de sua configurao pode causar danos aos componentes hidrulicos e mecnicos da empilhadeira. No aumente a presso acima das especificaes. 5. Ajuste a vlvula de alvio principal caso esta no esteja dentro das especificaes: Vlvula de Controle Manual: Caso a presso da vlvula no esteja dentro das especificaes, libere a porca-trava na vlvula de alvio.
9050-40-2
Sistemas Hidrulicos Enquanto mantm os garfos elevados no limite, gire lentamente o parafuso de ajuste no sentido horrio a fim de aumentar a presso, e anti-horrio para reduz-la.
Verificaes e Ajustes
1. PARAFUSO DE AJUSTE 2. PORCA-TRAVA 3. MOLA 4. CABEOTE 5. PASSAGEM AO TANQUE 1. PARAFUSO DE AJUSTE 2. PORCA-TRAVA 3. CABEOTE 4. MOLA 5. PASSAGEM AO TANQUE 6. SENSOR DE CARGA 7. CORPO DA VLVULA Figura 9050-40-2. Vlvula de Alvio Principal (Vlvula de Controle Manual) Vlvula de Controle Eletro-Hidrulico: Caso a presso esteja fora das especificaes, solte a porcatrava na vlvula de alvio. Enquanto mantm a funo hidrulica no limite, solte lentamente o parafuso de ajuste, no sentido horrio para aumentar a presso, e no sentido anti-horriopara reduz-la. Caso a presso no possa ser ajustada para cima, o problema pode ser sujeira na vlvula de alvio principal, na vlvula eletro-hidrulica proporcional (EHPV), ou vazamento excessivo no sensor de carga. Veja Verificaes e Ajustes, Verificao de Vazamento da Vlvula Eletro-Hidrulica Proporcional, Pgina 9050-40-9 antes de trocar a vlvula de alvio principal. Veja Verificaes e Ajustes, Vlvula de Controle Principal LS - Verificao de Vazamento (Vlvula Eletro-Hidrulica), Pgina 9050-40-7. IMPORTANTE: O acionamento da funo de elevao ao limite aps o ajuste oferece mola da vlvula de alvio oportunidade de se reposicionar dentro da vlvula. Isto deve ocorrer aps cada ajuste at que a presso mantenha-se constante. 6. Acione trs vezes a alavanca de controle at o seu limite e retorne para verificar se o nvel de presso se repete. IMPORTANTE : O apertar da porca-trava pode conjuntamente apertar o parafuso de ajuste, aumentando o nvel de presso. Considere este fato quando efetuar o seu ajuste no Passo 5. 7. Aperte a porca-trava. Acione a alavanca no seu limite mais algumas vezes para verificar se o ajuste est ainda correto. Caso os ajustes no tenham se estabilizado em um patamar, limpe ou substitua a vlvula de alvio. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. 8. Remova o equipamento de verificao e reinstale os bocais. Figura 9050-40-3. Vlvula de Alvio Principal (Vlvula Eletro-Hidrulica) 6. SENSOR DE CARGA 7. CORPO DA VLVULA
9050-40-3
Sistemas Hidrulicos
Verificaes e Ajustes
ALERTA
O leo hidrulico a altas temperaturas pode causar srias queimaduras na pele. No toque os componentes hidrulicos ou o leo durante as verificaes. Certifique-se que o leo tenha resfriado a uma temperatura segura antes de instalar ou de remover os equipamentos de verificao.
ALERTA
O leo hidrulico pode ser injetado na pele. Abaixe os garfos da empilhadeira e libere a presso dos circuitos antes de remover ou instalar os equipamentos de verificao. 1. Abaixe os garfos da empilhadeira e desligue o motor. Acione o freio de estacionamento.
CUIDADO
No permita que sujeira ou qualquer outra substncia contaminante entre no circuito hidrulico. Mangueiras, tubos, vlvulas abertas, acessrios dos cilindros, e prticos desconectados devem ser protegidos com tampes limpos ou bocais. 2. Remova a cobertura que reveste a vlvula. Instale o manmetro no prtico de fluxo excessivo (EF) da vlvula de controle. Veja Figura 9050-40-4, Pgina 9050-40-4.
Tabela 9050-40-6. Ferramentas de Servio Manmetro de Teste de 0 a 35,0 MPa (0 a 5.000 psi)
Verificao do Fluxo Excessivo (EF) Tamanho do Prtico (Plug) SAE N 4 Prtico de Anel-O (7/16 a 20 UNF)
CUIDADO
O ajuste da vlvula de alvio acima das especificaes de sua configurao pode causar danos aos componentes hidrulicos e mecnicos da empilhadeira. No aumente a presso acima das especificaes. 3. Opere o sistema hidrulico at que a temperatura do leo atinja as definidas nas especificaes da verificao. Veja Verificaes e Ajustes, Procedimento de Aquecimento Hidrulico, Pgina 9050-40-1. 4. Incline a torre at que ela pare. Segure a alavanca e verifique a leitura no manmetro no momento em que a vlvula de alvio se abre. Compare as leituras com as especificaes. IMPORTANTE: O acionamento da funo de inclinao ao limite aps o ajuste oferece mola da vlvula de alvio oportunidade de se reposicionar dentro da vlvula. Isto deve ocorrer aps cada ajuste at que a presso mantenha-se constante.
1. TOMADA DE PRESSO DO FLUXO EXCESSIVO (EF) COM MANMETRO 2. LOCALIZAO DA VLVULA DE ALVIO SECUNDRIA 3. LOCALIZAO DA VLVULA DE ALVIO PRINCIPAL Figura 9050-40-4. Vlvula de Controle Manual
9050-40-4
Sistemas Hidrulicos 5. Caso a presso esteja fora das especificaes, solte a porca-trava na vlvula de alvio. Enquanto mantm a funo hidrulica de inclinao no limite, solte lentamente o parafuso de ajuste, no sentido horrio para aumentar a presso, e no sentido anti-horriopara reduz-la. Acione trs vezes a alavanca de controle at o seu limite e retorne para verificar se o nvel de presso se repete.
Verificaes e Ajustes IMPORTANTE: O apertar da porca-trava pode conjuntamente apertar o parafuso de ajuste, aumentando o nvel de presso. Considere este fato quando efetuar o seu ajuste no Passo 5. 6. Aperte a porca-trava. Acione a alavanca no seu limite mais algumas vezes para verificar se o ajuste est ainda correto. Caso os ajustes no tenham se estabilizado em um patamar, limpe ou substitua a vlvula de alvio. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. 7. Caso a presso de alvio no possa ser mantida ou ajustada para cima, a vlvula de controle pode estar impregnada de sujeira ou com excesso de vazamento no circuito do sesnro de carga (LS). Veja Verificaes e Ajustes, Vlvula de Controle Principal LS - Verificao de Vazamento (Vlvula Eletro-Hidrulica), Pgina 9050-40-7. 8. Remova o equipamento de verificao e reinstale o bocal do prtico EF.
1. PARAFUSO DE AJUSTE 2. PORCA-TRAVA 3. CABEOTE 4. MOLA 5. PASSAGEM AO TANQUE 6. SENSOR DE CARGA 7. CORPO DA VLVULA Figura 9050-40-5. Vlvula de Alvio Secundria
9050-40-5
Sistemas Hidrulicos
Verificaes e Ajustes
Tabela 9050-40-8. Ferramentas de Servio 100 litros/min (26 gales/min) Medidor de Fluxo a 24,0 MPa (3.500 psi) Manmetro de Teste de 0 a 35,0 MPa (0 a 5.000 psi) Verificao do FluxoExcessivo (EF) Tamanho da Tomada de Presso Vlvula de Controle de Direo Tamanho do Prtico de Entrada SAE N 4 Prtico de Anel-O (7/16 a 20 UNF)
Para Empilhadeiras de 1 a 2 Toneladas Pneu Slido Tipo Cushion: Motor Mazda 2.0L/2.2L: 43 litros/min (11,4 gales/min) Para Empilhadeiras de 1 a 2 Toneladas Pneu com Cmara: Motor Mazda 2.0L/2.2L: 43 litros/min (11,4 gales/min) Motor Yanmar Diesel 2.6L: 45 litros/min (11,9 gales/min) Para Empilhadeiras de 2 a 3,5 Toneladas Pneu Slido Tipo Cushion: Motor Mazda 2.0L/2.2L: 48 litros/min (12,7 gales/min) Motor GM 2.4L: 51,5 litros/min (13,6 gales/min) Para Empilhadeiras de 2 a 3,5 Toneladas Pneu com Cmara: Motor Mazda 2.0L/2.2L: 48 litros/min (12,7 gales/min) Motor GM 2.4L: 51,5 litros/min (13,6 gales/min)
1. TOMADA DE PRESSO DO FLUXO EXCESSIVO (EF) COM MANMETRO 2. MANGUEIRA DA BOMBA HIDRULICA UNIDADE DE CONTROLE DE DIREO (SCU) 3. MEDIDOR DE FLUXO 4. MANGUEIRA ADAPTADORA DE ENTRADA SCU 5. BOMBA HIDRULICA Figura 9050-40-7. Vlvula de Controle Manual
Motor Yanmar Diesel 2.6L: 54,5 litros/min (14,4 gales/min) Motor Yanmar Diesel 3.3L: 58,9 litros/min (15,6 gales/min) Verificao Presso do Fluxo Excessivo (EF)
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Sistemas Hidrulicos
Verificaes e Ajustes 3. Opere o sistema hidrulico at que a temperatura do leo atinja os nveis da especificao. Veja Verificaes e Ajustes, Procedimento de Aquecimento Hidrulico, Pgina 9050-40-1. 4. Mantenha o motor em macha lenta. 5. Incline a torre para trs e segure at o limite, e registre o fluxo da bomba. Compare este registro com as especificaes. 6. Retorne os garfos para o nvel do solo e ento deligue a mquina. IMPORTANTE: Mangueiras cadas ou tela de suco entupidas no tanque podem afetar o fluxo da bomba. Verifique o estado destes componentes antes de substituir a bomba. 7. Caso o fluxo esteja abaixo das especificaes, inspecione as mangueiras de suco bomba, e a tela no tanque. Somente caso estes componentes estejam OK, substitua a bomba. Veja Bomba Hidrulica de Engrenagem 1900 SRM 1136. 8. Remova o equipamento de verificao. Reinstale as mangueiras e a cobertura do piso. 9. Verifique o nvel de leo no tanque. Adicione leo conforme necessrio.
ALERTA
O leo hidrulico a altas temperaturas pode causar srias queimaduras na pele. No toque os componentes hidrulicos ou o leo durante as verificaes. Certifique-se que o leo tenha resfriado a uma temperatura segura antes de instalar ou de remover os equipamentos de verificao.
CUIDADO
No permita que sujeira ou qualquer outra substncia contaminante entre no circuito hidrulico. Mangueiras, tubos, vlvulas abertas, acessrios dos cilindros, e prticos desconectados devem ser protegidos com tampes limpos ou bocais. 2. Remova a cobertura do piso da cabine do operador. Remova a mangueira de entrada vlvula de direo e instale o medidor de fluxo. Instale o manmetro de presso no prtico de entrada do medidor de fluxo caso ele no tenha um manmetro interno. Veja Figura 9050-40-7, Pgina 9050-40-6.
ALERTA
A bomba hidrulica ser danificada caso a vlvula de passagem do medidor de fluxo esteja fechada quando o motor da empilhadeira for acionado. Abra completamente a vlvula de passagem (no sentido antihorrio) no medidor de fluxo antes de ligar o motor da empilhadeira.
ALERTA
O leo hidrulico a altas temperaturas pode causar srias queimaduras na pele. No toque os componentes hidrulicos ou o leo durante as verificaes. Certifique-se que o leo tenha resfriado a uma temperatura segura antes de instalar ou de remover os equipamentos de verificao.
Sem Carga Carga Nominal 4. Caso a diferena na taxa de velocidade de elevao for maior que 30%, aparentemente h um vazamento interno na passagem LS na seo do monobloco. Substitua a seo do monobloco da vlvula. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137.
ALERTA
O leo hidrulico pode ser injetado na pele. Abaixe os garfos da empilhadeira e libere a presso dos circuitos antes de remover ou instalar os equipamentos de verificao.
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Sistemas Hidrulicos
Verificaes e Ajustes
ALERTA
O leo hidrulico a altas temperaturas pode causar srias queimaduras na pele. No toque os componentes hidrulicos ou o leo durante as verificaes. Certifique-se que o leo tenha resfriado a uma temperatura segura antes de instalar ou de remover os equipamentos de verificao.
ALERTA
O leo hidrulico pode ser injetado na pele. Abaixe os garfos da empilhadeira e libere a presso dos circuitos antes de remover ou instalar os equipamentos de verificao.
CUIDADO
No permita que sujeira ou qualquer outra substncia contaminante entre no circuito hidrulico. Mangueiras, tubos, vlvulas abertas, acessrios dos cilindros, e prticos desconectados devem ser protegidos com tampes limpos ou bocais. 3. Instale uma mangueira na tomada de presso da LS ou outra mangueira na tomada de presso principal do Fluxo Excessivo (EF) na vlvula de controle. Veja Figura 905040-8, Pgina 9050-40-8. IMPORTANTE: Os manmetros devem estar calibrados. A calibrao e exatido dos dados obtidos so muito importantes nesta verificao. Um manmetro de diferencial de presso ou uma vlvula comutadora de forma que ambas as leituras sejam efetuadas no mesmo manmetro. Caso voc no tenha este equipamento, ser necessrio trocar os manmetros durante as medies para certificaro dos dados. 4. Verifique a temperartura do sistema hidrulico. Caso esteja fora das especificaes, Veja Verificaes e Ajustes, Procedimento de Aquecimento Hidrulico, Pgina 905040-1. Opere a empilhadeira at que a temperatura atinja os nveis adequados de verificao. 5. Com o motor em marcha lenta, mea a presso EF e LS simultaneamente. A margem a diferena entre as duas leituras (EF - LS). Caso a margem esteja abaixo da especificao, ir para o prximo passo. 6. Caso a margem esteja abaixo da especificao, proceda da seguinte forma: Remova a vlvula de descarga e verifique se a mola est partida ou se h sujeira. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. Verifique se a vlvula de alvio principal encontra-se com sujeira ou com mola partida. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. 7. Caso as aes efetuadas no Passo 6 no resolvam o problema, substitua o conjunto do monobloco da vlvula de controle hidrulico. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. 8. Remova o equipamento de verificao e reinstale o bocal na vlvula de controle.
Manmetro de Teste de 0 a 35,0 MPa (0 a 5.000 psi) Verificao do Fluxo Excessivo (EF) Tamanho da Tomada de Presso Vlvula de Controle de Direo Tamanho do Prtico de Entrada SAE N 4 Prtico de Anel-O (7/16 a 20 UNF)
1. TOMADA DE PRESSO DO FLUXO EXCESSIVO (EF) COM MANMETRO 2. TOMADA DE PRESSO DO SENSOR DE CARGA (LS) COM MANMETRO Figura 9050-40-8. Montagem da Verificao da Margem do Compensador/Descarga da Vlvula de Controle Principal 1. Abaixe os garfos da empilhadeira e desligue o motor. Acione o freio de estacionamento. 2. Remova a cobertura do piso da cabine do operador.
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Verificaes e Ajustes
1. CONJUNTO DO TUBO DA EHPV DE ELEVAO 2. SOLENIDE DA EHPV DE ELEVAO 3. PORCA RETENTORA DA SOLENIDE
4. PORCA RETENTORA DA SOLENIDE 5. SOLENIDE DA EHPV DE ABAIXAMENTO 6. CONJUNTO DO TUBO DA EHPV DE ABAIXAMENTO
Conjunto de Pinos de Fechamento da EHPV de Elevao. HYSTER P/N 1585472 Conjunto de Pinos de Fechamento da EHPV de Abaixamento. HYSTER P/N 1585473 Conjunto de Pinos de Fechamento do Mecanismo da EHPV de Abaixamento. HYSTER P/N 1585474 Ferramenta de Remoo/ Instalao da EHPV HYSTER P/N 1585481 Trena ou Rgua
Figura 9050-40-9. Verificao de Vazamento da EHPV 1. Abaixe os garfos da empilhadeira e desligue o motor. Desligue a empilhadeira. Acione o freio de estacionamento. 2. Remova a cobertura que reveste o conjunto da vlvula EHPV. 3. Verifique a existncia de vazamento na EHPV de Elevao, ir para Passo 4. Verifique a existncia de vazamento na EHPV de Abaixamento, ir para Passo 15. IMPORTANTE: O conector eltrico da bobina EHPV deve estar conectado ao chicote de fios para evitar um Cdigo de Falha (DTC), e que o sistema hidrulico seja desabilitado. 4. Retire a bobina da EHPV de Elevao da vlvula. No disconecte do chicote de fios.
9050-40-9
Sistemas Hidrulicos
Verificaes e Ajustes Caso a taxa de deslizamento de elevao esteja dentro das especificaes, substitua o cabeote de elevao. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. Caso a taxa de deslizamento de elevao ultrapasse as especificaes, substitua o cabeote de elevao. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. 13. Abaixe os garfos at o solo e desligue o motor. Desligue a empilhadeira, acione o freio de estacionamento. Remova o conjunto do pino de fechamento de verificao. Reinstale o cabeote de elevao e o conjunto do tubo. Aperte o conjunto a 100 + - 5,4 Nm (74 + - lbf ps). 14. Instale a bobina da EHPV de elevao. Aperte a porca de reteno a 2,26 Nm (20 lbf ft) IMPORTANTE: Os passos a seguir servem para verificar o conjunto da EHPV de abaixamento.
ALERTA
O leo hidrulico a altas temperaturas pode causar srias queimaduras na pele. No toque os componentes hidrulicos ou o leo durante as verificaes. Certifique-se que o leo tenha resfriado a uma temperatura segura antes de instalar ou de remover os equipamentos de verificao.
ALERTA
O leo hidrulico pode ser injetado na pele. Abaixe os garfos da empilhadeira e libere a presso dos circuitos antes de remover ou instalar os equipamentos de verificao.
CUIDADO
No permita que sujeira ou qualquer outra substncia contaminante entre no circuito hidrulico. Mangueiras, tubos, vlvulas abertas, acessrios dos cilindros, e prticos desconectados devem ser protegidos com tampes limpos ou bocais. 5. Com a ferramenta de remoo/instalao da EHPV P/N 1585481, remova o conjunto do tubo. 6. Remova o cabeote de elevao do alojamento da vlvula com a utilizao de uma haste magntica.
15. Abaixe os garfos at o solo e desligue o motor. Desligue a empilhadeira, acione o freio de estacionamento. IMPORTANTE: O conector eltrico da bobina EHPV deve estar conectado ao chicote de fios para evitar um Cdigo de Falha (DTC), e que o sistema hidrulico seja desabilitado. 16. Retire a bobina da EHPV de Abaixamento da vlvula. No disconecte do chicote de fios.
ALERTA
O leo hidrulico a altas temperaturas pode causar srias queimaduras na pele. No toque os componentes hidrulicos ou o leo durante as verificaes. Certifique-se que o leo tenha resfriado a uma temperatura segura antes de instalar ou de remover os equipamentos de verificao.
CUIDADO
Cuidado para no apertar em excesso o conjunto de pinos de fechamento da EHPV. Caso o pino de fechamento seja apertado em excesso poder danificar permanentemente o assento da vlvula correspondente. 7. Instale o conjunto do pino de fechamento da EHPV HYSTER P/N 1585472 e aperte a 24,4 + - 1,4 Nm (8 + - 1 lbf ft) 8. Aperte a porca-trava no conjunto do pino de fechamento da EHPV a 10,9 + - 1,4 Nm (8 + - lbf ft) 9. Ligue o motor. IMPORTANTE: O acionamento do MLM ou o Joystick no causar a elevao dos garfos da empilhadeira. 10. Opere o sistema eltrico at que a temperatura do leo esteja dentro das especificaes, Veja Verificaes e Ajustes, Procedimento de Aquecimento Hidrulico, Pgina 9050-40-1. 11. Incline a torre para trs e segure a alavanca at o limite com o motor a rpm alta. 12. Mea a Taxa Mxima de Deslizamento da Funo de Elevao e comparar com as especificaes.
ALERTA
O leo hidrulico pode ser injetado na pele. Abaixe os garfos da empilhadeira e libere a presso dos circuitos antes de remover ou instalar os equipamentos de verificao.
CUIDADO
No permita que sujeira ou qualquer outra substncia contaminante entre no circuito hidrulico. Mangueiras, tubos, vlvulas abertas, acessrios dos cilindros, e prticos desconectados devem ser protegidos com tampes limpos ou bocais. IMPORTANTE: O cabeote deve permanecer na carcaa da vlvula durante esta verificao. 17. Com a ferramenta Hyster N 1585481 de remoo/ instalao da EHPV, remova o conjunto do tubo. 18. Remova o cabeote de abaixamento de sua carcaa com a utilizao de uma haste magntica.
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Sistemas Hidrulicos
Verificaes e Ajustes
ALERTA
Cuidado para no apertar em excesso o conjunto de pinos de fechamento da EHPV. Caso o pino de fechamento seja apertado em excesso poder danificar permanentemente o assento da vlvula correspondente. 19. Instale a ferramenta HYSTER P/N 585473 da EHPV de Abaixamento e aperte a 24,4 + - 2,0 Nm (18 + - 1,5 lbf ft). 20. Aperte a porca-trava no conjunto do pino de fechamento da EHPV a 10,9 + - 1,4 Nm (8 + - lbf ft). 21. Ligue o motor. IMPORTANTE: No acione a funo de elevao durante o procedimento de aquecimento j que os garfos da empilhadeira no podem ser abaixados atravs do MLM ou do Joystick. 22. Opere o sistema eltrico at que a temperatura do leo esteja dentro das especificaes, Veja Verificaes e Ajustes, Procedimento de Aquecimento Hidrulico, Pgina 9050-40-1. 23. Eleve os garfos da empilhadeira com uma carga nominal a uma altura de 0,9 a 1,5 m (de 3 a 5 ft) acima do piso e desligue o motor. 24. Mea a Taxa de Deslizamento da Funo de Abaixamento e compare com as especificaes. Caso a taxa de deslizamento de abaixamento esteja dentro das especificaes, substitua o cabeote de abaixamento. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. Caso a taxa de deslizamento de abaixamento ultrapasse as especificaes, ir para o Passo 25.
ALERTA
Cuidado para no apertar em excesso a vlvula de abaixamento manual ao utilizar a Chave-T. Caso a Chave-T seja apertada em excesso poder danificar permanentemente a vlvula . 25. Abaixe os garfos atravs da abertura da vlvula de abaixamento manual. Ao fechar a vlvula de abaixamento manual, aperte a Chave-T a 2,7 + - 0,7 Nm (2 + - 5 lbf ft). 26. Remova todo o conjunto da EHPV de abaixamento (incluindo sua carcaa). Instale a ferramenta HYSTER P/N 585481 da EHPV de Abaixamento. Aperte a porca de reteno a 2,26 Nm (20 lbf ft). 27. Repita do Passo 21 ao Passo 25. 28. Mea a taxa de deslizamento de abaixamento e compare com as especificaes da verificao. Caso a taxa de deslizamento de abaixamento esteja dentro das especificaes, inspecione a carcaa da EHPV de Abaixamento e verifique o estado do AnelO, anis de vedao. Substitua o Anel-O e os anis de vedao gastos ou danificados. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. Reinstale o conjunto da EHPV de Abaixamento e repita do Passo 21 ao Passo 25. Caso o Anel-O e os anis de vedao estejam em boas condies, ou caso a taxa de deslizamento de abaixamento esteja acima das especificaes, substitua a carcaa da vlvula. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. Reinstale o conjunto da EHPV de Abaixamento e repita do Passo 21 ao Passo 25. Caso a taxa de deslizamento de abaixamento esteja acima das especificaes, substitua o cabeote de abaixamento (e tambm a carcaa da vlvula). Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. 29. Reinstale o cabeote, a carcaa da vlvula EHPV e o conjunto do tubo. Aperte a carcaa a 122 + - 12 Nm (90 + - 9 lbf ft). Aperte o conjunto do tubo a 100 + - 5,4 Nm (74 + - lbf ft). 30. Instale a bobina da EHPV de Abaixamento. Aperte a porca retentora a 2,26 Nm (20 lbf in).
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Verificaes e Ajustes
3. MANGUEIRA DE TESTE DA INCLINAO FRENTE COM MANMETRO 4. TOMADA DE PRESSO PILOTO NA INCLINAO FRENTE 5. PLUG AUXILIAR 3A 6. PLUG AUXILIAR 4A 7. PLUG AUXILIAR 4B 8. PLUG AUXILIAR 3B 9. PLUG DE RETORNO DA INCLINAO Figura 9050-40-10. Ajuste do Teste da Presso Piloto
ALERTA
O leo hidrulico a altas temperaturas pode causar srias queimaduras na pele. No toque os componentes hidrulicos ou o leo durante as verificaes. Certifique-se que o leo tenha resfriado a uma temperatura segura antes de instalar ou de remover os equipamentos de verificao.
IMPORTANTE: A vlvula solenide far um clique quando for aplicada corrente. Este movimento poder tambm ser sentido por contato, entretanto as solenides podero estar muito quentes para serem tocadas caso a empilhadeira esteja em funcionamento. 1. Atravs do visor do Painel de Instrumentos (DSC) verifique a corrente aplicada solenide. Caso o visor noapresente a medio da corrente, aparecer um Cdigo de Falha (DTC). Veja Manuteno Geral e Dados de Diagnstico, Cdigo de Falha (DTC), Pgina 9030-03-6.
ALERTA
O leo hidrulico pode ser injetado na pele. Abaixe os garfos da empilhadeira e libere a presso dos circuitos antes de remover ou instalar os equipamentos de verificao. 15. Abaixe os garfos at o solo e desligue o motor. Acione o freio de estacionamento.
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Sistemas Hidrulicos
Verificaes e Ajustes de alvio estiver aberta. Mea o fluxo da corrente para a solenide atravs dos dados disponibilizados no Painel de Instrumentos. Compare com as especificaes do teste. IMPORTANTE: A PPRV no pode sofrer manuteno exceto de limpeza e rde eposio da solenide. 7. Caso a presso esteja fora das especificaes mea a presso no manmetro do prtico EF e compare com as Verificaes e Ajustes, Vlvula de Alvio Secundria Verificaes e Ajustes, Pgina 9050-40-4. A presso de alvio secundria dever ser testada antes de efetuar a remoo da PPRV. Caso a presso de alvio secundria estiver OK, remova a PPRV e inspecione os seguintes componentes: Tela impregnada por sujeira na PPRV.
CUIDADO
No permita que sujeira ou qualquer outra substncia contaminante entre no circuito hidrulico. Mangueiras, tubos, vlvulas abertas, acessrios dos cilindros, e prticos desconectados devem ser protegidos com tampes limpos ou bocais. IMPORTANTE: O manmetro de presso de fluxo excessivo EF est mostrado como uma mnmetro adicional que ser utilizado quando a presso piloto for baixa. 3. Remova as coberturas. Instale no circuito a ser testado o plug de teste da presso piloto e instale o manmetro de teste da presso piloto. Veja Figura 9050-40-10, Pgina 9050-40-12. 4. Mantenha o motor em rotao governada.
Anel de vedao gasto na PPRV. 5. Opere o sistema hidrulico at que a temperatura do leo esteja de acordo com as especificaes. Veja Verificaes e Ajustes, Procedimento de Aquecimento Hidrulico, Pgina 9050-40-1. 6. Opere a funo de teste e mantenha-a no limite. Verifique a leitura de presso no manmetro quando a vlvula Vlvula travada. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. 8. Desligue o motor e remova o equipamento de teste e reinstale os plugs (bocais) originais dos prticos.
ALERTA
Rotao do Motor Temperatura do leo Presso de Alvio da Direo Rotao Governada 50 a 65 C (122 a 150 F) Para Empilhadeiras de 1 a 2 Toneladas De 7,25 a 7,65 MPa (de 1.050 a 1.110 psi) Para Empilhadeiras de 2 a 3,5 Toneladas De 11 a 11,4 MPa (de 1.600 a 1.653 psi) Para Empilhadeiras de 3,5 Toneladas De 12 a 12,4 MPa (de 1.740 a 1.798 psi
O leo hidrulico a altas temperaturas pode causar srias queimaduras na pele. No toque os componentes hidrulicos ou o leo durante as verificaes. Certifique-se que o leo tenha resfriado a uma temperatura segura antes de instalar ou de remover os equipamentos de verificao.
ALERTA
O leo hidrulico pode ser injetado na pele. Abaixe os garfos da empilhadeira e libere a presso dos circuitos antes de remover ou instalar os equipamentos de verificao. 2. Remova a tampa do console, as coberturas laterais e a do piso.
CUIDADO
No permita que sujeira ou qualquer outra substncia contaminante entre no circuito hidrulico. Mangueiras, tubos, vlvulas abertas, acessrios dos cilindros, e prticos desconectados devem ser protegidos com tampes limpos ou bocais. 3. Conecte o manmetro de presso no prtico da mangueira de presso de entrada (2) da Unidade de Controle de Direo (SCU) (3) conforme mostrado na Figura 9050-40-11, Pgina 9050-40-14. 4. Opere a mquina de acordo com as especificaes da verificao.
Tabela 9050-40-17. Ferramentas de Servio Manmetro de Teste de 0 a 35,0 MPa (0 a 5.000 psi) Chave (Chave Inglesa) Sextavada de 6mm
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Sistemas Hidrulicos 5. Opere o sistema hidrulico at que a temperatura do leo esteja de acordo com as especificaes. Veja Verificaes e Ajustes, Procedimento de Aquecimento Hidrulico, Pgina 9050-40-1. 6. Gire o volante de direo at o batente. Fore a direo neste ponto levando a presso do sistema de direo ao limite. 7. Verifique a leitura de presso no manmetro e compare com as especificaes do teste. IMPORTANTE: O ajustador do alvio da direo muito sensvel. Faa ajustes incrementais pequenos de 1/8 de volta para evitar o excesso de pressurizao do sistema. 8. Caso a presso esteja abaixo da especificao, remova o plug, instale uma chave sextavada (1), e gire o ajustador da vlvula de alvio na direo horria. Caso a presso esteja acima da especificao, gire o ajsutados no sentido anti-horrio. 9. Repita o Passo 7 e o Passo 8. Caso a presso esteja dentro das especificaes, remova o equipamento. Instale o prtico e o plug ajustador. 1. CHAVE SEXTAVADA
Verificaes e Ajustes
2. PRTICO DA MANGUEIRA DA PRESSO DE ENTRADA 3. UNIDADE DE CONTROLE DE DIREO (SCU) Figura 9050-40-11. Unidade de Controle de Direo Viso Superior
1. MANGUEIRA DA TOMADA DE PRESSO SCU P COM MANMETRO 2. MANGUEIRA DE VERIFICAO DO SENSOR DE CARGA (LS) COM MANMETRO
Figura 9050-40-12. Teste de Presso do Sensor de Carga (LS) da Unidade de Controle de Direo
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Verificaes e Ajustes
ALERTA
O leo hidrulico a altas temperaturas pode causar srias queimaduras na pele. No toque os componentes hidrulicos ou o leo durante as verificaes. Certifique-se que o leo tenha resfriado a uma temperatura segura antes de instalar ou de remover os equipamentos de verificao.
3. Conecte uma mangueira no prtico LS e a outra mangueira no prtico P de presso principal da Unidade de Controle de Direo (SCU) conforme mostrado na Figura 9050-40-12, Pgina 9050-40-14. IMPORTANTE: Os manmetros devem estar calibrados. A calibrao e exatido dos dados obtidos so muito importantes nesta verificao. Um manmetro de diferencial de presso ou uma vlvula comutadora de forma que ambas as leituras sejam efetuadas na mesma base. Caso voc no tenha este equipamento, ser necessrio trocar os manmetros durante as medies para certificaro dos dados. 4. Opere o motor em marcha lenta. 5. Verifique a temperartura do sistema hidrulico. Caso esteja fora das especificaes, Veja Verificaes e Ajustes, Procedimento de Aquecimento Hidrulico, Pgina 905040-1. Opere a empilhadeira at que a temperatura atinja os nveis adequados de verificao. 6. Mantenha a direo no limite e mea a presso de alvio, e ento a presso LS e compare-as com os parmetros da especificao. 7. Caso a presso LS esteja fora das especificaes, remova a SCU. Inspecione e limpe os furos da LS. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. 8. Desligue o equipamento de teste e reinstale os plugs (bocais) originais dos prticos.
ALERTA
O leo hidrulico pode ser injetado na pele. Abaixe os garfos da empilhadeira e libere a presso dos circuitos antes de remover ou instalar os equipamentos de verificao. 1. Abaixe os garfos at o solo e desligue o motor. Acione o freio de estacionamento. 2. Remova o painel que cobre a Unidade de Controle de Direo (SCU).
CUIDADO
No permita que sujeira ou qualquer outra substncia contaminante entre no circuito hidrulico. Mangueiras, tubos, vlvulas abertas, acessrios dos cilindros, e prticos desconectados devem ser protegidos com tampes limpos ou bocais.
ALERTA
O leo hidrulico a altas temperaturas pode causar srias queimaduras na pele. No toque os componentes hidrulicos ou o leo durante as verificaes. Certifique-se que o leo tenha resfriado a uma temperatura segura antes de instalar ou de remover os equipamentos de verificao.
ALERTA
O leo hidrulico pode ser injetado na pele. Abaixe os garfos da empilhadeira e libere a presso dos circuitos antes de remover ou instalar os equipamentos de verificao. 1. Abaixe os garfos at o solo e desligue o motor. Acione o freio de estacionamento.
Tabela 9050-40-21. Ferramentas de Servio Trena ou Rgua Vlvula de Agulha Calibrada a 24 MPa (3.500 psi) Tamanho do Prtico da Vlvula de Elevao SAE N 12 Anel-O (1 a 1/16 a 12 UNF)
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Verificaes e Ajustes
ALERTA
O abaixamento dos garfos da empilhadeira com carga pode causar ferimentos em pessoas prximas. No coloque partes do corpo sob a carga sendo transportada pelos garfos. 4. Coloque uma carga nos garfos adequada s configuraes da empilhadeira e efetue diversas vezes a funo de elevao e abaixamento dos garfos. Abaixe a carga e incline diversas vezes para frente e para trs a torre. Verifique a existncia de vazamentos nas partes externas dos cilindros e mangueiras. 5. Eleve os garfos e a carga a 1 m (3 ps) do solo. Observe a carga, caso esta execute um pequeno movimento de descida quando a vlvula de controle estiver na posio Neutra, significa que h vazamentos no sistema hidrulico. Ir para Passo 7. 6. Caso os garfos no desam rpido o suficiente de forma a possibilitar uma verificao visual, utilize uma trena e mea o movimento. Pare o motor e deixe a empilhadeira na posio parada por 10 minutos. Caso o movimento de descida exceda as especificaes, ir para Passo 7. 7. Para verificar existncia de vazamentos internos no cilindro, feche a vlvula de agulha na linha de alimentao entre a vlvula de controle principal e a torre. Deixe a empilhadeira na posio parada por 10 minutos. Caso o movimento de descida exceda as especificaes, significa que h vazamentos nas vedaes dos cilindros de elevao. Ir para Manuteno do Cilindro 2100 SRM 1139. IMPORTANTE: Sujeira no sistema hidrulico pode causar vazamentos na vlvula de controle. Remova a vlvula e limpe-a antes de efetuar qualquer substituio. 8. Caso no haja movimento dos garfos da empilhadeira, abra a vlvula de agulha, e reverifique o movimento. Caso os garfos desam enquanto a vlvula de agulha estiver aberta, verifique a existncia de vazamentos nas linhas e acessrios hidrulicos. Caso no sejam encontrados vazamentos, a vlvula de controle principal pode estar gasta, impregnada por sujeira, ou mesmo danificada. Remova e limpe a vlvula de controle hidrulico. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. 9. Retire a carga de cima dos garfos da empilhadeira e remova a vlvula de agulha.
1. PRTICO DE ELEVAO 2. SEO DA VLVULA DE ELEVAO 3. SEO DA VLVULA DE INCLINAO 4. SEO DA VLVULA AUXILIAR 5. VLVULA DE ALVIO SECUNDRIO 6. CILINDRO DE ELEVAO 7. VLVULA DE AGULHA 8. VLVULA DE ALVIO PRINCIPAL Figura 9050-40-13. Verificao de Vazamento do Cilindro de Elevao
CUIDADO
No permita que sujeira ou qualquer outra substncia contaminante entre no circuito hidrulico. Mangueiras, tubos, vlvulas abertas, acessrios dos cilindros, e prticos desconectados devem ser protegidos com tampes limpos ou bocais. 2. Libere devagar os acessrios das mangueiras para aliviar a presso. Remova a mangueira e instale a vlvula de agulha na linha de alimentao entre a vlvula de controle principal e o cilindro de elevao. Abra totalmente a vlvula de agulha permitindo o maior fluxo possvel durante o processo de aquecimento. 3. Verifique a temperatura do sistema hidrulico. Caso esteja fora das especificaes, veja Verificaes e Ajustes, Procedimento de Aquecimento Hidrulico, Pgina 9050-40-1.
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Sistemas Hidrulicos
Verificaes e Ajustes
Tabela 9050-40-21. Ferramentas de Servio Trena ou Rgua Vlvula de Agulha Calibrada a 24 MPa (3.500 psi) Tamanho do Prtico da Seo da Vlvula de Inclinao SAE N 8 Anel-O
(3/4 a 16 UNF)
1. UNIDADE DE CONTROLE DE DIREO (SCU) 2. SEO DA VLVULA DE ELEVAO 3. SEO DA VLVULA DE INCLINAO 4. SEO DA VLVULA AUXILIAR 5. VLVULA DE ALVIO SECUNDRIO 6. INCLINAO FRENTE PRTICO 2A 7. CILINDROS DE INCLINAO 8. VLVULA DE AGULHA 9. VLVULA DE ALVIO PRINCIPAL Figura 9050-40-14. Verificao de Vazamento do Cilindro de Inclinao (Figura de uma Vlvula Manual) 4. Coloque uma carga nos garfos adequada s configuraes da empilhadeira e efetue diversas vezes a funo de elevao e abaixamento dos garfos. Abaixe a carga e incline diversas vezes para frente e para trs a torre. 5. Verifique a existncia de vazamentos nas partes externas dos cilindros e mangueiras. 6. Incline lentamente a torre para frente a um ngulo de 90 do solo. Caso a torre execute um pequeno movimento de inclinao frente quando a vlvula de controle estiver na posio Neutra, significa que h vazamentos intenos no sistema hidrulico. Ir para Passo 8. 7. Caso os garfos no estejam inclinando parea frente rpido o suficiente de forma a possibilitar uma verificao visual, utilize uma trena e mea o movimento. Pare o motor e deixe a empilhadeira na posio parada por 10 minutos. Caso o movimento de descida exceda as especificaes, ir para Passo 8.
ALERTA
O leo hidrulico a altas temperaturas pode causar srias queimaduras na pele. No toque os componentes hidrulicos ou o leo durante as verificaes. Certifique-se que o leo tenha resfriado a uma temperatura segura antes de instalar ou de remover os equipamentos de verificao.
ALERTA
O leo hidrulico pode ser injetado na pele. Abaixe os garfos da empilhadeira e libere a presso dos circuitos antes de remover ou instalar os equipamentos de verificao.
CUIDADO
No permita que sujeira ou qualquer outra substncia contaminante entre no circuito hidrulico. Mangueiras, tubos, vlvulas abertas, acessrios dos cilindros, e prticos desconectados devem ser protegidos com tampes limpos ou bocais.
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Verificaes e Ajustes Caso no haja movimento da torre da empilhadeira, abra a vlvula de agulha, e reverifique o movimento. Caso a torre desa enquanto a vlvula de agulha estiver aberta, verifique a existncia de vazamentos nas linhas e acessrios hidrulicos. Caso no sejam encontrados vazamentos, a vlvula de controle principal pode estar gasta, impregnada por sujeira, ou mesmo danificada. Remova e limpe a vlvula de controle hidrulico. Veja Vlvula de Controle Principal 2000 SRM 1137. 9. Retire a carga de cima dos garfos da empilhadeira e remova a vlvula de agulha. Reconecte todas as mangueiras.
8. Para verificar existncia de vazamentos internos no cilindro, feche a vlvula de agulha na linha de alimentao entre a vlvula de controle principal e o cilindro de inclinao. Mea o movimento e compare com as especificaes. Caso o movimento no esteja de acordo com as especificaes, significa que h vazamentos nas vedaes dos cilindros de inclinao. Ir para Manuteno do Cilindro 2100 SRM 1139. IMPORTANTE: Sujeira no sistema hidrulico pode causar vazamentos na vlvula de controle. Remova a vlvula e limpe-a antes de efetuar qualquer substituio.
1. RESERVATRIO Tabela 9050-40-25. Ferramentas de Servio Reservatrio Tamanho do Prtico Direita e Esquerda SAE N 8 Anel-O (3/4 a 16 UNF) 2. PLUG ESQUERDO L DO PRTICO DA DIREO 3. PLUG DIREITO R DO PRTICO DA DIREO 4. MANGUEIRA DA DIREO ESQUERDA 5. MANGUIERA DA DIREO DIREITA 6. PARA O CILINDRO DE DIREO Figura 9050-40-15. Verificao de Vazamento do Cilindro de Direo
1. Abaixe os garfos at o solo e gire o volante de direo at que o eixo de direo encontre-se com o terminal do eixo dierita. Desligue o motor e acione o freio de estacionamento. 2. Remova o painel que cobre a Unidade de Controle de Direo (SCU) para expor as conexes das mangueiras do cilindro de direo. 3. Verifique a temperatura do sistema hidrulico. Caso esteja fora das especificaes, veja Verificaes e Ajustes, Procedimento de Aquecimento Hidrulico, Pgina 9050-40-1.
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Sistemas Hidrulicos
Verificaes e Ajustes 5. Tente girar o volante de direo com as mos. Caso leo flua da mangueira em uma quantidade aproximada de 50% da especificao, o cilindro de direo requer manuteno. Pare a verificao e substitua o cilindro. Caso no haja vazamento de leo, v para o prximo passo.
ALERTA
O leo hidrulico a altas temperaturas pode causar srias queimaduras na pele. No toque os componentes hidrulicos ou o leo durante as verificaes. Certifique-se que o leo tenha resfriado a uma temperatura segura antes de instalar ou de remover os equipamentos de verificao.
ALERTA
Um prtico da direo aberto pode expelir leo hidrulico sob presso que pode ser injetado na pele. Vede o prtico da SCU com um tampo ORFS de alta presso antes de ligar o motor. 6. Ligue o motor mantendo a direo contra o batente do eixo da direita e segure. Mea o leo que flui da ponta da mangueira removida durante um minuto. 7. Pare o motor e compare a quantidade de leo com as especificaes da verificao. Caso o vazamento esteja abaixo da especificao, o cilindro de direo est OK. Caso o volume seja maior que o da especificao, remova-o e efetue a sua manuteno. Veja Eixo de Direo 1600 SRM 1133. 8. Remova os tampes (bocais) e reinstale a mangueira e as coberturas da vlvula.
ALERTA
O leo hidrulico pode ser injetado na pele. Abaixe os garfos da empilhadeira e libere a presso dos circuitos antes de remover ou instalar os equipamentos de verificao.
CUIDADO
No permita que sujeira ou qualquer outra substncia contaminante entre no circuito hidrulico. Mangueiras, tubos, vlvulas abertas, acessrios dos cilindros, e prticos desconectados devem ser protegidos com tampes limpos ou bocais. 4. Libere devagar o acessrio da mangueira esquerda da direo que se conecta com o prtico superior esquerdo da SCU marcado com a letra L. para aliviar a presso. Remova a mangueira esquerda da direo e mantenha-a elevada de forma a preservar o leo. Instale um tampo de alta presso de Anel-O de vedao (ORFS) no conector do prtico esquerdo da SCU para vedar a vlvula contra vazamentos de alta presso quando o volante de direo for girado. IMPORTANTE: Girar o volante de direo com o motor desligado causar presso hidrulica no cilindro. Caso seja percebido vazamento em baixa presso, h certamente vazamento excessivo no cilindro.
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COMPARTIMENTO DO OPERADOR
CONTEDO
Grupo 10 - Princpios de Operao Compartimento do Operador - Descrio Geral e Princpios de Operao ................................................. 9060-10-1 Descrio Geral e Localizao ................................................................................................................. 9060-10-1 Painel de Instrumentos (DSC) ..................................................................................................................... 9060-10-3 Descrio Detalhada ................................................................................................................................ 9060-10-3 Painel de Instrumentos - Lado Direito ....................................................................................................... 9060-10-5 Luzes de Alerta e Indicadores Direita ..................................................................................................... 9060-10-6 Visor de Cristal Lquido ............................................................................................................................. 9060-10-7 Luzes de Alerta e Indicadores Esquerda ................................................................................................ 9060-10-8 Painel de Instrumentos - Lado Esquerdo (Opo com Cabine) ............................................................... 9060-10-9 Controle da Transmisso e Freio ............................................................................................................... 9060-10-10 Descrio ............................................................................................................................................... 9060-10-10 Gerenciador do Sistema Veicular (VSM) ............................................................................................. 9060-10-10 Painel de Instrumentos (DSC) ............................................................................................................. 9060-10-11 Funo Inibidor e Interruptor ............................................................................................................. 9060-10-11 Controle Direcional do MONOTROL .............................................................................................. 9060-10-11 Pedal Inching / Freio ......................................................................................................................... 9060-10-11 Freio de Estacionamento .................................................................................................................. 9060-10-11 Programao - Menus ................................................................................................................................ 9060-10-12 Menus ..................................................................................................................................................... 9060-10-12 Menu Principal ..................................................................................................................................... 9060-10-15 Salvar e Sair ou Sair sem Salvar ......................................................................................................... 9060-10-15 Voltar 1 Nvel ........................................................................................................................................ 9060-10-15 Hormetro ............................................................................................................................................. 9060-10-15 Ver Verses ......................................................................................................................................... 9060-10-15 Senhas ................................................................................................................................................ 9060-10-15 Diagnsticos ....................................................................................................................................... 9060-10-15 Ajuste de Deslocamento e Frenagem ................................................................................................. 9060-10-15 Ajustes do Sistema Hidrulico ............................................................................................................. 9060-10-15 Ajuste do Painel ................................................................................................................................... 9060-10-16 Ajustes Itens Gerais ............................................................................................................................ 9060-10-16 Calibraes ......................................................................................................................................... 9060-10-16 Alavancas Manuais das Funes Hidrulicas ............................................................................................ 9060-10-16 Descrio Geral ...................................................................................................................................... 9060-10-16 Componentes do Sistema ...................................................................................................................... 9060-10-16 Elevao/Abaixamento ........................................................................................................................ 9060-10-16 Inclinao ............................................................................................................................................ 9060-10-16 Auxiliar 1 .............................................................................................................................................. 9060-10-16 Auxiliar 2 .............................................................................................................................................. 9060-10-16 Interface do Sistema E-Hidrulico .............................................................................................................. 9060-10-17 Descrio Geral ...................................................................................................................................... 9060-10-17 Componentes do Sistema ...................................................................................................................... 9060-10-17 Dispositivo de Entrada do Controle E-Hidrulico .................................................................................... 9060-10-18 Joystick ............................................................................................................................................... 9060-10-18 Elevao/Abaixamento .................................................................................................................... 9060-10-18
9060-1
Compartimento do Operador
Seo 9060
CONTEDO (Continuao)
Inclinao ......................................................................................................................................... 9060-10-18 Auxiliar 1 ........................................................................................................................................... 9060-10-18 Auxiliar 2 ........................................................................................................................................... 9060-10-18 Boto de Acionamento ..................................................................................................................... 9060-10-19 Mdulo de Mini-Alavancas (MLM) ......................................................................................................... 9060-10-19 Alavanca 1 ....................................................................................................................................... 9060-10-19 Alavanca 2 ....................................................................................................................................... 9060-10-19 Alavanca 3 ....................................................................................................................................... 9060-10-20 Alavanca 4 ....................................................................................................................................... 9060-10-20 Modos do Sistema .................................................................................................................................. 9060-10-20 Modo do Inibidor Hidrulico .................................................................................................................. 9060-10-20 Modo de Falha ..................................................................................................................................... 9060-10-20 Modo de Motor Desligado .................................................................................................................... 9060-10-20 Operao Normal ................................................................................................................................... 9060-10-21 Modo de Operao Normal ................................................................................................................. 9060-10-21 Controle de Elevao .......................................................................................................................... 9060-10-21 Controle de Abaixamento ..................................................................................................................... 9060-10-21 Controle de Inclinao (Para Frente e Para Trs) ............................................................................... 9060-10-21 Controle Auxiliar ................................................................................................................................... 9060-10-21 Luzes - Sistema de Controle ...................................................................................................................... 9060-10-22 Descrio ............................................................................................................................................... 9060-10-22 Faris Dianteiros ................................................................................................................................. 9060-10-24 Luzes Dianteiras Indicadoras (Caso Equipada) .................................................................................. 9060-10-24 Luzes Dianteiras/Traseiras de Sinalizao (Esq/Dir.) ......................................................................... 9060-10-24 Luzes Traseiras .................................................................................................................................. 9060-10-24 Farol Traseiro ...................................................................................................................................... 9060-10-24 Luzes de R ........................................................................................................................................ 9060-10-24 Luzes de Freio .................................................................................................................................... 9060-10-24 Luz(es) Estroboscpica(s) .................................................................................................................. 9060-10-24 Farol Direcional (Caso Equipada) ....................................................................................................... 9060-10-24 Cabine ........................................................................................................................................................ 9060-10-24 Descrio ............................................................................................................................................... 9060-10-24 Descries dos Componentes ............................................................................................................... 9060-10-26 Ar Quente ............................................................................................................................................ 9060-10-26 Luzes - Sistema de Controle ............................................................................................................... 9060-10-26 Sistema do Limpador/Lavador de Pra-Brisa ......................................................................................... 9060-10-26 Operao dos Sistemas da Cabine ........................................................................................................... 9060-10-27
9060-2
Compartimento do Operador
Princpios de Operao
Grupo 10
Princpios de Operao
Compartimento do Operador - Descrio Geral e Princpios de Operao DESCRIO GERAL E LOCALIZAO
Os principais componentes do compartimento do operador nas empilhadeiras da srie de 1-8 ton, E-Hidrulicas, esto descritos na Figura 9060-10-1, Pgina 9060-10-2. A direo hidrulica, o sistema de freios, e os elementos do sistema de direo no so tratados nesta seo. Veja Manual do Operador para maiores informaes a respeito destes sistemas. Veja Figura 9060-10-1, Pgina 9060-10-2. Os componentes mostrados na Figura 9060-10-1, Pgina 9060-10-2 podem ser oferecidos como opes de acordo com as necessidades do cliente. As opes e acessrios disponibilizados sero descritos em maiores detalhes em outras sees neste manual. Os dispositivos descritos abaixo so utilizados para efetuarem diversos controles e possibilitarem a operao dos sistemas da empilhadeira. 1. O Painel de Instrumentos (DSC) possibilita: Ligar/Desligar a empilhadeira. Dar a partida. Sistema de Luzes: Faris, Luzes de Sinalizao de Mudana de Direo, e Luzes Traseiras. Seleo de Direo Frente, Neutro, R (caso equipada). Visor e comandos que possibilitam a entrada de dados atravs de menu de opes, navegao e leitura de dados. 2. Alavancas Hidrulicas Manuais (caso equipada), que oferecem controle das funes de elevao e abaixamento, inclinao e funes auxiliares. 3. Gerenciador do Sistema Veicular (VSM): Controla ou monitora a maioria das funes eltricas da empilhadeira. Efetua o monitoramento do motor, transmisso, sistema hidrulico, direo e sistema de luzes. Oferece respostas a falhas crticas o desligamento de segurana e o modo-lento. Administra as entradas do operador e armazena dados histricos operacionais e de falhas. 4. O Pedal MONOTROL HYSTER (caso equipada): Oferece controle direcional frente e de r atravs do pedal. Funo acelerador para o controle de velocidade. 5. Pedal do Acelerador que oferece funo de acelerao para as empilhadeiras equipadas com alavanca de controle de direo FRENTE/NEUTRO/R no Painel de Intrumentos (DSC) 6. Mdulo de Mini-Alavancas (MLM) (caso equipada) oferece controle mo para as funes de elevao e abaixamento, inclinao, e demais funes auxiliares. 7. Mdulo Joystick (caso equipada) oferece um controle multi-funcional por alavanca das funes de elevao/ abaixamento, inclinao, a outras funes auxiliares. 8. Pedal Inching/Freio e Freio de Servio oferece a frenagem e o inching para um controle preciso durante a operao com cargas. 9 . Freio de Estacionamento oferece reteno de frenagem positiva das rodas e o sistema inibidor que controla a presena do operador no assento da empilhadeira, transmisso, E-Hidrulico, e partida do motor.
9060-10-1
Compartimento do Operador
Princpios de Operao
1. PAINEL DE INSTRUMENTOS (DSC) 2. ALAVANCAS DE HIDRULICAS MANUAIS 3. GERENCIADOR DO SISTEMA VEICULAR (VSM) 4. PEDAL MONOTROL* 5. PEDAL DO ACELERADOR* 6. MDULO DE MINI-ALAVANCAS (MLM)* 7. JOYSTICK 8. PEDAL INCHING/FREIO E FREIO DE SERVIO 9. FREIO DE ESTACIONAMENTO * ITEM COMO OPCIONAL DEPENDENDO DA CONFIGURAO DA EMPILHADEIRA/PREFERNCIA DO CLIENTE. Figura 9060-10-1. Componentes do Compartimento do Operador
9060-10-2
Compartimento do Operador
Princpios de Operao
9060-10-3
Compartimento do Operador
Princpios de Operao
1. INDICADORES ESQUERDA E LUZES DE ALERTA 2. VISOR DE CRISTAL LQUIDO (LCD) 3. INDICADORES DIREITA E LUZES DE ALERTA 4. PAINEL LADO DIREITO 5. PAINEL LADO ESQUERDO
9060-10-4
Compartimento do Operador
Princpios de Operao
1. HORMETRO 2. CHAVE DE PARTIDA 3. BOTO N 2 - ENTRADA DE SENHA (2) 4. ALAVANCA DE MUDANA DE DIREO 5. BOTO N 3 - ENTRADA DE SENHA (3) 6. ROLAR PARA CIMA (5) 7. ROLAR PARA BAIXO (4) 8. ENTER 9. BOTO N 1 - ENTRADA DE SENHA (1) Figura 9060-10-4. Painel de Instrumentos Lado Esquerdo (com Chave de Partida) IMPORTANTE: OS NMEROS DESTACADOS ENTRE PARNTESIS LOGO ABAIXO RELACIONAM-SE COM OS NMEROS DE ENTRADA DE SENHA. 1. LIGA/DESLIGA 2. INTERRUPETOR DO FAROL DIANTEIRO (2) 3. INTERRUPTOR DO FAROL TRASEIRO (3) 4. ROLAR PARA CIMA (5) 5. ROLAR PARA BAIXO (4) 6. ENTER 7. ALAVANCA DE SINALIZAO DE MUDANA DE DIREO (DIREITA/ESQUERDA) 8. SELEO DE 1a MARCHA (1) 9. PARTIDA DO MOTOR Figura 9060-10-3. Painel de Instrumentos Lado Direito
9060-10-5
Compartimento do Operador
Princpios de Operao
1. SINAL DIREITA 2. INDICADOR DE PRESSO DO LEO DO MOTOR 3. INDICADOR DE NVEL DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO DO RADIADOR 4. INDICADOR DE SELEO DE 1a MARCHA (TRANSMISSO DuraMatchTM Plus 2) 5. INDICADOR DE PARTIDA A FRIO (MOTOR DIESEL) 6. INDICADOR DE PRESENA DE GUA NO FILTRO DE COMBUSTVEL (DIESEL) 7. INDICADOR DE NVEL DE COMBUSTVEL 8. INDICADOR DE TEMPERATURA DO LQUIDO DE ARREFECIMENTO 9. INDICADOR DE TEMPERATURA DA TRANSMISSO 10. INDICADOR DO ALTERNADOR Figura 9060-10-5. Luzes de Alerta e Indicadores Direita
9060-10-6
Compartimento do Operador
Princpios de Operao Quando uma falha detectada pelo VSM, um Cdigo de Falha (DTC) aparecer na linha superior do visor. Este primeiro grupo de nmeros o que chamamos de Nmero Indicativo do Tipo de Falha (SPN) seguido do smbolo (-), e depois o Indicador Modo de Falha (FMI). A juno de ambos forma o Cdigo de Falha (DTC). Explicaes a respeito do DTC podem ser encontradas na seo 9030-03 deste manual. Quando ocorrer mais de um Cdigo de Falha (DTC), eles sero mostrados em sequncia, sendo que o ltimo aparecer no visor. Os botes de rolagem podero ser utilizados para ver os demais DTCs.
1. ESCALA DE TEMPERATURA DO MOTOR 2. HORA E DIA 3. HORAS DO MOTOR 4. ESCALA DO NVEL DE COMBUSTVEL Figura 9060-10-6. Visor de Cristal Lquido
1. NMERO INDICATIVO DO TIPO DE FALHA (SPN) 2. INDICADOR MODO DE FALHA (FMI) Figura 9060-10-7. Visor de Cristal Lquido com DTC
9060-10-7
Compartimento do Operador
Princpios de Operao Os indicadores de mal funcionamento do MOTOR e SISTEMA do lado esquerdo do painel so acionados por defeitos e falhas detectadas respectivamente pela Unidade de Controle do Motor (ECU) ou pelo VSM.
1. LUZ DE AVISO DE PROBLEMA NO MOTOR 2. LUZ DE AVISO DE PROBLEMA NO SISTEMA 3. LUZ INDICADORA DE RESTRIO NO FILTRO DE AR 4. INDICADOR DE AVISO NVEL DO FLUDO DE FREIO 5. INDICADOR DE FREIO DE ESTACIONAMENTO 6. INDICADOR DE AVISO CINTO DE SEGURANA 7. SELECIONADA MUDANA DE DIREO R 8. TRANSMISSO COLOCADA NA POSIO NEUTRO 9. SELECIONADA MUDANA DE DIREO FRENTE 10. SINAL ESQUERDA
9060-10-8
Compartimento do Operador
Princpios de Operao
1. PAINEL DE INSTRUMENTOS - LADO ESQUERDO 2. LAVADOR DO PRA-BRISA 3. LIMPADOR DO PRA-BRISA DIANTEIRO 4. LIMPADOR DO PRA-BRISA TRASEIRO 5. ALAVANCA FRENTE E R (CASO EQUIPADA) Figura 9060-10-10. Controles do Lavador e Limpador do Pra-Brisa
9060-10-9
Compartimento do Operador
Princpios de Operao
1. GERENCIADOR DO SISTEMA VEICULAR (VSM) 2. MONOTROL 3. PEDAL DO ACELERADOR (CASO A TRANSMISSO SELECIONADA ESTEJA NO DSC) 4. PEDAL DO FREIO 5. CONTROLE DO FREIO DE ESTACIONAMENTO 6. SELECIONAMENTO FRENTE/NEUTRO/R (CASO EQUIPADA) 7. INDICADORES FRENTE/NEUTRO/R
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Compartimento do Operador
Princpios de Operao servio. A operao do Inching/Freio ou freio de servio oferecer dois nveis de controle. Ao acionar completamente o pedal, a transmisso ser liberada e o freio motor entrar em ao a fim de parar a empilhadeira. Durante as funes de elevao e abaixamento de carga, a funo do Inching/Freio pode ser utilizada para possibilitar uma movimentao a baixas velocidades e ao mesmo tempo manter alta rotao do motor e um fluxo hidrulico alto permitindo um controle rpido das funes de elevao/ abaixamento.
ALERTA
A operao do Inching requer movimentos coordenados do pedal do Inching/Freio com o acelerador, ou pedal MONOTROL. Operadores sem prtica devero ser treinados e habilitados antes de movimentarem cargas. Quando o pedal do Inching/Freio acionado num primeiro momento, a embreagem na transmisso parcialmente desengatada e o deslocamento da empilhadeira ser lento. Utilize o pedal do acelerador para para manter as RPM do motor enquanto aciona o Inching. A funo padro dos freios acionada quando o Inching/ Freio for pressionado mais que a posio de acionamento do Inching. Este acionamento liberar a transmisso permitindo uma operao normal de frenagem das rodas da empilhadeira. A calibrao do Inching feita automaticamente.
Freio de Estacionamento
CUIDADO
Nas transmisses Powershif Bsicas, o Trem de Potncia poder ser danificado caso a empilhadeira esteja sendo operada em altas velocidades e o sentido de direo for invertido repentinamente. O pedal MONOTROL foi desenvolvido com interruptores que enviam sinais ao VSM. Pressionando o lado direito do pedal ser selecionado R como sentido de direo, e as luzes de r e alarme sonoro sero acionados. Pressionando o lado esquerdo do pedal, ser selecionado FRENTE como sentido de direo. Este sentido de direo ser entendido pelo VSM que manter a empilhadeira operando nesta direo at que um sentido contrrio seja novamente selecionado ou o freio de estacionamento seja acionado. O pedal funciona tambm como acelerador de forma que ao pression-lo aumentar a velocidade da empilhadeira na direo selecionada.
ALERTA
O adequado funcionamento dos freios requer um correto ajuste. Veja Sistema de Freio 1800 SRM 1135 para os procedimentos de ajuste. Sempre acione os freios de estacionamento antes de sair da empilhadeira. A alavanca do freio de estacionamento est localizada esquerda no compartimento do operador e funciona ativando os freios mecnicos das rodas. Puxe a alavanca na direo do assento do operador para acionar o freio. Para liberar o freio pressione o boto no topo da alavanca com o dedo polegar, e solte lentamente a alavanca para frente. Caso o operador saia do assento da empilhadeira sem acionar o freio de estacionamento um alarme sonoro tocar por 10 segundos avisando-o.
9060-10-11
Compartimento do Operador
Princpios de Operao
Programao - Menus
MENUS
A estrutura dos menus disponibilizados na empilhadeira estaro disponveis ao operador enquanto a mquina estiver ligada e o boto * foi pressionado. Quando estes menus forem acessados sem uma senha habilitada, ou apenas com a senha de um operador, as opes do menu ficaro disponveis por apenas 30 segundos, e sero desabilitadas caso nenhum dos botes for acionado neste perodo. Os itens do menu somente podero ser acessados por Senha de Servio. Veja Figura 9060-1012, Pgina 9060-10-13.
9060-10-12
Compartimento do Operador
Princpios de Operao
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Compartimento do Operador
Princpios de Operao
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Compartimento do Operador Os botes de rolagem para cima e para baixo so utilizados como forma de selecionar opes do menu (setas verticais no diagrama de rvore do menu) enquanto que o boto* utilizado para a funo ENTER de determinado menu. Dentro do diagrama de sub-menu, as setas verticais representam rolagem para cima e para baixo, e as setas verticais representam nveis de rolagem onde valores intermedirios no aparecem, e onde as setas da esquerda para a direita representam informaes que podem ser inseridas com o boto *. Conforme identificado em cada seo do menu, alguns itens so visveis apenas para opo particular ou configurao especfica da mquina. Veja Manual do Operador e Manual de manuteno para maiores detalhes das opes de menu disponibilizadas no compartimento do operador.
Princpios de Operao
Ver Verses
A seleo de Ver Verses permite ao usurio ver os componentes, softwares, e ajustes de configuraes para os seguintes casos: Gerenciador do Sistema Veicular (VSM) Painel de Instrumentos (DSC) Controller do Motor Controller da Transmisso Nmero de srie da Empilhadeira Configurao da Empilhadeira
Senhas
IMPORTANTE: A Ferramenta PC uma alternativa de acesso programao de senhas. Sendo que a seleo das senhas oferece acesso operao e definio dos ajustes do menu da empilhadeira.
Menu Principal
O menu principal oferece acesso s seguintes sub-sees: Salvar e Sair Hormetro Ver Verses Senhas Diagnsticos Ajuste de Deslocamento e Frenagem Ajustes do Sistema Hidrulico Ajuste do Visor Ajuste Itens Gerais Calibraes
Diagnsticos
A seleo do menu de diagnsticos permite ao usurio ver os diagnsticos nas seguintes situaes: Registro de Falhas Todo Desligado Dados do Motor Dados da Transmisso/Freios Dados do Sistema Hidrulico Dados Gerais da Mquina
Voltar 1 Nvel
A seleo de Voltar 1 Nvel permite ao usurio voltar um nvel na estrutura de menu.
Hormetro
As selees dos hormetros permite ao usurio ver o perodo de tempo decorrido para: Horas do Motor Horas do Sistema Horas do Sistema Hidrulico (e Funo Hidrulica) Horas do Estator (energizao de sada da solenide do estator)
9060-10-15
Compartimento do Operador
Princpios de Operao Sensor de impacto e tempo de desligamento/atraso e sua desativao/reativao Sensibilidade ao Impacto Registros de Impactos Tempo de Desligamento das Luzes Restaurar Configuraes Padro Restaurar Configuraes da ECU
Ajuste do Painel
O ajuste do Painel permite ao usurio ajustar: Idioma de Servio Idioma do Operador Unidade de Medidas Hora e Formato da Hora Data e Formato da Data
Inclinao
O controle da inclinao utilizado para definir o ngulo dos garfos da empilhadeira.
Auxiliar 1
A Funo Auxiliar 1 est montada em linha com as alavancas hidrulicas manuais tradicionais.
COMPONENTES DO SISTEMA
O dispositivo disponvel ao operador uma srie de alavancas de controle localizadas direita da coluna de direo. Veja Figura 9060-10-13, Pgina 9060-10-17.
Auxiliar 2
A Funo Auxiliar 2 est montada em linha com as alavancas hidrulicas manuais tradicionais.
Elevao/Abaixamento
Esta a funo mais utilizada no sistema hidrulico. A funo de elevao/abaixamento utilizada para elevar e abaixar os garfos da empilhadeira.
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Compartimento do Operador
Princpios de Operao
1. ALAVANCA 1 2. ALAVANCA 2 3. ALAVANCA 3 4. ALAVANCA 4 Figura 9060-10-13. Alavancas Manuais das Funes Hidrulicas
COMPONENTES DO SISTEMA
O dispositivo de entrada dos comandos do operador ao sistema Eletro-Hidrulico (E-Hidrulico) pode ser tanto o joystick quanto o mdulo de mini-alavancas (MLM), dependendo da configurao e opo da empilhadeira. Cada destes dispositivos instalados no lado direito do descano de brao oferece ao operador os controles necessrios para operar o E-Hidrulico.
9060-10-17
Compartimento do Operador
Princpios de Operao
Joystick
O joystick E-Hidrulico um componente de dois eixos (para frente-trs, para a direita-esquerda) com dois botes para funes hidraulicas auxiliares e boto de acionamento. O joystick pode ser operado em qualquer combinao em qualquer um dos 4 quadrantes presentes nestes eixos. Com ele, o sistema pode ser configurado para 3 ou 4 funes eletro-hidrulicas. Os controles disponibilizados ao operador no sistema E-Hidrulico das empilhadeiras da srie de 1-8 ton so mostrados na Figura 9060-10-14, Pgina 9060-10-18.
1. DESCANO DE BRAO DA DIREITA 2. CONTROLE DE DOIS-EIXOS, QUATRO-POSIES (FRENTE-TRS, ESQUERDA-DIREITA) 3. BOTO DIREITO (FUNO HIDRULICA AUXILIAR 2) 4. BOTO ESQUERDO (FUNO HIDRULICA AUXILIAR 1) 5. BOTO-INTERRUPTOR DE ACIONAMENTO (FUNO RTST OU GARRA) 6. LIVRADOR DO TRINCO DO DESCANO DE BRAO Figura 9060-10-14. Funes E-Hidrulicas do Joystick
Elevao/Abaixamento
Esta a funo mais utilizada no sistema eletro-hidrulico. O controle de elevao/abaixamento est localizado no eixo Y (movimento Frente/ para Trs). Mova o joystick para frente para abaixar os garfos. Mova o joystick para trs para elevar os garfos.
Auxiliar 1
A funo auxiliar 1 operada com o boto esquerdo do joystick. Ela prioritariamente para a funo de deslocamento lateral mas pode tambm ser utilizada para movimentos de rotao e garra. Com excesso da garra, operaes simultneas com elevao e inclinao so possveis.
Inclinao
O controle de inclinao est localizado no eixo X. Mova o joystick para a esquerda (em direo posio do operador) para inclinar para trs a torre. Mova o joystick para a direita (contrrio posio do operador) para inclinar frente a torre.
Auxiliar 2
A funo auxiliar 2 operada com o boto direito do joystick e pode ser utilizada para o posicionamento dos garfos e funo de garra.
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Compartimento do Operador
Princpios de Operao
Boto de Acionamento
A funo acionada com o pressionamento do boto e desativada na posio liberada. O boto de acionamento no joystick somente dever ser utilizado para uma funo especfica para cada empilhadeira com a instalao de um software de habilitao - Software Enable Function (SEF) atravs do VSM. As duas opes de funo disponveis so o Retorno Inclinao Padro (RTST) ou Garra.
1. DESCANO DE BRAO DA DIREITA 2. BOTO TRAVAMENTO DA GARRA 3. PLUG (FUNO AUXILIAR 3 GARRA OPCIONAL EMPILHADEIRA DE 4,5 TON) 4. BOTO RETORNO INCLINAO PADRO (RTST) FUNO DE ANULAOI 5. MDULO DE MINI-ALAVANCA 6. ALAVANCA DE ELEVAO/ABAIXAMENTO 7. ALAVANCA DE CONTROLE DE INCLINAO 8. FUNO AUXILIAR 1 ALAVANCA DE CONTROLE DESLOCAMENTO LATERAL 9. FUNO AUXILIAR 2 ALAVANCA DE CONTROLE (GARRA) *REQUER CONFIGURAO ESPECFICA 10. TRAVA DA ALAVANCA DO DESCANO DE BRAO Figura 9060-10-15. Funes E-Hidrulicas do MLM
Alavanca 1
A mini-alavanca 1 controla a funo de elevao/abaixamento dos garfos da empilhadeira. Empurrando a alavanca para frente, abaixam-se os garfos. Puxando a alavanca para trs, elevam-se os garfos.
deste ponto, o operador poder inclinar na maior taxa possvel. Quando a torre estiver prxima deste ponto, a taxa de inclinao ser limitatda. O boto da funo de anulao da RTST no acionado antes que a alavanca seja empurrada para a inclinao frente. A funo RTST controla paradas suaves da torre numa posio pr-determinada e desabilita a vlvula de inclinao mesmo queo comando do operador no seja Neutro. Uma vez na posio, o sistema aguardar por uma das trs alternativas a seguir: 1. Retornando da alavanca de inclinao de volta para a posio Neutro, colocando o controle de inclinao para neutro. 2. Apertando o boto de anulao da RTST, que anular o controle da funo RTST permitindo o retorno do controle da funo de inclinao. Caso o tempo de retardo seja definido como contnuo, o operador DEVER pressionar o botar de anulao para reiniciar o controle de inclinao a partir deste ponto.
Alavanca 2
A mini-alavanca 2 controla a funo de inclinao para frente e para trs dos garfos da empilhadeira. Empurrando a alavanca para frente, inclinam-se para frente os garfos. Puxando a alavanca para trs, inclinam-se os garfos para trs. Opcional: Retorno Inclinao Padro (RTST) - Esta opo RTST oferece ao operador a possibilidade de reposicionar a torre numa posio pr-estabelecida. Importante destacar que a funo RTST no oferece uma possibilidade de atuao da vlvula de inclinao sem a ao das mos do operador. Ao operador caber controlar tanto a direo quanto a velocidade da torre em direo ao ponto pr-estabelecido. Quando a torre encontra-se longe
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Compartimento do Operador 3. Espere pelo trmino do tempo de retardo da funo RTST de 0,1 a 3 segundos, quando o controle de inclinao ser restabelecido e a torre continuar a inclinar na direo comandada pela alavanca de controle. O boto da funo de anulao da RTST acionado antes que a alavanca seja empurrada para a inclinao frente. Caso o boto da funo de anulao da RTST seja pressionado por 1/20 de um segundo e a alavanca de inclinao saia da posio neutro dentro do perdo de tempo de 1 segundo aps o boto ter sido liberado, a funo RTST parar a torre na posio pr-determinada. Uma vez retornada a alavanca para a posio Neutro, a funo de anulao ser cancelada e o controle da funo RTST tornar-se- ativo. IMPORTANTE: Os seguintes ajustes de tempo de retardo esto disponveis: Desabilitar RTST 8 incrementos de tempos de retardo de 0,1 a 3,0 segundos Contnuo. Neste caso o operador DEVE pressionar o boto de anulao para reiniciar o controle da inclinao. Um tcnico de manuteno pode ajustar o tempo de retardo.
Princpios de Operao O sistema abilitado pelo acionamento do boto do inibidor por um perdo mnimo de 1/20 de um segundo enquanto a alavanca est na posio Neutro. Esta funo permanecer ativa por um segundo a partir a partir do momento em que o boto for liberado. Caso a funo no se inicie antes do fim deste perodo de um segundo, o sistema voltar para o modo do inibidor. Caso a funo de liberao da garra iniciar-se aps o sistema ter sido habilitado, esta funo manter-se- desta forma at que a alavanca saia da posio Neutro, a despeito do boto do inibidor estar pressionado ou no. A funo de liberao da garra desabilitada imediatamente quando a alavanca volta posio Neutro, a despeito do boto do inibidor estar pressioando ou no. Caso a alavanca volte para a posio Neutro da posio frente ou para trs, commo boto do inibidor pressionado, ento este dever ser liberado antes que a funo de liberao da garra possa ser habilitado novamente.
MODOS DO SISTEMA
A operao do sistema E-Hidrulico para os componentes da torre est descrita nos 5 modos abaixo: Modo do Inibidor Hidrulico Modo de Falha Modo de Motor Desligado Operao Normal
Alavanca 3
A Alavanca 3 normalmente configurada para delocamentos laterais direita e esquerda. Existe tambm um SEF que pode ser configurado conforme necessidade do cliente.
Alavanca 4
No h configurao para a Alavanca 4. Opcional: Funo Liberao de Garra Funo de Garra - Para operar a funo de garra a alavanca movida para trs. A funo ativada a despeito do boto do inibidor estar pressionado ou no. Funo Liberao de Garra - Para operar a funo de liberao de garra o sistema deve estar habilitado antes do operador poder mover a alavanca para a frente.
Modo de Falha
Caso seja detectada uma condio de falha em uma operao especfica, esta deve ser suspensa.
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Compartimento do Operador
Princpios de Operao
Controle de Elevao
A velocidade de elevao proporcional ao comando do operador Possibilidade de ajustes e controles finos a baixas velocidades de elevao com ou sem carga A operao de elevao tem prioridade sobre as demais funes, e no ser interrompida pela operao de outras funes operadas simultaneamente. Velocidade mxima de elevao pode ser configurada por tcnicos de manuteno
Controle Auxiliar
A operao da vlvula auxiliar proporcional ao comando do operador At 3 funes auxiliares proporcionais bidirecionais esto disponveis alm das funes de elevao/ abaixamento e inclinao A velocidade mxima de cada funo auxiliar pode ser configurada de formas diferentes e sem o auxlio de tcnicos de manuteno A segunda e terceira funes auxiliares utilizam-se de alavanca comum IMPORTANTE: Alguns acessrios vm com a funo de garra. Para evitar que este acesrio libere a carga inesperadamente necessrio reverificar cada funo de garra e de liberao duas vezes, como por exemplo pressionando o boto para controlar e liberar carga. O sistema incorpora funo auxiliar necessria para autar como inibidora com boto liga/desliga.
Controle de Abaixamento
A velocidade de abaixamento proporcional ao comando do operador Possibilidade de ajustes e controles finos a baixas velocidades de abaixamento Velocidade mxima de abaixamento pode ser configurada por tcnicos de manuteno
9060-10-21
Compartimento do Operador
Princpios de Operao
1. FARIS DIANTEIROS 2. LUZES TRASEIRAS DE SINALIZAO 3. FARIS TRASEIROS 4. LUZES TRASEIRAS DE SINALIZAO 5. LUZES DE R 6. LUZES DE FREIO 7. LUZ ESTROBOSCPICA Figura 9060-10-16. Luzes da Empilhadeira Configurao Sem Cabine
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Compartimento do Operador
Princpios de Operao
1. LUZES DIANTEIRAS INDICADORAS 2. FARIS DIANTEIROS 3. FAROL TRASEIRO 4. LUZ(ES) ESTROBOSCPICA(S) 5. LUZES TRASEIRAS/DE SINALIZAO/LUZES DO FREIO Figura 9060-10-17. Luzes Configurao com Cabine
1. INTERRUPETOR DOS FARIS DIANTEIROS 2. ALAVANCA DE SINALIZAO DE MUDANA DE DIREO (DIREITA/ESQUERDA) 3. INTERRUPTOR DO FAROL TRASEIRO Figura 9060-10-18. Controles do Operador - Luzes
9060-10-23
Compartimento do Operador
Princpios de Operao
Faris Dianteiros
Veja Figura 9060-10-18, Pgina 9060-10-23. O interruptor dos faris dianteiros est localizado no lado direito do Painel de Instrumentos (DSC). Dependendo da configurao, o primeiro acionamento deste interruptor as luzes dianteiras/traseiras de sinalizao. O segundo acionamento acender os faris dianteiros. O terceiro acionamento desligar tanto as luzes dianteiras/traseiras de sinalizao, quanto o faris dianteiros. Os faris dianteiros podem ser ligados tanto com a empilhadeira ligada quanto desligada. Caso o sistema da empilhadeira esteja desligado, e os faris ligados, eles sero desligados aps um perodo pr-definido na configurao da mquina.
Luzes Traseiras
As Luzes traseiras operam juntamente com os faris dianteiros.
Farol Traseiro
O interruptor do farol traseiro est localizado no lado direito do Painel de Instrumentos. O farol traseiro apenas funcionar caso a empilhadeira esteja ligada. Caso a empilhadeira esteja desligada, e os faris estiverem ligados, estes sero automaticamente desligados aps um perodo pr-definido na configurao da mquina.
Luzes de R
As Luzes de R funcionam sempre que a empilhadeira estiver operando em marcha a r.
Luzes de Freio
As Luzes de Freio funcionam sempre que o pedal dos freios da empilhadeira for acionado.
Luz(es) Estroboscpica(s)
As Luz(es) Estroboscpica(s) funcionaro sempre que a empilhadeira estiver ligada ou quando for programado o seu funcionamento durante uma determinada funo.
Cabine
DESCRIO
As empilhadeiras de 2-3,5 ton com pneus pneumticos podem vir equipadas com uma cabine do operador completa e fechada. A cabine nestas condies ser uma unidade separada que poder ser instalada ou removida como uma unidade do chassi da empilhadeira. Nestes modelos, a cabine vem equipada com portas, janelas, vidros dianteiros e traseiros, limpadores de pra-brisa, sistema de aquecimento, faris dianteiros e traseiros, luz estroboscpica, e ventilador como opcional. O protetor do operador ser tambm integrado ao conjunto da cabine. Este tipo de cabine montado diretamente no chassi da empilhadeira e presa com parafusos. Veja Figura 906010-19, Pgina 9060-10-25.
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Compartimento do Operador
Princpios de Operao
1. CABINE DO OPERADOR 2. FARIS DIANTEIROS 3. FAROL TRASEIRO 4. LUZ ESTROBOSCPICA 5. LIMPADOR DO PRA-BRISA DIANTEIRO 6. LIMPADOR DO PRA-BRISA TRASEIRO 7. INTERRUPTOR DO LIMPADOR DO PRA-BRISA DIANTEIRO 8. INTERRUPTOR DO LIMPADOR DO PRA-BRISA TRASEIRO 9. INTERRUPTOR DO LAVADOR/LIMPADOR DO PRA-BRISA 10. RESERVATRIO E BOMBA DO LAVADOR DO PRA-BRISA 11. MOTOR DO LIMPADOR DO PRA-BRISA DIANTEIRO 12. MOTOR DO LIMPADOR DO PRA-BRISA TRASEIRO 13. VENTILADOR (OPCIONAL) 14. INTERRUPTOR DO VENTILADOR 15. BOTO DE CONTROLE DO AR QUENTE 16. VLVULA DE CONTROLE DO AR QUENTE 17. INTERRUPTOR DO CIRCULADOR DO AR QUENTE 18. CIRCULADOR DO AR QUENTE 19. LUZ TRASEIRA DE SINALIZAO, LUZ DE FREIO, LUZ DE R 20. LUZ DIANTEIRA DE SINALIZAO 21. LUZ DO TETO 22. AUTO-FALANTES (OPCIONAL) 23. RADIO (OPCIONAL) Figura 9060-10-19. Localizao dos Componentes da Cabine
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Compartimento do Operador
Princpios de Operao A Vlvula de Controle regula a quantidade de lquido de arrefecimento que entra no aquecedor. O operador poder escolher o nvel do aquecimento da cabine entre morno e quente. O Ncleo Aquecedor funciona como um trocador de calor permitindo que ar passe pelo seu centro para ser aquecido. Lquido de arrefecimento do motor suprido ao sistema do ncleo do aquecedor e flui por uma aspiral. O prtico de retorno permite que o lquido de arrefecimento retorne ao motor. O Ventilador consiste de um motor e ventilador. Com o ar sendo sugado do exterior para dentro da cabine, direcionado ao ncleo aquecedor, onde ser aquecido e ventilado para fora atravs de dutos de sada nas portas.
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Compartimento do Operador
Princpios de Operao (1) Ao pressionar o boto no Painel de Instrumentos uma mensagem CAN enviada ao VSM que, como resposta, envia um sinal ao motor do limpador respectivo. O motor aciona o limpador que funcionar durante todo o ciclo. A operao continuar at que o boto no Painel de Instrumentos seja pressionado novamente. Caso seja a primeira vez em que o limpador esteja sendo acionado neste ciclo, haver um retardo de 0 segundos como padro de configurao, sendo que podem ser ajustados at 2 segundos de retardo da seguinte forma: O visor no Painel de Instrumentos mostrar FRONT (REAR) WIPER DELAY, na linha superior, e um grfico de barras de 8 posies na linha inferior. Quando esta tela aparecer no visor, pressione o boto ROLAR PARA CIMA, ou ROLAR PARA BAIXO, a fim de aumentar ou diminuir o tempo de retardo do limpador. Os segmentos no grfico de barras na linha inferior do visor significam os tempos de retardo disponibilizados, 0,1,2,4,8,12,20 e 30 segundos. Uma vez definido o tempo de retardo, o sistema ir operar em conformidade com esta configurao cada vez que o limpador de pra-brisa for acionado. A tela TEMPORIZADOR LIMPADOR DIANTEIRO (TRASEIRO) no visor do Painel de Instrumentos apagar 2 segundos aps o ltimo boto de ajuste ter sido apertado, ao menos que outra ao de maior prioridade seja efetuada neste perodo. (2) Para modificar este tempo de retardo com o limpador em funcionamento, aperte e segure o boto LIGA/DESLIGA por mais de 1 segundo. A tela do visor do DSC mostrar novamente a mensagem TEMPORIZADOR LIMPADOR DIANTEIRO (TRASEIRO) e ento o operador poder proceder com o novo ajuste conforme descrito anteriormente. (3) Pressionando o boto do limpador de pra-brisa no DSC por menos de 1 segundo enquanto este encontra-se em operao desligar o mecanismo. O limpador continuar a operar at atingir a posio de origem. Esta operao desliga o interruptor e corta a corrente ao motor do limpador. A operao cessa e o limpador de pra-brisa permanecer na posio original.
1. PAINEL DE INSTRUMENTOS - LADO ESQUERDO 2. LAVADOR DO PRA-BRISA 3. LIMPADOR DO PRA-BRISA DIANTEIRO 4. LIMPADOR DO PRA-BRISA TRASEIRO 5. ALAVANCA FRENTE E R (CASO EQUIPADA) Figura 9060-10-21. Controles do Lavador e Limpador do Pra-Brisa
1. Operao do Sistema do Lavador/Limpador do Pra-Brisa a. O sistema do lavador e limpador do pra-brisa controlado pelo VSM como resposta aos comandos atravs do Painel de Instrumentos. (DSC). O funcionamento dos lavadores e limpadores dianteiro e traseiro praticamente o mesmo.
9060-10-27
Compartimento do Operador b. A bomba do lavador do pra-brisa acionada pelo VSM quando o boto for apertado e continuar at que om mesmo seja liberado. Neste caso, ambos os limpadores do pra-brisa dianteiros e traseiros sero acionados simultaneamente e funcionaro por 5 segundos aps o boto do lavador ter sido liberado. Uma vez liberado o boto do lavadore do pra-brisa os limpadores retornaro suas posies originais antes do incio da operao (liga/desliga/retardo). 3. Sistema do Ventilador a.
Princpios de Operao
O Sistema do Ventilador composto por um ventilador, veja Figura 9060-10-22, Pgina 9060-10-28 instalado no batente traseiro esquerdo da cabine. O ventilador de uma velocidade apresenta um interruptor LIGA/DESLIGA instalado em sua base. O ventilador pode ser manualmente posicionado voltado diretamente para que o fluxo de ar atinja as janelas para desgelo ou desembaamento. O ventilador acionado por uma fonte no comutada da bateria e funcionar com a empilhadeira ligada ou desligada.
2. Operao do Ar Quente a. O ar quente da cabine est localizado no painel interno da porta direita. Veja Figura 9060-10-20, Pgina 9060-10-26.
(1) Vlvula de Controle do Aquecedor - interruptor de temperatura que regula a quantidade de lquido de arrefecimento que entra no aquecedor. O operador poder escolher o nvel do aquecimento da cabine entre morno e quente. O boto apresenta as posies de MIN e MAX. O lquido de arrefecimento do motor suprido pelas conexes do motor atravs das mangueiras de rpida-conexo na parte de trs do painel da porta. (2) O Controle do Ventilador de Ar Quente - o interruptor permite ao operador selecionar DESLIGADO ou uma das trs velocidades de fluxo de ar. Maior velocidade aumenta a quantidade de ar fluindo pelo trocador de calor. Dois dutos ajustveis localizados no painel da porta direita dirigem o fluxo de ar para o pra-brisa e/ou ao operador para mximo conforto e convenincia. O ventilador pode ser utilizado independentemente do sistema de aquecimento a fim de aumentar o fluxo de ar quando o aquecimento da cabine no for necessrio mas ventilao adicional for desejvel. O ventilador movido por um circuito IGN 1. A empilhadeira deve estar ligada para o seu funcionamento.
9060-10-28
SEO 9070
9070-1
Torre e Chassi
Seo 9070
CONTEDO (Continuao)
Desgaste Excessivo do Pneu - Eixo de Direo ......................................................................................... 9070-30-11 Arraste Incorreto das Mangueiras ............................................................................................................... 9070-30-12 Carro de Deslocamento Lateral Movendo-se Muito Rpido ........................................................................ 9070-30-13 Carro de Deslocamento Lateral No se Movendo ou Movendo-se Lentamente .......................................... 9070-30-14 Braadeira do Suporte do Botijo de GLP Solta .......................................................................................... 9070-30-17 Botijo de GLP Movimenta-se e Emite Rudos e No se Prende Braadeira ........................................... 9070-30-18 Torre Solta ................................................................................................................................................... 9070-30-19 Correntes de Elevao da Torre Soltas ....................................................................................................... 9070-30-20 Engripamento da Torre ou Carro-Suporte ................................................................................................... 9070-30-21 Oscilao da Torre ou Carro-Suporte ......................................................................................................... 9070-30-23 Falha de Seqncia de Abertura da Torre FFL ............................................................................................ 9070-30-24 Protetor do Operador Solto ou Danificado ................................................................................................... 9070-30-26 Torre Prendendo Durante Elevao ............................................................................................................ 9070-30-27 Torre Prendendo Durante Inclinao ........................................................................................................... 9070-30-28 Empilhadeira Aparentemente Instvel ......................................................................................................... 9070-30-29 Empilhadeira Desvia de Curso, No Opera em Linha Reta ou Efetua Curvas Corretamente .................... 9070-30-31 Rodas Parecem Inclinadas ou Desalinhadas ............................................................................................. 9070-30-33 Rodas Girando Em Falso em Pisos Irregulares .......................................................................................... 9070-30-34 Parafusos das Rodas Quebrando ............................................................................................................... 9070-30-35
9070-2
Princpios de Operao
Grupo 10
Princpios de Operao
Torre DESCRIO
Esta seo trata da descrio dos componentes da torre. Os procedimentos de manuteno da torre esto descritos em Manuteno da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. A descrio e procedimentos de manuteno dos cilindros de inclinao esto descritos na Manuteno do Cilindro 2100 SRM 1139. A torre utilizada para elevar uma carga verticalmente. Ela efetua dois tipos de movimento controlados por cilindros hidrulicos: inclinao para frente e para trs, e elevao e abaixamento da torre e carro-suporte. O quadro externo inclina-se a partir dos pivs do suporte da torre. A operao do cilindro de inclinao leva torre a inclinar-se para frente e para trs. Os cilindros de inclinao esto alojados entre o chassi da empilhadeira e o quadro externo. Os cilindros hidrulicos de elevao esto instalados verticalmente na torre. Estes elevam e abaixam os quadros intermedirios/internos da torre e carro-suporte. Existem quatro tipos de torre disponveis: Torre 2 Estgios Elevao Livre Limitada (LFL) Torre 2 Estgios Elevao Livre Total (FFL) Torre 3 Estgios Elevao Livre Total (FFL) Torre 4 Estgios Elevao Livre Total (FFL) Cada um destes tipos ser analisado separadamente nesta seo.
Carro-Suporte
DESCRIO
O carro-suporte parte do conjunto da torre. Os roletes acoplados ao carro-suporte viajam nos quadros da parte internas da torre. Garfos ou outros tipos de compartimentos de movimentao de carga esto montados no carro suporte. As empilhadeiras so equipadas com garfos do tipo gancho e acoplados lateralmente ao rolamento superior do carro-suporte por um mecanismo de trava manual. Um encosto de carga est acoplado ao carro-suporte e d suporte carga. Veja Figura 907010-1, Pgina 9070-10-1.
9070-10-1
Princpios de Operao funo facilita o trabalho do operador de alinhamento dos garfos com uma carga ou com uma pilha de carga. O carro de deslocamento lateral um conjunto completo composto por um quadro externo acoplado estrutura do carro. O cilindro do carro de deslocamento lateral movimenta este quadro externo no quadro-suporte interno. Veja Figura 9070-10-2, Pgina 9070-10-2.
Figura 9070-10-2. Carro de Deslocamento Lateral 1. ESTRUTURA DO CARRO 2. QUADRO EXTERNO 3. CILINDRO DE DESLOCAMENTO LATERAL - SIDESHIFT 4. PENTE SUPERIOR 5. PRENTE INFERIOR 6. GARRA INFERIOR 7. PARAFUSO DE CABEA SEXTAVADA 8. ARRUELA 9. PINO 10. CUPILHA 11. PINO 12. ENGRAXADEIRA 13. PINO 14. ANCORADOR CORRENTE 15. ARRUELA DE PRESSO 16. PINO 17. CONTRA-PINO 18. ROLETE 19. CALO 20. ESPAADOR 21. ANEL DE PRESSO 22. ESPAADOR
9070-10-2
Princpios de Operao
PRINCPIOS DE OPERAO
A torre e os garfos podem inclinarem-se para frente e para trs. Os cilindros de inclinao so montados entre o chassi da empilhadeira e os pontos superiores do quadro externo. O operador utiliza o joystick ou o Mdulo de Mini Alavancas (MLM) para controlar a extenso ou retrao dos cilindros de inclinao, mudando o ngulo da torre que pivota atravs dos pinos acoplados ao suporte do eixo de trao. Veja Figura 9070-10-3, Pgina 9070-10-3. 1. EIXO DE TRAO 2. SUPORTE DO EIXO DE TRAO 3. PINO PIV 4. PARAFUSO DE CABEA SEXTAVADA 5. SUPORTE MOLDADO 6. TORRE 7. SUPORTE SUPERIOR DA TORRE 8. CILINDRO DE INCLINAO 9. PINO DO ANCORADOR 10. PARAFUSO DE CABEA SEXTAVADA 11. PINO TERMINAL DA HASTE 12. TERMINAL DO CILINDRO DE INCLINAO Figura 9070-10-3. Suportes da Torre
9070-10-3
Princpios de Operao
PRINCPIOS DE OPERAO
Duas correntes de elevao movem o carro suporte. As correntes so presas a suportes posicionados prximos do topo da carcaa dos cilindros de elevao conforme Figura 9070-10-5, Pgina 9070-10-5. A corrente passa pelos roldanas no alto da travessa e ao final conectam o carro-suporte. As roldanas esto instaladas no topo da travessa do quadro interno. Com o cilindro de elevao se extendendo, as correntes de elevao transferem a fora gerada no cilindro para o carro-suporte. O quadro interno e carro-suporte sobem um pouco antes de ocorrer o completo movimento elevao da torre. Durante a operao de elevao o quadro interno move-se na mesma velocidade do cilindro de elevao. O carro-suporte move-se a uma velocidade equivalente a duas vezes a velocidade do quadro interno/cilindros de elevao. Com a retrao do cilindro, o peso da carga, do carrosuporte, garfos, encosto de carga, acessrio, e quadro interno empurram o leo do cilindro de elevao. O leo ento flui das vlvulas de controle de abaixamento no cilindro de elevao, para a vlvula de controle de abaixamento, e ao tanque hidrulico. Cada cilindro tem uma vlvula de reteno na base do conjunto da haste. Quando o cilindro est totalmente extendido, nenhuma quantidade de leo acima do pisto forada atravs da vlvula de reteno.
IMPORTANTE: A figura mostra a montagem de uma torre convencional. 1. QUADRO EXTERNO 2. QUADRO INTERNO 3. CORRENTES DE ELEVAO 4. CILINDROS DE ELEVAO 5. VLVULA DE CONTROLE DE ABAIXAMENTO (EXTERNA)
9070-10-4
Princpios de Operao
1. CILINDRO DE INCLINAO 2. VLVULA DE CONTROLE DE ABAIXAMENTO (INTERNA) 3. VLVULA DE CONTROLE DE ABAIXAMENTO (EXTERNA) 4. PARA/DA VLVULA DE CONTROLE PRINCIPAL 5. QUADRO EXTERNO 6. QUADRO INTERNO 7. CORRENTES DE ELEVAO 8. CARRO-SUPORTE 9. ROLDANAS Figura 9070-10-5. Operao da Torre de Dois Estgios (LFL)
9070-10-5
Princpios de Operao
PRINCPIOS DE OPERAO
Os trs cilindros de elevao so conectados por mangueiras e tubos conforme mostrado na Figura 9070-10-7, Pgina 9070-10-7. Quando a torre executa o movimento de elevao, o leo flui da vlvula de controle principal base dos cilindros de elevao principal. O leo fluir atravs da base do cilindro de elevao esquerdo e atravs de tubos e mangueiras s base do cilindro de elevao livre. O cilindro de elevao livre eleva apenas o carro-suporte. Quando este cilindro encontra-se totalmente extendido, os dois outros cilindros de elevao principais extendem o quadro interno. O cilindro de elevao livre extende-se antes, j que tem menos peso a carregar e uma menor presso de operao sendo exercida sobre si. Quando a carga abaixada, os cilindros de elevao principal retraem-se primeiro, em razo de terem mais carga aplicada contra eles e, segundo devido a uma maior presso de operao sendo exercida. O leo ento flui dos cilindros de elevao principal para a vlvula de controle de abaixamento, e ao tanque hidrulico. O leo do cilindro de elevao livre fluir atravs de tubos base do cilindro esquerdo de elevao principal. O leo ento flui do cilindro esquerdo de elevao principal ao tanque hidrulico.
IMPORTANTE: A figura mostra a montagem de uma torre convencional. 1. QUADRO EXTERNO 2. QUADRO INTERNO 3. CORRENTE DE ELEVAO LIVRE 4. CILINDRO DE ELEVAO LIVRE 5. CILINDRO(S) DE ELEVAO PRINCIPAL 6. VLVULA DE CONTROLE DE ABAIXAMENTO (EXTERNA)
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Princpios de Operao do pisto forado a fluir atravs da vlvula de reteno no pisto. O cilindro de elevao principal direito tem um sistema de furos na base do conjunto da haste que possibilita o funcionamento do amortecimento hidrulico quando o cilindro alcana o limite mximo de extenso.
O cilindro de elevao livre deve ter 150cc (5 oz) de leo acima do pisto. Iste leo oferece um amortecimento hidrulico quando o cilindro atingir o seu limite mximo. Um sistema de furos no pisto possibilita este mecanismo de funcionamento. Quando o cilindro encontra-se totalmente extendido, qualquer leo em excesso acima
1. CILINDRO DE ELEVAO DIREITO 2. CILINDRO DE ELEVAO ESQUERDO 3. CILINDRO DE ELEVAO LIVRE 4. VLVULA DE CONTROLE DE ABAIXAMENTO (INTERNA) 5. VLVULA DE CONTROLE DE ABAIXAMENTO (EXTERNA) 6. PARA/DA VLVULA DE CONTROLE PRINCIPAL 7. QUADRO EXTERNO 8. QUADRO INTERNO 9. CORRENTES DE ELEVAO LIVRE 10. CARRO-SUPORTE 11. ROLDANAS Figura 9070-10-7. Operao da Torre de Dois Estgios (FFL)
9070-10-7
Princpios de Operao
PRINCPIOS DE OPERAO
Os trs cilindros de elevao so conectados por mangueiras e tubos conforme mostrado na Figura 9070-10-9, Pgina 9070-10-9. Quando a torre executa o movimento de elevao, o leo flui da vlvula de controle principal para todos cilindros ao mesmo tempo. O cilindro de elevao livre extende-se antes, j que tem menos peso a carregar e uma menor presso de operao sendo exercida sobre si. O cilindro de elevao livre eleva apenas o carrosuporte. Quando este cilindro encontra-se totalmente extendido, os dois outros cilindros de elevao principal iniciam o movimento de extenso. Quando o cilindro principal se extende o quadro intermedirio elevado pelos cilindros de elevao principal e o quadro interno sobe atravs do movimento da corrente de elevao principal. Durante o procedimento de abaixamento da carga, os cilindros de elevao principal retraem-se primeiro em razo de terem mais carga aplicada contra eles, e uma maior presso de operao sendo exercida. O cilindro de elevao livre ir retrair aps a retrao dos cilindros de elevao principal. O leo ento flui dos cilindros de elevao principal, atravs das vlvulas de controle de abaixamento ao tanque hidrulico. O cilindro de elevao livre deve ter 150cc (5 oz) de leo acima do pisto. Iste leo oferece um amortecimento hidrulico quando o cilindro atingir o seu limite mximo. Um sistema de furos no pisto possibilita este mecanismo de funcionamento. Quando o cilindro encontra-se totalmente extendido, qualquer leo em excesso acima do pisto forado a fluir atravs da vlvula de reteno no pisto. Cada cilindro de elevao principal tem um sistema de furos e uma vlvula de reteno na base do conjunto da haste. Quando o cilindro encontra-se totalmente extendido, qualquer leo em excesso acima do pisto forado a fluir atravs da vlvula de reteno no pisto, o que possibilita o funcionamento do amortecimento hidrulico quando o cilindro alcana o limite mximo de extenso.
9070-10-8
Princpios de Operao Legenda da Figura 9070-10-8 IMPORTANTE: A figura mostra a montagem de uma torre convencional. 1. QUADRO EXTERNO 2. QUADRO INTERMEDIRIO 3. QUADRO INTERNO 4. CORRENTE DE ELEVAO LIVRE 5. CORRENTE(S) DE ELEVAO PRINCIPAL 6. CILINDRO DE ELEVAO LIVRE 7. CILINDRO(S) DE ELEVAO PRINCIPAL 6. VLVULA DE CONTROLE DE ABAIXAMENTO (EXTERNA)
9070-10-9
Princpios de Operao
1. CILINDRO DE ELEVAO 2. CILINDRO DE ELEVAO LIVRE 3. VLVULA DE CONTROLE DE ABAIXAMENTO (INTERNA) 4. VLVULA DE CONTROLE DE ABAIXAMENTO (EXTERNA) 5. PARA/DA VLVULA DE CONTROLE PRINCIPAL 6. QUADRO EXTERNO 7. QUADRO INTERMADIRIO 8. QUADRO INTERNO 9. CORRENTES DE ELEVAO PRINCIPAL 10. CARRO-SUPORTE 11. CORRENTES DE ELEVAO LIVRE 12. ROLDANAS Figura 9070-10-9. Operao da Torre de Trs Estgios (FFL)
9070-10-10
Equipamento Frontal (Torre) e Chassi Os dois cilindros de elevao principais so instalados na parte de trs do quadro externo. A base de cada cilindro de elevao est apoiada no suporte da base da travessa do quadro externo. A parte superior de cada ponta da haste do cilindro de elevao encaixa-se num apoio no topo da viga do primeiro quadro intermedirio. O cilindro de elevao livre est instalado no quadro interno. O cilindro de elevao de elevao livre e o cilindro de elevao esquerdo tm uma vlvula interna de controle de abaixamento. Uma vlvula de controle de abaixamento externa est conectada por tubos e mangueiras a todos os cilindros de elevao. As correntes de elevao principal esto ligadas aos suportes soldados prximos ao topo do quadro externo. As correntes ento passam por cima das roldanas na parte superior do primeiro quadro intermedirio e ao final conectam-se base do segundo quadro intermedirio. As correntes de elevao intermedirias so presas aos suportes prximos ao topo do primeiro quadro intermedirio. As correntes ento passam por cima das roldanas na parte superior do segundo quadro intermedirio e ao final conectam-se base do quadro interno. As correntes de elevao livre conectam-se por um lado a uma viga no meio do quadro interno. Duas roldanas esto instaladas na cruzeta na haste do cilindro de elevao livre. As correntes passam por cima das roldanas na cruzeta e ao final conectam-se ao carro-suporte. 1. QUADRO EXTERNO
Princpios de Operao
2. PRIMEIRO QUADRO INTERMADIRIO 3. SEGUNDO QUADRO INTERMEDIRIO 4. QUADRO INTERNO 5. CORRENTES DE ELEVAO LIVRE 6. CILINDRO DE ELEVAO LIVRE 7. CILINDROS DE ELEVAO PRINCIPAL 8. CORRENTES DE ELEVAO Figura 9070-10-10. Torre de Quatro Estgios (FFL)
9070-10-11
Princpios de Operao
PRINCPIOS DE OPERAO
Os trs cilindros de elevao so conectados por mangueiras e tubos conforme mostrado na Figura 9070-1011, Pgina 9070-10-12. Quando a torre executa o movimento de elevao, o leo flui da vlvula de controle principal para a base dos cilindros principais. O leo flui atravs da base do cilindro da direita a atravs de tubos e mangueiras base do cilindro de elevao livre. O cilindro de elevao livre extende-se primeiro, j que tem menos peso a carregar e uma menor presso de operao sendo exercida sobre si. O cilindro de elevao livre eleva apenas o carro-suporte. Quando este cilindro encontra-se totalmente extendido, os outros cilindros de elevao principal iniciam o movimento de extenso. Quando o cilindro principal se extende, o primeiro quadro intermedirio elevado pelos cilindros de elevao principal. O segundo quadro intermedirio e o quadro interno sobem atravs do movimento da corrente de elevao principal. Veja Figura 9070-10-12, Pgina 9070-10-12. Durante o procedimento de abaixamento da carga, os cilindros de elevao principal retraem-se primeiro em razo de terem mais carga aplicada contra eles, e uma maior presso de operao sendo exercida. O cilindro de elevao livre ir retrair aps a retrao dos cilindros de elevao principal. O leo ento flui dos cilindros de elevao principal, atravs das vlvulas de controle de abaixamento ao tanque hidrulico. O cilindro de elevao livre deve ter 150cc (5 oz) de leo acima do pisto. Este leo oferece um amortecimento hidrulico quando o cilindro atingir o seu limite mximo. Um sistema de furos no pisto possibilita este mecanismo de funcionamento. Quando o cilindro encontra-se totalmente extendido, qualquer leo em excesso acima do pisto forado a fluir atravs da vlvula de reteno no pisto. Cada cilindro de elevao principal da esquerda tem um sistema de furos e uma vlvula de reteno na base do conjunto da haste. A parte superior do cilindro da direita est ligada por um tubo ao cilindro de elevao principal da esquerda. Quando o cilindro encontra-se totalmente extendido, qualquer leo em excesso acima do pisto forado a fluir atravs da vlvula de reteno na base do cilindro de elevao principal da esquerda. O sistema de furos na base do cilindro de elevao principal da esquerda possibilita o funcionamento do amortecimento hidrulico quando o cilindro alcana o limite mximo de extenso. 1. CILINDRO DE ELEVAO PRINCIPAL LADO ESQUERDO 2. CILINDRO DE ELEVAO LIVRE 3. CILINDRO DE ELEVAO PRINCIPAL LADO DIREITO 4. VLVULA DE CONTROLE DE ABAIXAMENTO SECUNDRIA (EXTERNA) 5. VLVULA DE CONTROLE DE ABAIXAMENTO PRIMRIA (EXTERNA) 6. PARA/DA VLVULA DE CONTROLE PRINCIPAL Figura 9070-10-11. Circuito Cilindros Hidrulicos da Torre
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Princpios de Operao
A. ABAIXADA 1. CILINDRO DE ELEVAO PRINCIPAL 2. QUADRO EXTERNO 3. PRIMEIRO QUADRO INTERMADIRIO 4. SEGUNDO QUADRO INTERMEDIRIO
B. ELEVAO LIVRE 5. CILINDRO DE ELEVAO LIVRE 6. QUADRO INTERNO 7. CARRO-SUPORTE 8. GARFO 9. CORRENTES DE ELEVAO PRINCIPAL
C. TOTALMENTE ELEVADA 10.CORRENTES DE ELEVAO INTERMEDIRIAS 11. CORRENTES DE ELEVAO LIVRE 12. ROLDANAS
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Princpios de Operao
PRINCPIOS DE OPERAO
Existe um leo hidrulico no terminal da haste do pisto do cilindro de elevao livre. Quando a haste do cilindro se extende prximo dos ltimos 25 cm (1 pol) de seu curso a tampa da parte superior do cilindro fecha o orifcio maior. Nesta fase do mecanismo, o leo hidrulico passar apenas pela cavidade interna do cilindro, aumentando a presso hidrulica de modo que o cilindro de elevao principal inicia sua atuao. Veja Figura 9070-10-13, Pgina 907010-14.
1. HASTE DO CILINDRO 2. CARCAA DO CILINDRO 3. ORIFCIO MAIOR 4. ORIFCIO MENOR 5. PISTO 6. VLVULA DE RETENO INTERNA 7. CAVIDADE INTERNA
DESCRIO
O efeito de amortecimento previne que haja uma parada sbita dos cilindros principais de forma a propiciar uma descida suave dos garfos. Todas as torres nesta seo, com excesso da Torre de Dois Estgios de Elevao Livre Limitada (LFL) utilizam-se deste mecanismo do cilindro de elevao principal.
Quando o cilindro principal se retrai, o leo hidrulico flui para fora do cilindro pelo prtico hidrulico at que o anel amortecedor posicione-se alm do prtico. Nos ltimos 20 mm (0,79 pol) do curso de contrao do cilindro, o leo dever fluir atravs do orifcio. Veja Figura 9070-10-14, Pgina 9070-10-15. Este movimento leva a haste do cilindro a mover-se mais lentamente no final do curso de retrao.
PRINCPIOS DE OPERAO
IMPORTANTE: Uma vlvula de reteno interna no utilizada na Torre de Dois Estgios de Elevao Livre Total (FFL).
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Princpios de Operao Legenda da Figura 9070-10-14 IMPORTANTE: CILINDRO DE ELEVAO ESQUERDO 1. HASTE DO CILINDRO 2. CARCAA DO CILINDRO 3. PISTO 4. VLVULA DE RETENO INTERNA 5. PRTICO HIDRULICO 6. ORIFCIO 7. VEDAO DO PISTO 8. ANEL AMORTECEDOR
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Princpios de Operao
PRINCPIOS DE OPERAO
Veja a figura 9070-10-15, Pgina 9070-10-17. A vlvula de controle primria de abaixamento limita e controla a velocidade de abaixamento da torre para todos os nveis de capacidade de carga. Esta vlvula est montada externamente na travessa do quadro externo. Este tipo de vlvula de controle de abaixamento composta por: (1) corpo da vlvula, (2) mola, (3) arruela especial, (5) luva com orifcio, (6) mbolo, (7) luva principal. As posies das passagens so controladas pelo fluxo do leo. A posio do mbolo controlada pela presso do leo e pela tenso da mola. Durante a elevao, leo que entra pelo cilindro pelas passagens e atravs da parte central da vlvula. O leo que flui atravs do mbolo e seu alojamento move a passagem na luva para a parte poste-
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Princpios de Operao
1. CORPO DA VLVULA 2. MOLA 3. ARRUELA 4. CILINDRO (APENAS SECUNDRIO) 5. LUVA 6. MBOLO 7. LUVA PRINCIPAL Figura 9070-10-15. Vlvulas de Controle de Abaixamento
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Princpios de Operao
Chassi
DESCRIO
O chassi da empilhadeira composto pelos seguintes componentes conforme Figura 9070-10-16, Pgina 907010-18. O chassi um conjunto composto pelo tanque hidrulico, o tanque de combustvel para gasolina ou diesel. O motor e a transmisso esto isolados do chassi por coxins de borracha. O contrapeso da empilhadeira preso ao chassi e pode variar de peso dependendo da capacidade de carga da empilhadeira. O catalizador est localizado dentro do contrapeso preso ao chassi.
1. PNEU TRASEIRO (SLIDOS TIPO CUSHION) 2. SUPORTE DO EIXO DE DIREO 3.CONTRAPESO 4.PROTETOR DO OPERADOR 5. CHASSI 6. SUPORTE DO EIXO DIANTEIRO 7. PNEU DIANTEIRO (SLIDOS TIPO CUSHION) 8. RODA (EIXO DE TRAO) 9. TANQUE HIDRULICO 10. RODA (EIXO DE DIREO) Figura 9070-10-16. Localizao dos Componentes do Chassi
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Sintomas Observados
Grupo 30
Sintomas Observados
Desgaste Anormal das Vigas
POSSVEL CAUSA A. TORRE DANIFICADA B. FALTA DE LUBRIFICAO NA VIGA DO QUADRO C. CORRENTES SOLTAS OU DESIGUAIS D. CALAMENTO INCORRETO DA TORRE E. ROLETES NO SE MOVIMENTAM LIVREMENTE NAS VIGAS F. ROLETES OU FITAS DE DESGASTE DANIFICADOS OU GASTOS G. ENGRIPAMENTO DO CILINDRO DE ELEVAO CAUSA A - TORRE DANIFICADA IMPORTANTE: Veja Manual do Operador. PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione visualmente se a torre encontra-se danificada. A torre encontra-se em boas condies? SIM: Ir para Causa B. NO: Efetue a manuteno ou substitua os componentes. Veja Manuteno da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. CAUSA B - FALTA DE LUBRIFICAO NA VIGA DO QUADRO PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione se a lubrificao do quadro encontra-se adequada. H uma fina camada de graxa espalhada uniformemente na pista do quadro? SIM: Ir para Causa C. NO: Aplique graxa nas superfcies deslizantes do quadro. Veja Manuteno Peridica 8000 SRM 1150. CAUSA C - CORRENTES SOLTAS OU DESIGUAIS PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione as correntes de elevao. Veja Manuteno da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. As correntes encontram-se ajustadas corretamente e em boas condies? SIM: Ir para Causa D. NO: Ajuste ou efetue a manuteno das correntes. CAUSA D - CALAMENTO INCORRETO DA TORRE PROCEDIMENTO OU AO: IMPORTANTE: O conjunto da torre com folgas levar os roletes a rolarem nas beiradas das pistas provocando esmagamento da pista. Inspecione a torre e o calamento do carro suporte. Veja Manuteno da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. A torre encontra-se calada corretamente? SIM: Ir para Causa E. NO: Ajuste ou efetue a manuteno.
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
Sintomas Observados
Sintomas Observados
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Sintomas Observados
CUIDADO
Os orifcios dos cilindros so feitos de metal malevel e podem danificar-se com facilidade. No altere o tamanho dos orifcios durante processo de limpeza. Verifique os prticos dos cilindros. Veja Manuteno do Cilindro 2100 SRM 1139. Os orifcios esto limpos e instalados na posio correta? SIM: Reduza a rotao do motor para marcha lenta ou a velocidade de acionamento da alavanca de controle. Veja o Catlogo de Peas e verifique se h orifcios de menor tamanho. NO: Ajuste ou instale corretamente os orifcios. CAUSA B - VLVULA DE CONTROLE ELETRO-HIDRULICA FORA DE CALIBRAO PROCEDMENTO OU AO: Verifique a calibrao da vlvula de controle eletro-hidrulica. Instale a Ferramenta PC (PC Service Tool). A calibrao da vlvula est correta? SIM: Calibre a vlvula de acordo com preferncia do operador ou reduza a rotao do motor para marcha lenta. NO: Calibre a vlvula de acordo com preferncia do operador. Veja Procedimentos de Calibrao 8000 SRM 1134. FIM DO SINTOMA
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Sintomas Observados
Sintomas Observados
Sintomas Observados
CUIDADO
Os orifcios dos cilindros so feitos de metal malevel e podem danificar-se com facilidade. No altere o tamanho dos orifcios durante processo de limpeza. Verifique os prticos dos cilindros. Veja Manuteno do Cilindro 2100 SRM 1139. Os orifcios esto limpos e instalados na posio correta? SIM: Remova e efetue a manuteno dos cilindros. NO: Ajuste ou substitua os orifcios. FIM DO SINTOMA
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
Torre Solta
POSSVEL CAUSA A. TORRE DANIFICADA B. PEAS OU PARTES DA MONTAGEM DA TORRE SOLTAS OU FALTANTES C. CALAMENTO INCORRETO DO QUADRO D. ROLETES DANIFICADOS OU FITAS DE DESGASTE GASTOS E. VIGA DO QUADRO GASTA CAUSA A - TORRE DANIFICADA IMPORTANTE: Veja Manual do Operador. PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione visualmente se a torre encontra-se danificado. A torre encontra-se em boas condies? SIM: Ir para Causa B. NO: Efetue a manuteno ou substitua os componentes. Veja Manuteno da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. CAUSA B - PEAS OU PARTES DA MONTAGEM DA TORRE SOLTAS OU FALTANTES PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione visualmente a montagem da torre e peas. A torre encontra-se em boas condies e suas peas apertadas adequadamente? SIM: Ir para Causa C. NO: Efetue a substituio das peas ou componentes. Veja Manuteno da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. CAUSA C - CALAMENTO INCORRETO DO QUADRO PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione os quadros e o calamento do carro suporte. Veja Manuteno da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. O quadro encontra-se calado corretamente? SIM: Ir para Causa D. NO: Cale ou ajuste conforme necessrio. CAUSA D - ROLETES DANIFICADOS OU FITAS DE DESGASTE GASTOS PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione os roletes e as fitas de desgaste. Veja Manuteno da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. Os roletes e as fitas de desgaste encontram-se em boas condies? SIM: Ir para Causa E. NO: Ajuste ou efetue a manuteno dos roletes e fitas de desgaste conforme necessrio. Veja Manuteno da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. CAUSA E - VIGA DO QUADRO GASTA PROCEDIMENTO OU AO: Efetua e a manuteno ou substitua os componentes do quadro. Veja Manuteno da Torre de 2, 3 e 4 Estgios 4000 SRM 1148. FIM DO SINTOMA
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
ALERTA
Risco de morte ou ferimentos com a queda de objetos. No opere a empilhadeira com o protetor do operador danificado. Inspecione o protetor do operador. Veja Manuteno Peridica 8000 SRM 1150. O protetor do operador encontra-se em boas condies? SIM: Ir para Causa B. NO: Substitua o protetor do operador. Veja Chassi 100 SRM 1150. CAUSA B - FIXAES SOLTAS PROCEDIMENTO OU AO: Inspecione visualmente a torre e verifique se h danos ou peas soltas ou faltantes na montagem do acessrio. Veja Manuteno Peridica 8000 SRM 1150. Os painis ou as peas de montagem encontram-se em boas condies? SIM: Inspecione e efetue a manuteno das braadeiras e dobradias. Ir para Causa B. NO: Efetue a manuteno ou substitua os componentes. Veja Chassi 100 SRM 1120. CAUSA C - OPERANDO EM ALTA VELOCIDADE EM PISOS IRREGULARES PROCEDIMENTO OU AO: Reduza a velocidade e escute o barulho. O barulho reduz com a reduo da velocidade da empilhadeira? SIM: Reduza a velocidade e instale pneus mais macios. NO: Veja Chassi 100 SRM 1120. FIM DO SINTOMA
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Sintomas Observados
Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
Empilhadeira Desvia de Curso, No Opera em Linha Reta ou Efetua Curvas Corretamente (Continuao)
CAUSA F - SUPORTE DE MONTAGEM DO EIXO DANIFICADO PROCEDIMENTO OU AO: IMPORTANTE: O suporte pode ser entortado caso haja uma sbita queda de uma carga quando o eixo de direo do pneu traseiro no estiver rodando no piso. Verifique se h movimento vertical do mancal do pinho do eixo. O mancal do pinho do eixo apresenta jogo? SIM: Substitua o eixo. Veja Reparo do Eixo de Trao e Conjunto do Diferencial 1400 SRM 1132. NO: Ir para Causa G. CAUSA G - PROBLEMA NA VLVULA DA DIREO PROCEDIMENTO OU AO: Verifique a direo hidrulica. Veja Verificaes e Ajustes, Teste de Presso do Sensor de Carga (LS) da Unidade de Controle de Direo, Pgina 9050-40-14. FIM DO SINTOMA
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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Sintomas Observados
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SEO 9080
DADOS SUPLEMENTARES
CONTEDO
Grupo 50 - Abreviaes e Acrnimos Abreviaes e Acrnimos ......................................................................................................................... 9080-50-1 Grupo 60 - Listagem das Ferramentas Especiais Listagem das Ferramentas Especiais ..................................................................................................... 9080-60-1 Grupo 70 - Referncia do Indicador do Modo de Falha Referncia do Indicador do Mdulo de Falha ............................................................................................ 9080-70-1 Grupo 80 - Especificaes do Fornecedor Especificaes do Fornecedor ................................................................................................................ 9080-80-1
9080-1
Dados Suplementares
Abreviaes e Acrnimos
ADC ADS APPS AROC AUX BATT Baud BIT BDC bit BTDC Byte C Calibrao
9080-50-1
Dados Suplementares Tabela 9080-50-1. Abreviaes e Acrnimos (Continuao) Termo CDF Definio do Termo
Abreviaes e Acrnimos
Arquivo de configurao de dados. Define as configuraes bsicas da mquina, dependendo do modelo e opcionais. Substituveis no modificvel Monxido de Carbono Operao adequada do computador Sensor de posio do eixo comando das vlvulas Tomada de conector Unidade central de processamento Soma de verificao redundncia cclico Pino conector de soquete Endereo de destino Conversor digital para analgico Alvanca de Trao Corrente contnua Nmero controle documento Um caracterstica no mais ativada As valores de fbrica para todos parmetros da empilhadeira. Uma funo no menu pode restabelecer os parmetros originais Modo operacional com rendimento reduzido (tipicamente velocidade baixa) em resposta a uma situao incomum Um programa ou caracterstica desabilitado Sistema de ignio sem distribuidor Mensagem de diagnstico Multmetro digital Painel de Instrumentos Cdigo de Falha Manual de diagnstico Temperatura do lquido de arrefecimento do motor Unidade de controle do motor Alavanca de Trao Estendida Memria Programvel Somente Leitura Eletrnicamente Apagvel Fluxo Excessivo Injeo eletrnica de combustvel
CO COP CMP CPS CPU CRC CRP DA D/A DBP DC DCN Desativado Default
Derating
Desabilitado DIS DM DMM DSC DTC DTM ECT ECU EDBP EEPROM EF EFI 9080-50-2
Dados Suplementares Tabela 9080-50-1. Abreviaes e Acrnimos (Continuao) Termo EGI EGO EHP EHPV E-hyd Definio do Termo Injeo electrnica de gasolina Gs de escapamento oxignio Piloto eletro-hidrulico Vlvula eletro-hidrulica proporcional
Abreviaes e Acrnimos
Eletro-hidrulica - opo que utiliza entradas eletrnicas e vlvulas eletrnicas para mover funes hidrulicas, diferente do hidrulico manual (alavancas mecnicas) Software instalado no sistema de controle da empilhadeira Interferncia eletro-magntica Programa de software habilitado na empilhadeira, mas no necessariamente ativado (p.ex. comprado mas no necessariamente em uso) Velocidade do motor em RPM Ponto de ignio Controle eletrnico do acelerador Elevao livre total Mdulo de falha Frente/Neutro/R Especificao de formato de sada (OS) nomeia valores s caractersticas do documento. O FOSI usa uma sintaxe tipo SGML/XML para sada em texto Frente Frente 1 Frente 2 Gigabyte - igual a 1.024 megabytes Unidade de controle do governor Henry - unidade de medida do indutncia eltrica Hidrocarbonetos Sensor de oxignio no exaustor Sensor de oxignio Hidrulico Medio bsica de freqncia, 1 Hz = 1 intervalo peridica em um segundo Regulador de ar inativo Temperatura de ar de entrada Posio do pedal do inching/freio Motor de combusto interna
FWD FWD1 FWD2 GB GCU H HC HEGO HO2S HYDR Hz IAC IAT IBPP ICE
9080-50-3
Dados Suplementares Tabela 9080-50-1. Abreviaes e Acrnimos (Continuao) Termo IGN ISR Joystick Definio do Termo Ignio Interrompem Rotina de Servio
Abreviaes e Acrnimos
Mdulo composto por um nico pegador de 2-eixos para funes eletro-hidrulicas. Pode incluir uma entrada analgica ou digital. Tambm recebe dados de sensores e/ou interruptores na rea do assento do operador, a serem enviados pelo CAN. KiloBytes por segundo Quilohertz - medio da freqncia do Hertz X 1000 1.000 BITS Um quantidade padro medida de armazenamento de disquete. Um quilobyte de memria equivale a 1.024 bytes (8 bit caracteres) da memria de um computador 1.000 gramas Quilo-paschals, grupo mtrico do medida de presso X 1.000 Km por Hora Litro Rede local Libras Ps Libras Polegada Visor de cristal lquido Diodo Elevao livre limitada Modo Lento GLP Sensor de carga Least Significant Bit Fluxo de Ar Presso absoluta no coletor Sensor transmissor de ar Megabyte - 1.048.576 bytes, igual a 1.024 kilobytes. Unidade bsica de medida do armazenamento de massa Megahertz - uma unidade de freqncia igual a 1.024 quilohertz. Velocidade de um computador Luz indicadora de falha Mdulo de mini-alavanca Milli-Henry, 1 um milsimo de um Henry
kg kPa kph L LAN lbf ft lbf LCD LED LFL Limp-Home Mode LP LS LSB MAF MAP MAT MB
MHz
MIL MLM mH
9080-50-4
Dados Suplementares Tabela 9080-50-1. Abreviaes e Acrnimos (Continuao) Termo Modem Definio do Termo
Abreviaes e Acrnimos
Modulador-demodulator. Adaptador do terminal ou computador a uma linha telefnica convertendo as pulsaes digitais em freqncias auditivas. Manufacture of Record - Fabricante Milhas por Hora Vlvula de alvio principal Mili-segundo, um milsimo de segundo Most Significant Bit No conhecido Comando ao sistema de direo em Neutro Metros Newton xido de Nitrognio Diagnsticos de bordo Circuito aberto - conexo aberta, interrompido um caminho da eletricidade Fora da Faixa Alta Fora da Faixa Baixa Vedao Anel-O Sistema Operacional - o sistema de instrues e aplicaes do processador Caracterstica do sistema que pode ser ajustada por um tcnico Chumbo Perxido de chumbo Computador pessoal Ferramenta de PC Placa de circuitos impressos Ventilao Positiva Assistente Digital Mdulo de distribuio de potncia Grupo de Dados de Protocolo Nmero de parmetro do grupo Production Part Approval Process - Produo de Peas Vlvula redutora da presso piloto Documentos Requeridos Amplitude de pulsao modulada 9080-50-5
MOR MPH MRV ms MSB NACK NEU Nm Nox OBD OC OORH OORL ORFS OS Parameter Pb PbO2 PC PC Tool PCB PCV PDA PDM PDU PGN PPAP PPRV PRD PWM
Dados Suplementares Tabela 9080-50-1. Abreviaes e Acrnimos (Continuao) Termo RAM Definio do Termo
Abreviaes e Acrnimos
Acesso aleatrio de memria. rea de trabalho primria do computador. O contedo de cada byte acessado diretamente sem considerar bytes anteriores/ posteriores Comando - inverso de sentido de deslocamento Reviso - controle ou reviso de um nmero de um item Rel Memria somente leitura Rotaes por minuto Retorno inclinao padro Endereo de Fonte Sociedade do Engenheiros Automotivos A repetio, incremento, reduo de um valor com o contnuo pressionamento do boto de rolagem no visor do painel de instrumentos No menu setup, quando atingem-se valores mximos de configurao na rolagem, o valor pode ento mudar para o outro extremo: ao rolar para baixo no menu pode terminar no topo da lista novamente. Unidade de Controle de Direo Funo habilitadora do software. Opes onde programas so habilitados (completamente ou em combinao com equipamento adicional). Uma SEF selecionada permite novo arquivo de dados de configurao. Ativada ou desativada, e uma vez habilitada, no pode ser no-selecionvel. Ou seja no pode ser desativado depois de ser habilitada. Ver Funo habilitadora do softaware (SEF) Atualizao de um software feita pelo fabricante Surrounded Gate Transistor ABERTURA Escalamento, Procura, Compensaram, Transformam funo Severity Mitigating Software Special Products Engineering Department - responsvel por produtos no padro mas disponveis por encomenda Interface do Perifrico Nmero indicativo tipo de falha Manual de Manuteno Vlvula de Alvio Secundria Curto Bateria Curto Massa Curto Alimentao Continua A ser determinado
Scroll Wrap-Around
SCU SEF
SPI SPN SRM SRV STB STG STS TBC TBD 9080-50-6
Dados Suplementares Tabela 9080-50-1. Abreviaes e Acrnimos (Continuao) Termo TBI TC TDC TCU TISS TMAP TOSS TP TPS Truck Settings Definio de Termo Conjunto do Acelerador Conversor de Torque Ponto Morto Superior Unidade de controle da transmisso Sensor de velocidade de entrada da transmisso Sensor mltiplo de temperatura e presso Sensor de velocidade de sada da transmisso Posio do acelerador Sensor de posio do acelerador
Abreviaes e Acrnimos
Ajustes especficos nos parmetros da empilhadeira. Podem ser feitos atravs da ferramenta PC e repassados a empilhadeiras similares. Procedimento de Diagnstico Conexo universal de 4-fios consecutivos superior conexo serial Gerenciador do Sistema Veicular Mxima acelerao Transmisso / TRANS
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Dados Suplementares
Grupo 60
Ferramenta de Compresso do Pacote de Embreagens Sangrador do Cilindro Mestre Soquete do Cubo do Eixo de Trao Suporte da Bomba de gua Mazda Extrator Retentor Vlvula Mazda Alavanca de Afrouxamento Carga da Mola Dispositivo de Instalao das Guias das Vlvulas Kit de Conectores Deutsch Kit de Conector/Crimpador/Descascador Deutsch Ferramenta de Crimpagem Deutsch Descascador de Fios Batente para Descascador de Fios Ferramenta Deutsch de Extrao 12-14 AWG Thin Wall Ferramenta Deutsch de Extrao 20-22 AWG Ferramenta Deutsch de Extrao 16-18 AWG Thin Wall Ferramenta de Remoo de Conector Srie 150 Metri-Pack Ferramenta de Remoo de Conector Weather-Pack Ferramenta de Remoo do Terminal Conector ECU Blower da Junta Del City 12-10 Blower da Junta Del City 16-14 Blower da Junta Del City 20-18 Ferramenta Teste de Crimpagem
867890 867897 867894 867899 866407 866408 866409 866410 867892 867888 866411 866412 866413 866415 866414 866420 866421 866422 866417 866418 866419 866416
9080-60-1
Dados Suplementares
Grupo 70
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
9080-70-1
Dados Suplementares
Especificaes do Fornecedor
Grupo 80
Especificaes do Fonecedor
TABELAS DE REFERNCIA
Tabela 9080-80-1. Caractersticas Resistor -Temperatura Temperatura o C (oF) Resistncia Nominal (ohms) Tolerncia (+- %) Max (ohms) Min (ohms) Preciso da Temperatura +- oC (oF)
0,7 (1,26) 0,7 (1,26) 0,7 (1,26) 0,7 (1,26) 0,7 (1,26) 0,7 (1,26) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,6 (1,08) 0,7 (1,26) 0,7 (1,26)
- 40 (-40) - 35 (-31) -30 (-22) -25 (-13) -20 (-4) -15 (5) -10 (14) -5 (23) 0 (32) 5 (41) 10 (50) 15 (59) 20 (68) 25 (77) 30 (86) 35 (95) 40 (104) 45 (113) 50 (122) 55 (131) 60 (140) 65 (149) 70 (158) 75 (167) 80 (176) 85 (185) 90 (194) 95 (203)
100.865 72.437 52.594 38.583 28.582 21.371 16.120 12.261 9.399 7.263 5.658 4.441 3.511 2.795 2.240 1.806 1.465 1.195 980 809 671 559 469 395 334 283 241,8 207,1
4,87 4,64 4,43 4,21 4,00 3,80 3,60 3,40 3,21 3,06 2,92 2,78 2,64 2,50 2,45 2,40 2,36 2,31 2,27 2,23 2,19 2,15 2,11 2,07 2,04 2,00 2,10 2,21
105.177,1 75.708,1 54.923,9 40.207,3 29.725,3 22.183,1 16.700,3 12.677,9 9.700,7 7.485,2 5.823,2 4.564,5 3.603,7 2.864,9 2.294,9 1.849,3 1.499,6 1.222,6 1.002,2 827,0 685,7 571,0 478,9 403,2 340,8 288,7 246,9 211,7
95.952,9 69.075,9 50.264,1 36.958,7 27.438,7 20.558,9 15.539,7 11.844,1 9.097,3 7.040,8 5.492,8 4.317,5 3.418,3 2.725,1 2.185,1 1.762,7 1.430,4 1.167,4 957,8 791,0 656,3 547,0 459,1 386,8 327,2 277,3 236,7 202,5
9080-80-1
Dados Suplementares
Especificaes do Fornecedor
Tabela 9080-80-1. Caractersticas Resistor - Temperatura (Continuao) Resistncia Nominal (ohms) 178,0 153,6 133,1 115,7 100,9 88,3 77,5 68,3 60,3 53,4 47,5 Tolerncia (+- %) 2,31 2,42 2,52 2,61 2,68 2,75 2,80 2,84 2,87 2,89 2,90 Max (ohms) 182,1 157,3 136,5 118,7 103,6 90,7 79,7 70,2 62,0 54,9 48,9 Min (ohms) 173,9 149,9 129,7 112,7 98,2 85,9 75,3 66,4 58,6 51,9 46,1 Preciso da Temperatura +- oC (oF) 0,8 (1,44) 0,8 (1,44) 0,9 (1,62) 0,9 (1,62) 1,0 (1,80) 1,0 (1,80) 1,1 (1,98) 1,1 (1,98) 1,2 (2,16) 1,2 (2,16) 1,2 (2,16)
Temperatura o C (oF) 100 (212) 105 (221) 110 (230) 115 (239) 120 (248) 125 (257) 130 (266) 135 (275) 140 (284) 145 (293) 150 (302)
9080-80-2
PUBLICAES TCNICAS
9000 SRM 1112 8/05 (12/04) - Verso Portugus 07/06